Veículo: Site – Anprotec Assunto: Salão de Negócios na Amazônia Legal Cita a FAPEAM: ✘
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Salão de Negócios na Amazônia Legal 20/agosto/2013 criativosEmpreendedores e pesquisadores residentes nos estados da Amazônia Legal podem se inscrever no Salão de Negócios Criativos, que selecionará 15 projetos de empreendimentos para serem apresentados a potenciais investidores. Os interessados têm até o próximo dia 30 de agosto para submeter os planos de negócios, de acordo com os procedimentos descritos no edital. O evento será realizado durante a 6ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), de 27 a 30 novembro, em Manaus (AM). A proposta deverá contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal e se enquadrar nas seguintes linhas de interesses: produtos regionais; produção; turismo ou biotecnologia. O resultado será divulgado no próximo dia 20 de setembro. Antes de participar do evento, os selecionados receberão treinamento, além de orientação sobre como funcionam os investimentos que envolvem capital de risco. •
Com informações da Fapeam
http://anprotec.org.br/site/2013/08/salao-de-negocios-na-amazonia-legal/
Veículo: Site – Maskate Editoria: Assunto: Fapeam cria macarrão de pupunha em pesquisa Cita a FAPEAM: ✘
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Fapeam cria macarrão de pupunha em pesquisa O Governo do Amazonas concedeu, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), uma bolsa para a realização da pesquisa “Utilização da farinha da casca da pupunha (Bactris gasipaes Kunth) no preparo de macarrão caseiro”, do estudante Bruno Leitão, que cursa gastronomia no Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). A pesquisa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de bolsas de Iniciação Científica (Pibic), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, e conta também com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O universitário disse que a sua pesquisa foi produzida como um projeto de reaproveitamento de resíduos, pois cascas, sementes e peles de frutos geralmente são considerados inutilizáveis para consumo. “Muitas pessoas desconhecem o valor nutritivo desses resíduos e jogam fora uma ampla fonte de alimento de grande valor nutricional. O consumo da pupunha na região é diverso. Do fruto são aproveitados a polpa, a semente, o óleo e a casca. O resultado obtido é um macarrão sem aditivos, sem conservantes e mais saboroso do que o macarrão comum”, afirma. A massa caseira também é uma boa fonte de lipídios e carboidratos, segundo Leitão. Ele explica que, por ser um produto artesanal, a massa não pode ser conservada por muito tempo. “Por se tratar de uma massa caseira, ela não pode ser conservada por mais de dez dias”, informa. Ele ressalta que, apesar de ter em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100g de farinha de trigo, o produto não adquire o gosto do fruto. “A massa não adquire o gosto da pupunha, mas é altamente rica em fibras”, esclarece. http://www.maskate.com.br/noticia-item.php?idN=4019
Veículo: Site – Embrapa Editoria: Pag: Assunto: Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca Cita a FAPEAM: ✘
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Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca (20/08/2013) Ações do documento Uma comitiva formada por representantes de Novo Airão visitou, nessa segunda-feira (19), a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, para buscar informações para melhorar a produção e a produtividade da cultura da mandioca no município. Na ocasião, o grupo – formado pela prefeita Lindinalva Silva, pelo vereador Cícero Filho e pelo secretário municipal de Organização Fundiária, Raimundo Barbosa – pôde conhecer melhor o projeto Manareiro – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas. O Manareiro tem despertado o interesse de líderes de municípios do Amazonas, pois ataca o principal problema relacionado à produção de mandioca no Estado atualmente: a falta de manivassemente em quantidade e qualidade necessárias. O projeto está em fase de implantação e vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade até 160 vezes maior de manivas comparado ao procedimento tradicional. Apesar de ser planejado para os municípios de Manaquiri e Careiro Castanho, a Embrapa Amazônia Ocidental tem se mostrado disposta a difundir a tecnologia de multiplicação rápida de manivassemente para outros municípios interessados, “especialmente capacitando técnicos, agricultores e líderes comunitários do município sobre o método. Essa é a forma mais eficiente de levarmos conhecimento para o maior número de lugares. Temos condições de dar esse apoio, principalmente quando existe uma demanda vinda diretamente do município”, destacou o supervisor do Setor de
Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Manareiro, Raimundo Rocha. Para o vereador Cícero Filho, Novo Airão pode melhorar a qualidade de vida de sua população a partir do fortalecimento do setor primário. “Temos uma produção muito baixa de mandioca e de farinha hoje no nosso município e o principal motivo é a falta da maniva-semente. Acredito que a proposta que vimos hoje na Embrapa possa nos ajudar a transformar Novo Airão em um grande produtor de farinha”, ressaltou. Para o desenvolvimento do método de multiplicação rápida são necessárias estruturas parecidas com viveiros, chamadas de câmaras de propagação. Elas têm custo baixo e são portáteis, podendo ser deslocadas para diferentes localidades do município após o término do processo de multiplicação. “Com esse sistema, que é simples e barato, é possível ter um nível suficiente de manivas-semente para o produtor”, pontuou Rocha. Projeto Manareiro A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas de seus melhores materiais para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Estado, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação, no qual se retira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível, a partir de uma planta adulta, selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de, aproximadamente, 16 meses. O Manareiro é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo a demanda do governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro Castanho, por intermédio de suas secretarias municipais de Agricultura e Produção. O projeto será financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado). Outras informações sobre o Manareiro: http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-da-embrapa-no-amvai-estimular-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2013/agosto/4a-semana/comitiva-de-novo-airao-conheceprojeto-de-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca/#
Veículo: Site – Embrapa Ocidental Editoria: Pag: Assunto: Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca Cita a FAPEAM: ✘
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Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca Uma comitiva formada por representantes de Novo Airão visitou, nesta segunda-feira (19/08/2013), a sede da Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, para buscar informações sobre como melhorar a produção e produtividade da cultura da mandioca no município. Na ocasião, o grupo – formado pela prefeita Lindinalva Silva, pelo vereador Cícero Filho e pelo secretário Municipal de Organização Fundiária, Raimundo Barbosa – pôde conhecer melhor o projeto Manareiro – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas. Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca Representantes de Novo Airão querem fortalecer setor primário do município O Manareiro tem despertado o interesse de líderes de municípios do Amazonas, pois ataca o principal problema relacionado à produção de mandioca no Estado atualmente: a falta de manivassemente em quantidade e qualidade necessárias. O projeto está em fase de implantação e vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade até 160 vezes maior de manivas comparado ao procedimento tradicional. Apesar de ser planejado para os municípios de Manaquiri e Careiro Castanho, a Embrapa Amazônia Ocidental tem se mostrado disposta a difundir a tecnologia de multiplicação rápida de manivassemente para outros municípios interessados. “Especialmente capacitando técnicos, agricultores e
líderes comunitários do município sobre este método. Esta é a forma mais eficiente de contribuirmos para que possamos levar este conhecimento para o maior número de lugares. Temos condições de dar este apoio, principalmente quando existe esta demanda vinda diretamente do município”, destacou o supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Manareiro, Raimundo Rocha. Para o vereador Cícero Filho, Novo Airão pode melhorar a qualidade de vida de sua população a partir do fortalecimento do setor primário. De acordo com o parlamentar, o primeiro passo que está sendo dado é a busca de alternativas para a qualificação do setor da mandiocultura no município. “Temos uma produção muito baixa de mandioca e de farinha hoje no nosso município e o principal motivo é a falta desta maniva-semente. Acredito que esta proposta que vimos hoje na Embrapa possa nos ajudar a transformar Novo Airão em um grande produtor de farinha. A solução para Novo Airão é o setor primário”, ressaltou. Durante a visita, o supervisor do Sipt, Raimundo Rocha, apresentou as bases que fundamentam o Manareiro e garantiu que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade e qualidade genética e fitossanitária adequadas. Para o desenvolvimento do método de multiplicação rápida são necessárias estruturas parecidas com viveiros, chamadas de câmaras de propagação. Elas têm custo baixo e são portáteis, podendo ser deslocadas para diferentes localidades do município após o término do processo de multiplicação. “Através deste sistema, que é simples e barato, é possível ter um nível suficiente de manivas-semente para o produtor”, pontuou Rocha. Novo Airão Projeto Manareiro A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Estado, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a 10 manivassemente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível, a partir de uma planta adulta, selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de, aproximadamente, 16 meses. O Manareiro é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo a demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro Castanho, através de suas secretarias municipais de Agricultura e Produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (PróEstado). Outras informações sobre o Manareiro podem ser acessadas através deste link. http://www.cpaa.embrapa.br/comitiva-de-novo-airao-conhece-projeto-de-multiplicacao-rapida-demanivas-de-mandioca
Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Assunto: FAPEAM financia pesquisa para preparo de macarrão caseiro Cita a FAPEAM: ✘
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FAPEAM financia pesquisa para preparo de macarrão caseiro Publicado em Terça, 20 Agosto 2013 09:30 Pupunha/AmPupunha/Am A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), concedeu uma bolsa para a realização da pesquisa “Utilização da farinha da casca da pupunha (Bactris gasipaes Kunth) no preparo de macarrão caseiro”, do estudante Bruno Leitão, que cursa gastronomia no Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). A pesquisa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de bolsas de Iniciação Científica (Pibic), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, e conta também com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O universitário disse que a sua pesquisa foi produzida como um projeto de reaproveitamento de resíduos, pois cascas, sementes e peles de frutos geralmente são considerados inutilizáveis para consumo. “Muitas pessoas desconhecem o valor nutritivo desses resíduos e jogam fora uma ampla fonte de alimento de grande valor nutricional. O consumo da pupunha na região é diverso. Do fruto são aproveitados a polpa, a semente, o óleo e a casca. O resultado obtido é um macarrão sem aditivos, sem conservantes e mais saboroso do que o macarrão comum”, afirma. A massa caseira também é uma boa fonte de lipídios e carboidratos, segundo Leitão. Ele explica que, por ser um produto artesanal, a massa não pode ser conservada por muito tempo. “Por se tratar de uma massa caseira, ela não pode ser conservada por mais de dez dias”, informa. Ele ressalta que, apesar de ter em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100g de farinha de trigo, o produto não adquire o gosto do fruto. “A massa não adquire o gosto da pupunha, mas é
altamente rica em fibras”, esclarece. Potencial para comercialização – O estudo foi coordenado pelos pesquisadores Francisca Souza e Jaime Aguiar da Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS) do Inpa. A perspectiva dos pesquisadores é que o produto desperte o interesse da indústria alimentícia e seja disponibilizado para a população, em escala industrial. De acordo com Souza, a farinha da casca de pupunha revelou-se um produto com elevado potencial mercadológico em função das suas propriedades nutricionais. “As avaliações demonstram boa qualidade nutricional do produto. A farinha da casca da pupunha também se mostrou viável para o enriquecimento de alimentos ou a substituição parcial da farinha de trigo, podendo ser utilizada na panificação, confeitaria, alimentos infantis e produtos dietéticos”, frisou. Estatísticas – Entre 2003 e 2012, a Fapeam concedeu 9.608 bolsas de iniciação científica para alunos de graduação no Estado do Amazonas. Em 2012, foram concedidas 1.464 bolsas, representando um crescimento superior a 460% no período em relação às 260 bolsas concedidas em 2003. http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cidades/5430-fapeam-financiapesquisa-para-preparo-de-macarr%C3%A3o-caseiro
Veículo: Site – PCE Amazonas Editoria: Pag: Assunto: PCE trabalha educação científica como alicerce do conhecimento para a sociedade Cita a FAPEAM:
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PCE trabalha educação científica conhecimento para a sociedade
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como
alicerce
do
Postado em: 20 de agosto de 2013 por: blogpce — Seja Você o Primeiro a Comentar! ↓ O II Workshop de Tecnologias Sociais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) reuniu nesta segunda-feira (19), projetos que tratam de assuntos científicos e tecnológicos. O evento foi realizado na sede do Inpa e teve a participação de oficinas realizadas durante todo o dia. Os expositores trataram de temas relacionados à área de tecnologia social, mostrando seus aspectos, evoluções e perspectivas de como divulgar a pesquisa, ciência e tecnologia da Amazônia. Coordenadora de Tecnologia Social do Inpa. Foto_Valzenir Júnior_PCE O evento tratou de questões da capacitação através da metodologia, fazendo oficinas, discussões, troca de conhecimentos, qualquer tema que venha sanar as dúvidas de forma construtiva sobre tecnologia social. Para a coordenadora de Tecnologia Social do Inpa, Denise Gutierrez, falar sobre este assunto é falar em grupos, em aproximação de pessoas com interesses comuns. Tudo faz parte de um benefício do coletivo, da sociedade. “A escola é um dos melhores lugares que isso pode acontecer, é um lugar onde já se dá um encontro de forma natural”, destaca Gutierrez. Nos últimos anos houve um aumento significativo de projetos ligados tecnologias sociais dentro das escolas, este é o papel principal do Programa Ciência na Escola (PCE), incitar jovens pesquisadores
a desenvolver ações beneficentes. A escola é como um alicerce do conhecimento para a sociedade, a escola faz a educação. O PCE é uma tecnologia social pelo fato de ao longo destes anos de existência ter crescido, se aprimorado e transformado através da interação com os alunos, professores e sociedade, ajudando e mostrando o que é ciência. Estes são pilares que caracterizam tecnologia social. A equipe de reportagem do PCE conversou com a responsável pelo Programa Ciência na Escola, Maria de Fátima Nowak, que falou sobre a importância de um evento deste porte. Segundo ela, isto certifica que o programa interliga desde o topo da cadeia de conhecimento científico até o alicerce da educação básica estimulando os alunos no campo da ciência. Coordenadora do Programa ciência na Escola. Foto_Thalles Ataíde_PCE O programa desperta o interesse pela ciência, sendo admiradores, fazedores e usuários conscientes deste campo importante para a sociedade. Este é o papel do PCE, estreitar cada vez mais laços da ciência com a comunidade escolar. “O INPA trabalha bastante a metodologia da ciência envolvendo todas as suas pesquisas e estudos para descobertas científicas, e o PCE entra com esta metodologia dentro das escolas estimulando alunos e professores a praticar a ciência no âmbito escolar, como o programa trabalha estritamente com alunos jovens de escola pública, a comunicação vem ser de extrema importância através das tecnologias sociais que estimulam e valorizam o papel de cada um na construção da educação científica no estado do Amazonas”, explica Nowak. http://blog.pceamazonas.com.br/2013/08/20/pce-trabalha-educacao-cientifica-como-alicerce-doconhecimento-para-a-sociedade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pce-trabalhaeducacao-cientifica-como-alicerce-do-conhecimento-para-a-sociedade
Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Centro de Biotecnologia da Amazônia recebeu R$ 100 milhões desde 2002 Cita a FAPEAM:
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Não Data: 21/08/2013
Centro de Biotecnologia da Amazônia recebeu R$ 100 milhões desde 2002 20 Ago 2013 . 20:23 h . Beatriz Gomes . portal@d24am.com Desde a inauguração, o centro funciona de forma limitada, sem recursos próprios e com pouca produtividade, por conta da dependência das verbas da Suframa. O centro visa transformar os conhecimentos em produtos, com valor agregado em toda a cadeia produtiva Manaus - O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) recebeu R$ 100 milhões em investimentos desde a concepção do projeto, em 1998. Inaugurado em 2002, o centro funciona de forma limitada, sem recursos próprios e com pouca produtividade, por conta da dependência das verbas da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A transformação da natureza do CBA em organização social público-privada com uma identidade jurídica definida, poderá “aprofundar e desenvolver uma base tecnológica e de pesquisa na área de biofármacos, cosméticos e alimentos, que é uma vocação natural da região”, afirmou o ministro Fernando Pimentel, nesta segunda-feira, quando presidiu a 263 reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS), em Manaus. A principal função do centro é transformar os conhecimentos gerados por institutos de pesquisa em produtos com valor agregado em toda a cadeia produtiva. De acordo com a Suframa, atualmente, o centro abriga 112 pesquisadores bolsistas, trabalhando em 25 laboratórios.
O objetivo do CBA é oferecer para o mercado um conjunto de serviços de análises físico-químicas e análises microbiológicas, além de outros serviços técnicos especializados, como ensaios de eficácia e segurança toxicológica. Em todo seu tempo de funcionamento, o centro de pesquisas mantém convênios com empresas para o desenvolvimento de produtos voltados para atender ao mercado atual e futuras demandas em biotecnologia. O CBA trabalha, ainda, com as micro e pequenas empresas para que estas possam ser inseridas no mercado de biotecnologia, fomentando o setor. Uma das poucas inovações desenvolvidas no CBA envolve pesquisas com fitodermos e com a fibra vegetal do curauá, com várias aplicações na indústria, por ser resistente, macia e reciclável, além de incubadoras de empresas e geração de negócios, com enfoque especial nos Arranjos Produtivos Locais (APLs). http://www.d24am.com/noticias/economia/centro-de-biotecnologia-da-amazonia-recebeu-r-100milhes-desde-2002/93789
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Estudo busca exame de sangue capaz de identificar risco de suicídio Cita a FAPEAM:
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Não Data: 21/08/2013
Estudo busca exame de sangue capaz de identificar risco de suicídio Cientistas identificaram marcadores comuns a pessoas com maiores riscos. Objetivo é criar uma ferramenta mais objetiva para prevenir o suicídio. Com o objetivo de desenvolver uma ferramenta mais objetiva para prevenir o suicídio, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, começaram a buscar características que pudessem ser identificadas em testes de sangue relacionadas ao comportamento suicida. Os resultados, publicados na revista “Molecular Psychiatry”, mostram que existem biomarcadores que são encontrados com mais frequência em pessoas que apresentam pensamentos suicidas. “Há pessoas que não revelam que têm pensamentos suicidas quando questionadas e que, em seguida, cometem suicídio, sem haver nada que se possa fazer sobre isso. Precisamos de melhores maneiras de identificar, interferir e prevenir esses casos trágicos”, diz o médico Alexander Niculescu, coordenador do estudo. Para chegar a essa conclusão, a equipe liderada por Niculescu acompanhou um grande grupo de pacientes com transtorno bipolar, com quem foram feitas entrevistas e testes de sangue periódicos. Os cientistas, então, compararam as características do sangue de pacientes que relatavam pensamentos suicidas e pacientes que não tinham essa tendência. Dessa forma, a equipe chegou a alguns possíveis marcadores de RNA relacionados ao comportamento suicida. Essas amostras foram comparadas, em seguida, com o sangue de pessoas
que cometeram suicídio, comprovando que existiam marcadores comuns nesses grupos. Finalmente, esses marcadores foram buscados em diferentes grupos de pacientes psiquiátricos. A presença dos marcadores realmente foi capaz de prever o risco da ocorrência de hospitalizações por tentativa de suicídio. “Isso sugere que esses marcadores refletem mais do que apenas um estado atual de alto risco, mas podem ser marcadores relacionados ao risco de longo prazo”, diz Niculescu. Ele acrescenta que o recurso deve ser utilizado em conjunto com a análise de outros fatores de risco identificados clinicamente. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/estudo-busca-exame-de-sangue-capaz-deidentificar-risco-de-suicidio.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: “Não podemos reclamar que não temos instituições dispostas a financiar projetos” Cita a FAPEAM:
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“Não podemos reclamar que não temos instituições dispostas a financiar projetos” 2013-08-20 - 11:18:31 A afirmação é da professora da Ufam, Maria do Perpétuo Socorro Chaves, que garante que o país possui várias agências financiadoras e instituições de fomento, basta produzir projetos com normas específicas Por Fernanda Farias Na tarde desta segunda-feira (19), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), ofereceu a oficina “Capacitação de Fomentos Socioambientais”, com a professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Perpétuo Socorro Chaves, durante o II Workshop de Tecnologias Sociais. A oficina capacitou os participantes na produção de projetos científicos no meio socioambiental para conseguir financiamento para a realização dos projetos. “Não podemos reclamar que não temos instituições dispostas a financiar projetos, pois existem vários órgãos federais e privados, como bancos, ministérios, associações, agencias e ONGs, tudo para ampliar a execução de bons projetos para a sociedade”, relatou Chaves. Segundo a professora, são necessárias várias etapas até conseguir realizar o projeto e é preciso estabelecer prioridades e estratégias na etapa inicial. “Primeiramente é preciso colocar as suas ideias
no papel, descrever a natureza do seu projeto e traçar seus objetivos, para depois ir atrás de financiamento”, explicou. Para o estudante de mestrado do programa de pós-graduação em Agricultura no Trópico Úmido (PPG-ATU) do Inpa, Augusto Cruz de Meireles, a oficina foi bastante esclarecedora para quem quer realizar projetos sociais. “Eu e mais uns colegas pensamos muito em desenvolver projetos no interior do Amazonas, e com a explicação da professora vejo como posso produzir um projeto com as normativas para ser aceito pelas instituições”, comenta o estudante. Ainda de acordo com a professora, há várias agências financiadoras e instituições de fomento que ajudam na execução de novos projetos. Chaves informa que é preciso ficar atento às oportunidades, no site http://www.financiar.org.br/ ou procurar mais informações na pró-reitoria de Inovação Tecnológica da Ufam (PROTEC). Oficinas As oficinas continuam nesta terça-feira (20) pela manhã. Metodologia Participativa, com o professor Michel Jean; Economia Solidária, com a professora Myrian Nydes; e Avaliação de Projetos e Construção de Indicadores Sociais, com o professor Jorge Cerqueira. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2895
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Workshop de tecnologia social do Inpa debate economia solidária como meio de inclusão Cita a FAPEAM:
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Workshop de tecnologia social do Inpa debate economia solidária como meio de inclusão 2013-08-20 - 17:49:31 Segundo a professora Myrian Rocha, o modelo de economia solidária é o mesmo, o que precisa ser feito são arranjos para adaptar tal modelo de acordo com o local em que se quer inserir Por Josiane Santos Entre as oficinas realizadas no II Workshop de Tecnologia Sociais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), a oficina “Economia Solidária”, ministrada por Myrian Nydes Monteiro da Rocha, do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC), destacouse por trazer conceitos, características e meios de aplicabilidade adaptáveis. Segundo Myrian Rocha, para criar uma economia solidária é necessário o rompimento com a estrutura capitalista, o modo de pensar, formar uma mentalidade empreendedora. “O fato de existir fomento, pesquisa ou um subsídio de políticas públicas não caracteriza uma economia solidária. O que vai caracterizar uma economia solidária é um rompimento da estrutura do capitalismo com essas diferenças entre quem é o dono e o empregado. Se você não formar uma mentalidade empreendedora as pessoas não conseguem empreender, a questão é o tempo. Se nós estamos falando de populações, sobretudo populações vulneráveis em risco, nós temos que ter um olhar especial sobre elas, porque precisam romper o ciclo da miséria, assim como precisamos romper nosso olhar exclusivamente capitalista”, explica.
Dentro desse contexto, a palestrante questionou sobre o papel das universidades e centros de pesquisas nas contribuições para formação da economia solidária. “Eu estou produzindo conhecimento e alimentando a estrutura capitalista ou estou produzindo conhecimento que permite a mudança. Quem vai jogar a semente em solo fértil das demandas sociais e irá permitir a mudança?”, questionou Rocha, complementando que a interface entre universidade, centros de pesquisas e as comunidades acontece por meio da extensão. Características Rocha apontou quatro pontos que caracterizam a economia solidária: autogestão - não há só quem decida e não há quem só obedeça, todos tem ambas posições; solidariedade - justa distribuição dos resultados; cooperação - propriedade coletiva dos bens, partilha dos resultados; e viabilidade econômica – base da motivação de agregação de esforços, recursos e conhecimento. Baseado em um levantamento feito pelo Sistema Nacional de Economia Solidária, a professora expôs os principais desafios enfrentados nesse setor: comercialização, acesso ao crédito e a falta de assistência técnica. Para superar esses desafios, a pesquisadora apontou como principal ponto a definição de novo significado do modo de trabalho, como colaboração. “Não é competição, é a cooperação. A colaboração não pode ser confundida com ações de responsabilidade social ou com o terceiro setor. Não se trata de uma proposta apenas de geração de trabalho e renda para os excluídos do mundo de trabalho. Não é só uma proposta para quem está no lado de fora, é mais do que isso. Quando ressignifico o trabalho, eu trabalho com a dignidade humana dando outra dimensão para gerar renda”, finalizou. Foto da chamada: Daniel Jordano http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2896
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Embrapa no AM vai promover multiplicação rápida de manivas de mandioca Postado em 20/08/2013 Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas se comparado ao método tradicional. O projeto se chama “Manareiro” – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas – e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM). A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de 5 a 10 manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses. A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de
mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare. DIFICULDADES NO AMAZONAS Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto. O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivassemente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha. O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e CareiroCastanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado). COMO SERÁ DESENVOLVIDO O PROJETO O projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca. Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca. O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação das unidades previstas no projeto. Em quanto tempo chega aos agricultores – A estimativa do projeto é que a colheita das manivassementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época
de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita. SAIBA MAIS SOBRE O MÉTODO A multiplicação rápida de manivas é um método que foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), da Colômbia, na década de 80, e depois adaptado às condições brasileiras por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Esse método é considerado simples e barato para propagação rápida de manivas-semente de mandioca e é avaliado como viável para o reestabelecimento em curto prazo, de uma quantidade de manivas-sementes com qualidade genética adequada, que no caso do Amazonas serão priorizadas as mais produtivas. Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/projeto-da-embrapa-no-am-vai-promovermultiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca/
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Pesquisadores estudam resíduos da biodiversidade amazônica CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel Postado em 20/08/2013 O bioetanol se tornou uma opção eficaz como alternativa na produção de combustíveis por ser uma fonte renovável originada de produtos vegetais. Um grupo de pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), coordenado pela professora Antônia Souza está desenvolvendo,pesquisa utilizando resíduos amazônicos, por meio do Programa de Apoio à Pesquisa em Biocombustíveis no Amazonas (Biocom) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas( Fapeam), em parceria com Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Segundo a coordenadora, o programa estudou mais de 200 cepas fúngicas amazônicas com o desafio de descobrir a forma mais rápida, eficiente e de baixo custo para transformar os resíduos amazônicos, por meio da compostagem, em etanol de segunda geração. Foram utilizados resíduos da biodiversidade da região como casca, caroço e sementes de cupuaçu e maracujá, urucu, coco, macaxeira, guaraná, pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar, para o desenvolvimento do bioetanol de segunda geração. “Selecionamos os principais que ainda não haviam sido pesquisados”, enfatiza Antônia Souza. Dois destes resíduos juntamente com a compostagem tiveram êxito na produção do bioetanol e apresentaram por volta de 80% de melhora de crescimento de micro-organismos. Os resíduos foram coletados nos municípios de Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo. A pesquisa conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A mestre Simone Maciel Fernandes, que defendeu sua dissertação de mestrado, no último dia 30 de julho, com o título “Prospecção de Micro-Organismos Lignolíticos da Microbiota Amazônica para a Produção de biocombustível de Segunda Geração e Compostagem”, acredita que “o projeto ainda precisa achar a melhor biomassa e os melhores fungos que vão fazer o trabalho, para produzir o etanol de forma economicamente viável”, diz a pesquisadora. O QUE É O BIOETANOL O bioetanol é um combustível obtido através da fermentação controlada e da destilação de resíduos vegetais como o bagaço da cana-de-açúcar, a beterraba, trigo ou o milho. Todos esses produtos passam por processos físico-químicos (deslignificação, fermentação, destilação, etc.) até que se transformem em combustível. O bioetanol não produz dióxido de enxofre quando é queimado, ao contrário da gasolina que polui a atmosfera, esse também é um dos motivos para ser uma das melhores opções com uso sustentável . RESÍDUOS AMAZÔNICOS Hoje, por ano, cerca de 6 toneladas cascas de cupuaçu são jogadas no lixo. A pesquisa visa não só oferecer uma segunda opção de biocombustível ao Estado, mas também a sustentabilidade dos produtos e o desenvolvimento econômico sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisadores-estudam-residuos-da-biodiversidadeamazonica-para-a-producao-de-bioetanol/
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Farinha da casca de pupunha gera macarrão caseiro rico em fibras CIÊNCIAemPAUTA. por Rosilene Correa Postado em 20/08/2013 Cascas, sementes e peles são ‘resíduos’ que geralmente vão parar no lixo por serem considerados inutilizáveis para consumo. Mas que tal provar um macarrão caseiro à base de farinha da casca de pupunha? O produto, saborosíssimo, não concentra aditivos, conservantes, é altamente nutritivo, rico em fibras e vitamina A. A pesquisa desenvolvida pelo estudante de gastronomia Bruno Leitão recebe apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A massa caseira também é uma boa fonte de lipídios e carboidratos e é resultado de um projeto de reaproveitamento de resíduos realizado pelo estudante, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). “Muitas pessoas desconhecem o valor nutritivo desses resíduos e jogam fora uma ampla fonte de alimento de grande valor nutricional. O consumo da pupunha na região é diverso, do fruto são aproveitados a polpa, a semente, o óleo e a casca. O resultado obtido é um macarrão sem aditivos, sem conservantes e mais saboroso do que o macarrão comum”, afirma. Por ser um produto artesanal, a massa não pode ser conservada por muito tempo. E, apesar de ter em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100g de farinha de trigo, o produto não adquire o gosto do fruto como explica o acadêmico.
Produto artesanal tem em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100 g de farinha de trigo. Foto: CIENCIAemPAUTA, Filipe Augusto Produto artesanal tem em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100 g de farinha de trigo. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Filipe Augusto “Esse macarrão tem restrições no que se refere à conservação. Por se tratar de uma massa caseira ele não pode ser conservado por muito tempo depois de pronto. A validade dele é de uma semana ou no máximo dez dias, além disso, a massa não adquire o gosto da pupunha e é altamente rica em fibras.”, explicou Leitão. O estudo intitulado ‘Utilização da farinha da casca da pupunha (Bactris gasipaes Kunth) no preparo de macarrão caseiro’ foi coordenado pelos pesquisadores Francisca Souza e Jaime Aguiar da Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS) do Inpa. A perspectiva dos pesquisadores é que o produto desperte o interesse da indústria alimentícia e seja disponibilizado para a população, em escala industrial. De acordo com Souza, a farinha da casca de pupunha revelou-se um produto com elevado potencial mercadológico em função das suas propriedades nutricionais. “As avaliações demonstram boa qualidade nutricional do produto. A farinha da casca da pupunha também se mostrou viável para o enriquecimento de alimentos ou a substituição parcial da farinha de trigo, podendo ser utilizada na panificação, confeitaria, alimentos infantis e produtos dietéticos”, frisou. Entre 2003 e 2012 a Fapeam concedeu 9.608 bolsas de iniciação científica para alunos de graduação no Estado do Amazonas. Em 2012 foram concedidas 1.464 bolsas, crescimento superior a 460% no período em relação às 260 bolsas concedidas em 2003. CIÊNCIAemPAUTA, por Rosilene Correa Videorreportagem, Filipe Augusto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/farinha-da-casca-de-pupunha-gera-macarraocaseiro-rico-em-fibras/
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O CBA deve entrar em funcionamento ainda este ano, garante ministro CIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 20/08/2013 O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, afirmou nesta segunda-feira, 19, em Manaus, que o Governo Federal definiu a personalidade jurídica do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), elaborou a minuta do estatuto do mesmo e garantiu que o Centro estará em pleno funcionamento até o fim deste ano. A personalidade jurídica do CBA será de Organização Social (OS) e essa definição é fundamental para que o Centro comece a funcionar. Pimentel fez as declarações durante a 263ª Reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS). Construído há 12 anos, o CBA funciona de forma limitada, sem recursos próprios, com pouco produtividade e sem independência organizacional. A principal função do CBA é transformar os conhecimentos gerados por institutos de pesquisa, em produtos com valor agregado em toda a cadeia produtiva. “Em relação ao Centro de Biotecnologia da Amazônia, o nosso secretário de Inovação (Nelson Akio Fujimoto) juntamente com o Ricardo Schaefer (secretário-executivo do MDIC) conseguiram o consenso entre os Ministérios envolvidos e a aprovação do Ministério do Planejamento para o modelo que nós vamos propor. Será uma Organização Social, uma OS, com representantes do governo, do setor privado e dos trabalhadores. Eu acredito que ainda este ano a gente faça toda a tramitação para que até o fim de 2013 resolva-se esse problema do CBA”, disse o ministro.
TRADIÇÃO NATURAL Pimentel disse também que as pesquisas que serão desenvolvidas no CBA darão um novo ânimo ao Polo Industrial de Manaus (PIM). “O grande problema é que o CBA não tem personalidade jurídica definida e fica sem condições de operar. A direção que nós queremos, e que o próprio Conselho da Suframa já aprovou, é aprofundar e desenvolver trabalhos tecnológicos e pesquisa na área de biofármacos, cosméticos e alimentos – tradição natural da região e que daria um novo dinamismo ao Polo Industrial de Manaus”, declarou. O ministro contou que até o fim desta semana, os demais Ministérios serão avisados que a tramitação do processo de dar personalidade jurídica ao CBA está concluído no MDIC e aprovado pelo Ministério do Planejamento. “Faltará que o Ministério da Casa Civil tome as providências seguintes. O estatuto inclusive está pronto, temos uma minuta dele. De maneira que, daqui pra frente, a tramitação será muito rápida”, afirmou. “É MOTIVO PARA SE ALEGRAR” O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, disse que a expectativa para o pleno funcionamento do CBA é grande. Disse também que o CBA ainda funciona de forma limitada por falta de organização política dos representantes do Amazonas e do próprio Governo Federal. Ele também destacou a importância do Centro para o desenvolvimento da região. “A gente tem que se alegrar por que temos essa expectativa do pleno funcionamento do CBA. Com essa expectativa a gente já convive há mais de uma década. Faltou vontade política, faltou empenho e, principalmente, faltou iniciativa do Governo Federal. O CBA tem papel importantíssimo no que tange à inovação tecnológica no Estado”, disse. Odenildo destacou que o papel do CBA não se confunde com o papel das universidades e instituições de pesquisa. “O CBA não vai desenvolver pesquisa básica e nem aplicada. Ele vai transformar as pesquisas em produtos, em parceria com a iniciativa privada”, explicou. CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/a-cba-deve-entrar-em-funcionamento-ainda-esteano-garante-ministro/
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Governo anuncia investimento de R$ 450 milhões em nanotecnologia Postado em 20/08/2013 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, lançou na segundafeira, 19, em São Paulo, a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), que terá investimentos de R$ 450,7 milhões em um período de dois anos. O objetivo é fortalecer e integrar ações governamentais com empresas da área de nanotecnologia, para promover o desenvolvimento científico e tecnológico do setor, com foco na inovação. Além de Raupp, participaram do evento, que aconteceu no hotel Macksoud Plaza, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, e de diversos representantes da área científica, entre eles, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, que também representou a Academia Brasileira da Ciências (ABC). Do total dos investimentos, R$ 150,7 milhões serão aplicados ainda neste ano, dos quais R$ 38,7 milhões no Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano), conjunto de laboratórios multiusuários direcionados à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em nanociências e nanotecnologias, um dos alicerces do programa. Em 2014, a iniciativa contará com R$ 300 milhões, sendo R$ 148 milhões direcionados ao SisNano.A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) receberá R$ 30 milhões, e o restante será distribuído entre entidades diversas. Em 2014, a Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) deve receber R$ 30 milhões. Segundo Raupp, o novo programa priorizará áreas estratégicas que serão combinados em uma estrutura para obter vantagens e melhorias que nenhuma delas poderia fornecer isoladamente. Entre
as áreas prioritárias estãotecnologia da informação, aeronáutica, agronegócios, saúde e cosméticos, energia e óleo e gás. Para o ministro, além dos impactos científicos e econômicos, a nanotecnologia pode trazer inúmeros benefícios à sociedade. Durante o evento, Raupp frisou a tradição legal do Brasil em separar o público, no caso as universidades, do privado/empresa, para explicar a dificuldade entre aproximar os dois setores. “A tradição legal brasileira é separar o privado do público, mas isso tem que mudar”, disse. “Este programa existe para criar parcerias entre as universidades e as empresas. Dessa forma, a relação não se baseara na compra de um produto. E sim, algo que deverá ser desenvolvido.” O ministro também observou que as leis que existem hoje não são adequadas e ajudam a barrar essas parcerias. Para diminuir essas barreiras, Raupp lembrou que esforços têm sido feitos ao longo do tempo para superar isso. “Há muitas regulamentações que engessam e dificultam essas operações”, disse. “A SBPC e a ABC, representada aqui pela Helena Nader, historicamente tem combatido isso. As Sociedades têm feito propostas para mudar essas legislações.” Ele lembrou que a SBPC e a ABC têm trabalhado para definir um novo marco legal para as atividades de C&T. “Precisamos de leis adequadas que dê segurança institucional e política entre uma instituição e outra”, declarou. Tarik Della Santina Mohallem, diretor de P&D da empresaNanum, que criou um novo tipo de tinta de impressão magnética, concorda que a burocracia é o grande entrave para o crescimento do Brasil no mercado de nanotecnologia. “Além da disso, os pesquisadores que optam pela área industrial em vez da acadêmica, sofrem preconceito”, afirmou. “Isso precisa mudar.” Na opinião de Mohallem, se os investimentos na área continuarem, dentro de cinco anos a realidade do setor poderá ser outra. “Mantendo essa política de investimento em nanotecnologia é possível que se consiga uma relação universidade-empresa igual as que existem em outros países desenvolvidos”, afirma. “E ainda mais, temos a matéria-prima e o material humano, tudo para despontarmos nesse segmento.”SisNano Durante o evento, foram anunciadas as unidades que irão compor o SisNano, sistema instituído pela Portaria 245, de 5 de abril de 2012. Das 50 propostas apresentadas em chamada pública realizada em agosto do ano passado, 26 laboratórios foram selecionados para integrar a rede, sendo oito estratégicos, ligados ao MCTI e aos órgãos públicos, e 18 laboratórios associados, localizados em universidades e institutos de pesquisa. As atividades realizadas nos locais seguirão diretrizes do Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN), criado para gerir e acompanhar o desenvolvimento das ações. De acordo com Prata, a intenção é estruturar e ampliar o acesso à infraestrutura laboratorial brasileira. “Essas unidades são laboratórios já consolidados, cada qual com sua característica particular e especialidade em determinada área da nano, e que agora vão ganhar caráter nacional”, explicou. “A ideia é que, à semelhança dos Estados Unidos e alguns países da Europa, essas unidades funcionem como estruturas abertas e ofereçam um cardápio de nanociência e nanotecnologia para atender projetos de empresas e pesquisadores que precisem ter acesso a estruturas muito complexas.” Segundo Raupp, este programa tem a intenção de melhorar a infraestrutura e manter os laboratórios competitivos, permitir a incorporação, fixação e manutenção do corpo técnico-científico de alta qualificação, adequado ao desenvolvimento das missões desses laboratórios, além de permitir que eles funcionem de forma aberta, atendendo usuários e instituições dos setores público e privado.
OUTRAS INICIATIVAS O ministro também destacou que, além da nanotecnologia, os projetos da pasta estão focados atualmente em duas outras áreas: biotecnologia e tecnologia da informação. O ministro aproveitou a oportunidade para fazer um balanço de outra iniciativa do MCTI a fim de promover o estímulo à inovação no país, especificamente no setor de software, o TI Maior. Ele destacou que, depois de um ano do lançamento do programa, as expectativas com o sucesso da ação têm se consolidado. Algumas metas, segundo ele, já foram alcançadas como é o caso da fixação de centros globais de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil em parceria com a EMC e Microsoft, bem como a conclusão da seleção de 56 startups para a primeira fase do programa Startup Brasil. “O programa TI Maior está cumprindo rigor sua proposta de posicionar o Brasil competitivamente no setor de software”, garantiu. Outro assunto discutido no evento é a demora da Finep em dar resposta a pedidos de financiamento, mas Raupp disse que o prazo para retorno, a partir deste ano, não deverá superar 30 dias. “Se a Finep não cumprir o prazo, irei cobrar”, prometeu. Fonte: Jornal da Ciência, por Vivian Costa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/governo-anuncia-investimento-de-r-450-milhoesem-nanotecnologia/
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Cientistas vislumbram manipulação da memória Postado em 20/08/2013 Cientistas anunciaram ter feito camundongos se lembrarem de ter recebido um choque elétrico em um lugar, quando, na realidade, isso teria acontecido em outro local. Foto : Reprodução Cientistas anunciaram ter feito camundongos se lembrarem de ter recebido um choque elétrico em um lugar, quando, na realidade, isso teria acontecido em outro local. Foto : Reprodução Os cientistas ainda não encontraram um jeito de reparar um coração partido, mas estão chegando mais perto de manipular a memória e de descarregar instruções de um computador diretamente para um cérebro. Pesquisadores do Centro de Genética de Circuito Neural do Instituto de Tecnologia RikenMassachusetts nos levaram para mais perto da ideia de manipulação cerebral quando anunciaram ser capazes de criar uma memória falsa num camundongo. Na edição de 26 de julho da “Science”, os cientistas anunciaram ter feito camundongos se lembrarem de ter recebido um choque elétrico em um lugar, quando, na realidade, isso teria acontecido em local completamente diferente. “Não foi exatamente escrever uma memória a partir do nada, mas conectar dois tipos diferentes de recordações. Pegamos uma recordação neutra e a atualizamos artificialmente para convertê-la em recordação negativa”, explicou Steve Ramirez, um dos neurocientistas do MIT. Pode soar insignificante, mas, segundo Ramirez, não é um salto muito grande imaginar que essa pesquisa possa levar à manipulação computadorizada da mente para o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.
Tecnólogos estão trabalhando sobre interfaces cérebro-computador que nos permitirão interagir com nossos smartphones e computadores, usando simplesmente nossas mentes. Já existem aparelhos que leem nossos pensamentos e nos permitem fazer coisas como nos desviar de objetos virtuais em um jogo de computador ou ligar e desligar chaves com o pensamento. Mas os cientistas que trabalham com a manipulação da memória parecem estar ampliando as fronteiras do que pensamos ser possível. No filme “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, o personagem representado por Jim Carrey usa um serviço que apaga memórias para limpar de seu cérebro a lembrança de sua exnamorada (interpretada por Kate Winslet). De acordo com Ramirez, o filme só erra em uma coisa: uma lembrança inteira é apagada. “Acho que nós podemos fazer melhor: podemos conservar a imagem de Kate Winslet, livrando-nos apenas da parte dessa recordação que provoca tristeza”. Em 2011, cientistas que trabalham com a Universidade de Boston e os Laboratórios A.T.R. de Neurociência Computacional, em Kyoto (no Japão), publicaram um artigo sobre um processo chamado neurofeedback decodificado, ou “DecNef”, que envia sinais para o cérebro por meio de um aparelho de imagem por ressonância magnética funcional, capaz de modificar o padrão de atividade cerebral de uma pessoa. Os cientistas acreditam que, com o tempo, poderão ensinar uma nova linguagem ou o domínio de um esporte “carregando” informações no cérebro. Em fevereiro, o neurocientista Miguel A. Nicolelis, da Universidade Duke, na Carolina do Norte, conectou os cérebros de dois ratos pela internet, permitindo que eles se comunicassem com suas mentes de tal modo que, quando um rato pressionava uma alavanca, o outro fazia a mesma coisa. Um dos ratos estava na Carolina do Norte e o outro em um laboratório em Natal, no Brasil. No verão deste ano, cientistas da Escola Médica Harvard criaram uma interface cérebro-a-cérebro com a qual um humano pode mover a cauda de um rato pelo simples pensamento. “Acho que essa é a fronteira real da comunicação humana no futuro. Já podemos fazer com que macacos, e até mesmo humanos, movimentem artefatos com o simples pensamento”, comentou Nicolelis. “A partir do momento em que for possível ‘escrever’ no cérebro, posso imaginar o mesmo tipo de lógica funcionando para a comunicação de pensamentos e mensagens entre humanos.” Fonte: Folha de São Paulo, por NICK BILTON http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cientistas-vislumbram-manipulacao-da-memoria/
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Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca Publicado: Terça, 20 Agosto 2013 20:10 Uma comitiva formada por representantes de Novo Airão visitou, nesta segunda-feira (19/08/2013), a sede da Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, para buscar informações sobre como melhorar a produção e produtividade da cultura da mandioca no município. Na ocasião, o grupo – formado pela prefeita Lindinalva Silva, pelo vereador Cícero Filho e pelo secretário Municipal de Organização Fundiária, Raimundo Barbosa – pôde conhecer melhor o projeto Manareiro – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas. O Manareiro tem despertado o interesse de líderes de municípios do Amazonas, pois ataca o principal problema relacionado à produção de mandioca no Estado atualmente: a falta de manivassemente em quantidade e qualidade necessárias. O projeto está em fase de implantação e vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade até 160 vezes maior de manivas comparado ao procedimento tradicional. Apesar de ser planejado para os municípios de Manaquiri e Careiro Castanho, a Embrapa Amazônia Ocidental tem se mostrado disposta a difundir a tecnologia de multiplicação rápida de manivassemente para outros municípios interessados. “Especialmente capacitando técnicos, agricultores e líderes comunitários do município sobre este método. Esta é a forma mais eficiente de contribuirmos para que possamos levar este conhecimento para o maior número de lugares. Temos condições de dar este apoio, principalmente quando existe esta demanda vinda diretamente do
município”, destacou o supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Manareiro, Raimundo Rocha. Para o vereador Cícero Filho, Novo Airão pode melhorar a qualidade de vida de sua população a partir do fortalecimento do setor primário. “Temos uma produção muito baixa de mandioca e de farinha hoje no nosso município e o principal motivo é a falta desta maniva-semente. Acredito que esta proposta que vimos hoje na Embrapa possa nos ajudar a transformar Novo Airão em um grande produtor de farinha”, ressaltou. Para o desenvolvimento do método de multiplicação rápida são necessárias estruturas parecidas com viveiros, chamadas de câmaras de propagação. Elas têm custo baixo e são portáteis, podendo ser deslocadas para diferentes localidades do município após o término do processo de multiplicação. “Através deste sistema, que é simples e barato, é possível ter um nível suficiente de manivas-semente para o produtor”, pontuou Rocha. Projeto Manareiro A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Estado, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a 10 manivassemente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível, a partir de uma planta adulta, selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de, aproximadamente, 16 meses. O Manareiro é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo a demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro Castanho, através de suas secretarias municipais de Agricultura e Produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (PróEstado). http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2664-comitiva-de-novo-air%C3%A3oconhece-projeto-de-multiplica%C3%A7%C3%A3o-r%C3%A1pida-de-manivas-de-mandioca.html
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Fapitec realiza seminário que apresentará à sociedade e comunidade científica resultados de pesquisas Cita a FAPEAM:
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Fapitec realiza seminário que apresentará à sociedade e comunidade científica resultados de pesquisas Na próxima quarta-feira, dia 21 de agosto, a Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec), vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia (Sedetec), em parceria com Banco do Nordeste (BNB) e com o Instituto Tecnológico de Pesquisa do Estado de Sergipe (ITPS), realizará o Seminário de Avaliação Final do Programa de Desenvolvimento e Interação de Pesquisa em Instituições Estaduais e do Programa de Produção, Divulgação e Transferência em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I). O evento acontecerá das 8 às 11h50, no auditório do ITPS e contará com a participação da sociedade civil, comunidade acadêmica, mestres, doutores e os bolsistas da Fundação. Segundo o diretor presidente da Fapitec, José Ricardo de Santana (foto), o seminário é o momento para que a sociedade e a comunidade científica acompanhem os resultados das pesquisas que são desenvolvidas no Estado com os recursos públicos repassados aos pesquisadores por meio da Fundação. “O evento é uma excelente oportunidade também para promover a troca de conhecimentos entre os participantes. Vale destacar que é necessário informar para a sociedade civil os resultados das pesquisas científicas que são realizadas na área de C,T&I”, observa. No Seminário serão avaliados os resultados dos projetos de pesquisas fomentados por meio do Edital do Programa de Desenvolvimento e Interação de Pesquisa em Instituições Estaduais – destinado ao desenvolvimento de pesquisas para atender as demandas do ITPS – e do Edital do Programa de Produção, Divulgação e Transferencia em C,T&I, que visa estimular e apoiar a produção e divulgação na área de comunicação em C,T&I, com o proposito de disseminar e democratizar a informação e o conhecimento sobre a pesquisa científica e tecnológica, assim como, suas implicações no cotidiano dos cidadãos. Fonte: assessoria de comunicação da Fapitec http://www.confap.org.br/fapitec-realiza-seminario-que-apresentara-a-sociedade-e-comunidadecientifica-resultados-de-pesquisas/
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INCT NanoBioEstruturas promove workshop sobre biotecnologia molecular em Fortaleza O INCT NanoBioEstruturas e Simulação NanoBioMolecular (INCT NanoBioSimes) realiza workshop sobre biotecnologia molecular de produtos naturais, entre os dias 21 e 23 de agosto, na Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. O evento será também uma homenagem ao grupo de pesquisa pioneiro no processo de cristalização de proteínas moleculares na Região Nordeste do país, trabalho iniciado há exatos 10 anos, e que originou este INCT. Os dias iniciais da ação serão destinados às apresentações dos líderes dos grupos de pesquisa vinculados ao INCT e à aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Naturais, em nível de Mestrado e Doutorado, curso aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em 2013. O programa foi baseado no âmbito das atividades de pesquisa e interação desenvolvidas pelo INCT. No dia 23, um painel celebrará 10 anos de cristalografia de proteínas no Nordeste. O processo consiste em decifrar estruturas de moléculas para posterior utilização dos dados no desenvolvimento de ferramentas voltadas para os setores de alimentação, biotecnologia e da saúde, entre outros. “A análise estrutural de potenciais alvos farmacológicos foi baseado no estudo de lectinas vegetais, onde potencialidades e interferências no processo inflamatório foram estudadas”, explica o coordenador do INCT, Benildo Sousa Cavada. “Em diversas proteínas de leguminosos e de outros produtos naturais brasileiros são encontrados itens para aplicações médicas e outras utilidades”, diz. Benito afirma que a principal missão do INCT é decifrar estruturas de proteínas e formar recursos humanos qualificados na área de cristalografia. “É difícil de se dimensionar o impacto econômico
em ciências básicas. Para ter idéia da importância de se resolver estruturas protéicas basta lembrar que enquanto toda a América Latina tem apenas um laboratório de luz síncrotron. O Japão tem quase dez desses laboratórios”, observa o pesquisador que cita o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), sediado na cidade de Campinas (SP), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Experimento inovador Para se cristalizar uma proteína é necessário produzir um padrão de difração, que só pode ser alcançado através de uma linha de raios X. Em seguida, os dados do cristal são trabalhados virtualmente junto com a seqüência de aminoácidos desta proteína, até que o enovelamento – arranjo especial – tridimensional desta proteína seja desvendado. “Esse tipo de experimento já é conhecido no mundo e é extremamente importante para a ciência, pois desvendar a estrutura tridimensional de uma proteína é fundamental para entender como ela funciona”, destaca Benito. Segundo o pesquisador, o início da cristalização de proteínas no Ceará, em 2003, foi considerado amplamente inovador. “Na área de biologia estrutural, produzir cristais de proteínas, difratá-los e resolver suas estruturas em 3D, a partir dos dados obtidos, demanda muita maturidade científica, o que faz com que poucos grupos o façam no Brasil”, ressalta. “Acredito que existam cerca de meia dúzia de grupos com essa capacidade no Brasil. Este fato ainda continua inovador para esta região. Ao formar recursos humanos especializados em purificar e obter estruturas tridimensionais de proteínas, nosso grupo está gerando mão de obra qualificada, que futuramente poderá ser recrutada por empresas biotecnológicas e farmacêuticas”. A comemoração contará com a presença do ex-diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (DCOI/CNPq), Manoel Barral Netto, e do ex-coordenador do Programa de Pesquisa em Biotecnologia e Recursos Genéticos (COBRG), Flávio Neves Bittencourt de Sá. INCT “O NanoBioSimes está sendo importante, regionalmente e nacionalmente, sob diferentes aspectos, destacando-se a consolidação da cristalografia de proteínas ainda como pioneira no Norte e Nordeste do Brasil e a espectrometria de massas aplicada à análise de proteínas como pioneira nas mesmas regiões”, informa Benito. Recentemente, no âmbito das atividades do INCT, foi consolidada uma linha de pesquisa em engenharia de cristais aplicada a fármacos, com foco principal no combate das doenças negligenciadas. Os pesquisadores envolvidos nas atividades do INCT atuam no desenho racional de formulações sólidas de fármacos empregados no tratamento de doenças como a de Chagas, esquistossomose, filaríase, tuberculose e Aids. Realizam ainda atividades de consultoria a empresas farmoquímicas e laboratórios estatais no âmbito do controle da qualidade de matérias primas. Os principais indicadores de desempenho do INCT NanoBioSimes são: 40 estruturas de proteínas 3D depositadas e validadaspelo Protein Data Bank (PDB), alcançando respaldo científico mundial,49 capítulos de livro, 818 artigos publicados em periódicos internacionais, nove patentes requeridas, 212 dissertações de mestrado e 102 teses de doutorado. Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://www.confap.org.br/inct-nanobioestruturas-promove-workshop-sobre-biotecnologiamolecular-em-fortaleza/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Ciência e Tecnologia entrega 189 Centros de Acessos no Mato Grosso Cita a FAPEAM:
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Ciência e Tecnologia entrega 189 Centros de Acessos no Mato Grosso Até o mês de julho, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) entregou 189 Centros de Acesso à Tecnologia e Inclusão Social (Catis) em 62 municípios de Mato Grosso. Os Catis foram instalados em prefeituras, escolas estaduais e municipais, universidades, sindicatos, federações, associações e também nas secretarias de Administração e Segurança Pública. “Os Catis são instrumentos importantes de inclusão social, que permitem o acesso à pesquisa, informação e são levados às comunidades que mais precisam”, explicou o secretário da Secitec, Rafael Bello Bastos. Segundo ele, até o final do ano serão entregues o restante dos Catis que já estão formalizados com termo de cooperação. Os Catis são compostos por 10 computadores, 12 estabilizadores, um servidor, uma impressora, 11 conjuntos de mesas e cadeiras, um rack e balcão, projetor multimídia, aparelho de ar-condicionado, quadro branco, modem e nobreak. Fonte: SECTEC-MT http://www.consecti.org.br/destaques/ciencia-e-tecnologia-entrega-189-centros-de-acessos-no-matogrosso/
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Assunto:Encontro preparatório para o Fórum Mundial de Ciência é aberto amanhã Cita a FAPEAM:
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Encontro preparatório para o Fórum Mundial de Ciência é aberto amanhã 20/08/2013 - 17:22 Será aberto nesta quarta-feira (21), às 12 horas, em Brasília, o 7º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, com a conferência “Por um novo programa de pesquisas interculturais”, da professora emérita Manuela Carneiro da Cunha, da Universidade de Chicago (EUA). O evento acontece até quinta-feira (22), no auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB). O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, participa da cerimônia de abertura. Com o tema "Ciência para o ambiente e justiça social", as atividades reúnem especialistas para debater assuntos como violência urbana; ciência, qualidade de vida e justiça social; desafios relacionados aos novos padrões de produção e consumo; e a ciência e as metrópoles. O encontro é organizado pelo MCTI, com a participação de instituições como Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Universidade Católica de Brasília (UCB), Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Para mais informações sobre a programação acesse: http://fmc.cgee.org.br. Serviço
O quê: Abertura do 7º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 Quando: 21/8/2013 Horário: 12 horas Local: Auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) - Campus Universitário Darcy Ribeiro Av. L3 Norte, Ed. Finatec – Asa Norte, Brasília (DF) Contato para a imprensa: Lídia Maia – Ascom do MCTI: (61) 9639-6036 http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349019/Encontro_preparatorio_para_o_Forum_Mu ndial_de_Ciencia_e_aberto_amanha.html
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Assunto:INCT realiza workshop sobre biotecnologia de produtos naturais Cita a FAPEAM:
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INCT realiza workshop sobre biotecnologia de produtos naturais 20/08/2013 - 15:55 O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia NanoBioEstruturas e Simulação NanoBioMolecular (INCT NanoBioSimes) realiza um workshop sobre biotecnologia molecular de produtos naturais, entre esta quarta-feira (21) e a sexta (23), na Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. O evento será também uma homenagem ao grupo de pesquisa pioneiro no processo de cristalização de proteínas moleculares na Região Nordeste do país, trabalho iniciado há exatos dez anos, e que originou o INCT. Os dias iniciais da ação serão destinados às apresentações dos líderes dos grupos de pesquisa vinculados ao instituto e à aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Naturais, em nível de mestrado e doutorado, curso aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2013. O programa foi baseado no âmbito das atividades de pesquisa e interação do instituto. No último dia, um painel celebrará dez anos de cristalografia de proteínas no Nordeste. O processo consiste em decifrar estruturas de moléculas para posterior uso dos dados no desenvolvimento de ferramentas voltadas para os setores de alimentação, biotecnologia e saúde, entre outros. “A análise estrutural de potenciais alvos farmacológicos foi baseado no estudo de lectinas vegetais, cujas potencialidades e interferências no processo inflamatório foram estudadas”, explica o coordenador do INCT, Benildo Sousa Cavada. “Em diversas proteínas de leguminosos e de outros
produtos naturais brasileiros são encontrados itens para aplicações médicas e outras utilidades”, diz. Segundo Cavada, a principal missão do INCT é decifrar estruturas de proteínas e formar recursos humanos qualificados na área de cristalografia. “É difícil dimensionar o impacto econômico em ciências básicas. Para ter ideia da importância de resolver estruturas proteicas basta lembrar que, enquanto toda a América Latina tem apenas um laboratório de luz síncrotron – o LNLS –, o Japão tem quase dez”, observa o pesquisador. Experimento inovador Para cristalizar uma proteína é necessário produzir um padrão de difração, que só pode ser alcançado através de uma linha de raios X. Em seguida, os dados do cristal são trabalhados virtualmente junto com a sequência de aminoácidos desta proteína, até que o enovelamento – arranjo especial – tridimensional da proteína seja desvendado. “Esse tipo de experimento já é conhecido no mundo e é extremamente importante para a ciência, pois desvendar a estrutura tridimensional de uma proteína é fundamental para entender como ela funciona”, destaca Benildo Sousa Cavada. Segundo o pesquisador, o início da cristalização de proteínas no Ceará, em 2003, foi considerado amplamente inovador. “Na área de biologia estrutural, produzir cristais de proteínas, difratá-los e resolver suas estruturas em 3D, a partir dos dados obtidos, demanda muita maturidade científica, o que faz com que poucos grupos o façam no Brasil”, ressalta. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349017/INCT_realiza_workshop_sobre_biotecnolo gia_de_produtos_naturais.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:CNPq apoiará pesquisas na área do Biodiesel Cita a FAPEAM:
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CNPq apoiará pesquisas na área do Biodiesel Ter, 20 de Agosto de 2013 18:08 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) destinará R$ 25,6 milhões para financiar propostas que contribuam para o desenvolvimento da cadeia produtiva do biodiesel. Interessados têm até 11 de outubro para enviar propostas. Para participar, o proponente deverá possuir título de doutor e ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes. Ele deve ser o coordenador e ter vínculo formal com a instituição de execução do projeto. A proposta ainda deve ser caracterizada como pesquisa científica tecnológica ou inovação. Os trabalhos deverão focar em três linhas: caracterização e controle da qualidade do biodiesel, que receberá R$ 10 milhões; novas tecnologias de produção com foco no aproveitamento energético de materiais graxos de baixa qualidade para a produção do combustível, com R$ 10 milhões; e obtenção de matérias-primas a partir de culturas e micro-organismos, com R$ 5,6 milhões. A divulgação dos resultados ocorrerá a partir de novembro. O início da implementação das propostas será em dezembro. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4388:cnpqapoiara-pesquisas-na-area-do-biodiesel&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:CNPq premiará melhores fotos relacionadas à CT&I Cita a FAPEAM:
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CNPq premiará melhores fotos relacionadas à CT&I Ter, 20 de Agosto de 2013 18:09 Até 30 de agosto, alunos de graduação e pós-graduação, professores e cientistas brasileiros podem se inscrever para o 3º Prêmio de Fotografia Ciência & Arte. Criada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a iniciativa pretende estimular a produção de imagens fotográficas com a temática da ciência, tecnologia e inovação. O concurso permite apenas uma inscrição em uma das categorias. A imagem deverá estar correlacionada com a área de atuação do candidato e deve ter sido produzida para servir como base para a pesquisa. Nesta edição, será permitida a inscrição de imagens efetuadas por meio de instrumentos científicos especiais, como microscópio, lupa ou raio X. Segundo informações do CNPq, o grupo avaliador analisará uma série de características das imagens tais como o impacto visual, a inovação, a relevância da imagem para a pesquisa, a qualidade estética e contribuição para a popularização e a divulgação científica e tecnológica. Os campeões de cada categoria serão reconhecidos com um prêmio de R$ 8 mil e ganharão passagem área e hospedagem para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2014, em Rio Branco, no Acre. O segundo colocado levará R$ 5 mil e o terceiro R$ 2 mil. O resultado final será apresentado no dia 29 de novembro. Para mais informações acesse o site do prêmio neste link. (Agência Gestão CT&I com informações do CNPq) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4389:cnpqpremiara-melhores-fotos-relacionadas-a-ctai&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:3. Ministério publica norma que agiliza importação de materiais para pesquisa científica Cita a FAPEAM:
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3. Ministério publica norma que agiliza importação de materiais para pesquisa científica A nova regra dispensa autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante Brasília - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou hoje (19) no Diário Oficial da União com o objetivo de agilizar a importação de materiais para pesquisa científica ou diagnóstico. A nova regra classifica os produtos quanto ao maior ou menor risco sanitário, dispensando autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante. A norma engloba itens de origem animal e agentes veterinários, como príons (partículas compostas apenas por proteínas normais do organismo, que, quando modificadas, podem causar doenças), fungos e bactérias. Para entrada do material considerado de risco insignificante no país, bastará o importador se responsabilizar pela mercadoria e apresentar uma declaração de origem assinada pelo profissional responsável pela procedência. Além disso, ele precisará informar a Superintendência Federal de Agricultura ou o Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional sobre o ponto de ingresso do
material no país, com antecedência mínima de 48 horas. Para materiais com classificação de risco significante, o processo continua mais demorado. É necessária a autorização prévia dos ministérios da Agricultura ou da Pesca e Aquicultura, além de certificado sanitário internacional emitido ou endossado por autoridades do país de origem do produto. O pesquisador também terá de apresentar resumo de seu projeto especificando como será usado o material e informar de que maneira ocorrerá a inativação, destruição ou descarte dele. (Mariana Branco / Agência Brasil) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88813
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:24. Política de Ciência e Tecnologia é debatida em seminário na Fiocruz Cita a FAPEAM:
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24. Política de Ciência e Tecnologia é debatida em seminário na Fiocruz Renato Dagnino, pesquisador da Unicamp, é o convidado e evento será dia 26/08, às 14 horas, com entrada é franca. Com a presença de Renato Dagnino, pesquisador e professor da Unicamp e uma das maiores autoridades quando se trata de Ciência e Tecnologia, o Centro de Estudos do Icict - CEIcict realiza na próxima segunda-feira, 26/08, o seminário "A transformação de conhecimento em riqueza ou em inclusão? Os 13 anos da política de C&T do Governo Federal". Dagnino tem suas pesquisas nas áreas de Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia e de Política Científica e Tecnológica. Ele, juntamente com o professor Rogério Cerqueira Leite, foram os criadores, em 1977, da primeira incubadora de empresas do País - a "Companhia de Desenvolvimento Tecnológico e, a partir de 1979, com o professor Amílcar Herrera, criou o Instituto de Geociências e da área de Política Científica e Tecnológica da Unicamp. Sua produção acadêmica é extensa e compreende quase 40 capítulos e livros, e mais de 60 artigos em periódicos especializados, todos voltados para a Ciência e Tecnologia. O evento será às 14h no Salão de Leitura Henrique Leonel Lenzi, da Biblioteca de Ciências Biomédicas, da Fiocruz, que fica na Avenida Brasil, 4.365, Pavilhão Haity Moussatché, em Manguinhos. A entrada é franca e não há necessidade de inscrição. Outras informações sobre o seminário, bem como acessar os artigos citados, acesse a página do Icict - www.icict.fiocruz.br http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88834
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto:Conferência de comunicação científica recebe trabalhos Cita a FAPEAM:
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Conferência de comunicação científica recebe trabalhos 21/08/2013 Quarta-Feira, Dia 21 de Agosto de 2013 as 10 Termina em 1º de setembro, às 23h59 (GMT), o prazo para a inscrição de propostas de mesas e workshops e de envio de trabalhos individuais no âmbito da 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST, na sigla em inglês). O evento será realizado em Salvador, de 5 a 8 de maio de 2014. As propostas de trabalho podem estar relacionadas à prática ou à pesquisa acadêmica na área da divulgação científica; interface ciência e sociedade; jornalismo científico; museus de ciência; e de engajamento público em ciência e tecnologia. A conferência é considerada um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo, e pela primeira vez acontecerá em um país da América Latina. O evento é organizado pela Rede Internacional PCST e sediado pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a parceria de diversas outras organizações e apoio do CNPq, Departamento de Popularização e da Difusão da Ciência e da Tecnologia do MCTI, da Fapesb, da Fapesp e da Fapemig, e do SciDev.Net como media partner. Para mais informações acesse o site do evento. http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=99902&nome=Confer%EAncia %20de%20comunica%E7%E3o%20cient%EDfica%20recebe%20trabalhos
Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Cultivo tradicional tem reserva reforçada Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Bioetanol é alternativa limpa e sustentável Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Assunto:CBA recebeu R$ 100 mi desde 2002 Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – A Crítica Assunto:Pesquisando o câncer Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 21/08/2013