Editoria: Pag: Site - Rádio Amazonas FM Assunto: Fapeam divulga lista dos indicados ao 4º Prêmio de Jornalismo Científico
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Fapeam divulga lista dos indicados ao 4º Prêmio de Jornalismo Científico Classificados devem participar da solenidade de entrega no próximo dia 21 de maio, às 19h, no Centro Cultural Palácio Rio Negro. por Site Rádio Amazonas FM radar10@redeamazonica.com.br MANAUS - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) anunciou nesta sexta-feira (19), a lista com os nomes dos profissionais e estudantes indicados ao Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Ao todo, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas recebeu 112 inscrições, divididas entre trabalhos de profissionais e estudantes de Comunicação, com destaque para a categoria Internet, a mais concorrida. Do total, 24 trabalhos foram indicados ao prêmio. Acesse aqui a lista dos profissionais e estudantes, por ordem alfabética Os dois trabalhos submetidos pelos profissionais da Rádio Amazonas FM foram indicados ao prêmio. Na categoria profissional, o jornalista Aldrin Pontes foi indicado pela matéria Ilha Construída com garrafas pet é alternativa de sustentabilidade para o Amazonas. Já na categoria estudante o repórter Thalles Ataíde concorre com a matéria Pássaros da Amazônia, a festa na floresta, na categoria Rádio. Os classificados devem participar da solenidade de entrega da 4ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico que acontecerá no próximo dia 21 de maio, às 19h, no Centro Cultural Palácio Rio Negro (Av. Sete de Setembro, s/nº – Centro). http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/fapeam-divulga-lista-dos-indicados-ao-4o-premiode-jornalismo-cientifico/
Editoria: Pag: Site - Correio da Amazônia Assunto: Testes de sensibilidade detectam resistência de bactérias a drogas
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Programa: Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic)
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Não Data: 22/04/2013
Testes de sensibilidade detectam resistência de bactérias a drogas Publicado em Sábado, 20 Abril 2013 12:17 Segundo o Ministério da Saúde (MS), 71 mil novos casos de tuberculose são registrados por ano. Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a doença leva à morte cerca de 4,6 mil pessoas anualmente. Na tentativa de combater a bactéria antes que ela afete os humanos, o acadêmico de Farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Pedro Oliveira da Silva Neto, identificou que a aplicação de testes de sensibilidade é capaz de detectar a resistência das bactérias às drogas tuberculostáticas. "Identificando a resistência, podemos produzir drogas mais eficazes e aplicá-las diretamente nas cepas da Mycobacterium tuberculosis antes que elas afetem os humanos", esclareceu o pesquisador. O resultado foi obtido pela pesquisa intitulada 'Implantação de testes de sensibilidade às drogas tuberculostáticas em cepas de Mycobacterium tuberculosis na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD)'. O estudo foi realizado no período de agosto de 2011 a julho de 2012 com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic). Testes Silva Neto informou que foram identificadas 232 cepas de Mycobacterium tuberculosis na FMT. Destas, 44 foram submetidas a testes de sensibilidade pelo método das proporções, chamado também de Ogawa Kudoh (OK). "Das 44 cepas isoladas, 19 a todas as drogas testadas e as outras eram sensíveis a algum tipo de droga", disse. Entre as cepas resistentes a uma única droga tuberlostáticas, cinco resistiram ao etambutol; três a
isoniazida; e seis à estreptomicina. O pesquisador também observou duas cepas resistentes à isoniazida e rifampicina; uma apresentou resistência a isoniazida, rifampicina e estreptomicina e em quatro cepas foi identificada resistência à associação de isoniazina, rifampicina, estreptomicina e etambutol. "Identificamos a resistência e a partir disso podemos readequar os métodos de combate à doença", disse Pedro Neto. Entenda o método OK O método Ogawa Kudoh (OK) é de execução simples, rápida e fácil, utiliza o hidróxido de sódio (NaOH) a 4% como agente descontaminante, sendo recomendado para a utilização em laboratórios de menor complexidade, pois não requer o uso de centrífuga. O método é indicado para amostras de escarro espontâneo, para diagnóstico da tuberculose. Tuberculose O MS definiu a tuberculose pulmonar como uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta os pulmões. A bactéria causadora da tuberculose é a Mycobacterium tuberculosis. A transmissão é direta, de pessoa para pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são: tosse seca e contínua com a presença de secreção por mais de quatro semanas, cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração. Sobre o Paic O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) apoia, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas. http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-saude/3498-testes-de-sensibilidade-detectamresist%C3%AAncia-de-bact%C3%A9rias-a-drogas
Editoria: Pag: Site - Jornal Brasil Assunto: Criança com implante coclear supera dificuldade de comunicação
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Programa: Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad)
Não Data: 22/04/2013
Criança com implante coclear supera dificuldade de comunicação 22/04/2013 Segunda-Feira, Dia 22 de Abril de 2013 as 8 O Implante Coclear pode ajudar uma criança com limitações auditivas a superar dificuldades de comunicação. É o que aponta a pesquisa intitulada ‘Da fala ao discurso: análise das produções linguísticas de uma criança surda usuária de implante coclear’, desenvolvida pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Mariana dos Santos Pedrett. Siga a FAPEAM no Twitter e acompanhe também no Facebook O resultado é fruto da tese de mestrado do Curso de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL/Ufam) e contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). A pesquisa foi desenvolvida no período de dois anos, sob a orientação do professor Odenildo Sena. De acordo com Pedrett, tratou-se de um estudo de caso longitudinal e transversal sobre a evolução linguística de uma criança com surdez profunda, que recebeu implante coclear (IC) com idade de um ano e dois meses. "Por meio do estudo, podemos analisar a trajetória linguística dessa criança com o apoio da sua genitora que nos forneceu vídeos detalhando o cotidiano da criança. Por meio dos mesmos podemos fazer uma análise desde o momento da ativação do dispositivo", disse. Segundo Pedrett, a pesquisa se constituiu de duas fases. "Primeiro foi realizada a investigação em relação ao perfil fonético e fonológico com o objetivo de descobrir se o processo seguia os mesmos caminhos de aquisição percorridos por crianças com audição normal. Em seguida, foi observado de que forma a criança interagia por meio do diálogo com as pessoas de seu
convívio", disse a pesquisadora. Como resultado, segundo Pedrett, foi possível observar que com o implante coclear a criança passou a experimentar a possibilidade muito próxima do sistema fonológico de sua língua, apesar de um leve atraso em relação à pessoa com audição normal. "Atraso esse que enfatizo como irrelevante diante do fato de a criança ser deficiente auditiva de grau profundo, em que, sem o IC, seria capaz de ouvir apenas a explosão de fogos de artifício ou o ronco de uma moto, por exemplo", ressaltou. Pedrett afirmou que o implante coclear possibilitou a independência da criança na comunicação. "Com o IC, a criança passa entender as palavras e os gestos enunciativos. No nosso entender, esso é um dado bastante relevante em nossas análises, pois, no decorrer desse trajeto, visualizamos a evolução linguística da criança", finalizou. O estudo foi apresentado no dia 22 de março no auditório Rio Negro do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL/Ufam). Participaram da banca os professores e doutores, Odenildo Sena, Maria Sandra Campos e Sérgio Augusto Freire de Souza. Projeto piloto A pesquisa já rendeu bons frutos. Transformou-se em um projeto piloto que visa atender crianças submetidas ao implante. Conhecido como Programa de Reabilitação para Crianças usuárias de implante coclear (PIC), a proposta objetiva proporcionar a estimulação da linguagem oral nas crianças usuárias do implante coclear. "O programa também desenvolve outros papeis que são: orientar os professores da rede municipal sobre as peculiaridades do implante, sobre como essas crianças ouvem os sons, quais são as suas limitações, uso do sistema FM (frequência modulada) em ambiente ruidoso, acompanhar os pais dessas crianças devido às expectativas relacionadas ao bom resultado após o implante", pontuou Pedrett. O projeto piloto funciona há mais de seis meses no Complexo de Educação Especial André Vidal Araújo (CMEE) e é comandado por uma equipe multidisciplinar, formada pela fonoaudióloga Mariana Pedrett, a psicóloga Regina Schneider Marinho e a pedagoga Ana Cristina Soares. Sobre o Posgrad O programa apoia, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciados pela Capes
Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=82092
Editoria: Site - Portal Amazônia.com Assunto: Portal Amazônia é finalista no Prêmio Fapeam de Jornalismo
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Não Data: 22/04/2013
19 de abril de 2013 - atualizado as 20:54
Portal Amazônia é finalista no Prêmio Fapeam de Jornalismo O resultado do prêmio será divulgado somente em maio, com solenidade realizada no Palácio Rio Negro. Redação - jornalismo@portalamazonia.com MANAUS – Na noite desta sexta-feira (19), quatro profissionais do portalamazonia.com foram indicados ao 4º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. A solenidade de entrega será realizada no dia 21 de maio e contará com o total de R$ 38,2 mil em prêmios. Jacqueline Nascimento, Izinha Toscano, Sarah Lyra e Juan M. Costa estão entre os préselecionados. A primeira, com a matéria “Pajés da Amazônia mantêm medicina secular e atraem atenção da ciência“. A repórter Izinha Toscano apresentou a discussão sobre águas de lastro em “Bioinvasores representam ameaça à saúde e biodiversidade amazônica“. O típico molho amazônico, o tucupi, ganhou destaque no texto “Tucupi: descubra as potencialidades do “ouro líquido” da Amazônia“, de Sarah Lyra. Enquanto isso, Juan competiu com a reportagem “Insetos ajudam Polícia a investigar assassinatos no Amazonas“. Apenas Jacqueline compete na categoria profissional, os demais disputam o prêmio como estudantes. Seleção e Premiação Os candidatos indicados ao prêmio foram selecionados pela comissão julgadora. Esta é composta por representantes do Sindicato dos Jornalistas do Amazonas; da Associação Brasileira de Divulgação Científica (Abradic); da Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec) e da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC). Para ler a lista completa dos finalistas,
clique aqui. Os prêmios serão financiados com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), totalizando o valor de R$ 38,2 mil. Desse valor, R$ 3 mil serão para profissionais e R$ 1,2 mil para estudantes classificados em primeiro lugar nas devidas categorias. R$ 10 mil será destinado a categoria “Assessoria de Comunicação e/ou Imprensa”, prevista na “Modalidade Comunicação Institucional”. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/portal-amazonia-e-finalista-no-premiofapeam-de-jornalismo/
Editoria: Pag: Site - Jornal Brasil Assunto: Estudo analisa impactos socioambientais durante construção de usina no AM
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Programa: PAIC - Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas
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Não Data: 22/04/2013
Estudo analisa impactos socioambientais durante construção de usina no AM 22/04/2013 Segunda-Feira, Dia 22 de Abril de 2013 as 8 Com a pesquisa intitulada 'Vidas despedaçadas: impactos socioambientais da construção da usina hidrelétrica de Balbina (AM), Amazônia Central', o jornalista amazonense Renan Albuquerque, professor e pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), obteve o título de doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA/Ufam). A tese foi orientada pelo professor doutor Antônio Carlos Witkoski, dos programas de pós-graduação Sociedade e Cultura na Amazônia e Sociologia (PPGS/Ufam). Siga a FAPEAM no Twitter e acompanhe também no Facebook Durante a pesquisa de campo, Albuquerque recebeu o apoio institucional da bolsista Vanessa Bulcão, vinculada, na época, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por intermédio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic). Albuquerque também já atuou como bolsista de jornalismo do Programa de Apoio à Divulgação da Ciência (Comunicação Científica). Atualmente, ele é professor do curso de Comunicação Social/Jornalismo, do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (Icsez), da Ufam, campus Parintins. A tese foi indicada para publicação pela banca, que foi formada, além do orientador Antônio Carlos Witkoski, pelos doutores Jaiza Fraxe, do Ministério Público Federal do Amazonas (MPF/AM); Maria Inês Higuchi e Philip Fearnside, cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa); Elenise Scherer, da Ufam; e Edna Castro, do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (Naea/UFPA).
Em relação à construção de novos empreendimentos regionais, o pesquisador considera que seja necessário encontrar um ponto de equilíbrio entre a dinâmica sociocultural e a riqueza étnica. Atualmente, Albuquerque executa trabalhos científicos para a revista Mitigation and Adaptation Strategies for Global Change, incluída na plataforma Springer Open Choice, de Dordrecht, nos Países Baixos. Uma das integrantes da banca de avaliação do trabalho, a juíza Jaiza Fraxe, que trabalha no âmbito da Justiça Federal, solicitou que a pesquisa, de 440 páginas, fosse encaminhada ao Ministério Público Federal do Amazonas (MPF/AM) por sua “importância e ineditismo”, a fim de “verificação da atuação ministerial”, como foi destacado em documento de avaliação do estudo, assinado pela juíza e entregue a Albuquerque. Em suas considerações sobre o trabalho, a professora Elenise Scherer destacou que a tese fornece elementos para compreender o que aconteceu nos anos da Ditadura Militar e os impactos sobre os povos tradicionais do entorno de Balbina. Publicações Em 2012, os professores Renan Albuquerque e Gerson Albuquerque lançaram a coletânea 'Amazônia – Chaves múltiplas para a interpretação da realidade', com artigos científicos elaborados pelos professores Denison Silvan; Alexsandro Medeiros; Graciene Siqueira; e Milena Barroso, da Ufam, campus Parintins, e Estevan Bartoli e Tatiana Barbosa, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), campus Parintins. Lançada pela Editora Scortecci, a coletânea aborda situações sociais e econômicas observadas na Amazônia e tem como objetivo problematizar as grandes questões regionais de maneira objetiva e atual. A tese de doutorado será editada pela editora Scortecci, de São Paulo, até o final de 2013, mas o documento eletrônico, na íntegra, será disponibilizado dentro de 90 dias nos sites www.relem.info e no portal www.dominiopublico.gov.br, do Ministério da Educação (MEC). Sobre novos projetos, o pesquisador revelou que está trabalhando na elaboração de três livros e 20 papers científicos na área socioambiental amazônica. Ele enfatizou que, atualmente, concretizou acordos de pesquisa com uma empresa do Reino Unido e com o Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo (NAU/USP).
“Estive na USP e acordamos de começar estudos sobre transtornos psicossociais e de comunicação no Baixo Amazonas. No caso da Europa, a ação é direcionada ao município de Borba, todavia eu aguardo análise mais apurada do projeto, por uma validadora da Flórida, nos EUA, para divulgar o estudo”, disse Albuquerque.
Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=82093
Editoria: Pag: Site - News Rondônia Assunto: PESQUISA DE ALUNO DE MANAUS AJUDA EM CURA DE TUBERCULOSE
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Não Data: 22/04/2013
PESQUISA DE ALUNO DE MANAUS AJUDA EM CURA DE TUBERCULOSE Universitário detectou comportamento da bactéria causadora da tuberculose. Estudo pode ajudar a produzir remédios mais eficientes.
Até 71 mil novos casos de tuberculose são registrados por ano, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS). Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a doença leva à morte cerca de 4,6 mil pessoas anualmente. Na tentativa de combater a bactéria antes que ela afete os humanos, o estudante do curso de farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), em Manaus, Pedro Oliveira da Silva Neto, identificou que a aplicação de testes de sensibilidade é capaz de detectar a resistência das bactérias aos remédios que combatem a doença.
“Identificando a resistência, podemos produzir drogas mais eficazes e aplicá-las diretamente nas cepas da Mycobacterium tuberculosis antes que elas afetem os humanos”, esclareceu o jovem pesquisador. O estudo foi realizado no período de agosto de 2011 a julho de 2012 com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica. Neto informou que foram identificadas 232 cepas de Mycobacterium tuberculosis na Fundação de Medicina Tropical, em Manaus, local onde realizou os testes. Do total, 44 foram submetidas a testes de sensibilidade pelo método das proporções.
“Das 44 cepas isoladas, 19 a todas as drogas testadas e as outras eram sensíveis a algum tipo de droga”, disse. Entre as cepas resistentes a uma única droga tuberlostáticas, cinco resistiram ao etambutol; três a isoniazida; e seis à estreptomicina. O pesquisador também observou duas cepas resistentes à isoniazida e rifampicina; uma apresentou resistência a isoniazida, rifampicina e estreptomicina e em quatro cepas foi identificada resistência à associação de isoniazina, rifampicina, estreptomicina e etambutol. “Identificamos a resistência e a partir disso podemos readequar os métodos de combate à doença”, completou. Doença O MS define a tuberculose pulmonar como uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta os pulmões. A transmissão é direta, de pessoa para pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas
gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Os sintomas mais frequentemente da doença são tosse seca e contínua com a presença de secreção por mais de quatro semanas. A tosse é acompanhada de cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração. ..
Fonte: portal amazonia http://www.newsrondonia.com.br/noticias/pesquisa+de+aluno+de+manaus+ajuda+em+cura+de+tub erculose/31606
Editoria: Site - Portal Amazônia.com Assunto: Pesquisa de aluno de Manaus ajuda em cura de tuberculose
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Programa: PAIC - Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas
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20 de abril de 2013 - atualizado as 17:21
Pesquisa de aluno de Manaus ajuda em cura de tuberculose Universitário detectou comportamento da bactéria causadora da tuberculose. Estudo pode ajudar a produzir remédios mais eficientes.
Estudante do curso de farmácia do Centro Universitário Uninorte detectou padrões de resistência em bactéria causadora da tuberculose. Foto: Shutterstock/ Reprodução MANAUS – Até 71 mil novos casos de tuberculose são registrados por ano, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS). Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a doença leva à morte cerca de 4,6 mil pessoas anualmente. Na tentativa de combater a bactéria antes que ela afete os humanos, o estudante do curso de farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), em Manaus, Pedro Oliveira da Silva Neto, identificou que a aplicação de testes de sensibilidade é capaz de detectar a resistência das bactérias aos remédios que combatem a doença. “Identificando a resistência, podemos produzir drogas mais eficazes e aplicá-las diretamente nas cepas da Mycobacterium tuberculosis antes que elas afetem os humanos”, esclareceu o jovem pesquisador. O estudo foi realizado no período de agosto de 2011 a julho de 2012 com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica. Neto informou que foram identificadas 232 cepas de Mycobacterium tuberculosis na Fundação de Medicina Tropical, em Manaus, local onde realizou os testes. Do total, 44 foram submetidas a testes de sensibilidade pelo método das proporções. “Das 44 cepas isoladas, 19 a todas as drogas testadas e as outras eram sensíveis a algum tipo de
droga”, disse. Entre as cepas resistentes a uma única droga tuberlostáticas, cinco resistiram ao etambutol; três a isoniazida; e seis à estreptomicina. O pesquisador também observou duas cepas resistentes à isoniazida e rifampicina; uma apresentou resistência a isoniazida, rifampicina e estreptomicina e em quatro cepas foi identificada resistência à associação de isoniazina, rifampicina, estreptomicina e etambutol. “Identificamos a resistência e a partir disso podemos readequar os métodos de combate à doença”, completou. Doença O MS define a tuberculose pulmonar como uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta os pulmões. A transmissão é direta, de pessoa para pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Os sintomas mais frequentemente da doença são tosse seca e contínua com a presença de secreção por mais de quatro semanas. A tosse é acompanhada de cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/ciencia-e-tecnologia/pesquisa-de-aluno-demanausajuda-em-cura-de-tuberculose/
Editoria: Site - Ppgcom.ufam Assunto: Fapeam promove encontro de Jornalismo Científico
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Fapeam promove encontro de Jornalismo Científico Criado em Sexta, 19 Abril 2013 14:38 O 7º Encontro de Jornalismo e Ciência será realizado no dia 02 de maio, das 08h30 às 12h, durante a programação do XII Congresso de Ciências da Comunicação na região norte (Intercom Norte). O evento é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e ocorrerá no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF). A programação terá a mediação da diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa, e a da doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava. Mais informações sobre o evento e as inscrições no www.fapeam.am.gov.br http://www.ppgccom.ufam.edu.br/index.php/noticias/404-fapeam-promove-encontro-de-jornalismocientifico
Editoria: Site - Ecoem.ufam Assunto: Estudo propõe valorização da cultura indígena nas escolas
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Estudo propõe valorização da cultura indígena nas escolas Notícias — 19 abril 2013 Valorizar a cultura indígena e contribuir para a qualidade de vida dos índios são alguns dos objetivos que deram origem ao Dia do Índio e que foi implementado pelo presidente do Brasil Getúlio Vargas. A data surgiu a partir do 1º Congresso Indigenista Interamericano, em 1940, no México, quando, em 19 de abril, os índios debateram sobre os seus direitos. Em todo País, muitas atividades como discussões, palestras e exposições nas escolas são realizadas para comemorar a data e, em alguns casos, algumas delas refletem uma visão ainda esteriotipada dos indígenas. De acordo com o doutor em Educação, Roberto Mubarac Sobrinho, a visão sobre os índios tem mudado com a posição deles na sociedade atual. “Com o movimento dos próprios indígenas, a partir de suas organizações, eles têm conseguido se firmar na sociedade, e mostrar que ser indígena é fazer parte deste tempo social. Algumas questões mudaram também porque as pessoas que estudam, pesquisam e entram em contato com essa temática pensam de maneira diferente”, destacou Fonte: Agência Fapeam http://ecoem.ufam.edu.br/estudo-propoe-valorizacao-da-cultura-indigena-nas-escolas/
Veículo:
Site – O Estado
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I Bioergonomics. Congresso Internacional sobre Biomecánica y Ergonomía –
Manaus, Brasil
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I Bioergonomics. Congresso Internacional sobre Biomecánica y Ergonomía – Manaus, Brasil Por Leopoldo Vaz • sábado, 20 de abril de 2013 às 15:08 Lecturas: Educación Física y Deportes – Revista Digital – ISSN 1514-3465 – http://www.efdeportes.com Está abierta la inscripción a I Bioergonomics. Congresso Internacional sobre Biomecánica y Ergonomía Se realiza en Manaus, Brasil, del 30 de mayo al 2 de junio Entre los expositores se encuentran Phd. Shrawan Kumar (Canadá); Phd. Edgar Ramos Vieira, Phd. Inae Caroline Gadotti (EE.UU.); Lic. Tulio Guterman (Argentina); Prof. Dr. Fernando Diefenthaeler, Prof. Dr. Aluisio Otavio V. Ávila, Prof. Dr. Antônio Renato P. Moro, Prof. Msc. Paulo Roberto Cidade, Dr. Sandro Eduardo Sardá, Dr. Lauro Bueno, Prof. MSc. Rogério Olmedija de Araújo, Profa. Mnda. Érica Queiroz (Brasil). El evento cuenta con el apoyo de: Universidad do Estado do Amazonas, UEA; Centro Universitário do Norte, UNINORTE; Fundación de Amparo à Pesquisa do Estado de Amazonas, FAPEAM. Mayor información e inscripción: http://www.bioergonomicsam.com.br/ http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2013/04/20/i-bioergonomics-congresso-internacionalsobre-biomecanica-y-ergonomia-manaus-brasil/ Veículo:
Site – Amazonas Notícia
Assunto:
Editoria:
FIEAM realiza mobilização pela inovação na indústria do AM
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FIEAM realiza mobilização pela inovação na indústria do AM 20 Abril 2013 Posted in Últimas Notícias A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) realizou mais uma sensibilização sobre inovação para pequenas indústrias locais. O 5º encontro do projeto Mobilização pela Elevação do Grau de Inovação (MEI) ocorreu nesta quinta-feira (18), no auditório do SENAI, e contou com apresentação de um dos participantes do projeto, empresário Daniel Leão, e da presidente da Rede de Incubadoras da Amazônia (RAMI), professora Jane Moura. “O MEI visa elaborar e implantar planos de inovação em empresas de micro, pequeno e médio porte, disseminando a cultura pela inovação por meio das ações de mobilização, capacitação, consultoria e assessoria”, explica o gestor do projeto, Alan Rodrigues. O MEI é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), gerida pela FIEAM, em parceria com o SENAI e Sebrae. O empresário Daniel Leão compartilhou o case de sucesso de sua empresa, a Label Evolution Tecnology System (LETS), ao aderir à gestão da inovação do MEI. “Nossa participação nos ajudou a colocar em prática o que já pensávamos sobre o assunto, dando-nos a oportunidade de nos tornar mais competitivos ao engajar todos os funcionários da LETS no processo da inovação. Tenho consciência de que a inovação é questão de sobrevivência, principalmente no segmento de desenvolvimento de software e tecnologia, no qual atuo”, disse Leão. A empresa LETS está no mercado há quase cinco anos e atende o Polo Industrial de Manaus (PIM) com oferta de soluções industriais, com o uso de etiquetas inteligentes, em atividades de suprimentos, produção e gestão da qualidade. “Nossa proposta é automatizar processos, criando valor aos serviços de nossos clientes através do uso de etiquetas inteligentes que são capazes de receber qualquer tipo de informações num circuito compacto e integrado que requer antenas e monitores de leitura. A tecnologia gera ganhos em eficiência, confiabilidade e diferencial”, explica Leão, que é diretor técnico da LETS.
Segundo Alan Rodrigues, a empresa de Daniel vem recebendo capacitação e consultoria na implantação do plano de inovação, visando estruturar ambiente favorável ao desenvolvimento da inovação dentro da empresa. “A LETS possui uma equipe com posicionamento estratégico bem focado na inovação. Ela está na fase da elaboração de projetos inovadores para serem submetidos a órgãos de fomento, como sua participação no Edital CNI de Inovação, em 2012”, ressaltou o gestor do MEI no Amazonas, lembrando que as consultorias continuam, agora direcionadas a desenvolver proposta para o Edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) que contemplará projetos de inovação em nanotecnologia. Incubadoras Na segunda parte da sensibilização, a presidente da Rede de Incubadoras da Amazônia destacou a importância de incubadoras para as empresas que estão neste processo de inovação, que tem ali o seu próprio habitat. “Nas incubadoras estão inovação e empresas. Somos sete incubadoras no Amazonas, e com o apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), estamos criando mais quatro. Da Região Norte, nosso Estado é o que mais concentra incubadoras, com todo o apoio às empresas, pois sem esse apoio 80% das empresas que nascem entram em falência”, disse a palestrante, professora Jane Moura. Mais informações sobre o MEI e todas as atividades voltadas a sensibilização e implantação de planos para a inovação nas indústrias do Amazonas pelos telefones 3182-9958 e 3182-6518 http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/30699-fieam-realiza-mobilizacao-pelainovacao-na-industria-do-am.html
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Pesquisa da FHemoam identifica virus da hepatite em doadores
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Programa: Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS)
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Pesquisa da FHemoam identifica virus da hepatite em doadores Publicado em Domingo, 21 Abril 2013 10:34
Uma pesquisa realizada pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam) pretende contribuir para a aprimoração da técnica de detecção de hepatite B na triagem de doadores. O trabalho intitulado ‘Prevalência do DNA do vírus da hepatite em doadores de sangue do Estado do Amazonas e sua relevância nas estratégias de triagem de doadores em áreas endêmicas’ foi desenvolvido pela farmacêutica e mestre em Patologia Tropical, Márcia Poinho de Morais. O estudo foi voltado para os doadores do interior onde a doença é mais prevalente. Para identificar o DNA do vírus da hepatite B nas amostras de sangue coletadas foi utilizado o teste molecular, um meio mais avançado de diagnosticar o vírus nas pessoas, mas que ainda não é utilizado como regra nacional. De acordo com a farmacêutica e doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Kátia Luz Torres, também uma das responsáveis pela pesquisa, o estudo contribui para o diagnóstico da doença. “Nosso estudo vai contribuir muito para essa discussão, do nível local ao nacional. A prevalência da hepatite B aqui na Região Norte é importante e precisamos aprimorar as técnicas de triagem dos doadores”, disse. O trabalho foi apresentado no Seminário de Avaliação Final do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS – Edital de 2009) realizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
(FAPEAM). Sobre o PPSUS Esse programa, desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde e CNPq, consiste em apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas. http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-saude/3510-pesquisa-da-fhemoam-identificavirus-da-hepatite-em-doadores
Editoria: Pag: Site – Amazônia na rede Assunto: Acadêmico de Farmácia da Uninorte descobre a resistência da bactéria da
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Acadêmico de Farmácia da Uninorte descobre a resistência da bactéria da tuberculose Publicado em Sábado, 20 Abril 2013 19:20 Manaus - O acadêmico Pedro Cordeiro de Oliveira Neto, do curso de farmácia do Centro Universitário Uninorte, está oferecendo uma grande colaboração para a comunidade científica ao concluir um trabalho onde detectou padrões de resistência da bactéria causadora da tuberculose. Dados do Ministério da Saúde informam que até 71 mil novos casos de tuberculose são registrados por ano, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS). Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a doença leva à morte cerca de 4,6 mil pessoas anualmente. Na tentativa de combater a bactéria antes que ela afete os humanos, o estudante do curso de farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), em Manaus, Pedro Oliveira da Silva Neto, identificou que a aplicação de testes de sensibilidade é capaz de detectar a resistência das bactérias aos remédios que combatem a doença. Drogas mais eficazes “Identificando a resistência, podemos produzir drogas mais eficazes e aplicá-las diretamente nas cepas da Mycobacterium tuberculosis antes que elas afetem os humanos”, esclareceu o jovem pesquisador. O estudo foi realizado no período de agosto de 2011 a julho de 2012 com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica. Neto informou que foram identificadas 232 cepas de Mycobacterium tuberculosis na Fundação de Medicina Tropical, em Manaus, local onde realizou os testes. Do total, 44 foram submetidas a testes
de sensibilidade pelo método das proporções. “Das 44 cepas isoladas, 19 a todas as drogas testadas e as outras eram sensíveis a algum tipo de droga”, disse. Entre as cepas resistentes a uma única droga tuberlostáticas, cinco resistiram ao etambutol; três a isoniazida; e seis à estreptomicina. O pesquisador também observou duas cepas resistentes à isoniazida e rifampicina; uma apresentou resistência a isoniazida, rifampicina e estreptomicina e em quatro cepas foi identificada resistência à associação de isoniazina, rifampicina, estreptomicina e etambutol. “Identificamos a resistência e a partir disso podemos readequar os métodos de combate à doença”, completou. Doença O MS define a tuberculose pulmonar como uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta os pulmões. A transmissão é direta, de pessoa para pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Os sintomas mais frequentemente da doença são tosse seca e contínua com a presença de secreção por mais de quatro semanas. A tosse é acompanhada de cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração. Fonte: Ciência em Pauta http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/4505-acad %C3%AAmico-de-farm%C3%A1cia-da-uninorte-descobre-a-resist%C3%AAncia-da-bact %C3%A9ria-da-tuberculose
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Alimentação saudável em escolas públicas no Rio Preto da Eva
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Programa: PCE - Programa Ciência na Escola
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Alimentação saudável em escolas públicas no Rio Preto da Eva Publicado em Domingo, 21 Abril 2013 07:48 O Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), participou no último fim de semana, do I Encontro Escola Verde, no município de Rio Preto da Eva (AM). A parceria foi firmada por intermédio da pesquisadora Bianca Galúcio. O projeto possui um trabalho com horta em escolas e tem a finalidade de resgatar espécies importantes, porém esquecidas, além de melhorar a alimentação dos alunos, tornando-a mais saudável. Atualmente o plantio conta com plantas medicinais, legumes e verduras. O projeto também tem desenvolvido outras pesquisas, como captação da água da chuva e reaproveitamento de alimentos, oferecendo oficinas por meio do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). O conhecimento deve ser repassado Pesquisadores do Instituto trabalham desenvolvendo técnicas e realizando oficinas em outras escolas, a pesquisa é financiada pelo PCE e está presente em 12 escolas do município com o objetivo de revitalizar o Horto Municipal. O prefeito de Rio Preto da Eva, Luiz Ricardo Chagas, mostrou-se entusiasmado com a parceria e disse que “o município de Rio Preto precisa de mais iniciativas como esta, mostrando que é possível produzir e inovar mesmo no interior do estado, que daqui também saem grandes pesquisadores”, pontuou. Bianca Galúcio falou sobre a expectativa do projeto em 2013: “Percebemos, hoje, que a Escola Verde pode se tornar um projeto continuado no município de Rio Preto da Eva”, acrescentando que a participação do Instituto será ainda maior. “Com o aumento da demanda, a participação do Instituto vai ser cada vez maior, não só a pesquisa com hortaliças, mas com alimentação, saúde e
todas as áreas do conhecimento envolvidas serão agregadas. É um conhecimento que o Inpa detém e que será repassado através de tecnologias sociais, dentro do município”, concluiu a pesquisadora. http://www.blogdafloresta.com.br/index.php/cidades/2907-alimenta%C3%A7%C3%A3o-saud %C3%A1vel-em-escolas-p%C3%BAblicas-no-rio-preto-da-eva
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Estado terá fundo de apoio à mineração
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Estado terá fundo de apoio à mineração Publicado em Sábado, 20 Abril 2013 06:34 Até o fim deste ano, o Governo do Amazonas deve aprovar a criação de um fundo estadual de apoio ao setor de mineração, que deve beneficiar aproximadamente 300 empresas instaladas no Estado. Segundo a Fapeam a proposta visa criar uma carteira para arrecadar fundos para apoiar projetos de pesquisa e fomentar a cadeia de exploração mineral. A criação do fundo está em discussão na Conselho Estadual de Geodiversidade do Amazonas (Cegeo), liderada pelo secretário de estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos, Daniel Nava. O secretário defende a criação do fundo em caráter de urgência, em sintonia com a aprovação do marco regulatório da mineração, e explicou como deve funcionar a captação de recursos. Segundo ele, um percentual dos repasses federais, receitas de fiscalizações e royalties da exploração de óleo e gás iriam diretamente ao fundo, que liberaria os recursos após aprovação do projeto pelo Cegeo. Além disso, ele serviria para diminuir a discrepância entre a arrecadação de royalties de petróleo e de minerais, que hoje representam uma compensação de R$ 200 milhões e R$ 4 milhões, respectivamente. Conforme o secretário, a minuta do projeto de lei que vai criar a carteira de recursos deverá estar
pronta na próxima reunião, em junho, passando depois para discussão e votação na Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Para trocar experiências, Nava reuniu-se nesta quarta-feira com representantes de Goiás, que possui um fundo com o mesmo fim, há dez anos. Também esteve presente o presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Geologia e Mineração (Abemin), Flávio Erthal, que destacou a importância da aprovação do marco regulatório no País http://www.blogdafloresta.com.br/index.php/pol%C3%ADtica/2890-estado-ter%C3%A1-fundo-deapoio-%C3%A0-minera%C3%A7%C3%A3o
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19 de abril de 2013
FIEAM realiza mobilização pela inovação na indústria do AM A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) realizou mais uma sensibilização sobre inovação para pequenas indústrias locais. O 5º encontro do projeto Mobilização pela Elevação do Grau de Inovação (MEI) ocorreu nesta quinta-feira (18), no auditório do SENAI, e contou com apresentação de um dos participantes do projeto, empresário Daniel Leão, e da presidente da Rede de Incubadoras da Amazônia (RAMI), professora Jane Moura. “O MEI visa elaborar e implantar planos de inovação em empresas de micro, pequeno e médio porte, disseminando a cultura pela inovação por meio das ações de mobilização, capacitação, consultoria e assessoria”, explica o gestor do projeto, Alan Rodrigues. O MEI é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), gerida pela FIEAM, em parceria com o SENAI e Sebrae. O empresário Daniel Leão compartilhou o case de sucesso de sua empresa, a Label Evolution Tecnology System (LETS), ao aderir à gestão da inovação do MEI. “Nossa participação nos ajudou a colocar em prática o que já pensávamos sobre o assunto, dando-nos a oportunidade de nos tornar mais competitivos ao engajar todos os funcionários da LETS no processo da inovação. Tenho consciência de que a inovação é questão de sobrevivência, principalmente no segmento de desenvolvimento de software e tecnologia, no qual atuo”, disse Leão. A empresa LETS está no mercado há quase cinco anos e atende o Polo Industrial de Manaus (PIM) com oferta de soluções industriais, com o uso de etiquetas inteligentes, em atividades de suprimentos, produção e gestão da qualidade. “Nossa proposta é automatizar processos, criando valor aos serviços de nossos clientes através do uso de etiquetas inteligentes que são capazes de receber qualquer tipo de informações num circuito compacto e integrado que requer antenas e
monitores de leitura. A tecnologia gera ganhos em eficiência, confiabilidade e diferencial”, explica Leão, que é diretor técnico da LETS. Segundo Alan Rodrigues, a empresa de Daniel vem recebendo capacitação e consultoria na implantação do plano de inovação, visando estruturar ambiente favorável ao desenvolvimento da inovação dentro da empresa. “A LETS possui uma equipe com posicionamento estratégico bem focado na inovação. Ela está na fase da elaboração de projetos inovadores para serem submetidos a órgãos de fomento, como sua participação no Edital CNI de Inovação, em 2012”, ressaltou o gestor do MEI no Amazonas, lembrando que as consultorias continuam, agora direcionadas a desenvolver proposta para o Edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) que contemplará projetos de inovação em nanotecnologia. Incubadoras Na segunda parte da sensibilização, a presidente da Rede de Incubadoras da Amazônia destacou a importância de incubadoras para as empresas que estão neste processo de inovação, que tem ali o seu próprio habitat. “Nas incubadoras estão inovação e empresas. Somos sete incubadoras no Amazonas, e com o apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), estamos criando mais quatro. Da Região Norte, nosso Estado é o que mais concentra incubadoras, com todo o apoio às empresas, pois sem esse apoio 80% das empresas que nascem entram em falência”, disse a palestrante, professora Jane Moura. Mais informações sobre o MEI e todas as atividades voltadas a sensibilização e implantação de planos para a inovação nas indústrias do Amazonas pelos telefones 3182-9958 e 3182-6518. http://www.fieam.org.br/site/fieam/fieam-realiza-mobilizacao-pela-inovacao-na-industria-do-am/
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FAPEAM realiza promoção para participantes contar sua história
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FAPEAM realiza promoção para participantes contar sua história
Postado em 22/04/2013 Para comemorar os dez anos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a instituição lançou o concurso cultural “A Fapeam faz aniversário e quem ganha o presente é você” no âmbito do hotsite ‘Conte sua história’. A promoção vai conceder um livro, publicado com fomento da Fundação, aos pesquisadores que enviarem suas histórias dentro dos padrões solicitados no regulamento. O hotsite tem o objetivo de reunir depoimentos de pessoas que têm ou já tiveram vínculo com a instituição e que, de alguma forma, tiveram ascensão na carreira científica, fruto do apoio da Fundação. Serão concedidos 300 exemplares de livros. Regulamento Para ganhar o livro, o participante deve escrever sua história entre 2 a mil caracteres de texto e junto a ela devem ser enviadas de três a cinco imagens relacionadas ao fato descrito. Histórias sem imagens serão desclassificadas. Ao enviar seu material, o participante atesta a veracidade dos fatos relatados e também estará permitindo à FAPEAM e as outras instituições que compõem o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM, UEA E Cetam) o direito de utilizar o conteúdo enviado de forma gratuita e não exclusiva, sem limite de plataforma midiática, tempo e território. Os livros são de diversas áreas do conhecimento e os títulos serão distribuídos pela equipe organizadora do concurso ao participante. As histórias enviadas antes da promoção não estão sendo contempladas neste concurso que entrou em vigor no último dia 22 de março. Premiação O participante contemplado será comunicado pela comissão organizadora via e-mail e por telefone
para informar o dia e a hora em que ele deve vir resgatar seu brinde. O beneficiado terá até sessenta dias após a divulgação do resultado para buscar a publicação. Fonte: Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/fapeam-realiza-promocao-para-participantes-contarsua-historia/
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Encerram hoje(19) inscrições para Pós em Jornalismo Científico na
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Encerram hoje inscrições para Pós em Jornalismo Científico na Amazônia CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa Postado em 19/04/2013 Podem concorrer profissionais com formação em comunicação social e áreas afins, bem como profissionais que trabalham com divulgação científica. Foto: reprodução Encerra hoje (19) o prazo das inscrições para a seleção de candidatos ao curso de Especialização em Divulgação e Jornalismo Científico em Saúde e Ambiente na Amazônia. Profissionais de comunicação ou que trabalhem com divulgação científica podem concorrer a uma das 35 vagas disponibilizadas. O curso é gratuito e será realizado em regime presencial, na cidade de Manaus. Esta será a segunda turma da especialização promovida pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia ) e pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz ) do Rio de Janeiro. A inciativa conta com a parceria da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM ) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam ). Confira o edital completo aqui . A especialização foi concebida a partir da necessidade de oferecer formação profissional e acadêmica para o desenvolvimento na área da divulgação e do jornalismo científico na Amazônia. De acordo com o coordenador do curso, Fabrício Ângelo Fonseca, um dos diferenciais em relação à primeira turma é a inclusão da temática ambiental durante a formação. “Os profissionais precisam
estar preparados para lidar com questões ambientais, principalmente na Amazônia. Então o curso terá disciplinas voltadas para o meio ambiente, além do tema saúde. O curso também terá uma disciplina voltada para as atividades de assessoria de imprensa em instituições de pesquisa”, revelou Ângelo. Outra novidade é a mudança no horário de realização das aulas. “O curso será noturno, visando atender a demanda de profissionais de comunicação que trabalham nas redações de jornais. A mudança também foi uma solicitação da SECTI-AM para que a formação e qualificação em divulgação e jornalismo científico possam ser acessíveis a esses profissionais da imprensa”, disse. As aulas ocorrerão durante uma semana por mês. De segunda à sexta-feira, as aulas serão no turno noturno, das 18h às 22h30, e no sábado, das 9h às 16h. INSCRIÇÕES O processo de seleção dos candidatos consiste na análise de currículo e entrevista, que ocorrerá no período de 22 a 24 de abril. A divulgação do resultado final será no dia 29 de abril. Podem concorrer profissionais com formação em comunicação social e áreas afins, atuantes na mídia local e assessores de comunicação de instituições de ensino e pesquisa; bem como profissionais de outras áreas que tenham experiência na temática da divulgação científica na Amazônia. Faça sua inscrição aqui . Os profissionais interessados poderão preencher o formulário eletrônico disponível na Plataforma SIGA . O formulário deverá ser impresso, assinado e entregue na secretaria acadêmica do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), localizado na Rua Teresina, nº 476, Adrianópolis. CEP: 69.057-070. Manaus/AM. Telefone: (92) 3621-2302, Fax: (92) 3621-2354, email: seca@amazonia.fiocruz.br . Poderá também ser enviado por Sedex, juntamente com os seguintes documentos: ficha de inscrição, fotocópia legível do diploma de graduação devidamente reconhecido pelo MEC (frente e verso) ou declaração de conclusão de curso, informando data da colação de grau, em papel timbrado, devidamente carimbada e assinada. Os candidatos selecionados deverão efetuar a matrícula no período de 2 a 10 de maio. O curso terá início em junho de 2013 com a realização da aula inaugural. A carga horária total do curso será de 400 horas/aula. Ciência em Pauta, por Anália Barbosa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/inscricoes-para-a-segunda-turma-de-especializacaoem-divulgacao-e-jornalismo-cientifico-na-amazonia-encerram-dia-19/
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Pesquisador amazonense é premiado pela Microsoft Nabor das Chagas Mendonça é natural de Manacapuru e figura como um dos brasileiros premiados pela Microsoft em 2013, com projeto focado na migração de softwares para computação em nuvem Manaus, 21 de Abril de 2013 JORNAL A CRÍTICA Assim como acontece na atividade empresarial, o campo da produção científica requer empenho, persistência e sobretudo, curiosidade de descobrir o que há de novo em determinada área ou assunto. E foi justamente a busca por novos conhecimentos que transformou a vida do pesquisador Nabor das Chagas Mendonça. Natural de Manacapuru (a 84 quilômetros de Manaus), o PhD em Computação foi um dos dois brasileiros premiados este mês pela Microsoft, com o valor de US$ 25 mil. O resultado foi anunciado no último dia 4 pela Microsoft Research - “braço” de pesquisas da empresa criada por Bill Gates. A quarta edição do Software Engineering Innovation Foundation Awards 2013 (SEIF 2013) contou com 141 propostas concorrentes, de diversas partes do mundo, e premiou só 16 delas. Dentre os projetos contemplados, a proposta do PhD em Computação era a única direcionada para a área da computação em nuvem, campo de produção científica em que Nabor já atuava. Como ele é hoje professor da Universidade de Fortaleza (Unifor), o recurso da premiação será transferido para essa instituição e será utilizado para a realização de pesquisas na área. “Sinceramente, não esperava estar entre os ganhadores, o que me deixou bastante feliz. Eu já tinha
um histórico de publicações nessa área e, portanto, o perfil para atuar nela. Mas é um reconhecimento de uma importância enorme. Ainda mais porque sou professor de uma universidade particular, que não tem a mesma visibilidade das federais no campo da pesquisa”, explica o amazonense, que concorreu a esse prêmio pela primeira vez. O projeto apresentado por ele à Microsoft propõe soluções automatizadas para apoiar a migração de software e aplicações para o novo paradigma da computação em nuvem. “A Microsoft Research estava em busca de projetos que tivessem aplicação, algo inovador que pudesse gerar resultado concreto no mercado. E a computação em nuvem apresenta hoje um forte apelo comercial”, comenta. Família Nabor Mendonça é o oitavo filho de uma família formada por dez irmãos. Ele nasceu na sede de Manacapuru e se formou em 1991 no extinto curso de Processamento de Dados da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), que hoje é a graduação em Ciência da Computação. http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-economia-Microsoftpremiacao-interior_do_amazonas-pesquisa-Manacapuru_-AM-Talento_Amazonensesoftwares_0_905309472.html
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Ensino de Ciências faz a diferença em Escolas de Manaus
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Ensino de Ciências faz a diferença em Escolas de Manaus Programa adotado em 255 unidades da rede municipal faz a alegria das crianças que aprendem com mais facilidade Manaus, 20 de Abril de 2013 JORNAL A CRÍTICA Determinação constitucional prevê que todas as escolas dos ensinos infantil e fundamental tenham ensino de ciências cumprida (divulgação) O magma aquece águas subterrâneas, formando um vapor que atinge pressão capaz de romper as rochas e explodir. É a erupção vulcânica. Complicado? Si, mas uma criança de 5 anos, estudante de um dos Centros Municipais de Ensino Infantil (CMEIs), explica esse e outros fenômenos da natureza com a maior simplicidade. E é capaz de fazê-lo num experimento científico. “Todo nosso trabalho é feito para ensinar a criança a pensar”, afirma o gerente pedagógico do Programa de Ensino Sistematizado de Ciências (Pesc), Sérgio Cunha. O Pesc foi implantado em 21 CMEIs em 2012 e neste ano chegou a 255 das 492 escolas municipais. O ensino infantil, obrigatório nas redes das prefeituras municipais pela Constituição de 1988, só foi regulamentado em 2009. Em Manaus, o infantil é atendido em dois anos, primeiro e segundo períodos. A partir daí, a criança entra no ensino fundamental, que dura nove anos. Sérgio Cunha, que gerencia o Pesc em cerca de 20 cidades, participou em Manaus da entrega, pelo prefeito Arthur Neto (PSDB), de um ônibus equipado com laboratório de ciências do programa, computadores e material didático, chamado de Unidade Móvel Avançada de Ciência e Tecnologia. “É uma ultramoderna sala de aula sobre quatro rodas”, afirma o secretário municipal de Educação, Pauderney Avelino. “Criança que tem iniciação científica, logo ao chegar à escola, raciocina diferente e está mais preparada para vencer as barreiras tecnológicas”, ressalta Arthur.
Com a abrangência que ganhou em Manaus, o Pesc chega aos lugares mais inusitados. Está presente, por exemplo, no CMEI Ambientalista Chico Mendes, no KM 23 da rodovia AM-010 (Manaus-Itacoatiara), uma escola com instalações de chão batido da comunidade 23 de Setembro. E vai mais longe, na Zona Rural chegando ao Bonsucesso, na Costa do Tabocal, no rio Amazonas, a duas horas de lancha rápida, saindo do porto da Ceasa. Lá, as crianças da escola municipal Manoel Chagas escrevem na lousa digital e conhecem a pirâmide alimentar, tanto quanto nadam ou reconhecem os cardumes que sobem o rio. É uma educação diferenciada e que, pelo visto, faz a diferença. http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-educacao-Cienciasescolas_municipais-escolas_publicas-meio_ambiente-criancas-estudos_0_904709525.html
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Inpa e Museu de Gales realizam intercâmbio por meio do Programa Ciências sem Fronteiras Estadia de pesquisador britânico colaborou para avanço nas pesquisas da construção de uma filogenia global de Hemerodromia (moscas)
Manaus (AM), 19 de Abril de 2013 CLARISSA BACELLAR / NCD / INPA Adrian Plant, pesquisador do Departamento de Biodiversidade e Biologia Sistemática do Museu Nacional do País de Gales (NMWC), em Cardiff, no Reino Unido (UK) (Eduardo Gomes / NCD / Inpa) A Coordenação de Biodiversidade (CBio) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), recebeu, durante um mês, o pesquisador visitante do Departamento de Biodiversidade e Biologia Sistemática do Museu Nacional do País de Gales (NMWC), em Cardiff, no Reino Unido (UK), Adrian Plant. A visita teve como objetivo colaborar com a estudante PhD do Inpa, Josenir Câmara e com o pesquisador José Albertino Rafael no projeto de investigação da diversidade e taxonomia de Hemerodromia (Diptera, Empididae, Hemerodromiinae) - grupo de moscas pequenas (1-2 mm de comprimento), aquáticas, cujas larvas vivem em corpos d’água não poluídos e que possui alto potencial de monitoramento de alteração ambiental causado por poluição - na região Neotropical e construir uma filogenia global.
“Como um primeiro passo para o condicionamento do projeto, uma avaliação inicial e preliminar da diversidade de Hemerodromia foi feita, baseada em grande parte do material de origem neotropical nas coleções do Inpa, complementadas por materiais diversos do Museu Nacional do País de Gales. Isso proporcionou bases a partir do qual foi feita uma seleção inicial de caracteres morfológicos de utilidade potencial no reconhecimento de espécies e na construção de uma filogenia”, explica Plant. O trabalho foi iniciado para testar a aplicabilidade de caracteres selecionados e para identificar novos, examinando uma variedade de morfoespécies e avaliando a viabilidade de se analisar caracteres de uma forma significativa e inequívoca. “A estratégia para futuras direções e metodologia do projeto foi traçado e acordado”, informa. A pesquisa de campo foi realizada na Reserva Florestal Adolpho Ducke (um dia), Novo Ayrão (quatro dias), Presidente Figueiredo (cinco dias), na reserva da Campina e na Reserva ZF-2 (um dia), buscando investigar os biótopos mais produtivos para a captura de espécimes de Hemerodromiinae e a adequação de diferentes métodos de coleta (varredura e diversas armadilhas). “Numerosos espécimes foram coletados incluindo morfoespécies anteriormente não reconhecidas”, relata o pesquisador. A coleta foi realizada para complementar a coleção existente no Inpa para permitir obtenção de material relevante suficiente para completar os estudos. O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com o pesquisador do Inpa, José Albertino Rafael, Plant veio ao Brasil por meio do Programa Ciências sem Fronteiras e neste primeiro ano passou um mês em Manaus (AM). Já no segundo ano passará mais um mês e no terceiro ano dois meses. “Em contrapartida, a aluna de pósgraduação do Programa de Entomologia, Josenir Câmara, passará nove meses em seu laboratório, em Cardiff. A interação pesquisador e aluna foi muito produtiva e ocorreu por meio de trabalhos no laboratório e no campo. Futuros projetos em comum foram delineados e o conhecimento do grupo certamente será incrementado com muitas espécies novas que serão descritas oportunamente”, afirma Rafael. Na quinta-feira (18), aconteceu o seminário intitulado "Hemerodromiinae (Diptera: Empididae): a filogenia experimental e discussão biogeográfica", que apresentou um resumo do estado atual do conhecimento da filogenia de Hemerodromiinae indicando problemas com atribuições atuais e da necessidade de estudos mais amplos. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Museu-Gales-Programa-Ciencias-Fronteiras_0_904109639.html
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Os benefícios à saúde com o consumo de alimentos orgânicos Apesar de raros, em Manaus já é possível encontrá-los em supermercados e feiras livres Manaus, 21 de Abril de 2013 ISRAEL CONTE Nas prateleiras de estabelecimentos que comercializam produtos orgânicos é possível encontrar arroz, açúcar e óleo de coco, entre outros (Juca Queiroz) É assustador conviver com a ideia de que 1/3 dos alimentos que consumimos cotidianamente estão contaminados com agrotóxicos, segundo alerta feito pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Essas substâncias químicas - um mal necessário - são utilizadas para proteger a lavoura do ataque de pragas. Segundo Fernando Carneiro, chefe do departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), em entrevista durante congresso no Rio de Janeiro, o consumo prolongado de alimentos contaminados por agrotóxicos ao longo de 20 anos pode provocar doenças como câncer, malformação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais. Mas qual a saída? Discute-se evitar e reduzir o consumo de agrotóxicos nos cultivos e na alimentação do brasileiro e ainda a necessidade de se realizar uma “revolução alimentar e ecológica”. Porém, enquanto isso ainda não é totalmente realidade, a solução é consumir os chamados alimentos orgânicos. Estes são cultivados sem o uso excessivo de produtos químicos, utiliza solo fértil, com rotação de culturas, adubos e fertilizantes naturais. Esses alimentos, de quebra, ainda são mais nutritivos e saborosos que os convencionais.
Opções Em Manaus ainda há pouquíssimos lugares que comercializam alimentos orgânicos. Entre eles estão o Emporium Roma, o Supermercado Fuji e a Feira de Produtos Orgânicos, aberta todo sábado na rua Maceió. “No Emporium Roma temos uma infinidade de produtos tais como arroz, café, suco, macarrão, óleo de coco, barrinhas doces”, enumera Yeda Neves, nutricionista do Roma. Segundo Yeda, o Emporium possui fornecedores locais e de outros Estados. Os produtos deles já vêm com selo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No Supermercado Fuji também é possível encontrar produtos orgânicos como açúcar, aveia e cereais. A Feira de Produtos Orgânicos oferece à população alimentos cultivados sem agrotóxicos, como: maracujá, castanha, laranja, limão, banana verde, banana madura, limão, tangerina, limão da terra, couve japonesa, cheiro verde, cebolas, batata doce, jambú, cenoura, noni, mastruz, alémde pastéis feitos de trigo orgânico. Recomendações Como ainda não é possível livrar-se totalmente dos alimentos não-orgânicos, o endocrinologista Mário Quadros recomenda manter-se em dias com os exames de saúde para evitar maiores problemas por conta da ingestão de alimentos com agrotóxicos. “Recomenda-se fazer periodicamente exames de sangue e dos rins para ver se o organismo não está intoxicado”, afirma Quadros. Ainda segundo ele, as frutas que têm pele ou casca mais grossa como a banana e a manga, podem ter menor teor de contaminação, mas não é regra. http://acritica.uol.com.br/vida/beneficios-saude-consumo-alimentos-organicos_0_905309482.html
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Site – Portal G1 Amazonas
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de geotecnia da Ufam cria asfalto alternativo e ecológico, no AM Release da assessoria Release de outra instituição
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Grupo de geotecnia da Ufam cria asfalto alternativo e ecológico, no AM Profissionais dizem que produto dura mais e não afeta meio ambiente. Trecho experimental será aplicado em vias de Manaus para testes. Alvo de incessantes críticas por parte dos manauaras quanto à qualidade e resistência apresentadas, o revestimento asfáltico das ruas e avenidas da cidade acabou por se tornar objeto de estudo do grupo de pesquisa em geotecnia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O grupo, que já existe há 15 anos, foi criado pela Dra. Consuelo Alves da Frota e hoje conta com mais de dez pesquisadores, entre mestres e doutores da área, além de alunos de graduação e pós-graduação. Os pesquisadores propõem um asfalto alternativo que apresenta maior durabilidade e não causa danos ao meio ambiente. Com o objetivo de encontrar soluções aos problemas da região, como a baixa resistência da liga asfáltica que recobre as vias de Manaus e a falta de matéria-prima, foi que a pesquisadora Dra. Consuelo fundou o grupo. "O solo de Manaus tem carência em pedra britada, que é um dos materiais essenciais para o preparo da liga asfáltica. Ele que dá a resistência ao produto. O mais perto que vamos encontrar é em Presidente Figueiredo e o transporte acaba encarecendo o processo. Com isso, passamos a trabalhar na criação de alternativas que substituam a brita e os outros componentes”, afirmou a professora. Composta por cimento, areia, pedra britada e asfalto, a mistura, segundo Consuelo da Frota, seria ideal, porém prejudicial à natureza. "Como não temos acessibilidade à brita em Manaus, somente
em solos muito profundos, a construção civil acaba por usar o seixo, coletado no leito dos rios e igarapés, e isso prejudica a qualidade final da pavimentação, além de prejudicar a natureza”, disse a pesquisadora. Como solução, o grupo propôs uma liga asfáltica composta por cal, areia de ASAC (Agregado Sintético de Argila Calcinada), brita de ASAC e o asfalto, "que é insubstituível", segundo a doutora. Segundo ela, a proposta melhoraria a duração da pavimentação das ruas de Manaus, além de não agredir a natureza. “Não podemos também deixar de analisar o solo que fica abaixo da camada asfáltica, pois ele também precisa ser melhorado, visto que possui baixa resistência”, informou a pesquisadora. Contando com recursos da parceria com a empresa Petrobrás, o grupo possui uma área na Faculdade de Tecnologia com altos recursos tecnológicos. “Possuímos em nossos laboratórios as únicas prensas universais de testes da região Norte”, disse a professora e mestra, Daniela Guimarães. O aparelho, que simula a passagem de veículos sobre uma amostra, bem como a temperatura ambiente, ajuda a avaliar os danos causados na amostra, além de calcular sua durabilidade. "Ainda este ano estaremos aplicando a nossa liga asfáltica em algum trecho de Manaus, é o que nós chamamos de ‘trecho experimental’. Estamos confiantes, visto que na prensa de testes as nossas amostras apresentaram ótimos resultados, melhores do que o esperado”, afirmou Daniela Guimarães. Segundo ela, o projeto de implantação do ‘asfalto alternativo’ já foi apresentado à Prefeitura de Manaus, mas “foi ignorado completamente”. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/04/grupo-de-geotecnia-da-ufam-cria-asfaltoalternativo-e-ecologico-no-am.html
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Site – FDB
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na BR 319: Um desafio para a ciência brasileira
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Pesquisa na BR 319: Um desafio para a ciência brasileira Por Ascom PPBio/CENBAM, 19/04/2013 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------A equipe PPBio/CENBAM produziu um vídeo que ilustra as dificuldades encontradas e a infraestrutura necessária para a realização de pesquisa e levantamento da biodiversidade em áreas remotas da Amazônia. Como nos módulos de pesquisa instalados na BR 319, que atravessa o interflúvio Purus-Madeira, conectando Manaus (AM) a PortoVelho (RO). O esforço e dedicação das equipes vale a pena diante da exuberância e alta diversidade ainda desconhecidas nestes locais. A colaboração entre diversos pesquisadores, institutos de pesquisa, moradores locais e agências de fomento permitiu a realização da pesquisa da biodiversidade em uma das regiões menos conhecidas do Brasil. Assista o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=5e-ksyt7kPA Clique aqui para baixar o vídeo completo. Vídeos com a intenção de auxiliar pesquisadores e gestores ambientais nas técnicas de amostragem e monitoramento de grupos-alvo também fora produzidos e podem ser acessados no canal do PPBio no YouTube e no link: http://ppbio.inpa.gov.br/instalacao/videos
Os vídeos disponíveis podem ser utilizados para qualquer fim, desde que sejam citados os créditos originais. http://ppbio.inpa.gov.br/noticias/videobr319 http://www.fdb.org.br/?pg=noticias,exibir&cd=889
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Site – Jornal do Brasil
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fará reunião da SBPC focada na educação e interiorização
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PE fará reunião da SBPC focada na educação e interiorização Jornal do Brasil Cerca de 15 mil professores da Rede Estadual de Ensino serão capacitados pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Essa será uma das novidades da edição pernambucana da 65ª Reunião Anual da SBPC, que este ano acontecerá entre os dias 21 a 26 de julho, no Campus da UFPE, no Recife. Outra inovação é que cinco polos do Interior do Estado também participarão do encontro via transmissão televisiva. As decisões foram ajustadas entre o governador Eduardo Campos e membros da SBPC, durante audiência nesta sexta-feira (19/4), na Sede Provisória do Governo, no Centro de Convenções. Na ocasião, Eduardo foi convidado para abrir o evento, que é considerado o maior do segmento em toda a América do Sul. “É uma honra muito grande que este evento seja realizado em Pernambuco. É um reconhecimento ao protagonismo do Estado na formação no nosso sistema de Ciência e Tecnologia. E é do nosso extremo interesse fomentar debates que vão ajudar ao País a resolver seus gargalos”, afirmou, sugerindo, inclusive temáticas relacionadas ao combate da seca para os pesquisadores. Entidade civil sem fins lucrativos, a SBPC promove debates sobre questões que determinam os rumos das políticas de Ciência e Tecnologia e da educação no Brasil. “Estaremos discutindo temas que vão desde mudanças na grade curricular do ensino básico a formas de lançamento de foguetes. É a ciência de ponta, o que está acontecendo de melhor na ciência brasileira”, detalhou a presidenta da instituição, Helena Nader. A SBPC separou dois dias da semana que antecede o evento principal para ofertar os cursos de qualificação ao professorado pernambucano. “É a primeira vez que há ampliação do período da SBPC. Então, os dias 16 e 17 de julho serão voltados para um conjunto de atividades que serão ofertados aos professores da rede estadual. Tanto essas atividades como as da semana da reunião serão executadas em parcerias com outras universidades para garantir a interiorização das
informações”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelino Granja. Os municípios do Interior contemplados são Caruaru, Garanhuns, Petrolina e Serra Talhada. “Pernambuco é um estado líder e tem uma ciência pujante, reconhecida nacional e internacionalmente. Hoje, acordamos o envolvimento do Governo para a mobilização dos estudantes pernambucanos. O governador tem sido muito sensível e colocou a sua equipe à nossa disposição para que a ciência possa prestar contas à sociedade da sua contribuição”, completou Nader. A edição pernambucana espera atrair o maior público da história da SBPC: estima-se mais de 20 mil inscritos. Além da comunidade acadêmica, o encontro tem como público-alvo as famílias e pessoas das mais variadas faixas etárias interessadas em ciência. http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/04/19/pe-fara-reuniao-da-sbpc-focada-na-educacao-einteriorizacao/
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o número de mestres no país
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22/abril/2013
Aumenta o número de mestres no país O número de títulos de mestrado concedidos a cada ano no Brasil evoluiu de 10.389, em 1996, para 38.800, em 2009, o que representa um crescimento acumulado de 273,5% e média anual de 10,7%. Os programas desse tipo, por sua vez, passaram de 1.187 para 2.679 durante o mesmo período. A constatação faz parte de um levantamento inédito realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que será divulgado hoje em Brasília. Na opinião de Mariano Laplane, presidente do CGEE, os dados são animadores, mas devem ser vistos com cautela. Isso porque parte expressiva dessa expansão se deve à contribuição dos cursos vinculados às instituições particulares, que passaram de 13,3% para 22,4% do total dos títulos durante os 13 anos contemplados no estudo. O problema, de acordo com ele, é que essas universidades se concentram essencialmente em áreas do conhecimento que exigem investimentos menores em infraestrutura laboratorial como ciências sociais aplicadas, letras e artes – o que não é exatamente o que o mercado precisa no momento. “Estamos formando mestres em grande quantidade, mas a proporção entre os cursos ainda não é a mais adequada para a nossa atual realidade”, afirma. Para Laplane, a indústria nacional tem uma grande demanda por mão de obra altamente qualificada em exatas, capaz de desenvolver projetos de infraestrutura, melhorar a produção de bens e serviços e aumentar a competitividade do país. “A inovação não vem somente da compra de máquinas e equipamentos modernos. É um processo que precisa ser impulsionado por profissionais sofisticados, que possam agregar valor e conhecimento a sua atividade produtiva”, afirma. No entanto, o presidente do CGEE ressalta que já há sinais de melhora. Os títulos de mestrado
concedidos em engenharia, por exemplo, saltaram de 1.594, em 1996, para 4.986, em 2009. “O impacto de iniciativas recentes, como o programa Ciência Sem Fronteiras, vão aparecer no próximo estudo”, afirma. Outro ajuste esperado é a maior entrada de mestres na iniciativa privada, que já aumentou de 16,68% em, 1996, para 25,79%, em 2009. No mesmo período, os que atuam na administração pública federal, por exemplo, diminuíram de 29,64% para 16,10%. Além disso, quatro em cada dez titulados trabalham no próprio segmento de educação, o que Laplane considera natural devido ao recente aumento do número de universidades e cursos no país. Segundo ele, o índice, embora alto, é menor que o de doutores. Nesse caso, o setor de educação absorve oito em cada dez titulados. Um dos principais fatores que têm ajudado a inserir mais mão de obra qualificada no mercado são os cursos de mestrado profissional. Criados há poucos anos, eles têm por objetivo a formação com ênfase nos princípios de aplicabilidade técnica, inovação e valorização da prática. Entre os titulados em 2009, apenas 8% concluíram esse tipo de programa. Ainda assim, a proporção dos mestres profissionais na indústria de transformação é 2,5 vezes a dos mestres acadêmicos – e a remuneração, cerca de 40% maior. “A pós-graduação brasileira está tomando um novo rumo. Ela transcende os limites da formação essencialmente voltada para a academia”, afirma. Os mestres titulados no país durante os 13 anos contemplados no levantamento receberam remuneração média de R$ 6.468 em dezembro de 2009. Vale destacar, contudo, que grande parte deles tem mais de um vínculo empregatício e esse valor corresponde à soma de todos eles. As áreas que superam essa média com mais folga são ciências sociais aplicadas (R$ 9.106) e engenharias (R$ 7.789). De acordo com o presidente do CGEE, o Brasil construiu nos últimos anos um sistema educacional de pós-graduação que se tornou referência na América Latina, deixando para trás, tanto em quantidade como em qualidade, países como México, Chile e Argentina, que tinham muito mais expressão nesse cenário. Segundo Laplane, portanto, a publicação “Mestres 2012: demografia da base técnico-científica brasileira”, serve não apenas para reconhecer os avanços do Brasil nesse sentido, mas para guiar as futuras ações, políticas e projetos das esferas pública e privada no que diz respeito à formação e inserção de mestres no mercado de trabalho. “Estamos no caminho certo, mas é preciso persistir”, afirma. Fonte: Valor Econômico http://www.consecti.org.br/2013/04/22/aumenta-o-numero-de-mestres-no-pais/
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Assunto:Os
novos desafios que norteiam a Embrapa
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22/abril/2013
Os novos desafios que norteiam a Embrapa Na véspera de assumir a presidência da Embrapa, em outubro, o engenheiro agrônomo Maurício Antônio Lopes telefonou para o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para conversar sobre o projeto de lei que previa a abertura de capital da estatal de pesquisa agropecuária. A proposta, de autoria do senador, visava capitalizar a empresa e fortalecê-la na competição com as multinacionais de sementes. O projeto, que já havia sido rejeitado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em 2009, voltara à tona em meio a acaloradas discussões sobre o papel da empresa, que viu sua participação de mercado cair vertiginosamente nos últimos anos. Lopes não deixou dúvidas sobre sua posição. Disse que era contra esse modelo de capitalização, mas apresentou uma alternativa, mais restrita, que se encontra em gestação: a criação de uma subsidiária privada, de capital fechado, para comercializar as tecnologias da Embrapa e com a liberdade de se tornar sócia em novas empresas. Em dezembro, Amaral, que confirmou o telefonema, comemorou a aprovação, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, de um substitutivo de autoria do senador Gim Argello (PTB-DF) a seu Projeto de Lei 222/2008. Começava a sair do papel a Embrapa Tecnologias S.A. (Embrapatec). Como queria Lopes. Quer dizer que, ao optar pela subsidiária e abdicar da abertura do capital, o presidente da estatal quer dar de bandeja o mercado brasileiro de sementes de grandes culturas como soja e milho a múltis como Monsanto e Syngenta? E que a Embrapa, cujas pesquisas tornaram viável a ocupação do Brasil central por um agronegócio que se fortalece a cada ano, perdeu de vez esse bonde? Em entrevista ao Valor, Maurício Lopes não titubeia ao afirmar que, desse ponto de vista, sim. Mas a questão, para ele, não é essa, porque a Embrapa não foi criada para brigar por um lugar nesse
bonde. As grandes culturas foram, são e serão importantes, mas a estatal tem outras obrigações e compromissos como empresa pública, e é na janela de “outros bondes” que ela quer estar. Com o sucesso que obteve no desenvolvimento de variedade adaptadas ao Cerrado, numa época de carência de pesquisas privadas, a Embrapa chegou a ter 60% do mercado brasileiro de sementes de soja e 30% do de milho. Hoje, as participações caíram para 9% e 1%, respectivamente, e não há qualquer intenção de recuperar todo o terreno perdido. Segundo Lopes, é interessante para a estatal manter fatias de 7% a 12% nesses mercados – “até porque não sabemos o que vai acontecer no mundo no futuro” -, mas medir forças com as grandes múltis seria infrutífero e colocaria em risco centenas de outros projetos que, sem a Embrapa, não existiriam dada a falta de apelo – ou de retorno financeiro – para as companhias privadas. “Não é inteligente, seguro ou prudente para um país como o Brasil deixar o setor público completamente fora desse ambiente. Mas não queremos ir ao mercado competir. Há investimentos de alto risco e de longo prazo em jogo”, diz. E surpreende, dada sua especialização. Agrônomo formado na Universidade Federal de Viçosa (MG), Lopes fez mestrado em genética na Purdue University, nos EUA, doutorado em genética molecular na University of Arizona e pósdoutorado no Departamento de Agricultura da FAO em Roma. Pesquisador da Embrapa desde 1989, foi líder do programa de melhoramento de milho da estatal, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e diretor-executivo de pesquisa e desenvolvimento da empresa antes de assumir a presidência. Ou seja, Lopes fez carreira em uma das frentes de maior concorrência, mais investimentos e melhor remuneração da pesquisa agrícola, mas faz questão de afirmar que não perdeu a noção do todo. Daí porque seria impensável dirigir todos os esforços da Embrapa, com seu orçamento total da ordem de R$ 2 bilhões por ano e os entraves burocráticos que limitam sua agilidade, para bater de frente com grupos como Monsanto, que só em pesquisas investe mais de US$ 1 bilhão. Para as grandes culturas, Lopes defende que a saída da Embrapa é mesmo a cooperação com a iniciativa privada, sem abrir mão do controle das tecnologias que desenvolve. E a postura se estende também a produtos de escala menor. Ao todo, dos cerca de 980 projetos tocados pela estatal atualmente, 350 são financiados com recursos de fora do orçamento definido pelo governo. “A inovação só acontece quando as novidades são incorporadas e chegam no campo. Em um mercado que vem mudando com rapidez, com forte concentração, as parcerias podem facilitar esse processo. Temos muitos negócios, que são complexos. Só em melhoramento, são 64″. Com a criação da Embrapatec, a estatal ganhará espaço para a comercialização de seus produtos e fortalecerá sua atuação exterior, arranhada depois que o braço internacional criado para isso foi desativado por não cumprir, em alguns negócios, todos os trâmites burocráticos previstos, levantando suspeitas. Lopes ainda não era o presidente da empresa, mas minimiza o fato. Mais importante que isso, porém, são os “bondes” nos quais a Embrapa, que comemora em Brasília nesta semana seus 40 anos, quer estar: automação, alimentos nutracêuticos e sustentabilidade, três grandes temas que influenciam cada vez mais os rumos de produção e comercialização de produtos do agronegócio. “A mão de obra está cada vez mais escassa e esse será um grande problema para a agricultura. Lidar bem com isso dependerá de políticas públicas e ciência. O trabalho no campo tem que ser menos penoso, até para facilitar a sucessão nas propriedades, uma vez que muitos filhos de produtores já não querem dar continuidade ao trabalho dos pais”. Entre as pesquisas feitas nessa frente e que tendem a ser aceleradas, estão máquinas e equipamentos e novas ferramentas voltadas à agricultura de precisão, que reduz desperdícios e eleva produtividades.
O binômio políticas públicas e ciência volta a ser citado por Lopes no caso dos alimentos nutracêuticos, aqueles capazes de proporcionar benefícios extras à saúde. “No futuro, se não mudar o paradigma da cura para o da prevenção, os sistema de saúde não vão aguentar. Por isso a agricultura será fundamental”. Com um detalhe. Ainda que seja perfeitamente possível desenvolver novas variedades de soja ou milho com características nutracêuticas, culturas de menor escala como as hortaliças e frutas terão grande peso nesse mercado, e muitas delas não interessam aos grupos privados. E, claro, há a sustentabilidade da produção, já responsável por mudanças importantes. “Será preciso ‘descarbonizar’ o setor, cuja emissão é grande. Temos as emissões entéricas dos bovinos, dejetos e grande uso de nitrogênio. Sem falar dos desafios com as mudanças climáticas”. Segundo Lopes, há 400 pesquisadores da Embrapa envolvidos em trabalhos sobre diferentes pontos ligados às mudanças climáticas. Com elas, prevê, haverá uma nova dinâmica de migração da produção, “e é hora de abrir novos caminhos”. Para ele, são novos caminhos que serão percorridos independentemente das futuras mudanças na administração da empresa, que dependem do partido que ocupa o Planalto ou mesmo da linha política predominante em um mesmo partido ou governo. “Uma das palavras que mais uso é ‘processo’. A lógica das organizações é muito verticalizada, e o pior dos mundos é quanto as personalidades superam os processos”. Fonte: Valor Econômico http://www.consecti.org.br/2013/04/22/os-novos-desafios-que-norteiam-a-embrapa/
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Pesquisador retorna da Austrália para chefiar centro O engenheiro paulista Edson Nakagawa, 55 anos, desenvolvia sua carreira de pesquisador no Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, na Austrália, quando um convite tentador o trouxe de volta ao Brasil. Em novembro de 2012 ele assumiu a liderança do Centro de Excelência de Sistemas Submarinos da GE na Ilha do Fundão. A unidade faz parte do Centro de Pesquisas Global que a empresa está instalando no Rio de Janeiro e deve ficar pronto ano que vem. “O Brasil já é um dos principais centros mundiais da indústria de petróleo e, nos próximos anos, deverá se tornar um dos maiores polos de desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias para este setor”, afirma o pesquisador. Casado, pai de três filhos, Nakagawa lidera, na GE, as pesquisas relacionadas à produção em águas profundas e, principalmente, à camada de óleo do pré-sal. Ele diz que seu retorno ao Brasil, país que está oferecendo muitas vantagens a profissionais qualificados na sua área, não foi por conta do salário – que ele não revela, mas diz ser competitivo. As razões principais, afirma Nakagawa, foram a perspectiva de trabalhar em um ambiente propício à inovação – já que o centro da GE ficará perto de outros semelhantes e do ambiente acadêmico da Universidade Federal do Rio de Janeiro – além da proximidade da família. Formado em engenharia civil pela Escola de Engenharia de Piracicaba (SP), com mestrado em engenharia de petróleo, pela Universidade de Ouro Preto (MG) e doutorado em engenharia de petróleo, pela Louisiana State University (EUA), Nakagawa quer participar desse novo momento promissor do offshore nacional. (S.G.) Fonte: Valor http://www.consecti.org.br/2013/04/22/pesquisador-retorna-da-australia-para-chefiar-centro/ Veículo:
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Mão de obra é maior entrave para desenvolvimento tecnológico do país, diz deputado Para o líder da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação da Câmara dos Deputados, o principal entrave para o desenvolvimento tecnológico do país é a falta de mão de obra qualificada. Na opinião de Izalci Lucas (PSDB-DF) é preciso renovar o quadro de pesquisadores das instituições estatais de estímulo à pesquisa e incentivar o setor privado a assumir essa missão. “As ações de fomento à ciência nas instituições privadas precisam ser ampliadas e amadurecidas para que o empresariado se convença a investir em pesquisa”, afirma. Ele falou com exclusividade com a reportagem de TI INSIDE Online sobre sobre os principais problemas envolvendo a capacitação e as proposta da Frente Parlamentar. Veja, a seguir, a entrevista com o deputado. TI INSIDE Online: Na opinião do senhor, qual é o maior entrave para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Brasil? Izalci Lucas: Com certeza são os recursos humanos. Falta pessoal especializado em todas as áreas. Nossas carreiras nesta área não são atrativas, pois os estudantes não se sentem atraídos a seguir esse caminho. Temos que trabalhar e criar mecanismos tanto para aumentar nosso contingente de pesquisadores quanto para atrair de volta para o Brasil os brasileiros que atualmente atuam no exterior. TI INSIDE Online: A inovação no Brasil é tradicionalmente ligada às universidades. Essa seria uma das razões da escassez? Izalci Lucas: Certamente sim. Mais de 98% da inovação do país vem das universidade e dos centros de pesquisa públicos como o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Departamento de
Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Em todos os 19 institutos de pesquisa de alto nível do país há falta de pesquisadores, e o mesmo ocorre nas instituições de ensino superior. Os salários nesses lugares são baixos e não há estímulo a inovação. Além disso, na grande maioria dos casos, não são feitos concursos há muitos anos. TI INSIDE Online: Por que a inovação no setor privado não decola? Izalci Lucas: O Brasil tem uma cultura de que lugar de ciência é na academia. Os empresários não têm estímulos para investir em inovação tecnológica. As políticas nesse sentido ainda são muito recentes, então é muito cedo para que toda uma história de desenvolvimento tecnológico concentrado nas universidades seja superada. As ações de fomento à ciência nas instituições privadas precisam ser ampliadas e amadurecidas para que o empresariado se convença a investir em pesquisa. TI INSIDE Online: Os investimentos em ciência e tecnologia no Brasil em geral foram focados em áreas como saúde e meio ambiente. Setores como informática e comunicações vêm ganhando mais espaço? Izalci Lucas: Neste ano, pela primeira vez, o país recebeu mais alunos em cursos de Engenharia do que em Direito. Isso é um sinal de que as grandes deficiências de profissionais em áreas como matemática, física, computação estão caminhando para ser superadas. Isso é, contudo, um processo longo. É preciso garantir que isso perdure e que a área seja atraente para esses alunos quando eles se formarem. TI INSIDE Online: Quais seriam as principais metas para a Frente Parlamentar neste ano? Izalci Lucas: Neste ano, vamos trabalhar intensamente para a aprovação do Código Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação. Essa é uma das razões da criação da frente parlamentar. O novo código vai mudar a forma como se faz ciência no país. Vai desburocratizar a produção científica e estimular a pesquisa e a sua transferência para o mercado. Na nossa percepção, o país tem capacidade de inovar muito mais. Precisamos, contudo, de leis que estimulem esse processo, e não o freie, como acontece hoje. Fonte: Portal TI Inside http://www.consecti.org.br/2013/04/22/mao-de-obra-e-maior-entrave-para-desenvolvimentotecnologico-do-pais-diz-deputado/
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Raupp garante que orçamento de C&T vem sendo cumprido na íntegra Ao falar sobre o Programa Inova Empresa e demais projetos de Ciência e Tecnologia, o ministro Marco Antonio Raupp, negou declaração de deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), de que só 15% dos recursos para investimentos no MCTI, em 2012, foram efetivamente gastos. Segundo Raupp, a lei orçamentária já autorizou a execução, em 2013, de R$ 12,7 bilhões. Imbassahy (PSDB-BA) criticou a baixa eficiência da execução de orçamentos do ministério durante audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CTCI). Com dados apresentados pela Secretaria de Tesouro Nacional, o deputado afirmou que apenas 15% dos recursos previstos para investimentos por parte do ministério em 2012 foram efetivamente gastos. “Quero acreditar que todos os projetos possam ser realizados, mas entre o que é proposto e o que é realizado existe uma distância muito grande”, afirmou. O ministro Marco Antonio Raupp negou. Disse que há uma forte evolução dos recursos operados pela pasta e que o MCTI saltou de um orçamento de apenas R$ 1,1 bilhão; para uma proposta orçamentária em que já há autorização para a execução este ano da ordem de R$ 12,7 bilhões. “No governo Dilma Roussef, estamos atingindo patamares orçamentários sem precedentes na história de ciência e tecnologia”, salientou. O ministro da Ciência e Tecnologia compareceu à audiência pública para explicar o Programa Inova Empresa, plano que prevê investimentos de R$ 32,9 bilhões, sendo que mais de R$ 20 bilhões serão dinheiro novo colocado pelo governo para a sua execução. Raupp disse que esse plano pretende ”impulsionar a produtividade e a competitividade em diversos setores da economia”. Fonte: Convergência Digital http://www.consecti.org.br/2013/04/22/raupp-garante-que-orcamento-de-ct-vem-sendo-cumpridona-integra/
Editoria: Pag: Site – MCTI Assunto:Mast debate ciência, clima e movimentos socioambientais na Amazônia
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Mast debate ciência, clima e movimentos socioambientais na Amazônia 22/04/2013 - 09:40 Na quarta-feira (24), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove mesaredonda no Rio de Janeiro com o tema “Ciência, clima e movimentos socioambientais na Amazônia”. A entrada é gratuita e os interessados também podem acompanhar a transmissão do evento em tempo real pelo site da unidade de pesquisa. Participam da mesa os professores Nelson Noronha e Thereza Menezes, da Universidade Federal da Amazônia (Ufam), Maria Helena Ortolan Matos, diretora do Museu Amazônico da Ufam, e Ana Carla Bruno, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O debate é mediado pela professora Priscila Faulhaber, do Mast. A atividade faz parte do ciclo Encontro com a História 2013. Visa apresentar elementos para o entendimento de como aparece a resposta às mudanças climáticas globais nas estratégias de subsistência em diferentes situações na Amazônia. Considera as representações sobre eventos do tempo climático em uma etnografia de práticas multissituadas, entendendo os diferentes grupos sociais. “O assunto está sendo colocado em evidência. A ciência também tem que responder a essas questões urgentes”, analisa Priscila Faulhaber. A seu ver, mesmo que não vá dar uma resposta definitiva, a ciência tem que dialogar e de alguma forma considerar legítimo o tema. “Penso que a ciência sempre tem alguma relação com demandas públicas, embora nem sempre exista a conexão direta entre os temas pesquisados e tais demandas." A ciência tampouco irá encontrar soluções imediatamente para os problemas sociais, acrescenta. "Mas para chegar a um entendimento das diferentes situações é preciso escutar o que dizem as
pessoas que estão passando nas diferentes áreas. Cabe aos pesquisadores se preocupar em entender eventos de ordem pública, com uma perspectiva ética.” Sobre o ciclo O Encontro com a História é realizado mensalmente, no campus do Mast, com entrada gratuita. A série começou em 1998 como seminários internos do antigo Departamento de Pesquisa do Museu de Astronomia. A partir de 2002, os seminários foram abertos ao público e, já com o nome atual, passaram ao formato em vigor, com a proposta de debater resultados recentes de pesquisas acadêmicas. Em 2009, o ciclo foi estruturado a partir de uma parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio): a cada encontro, um pesquisador do Mast e um da UniRio se reuniam em uma mesa redonda para explorar importantes pontos de convergência existentes entre as pesquisas realizadas pelas duas entidades focadas, respectivamente, na história da ciência e na história das instituições. Em 2010, o encontro passou a estabelecer temáticas centrais a serem discutidas por pesquisadores de universidades e centros de pesquisa durante todo o ano sob diferentes perspectivas. São exemplos “História do tempo presente” e “A Ciência no mundo contemporâneo”. Texto: Ascom do Mast http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346558/Mast_debate_ciencia_clima_e_movimentos _socioambientais_na_Amazonia.html
Editoria: Site – MCTI Assunto:Reunião anual de INCT de Sistemas Complexos começa hoje
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Reunião anual de INCT de Sistemas Complexos começa hoje 22/04/2013 - 08:42 O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) recebe, de hoje (22) até o dia 24, a 5ª Reunião de Trabalho do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Complexos (INCT-SC). A abertura está prevista para as 9h30, pelo diretor do CBPF, Fernando Lázaro, e pelo coordenador do INCT-SC, Constantino Tsallis. Realizado desde 2009, quando o instituto foi criado, o encontro deste ano tem 17 palestras programadas, além de sessão de pôsteres em que serão apresentados trabalhos relacionados à complexidade de sistemas de diversas naturezas, além de pesquisas recentes em mecânica estatística não-extensiva. Entre os destaques da programação, estão as conferências dos especialistas Paul Bourgine (dia 22) e Tassos Bountis (23). Bourgine, que falará sobre as bases teóricas e fenomenológicas da ciência dos sistemas complexos, é professor da École Polytechnique e presidente da Complex Systems Digital Campus, organização que congrega instituições de educação e pesquisa no mundo inteiro voltadas para os desafios na ciência dos sistemas complexos. Bountis é professor do departamento de Matemática da Universidade de Patras (Grécia) e coordenador do Projeto Thales, de modelagem matemática de sistemas complexos. É especialista em sistemas dinâmicos hamiltonianos e abordará os recentes avanços nesse campo. Confira aqui a programação. Texto: Dayse Lima - Ascom do CBPF http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346557/Reuniao_anual_de_INCT_de_Sistemas_Co mplexos_comeca_hoje.html
Editoria: Pag: Site – MCTI Assunto: Embrapii catalisará crescimento de empresas brasileiras, afirma Raupp
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Embrapii catalisará crescimento de empresas brasileiras, afirma Raupp 19/04/2013 - 21:35 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, detalhou nesta sexta-feira (19), na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), os objetivos e metas da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Ele afirmou que a organização terá o papel de catalisador do crescimento, no contexto da criação de uma sociedade inovadora. Raupp participou de uma reunião com o Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp (Conic), em que explicou que a Embrapii visa dar apoio a projetos entre empresas nacionais e instituições de pesquisa, incentivando a inovação e a competitividade da indústria nacional. “Ela serve como catalisador para promover crescimento, aproximando empresas e institutos de pesquisa, gerando recursos humanos. As empresas utilizarão a infraestrutura laboratorial disponível”, descreveu. “O grande objetivo é transformar o Brasil em uma sociedade inovadora. Ciência, tecnológica e inovação são eixos para a construção de uma sociedade sustentável.” “Queremos aproveitar toda a infraestrutura que já existe para promover crescimento nas empresas brasileiras”, acrescentou o titular do MCTI. “A criação da Embrapii pressupõe uma governança de 50% do governo e 50% do setor privado. Queremos trabalhar com apoio da Fiesp e ao lado da sociedade civil.” Ele lembrou que a iniciativa tem R$ 1 bilhão previsto para este ano e o próximo. O presidente do Conic, Rodrigo Costa da Rocha Loures, que coordenou o encontro, afirmou-se
muito otimista em relação à forma como a inovação está sendo tratado no Brasil: “O governo está, de fato, empenhado no tema. A Fiesp acredita que a inovação é a principal estratégia de competitividade para as empresas e o país”. Leia mais. Impacto Em entrevista coletiva após a reunião, o ministro Raupp comentou que os benefícios do plano Inova Empresa, lançado pelo governo em março, devem ser sentidos pelo empresariado em 2014. “Nosso papel é criar essas condições. Na parte que se refere a políticas, nós vamos estimular fortemente”, afirmou. “O governo estimula os empresários, mas as ações são deles. A inovação não ocorre só em universidades, muitos menos no governo – é nas empresas”, completou. “Queremos ter agilidade para colocar as condições à disposição”, disse Raupp. “Eu não sou burocrático e não aceitarei burocracia.”
Texto: Ascom do MCTI, com informações da Agência Indusnet Fiesp http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346566/Embrapii_catalisara_crescimento_de_empr esas_brasileiras_afirma_Raupp.html
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Raupp apresenta Embrapii a conselho de inovação da Fiesp
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Raupp apresenta Embrapii a conselho de inovação da Fiesp 19/04/2013 - 16:39 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou nesta sexta-feira (19) o Plano Inova Empresa em reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade (Conic) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Ele detalhou as estratégias da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), parte do conjunto de medidas lançado em março pelo governo federal. “A Embrapii foi criada para estimular e direcionar o conhecimento e a produção cientifica brasileira em busca de soluções tecnológicas”, explicou no encontro, no prédio da Fiesp, em São Paulo. “A partir dela, iremos promover estratégias de inovação decorrentes das demandas empresariais, fortalecendo a produtividade e a competitividade da indústria.” Na apresentação aos empresários que integram o Conic, o titular do MCTI falou sobre o sistema a constituir em torno da futura organização social (OS), envolvendo laboratórios credenciados, unidades de pesquisa, os institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec). Universidades Ontem (18), no encerramento da conferência da Associação Internacional para Gestão de Tecnologia (Iamot, na sigla em inglês), Raupp reiterou a importância da adesão das universidades à iniciativa. Ele explicou que a Embrapii será implementada a partir de infraestruturas já existentes em
universidades, incubadoras tecnológicas, institutos de pesquisa e organizações sem fins lucrativos voltadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D) para tornar mais ágil a aplicação dos recursos. Selecionará, credenciará e qualificará projetos para a formação de polos de inovação associados a empresas. “Queremos implementar institutos tecnológicos que de fato estejam associados ao mercado, inclusive com monitoramento de performance”, disse, no evento em Porto Alegre. Leia mais.
Texto: Fernanda Leão – Ascom do MCTI (atualizado em 19/04/2013) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346560/Raupp_apresenta_Embrapii_a_conselho_de _inovacao_da_Fiesp.html
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Casca de banana pode descontaminar águas poluídas por pesticida, diz
estudo Pesquisadores comprovaram a absorção de 70% dos químicos pela casca Cita a FAPEAM:
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Casca de banana pode descontaminar águas poluídas por pesticida, diz estudo Pesquisadores comprovaram a absorção de 70% dos químicos pela casca Agência Brasil Publicação: 21/04/2013 19:04 Atualização: 21/04/2013 19:11 Um estudo da USP identificou que a casca de banana pode ser utilizada no tratamento de água contaminada pelos pesticidas atrazina e ametrina. Pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) fizeram testes com amostras coletadas nos rios Piracicaba e Capivari, no interior do estado de São Paulo, que comprovaram a absorção de 70% dos químicos pela casca. Embora ainda não comprovada a toxicidade desses pesticidas em seres humanos, a utilização de ametrina é proibida nos Estados Unidos por ter provocado mutação em espécies aquáticas. "Já existiam outros estudos de uso da casca para absorção de metais, como urânio, cromo, então veio a ideia de utilizá-la para os pesticidas. A atrazina e a ametrina são muito utilizadas aqui na região [de Piracicaba] nas plantações de cana-de-açúcar e milho. Constatamos uma boa absorção também desses compostos orgânicos", explicou à Agência Brasil a pós-doutoranda Claudineia Silva, uma das pesquisadoras envolvidas com o trabalho. Os químicos, ao serem utilizados nas lavouras, contaminam indiretamente os rios. Para que seja utilizada como agente de descontaminação, a casca da banana, que pode ser recolhida inclusive no lixo, é ressecada ao sol por uma semana ou em estufa a 60 graus Celsius (°C), o que diminui o tempo do processo para um dia. Após a secagem, o material é triturado e peneirado para
formar um pó para ser despejado na água. "[Em laboratório,] variamos a quantidade de casca de banana, tempo de agitação e verificamos quais seriam as melhores condições para conseguirmos o melhor resultado", disse Claudineia. A casca da banana corresponde de 30% a 40% do peso total da fruta. A presença de grupos de hidroxila e carboxila da pectina na composição na casca é que garantem a capacidade de absorção de metais pesados e compostos orgânicos. A pesquisadora disse que até o momento foram feitos testes somente em laboratório, com pequenas quantidades, e que seria necessário fazer testes piloto para atestar a eficácia em grandes proporções. "Encerramos a primeira etapa. A proposta é continuar com o trabalho com um volume maior de água, 100 litros em um tanque por exemplo, pôr casca de banana e ir monitorando a absorção", disse. A nova etapa possibilitaria que a casca de banana pudesse ser utilizada como descontaminante em larga escala. "É um mecanismo de baixo custo", disse. Silva aponta que, futuramente, o ideal é que essa descoberta seja utilizada em estações de tratamento de água. "Descartar toneladas de casca de banana nos rios iria gerar poluição e talvez uma contaminação em cadeia. A casca absorve do rio, o peixe come e a gente come os peixes", explicou. De acordo com a pesquisadora, atualmente, a atrazina e ametrina são retirados da água por meio de carvão ativado. "É um custo maior, considerando que a casca iria para o lixo", disse. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2013/04/21/interna_ciencia_saude,361740/casca-de-banana-pode-descontaminar-aguaspoluidas-por-pesticida-diz-estudo.shtml
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Análise: Internacionalização é desafio para melhorar qualidade da ciência
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Análise: Internacionalização é desafio para melhorar qualidade da ciência nacional ROGÉRIO MUGNAINI ESPECIAL PARA A FOLHA
22/04/2013 - 03h10
O topo do ranking de produtividade de 2011 é composto por países grandes como EUA, China e Índia. Em 2001, em lugar da Índia, a também gigante Rússia figurava entre os dez mais produtivos. Em contraste, no ranking de impacto de 2011 predominam países pequenos como Suíça, Dinamarca e Holanda, com a peculiaridade de serem, em sua maioria, os que mais investem em ciência. Brasil cresce em produção científica, mas índice de qualidade cai Volume de publicação é critério para distribuir recursos a pesquisadores Estados Unidos e Canadá deixaram de figurar entre os dez primeiros colocados em termos de impacto da pesquisa de 2001 para 2011. A queda também é observada entre os Brics, com exceção da China e da Rússia. A China, que vem investindo fortemente em internacionalização, sobe duas posições no ranking de impacto, mesmo tendo aumentado cerca de 6,5 vezes sua produção científica no período. Já a Rússia, cujo aumento em produção foi de apenas 1,26 vez, ganha uma posição no ranking de impacto. O Brasil reforça a ideia de que tamanho e produtividade andam juntos. O salto quantitativo de artigos científicos no país acontece devido aos esforços que resultaram na
infraestrutura institucional da pós-graduação nas últimas décadas. Outro fator que explica esse aumento no número de publicações é o maior número de periódicos brasileiros, que publicam predominantemente artigos do Brasil, nas bases internacionais. Por essa razão, a análise do impacto dos artigos brasileiros revela um efeito contrário: uma queda. A internacionalização é crucial para o impacto da pesquisa. Artigos de brasileiros em colaboração internacional são mais citados. Outro desafio é a internacionalização dos próprios periódicos brasileiros. Figurar em bases internacionais não resulta necessariamente em impacto. Do ponto de vista editorial, além de publicar trabalhos em inglês, pode-se investir em estratégias para atrair autores estrangeiros. Já do ponto de vista da pesquisa brasileira em si, pode-se investir em projetos em colaboração, assim como atrair pesquisadores estrangeiros. ROGÉRIO MUGNAINI é cientista da informação da USP e especialista em indicadores de produção científica http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/04/1266526-analise-internacionalizacao-e-desafio-paramelhorar-qualidade-da-ciencia-nacional.shtml
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Volume de publicação científica é critério para distribuir recursos a
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22/04/2013 - 03h10
Volume de publicação científica é critério para distribuir recursos a pesquisadores SABINE RIGHETTI DE SÃO PAULO O número de artigos publicados é um dos critérios utilizados pela Capes, órgão do governo que avalia a pós-graduação do Brasil, para distribuir recursos para ciência. "Mas a qualidade do periódico científico também conta", diz Elenara Chaves Edler de Almeida, coordenadora de um portal da Capes que qualifica periódicos científicos do Brasil e do mundo em conceitos que vão de "a" até "c". Brasil cresce em produção científica, mas índice de qualidade cai Análise: Internacionalização é desafio para melhorar qualidade da ciência nacional A Capes, recomenda que cada doutor tenha três artigos aceitos para publicação. Já a Fapesp, agência estadual que financia as pesquisas em São Paulo, Estado que concentra 51% da pesquisa nacional, tem recentemente adotado uma política de valorizar as citações dos artigos na hora de analisar solicitações de financiamento feitas por equipes de pesquisa. "Isso difere da política de outros órgãos que valorizam apenas o impacto das revistas nas quais os artigos saem", explica Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da fundação. "Um artigo pode sair em uma revista de alto impacto e ser pouco citado."
De acordo com Cruz, a Fapesp solicita que todos os cientistas que pedem financiamento criem suas páginas no Google My Citations ou no MyResearcherID. Essas duas ferramentas permitem identificar as citações de cada artigo. "Prefiro não publicar do que publicar numa revista sem impacto", diz Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP. (SR) http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/04/1266523-volume-de-publicacao-cientifica-e-criteriopara-distribuir-recursos-a-pesquisadores.shtml
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Mortalidade por doenças cardíacas aumenta no Norte e no Nordeste e cai no
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Mortalidade por doenças cardíacas aumenta no Norte e no Nordeste e cai no Sul e Sudeste ESTELITA HASS CARAZZAI DE CURITIBA O aumento da renda nas regiões Norte e Nordeste na última década veio acompanhado de um "ônus" do crescimento econômico: o aumento do número de mortes por doenças cardíacas. É o que aponta estudo desenvolvido por um grupo de pesquisadores da PUC do Paraná, que analisou os óbitos por infarto e angina ocorridos entre 2000 e 2010 no Brasil --cerca de 1 milhão de casos. Essas doenças são hoje a segunda maior causa de mortes naturais no país, perdendo apenas para os AVCs (acidentes vasculares cerebrais). Segundo a pesquisa, enquanto a taxa de mortalidade por essas doenças se manteve estável no Brasil todo, o índice caiu até 25% no Sul e Sudeste e aumentou no Norte e Nordeste. Entre homens nordestinos, por exemplo, a alta foi de 34% no número de mortes por 100 mil habitantes (veja quadro abaixo).
Reversão da alta da mortalidade cardíaca no Norte e Nordeste requer ação preventiva O aumento da renda nesses Estados, associado ao consumo de alimentos industrializados, hipercalóricos e ricos em sódio --que agravam os fatores de risco cardíaco, como hipertensão, colesterol e obesidade-- é uma das explicações para o fenômeno. "As pessoas estão deixando de morrer por doenças infectocontagiosas e passando a morrer de
infarto", diz o pesquisador José Rocha Faria Neto, cardiologista e professor da PUC-PR. O médico coordenou o estudo, em parceria com a estudante de doutorado Cristina Baena e a bioestatística Márcia Olandoski. Os dados foram corrigidos levando em conta as subnotificações de óbitos, que são causas mal preenchidas ou não informadas de morte e que, em 2000, chegavam a atingir até 25% dos atestados do Norte e Nordeste. "Ainda que tenha melhorado o preenchimento do atestado, esse aumento de mortes é verdadeiro." Faria Neto compara a tendência à observada no leste europeu após a queda do Muro de Berlim, em 1989, quando a mortalidade por doenças cardíacas também aumentou, assim como a obesidade, a hipertensão, o diabetes e o sedentarismo. "É um reflexo do que acontece quando começa a entrar dinheiro no país. TENDÊNCIAS Para os pesquisadores, é ilusório pensar que os índices de mortalidade por infarto estão estagnados, como indicam os dados nacionais. Em 2000, por exemplo, a taxa de mortes cardíacas entre homens foi de 108 por 100 mil habitantes. Em 2010, foram 103 mortes por 100 mil habitantes no país. "Há uma disparidade enorme entre as regiões", diz Faria Neto. Segundo a pesquisa, se a tendência atual se mantiver, em 2015 o Brasil vai assistir ao crescimento da taxa de mortalidade nacional por doenças cardíacas, mesmo com a queda dos óbitos no Sul e Sudeste, creditada ao maior acesso a serviços de saúde. Isso não acontece desde a década de 1980. O Norte e o Nordeste, então, terão os mesmos índices que o Sul e o Sudeste tiveram em 2000 --cerca de 110 mortes por 100 mil habitantes. "São mortes que poderiam ser evitadas", diz Baena, uma das autoras do estudo. "Os principais fatores de risco cardíaco são controláveis." http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/04/1265942-mortalidade-por-doencascardiacas-aumenta-no-norte-e-no-nordeste-e-cai-no-sul-e-sudeste.shtml
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Pesquisadores da Embrapa e UFRJ desenvolvem planta com tolerância à seca 21/04/2013 - 15h46 Mariana Branco Repórter da Agência Brasil Brasília – Um estudo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pode ser a solução para os estragos causados pela estiagem nas lavouras. Pesquisadores descobriram no café o gene CAHB12, com tolerância à seca. O gene pode ser introduzido em outras culturas que não a do grão e seu desempenho já se mostrou bem sucedido em uma planta de testes. O próximo passo será aplicá-lo à cana, ao arroz, ao trigo, à soja e ao algodão e observar o comportamento do CAHB12. Se tudo sair como esperado, a tecnologia pode estar no mercado em um período de cinco a seis anos. O CAHB12 foi descoberto durante um projeto para traçar o genoma da café. Dentre cerca 30 mil genes foram encontrados alguns com tolerância ao estresse hídrico. Um grupo começou a estudá-los e detectou um que, quando submetido à seca, aumentava sua expressão e se adaptava. “Nós retiramos do café e introduzimos em outra espécie, a Arabidopsis thaliana, uma planta modelo de testes. A planta que recebeu o gene ficou muito mais resistente à seca. As que não tinham recebido após aproximadamente 15 dias sem água, morriam. As que recebiam sobreviviam até 40 dias. Além disso, suas sementes ficaram resistentes à seca até a terceira geração”, explica o pesquisador da Embrapa Eduardo Romano, doutor em biologia molecular. Se os resultados observados na planta de testes se repetirem nas culturas comerciais como arroz, trigo e afins, ainda será necessária uma série de estudos de biossegurança ambiental e alimentar antes de disponibilizar o CAHB12 para comercialização. “Há um caminho longo pela frente, mas a perspectiva é interessante”, diz Eduardo Romano.
Segundo Romano, a probabilidade é que, caso a tecnologia chegue ao mercado, seja oferecida a custos baixos a pequenos produtores afetados pelo problema da seca. “Pensamos sempre em desenvolver tecnologias que promovam a inclusão e ajudem a minimizar problemas sociais”, diz. O pesquisador explica que o gene pode ser benéfico em muitos sentidos. Além de alternativa para combater os efeitos da seca que tendem a ser potencializados em um cenário de mudanças climáticas, a tecnologia pode contribuir para a economia de água. “Um total de 70% da água doce do mundo é utilizada na agricultura. Com o aumento da população, é preciso produzir mais alimentos usando menos água [pois não é um recurso renovável]. Gasta-se água e energia. A tecnologia pode resultar em uma redução direta do consumo de água”, disse. Romano prevê ainda alimentos mais baratos. “Em um país como o Brasil, com vários processos de perda de produtividade por causa da seca, tenderia a evitar a flutuação de preços”. Para produtores rurais da Região Nordeste, que em 2012 e 2013 estão enfrentando níveis de chuva abaixo do normal e sofrendo perdas na safra e nas criações, uma tecnologia do tipo representaria uma margem de segurança para plantar. De acordo com Noel Loureiro, assessor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal) e membro do Comitê da Seca daquele estado, os produtores do sertão alagoano colheram menos de um décimo da safra de milho e feijão no ano passado e a perspectiva para 2013 é semelhante. O período de chuvas na área costuma ser de março a julho, mas as precipitações foram escassas em 2012 e a previsão é a mesma para este ano. “A maioria [dos agricultores] não chegou nem a plantar. Foi o aconselhamento do Comitê da Seca. Mas não dá para evitar o prejuízo com o gado, que tem que ser alimentado. O pessoal está usando bagaço de cana e comprando milho pela metade do preço do governo”, diz. Na avaliação dele, uma tecnologia que tornasse a lavoura mais resistente seria “muito importante”. “Nós temos uma geografia de catástrofe. Como [o clima] é muito volátil, se tem qualquer oscilação perdemos a safra. Hoje só não se vê mais aquelas cenas de gente se retirando, com fome, porque o governo tem muitos programas sociais”, avalia. A descoberta dos pesquisadores da Embrapa e UFRJ já foi registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O próximo passo será solicitar a patente internacional, por meio do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), gerido pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), com sede em Genebra, na Suíça. Edição: Fábio Massalli Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-21/pesquisadores-da-embrapa-e-ufrj-desenvolvemplanta-com-tolerancia-seca
Editoria: Pag: Site – Blog do Marcos Santos Assunto:PT lança Praciano ao Senado, em vaga que estaria ‘reservada’ ao governador
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PT lança Praciano ao Senado, em vaga que estaria ‘reservada’ ao governador Omar Aziz Postado em 22/04/2013 - 09:57 A disputa da vaga hoje ocupada pelo senador Alfredo Nascimento (PR-AM), na bancada amazonense no Senado, teve desdobramento este fim de semana. O deputado estadual Zé Ricardo Wendling lançou, em reunião da executiva estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), o nome do deputado federal Francisco Praciano para concorrer à vaga. Aplaudido, o parlamentar aceitou a indicação. Na prática, isso significa que o PT não vai esperar por entendimento com o governador Omar Aziz e descarta a formação de aliança com ele, no caso de desincompatibilização para participar do pleito. Omar seria candidato à mesma vaga. O PT ocupa diversos cargos na estrutura do Governo do Estado, como a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Cect), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (Searp). O afastamento político ou, no mínimo, a descortesia da decisão tomada sem audiência ao governador pode ter como consequência o rompimento do partido com a base partidária governamental e a entrega dos cargos. O PT, porém, tem como grande trunfo o Governo Dilma. Omar pensaria muito antes de um rompimento estadual que fragilize a posição do Estado em relação ao Governo Federal. Obras como a Arena da Amazônia, a Cidade Universitária e a duplicação da rodovia AM-070 (ManausManacapuru) dependem de verbas federais. http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/04/22/pt-lanca-praciano-ao-senado-em-vaga-queestaria-reservada-ao-governador-omar-aziz/
Editoria: Cidades Jornal A Crítica Assunto: Ensino de ciências faz a diferença nas escolas
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Jornal A Crítica Assunto: Novidade no Ciência sem fronteiras Veículo:
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Editoria: sociedades Jornal Diário do Amazonas Assunto: Inpa anuncia mapeamento genético do peixe-boi
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Jornal A Crítica Assunto: Peixe-elétrico (Nota)
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