Veículo: Site –Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 27. Programa pioneiro no Brasil, PCE eleva qualidade do ensino científico nas escolas públicas do Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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27. Programa pioneiro no Brasil, PCE eleva qualidade do ensino científico nas escolas públicas do Amazonas São previstas ações de alfabetização científica e tecnológica destinadas aos estudantes e professores da educação básica Nas últimas décadas, temas como qualidade do ensino básico nas escolas públicas e formação continuada de professores e gestores escolares têm ocupado com frequência o debate educacional no Brasil. Tais debates vêm acarretando mudanças de postura tanto de gestores escolares como de professores, colocando em evidência um novo perfil educacional, mais dinâmico e participativo. Assim, professores e gestores estão canalizando suas energias e competências para a melhoria continua da qualidade do ensino e a transformação da própria identidade da educação brasileira e de suas escolas. Pensando nisso, em 2004, o Governo do Amazonas criou o Programa Ciência na Escola (PCE), uma ação de alfabetização científica e tecnológica destinada aos estudantes e professores da educação básica. Como parte da política educacional, o PCE recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e é executado em parceria com as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia (Secti-AM) e da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) e Secretarias Municipais de Educação de Manaus e de Itacoatiara, além da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Conta, também com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O diferencial do PCE é a produção da ciência dentro do espaço escolar, por intermédio do desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. Professores de escolas públicas do Estado submetem propostas que trabalhem a ciência no âmbito escolar, não importando a disciplina ministrada e, sim, o teor científico.
O programa, que irá comemorar dez anos em 2014, teve um crescimento significativo na esfera educacional. Com a aprovação de apenas sete projetos na primeira edição, o projeto base foi reformulado e teve um total de 79 propostas implementadas em sua segunda edição, representando assim um crescimento de 1.028%. Se comparados ao último programa, que aprovou um total de 335 projetos, em 28 dos 62 municípios do Estado, houve um crescimento superior a 3,357%. Desde 2004, o investimento total do Governo do Estado no PCE ultrapassa R$ 14 milhões. Para a nova edição, o valor a ser investido, oriundo do orçamento da FAPEAM, está estimado em R$ 4,2 milhões, que serão distribuídos entre bolsas e auxílios. Para o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, é necessário começar a formar hoje os engenheiros e os cientistas de amanhã, pois não adiantaria investir pesado na pesquisa se faltam pesquisadores nessas área. "Programa pioneiro no País, o PCE investe no estímulo e nas condições estruturais necessárias para que alunos e professores do ensino público fundamental construam sua paixão pela ciência. Em outras palavras, o programa mira no presente para acertar no futuro, além de representar uma excelente política de inclusão social da ciência", avalia Odenildo Sena. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, acredita que o PCE é um divisor de águas no processo de incentivo à educação científica no ensino básico. Ela salienta que o PCE é um programa de educação científica pioneiro no País, com o qual se quebrou paradigmas educacionais, pois, até 2004, a iniciação científica júnior acontecia quando o aluno saía da escola, indo para uma instituição de pesquisa. Segundo Simão, o PCE trouxe a pesquisa para o âmbito da escola, envolvendo o professor e, eventualmente, trazendo pesquisadores para colaborar com o processo de construção do conhecimento e, principalmente, instrumentalizando o professor com formação continuada, para que ele possa atuar com sucesso nesse cenário de formação científica. "Atualmente, o programa possui uma dinâmica própria, com resultados inesperados, como o projeto Espiral da Ciência, e esse é um movimento que só tende a crescer, com ou sem o financiamento da FAPEAM", acredita a diretora. Um dos destaques do programa no interior do estado é o projeto "Escola Verde", que participa desde a primeira edição e não pensa em parar. Precursora da pesquisa científica no município de Rio Preto da Eva, a coordenadora Francisca Pereira conta que o PCE mudou a vida dos estudantes do município. Apesar da cidade, possuir apenas uma escola estadual, a ideia se estendeu também à rede municipal de ensino, que adotou a iniciativa. "Já passaram no decorrer desses anos mais de 500 alunos entre bolsistas e voluntários. A realidade de Rio Preto mudou e o PCE foi o grande incentivador", relata Francisca Pereira. Em Manaus, o Centro de Tempo Integral Djalma Batista é a referência no fazer científico, aprovando 23 projetos nessa última edição. Para a coordenadora do PCE, Maria de Fátima Nowak, o surpreendente resultado partiu da vontade que os professores tinham em inovar o processo educacional. "Houve critérios para aprovação dos projetos, mérito científico nas propostas. Os professores se prepararam ao participar das oficinas de elaboração de projetos e se destacaram com projetos inovadores que buscou utilizar conceitos básicos das disciplinas e aplicá-los a rotina dos jovens pesquisadores", afirma a coordenadora. Com a missão de ser um programa visível e respeitado como referência em processos de alfabetização científica em nível nacional e internacional, o PCE trabalha mais do que a inserção da ciência ao cotidiano escolar, ele prepara coordenadores e apoios técnicos, desde o processo de elaboração de projetos até a publicação de trabalhos científicos por meio do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. Para Nowak, a evolução do programa se dá pelo comprometimento das instituições parceiras que prezam a qualidade das atividades realizadas nos últimos anos, através de acompanhamentos técnicos científicos que buscam auxiliar os coordenadores de projetos durante a vigência dos
mesmos. Além do curso de formação e das visitas técnicas, o PCE ainda oferece aos participantes o Anais do Programa Ciência na Escola, que é um conjunto de artigos científicos multidisciplinares que tem como finalidade publicar os resultados das pesquisas originadas no programa. "Nós formamos consciência crítica, produzimos ciência em tempo real dentro das escolas, conseguimos transformar estudantes de ensino básico em pesquisadores, autores de suas próprias histórias. O PCE se configura assim em um programa completo que trabalha desde a base com a elaboração de projetos até a sua publicação", avalia a coordenadora. O edital para 2014 já está aberto e disponível na página da Fapeam www.fapeam.am.gov.br, qualquer professor da rede estadual de ensino do Amazonas pode submeter propostas. Para o próximo ano a expectativa é de aprovar 400 projetos, marcando assim o crescimento em mais de 19%. ( Jamyly Macêdo / FAPEAM ) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91260
Veículo: Site –Portal do Governo do Estado do Amazonas
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Assunto: Governo do Estado certifica a primeira turma de estudantes beneficiados pelos programas Pró-Engenharias e RH-TI Cita a FAPEAM: ✘
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Governo do Estado certifica a primeira turma de estudantes beneficiados pelos programas Pró-Engenharias e RH-TI 18:41 - 16/12/2013 Nesta terça-feira, 17 de dezembro, às 9h, no Salão Nobre do Instituto de Educação do Amazonas (IEA – rua Ramos Ferreira, nº 875, Centro, zona sul), o Governo do Estado certificará as primeiras turmas dos Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI). Desenvolvidos ao longo de dois anos, os cursos forneceram instruções teóricas e práticas objetivando suscitar talentos para as áreas de exatas e favorecer o surgimento de profissionais de referências mediante o ingresso no ensino superior. Lançados pelo Governo do Estado e coordenado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti-AM), os cursos foram aplicados no contraturno escolar e beneficiou 60 estudantes do ensino médio da rede público (30 de cada área). Participando dos programas, os jovens tiveram acesso a aulas extras sobre conteúdos específicos das áreas de exatas, com enfoque diferenciado nas Engenharias e nas Tecnologias de Informação. Cada uma das turmas contou com uma equipe de professores, responsáveis por ministrar os conteúdos programados, esclarecer dúvidas, acompanhar pedagogicamente o desenvolvimento dos alunos e desenvolver projetos em prol do aprendizado. Participando dos programas, cada um dos 60
estudantes recebeu um netbook, uniformes, tiveram acesso a refeições diárias e também a uma bolsa de incentivo, mensal, no valor de R$ 196. Os jovens que integraram os programas em sua primeira etapa foram selecionados tendo como base as maiores médias obtidas no Processo Seletivo Contínuo (PSC) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Participarão da solenidade de entrega dos certificados aos estudantes, o secretário de Estado de Educação, Rossieli Soares da Silva, a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, e o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Odenildo Teixeira Sena. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/12/governo-do-estado-certifica-a-primeira-turma-deestudantes-beneficiados-pelos-programas-pro-engenharias-e-rh-ti/
Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Doutorando do PPGQ/Ufam é premiado em Congresso Internacional de Química Cita a FAPEAM: ✘
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Doutorando do PPGQ/Ufam é premiado em Congresso Internacional de Química Publicado em 16 Dezembro 2013 Doutorando Felipe Moura Araújo da SilvaDoutorando Felipe Moura Araújo da SilvaO doutorando do Programa de Pós-graduação em Química da Ufam, Felipe Moura Araújo da Silva, foi premiado no IV Brazilian Conference on Natural Products (4thBCNP) e XXX Meeting on Micromolecular, Evolution, Systematic and Ecology (RESEM), realizado em Natal (RN), em outubro. O trabalho intitulado“Chemotaxonomy of the Amazonian Species from Unonopsis Genus based on GC-MS and Chemometric Analysis of the leafs Essential Oils, apresentado por ele, encabeça a lista de premiados em Química de Produtos Naturais e tem a participação dos seus orientadores, os professores Maria Lúcia Belém Pinheiro e Afonso Duarte Leão de Souza da Ufam; dos professores Luiz Antônio da Costa e Adriana Flach, da Universidade Federal de Roraima; dos doutorandos Hector Koolen (Unicamp) e Richardson Alves de Almeida (PPGQ) e do graduando de licenciatura em Química José Lamak da Silva Pereira. Esta conquista confirma a qualidade das pesquisas do Programa de Pós-graduação em Química da Ufam (CAPES 4) e colaboradores, que mais uma vez têm seus trabalhos destacados em evento científico internacional. O PPGQ tem se beneficiado de projetos institucionais tipo CT-INFRA (FINEP), que viabilizaram a aquisição de equipamentos de ponta em análises espectrométricas para a Central Analítica da Ufam, assim como, de projetos individuais de seus professores, financiados pelo CNPq e Fapeam. A matéria-prima do estudo são os óleos essenciais de plantas nativas da Amazônia (Unonopsis Genus). O trabalho consistiu na criação de uma ferramenta que auxilie a classificação botânica. Ele
usou a quimiotaxonomia para fazer um agrupamento da composição química das plantas. O resultado dessa produção pode ser usado, não só na atividade científica, mas também na produção de novos produtos. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1745-doutorando-do-ppgq-ufam-epremiado-em-congresso-internacional-de-quimica
Veículo: Site – Agro Olhar Editoria: Pag: Assunto: Broca-do-fruto faz produtores abandonarem plantios de cupuaçu Cita a FAPEAM: ✘
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Broca-do-fruto faz produtores abandonarem plantios de cupuaçu Embrapa Amazônia Ocidental A grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM). A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, e ao manejo inadequado da cultura. O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia, sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.
A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga. Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%. Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu. Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença. O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras. A engenheira agrônoma Aparecida Claret explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, os participantes do projeto estiveram reunidos em Manaus para discutir o desenvolvimento das atividades. Na quinta-feira (28/11), houve a palestra “Ecologia Química Aplicada ao Manejo de Pragas Agrícolas”, proferida pelos pesquisadores Miguel Borges e Maria Carolina Blassioli Moraes, da Embrapa Recursos Genéticos (Brasília-DF), com o objetivo de orientar os participantes sobre técnicas e metodologias de pesquisa para isolamento e identificação de semioquímicos, tais como feromônios, na avaliação comportamental de insetos e na aplicação no manejo de pragas agrícolas. http://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?noticia=Broca-dofruto_faz_produtores_abandonarem_plantios_de_cupuacu&edt=9&id=12244
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas relacionam perda de memória à ingestão de 'junk food' Cita a FAPEAM:
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Cientistas relacionam perda de memória à ingestão de 'junk food' Segundo pesquisadores, efeitos aparecem antes do ganho de peso. Ratos submetidos a dieta de açúcar e gordura perderam memória espacial. Um grupo de cientistas da Austrália vinculou a perda de memória com a ingestão de 'junk food' após realizar experimentos com ratos, informou nesta terça-feira (17) a imprensa local. Margaret Morris, chefe da pesquisa realizada pela Universidade de Nova Gales do Sul, afirmou que os ratos submetidos a uma dieta de açúcar e gorduras mostraram, seis dias após o início dos experimentos, sintomas de perda de memória ao serem submetidos a testes relacionados com a memória espacial. Hamburguer (Foto: Divulgação)Hambúrguer é um dos alimentos ricos em gordura (Foto: Divulgação). "Os animais não estavam obesos após seis dias, mas as mudanças na capacidade cognitiva, como a perda da memória, ocorreram antes de qualquer variação de peso", declarou Margaret à emissora 'ABC', e acrescentou que ficou surpresa com a rapidez com que os animais perderam essas faculdades mentais. Os cientistas notaram que os ratos alimentados com uma dieta com alta concentração de gorduras e açúcar tinham uma inflamação na região do hipocampo, a parte do cérebro que está relacionada com a formação e o armazenamento da memória e uma das primeiras regiões afetadas pela mal de Alzheimer. "Ainda é muito cedo para afirmar que existe um vínculo causal entre os dois, mas achamos que provavelmente a inflamação é altamente relevante no declive cognitivo", comentou a cientista.
"É difícil afirmar que o mesmo ocorre com os humanos. Mas existem dados sobre pessoas que se submeteram voluntariamente a testes em que se alimentavam de 'junk food' por cinco dias e que perderam suas funções executivas" apontou Margaret ao citar como exemplo que necessitavam de mais tempo para reagir. Por outro lado, Manny Noakes, especialista em nutrição da Organização para a Pesquisa Industrial e Científica do Commonwealth (CSIRO, sigla em inglês) na Austrália disse à 'ABC' que o estudo traz uma reflexão sobre o impacto da 'junk food' nas pessoas à medida que envelhecem e em torno da conexão entre uma boa dieta e melhoras na memória. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/cientistas-relacionam-perda-de-memoriaingestao-de-junk-food.html
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco Cita a FAPEAM:
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Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco Pesquisa ainda está longe de produzir órgão para transplante. No entanto, feito representa avanço nos estudos da área, dizem cientistas. Agência EFE Uma equipe de cientistas australianos conseguiu criar um rim do tamanho de um feto de cinco semanas a partir de células-tronco, informou nesta segunda-feira (16) a imprensa local. "É menor que o rim de um adulto. Essencialmente se trata de um pequeno rim em desenvolvimento", explicou a cientista Melissa Little ao canal 'ABC'. Os especialistas submergiram as células-tronco em concentrações perfeitamente calibradas de moléculas denominadas fatores de crescimento ou tróficos para guiá-las no crescimento deste órgão em processo que imitava o desenvolvimento normal. Os cientistas utilizaram um molde para a criação do órgão e destacaram que ainda faltam várias décadas para que possam produzir este tipo de órgãos para transplantes. "Tivemos que guiar as células através de todos os passos que estas normalmente adotariam durante seu desenvolvimento", disse Melissa ao detalhar o processo de elaboração. A princípio, os cientistas queriam que as células-tronco produzissem somente um tipo de célula do rim, mas no transcurso das pesquisas notaram que podiam formar dois tipos de células-chave para a formação deste órgão. Assim, conseguiram que as células colocadas em um molde se organizassem por si mesmas para criar as complexas estruturas existentes no rim humano, acrescentou a 'ABC' ao citar este estudo
publicado na revista científica 'Nature Cell Biology'. "Conseguimos produzir um conjunto de células mais complexas e isto representa um grande avanço em termos do que foi feito até agora", explicou Melissa. A curto prazo, esta conquista será útil para testes científicos de novos remédios para combater doenças que afetam o rim e mais adiante a melhorar os tratamentos médicos. "Um em cada três australianos está em risco de desenvolver doenças crônicas nos rins e os tratamentos atualmente disponíveis incluem diálise e transplantes", disse a especialista. Estes primeiros resultados são promissores porque revelou o fato de que as células-tronco podem ser organizadas no laboratório para produzir tecidos artificiais que podem substituir os danificados. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/cientistas-australianos-criam-pequeno-rimcom-celulas-tronco.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa fará estudo de viabilidade para construção do primeiro Parque Tecnológico no AM Cita a FAPEAM:
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Inpa fará estudo de viabilidade para construção do primeiro Parque Tecnológico no AM Contemplada com recursos financeiros do CNPq, a proposta do Inpa concretiza o compromisso do Instituto com a região amazônica na geração de resultados de pesquisas científica e tecnológica e a transformação desse conhecimento em produtos inovadores. Os investimentos são da ordem de R$300 mil Por Luciete Pedrosa * O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) foi contemplado com aporte financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para a construção do primeiro Parque Tecnológico no Amazonas. Os recursos serão repassados por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e investimentos do próprio Inpa na ordem de R$ 300 mil. Para o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, “esses recursos públicos devem ser bem aplicados, tendo em vista que é um investimento relativamente caro quando se trata de implantar um parque tecnológico, e o Inpa vai realizar os estudos de viabilidade para ver se é viável ou não para depois fazer tomada de decisão”. A coordenadora de Extensão de Tecnológica e Inovação (CETI), Rosangela Bentes, explica que a proposta contemplada pelo Inpa visa realizar inicialmente o estudo para viabilizar a implantação do Parque Tecnológico em todos os seus aspectos para futura operacionalização, alinhada à política do Governo Federal para o crescimento, a competitividade e a Inovação Tecnológica. “Bem como a
estratégia de ação da região e parceiros na valorização do que mais temos de valioso, que é a biodiversidade, utilizando-a de forma sustentável e agregando o conhecimento científico e tecnológico de forma competitiva para o mercado com a marca Amazônia”, ressalta Bentes. Função De acordo com a coordenadora, o Parque Tecnológico é um ambiente especializado e cooperativo que promove e oportuniza a cultura da inovação e do empreendedorismo entre empresas e instituições de pesquisa, estimulando novos negócios, a criação de Spin off (empresa que nasce de outra organização/empresa e seus criadores continuam na direção e na administração), spin-out (empresa que surge de uma outra organização/empresa, mas seus criadores não são majoritários e não exercem controle gerencial) e Startups (empresas jovens e inovadoras de qualquer segmento de atividade que desenvolve um modelo de negócio rentável) por meio da Incubadora. “Isso possibilita de forma efetiva a interação de uma instituição pública com o setor produtivo e com resultados econômicos e sociais, sobretudo, na geração emprego e renda para a região”, frisa. Rosangela Bentes demonstra um otimismo em relação à proposta contemplada que, segundo ela, visa um compromisso do Inpa com a região amazônica na geração de resultados de pesquisas científica e tecnológica e a consequente transformação desse conhecimento em produtos inovadores. “Além de articular essa ação de viabilizar o parque, por meio do estudo que será realizado, é a certeza de construir um ambiente para geração de negócios e produtos inovadores”, ressalta a coordenadora da CETI. Recursos Financeiros Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata, em 2013, foram aplicados cerca de R$672 milhões. O MCTI pretende dar continuidade aos investimentos e estimular o desenvolvimento e a implementação de novos ambientes inovadores. De acordo com informações do MCTI, os recursos aplicados neste ano foram distribuídos por meio do edital nº61/2013, do CNPq, e da chamada pública da Finep voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. A chamada foi dividida em três partes. A Linha 'A', de apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, selecionou 31 dos 69 projetos recebidos. A Linha 'B', para financiar a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para incubadoras de empresas, aprovou as oito propostas apresentadas. A Linha 'C' recebeu 17 e selecionou dez, para parques tecnológicos interessados em desenvolver o Evte. (*) Com informações do MCTI Arte da chamada: Denys Serrão https://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3093
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Estudos, propostas e resultados serão apresentados na última reunião de 2013 do Fórum de Gestores Cita a FAPEAM: ✘
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Estudos, propostas e resultados serão apresentados na última reunião de 2013 do Fórum de Gestores CIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS Postado em 16/12/2013 Os estudantes que fazem parte do Pró-Engenharias participam de diversas atividades extracurriculares como visitas técnicas, palestras, oficinas e grupos de estudo. Foto: Fapeam Os estudantes que fazem parte do Pró-Engenharias participam de diversas atividades extracurriculares como visitas técnicas, palestras, oficinas e grupos de estudo. Foto: Fapeam Uma apresentação sobre o mercado de trabalho dos engenheiros na Região Norte e um estudo de caracterização das incubadoras de empresas do Amazonas serão apresentados durante a 9ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa. As duas pesquisas foram realizadas pelo Departamento de Relações Interinstitucionais e Indicadores de CT&I (DIN), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTIAM) e, agora, começam a ser disponibilizadas também na versão impressa, na série intitulada Cadernos de CT&I Amazonas. A primeira edição foi lançada no último dia 05, no Fórum de Inovação, e tratou da caracterização das incubadoras. O lançamento da próxima edição, sobre a empregabilidade dos mestres na Região Norte, está previsto para janeiro. Ainda no campo das engenharias, durante o Fórum também será apresentado o artigo “Programa estratégico da indução à formação de recursos humanos em engenharias no Amazonas PróEngenharias”. O trabalho foi desenvolvido pelo coordenador do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Engenharias (Pró-Engenharias), Disney Douglas, em parceria
com as coautoras Rosângela Fernandes e Cristiane Lima, pedagogas participantes do processo de formação dos alunos. PRÓ-ENGENHARIAS O Pró-Engenharias é uma iniciativa do Governo do Amazonas, por meio da SECTI-AM, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O objetivo é desenvolver as engenharias a partir do estímulo ao ingresso em cursos da área de Exatas. O programa é direcionado a estudantes do ensino médio da rede pública estadual. Os alunos que fazem parte do Pró-Engenharias participam de diversas atividades extracurriculares como visitas técnicas, palestras, oficinas e grupos de estudo. No período de 25 a 27 de novembro, um grupo composto por professores e alunos visitou cinco instituições ligadas à ciência, tecnologia e inovação no Estado de São Paulo: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Catavento Cultural e Educacional; Museu da Língua Portuguesa; Universidade de São Paulo (USP) e Aquário de São Paulo. As redes fito visam articular parcerias no campo da biodiversidade brasileira. Foto: reprodução As redes fito visam articular parcerias no campo da biodiversidade brasileira. Foto: Reprodução REDES FITO Com o intuito de promover a Rede Fito Amazônia, Fabiana Frickmann, do Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde (NGBS) da Fiocruz apresentará uma palestra sobre o funcionamento das redes de fitoterápicos, bem como tratará da importância de parcerias para garantir o acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos no País. As redes fito atuam com o objetivo de articular com diversos segmentos a formação de parcerias no campo da biodiversidade brasileira, de acordo com os biomas: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata atlântica e Pampa. A reunião ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa será realizada na próxima quarta-feira (18), a partir das 14h no auditório da Faculdade La Salle, à avenida Dom Pedro, 1.151, bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus. Acesse a programação completa aqui. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/estudos-propostas-e-resultados-serao-apresentadosna-ultima-reuniao-de-2013-do-forum-de-gestores/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Película barateia tratamento do pé diabético em 90%, diz pesquisador Cita a FAPEAM:
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Película barateia tratamento do pé diabético em 90%, diz pesquisador Postado em 16/12/2013 Um pesquisador de São Carlos (SP) desenvolveu uma película usada em curativos que barateia o tratamento do pé diabético em até 90%. A Santa Casa já usa a tecnologia com sucesso em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e até nos que estão internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A membrana, que foi criada pelo professor aposentado Pierre Basmaje é produzida a partir do chá verde e se mostrou eficaz no tratamento de feridas. Ela pode reduzir em até três vezes o período de cicatrização. Os ferimentos de uma pessoa com diabetes demoram a cicatrizar, porque a presença do açúcar faz com que o fluxo do sangue se torne menor que o normal. Com isso, a pele recebe menos nutrientes e não consegue se recuperar. A película acelera a cicatrização por causa de uma proteína do chá verde que alimenta as células da pele e permite uma recuperação rápida. Há um ano, o professor aposentado recebeu o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e é comercializado em todo o Brasil. A nova tecnologia já foi usada em muitos pacientes. “Acho que 2 mil pacientes já foram beneficiados com o uso da membrana gratuitamente. Estamos indo para a área da medicina regenerativa, usando a membrana como plataforma para carrear o remédio”, afirmou Basmaje. Segundo o pesquisador, além dos inúmeros benefícios do chá verde para a saúde, a planta de origem indiana tem baixo custo, o que deixa o produto ainda mais acessível. “Um tratamento do pé
diabético pode levar um ano, dois anos, com custo, envolvendo médico e leito. A membrana não chega a 10% do tratamento tradicional”, explicou. SANTA CASA No ano passado, a Santa Casa de São Carlos começou a usar o curativo natural. Pacientes com feridas causadas por diabetes, escaras e acidentes já recebem a nova técnica que acelera a recuperação. “As lesões de pele têm evoluído muito bem, tem cicatrizado muito rapidamente. Os pacientes acabam tendo menos dor e há um aspecto muito melhor, com menos infecção, então o resultado tem sido bastante positivo”, afirmou o chefe da UTI do hospital, José Carlos Bonjorno Júnior. Há seis meses a cuidadora de idosos Maria Rosa da Silva Gonçalves se machucou em casa ao bater com a perna em uma bicicleta. A pequena ferida se abriu, ela procurou ajuda médica, mas não teve resultado. “Com o medicamento que o médico passou foi só abrindo”, disse. O tratamento foi rápido e agora a cuidadora de idosos só precisa usar uma meia especial e fazer repouso. “Acho que umas cinco ou seis vezes que eu fui já estava fechando a ferida. Estou bem. Vou voltar a trabalhar e é isso que eu quero”, afirmou. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pelicula-barateia-tratamento-do-pe-diabetico-em-90diz-pesquisador/
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CsF abre inscrição em Pós-Doutorado voltado a pesquisas sobre Malária Postado em 16/12/2013 A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) informa que estão abertas as inscrições do Programa “Ciência Sem Fronteiras” visando à bolsa de Pós-Doutorado de um ano e uma de PósGraduação de três anos que têm interesse em Malária Vivax para prosseguir com estudos moleculares na Malária Vivax do Plasmodium. O pós-doutorando deve ter um fundo de pesquisa forte, habilidades computacionais e conhecimento avançado de inglês falado e escrito. A disponibilidade de passar um ano no exterior é essencial para a bolsa. As inscrições devem incluir currículo, lista completa de publicações e nome e número de telefone de três referências. Pedidos devem ser enviados como um único documento em PDF por e-mail para o e-mail: marcuslacerda@gmail.com. A posição está disponível imediatamente e permanecerá aberta até preenchido. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/csf-abre-inscricao-em-pos-doutorado-voltado-apesquisas-sobre-malaria/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: SNCT 2013 alcança resultado histórico desde a primeira edição Cita a FAPEAM:
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SNCT 2013 alcança resultado histórico desde a primeira edição Postado em 16/12/2013 A 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) alcançou resultado histórico desde a primeira edição. Já são 33.484 registradas no site oficial do evento promovidas em 733 cidades com a participação de 1.046 instituições. Na sua primeira realização, em 2004, foram 1.840 ações em 252 municípios, envolvendo 250 instituições e entidades da área de ciência e tecnologia (C&T). Em 2012, foram registradas 28 mil ações promovidas por 911 parceiros em 722 cidades. Para o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis), Oswaldo Duarte Filho, o sucesso alcançado em 2013 reforça a trajetória de mobilização crescente da iniciativa a cada edição. “Sem dúvida a semana já se consolidou como o grande evento de divulgação científica do Brasil”, avalia. Apesar dos avanços, Oswaldo acredita que os números ainda não refletem a realidade, já que os registros feitos no site da semana são espontâneos. “Nós sabemos de cidades que fizeram atividades e que não informaram suas ações e nem os municípios. Então, com certeza, temos números muito maiores. De qualquer forma, é uma quantidade muito grande e a perspectiva é atingirmos mil cidades até 2015”, planeja. O titular da Secis atribui o resultado satisfatório à maior percepção da sociedade sobre a importância da divulgação científica. “A nossa expectativa é de que a população possa se utilizar dos benefícios da ciência e, para isso, ela precisa conhecê-la. E a semana faz muito bem esse papel de divulgação”, observa. SOBRE A SEMANA NACIONAL A SNCT ocorre em todo o País, sempre no mês de outubro, sob a coordenação da Secis e com a
colaboração de entidades e de instituições de ensino e pesquisa. A finalidade principal do evento é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de C&T. A décima edição da semana nacional ocorreu, entre 21 e 27 de outubro, com o tema “Ciência, saúde e esporte”, em alusão aos grandes eventos esportivos que o Brasil sediará, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. A ideia foi aproveitar o momento vivenciado pelo País para motivar a sociedade a conhecer aspectos científicos, educacionais e de saúde envolvidos nas atividades esportivas. O evento neste ano ficou marcado pela participação de atletas de renome, pela realização de atividades em grandes espaços de lazer e voltados para a prática desportiva, além de ações, serviços e divulgação de pesquisas na área de saúde e esporte. Todos os estados participaram da edição 2013, com destaque para as regiões Norte e Nordeste, onde o volume de iniciativas foi mais expressivo. O tema da 11ª SNCT, que deve ocorrer de 13 a 19 de outubro de 2014, será C&T para o desenvolvimento social. “O tema permite que cada instituição veja o trabalho que vem realizando em relação ao desenvolvimento social. Uma temática extremamente importante e que permitirá a participação de um número de recorde de instituições e cidades”, prevê Oswaldo Duarte Filho. CONHEÇA O HISTÓRICO DA SNCT 2004 – Um decreto presidencial estabeleceu a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Na primeira edição as 1.840 atividades foram organizadas pelas coordenações estaduais, com a participação de secretarias, fundações de amparo à pesquisa (FAPs) e instituições de ensino e pesquisa. 2005 – Foram 6.701 atividades, em 332 cidades. O tema da SNCT foi “Brasil, olhe para a água!”. Houve um grande aumento do número de atividades, de municípios e de instituições envolvidas, em relação ao ano anterior. 2006 – A terceira registrou 8.654 atividades espalhadas em 370 municípios brasileiros. O tema da semana foi “Criatividade e inovação” para comemorar o centenário do voo do 14 Bis. Milhares de atividades educacionais e de divulgação homenagearam o inventor Alberto Santos-Dumont. 2007 – “Terra” foi o tema escolhido em função da importância das questões globais do planeta. Foram cerca de 9,7 mil atividades, em 390 municípios, com 680 instituições e entidades envolvidas. 2008 – Nessa edição foram registradas 10.859 atividades em 445 municípios. O tema da semana nacional foi “Evolução e diversidade”, em função dos 150 anos da teoria da evolução pela seleção natural. 2009 – Com o tema “Ciência no Brasil”, a SNCT promoveu 14.978 atividades científicas em 492 cidades. O Ano Internacional da Astronomia (AIA) foi comemorado nesta edição com milhares de atividades envolvendo 2,5 milhões de pessoas. 2010 – A SNCT abordou a “Ciência para o desenvolvimento sustentável”. Estimulou-se em todo o País o debate sobre as estratégias e maneiras de se utilizar os recursos naturais. Foram realizadas 13.345 atividades em 397 municípios brasileiros 2011 – Foram ao todo 16.110 atividades em 654 municípios. O tema “Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de riscos”. Discutiram-se as estratégias e maneiras de enfrentar o grande desafio planetário das mudanças no clima. 2012 – A SNCT 2012 contabilizou 28148 atividades, envolvendo 722 cidades brasileiras e 911 instituições. O tema escolhido – “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza” – esteve em sintonia com as discussões da Conferência sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/snct-2013-alcanca-resultado-historico-desde-aprimeira-edicao/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco Cita a FAPEAM:
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Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco Postado em 16/12/2013 Uma equipe de cientistas australianos conseguiu criar um rim do tamanho de um feto de cinco semanas a partir de células-tronco, informou nesta segunda-feira (16) a imprensa local. “É menor que o rim de um adulto. Essencialmente se trata de um pequeno rim em desenvolvimento”, explicou a cientista Melissa Little. Os especialistas submergiram as células-tronco em concentrações perfeitamente calibradas de moléculas denominadas fatores de crescimento ou tróficos para guiá-las no crescimento deste órgão em processo que imitava o desenvolvimento normal. Os cientistas utilizaram um molde para a criação do órgão e destacaram que ainda faltam várias décadas para que possam produzir este tipo de órgãos para transplantes. “Tivemos que guiar as células através de todos os passos que estas normalmente adotariam durante seu desenvolvimento”, disse Melissa ao detalhar o processo de elaboração. A princípio, os cientistas queriam que as células-tronco produzissem somente um tipo de célula do rim, mas no transcurso das pesquisas notaram que podiam formar dois tipos de células-chave para a formação deste órgão. Assim, conseguiram que as células colocadas em um molde se organizassem por si mesmas para criar as complexas estruturas existentes no rim humano, acrescentou ao citar este estudo publicado na revista científica Nature Cell Biology.
“Conseguimos produzir um conjunto de células mais complexas e isto representa um grande avanço em termos do que foi feito até agora”, explicou Melissa. A curto prazo, esta conquista será útil para testes científicos de novos remédios para combater doenças que afetam o rim e mais adiante a melhorar os tratamentos médicos. “Um em cada três australianos está em risco de desenvolver doenças crônicas nos rins e os tratamentos atualmente disponíveis incluem diálise e transplantes”, disse a especialista. Estes primeiros resultados são promissores porque revelou o fato de que as células-tronco podem ser organizadas no laboratório para produzir tecidos artificiais que podem substituir os danificados. Fonte: EFE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/cientistas-australianos-criam-pequeno-rim-comcelulas-tronco/
Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Governo do Estado certifica a primeira turma de estudantes beneficiados pelos programas “Pró-Engenharias” e “RH-TI” Cita a FAPEAM: ✘
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Governo do Estado certifica a primeira turma de estudantes beneficiados pelos programas “Pró-Engenharias” e “RH-TI” 16 dezembro, 2013 Ao longo de dois anos, estudantes do ensino médio da rede pública receberam instruções sobre fundamentos de Engenharia e Tecnologias da Informação. Curso conduzido pela Seduc, Secti e Fapeam preparou os jovens para o ingresso no ensino superior Nesta terça-feira (17), às 9h, no Salão Nobre do Instituto de Educação do Amazonas-IEA, o Governo do Estado certificará as primeiras turmas dos Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI). Desenvolvidos ao longo de dois anos, os cursos forneceram instruções teóricas e práticas objetivando suscitar talentos para as áreas de exatas e favorecer o surgimento de profissionais de referências mediante o ingresso no ensino superior. Lançados pelo Governo do Estado e coordenado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect) os cursos foram aplicados no contra-turno escolar e beneficiou 60 estudantes do ensino médio da rede público (30 de cada área). Participando dos programas, os jovens tiveram acesso a aulas extras sobre conteúdos específicos das áreas de exatas, com enfoque diferenciado nas Engenharias e nas Tecnologias de Informação.
Cada uma das turmas contou com uma equipe de professores, responsáveis por ministrar os conteúdos programados, esclarecer dúvidas, acompanhar pedagogicamente o desenvolvimento dos alunos e desenvolver projetos em prol do aprendizado. Participando dos programas, cada um dos 60 estudantes recebeu um netbook, uniformes, tiveram acesso a refeições diárias e também a uma bolsa de incentivo, mensal, no valor de R$ 196,00. Os jovens que integraram os programas em sua primeira etapa foram selecionados tendo como base as maiores médias obtidas no Processo Seletivo Contínuo (PSC) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Participarão da solenidade de entrega dos certificados aos estudantes, o secretário de Estado de Educação, Rossieli Soares da Silva, a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão e o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Odenildo Teixeira Sena. http://amazonasnoticias.com.br/governo-do-estado-certifica-a-primeira-turma-de-estudantesbeneficiados-pelos-programas-pro-engenharias-e-rh-ti/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013 Cita a FAPEAM:
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Não Data: 17/12/2013
CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013 Na próxima terça-feira, 17 de dezembro, deve ser votada, no Plenário da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição nº 290/2013 (para vê-la clique em PEC-290/2013), apresentada pela Deputada Margarida Salomão. A proposta acrescenta à Carta Magna termos para estimular a inovação e a parceria científica entre os setores públicos e privados, flexibilizando a atividade do pesquisador nas empresas, por citar algumas de suas contribuições. Audiência Pública da Comissão de Ciência e Tecnologia - (c) Andifes Audiência Pública da Comissão de Ciência e Tecnologia – (c) Andifes A aprovação da proposta seria o primeiro passo para a criação de um novo marco legal para Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) no Brasil e atende às expectativas de importantes entidades do setor, por exemplo, representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisas tecnológicas e Inovação (ABIPTI), do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e dos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que participaram das audiências públicas promovidas sobre o assunto. Finalmente, no último dia 11 de dezembro, um debate na Comissão Especial que analisa a PEC culminou com a votação e aprovação – por unanimidade – do parecer do relator, Deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), à PEC 290/13. Por fim, o Deputado Sibá Machado (PT-AC) anunciou que a proposta será votada na próxima terça-feira (17).
Vale lembrar que a referida PEC é um desmembramento do Projeto de Lei (PL nº 2.177/2011), que previa a criação de um Código Nacional de CT&I. Devido à dificuldade que o projeto enfrentaria para ser aprovado devido aos temas polêmicos tratados nele, foi decidido dividir o texto em quatro partes. O CONFAP acompanhou todo o processo, como representante das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e membro de Comitês e Comissões do MCTI – entre outras atribuições. Ao saber que a votação da PEC está prevista para terça-feira (17/12), encaminhou ofício a parlamentares federais, não só para aprovar a PEC 290/2013 ainda neste ano, mas também para pedir a eles que façam contatos com seus companheiros de bancada - em especial os membros da Comissão Especial – pedindo que venham a Brasília na próxima semana para garantir o quórum necessário à votação. Fonte: Assessoria de Imprensa da FAPESC http://www.confap.org.br/confap-mobiliza-parlamentares-em-prol-da-aprovacao-da-pec-2902013/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Finep renova acordo de cooperação tecnológica com a Espanha Cita a FAPEAM:
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Finep renova acordo de cooperação tecnológica com a Espanha A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial (CDTI), órgão do governo espanhol, renovaram o acordo de cooperação tecnológica. O acordo foi firmado entre o presidente da Finep, Glauco Arbix, e a diretora geral do CDTI, Elisa María Robles Fraga. A nova parceria visa promover a inovação nas empresas, centros tecnológicos e universidades de ambos os países, assim como o intercâmbio de conhecimentos e boas práticas entre as instituições. Está prevista no documento a realização de uma reunião no primeiro trimestre de 2014, com objetivo de definir um plano de trabalho para os próximos 12 meses. A Finep e o CDTI se comprometem a financiar organizações nacionais que desenvolvam projetos de interesse comum. Serão priorizadas ações em áreas consideradas estratégicas, como energias renováveis e biocombustíveis, tecnologias da informação e comunicações (TICs), tecnologias agroalimentares e da saúde e tecnologias industriais. Os projetos serão escolhidos por meio de editais. As propostas deverão contemplar critérios de grau de inovação de cada um dos países, capacidade financeira dos sócios para desenvolver o projeto, grau de compromisso dos participantes e o impacto que o desenvolvimento poderá ocasionar na economia de cada país. A parceria entre a Finep e o CDTI começou em 1996 com o primeiro memorando de entendimentos. Em 2006, foi assinado o Acordo de Cooperação Tecnológica, no qual as instituições se comprometiam a colaborar para promover a cooperação tecnológica entre empresas de ambos os países, especialmente pequenas e médias. Fonte: TI Inside http://www.consecti.org.br/destaques/finep-renova-acordo-de-cooperacao-tecnologica-comespanha/
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: CsF firma acordo com empresa biofarmacêutica multinacional Cita a FAPEAM:
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CsF firma acordo com empresa biofarmacêutica multinacional 17/12/2013 - 11:03 A empresa biofarmacêutica AstraZeneca firmou um acordo com o programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A parceria foi firmada com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A multinacional levará 30 profissionais brasileiros para cursar pós-doutorado em centros da unidade Medlmmune. Para o primeiro trimestre de 2014, dez bolsas já estarão disponíveis. Os inscritos passarão por um processo de seleção, sendo necessário encaminhar currículo atualizado na Plataforma Lattes e carta de apresentação para realização do pós-doutorado. É indispensável ter proficiência em inglês para se candidatar. Estão contempladas na cooperação pesquisas nas seguintes áreas farmacêuticas: oncologia, respiratória, inflamatória, autoimune, cardiovascular, doenças metabólicas, doenças infecciosas e vacinas, ciência translacional, concepção de anticorpos e construção de proteína, desenvolvimento biofarmacêutico e biosuperiores. A AstraZeneca é uma empresa voltada para inovação, com foco na descoberta, desenvolvimento e comercialização de medicamentos. Ela opera em mais de 100 países, com remédios usados por milhões de pacientes. A MedImmune é o braço da AstraZeneca que explora novas formas de tratamento em diversas áreas terapêuticas. Os interessados em participar da seleção devem contatar a AstraZeneca pelo telefone (11) 37374220 ou e-mail curriculos.posdoc@astrazeneca.com. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351923/CsF_firma_acordo_com_empresa_biofarm aceutica_multinacional.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Comitê Interministerial de Nanotecnologia discute marco legal Cita a FAPEAM:
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Não Data: 17/12/2013
Comitê Interministerial de Nanotecnologia discute marco legal Clique para ver todas as fotos de Comitê Interministerial de Nanotecnologia discute marco legal 16/12/2013 - 20:25 O Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN) aprovou, nesta segunda-feira (16), alguns dos princípios que devem nortear documento do grupo para subsidiar o debate sobre o marco legal para o setor no Congresso Nacional. O assunto está em discussão na Câmara dos Deputados por meio de dois projetos de lei (PL 5.133/13 e PL 6.741/13) que tratam sobre a regulamentação da rotulagem de produtos e sobre a Política Brasileira de Nanotecnologia. Segundo o coordenador-geral de Micro e Nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Flávio Plentz, conforme acordado com a relatoria, o Legislativo aguarda as contribuições do comitê para nortear a nova legislação, que justificou a necessidade da parceria diante da possibilidade de a proposta original dificultar o desenvolvimento do setor no país. “É importante que o comitê se posicione propondo, inclusive, audiências públicas e um cronograma de trabalho para 2014”, enfatizou Plentz na reunião do CIN. Entre as sugestões, a instância discute a necessidade do aperfeiçoamento da definição sobre o que pode ser considerado nanotecnologia; uma regulação que se embase na ciência; atenção às recomendações de organismos internacionais; e a possibilidade de existência de mais de uma regulação, ao se considerar o aspecto complexo da área. “Essa regulação não é simples, porque é uma área diversa. Na verdade não se trata de uma tecnologia, e sim de um conjunto enorme de nanotecnologias”, comentou Plentz. A intenção é também que o novo marco legal remeta questões ligadas a regulação às agências e
órgãos regulamentadores – a exemplo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – e dê ao CIN a prerrogativa de baixar normas, portarias e recomendações nas questões que regem pesquisa e desenvolvimento e aplicações da nanotecnologia. A rotulagem voluntária por parte da companhia – anterior à mandatória – para viabilizar a adaptação do setor, a priorização da informação em vez de símbolos, além da montagem de um sistema de infraestrutura e o estabelecimento de um marco legal que estimule o desenvolvimento da nanotecnologia com responsabilidade, fazem parte da lista de princípios debatidas pelo comitê. Questões que serão afinadas pelo Grupo de Trabalho de Regulação e ajustadas pelo CIN antes da apresentação ao Legislativo. Perspectivas Na ocasião, Plentz fez um breve balanço das ações na área de nanotecnologia nos últimos quatro anos. No período foram criadas seis redes de nanotoxicologia, lançada a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (INB) e criado o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano) que é composto por 26 laboratórios e visa formar a base de infraestrutura em todo o país. Em 2013, também foram aprovadas três redes voltadas para a área dentro do Sistema de Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), sendo duas com foco na inovação e outra de serviços tecnológicos. Outro avanço, citou o coordenador, foram as colaborações internacionais com China, Canadá, Estados Unidos e União Europeia. “Esse foi um ano muito bom para a nanotecnologia, com muitas ações e desdobramentos. Precisamos ampliar os parceiros e divulgar as nossas iniciativas na área”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do ministério, Alvaro Prata, que presidiu a reunião. Para 2014, o MCTI prevê investimentos da ordem de R$ 300 milhões para o setor. “Entendemos que [a partir desse investimento] a inserção do Brasil será dará em todos os aspectos, tanto no social, na competitividade, na capacitação e qualificação como na própria soberania do país”, acrescentou Prata, que propôs uma ação orçamentária integrada do CIN, de forma que as pastas federais envolvidas com o tema aportem recursos. “Fizemos muito e a expectativa para o próximo ano é crescente, o que aumenta a responsabilidade de todos nós”, disse. Sobre o comitê O CIN foi criado pela Portaria 510, de 10 de julho de 2012, com a finalidade de assessorar os ministérios na integração da gestão, na coordenação e no aprimoramento das políticas, diretrizes e ações voltadas ao desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil. É integrado por um representante e um suplente de dez ministérios, sendo o MCTI responsável pela sua coordenação. Cabe ao comitê, entre outras atribuições, propor mecanismos de acompanhamento e avaliação de atividades na área, bem como formular recomendações de planos, programas, metas, ações e projetos integrados para a consolidação e a evolução dessas tecnologias no país, indicando potenciais fontes de financiamento e os recursos necessários para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351917/Comite_Interministerial_de_Nanotecnologi a_discute_marco_legal.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Dilma elogia jovens cientistas por unir inconformismo e experimentação Cita a FAPEAM:
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Dilma elogia jovens cientistas por unir inconformismo e experimentação 16/12/2013 - 17:56 A presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, entregaram nesta segunda-feira (16), ao lado de parceiros da iniciativa privada o 27º Prêmio Jovem Cientista. “O prêmio é destinado àqueles que têm coragem de enfrentar desafios, que se inquietam e saem em busca de soluções, os inovadores e os que ousam criar e inventar, os que sabem unir o inconformismo e a inquietação da juventude com o zelo pelo método e pela experimentação, realizando, com essa bendita aliança, aquilo que é a essência do verdadeiro cientista”, declarou a presidenta. A iniciativa contempla os três melhores projetos de pesquisa em três categorias: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio. “Gustavo, Cláudia, Rodrigo, José Leôncio, Osvaldo, Nícolas, Edivan, Thaís e Breno, todos vocês são motivos de orgulho para nós e para o nosso país”, afirmou Dilma ao parabenizar os nove vencedores. “Esse prêmio é a perfeita tradução de um Brasil pelo qual lutamos e que estamos construindo, mais culto, educado e capaz de enfrentar os desafios da era do conhecimento.” Na categoria Mérito Institucional, a Escola Técnica Estadual Monte Mor e a Universidade de São Paulo (USP) foram premiadas como as instituições de ensinos médio e superior com o maior
número de trabalhos inscritos. O especialista em engenharia hidráulica e saneamento da USP Eugênio Foresti foi agraciado com a distinção de Mérito Científico, que reconhece doutores com trajetória destacada no tema da edição – “Água: desafios da sociedade”. Em 2013, o prêmio bateu recorde de participação, com 3.226 projetos. “Isso revela que a competição foi grande”, avaliou Raupp. “Portanto, para se tornarem vencedores, os trabalhos tiveram que apresentar foco muito bem apurado no tema do concurso, rigor metodológico exemplar e qualidade científica indiscutível. Eles merecem o nosso reconhecimento, por fazerem ciência com qualidade e com ênfase nas necessidades dos brasileiros e da humanidade.” Colaboração O ministro usou as parcerias com a Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE para ilustrar o potencial de energias conjugadas entre governo e empresas. Ele as classificou como imprescindíveis para a ciência, principalmente quando há necessidade de o conhecimento científico resultar em desenvolvimento tecnológico e inovação. “Os patrocinadores do prêmio estão mostrando o quão benéfica é para o Brasil e a sociedade a soma de esforços entre instituições públicas e privadas. Essa é uma necessidade permanente do Brasil: precisamos melhorar nossa produtividade e aumentar nossa competitividade”, afirmou o Raupp Para a vice-presidenta do Conselho do Instituto Gerdau, Beatriz Johannpeter, o MCTI e a iniciativa privada vêm criando um alicerce para um novo ciclo de desenvolvimento no país. Na visão da executiva da empresa siderúrgica, o desafio de preservar a água depende de vários atores da sociedade. “O Brasil precisa cada vez mais saber fazer uso da água doce, de forma inteligente e sustentável, garantindo que chegue ao alcance de todos com qualidade”, destacou Johannpeter. “Ao observarmos os trabalhos aqui premiados, temos a certeza de que estudantes e pesquisadores de todo o país estão motivados a inovar e a buscar soluções para a preservação desse bem tão precioso.” O representante da Fundação Roberto Marinho na cerimônia, Paulo Marinho, ponderou que o tema do 27º Prêmio Jovem Cientista mobilizou todo o país. “É gratificante perceber um estudante do Pará experimentando o uso de matéria prima local, a semente do açaí, para purificar a água que sua comunidade consome, assim como um universitário do Nordeste estar preocupado em enfrentar os desafios da seca que atingem a região todos os anos, ou um pesquisador em Minas Gerais propor tecnologias de geração de energia em sistemas de abastecimento de água”, ressaltou. Já o presidente da General Eletric (GE) do Brasil, Gilberto Peralta, celebrou a possibilidade de, por meio do prêmio, “descobrir novos parceiros, alinhados conosco na convicção de que, se dá para imaginar, dá para fazer.” Água: desafios da sociedade De acordo com o presidente do CNPq, o tema das pesquisas premiadas nesta 27ª edição se alinha com a Política Nacional de Recursos Hídricos, do governo federal, e está em sintonia com o fato de 2013 ter sido promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como o Ano Internacional de Cooperação pela Água. Representando os premiados, o primeiro lugar da categoria Mestre e Doutor, Gustavo Meirelles, da
Universidade Federal de Itajubá (Unifei), justificou a escolha do tema em meio às abundantes reservas de água doce do país. “Basta nos lembrarmos dos diversos problemas recorrentes em nosso cotidiano, como os alagamentos nas épocas de chuvas intensas, a proliferação de doenças devido à falta de saneamento básico, a poluição dos nossos mananciais superficiais e dos aquíferos, a seca em regiões áridas, os questionamentos feitos à nossa matriz de energia elétrica, dentre outros.” Conforme realçou Meirelles, esses problemas “não são exclusividade do Brasil, podem ser encontrados em todas as regiões do mundo, e sabe-se que a qualidade e a oferta dos recursos hídricos estão diretamente ligadas à qualidade de vida e ao desenvolvimento econômico e social de um país”. Glaucius Oliva recordou que a próxima edição do Prêmio Jovem Cientista tem como mote a segurança alimentar. “Trata-se de um tema desafiador e abrangente para o Brasil e para o mundo, com o qual convidamos todos os jovens brasileiros a participar do concurso”, ponderou. Financiamento Para Oliva, a ciência nacional e os jovens premiados estão prontos para servir ao desenvolvimento brasileiro. “Como exemplo disso, destaco que no ano de 2013 o CNPq investiu mais de R$ 3,2 bilhões, lançando mais de 90 chamadas públicas para projetos de pesquisa, das quais mais de 50 em parceria com outros ministérios da Esplanada”, declarou o presidente da agência. O valor, segundo o minstro Raupp, foi cerca de cinco vezes maior que o aplicado em 2002. A presidenta destacou os investimentos crescentes do governo federal em educação, com iniciativas como o programa Ciência sem Fronteiras. “Um dos alunos premiados que não compareceu aqui [à cerimônia de premiação] é beneficiário do programa e está estudando lá fora”, destacou Dilma. Dados do programa mostram que já foram concedidas cerca de 50 mil bolsas pra jovens brasileiros estudarem em universidades de 39 países do mundo.
Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351911/Dilma_elogia_jovens_cientistas_por_unir_i nconformismo_e_experimentacao.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: MCTI terá orçamento de R$ 9,3 bilhões com recuo de recursos para projetos científicos Cita a FAPEAM:
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MCTI terá orçamento de R$ 9,3 bilhões com recuo de recursos para projetos científicos Seg, 16 de Dezembro de 2013 11:22 Escrito por Agência Gestão CT&I O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) terá um orçamento de R$ 9,3 bilhões em 2014, um avanço de 2,5% sobre os valores de 2013. Os dados constam da Proposta Orçamentária da União (PLOA), em tramitação no Congresso Nacional. Porém, a parte de investimentos da pasta de CT&I terá perda de 11,6%, situando em R$ 1,227 bilhão no próximo ano, ante R$ 1,387 bilhão no orçamento de 2013. O orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a principal fonte de recursos do ministério para o fomento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, terá ligeiro recuo de 0,7%, passando de R$ 3,403 bilhões, na PLOA de 2013, para R$ 3,380 bilhões na proposta do ano seguinte. O que chama a atenção no relatório da PLOA é a destinação de grande parte dos recursos aos programas de capacitação de recursos humanos, no âmbito do programa de CT&I. Por exemplo, o orçamento do Programa de Formação, Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Qualificados para CT&I (o qual abrange o Programa Ciência sem Fronteiras, principal bandeira do governo federal na educação superior) quase duplicou. De R$ 1,386 bilhão, em 2013, para R$ 2,155 bilhões no ano seguinte, crescimento de 55,47%. Por outro lado, as maiores perdas de recursos são verificadas no programa de Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Básicas e Estratégicas, cujo orçamento caiu 45,4%, para R$ 673,9
milhões, ante R$ 1,234 bilhão em 2013. Outra perda considerável é nos recursos do programa Fomento a Projetos de Implantação e Recuperação da Infraestrutura de Pesquisa das Instituições Públicas (CT-Infra),de 24,6%, passando de R$ 404,9 milhões para R$ 305 milhões, na mesma comparação. Alterações O relatório da PLOA destaca que a Lei nº 12.858, de 9 de setembro de 2013, que dispõe sobre a destinação de recursos para as áreas de educação e saúde de parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, começou a surtir efeito na distribuição de fontes no âmbito do MCTI. Nesse caso, o relatório enfatiza a inexistência de recursos oriundos de compensações financeiras pela exploração de petróleo e gás natural (Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural, o CT-Petro) no orçamento de 2014. Esse fundo era a maior fonte de recursos do FNDCT. No orçamento de 2013, por exemplo, os recursos do CT-Petro somaram R$ 1,294 bilhão, posição zerada no orçamento do próximo ano. Segundo o documento, mais da metade do orçamento previsto para o ministério em 2014 será proveniente de "Recursos Ordinários", correspondentes a R$ 4,78 bilhões, permanecendo como a principal fonte de recursos do ministério. (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4958:mcti-teraorcamento-de-r-93-bilhoes-com-recuo-de-recursos-para-projetos-cientificos&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Prorrogado prazo para entrega de resumos de trabalhos para o Congresso ABIPTI 2014 Cita a FAPEAM:
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Prorrogado prazo para entrega de resumos de trabalhos para o Congresso ABIPTI 2014 Seg, 16 de Dezembro de 2013 16:55 Escrito por Agência Gestão CT&I A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) prorrogou até 30 de janeiro o prazo para entrega de resumos de trabalhos para o Congresso ABIPTI 2014. O formulário de inscrição e o regulamento estão disponíveis neste link. O evento acontecerá em Brasília (DF), entre os dias 6 e 8 de maio, com o tema “Ambiente Inovador no Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Socioeconômico”. Pesquisadores, gestores, técnicos e dirigentes atuantes nos setores público ou privado podem apresentar propostas nos formatos de trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações e teses), além de modelos de relatos de experiências ou projetos executados. Trabalhos cujo conteúdo trate de experiências exitosas na implementação de projetos fruto da interação entre academia, institutos de pesquisa tecnológica e empresa que têm a inovação como foco terão atenção especial da comissão julgadora. Os trabalhos deverão se enquadrar em um dos quatro subtemas propostos no Congresso ABIPTI 2014: contribuição das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) para a competitividade das empresas; a proteção do conhecimento no âmbito das ICTs; o uso das tecnologias sociais para o desenvolvimento regional e sustentável; e inovação em saúde para o bem-estar social.
O conteúdo dos trabalhos inscritos deve relatar e expor os esforços e resultados alcançados nos últimos cinco anos. Congresso ABIPTI 2014 Até 31 de março de 2014, as inscrições para participar da 8ª edição Congresso ABIPTI podem ser feitas neste link. A taxa de inscrição é de R$ 350 para estudantes e associados e R$ 700 para não associados. A partir do dia 1° de abril de 2014, o investimento será de R$ 440 e R$ 880, respectivamente. Informações pelo site www.abipti.org.br/congresso2014/ Até 31 de março de 2014, as inscrições para participar da 8ª edição Congresso ABIPTI podem ser feitas neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4964:prorrogadoprazo-para-entrega-de-resumos-de-trabalhos-para-o-congresso-abipti-2014&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: Votação da PEC 290 pode ser nesta terça-feira (17) Cita a FAPEAM:
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Votação da PEC 290 pode ser nesta terça-feira (17) Seg, 16 de Dezembro de 2013 17:18 Escrito por Agência Gestão CT&I Está prevista para esta terça-feira (17) a votação no Plenário da Câmara dos Deputados da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, que acrescenta à Constituição Federal termos para estimular a inovação e a parceria científica entre os setores público e privado, flexibilizando a atividade do pesquisador nas empresas, entre outras contribuições. O tema é o item 4 da pauta da 3ª Sessão Deliberativa Extraordinária. A primeira Sessão terá início às 11h. A expectativa dos membros da comissão especial que debateu o tema na Casa é que o pleito em dois turnos aconteça no mesmo dia para passar à sanção da presidente Dilma Rousseff. A Proposta de Emenda Constitucional foi sugerida pela deputada Margarida Salomão (PT-MG), após o desmembramento do Projeto de Lei 2177/2011, que criaria um novo Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Como abordaria temas polêmicos, o projeto anterior foi desmembrado para ter uma tramitação mais tranquila no Congresso. O setor científico brasileiro aguarda com anseio a aprovação do texto, uma vez que estimulará a produção científica e a inovação de projetos e pesquisas. A Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) foi uma das instituições que trabalharam para a elaboração do texto, em conjunto com outras entidades, como o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
(SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), além dos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Leia também PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17) Comissão especial aprova relatório da PEC 290/13 (Agência Gestão CT&I com informações da Câmara dos Deputados) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4970:votacao-dapec-290-pode-ser-nesta-terca-feira-17&catid=3:newsflash
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 21. Inpa fará estudo de viabilidade para construção do primeiro Parque Tecnológico no AM Cita a FAPEAM:
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21. Inpa fará estudo de viabilidade para construção do primeiro Parque Tecnológico no AM Contemplada com recursos financeiros do CNPq, a proposta do Inpa concretiza o compromisso do Instituto com a região amazônica na geração de resultados de pesquisas científica e tecnológica. Os investimentos são da ordem de R$300 mil O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) foi contemplado com aporte financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para a construção do primeiro Parque Tecnológico no Amazonas. Os recursos serão repassados por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e investimentos do próprio Inpa na ordem de R$ 300 mil. Para o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, "esses recursos públicos devem ser bem aplicados, tendo em vista que é um investimento relativamente caro quando se trata de implantar um parque tecnológico, e o Inpa vai realizar os estudos de viabilidade para ver se é viável ou não para depois fazer tomada de decisão". A coordenadora de Extensão de Tecnológica e Inovação (CETI), Rosangela Bentes, explica que a proposta contemplada pelo Inpa visa realizar inicialmente o estudo para viabilizar a implantação do Parque Tecnológico em todos os seus aspectos para futura operacionalização, alinhada à política do Governo Federal para o crescimento, a competitividade e a Inovação Tecnológica. "Bem como a estratégia de ação da região e parceiros na valorização do que mais temos de valioso, que é a biodiversidade, utilizando-a de forma sustentável e agregando o conhecimento científico e tecnológico de forma competitiva para o mercado com a marca Amazônia", ressalta Bentes.
Função De acordo com a coordenadora, o Parque Tecnológico é um ambiente especializado e cooperativo que promove e oportuniza a cultura da inovação e do empreendedorismo entre empresas e instituições de pesquisa, estimulando novos negócios, a criação de Spin off (empresa que nasce de outra organização/empresa e seus criadores continuam na direção e na administração), spin-out (empresa que surge de uma outra organização/empresa, mas seus criadores não são majoritários e não exercem controle gerencial) e Startups (empresas jovens e inovadoras de qualquer segmento de atividade que desenvolve um modelo de negócio rentável) por meio da Incubadora. "Isso possibilita de forma efetiva a interação de uma instituição pública com o setor produtivo e com resultados econômicos e sociais, sobretudo, na geração emprego e renda para a região", frisa. Rosangela Bentes demonstra um otimismo em relação à proposta contemplada que, segundo ela, visa um compromisso do Inpa com a região amazônica na geração de resultados de pesquisas científica e tecnológica e a consequente transformação desse conhecimento em produtos inovadores. "Além de articular essa ação de viabilizar o parque, por meio do estudo que será realizado, é a certeza de construir um ambiente para geração de negócios e produtos inovadores", ressalta a coordenadora da CETI. Recursos Financeiros Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata, em 2013, foram aplicados cerca de R$672 milhões. O MCTI pretende dar continuidade aos investimentos e estimular o desenvolvimento e a implementação de novos ambientes inovadores. De acordo com informações do MCTI, os recursos aplicados neste ano foram distribuídos por meio do edital nº61/2013, do CNPq, e da chamada pública da Finep voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. A chamada foi dividida em três partes. A Linha 'A', de apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, selecionou 31 dos 69 projetos recebidos. A Linha 'B', para financiar a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para incubadoras de empresas, aprovou as oito propostas apresentadas. A Linha 'C' recebeu 17 e selecionou dez, para parques tecnológicos interessados em desenvolver o Evte. (Luciete Pedrosa da Assessoria de Comunicação do Inpa - com informações do MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91254
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. SBPC quer reverter perda de investimentos para projetos científicos em 2014 Cita a FAPEAM:
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2. SBPC quer reverter perda de investimentos para projetos científicos em 2014 Presidente da entidade considera o corte em pesquisa e desenvolvimento um retrocesso para o Brasil Insatisfeita com o corte de investimentos para projetos científicos no orçamento de 2014 da pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, espera "reverter" essa perda. "Estou lutando veementemente contra esse corte", disse Helena, na última sexta-feira (13), depois de receber a Medalha Mérito Tamandaré, concedida pela Marinha do Brasil. A presidente da SBPC considera o corte de investimentos em pesquisa e desenvolvimento um retrocesso para o Brasil."Acho que vamos reverter, espero. Se não revertermos isso será um retrocesso, o qual o Brasil não merece." Helena afirmou que será encaminhada uma carta ao Congresso Nacional pleiteando a reversão do corte. As informações são de que parte dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a principal fonte financeira do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para o fomento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico,está sendo direcionada para o Programa Ciência sem Fronteiras, a principal bandeira do governo Dilma Rousseff no ensino superior, em detrimento de projetos científicos em andamento. Na proposta orçamentária de 2014, o orçamento do Programa de Formação, Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Qualificados para C,T&I (o qual abrange o Programa Ciência sem Fronteiras) quase duplicou, de R$ 1,386 bilhão, em 2013, para R$ 2,155 bilhões no ano seguinte, crescimento de 55,47%.
De acordo com a Proposta Orçamentária da União (PLOA), em tramitação no Congresso Nacional, a parte de investimentos da pasta de CT&I somará R$ 1,227 bilhão no próximo ano, uma queda de 11,6% na comparação com o ano anterior. (Viviane Monteiro/Jornal da Ciência) Matéria do Jornal da Ciência publicada na última sexta-feira (13) MCTI terá orçamento maior em 2014, mas perde investimentos para projetos científicos http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91212 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91235
Veículo: Site – Jornal da Ciência Assunto: 3. O corte de verbas para pesquisa Cita a FAPEAM:
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3. O corte de verbas para pesquisa Editorial do Estadão sobre a redução de orçamento em CT&I Convertido na mais vistosa bandeira do governo da presidente Dilma Rousseff, no campo da educação, o programa Ciência sem Fronteiras - concebido para financiar estágios e cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior de mais de 100 mil estudantes universitários, até 2014 - tornou-se uma das principais preocupações da comunidade acadêmica e científica. Com vistas na campanha eleitoral do próximo ano, quando tentará se reeleger, Dilma destinou ao Ciência sem Fronteiras, no projeto de Lei Orçamentária de 2014, quase R$ 1 bilhão. O problema é que, para bancar esse investimento, o governo comprometerá parte significativa das verbas para o fomento da ciência e da tecnologia. Isso levou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências a protestarem, alegando que a redução das verbas da área científica ameaçará importantes pesquisas em andamento. Os recursos para financiar cursos e estágios de universitários brasileiros no exterior sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é a principal fonte de financiamento das agências públicas de fomento à pesquisa. Os programas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é a maior agência de fomento do País, dependem diretamente do FNDCT. Essa será a primeira vez que os recursos do fundo - vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - serão utilizados para financiar o Ciência sem Fronteiras - um programa gerenciado pelo CNPq, em parceria com a Capes, mas basicamente dirigido pelo Ministério da Educação (MEC). Como as verbas previstas para o Ciência sem Fronteiras, no Orçamento de 2014, representam um terço do montante do FNDCT, a redução dos recursos destinados à área científica pode inviabilizá-
la, advertem os cientistas. "O impacto na pesquisa será trágico", disse Helena Bonciani Nader, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da SBPC, no Fórum Mundial de Ciência, no Rio de Janeiro. "Precisamos de recursos para pesquisas. De alguma forma o valor destinado ao Ciência sem Fronteiras terá de ser compensado. Caso contrário, o impacto na área científica vai ser grande", afirmou, no mesmo evento, o matemático Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências. O órgão mais atingido pela redução das verbas do FNDCT destinadas à área científica é o CNPq. Entre as unidades e programas por ele financiados que sofrerão cortes profundos, em suas linhas de pesquisa, estão os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, o Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico e o Edital Universal, que financia cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa por ano. Serão afetados, ainda, programas financiados pelo CNPq em parceria com agências de fomento dos Estados. As entidades científicas do País também chamam a atenção para a falta de planejamento e de rigor técnico, por parte do governo, na gestão das áreas educacional e científica. Elas alegam que o programa Ciência sem Fronteiras foi concebido às pressas, sem consulta à comunidade acadêmica e científica. Afirmam que não faz sentido reduzir o orçamento do MCTI para favorecer um programa em que o principal beneficiado, do ponto de vista institucional, é o MEC. E lembram que, apesar de o Ministério da Ciência e da Tecnologia ter incorporado a palavra "inovação" ao nome, ele não recebeu reforço orçamentário. As críticas não são novas. "O Ministério ganhou mais um penduricalho e está com menos dinheiro. É uma incoerência", já dizia a presidente da SBPC em 2012, alegando que a redução de verbas para a área científica poria em risco a competitividade da economia brasileira. Desde então, as entidades científicas já enviaram várias cartas de protesto. Mas nenhuma delas produziu resultado concreto, pois os critérios que prevalecem no governo Dilma são eleitorais, e não técnicos. (O Estado de S.Paulo) http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-corte-de-verbas-para-pesquisa-,1109066,0.htm http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91236
Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Programa Ciência Sem Fronteiras e AstraZeneca incentivam o pósdoutorado de brasileiros no exterior Cita a FAPEAM:
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Programa Ciência Sem Fronteiras e AstraZeneca incentivam o pós-doutorado de brasileiros no exterior Seg, 16 Dez 2013 18:47:00 -0200 Programa Ciência Sem Fronteiras e AstraZeneca incentivam o pós-doutorado de brasileiros no exterior O programa Ciência sem Fronteiras, por meio do CNPq e da Capes, e a empresa biofarmacêutica AstraZeneca levarão 30 profissionais brasileiros com diploma de doutorado para cursarem pósdoutorado em centros da unidade Medlmmune, braço global de pesquisa e desenvolvimento biológico da AstraZeneca. O acordo foi assinado, nesta segunda-feira (16/12), pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e pelo diretor executivo de Relações Governamentais e Desenvolvimento de Negócios da AstraZeneca, Jorge Mazzei, em cerimônia na sede do CNPq, em Brasília. As áreas farmacêuticas contempladas na cooperação incluem oncologia, respiratória, inflamatória, autoimune, cardiovascular, doenças metabólicas, doenças infecciosas e vacinas, ciência translacional, concepção de anticorpos e construção de proteína, desenvolvimento biofarmacêutico e biosuperiores. Das 30 vagas oferecidas, aproximadamente dez já estarão disponíveis para o primeiro trimestre
de 2014. Os inscritos passarão por um processo de seleção, sendo necessário encaminhar currículo atualizado na Plataforma Lattes e carta de apresentação para realização do pós-doutorado. É indispensável ter proficiência em inglês para se candidatar. Os interessados devem contatar a AstraZeneca pelo telefone (11) 3737-4220 ou email: curriculos.posdoc@astrazeneca.com AstraZeneca - AAstraZeneca é uma empresa biofarmacêutica global,voltada para inovação, com foco principal na descoberta, desenvolvimento e na comercialização de medicamentos de prescrição nas seguintes linhas terapêuticas: cardiovascular, metabólicas, respiratórias, inflamação, autoimunes, oncologia, infecções e neurociência. A Astra Zeneca opera em mais de 100 países, com medicamentos usados por milhões de pacientes em todo o mundo. A MedImmune é o braço da AstraZeneca, pioneiro em pesquisas inovadoras, que explora novas formas de tratamento em diversas áreas terapêuticas. Ciência sem Fronteiras - O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e CAPES. O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Mais informações: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br Coordenação de Comunicação Social Fotos: Claudia Marins http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1645 728
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Curta sobre físico de Porto Alegre vence Prêmio Especial do Minuto Ciência Cita a FAPEAM:
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Curta sobre físico de Porto Alegre vence Prêmio Especial do Minuto Ciência 17/12/2013 Terça-Feira, Dia 17 de Dezembro de 2013 as 9 Em apenas 43 segundos, o vídeo O homem que conserta estrelas narra a história do físico Ary Nienow, o mais antigo funcionário do Planetário de Porto Alegre (RS). Dirigido pela gaúcha Denise Marchi, de 27 anos, o curta recebeu o principal o Prêmio Especial do concurso Minuto Ciência 2013 – organizado pelo Festival do Minuto com apoio da FAPESP. Realizado pelo segundo ano consecutivo, com o objetivo de despertar a curiosidade e incentivar o interesse em ciência na população, o concurso recebeu entre os dias 1º de abril e 20 de novembro as inscrições de 160 vídeos, dos quais 90 foram considerados válidos. De acordo com Marcelo Masagão, diretor do Festival do Minuto, a distribuição etária dos participantes foi mais uniforme nesta edição em comparação a 2012, quando 47% do participantes eram menores de 18 anos. Além disso, aumentou o número de participantes estrangeiros. “Houve um efetivo interesse de pessoas de todas as idades e de 12 países diferentes, além do Brasil. A qualidade dos vídeos aumentou consideravelmente em relação a 2012. Isso mostra que estamos atingindo nosso objetivo de começar a criar uma cultura do tema relacionado às ciências dentro do Festival do Minuto. As pessoas de fato começaram a usar a linguagem audiovisual para falar sobre ciência, muitas vezes tendo como ponto de vista a sua aplicação no dia a dia”, avaliou Masagão. Os trabalhos ganhadores foram escolhidos por uma curadoria do Festival do Minuto, por representantes da FAPESP e receberam votos do público pelo Facebook e pelos sites do Festival do Minuto e do Minuteen – edição do concurso voltada para jovens entre 10 e 14 anos.
Vencedor na categoria “Prêmio Especial”, O homem que conserta estrelas receberá o Troféu Minuto e mais R$ 4 mil. Em entrevista à Agência FAPESP, Marchi contou que o trabalho é uma síntese de um documentário de mesmo nome também dirigido por ela. “Dirigi e roteirizei um documentário de 15 minutos sobre a história do Ary Nienow para concorrer no concurso “Histórias Curtas 2013”, organizado pela rede de TV RBS. Decidi então fazer uma versão mais curta, com a ajuda do montador Daniel Laimer, para concorrer no Festival do Minuto e ajudar na divulgação do filme”, contou a diretora. Nienow trabalha há cerca de 40 anos no Planetário de Porto Alegre, onde ingressou como estagiário. Ainda hoje é o responsável pela manutenção do equipamento. Na categoria “Melhor Vídeo”, o vencedor foi The beauty of mathematics, que receberá o Troféu Minuto e um prêmio de R$ 2 mil. Produzido pelos franceses Yann Pineill e Nicolas Lefaucheux, ambos de 25 anos e recém-graduados em design gráfico pela faculdade ESAG Penninghen, de Paris, o vídeo mostra complexas equações matemáticas por trás de elementos do cotidiano, como uma luz acendendo, a neve caindo, ou um peão girando. “Não somos matemáticos. O vídeo originalmente foi um projeto da graduação que tinha como tema a beleza. Mas este é um tópico muito subjetivo e procuramos uma forma de ser o mais objetivo possível. A ciência foi a resposta”, contou Pineill. Os estudantes do colégio Móbile Fernanda Daudén, Felipe Noronha, Mariana Guerra e Nicolle Libbos venceram na categoria “Melhor Vídeo” do concurso Minuteen com o curta Aquecimento global segundo hipótese não antrópica. Eles também receberão o Troféu Minuto e um prêmio de R$ 2 mil. Na categoria “Escolha do Público”, com votação realizada pelo Facebook, o vencedor foi o vídeo Perspective, produzido pelo ilusionista Emerson Ambrosio, de 41 anos, morador de São Bernardo do Campo. “Quando vi o tema ciência eu pensei em fazer algo que parecesse mágica, mas que ficasse provado que era apenas algo baseado na ciência mesmo”, contou Ambrosio, que também recebeu menção honrosa com o trabalho na categoria “Melhor vídeo”. Outros participantes que receberam menção honrosa e o Troféu Minuto foram: Jacques Sanfilippo (Brasília), com o vídeo Chinelotron; Anna Celarek (Alemanha), com Scale; e Fernanda Mendes de Rezende (Taboão da Serra), com Herba transmutatio. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=116257&nome=Curta%20sobre %20f%EDsico%20de%20Porto%20Alegre%20vence%20Pr%EAmio%20Especial%20do %20Minuto%20Ci%EAncia
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Dilma: jovens cientistas contribuem para desenvolvimento com inclusão social Jornal do Brasil A presidente Dilma Rousseff parabenizou, nesta segunda-feira (16), os vencedores do XXVII Prêmio Jovem Cientista, que, segundo ela, estão contribuindo, cada vez mais, para produzir o desenvolvimento do país. A presidente ainda destacou os investimentos crescentes do Brasil em educação, com programas como o Universidade para Todos (Prouni) e o Ciência Sem Fronteiras. “Por isso é bom ver as novas gerações produzindo conhecimento e soluções, em um futuro cada vez mais próximo, decisivo para continuidade do desenvolvimento com inclusão social que todos queremos para o Brasil. (…) Em uma competição que se busca conhecimento, todos aqueles que participam ganham. Temos muito a comemorar, portanto, a dedicação dos estudantes, escolas e universidades”, disse. Dilma durante cerimônia de entrega do XXVII Prêmio Jovem Cientista 2013Dilma durante cerimônia de entrega do XXVII Prêmio Jovem Cientista 2013 A presidente ainda destacou a maior expansão da rede federal de ensino superior e tecnológica da história do país, que é orientada para a interiorização e para a descentralização das oportunidades em todas as regiões. Dilma ainda lembrou que o ProUni e o Fies dão oportunidades de estudo para jovens de baixa renda, que provavelmente não conseguiriam entrar em uma universidade. “O Ciência Sem Fronteiras está oferecendo oportunidade de estudar no exterior, nas melhores universidades do mundo. Já concedemos 50 mil bolsas pra jovens brasileiros nas melhores universidades de 39 países do mundo. Um dos alunos premiados que não compareceu aqui era beneficiário do Ciência Sem Fronteiras e está estudando lá fora”, lembrou Dilma. Tags: CIÊNCIA, dilma, entrega, planalto, premiação http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/16/dilma-jovens-cientistas-contribuempara-desenvolvimento-com-inclusao-social/
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