CLIPPING FAPEAM - 23.08.2013

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Editoria: Site – Ciência em Pauta Assunto: Fapeam e Natura assinam termo de cooperação

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Fapeam e Natura assinam termo de cooperação Postado em 22/08/2013 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Natura assinaram um acordo de cooperação científica, tecnológica e de inovação na quarta-feira (21). A assinatura aconteceu no Núcleo de Inovação Natura Amazônia (Nina). Estavam presentes a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, os diretores de Inovação da Natura, Luciana Hashiba, Daniel Gonzaga e Victor Fernandes, e o gestor geral do Nina, Iguatemi Costa. O termo assinado pelos representantes das duas instituições tem por objetivo estimular e apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica desenvolvidos por pesquisadores de universidades, institutos de pesquisa e de empresas privadas que visem ao desenvolvimento do Estado do Amazonas e do Brasil. O termo de cooperação entre a Fapeam e a Natura terá a duração de cinco anos, podendo, caso as duas instituições concordem, ser prorrogado por mais tempo. Fonte: Agência FAPEAM http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/fapeam-e-natura-assinam-termo-de-cooperacao/


Editoria: Pag: Site – D24Am Assunto: Incubadora de empresas da UEA recebe inscrições até esta sexta-feira

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Incubadora de empresas da UEA recebe inscrições até esta sexta-feira 22 Ago 2013 . 10:18 h . Com informações de assessoria . portal@d24am.com O edital da IN-UEA foi lançado no dia 13 de agosto e contempla suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. Manaus - A incubadora de empresas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) recebe, até esta sexta-feira (23), inscrições de empresas interessadas em participar do edital de seleção. O edital da IN-UEA foi lançado no dia 13 de agosto e contempla suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. As empresas que forem aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos. De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas.


Inovação – Wlademir explicou que, uma das poucas exigências feitas aos interessados em participar do processo seletivo é de que os projetos sejam inovadores. “Não queremos nada que não seja novo, nada que já exista no mercado. Nossas empresas têm por obrigação trabalhar com a inovação”. Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA, afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus. Momento histórico – Na ocasião do lançamento do edital da incubadora, o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedorismo. Todos temos que ter noção de como isso acontece”. Incentivo da Fapeam – A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), inicialmente de R$ 100 mil. A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importância do incentivo a implantação de novas incubadoras. “As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”. Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/incubadora-de-empresas-da-uea-recebe-inscrices-ateesta-sextafeira/93925


Editoria: Pag: Site – Crea-Am Assunto: Manaus sediará eventos internacionais sobre Ciência da Computação

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Manaus sediará eventos internacionais sobre Ciência da Computação Atualizada em 22/08/2013 - 11:52h Pela primeira vez dois eventos internacionais sobre Ciência da Computação serão promovidos simultaneamente em Manaus, são eles: o 12º Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2013) e o 10º Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2013). Os dois simpósios serão realizados no período de 08 a 11 de outubro, na Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), e ambos contam com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), para sua realização. Promovidos pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), os simpósios têm como objetivo aumentar a visibilidade do Amazonas como polo de desenvolvimento tecnológico e de pesquisa de alta qualidade nas áreas de interação humano-computador e sistemas colaborativos. Durante os quatro dias, os dois simpósios receberão palestrantes internacionais, entre eles, a professora doutora Mary Beth Rosson e o PhD. Bill Buxton. Em 2010, Buxton foi nomeado pela revista norte-americana BusinessWeek como um dos mais influentes designers do mundo. De acordo com a professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Tayana Conte, uma das coordenadoras dos dois eventos, o público-alvo dos simpósios é variado. Podem participar profissionais de Tecnologia da Informação (TI), designers e estudantes de graduação (das áreas de TI, computação, sistemas de informação e designer), mestrandos e doutorandos, pesquisadores e professores das áreas de interação humano-computador e sistemas


colaborativos. “A nossa expectativa é contar com o maior número possível de participantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação. Esperamos que as pessoas aproveitem ao máximo essa oportunidade ímpar de ter eventos deste nível em Manaus”, disse Conte. Inscrição A professora informou que a inscrição não será gratuita devido à logística dos palestrantes internacionais, e os custos com a organização dos workshops e minicursos, além da produção dos anais do evento. “No entanto, por conta do patrocínio da FAPEAM, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), entre outros, o valor da inscrição está com um valor mais baixo. Por exemplo, a inscrição para um aluno de graduação para os quatro dias dos dois eventos custa R$ 100, até o dia 23 de agosto”, destacou a professora. As inscrições para os dois simpósios podem ser realizadas através do sistema Ecos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). https://centraldesistemas.sbc.org.br/sbcinscricoes/ihc_sbsc2013 Fonte: Agência Fapeam http://www.crea-am.org.br/src/site/noticia.php?id=3135


Editoria: Site – Crea-Am Assunto: Ifam realiza 2ª Semana de Recursos Pesqueiros

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Ifam realiza 2ª Semana de Recursos Pesqueiros Atualizada em 22/08/2013 - 11:37h O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam/Campus Presidente Figueiredo) realiza, no período de 27 a 30 de agosto, aII Semana de Recursos Pesqueiros. Direcionado aos piscicultores, pescadores, associações de piscicultores e alunos, o evento ocorrerá no auditório do Campus e nas comunidades rurais do município, localizado a 117 quilômetros de Manaus. Com o tema ‘Desafios e oportunidades do setor pesqueiro e aquícola na região de Presidente Figueiredo’, o evento conta com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), além da prefeitura de Presidente Figueiredo. A proposta do encontro foi aprovada via Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). O encontro tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento social e ambiental dos setores pesqueiros de Presidente Figueiredo, assim como despertar o interesse da comunidade sobre a importância da criação de peixes e do manejo sustentável dos recursos aquáticos existentes na região. “Esperamos mostrar aos alunos do curso de Recursos Pesqueiros e aos demais participantes o leque de oportunidade que o setor pesqueiro pode oferecer, por exemplo, colocar no mercado local profissionais qualificados”, disse a professora e coordenadora do encontro, Suelen Miranda


dos Santos. Conforme Santos, serão realizadas palestras, minicursos, oficinas e exposição de trabalhos científicos na forma de banner. As inscrições para os minicursos se encerram, mas há vagas para as palestras. Os interessados têm até o dia 27 de agosto para fazer a inscrição pelo e-mail suelen.santos@ifam.edu.br. SOBRE O PAREV É um programa da Fapeam de apoio financeiro à realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação, como congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclo de palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico. Fonte: Ciência em pauta http://www.crea-am.org.br/src/site/noticia.php?id=3133


Editoria: Site – Jus Brasil Assunto: Incubadora da UEA recebe inscrições até esta sexta-feita (23)

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Incubadora da UEA recebe inscrições até esta sexta-feita (23) A incubadora de empresas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) recebe, até esta sextafeira (23 de agosto), inscrições de empresas interessadas em participar do edital de seleção. O edital da IN-UEA foi lançado no dia 13 de agosto e contempla suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. As empresas que forem aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos. De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas. Inovação – Wlademir explicou que, uma das poucas exigências feitas aos interessados em participar do processo seletivo é de que os projetos sejam inovadores. Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA, afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de


projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus. Momento histórico – Na ocasião do lançamento do edital da incubadora, o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedorismo. Todos temos que ter noção de como isso acontece”. Incentivo da Fapeam – A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), inicialmente de R$ 100 mil. A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importância do incentivo a implantação de novas incubadoras. “As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”. Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado. http://gov-am.jusbrasil.com.br/politica/104278238/incubadora-da-uea-recebe-inscricoes-ate-estasexta-feita-23


Editoria: Pag: Site – A Crítica Assunto: Livro online disponibiliza sistema que monitora biodiversidade amazônica

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Livro online disponibiliza sistema que monitora biodiversidade amazônica A obra dá explicações sobre o modelo RAPELD, desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições 22 de Agosto de 2013 ACRITICA.COM * Modelo foi adotado como sistema padrão na conferência Rio + 20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono Um trabalho conjunto de pesquisadores de diversas instituições, dentre elas, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(Inpa/MCTI) está agora disponível na internet, com versão em português e em inglês. O livro “ Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado” explica o sistema RAPELD, desenvolvido por um grupo de pesquisadores para monitorar a biodiversidade da Amazônia. Este sistema acabou sendo adotado como padrão na conferência Rio+ 20, para a realização de projetos que envolvam a venda de carbono. O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa, Wiliam Magnusson. A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União


Europeia. O livro ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Livro-disponibiliza-monitora-biodiversidadeamazonica_0_979102099.html


Editoria: Pag: Site – Jornal da Ciência Assunto: 12. INCT Cenbam lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia

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12. INCT Cenbam lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia Obra prioriza ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Biodiversidade Amazônica (INCT Cenbam) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) lançaram um livro destinado ao detalhamento da experiência de mais de uma década de implementação do Sistema Rapeld na Amazônia brasileira. O método consiste na formulação de inventários rápidos em projetos ecológicos de longa duração. O livro, intitulado Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado, prioriza ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema, a inclusão da pesquisa no sistema social, a organização espacial e representações da diversidade biológica e o monitoramento ambiental. Os parceiros do sistema e o gerenciamento de dados também foram inclusos. "O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação", descreve William Magnusson, coordenador do INCT. O Rapeld aborda a padronização espacial, considerada pelos pesquisadores como crucial na composição das decisões estratégicas de estruturação das políticas públicas, pois permite a flexibilidade e a inovação. "O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de


monitoramento", diz Magnusson. "Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes. Os avanços na tecnologia da informação não são suficientes para realizar isso por si só", acredita. Segundo avalia, a ciência tornou-se extremamente linear e a pesquisa focada em estudos normativos com entradas e saídas restritas. "Temos que reaprender a pensar lateralmente. É fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade", conclui. Com prefácio do pesquisador Stuart Pimm, o livro está disponível em português e inglês para download gratuito no link http://ppbio.inpa.gov.br/livros. O livro foi financiado pelas fundações de Amparo à Pesquisa da Amazônia (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), e a instituição EU BON, pertence à União Européia. (Ascom do CNPq) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88877


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Livro online disponibiliza sistema que monitora biodiversidade amazônica 22 de agosto de 2013 Filled under Documentos, Newsletter, Notícias Nenhum Comentário A obra dá explicações sobre o modelo RAPELD, desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições Um trabalho conjunto de pesquisadores de diversas instituições, dentre elas, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(Inpa/MCTI) está agora disponível na internet, com versão em português e em inglês. O livro “ Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado” explica o sistema RAPELD, desenvolvido por um grupo de pesquisadores para monitorar a biodiversidade da Amazônia. Este sistema acabou sendo adotado como padrão na conferência Rio+ 20, para a realização de projetos que envolvam a venda de carbono. O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa, Wiliam Magnusson. A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia.


O livro ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson. Fonte: A Crítica http://amazonia.org.br/2013/08/livro-online-disponibiliza-sistema-que-monitora-biodiversidadeamaz%C3%B4nica/


Editoria: Site – Jornal Brasil Assunto: INCT lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia

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INCT lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia 22/08/2013 Quinta-Feira, Dia 22 de Agosto de 2013 as 10 O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Biodiversidade Amazônica (INCT Cenbam) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) lançaram um livro destinado ao detalhamento da experiência de mais de uma década de implementação do Sistema Rapeld na Amazônia brasileira. O método consiste na formulação de inventários rápidos em projetos ecológicos de longa duração. O livro, intitulado Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado, usa ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema, a inclusão da pesquisa no sistema social, a organização espacial e representações da diversidade biológica e o monitoramento ambiental. "O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação", comenta o coordenador do INCT, William Magnusson. O Rapeld aborda a padronização espacial, considerada pelos pesquisadores crucial para as decisões de estruturação das políticas públicas, pois permite a flexibilidade e a inovação. "O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de monitoramento", diz Magnusson. "Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes. Os avanços na tecnologia da informação não são suficientes para realizar isso." Pensamento lateral Segundo avalia, a ciência tornou-se extremamente linear, e a pesquisa, focada em estudos


normativos com entradas e saídas restritas. "Temos que reaprender a pensar lateralmente. É fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade", conclui. Com prefácio do pesquisador Stuart Pimm, o livro está disponível em português e inglês para download gratuito. Foi financiado pelas fundações de Amparo à Pesquisa da Amazônia (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), e a instituição EU BON, pertence à União Europeia. Fonte: Ascom do CNPq http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=100104&nome=INCT%20lan%E7a%20livro %20sobre%20invent%E1rios%20ecol%F3gicos%20na%20Amaz%F4nia


Editoria: Pag: Site – Inpa Assunto: Sistema adotado como padrão para pesquisas com carbono está disponível

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Sistema adotado como padrão para pesquisas com carbono está disponível em livro online 2013-08-22 – 11:18:11 O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono Por Fernanda Farias O livro “Biodiversidade e Monitoramento Ambienta Integrado”, que foi lançado este ano, explica sobre o sistema RAPELD que foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, com o objetivo de monitorar a biodiversidade da Amazônia. A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia, está disponível online em português e inglês. O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa Wiliam Magnusson.


Ainda de acordo com o pesquisador o sistema RAPELD, é um sistema de monitoramento da biodiversidade, que está padronizado para se tornar útil às decisões em várias escalas.“O PPBIO/Cembam lançaram este ano um livro com base nas experiências de seus pesquisadores e pode se usado em parques, reservas ou qualquer área que queiram fazer uma avaliação ou um monitoramento”, comentou. A obra ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2899


Editoria: Pag: Site – Inpa Assunto: Projeto TEAM seleciona bolsista para pesquisa de longa duração

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Projeto TEAM seleciona bolsista para pesquisa de longa duração 2013-08-22 – 13:53:06 A bolsa se destina a agregação de profissional especializado (recém doutor ou mestre com experiência), sem vínculo empregatício, com duração mínima de 24 meses, em Manaus (AM) Por Clarissa Bacellar O Projeto de Ecologia, Avaliação e Monitoramento de Florestas Tropicais (TEAM), estudo global de ecossistemas tropicais, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), está oferecendo uma bolsa Institucional de recém doutor/mestre para trabalhar em coleta e análises de dados em rede de pesquisa de longa duração na área de mamíferos de médio e grande porte. Aos interessados algumas qualificações são necessárias, tais como: experiência comprovada em participação e/ou coordenação de projetos de pesquisa, conhecimento em análises estatísticas e ter publicado pelo menos um artigo científico em revista indexada. Os candidatos devem enviar Curriculum Vitae atualizado até 29 de agosto para o pesquisador da Coordenação de Biodiversidade (CBIO/Inpa), Wilson Spironello, por meio do e-mail wrspironello@gmail.com. Para mais informações: (92)3643-3336/9114-3548. Projeto Team O projeto Team (Tropical Ecology, Assessement and Monitoring) visa monitorar os ecossistemas


tropicais ao longo de toda a faixa tropical da Terra. Para tanto, 17 pontos de estudos foram criados em diversos países tropicais. No Brasil, duas estações de campo estão sendo monitoradas, uma no Pará (PA) e outra no Amazonas. O objetivo principal é monitorar diversos grupos da fauna, flora e variáveis ambientais. O banco de dados sobre a biodiversidade das florestas tropicais é público para tornar as pesquisas acessíveis a todos. Arte da chamada: Denys Serrão http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2900


Editoria: Site – Ciência em Pauta Assunto:Pesquisa desenvolve gelatina de resíduos de aruanã e tambaqui

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Pesquisa desenvolve gelatina de resíduos de aruanã e tambaqui CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel/ Laize Minelli Postado em 22/08/2013 Pesquisa desenvolve gelatina de peles e ossos de peixes. Imagem: Reprodução Pesquisa desenvolve gelatina de peles e ossos de peixes. Imagem: Reprodução Os alimentos funcionais estão em alta. Com seu grande potencial nutricional e baixa caloria, esses alimentos vêm ganhando amplo espaço no mercado. Assim, buscando aproveitar os resíduos oriundos dos peixes amazônicos, a aluna do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã. A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes Amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga. Os resultados obtidos mostraram que os resíduos desses peixes também podem ser matérias-primas para aproveitamento em cosméticos, fármacos e outros produtos industriais e gerar renda para a população, a partir da extração do colágeno das espécies e transformação em gelatina. A pesquisadora revelou o desejo de continuar com a pesquisa na próxima etapa de seus estudos, o doutorado. “A pesquisa não acabou, pois ainda preciso realizar vários testes como a aceitabilidade


do produto e tempo de prateleira, ou seja, ainda temos um grande caminho até a industrialização”, enfatiza.. O PROCESSO A gelatina é uma proteína de alto peso molecular (20 a 250 KD) solúvel em água preparada pela desnaturação térmica do colágeno, isolada de peles e ossos de animais, com ácido diluído. Ela também pode ser extraída da pele de peixe. De acordo com a pesquisadora, a técnica ácido foi utilizada. Ela consiste basicamente em acidificação do colágeno para um pH aproximado de 4, e posterior aquecimento gradual a 50°C até a fervura, para desnaturar e solubilizar o colágeno. Depois disso, o colágeno desnaturado ou a solução de gelatina precisa ter a gordura extraída, filtrada para ter alta clareza, concentrada por tratamento com ultrafiltração por membrana, até uma concentração razoavelmente alta para transformação em gel e secagem por passagem de ar seco sobre o gel. O processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos, seguida da filetagem para separar a pele dos músculos e, depois, é feito o trabalho com sódio, seguido de tratamento alcalino. Por último, tratamento com ácido acético para poder ser armazenado em menos de 18 graus, para iniciar as análises até ser solidificada e liofilizada, quando vira pó. Os ossos passam por processo diferente, são separados, secos por 10 horas e depois triturados, para serem submetidos a tratamentos com auxilio da peneira, com ácidos, para depois filtrar e armazenar a menos de 18 graus para análises. SUSTENTABILIDADE A pele e os ossos são fontes de colágeno, uma proteína cuja principal atuação é formar tecidos elásticos.O peixe possui dois tipos de colágenos: o 1 e o 5. O colágeno se transforma em gelatina com o processo de aquecimento que forma fibras elásticas. A pesquisadora verificou que com cerca de 200 a 400 gramas de pele podem ser obtidos até 250 gramas de gelatina na forma sólida e de 10 a 20 gramas de gelatina em pó. Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material. A espécie que mais se destacou foi o aruanã por ter uma quantidade maior de proteína e sais minerais. APOIO A pesquisadora recebeu para desenvolver o trabalho bolsa de estudo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e contou ainda com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio da concessão de equipamentos para os laboratórios. CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel/ Laize Minelli http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisa-desenvolve-gelatina-de-residuos-dearuana-e-tambaqui/


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Sistema para pesquisas com carbono está disponível em livro online Postado em 22/08/2013 O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20 .Foto: Eduardo Gomes O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20 .Foto: Eduardo Gomes O livro “Biodiversidade e Monitoramento Ambienta Integrado”, que foi lançado este ano, explica sobre o sistema RAPELD que foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, com o objetivo de monitorar a biodiversidade da Amazônia. A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia, está disponível online em português e inglês. O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa Wiliam Magnusson. Ainda de acordo com o pesquisador o sistema RAPELD, é um sistema de monitoramento da


biodiversidade, que está padronizado para se tornar útil às decisões em várias escalas.“O PPBIO/Cembam lançaram este ano um livro com base nas experiências de seus pesquisadores e pode se usado em parques, reservas ou qualquer área que queiram fazer uma avaliação ou um monitoramento”, comentou. A obra ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson. Fonte: Inpa, por Fernanda Farias http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/sistema-para-pesquisas-com-carbono-estadisponivel-em-livro-online/


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Manaus sediará eventos internacionais sobre Ciência da Computação Postado em 22/08/2013 Pela primeira vez dois eventos internacionais sobre Ciência da Computação serão promovidos simultaneamente em Manaus, são eles: o 12º Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2013) e o 10º Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos (SBSC 2013). Os dois simpósios serão realizados no período de 08 a 11 de outubro, na Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), e ambos contam com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para sua realização. Promovidos pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), os simpósios têm como objetivo aumentar a visibilidade do Amazonas como polo de desenvolvimento tecnológico e de pesquisa de alta qualidade nas áreas de interação humano-computador e sistemas colaborativos. Durante os quatro dias, os dois simpósios receberão palestrantes internacionais, entre eles, a professora doutora Mary Beth Rosson e o PhD Bill Buxton. Em 2010, Buxton foi nomeado pela revista norte-americana BusinessWeek como um dos mais influentes designers do mundo. De acordo com a professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Tayana Conte, uma das coordenadoras dos dois eventos, o público-alvo dos simpósios é variado. Podem participar profissionais de Tecnologia da Informação (TI), designers e estudantes de graduação (das áreas de TI, computação, sistemas de informação e designer), mestrandos e doutorandos, pesquisadores e professores das áreas de interação humano-computador e sistemas colaborativos.


“A nossa expectativa é contar com o maior número possível de participantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação. Esperamos que as pessoas aproveitem ao máximo essa oportunidade ímpar de ter eventos deste nível em Manaus”, disse Conte. INSCRIÇÃO A professora informou que a inscrição não será gratuita devido à logística dos palestrantes internacionais e os custos com a organização dos workshops e minicursos, além da produção dos anais do evento. “No entanto, por conta do patrocínio da Fapeam, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) entre outros, a inscrição está com um valor mais baixo. Por exemplo, a inscrição para um aluno de graduação para os quatro dias dos dois eventos custa R$ 100, até o dia 23 de agosto”, destacou a professora. As inscrições para os dois simpósios podem ser realizadas através do sistema Ecos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), clique aqui. Para mais informações sobre como se inscrever e para consultar a tabela de preços, clique aqui . Para mais detalhes sobre a programação do evento, perfil dos palestrantes entre outras informações, acesse a página oficial dos eventos. Fonte: Agência Fapeam, por Luiz Guilherme Melo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/manaus-sediara-eventos-internacionais-sobreciencia-da-computacao/


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Estudo avalia abandono do tratamento da tuberculose em pacientes com HIV/Aids CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa Postado em 22/08/2013 A pesquisa foi realizada em pacientes coinfectados com tuberculose e HIV/AIDS na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Imagem: Reprodução internet A pesquisa foi realizada em pacientes coinfectados com tuberculose e HIV/AIDS na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Imagem: Reprodução internet Entre as doenças associadas com a infecção pelo HIV, a tuberculose tem particular importância porque representa a primeira causa de morte em pacientes com Aids no Brasil. O HIV diminui a resposta imune (defesa do corpo no combate às doenças), facilitando o desenvolvimento da tuberculose. Com o objetivo de determinar os fatores que levam ao abandono do tratamento da tuberculose dos pacientes vivendo com HIV/Aids, o acadêmico do curso de medicina do Centro Universitário Nilton Lins (UniNiltonLins), Edival Ferreira de Oliveira Junior, realizou um estudo no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). “Apesar de ser potencialmente prevenível e curável a tuberculose é, ainda hoje, um problema de saúde pública, principalmente em relação aos casos de abandono do tratamento o que aumenta a morbimortalidade, além do surgimento de novas cepas multirresistentes. Fatores ligados ao contexto sociocultural inerentes ao paciente e o estigma sobre pessoas diagnosticadas com Aids e com tuberculose são fatores associados a esse abandono”, disse Oliveira.


A pesquisa “Abandono do tratamento da tuberculose em pacientes coinfectados com tuberculose e HIV/AIDS na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado” identificou 551 pacientes com tuberculose associada ao HIV/Aids no período de dezembro de 2010 a dezembro de 2012. Do total, 7% desses pacientes abandonaram o tratamento, sendo 59% homens e 41% mulheres. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica como aceitável uma taxa de abandono do tratamento da tuberculose inferior a 5%. Desses, 61% não regressaram ao tratamento, 13% evoluíram para óbito e 26% regressaram ao tratamento para tuberculose. Olho Padrão- Ascom15Em relação ao grau de escolaridade, 39,7% tinham até 9 anos de estudo, 38% de 9 a 12 anos de estudo e 33,4% tinham acima de 12 anos de estudo. Em relação à renda mensal, 15,5% dos pacientes que abandonaram o tratamento ganhavam menos de um salário mínimo e 38,4%, de um a três salários mínimos. Foi identificado que 69,2% das pessoas que abandonaram o tratamento eram fumantes ou exfumantes; 53,8% eram usuários ou ex-usuários de drogas ilícitas e que 74,3% eram alcoólatras ou ex-alcoólatras. Entre os sintomas da tuberculose, 87% dos pacientes relataram febre, emagrecimento, dispneia, dor torácica, boca seca e sudorese. SOBRE A TUBERCULOSE A forma mais comum da doença é a tuberculose pulmonar, mas outros órgãos podem ser atingidos. A tuberculose tem cura, desde que o tratamento seja feito até o final. As principais manifestações da tuberculose são: • Tosse por mais de 3 semanas, com ou sem catarro. • febre baixa, geralmente à tarde • suor noturno • falta de apetite • perda de peso • cansaço fácil • fraqueza • dor no peito COMO SE DESCOBRE A DOENÇA Através de um exame chamado de baciloscopia do escarro, o bacilo causador da doença é


identificado no doente. O exame é fácil de se fazer e seguro. Toda a família do paciente e as pessoas próximas devem ser examinadas também, porque quando se descobre a doença, essas pessoas já foram expostas ao risco de se infectar e adoecer. Por isso, é tão importante que as pessoas saibam reconhecer as manifestações da doença e procurem o serviço de saúde o mais rápido possível. COMO SE PEGA TUBERCULOSE A tuberculose é transmitida de pessoa para pessoa pela respiração, quando alguém doente tosse, fala ou espirra. Os bacilos são lançados no ar e outra pessoa respira esse ar contaminado. Não se pega tuberculose usando os mesmos pratos, talheres, roupas de cama, toalhas e vaso sanitário que a pessoa doente usa. E também não se pega pela saliva, sangue ou secreções sexuais. Ou seja, beijo, abraço e sexo não oferecem risco, desde que se tome alguns cuidados: Se estiver seguindo as recomendações médicas, após 15 a 30 dias de tratamento, a pessoa já não transmite mais a doença. Recomenda-se que o doente cubra a boca e o nariz ao espirrar ou tossir. Outro cuidado que se deve ter é manter a casa bem arejada, pois o vento e a luz do sol ajudam a eliminar os bacilos. TRATAMENTO Em geral, o tratamento dura seis meses. O tratamento, inclusive os remédios, são oferecidos pela rede pública de saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) recomenda que o tratamento seja supervisionado. Desta forma, uma pessoa preparada observa o paciente tomando/engolindo os remédios e o ajuda a completar o tratamento de forma correta, seja no serviço de saúde, em casa, no trabalho ou outro lugar apropriado. Durante o tratamento, dependendo do seu estado geral de saúde, a pessoa pode voltar a trabalhar e levar uma vida normal. Somente em casos graves o paciente precisa de internação. CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/estudo-avalia-abandono-do-tratamento-datuberculose-em-pacientes-com-hivaids/


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Extensão universitária propicia acesso ao conhecimento Postado em 22/08/2013 A análise se concentrou nos municípios de Parintins e de Tabatinga (distantes, respectivamente, 369 e 1105 quilômetros da capital) quanto aos programas e projetos de extensão. Foto: Reprodução A análise se concentrou nos municípios de Parintins e de Tabatinga (distantes, respectivamente, 369 e 1105 quilômetros da capital) quanto aos programas e projetos de extensão. Foto: Reprodução Universidade do Estado do Amazonas (UEA) supera desafios de logística peculiares da região Norte ao propiciar o acesso ao conhecimento e a interação com a comunidade ribeirinha por meio da extensão universitária. Foi o que concluiu um estudo desenvolvido pela professora da UEA Joelma Monteiro de Carvalho. O trabalho teve inicio em 2012 e foi concluído em agosto de 2013. Os resultados da pesquisa são apresentados nesta quinta-feira (22/08), no prédio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Belo Horizonte (MG). Com o fomento do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a pesquisa foi desenvolvida no curso de Especialização em Extensão Universitária. O projeto foi um dos contemplados pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Intitulado ‘A Extensão Universitária da Universidade do Estado do Amazonas: um panorama no período de 2011 a 2013`, o estudo traçou o panorama da extensão universitária da UEA ao avaliar a participação dos Centros de Estudos Superiores do interior do Amazonas. A análise se concentrou nos municípios de Parintins e de Tabatinga (distantes, respectivamente, 369 e 1105 quilômetros da capital) quanto aos programas e projetos de extensão.


Conforme Carvalho, a pesquisa verificou a atuação dos docentes e discentes nas ações institucionais da Universidade. Professores e alunos foram questionados sobre como se dava o diálogo com as comunidades a partir das peculiaridades desses locais. “Os dados apontaram para o desafio de alcançar resultados mais satisfatórios nos municípios distantes de Manaus”, avisou. Para a pesquisadora, as expectativas para apresentação dos resultados são muitas, principalmente por se tratar de um trabalho inovador e ao mesmo tempo divulgar o que o Governo do Estado vem fazendo em termos de investimento nas ações de extensão, voltado para alunos residentes nos municípios amazônicos. “Fico feliz de estar expondo a pesquisa, além de ser original e por tratar do povo amazônico. É uma oportunidade para mostrar a realidade de como os docentes, discentes e técnicos administrativos desenvolvem ensino, pesquisa e extensão em um Estado com uma geografia e cultura tão diversificada. Para isso é preciso respeitar, ouvir e dialogar com as necessidades das populações. Também é uma ocasião para apresentar as ações da UEA e Fapeam em termos de políticas públicas”, pontuou. Em relação ao curso de Especialização em Extensão Universitária, o mesmo foi promovido em nível nacional pela Universidade Federal de São João del-Rei em parceria com o Fórum de Pró‐ Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (Forproex), o Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições de Ensino Superior Comunitárias (Forext) e o Fórum Nacional de Extensão das IES Particulares (Forexp). O estudo contou também com a parceria da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapeming/MG) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). SOBRE O PAPE O Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE) visa apoiar a participação de pesquisador/estudante qualificado, em eventos científicos e tecnológicos relevantes no país e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/extensao-universitaria-propicia-acesso-aoconhecimento-aponta-pesquisadora-da-uea/


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Pele de jaraqui origina gelatina com elevado valor nutricional e rendimento CIÊNCIAemPAUTA, por ROSILENE CORREA Postado em 22/08/2013 Gelatina desenvolvida após o processamento da pele de jaraqui se mostrou rica em proteína e lipídios, e pode ser utilizada na indústria alimentícia e farmacêutica. O produto é resultado do estudo ‘Aproveitamento da pele de jaraqui (Semaprochilodus spp) na forma de gelatina’ desenvolvido pelos pesquisadores Francisca Souza e Jaime Aguia, da Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Para desenvolver o estudo os pesquisadores receberam o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O objetivo da pesquisa foi identificar as possíveis alternativas de aproveitamento de subprodutos provenientes de descarte de jaraqui em Manaus. O produto final apresentou um rendimento superior à gelatina obtida de suíno, que representa a maior parte do produto consumido no mundo atualmente. “A gelatina de pele de jaraqui apresentou teores de umidade e lipídios semelhantes aos da gelatina suína, mas a diferença está no valor nutricional que é mais elevado”, informou Souza. Adquirida através do colágeno animal, a gelatina é uma substância usada na alimentação humana na produção de iguarias, e na indústria para dar volume e firmeza a alimentos e medicamentos diversos.


Produto é usado na alimentação humana e na indústria para dar volume e firmeza a alimentos e medicamentos diversos. Foto: CIÊNCIAemPAUTA, FILIPE AUGUSTO. Produto é usado na indústria para dar volume e firmeza a alimentos e medicamentos diversos. Foto: Filipe Augusto/CIÊNCIAemPAUTA Para Souza, a alternativa de aproveitamento da pele de pescado pode diminuir os custos da matériaprima para as indústrias e colaborar com preservação do meio ambiente. “A proposta é que a produção de gelatina a partir da pele do jaraqui dê uma nova perspectiva para o descarte de subprodutos oriundos de peixes na nossa cidade. Essa aplicação pode contribuir com a comunidade acadêmica, científica e com a sociedade, pois traz informações sobre o aproveitamento desse descarte e colabora com a sustentabilidade e com o meio ambiente, além de ofertar um produto com valor nutricional superior ao que temos hoje no mercado”, explicou. SUBPRODUTOS DE PESCADO O Estado do Amazonas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ocupa o topo no ranking em consumo de peixes no Brasil. Entre as espécies mais consumidas está o jaraqui, isso é um fator positivo e que pode incentivar a produção em escala industrial da gelatina, como explica a pesquisadora. “O consumo de peixe, especialmente o jaraqui, no nosso Estado é muito grande, e a pele do pescado normalmente é descartada, jogada no lixo, mas as análises mostraram um elevado valor nutricional desse derivado”, conclui Souza. Na forma gelatinosa, o produto concentra 17% de nutrientes, na forma liofilizada chega a concentrar 75%. Foto: CIÊNCIAemPAUTA, FILIPE AUGUSTO. Na forma gelatinosa o produto concentra 17% de nutrientes, na forma liofilizada chega a concentrar 75%. Foto: Filipe Augusto/CIÊNCIAemPAUTA O formato final é o que influencia no valor nutricional da gelatina como explica a responsável pelo estudo. “A gelatina pode ser na forma de geleia ou na forma liofilizada (desidratada), sendo que a segunda apresenta uma concentração de nutrientes superior à primeira. O valor nutricional chega a triplicar. Se na forma gelatinosa ela concentra 17% de nutrientes, na forma liofilizada ela chega a concentrar 75%. O rendimento nutricional do pó foi 16,8%, semelhante ao valor descrito em estudos anteriores para a tilapia”. Há décadas a gelatina é utilizada na indústria farmacêutica. Ela é ideal para essa área devido à formação de películas e géis termorreversíveis (que são ativados com a temperatura), por exemplo. A expectativa dos pesquisadores é que o produto desperte o interesse da indústria nesse âmbito. CIÊNCIAemPAUTA, por Rosilene Correa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pele-de-jaraqui-origina-gelatina-com-elevado-valornutricional-e-rendimento/


Editoria: Site – Ciência em Pauta Assunto:Fórum Mundial de Ciência amplia difusão de temas científicos

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Fórum Mundial de Ciência amplia difusão de temas científicos Postado em 22/08/2013 O evento deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países em desenvolvimento a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. Imagem: Reprodução O evento deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países em desenvolvimento a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. Imagem: Reprodução Na opinião do secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a realização do Fórum Mundial de Ciência (FMC) gera um movimento para ampliar o alcance da ciência. Segundo ele, o evento deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países em desenvolvimento a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. “Com esse movimento, esperamos de fato perceber que ciência é conhecimento, mas também é acesso, inclusão, produtividade, porque nos permite ser mais capazes na nossa economia, com um interesse público por trás”, disse Elias na abertura do 7° Encontro Preparatório para o FMC na quarta-feira (21). A partir do tema “Ciência para o ambiente e a justiça social”, o evento promoveu discussões sobre problemas urbanos e naturais, com especialistas de diversas áreas do conhecimento. Coordenador do encontro, o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Jaime Santana, ressaltou o caráter plural do evento. “Talvez seja o mais interdisciplinar dos sete encontros preparatórios para o fórum. Não tivemos


nenhuma mesa sem misturar sociólogos, biólogos e engenheiros. O que importa é a abordagem de um tema. Entendemos que, na unidade acadêmica do futuro, o diálogo existe em todas as áreas do conhecimento”, disse. Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC vai colocar o Brasil no centro do panorama científico internacional. “Essas reuniões preparatórias regionais realmente mobilizaram o país. O governo brasileiro tem dado todo o incentivo para que esse fórum seja memorável”, avaliou. O Fórum Mundial de Ciência será realizado de 24 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ). O evento irá reunir representantes de 300 academias de ciência do mundo. Ao todo serão sete plenárias e 12 sessões paralelas. Entre as principais palestras estão: política públicas de ciência; amazônia, biodiversidade e desenvolvimento sustentável; desigualdades como barreiras para a sustentabilidade global; e ciência para recursos naturais. A programação pode acessada neste link. Fonte: Agência Gestção CT&I com informações do MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/forum-mundial-de-ciencia-amplia-difusao-de-temascientificos/


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Incubadora da UEA recebe inscrições até esta sexta-feita (23) 17:22 - 22/08/2013 A incubadora de empresas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) recebe, até esta sextafeira (23 de agosto), inscrições de empresas interessadas em participar do edital de seleção. O edital da IN-UEA foi lançado no dia 13 de agosto e contempla suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. As empresas que forem aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos. De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas. Inovação – Wlademir explicou que, uma das poucas exigências feitas aos interessados em participar do processo seletivo é de que os projetos sejam inovadores. Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado.


O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA, afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus. Momento histórico – Na ocasião do lançamento do edital da incubadora, o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedorismo. Todos temos que ter noção de como isso acontece”. Incentivo da Fapeam – A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), inicialmente de R$ 100 mil. A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importância do incentivo a implantação de novas incubadoras. “As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”. Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/08/incubadora-da-uea-recebe-inscricoes-ate-esta-sexta-feita23/


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Incubadora da UEA recebe inscrições até esta sexta-feita (23) Publicado: Quinta, 22 Agosto 2013 13:53 A IN-UEA vai oferecer suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. A incubadora de empresas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) recebe, até esta sextafeira (23), inscrições de empresas interessadas em participar do edital de seleção. O edital da INUEA foi lançado no dia 13 de agosto e contempla suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. As empresas que forem aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos. De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas. Inovação – Wlademir explicou que, uma das poucas exigências feitas aos interessados em participar do processo seletivo é de que os projetos sejam inovadores. “Não queremos nada que não seja novo, nada que já exista no mercado. Nossas empresas têm por obrigação trabalhar com a inovação”.


Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA, afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus. Momento histórico – Na ocasião do lançamento do edital da incubadora, o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedorismo. Todos temos que ter noção de como isso acontece”. Incentivo da Fapeam – A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), inicialmente de R$ 100 mil. A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importância do incentivo a implantação de novas incubadoras. “As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”. Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado. http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2774-incubadora-da-uea-recebe-inscri %C3%A7%C3%B5es-at%C3%A9-esta-sexta-feita-23.html


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Sistema adotado como padrão para pesquisas com carbono está disponível em livro online Publicado em Quinta, 22 Agosto 2013 15:28 O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono. O livro “Biodiversidade e Monitoramento Ambienta Integrado”, que foi lançado este ano, explica sobre o sistema RAPELD que foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, com o objetivo de monitorar a biodiversidade da Amazônia. A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia, está disponível online em português e inglês. O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa Wiliam Magnusson.


Ainda de acordo com o pesquisador o sistema RAPELD, é um sistema de monitoramento da biodiversidade, que está padronizado para se tornar útil às decisões em várias escalas.“O PPBIO/Cembam lançaram este ano um livro com base nas experiências de seus pesquisadores e pode se usado em parques, reservas ou qualquer área que queiram fazer uma avaliação ou um monitoramento”, comentou. A obra ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson. (Reportagem: Fernanda Farias) http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/7588-sistemaadotado-como-padr%C3%A3o-para-pesquisas-com-carbono-est%C3%A1-dispon%C3%ADvel-emlivro-online


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Fapergs abre inscrições para o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2013 pesquisadores agosto 22 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), está com as inscrições abertas para o Prêmio Pesquisador Gaúcho até o dia 7 de outubro, contemplando 7 categorias de premiação: pesquisadores destaques em sete áreas do conhecimento, doutores que contribuíram com inovações na indústria, jovens doutores, alunos de graduação e de ensino técnico inseridos em projetos inovadores e pesquisadores que atuaram dentro de micro e pequenas empresas. Nesta edição o Prêmio terá uma categoria especial Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água. O objetivo do evento é premiar pesquisadores das áreas científicas e tecnológicas que contribuíram significativamente para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Uma formação da tríade: governo, comunidade científica e meio empresarial, destacando a importância do investimento em Ciência e Tecnologia e Inovação como alavanca para o desenvolvimento do Estado. Os destaques da pesquisa gaúcha serão conhecidos na solenidade do Prêmio Pesquisador Gaúcho, no dia 23 de outubro, na FIERGS, dentro do 1º Fórum da Inovação. Com abrangência estadual, o Prêmio conta com o envolvimento de todas as universidades do


Estado, institutos de pesquisa, escolas de ensino técnico e empresas que desenvolvem P&D. Segundo a diretora presidente da FAPERGS, Nádya Pesce da Silveira, o Prêmio Pesquisador Gaúcho tem a proposta de mostrar à sociedade que a pesquisa é uma ferramenta fundamental para a busca de soluções, inovações e para a melhoria de vida das pessoas em diversos aspectos. A diretora presidente da Fundação destacou, “o futuro se faz com pesquisa”. A integração governo, academia e mercado é uma alavanca para que o conhecimento seja transformado em riquezas e serviços úteis à sociedade, reforçou Nádya. Categorias de seleção para Premiação: Pesquisador Destaque em sete principais áreas do conhecimento – Artes e Letras; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Saúde, Economia e Administração; Educação e Psicologia. Categoria Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água. Categorias com ênfase na inovação: a) Piá Inovador b) Prêmio Pesquisador na Empresa c) Pesquisador na Indústria d) Técnico Pesquisador e) Prêmio Jovem Empreendedor Regulamento do Prêmio Pesquisador Gaúcho e as inscrições irão até o dia 7 de outubro pelo endereço: www.premiopesquisadorgaucho.rs.gov.br Fonte: Assessoria de ComunicaçãoFAPERGS | Por: Marcia Iracét Borges http://www.confap.org.br/fapergs-abre-inscricoes-para-o-premio-pesquisador-gaucho-2013/


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Resultados das pesquisas apoiadas pela Fapitec são apresentados em evento José Ricardo de Santana_foto Vieira Neto Na manhã desta quinta-feira, 21, o auditório do Instituto Tecnológico de Pesquisa do Estado de Sergipe (ITPS) reuniu a sociedade civil, a comunidade acadêmica, gestores e as autoridades locais para acompanharem os resultados das pesquisas científicas fomentadas pela a Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia (Sedetec). Durante o Seminário de Avaliação Final do Programa de Desenvolvimento e Interação de Pesquisa em Instituições Estaduais e do Programa de Produção, Divulgação e Transferência em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), os participantes tiveram a oportunidade de debater acerca dos temas relacionados aos desenvolvimento da pesquisa no Estado. Para o diretor executivo do Banco do Nordeste (BNB), João Eudes Lauriano de Oliveira, é de suma importância a realização de eventos como o Seminário. “Essa avaliação dos projetos de pesquisa representa a transferência dos resultados. Além disso, reflete como uma possibilidade de continuidade das pesquisas desenvolvidas”, destacou. De acordo com o secretário da Sedetec, Saumíneo Nascimento, Sergipe cada vez mais avança no que se refere ao desenvolvimento das pesquisas cientificas acompanhando a tendência do País. “Os recursos que a Fapitec junto à Sedetec conseguem obter, através do Fundo Estadual para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNTEC,) são imprescindíveis para o desenvolvimento da área de C,T&I no Estado”, ressaltou.


Durante o evento o pesquisador e doutor Antônio Martins de Oliveira Júnior apresentou os resultados do seu estudo, intitulado “Liofilização de mangaba para obtenção de novos produtos desidratados”. Segundo ele o evento é importante, assim como as ações da Fapitec, que vão desde o planejamento, as reuniões com as câmaras setoriais, a elaboração e lisura do edital. “É necessário que exista uma ponte entre a academia e os centros de pesquisa para incrementar as ações de C,T&I, como é o caso do meu projeto com o ITPS. Com essa aproximação é possível viabilizar os resultados não só para o Instituto como também para as universidades”, confirmou o pesquisador. “O Instituto deve ter uma interação com as Instituições de Ensino Superior (IES). Esta parceria promove o desenvolvimento das pesquisas, além disso, os pesquisadores atuando no ITPS orientam de maneira adequada a utilização dos equipamentos”, verificou o diretor do ITPS, José do Patrocínio Hora Alves. Ele afirmou que as iniciativas da Fapitec são positivas no que se refere ao incremento das atividades realizadas no Instituto. O diretor presidente da Fapitec, José Ricardo de Santana, afirma que a sociedade e a comunidade científica devem ter conhecimento dos resultados das pesquisas. Para ele, e o evento também representa uma prestação de contas dos recursos que são repassados para o desenvolvimento dos estudos. “O Seminário é uma excelente oportunidade também para promover a troca de conhecimentos entre os participantes”, confirmou José Ricardo de Santana. Para a jornalista, doutora e pesquisadora da área da comunicação, Maria Beatriz Colucci, que coordena o projeto de pesquisa intitulado “Ciência na Mídia: a construção imagética dos conteúdos jornalísticos e a divulgação de ciência e tecnologia na mídia sergipana”, informou que ter um projeto aprovado no Edital da Fapitec foi gratificante, pois foi possível perceber o amadurecimento da equipe, já que a pesquisa promoveu a qualificação dos profissionais que já estão atuando no mercado de trabalho e seguiram os passos da carreira acadêmica. “Além da criação de uma Revista – Ciência na Mídia – a pesquisa teve como fruto a apresentação de artigos e resumos em eventos científicos nacionais e internacionais”, observou a pesquisadora. No Seminário foram avaliados os resultados dos projetos de pesquisas fomentados por meio do Edital do Programa de Desenvolvimento e Interação de Pesquisa em Instituições Estaduais – destinado ao desenvolvimento de pesquisas para atender as demandas do ITPS – e do Edital do Programa de Produção, Divulgação e Transferência em C,T&I, que visa estimular e apoiar a produção e divulgação na área de comunicação em C,T&I, com o propósito de disseminar e democratizar a informação e o conhecimento sobre a pesquisa científica e tecnológica, assim como, suas implicações no cotidiano dos cidadãos. Fonte: Assessoria de Comunicação - Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe – Fapitec/SE http://www.confap.org.br/resultados-das-pesquisas-apoiadas-pela-fapitec-sao-apresentados-emevento/


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Sétimo encontro preparatório para o Fórum Mundial de Ciência discute sobre o ambiente e a justiça social forum mundial da ciencia agosto 22 A ciência para o ambiente e a justiça social foi o tema discutido durante dois dias, no sétimo e último Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência (FMC), realizado no auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB), e que termina hoje. Pesquisadores e lideranças científicas de várias instituições do país, entre elas a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, fizeram um balanço dos seis encontros anteriores e adiantaram questões que serão debatidas durante o FMC, que será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 24 e 27 de novembro. A SBPC faz parte do comitê de organização do FMC, que reunirá cientistas importantes de várias partes do mundo. Nesse sentido, Helena ressaltou dimensão do Fórum que será realizado no Rio. “O que vai acontecer em novembro é um megaevento, que não é grande no número de pessoas, mas na densidade de participação de pessoas do mais alto nível científico mundial”, declarou. É a primeira vez que FMC vai ocorrer fora da Hungria, seu país de origem. Para a presidente da SBPC isso demonstra a maturidade da ciência brasileira e o respeito internacional que ela já conquistou. Durante o evento de Brasília, Helena adiantou alguns temas que deverão ser discutidos no Fórum do Rio. Entre eles, a ciência básica e a aplicada e como as duas devem dialogar; a ética e a integridade na ciência, que deverá ter uma sessão especial no FMC; a questão do envelhecimento, assunto que


foi debatido no 1º Encontro Preparatório, realizado em agosto de 2012 em São Paulo e coordenado pela presidente da SBPC; as ciências do mar; a engenharia; entre outros. Além disso, serão debatidos também o financiamento da ciência e a divulgação científica. “Essa é uma questão global”, disse Helena. “Quais são os desafios e as perspectivas, como é que nós nos comunicamos para mostrar que a ciência é importante.” Para o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, que também participou do encontro de Brasília, a realização do FMC deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países africanos e latino-americanos a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. “Com esse movimento, esperamos de fato perceber que ciência é conhecimento, mas também é acesso, inclusão, produtividade, porque nos permite ser mais capazes na nossa economia, com um interesse público por trás”, disse Elias. Coordenador do encontro, o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Jaime Santana, ressaltou o caráter plural do evento. “Talvez seja o mais interdisciplinar dos sete encontros preparatórios para o fórum”, observou. “Não temos nenhuma mesa sem mistura de sociólogos, biólogos, engenheiros. O que importa é a abordagem de um tema. Entendemos que, na unidade acadêmica do futuro, o diálogo existe em todas as áreas do conhecimento.” O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) cumprimentou a organização do evento pelos tópicos escolhidos. “Não haveria tema mais propício para o momento e para o futuro que ambiente e justiça social”, afirmou. “As manifestações de junho trouxeram pautas fundamentais, e precisamos do apoio da ciência para construir políticas públicas eficientes em mobilidade urbana, saúde, educação e redução da violência nas nossas cidades.” Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC vai colocar o Brasil no centro do panorama científico internacional. “Essas reuniões preparatórias regionais realmente mobilizaram o país. Isso é de uma extraordinária importância”, observou. “E o governo brasileiro tem dado todo o incentivo para que esse fórum seja memorável.” Na opinião do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, o fórum é uma “oportunidade única para não apenas refletirmos sobre os temas discutidos no evento em si e nos encontros preparatórios, mas principalmente para nos encontrarmos com a ciência mundial mais uma vez, expondo os grandes avanços que a gente tem alcançado, e especialmente os grandes desafios que temos pela frente.” A importância da interação entre instituições de pesquisa foi o foco da palestra da professora Mercedes Bustamante no 7º Encontro Preparatório para FMC. Ela falou sobre o tema “Conciliando conservação e desenvolvimento: o papel de redes regionais de pesquisa e pós-graduação”. “A partir do momento em que você favorece essa interação, ela traz um diversidade de olhares e de conhecimentos que permite elaborar novas ferramentas de análise, novas abordagens que o grupo isolado talvez demorasse mais tempo para encontrar”, disse a docente do Departamento de Ecologia da UnB. Durante a apresentação, em que abordou as mudanças ambientais globais, Mercedes destacou a estratégia do MCTI de incentivo às interações institucionais na troca de conhecimentos capazes de gerar novas soluções para problemas comuns entre os cientistas. Ela foi diretora do Departamento de Políticas e Programas Temáticos da pasta. A professora citou como outra frente fundamental a formação de recursos humanos na geração de


profissionais capazes de integrar diferentes campos do conhecimento. “Nada mais natural que esses programas de pesquisa estejam associados a programas de capacitação de recursos humanos em alto nível, como os programas de pós-graduação multi-institucionais”, comentou. Também ontem, a professora Maria Stela Grossi Porto, do Departamento de Sociologia da UnB, foi responsável pelo painel “Organização social e violência urbana: alguns desafios”. Ela apontou questões a enfrentar para a superação do problema e defendeu a necessidade de instaurar a cultura da paz. “As crianças se socializam na e pela violência”, disse, citando desenhos animados em que agressões são corriqueiras e se estabelece a ideia de que é interessante tirar vantagem de todas as situações. De acordo com a pesquisadora, é importante valorizar contextos mais solidários em detrimento daqueles baseados em brutalidade, “A cultura da paz deve estar no processo civilizador das crianças”, defendeu Maria Stela. Ela lembrou as formulações do sociólogo Max Weber e destacou que a polícia é quem detém o monopólio do uso da violência legítima. Ela não se posicionou contrariamente à detenção de poder por parte do Estado, mas ressaltou que é necessário estabelecer uma nova imagem para o policial, dissociada da “ideia da polícia armada para a guerra, para combater”. Fonte: Jornal da Ciência |Com informações da Ascom/MCTI http://www.confap.org.br/setimo-encontro-preparatorio-para-o-forum-mundial-de-ciencia-discutesobre-o-ambiente-e-a-justica-social/


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CsF inscreve até dia 26 para doutorado em pesquisa de medicamentos no exterior Pesquisadores brasileiros com nível de doutorado podem acompanhar por, pelo menos um ano, projetos de desenvolvimento e pesquisa de medicamentos em três centros especializados no exterior: Cambridge, nos Estados Unidos, Paris, na França, e Frankfurt, na Alemanha. O estágio é oferecido pelo grupo farmacêutico francês Sanofi em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (Capes). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pela internet até o dia 26. O intercâmbio será feito pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A parceria da Capes com a Sanofi foi firmada em março deste ano. Para este processo seletivo, serão oferecidas oito bolsas, todas para estágio no nível de pós-doutorado na área de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos sintéticos e biológicos, e com foco na inovação tecnológica. Após a análise dos candidatos, o resultado será divulgado até 10 de setembro e os estágios no exterior terão início em outubro. Os selecionados receberão os auxílio saúde, instalação e deslocamento, além de bolsa de um ano, que pode ser renovada por mais 12 meses. O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países. Segundo o último balanço do programa, foram concedidas 43.609 bolsas em todas as modalidades do CsF.


Pesquisadores brasileiros com nível de doutorado podem acompanhar por, pelo menos um ano, projetos de desenvolvimento e pesquisa de medicamentos em três centros especializados no exterior: Cambridge, nos Estados Unidos, Paris, na França, e Frankfurt, na Alemanha. O estágio é oferecido pelo grupo farmacêutico francês Sanofi em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (Capes). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pela internet até o dia 26. O intercâmbio será feito pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A parceria da Capes com a Sanofi foi firmada em março deste ano. Para este processo seletivo, serão oferecidas oito bolsas, todas para estágio no nível de pós-doutorado na área de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos sintéticos e biológicos, e com foco na inovação tecnológica. Após a análise dos candidatos, o resultado será divulgado até 10 de setembro e os estágios no exterior terão início em outubro. Os selecionados receberão os auxílio saúde, instalação e deslocamento, além de bolsa de um ano, que pode ser renovada por mais 12 meses. O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países. Segundo o último balanço do programa, foram concedidas 43.609 bolsas em todas as modalidades do CsF. Fonte: Agência Brasil http://www.consecti.org.br/destaques/csf-inscreve-ate-dia-26-para-doutorado-em-pesquisa-demedicamentos-no-exterior/


Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Veículo:

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Encontro de Arquivos Científicos encerra inscrições no domingo 23/08/2013 - 09:10 Arquivistas, bibliotecários, documentalistas, historiadores, outros profissionais e estudantes interessados no 6º Encontro de Arquivos Científicos podem se inscrever até domingo (25). O evento acontece de 3 a 5 de setembro na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Os valores das inscrições são R$ 100 para pesquisadores e profissionais e R$ 50 para estudantes de graduação. Organizado pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) em parceria com a fundação, o encontro tem como tema “Lei de Acesso à Informação: impacto e limites nos arquivos de ciência e tecnologia”. A iniciativa contribui para consolidar o evento como um fórum de discussão e reflexão sobre a prática e a teoria voltadas para a organização e a preservação dos arquivos oriundos das atividades científicas e tecnológicas. O 6º Encontro de Arquivos Científicos tem o apoio da Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Saiba mais sobre o evento. Texto: Ascom do Mast http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349133/Encontro_de_Arquivos_Cientificos_encerr a_inscricoes_no_domingo.html


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MCTI lança Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia com investimentos de R$ 400 milhões Qui, 22 de Agosto de 2013 14:35 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou, nesta terça-feira (20), a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), um conjunto de medidas para criar, integrar e fortalecer as atividades do setor, com foco na inovação. Com essa iniciativa, o governo federal vai investir R$ 440 milhões para fortalecer as ações na área de nanotecnologia até 2014. A IBN pretende aproximar a infraestrutura acadêmica e as empresas, fortalecendo as relações entre pesquisa, conhecimento e setor privado. Entre as ações está a reestruturação do Sistema de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano), que terão prioridade nas políticas públicas de apoio à infraestrutura e formação de recursos humanos. Das 50 propostas apresentadas por instituições e universidades de todo o país, 26 foram selecionadas para integrar o sistema. O SisNano é composto por unidades especializadas e multiusuárias de laboratórios, direcionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação em nanociências e nanotecnologias. O sistema visa a mobilizar as empresas instaladas no Brasil e apoiar suas atividades, além de reforçar a infraestrutura existente e universalizar o acesso à comunidade científica. O sistema é formado por duas categorias. Os laboratórios estratégicos, ligados ao MCTI e aos órgãos públicos, nos quais 50% do tempo de uso dos equipamentos deverá ser disponibilizado a usuários externos. E os laboratórios associados, localizados em universidades e em institutos de pesquisa, deverão oferecer 15% do tempo a pesquisadores e empresas de fora da instituição.


A nanociência é capaz de manipular, sintetizar ou modificar a matéria em uma escala de tamanho de nanômetro, que é 1 bilionésimo do metro. Tudo que se faz em termos de modificação, manipulação ou síntese de materiais nessa escala é considerado nanotecnologia. Como a Agência Gestão CT&I informou em primeira mão, o MCTI prepara o lançamento de outras iniciativas de pesquisa em rede. Além da nanotecnologia, outra área do conhecimento que ganhará um conjunto de medidas para criar, integrar e fortalecer as atividades de pesquisa é a biotecnologia. (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4394:mcti-lancainiciativa-brasileira-de-nanotecnologia-com-investimentos-de-r-400-milhores&catid=3:newsflash


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Jornal – Jornal do Commercio Assunto:Padrão para monitorar biodiversidade Veículo:

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Jornal – Jornal do Commercio Assunto:Inscrições para Incubadora Veículo:

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