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Divulgado resultado da análise de propostas do edital GOAMAZON 26/11/2013 - Com o objetivo de promover e fortalecer a colaboração entre os pesquisadores do Estado do Amazonas, do Estado de São Paulo e dos EUA por meio de projetos de pesquisa científica cooperativos nas áreas de Sistemas Atmosféricos, Modelagem Climática Regional e Global e Ciências dos Ecossistemas Terrestres no âmbito do experimento Green Ocean Amazon, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), divulgou o resultado da análise das propostas submetidas ao programa – GOAmazon 2014. Os três novos bolsistas do edital GOAmazon são: Rodrigo Augusto Ferreira de Souza; Antônio Ocimar Manzi e Marciel José Ferreira. O edital 013/2013 Green Ocean Amazon Experiment (GOAmazon) é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), juntamente com o Departamento de Energia dos EUA (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). As linhas que os projetos devem seguir são: Sistemas Atmosféricos, que vai apoiar pesquisas para fazer projeções das mudanças climáticas, gerando banco de dados de observação climática, a ser utilizado para melhorar a previsibilidade dos modelos climáticos regionais e globais; Ciência dos Ecossistemas Terrestres, que busca entender o comportamento dos ecossistemas terrestres em resposta às mudanças climáticas; e Modelagem Climática Regional e Global, que pretende apoiar projetos de pesquisa que objetivem o avanço na compreensão da previsão do clima, sua variabilidade e mudança. O proponente deve seguir alguns requisitos, como possuir título de doutor; ter vínculo formal com instituições de pesquisa e ou ensino superior pública ou privada, institutos, centros, fundações de
pesquisa e desenvolvimento com sede no estado do Amazonas; ter produção científica ou tecnológica compatível com os objetivos do projeto e seu custo e ser obrigatoriamente o coordenador da proposta submetida à FAPEAM. Confira a lista com o resultado final aqui: http://www.fapeam.am.gov.br/editais/edital-0132013goamazon/ Maxcilene Azevedo – Agência Fapeam Fonte: FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=77321
Veículo: Site – Fucapi Editoria: Pag: Assunto: FUCAPI se destaca com projetos tecnológicos na Feira de Ciências da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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FUCAPI se destaca com projetos tecnológicos na Feira de Ciências da Amazônia Casa Inteligente e Games com Arduino são os dois projetos selecionados para Feira de Ciências da Amazônia 26/11/2013 - No dias 27 e 28/11, das 8h às 18h, a Escola Fucapi leva projetos tecnológicos de inovação para a Feira de Ciências da Amazônia (FCA), realizada no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no bairro do Coroado, zona sul de Manaus. A presença da Fucapi no evento será marcada por dois projetos inovadores que trazem a tecnologia para o dia a dia das pessoas: a ‘Casa Inteligente’ e ‘Games com Arduino’, desenvolvidos por alunos dos cursos técnicos de Telecomunicações e de Eletrônica Digital, respectivamente. O evento é realizado pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Amazonas (Secti-AM) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Siga a FUCAPI no Twitter e no Facebook De acordo com a diretora da Escola Fucapi, Rosana Lacouth, o convite foi extremamente estimulador para a escola e principalmente para os alunos. “Os projetos já haviam sido selecionados na 10ª edição da Feira Tecnológica realizada no campus da Fucapi e esta é mais uma oportunidade de apresentar os projetos neste evento de grande visibilidade”, destacou. Lacouth disse ainda que a Feira oferece ao aluno a possibilidade de mostrar os trabalhos que desenvolvem não somente na parte teórica, mas também na parte prática. SONY DSC
Projeto ‘Games com Arduíno’ da turma de Eletrônica Digital também será exposto no evento. Foto: Monique Bremgartner. O objetivo da feira é, principalmente, fazer com que Manaus entre para o mapa das grandes feiras de ciências do País. Dessa forma, os estudantes da região tenham as oportunidades oferecidas por esse tipo de evento e que haja maior promoção e incentivo ao desenvolvimento da ciência jovem na região. Sobre a FCA Sob a coordenação da Secti-AM, a FCA será a primeira feira brasileira com a temática ‘Sustentabilidade Social e Ambiental’, serão selecionados 50 projetos de pesquisas, realizados por jovens pesquisadores. A FCA 2013 é aberta a alunos matriculados em 2013 nos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, alunos do Ensino Médio e do Ensino Técnico, de escolas públicas e particulares do Estado do Amazonas. É necessário ter entre 14 e 21 anos para participar. Portal Fucapi http://www.fucapi.br/educacao/2013/11/fucapi-se-destaca-com-projetos-tecnologicos-na-feira-deciencias-da-amazonia/
Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Projetos de extensão da UEA são destaque na Feira de Ciências da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Projetos de extensão da UEA são destaque na Feira de Ciências da Amazônia 26/11/2013 16:59 A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) participa, nos dias 27 e 28 de novembro, da 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia (FCA), no Centro de Convivências da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus. Na ocasião, a UEA vai expor ações desenvolvidas nos projetos UEA Cidadã, Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati) e Telessaúde. A FCA é a primeira feira de ciências temática do Brasil, e abordará a Sustentabilidade Social e Ambiental. O evento caracteriza-se como uma oportunidade para a exposição de trabalhos e projetos, e é direcionado a alunos entre o 8º ano do Ensino Fundamental e o 3º ano do Ensino Médio, além de estudantes de cursos técnicos e demais interessados. Os trabalhos e projetos a serem expostos foram previamente inscritos e serão apresentados individualmente, em dupla ou em trio. A competição ocorrerá nas quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade e Ciências para o Meio Ambiente. A organização da Feira está sob responsabilidade da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Ufam, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e parcerias do Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.
Exposição Nos dias 27 e 28, o Centro de Convivência da Ufam vai abrigar também estandes de instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas, que na oportunidade apresentarão seus projetos, programas, ações e atividades ligadas às áreas de educação, entretenimento, qualidade de vida, Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), onde a UEA contará com a exposição de seus projetos de extensão. http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=29171
Veículo: Site – AgênciaFapesp Editoria: Assunto: FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam Cita a FAPEAM: ✘
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FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam 22/11/2013 Agência FAPESP - A FAPESP anunciou o resultado da chamada de propostas para o financiamento de pesquisa colaborativa junto à campanha científica Green Ocean Amazon - GOAmazon. A chamada foi aberta em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O anúncio representa a primeira oportunidade de pesquisa colaborativa entre três programas do DoE – Atmospheric Systems Research (ASR), Regional and Global Climate Modeling (RGCM) e Terrestrial Ecosystem Science (TES) –, a FAPESP, por meio do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), e a Fapeam. A chamada esteve aberta a colaborações entre pesquisadores do DoE e do Estado de São Paulo e a colaborações entre pesquisadores do DOE, do Estado de São Paulo e do Estado do Amazonas. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos. A FAPESP está preparada para financiar o valor total de até R$ 6 milhões para as propostas selecionadas no Estado de São Paulo, o DoE está disposto a financiar o equivalente a até R$ 12 milhões para as propostas selecionadas nos Estados Unidos e a Fapeam tem a intenção de apoiar com até R$ 6 milhões as propostas selecionadas no Amazonas. A duração máxima dos projetos é de 36 meses. http://agencia.fapesp.br/18254
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Seminários, exposições, lançamento de produtos marcam participação do Inpa na FIAM 2013 Cita a FAPEAM:
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Seminários, exposições, lançamento de produtos marcam participação do Inpa na FIAM 2013 2013-11-27 – 10:13:22 O evento é realizado pela Suframa no Studio 5 Centro de Convenções. O Inpa apresentará as pesquisas feitas na região e suas aplicações Da redação da Ascom O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia apresentará a partir desta quanta-feira (27) três estandes com pesquisas e ações que promovem o desenvolvimento a partir da ciência durante a Feria Internacional da Amazônia (FIAM) 2013. O evento é realizado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e ocorrerá de 27 a 30 de novembro, no Studio 5 Centro de Convenções, Distrito Industrial, zona sul de Manaus. De acordo com Jorge Lobato, organizador dos estandes Inpa no evento, o Instituto mostrará como a pesquisa científica aliada a floresta pode colaborar para o desenvolvimento da região. “Este ano, o Inpa vem com três estandes no salão de exposições trazendo informações científicas produzidas em seus laboratórios. Pretendemos dar visibilidade as informações de novos produtos e processos gerados a partir da floresta”, disse. Além dos estantes, o Inpa terá um espaço para apresentação dos livros publicados pela Editora Inpa. Seminários
O Inpa também participará de seminários durante a FIAM 2013. No dia 29 o pesquisador do Inpa, Claudio Rui, irá ministrar palestra durante o seminário “Desafios para o Uso Sustentável da Biodiversidade“. O seminário será realizado pela Suframa em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores, Inpa e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). O Inpa também participa do seminário “Inovação e Tecnologia no Desenvolvimento da Amazônia Brasileira” nos dias 28 e 29. Segundo a coordenadora de Tecnologia e Inovação do Inpa, Rosangela Bentes, durante o seminário ocorrerá o Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Norte (FORTEC) com convidados de São Paulo, Roraima, Rio de Janeiro e representes ligados a área de inovação da Itália e Portugal. Ainda de segundo Bentes, produtos serão apresentados. “Durante a feira e seminário lançaremos os produtos da empresa JUTICA de Tefé, dentre eles o óleo de castanha, que poder usado na culinária, e farinha com sabor”, disse. O Inpa ainda promoverá o Espaço de Inovação e o seminário sobre peixes ornamentais. A FIAM Promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da SUFRAMA, a Feira Internacional da Amazônia (FIAM) chega a sua sétima edição com o slogan “Passe para o Futuro”, uma referência às perspectivas de prorrogação da vigência do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) até 2073 ao mesmo tempo em que faz uma alusão à Copa do Mundo FIFA que ocorre no Brasil em 2014 e tem Manaus como uma das cidades-sede dos jogos. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3073
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inscrições abertas para o Fórum do Pacto pela Educação na Feira Internacional da Amazônia Cita a FAPEAM:
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Inscrições abertas para o Fórum do Pacto pela Educação na Feira Internacional da Amazônia 2013-11-26 – 12:31:31 Alunos inscritos receberão certificados para obtenção de horas complementares para o curso na faculdade Da Redação da Ascom Estão abertas as inscrições para o Fórum do Pacto pela Educação para o Desenvolvimento da Liderança Sustentável no Amazonas, que faz parte da programação da Feira Internacional da Amazônia (FIAM/2013). O Fórum acontece nas próximas quinta-feira e sexta-feira (28 e 29 deste mês), das 15h às 17h30, no Studio 5 Centro de Convenções. As inscrições são gratuitas e o evento é aberto ao público. Alunos e bolsistas de iniciação científica que participarem do evento recebem certificado para obtenção de horas complementares para o curso na faculdade. Os temas das palestras e paineis são variados, mas convergentes para o trabalho e suas dinâmicas centrados em projetos educacionais. Entre as atividades de quinta-feira estão as palestras “Educação profissional e inclusão social” e “Profissional do século XXI: Desafios e perspectivas”, proferidas por Marcilene Oliveira de Carvalho e Suely Lima, respectivamente. A pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) e representante do Instituto no comitê rural do Fórum, Ires Miranda, vai coordenar junto com Ana Maria Souza (Suframa) a palestra magna “O Distrito Agropecuário da Suframa: Educação e produção visíveis na Zona Franca de Manaus”, que será ministrada na sexta-feira, das 16h30 às 17h30, por Evandro Brandão.
Ainda na sexta-feira, haverá a palestra “Educação e mercado 3.0: Desafios e tendências”, que ficará a cargo de Kátia Maria Andrade e Aldenize Nascimento, o painel Inclusão 1º Emprego, que será apresentado por Marilena Lins, do Grupo Simões, além de outras atividades. Confira a programação. Foto da chamada: Hudson Fonseca/ Suframa http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3070
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Jogos interativos inovam no ensino-aprendizagem de História Cita a FAPEAM: ✘
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Jogos interativos inovam no ensino-aprendizagem de História Postado em 27/11/2013 Aliar o ensino de História às ferramentas que a tecnologia dispõe foi a ideia inovadora de um grupo de estudantes do ensino médio da Escola Fucapi. Eles desenvolveram uma pesquisa de iniciação científica e elaboraram uma coleção de jogos intitulada ‘Vencendo Barreiras no Ensino de História’. O trabalho é desenvolvido com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) via Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr). O projeto tem o objetivo de criar atividades interativas na disciplina de história fornecendo ferramentas necessárias para facilitar a aprendizagem dos alunos do ensino fundamental II. “Muitos alunos não têm dificuldades só em Matemática e em Biologia, mas tem necessidade de aprender mais sobre datas e personagens históricos. Pensando nisso desenvolvemos um jogo utilizando tecnologias e com interação. O professor usa muito data show e então porque não fazer isso aplicado a um jogo interativo?”, ponderou um dos pesquisadoresm Lucas de Souza, aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Fucapi. Para a elaboração dos DVDs dos jogos, divididos por assuntos de cada série do Ensino Fundamental II (5º ao 9º ano), a seleção do conteúdo foi feita a partir de uma pesquisa de campo no Centro Educacional Frances Burnett, na zona norte de Manaus, em que os alunos identificaram os principais conteúdos de história que tinham mais dificuldades enfrentam na aprendizagem de história. A coleção dos jogos foi doada para a escola. Os jogos apresentam conteúdo de história que é ministrada durante um ano letivo e se configuram em uma maneira mais fácil e divertida para tratar os temas da disciplina.
Sob a orientação da professora da Escola Fucapi, Cícera Costa, o trabalho tem a proposta de contribuir com o ensino aprendizagem, ajudando os alunos a compreender e despertar um pouco mais de atenção na disciplina de História utilizando estratégias, raciocínio e ao mesmo tempo diversão. Com os jogos, a ideia é favorecer o estudo da disciplina tanto para o professor quanto para o aluno, contribuindo com uma ação pedagógica de qualidade que desenvolva a concentração, o raciocínio lógico, a paciência e a disciplina do estudante. O trabalho foi desenvolvido pelos alunos e bolsistas da Fapeam: Isadora Zambon, Kazuhiko Shibuia, Lucas Franklin de Souza Coelho e Rodrigo Auzier Sobreira Campos. PIBIC Jr O Pibic Jr. é um programa, desenvolvido em parceria com o CNPq, que consiste em apoiar, a inserção de estudantes de ensino médio em projetos de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado do Amazonas, com recursos financeiros e bolsas. Fonte: Portal Fucapi http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/jogos-interativos-inovam-no-ensino-aprendizagemde-historia/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: InovAmazonas começa nesta quarta-feira, 27 Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 27/11/2013
InovAmazonas começa nesta quarta-feira, 27 CIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS Postado em 26/11/2013 Um público heterogêneo, mas que em comum tem o interesse por Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) é esperado, nesta quarta e quinta-feira (27 e 28), no InovAmazonas e na Feira de Ciências da Amazônia (FCA). A 4ª edição do Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (InovAmazonas) é um evento direcionado a empreendedores, empresários, pesquisadores, gestores de instituições de pesquisa e demais interessados em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). O encontro será no auditório Guilherme Nery, da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Ufam (FEFF), no mini campus, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Já a 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia (FCA) acontece no Centro de Convivência da universidade (na Faculdade de Tecnologia – FT). Estes eventos destinamse a estudantes do ensino fundamental, médio, de cursos tecnológicos e a pessoas ligadas à educação. O Centro de Convivência vai abrigar também estandes de instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas, que na oportunidade apresentarão projetos, programas, ações e atividades ligadas às áreas de educação, entretenimento, qualidade de vida, Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). INOVAMAZONAS A edição deste ano vai abordar o tema “Estratégias de interação Universidade – Empresa para promoção da inovação no Estado do Amazonas”. O objetivo é divulgar e discutir as formas
existentes de aproximação entre a academia e o setor produtivo, os desafios e soluções para a ampliação da inovação. Durante o workshop serão apresentadas experiências de sucesso desse tipo de parceria, os mecanismos de fomento à inovação disponíveis, e o impacto dessas ações sobre o desenvolvimento econômico e social. O InovAmazonas é realizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia Inovação (SECTI– AM), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Ufam, Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami) e Instituto Federal do Amazonas (Ifam). E conta com o apoio da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Conjuntamente acontecem o II Fórum Amazônia de Empreendedorismo, Inovação e Sustentabilidade e o II Encontro Regional da Rede Amazônica de Incubadoras de Negócios, a serem realizados no mesmo local, de 9h às 12h e de 14h às 17h. O credenciamento inicia às 8h. Confira aqui a programação. FEIRAS A FCA é a primeira feira de ciências temática do Brasil. O tema é “Sustentabilidade Social e Ambiental”. Já a 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil vai expor trabalhos e projetos, previamente selecionados, e que concorrem a prêmios e a viagens para apresentações em outros eventos da área de CT&I. O evento chama atenção para a importância das pesquisas e das atividades científicas. Serão apresentados trabalhos e projetos de estudantes do ensino fundamental e médio. A organização das Feiras está sob responsabilidade da SECTI-AM, em parceria com a Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam, Fapeam, Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation. Acompanhe aqui a entrevista com o Marcel Siqueira, da Abric. EXPOSIÇÃO Estandes de instituições parceiras estão montados no Centro de Convivência da Ufam. O espaço vai abrigar instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas, empreendedores, empresas e instituições representativas do poder público e do comércio. A 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia (FCA) acontecem no Centro de Convivência da Ufam (na Faculdade de Tecnologia - FT). Foto: CIÊNCIAemPAUTA A 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia (FCA) acontecem no Centro de Convivência da Ufam (na Faculdade de Tecnologia – FT). Foto: CIÊNCIAemPAUTA O objetivo é promover a integração entre a academia, empresas, instituições, pesquisadores e comunidade.
Dentre as instituições que participam estão: 4º. CTA, Fametro, FNE, FVS, Hemoam, IAL, Idesam, Inpa, Seduc, Semed, Semsa, La Salle, Sesc, Ufam, Uninorte, Amazon Doces, Aroma Ativo, Associação Mulheres Indígenas, Bemol, Bombons Finos, Copamart, Couro D’Agua, Cetam, Fapeam, Ipaam, CRQ, e Sebrae. VISITAÇÃO A circulação de estudantes no evento será grande. Ônibus foram designados por instituições e órgãos parceiros para transportar alunos de escolas previamente contatadas para as visitas acompanhadas. Equipes de monitores farão a recepção e acompanhamento dos estudantes na exposição. A ideia é motivar os alunos para a participação em eventos da área de CT&I e também estimular o interesse por pesquisas e pela Ciência. A visitação será feita no horário de 9h às 12h e de 14h às 17h. CiênciaEmPauta, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/inovamazonas-comeca-nesta-quarta-feira-27/
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Sistema Público de CT&I do Amazonas recebe homenagem CIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARES Postado em 26/11/2013 A solenidade de outorga dos vencedores do Prêmio Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente aconteceu nesta sexta-feira (22), no espaço Domus, em Boa Vista (RR). O prêmio, que está na décima edição, homenageou o Ano Internacional da Cooperação pelas Águas da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Semana Global de Empreendedorismo. Foram agraciados projetos inovadores nas áreas ambiental, econômico-tecnológica e social, além do reconhecimento de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região. O Sistema Público de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas foi homenageado pelos 10 anos de criação. A decisão da premiação foi de forma unânime pela comissão organizadora. O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, representou o Estado na premiação. A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão também participou da solenidade. PRÊMIO Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazônia, é realizado com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).
O valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil. Ao final do evento aconteceu o lançamento do Relatório de 2013 dos Prêmios e a segunda edição do livro Amazônia: Quatro Visões Milenaristas, de autoria do professor Samuel Benchimol. As duas publicações foram distribuídos gratuitamente aos convidados. A próxima edição do prêmio será em Rio Branco (no Acre), em 2014. Confira a premiação final: ·Categoria Ambiental: 1º Colocado Candidato -Vania Neu Instituição –Universidade Federal Rural da Amazônia. Estado – PA Título do Projeto – Promovendo a Sociobiodiversidade: restauração ambiental com geração de renda em comunidades ribeirinhas na Amazônia Oriental ·Categoria Econômica/Tecnológica: 1º Colocado Candidato – Ceci Sales-Campos e Meire Cristina Nogueira de Andrade Instituição –INPA e UFAM Estado – AM Título do Projeto – Cogumelos Comestíveis da Amazônia como alternativa alimentar e melhoria da qualidade de vida. ·Categoria Social: 1º Colocado Candidatos – João Carlos de Souza Meirelles Filho. Instituição – Instituto Peabiru Estado – PA Título do Projeto – Festival Flutuante de Leitura e Literatura Ribeirinha da Amazônia. ·Categoria Personalidade Amazônica: Agraciado – José Seixas Lourenço Instituição – Universidade Federal do Oeste do Pará. Estado – PA Indicação – FAEPA / FIPA · Categoria Empreendedorismo Consciente: 1º Colocado Candidato – Leandro Frederico Ferraz Meyer. Instituição – Universidade Federal Rural da Amazônia.
Estado – PA Título do Projeto – Educação Integral para o Empreendedorismo Consciente em Assentamentos da Reforma Agrária no Estado do Pará . ·Categoria Suporte ao Desenvolvimento Regional: 1º Colocado Candidato – Ceci Sales-Campos. Instituição – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA Estado – AM Título do Projeto – Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais: Uma Estratégia Bioeconômica E Socioambiental para a Amazônia nos Próximos Anos. ·Categoria Empresas na Amazônia: Agraciado – Natura Estado – SP Indicação – IEL-PA CiênciaEmPauta, por Danyelle Soares http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/sistema-de-cti-do-amazonas-recebe-homenagemdurante-o-premio-samuel-benchimol/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Projetos do PCE em Mamirauá encerram as atividades Cita a FAPEAM: ✘
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Projetos do PCE em Mamirauá encerram as atividades Postado em 26/11/2013 A Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá é a primeira RDS brasileira criada por decreto do Governo do Amazonas no ano de 1996. Localizada a cerca de 600 km a oeste de Manaus, na região do curso médio do rio Solimões, abrange municípios como Fonte Boa, Maraã e Uarini, alocando aproximadamente 1.873 domicílios, com mais de 10.867 pessoas, entre moradores e usuários. E é nesta reserva, no município de Uarini, mais especificamente comunidade do Punã que o Programa Ciência na Escola (PCE) vem atuando a duas edições. Com uma parceria firmada entre a Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é que vem sendo possível realizar e executar projetos científicos na área. Nesta última edição, três temas foram contemplados e todos diretamente ligados às atividades agroecológicas e resgate histórico da comunidade. Com o objetivo de promover novos conhecimentos entre as famílias é que a professora Lenilda Oliveira desenvolveu o projeto intitulado “A Importância do Conhecimento e Poder Nutritivo dos Alimentos”, explorando a riqueza dos alimentos regionais pouco conhecidos ou valorizados. “No nosso primeiro projeto houve uma resistência muito grande dos comunitários a aceitarem o que era ensinado, esse ano não, a novidade foi tida como positiva. A implementação de uma alimentação saudável foi bem recebida nas casas que até resgataram valores antigos como a criação de hortas caseiras”, afirmou Lenilda. Outra pesquisa realizada foi o projeto “Memória Histórica da Comunidade do Punã”, que se concentrou em desvendar o rico passado de uma comunidade que começou com a chegada da família Gama, ao construir um engenho de cana de açúcar, dando com isso primeiros passos rumo à
economia local. Os projetos desenvolvidos ao longo de seis meses foram apresentados para toda a comunidade escolar na última segunda-feira (18), na escola estadual Cíntia Régia, durante o Seminário Final de Avaliação. Ao final das apresentações, jovens cientistas e coordenadores receberam a certificação, marcando o encerramento das atividades durante a edição de 2013. Fonte: PCE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/projetos-do-pce-em-mamiraua-encerram-asatividades/
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Fapeam lança edital do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas Postado em 26/11/2013 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou edital do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas, o edital 030/2013, destinado a jovens pesquisadores com bolsas de mestre, recém-doutor ou pós-doutor de todas as áreas do conhecimento. Ao todo são 70 propostas a serem financiadas pelo programa, até 20 (vinte) propostas para pesquisadores com título de mestre e até 50 (cinquenta) propostas para pesquisadores com título de doutor, que tenham interesse em promover a pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, de forma a representar contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas. Os projetos apresentados neste edital terão prazo máximo de execução de até 24 meses e a previsão para implementação é agosto de 2014. As inscrição seguem até o dia 20 de fevereiro e a entrega da documentação deve ser feita até as 13h, do 21 de fevereiro de 2014, na sede da Fapeam. A divulgação dos resultados acontece em julho de 2014. A avaliação dos bolsistas ocorrerá de acordo com as seguintes etapas: Mérito, originalidade e relevância da proposta para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado do Amazonas; Caracterização da proposta como projeto de pesquisa; Coerência entre objetivos e metodologia; Viabilidade das etapas de trabalho demonstradas no cronograma (compatibilidade entre metodologia, atividade e prazo de execução) e coerência da previsão orçamentária com os objetivos, atividades e resultados propostos.
O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica tecnológica e de inovação de pesquisadores, visando maior participação no sistema nacional de CT&I e estimular a pesquisa de caráter interdisciplinar que contribua para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no Estado do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Maxcilene Azevedo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/fapeam-lanca-edital-do-programa-de-apoio-apesquisa-universal-amazonas/
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Aberta seleção de trabalhos para o Congresso Abipti 2014 Postado em 26/11/2013 Interessados em apresentar trabalhos acadêmicos na 8ª edição de um dos principais eventos da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), o Congresso Abipti 2014, podem enviá-los até o dia 10 de janeiro do próximo ano. Interessados devem preencher o formulário disponível no link da instituição. Pesquisadores, gestores, técnicos e dirigentes, do setor público e privado, atuantes nas entidades e empresas do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNTCI) devem apresentar propostas que abordem o tema central do evento: “Ambiente Inovador no Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Socioeconômico”. Além da exposição durante o evento, que será realizado de 6 a 8 de maio de 2014, em Brasília (DF), o melhor trabalho também será premiado com um tablet. O conteúdo dos trabalhos deverá relatar e expor os esforços e resultados alcançados nos últimos cinco anos e devem atender a um dos quatro subtemas do evento: contribuição das instituições científicas e tecnológicas (ICT’s) para a competitividade das empresas; a proteção do conhecimento no âmbito das ICTs; o uso das tecnologias sociais para o desenvolvimento regional sustentável; e inovação em saúde para o bem-estar social. As propostas poderão ser apresentadas nos formatos de trabalhos acadêmicos, resultantes de monografias, dissertações e teses, assim como no modelo de relatos de experiências ou projetos executados. Será dada atenção especial aos trabalhos cujo conteúdo trate de experiências exitosas na implementação de projetos, fruto da interação entre academia, entidades de pesquisa tecnológica e empresa, tendo como foco principal a inovação. Os trabalhos selecionados serão apresentados durante o Congresso Abipti 2014, no dia 7 de maio de 2014, no período da tarde, conforme programação preliminar, reservado o horário das 14h às 18h. Acesse o regulamento completo da chamada de trabalhos. Mais informações pelo telefone (61) 3348-3103 ou pelo e-mail congresso@abipti.org.br . Fonte: Agênia CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/aberta-selecao-de-trabalhos-para-o-congresso-abipti2014/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas debatem caminhos para a redução da desigualdade mundial Cita a FAPEAM:
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Cientistas debatem caminhos para a redução da desigualdade mundial Postado em 26/11/2013 A extrema desigualdade no planeta, especialmente entre países dos hemisférios Norte e Sul, pontuou discussões do Fórum Mundial de Ciência, nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro, em painel sobre a política científica e a governança, em que cientistas brasileiros e estrangeiros buscaram imaginar um futuro mais justo para toda a humanidade. Membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o físico Luiz Davidovich ressaltou as disparidades existentes entre regiões mais desenvolvidas, como os Estados Unidos e o Canadá, e nações de continentes mais pobres, como a África. “Se olharmos o consumo de água por país no mundo, vamos ver exatamente que aqueles que têm mais luz à noite são os que consomem também mais água e mais alimentos, injetando mais poluição na nossa atmosfera, através do dióxido de carbono”, ressaltou. O que os especialistas buscam, segundo ele, é a construção de um novo modelo para reduzir as desigualdades. Davidovich cita como exemplo o movimento liderado pela comunidade científica mundial, por meio de academias nacionais, sociedades científicas e instituições internacionais, como Conselho Internacional para a Ciência (ICSU), para acumular conhecimento relevante, que ajude a amenizar problemas sociais. Ele menciona estudos realizados pela Organização das Nações Unidas (ONU), com participação de cientistas de vários países, sobre questões relacionadas às mudanças climáticas e aos desastres
naturais. POLÍTICA x CIÊNCIA O painel também destacou a falta de conexão entre discussões científicas e ações governamentais. “Esse é um tema importante e difícil, porque frequentemente as questões levantadas pelos cientistas acabam não tendo repercussão em políticas públicas eficazes”, avaliou. Os participantes do painel também abordaram a desigualdade entre os países na área educacional. “A situação do ensino, especialmente do básico, mas também do superior, em países em desenvolvimento é muito mais precária do que em países desenvolvidos”, afirmou Davidovich. Segundo ele, o que se discute no mundo é a reformulação da educação, em que as tecnologias da informação (TIs) e a internet, por exemplo, estejam disponíveis também para comunidades mais pobres. “Mesmo em países com certo sucesso em seu desenvolvimento, como o Brasil, essas tecnologias devem penetrar também nas regiões mais longínquas”. O membro da ABC espera que a educação básica e infantil tenha mais atenção em comunidades carentes. “O investimento começa na pré-escola, não apenas nos futuros cientistas, mas nos futuros cidadãos, conscientes e educados. São eles que podem construir uma democracia com pessoas que tenham condições de acompanhar as discussões científicas importantes para a sociedade”. Para o cientista, uma política pública eficaz deve conceber o ensino básico e o atendimento préescolar para comunidades carentes como uma “grande prioridade nacional”, especialmente nos países em desenvolvimento. Na avaliação do pesquisador, debates como os realizados no FMC 2013 ajudam a definir as linhas mestras de ação no campo de ciência, tecnologia e política. “O que temos que fazer, saindo daqui, é levar essas ideias e continuar na luta em nossos países, para que essas coisas sejam feitas, mas por meio de uma aliança global, por meio dessas grandes instituições e estruturas que foram construídas nos últimos anos e congregam a comunidade científica de todo mundo”. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-debatem-caminhos-para-a-reducao-dadesigualdade-mundial/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Comissão vota PEC que incentiva ciência, tecnologia e inovação Cita a FAPEAM:
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Comissão vota PEC que incentiva ciência, tecnologia e inovação A Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13, que incentiva os setores de ciência e tecnologia no País, deve votar nesta quarta-feira (27) o parecer do relator à proposta, deputado Izalci. A reunião está prevista para as 14h30, em local ainda não definido. Izalci-1024x672 A PEC, de autoria da deputada Margarida Salomão, acrescenta as expressões “ciência, tecnologia, pesquisa e inovação” em diversos artigos da Constituição, de forma a ampliar a competência legislativa, as políticas públicas e a concessão de estímulos da União, dos estados e dos municípios para essas áreas. Atualmente, o texto constitucional prevê que somente a pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado. Modificações A proposta permite à União vincular parcela de sua receita a entidades de fomento ao ensino e à pesquisa científica. Hoje, o texto constitucional já permite que estados e Distrito Federal façam essa vinculação. Emenda do relator inclui também os municípios no rol de entes que possuem essa faculdade. Outra emenda permite a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos direcionados às atividades de ciência, tecnologia e Inovação de uma categoria de programação para outra, sem a necessidade da prévia autorização legislativa. “Tal alteração visa conceder maior liberdade na administração dos recursos destinados a pesquisas”, explicou. A proposta também admite a adoção de mecanismos especiais ou simplificados de contratação de
bens e serviços, de controle e de tributação nas atividades de ciência, tecnologia e inovação. O deputado Izalci prevê, por meio de emenda, que as importações, as prestações de contas e as celebrações de convênios, para essas atividades, também poderão ser feitas por meio de mecanismos especiais ou simplificados, na forma da lei. “Com essas mudanças, pretendemos dar ainda mais dinamicidade às atividades ligadas ao desenvolvimento científico e tecnológico, com consequentes ganhos de produtividade”, afirmou. Além disso, a PEC admite a cessão temporária de recursos humanos, equipamentos e instalações a entes públicos e privados pelo Poder Público. O deputado Izalci também acatou emenda aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que institui a necessidade de contrapartida, financeira ou não, para a cessão de recursos humanos a entes privados. É previsto ainda que o Estado deverá estimular a inovação em empresas. Izalci definiu que o Estado estimulará a inovação não apenas nas empresas, mas também em outras entidades públicas ou privadas que promovam atividades inovadoras. “Tal mudança pretende abarcar entidades que inovam, mas não necessariamente estão organizadas em forma de empresa”, explicou. “É o caso, por exemplo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a principal instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, organizada na forma de fundação”, complementou. O relator também acrescentou os inventores independentes na lista dos beneficiários de estímulo estatal. “As atividades elaboradas pelos inventores independentes são responsáveis por mais da metade das patentes concedidas no Brasil”, ressaltou, acrescentando que eles já recebem tratamento especial na Lei de Inovação (Lei 10.973/04). O relator propôs ainda a inserção de novo dispositivo na PEC, prevendo que o Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução de atividades ligadas ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação. Por fim, Izalci acrescentou outro dispositivo à PEC, para prever que o Estado estimulará a formação de recursos humanos para essas áreas, especialmente com a atração, valorização e retenção de pessoal. http://www.confap.org.br/comissao-vota-pec-que-incentiva-ciencia-tecnologia-e-inovacao/
Veículo: Site – Confap Editoria: Assunto: Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistas Cita a FAPEAM:
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Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistas O adiamento recorrente da votação da PEC da Inovação (Proposta de Emenda à Constituição n° 290) não foi visto com bons olhos pelos pesquisadores do País. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, os cientistas temem que se a medida não for analisada pelo congresso em 2013, poderá não ser apreciada no próximo ano em virtude do processo eleitoral. Helena-Nader-SBPC-new “A classe científica está decepcionada. Trabalhamos incessantemente e por um momento acreditamos que conseguiríamos votá-la ainda este ano”, frisou. E complementou “A legislação atual é anticiência, extremamente judicializada e ainda criminaliza todos os cientistas”, disse Nader em entrevista na coletiva de imprensa no primeiro dia do Seminário Brasil: Ciência, Desenvolvimento Sustentabilidade. A presidente da SBPC apontou que caso a medida não seja aprovada, o maior prejudicado da história seria o povo brasileiro. Nader lembrou que a PEC 290 é o dispositivo que dará legalidade aos outros mecanismos que formarão o novo marco legal para a ciência do País, como é o caso do regime diferenciado para contratações (RDC). “Esta lei seria fundamental para o Brasil dar um salto de qualidade na gestão e no uso dos recursos públicos. A ciência nacional precisa de um RDC para possibilitar estas mudanças. Se fizemos para a Copa do Mundo, não é possível que não tenhamos algo semelhante para ciência e educação. Caso contrário, é melhor ir embora”, enfatizou a presidente. Votação
Apesar de ser considerada uma questão suprapartidária, parlamentares da base aliada e membros do governo não chegaram a um denominador comum para finalizar a redação da PEC 290. Na tarde de quarta-feira (20), a PEC 290 sofreu o terceiro adiamento seguido. Segundo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a questão que gera divergências no governo é o artigo 219 – C que trata sobre instrumentos da União, estados e Distrito Federal para o apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em empresas nacionais. “Consideramos este ponto da proposta como um instrumento político. Eu não posso acrescentar uma emenda na constituição que mude a cada ciclo eleitoral”, afirmou o secretário. “Este tipo de mecanismo deveria constar em um projeto de lei ou em um decreto. Basta apenas remover isto da redação e não teremos mais problemas”, completou Luis Elias. Na avaliação do vice-presidente da comissão especial que analisa a PEC 290, o deputado Sibá Machado (PT-AC), a irredutibilidade do MCTI em relação ao artigo 219 é uma mera questão ideológica. O parlamentar, no entanto, é favorável a exclusão da medida caso esta situação seja a única causadora do atraso da votação. “Se a matéria não tiver um consenso, pode ser retirada. No entanto, não farei isso de punho próprio. Consultarei todas as entidades responsáveis pela elaboração da medida para averiguar se eles estão de acordo com a remoção da proposta”, enfatizou Sibá. A reunião entre o petista e as instituições científicas ocorreu na terça-feira (27). http://www.confap.org.br/demora-na-votacao-da-pec-290-decepciona-cientistas/
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Diretora da Unesco reitera papel da ciência na sustentabilidade Cita a FAPEAM:
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Diretora da Unesco reitera papel da ciência na sustentabilidade 26/11/2013 - 17:49 É possível conciliar desenvolvimento, preservação e ciência. A avaliação é da diretora de Política de Ciência e Tecnologia da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Lidia Brito, que participa do Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, no Rio de Janeiro. “Há bons exemplos disso, e é na ciência integrada para o desenvolvimento sustentável global que se vai encontrar essa resposta”, afirma Lidia, que é ex-ministra de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia de Moçambique. “Aí é a grande força da ciência. Fazer ciência, produzir conhecimento é isso. Saber que é preciso aliar, que não é possível fazer desenvolvimento sem manter o planeta saudável”. Para a diretora, o fato de o FMC 2013 reunir representantes de todas as esferas e de diferentes setores permite olhar o papel da ciência para o desenvolvimento global em uma perspectiva diferente daquela que se tem como cientistas. “Que este fórum possa fortalecer essa comunicação, de que esse equilíbrio é possível e que o necessário é nossa comunidade manter o diálogo com os decisores políticos, as empresas e a sociedade, para que nesse triângulo [delimitado pelas três esferas] possa ser encontrado”. Lidia, que é engenheira florestal, observa que a realização desta 6ª edição no Brasil destacou a discussão sobre as florestas, tratada em duas sessões específicas. “A Amazônia presta serviços ecológicos ao resto do planeta. Como preservá-la e garantir uma vida melhor para as pessoas que tomam conta desse recurso – e muitas vezes já sabem viver em harmonia com ele há séculos –, além de espaço de decisão para que sejam ativas nesse processo?”
Ela lembra que a Unesco mantém o programa O Homem e a Biosfera para cuidar desses sítios naturais de grande riqueza ecológica e de suas populações, promovendo a troca de experiências e a difusão de boas práticas. A seu ver, a escolha do Brasil como sede do fórum neste ano “deu uma nova dimensão” em relação aos eventos, ocorridos na Hungria, com destaque inédito às questões pertinentes ao Hemisfério Sul, como as relativas a água, florestas, educação para a ciência e estímulo à formação de engenheiros. A dirigente elogiou o processo dos encontros preparatórios realizado no Brasil, por amadurecer os debates antes do fórum propriamente dito. “Essa experiência vai dar uma contribuição muito grande sobre como fazer política científica”. Painel No evento no Rio, Lídia coordenou sessão sobre a criação de massa crítica para o desenvolvimento sustentável nesta segunda-feira (25). “Falou-se que elas precisam ousar, ter um papel pioneiro”, relata. “Discutimos o que as universidades precisam fazer para reconquistar essa condição, de produzir conhecimento a favor da sociedade”. Ela cita, entre os desafios, o delineamento de novos modelos e novas plataformas para a transdiciplinaridade. Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351376/Diretora_da_Unesco_reitera_papel_da_cien cia_na_sustentabilidade.html
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Assunto: Acordo entre Brasil e Argentina é modelo para a ciência internacional Cita a FAPEAM:
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Acordo entre Brasil e Argentina é modelo para a ciência internacional 26/11/2013 - 21:51 A cooperação científica entre o Brasil e a Argentina é um bom modelo para a comunidade científica mundial, principalmente para a América Latina e o Caribe. A afirmação é do físico nuclear Mario Mariscotti, um dos palestrantes do Fórum Mundial de Ciência (FMC) que acontece no Rio de Janeiro. Membro de diversos conselhos científicos e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o especialista avalia que a interação científica é uma das melhores maneiras para solucionar problemas comuns em países vizinhos. “A Argentina tem muita experiência em nanotecnologia, biotecnologia e em química. A troca de conhecimentos vai agilizar o desenvolvimento da região”, afirmou. Um dos exemplos citados pelo físico é a cooperação em pesquisas nucleares com o Brasil. As pesquisas tecnológicas nesse setor são feitas com acordos de salvaguarda para que a tecnologia nacional seja protegida. Em maio, o governo brasileiro firmou um contrato com a empresa argentina Invap para a elaboração do projeto básico dos itens e sistemas nucleares do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB). A ação faz parte dos acordos de cooperação bilateral para o desenvolvimento de usos pacíficos da energia nuclear e da declaração conjunta firmada pelos presidentes Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva, em fevereiro de 2008. Mariscotti destacou que é preciso aproveitar a boa relação entre os países da região para estabelecer
mais parcerias. “Deveríamos aproveitar que não há um clima de tensão nesta região para fortalecer a ciência. Não há nada que impeça essa cooperação.” Cooperação regional No último dia 21, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Academia Brasileira de Ciências apresentaram a Declaração da América Latina e do Caribe ao FMC. Ela propõe projetos regionais de desenvolvimento para enfrentar desafios comuns, como a harmonização de marcos legais, a redução de assimetrias e a criação de laboratórios multiusuários. O documento se baseia em textos diplomáticos elaborados a partir de encontros promovidos por Unesco, Conselho Internacional para a Ciência (Icsu, na sigla em inglês), Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). De acordo com Mariscotti, a iniciativa tomada pelo governo brasileiro na elaboração do documento veio em boa hora. “[Para os planos saírem do papel] basta querer fazer, ter inteligência e pessoas nos governos com visão aberta para entender que a ciência e a tecnologia são importantes.” Uma ação articulada com foco em ciência, tecnologia e inovação também foi defendida pelo diretor do Escritório Regional de Ciência e Tecnologia da Unesco, Jorge Grandi, como uma possível solução para os problemas que enfrentam os países latino-americanos e caribenhos. Texto: Felipe Linhares - Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351380/Acordo_entre_Brasil_e_Argentina_e_mode lo_para_a_ciencia_internacional.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Desenvolvimento sustentável depende da formação de engenheiros Cita a FAPEAM:
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Desenvolvimento sustentável depende da formação de engenheiros 26/11/2013 - 15:36 O crescimento populacional e o aumento de habitantes nas grandes cidades criam problemas que causam impacto na sociedade e no meio ambiente. Os desafios para o desenvolvimento global sustentável, segundo cientistas que estão reunidos no Rio de Janeiro para o Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, poderão ser superados por engenheiros capacitados, mas é preciso haver mudanças na formação desses profissionais. As questões foram debatidas nesta terça-feira (26), no painel “A ciência e a formação de engenheiros”. A avaliação geral é a de que o ensino das engenharias deve mudar. Para o vice-presidente da Royal Society of Edinburg (Escócia), Tariq Durrani, os profissionais devem ter formação multidiciplinar. “Temos problemas para solucionar que necessitam de conhecimento em física, química e engenharia civil. Essa abordagem valoriza as habilidades e atitudes e promover o trabalho em equipe”. Também foram apontadas alterações na educação básica para despertar o interesse das crianças por disciplinas na área de exatas. O matemático Patrício Felmer, pesquisador na Universidade do Chile, acredita que as escolas devem iniciar mais cedo o contato dos alunos com as disciplinas científicas. “Entre seis e 12 anos de idade, as crianças podem fazer experimentos mais simples dentro da sala de aula. Essas ações despertam a curiosidade e o interesse pela a área de exatas”, afirmou. No entanto, ele reconhece ser necessário promover uma “revolução pedagógica”, a começar pelos equipamentos disponíveis, passando pela capacitação de professores para os momentos interativos e a participação dos pais e da comunidade escolar no dia a dia da instituição.
Daya Reddy, presidente da Academia de Ciências da África do Sul, defendeu a educação como alicerce para o desenvolvimento. “O papel da educação é inquestionável para o crescimento de um país. Devemos proporcionar aos alunos uma base sólida para construir o conhecimento e a capacidade de pensar e analisar criticamente”. No Brasil, uma das iniciativas educacionais que mais envolvem crianças é a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Na edição deste ano da Obmep, 18,7 milhões de jovens de 47,1 mil escolas de todo o país participaram da competição. As provas são dirigidas aos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e aos estudantes do ensino médio de escolas municipais, estaduais e federais. Eles concorrem a prêmios de acordo com o desempenho. Além de medalhas, os candidatos têm a oportunidade de participar dos programas de iniciação científica júnior (PIC-Obmep) e de iniciação científica e mestrado (Picme).
Texto: Felipe Linhares – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351371/Desenvolvimento_sustentavel_depende_da _formacao_de_engenheiros.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Debate aborda os desafios da educação científica e democratização da informação Cita a FAPEAM:
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Debate aborda os desafios da educação científica e democratização da informação Ter, 26 de Novembro de 2013 15:58 Escrito por Agência Gestão CT&I Os desafios da educação científica e a democratização da informação foram os tópicos mais abordados, nesta segunda-feira (25), no primeiro dia de palestras da 6ª edição do Fórum Mundial de Ciência (FMC), que ocorre no Rio de Janeiro. Em maior ou menor grau, países ricos e pobres são afetados pela dificuldade em atrair jovens para a iniciação científica por meio da educação formal. De acordo com o presidente do Conselho de Ciências do Japão, Takashi Onishi, os investimentos em educação científica em seu país são significativos, mas as escolas enfrentam concorrência desleal com a internet, quando o assunto é a atenção e dedicação do estudante. No Brasil, segundo o diretor da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, os problemas são mais complexos, porque incluem os baixos salários dos professores e a pouca valorização da educação pela sociedade como um todo. “É um tema extremamente importante que tem sido negligenciado há séculos na história do Brasil. A valorização significa aumentar os salários e promover a educação continuada dos professores”, disse ele. “Acho muito importante o processo pelo qual a fascinação da ciência chega às crianças. Os professores devem transmitir a magia da ciência”. Para o professor de física Jorge Flores, da Universidade Nacional Autônoma de México, um dos palestrantes do evento, os investimentos na educação informal, para que o conhecimento seja
repassado de maneira eficaz, são muito importantes. “Pelo menos na América Latina, os sistemas educativos são incapazes de produzir um ensino correto das ciências”, disse ele. O professor acredita que “o uso de centros pequenos e interativos de ciência podem ajudar os estudantes a fazer experimentos”. Para a assessora científica da União Europeia, Anne Glover, educação e democratização da informação científica são parceiras na diminuição das desigualdades e na prosperidade das nações. “Não há futuro sem educação. O mundo está mudando tanto que e a ciência, engenharia e tecnologia são o nosso futuro. Para permitir que o futuro chegue a todos os cidadãos, eles precisam entender a ciência, como ela funciona e o que ela tem a oferecer para escolher o que querem e o que não querem”, comentou ela. A cientista ressaltou que a ciência traz enormes possibilidades aos seres humanos que vão além da conquista de um emprego ou avanços tecnológicos. “A ciência é parte da nossa cultura assim como a música, as artes plásticas, e pode proporcionar verdadeira alegria e muita diversão”, disse Glover. A diretora do Centro de Políticas de Agricultura para Crianças da China, Linxiu Zhang, defendeu mais investimento em educação e acesso à informação. Ela explicou que, embora ninguém passe fome em seu país, a dieta em alguns lugares é pobre devido à falta de informação. “Na China, a falta de uma dieta balanceada tem prejudicado a performance acadêmica de alguns alunos. Por isso, é importante educar os pais para que eles saibam qual tipo de comida é boa para o filho”, explicou Zhang. De acordo com o subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Ricardo Paes de Barros, o acesso universal ao conhecimento é sucesso inegável para a redução das desigualdades, bem como o livre fluxo mundial de conhecimento. “É muito importante o trabalho conjunto para problemas globais e o compartilhamento de tecnologias sociais. Está clara a necessidade de documentar-se melhor as tecnologias e torná-las mundialmente conhecidas”, declarou Barros. O evento, que reúne cerca de 600 cientistas de todo o mundo, vai até quarta-feira (27) e tem como temas: Desigualdades como barreiras para a sustentabilidade, Políticas para a ciência e governança, Integridade científica e ética na ciência, bioenergia, Academia e empresas, entre outros. (Agência Gestão CT&I com informações da Agência Brasil) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4877:debateaborda-os-desafios-da-educacao-cientifica-e-democratizacao-da-informacao&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Assunto: Corrida pela inovação em São Paulo Cita a FAPEAM:
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Corrida pela inovação em São Paulo Ter, 26 de Novembro de 2013 15:55 Escrito por Agência Gestão CT&I Desde domingo (24), São Paulo recebe uma corrida um tanto quanto diferente. O objetivo não é só agüentar a maratona de 72 horas, mas também pensar em soluções inovadoras para problemas reais e recorrentes da sociedade brasileira durante o Grand Prix Senai de Inovação. A competição vai até a tarde desta quarta-feira (27). Os participantes são divididos em equipes, que interagem com o público presente e pela internet (pelo site https://gpsenai.induct.no/welcome.aspx) em busca de novas ferramentas para melhorar o dia a dia em três categorias: Envelhecimento da População, Desastres Ambientais e Mega Eventos. Só no primeiro dia de atividades, foram apresentadas 207 novas soluções. Os projetos vão desde placas que se inflam durante enchentes para proteger as casas até um aplicativo desenvolvido para smartphones que avisa idosos dos horários de tomar remédios. A tecnologia também lembra as consultas médicas pré-agendadas. As melhores propostas serão disponibilizadas durante o “Desafio Senai de Empreendedorismo”, marcado para o primeiro semestre do ano que vem. (Agência Gestão CT&I, com informações do Senai) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4875:corridapela-inovacao-em-sao-paulo&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. FMC 2013: Pesquisadores querem proteger áreas úmidas e manter unidades de conservação na Amazônia Cita a FAPEAM:
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2. FMC 2013: Pesquisadores querem proteger áreas úmidas e manter unidades de conservação na Amazônia A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável na região amazônica foram temas de debate de especialistas É importante preservar a biodiversidade não só da Amazônia, mas de outras áreas do planeta. A mensagem é dos participantes do debate "Amazônia, biodiversidade e desenvolvimento sustentável", realizado nesta segunda-feira (25), no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC), no Rio de Janeiro. Coordenada pelo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Adalberto Val, a mesa teve a participação de Wolfgang Junk, coordenador científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INCT-INAU), Jhan Carlo Espinoza e Marlúcia Martins, pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi. Para Wolfgang Junk as áreas úmidas merecem atenção e políticas específicas diante de sua importância para a biodiversidade e para diminuir os impactos das mudanças climáticas. "São áreas extensas e muito ricas de fauna e flora muito próprias que devem ser preservadas", alertou. Ele admite, porém, que está sendo difícil definir uma política para essas áreas devido aos diferentes períodos de seca e inundação que alteram as margens dos rios e todo o entorno. Segundo Junk, há locais que passam até oito meses secos e depois ficam alagados. Para Junk, a construção de hidroelétricas, sistema energético importante no Brasil, deve ser feito com muito critério. "As hidroelétricas não podem ser construídas em qualquer lugar, são necessários critérios de proteção. Energia é importante, mas com proteção ambiental", opinou,
acrescentando que o ecossistema da região está mudando e se tornando mais vulnerável. Futuro do planeta - Em entrevista exclusiva para o Jornal da Ciência, a pesquisadora Marlúcia Martins disse que a Amazônia detém 20% da biodiversidade do planeta e salientou a importância das áreas de proteção ou unidades de conservação, que contribuem para a redução do desmatamento. Mas como proteger a biodiversidade e promover um desenvolvimento sustentável na região? Para Marlúcia, a resposta passa pelo uso sustentável de produtos da biodiversidade local, como o açaí e a castanha do Pará. "Esses são apenas alguns que já são utilizados pela indústria de cosméticos, por exemplo. Mas não conhecemos todos os produtos e seus potenciais", revelou. Ainda segundo ela, o futuro da Amazônia é o futuro do planeta. "Temos que mudar para garantir um futuro para nossas vidas e de todo o mundo", disse. Marlúcia comentou dados recentes sobre o aumento do desmatamento na Amazônia, que cresceu 28%. "É importante perceber que existe um aumento num estado, mas ocorre diminuição em outro. Quando há aumento em determinado estado há todo um processo de mobilização para essa área. Enquanto isso, você tem um aumento ocorrendo em outro lugar. A maioria desses desmatamentos é ilegal, então, é isso que os infratores fazem: correm de um lugar para o outro. E isso reflete nesses índices, porque se deixamos de reparar num fator de desmatamento, daí ele se incrementa", explicou. Para a pesquisadora do Museu Goeldi, esse aumento também se deve ao novo Código Florestal. "Muitos estão achando que agora podem desmatar. Infelizmente, é uma repercussão negativa desse processo", alertou. Ela destacou o papel das unidades de conservação na retenção do desmatamento, salientando que só o fato de elas existirem, já é um avanço. "Quando essas áreas tiverem um alto nível de implementação, o Brasil terá realmente uma proteção efetiva. A rede de unidades de conservação que nós temos hoje na Amazônia é fundamental para garantir a biodiversidade desta região". Ela alerta, no entanto, que as áreas sofrem constantes ameaças. "As unidades de conservação estão sendo atacadas por projetos de lei, por invasões, por conflitos", revelou a pesquisadora, que considera um retrocesso abrir mão dessas áreas. "Nós avançamos com as unidades de preservação. Elas são fundamentais. É a estratégia do Brasil que hoje tem se mostrado mais eficiente diante de todas as outras. Precisamos ter outras, mas essa é uma estratégia forte que precisa ser mantida", defendeu. (Edna Ferreira / Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90831
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5. FMC 2013: Fórum Mundial busca aliar ciência a desenvolvimento Países registram desigualdade, vulnerabilidade, têm poucas empresas líderes, possuem sistemas de educação deficientes e número reduzido de pesquisadores O resultados dos encontros está resumido no documento "Ciência para o desenvolvimento sustentável global: a contribuição do Brasil", que apresenta, com uma série de recomendações, a posição da comunidade científica brasileira perante o Fórum. Entre as recomendações estão a inclusão social como imperativo ético da ciência; a valorização dos professores e o incentivo para seu aperfeiçoamento, aliados a uma infraestrutura adequada, especialmente no setor público; o aperfeiçoamento do ensino da ciência; o desenvolvimento de ações para mitigação das causas das mudanças climáticas e da vulnerabilidade de países menos desenvolvidos; o incentivo à colaboração regional, nos âmbitos científico e político, dos países amazônicos, visando à substituição de processos econômicos convencionais de exploração da floresta por processos inovadores que propiciem a inclusão social, a geração de renda e a sustentabilidade; e o estímulo à pesquisa de remédios para doenças que afligem as regiões menos ricas do planeta. A integra do documento está disponível aqui. "Os encontros foram realizados para reverberar o Fórum Mundial da Ciência em todo o país e mobilizar a comunidade científica brasileira", disse a presidente da SBPC, Helena Nader, durante a apresentação da síntese do documento no seminário "Brasil, Ciência, Desenvolvimento e
Sustentabilidade", realizado na semana passada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a partir de uma cooperação do MCTI com a SBPC, o Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) e a ABC, entre outras instituições. "O documento gerado nos encontros preparatórios vai ao encontro da Declaração da América Latina e do Caribe no sentido de problematizar por que a América Latina e Caribe não conseguem harmonizar políticas de Estado e a cooperação científica entre seus países", disse Nader. (Exame.com) http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/forum-mundial-busca-aliar-ciencia-a-desenvolvimento? page=3 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90834
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6. FMC 2013: Agências de fomento discutem integridade de estudos científicos O tema foi debatido no 6º FMC 2013 nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro, informa o site do MCTI A qualidade dos estudos científicos e possíveis más condutas de pesquisadores colocaram em alerta as agências de fomento. O tema foi debatido no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013 nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro. A integridade de pesquisas, segundo os palestrantes, é fundamental para a credibilidade da ciência. De acordo com Paulo Beirão, um dos coordenadores do Conselho Global de Pesquisa (GRC, na sigla em inglês), é impossível afirmar se houve um aumento nos casos de fraudes, mas há uma probabilidade maior de detecção de "má fé e erros comuns" nas atividades de pesquisa e desenvolvimento. O conselho é a entidade representativa das agências de fomento no mundo. "Qualquer artigo publicado hoje está sujeito a ser checado e verificado depois", explicou. "O problema é que, apesar desse mecanismo de autoverificação, há custos, ou seja, uma informação incorreta pode gerar pesquisas com resultados incorretos. Isso gera desperdício de dinheiro e esforço humano". Por iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o GRC votou, aprovou e apresentou, em maio deste ano, um documento que traz seis princípios básicos para uma conduta correta na pesquisa científica, a serem seguidos pelas agências de
fomento. "Essas medidas estão divididas em três vertentes, basicamente", informou. "A primeira é sobre ações educativas e boas práticas na ciência. A segunda trata de como lidar com casos de má conduta na investigação científica. O último aspecto é sobre uma colaboração internacional para que os países tenham ações convergentes", explicou Beirão, que coordenou a elaboração do documento. Brasil Ele cita como exemplo de pró-atividade para o estímulo a pesquisas com responsabilidade a criação, pelo CNPq, da Comissão de Integridade em Atividade Científica (Ciac). Composto por representantes de diferentes áreas do conhecimento, o grupo criou regras para a conduta ética nas pesquisas e analisa, em nível nacional, casos de suspeita de fraude. O Ciac pode aplicar, no Brasil, punições ao pesquisador e à instituição de pesquisa, ambos responsáveis pela condução dos estudos. "Verificadas as falhas, a comissão pode dar uma advertência, cortar a bolsa ou impedir o pesquisador de receber outros benefícios do CNPq nos próximos anos ou permanentemente", destacou Beirão. Revistas científicas O papel dos editores de revistas científicas também foi debatido no FMC. As publicações são responsáveis por levar o conhecimento ao público em geral. A pesquisadora IndiraNath, do NationalInstituteofPathology (Índia), destacou que os periódicos especializados dependem da qualidade das pesquisas para ter credibilidade na comunidade científica. "As revistas científicas devem priorizar os bons estudos e ter cuidado com os artigos sobre assuntos de grande repercussão no público em geral. A tentação em publicar os resultados de forma rápida pode causar danos à ciência caso o estudo tenha que ser retirado". (Felipe Linhares - Ascom do MCTI) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351358/Agencias_de_fomento_discutem_integrida de_de_estudos_cientificos.html http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90835
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 18. CNPq premia bolsistas em iniciação científica Cita a FAPEAM:
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18. CNPq premia bolsistas em iniciação científica Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica escolhe vencedores nas áreas de ciência, tecnologia e mérito institucional A 11° edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica já possui seus seis premiados. Em 2013, foram escolhidos três vencedores na categoria Bolsista de Iniciação Científica, dois na categoria Bolsista de Iniciação Tecnológica e uma instituição contemplada na categoria Mérito Institucional. A cerimônia de entrega será realizada na próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2014, no Acre. Julgamento A análise e definição dos premiados ocorreu no dia 21 de novembro, na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), onde estiveram reunidas as três comissões julgadoras desta edição, designadas pela Portaria CNPq nº 400/2013. Em 2013, participaram 104 instituições, sendo 83 universidades e 21 institutos de pesquisa. Foram encaminhados 256 relatórios dos bolsistas, dos quais 175 foram validados, sendo: 63 da área de Ciências da Vida, 49 das Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes, e 63 de Ciências Exatas, da Terra e Engenharia. Confira a lista de vencedores pelas Comissões Julgadoras Na avaliação dos trabalhos foram observados os critérios: a) mérito, relevância e qualidade do relatório final; b) originalidade e inovação; c) histórico escolar; e d) perfil, atuação e atribuições do bolsista do ponto de vista do orientador. Na rodada final do julgamento, foram observados os indicadores: região geográfica, unidade da federação, universidade, gênero e área do conhecimento. A abertura da reunião foi realizada pela Dra. Liane Hentschke, Diretora de Cooperação Institucional
(DCOI/CNPq), e contou com a participação de membros da equipe do Serviço de Prêmios, Rita de Cássia da Silva, Altino Lisboa, Francisco Mário e Fábio Simão da Rocha. Prêmio O Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica tem como objetivos contemplar bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa. O Prêmio é atribuído anualmente a bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). (Portal Brasil) http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2013/11/cnpq-premia-bolsistas-em-iniciacaocientifica
Veículo: Site – CNPq Editoria: Assunto: Brasília ganha Museu de Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:
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Brasília ganha Museu de Ciência e Tecnologia Brasília ganha Museu de Ciência e Tecnologia, criado por decreto do Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, em 13 de novembro, o Museu fica vinculado à Secretaria de Cultura do DF e já tem terreno definido. A estrutura administrativa será criada em até 180 dias. O novo museu tem o objetivo de promover a educação científica e tecnológica por meio de programas inovadores que estimulem a curiosidade e a investigação científicas para público leigo. Além de criar um novo pólo educacional, cultural, de turismo e lazer na capital da República, o Museu se dedicará também a ampliar o conhecimento dos professores do ensino fundamental e médio, principalmente nas áreas de Matemática, Ciências da Natureza e tecnologias, buscando a atualização das práticas educacionais, incluir socialmente jovens e adultos por meio da formação em ciência e tecnologia, estimular a visitação ao museu por meio de programação específica entre outras atividades. Um dos pioneiros da física no Brasil, coordenador de Projetos do Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP-São Carlos) e diretor do Programa Internacional de Estudos e Projetos para a América Latina (PIEPAL), o pesquisador Sérgio Mascarenhas ressalta que os museus e centros de ciência precisam ser interativos e cada experimento tenha interação digital com perguntas sobre o próprio experimento, simples e com múltipla escolha, como em uma prova. Na entrada do museu, o usuário receberia uma senha digital (smartcard) ou senha num pape. A cada experimento, responde num monitor e acumula pontos com os acertos. Ao sair, passa o cartão e recebe uma espécie de "peso que cresceu de conhecimentos", uma espécie de nota. Para Sérgio Mascarenhas, no último "experimento" ou "baú da inovação”, o visitante poderia propor modificações, inovação com novos experimentos, votar nos melhores e piores e deixar identificação para receber respostas dos analistas do museu e até prêmios. “Com o banco de dados
resultante, pode haver avaliação continua dos experimentos por parte dos curadores, do nível dos visitantes e talvez das escolas de origem. Com a mudança de experimentos, pode-se “calibrar" os experimentos em fáceis, médios, difíceis”, explica Sérgio Mascarenhas, que também se dedica a projetos educativos e de divulgação para crianças e jovens. Equipe Popularização da Ciência do CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiaspopularizacao/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1552930
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CNPq (Brasil) e NRF (Coréia) ampliam parceria para a Ciência e Tecnologia 26 Nov 2013 15:09:00 -0200 A diretora de Cooperação Institucional do CNPq, Liane Hentschke, se reuniu com o embaixador da República da Coréia no Brasil, Koo Bon-Woo, para tratar da cooperação entre os dois países na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I). No encontro, foi negociada a assinatura de um Memorando de Entendimento com a National Research Foundation of Republic of Korea (NRF), instituição coreana responsável pelo fomento à pesquisa científica e tecnológica, com a previsão do lançamento de novas chamadas para projetos de pesquisa, em 2014. Durante a reunião, que ocorreu na Embaixada da República da Coréia em Brasília, foi relatada a situação da parceria no programa Ciência sem Fronteiras, que já enviou 317 bolsistas para a Coréia do Sul, dos quais 316 são de graduação-sanduíche e 188 estão cursando engenharias e demais áreas tecnológicas. O CNPq conta com a parceria de duas grandes corporações sul-coreanas, a Hyundai Motor Group e a Pohang Iron and Steel Company (POSCO), que estão entre as financiadoras do programa Ciência sem Fronteiras. A Cooperação Científica e Tecnológica entre o CNPq e a Coreia do Sul ocorre por meio de chamadas de projetos, em especial nas áreas de Células-tronco, Eletro-eletrônica, Tecnologias da Informação e Comunicação, Biotecnologia, Metalurgia, Tecnologias limpas, Biocombustíveis, Nanotecnologia, Biodiversidade, Energia Nuclear, Mineração, Planejamento Urbano e Transporte Férreo e Naval. Coordenação de Comunicação Social http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1370 615
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Agências de fomento discutem integridade e ética em estudos científicos Qua, 27 Nov 2013 09:27:00 -0200 Agências de fomento discutem integridade e ética em estudos científicos A qualidade dos estudos científicos e possíveis más condutas de pesquisadores colocaram em alerta as agências de fomento. O tema foi debatido no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013 nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro. A integridade de pesquisas, segundo os palestrantes, é fundamental para a credibilidade da ciência. De acordo com Paulo Beirão, um dos coordenadores do Conselho Global de Pesquisa (GRC, na sigla em inglês), é impossível afirmar se houve um aumento nos casos de fraudes, mas há uma probabilidade maior de detecção de “má fé e erros comuns” nas atividades de pesquisa e desenvolvimento. O conselho é a entidade representativa das agências de fomento no mundo. “Qualquer artigo publicado hoje está sujeito a ser checado e verificado depois”, explicou. “O problema é que, apesar desse mecanismo de autoverificação, há custos, ou seja, uma informação incorreta pode gerar pesquisas com resultados incorretos. Isso gera desperdício de dinheiro e esforço humano”. Por iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o GRC votou, aprovou e apresentou, em maio deste ano, um documento que traz seis princípios básicos para uma conduta correta na pesquisa científica, a serem seguidos pelas agências de fomento.
“Essas medidas estão divididas em três vertentes, basicamente”, informou. “A primeira é sobre ações educativas e boas práticas na ciência. A segunda trata de como lidar com casos de má conduta na investigação científica. O último aspecto é sobre uma colaboração internacional para que os países tenham ações convergentes”, explicou Beirão, que coordenou a elaboração do documento. Brasil - Ele cita como exemplo de pró-atividade para o estímulo a pesquisas com responsabilidade a criação, pelo CNPq, da Comissão de Integridade em Atividade Científica (Ciac). Composto por representantes de diferentes áreas do conhecimento, o grupo criou regras para a conduta ética nas pesquisas e analisa, em nível nacional, casos de suspeita de fraude. O Ciac pode aplicar, no Brasil, punições ao pesquisador e à instituição de pesquisa, ambos responsáveis pela condução dos estudos. “Verificadas as falhas, a comissão pode dar uma advertência, cortar a bolsa ou impedir o pesquisador de receber outros benefícios do CNPq nos próximos anos ou permanentemente”, destacou Beirão. Revistas científicas - O papel dos editores de revistas científicas também foi debatido no FMC. As publicações são responsáveis por levar o conhecimento ao público em geral. A pesquisadora Indira Nath, do National Institute of Pathology (Índia), destacou que os periódicos especializados dependem da qualidade das pesquisas para ter credibilidade na comunidade científica. “As revistas científicas devem priorizar os bons estudos e ter cuidado com os artigos sobre assuntos de grande repercussão no público em geral. A tentação em publicar os resultados de forma rápida pode causar danos à ciência caso o estudo tenha que ser retirado”. Texto: Felipe Linhares – Ascom do MCTI http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1552 661
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Bolsista do Pibic recebe prêmio destaque na iniciação científica Cita a FAPEAM:
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Bolsista do Pibic recebe prêmio destaque na iniciação científica 27/11/2013 Quarta-Feira, Dia 27 de Novembro de 2013 as 11 A aluna da Unicamp Flávia Pisani, do Instituto de Computação e bolsista do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), recebeu o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica, em sua décima primeira edição. Seu relatório, orientado pelo professor Ricardo da Silva Torres, abordou a "Paralelização de algoritmo de reclassificação de resultados de recuperação de imagens baseada em conteúdo utilizando espaços contextuais". A cerimônia de entrega da distinção será realizada na próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), agendada para 2014 no Acre. Neste ano, foram escolhidos três vencedores na categoria Bolsista de Iniciação Científica, dois na categoria Bolsista de Iniciação Tecnológica e uma instituição contemplada na categoria Mérito Institucional. Flávia Pisani obteve premiação como bolsista de iniciação científica na área de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias. Esse prêmio é concedido anualmente e visa contemplar bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Pibic, que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa. O relatório dela apresentou atividades desenvolvidas com o objetivo de melhorar o desempenho da implementação do algoritmo de reclassificação utilizando espaços contextuais a partir do uso de recursos de paralelização. A reclassificação é um método que busca aumentar a eficácia das
classificações produzidas por um sistema de recuperação de imagens baseada em conteúdo (CBIR). O trabalho diz respeito ao estudo da linguagem OpenCL e do algoritmo de reclassificação baseado em Contextual Spaces, assim como a configuração do ambiente de desenvolvimento e a criação e validação da implementação do algoritmo em C e OpenCL, seguidos da avaliação experimental e da escrita de trabalhos reportando os resultados obtidos. Fonte: Imprensa Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=113807&nome=Bolsista%20do %20Pibic%20recebe%20pr%EAmio%20destaque%20na%20inicia%E7%E3o%20cient%EDfica
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