CLIPPING FAPEAM - 20.09.2013

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Veículo: Site – UEA Editoria: Assunto: Pesquisa avalia perda precoce de dentes de leite em Manaus Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisa avalia perda precoce de dentes de leite em Manaus 19/09/2013 11:23 Pesquisa realizada em Manaus demonstrou que a perda precoce de dentes de leite é baixa, mas que os aparelhos mantenedores de espaço são pouco usados nos raros casos identificados, o que pode causar problemas futuros na dentição da criança. Denominado ‘Perda precoce na dentição decídua e o uso de mantenedor de espaço em pacientes de odontopediatria da Universidade do Estado do Amazonas’. A pesquisa foi conduzida pela estudante do décimo período de Odontologia da UEA, Fabrina Pereira Ribeiro, sob a orientação da professora doutora Gimol Benchimol de Resende. Com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o resultado da pesquisa será apresentado no 24º Congresso Brasileiro de Odontopediatria. O evento será realizado em Brasília (DF), no período de 9 a 11 de outubro. A pesquisa foi um dos estudos aprovados no Edital 001/2013, referente ao Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Ao todo, foram selecionados 30 estudos, cujos autores receberão passagens áreas para apresentarem os resultados das suas pesquisas em congressos, jornadas ou reuniões realizadas em outros Estados do Brasil ou em outros países. Desenvolvida na Policlínica Odontológica da UEA, a pesquisa consistiu na avaliação de prontuários dos pacientes da clínica de odontopediatria atendidos no período de 2010 a 2012, em que foram analisados os pacientes que apresentaram perda precoce de dentes de leite e quais destes faziam uso


do aparelho mantenedor de espaço (um aparelho feito sob medida em acrílico ou metal usados com a finalidade de substituir um ou mais dentes ausentes na boca da criança). “Foram identificados 60 pacientes (18,8%) com perda precoce (dos dentes), nos quais a faixa etária de maior frequência foi de 7 anos, e o elemento dentário mais acometido foi o primeiro molar superior direito, com 16 casos (11,3%)”, disse Fabrina Pereira, destacando que, das crianças que apresentaram perda precoce de dentes, apenas 16 delas (26,7%) faziam uso do aparelho mantenedor de espaço. De acordo com Pereira, após a análise dos dados foi possível concluir que a prevalência de perda precoce de dentes foi considerada baixa, entretanto, o aparelho mantenedor de espaço foi usado em poucos casos, sendo necessário aplicá-lo com mais frequência a fim de se evitar maloclusões, como são chamados os desvios do encaixe correto entre os dentes superiores e os inferiores. Os resultados, destaca ela, servem para que profissionais de odontologia, bem como pais, responsáveis e autoridades competentes se sensibilizem sobre a importância dos dentes de leite e, assim, possam implementar programas de prevenção à perda precoce desses dentes e acompanhar de forma efetiva a higiene bucal das crianças. Apoio da Fapeam Segundo a pesquisadora, o apoio dado pela Fapeam para a divulgação de resultados em eventos científicos de nível nacional incentiva o desenvolvimento de mais pesquisas no Amazonas. “O apoio dado pela Fapeam é de suma importância, visto que por meio deste (programa, o Pape) é possível realizar a divulgação das pesquisas realizadas no Estado do Amazonas em outras localidades do País”, disse. Agência Fapeam, por Luiz Guilherme Melo. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=28178


Veículo: Site – Instituto Carbono Brasil Editoria: Pag: Assunto: Tecnova disponibiliza R$ 13,5 milhões para inovação no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Tecnova disponibiliza R$ 13,5 milhões para inovação no Amazonas 19/09/2013

- Fonte: Ascom do MCTI, com informações da Fapeam

Com edital recém-lançado, o Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova Amazonas) soma R$ 13,5 milhões para apoiar o desenvolvimento de projetos. Os recursos financeiros provêm de uma iniciativa do governo estadual, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e do governo federal, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). O programa foi apresentado a dezenas de proprietários de micro e pequenas empresas durante reunião promovida pela Fapeam em Manaus, na sexta-feira (13). Com o edital do Tecnova Amazonas, as duas instituições injetarão um valor recorde em projetos de empresas de sete áreas: gás e petróleo; energias alternativas; tecnologia da informação (TI); construção naval; produtos alimentícios; florestais e biotecnológicos; e produtos e serviços ambientais. O objetivo é propiciar o desenvolvimento de um ecossistema de inovação dinâmico e robusto. Leia mais sobre a reunião de lançamento em Manaus e sobre o programa descentralizado de subvenção da Finep. http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=735186


Veículo: Site – Anprotec Assunto: Amazonas lança edital do Tecnova Cita a FAPEAM: ✘

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Amazonas lança edital do Tecnova 19/setembro/2013 tecnovaNa última sexta-feira (13), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou o edital do Tecnova, programa de subvenção econômica à inovação tecnológica em micro e pequenas empresas. Serão destinados R$ 13,5 milhões para o empreendimentos locais interessados. Desse total, R$ 4,5 milhões são oferecidos pelo governo do Amazonas e R$ 9 milhões pela Agência Nacional de Inovação – Finep. Para participar, as micro e pequenas empresas devem estar ligadas a áreas como gás e petróleo; energias alternativas; tecnologias da informação e comunicação (TICs); construção naval; biotecnologia; e produtos florestais e alimentícios. Durante a apresentação do edital, a diretorapresidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, afirmou que o Tecnova possibilitará o aperfeiçoamento de diversos produtos e serviços desenvolvidos por empresas sediadas no Amazonas. “É uma chance que os empresários não podem deixar de aproveitar”. A Ayty, Incubadora de Empresas do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), contribuirá com o projeto, oferecendo orientação para os interessados em participar do edital. “A partir de 1º de outubro, instituição estará disponível para esclarecer dúvidas sobre o programa Tecnova” afirma. Confira o edital *Com informações do Instituto Federal do Amazonas http://anprotec.org.br/site/2013/09/amazonas-lanca-edital-do-tecnova/


Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Fixação de doutores na Amazônia é tema de aula magna do 1º DINTER da Ufam no interio Cita a FAPEAM: ✘

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Fixação de doutores na Amazônia é tema de aula magna do 1º DINTER da Ufam no interior Publicado em 19 Setembro 2013 O campus do Polo do Vale do Rio Madeira (Humaitá) foi criado em 4/10/2006. Ao centro da foto está professor Gilson, em momento da aula O campus do Polo do Vale do Rio Madeira (Humaitá) foi criado em 4/10/2006. Ao centro da foto está professor Gilson, em momento da aula Em aula magna realizada na manhã da quinta-feira (12), o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas, professor Gilson Monteiro, destacou os desafios que as instituições de ensino superior da região amazônica enfrentam para formar e fixar doutores no local. “A região amazônica possui 10% da economia nacional e investe apenas 5% em tecnologia. Além disso, dos cerca de 70 mil doutores que o Brasil possui, há 4 mil na Amazônia. Ou seja, existe uma assimetria muito grande. Logo, a formação por meio de DINTERs como esse é uma das possibilidades para diminuirmos essas disparidades. Porque as pessoas que se formam neles já trabalham no local e já ficam por lá mesmo. O ideal é termos de 10 a 15 mil doutores na Amazônia”, disse. Como forma de se atingir esse objetivo, o pró-reitor cita o exemplo do Fórum de Reitores das Instituições Federais da Região Norte, iniciativa que se firma como o lócus para o fortalecimento solidário das diversas instituições federais de ensino superior do Norte. Segundo ele, recentemente foi apresentado junto ao ministro da educação, Aloísio Mercadante, um projeto que acrescentaria, como forma de chamar e fixar mais pesquisadores na Região, R$ 3 mil a


mais ao salário deles caso venham para cá e apresentem projeto de pesquisa que vise à excelência da pós-graduação. “O ministro pediu 30 dias para ver a viabilidade. Ou seja, para montar uma equipe de trabalho para ver se implanta o projeto, via CNPq, em convênio com a FAPEAM”, destaca. Física Ambiental Junto de professores do Instituto, a reitora da Ufam, professora Márcia Perales, participou da aula magnaJunto de professores do Instituto, a reitora da Ufam, professora Márcia Perales, participou da aula magna Oferecido pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e ligado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, o Doutorado Interinstitucional em Física Ambiental do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA/Humaitá) é o primeiro que a Universidade Federal do Amazonas executa no interior do Estado. Com 11 alunos, a previsão é que a turma inicial se forme em 2017. O atual diretor do campus da Instituição em Humaitá, professor Milton César Campos, destaca o pioneirismo do DINTER em Física Ambiental. “Este é o primeiro Curso de Doutorado na modalidade DINTER oferecido no interior do Estado, o que é um avanço na política de qualificação das Unidades Acadêmicas fora da sede. Além disso, este DINTER é resultado de um trabalho coletivo de um grupo de professores do IEAA, que participaram ativamente na construção da proposta e da parceria com a Reitoria e Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Ufam”, afirma. Interiorização da Pós-graduação Há pouco mais de dois meses à frente da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPESP), da Ufam, professor Gilson anuncia que, em breve, vai ser lançado o Programa de Interiorização da Pós-graduação da Universidade. Atualmente, a Instituição possui o DINTER em Humaitá e um Mestrado Interinstitucional (MINTER) no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), em Itacoatiara, e estuda a implantação de mais um DINTER, dessa vez no Instituto de Ciências e Biotecnologia (ICB), em Coari. Segundo o pró-reitor, a meta é que após os quatro anos da atual administração superior da Universidade Federal do Amazonas existam pelo menos um mestrado e um doutorado em cada um dos cinco municípios do Estado em que a Ufam possui campus. Além de Humaitá, Itacoatiara e Coari, existem o Instituto de Natureza e Cultura e o Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia, localizados em Benjamin Constant e em Parintins, respectivamente. http://www.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/48-noticias-do-slideshow/1311-fixacao-dedoutores-na-amazonia-e-tema-de-aula-magna-do-1-dinter-da-ufam-no-interior


Veículo: Site – Encosis Editoria: Assunto: Seminário de avaliação de políticas públicas em CT&I Cita a FAPEAM: ✘

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Seminário de avaliação de políticas públicas em CT&I Programação do evento Coordenador geral do evento: Prof. Dr. Renilson Rodrigues da Silva NEPI/FUCAPI Data: 20 de setembro de 2013 Local: Auditório do Senai (Bola da Suframa – Distrito Industrial) Horário: 08:00às 12:00 e 14:00 às 17:00h Programação 08h00 às 08h30 - Credenciamento 08h30 às 09h00 – Abertura do seminário Patrocinador: FAPEAM Instituição organizadora: FUCAPI Apoio: SENAI 09h15 às 10h00 – Palestra 1 Inovação e produtividade no Brasil Palestrante: Prof. Dr. Naercio Aquino Menezes Filho Naércio Menezes Filho é professor titular de Economia (cátegra IFB) e diretor do Centro de Políticas Públicas do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. é PHD em Economia pela University College London , é também é professor associado da Universidade de São Paulo, consultor da Fundação Itaú Social e escreve regularmente para o jornal Valor Econômico. o prof. dr. Naércio publicou diversos artigos em revistas acadêmicas de economia nacionais e internacionais. 10h00 às 10h20 – Participação do público 10h20 as 10h35 - Intervalo


10h35 as 11h20 – Palestra 2 A Política de Monitoramento e Avaliação do MCTI: desenho, implementação e desafios Palestrante: Dr. Edilson da Silva Pedro O Dr. Edilson Pedro é cientista Social graduado pela Universidade Estadual de Campinas; mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos com ênfase na área de Tecnologia, Trabalho e Organizações e doutor em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas. Foi Professor Adjunto na Universidade Paulista e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é Analista em Planejamento e Gestão de CT&I no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e acumula competências em supervisão de Contratos de Gestão com Organizações Sociais e em Avaliação de Programas e Projetos de CT&I. 11h20 às 11h40 – Participação do público 11h40 às 14h00 - Almoço 14h00 as 14h45 – Palestra 3 Avaliação de Resultados e Impactos da Lei de Informática no Brasil Palestrante: Dr. Giancarlo Nuti Stefanuto Giancarlo Stefanuto é mestre e doutor em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp. Atualmente é colaborador da Fundação de Apoio ao CTI Renato Archer. É também consultor em temas relacionados às Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como: mercado de TICs, políticas públicas e prospecção em TICs, inclusão digital, P&D&I em TICs, entre outras. Coordenou estudos de impactos da Indústria Brasileira de Software, comparando com outros países, avaliação da Lei de Informática (1998-2008), estudos de cenários para TICs e atualmente coordena a Certificação de Tecnologia e Inovação de Software - CERTICS - no CTI Renato Archer. 14h45 às 15h05 – Participação do público 15h05 às 15:20h - Intervalo 15h20 às 16h05 – Palestra 4 Novo Mapa da Ciência Brasileira Palestrante: Prof. Dr. Odenildo Sena Formado em Letras pela Universidade Federal do Amazonas, onde é professor do Departamento de Língua e Literatura Portuguesa. Especializou-se em Psicologia do ensino-aprendizagem pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Obteve o título de Mestre em Lingüística Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e defendeu, na mesma universidade, a sua tese de doutoramento. É autor dos livros Palavra, poder e ensino da língua e A engenharia do texto. Foi diretor-presidente da fundação de amparo à pesquisa do amazonas período em que foi eleito presidente da confap. Atualmente é Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas. 16h05 às 16h25 – Participação do público 16:25 às 17h00 – Encerramento http://www.encosis.com.br/savati/?pg=programacao.php


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Inpa terá trilha ecológica e pedalada científica Cita a FAPEAM: ✘

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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Inpa terá trilha ecológica e pedalada científica 2013-09-19 – 20:26:50 Com uma programação variada de 17 a 24 de outubro, a instituição abre as portas e espera mobilizar a população, especialmente crianças e jovens, em torno do tema “Ciência, Saúde e Esporte Por Cimone Barros Fernanda Farias Oficinas, exposições, palestras, demonstração de pesquisas, trilha ecológica e até pedalada científica dentro do campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI). Essas são algumas das atividades que o instituto desenvolverá, de 17 a 24 de outubro, como parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT/ 2013). Em sintonia com os grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil (Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016), a Semana buscará mobilizar a população, especialmente crianças e jovens, em torno do tema “Ciência, Saúde e Esporte”. “A semana é um espaço nacional de divulgação de resultados de pesquisas, de socialização e transmissão de conhecimentos científicos e tecnológicos para os estudantes e a sociedade em geral”, disse a coordenadora da SNCT/Inpa, Denise Gutierrez.


O Inpa realizará palestras em escolas públicas da capital (17 e 18 de outubro), o programa Circuito da Ciência (dia 19), a Trilha Ecológica na Reserva Florestal Adolpho Ducke (dia 20) e atividades nas dependências do Bosque da Ciência, entre os dias 21 e 23, como palestras, oficinas, minicursos, além de estande na SNCT, em Brasília (DF). A instituição também levará ações para oito municípios do Amazonas: Iranduba, Manacapuru, Manaquiri, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Autazes, e São Gabriel da Cachoeira. Nesses locais, o Inpa desenvolve alguma atividade ou já fez trabalhos anteriores. “Temos a possibilidade ainda de chegarmos a todos os municípios do Estado, através das palestras dos pesquisadores que serão transmitidas pelo Centro de Mídias da Seduc e com a possibilidade de interação com o pessoal que está nos municípios”, disse o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno. Ainda para engajar a comunidade em ações que englobem os aspectos científicos e de saúde envolvidos nas atividades esportivas, serão realizadas várias atividades extras. Entre elas estão a Pedalada Científica na área pavimentada do campus do Inpa, uma parceria com o movimento Pedala Manaus. O evento será no feriado do dia 24 de outubro, Aniversário de Manaus. “Entre uma pedalada e outra, haverá estações de paradas onde o participante poderá conhecer um pouco sobre a botânica do nosso campus, que é um ‘museu’ a céu aberto”, revelou Gutierrez. Dias antes, acontecem outros eventos, como o Cine Ciência (de 21 a 23 de outubro), com filmes de temáticas ambientais no horário do almoço (13h-14h); e o Passeio Noturno (dia 22), no qual os acadêmicos de Biologia poderão fazer a identificação de invertebrados, no Bosque da Ciência. O Instituto conta com o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para a realização de algumas das atividades propostas para a Semana. Capacitação Um diferencial deste ano é a capacitação de profissionais da rede estadual de saúde, através de uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Susam), segundo a coordenadora Denise Gutierrez. Dia 23 de outubro, será realizado o Ciclo de Palestras Ciência e Saúde na Amazônia, das 8h às 17h, no Auditório da Ciência, campus I do Inpa. Na programação do ciclo, constam as palestras estratégia de educação e saúde no controle de malária e dengue na Amazônia (MSc. Marly Satimi), Adubação Verde (Luiz Augusto), Cultivo e importância funcional dos cogumelos (Ceci Sales) e Alimentação para Crianças: mitos e verdades (Dionísia Nagahama). Essas e outras palestras também serão levadas para o Centro Universitário do Norte (Uninorte), Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM), Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e várias escolas. O Inpa também promoverá nos dias 21, 22 e 23 a atividade Laboratório de Portas Abertas, na qual a população poderá conhecer de perto os equipamentos, materiais e as pesquisas realizadas na instituição nas áreas de piscicultura, herbário e carpoteca - local onde se guardam frutos -, química analítica e ambiental, produtos naturais, química da madeira e bioprospecção - como as plantas são tratadas, quais seus princípios ativos são úteis para controle de doença.


Visita O Inpa está programando a visita de 48 escolas públicas das zonas urbana e rural de Manaus (AM), que corresponde a cerca de 3 mil estudantes, para participarem da SNCT. Todas as atividades são abertas para a sociedade e gratuitas. A coordenação priorizou inicialmente as escolas que ainda não conhecem o Inpa e aquelas que em algum momento já foram envolvidas em ações da instituição, como o Circuito da Ciência, programa que visa aproximar a ciência e a educação ambiental de estudantes de escolas públicas. Para essas escolas, o Inpa se responsabilizará pelos custos de transporte. Segundo Denise Gutierrez, as escolas públicas e particulares que não foram contatadas pelo Inpa mas que têm interesse em participar da SNCT podem agendar as visitas até o dia 11 de outubro pelo telefone (92) 3643-3135 ou ainda entrar em contato com a coordenação, através do e-mail piraja@inpa.gov.br. Neste caso, os custos de transporte escolar ficam a cargo das escolas. “O agendamento é importante para que o instituto possa recepcionar os visitantes da melhor maneira possível”, esclareceu a coordenadora. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2933


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Alternativas de combate à doenças e geração de renda por meio de pesquisa são apresentadas em São Gabriel (AM) Cita a FAPEAM:

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Alternativas de combate à doenças e geração de renda por meio de pesquisa são apresentadas em São Gabriel (AM) 2013-09-19 – 20:15:31 Resultados de atividades desenvolvidas pelo Projeto Fronteira foram apresentados em workshop que integrou pesquisadores, instituições, lideranças indígenas, estudantes e comunitários Por Eduardo Gomes (São Gabriel da Cachoeira – AM) Diversidade de peixes elétricos na bacia do Rio Negro, os himenóptera na concepção dos Baniwa da cidade de São Gabriel da cachoeira, criação de matrinxã em canais de igarapés no Alto Rio Negro, levantamento entomológico na região de São Gabriel da Cachoeira, malária em São Gabriel: fatores entomológicos, dinâmica de transmissão e controle, e mansonelose na Bacia do Rio Negro foram os subtemas das apresentações durante a tarde desta quinta-feira (19) no III Workshop do Projeto Fronteira realizado no município de São Gabriel da Cachoeira, interior do Amazonas. “Recursos biológicos, sustentabilidade e políticas públicas de saúde”foi o tema da segunda mesa redonda mediada pela pesquisadora do Inpa, Gislene de Almeida. Durante as apresentações, os pesquisadores trouxeram resultados dos trabalhos desenvolvidos durante o “Projeto Fronteira”. O público presente teve a oportunidade de conhecer os resultados e suas aplicabilidades, além de fazer questionamentos e interagir com os pesquisadores do Instituto presente. No intuito de socializar e tornar o conhecimento mais acessível, a pesquisadora Elizabeth Gusmão


iniciou sua apresentação explicando ao público presente que aquicultura é o processo de produção em cativeiro de organismo com habitat predominante aquático em qualquer estágio de desenvolvimento (ovos, larvas, pós-larvas, juvenis ou adultos). A pesquisadora também enfatizou a importância do acompanhamento técnico e cursos de extensão sobre piscicultura, essenciais para o aprendizado, por meio dos cursos de extensão realizados durante as atividades do projeto. Gusmão alertou que a criação em canais de igarapés pode ser considerada como uma opção promissora para a região de São Gabriel da Cachoeira. “Para uma piscicultura de subsistência, onde os recursos são mínimos, o sistema de canais de igarapés pode ser a melhor alternativa em regiões distantes dos grandes centros como o alto Rio Negro”, ressaltou. Em uma das apresentações, a doutoranda do Programa de Pós-graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (GCBEV), Renata Schmitt enfatizou que “conhecer a diversidade de espécies é extremamente importante para a conservação da diversidade de peixes elétricos na bacia do Rio Negro”. Segundo ela, existem 184 espécies de peixes elétricos, distribuídos em sete famílias, podendo ser diferenciados entre eletroreceptivos e eletrogênicos. Malária Para Wanderli Tadei, um dos principais objetivos desenvolvidos dentro do projeto foi de reduzir os problemas de malária em São Gabriel da Cachoeira, por ser uma região propícia para a reprodução do Anophelis Darling. “Quando chegamos com o Projeto Fronteiras nos deparamos com esses criadouros. Treinamos os agentes, acompanhamos em campo, iniciamos as aplicações de biolarvicídas e os números malária começaram a cair”, explicou. Inspiração De acordo com a secretária de meio ambiente e turismo do município, Rosibel Silva, o Projeto Fronteira serve de inspiração para que outros projetos possam estabelecer uma relação com o município. “Precisamos buscar mais incentivos para que mais projetos possam atuar em nosso município assim como o Projeto Fronteira é de grande relevância que possamos atender os povos indígenas da região. Não temos capacidade técnica, mas estamos buscando. Ter essa troca de experiência com esses pesquisadores que dão esse retorno para nossa região é de grande importância”, explicou. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2932


Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Editoria: Amazonas Assunto: Simpósio debate estudos linguísticos e literários Cita a FAPEAM: ✘

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Simpósio debate estudos linguísticos e literários 17:14 - 19/09/2013 Com o tema “Nhengare: Diálogos e Pesquisas em Estudos Linguísticos Literários”, será realizado o 1º Simpósio Regional de Estudos Linguísticos e Literários no Médio Solimões (Sirellms) de 21 a 23 de novembro, em Tefé (a 523 km de Manaus). O evento é promovido pelo Colegiado de Letras do Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A ação tem como objetivo reunir pesquisadores, estudantes e profissionais de estudos linguísticos e literários para a discussão e partilha de resultados de pesquisas e trabalhos desenvolvidos na área. As inscrições para o evento irão até o dia 30 de outubro. O Simpósio é organizado pelo grupo de pesquisadores do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada à Educação (Neplae) e da Cátedra Amazonense de Estudos Literários, com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev). Ouça a reportagem completa em: www.fapeam.am.gov.br/audios/ http://www.amazonas.am.gov.br/2013/09/simposio-debate-estudos-linguisticos-e-literarios/


Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Honda inaugura Centro de Desenvolvimento e Tecnologia em fábrica de Manaus Cita a FAPEAM:

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Honda inaugura Centro de Desenvolvimento e Tecnologia em fábrica de Manaus Orçado em R$ 20 milhões, local será responsável por criação de novas tecnologias para a Honda Enviar a um amigo MANAUS - Com cerca de 70% do mercado brasileiro de motocicletas, a unidade fabril de Manaus da Moto Honda inaugurou seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia (CDT), nesta quarta-feira (18). O local reúne os setores de desenvolvimento de novas tecnologias da empresa e será uma importante ferramenta para meio acadêmico. A partir de agora, alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) terão oportunidade de estagiar na empresa para aprimorar seus conhecimentos. Orçado em R$ 20 milhões, o CDT é responsável pela criação de novas tecnologias para a Moto Honda. Universitários de cursos de engenharia, produção, logística e administração da UEA poderão fazer parte da equipe do laboratório da empresa. "Até agora éramos conhecidos como produtores de motocicleta. Uma coisa é produzir, outra é criar. Agora, os estudantes da universidade poderão fazer o estágio e cooperar para o sucesso do centro", informou o presidente da Moto Honda Amazônia, Issao Mizoguchi. O CDT representa um marco, uma vez que utiliza o conceito one floor, onde aproxima várias áreas envolvidas em operações industriais em um único local. "Trouxemos todos os setores espalhados no Brasil, então dessa forma podemos fazer tudo em tempo hábil. Podemos fazer o desenho dos componentes das motocicletas, procurar nacionalizar", explicou Mizoguchi.


http://www.portalamazonia.com.br/cultura/files/2013/09/honda2.jpg De acordo com o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeia Costa, a parceria com a Moto Honda já existia, mas com o projeto do CDT alcançou outro nível. "Além de pesquisarem e produzirem novas tecnologias os alunos serão inseridos ao mercado de trabalho. Ou seja, todos ganham, mas é preciso se esforçar para continuar, não haverá favoritismo, e sim competência". Para o titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Thomaz Nogueira, a importância desse contrato é de natureza qualitativa. "A Honda da Amazônia é referência. Ela possuí vários recordes de produção. Todos os setores serão beneficiados, principalmente os de natureza acadêmica, processos produtivos e o desenvolvimento de tecnologia". Mercado O ranking das dez motocicletas mais vendidas no Amazonas, neste ano, é liderado pela Moto Honda que ocupa sete lugares. O modelo CG 150 é o campeão de vendas com 3.265 unidades comercializadas. Juntos, os dez modelos mais preferidos dos consumidores do Estado somam 14.005 motos vendidas neste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130918/honda-inaugura-centrodesenvolvimento-tecnologia-fabrica-manaus/2183.shtml


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Pesquisa avalia perda precoce de dentes de leite em Manaus Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisa avalia perda precoce de dentes de leite em Manaus Postado em 19/09/2013 Segundo a pesquisadora, 18,8% apresentaram perda precoce dos dentes. A faixa etária de maior frequência foi de 7 anos, e o elemento dentário mais acometido foi o primeiro molar superior direito. Foto: Divulgação Segundo a pesquisadora, 18,8% apresentaram perda precoce dos dentes. A faixa etária de maior frequência foi de 7 anos, e o elemento dentário mais acometido foi o primeiro molar superior direito. Foto: Divulgação Pesquisa realizada em Manaus demonstrou que a perda precoce de dentes de leite é baixa, mas que os aparelhos mantenedores de espaço ainda são pouco usados, nos raros casos identificados, o que pode causar problemas futuros na dentição da criança. Denominada ‘Perda precoce na dentição decídua e o uso de mantenedor de espaço em pacientes de odontopediatria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA)’, a pesquisa foi conduzida pela estudante do décimo período de Odontologia da UEA, Fabrina Pereira Ribeiro, sob a orientação da professora doutora Gimol Benchimol de Resende. Com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o resultado da investigação será apresentado no 24º Congresso Brasileiro de Odontopediatria. O evento será realizado em Brasília (DF), no período de 9 a 11 de outubro. A pesquisa foi um dos estudos aprovados no Edital 001/2013, referente ao Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Ao todo, foram selecionados 30 estudos, cujos autores receberão passagens aéreas, para apresentarem os resultados de seus trabalhos, em congressos, jornadas ou reuniões realizadas em outros Estados do Brasil ou em outros países.


Desenvolvida na Policlínica Odontológica da UEA, a pesquisa consistiu na avaliação de prontuários dos pacientes da clínica de odontopediatria, atendidos no período de 2010 a 2012, em que foram analisados os pacientes que apresentaram perda precoce de dentes de leite e quais destes faziam uso do aparelho mantenedor de espaço (um aparelho feito sob medida em acrílico ou metal usado com a finalidade de substituir um ou mais dentes ausentes na boca da criança). “Foram identificados 60 pacientes (18,8%) com perda precoce (dos dentes), nos quais a faixa etária de maior frequência foi de 7 anos, e o elemento dentário mais acometido foi o primeiro molar superior direito, com 16 casos (11,3%)”, disse Fabrina Pereira, destacando que, das crianças que apresentaram perda precoce de dentes, apenas 16 delas (26,7%) faziam uso do aparelho mantenedor de espaço. De acordo com Pereira, após a análise dos dados foi possível concluir que a prevalência de perda precoce de dentes foi considerada baixa, entretanto, o aparelho mantenedor de espaço foi usado em poucos casos, sendo necessário aplicá-lo com mais frequência, a fim de se evitar maloclusões, como são chamados os desvios do encaixe correto entre os dentes superiores e os inferiores. Os resultados, destaca ela, servem para que profissionais de odontologia, bem como pais, responsáveis e autoridades competentes se sensibilizem sobre a importância dos dentes de leite e, assim, possam implementar programas de prevenção à perda precoce desses dentes e acompanhar de forma efetiva a higiene bucal das crianças. APOIO DA FAPEAM Segundo a pesquisadora, o apoio dado pela Fapeam para a divulgação de resultados em eventos científicos de nível nacional incentiva o desenvolvimento de mais pesquisas no Amazonas. “O apoio dado pela Fapeam é de suma importância, visto que, por meio do Pape, é possível divulgar as pesquisas realizadas no Estado do Amazonas, em outras localidades do País”, disse. Fonte: Agência Fapeam, por Luiz Guilherme Melo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/pesquisa-avalia-perda-precoce-de-dentes-de-leiteem-manaus/


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Tecnova/AM será lançado nesta quinta-feira no interior CIÊNCIA EM PAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 19/09/2013 O Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) será lançado nesta quinta-feira nos municípios de Itacoatiara e Coari. O Tecnova/AM vai investir recursos na ordem de R$ 13,5 milhões em empresas que tiverem projetos inovadores para produtos e processos. O objetivo do lançamento no interior é atrair empresários desses municípios para concorrerem aos recursos. Os recursos serão concedidos às empresas na modalidade de subvenção econômica. Nessa modalidade, o investimento não necessita ser devolvido ao Estado e ao Governo Federal. Dos R$ 13,5 milhões que serão destinados às empresas vencedoras, R$ 4,5 milhões serão oferecidos pelo Governo do Estado, e R$ 9 milhões pela Financiadora de Estudo e Projetos (Finep). O edital já está disponível no site da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A articulação do programa contou com a contribuição da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM), da Rede Amazônica de Incubadoras (Rami) e de instituições que apoiam a iniciativa (ver lista abaixo). Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município de Itacoatiara possui 915 empresas em pleno funcionamento e um Produto Interno Bruto (PIB), em 2010, superior a R$ 955 mil. E o município de Coari possui 522 empresas e um PIB, em 2010, de R$1.376.424.


Para conferir o edital, clique AQUI. Apresentação1 Instituições envolvidas: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM Agência de Fomento do Estado do Amazonas – AFEAM Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/AM Instituto Euvaldo Lodi – IEL Rede Amazônica de Incubadoras de Empresas – RAMI Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Agencia de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – ADS Federação das Indústrias do Estado do Amazonas – FIEAM Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE/AM CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/tecnovaam-sera-lancado-nesta-quinta-feira-nointerior/


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Pesquisa analisa racialização e mestiçagem entre trabalhadores no Amazonas Postado em 19/09/2013 A pesquisa desenvolvida por Tenner Inauhiny analisou como funcionava a dinâmica social amazonense. Foto: pertencente ao professor Agassiz A pesquisa desenvolvida por Tenner Inauhiny analisou como funcionava a dinâmica social amazonense. Foto: pertencente ao professor Agassiz O Teatro Amazonas é a expressão mais significativa da riqueza de Manaus durante o Ciclo da Borracha. Na época, a capital amazonense era uma das cidades mais prósperas do País, devido à riqueza advinda da exploração do látex da seringueira para a produção de borracha. Contudo, o luxo que era esbanjado e a riqueza dos barões da borracha encobria a forma degradante com que escravos trabalhadores eram tratados. Para vencer o silêncio a respeito da presença dos escravos no Século 19 no Amazonas, uma pesquisa desenvolvida pelo professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Tenner Inauhiny de Abreu, analisou como funcionava a dinâmica social amazonense. Conforme as análises, a sociedade era multiétnica, com a presença de diversos atores sociais de origens e condições diferentes. Denominada ‘Nascidos no Grêmio da Sociedade: racialização e mestiçagem entre os trabalhadores na província do Amazonas (1850-1889)’, a dissertação foi desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em História, da Universidade Federal do Amazonas (PPGH/Ufam). A pesquisa foi conduzida sob a orientação da professora doutora Kátia Cilene do Couto e concluída em 2012. Para falar sobre o assunto, Abreu concedeu uma entrevista.


Agência Fapeam (AF): Qual foi o objetivo do trabalho? Tenner Abreu: Entender a condição física e saúde dos escravos, além do processo de racialização e mestiçagem dos escravos, libertos, africanos livres que constituíam parte da mão de obra da Província. Tive dificuldades para fazer o levantamento, uma vez que as fontes eram escassas. Outra dificuldade foi fazer a separação entre o mundo do trabalho e o da escravidão, com base nos documentos históricos. Tentei resgatar a história de trabalhadores criando e recriando estratégias de sobrevivência e ascensão social que passaram pela experiência do cativeiro, do trabalho compulsório e pelo processo de racialização, característico da época. AF: Como era visto o mundo do trabalho durante o período analisado? (1850-1889) Tenner Abreu: O mundo do trabalho estava presente nos jornais e documentos oficiais da época. Não como visto hoje e, às vezes, não separava indivíduos de origem racial diferente ou condição jurídica. A tradição do uso do trabalho compulsório se manteve no período provincial e serviu como pano de fundo para a separação de indivíduos que disputavam o mesmo espaço na cidade. Existe uma forte tendência a identificar o mundo do trabalho com a formação da classe operária. Então, na sociedade amazonense, só poderíamos nessa visão falar em nascimento do operariado pelo menos no início do período republicano, com a vinda dos imigrantes cearenses por conta do “boom” da borracha. Os escravos libertos e indígenas eram, já no período provincial, vistos e classificados como trabalhadores, como mão de obra (inclusive uma das maiores preocupações dos documentos oficiais era a escassez de mão de obra qualificada). Vencer esta bifurcação é um dos grandes desafios lançados hoje à historiografia escravista na atualidade. AF: Você tem como citar um exemplo desse processo de conflitos culturais no processo de ascensão social? Tenner Abreu: Tive a oportunidade de encontrar o caso do Padre Daniel Marques de Oliveira, que era pardo, portanto liberto. Numa sociedade fortemente marcada pelo preconceito contra os escravos e ex-escravos, o padre conseguiu certa mobilidade social e atuou de maneira bastante firme na construção de mecanismos que possibilitassem a outros trabalhadores uma possível ascensão social. Ele denunciava irregularidades das autoridades da Província, atuou como deputado provincial, vigário e professor. A atuação dele como padre ou trabalhador se confundia com seu papel político. AF: Professor, o que seria a dinâmica social amazonense? Tenner Abreu: Era a maneira com que a sociedade se estruturava e, principalmente, como os indivíduos se relacionavam em busca de sua sobrevivência. A sociedade amazonense era marcada por uma forte hierarquia social, em que a origem do indivíduo diversas vezes marcava sua posição na sociedade. Uma sociedade marcada pela influência do uso do trabalho escravo e exploração da mão de obra dos não brancos. Apesar deste peso da origem étnica (na época denominada de racial), os indivíduos criam redes de solidariedade ou disputas que aparecem nas fontes na Província do Amazonas, principalmente nos relatos dos jornais que tratam de brigas, prisões ou fugas envolvendo índios, escravos, libertos e africanos livres. AF: No trabalho, você diz que conforme as análises, a sociedade era multiétnica, com a presença de diversos atores sociais de origens e condições diferentes. Você poderia exemplificar e dizer o que seria a origem multiétnica?


Tenner Abreu: No censo de 1872 (e em outras fontes, como os Relatórios dos Presidentes de Província) a população era classificada pela sua origem racial, geralmente dividida entre brancos, pretos (que eram sinônimo de escravos), índios e os mestiços. Apesar da predominância de indivíduos de origem indígena nas fontes coletadas em nossa pesquisa, observamos a miscigenação biológica e cultural de maneira frequente e a presença de indivíduos das mais diversas origens raciais (para usar o termo de época). Cafuzos, caribocas, mulatos atapuiados, pretos, pardos, eram assim que se classificavam as pessoas da sociedade amazonense do período. Essas classificações estavam presentes nos relatórios dos presidentes de Província, nos censos realizados no período provincial e nas fontes paroquiais (assentamento de mortos, batismos etc.). AF: Professor, em que consiste a racialização? Tenner Abreu: O termo racialização é denominado de ‘termo de época’, ou seja, surge como uma ferramenta analítica construída por historiadores para analisar as relações sociais, a partir do conceito de raça elaborado durante o século 19. No Brasil foi elaborado por Hebe Mattos. Junto com o conceito de raça é, como já dissemos, uma construção do século 19. Raça e cidadania são, na visão da autora, conceitos articulados durante o período do Império para dar conta da realidade demográfica do Brasil naquele momento. De maneira simplista, é classificar os indivíduos pela sua origem racial e/ou cor da pele. Indivíduos marcados pela experiência do cativeiro não tinham acesso completo à cidadania ou civilidade. As pessoas precisavam passar por um processo de civilização ou purificação racial para, usando as palavras dos governantes da época, terem acesso ao ‘grêmio da sociedade’. A sociedade era um clube que nem todos tinham direito de acesso. AF: Como se dava a ascensão social? Tenner Abreu: Existiam estratégias distintas de acordo com a origem social do indivíduo, mas a hierarquia social era fortemente marcada pelo preconceito na sociedade amazonense do período provincial. Existia um discurso civilizatório de que, a partir da educação e pelo trabalho, indivíduos poderiam ascender socialmente. A despeito das dificuldades encontradas por escravos e ex-escravos a trajetória destes indivíduos demonstra uma luta constante pela mudança de status social. Não existia uma fórmula, mas era anseio de muitos a mudança de vida. AF: Você recebeu apoio da Fapeam para o desenvolvimento do projeto. Qual importância o apoio teve? Tenner Abreu: Recebi apoio pelo que denominamos de RH-Interiorização. Sou professor da rede pública (atualmente também da UEA). Na época, a bolsa foi fundamental para a continuidade de nossa pesquisa, que, graças a este incentivo, encontrou documentação inédita e pôde dar uma contribuição a um tema pouco visitado na história regional. A Fapeam é parceira das instituições de pesquisa no Amazonas, auxiliando pesquisadores em início de formação ou melhor qualificados a produzirem com qualidade social e já vemos o retorno para o Amazonas nas mais distintas áreas do saber. Agradeço à Fundação pelo apoio financeiro e aos meus companheiros do Mestrado em História pelo sonho realizado de me qualificar e fazer pós-graduação. Saudação especial aos companheiros do grupo de pesquisa coordenado pela professora Kátia Cilene do Couto – Grupo de Pesquisa sobre Cultura(s) de Migração e Trabalho na Amazônia, professores Sidney Barata de Aguiar, Ygor Olinto e Robeilton Gomes, que também fizeram pesquisas conosco e receberam apoio da Fapeam no mestrado. Fonte: Agência Fapeam – Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/pesquisa-analisa-presenca-escrava-no-processo-deracializacao-e-miscigenacao-no-amazonas/


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Programa de Tecnologia Assistiva é apresentado em Seminário sobre acessibilidade Postado em 20/09/2013 As iniciativas, práticas e ações desenvolvidas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência foram apresentadas na última quinta-feira (19), durante o “2º Seminário de Sensibilização sobre Acessibilidade”. Com o tema ‘Tecnologia Assistiva’, o encontrou abordou a aplicabilidade da tecnologia assistiva no cotidiano do deficiente físico. Na ocasião, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) apresentou o “Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva – Viver”, voltado para o desenvolvimento de projetos e protótipos para auxiliar pessoas com as mais variadas deficiências. Organizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Direito da Pessoa com Deficiência (Seped), o encontro é promovido em parceria com o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), por meio do Projeto Curupira. Desde a quarta-feira (18), estão sendo discutidas questões voltadas às pessoas com deficiência no âmbito das instituições governamentais e das empresas. O seminário, que acontece em comemoração ao Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência, será realizado até sábado (21). Durante o painel, o assessor técnico da Fapeam, Edilson de Souza Soares, explicou que, em 2011, a Fundação em parceria com a Seped e Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI/AM) criaram o Programa de Tecnologia Assistiva, o qual ficou conhecido como PróAssistir. O Edital foi lançado em 2012 com recursos disponíveis na ordem de R$ 2,5 milhões.


De acordo com Soares, os recursos foram disponibilizados pelo Governo do Estado para o desenvolvimento de projetos, protótipos e/ou produtos de tecnologia assistiva. Entretanto, devido ao número de propostas selecionadas, foi alocado R$ 1,7 milhão. “Era algo inovador para a época. Houve um incremento que permitiu que projetos de inventores fossem aceitos (e não apenas da academia). Foram aprovados oito trabalhos voltados para deficiências visuais, auditivas, múltiplas e físicas. As pesquisas ainda estão em andamento e esperamos que, ao final dos dois anos de duração, possamos ter algo substancial para ser apresentado e colocado à disposição de quem precisa”, afirmou Soares. Sobre os projetos, Soares citou o caso da caneta falante Pen Top. O dispositivo foi desenvolvido pelos pesquisadores amazonenses, Danielle Castro de Albuquerque e Marivaldo Albuquerque, e visa facilitar o dia a dia dos deficientes visuais. A caneta ajuda a reconhecer objetos e a identificar valores nas cédulas de dinheiro. ACESSIBILIDADE A titular da Seped, Vânia Suely de Melo e Silva, ressaltou que a Fapeam foi convidada ao encontro para compartilhar o andamento do Programa de Tecnologia Assistiva, uma vez que o Seminário discute ações para a melhoria da qualidade de vida do deficiente. Em relação à acessibilidade, Vânia Suely explicou que a Seped tem realizado diversas ações para facilitar a vida do cidadão com deficiência, como o “Programa Viver Melhor Habitação”, que tem permitido fazer adaptações nas residências de deficientes, entre elas: construção de rampas; de banheiros com acessibilidade; alargamento de portas; entrega de ventiladores; camas; cadeiras de rodas, etc. “Aproximadamente 500 famílias foram atendidas pela Seped, as quais tiveram suas residências adaptadas e receberam o kit Social (cama, colchão, travesseiro, lençol, ventiladores) e o kit Saúde (cadeiras de roda, cadeira de banho, andadores, muletas, fraldas). Atualmente, estamos trabalhando com mais de 200 famílias em Manaus, totalizando 700 casas”, enfatizou Vânia Suely. Quanto ao atendimento prestado no interior do Amazonas, a titular da Seped disse que dez municípios já estão sendo atendidos e que kits foram entregues a moradores dos municípios de Caapiranga, Nova Olinda e Parintins. “Estamos correndo e trabalhando duro para dar conta de tudo. Dos 61 municípios amazonenses, já fizemos o levantamento em 34 deles das necessidades que precisam ser sanadas”, destacou.

Fonte: Agência Fapeam / Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/programa-de-tecnologia-assistiva-e-apresentado-emseminario-sobre-acessibilidade/


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Simpósio debate estudos linguísticos e literários Postado em 19/09/2013 - 12:36 Com o tema ‘Nhengare: Diálogos e Pesquisas em Estudos Linguísticos Literários’ será realizado o 1º Simpósio Regional de Estudos Linguísticos e Literários no Médio Solimões (SIRELLMS) de 21 a 23 de novembro no município de Tefé, distante 523 quilômetros de Manaus. O evento é promovido pelo Colegiado de Letras do Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A ação tem como objetivo reunir pesquisadores, estudantes e profissionais de estudos linguísticos e literários para a discussão e partilha de resultados de pesquisas e trabalhos desenvolvidos na área. As inscrições para o evento irão até o dia 30 de outubro. O Simpósio é organizado pelo grupo de pesquisadores do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada à Educação (Neplae) e da Cátedra Amazonense de Estudos Literários, com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), via Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev). http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/09/19/simposio-debate-estudos-linguisticos-e-literarios/


Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores desenvolvem software para pacientes com diabetes Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores desenvolvem software para pacientes com diabetes CIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFF Postado em 19/09/2013 Aliar tecnologia visando um atendimento mais rápido e eficaz a pacientes com diabetes é a proposta de um grupo de professores e alunos da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), que desenvolveu um software para o controle da doença. Por meio dos projetos “UEA Cidadã, Sistema de Avaliação e Atendimento (Sisa/UEA Cidadã)” e “Telessaúde” foi desenvolvido um sistema de atendimento e avaliação virtual on-line, criado em plataforma da web, que utiliza linguagem PHP/MYSQL, para prevenção e promoção em saúde nas comunidades assistidas pelos projetos. Com uma metodologia dinâmica e proativa, o objetivo do software é transmitir de maneira simples, conhecimentos importantes sobre a saúde paciente, o que o ajudará no processo de educação nutricional, com a disponibilização de material autoexplicativo e de orientação sobre os alimentos ingeridos, e informações sobre as consequências do aumento de açúcar. De acordo com a coordenadora do Projeto UEA Cidadã e Assuntos Comunitários (Proex), Márcia Costa, foram identificadas e avaliadas 450 pessoas na faixa etária de 12 a 80 anos de idade, servindo como parâmetro para aplicação de orientações e acompanhamento on–line sobre dietas nutricionais adequadas, para pacientes de risco.


Proext“Após observação desses critérios foram desenvolvidos os conteúdos e o sistema virtual, utilizando recursos de textos, animações, ilustrações, sons e outros. A importância do uso de novas tecnologias para as ações de saúde nas comunidades, incentivou a realização de um sistema interativo tanto para o usuário quanto ao cliente assistido”, explicou. PARCERIAS A coordenadora ressaltou que os atendimentos foram realizados por meio de parcerias com instituições da administração pública como Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel), Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead) e escolas estaduais. No âmbito municipal, com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), além de igrejas, pastorais e comunidades. Costa também esclareceu que o sistema pode chegar a qualquer comunidade. “Os pacientes submetidos a atendimentos pelos projetos UEA Cidadã e Telessaúde são todos aqueles que nos convidam a fazer ações em suas comunidades, para isso basta se dirigir à coordenação de Assuntos Comunitários da universidade”. CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/uea-desenvolve-software-para-agilizar-atendimentoa-pacientes-com-diabetes/


Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto:MEC lança programa para incentivar pesquisa científica e tecnológica Cita a FAPEAM:

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MEC lança programa para incentivar pesquisa científica e tecnológica Postado em 19/09/2013 Com a oferta inicial de 30 mil bolsas em 2014, o Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (18) o Programa Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor, para incentivar nas escolas públicas o estudo de disciplinas como matemática, física, química e biologia. O valor repassado aos estudantes de ensino médio será R$ 150. As bolsas serão concedidas a partir de fevereiro de 2014. O programa será voltado principalmente aos estudantes do Programa Ensino Médio Inovador, que tem jornada de ensino ampliada. A ideia é que as atividades sejam consolidadas nas três horas do contraturno. Alunos matriculados nos anos finais do ensino fundamental e que se destacam também poderão participar. Terão prioridade ainda estudantes premiados em olimpíadas científicas. Um dos objetivos do programa é reduzir o déficit de cerca de 170 mil docentes na rede pública nessas áreas, de acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. “A matemática, física e química precisam de estímulo específico, e o programa é para tentar construir esse estímulo desde o ensino médio, com o objetivo de despertar o interesse pelas ciências para, no futuro, quem sabe, serem professores dessas disciplinas”, explicou. A participação dos estudantes será estimulada em atividades de monitoria, pesquisa científica e tecnológica. Os bolsistas terão orientação e supervisão de professores e estudantes universitários, que já recebem bolsas de estímulo à pesquisa. A seleção dos bolsistas será feita pelas secretarias estaduais de Educação e por universidades.


Atualmente, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (Capes) paga bolsas de iniciação júnior a 10 mil estudantes. Com as 30 mil do Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor, serão 40 mil nessa modalidade ao final de 2014, com investimento em torno de R$ 66 milhões. A expectativa é ampliar gradualmente a concessão, até atingir 100 mil bolsas. Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/mec-lanca-programa-para-incentivar-estudo-dematematica-fisica-quimica-e-biologia/


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PEC da Inovação recebe o aval de entidades científicas em primeira audiência pública Foto 3 - Sergio Gargioni - Presidente do Confap - Crédito Divulgação Confap Representantes das principais entidades científicas do Brasil se reuniram nessa terça-feira (17), na Câmara dos Deputados, em Brasília, para participarem da primeira audiência pública da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, que altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação. Criada pela deputada Margarida Salomão (PT-MG), a proposta institui um regime de colaboração entre os setores público e privado, com funcionamento regulado em lei. Entre as mudanças estabelecidas, está a possibilidade da União vincular uma parcela de sua receita a entidades de fomento ao ensino e à pesquisa científica, além de adotar mecanismos especiais para a contratação de bens e serviços e tributação. Segundo avaliação do presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni, este primeiro encontro foi bastante positivo, pois todas as entidades que estiveram presentes estão apoiando a proposta apresentada pela Comissão Especial. “Nenhuma grande mudança foi realizada, apenas aperfeiçoamentos alguns pequenos pontos do texto. Acredito que o grande trabalho que teremos será junto ao Congresso Nacional”. Durante a audiência pública, Gargioni fez uma breve colocação chamando a atenção de todos para a vinculação do orçamento de CT&I em percentual do orçamento da União e dos Estados, a admissão de cessão temporária pelo poder público de recursos humanos, equipamentos e instalações a


instituições públicas e privadas, regulamentação dos inventores independentes e algumas modificações e ampliações do fluxo de pessoas para academias e empresas. Para o presidente do Confap, o principal legado que a PEC deixará é a possibilidade de criação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC). “A simplificação deste quesito dará celeridade e mais eficiência nos processos de pesquisa”. Em sua explanação, Sergio Gargioni explicou ainda que a PEC da Inovação é um desdobramento do Projeto de Lei (PL nº 2177/2011), que previa a criação de um Código Nacional de CT&I. Devido à dificuldade que o projeto enfrentaria para ser aprovado por causa dos temas polêmicos tratados nele, foi decidido dividir o texto em partes. O diretor de relações interinstitucionais da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Félix Silva, falou sobre a urgência do novo marco legal. Ele considera fundamental a aprovação da PEC, assim como a integração federal, estadual e municipal. “A PEC é estratégica para o país tanto sob o ponto de vista econômico como para a continuidade da ciência brasileira. Tem institutos que vivem apenas de custeios. A partir da formalização do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, poderemos implementar ações do setor”. Próxima agenda De acordo com a proponente da PEC 290/2013, deputada Margarida Salomão, as duas novas audiências públicas estão marcadas para os dias 24 e 25 de setembro. Nestes encontros devem estar presentes os ministérios da Educação (MEC), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e associações ligadas a universidades públicas e privadas. A intenção da Comissão Especial é ouvir todas as entidades ligadas à área de CT&I. O presidente do Confap, Sérgio Gargioni, que nesta primeira audiência pública também representou o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), afirmou que estará presente nos encontros futuros a fim de cuidar e acompanhar para que não haja nenhuma grande alteração no texto. Na avaliação do relator da proposta, deputado Izalci Lucas (PSDF-DF), o texto final da PEC deve ser votado até o fim deste mês. “Essa alteração na Constituição já vinha sendo discutida há algum tempo. As entidades todas já conhecem e concordam com as propostas. Aguardamos algumas sugestões de alteração, mas não devemos ter problemas”. Para ter acesso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, na íntegra, clique aqui. *Com informações da Agência Câmara de Notícias e Agência Gestão CT&I de Notícias. http://www.confap.org.br/pec-da-inovacao-recebe-o-aval-de-entidades-cientificas-em-primeiraaudiencia-publica/


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Ciência pela porta da frente Está no ar desde agosto o TVCiência.Net, novo canal de cultura científica na internet. Com um programa semanal em exibição, dois em vias de produção e outros ainda por vir, a iniciativa pretende oferecer uma grade de programação diversificada, que mescle cultura, ciência e entretenimento. “A gente não pretende ser didático; os programas são para despertar o interesse das pessoas pela cultura científica”, explica o jornalista Sergio Brandão, fundador e diretor da produtora VideoCiência, curador da mostra VerCiência e idealizador do novo canal. Segundo o próprio, a grande inspiração para o projeto veio do sucesso do Porta dos fundos, que produz vídeos cômicos para a internet, já atingiu milhões de acessos e caiu nas graças de um número surpreendente de patrocinadores. Assim como o coletivo criativo, Sergio e sua equipe começaram colocando a mão na massa, sem apoio financeiro e com recursos técnicos simples. A ideia é gravar uma dezena de episódios de cada um dos três programas já definidos – Cerebrando, com a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, UAU, com o biólogo e colunista da CH On-lineStevens Rehen, e Que história é essa?, com o físico Ildeu de Castro Moreira – e ir atrás de patrocínio. Sergio considera inclusive apelar para o crowdfunding. Os programas são gravados em alta definição, o que permite sua veiculação em canais de TV. Estes têm dedicado espaço tímido a temas de ciência, sobretudo em horário nobre. “Falta arrojo”, avalia Sergio, que começou sua carreira de jornalista fazendo programas de divulgação científica na BBC de Londres e, em 1984, ajudou a criar o programa Globo Ciência na Rede Globo.


Apesar de considerar a possibilidade de veiculação na TV, Sergio aposta mesmo é na internet para o sucesso do novo canal. É nela que as pessoas estão passando mais tempo e ali elas podem montar sua própria grade de programação. “Com a internet, você é quem faz seu horário nobre”, ressalta o jornalista. No dia 06 de setembro, Sergio me recebeu no estúdio da VideoCiência, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde os programas do TVCiência.Net estão sendo gravados. Acompanhei a gravação de um episódio do UAU, com Stevens Rehen entrevistando o bioquímico e diretor-adjunto do Instituto Ciência Hoje Franklin Rumjanek, que falou sobre sua trajetória na ciência e na divulgação científica. O programa deve ir ao ar ainda neste mês. Confira, a seguir, a conversa que tive com Sergio Brandão entre toques de direção – “Desacelera, Stevens, fa-la-de-va-gar”, “Tem que sorrir para o internauta” – e palavras de estímulo – “Ótimo!”, “Você está cada vez melhor!”. Bússola: Como e quando surgiu a ideia de criação do canal TVCiência.Net? Sergio Brandão: Quer saber mesmo a verdade? Foi depois de a gente ver os vídeos do Porta dos fundos fazendo sucesso, com milhões de visualizações na internet. Mas, na realidade, eu já tinha a ideia de criar um canal. A Suzana e eu vínhamos conversando há algum tempo sobre isso. A gente chegou a fazer uns pilotos de programas de televisão há mais ou menos dois anos. Interrompemos o projeto temporariamente por uma série de motivos. Este ano voltamos a nos falar e acertamos de fazer. Então, já tínhamos um programa, por que não fazer um canal? E assim a coisa evoluiu. Como as pessoas hoje estão passando mais tempo vendo vídeos na internet, achei que tinha chegado o momento de começar uma experiência na web, com qualidade de broadcasting. A proposta do TVCiência.Net é realmente ser um canal de TV, só que na internet. As gravações que a gente faz são de alta definição e por isso podem passar em qualquer emissora de televisão. O que já está planejado para ir ao ar? No momento, estamos produzindo dois programas, o Cerebrando e o UAU. O primeiro, apresentado pela Suzana, é sobre neurociência e está no ar desde agosto. O segundo, conduzido pelo Stevens, é sobre assuntos gerais da ciência e sobre por que as pessoas dizem UAU ao fazer ciência. Este deve entrar no ar neste mês de setembro. O terceiro, Que história é essa?, a gente começa a gravar neste mês, para ir ao ar em outubro. Nesse programa, o Ildeu vai falar de casos, personagens e episódios da história da ciência. E virão outros. A ideia é que a gente tenha uma grade de programação diversificada, que mescle cultura, ciência e entretenimento. A gente não pretende ser didático; os programas são para despertar o interesse das pessoas pela cultura científica. O que embasou a escolha dos formatos que estão sendo usados nos programas? Como começamos sem patrocínio, estamos usando os recursos que temos, que são os estúdios de televisão – temos dois – e nossa equipe. Não temos recursos ainda para fazer gravação externa, esse tipo de coisa, mas isso deve vir naturalmente quando a gente conseguir uma fonte de financiamento para a produção dos programas. A princípio, iremos usar o formato mais simples de produzir, como talk shows e entrevistas, mas virão outros, com certeza. Daqui a pouco estaremos fazendo programas iguais aos da BBC. Qual o modelo de negócios pensado para o funcionamento do novo canal? Isso ainda não está definido. Estamos experimentando. Primeiro queremos mostrar para nós mesmos, para nossa equipe e para nossa produtora, que é possível fazer um programa de divulgação científica com qualidade, sem aquela dependência de ter uma emissora interessada em veicular. Nós vamos produzindo e acredito que, naturalmente, com a qualidade das pessoas que estão se juntando a nós, as oportunidades irão surgindo. Entre as possibilidades que já cogitamos estão a captação de


recursos via Lei Rouanet, via Lei do Audiovisual e talvez até o crowdfunding. Mas ainda estamos em fase experimental. Estamos nos concentrando em ter o que mostrar. Seria muito mais complicado a gente montar um projeto e sair por aí buscando patrocínio. Isso levaria anos! Como você enxerga as possibilidades comerciais da web? É possível contar com isso para sustentar o TVCiência.Net? Se pegarmos o exemplo do Porta dos fundos, inspirador pra nós, vemos que eles têm patrocinadores aos montes. Estamos esperando que os nossos programas sejam vistos por pelo menos 100 mil internautas; isso interessa a qualquer patrocinador, porque envolve um custo mais baixo de produção. Mas, como disse antes, ainda não temos um ideia precisa de quem poderia ser o nosso patrocinador. Talvez os próprios órgãos do governo, como o Ministério da Ciência e Tecnologia, o CNPq e a Finep. Mas, por enquanto, estamos apenas tentando mostrar que somos capazes de fazer. Por que há pouca ciência na TV aberta brasileira? Essa é uma história antiga, que acompanhei de perto. Comecei minha vida de jornalista na BBC, na Inglaterra, em 1974, como estagiário. Em 1980, já estava fazendo programa de divulgação científica. Voltei para o Brasil em 1981 querendo fazer programas de ciência, mas senti que não havia tradição. Depois de trabalhar no Fantástico, na Rede Globo, ajudei a criar o Globo Ciência. Acabei me envolvendo bastante com o programa, onde fiquei sete anos como repórter e diretor. Foi nessa época que eu criei a produtora VideoCiência, inicialmente para produzir o programa. O sucesso de público do Globo Ciência, que passava às oito e meia da manhã, foi surpreendente. Antes dele, não havia programas de manhã na emissora. Você ligava a TV e via aquela barra de cores. Quando a gente começou a ter audiência, a Rede Globo descobriu que tinha telespectador sábado de manhã. O sucesso comprovou que havia interesse por programas de ciência. Desde então, surgiram vários outros, na própria Rede Globo, mas eles não conquistaram o horário nobre. Na minha opinião, falta arrojo. As pessoas que fazem as grades de programação das emissoras não querem correr riscos; preferem trabalhar com novelas, com jornalismo sensacionalista, não acham que a ciência vai gerar público. Se eu fosse diretor de uma TV aberta, eu faria programa de ciência em horário nobre e tenho certeza de que bateria recorde de audiência. Por outro lado, com a internet, você é quem faz seu horário nobre. A obrigatoriedade de os canais fechados de TV terem conteúdo nacional pode abrir espaço para programas de ciência? Acho que isso também pode ajudar. Essa é uma possibilidade, inclusive pra gente. Quem sabe não conseguimos eventualmente entrar em um desses canais estrangeiros, como o Discovery Channel, que precisam de conteúdo brasileiro. Já vi algumas produções independentes bem feitas nesses canais. Esta também é uma oportunidade, mas se limita à TV a cabo. Na TV aberta, não tem essa obrigação. Se tivesse, a televisão brasileira daria um passo à frente, mas é difícil, são pressões muito grandes. Qual a sua expectativa para o canal TVCiência.Net? Acho que ele vai bombar, vai ser o Porta da frente (risos). Fonte: Ciência Hoje On-line | Por: Carla Almeida http://www.confap.org.br/ciencia-pela-porta-da-frente/


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SAP investe R$ 60 mi em centro de pesquisas no Brasil centro de pesquisa A multinacional alemã SAP, que desenvolve softwares de gestão para empresas de médio e grande porte, anuncia nesta quinta-feira, 19, o investimento de R$ 60 milhões no seu laboratório brasileiro, de forma a ampliá-lo para um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos e soluções. Instalado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS), o centro da SAP vai ampliar o desenvolvimento, com pesquisadores brasileiros, de soluções no País. A empresa espera dobrar o atual número de técnicos no empreendimento, atingindo mil pesquisadores em 2015. O investimento que será anunciado hoje é três vezes maior que aquele feito pela companhia alemã em 2009, quando construiu o laboratório. Além da criação de produtos e serviços, o centro da SAP também vai passar a atuar mais fortemente no suporte a países da América Latina onde empresas tenham adquirido softwares de gestão desenvolvidos pela companhia alemã. Muitos sempre viram o Brasil como um mercado consumidor de tecnologia, mas não como desenvolvedor. Mas isso está mudando, em velocidade rápida, disse ao Estado o vice-presidente de operações da SAP para Brasil e América Latina, Fernando Lewis. Ambiente A ampliação do centro de pesquisa brasileiro, disse Lewis, aponta para a melhora do ambiente de negócios no País. As empresas, em diversos setores, estão mais preocupadas com a inovação, e para


ganhos de produtividade em seus processos. Isso é crucial para nós. Além de centros em seu país de origem, a companhia alemã têm laboratórios no Vale do Silício (EUA) e nos países que formam o Bric. Segundo o responsável por desenvolvimento de negócios do laboratório da SAP no Brasil, Daniel Duarte, o centro elaborou softwares de gestão na área agrícola e no setor bancário que foram exportados para países desenvolvidos, como os EUA. Por isso vamos ampliar o centro de pesquisa no País. A ideia da empresa, de capacitar o SAP Labs, como é chamado, será apresentada hoje pelo governo federal como último passo da meta de atrair quatro centros de P&D de multinacionais ao Brasil, prevista no programa TI Maior, de agosto de 2012. Fonte: O Estado de S.Paulo | Por: João Villaverde http://www.confap.org.br/sap-investe-r-60-mi-em-centro-de-pesquisas-no-brasil/


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Cientistas austríacos desenvolvem solução para tornar comunicação mais rápida A conversão de sinais transmitidos por luz em fibras óticas em sinais elétricos demanda grande conversão de fótons para elétrons utilizando detectores de luz. No entanto, cientistas da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, conseguiram combinar um fotodetector de grafeno (uma forma cristalina do carbono) com um chip de silício comum, permitindo a transformação das frequências utilizadas em telecomunicações em sinais elétricos de maneira mais rápida e com menos consumo de energia. A pesquisa, feita em conjunto com a Universidade Johannes Kepler, na cidade austríaca de Linz, foi publicada nesta semana no jornal “Nature Photonics” e promete revolucionar as telecomunicações. A ideia é que, com melhor aproveitamento da conversão ótico-elétrica das frequências, seja possível equipamentos mais rápidos e com menor consumo de energia. A melhoria pode ser tanto para processamento em dispositivos móveis quanto em supercomputadores ou grandes conglomerados de computadores, que precisam de comunicação ultrarrápida. Os pesquisadores afirmam que os materiais utilizados antes, como germânio, já conseguiam fazer a conversão diretamente em chips, mas eram limitados a uma gama ótica específica. A diferença agora é que, com o grafeno, é possível converter todas as frequências utilizadas em telecomunicações. Fonte: Teletime http://www.consecti.org.br/destaques/cientistas-austriacos-desenvolvem-solucao-tornarcomunicacao-rapida/


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MCTI anuncia ações para pesquisa, desenvolvimento e inovação 19/09/2013 - 17:27 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, e o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, anunciaram hoje (19), em São Paulo, um edital para atrair centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). Durante a cerimônia também foi anunciada a instalação do quarto Centro Global de PD&I no país, em parceria entre o MCTI e a SAP Labs Latin America, em mais uma das ações desenvolvidas pelo ministério no âmbito do TI Maior, programa estratégico de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI). Edital A iniciativa pretende estimular e orientar empresas nacionais e estrangeiras a desenvolver pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação. As propostas aprovadas na chamada pública contarão com R$ 14 milhões em recursos de bolsas oriundos do FNDCT/CT-Info, administrados pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O valor máximo a ser financiado é de R$ 2 milhões para cada projeto, com contrapartida igual ao valor fornecido. “O edital ficará aberto por 45 dias e os critérios técnicos de avaliação são: grau de inovação, relevância, adequação dos recursos humanos, sinergia entre as áreas de pesquisa e desenvolvimento e integração com outras pesquisas e instituições, nacionais ou estrangeiras”, disse Virgilio.


A chama pública permite a inscrição de propostas apresentadas por empresas, instituições científicas e tecnológicas (ICTs) ou consórcios entre empresas e ICTs, tanto universidades como centros de pesquisa. As equipes de cada projeto podem contar com pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Um dos principais objetivos do programa é incentivar a atuação de pesquisadores brasileiros em centros de P&D, integrando as demandas do setor público com a capacidade dinamizadora da iniciativa privada. “Há uma procura grande de empresas interessadas em investir no Brasil. Temos que estimular parcerias público-privadas, aliando a transformação do conhecimento em bens econômicos das empresas privadas com os esforços em pesquisa do setor público”, destacou Raupp. Centros de Pesquisa Global O evento marcou a formalização de parceria entre o MCTI e a SAP, por meio da SAP Labs Latin America, líder do mercado mundial de aplicações de software empresarial, para a constituição do quarto centro global de PD&I do país. Localizado no campus da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS), o centro atua em áreas como inteligência analítica, mobilidade, banco de dados e computação em nuvem. Para funcionar como um centro global, a empresa está investindo R$ 60 milhões em obras de expansão, que devem ser concluídas até o final do ano. A unidade tem 500 funcionários e opera como um centro de pesquisa, desenvolvendo softwares de ponta junto a setores indicados como pilares tecnológicos pelo programa TI Maior, como os setores agrícola, financeiro, energia, petróleo e gás e setor público. “O acordo é mais uma evidência de que estamos alinhados com os objetivos traçados pelo governo federal e queremos continuar a fazer parte do desenvolvimento sustentável do país. Inovar e coinovar com empresas brasileiras e produzir conhecimento localmente é o nosso objetivo”, disse o vice-presidente de operações da SAP para a América Latina do Sul, Fernando Lewis. Meta A parceria marca o cumprimento da meta estabelecida pelo MCTI de trazer para o Brasil quatro centros globais de PD&I até o fim de 2014. Parte importante das estratégias articuladas para o programa TI Maior, a atração dessas unidades é considerada estratégica para criar mecanismos que possibilitem o fluxo de pesquisas entre empresas e universidades. Atualmente, o Brasil conta com três centros globais, instalados no país pela Intel, Microsoft e EMC. Com o montante investido pela SAP, o aporte realizado ultrapassa R$ 700 milhões. “O país apresenta hoje uma plataforma global de oportunidades, um mercado em expansão, e tem a inovação como prioridade do governo. Nós pretendemos, com esses atributos, ampliar o mercado, a pesquisa e o intercâmbio de conhecimentos em TI, induzindo e absorvendo pesquisas estratégicas, fomentando investimentos e facilitando a exportação e aumento da competitividade das empresas brasileiras”, observou o secretário. Segundo ele, em 2012, o crescimento do setor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) foi de 10,8%, enquanto a média mundial foi de 5,8%. O dispêndio nacional em P&D foi de R$ 50 bilhões, sendo que 52,8% desse montante foram investimentos públicos. Texto: Leonardo Aragão – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349898/MCTI_anuncia_acoes_para_pesquisa_dese nvolvimento_e_inovacao.html


Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: Pag: e Inovação Assunto:Edital apoia criação e desenvolvimento de centros e museus de C&T Cita a FAPEAM:

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Edital apoia criação e desenvolvimento de centros e museus de C&T 19/09/2013 - 16:03 O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por intermédio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), destinará R$ 20 milhões a propostas de criação e de desenvolvimento de centros e museus de Ciência e Tecnologia (C&T). O edital está disponível no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas? p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha =chamadaDivulgada&idDivulgacao=4041 A chamada tem por objetivo selecionar propostas para o apoio financeiro a espaços científicoculturais - como centros e museus de C&T, planetários, jardins zoobotânicos, parques de ciência e instituições similares voltadas à promoção de atividades de divulgação científica - que visem aprimorar a difusão e a popularização da cultura científico-tecnológica e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino das ciências no país. Os recursos previstos no edital destinam-se ao financiamento de itens de custeio, capital e bolsas. Os valores mínimos e máximos de financiamento para cada projeto variam de R$ 200 mil a R$ 1 milhão, de acordo com a linha temática escolhida. As propostas - acompanhadas de arquivo contendo o projeto - devem ser enviadas ao CNPq, exclusivamente via internet, até o dia 31 de outubro, por intermédio do Formulário de Propostas


Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas: http://carloschagas.cnpq.br/. Esclarecimentos e informações adicionais podem ser obtidos pelo e-mail: museus2013@cnpq.br. O atendimento aos interessados que tenham dificuldades no preenchimento do formulário será feito pelo endereço suporte@cnpq.br ou pelos telefones (61) 3211-9004 ou 3211-9354, de segunda a sexta-feira, de 8h30 a 18h30. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349894/Edital_apoia_criacao_e_desenvolvimento_ de_centros_e_museus_de_C_T.html


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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia terá mais de 90 estandes Qui, 19 de Setembro de 2013 17:05 Em Brasília (DF), a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) será no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. O evento acontece entre os dias 21 e 27 de outubro simultaneamente em todas as regiões do País, organizados por comissões regionais compostas por entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa participantes da SNCT. De acordo com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pasta responsável pela coordenação do evento na capital federal, mais de 90 expositores confirmaram presença no encontro. A expectativa do MCTI é que haja um crescimento de 50% no número de participantes, o equivalente a 150 mil pessoas. O tema deste ano será “Ciência, Saúde, Esporte e Educação”. ABIPTI A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) terá um estande a disposição das entidades associadas para que possam divulgar e promover pesquisas tecnológicas que vão ao encontro com o tema da SNCT. Exposição de protótipos, banners, folders e filmes institucionais ou de projetos podem ser apresentados no local. Até o dia 30 de setembro, as entidades associadas à ABIPTI interessadas deverão preencher e encaminhar um formulário dinsponível neste link. Informações pelos telefones (61) 3348-3103 e (61) 3348-3127.


Histórico Desde 2004, a SNCT é realizada em todo o País, sempre em outubro. A finalidade principal é mobilizar a população, principalmente crianças e jovens, sobre de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). A SNCT tem registrado crescente participação de instituições de pesquisa, de ensino e municípios a cada edição. De acordo com o MCTI, em 2012, foram contabilizadas mais de 28 mil atividades, com o envolvimento de 911 instituições distribuídas por 722 cidades brasileiras. Para mais informações acesse o site http://semanact.mct.gov.br/. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4556:semananacional-de-ciencia-e-tecnologia-tera-mais-de-90-estandes&catid=1:latest-news


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1. Recomposição dos quadros da carreira de ciência e tecnologia é tema de debate Audiência pública será realizada hoje em Brasília As comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática promovem audiência pública hoje, às 10 horas, sobre a recomposição dos quadros das instituições de ciência e tecnologia. O debate foi proposto pelos deputados Chico Lopes (PCdoB-CE) e Izalci (PSDB-DF). A carreira de ciência e tecnologia está presente em sete ministérios, na Secretaria de Assuntos Estratégicos, em 19 órgãos e instituições do Poder Executivo. A carreira é responsável pela execução de ações estratégicas para o Estado, como atividades nucleares, Programa Espacial Brasileiro, indústria aeroespacial, indústria de defesa e medicina nuclear. "A carreira vem sofrendo, nos últimos anos, uma grande evasão do seu quadro de servidores, tanto pela questão de remuneração, muito abaixo de outras carreiras estratégicas, quanto pela proximidade da aposentadoria de quase metade o quadro", destaca o deputado Chico Lopes. De acordo com Izalci, a carreira possui uma característica única: "A transferência do conhecimento gerado em função das atividades não se dá em um ou dois anos e muito menos automaticamente". Foram convidados:


- o secretário-executivo do Fórum Nacional de Entidades Sindicais da Carreira de Ciência e Tecnologia, Ivanil Elisiário Barbosa; - o diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas Sociais do CNPQ, Guilherme Sales Soares de Azevedo; e - o coordenador-geral de Recursos Humanos da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Ciência e Tecnologia, Flavio Coutinho de Carvalho. (Agência Câmara) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89399


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19. Projeto fronteira destaca conhecimento científico para desenvolvimento da região do Alto Rio Negro "O desenvolvimento sustentável da região depende do avanço do conhecimento cientifico", disse o pesquisador do Inpa Wanderli Tadei Durante a tarde desta quarta-feira (18), dando continuidade ao "lll Workshop do Projeto Fronteira", o coordenador do Projeto Fronteira e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Wanderli Tadei, ministrou uma palestra sobre a Ação Científica Nacional da Amazônia Brasileira que o projeto realizou durante o ano de 2007 a 2012. De acordo com Tadei, o projeto ao longo dos cinco anos priorizou estudar a biodiversidade de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro, ambos no interior do Amazonas, além de promover a capacitação das comunidades com cursos e treinamento de todas as áreas envolvidas do projeto. "As atividades realizadas pelos pesquisadores levaram em conta as peculiaridades da região que é uma região sensível em relação as suas fronteiras por questões de guerrilha e tráfico, além que tem uma das maiores diversidade étnicas do Estado e se localizar próxima as nascentes de rios que ainda são intocadas", explicou o coordenador. Para o representante do Comando Militar da Amazônia (CMA), Eduardo Torres, o instituto vem agregando valor na geração de renda da região. "Toda pesquisa é importante para que haja desenvolvimento numa região e o Inpa vem contribuindo grandemente com a região do Alto Rio


Negro, pois com a pesquisa é possível verificar as maiores deficiências da região e assim procurar soluções mais eficazes para promover o desenvolvimento sustentável", comentou. Lançamentos e publicações Durante os cinco anos atuando na região do Alto Rio Negro, os pesquisadores envolvidos no projeto conseguiram reunir conhecimentos sobre a biodiversidade da região, publicados em 19 obras. Nesta quarta-feira (18) ocorreu o lançamento em São Gabriel das publicações, dentre elas o livro "Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do Alto Rio Negro" que faz parte do projeto. Nesta quinta-feira (19) as atividades continuam durante todo o dia na sede da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), debate e a mesa-redonda "O meio ambiente físico e a agrobiodiversidade", mediada pela coordenadora executiva do Projeto Fronteira, Elizabeth Gusmão. (Fernanda Farias /Assessoria de Comunicação do Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89417


Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:FAPESP apresenta em Londres oportunidades para jovens cientistas Cita a FAPEAM:

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FAPESP apresenta em Londres oportunidades para jovens cientistas 20/09/2013 Sexta-Feira, Dia 20 de Setembro de 2013 as 9 FAPESP apresenta em Londres oportunidades para jovens cientistas Dezenas de jovens cientistas interessados em fazer pesquisa no Brasil foram atendidos no dia 19 de setembro por representantes da FAPESP durante a Nature Jobs Career Expo, uma das mais importantes feiras de empregos da área científica realizada anualmente em Londres. Entre eles, estava a portuguesa Ana Antunes, que cursa pós-doutorado no King's College London, na área de neurociência, e se dedica a estudar os mecanismos moleculares da dor. “Considero a possibilidade de ir para o Brasil no futuro, pois, além da facilidade da língua, há crescentes oportunidades para quem está começando. Aqui na Europa, por outro lado, o mercado está saturado”, disse à Agência FAPESP. A falta de oportunidades em seu país de origem, a Espanha, também é o motivo que leva Rosanna Herrera Palau a considerar a possibilidade de fazer o pós-doutorado no Brasil. “Formei-me em Bioquímica na Universidade de Sevilha, com enfoque na área de plantas. A ideia de ir para o Brasil surgiu depois que um ex-colega de laboratório me disse que estava de mudança para lá. Na Espanha há muitos cortes e não há nada acontecendo no meio científico”, contou. Já o inglês Barrie Peck, pesquisador do London Research Institute, é casado com uma brasileira, já


esteve mais de dez vezes no Brasil e diz ter uma grande conexão com o país. Como o casal espera o primeiro filho, Peck considera a hipótese de se mudar para a América do Sul. “Sou formado em Biologia Molecular, cursei doutorado em Oncologia Molecular e, no meu pósdoutorado, estudei o metabolismo de células cancerígenas. Tenho um objetivo muito específico de pesquisa e trabalho em colaboração com várias instituições europeias”, disse. “Antes de decidir ir para o Brasil preciso saber se vou encontrar as mesmas condições que encontraria aqui na Europa. Estou interessado em fazer ciência de alto impacto e quero saber se isso é possível no Brasil e como a FAPESP poderia me ajudar. Fiquei bastante interessado no Programa Jovens Pesquisadores e nas linhas de Auxílio Regular, pois procuro uma posição mais independente de pesquisa”, disse Peck. Hernan Chaimovich, coordenador dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) e assessor especial da Diretoria Científica da FAPESP, disse estar surpreso e muito satisfeito com o interesse demonstrado pelos participantes da feira. “Passei o dia inteiro atendendo pesquisadores. Muitos procuravam posições de pós-doutorado, alguns de Jovem Pesquisador. Todos de ótimas universidades da Inglaterra, da Índia, da África, de Portugal, da Espanha. Todos ficaram surpresos quando mostramos as oportunidades atualmente oferecidas no site da FAPESP, tanto pela quantidade de vagas como pela diversidade de assuntos. Estamos convencidos de que valeu a pena o trabalho de divulgação da pesquisa feita em São Paulo aqui em Londres”, avaliou Chaimovich. Interesse pelo Brasil No workshop realizado no período da manhã, Chaimovich falou sobre o crescimento no número de publicações brasileiras e no impacto obtido e destacou que 50% da pesquisa do país é feita no Estado de São Paulo. Chaimovich também explicou as linhas de fomento da FAPESP e ressaltou o interesse da Fundação em aumentar as colaborações internacionais. “Se o projeto for bom, se o currículo do pesquisador for bom, o bolsista pode ser brasileiro ou estrangeiro. Há muitos bons projetos e menos competição [do que na Europa ou nos Estados Unidos]”, afirmou. Euclides de Mesquita Neto, membro da Coordenação da Área de Engenharia da FAPESP e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apresentou os principais projetos apoiados pela FAPESP nas áreas de Ciências Exatas e Engenharia. O destaque foi para os trabalhos realizados nos CEPIDs, como o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (Cepof) de São Carlos e o Cepof da Unicamp, além do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (Cepiv), de São Carlos. “Os novos CEPIDs devem abrir em breve muitas oportunidades de pós-doutorado. Mostrei aos pesquisadores como encontrar essas vagas no site da FAPESP e me coloquei à disposição para ajudar a fazer o contato com os grupos do Brasil”, contou Mesquita Neto. Marie-Anne van Sluys, membro da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da FAPESP e professora da Universidade de São Paulo (USP), apresentou as oportunidades nas áreas de Ciências da Vida, na qual a maior parte dos participantes da feira demonstrou interesse.


“No campo de Saúde, destacaram-se a neurociência e a farmacologia. No campo de Biologia, o destaque foi para ecologia e genética da conservação. Os programas BIOTA [Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo] e BIOEN [Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia] também fizeram muito sucesso”, contou. A chinesa Yao Xiao, estudante de doutorado da Universidade College London, foi uma das interessadas nas pesquisas realizadas na área de biocombustíveis. “Trabalho com glicerol e sei que a indústria de biocombustíveis está bem avançada no Brasil. Imagino ir para lá fazer o pós-doutorado ou mesmo para trabalhar”, disse. Rishika Dubla, nascida na Índia e recém-formada em Ciências Biológicas pela Oxford University, também sonha com uma oportunidade de pós-doutorado no Brasil. “Achei as opções de fomento muito interessantes e, pelo que tenho lido na mídia, o progresso tem sido grande no país. Me parece o lugar certo para estar no momento”, afirmou. As oportunidades oferecidas pelo programa Ciências sem Fronteiras, do governo federal, foram apresentadas no período da tarde em um workshop ministrado por Davino Sena, chefe da Seção de Ciência e Tecnologia da Embaixada do Brasil em Londres, e por Juliana Bertazzo, assessora para educação da embaixada e responsável pelo programa na Inglaterra. Segundo os organizadores, 1.300 jovens cientistas se inscreveram para participar da sétima edição do Nature Jobs Career Expo. Mais informações: http://www.fapesp.br/en/8013 Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=104123&nome=FAPESP %20apresenta%20em%20Londres%20oportunidades%20para%20jovens%20cientistas


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Pesquisa analisa racialização e mestiçagem entre trabalhadores no Amazonas O Teatro Amazonas é a expressão mais significativa da riqueza de Manaus durante o Ciclo da Borracha. Na época, a capital amazonense era uma das cidades mais prósperas do País, devido à riqueza advinda da exploração do látex da seringueira para a produção de borracha. Contudo, o luxo que era esbanjado e a riqueza dos barões da borracha encobria a forma degradante com que escravos trabalhadores eram tratados. Para vencer o silêncio a respeito da presença dos escravos no Século 19 no Amazonas, uma pesquisa desenvolvida pelo professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Tenner Inauhiny de Abreu, analisou como funcionava a dinâmica social amazonense. Conforme as análises, a sociedade era multiétnica, com a presença de diversos atores sociais de origens e condições diferentes. Denominada ‘Nascidos no Grêmio da Sociedade: racialização e mestiçagem entre os trabalhadores na província do Amazonas (1850-1889)’, a dissertação foi desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em História, da Universidade Federal do Amazonas (PPGH/Ufam). A pesquisa foi conduzida sob a orientação da professora doutora Kátia Cilene do Couto e concluída em 2012. Para falar sobre o assunto, Abreu concedeu uma entrevista. Agência Fapeam (AF): Qual foi o objetivo do trabalho? Tenner Abreu: Entender a condição física e saúde dos escravos, além do processo de racialização e mestiçagem dos escravos, libertos, africanos livres que constituíam parte da mão de obra da


Província. Tive dificuldades para fazer o levantamento, uma vez que as fontes eram escassas. Outra dificuldade foi fazer a separação entre o mundo do trabalho e o da escravidão, com base nos documentos históricos. Tentei resgatar a história de trabalhadores criando e recriando estratégias de sobrevivência e ascensão social que passaram pela experiência do cativeiro, do trabalho compulsório e pelo processo de racialização, característico da época. AF: Como era visto o mundo do trabalho durante o período analisado? (1850-1889) Tenner Abreu: O mundo do trabalho estava presente nos jornais e documentos oficiais da época. Não como visto hoje e, às vezes, não separava indivíduos de origem racial diferente ou condição jurídica. A tradição do uso do trabalho compulsório se manteve no período provincial e serviu como pano de fundo para a separação de indivíduos que disputavam o mesmo espaço na cidade. Existe uma forte tendência a identificar o mundo do trabalho com a formação da classe operária. Então, na sociedade amazonense, só poderíamos nessa visão falar em nascimento do operariado pelo menos no início do período republicano, com a vinda dos imigrantes cearenses por conta do “boom” da borracha. Os escravos libertos e indígenas eram, já no período provincial, vistos e classificados como trabalhadores, como mão de obra (inclusive uma das maiores preocupações dos documentos oficiais era a escassez de mão de obra qualificada). Vencer esta bifurcação é um dos grandes desafios lançados hoje à historiografia escravista na atualidade. AF: Você tem como citar um exemplo desse processo de conflitos culturais no processo de ascensão social? Tenner Abreu: Tive a oportunidade de encontrar o caso do Padre Daniel Marques de Oliveira, que era pardo, portanto liberto. Numa sociedade fortemente marcada pelo preconceito contra os escravos e ex-escravos, o padre conseguiu certa mobilidade social e atuou de maneira bastante firme na construção de mecanismos que possibilitassem a outros trabalhadores uma possível ascensão social. Ele denunciava irregularidades das autoridades da Província, atuou como deputado provincial, vigário e professor. A atuação dele como padre ou trabalhador se confundia com seu papel político. AF: Professor, o que seria a dinâmica social amazonense? Tenner Abreu: Era a maneira com que a sociedade se estruturava e, principalmente, como os indivíduos se relacionavam em busca de sua sobrevivência. A sociedade amazonense era marcada por uma forte hierarquia social, em que a origem do indivíduo diversas vezes marcava sua posição na sociedade. Uma sociedade marcada pela influência do uso do trabalho escravo e exploração da mão de obra dos não brancos. Apesar deste peso da origem étnica (na época denominada de racial), os indivíduos criam redes de solidariedade ou disputas que aparecem nas fontes na Província do Amazonas, principalmente nos relatos dos jornais que tratam de brigas, prisões ou fugas envolvendo índios, escravos, libertos e africanos livres. AF: No trabalho, você diz que conforme as análises, a sociedade era multiétnica, com a presença de diversos atores sociais de origens e condições diferentes. Você poderia exemplificar e dizer o que seria a origem multiétnica? Tenner Abreu: No censo de 1872 (e em outras fontes, como os Relatórios dos Presidentes de Província) a população era classificada pela sua origem racial, geralmente dividida entre brancos, pretos (que eram sinônimo de escravos), índios e os mestiços. Apesar da predominância de


indivíduos de origem indígena nas fontes coletadas em nossa pesquisa, observamos a miscigenação biológica e cultural de maneira frequente e a presença de indivíduos das mais diversas origens raciais (para usar o termo de época). Cafuzos, caribocas, mulatos atapuiados, pretos, pardos, eram assim que se classificavam as pessoas da sociedade amazonense do período. Essas classificações estavam presentes nos relatórios dos presidentes de Província, nos censos realizados no período provincial e nas fontes paroquiais (assentamento de mortos, batismos etc.). AF: Professor, em que consiste a racialização? Tenner Abreu: O termo racialização é denominado de ‘termo de época’, ou seja, surge como uma ferramenta analítica construída por historiadores para analisar as relações sociais, a partir do conceito de raça elaborado durante o século 19. No Brasil foi elaborado por Hebe Mattos. Junto com o conceito de raça é, como já dissemos, uma construção do século 19. Raça e cidadania são, na visão da autora, conceitos articulados durante o período do Império para dar conta da realidade demográfica do Brasil naquele momento. De maneira simplista, é classificar os indivíduos pela sua origem racial e/ou cor da pele. Indivíduos marcados pela experiência do cativeiro não tinham acesso completo à cidadania ou civilidade. As pessoas precisavam passar por um processo de civilização ou purificação racial para, usando as palavras dos governantes da época, terem acesso ao ‘grêmio da sociedade’. A sociedade era um clube que nem todos tinham direito de acesso. AF: Como se dava a ascensão social? Tenner Abreu: Existiam estratégias distintas de acordo com a origem social do indivíduo, mas a hierarquia social era fortemente marcada pelo preconceito na sociedade amazonense do período provincial. Existia um discurso civilizatório de que, a partir da educação e pelo trabalho, indivíduos poderiam ascender socialmente. A despeito das dificuldades encontradas por escravos e ex-escravos a trajetória destes indivíduos demonstra uma luta constante pela mudança de status social. Não existia uma fórmula, mas era anseio de muitos a mudança de vida. AF: Você recebeu apoio da Fapeam para o desenvolvimento do projeto. Qual importância o apoio teve? Tenner Abreu: Recebi apoio pelo que denominamos de RH-Interiorização. Sou professor da rede pública (atualmente também da UEA). Na época, a bolsa foi fundamental para a continuidade de nossa pesquisa, que, graças a este incentivo, encontrou documentação inédita e pôde dar uma contribuição a um tema pouco visitado na história regional. A Fapeam é parceira das instituições de pesquisa no Amazonas, auxiliando pesquisadores em início de formação ou melhor qualificados a produzirem com qualidade social e já vemos o retorno para o Amazonas nas mais distintas áreas do saber. Agradeço à Fundação pelo apoio financeiro e aos meus companheiros do Mestrado em História pelo sonho realizado de me qualificar e fazer pós-graduação. Saudação especial aos companheiros do grupo de pesquisa coordenado pela professora Kátia Cilene do Couto – Grupo de Pesquisa sobre Cultura(s) de Migração e Trabalho na Amazônia, professores Sidney Barata de Aguiar, Ygor Olinto e Robeilton Gomes, que também fizeram pesquisas conosco e receberam apoio da Fapeam no mestrado. Fonte: Agência Fapeam – Luís Mansuêto http://www.consecti.org.br/giro-nos-estados/pesquisa-analisa-racializacao-mesticagemtrabalhadores-amazonas/


Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Assunto:Mamirauá busca reduzir desmatamento Cita a FAPEAM:

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