CLIPPING FAPEAM - 29.04.2013

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Jornal Em Tempo

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Pag:B4

Fapeam investe R$ 40,7 mi no setor empresarial

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Editoria: Economia

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Jornal Diário do Amazonas

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Pag: 12 e 13

Inovação abre novo mercado para cupuaçu

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Editoria: Economia

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Jornal Em Tempo

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Pag: A8

Fapeam realiza encontro de jornalismo e ciência

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Editoria: Dia a dia

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Jornal Em Tempo

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Pag: D2

Comunicação (nota)

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Editoria: Plateia

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Jornal Diário do Amazonas Assunto: A Cidade dos Anjos

Editoria: Economia

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Pag: 16

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Jornal Em Tempo

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Pag: B8

Pesquisadores obtêm diesel a partir de bactéria humana

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Editoria: Mundo

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Editoria: Brasil Pag: 27 Jornal Diário do Amazonas Assunto: Quadro de mestres e doutores formados por universidades brasileiras

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quadruplicou em 15 anos. Cita a FAPEAM:

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Jornal A Crítica

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Pag: D4

Internacionalizar produtos da terra (produtos amazônicos)

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Editoria: Breves Negócios

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Jornal A Crítica

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Pag: A9

Manobra eleva programa

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Editoria: Brasil

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Jornal Dez Minutos

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Pag: 2

Embrapa:40 anos

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Editoria: Política

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Jornal Diário do Amazonas

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Pag: 16 e 17

Educação ajuda índios Mura a preservar o meio ambiente

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Editoria: Sociedade

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Site - Jornal da Ciência

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Curso promovido por Inpa e empresa orienta uso de patentes

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Curso promovido por Inpa e empresa orienta uso de patentes A proposta é sempre realizar esse tipo de evento introduzindo informações básicas e estratégicas sobre propriedade intelectual Fundamentos e orientações específicas de propriedade intelectual foram abordados na última quinta-feira (25) no curso Busca, Análise e Uso Estratégico de Patentes com Foco no Setor Farmacêutico. A atividade foi promovida pela Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus. O sócio diretor da Axonal Consultoria Tecnológica, Henry Suzuki, apresentou, durante todo o dia, conceitos básicos de patentes. Ele passou por pontos como o que é ou não patenteável; uso estratégico de patentes e informações patentárias; ferramentas e técnicas de busca e análise de informações patentárias; e fontes de informações, sistemas de busca e análise comerciais e gratuitos. Conduziu, ainda, um estudo de caso hipotético. De acordo com a coordenadora da Ceti, Rosangela Bentes, a proposta é sempre realizar esse tipo de evento introduzindo informações básicas e estratégicas. "Nós temos essa missão e desafio de sempre disponibilizar esses cursos justamente para socializar a informação, capacitar recursos humanos e ter essa cultura não só dentro da instituição, mas com toda a sociedade", ressaltou. Na opinião de Suzuki, o Brasil deveria estimular as pessoas a depositarem melhores patentes e não somente pensar em número. "O que faz um país ser inovador é como aquilo tem retorno financeiro e social para o país. Eu posso ter um país que não tem patente nenhuma, mas que exporta para o mundo todo. Essa história de número de patentes, embora seja


utilizada no mundo todo como indicador, é só estatística, não é sinônimo de inovação", avaliou. Mundo paralelo "Em geral, o que acontece muito no Brasil e em outros países - mesmo países desenvolvidos é que as pessoas usam ainda pouca informação patentária no seu negócio", ressaltou. "As pessoas conhecem muito bem literatura científica, mas não dão muito valor às informações depositadas em patentes. E, no mundo comercial, as empresas não fazem produção científica, elas procuram se proteger depositando patentes." O empresário diz que os pesquisadores ainda não enxergam o "mundo paralelo" das patentes. "À medida que enxergarem isso e acoplarem a todo o conhecimento técnico que têm, a chance de conseguir fazer inovações realmente relevantes e novas com potencial comercial aumenta." Outro ponto destacado por Suzuki é a necessidade, dependendo da tecnologia, de efetuar o depósito não só no país de origem, como também nos países produtores e consumidores. O evento teve o apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de outros centros de ensino e pesquisa e empresas privadas. (Josiane Santos, Ascom do Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86849


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Site - Jornal Brasil

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Curso promovido por Inpa e empresa orienta uso de patentes

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Data: 03/03/2013

Curso promovido por Inpa e empresa orienta uso de patentes 26/04/2013 Sexta-Feira, Dia 26 de Abril de 2013 as 20

Fundamentos e orientações específicas de propriedade intelectual foram abordados nesta quintafeira (25) no curso Busca, Análise e Uso Estratégico de Patentes com Foco no Setor Farmacêutico. A atividade foi promovida pela Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus. O sócio diretor da Axonal Consultoria Tecnológica, Henry Suzuki, apresentou, durante todo o dia, conceitos básicos de patentes. Ele passou por pontos como o que é ou não patenteável; uso estratégico de patentes e informações patentárias; ferramentas e técnicas de busca e análise de informações patentárias; e fontes de informações, sistemas de busca e análise comerciais e gratuitos. Conduziu, ainda, um estudo de caso hipotético. De acordo com a coordenadora da Ceti, Rosangela Bentes, a proposta é sempre realizar esse tipo de evento introduzindo informações básicas e estratégicas. “Nós temos essa missão e desafio de sempre disponibilizar esses cursos justamente para socializar a informação, capacitar recursos humanos e ter essa cultura não só dentro da instituição, mas com toda a sociedade”, ressaltou. Na opinião de Suzuki, o Brasil deveria estimular as pessoas a depositarem melhores patentes e não somente pensar em número. “O que faz um país ser inovador é como aquilo tem retorno financeiro


e social para o país. Eu posso ter um país que não tem patente nenhuma, mas que exporta para o mundo todo. Essa história de número de patentes, embora seja utilizada no mundo todo como indicador, é só estatística, não é sinônimo de inovação”, avaliou. Mundo paralelo “Em geral, o que acontece muito no Brasil e em outros países – mesmo países desenvolvidos – é que as pessoas usam ainda pouca informação patentária no seu negócio”, ressaltou. “As pessoas conhecem muito bem literatura científica, mas não dão muito valor às informações depositadas em patentes. E, no mundo comercial, as empresas não fazem produção científica, elas procuram se proteger depositando patentes.” O empresário diz que os pesquisadores ainda não enxergam o “mundo paralelo” das patentes. “À medida que enxergarem isso e acoplarem a todo o conhecimento técnico que têm, a chance de conseguir fazer inovações realmente relevantes e novas com potencial comercial aumenta.” Outro ponto destacado por Suzuki é a necessidade, dependendo da tecnologia, de efetuar o depósito não só no país de origem, como também nos países produtores e consumidores. O evento teve o apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de outros centros de ensino e pesquisa e empresas privadas. http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=82800&nome=Curso%20promovido%20por %20Inpa%20e%20empresa%20orienta%20uso%20de%20patentes


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Site – Amazonas Notícias

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Indígenas recebem apoio para revitalização da língua e práticas tradicionais

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Programa: BIBLOS - Programa de apoio a Publicações Científicas

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Indígenas recebem apoio para revitalização da língua e práticas tradicionais 26 Abril 2013 Posted in Últimas Notícias Com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), comunidades indígenas começam a se mobilizar para fazer com que as línguas indígenas sejam incluídas no currículo escolar dos municípios. O objetivo é valorizar o patrimônio cultural e fortalecer as próprias organizações e comunidades indígenas, em concordância com a legislação de educação em vigor. Nesse sentido, a Associação das Mulheres Indígenas Sateré-Mawé (Amism) trouxe a Manaus o professor indígena multidisciplinar Mateus de Oliveira Moi, 41, que leciona há 19 anos e atua no movimento de revitalização da língua e práticas culturais do povo Sateré-Mawé na região do rio Marau, em Maués (a 267 quilômetros da capital amazonense), há nove anos. Acompanhado da coordenadora da Amism, Sônia Vilacio Sateré, Mateus esteve nesta sexta-feira (26) na Seind para reforçar o apoio e segue neste sábado para o município de Manaquiri (a 65 quilômetros de Manaus), onde irá compartilhar a experiência. A promoção e valorização da cultura, língua e dos conhecimentos tradicionais estão entre os objetivos da câmara técnica “Promoção dos Povos Indígenas do Amazonas, do Comitê de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai). Para o professor, o intercâmbio vai ajudar as comunidades a lutar para manter viva a cultura indígena. “Atualmente nossos jovens estão esquecendo a língua, o artesanato, as danças, costumes e


cultura em geral. Nossa ida lá é uma forma de lutar contra isso”, resumiu Mateus. “A própria comunidade em Manaquiri solicitou um professor indígena e nós fizemos o contato, portanto ele segue sábado para a aldeia Warana, que fica uns 20 minutos de carro da sede”, informou Sônia Vilacio. Livro No Amazonas, a língua Sateré-Mawé já é trabalhada em escolas de aldeias de Maués, Barreirinha e Parintins. Um dos frutos desse trabalho é o livro (Gramática Sateré Mawé, que foi publicado em 2005 com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Produzido por 12 professores e 12 colaboradores sateré-mawé, dos rios Andirá (Barreirinha) e Marau (Maués), o livro é resultado do projeto de pesquisa-ação “Elaboração de uma Gramática Pedagógica Sateré-Mawé”, desenvolvida e coordenada por Dulce do Carmo Franceschini, que é pesquisadora e professora da Ufam. Os dois principais capítulos tratam da questão ortográfica e das classes de palavras. O objetivo da gramática é oferecer a valorização e o fortalecimento da língua Sateré-Mawé, principalmente no contexto escolar, servindo de apoio ao professor de língua materna. O livro pode ser adquirido no na sede da Organização dos Professores Indígenas do Andirá (Opism). http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/31083-indigenas-recebem-apoio-pararevitalizacao-da-lingua-e-praticas-tradicionais.html


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Site – Amazonas Notícias

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Planejamento Estratégico do Amazonas é apresentado a sociedade civil

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26/04/2013

Planejamento Estratégico do Amazonas é apresentado a sociedade civil A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan) apresentou nesta sexta-feira, dia 26, no auditório da Prodam, o projeto Planejamento Estrategico 2030-, um estudo com os principais eixos de desenvolvimento sustentável previsto para o Amazonas até 2030, a convidados de 32 organizações da sociedade civil, que deverão participar de grupos temáticos para propor soluções em diferentes áreas de atuação regional no eixo público e privado. Na apresentação, o secretario executivo da Seplan, Ronney Cesar Peixoto destacou que o Estado retoma no projeto uma visão estratégica de desenvolvimento, procurando definir com a sociedade caminhos na economia, para as questões sociais e ambientais que estarão na agenda de desenvolvimento do Amazonas para os próximos 17 anos. Coordenado pelo professor Luiz Almir Fonseca, o projeto Planejamento Estratégico 2030 concentra sua visão de futuro em cinco eixos temáticos: Meio Ambiente e Regionalização, Infraestrutura básica, ciência e tecnologia, formação de recursos humanos e transformação produtiva que terão fóruns temáticos de discussão, e consolidação de documentos em Manaus e no interior do Estado. O projeto tem apoio da Fundaçao de Amparo de Pesquisa (Fapeam) que destinou bolsas de estudo para doutores, mestres e especialistas acompanharem o trabalho do PE2030. A Fapeam, segundo o assessor da presidência, Edilson Soares, vem procurando


suprir as demandas de recursos humanos especializados na região. Um desafio com bons resultados mas que demandam tempo e mais investimentos que cresceram no atual governo. APOIO As instituições que se fizeram presentes destacaram positivamente a iniciativa do Estado em propor uma discussão ampla sobre o futuro do Amazonas. Para o presidente do Sindfisco, Joaquim Corado, com a iniciativa retoma-se um caminho deixado no passado quando foram extintos orgãos de planejamento e pesquisa, e que no atual ambiente de competitividade e crise internacional tornam-se cada vez mais necessários. Para ele, sem planejamento estratégico o Estado fica refém de um visão do passado. O Sindfisco será uma das instituições que irão participar ativamente dos estudos do PE2030. Para o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado – CREA todos os eixos são fundamentais porque o Amazonas precisa construir caminhos alternativos e complementares a uma série de desafios, segundo o engenheiro Carlos Alonso Queiroz. Entre os problemas estão os da área de saúde, praticamente abandonada nos municípios e comunidades, segundo Antônio Ramalho, do Conselho Regional de Medicina – CRM. A vida dos interioranos e populações orginárias, segundo ele, cria uma imagem muito negativa para o Amazonas. Estas questões ampliadas também estão sendo pensadas pela Fiocruz, segundo Aldemir Lima Maquiné, que entregou a Seplan um relatório das principais preocupações com a saúde regional. No encontro a Grande Loja Maçônica, representada por seu secretário Paulo Couto colocou à disposição as sedes da maçonaria no interior do Estado para reuniões com lideranças dos municípios como uma contribuição para fortalecer o projeto e as iniciativas do governo em propor um desenvolvimento sustentável para o Amazonas em todos os aspectos. Da mesma forma o Sindicato dos Jornalista, segundo seu presidente Wilson Reis, pretende ampliar o alcance das discussões previstas nos próximos encontros, dando oportunidade para que a sociedade possa manifestar seu pensamento sobre um futuro comum, que pertence a todos. Wilson destacou que o jornalista, como cidadão, participa dos mesmos problemas e expectativas e que a sociedade vivencia e o Sindicato vai participar das discussões previstas. Projetos como o Polo Naval, as oportunidades de bioíndustrias, turismo, mineração, indústria da educação, cultura, indústrias criativas, hidrovias, serviços logísticos, entre outras atividades, foram destacadas pelo coordenador do projeto professor Luiz Almir como necessidades imediatas que visam complementar o modelo Zona Franca e criar alternativas de desenvolvimento emergentes. Ele destacou que esses conhecimentos existem em instituições, com pesquisadores e comunidade, sendo o PE2030 a oportunidade de sistematizá-los para apresentar um portfólio de iniciativas reais para o futuro regional. O presidente do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Estado do Amazonas – Sindarma, Dodó Carvalho, enfatizou a necessidade de estabelecer metas e projetos espeficos para os servicos logisticos baseados em hidrovias, no transporte de cargas e passageiros.


PROXIMOS ENCONTROS A Seplan vai organizar os próximos encontros por eixos temáticos. Qualquer pessoa e instituição pode dar sua contribuição para o planejamento estratégico 2030. Uma apresentação do projeto estará disponibilizada na próxima semana, no site da Seplan (www.seplan.am.gov.br) para consulta e a coordenação do projeto receberá contribuições também pelo email: gtpe@seplan.am.gov.br. Organizações interessadas em conhecer o projeto poderão também contactar com o grupo de trabalho pelo fone 92 2126-1247.

http://www.seplan.am.gov.br/noticia.php?cod=594


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Site – Rádio Amazonas FM

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Fapeam realiza encontro Jornalismo e Ciência durante Intercom Norte

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Não Data: 03/03/2013

Fapeam realiza encontro Jornalismo e Ciência durante Intercom Norte por Gláucia Chair - Rádio Amazonas FM radar10@redeamazonica.com.br 03:26 03:26 MANAUS - O 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 2 de maio, das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (avenida Mário Ypiranga, Adrianópolis, zona centro-sul), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. As inscrições para a mesa-redonda são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.fapeam.am.gov.br. O encontro, intitulado “A Ciência da Telinha: A Cobertura Telejornalística da Pauta de CT&I e Uso Sustentável dos Mananciais Amazônicos”,será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa. Clique aqui e ouça entrevista com a diretora-presidente da Fapeam Maria Olívia Simão sobre o Encontro de Jornalismo e Ciência Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais. A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani; a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do


Socorro Rocha; e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (Semgrh), Daniel Nava. Outras informações sobre o encontro podem ser obtidas por meio do e-mail decon@fapeam.am.gov.br ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52. Programação 8:30 – 9:00 – Credenciamento 9:00 – Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão 9:15- 9:45 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha 9:45- 10:15 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava 10:15 – 10:30 – Intervalo 10:30 – 11:00 – Apresentação da convidada Luísa Massarani 11:00 -12:00 – Encaminhamentos de perguntas e debates Clique aqui para fazer sua inscrição. – See more at: http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/fapeam-realiza-encontrojornalismo-e-ciencia-durante-intercom-norte/#sthash.g7Sh2TmY.dpuf – http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/fapeam-realiza-encontro-jornalismo-e-cienciadurante-intercom-norte/


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Inscrições abertas para o 7º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência

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Inscrições abertas para o 7º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência Publicado em 27/04/2013 por central A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realiza no próximo dia 2 de maio o 7º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência. A temática deste primeiro encontro será “A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de CT&I e o uso sustentável dos mananciais amazônicos”. O evento acontece das 9h às 12h na Faculdade Martha Falcão. Entre os convidados está a diretora de jornalismo da TV Em Tempo Marcela Rosa que será a mediadora do evento. As inscrições para o encontro já estão abertas e podem ser feitas diretamente no site. No credenciamento, cada participante ganhará o livro Curso On-Line de Jornalismo Científico. http://www.difusora24h.com/inscricoes-abertas-para-o-7o-encontro-fapeam-de-jornalismo-eciencia/


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Site – Difusora Fm

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Programa Ciência na Escola oferece formação para professores da rede

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Programa Ciência na Escola oferece formação para professores da rede pública 26 Abril 2013 Posted in Últimas Notícias Programa do Governo do Estado que estimula a pesquisa científica escolar inicia as atividades de 2013 com formação para docentes O Programa Ciência na Escola (PCE), que em seis edições já investiu R$ 14,4 milhões no incentivo ao conhecimento científico dentro das escolas públicas, iniciou suas atividades de 2013 nesta semana, com aula Magna do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. A formação é voltada para professores da rede estadual e municipal de Manaus, que tiveram projetos aprovados para a edição do PCE 2013. O PCE é um programa do Governo do Amazonas, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O trabalho incentiva o desenvolvimento de projetos de pesquisas em escolas públicas com a oferta de recursos financeiros e bolsas a alunos e professores do ensino fundamental e médico. O curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica tem o objetivo de melhorar a qualidade dos projetos elaborados pelas escolas. Para oferecer os recursos e bolsas do PCE, a Fapeam realiza a seleção dos melhores projetos. A formação iniciada na última quinta-feira oferece aos participantes desde conhecimentos relacionados à elaboração de projetos científicos


escolares até a submissão de trabalhos científicos. A coordenadora técnico-científico do PCE, Fátima Vieira, explica que a capacitação dos professores envolvidos nos projetos agora passa a ser realizada de forma contínua. “Uma das novidades que temos para este ano é o aperfeiçoamento das ações que vínhamos fazendo de modo piloto, dentre elas a formação continuada do professor através desse curso de metodologia da pesquisa aplicada à educação básica. Isso é uma coisa muito importante, porque o nosso professor não foi formado para ser um pesquisador, um cientista. E esse curso oferece subsídios para que ele possa trabalhar a ciência dentro do espaço escolar”, comenta Fátima. O diretor do Departamento de Políticas e Programas Educacionais da Seduc (Deppe/Seduc), Edson Melo, afirma que o PCE contribui para o crescimento dos professores e dos alunos. “O programa tem dois aspectos muito importantes: o incentivo aos estudantes pela pesquisa, pela ciência. E por outro lado, o envolvimento do professor. O desenvolvimento de projetos é importante para o fazer pedagógico do educador, pois pode servir de ponto de partida para um mestrado ou doutorado. Isso já funciona como uma capacitação, uma qualificação e crescimento da carreira profissional do docente”, destacou Melo. Participação efetiva das escolas Nesta 6ª edição do PCE, 281 escolas da rede estadual tiveram projetos aprovados para o programa. No interior, 130 projetos foram selecionados pela Fapeam. Na capital, foram 151. Escolas de Itacoatiara,por exemplo, mostraram esse ano que o município é um terreno fértil para a pesquisa, e emplacaram a aprovação de 48 pesquisas. A diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, afirma que o PCE tem oferecido habilidades para o desenvolvimento de formas inovadoras de ensino. “O PCE muda significativamente a postura do professor e do aluno. A habilidade científica, muito mais que a produção do conhecimento, dá um conjunto de ferramentas para o professor trabalhar de maneira diferenciada a educação no espaço escolar. Hoje a gente sabe que diante de um cenário de múltiplos estímulos para o aluno, é difícil convencê-lo a estudar no formato tradicional. Então, o programa dá ao professor elementos para mudar o formato de trabalhar a construção do conhecimento”, comenta a diretora-presidente da Fapeam. Olívia destacou a parceria da Fapeam com o Seduc e os resultados alcançados pelo PCE em seis anos. “Temos muitos resultados positivos e projetos sendo premiados nacionalmente. Temos alunos que passaram por esse processo de formação, passaram pela educação básica e hoje já estão fazendo mestrado. Isso mostra que esse programa faz diferença na trajetória do professor e do aluno. Vários professores se engajaram no processo de formação, passaram a produzir material didático. A gente só tem a dizer que essa parceria entre Fapeam e Seduc tem sido fundamental para mudar o cenário da educação no Estado do Amazonas”, afirma Olívia. Vocação para a pesquisa Coordenadora do Distrito 1 da Seduc na capital, Chirley Costa ressalta que o PCE tem revelado alunos com vocação para a pesquisa científica. “O grande ápice do projeto é iniciar os nossos alunos, a partir do 6º ano, de 12 e 13 anos de idade, com a pesquisa. E como sabemos, esse processo tem que começar bem cedo, para eles poderem ter uma carreira científica com base e consigam sucesso. Com o PCE, encontramos professores motivados, alunos interessados e com pesquisas maravilhosas. Temos encontrado alunos com vocação para a pesquisa e prontos para contribuir para o nosso Estado”, conta Chirley. As escolas da Coordenadoria 1, segundo ela, aprovaram 14 projetos


para 2013. Professor há quatro anos, Rudinelly da Silva Santos tem dado uma nova cara às aulas de matemática. Com o apoio do PCE, ele tem conseguido criar e desenvolver formas de tornar o estudo da matéria mais atraente para as turmas do 8º e 9º anos. “O PCE é uma ferramenta muito importante. Temos alunos que querem mesmo participar dos projetos. E como o desenvolvimento da pesquisa se desenvolve de forma diferente de uma aula convencional, muitas vezes até fora da sala de aula, eles ficam mais interessados pela matéria”, destaca o professor. Segundo Fátima Vieira, a cada ano do programa, mais professores se mostram interessados em participar e em aperfeiçoar a qualidade de suas pesquisas. “O professor é uma pessoa apaixonada pelo que faz. Quando a pessoa inscreve um projeto e se compromete com o PCE, o interesse é total. Muitas das pessoas que estão aqui hoje já estiveram atuando no ano passado. Ao final de cada edição, eles saem transformados”, afirma Fátima. Segundo a coordenação do PCE, esse é o segundo ano que o curso é oferecido aos professores. A formação e executada de duas maneiras: presencial e a distância, por meio do Centro de Mídias da Seduc. Além de Itacoatiara, que terá 48 iniciativas científicas financiadas pelo Estado, terão projetos no PCE 2013 os seguintes municípios: Parintins (11 projetos), Coari (12 projetos), Lábrea (3 projetos), Alvarães (8 projetos), Tabatinga (2 projetos), Benjamin Constant (3 projetos), Rio Preto da Eva (3 projetos), Maraã (1 projeto), Presidente Figueiredo (1 projeto), Barreirinha (4 projetos), Nhamundá (7 projetos), Manacapuru (6 projetos), Borba (1 projeto), Iranduba (3 projetos), Santo Antônio do Içá (1 projeto), Urucurituba (2 projetos), Humaitá (3 projetos), Autazes (1 projeto), Eirunepé (1 projeto), Boca do Acre (2 projetos), Fonte Boa (1 projeto), Manicoré (1 projeto), Careiro da Várzea (1 projeto), Manaquiri (1 projeto), Tefé (1 projeto) e Juruá (2 projetos). Cada projeto aprovado dentro do PCE recebe do Governo do Estado, via Fapeam, uma bolsa para o professor (R$ 461,00), uma bolsa para apoio técnico (R$ 360,00) e até 5 bolsas para alunos (R$ 120,00 cada). O edital para inscrição de pesquisas é aberto todo o final de ano. PCE em números: - 7,7 mil alunos e professores já foram beneficiados com bolsas de estudo pelo PCE. - 32 municípios participam da edição desse ano do PCE. - 3.500 bens foram destinados às escolas para utilização no desenvolvimento das pesquisas. - R$ 14,4 milhões foram investidos em seis anos de PCE. http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/31069-programa-ciencia-na-escola-ofereceformacao-para-professores-da-rede-publica.html


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Planejamento Estratégico do Amazonas é apresentado á sociedade civil

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Extraído de: Governo do Estado do Amazonas - 26 de Abril de 2013

Planejamento Estratégico do Amazonas é apresentado á sociedade civil A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), órgão do Governo do Amazonas, apresentou nesta sexta-feira, dia 26 de abril, no auditório da Processamento de Dados do Amazonas (Prodam), o projeto Planejamento Estrategico 2030, um estudo com os principais eixos de desenvolvimento sustentável previsto para o Amazonas até 2030, a convidados de 32 organizações da sociedade civil, que deverão participar de grupos temáticos para propor soluções em diferentes áreas de atuação regional no eixo público e privado. Na apresentação, o secretario executivo da Seplan, Ronney Cesar Peixoto, destacou que o Estado retoma no projeto uma visão estratégica de desenvolvimento, procurando definir com a sociedade caminhos na economia para as questões sociais e ambientais que estarão na agenda de desenvolvimento do Amazonas para os próximos 17 anos. Eixos temáticos - Coordenado pelo professor Luiz Almir Fonseca, o projeto Planejamento Estratégico 2030 concentra sua visão de futuro em cinco eixos temáticos: Meio Ambiente e Regionalização,;Infraestrutura Básica, Ciência e Tecnologia; Formação de Recursos Humanos e Transformação Produtiva, que terão fóruns temáticos de discussão e consolidação de documentos em Manaus e no interior do Estado. O projeto tem apoio da Fundaçao de Amparo de Pesquisa (Fapeam) que destinou bolsas de estudo para doutores, mestres e especialistas acompanharem o trabalho do PE2030. A Fapeam, segundo o assessor da presidência, Edilson Soares, vem procurando suprir as demandas de recursos humanos especializados na região. Um desafio com bons resultados mas que demandam tempo e mais investimentos que cresceram no atual governo. Apoio - As instituições que se fizeram presentes destacaram positivamente a iniciativa do Estado


em propor uma discussão ampla sobre o futuro do Amazonas. Para o presidente do Sindfisco, Joaquim Corado, com a iniciativa retoma-se um caminho deixado no passado quando foram extintos órgãos de planejamento e pesquisa, e que, no atual ambiente de competitividade e crise internacional, tornam-se cada vez mais necessários. Para ele, sem planejamento estratégico o Estado fica refém de um visão do passado. O Sindfisco será uma das instituições que irão participar ativamente dos estudos do PE2030. Para o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado (Crea) todos os eixos são fundamentais porque o Amazonas precisa construir caminhos alternativos e complementares a uma série de desafios, segundo o engenheiro Carlos Alonso Queiroz. No encontro, a Grande Loja Maçônica, representada por seu secretário, Paulo Couto, colocou à disposição as sedes da maçonaria no interior do Estado para reuniões com lideranças dos municípios como uma contribuição para fortalecer o projeto e as iniciativas do governo em propor um desenvolvimento sustentável para o Amazonas em todos os aspectos. Da mesma forma o Sindicato dos Jornalistas, segundo seu presidente, Wilson Reis, pretende ampliar o alcance das discussões previstas nos próximos encontros, dando oportunidade para que a sociedade possa manifestar seu pensamento sobre um futuro comum, que pertence a todos. Wilson destacou que o jornalista, como cidadão, participa dos mesmos problemas e expectativas e que a sociedade vivencia e o Sindicato vai participar das discussões previstas. Necessidades imediatas - Projetos como o Polo Naval, as oportunidades de bioíndustrias, turismo, mineração, indústria da educação, cultura, indústrias criativas, hidrovias, serviços logísticos, entre outras atividades, foram destacadas pelo coordenador do projeto, professor Luiz Almir, como necessidades imediatas que visam complementar o modelo Zona Franca e criar alternativas de desenvolvimento emergentes. Ele destacou que esses conhecimentos existem em instituições, com pesquisadores e comunidade, sendo o PE2030 a oportunidade de sistematizá-los para apresentar um portfólio de iniciativas reais para o futuro regional. O presidente do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Estado do Amazonas (Sindarma), Dodó Carvalho, enfatizou a necessidade de estabelecer metas e projetos espeficos para os servicos logisticos baseados em hidrovias, no transporte de cargas e passageiros. Próximos encontros - A Seplan vai organizar os próximos encontros por eixos temáticos. Qualquer pessoa e instituição pode dar sua contribuição para o planejamento estratégico 2030. Uma apresentação do projeto estará disponibilizada na próxima semana, no site da Seplan ( www.seplan.am.gov.br) para consulta e a coordenação do projeto receberá contribuições também pelo email: gtpe@seplan.am.gov.br. Organizações interessadas em conhecer o projeto poderão também contactar com o grupo de trabalho pelo fone 92 2126-1247. http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/104079292/planejamento-estrategico-do-amazonas-eapresentado-a-sociedade-civil


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Inovação abre novo mercado para cupuaçu e pupunha

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Inovação abre novo mercado para cupuaçu e pupunha 28 Abr 2013 . 09:00 h . Beatriz Gomes . portal@d24am.com Manaus - O aproveitamento e beneficiamento de produtos regionais são as apostas dos institutos de pesquisa do Amazonas para a comercialização nos mercados interno e externo. Com a inovação tecnológica, os estudos sobre a bebida fermentada de cupuaçu e a farinha de pupunha saíram do papel e vão ser produzidas em escala industrial nos próximos meses. O advogado, pesquisador e empresário Mario Oiram Fogaça aguarda o registro do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para colocar no mercado mais de 6 mil garrafas da bebida alcoólica fermentada de cupuaçu, também conhecido como vinho de cupuaçu, além disso, nos próximos meses, a farinha de pupunha também vai começar a ser produzida em escala industrial pela empresa Néctar Frutos da Amazônia. Desde a Antiguidade, faraós e reis degustavam bebidas fermentadas originadas da uva e do trigo. Já na Ásia, o saquê é a tradicional bebida originada da fermentação do arroz. No Amazonas, o cupuaçu foi a fruta escolhida pelo empresário para ser transformada em bebida fermentada. Mario é proprietário da empresa Oiram Indústria de Produtos Alimentícios, que produz bebidas e alimentos derivados utilizando frutas regionais do Amazonas. Com sabor suave, o ‘vinho de cupuaçu’ tem gosto parecido com o de uva e teor alcoolico de 12%. “É um produto inovador que gera patente para o Estado e interesse do mercado”, afirmou o empresário. Prateleiras O empresário esperava estar com o produto nas prateleiras de lojas especializadas e restaurantes em


janeiro deste ano, porém a demora na aprovação do Mapa atrasou a programação. Atualmente, são produzidos 200 garrafas por dia e para que o projeto seja viável a produção anual deve ser de 50 mil garrafas no ano. A empresa foi pioneira na produção e comercialização de produtos de chocolate com recheio de geleia de frutas regionais do Amazonas. Por meio da experiência na manipulação de frutas da região e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a empresa avançou nas pesquisas e lançou os licores de cupuaçu, araçá-boi, açaí e jenipapo. Os próximos projetos do advogado, empresário e pesquisador é o desenvolvimento da bebida fermentada de açaí e o borbulhante de cupuaçu. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/inovacao-abre-novo-mercado-para-cupuacu-epupunha/85358


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INSCRIÇÕES PARA CONGRESSO DE BIOMECÂNICA E ERGONOMIA

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INSCRIÇÕES PARA CONGRESSO DE BIOMECÂNICA E ERGONOMIA SEGUEM ATÉ 10 DE MAIO 29 Abril 2013 Posted in Últimas Notícias As inscrições para o 1ª Congresso Internacional de Biomecânica e Ergonomia, que será realizado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), seguem até o dia 10 de maio. O evento é organizado pela Escola de Artes e Turismo (Esat) e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e Centro Universitário do Norte (Uninorte). O 1º Congresso Internacional de Biomecânica e Ergonomia acontecerá no período de 30 de maio a 2 de junho deste ano. A programação terá a participação de profissionais qualificados de várias partes do mundo e referências na área de Ergonomia e Biomecânica. Segundo os organizadores, o congresso já conta com 150 pessoas inscritas. Além dos congressistas de Manaus, há participantes de outras localidades, entre elas Porto Alegre (RS), Santa Maria (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Ouro Preto (MG), Uberlândia (MG), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Boa Vista (RR). O Bioergonomics recebeu quase 100 trabalhos científicos que serão apresentados nas sessões científicas em forma de banner e apresentação oral. Além disso, haverá a realização de minicursos e palestras. Conforme o coordenador do Congresso, professor Jansen Estrázulas, o evento está com boas expectativas e promete ser recorde de público. “Vamos realizar um evento de qualidade e com os melhores profissionais vindos de diferentes partes do mundo e do Brasil, que vão mostrar, em quatro dias, um universo pouco explorado no Amazonas”, informou o coordenador.


Para a primeira edição do congresso, de âmbito internacional, foram convidados professores dos Estados Unidos, Argentina, Canadá e, também, de outras regiões do Brasil. Professores locais também estão na programação. O encontro será realizado no Centro Universitário do Norte (Uninorte), unidade 1, localizada na Avenida Joaquim Nabuco, Centro de Manaus. Profissionais e estudantes de Medicina, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem, Segurança do Trabalho, Engenharias e profissionais em Ergonomia ainda podem fazer as inscrições online no site do evento (http://bioergonomicsam.com.br/). Programação A programação do 1º Congresso Internacional de Biomecânica e Ergonomia terá ainda uma festa na Cervejaria Fellice, no dia 1º de junho, com o tema “Noite Sertaneja”, que contará com a presença dos professores convidados para o evento e congressistas. Além disso, os inscritos no Congresso estão concorrendo a brindes, como uma passagem aérea para Natal (RN) para participar do Congresso Mundial de Biomecânica em agosto. A primeira a ganhar a passagem sorteada foi a congressista Marbele Rosas de Oliveira de Coari (AM). Além dos brindes, toda semana tem sorteio de ingressos para festa. http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/31195-inscricoes-para-congresso-debiomecanica-e-ergonomia-seguem-ate-10-de-maio.html


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Programa Ciência na Escola oferece formação para professores da rede pública Postado em 26/04/2013 - 14:37 O Programa Ciência na Escola (PCE), que em seis edições já investiu R$ 14,4 milhões no incentivo ao conhecimento científico dentro das escolas públicas, iniciou suas atividades de 2013 nesta semana, com aula Magna do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. A formação é voltada para professores da rede estadual e municipal de Manaus, que tiveram projetos aprovados para a edição do PCE 2013. O PCE é um programa do Governo do Amazonas, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O trabalho incentiva o desenvolvimento de projetos de pesquisas em escolas públicas com a oferta de recursos financeiros e bolsas a alunos e professores do ensino fundamental e médico. O curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica tem o objetivo de melhorar a qualidade dos projetos elaborados pelas escolas. Para oferecer os recursos e bolsas do PCE, a Fapeam realiza a seleção dos melhores projetos. A formação iniciada na última quinta-feira oferece aos participantes desde conhecimentos relacionados à elaboração de projetos científicos escolares até a submissão de trabalhos científicos. A coordenadora técnico-científico do PCE, Fátima Vieira, explica que a capacitação dos professores envolvidos nos projetos agora passa a ser realizada de forma contínua. “Uma das novidades que temos para este ano é o aperfeiçoamento das ações que vínhamos fazendo de modo piloto, dentre elas a formação continuada do professor através desse curso de metodologia da pesquisa aplicada à


educação básica. Isso é uma coisa muito importante, porque o nosso professor não foi formado para ser um pesquisador, um cientista. E esse curso oferece subsídios para que ele possa trabalhar a ciência dentro do espaço escolar”, comenta Fátima. O diretor do Departamento de Políticas e Programas Educacionais da Seduc (Deppe/Seduc), Edson Melo, afirma que o PCE contribui para o crescimento dos professores e dos alunos. “O programa tem dois aspectos muito importantes: o incentivo aos estudantes pela pesquisa, pela ciência. E por outro lado, o envolvimento do professor. O desenvolvimento de projetos é importante para o fazer pedagógico do educador, pois pode servir de ponto de partida para um mestrado ou doutorado. Isso já funciona como uma capacitação, uma qualificação e crescimento da carreira profissional do docente”, destacou Melo. Participação efetiva das escolas Nesta 6ª edição do PCE, 281 escolas da rede estadual tiveram projetos aprovados para o programa. No interior, 130 projetos foram selecionados pela Fapeam. Na capital, foram 151. Escolas de Itacoatiara,por exemplo, mostraram esse ano que o município é um terreno fértil para a pesquisa, e emplacaram a aprovação de 48 pesquisas. A diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, afirma que o PCE tem oferecido habilidades para o desenvolvimento de formas inovadoras de ensino. “O PCE muda significativamente a postura do professor e do aluno. A habilidade científica, muito mais que a produção do conhecimento, dá um conjunto de ferramentas para o professor trabalhar de maneira diferenciada a educação no espaço escolar. Hoje a gente sabe que diante de um cenário de múltiplos estímulos para o aluno, é difícil convencê-lo a estudar no formato tradicional. Então, o programa dá ao professor elementos para mudar o formato de trabalhar a construção do conhecimento”, comenta a diretora-presidente da Fapeam. Olívia destacou a parceria da Fapeam com o Seduc e os resultados alcançados pelo PCE em seis anos. “Temos muitos resultados positivos e projetos sendo premiados nacionalmente. Temos alunos que passaram por esse processo de formação, passaram pela educação básica e hoje já estão fazendo mestrado. Isso mostra que esse programa faz diferença na trajetória do professor e do aluno. Vários professores se engajaram no processo de formação, passaram a produzir material didático. A gente só tem a dizer que essa parceria entre Fapeam e Seduc tem sido fundamental para mudar o cenário da educação no Estado do Amazonas”, afirma Olívia. Vocação para a pesquisa Coordenadora do Distrito 1 da Seduc na capital, Chirley Costa ressalta que o PCE tem revelado alunos com vocação para a pesquisa científica. “O grande ápice do projeto é iniciar os nossos alunos, a partir do 6º ano, de 12 e 13 anos de idade, com a pesquisa. E como sabemos, esse processo tem que começar bem cedo, para eles poderem ter uma carreira científica com base e consigam sucesso. Com o PCE, encontramos professores motivados, alunos interessados e com pesquisas maravilhosas. Temos encontrado alunos com vocação para a pesquisa e prontos para contribuir para o nosso Estado”, conta Chirley. As escolas da Coordenadoria 1, segundo ela, aprovaram 14 projetos para 2013. Professor há quatro anos, Rudinelly da Silva Santos tem dado uma nova cara às aulas de matemática. Com o apoio do PCE, ele tem conseguido criar e desenvolver formas de tornar o estudo da matéria mais atraente para as turmas do 8º e 9º anos. “O PCE é uma ferramenta muito importante. Temos alunos que querem mesmo participar dos projetos. E como o desenvolvimento da pesquisa se desenvolve de forma diferente de uma aula convencional, muitas vezes até fora da sala de aula, eles ficam mais interessados pela matéria”, destaca o professor. Segundo Fátima Vieira, a cada ano do programa, mais professores se mostram interessados em


participar e em aperfeiçoar a qualidade de suas pesquisas. “O professor é uma pessoa apaixonada pelo que faz. Quando a pessoa inscreve um projeto e se compromete com o PCE, o interesse é total. Muitas das pessoas que estão aqui hoje já estiveram atuando no ano passado. Ao final de cada edição, eles saem transformados”, afirma Fátima. Segundo a coordenação do PCE, esse é o segundo ano que o curso é oferecido aos professores. A formação e executada de duas maneiras: presencial e a distância, por meio do Centro de Mídias da Seduc. Além de Itacoatiara, que terá 48 iniciativas científicas financiadas pelo Estado, terão projetos no PCE 2013 os seguintes municípios: Parintins (11 projetos), Coari (12 projetos), Lábrea (3 projetos), Alvarães (8 projetos), Tabatinga (2 projetos), Benjamin Constant (3 projetos), Rio Preto da Eva (3 projetos), Maraã (1 projeto), Presidente Figueiredo (1 projeto), Barreirinha (4 projetos), Nhamundá (7 projetos), Manacapuru (6 projetos), Borba (1 projeto), Iranduba (3 projetos), Santo Antônio do Içá (1 projeto), Urucurituba (2 projetos), Humaitá (3 projetos), Autazes (1 projeto), Eirunepé (1 projeto), Boca do Acre (2 projetos), Fonte Boa (1 projeto), Manicoré (1 projeto), Careiro da Várzea (1 projeto), Manaquiri (1 projeto), Tefé (1 projeto) e Juruá (2 projetos). Cada projeto aprovado dentro do PCE recebe do Governo do Estado, via Fapeam, uma bolsa para o professor (R$ 461,00), uma bolsa para apoio técnico (R$ 360,00) e até 5 bolsas para alunos (R$ 120,00 cada). O edital para inscrição de pesquisas é aberto todo o final de ano. PCE em números: - 7,7 mil alunos e professores já foram beneficiados com bolsas de estudo pelo PCE. - 32 municípios participam da edição desse ano do PCE. - 3.500 bens foram destinados às escolas para utilização no desenvolvimento das pesquisas. - R$ 14,4 milhões foram investidos em seis anos de PCE. http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/04/26/programa-ciencia-na-escola-oferece-formacaopara-professores-da-rede-publica/


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Fundação Alfredo da Matta realiza pesquisa para diagnóstico de casos

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Fundação Alfredo da Matta realiza pesquisa para diagnóstico de casos difíceis de hanseníase Postado em 29/04/2013 - 11:28 Detectar precocemente a hanseníase, através de métodos e ferramentas de alta sensibilidade, e aumentar a resolutividade dos casos de difícil diagnóstico da doença e daqueles em que o paciente apresente algum tipo de resistência medicamentosa, são os objetivos de um projeto de pesquisa que começa a ser executado no próximo mês, pela Fundação Alfredo da Matta (Fuam), órgão do Governo do Estado, que é referência no tratamento da doença. De acordo com o secretário de Saúde, Wilson Alecrim, o projeto foi aprovado no Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde – Amazonas (PPSUS-AM) e será realizada com o apoio da estrutura do Laboratório de Biologia Molecular, da própria Fuam. Com o título “Utilização de técnicas moleculares para suporte ao diagnóstico de casos difíceis de hanseníase, monitoramento de contatos e discriminação entre recidivas e reação e detecção de mutações associadas à resistência medicamentosa”, o projeto de pesquisa foi aprovado em fevereiro deste ano, na Chamada Pública nº 002/2012 lançada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas (SUSAM). O projeto será executado pelo período de dois anos, com um orçamento de R$ 300 mil. Uma das grandes dificuldades para eliminação dos casos de hanseníase é o diagnóstico clínico precoce da doença, o que permite o início rápido do tratamento e, consequentemente, diminui as chances de maiores danos, como as incapacidades e deformidades. As reações medicamentosas também são um desafio e podem prejudicar o tratamento. De 20% a 50% dos pacientes apresentam


algum tipo de reação, normalmente no início do tratamento, à poliquimioterapia (tratamento a base de múltiplas drogas). Com o projeto, os pesquisadores esperam reduzir estas dificuldades, além de obter dados estratégicos para a implantação desta metodologia na Fuam. A técnica – Coordenado pela diretora de Ensino e Pesquisa da Fuam, médica Carolina Talhari Cortez, juntamente com pesquisadores do Núcleo de Pesquisa em Hanseníase da Fundação, o estudo visa implantar na rotina ambulatorial da instituição a chamada “reação de polimerase em cadeia quantitativa” (qPCR). A técnica é utilizada em laboratório de biologia molecular, para pesquisas médicas e biológicas, e permite tarefas como o sequenciamento de genes e diagnósticos mais eficazes. Os pesquisadores acreditam que a técnica seja fundamental, pois permite diagnósticos rápidos e precisos, atendendo a necessidade de confirmação de casos de difícil diagnóstico da hanseníase, como a forma paucibacilar da doença. Por outro lado, também permite maior segurança no monitoramento dos pacientes e de seus contatos, ou seja, familiares ou pessoas que mantém contato diário e prolongado com um paciente de portador da doença. Outra vantagem é que com o qPCR é possível realizar pesquisa e sequenciamento de DNA do Mycobacterium leprae (bacilo responsável pela hanseníase), permitindo a identificação de mutações associadas à resistência medicamentosa que alguns pacientes de hanseníase possam apresentar ao longo do tratamento. http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/04/29/fundacao-alfredo-da-matta-realiza-pesquisa-paradiagnostico-de-casos-dificeis-de-hanseniase/


Editoria: Pag: Site – O Melhor do Bairro Assunto: Pesquisa de aluno da Uninorte de Manaus ajuda em cura de tuberculose

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AMAZONAS CIÊNCIA – 270413 > Pesquisa de aluno da Uninorte de Manaus ajuda em cura de tuberculose Universitário detectou comportamento da bactéria causadora da tuberculose. Estudo pode ajudar a produzir remédios mais eficientes.

Até 71 mil novos casos de tuberculose são registrados por ano, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS). Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a doença leva à morte cerca de 4,6 mil pessoas anualmente. Na tentativa de combater a bactéria antes que ela afete os humanos, o estudante do curso de farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), em Manaus, Pedro Oliveira da Silva Neto, identificou que a aplicação de testes de sensibilidade é capaz de detectar a resistência das bactérias aos remédios que combatem a doença. “Identificando a resistência, podemos produzir drogas mais eficazes e aplicá-las diretamente nas cepas da Mycobacterium tuberculosis antes que elas afetem os humanos”, esclareceu o jovem pesquisador. O estudo foi realizado no período de agosto de 2011 a julho de 2012 com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica. Neto informou que foram identificadas 232 cepas de Mycobacterium tuberculosis na Fundação de Medicina Tropical, em Manaus, local onde realizou os testes. Do total, 44 foram submetidas a testes de sensibilidade pelo método das proporções. “Das 44 cepas isoladas, 19 a todas as drogas testadas e as outras eram sensíveis a algum tipo de droga”, disse. Entre as cepas resistentes a uma única droga tuberlostáticas, cinco resistiram ao etambutol; três a isoniazida; e seis à estreptomicina. O pesquisador também observou duas cepas resistentes à isoniazida e rifampicina; uma apresentou resistência a isoniazida, rifampicina e estreptomicina e em quatro cepas foi identificada resistência à associação de isoniazina, rifampicina, estreptomicina e etambutol. “Identificamos a resistência e a partir disso podemos


readequar os métodos de combate à doença”, completou. Doença O MS define a tuberculose pulmonar como uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta os pulmões. A transmissão é direta, de pessoa para pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Os sintomas mais frequentemente da doença são tosse seca e contínua com a presença de secreção por mais de quatro semanas. A tosse é acompanhada de cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração Fonte > portal amazonia

http://www.omb100.com/manaus-jorgeteixeira/noticias/72764/amazonas-ciencia-270413-pesquisade-aluno-da-uninorte-de-manaus-ajuda-em-cura-de-tuberculose


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Inscrições abertas para 7º Encontro de Jornalismo e Ciência que acontece em 02 de maio na cidade O 7º Encontro de Jornalismo e Ciência, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos', é organizado com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas. O evento, que acontece no dia 02 de maio, de 8h30 às 12h, será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa. Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br. A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava. Em sua sexta edição, o Encontro discutiu sobre 'A Contribuição da mídia para sustentabilidade,


erradicação da pobreza e economia verde'. A proposta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) é realizar mais quatro edições ainda neste ano. Outras informações podem ser obtidas por meio do e-mail decon@fapeam.am.gov.br ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52. O evento está marcado para acontecer no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus Fonte > d24/am

http://www.omb100.com/manaus-tancredoneves/eventos/72787/manaus-ciencia-020513-inscricoesabertas-para-7-encontro-de-jornalismo-e-ciencia-que-acontece-em-02-de-maio-na-cidade


Editoria: Site – Celestial Green Ventures Assunto: Climate changes affect astrologic predictions of Amazonian

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Climate changes affect astrologic predictions of Amazonian indigenous tribes April 29, 2013 by Allan de Lima A study carried out with different indigenous tribes in the Brazilian Amazon verified that climate changes have affected their astrologic predictions, made in order to determine the best season to plant, harvest, hunt and perform religious rituals. As a part of the native spoken culture, monitoring the stars help them better understand nature and its phenomena. As a result, many of their activities are based on astrological knowledge. Coordinated by Germano Afonso, Doctor of Astronomy and Celestial Mechanics, and hired by the Foundation for Research Support in the State of Amazonas (Fapeam), the research contrasted the predictions of seven Amazonian ethnicities (Tukano, Tupé, Dessana, Baré, Tuyuka, Baniwa and Tikuna) with the meteorological forecasts for the regions where they live to identify the flaws in their estimates. “With this analysis we noticed that some phenomena caused by climate change were distorting their predictions, as expected rain came early or was delayed by phenomena, such as El Niño and deforestation”, explained Afonso. The Greenhouse gas effect, environmental pollution and the construction of dams in the middle of the Amazon forest were also pointed out by the expert as key influencing drivers to changing the indigenous calculations. Source: G1 http://celestialgreenventures.wordpress.com/2013/04/29/climate-changes-affect-astrologicpredictions-of-amazonian-indigenous-tribes/


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Observatório Nacional faz parceria para pesquisa na Bacia do Parnaíba 29/04/2013 - 11:32 O Observatório Nacional (ON/MCTI), a BP Energy do Brasil e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) assinaram um contrato para desenvolver, ao longo de três anos, estudos na Bacia do Parnaíba, situada no Nordeste do país. O objetivo é fazer um levantamento utilizando diferentes técnicas geofísicas terrestres para mapear a estrutura da bacia e fornecer um contexto exploratório para a região. As atividades em campo começam ainda em 2013 para a coleta de dados gravimétricos, magnéticos e magnetotelúricos. Os trabalhos serão conduzidos pelo Observatório Nacional em conjunto com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Universidade de Oxford, da Inglaterra. O acordo foi assinado na quinta-feira (25) pelo diretor do ON, Sergio Fontes, e pelo presidente da BP Energy do Brasil, Guillermo Quintero. Esse é o primeiro contrato da BP com uma instituição de pesquisa brasileira. O projeto envolve uma região de aproximadamente mil quilômetros de comprimento. A Bacia do Parnaíba é uma das maiores bacias intracratônicas do mundo - uma porção da crosta terrestre que se mantém estável, praticamente imóvel, por um longo período de tempo. Os métodos geofísicos a serem utilizados permitem conhecer as características geoelétricas da região e caracterizar as estruturas da crosta e do manto, a espessura dos sedimentos, além de parâmetros como a porosidade e a densidade da bacia. Texto: Ascom do ON http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346726/Observatorio_Nacional_faz_parceria_para_ pesquisa_na_Bacia_do_Parnaiba.html


Editoria: Pag: Site – MCTI Assunto: Parceria entre Brasil e França concede bolsas de doutorado pleno

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Parceria entre Brasil e França concede bolsas de doutorado pleno 29/04/2013 - 10:30 Estão abertas as inscrições para concessão de bolsas de doutorado pleno para brasileiros na França. A nova parceria foi firmada pelo Convênio Industrial de Formação através da Pesquisa (Cifre), entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a ANRT, agência de fomento à pesquisa e inovação do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa da França. A chamada, do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), destina-se a formar doutores em instituições francesas de reconhecido nível de excelência, em áreas do conhecimento consideradas de vanguarda científico-tecnológica. Esse modelo de doutorado industrial, já executado há alguns anos pela França, traz uma novidade na modalidade que alia o laboratório às empresas. O aluno de doutorado faz o curso vinculado a uma empresa e em um tema de inovação que tem direta aplicação para a instituição. Dessa forma, o bolsista dividirá seu período de doutoramento entre a pesquisa em laboratório e em empresas. A bolsa terá duração de até 36 meses e o candidato precisa ter obtido seu diploma de mestrado há menos de três anos da data de submissão da candidatura. Além disso, é necessário comprovar proficiência em francês. Modelo inovador


Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, a França tem tido resultados interessantes por meio dessa modalidade de doutorado. “É um modelo inovador, que nós queremos explorar”, destacou. “É uma experiência muito importante para o Brasil, que tem, por meio do programa Ciência sem Fronteiras, do CNPq e de todos os envolvidos, a missão de sinalizar para os nossos jovens e pesquisadores que a sua qualificação, sua formação voltada para a inovação, para o empreendedorismo e para a criação de valor e riqueza é realmente o pano de fundo e o que motiva o Brasil a investir nestas parcerias.” O embaixador do país europeu no Brasil, Bruno Delaye, afirmou estar muito orgulhoso de ser parceiro do Brasil no desafio da formação de pessoal. "É uma honra poder compartilhar um instrumento que permite à França, há mais de 30 anos, desenvolver a pesquisa e inovação em suas empresas e formar mais de 3 mil pesquisadores, que é o programa Cifre", ressaltou. Acesse a chamada pública. e o formulário eletrônico para envio da proposta. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346706/Parceria_entre_Brasil_e_Franca_concede_b olsas_de_doutorado_pleno.html


Editoria: Site – MCTI Assunto: Confira a agenda científica de 29 de abril a 5 de maio

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Confira a agenda científica de 29 de abril a 5 de maio 29/04/2013 - 09:40 O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Glauco Arbix, fará uma palestra nesta segunda-feira (29) Universidade de Witwaterstrand, em Joanesburgo, África do Sul, organizado pelo Gauteng City-Region Observatory (GCRO). Arbix falará sobre o bom momento para a inovação no Brasil, em especiaal, sobre o Plano Inova Empresa, além do potencial para o intercâmbio de experiências entre o Brasil e os países africanos. Esta é a segunda visita que Arbix faz à África em um mês. Na última semana de março, o presidente da Finep participou da VI Conferência de Ministros de Finanças, Economia e Planejamento da África, realizada em Abidjan, Costa do Marfim, encontro promovido pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a África (Uneca). Conferências Magnas Dando continuidade à iniciativa de trazer matemáticos de renome ao Brasil, o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa/MCTI) realiza em maio mais um ciclo de palestras do programa de Conferências Magnas. O convidado desta edição é o matemático Wendelin Werner, ganhador da Medalha Fields em 2006, prêmio atribuído pela União Internacional de Matemática (IMU) e considerado a maior distinção no ramo da matemática. O francês, nascido na Alemanha, trabalha com a teoria das probabilidades. Suas conferências estão programadas para três ocasiões, a primeira na sexta-feira (3), às 10h, na Universidade de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte; no dia 6 de maio, às 16h30, na Academia Brasileira de


Ciências, e no dia 9, às 17h, no Impa, ambos no Rio de Janeiro. Para o resumo das palestras e outras informações, os interessados devem entrar em contato pelo email dac@impa.br ou acessar: http://www.impa.br/opencms/pt/noticias/memoria/2013/Conferencias_Magnas/wendelin_werner.ht ml Miniobservatório Com atividades educacionais previstas para os meses de maio, junho, agosto e setembro, o Miniobservatório Astronômico do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP), abriu as inscrições para a nova temporada de visitas e sessões remotas. As visitas ocorrem sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h, e são acompanhadas por um pesquisador do instituto que ministra palestra sobre um tema particular em Astronomia. Podem participar grupos formados por alunos a partir do quarto ano do ensino fundamental até o último do superior. As escolas interessadas devem agendar a visita pelo telefone (12) 3208-7194. As sessões remotas acontecem às quintas-feiras, das 19h às 21h. De sua própria escola, os alunos têm a chance de contemplar pela internet as imagens mostradas pelo telescópio instalado no Miniobservatório. Os procedimentos para agendar uma sessão remota estão disponíveis na página http://www.das.inpe.br/miniobservatorio/obs_remotas.php Para outras informações acesse: www.das.inpe.br/miniobservatorio Astronomia Até 10 de maio, professores do ensino fundamental e médio também podem se inscrever gratuitamente no Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica do Inpe de São José dos Campos (SP). Com aulas práticas e visitas a laboratórios e observatórios, entre outras atividades, o curso será realizado de 15 a 19 de julho. Iniciativa da divisão de Astrofísica do instituto, o curso é realizado todos os anos, no período das férias escolares de julho, para capacitar professores a levar às salas de aulas os principais conceitos da Astronomia, mostrando aos jovens e crianças como esta ciência está presente no cotidiano. São oferecidas 60 vagas para educadores de todo o Brasil. O curso é dirigido a graduandos e professores do ensino fundamental e médio da área de ciências, especialmente física, química, matemática e geografia. Profissionais que atuem diretamente com educação e divulgação científica, assim como estudantes a partir do segundo ano de graduação, também podem se inscrever no curso, que é reconhecido pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. A programação completa do curso e o formulário de inscrição estão disponíveis na página http://www.das.inpe.br/curso/ Semiárido Estão abertas as inscrições para o curso especialização latu senso em “processos históricos e inovações tecnológicas no semiárido brasileiro”. O curso, lançado pelo Centro de Ciências


Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), será oferecido em parceria com o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI). A especialização tem como objetivo capacitar técnicos e lideranças de comunidades e assentamentos rurais, para prepará-los para o uso de tecnologias sociais sustentáveis no Semiárido brasileiro. Podem concorrer a uma vaga bolsistas do CNPq (ATP – A), assentados e/ou agregados do Plano Nacional da Reforma Agrária (PNRA), beneficiários do Programa Nacional do Crédito Fundiário (PNCF) e do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) e técnicos que prestam serviços a assentamentos da Reforma Agrária vinculados ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). As inscrições podem ser realizadas até o dia 17 de maio de 2013 com o envio da documentação exigida para o e-mail cursopronerainsacg@hotmail.com, de acordo as regras estabelecidas no edital. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346707/Confira_a_agenda_cientifica_de_29_de_ab ril_a_5_de_maio_.html


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As ideias são redes, afirma escritor Steven Johnson à revista da Finep 26/04/2013 - 14:30 “Eureka!”, exclamou o matemático grego Arquimedes ao descobrir que era possível calcular o volume de um corpo medindo o volume de água movida quando esse corpo é submergido. O sábio fez a descoberta enquanto estava no banho, e diz-se que saiu pelas ruas gritando a célebre palavra, que significa “Descobri!”, em grego. Segundo o escritor norte-americano de ciência e tecnologia Steven Johnson, insights como esse não são frequentes como se imagina, e a maior parte das ideias geniais nasce após um período de incubação. Johnson, também teórico de mídia, afirma que as boas ideias são frutos de uma rede, e é necessário interagir para que as intuições se transformem em inovações. Também não se deve desprezar o acaso, os erros e o caos como motores de novidades relevantes, ressalta o autor do best-seller De Onde Vêm as Boas Ideias, publicado em 2010 e recentemente traduzido para o português. Johnson conversou com a revista Inovação em Pauta, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), durante o 5º Congresso Internacional de Inovação, ano passado, em Porto Alegre. Leia a entrevista na 15ª edição da revista. Texto: Ascom da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346680/As_ideias_sao_redes_afirma_escritor_Stev en_Johnson_a_revista_da_Finep.html


Editoria: Pag: Site – MCTI Assunto: Projetos de tecnologia e sustentabilidade marcam 40 anos da Embrapa

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Projetos de tecnologia e sustentabilidade marcam 40 anos da Embrapa News - Latest Sex, 26 de Abril de 2013 11:51 Escrito por Gilmara Guedes A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Itaipu Binacional firmaram, nesta quarta-feira (24), em Brasília (DF), um acordo de cooperação com foco em tecnologias para produção e uso de biogás e fertilizantes a partir do tratamento de dejetos animais. O convênio faz parte das ações estratégicas da Embrapa para celebrar a trajetória da empresa desde sua fundação, há 40 anos. A parceria prevê a geração de soluções tecnológicas que visem estratégias de desenvolvimento sustentável com base em agricultura de baixo carbono, com apoio técnico de faculdades e instituições de pesquisa. O foco é contribuir para que o Brasil alcance as metas de redução na emissão de gases de efeito estufa, incorporadas ao Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Juntas, as empresas investirão R$ 7,3 milhões na iniciativa. De acordo com o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, durante a solenidade de aniversário de 40 anos da instituição, no dia 24 de abril, na sede da empresa, “para fortalecer a trajetória em direção ao futuro, é preciso abraçar definitivamente o conceito de inteligência estratégica e consolidar a capacidade de antecipação”. Segundo ele, ações estratégicas traçadas pela Embrapa reforçam o interesse de evidenciá-la no âmbito da inovação, sustentabilidade e como disseminadora de conhecimento e soluções que contribuam para o avanço econômico e social do País. As atividades seguem até abril de 2014. Plataforma inteligente


Outra novidade anunciada durante o comemoração de aniversário da Embrapa foi o Sistema Agropensa, plataforma inteligente voltada para a interação entre atores e agentes internos e externos da empresa para produzir e difundir conhecimentos estratégicos da agricultura brasileira. Lopes explicou que o sistema permitirá delinear cenários prospectivos e identificar tendências do setor agropecuário para orientar a tomada de decisão da Embrapa quanto ao processo produtivo. Também foi apresentada uma iniciativa que contribuirá para mitigar as implicações das variações do clima: a criação da Unidade Mista de Pesquisa em Genômica Aplicada a Mudanças Climáticas (Umip GenClima), uma parceria entre a Embrapa e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A Umip GenClima permitirá a prospecção de tecnologias genéticas e biotecnológicas para o desenvolvimento de plantas mais bem adaptadas a essas alterações. Referência O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, presente no aniversário da Embrapa, tomou como exemplo os desafios enfrentados pela empresa para se referir à implantação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). “O papel que a Embrapii terá para o setor industrial é o que a Embrapa desempenhou na agropecuária”, comparou Raupp, que evidenciou o tempo como fator de contraste. “São quatro décadas de diferença. Hoje, as universidades e os institutos de ciência e tecnologia têm muita estrutura. Nós vamos aproveitar essa infraestrutura e abri-la à pesquisa industrial”, comentou. Criada em 26 de abril de 1973 como principal instrumento na concepção da pesquisa agropecuária brasileira, a Embrapa tem se destacado no cenário agrícola e, consequentemente, impulsionado o Brasil como um dos líderes mundiais em tecnologias do setor. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3780:projetos-detecnologia-e-sustentabilidade-marcam-40-anos-da-embrapa&catid=1:latest-news


Editoria: Site – Jornal da Ciência Assunto: Cotistas têm desempenho inferior entre universitários

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Cotistas têm desempenho inferior entre universitários Dados fazem parte de estudo com base no Enade de 2008, que pela primeira vez identificou alunos que ingressaram por políticas de ação afirmativa Alunos de graduação beneficiários de políticas de ações afirmativas, como cotas e bônus, têm apresentado desempenho acadêmico pior que os demais estudantes nas universidades públicas do país, mostram estudos recentes. As pesquisas também concluem que a diferença de notas perdura até o fim dos cursos e costuma ser maior em carreiras de ciências exatas. Universitários que ingressaram em instituições públicas federais por meio de ação afirmativa tiraram, em média, nota 9,3% menor que a dos demais na prova de conhecimentos específicos do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que avalia cursos superiores no país. No caso das universidades estaduais, cotistas e beneficiários de bônus tiveram nota, em média, 10% menor. Os dados fazem parte de estudo recente dos pesquisadores Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da UFF (Universidade Federal Fluminense), com base no Enade de 2008, que pela primeira vez identificou alunos que ingressaram por políticas de ação afirmativa. Foram analisados os desempenhos de 167.704 alunos que estavam concluindo a graduação nos 13 cursos avaliados em 2008, como ciências sociais, engenharia, filosofia, história e matemática. "Encontramos diferenças razoáveis. Não são catastróficas como previam alguns críticos das


ações afirmativas, mas é importante registrar que existe uma diferença para não tapar o sol com a peneira", diz Waltenberg. Para ele, o desnível atual é um preço baixo a se pagar pela maior inclusão. Mas ele ressalta que, com a ampliação da política de cotas (que atingirão 50% das vagas das federais até 2016), é possível que o hiato entre as notas se amplie. EVASÃO MENOR Pesquisa recente feita pelo economista Alvaro Mendes Junior, professor da Universidade Cândido Mendes, sobre o resultado de ações afirmativas na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) revela que o nível de evasão entre os cotistas na universidade é menor do que entre outros estudantes. Mas os dados levantados por ele -que acompanhou o progresso de alunos que ingressaram em 2005 em 43 carreiras- confirmam as disparidades de desempenho. O coeficiente de rendimento (média das notas) de alunos não beneficiários de ações afirmativas que se formaram até 2012 foi, em média, 8,5%, maior do que o dos cotistas. Em carreiras como ciência da computação e física essa diferença salta para, respectivamente, 43,2% e 73,2%. Rendimento de cotistas em universidades caiu com o passar do tempo Pesquisa dos acadêmicos Delcele Queiroz e Jocélio Teles dos Santos sobre desempenho dos cotistas em 2005, ano de adoção da política na UFBA (Universidade Federal da Bahia), indicava "resultados bastante animadores". Os autores ressaltavam que em alguns cursos como engenharia civil e comunicação social, a fatia de cotistas com coeficiente de rendimento entre 7,6 e 10 era maior do que entre os demais alunos. Segundo Delcele, que é pedagoga e professora da Uneb (Universidade do Estado da Bahia), dados para anos subsequentes mostram um retrato menos favorável em termos da diferença de rendimento entre não cotistas e cotistas, embora confirmem o aumento da diversidade social e racial na universidade. Estudo recente de Delceles e de Santos mostra que, entre os que ingressaram na UFBA em 2006 e cursavam o sétimo semestre, a fatia de cotistas com notas médias entre 7 e 10 era menor que a dos demais alunos em 12 cursos muito concorridos, incluindo engenharia civil e comunicação. Delcele acredita que, quando foram adotadas, as cotas absorveram um estoque de alunos de escolas públicas com bom rendimento que não tentavam o vestibular ou ficavam muito próximos de serem aprovados. "Passado esse efeito, a situação em termos de desempenho que temos visto é mais próxima da realidade", diz. O desempenho acadêmico de cotistas ainda é pouco estudado no Brasil. A adoção de ações afirmativas pelas universidades começou a ganhar fôlego a partir de meados da década passada. Algumas pesquisas mais recentes têm revelado um quadro diferente, de rendimento pior de cotistas. O desempenho mais fraco é explicado por especialistas pela fragilidade na formação


dos alunos de escolas públicas estaduais e municipais. BASE MAIS FRACA A estudante de Publicidade da UFF Priscylla Barros, 20, sente na graduação dificuldades herdadas de uma base fraca do ensino básico em escola pública estadual. "Eu vou bem nas disciplinas técnicas do curso, como desenho e criação gráfica, mas sinto dificuldades ligadas à base fraca em inglês, em conhecimentos gerais". A pesquisadora Delcele defende a política de cotas, mas afirma que as universidades têm falhado na adoção de políticas para "acolher os cotistas e contribuir para sua permanência e desempenho nos cursos". DIVERSIDADE Segundo Maria Eduarda Tannuri-Pianto, da UnB (Universidade de Brasília), a cota racial adotada pela instituição em 2004 atingiu o objetivo de promover a inclusão. Autora de um estudo em parceria com o pesquisador Andrew Francis, ela diz que apenas em 50% dos cursos "mais seletivos" da UnB pretos e pardos tinham rendimento "ligeiramente inferior" ao dos não cotistas. Ao longo do tempo, segundo ela, porém, o desempenho dos cotistas no vestibular tem piorado em relação ao dos primeiros cotistas beneficiados. Aluno de escola federal tem rendimento melhor em universidades Alunos egressos de escolas públicas federais têm desempenho igual ao dos formados em instituições particulares nos cursos de graduação da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora). Já os estudantes saídos de escolas públicas estaduais e municipais ficam atrás em termos de rendimento. É o que revelam dados sobre 14 mil alunos que ingressaram na UFJF entre 2006 -ano de implementação das cotas- e 2011. Nesse período, os alunos das escolas públicas federais, consideradas de melhor qualidade, ficaram com 25% das vagas destinadas a cotistas, embora representem menos de 2% dos concluintes do ensino médio em Minas Gerais. Nos cursos de medicina e direito, mais concorridos, os egressos da escolas públicas federais representam cerca de 50% das vagas reservadas para os cotistas. Outra parte das cotas da UFJF é destinada especificamente a negros egressos de escolas públicas, cujo desempenho na graduação é mais baixo que o dos não cotistas. Segundo Antonio Beraldo, professor de estatística da UFJF que estuda a política de ação afirmativa, a formação mais fraca nas escolas públicas estaduais e municipais tem se refletido na trajetória do desempenho acadêmico dos cotistas. "Essa defasagem existe em todas as áreas e é ainda mais evidente nos cursos de exatas",


afirma Beraldo. O acadêmico escreveu recentemente em coautoria com Eduardo Magrone, pró-reitor de graduação da UFJF, uma avaliação sobre a política de cotas na universidade. (Érica Fraga - Folha de São Paulo)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86841


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Estudo em Portugal exige que alunos brasileiros dominem inglês Para o governo, a facilidade do mesmo idioma fez com que Portugal virasse o principal destino dos estudantes de graduação do Ciência sem Fronteiras no ano passado O governo federal resolveu remanejar os estudantes selecionados pelo Programa Ciência sem Fronteiras que se candidataram a universidades portuguesas para outros países. Esses alunos estão sendo reencaminhados para os Estados Unidos, o Canada, a Austrália, o Reino Unido, a Irlanda, a Alemanha, a França e a Itália. A razão anunciada pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante é a necessidade de "estimular os jovens a falar mais uma língua, a conhecer e ter competência específica em outras culturas". Para o governo, a facilidade do mesmo idioma fez com que Portugal virasse o principal destino dos estudantes de graduação do Ciência sem Fronteiras no ano passado. No entanto, há exemplos de diversos cursos em que é necessária a leitura e a fluência verbal em inglês, tanto na área de ciências exatas quanto na de humanas. "É preciso desmistificar que os alunos vão chegar aqui e ter todas as aulas em português. Boa parte da bibliografia é em inglês. Os livros na biblioteca, na maioria, estão em inglês. Na sala de aula, quando há um aluno [estrangeiro] que não fala português, a aula é ministrada em inglês", explicou Francisco Alves Pinheiro, professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Segundo Sebastião Feyo de Azevedo, diretor da faculdade, há estudantes de 71 países na instituição, atraídos pela qualidade dos cursos. "A nossa política é ter cooperação internacional, particularmente com a Europa e com os países da lusofonia", disse Azevedo à Agência Brasil dias antes da vinda do ministro Aloizio Mercadante a Portugal, em março.


Enquanto o diretor dava entrevista, no auditório ao lado um estudante ensaiava a defesa de tese em inglês. Além da Universidade do Porto, cuja Faculdade de Engenharia está entre as sete melhores no ranking oficial da União Europeia, há outros exemplos de internacionalização, como o Instituto Superior Técnico de Lisboa, com mil alunos estrangeiros, a Faculdade de Arquitetura e o Instituto Superior de Economia e Gestão (Iseg) da Universidade Técnica de Lisboa e o Instituto Universitário de Lisboa (Iscte). Existem, inclusive, faculdades com o próprio nome em inglês, como a AeronauticalSciencesAcademy da Universidade do Minho, a Global Schoolof Law da Universidade Católica em Lisboa e a Nova Schoolof Business andEconomics (NBSE) da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, onde há 17 anos o ensino é em inglês. Ter aulas em inglês ajudou a projeção internacional da NBSE, que está na lista das 30 melhores escolas de negócio da Europa, segundo a revista Financial Times. "Esta é a melhor maneira de trazer para o universo da língua portuguesa pessoas que, de outra maneira, nunca viriam. A base de escolha fica muito maior", explica João Amaro de Matos, coordenador da Schoolof Business andEconomics, referindo-se à contratação de professores e à admissão de alunos estrangeiros. Um terço dos docentes e estudantes da NBSE é formado por estrangeiros. A internacionalização das universidades de Portugal incrementa a exportação de serviços do país, fundamental neste período de crise econômica."Em um país pequenino como Portugal, o número de empresas que podem empregar os alunos com alta capacidade é limitado. Cumprimos melhor o nosso papel na sociedade quanto mais alunos, quanto mais pessoas com competências conseguirmos colocar no mercado e quanto para mais empresas formos úteis", disse Matos, defendendo a "abertura de espírito" quanto ao ensino em língua estrangeira. Em Portugal, os alunos estudam dois idiomas estrangeiros desde o ensino fundamental e no ensino médio é facultado um terceiro idioma. Para Matos, a internacionalização dos cursos acadêmicos é vocação natural do país. "Não estamos no centro da Europa, mas no centro do mundo". (Gilberto Costa, Agência Brasil)

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Primeiro centro de robótica do Brasil visa ampliar chances na área Iniciativa almeja se tornar referência numa área tecnológica em que Brasil entra com atraso. Porém perspectivas são promissoras, sobretudo para a melhoria da qualidade de vida. Sede será em São Carlos, interior de SP Previsto para ser inaugurado este ano, o primeiro centro de robótica brasileiro só deve estar concluído dentro de dois anos, numa perspectiva otimista. A estimativa é do professor Marco Henrique Terra, coordenador do Núcleo de Apoio à Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP). A cidade de São Carlos, no interior do estado de São Paulo, abrigará a unidade, projetada como futura referência nacional na tecnologia da construção de robôs.

A criação do centro foi anunciada em 2011 pela USP. Inicialmente, ele deveria dividir uma única sede com outras áreas de conhecimento. "Só percebemos que isso não funcionou no meio do caminho. Tivemos de redefinir o procedimento de construção de maneira individualizada", admite Marco Terra. Apesar da redefinição do prazo de conclusão, o local da sede se manteve. A qualidade da proposta e a quantidade de professores envolvidos pesaram na decisão pela cidade de São Carlos.

"O centro é uma necessidade. Essa iniciativa vai aumentar a sinergia entre os pesquisadores e otimizar a aplicação dos recursos, que ainda são bastante limitados no País", vislumbra o professor Guilherme Augusto Silva Pereira, do Departamento de Engenharia Elétrica da


Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que concluiu o doutorado na área de robótica.

Pesquisas para a sociedade

O projeto abarca desde a pesquisa básica nas universidades até a relação com institutos e empresas do exterior. Além de estimular o intercâmbio entre os pesquisadores, o primeiro centro brasileiro de robótica promete favorecer a criação de empresas para o desenvolvimento de produtos nacionais na área de robótica, apontam os especialistas. "Essas empresas gerariam empregos e seriam responsáveis por substituir parte dos robôs importados, presentes no País, por sistemas desenvolvidos com tecnologia nacional", antecipa Guilherme Pereira.

Pesquisadores da robótica acreditam que essa tecnologia possa contribuir para tornar melhor a vida das pessoas, ao apresentar soluções para problemas universais. Entre as pesquisas desenvolvidas pela USP, estão a produção de carros autônomos, dotados de sensores e softwares, que possam ser conduzidos sem intervenção humana. Entre as principais vantagens do sistema, estariam a diminuição do número de acidentes em ruas e rodovias, e uma maior eficiência do trânsito em geral. As pesquisas na área de reabilitação de membros inferiores e superiores para portadores de deficiência física são outro exemplo as atividades desenvolvidas na USP com foco na melhoria da qualidade de vida. Embora os avanços da robótica permitam contribuições decisivas, essa ainda é uma tecnologia cara. "Mas as experiências mostram que a médio e longo prazo ela pode ser barateada. Além disso, é muito provável que esteja no mercado mundial com bastante intensidade nos próximos anos", avalia o professor da UFMG. "Se não temos condições de ter uma ação de desenvolvimento absolutamente de ponta, pelo menos estamos conseguindo contribuir e acompanhar a evolução dessa tecnologia." Cenário promissor Os especialistas são unânimes na expectativa de que o novo centro sirva para potencializar as pesquisas na área. No entanto, o coordenador do projeto, Marco Henrique Terra, reconhece que o Brasil chega com certo atraso a essa discussão. "Temos limitações para correr no mesmo ritmo que os países desenvolvidos rumo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. Estamos no ritmo que o Brasil permite", justifica. Apesar do atraso, a robótica no Brasil está em fase de considerável crescimento, na opinião do professor Guilherme Pereira, da UFMG. Ele aponta que, até poucos anos atrás, grande parte das pesquisas estava concentrada em universidades, de forma isolada. "Tínhamos pequenos grupos de pesquisa com um único professor e seus alunos de graduação e pós-graduação. Mais recentemente, com a formação desses primeiros alunos e a chegada de novos pesquisadores formados no exterior, estes grupos têm crescido rapidamente." O aumento do número de laboratórios, das áreas pesquisadas e da qualidade das publicações científicas originárias de pesquisadores brasileiros foi uma consequência desse processo. O projeto de implantação do primeiro centro de robótica do Brasil ainda não tem o apoio do Governo Federal, aponta o coordenador e professor da USP Marco Henrique Terra. Mas a


intenção é buscar esse incentivo. "A área de robótica é muito importante em diversos segmentos. Se isso for reconhecido pelo governo, uma boa política seria investir nesse centro, e também na criação de outros em regiões diferentes do País", sugere Guilherme Pereira. Sobre a robótica O termo "robô" vem do tcheco robota (trabalho forçado), e foi usado pela primeira vez em 1920 por Karel Capek na peça de teatro R.U.R. (Rossum's Universal Robots). O autor de ficção científica russo-americano Isaac Asimov foi responsável por popularizar o termo, com o livro Eu, robô. A robótica é a ciência que busca dar autonomia para as máquinas, de forma que possam tomar decisões e executar, sem intervenção externa, tarefas que anteriormente estariam sob a responsabilidade de seres humanos. (Portal Terra)

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Caatinga pode ser mais eficaz na absorção de gás carbônico Pesquisadores do Ministério da Ciência e Tecnologia querem comprovara tese A vegetação da caatinga pode ser proporcionalmente mais eficiente do que as florestas úmidas para absorver o gás carbônico presente na atmosfera, em um processo natural, conhecido como sequestro de carbono. É o que pesquisadores do Instituto Nacional do Semiárido, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, querem provar. Para isso, iniciaram um estudo por meio do qual foram instaladas duas estações micrometeorológicas em Campina Grande, na Paraíba, para monitorar o dióxido de carbono absorvido pelas plantas da região. Segundo o físico Bergson Bezerra, pesquisador do Insa, o grupo pretende, com os resultados, conscientizar os governos e, principalmente, a população que vive no Semiárido sobre a importância de se preservar a vegetação nativa como forma de mitigar os impactos das alterações no clima da região. “Construiu-se um preconceito em relação à caatinga, sustentado na ideia de que ela representa um ambiente hostil e inóspito. As pessoas sempre acreditaram que ela não servia para nada, que era melhor retirar toda a caatinga e substituí-la por [vegetações] frutíferas, por exemplo”, disse. “Queremos provar cientificamente que isso não tem fundamentação”, completou. O pesquisador defende que se o produtor rural recuperar essas áreas com espécies nativas estará contribuindo não apenas para a “preservação do patrimônio do Semiárido”, mas também para o combate às alterações climáticas, por meio da absorção eficiente do carbono na atmosfera.


“Estudos revelam que as florestas tropicais têm alta capacidade de sequestrar carbono [da atmosfera], mas elas também apresentam altos níveis de emissão, que ocorre, por exemplo, com a queda de folhas. Já a caatinga, não sequestra tanto, mas emite quase nada e queremos investigar esse grau de eficiência, que acreditamos ser maior no caso da caatinga”, disse. Bergson Bezerra enfatizou que os três primeiros meses de observação, já trouxeram “resultados auspiciosos”. “Será um estudo de longo prazo, com conclusão prevista para 2015. Mas essa observação preliminar já nos permitiu constatar que mesmo no período seco, quando a planta fica totalmente sem folha e com estresse hídrico, ainda há sequestro de carbono, ou seja, ela ainda cumpre seu papel ambiental.” Ele ressaltou que com a chegada da estação chuvosa, nos meses de maio e junho, os pesquisadores acreditam que a atividade fotossintética será acentuada, com sequestro de carbono ainda mais intenso. A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro e um dos mais alterados pelas atividades humanas. Trata-se de um tipo de vegetação que tem fauna e flora com grande diversidade de espécies e cobre a maior parte da área com clima Semiárido, principalmente da Região Nordeste. Ela é apontada pelos pesquisadores como um dos biomas mais vulneráveis às mudanças climáticas associadas aos efeitos de aquecimento global e pela exploração pelo homem de forma desordenada e insustentável. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/28/caatinga-pode-ser-mais-eficaz-naabsorcao-de-gas-carbonico/


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Museu da Vida inaugura exposição sobre biodiversidade das florestas brasileiras O Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), inaugurou hoje (26) a exposiçãoFloresta dos Sentidos, que aborda temas atuais relacionados à biodiversidade das florestas brasileiras, como o tráfico de animais, a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e a biopirataria (apropriação de conhecimento gerado a partir da fauna e flora). A mostra pretende aguçar os sentidos do público infantojuvenil por meio de brincadeiras educativas e atividades interativas. A exposição fica em cartaz até o final de julho nocampus da Fiocruz, em Manguinhos, na zona norte do Rio. Organizada pela coordenadora de visitação do museu, Rosicler Neves, pela pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Daniela Uziel, e pela diretora do museu e divulgadora de ciências, Luisa Massarani, a exposição tem o intuito de ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar os jovens a respeito das questões ambientais. “As crianças são cientistas naturais. Muito curiosas, sistematicamente, elas tentam entender como as coisas funcionam e o como é o mundo ao seu redor”, disse Luisa Massarani. Segundo ela, as experiências educacionais comprovam a grande habilidade do público infantojuvenil para lidar com assuntos da ciência. “Isto faz com que atividades de divulgação científica voltadas para essa audiência tenham grande potencial para permitir que se desenvolva uma base científica duradoura em suas mentes, como parte de sua vida intelectual individual e até


mesmo posteriormente, como adultos”, ressaltou. O bicho-preguiça foi o mascote escolhido para representar a mostra, e dá boas-vindas aos visitantes em um vídeo em uma tela sensível ao toque. Além disso, o mascote auxilia o público a fazer o ciclo de atividades, em conjunto com os mediadores do museu, que ficam disponíveis para orientar e esclarecer as dúvidas dos visitantes. Durante as sessões, os jovens são divididos em grupos de 20 pessoas e recebem um kit, contendo lanterna, lupa, bloco de anotações e corda para explorar a floresta artificial construída especialmente para a mostra. As crianção são incentivadas a encontrar diferentes espécies animais com o objetivo de descobrir pistas escondidas no cenário, em uma proposta semelhante a um jogo de “caça ao tesouro”. “A montagem do espaço foi feita em tamanho proporcional ao das crianças, de forma que elas realmente se sintam no interior de uma floresta. É um microcosmos da realidade: as espécies nativas e introduzidas, bem como a vegetação são reproduzidas fielmente", acrescentou Luisa. Daniela Uziel destaca a Caverna dos Sons, uma das principais atividades da mostra. "Em meio à brincadeira, os pequenos se encantam com uma caverna que reproduz os sons da fauna brasileira, como o coaxar de uma rã ou o zumbido de um mosquito, e podem desvendar com as próprias mãos os segredos escondidos no tronco do toca-toca", disse. Produzida pelo Museu da Vida, Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), a mostra é parte do projeto Ciência para Pequenos Curiosos. Com entrada gratuita, a visitação ocorre de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 16h30, mediante agendamento pelo telefone (21) 2590-6747 ou pelo e-mail recepcaomv@coc.fiocruz.br . Aos sábados, a visitação é livre, das 10h às 16h. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/26/museu-da-vida-inaugura-exposicaosobre-biodiversidade-das-florestas-brasileiras/


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Brasileiros participam de projetos de pesquisa de alta tecnologia em Portugal Para pesquisadores brasileiros, a opção de estudar e trabalhar em Portugal vai além da facilidade de ter o mesmo idioma. As condições dos laboratórios, o acesso a recursos e a facilidade de contato com cientistas da União Europeia têm levado muitos brasileiros a se fixar em terras lusitanas. Há sete anos em Portugal, José Augusto Soares Prado faz o pós-doutorado no Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e participa do desenvolvimento de um robô interativo (que tem até com expressões faciais) que possa auxiliar nas atividades cotidianas e domésticas. “Vejo muitas vantagens em estar aqui em relação aos equipamentos. Há mais conexão com outros países da Europa. Para publicar e viajar é mais fácil, estamos mais perto. Tem projetos que financiam as viagens, podemos ter contato com bons institutos na Alemanha, França, Inglaterra. Esse contato, no Brasil, existe, mas é um pouco mais difícil”, argumenta. Para ele, o fato de Portugal ser membro da União Europeia viabiliza a participação em grandes projetos com financiamento garantido e envolvimento de diferentes centros de pesquisa e empresas. Um exemplo disso é o projeto Handle, iniciativa com orçamento total de 6 milhões de euros e que mobiliza investigadores da Universidade de Coimbra e cientistas da França, Espanha, Suécia, Alemanha e Reino Unido, além de uma empresa de robótica de Londres, para criar uma mão robótica semelhante à mão humana, capaz de reconhecer e manipular diferentes objetos.


“Nós conseguimos estar em contato com universidades de alto nível, com cientistas conceituados”, acrescenta o brasileiro Diego Faria, que fez seu doutorado no ISR e participa do Handle nos estudos sobre a percepção (tato e visão) de objetos pelos humanos e no desenvolvimento de modelos matemáticos (algoritmos) sobre as inúmeras possibilidades de movimento que calibrem o software da mão robótica. Segundo ele, a relação com empresas viabiliza o desenvolvimento industrial para a aplicação da automação. Além da pesquisa aplicada e próxima ao desenvolvimento de produtos, em Portugal também há espaço para quem se dedica à pesquisa básica, “que tem valor criativo e gera possibilidades de tecnologias”, como disse o psicólogo Gustavo Borges Moreno e Mello que estuda a “percepção do tempo como habilidade fundamental para atribuir causalidade dos eventos” no Centro de Investigação da Fundação Champalimaud, em Lisboa. A fundação é uma referência mundial no campo da biomedicina. “Aqui trabalham pessoas que estão na crista da onda e são reconhecidas. Circula muita informação e trabalho com pessoas que sabem filtrar essas informações”, diz o carioca Gustavo, que há seis anos está em Portugal e acha Lisboa “uma versão europeia do Rio de Janeiro”. Além dele há outros cinco brasileiros na fundação. É o caso de Tiago Gouveia, que participa de pesquisas sobre aprendizagem. Segundo ele, “apesar de Portugal, como o Brasil, não ser visto como centro forte para pesquisa, há condições materiais para se produzir ciência: dinheiro, acesso à tecnologia e menos burocracia”. Ele começou a vida acadêmica no Brasil e acredita que vá regressar, mas quer ver isso como um passo adiante na sua carreira. “Pretendo voltar para o Brasil e dar minha contribuição lá, mas não quero ver isso como um passo atrás. Pelo contrário, gostaria de pensar que voltar ajudaria a trazer o Brasil para esse estágio”. O regresso ao Brasil é cogitado até por quem vive há 16 anos em Portugal (desde a adolescência), como a bióloga Márcia Aranha. “Voltar para o Brasil é sempre uma possibilidade que está colocada na mesa. De longo prazo não posso dizer que não considero.” Ela também vê várias vantagens em pesquisar em Portugal, mas considera fundamental “escolher o lugar de acordo com o interesse de pesquisa” e “trabalhar com pessoas de quem goste”. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/29/brasileiros-participam-de-projetosde-pesquisa-de-alta-tecnologia-em-portugal/


Editoria: Site – Jornal Brasil Assunto: Brasil tem tecnologia para promover revolução na citricultura

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Data: 03/03/2013

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Brasil tem tecnologia para promover revolução na citricultura Jornal do Brasil A citricultura brasileira poderá ser palco de uma importante transformação nos próximos anos, com a incorporação de conhecimentos avançados em melhoramento genético e genômica. As pesquisas estão bastante adiantadas, disponibilizando novas variedades, mais resistentes às doenças e à seca. O sistema produtivo, no entanto, ainda reage com lentidão às novidades, de acordo com Marcos Antonio Machado, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica para o Melhoramento de Citros (INCT-Citros), apoiado pela FAPESP e pelo CNPq. “Nossos produtores atendem prioritariamente à indústria de sucos e a indústria está mais interessada em quantidade de fruta do que em qualidade”, disse o pesquisador do Centro de Citricultura Sylvio Moreira do Instituto Agronômico, ligado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Em entrevista à Agência FAPESP, Machado destacou os principais avanços registrados pela pesquisa na área nos últimos anos. “O Consórcio Internacional do Genoma de Citros, do qual participamos, já obteve o genoma completo da clementina (Citros clementina), utilizado como genoma de referência para comparação com os genomas de outras espécies de citros, entre elas, a laranja-pera, a mais importante variedade de laranja brasileira, a tangerina ponkan e o limão-cravo, também utilizado como porta-enxerto. O INCT-Citros detém atualmente uma das mais importantes bases de dados sobre o genoma de citros”, disse.


No estudo dos patógenos das doenças que afetam os citros, os avanços não têm sido menores. Depois dos sequenciamentos históricos dos genomas das bactérias Xylella fastidiosa (responsável pela clorose variegada dos citros) e Xanthomonas citri subsp. citri (responsável pelo cancro cítrico), concluídos no início dos anos 2000 com apoio da FAPESP, outros patógenos de citros estão sendo sequenciados, como os fungos causadores da pinta preta, da mancha marrom de alternaria e da queda prematura dos frutos, além do oomiceto causador da gomose. “Nesses casos, graças aos avanços ocorridos na genômica, estamos não somente montando esses genomas, mas também avaliando a função de genes envolvidos na interação com as plantas hospedeiras”, disse Machado, um dos pesquisadores do programa Genoma-FAPESP Xylella fastidiosa. Segundo o pesquisador, essas e outras aquisições criaram uma massa crítica de conhecimentos capaz de favorecer tanto a cisgenia (transformação com genes de espécies próximas) como o melhoramento tradicional. “A produção de citros transgênicos já é científica e tecnologicamente viável, mas depende de regulamentação. Ao mesmo tempo, os mapas genéticos que levantamos permitem identificar genes marcadores com os quais podemos calibrar a seleção genética tradicional, de forma que os genótipos selecionados correspondam precisamente aos fenótipos de interesse”, disse. Nivelamento por baixo Machado explica que novas potenciais variedades de copas e porta-enxertos com alta tolerância à seca e a doenças como clorose variegada dos citros, gomose, cancro cítrico e pinta preta já estão disponíveis. Mas, por uma característica do setor, o processo de incorporação tecnológica pelos produtores se dá muito lentamente. “Daqui a algum tempo, todos correrão atrás dessas variedades melhoradas, assim como hoje recorrem maciçamente a espécies selecionadas décadas atrás.” Maior produtor de laranja e exportador de suco, responsável por atender 53% do consumo mundial, o Brasil ainda não possui, na opinião dos especialistas, uma citricultura satisfatória. O rendimento das plantações é considerado muito baixo, com produtividade média de apenas duas caixas de 40,8 kg por árvore ao ano. Os grandes gargalos são, pela ordem, a alta incidência de pragas e doenças, a produção em áreas não irrigadas e a estreita base genética utilizada. “Estima-se que mais de 60% dos custos de produção sejam direcionados para o controle de pragas e doenças”, disse Machado. Entre as principais doenças, destacam-se a clorose variegada dos citros, a leprose, a pinta preta, a mancha marrom de alternaria, a morte súbita, o cancro cítrico, a gomose, a tristeza e, mais recentemente, o huanglongbing, ou greening. “A maior parte dos modelos de manejo desses patógenos e de alguns vetores, incluindo o controle químico por meio de defensivos, falhou, devido aos altos impactos econômicos e ambientais”, afirmou o pesquisador, enfatizando que isso faz aumentar ainda mais a importância de estudos sobre melhoramento genético tradicional e cisgenia, como estratégias poderosas e duradouras para o controle de doenças. Por isso, o INCT-Citros se organizou em três plataformas diferentes, mas complementares: a plataforma voltada à geração de informações genômicas (genomas completos, transcriptomas e proteomas); a plataforma voltada à aplicação de parte dessas informações genômicas no melhor entendimento da relação entre os citros e seus patógenos; e a plataforma voltada à aplicação dessas informações genômicas no melhoramento tradicional. Diferentemente da citricultura europeia, que se dedica à produção de frutos de alta qualidade para o consumo in natura, em um mercado exigente, a citricultura brasileira ocupa-se majoritariamente do


fornecimento de matérias-primas para a indústria de sucos. Essa destinação dos produtos, que, por si só, nivela a qualidade por baixo, associa-se à pulverização da produção – só no Estado de São Paulo, líder do setor, existem de 8 mil a 9 mil produtores. E esses dois fatores explicam a lentidão do processo de incorporação tecnológica. “Não basta ter bons materiais. É preciso trabalhar também por sua difusão e adoção, o que pode ser favorecido por políticas governamentais de informação e convencimento”, disse Machado. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/04/29/brasil-tem-tecnologia-parapromover-revolucao-na-citricultura/


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