Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Sociedade precisa saber o que está sendo pesquisado, diz especialista Cita a FAPEAM: ✘
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Sociedade precisa saber o que está sendo pesquisado, diz especialista Postado em 18/06/2013 Conforme pesquisadora, toda pesquisa deve ser de interesse público. Imagem: Reprodução Conforme pesquisadora, toda pesquisa deve ser de interesse público. Imagem: Reprodução De 16 a 19 de julho, Manaus sedirá o I Seminário de Jornalismo em Saúde e Ambiente na Amazônia. O evento, promovido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane – Fiocruz Amazônia, conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Para o encontro está prevista a presença de renomados jornalistas/pesquisadores do Brasil. Uma das convidadas do encontro é a jornalista ambiental Ilza Girardi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que vai palestrar na abertura do Seminário. Em entrevista à Agência Fapeam, ela destacou que eventos relacionados ao tema devem se tornar frequentes no País. “Considero o seminário uma bela iniciativa que precisa ser imitada por outras instituições em outros estados brasileiros”, disse. Com doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e vasta experiência em jornalismo ambiental, a pesquisadora ressaltou ainda os caminhos para aliar jornalismo e ciência. Confira a entrevista: Agência Fapeam – Qual será o tema da sua palestra? Ilza Girardi – O tema da palestra surgiu através de um dialogo com o coordenador do seminário, o Jornalista Fabricio Ângelo. É o seguinte: “O jornalismo ambiental na Amazônia: a conexão da ciência com sociedade”. Durante a palestra pretendo falar sobre a popularização da ciência e como
o jornalismo tem um potencial para ajudar a conservar e desenvolver a Amazônia, assim como qualquer outro bioma brasileiro. AF – Quais são suas experiências na área de jornalismo ambiental? Ilza Girardi – Trabalho com jornalismo ambiental, sou professora de jornalismo ambiental e faço pesquisa com jornalismo ambiental. Já orientei vários Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e dissertações de mestrado sobre o tema e, atualmente, tenho oito orientados, sendo dois deles em doutorado. Tenho certo conhecimento sobre o assunto também porque faço parte de algumas redes, como a do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (que tem a EcoAgência Solidária de Notícias Ambientais), a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, a Rede da América Latina e Caribe de Jornalismo Ambiental. Na UFRGS faço parte do Comitê Assessor de Popularização da Ciência, ou seja, tenho plena convicção que o jornalismo tem um grande potencial para nos ajudar a pensar sobre o tipo de vida que queremos para nós e para todos os seres. Ele pode ajudar na sensibilização das pessoas para os temas ambientais e para a necessidade de mudar atitudes. AF – Como você analisa a relação entre ambiente e saúde? Ilza Girardi – É importante dizer que ambiente e saúde estão intimamente relacionados, pois todo dano ambiental é um dano à saúde dos seres vivos. Não podemos esquecer que só o jornalismo ou a comunicação não fazem nada sozinhos. Precisamos no Brasil de políticas públicas e vontade política para que a população tenha acesso a alimentos saudáveis (sem agrotóxicos e adubos solúveis ou qualquer outro insumo que faça mal à saúde), acesso à moradias decentes, que não seja algo com menos de trinta metros quadrados para uma família numerosa (enquanto outras moram em apartamentos com quatro vagas na garagem), acesso à educação de qualidade (o que também significa a presença de professores com remuneração digna), acesso à saúde e assim por diante. AF – A senhora tem notado o crescimento do jornalismo científico no Brasil? Ilza Girardi – Temos publicações dedicadas à divulgação das ciências, como revistas, editorias de ciência em jornais e programas de televisão de qualidade. Temos ainda um grande potencial para o trabalho dos jornalistas científicos nas instituições de pesquisa, universidades, fundações de apoio à pesquisa. Vários Cursos de Jornalismo têm em sua grade curricular a disciplina Jornalismo Científico. Isso é uma boa notícia. Mas com certeza tem que melhorar. AF – Na sua avaliação, quais os principais entraves do jornalismo científico no Brasil e na Amazônia? Ilza Girardi – Acredito que as instituições de pesquisa deveriam ter equipes de jornalistas maiores, para agilizar os processos de comunicação com a sociedade. Muita pesquisa relevante está sendo feita e a sociedade precisa ter conhecimento, para compreender melhor e participar dos debates sobre as políticas de pesquisa no Brasil. Toda pesquisa deve ser de interesse público, interesse do cidadão e este precisa saber o que está sendo feito e quais as suas repercussões para a melhoria da saúde e quais suas implicações para o meio ambiente, por exemplo. Para a sociedade participar é necessário conhecer. Sabemos que uma boa parcela da população tem acesso ao conhecimento somente através da mídia. Isso faz com que o jornalismo científico ou jornalismo tenha uma função social muito importante. AF – De que forma a comunicação científica pode ser aliada da ciência? Ilza Girardi – Dando visibilidade e questionando a ciência. O cidadão precisa saber o que está sendo
pesquisado, quem paga a pesquisa, quem ganha com seus resultados e a relevância dos projetos. Com visibilidade, a ciência poderá ser melhor compreendida, assim como seus processos, suas metodologias. Quando isso acontecer ela terá apoio social. AF – Como um jornalista pode se preparar para ser um bom jornalista científico? Ilza Girardi – O jornalista deve estudar sempre, mesmo que de forma solitária, ler muito e também lutar frente as suas entidades de classe e instituições em que trabalha para que as instituições de ensino superior promovam cursos de formação em jornalismo científico. Fonte: Agência Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/sociedade-precisa-saber-o-que-esta-sendopesquisado-diz-especialista/
Veículo: Site – Ecoem.Ufam Editoria: Assunto: Estudo é realizado para identificar o rotavírus Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo é realizado para identificar o rotavírus Notícias — 18 junho 2013 Manaus - Contribuir para a saúde pública por meio de novas tecnologias é o objetivo da pesquisa intitulada ‘Desenvolvimento de um kit para diagnóstico rápido de rotavírus’ realizado pelo pesquisador do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILDM/Fiocruz/AM), Paulo Afonso Nogueira. A iniciativa visa contribuir na confecção de teste mais rápido para identificação do rotavírus diretamente das fezes. O rotavírus é a causa mais comum de gastroenterites infantis graves apontadas como uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil. A identificação rápida e eficaz é essencial para que seja feita a medicação adequada e a recuperação rápida do paciente. O estudo está sendo desenvolvido desde 2006 com recursos na ordem de R$ 100 mil repassados pela Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) em parceira com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O objetivo das pesquisas é chegar a uma fita, semelhante à utilizada em testes de gravidez, para que se possa ter um diagnóstico rápido do vírus, disse o pesquisador Paulo Nogueira. No Amazonas, as pesquisas iniciaram com o auxílio de camundongos e coelhos que são imunizados e depois infectados para se testar a eficácia da nova técnica de diagnóstico. “Desenvolvemos antígenos do vírus e os utilizamos para imunizar os coelhos e camundongos. Depois, infectamos os animais para montar um sistema de teste. Por meio do sistema, testamos a eficácia do kit na detecção do rotavírus nas fezes do animal”, esclareceu.
O desenvolvimento do antígeno exige uma grande quantidade de infectados com o rotavírus, por isso os pesquisadores desenvolveram uma linhagem celular, denominada de hibridoma, na qual os antígenos são produzidos em larga quantidade. Fonte: FAPEAM http://ecoem.ufam.edu.br/estudo-e-realizado-para-identificar-o-rotavirus/
Veículo: Site – Amazonia na Rede Editoria: Pag: Assunto: Guia sonorizado é aposta de pesquisadores para a Copa de 2014 Cita a FAPEAM: ✘
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Guia sonorizado é aposta de pesquisadores para a Copa de 2014 Publicado em Terça, 18 Junho 2013 17:32 Manaus - Com a chegada da Copa de 2014 vários produtos estão sendo lançados no mercado com o intuito de atender os visitantes durante o evento. O Guia Sonorizado é um exemplo, o produto permite que o turista conheça a cidade de Manaus por meio de sua língua nativa. O produto está disponível em oito idiomas: Português, Espanhol, Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Japonês, Chinês. Além das informações sobre a cidade, poesia e música local compõem o conteúdo do material. A ferramenta é utilizada em conjunto com uma caneta interativa, levando em consideração critérios de interatividade, como por exemplo, a inclusão de ícones, desenhos, fotos, figuras, e a criação de todo o material sonoro correspondente ao material impresso. Por exemplo, ao clicarmos sobre uma foto do palco do Teatro Amazonas ouviremos trechos de óperas e espetáculos realizados neste local. O produto conta com investimentos do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), via Programa Amazonas de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas (Pappe Subvenção/Finep), e consiste em apoiar com recursos financeiros, micro e pequenas empresas interessadas no desenvolvimento de produtos e processos inovadores. Conheça mais sobre o produto no ‘Expresso 2014’. Confira!(Agencia Fapeam). http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/6031-guiasonorizado-%C3%A9-aposta-de-pesquisadores-para-a-copa-de-2014
Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Meta de programa é quadruplicar produção de borracha no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Meta de programa é quadruplicar produção de borracha no Amazonas Cerca de 20 municípios receberão ações do Programa Residência Agrária, na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Portal, com informações da Embrapa Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural. Foto: Divulgação/Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural MANAUS - O Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia/Pró-Rural (Residência Agrária), em fase de implantação no Amazonas, tem como uma das linhas temáticas a heveicultura. A ação pretende quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para 5 mil toneladas, atendendo a um número de 6 mil heveicultores amazonenses. No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. As cidades receberão assistência técnica e extensão rural diferenciadas para melhorar a qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender à demanda das indústrias locais. Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, por meio da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material – desenvolvido após 30 anos de pesquisas –
apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica. Saiba mais: Programa de Revitalização da Produção da Borracha será lançado no Amazonas De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de borracha. “O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar adensar estes seringais a novas tecnologias”, disse. Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. “O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural”, destacou o pesquisador, que completou: “com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha”. Leia mais: Borracha na Amazônia: incentivo à retomada da cadeia produtiva Amazonas vai investir para auto-suficiência da produção rural Treinamento Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos últimos dias 5 e 6 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso ‘A Cultura da Seringueira’. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex. “A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado”, afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira Árvores Tricompostas As árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei. Pró-Rural O Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa – como a Embrapa,
Universidade Federal do Amazonas, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Instituto Federal do Amazonas – e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior do Estado. Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/meta-de-programa-e-quadruplicarproducao-de-borracha-no-amazonas/
Veículo: Site – Previdênciaja Editoria: Pag: Assunto: AMAZONPREV realizou treinamento para servidores dos órgãos de origem Cita a FAPEAM: ✘
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AMAZONPREV realizou treinamento para servidores dos órgãos de origem De 13 a 28 de maio, a Amazonprev, por meio do servidor Alan Cardec (GPREV) e dos técnicos da Agenda Assessoria Maurício Fernandes e Renata Malízia, ministrou, em sua sede, treinamento sobre instrução de processos de aposentadoria, para os servidores de Recursos Humanos de vários órgãos do Estado. O conteúdo abordado contemplou atualização da ficha funcional, ausência de documentos, envio de processo de forma eletrônica para o TCE, entendimentos jurídicos atuais e aplicação de formulário quanto às dificuldades existentes nos órgãos de origem para instrução do processo de aposentadoria. De acordo com o gerente de previdência, em exercício, Adalberto Barroncas, o treinamento teve o objetivo de capacitar os participantes para operacionalizar a nova versão do SISPREV. “A nova versão vai proporcionar mais rapidez e qualidade no processo de concessão de aposentadoria, além de facilitar o acesso à Internet e mais espaço para armazenamento das informações”, explica. Participaram do evento servidores dos seguintes órgãos: SEDUC, SUSAM, FHEMOAM, FMT/AM, Fundação Alfredo da Matta, FCECON, Fundação Adriano Jorge e FVS, Casa Civil, Imprensa Oficial, Agecom, SEGOV, CGE, Ouvidoria, PGE, Defendoria Pública, JUCEA, SEAD, SEJUS, SSP, SEAS, SETRAB, SECT, FAPEAM, SEC, SEINF, ARSAM, SUHAB, SDS, IPAAM, SPF, ITEAM, SEJEL, Vila Olímpica, SEARP, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, SEFAZ, IPEM e UEA. http://previdenciaja.blogspot.com.br/2013/06/amazonprev-realizou-treinamento-para.html
Veículo: Site – Autismo no Amazonas Editoria: Pag: Assunto: ORGULHO AUTISTA 2013 NO INSTITUTO AUTISMO NO AMAZONAS FOI ASSIM: COM INFORMÁTICA Cita a FAPEAM: ✘
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ORGULHO AUTISTA 2013 NO INSTITUTO AUTISMO NO AMAZONAS FOI ASSIM: COM INFORMÁTICA Neste dia do Orgulho Autista, comemoramos abrindo mais um espaço de terapias, o de informática. É mais uma ferramenta digital que será usada em prol da qualidade de vida deles. O software Lina Educa começará a ser testado aqui no Instituto Autismo no Amazonas em parceria com Ufam e Fapeam. Agradecemos a todos os pais, voluntários, parceiros, Rede amazônica e Amazon Sat.
http://www.autismonoamazonas.com/2013/06/orgulho-autista-2013-no-instituto.html
Veículo: Site – D24Am Editoria: Assunto: Pesquisadora do AM cria método que previne câncer Cita a FAPEAM:
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Pesquisadora do AM cria método que previne câncer 19 Jun 2013 . 07:45 h . Diego Toledano . portal@d24am.com Michella Lima desenvolveu nova técnica para diagnóstico do EBV [ i ] Pesquisadora amazonense Michella Lima disse que novo exame pode diagnosticar vírus precocemente e prevenir câncer Manaus - O vírus Epstein Barr (EBV) está presente em 95% da população mundial. O microorganismo torna-se nocivo à saude quando presente em pessoas com imunidade deficiente, como portadores do vírus HIV. Ao entrar em contato com esta parcela da sociedade, o vírus é capaz de desenvolver vários tipos de câncer, como carcinoma de nasofaringe (NPC). Visando a rápida detecção do EBV em pacientes com imunidade baixa, a pesquisadora amazonense Michella Lima desenvolveu, pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), método inovador para diagnóstico do vírus. Intitulada ‘Desenvolvimento de biossensor para diagnóstico do vírus Epstein Barr (EBV) em saliva’, a tese de doutorado resultou em um dispositivo capaz de detectar o microorganismo em tempo revolucionário, segundo a doutora. Michella disse ser este um dos diferenciais inovadores para a Medicina. “Com os métodos disponíveis atualmente, o diagnóstico fica pronto em dias, enquanto nosso
biodispositivo é capaz de revelar a presença do vírus em cerca de 15 minutos”. Além da velocidade em chegar ao resultado, a doutora destacou a facilidade de manuseio da ferramenta. Antes da pesquisa de Michella, a presença do EBV em paciente com baixa imunidade era detectada por exames mais invasivos, como o PCR (Polymerase Chain Reaction), que utiliza sangue para chegar ao diagnóstico, além de demorar horas para ser diagnosticado. Custos A pesquisadora Michella Lima destaca também o baixo custo de aplicação do exame. “É um sistema portátil de diagnóstico. A saliva do paciente é adicionada a uma solução desenvolvida durante a pesquisa. Após alguns minutos, o diagnóstico final é revelado. Qualquer pessoa pode identificar a presença do EBV, ao invés de exigir técnicos especializados em diagnóstico. Cada aplicação do exame custaria em média R$ 3,60”, explicou. Mesmo com o baixo custo de realização, o dispositivo custa caro para ser montado. De acordo com Michella, uma peça que custa cerca de US$ 150 em um site americano especializado em Medicina saiu por US$ 800 para a pesquisadora. Para baratear ainda mais o procedimento, a estudiosa pretende importar os produtos diretamente dos Estados Unidos, o que resultaria na redução de 40% do valor final. Estudo quer ampliar testes com voluntários Após três anos de desenvolvimento e teste com 30 indivíduos, a pesquisadora amazonense Michella Lima avalia o estágio do estudo sobre o EBV como inicial. Agora, Michella disse estar pronta para partir para a próxima fase do estudo do vírus, que causa vários tipos de câncer e contagia grande parte da população mundial. “Precisamos, inicialmente, da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A partir daí, vamos ampliar o número de pessoas testadas”, afirmou ela. Para aumentar o número de pacientes, Michella pretende realizar parceria com o Hospital Tropical de Manaus, especializado em atendimento a pessoas portadoras do vírus HIV. O EBV está associado à formação de cânceres em pacientes soropositivos e por ser um membro da família do vírus herpes humano que está presente na saliva de indivíduos saudáveis, em porcentagem que varia de 30 a 95% da população adulta mundial. Segundo a pesquisadora Michella Lima, em pacientes imunocompetentes (indivíduos cujo sistema imunológico responde normalmente) gera uma doença chamada mononucleose infecciosa, que possui sinais e sintomas semelhantes a uma gripe e apenas utiliza medicação paliativa. Já os pacientes imunocomprometidos, HIV positivos e transplantados, por exemplo, este vírus pode gerar mutação nos linfócitos, que são células de defesa do organismo, e estas células podem começar a proliferar sem controle, gerando distúrbios linfoproliferativos e alguns tipos de câncer, como os linfomas. Outro objetivo da pesquisa, segundo a estudiosa, é otimizar o tempo de emissão do resultado. “Queremos diminuir o tempo para consolidar o diagnóstico de 15 para 5 minutos”, afirmou.
Iniciação científica Michella disse que começou a ter interesse pela pesquisa a partir de 2007, quando cursava o mestrado em Biotecnologia na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). “Professores franceses estavam em Manaus para ministrar um curso sobre a pesquisa aplicada”, contou ela. As aulas incentivaram Michella a se aprofundar em biossensores. Além do incentivo científico, Michella disse ter tirado a inspiração para a pesquisa ao entrar em contato com a população ribeirinha do Amazonas. “Eu atendi essa parte da população e vi de perto a dificuldade que eles têm para conseguir atendimento médico de qualidade. Minha pesquisa é uma forma de melhorar a vida dessas pessoas”, disse a pesquisadora. Laboratório 1 Além da velocidade em chegar ao resultado, o método permite um fácil manuseio. Antes, a presença do EBV em paciente com baixa imunidade era detectada por exames mais invasivos. 2 Com a nova técnica, a presença do vírus EBV no organismo da pessoa pode ser detectada em, aproximadamente, 15 minutos. http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisadora-do-am-cria-metodo-que-previne-cancer/89157
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Assunto: Nasa lança iniciativa para rastrear e capturar asteroides Cita a FAPEAM:
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Nasa lança iniciativa para rastrear e capturar asteroides 18/06/2013 17h25 - Atualizado em 18/06/2013 17h25 Medida visa impedir que novos asteroides sejam ameaça para o mundo. EUA querem superar uma série de grandes desafios científicos. Da AFP 5 comentários A agência espacial americana lançou nesta terça-feira (18) uma ampla iniciativa que envolve as agências federais, a comunidade científica, o setor industrial, as universidades e o público em geral, com a finalidade de rastrear e capturar asteroides que poderiam ser uma ameaça para o mundo. "A Nasa já trabalha no acompanhamento de asteroides que poderiam representar um perigo para o nosso planeta e, apesar de termos encontrado 95% dos maiores (com mais de um quilômetro de diâmetro), cuja órbita está perto da Terra, temos que detectar a todos", declarou a administradora adjunta da Agência Federal americana, Lori Garver. Este projeto completa uma missão que consistirá em que uma nave não tripulada capture um asteroide e o reboque até a órbita lunar, onde poderia ser estudado por astronautas. Esta iniciativa se emoldura em um programa da Casa Branca que se propõe a superar uma série de grandes desafios científicos em escala nacional e internacional. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/06/nasa-lanca-iniciativa-para-rastrear-e-capturarasteroides-.html
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Pesticidas reduziram diversidade de espécies de invertebrados, diz estudo Cita a FAPEAM: ✘
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Pesticidas reduziram diversidade de espécies de invertebrados, diz estudo Na Europa, cientistas viram diferenças significativas na riqueza de espécies. Já na Austrália, autores encontraram distinções nas famílias de animais. Do G1, em São Paulo Mikhail A. Beketov descobriu que os invertebrados, tais como libélulas, foram afetados por pesticidas (Foto: Mikhail A. Beketov) Estudo descobriu que invertebrados como libélulas foram afetados por pesticidas (Foto: Mikhail A. Beketov) A concentração de pesticidas usados em todo o mundo pode estar diminuindo a diversidade de animais invertebrados, segundo um estudo feito por cientistas franceses, alemães e australianos. Os resultados encontrados pela equipe, liderada por Mikhail Beketov, do Centro de Pesquisa Ambiental de Leipzig, na Alemanha, foram publicados na edição de segunda-feira (17) da revista americana "Proceedings of the Natural Academy of Sciences" (PNAS). A crise de biodiversidade, um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta atualmente, instigou os autores a fazer uma pesquisa detalhada sobre os danos provocados pelos defensivos agrícolas. saiba mais Para isso, os pesquisadores compararam a rica biodiversidade em grupos caracterizados por três diferentes níveis de contaminação: não contaminados, ligeiramente contaminados e altamente contaminados.
Na Europa, foram encontradas diferenças significativas nas famílias e na riqueza de espécies nessas três categorias de contaminação. Já na Austrália, os autores identificaram uma diferença considerável nas famílias de invertebrados das três categorias. O declínio na riqueza taxonômica entre as categorias dos não contaminados e dos altamente contaminados variou de uma diminuição no nível de espécies de 42% na Europa a uma diminuição no nível de famílias de 27% na Austrália. Os cientistas descobriram que as perdas globais na diversidade taxonômica ocorreram principalmente pela perda de espécies vulneráveis a pesticidas, e os efeitos na Europa foram detectados em concentrações que são consideradas de proteção ambiental, de acordo com as normas em vigor. Os autores sugerem que o uso de pesticidas pode ser um importante fator de perda de biodiversidade e que as normas regulatórias vigentes podem não ser suficientes para proteger a biodiversidade regional dos invertebrados. http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/06/pesticidas-reduziram-diversidade-de-especies-deinvertebrados-diz-estudo.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores do Inpa ministram palestra sobre produção de trabalho científico no 4º Puxirum Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisadores do Inpa ministram palestra sobre produção de trabalho científico no 4º Puxirum 2013-06-18 – 18:55:39 O Puxirum, palavra em nheengatu (língua falada no Brasil colonial resultante da mistura entre o tupi, português e espanhol) que significa trabalho em conjunto, visa colaborar com o processo de formação dos professores da rede pública de ensino Por Fernanda Farias Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Maria de Fátima Nowak e Roberto Monteiro, ministraram na manhã desta terça-feira (18), na Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM) - localizada na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, nº 2549, Parque 10 de Novembro, em Manaus (AM)- , a oficina “Redação de trabalho científico”, para os professores/coordenadores do Programa Ciência na Escola (PCE), no 4º Puxirum. Nowak, que é coordenadora do PCE, afirmou que os professores aprendem tudo na prática durante as oficinas. “Eles aprendem todas as técnicas para produzir projetos científicos e como apresentálos posteriormente, porque todos os professores participantes já têm um grande conhecimento adquirido na graduação, mas ainda não têm a prática de viver no mundo científico, e justamente esse conhecimento que é passado para eles”, explicou. Para o pesquisador do Inpa, Roberto Monteiro, a disseminação do conhecimento adquirido é uma
obrigação ética. “Acredito que precisamos ter aquela sensibilidade social, pois todo cidadão que recebeu incentivos do Estado para sua formação, como eu, precisa repassar adiante seu conhecimento. Então, estamos plantando uma semente que, em curto prazo, deverá apresentar resultados satisfatórios para todos”, comentou. Resultados positivos Vários professores da rede pública de ensino participaram da oficina, e um dos principais resultados observados por eles é a mudança de comportamento de seus alunos. Segundo o professor e coordenador do projeto Agricultura Familiar da Escola Municipal José Sobreira do Nascimento, localizada em área rural de Manaus, Ronaldo Gama Pereira, dentro da sala de aula o interesse pela pesquisa aumenta a cada dia. “A princípio os estudantes adquirem conceitos e depois vão colocar em prática. Por exemplo, onde moramos eles verificam se a agricultura que é produzida lá atende aos princípios da agricultura familiar. Com isso, despertamos nos alunos o gosto da investigação científica, na comunidade mesmo que estão inseridos, analisando se a agricultura tem caráter comercial e sustentável e a partir disso encontrar soluções para a comunidade”, explanou Pereira. O curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica, ministrado por mestres e doutores de várias áreas do conhecimento, que visa capacitar os professores em busca de aprimorar sua produção, ainda oferecerá cinco oficinas: “Técnicas de Apresentação do Trabalho Científico”, “Normas Técnicas da Apresentação Escrita de Trabalhos Científico”, “Submissão de Trabalho Científico”, “Relatório Técnico Científico”, e “Prestação de Contas PCE”. PCE O Programa Ciência na Escola (PCE) é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos estudantes e professores da educação básica do Estado do Amazonas, projetando despertar o interesse nas áreas científicas, visto a carência de pesquisadores na região. O PCE é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed), e conta com o apoio do Inpa. Foto da chamada: Fernanda Farias http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2810
Veículo: Site – Inpa Editoria: Assunto: Publicação traz diagnóstico florestal no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Publicação traz diagnóstico florestal no Amazonas 2013-06-18 - 20:23:54 O evento de lançamento da publicação produzida pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam) contou com palestras e mesas de debates para discutir os resultados do diagnóstico e abordar questões ligadas ao meio florestal Por Raiza Lucena Nesta segunda-feira (17) aconteceu no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o lançamento da publicação “Diagnóstico Florestal do Estado do Amazonas”, produzida pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam). A obra, que conta com a colaboração de diversos autores, tem a intenção de promover uma visão estratégica do manejo florestal no Amazonas, contribuindo para melhorar o licenciamento e propor uma metodologia para monitorar a atividade florestal no estado. “Esse trabalho é um balanço de estudos e políticas de governo relacionados à questão florestal e isso é importantíssimo. Os estudos servirão de apoio e abrirão discussões a várias questões ligadas à indústria madeireira, unidades de conservação e ao manejo florestal”, afirma o coordenador de Extensão (COEX) do Inpa, Carlos Bueno, que também atua como vice-presidente do conselho diretor do Idesam. O coautor do livro, André Vianna, que foi estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação de Ciências Florestais Tropicais (PPG CFT) do Inpa de 2009 a 2011, afirma que a publicação pode dar direcionamentos para algumas medidas que podem ser realizadas visando melhoria da questão florestal.
“A publicação já traz especificações de alguns pontos críticos de cada tema e já contribui com direcionamentos, como por exemplo, a metodologia de sensoriamento remoto, o Simex (Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira), que avalia se houve exploração florestal ou não. Com isso você pode reduzir tempo e custo dos órgãos licenciadores, em vez de mandar técnicos para fazer avaliação em campo”, explica Vianna, que atualmente é coordenador do Programa de Manejo Florestal do Idesam. O livro também conta com os coautores: Carlos Gabriel Koury, André Nóbrega de Arruda, Daniel Ferreira, Heberton Barros e Octávio Nogueira. Os estudos foram realizados pelo Idesam, com o apoio da Gordon and Betty Moore Foundation, em parceria com Imazon, Instituto Centro de Vida (ICV) e o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam). Dividida pelos capítulos: Marco regulatório, atores e competências da temática florestal no Amazonas; Supressão vegetal; Manejo florestal; Monitoramento por sensoriamento remoto; Movimentação de madeira no Amazonas; além de complementos; a obra foi distribuída ao final do evento e em breve estará disponível no site do Idesam. Foto da chamada: Daniel Jordano http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2811
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Compras online serão alvo de pesquisa do Programa de Apoio à Fixação de Doutores em Tecnologia da Informação na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Compras online serão alvo de pesquisa do Programa de Apoio à Fixação de Doutores em Tecnologia da Informação na Amazônia A Tecnologia da Informação (TI) irá ganhar um reforço de R$ 345,588 mil, por meio de bolsas de auxílio pesquisa para aprimorar projetos de sistemas de busca e compras na internet, com base no interesse do usuário. Desenvolvidos pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), os trabalhos foram contemplados pelo Programa de Apoio à Fixação de Doutores em Tecnologia da Informação na Amazônia (Fixam Pró-TI/Amazônia), referente ao Edital 008/2013. O Fixam Pró-TI/Amazônia visa estimular a fixação de pesquisadores doutores que atuem em áreas do conhecimento relacionadas a TI. O Programa conta com a parceria da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O resultado do Edital foi divulgado nesta segunda-feira (17/06) e os pesquisadores contemplados receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 7 mil durante 24 meses. Uma das propostas contempladas, ‘Aplicação de Técnicas de Aprendizado de Máquina para o Aprimoramento de Sistemas de Busca’, coordenada pelo pesquisador André Luiz da Costa Carvalho, visa estudar a aplicação de técnicas de aprendizado de máquina para o aprimoramento de sistemas de busca, com foco específico na Web. Conforme André Carvalho, as máquinas de busca estão entre as principais formas de se obter informações na internet, pois recebem milhões de consultas diárias. Ele explicou que o volume de consultas gera uma considerável carga nos processadores das máquinas. Por esse motivo, deve haver preocupação com a qualidade da resposta final recebida pelos usuários e a demora excessiva
no tempo de resposta. Com a proposta Combinando Sistemas de Recomendação (Combiner), Moisés Gomes Carvalho pretende estudar como melhorar a experiência de compra dos usuários. Ele disse que entre os principais itens a ser medidos estão fatores como preço e prazo de pagamento e até questões subjetivas, como qualidade do produto, do atendimento, conhecimento do produto ou serviço, tratamento personalizado, serviços adicionais, entre outros. Conforme Moisés Carvalho, o conhecimento dos produtos e o tratamento personalizado têm se tornado itens de destaque nos comparativos de serviços, sendo um diferencial cada vez mais valorizado pelos clientes. Alinhado a essas necessidades, os sistemas de computação e de vendas on-line oferecem a comodidade de realizar comprar pela Internet. “Um dos maiores benefícios desses sistemas, aliados ao fato de estarem conectados em rede, é a possibilidade de obtenção de informações, tratamento e disponibilização de conhecimento, extraídos a partir da análise dos dados coletados durante as ações dos clientes nas lojas on-line. Nos negócios on-line, esse processo torna-se ainda mais claro e passível de ser utilizado para alimentar os sistemas de recomendação”, informou. Os atuais sistemas de recomendação apresentam deficiências, segundo Moisés Carvalho, pois estão relacionados às técnicas e informações utilizadas para produzir as orientações aos usuários. Tipicamente, os recomendadores (como também são chamados os sistemas de recomendação) fazem uso de técnicas específicas, que adotam um número restrito de informações relacionadas aos padrões de uso/consumo do usuário. Consequentemente, são incapazes de atender a todos de forma satisfatória, por exemplo, usuários com padrões de uso/consumo muito específicos ou não usuais. O projeto Combiner tem como objetivo principal propor abordagens para combinar diferentes tipos de técnicas e informações para sistemas de recomendação. Através dessas combinações, é possível utilizar os pontos fortes de diferentes técnicas e, ao mesmo tempo, encontrar meios de lidar com as possíveis fraquezas encontradas nas já adotadas. Sobre o Fixam Pró-TI/Amazônia Estimula a fixação de doutores que atuam em áreas do conhecimento relacionadas à Tecnologia de Informação, incluindo Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informação em instituições de pesquisa e/ou de ensino superior, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento, que atuem em investigação científica ou tecnológica e sejam credenciadas pelo CAPDA. Fonte: Agência Fapeam http://www.confap.org.br/compras-online-serao-alvo-de-pesquisa-do-programa-de-apoio-a-fixacaode-doutores-em-tecnologia-da-informacao-na-amazonia/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) assina Pacto pela Sustentabilidade de Santarém Cita a FAPEAM:
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Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) assina Pacto pela Sustentabilidade de Santarém O Núcleo de Apoio à Pesquisa no Pará (Nappa) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazôna (Inpa/MCTI) assinou o Pacto pela Sustentabilidade de Santarém, que envolve outras instituições públicas e da sociedade civil organizada. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira (17), com a participação do pesquisador e chefe do Nappa, Jorge Porto. A assinatura do acordo tem o objetivo de integrar ações para desenvolver o Programa Municípios Verdes, do governo do Pará, que em Santarém é promovido pela prefeitura. Ocorreu durante a programação dos 30 anos da Associação dos Produtores Rurais de Santarém (Aprusan) e dos 352 anos do município. O programa faz parte das ações entre o poder público e a sociedade civil para promover o desenvolvimento sustentável apoiando práticas responsáveis, incluindo o cadastramento de 80% dos imóveis rurais e subsequentes processos de regularização ambiental dos imóveis rurais existentes. As entidades signatárias se comprometem a criar uma agenda permanente que busque o equilíbrio entre a qualidade de vida da população e a preservação dos recursos; utilizar; comercializar e industrializar somente produtos provenientes de empresas que possuam atividades legais devidamente licenciados e com origem comprovadamente certa e legal; utilizar somente meios permitidos legalmente e que causam menos impacto ao meio ambiente, na exploração de qualquer atividade econômica; manter Santarém fora da lista dos municípios que mais desmatam a Amazônia; e observar o estrito cumprimento das leis trabalhistas, além de articular novas adesões ao pacto. Leia mais. Fonte: Agência MCTI http://www.confap.org.br/instituto-nacional-de-pesquisas-da-amazonia-inpa-assina-pacto-pelasustentabilidade-de-santarem/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Reino Unido pretende ampliar parceria de pesquisa com o Brasil Cita a FAPEAM:
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Reino Unido pretende ampliar parceria de pesquisa com o Brasil A Fapesp recebeu, no dia 14 de junho, visita de uma delegação do Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Ciências Biológicas (BBSRC, na sigla em inglês) do Reino Unido. O objetivo do encontro foi discutir possíveis programas em parceria, além de prioridades de pesquisa e estratégias conjuntas para promover inovação e pesquisa de excelência. Um dos sete Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês), o BBSRC investe aproximadamente 400 milhões de libras (cerca de R$ 1,36 bilhão) por ano no financiamento a estudos em biotecnologia e ciências biológicas em todo o Reino Unido. Algumas das áreas de pesquisa financiadas pela instituição são genômica, biologias molecular e celular e biotecnologia. A instituição estabeleceu como temas prioritários de cooperação em pesquisa bioinformática e e-science, biofísica, sistemas cognitivos, métodos alternativos para substituição ou redução do uso de animais em pesquisa e alternativas para quimioterápicos, entre outros. “O Reino Unido tem grande interesse em fomentar pesquisa em colaboração com o Brasil. Elegemos como algumas áreas prioritárias de colaboração em pesquisa segurança alimentar, bioenergia, biotecnologia industrial e impactos das mudanças climáticas”, disse Steve Visscher, vice-presidente executivo do BBSRC, à Agência Fapesp. O diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, ressaltou que muitos dos temas de
interesse do BBSRC também são considerados importantes e comuns às pesquisas apoiadas pela Fundação, e que ela possui diferentes modalidades de apoio à pesquisa que podem ser vias para colaboração entre as duas instituições. Um deles é o Programa Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que reúne mais de 400 cientistas brasileiros, a maioria atuante em universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo, além de cerca de cem pesquisadores de diversos outros países – muitos deles do Reino Unido. Outra iniciativa que pode contribuir com a colaboração, segundo Brito Cruz, são os 17 novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs). Anunciados em maio, os Centros, que reúnem 499 cientistas do Estado de São Paulo e 68 de outros países – na condição de pesquisadores principais ou associados –, serão custeados pela FAPESP e pelas instituições-sede por meio de financiamento de pesquisadores, pessoal técnico e de apoio e de investimentos em infraestrutura, por um período de 11 anos. O investimento total estimado é de US$ 680 milhões, sendo US$ 370 milhões da Fapesp e US$ 310 milhões em salários pagos pelas instituições-sede aos pesquisadores e técnicos. “Uma parte importante da missão desses Centros será desenvolver cooperação internacional com as melhores instituições de pesquisa do mundo, muitas delas localizadas no Reino Unido. Os pesquisadores desses novos CEPIDs serão potenciais colaboradores de colegas no Reino Unido, financiados pelo BBSRC”, disse Brito Cruz. Parceria com empresas Brito Cruz também destacou que a Fapesp iniciou recentemente um programa em parceria com empresas que visa criar centros de pesquisa com concepção semelhante à dos CEPIDs, mas cofinanciados por indústrias e pela Fapesp, e adaptados às necessidades do setor produtivo. O programa já resultou em acordo de cooperação com a indústria automobilística Peugeot-Citroën, que vai criar um Centro de Pesquisas em Engenharia por pelo menos dez anos para desenvolver projetos sobre motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Outros estão em negociações, como o com a empresa farmacêutica inglesa GlaxoSmithKline (GSK), para criação de um centro de pesquisa em “química verde”. “Devemos fazer o anúncio do lançamento desse centro no segundo semestre deste ano”, disse Brito Cruz. Brito Cruz ressaltou ainda que a fundação disponibiliza aos pesquisadores do Estado de São Paulo a Bolsa de Pesquisa no Exterior (BPE) e a Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE), que permitem que bolsistas da FAPESP passem um período em bons centros de pesquisa em qualquer lugar do mundo. “Isso cria importantes oportunidades de colaboração”, disse. Na mesma direção, a Fapesp também instituiu em 2012 um programa-piloto que busca estabelecer colaborações entre instituições do Estado de São Paulo e pesquisadores de alto nível radicados no exterior. A meta do programa é atrair para o país cientistas de renome, a fim de que coordenem projetos temáticos em sua área de atuação em universidades e laboratórios paulistas.
Os pesquisadores seguem vinculados a suas instituições de origem, mas devem permanecer no Brasil 12 semanas por ano ao longo dos cinco anos – ou mais – de duração do projeto, coordenando um grupo de bolsistas da FAPESP, entre pós-doutores, doutores e até alunos de iniciação científica. “Muitas dessas ações que temos criado para estimular a pesquisa no Estado de São Paulo podem contribuir para uma possível colaboração com o BBSRC”, disse Brito Cruz. Ampliação de parcerias Fapesp e BBSRC lançaram em 2011 uma chamada em conjunto, no âmbito de um acordo entre as instituições. O BBSRC pretende ampliar a parceria. “A fundação oferece muitas possibilidades de colaboração de pesquisa. Há poucas instituições no mundo que oferecem oportunidades de colaboração tão grandes e flexíveis”, disse Visscher. Nos dias 25 a 27 de setembro, a Fapesp realizará um simpósio na Royal Society, em Londres, reunindo pesquisadores do Estado de São Paulo e do Reino Unido, de diversas áreas do conhecimento, com objetivo de estreitar cooperações em pesquisa. A comitiva do BBSRC foi recebida na fundação por Brito Cruz, Marie-Anne Van Sluys, membro da coordenação do BIOEN, e Alexandre Roccato, diretor de área da Fundação. A delegação britânica foi composta por 15 pesquisadores – oito representantes de Institutos Nacionais de Biociências no Reino Unido, além das Universidades de Bristol, Warwick e Nottingham, com a qual a FAPESP mantém acordo de cooperação. Fonte: Agência Fapesp http://www.confap.org.br/reino-unido-pretende-ampliar-parceria-de-pesquisa-com-o-brasil/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Fapitec lança edital de Bolsas de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico Regional Cita a FAPEAM:
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Fapitec lança edital de Bolsas de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico Regional A Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec), vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia (Sedetec), por meio de recursos do Fundo Tecnológico (Funtec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), lança o edital de bolsas de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR). O objetivo do Programa é por meio da concessão de bolsas, promover a atração e fixação de doutores, com experiência em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), e com isso contribuir para a consolidação da base científica e tecnológica necessária ao desenvolvimento social, econômico e científico do Estado. Ações como essas promovem a diminuição das desigualdades em microrregiões de baixo desenvolvimento cientifico e tecnológico do Estado. A atuação dos pesquisadores poderá ser em duas vertentes. A primeira é a regionalização onde se caracteriza a atração de doutores para instituições de ensino e pesquisa localizadas na Grande Aracaju. Já a segunda vertente é a interiorização que pretende levar doutores para microrregiões do Estado, fora das áreas metropolitanas e com baixo desenvolvimento em C,T&I. De acordo com o diretor presidente da Fapitec, José Ricardo de Santana (foto), o apoio ao Programa é importante para o desenvolvimento do Estado. “É através do edital que a gente busca atrair pesquisadores qualificados com doutorado, que façam projetos principalmente para áreas aqui do Estado, pois temos necessidade de conhecimento em áreas específicas. Dessa maneira, é possível fixar pesquisadores no Estado. A perspectiva é de continuar com o sucesso que obtivemos nos editais anteriores”, comenta. Ricardo acrescenta ainda que o Programa é importante para diversas
instituições, pois já houve a atração de pesquisadores para Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Tiradentes(Unit), Embrapa e Instituto de Tecnologia e Pesquisa de Sergipe (ITPS). Para o secretário da Sedetec, Saumíneo Nascimento, esta é mais uma ação do Governo de Sergipe que busca impulsionar e integrar as políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado. “A nossa expectativa é que tenhamos bons resultados com pesquisas que sejam capazes de melhorar a vida da nossa população. Creio que teremos pesquisas em áreas estratégicas para o desenvolvimento da economia sergipana”, comenta. Serão disponibilizadas inicialmente 30 bolsas. Esse número pode ser atualizado de acordo com o fluxo tanto de contratações como de desligamentos. A data limite para envio eletrônico de propostas é de até 30 de dezembro. Para mais informações acesse:http://migre.me/f14zA. Fonte: assessoria de comunicação da Fapitec http://www.confap.org.br/fapitec-lanca-edital-de-bolsas-de-desenvolvimento-cientifico-etecnologico-regional/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto: Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação recebe inscrições Cita a FAPEAM:
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Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação recebe inscrições 18/junho/2013 As inscrições para o Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação 2013 estarão abertas até o dia 9 de agosto. Empresas brasileiras ou alemãs instaladas no Brasil poderão se inscrever para concorrer. Criado pelo Departamento de Inovação e Tecnologia da Câmara Brasil-Alemanha, o prêmio visa identificar e reconhecer esforços inovadores realizados por empresas e institutos de ciência e tecnologia desde que associados a uma empresa. A ação faz parte da programação da Temporada Alemanha + Brasil 2013-2014. As empresas concorrentes ao prêmio podem fazer a sua inscrição por meio do sitewww.inobrasilalemanha.com.br, preenchendo um formulário eletrônico e anexando informações detalhadas sobre o projeto. De acordo com os organizadores, os principais critérios de avaliação são grau de originalidade e relevância, além do impacto da inovação tecnológica para o desempenho da empresa. Em sua primeira edição, o Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação será conferido a três projetos. O primeiro colocado viajará para a Alemanha onde visitará Institutos de Ciência e Tecnologia e poderá divulgar o seu projeto durante o Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2014. Todos os três premiados poderão contar com consultoria da Porsche Consulting, além de exporem seus projetos na Ecogerma 2013 (Manaus) – que também integra a programação da Temporada da Alemanha no Brasil. A cerimônia de entrega do Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação está programada para o dia 12 de novembro, durante o 1º Seminário Brasil-Alemanha de Inovação, em São Paulo. Mais informações: www.inobrasilalemanha.com.br Fonte: Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/2013/06/18/premio-brasil-alemanha-de-inovacao-recebe-inscricoes/
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Reino Unido quer mais colaboração em pesquisa com o Brasil 18/junho/2013 A FAPESP recebeu, no dia 14 de junho, visita de uma delegação do Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Ciências Biológicas (BBSRC, na sigla em inglês) do Reino Unido. O objetivo do encontro foi discutir possíveis programas em parceria, além de prioridades de pesquisa e estratégias conjuntas para promover inovação e pesquisa de excelência. Um dos sete conselhos de pesquisa dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês), o BBSRC investe aproximadamente 400 milhões de libras (cerca de R$ 1,36 bilhão) por ano no financiamento a estudos em biotecnologia e ciências biológicas em todo o Reino Unido. Algumas das áreas de pesquisa financiadas pela instituição são genômica, biologias molecular e celular e biotecnologia. A instituição estabeleceu como temas prioritários de cooperação em pesquisa bioinformática e e-science, biofísica, sistemas cognitivos, métodos alternativos para substituição ou redução do uso de animais em pesquisa e alternativas para quimioterápicos, entre outros. “O Reino Unido tem grande interesse em fomentar pesquisa em colaboração com o Brasil. Elegemos como algumas áreas prioritárias de colaboração em pesquisa segurança alimentar, bioenergia, biotecnologia industrial e impactos das mudanças climáticas”, disse Steve Visscher, vice-presidente executivo do BBSRC, à Agência FAPESP. O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, ressaltou que muitos dos temas de
interesse do BBSRC também são considerados importantes e comuns às pesquisas apoiadas pela Fundação, e que a FAPESP possui diferentes modalidades de apoio à pesquisa que podem ser vias para colaboração entre as duas instituições. Um deles é o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que reúne mais de 400 cientistas brasileiros, a maioria atuante em universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo, além de cerca de cem pesquisadores de diversos outros países – muitos deles do Reino Unido. Outra iniciativa que pode contribuir com a colaboração, segundo Brito Cruz, são os 17 novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs). Anunciados em maio, os Centros, que reúnem 466 cientistas do Estado de São Paulo e 68 de outros países – na condição de pesquisadores principais ou associados –, serão custeados pela FAPESP e pelas instituições-sede por meio de financiamento de pesquisadores, pessoal técnico e de apoio e de investimentos em infraestrutura, por um período de 11 anos. O investimento total estimado é de US$ 680 milhões, sendo US$ 370 milhões da FAPESP e US$ 310 milhões em salários pagos pelas instituições-sede aos pesquisadores e técnicos. “Uma parte importante da missão desses Centros será desenvolver cooperação internacional com as melhores instituições de pesquisa do mundo, muitas delas localizadas no Reino Unido. Os pesquisadores desses novos CEPIDs serão potenciais colaboradores de colegas no Reino Unido, financiados pelo BBSRC”, disse Brito Cruz. Parceria com empresas Brito Cruz também destacou que a FAPESP iniciou recentemente um programa em parceria com empresas que visa criar centros de pesquisa com concepção semelhante à dos CEPIDs, mas cofinanciados por indústrias e pela FAPESP, e adaptados às necessidades do setor produtivo. O programa já resultou em acordo de cooperação com a indústria automobilística Peugeot-Citroën, que vai criar um Centro de Pesquisas em Engenharia por pelo menos dez anos para desenvolver projetos sobre motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Outros estão em negociações, como o com a empresa farmacêutica inglesa GlaxoSmithKline (GSK), para criação de um centro de pesquisa em “química verde”. “Devemos fazer o anúncio do lançamento desse centro no segundo semestre deste ano”, disse Brito Cruz. Brito Cruz ressaltou ainda que a FAPESP disponibiliza aos pesquisadores do Estado de São Paulo a Bolsa de Pesquisa no Exterior (BPE) e a Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE), que permitem que bolsistas da FAPESP passem um período em bons centros de pesquisa em qualquer lugar do mundo. “Isso cria importantes oportunidades de colaboração”, disse. Na mesma direção, a FAPESP também instituiu em 2012 um programa-piloto que busca estabelecer colaborações entre instituições do Estado de São Paulo e pesquisadores de alto nível radicados no exterior. A meta do programa é atrair para o país cientistas de renome, a fim de que coordenem projetos temáticos em sua área de atuação em universidades e laboratórios paulistas.
Os pesquisadores seguem vinculados a suas instituições de origem, mas devem permanecer no Brasil 12 semanas por ano ao longo dos cinco anos – ou mais – de duração do projeto, coordenando um grupo de bolsistas da FAPESP, entre pós-doutores, doutores e até alunos de iniciação científica. “Muitas dessas ações que temos criado para estimular a pesquisa no Estado de São Paulo podem contribuir para uma possível colaboração com o BBSRC”, disse Brito Cruz. Ampliação de parcerias FAPESP e BBSRC lançaram em 2011 uma chamada em conjunto, no âmbito de um acordo entre as instituições. O BBSRC pretende ampliar a parceria. “A FAPESP oferece muitas possibilidades de colaboração de pesquisa. Há poucas instituições no mundo que oferecem oportunidades de colaboração tão grandes e flexíveis”, disse Visscher. Nos dias 25 a 27 de setembro, a FAPESP realizará um simpósio na Royal Society, em Londres, reunindo pesquisadores do Estado de São Paulo e do Reino Unido, de diversas áreas do conhecimento, com objetivo de estreitar cooperações em pesquisa. A comitiva do BBSRC foi recebida na FAPESP por Brito Cruz, Marie-Anne Van Sluys, membro da coordenação do BIOEN, e Alexandre Roccato, diretor de área da Fundação. A delegação britânica foi composta por 15 pesquisadores – oito representantes de Institutos Nacionais de Biociências no Reino Unido, além das Universidades de Bristol, Warwick e Nottingham, com a qual a FAPESP mantém acordo de cooperação. Fonte: Fapesp http://www.consecti.org.br/2013/06/18/reino-unido-quer-mais-colaboracao-em-pesquisa-com-obrasil/
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Inpa assina acordo por sustentabilidade em Santarém (PA) 18/06/2013 - 10:06 O Núcleo de Apoio à Pesquisa no Pará (Nappa) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazôna (Inpa/MCTI) assinou o Pacto pela Sustentabilidade de Santarém, que envolve outras instituições públicas e da sociedade civil organizada. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira (17), com a participação do pesquisador e chefe do Nappa, Jorge Porto. A assinatura do acordo tem o objetivo de integrar ações para desenvolver o Programa Municípios Verdes, do governo do Pará, que em Santarém é promovido pela prefeitura. Ocorreu durante a programação dos 30 anos da Associação dos Produtores Rurais de Santarém (Aprusan) e dos 352 anos do município. O programa faz parte das ações entre o poder público e a sociedade civil para promover o desenvolvimento sustentável apoiando práticas responsáveis, incluindo o cadastramento de 80% dos imóveis rurais e subsequentes processos de regularização ambiental dos imóveis rurais existentes. As entidades signatárias se comprometem a criar uma agenda permanente que busque o equilíbrio entre a qualidade de vida da população e a preservação dos recursos; utilizar; comercializar e industrializar somente produtos provenientes de empresas que possuam atividades legais devidamente licenciados e com origem comprovadamente certa e legal; utilizar somente meios permitidos legalmente e que causam menos impacto ao meio ambiente, na exploração de qualquer atividade econômica; manter Santarém fora da lista dos municípios que mais desmatam a Amazônia; e observar o estrito cumprimento das leis trabalhistas, além de articular novas adesões ao pacto. Leia mais. Texto: Ascom do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347507/Inpa_assina_acordo_por_sustentabilidade_ em_Santarem_PA.html
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Próxima edição do curso de elaboração de projetos da ABIPTI será de 16 a 19 de julho News - Latest Ter, 18 de Junho de 2013 12:01 A 4ª edição do curso “Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Financeiros em Ciência, Tecnologia e Inovação: da Teoria à Prática”, realizado pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI), acontecerá entre os dias 16 e 19 de julho. As aulas serão ministradas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Estudos e Capacitação, sala Buriti, em Brasília (DF), e as inscrições podem ser feitas neste link. O conteúdo prático, principalmente durante a construção de uma proposta durante as aulas, e a interação entre os participantes, facilitam o aprendizado, explica o diretor de Relações Interinstitucionais da ABIPTI e instrutor do curso, Félix Silva. “A troca de informações também propicia a geração de futuras parcerias entre os representantes das mais diversas instituições participantes do curso”. Acesse o conteúdo programático do curso neste link. Informações sobre os cursos da ABIPTI pelo telefone (61) 3348-3103 ou pelo site www.abipti.org.br. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4066:proximaedicao-do-curso-de-elaboracao-de-projetos-da-abipti-sera-de-16-a-19-de-julho&catid=1:latest-news
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Fapergs divulga editais que somam R$ 10,7 milhões Ter, 18 de Junho de 2013 16:21 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) irá investir R$ 10,7 milhões em projetos de conteúdo e redes digitais. Nesta segunda-feira (17), a agência estadual de fomento às atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), divulgou os detalhes dos dois editais. Edital n°07/2013 Até 13 de agosto, a Fapergs vai receber propostas de projetos de qualificação do uso da internet e ampliação das capacidades no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) por meio da elaboração e execução de cursos de extensão na modalidade de Educação a Distância (EAD). Podem enviar propostas, instituições de atividades de Ensino a Distância (EAD) credenciados pelo Ministério da Educação (MEC). O programa conta com o valor global de R$ 2,9 milhões, que serão distribuídos em 120 bolsas com duração de 18 meses. "A iniciativa permitirá, por um lado, o aproveitamento das excelentes competências humanas e infraestrutura já existentes no estado e, por outro, a transferência de conhecimento da academia científica para o âmbito da tecnologia e prestação de serviços à sociedade", disse a diretora-presidente da Fapergs, Nadya Pesce da Silveira. Mais detalhes na íntegra do edita disponível neste link. Edital n°08/2013 O programa Arranjos Produtivos Gaúchos de Conteúdos Digitais Criativos tem como data-limite
para submissão de propostas dia 12 de agosto. Entre os critérios para seleção, é necessário que as instituições proponentes estejam vinculadas a parques tecnológicos credenciados no Programa RS Tecnópole (PGTec) e atuar em pelo menos três segmentos da área de conteúdos digitais criativos. O objetivo do edital é estruturar um centro de produção e pós-produção de conteúdos digitais para adensar a cadeia produtiva desse setor. São R$ 7,7 milhões para investimento e custeio do centro que terá o prazo de 24 meses para ser estruturado. Para César Alvarez, a produção de conteúdos para os diversos níveis de atividades audiovisuais, especialmente em jogos e aplicativos, se torna cada vez mais necessária em um mundo interconectado. "Precisamos gerar conteúdos de qualidade que tragam participação e cidadania, além de renda e empregos", disse. O edital completo pode ser acessado neste link. (Agência Gestão CT&I de Noticias com informações da Fapergs) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4068:fapergsdivulga-editais-que-somam-r-107-milhoes&catid=1:latest-news
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Forças da Defesa Nacional também precisam de CT&I para evoluir, dizem especialistas Ter, 18 de Junho de 2013 18:21 Escrito por Camila Cotta Parlamentares e representantes da Força Armada Nacional debatem dificuldades na área de CT&I. Foto: Agência Gestão CT&I de NotíciasParlamentares e representantes da Força Armada Nacional debatem dificuldades na área de CT&I. Foto: Agência Gestão CT&I de Notícias Para fechar o semestre das reuniões da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI) foram convidados representantes das Forças Armadas do Brasil. O intuito foi discutir as dificuldades e os gargalos na legislação de CT&I do País nos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica. O debate ocorreu na manhã desta terça-feira (18), na Câmara dos Deputados, em Brasília. De acordo com o presidente da Frente, deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), vários segmentos da sociedade já vieram nas discussões, mas faltava os representantes da defesa nacional. “Na Forças Armadas também existem muitos projetos de interesse nacional na área de CT&I. Eles também sofrem de dificuldades legais e orçamentárias”, observou. Izalci acrescentou que o compartilhamento de informações ajudará no aperfeiçoamento da legislação, contribuição para o desenvolvimento do País. Para o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, o vice-
almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, falta interação das instituições cientificas e tecnologias das forças armadas com a indústria, além de recursos financeiros e humanos em vários setores da defesa. “Isso prejudica nossos projetos. Por isso enfatizamos a importância do domínio nacional de tecnologias nacionais”, disse. O vice-almirante afirma que o assunto é de grande relevância para o Brasil. “Temos que apoiar, integrar e coordenar projetos de interesse da defesa. Buscar formas de articulação em outros órgãos governamentais e fomento para que esses projetos deslanchem”, relatou. O chefe do Escritório de Projetos do Exército, general de Divisão Luiz Felipe Linhares Gomes, acredita que as forças armadas precisam de evolução, como tarefas simples do dia a dia. “Nós precisamos continuar nessa busca, para reverter o aspecto de um simples exportador de produtos básicos para exportador de tecnologia”. Segundo o subsecretário de Ciência e Tecnologia do Comando da Marinha, o contra-almirante Paulo Roberto da Silva Xavier, é preciso fazer mais parcerias e mantê-las firmes para ampliar os projetos e fazê-los aumentar. “Não se faz CT&I sozinho. Precisamos trabalhar em conjunto com todos os setores envolvidos”, descreveu. O vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial do Comando da Aeronáutica, o major-brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva, acrescentou à fala de Xavier que é “preciso renovação, fortalecer pesquisadores nessas áreas. Há um déficit grande de recursos humanos e financeiros”.Ele acredita que é preciso um equilíbrio na participação de três setores – governo, indústria e investidores – para o crescimento das informações na área de CT&I. “Nós estamos no exército da era industrial e pretendemos chegar no exército da área do conhecimento. Estamos atrasados. Precisamos do mesmo exército com melhores tecnologias para assim vencermos uma guerra por meio de informação”. Royalties O deputado Sibá Machado (PT-AC), relator da comissão especial que discute o Código Nacional de CT&I, participou da reunião e aproveitou o momento para pedir ajuda aos participantes do debate. “A área de CT&I tem pouco investimento. É preciso que todos se mobilizem para pedir à presidenta Dilma um aporte dos recursos do pré-sal. Temos que insistir na ideia de um percentual. Vamos elaborar um texto com todos os subsídios dessas reuniões”, finalizou. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4071:forcas-dadefesa-nacional-tambem-precisam-de-ctai-para-evoluir-dizem-especialistas&catid=3:newsflash
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. Prêmio FCW de Ciência, Cultura e Medicina é entregue em São Paulo Cita a FAPEAM:
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1. Prêmio FCW de Ciência, Cultura e Medicina é entregue em São Paulo Entre os agraciados estão Sérgio Rezende, ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Moraes, presidente da Academia Nacional de Medicina e o maestro João Carlos Martins A Fundação Conrado Wessel (FCW) realizou ontem a cerimônia de entrega do Prêmio FCW de Ciência, Cultura e Medicina 2012. Nesta edição, os premiados por sua contribuição à sociedade foram o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Machado Rezende (em Ciência), professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); o cirurgião Marcos Moraes (Medicina), presidente da Academia Nacional de Medicina; e o maestro João Carlos Martins (Cultura). O evento contou com de diversos representantes da área cientifica, entre eles, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. A cerimônia aconteceu na Sala São Paulo e foi finalizada com a apresentação da orquestra Bachiana Filarmônica Sesi-SP, com regência do maestro. "Essa apresentação é uma previa da minha volta como pianista profissional no dia 23 de novembro neste mesmo local", disse Martins. Todos os ganhadores ficaram emocionados e relataram a importância do prêmio para a área científica. "Só tenho a agradecer a indicação do reitor da UFPE, Anísio Brasileiro", declarou. "Receber esse prêmio é uma grande honra, já que ele é um dos mais importantes para a ciência no Brasil. A importância dele se dá por causa do comitê que escolhe os ganhadores, que é formado por cientistas e pessoas que têm uma visão muito ampla da área." Muito emocionado, o maestro Martins agradeceu o prêmio e disse que o sonho se tornou realidade. "Mesmo com tantas adversidades, eu consegui transformar muitos sonhos em realidades, como por
exemplo, voltar ao Carnegie Hall, quando tudo parecia perdido", disse. "E nessa última fase da vida, procuro chegar à excelência musical, aliada ao meu trabalho de responsabilidade social. Mas, confesso que um dos meus sonhos era receber esse prêmio". E para finalizar o discurso, o maestro disse brincando que "hoje eu até desconfio que merecia este prêmio." Mais contido, o doutor Marcos Moraes também agradeceu a premiação e citou outros nove médicos que também já foram agraciados com a premiação. "Este prêmio ultrapassa meus méritos pessoais, mas só é justificado se admitirmos o trabalho de todos os colaboradores que me acompanharam nessa trajetória", disse. Helena também concorda que o Prêmio FCW é um dos mais importantes da ciência brasileira. Para ela, a edição 11ª edição foi muito especial porque todos os premiados têm histórias incríveis e de superação. "As três histórias devem ser divulgadas para que os jovens percebam a importância de persistir e buscar seus sonhos, porque tudo é válido, independente das adversidades", declarou.. A presidente da SBPC também ressaltou as contribuições dos premiados. "Moraes é um exemplo no seu trabalho na oncologia e na luta por um atendimento humanitário independente da classe social do paciente", elogiou. "Rezende é um físico de grande importância no papel da política e educação. Já o maestro é uma referência mundial como o maior intérprete de Bach, além de sua própria história de superação." Desafios da ciência Durante o evento, o presidente da FCW, Américo Fialdini Júnior, ressaltou que para desenvolver a pesquisa é preciso financiamento, reconhecimento e condições de vida razoáveis. "A gente faz o papel do reconhecimento, mas a área precisa de muito mais", disse. Para ele, é necessário mais investimento para que a área científica se desenvolva. "Já foi pior, mas ainda está longe do ideal", declarou. "A Fundação tem feito um papel de guiar a sociedade no sentido de participar mais dessa cobrança. A área cientifica é para ganhar dinheiro e não uma área para viver a reboque. Há muitas coisas que complicam o investimento na área, como por exemplo, as altas taxas tributárias do nosso país." Já Rezende ressaltou que outro desafio é fazer com que a sociedade reconheça as contribuições da ciência. "Há uns 40 anos não tínhamos praticamente ciência no país", lembrou. "E como é muito nova, a sociedade não enxerga a contribuição dela para o desenvolvimento do Brasil de uma maneira clara. Ela tem dado contribuições muito importantes, como, por exemplo, a Embrapa, que fez muito para o agronegócio brasileiro, com ciência e tecnologia." Para ele, as pessoas não têm noção de que o Brasil é competitivo por causa do seu trabalho e não por causa da nossa natureza. "Temos outros diversos exemplos que não são conhecidos", acrescentou. "Apesar disso, nos últimos tempos os recursos para a ciência cresceram muito. Acredito que o Brasil ocupa uma posição importante no mundo, na ciência e na tecnologia cientifica." Prêmio de arte A Fundação também entregou o Prêmio FCW de Arte (Fotografia). O primeiro lugar ficou para Pedro Davi, de Belo Horizonte (MG), com o trabalho "Sufocamento". A segunda colocação foi para Mauro Restiffe, de São Paulo (SP), com "Planos da Fuga" e a terceira para Bob Wolfenson, de São Paulo (SP), com "Belvedere". Eles receberão, respectivamente, R$ 114,3 mil, e R$ 42,8 mil (2º e 3º colocados"). Histórico
Promovido anualmente, o Prêmio FCW de Ciência e Cultura reuniu, ao longo dos anos, uma coleção de grandes nomes na sua galeria de homenageados. Todos foram escolhidos por comissões julgadoras compostas por representantes das dez instituições parceiras do Prêmio FCW: SBPC. Academia Brasileira de Ciências (ABC), Academia Brasileira de Letras (ABL), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Marinha do Brasil, além da prórpria Fundação Conrado Wessel. Em Ciência, as premiações já foram concedidas a pesquisadores como Aziz Ab'Saber, Carlos Henrique de Brito Cruz, Carlos Nobre, Hisako Gondo Higashi, Isaías Raw, Leopoldo de Meis, Philip Fearnside e Sérgio Mascarenhas. Em Medicina, já foram premiados Adib Jatene, Angelita Habr-Gama, César Gomes Victora, Miguel Srougi, Maria Inês Schmidt e Ricardo Renzo Brentani, entre outros. A categoria Cultura já homenageou autores como Ariano Suassuna, Ferreira Gullar, Lya Luft, Nelson Pereira dos Santos, Paulo Vanzolini e Ruth Rocha. A FCW foi criada em 1994, após o falecimento do fotógrafo Ubaldo Augusto Conrado Wessel, que explicitou em testamento seu desejo de criar uma fundação voltada para a filantropia, o fomento e apoio às atividades culturais, artísticas e científicas no Brasil. Desde 2003, a Fundação distribui anualmente mais de R$ 1,2 milhão em prêmios, por meio do Prêmio FCW de Arte, Ciência e Cultura. (Vivian Costa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87620
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Cientistas apresentam forma de cura da cegueira parcial Sistema, através de chip colocado na retina, foi testado com ratos e teve sucesso Jornal do Brasil Publicidade A luta pela cura da cegueira parcial, aquela resultante de degeneração da mácula – o centro do campo visual – causadas por problemas na retina, pode estar perto do fim. Cientistas das universidades Stanford, nos Estados Unidos, e Strathclyde, Escócia, desenvolveram uma prótese capaz de captar informações visuais e, através de um sistema elétrico, enviá-las ao cérebro. A novidade foi publicada nesta terça-feira (18) na revista Nature Communications e no portal da revista Science News. O sistema, que foi testado inicialmente com ratos de laboratório, com sucesso, é formado por um par de óculos equipados com uma câmera, que ficaria acima do nariz da pessoa. Esta envia as imagens captadas para um computador de bolso, que é o responsável por processar a informação visual e enviar lasers infravermelhos para óculos e, consequentemente, para os olhos. Dentro dos olhos, mais especificamente na região da retina, há microchips que são estimulados com a entrada do laser infravermelho e convertem os dados para um sinal elétrico que vai para o cérebro, atingindo a região responsável pela visão. Nesta maneira de cura da visão parcial não é preciso que a pessoa passe por cirurgias. Os chips colocados na retina são parte de um olho biônico que não necessita de fios implantados cirurgicamente, assim como outras próteses de retina já existentes nessa área da medicina. No Brasil: poucos estudos
De acordo com o médico oftalmologista Marco Areal, integrante do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SindMed-RJ) ainda há poucos estudos no Brasil que trabalhem com a luta contra cegueiras: “No Brasil, não há nenhuma pesquisa a esse nível, tão avançada, até pelo custo do investimento que chega a muitos milhares de dólares. No entanto, pode ter algum no Brasil que se enquadre nesse projeto de pesquisa, mas a matriz é lá fora”. Marco Areal, porém, cita o neurocirurgião Miguel Nicolelis como uma das referências nesse tipo de pesquisa que utiliza transmissões por energias elétricas no país: “Também por impulsos elétricos, ele pretende colocar um tetraplégico para dar o pontapé inicial da Copa do Mundo no Brasil”. Em entrevista à revista Isto É, no início deste ano, Nicolelis chegou a afirmar que esses sistemas elétricos podem levar à cura da cegueira e até da audição. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/06/18/cientistas-apresentam-forma-decura-da-cegueira-parcial/
Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto: Pesquisadora do Am cria método que previne Câncer Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto: Estudo quer ampliar testes com voluntários Cita a FAPEAM:
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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Último dia da reunião da Cepal discute cooperação em prol da ciência Cita a FAPEAM:
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Último dia da reunião da Cepal discute cooperação em prol da ciência 19/06/2013 Quarta-Feira, Dia 19 de Junho de 2013 as 9 Último dia de reunião entre ministros da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), no Rio de Janeiro, esta terça-feira (18) foi marcada pela discussão em torno do tema “Novos espaços para avançar na cooperação regional e em prol da ciência”. O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antonio Elias, foi o moderador do painel, que teve participação da secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena; do presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis; e do diretor da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em Montevidéu, Jorge Grandi. O secretário executivo do MCTI ressaltou a importância de se desenvolver, na América Latina e no Caribe, um processo de cooperação bem estruturado que busque ampliar a capacidade produtiva das economias, utilizando a tecnologia como ferramenta de inclusão. “Tivemos a oportunidade de discutir pontos importantes para a apropriação do conhecimento local. Desigualdades devem ser corrigidas e estreitadas, pois, só assim, poderemos buscar o desenvolvimento dos países de nosso continente. Não devemos apenas fazer um seminário, mas colocar nossas proposições em torno dessa temática. Temos que apresentar propostas claras e objetivas”, destacou Elias.
O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Jacob Palis, lembrou a importância de investir em oportunidades para os jovens para alcançar os objetivos de desenvolvimento: “Temos que descobrir talentos jovens para que tenham orientação específica e possam se tornar líderes amanhã, para destacar o país diante de outras nações”. Já Alicia Bárcene apontou a necessidade de mudanças na estrutura produtiva e os desafios em torno de investimentos externos nos países da região. “A crise mundial mostra que precisamos de um plano para lidar com o investimento estrangeiro. O capital externo tem que ser positivo para nós e deve promover também transferência de conhecimento, sustentabilidade e inclusão social”, refletiu. Fórum mundial Foram discutidos, também, pontos relativos ao Fórum Mundial de Ciências, que, pela primeira vez na história, será sediado na América Latina. Em debate, a apropriação do conhecimento local, o aprimoramento da capacidade científica e o estreitamento das desigualdades na busca pelo desenvolvimento dos países latino-americanos. Jorge Grandi, da Unesco, destacou a relevância do fórum. “Temos que aproveitar o atual contexto que vivemos para promover um ambiente de acesso aberto e desenhar ferramentas que permitam o desenvolvimento completo de conhecimento na região”, concluiu. Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=91142&nome=%DAltimo%20dia %20da%20reuni%E3o%20da%20Cepal%20discute%20coopera%E7%E3o%20em%20prol%20da %20ci%EAncia
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: CNPq e instituição canadense assinam memorando de entendimento Cita a FAPEAM:
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CNPq e instituição canadense assinam memorando de entendimento 18/06/2013 Terça-Feira, Dia 18 de Junho de 2013 as 8 O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, assinou nesta segunda-feira (17) um memorando de entendimento com a instituição canadense Association of Canadian Community Colleges (ACCC). O documento remete a intenção das duas organizações em estabelecer uma parceria no âmbito da cooperação Brasil-Canadá, na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). A assinatura ocorreu durante a segunda reunião do Comitê Brasil-Canadá, que acontece até amanhã, em Brasília. O objetivo do encontro é discutir a possível ampliação da parceria com a inclusão de novas áreas do conhecimento, identificar novas atividades a serem desenvolvidas e revisar o plano de trabalho definido pela cooperação. “O CNPq é um braço operacional desta iniciativa, que teve início em 2010 e foi assinada no âmbito dos ministérios destinados a esta área, nos dois países”, explicou Oliva. O memorando assinado hoje não estabelece quais ações serão implementadas, o que deverá ser esclarecido em breve pelas duas instituições”. Segundo ele, a cooperação bilateral já colaborou decisivamente na criação de instrumentos que permitiram o desenvolvimento de projetos conjuntos e a formação de recursos humanos qualificados. “Desde a assinatura deste acordo foram enviados cerca de três mil estudantes para o Canadá pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Além disso, 17 projetos conjuntos, que envolvem pesquisadores brasileiros e canadenses, estão em andamento”. Leia mais. http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=90958&nome=CNPq%20e %20institui%E7%E3o%20canadense%20assinam%20memorando%20de%20entendimento
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Em 20/6, na Casa de Rui Barbosa: pesquisadora aborda visitas científicas de japoneses Cita a FAPEAM:
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Em 20/6, na Casa de Rui Barbosa: pesquisadora aborda visitas científicas de japoneses 19/06/2013 Quarta-Feira, Dia 19 de Junho de 2013 as 8 As visitas científicas dos japoneses ao Brasil entre as duas guerras mundiais serão o tema da palestra da pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz (COC) Kaori Kodama nesta quinta-feira (20/6), às 14h30, no 5º Simpósio Internacional de História do Brasil, realizado na Fundação Casa de Rui Barbosa. O tema desta edição é Brasil-EUA: novas gerações, novos olhares. Também pesquisador da Casa, Marcos Chor Maio participará como comentarista. O simpósio traz especialistas internacionais em estudos brasileiros em diversas áreas, aproveitandose do período das férias de verão no Hemisfério Norte. A ideia é proporcionar uma oportunidade de entrar em contato com a produção de ponta destes "outros olhares" sobre a cultura nacional, antes mesmo que sejam eventualmente traduzidos e publicados no País. Cinco jovens historiadores dos Estados Unidos apresentarão suas pesquisas históricas, e seus trabalhos serão comentados por colegas brasileiros. A programação inclui também conferências proferidas pelos pesquisadores James N. Green (Brown University), Amy Chazkel (City University of New York) e Bruno Carvalho (Princeton University). O evento tem entrada franca. A programação completa está no site da Fundação Casa de Rui Barbosa. Fonte: Fiocruz http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=91116&nome=Em%2020/6,%20na %20Casa%20de%20Rui%20Barbosa:%20pesquisadora%20aborda%20visitas%20cient%EDficas %20de%20japoneses