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1º CONGRESSO INTERNACIONAL EM BIOMECÂNICA E ERGONOMIA DA UEA COMEÇA NESTA QUINTA-FEIRA 28 Maio 2013 Posted in Últimas Notícias E-mail
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O 1º Congresso Internacional em Biomecânica e Ergonomia da UEA inicia nesta quinta-feira (30) e segue até o dia 2 de junho, em Manaus. O 1º Congresso Internacional em Biomecânica e Ergonomia da UEA inicia nesta quinta-feira (30) e segue até o dia 2 de junho, em Manaus, com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e Centro Universitário do Norte (Uninorte). Normas de Qualidade e Conforto do Calçado, Riscos Ergonômicos: ferramentas de avaliação da carga física de trabalho e Avanços e desafios da biomecânica no século XXI estão entre os assuntos a serem abordados durante a programação. As 300 vagas ofertadas para a programação do congresso já foram previamente preenchidas. Além dos congressistas de Manaus, há participantes de outras localidades, entre elas Porto Alegre (RS), Santa Maria (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Ouro Preto (MG), Uberlândia (MG), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Boa Vista (RR). A programação contará, ainda, com a presença de profissionais qualificados de várias partes do mundo e referências na área de Ergonomia e Biomecânica. O Bioergonomics recebeu quase 100
trabalhos científicos que serão apresentados nas sessões científicas em forma de banner e apresentação oral. Além disso, haverá a realização de minicursos e palestras. “Vamos realizar um evento de qualidade e com os melhores profissionais vindos de diferentes partes do mundo e do Brasil, que vão mostrar, em quatro dias, um universo pouco explorado no Amazonas”, informou o coordenador do Congresso, professor Jansen Estrázulas. Para a primeira edição do congresso, de âmbito internacional, foram convidados professores dos Estados Unidos, Argentina, Canadá e, também, de outras regiões do Brasil. Professores locais também estão na programação. O encontro será realizado no Uninorte, unidade 1, localizada na Avenida Joaquim Nabuco, Centro. A conferência de abertura acontece às 18h de quinta-feira, no Teatro do Uninorte. O público-alvo do evento conta com profissionais e estudantes de Medicina, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem, Segurança do Trabalho, Engenharias e profissionais em Ergonomia.
http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/33196-1o-congresso-internacional-em-biomecanica-eergonomia-da-uea-comeca-nesta-quinta-feira.html
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Produção rural do Amazonas recebe investimento de R$ 7,2 milhões Cita a FAPEAM: ✘
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Produção rural do Amazonas recebe investimento de R$ 7,2 milhões Postado em 28/05/2013 Produção de malva e juta terão benefícios. Foto: Fapeam A produção de malva e juta será beneficiada. Foto: Ricardo Oliveira. Ag. Fapeam A criação de peixes (aquicultura), a produção de malva, juta e horticultura receberão investimentos do Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural (Pro-Rural). O Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), vai destinar R$ 7.281.360 milhões para a transferência de tecnologia e geração de renda nos municípios de Manacapuru, Caapiranga, Beruri, Parintins, Anamã, Anori, Iranduba, Manaquiri e Itacoatiara, entre outros. O Edital 006/2013 com os nomes dos aprovados foi publicado na sexta-feira (24). Foram contemplados os trabalhos “Transferência de tecnologia na produção de malva e juta”, “Transferência de tecnologia na aquicultura”, “Transferência de tecnologia na horticultura”, “Transferência de tecnologia para organização social, desenvolvimento econômico e mercado”, e “Transferência de tecnologia em culturas alimentares”. PRO-RURAL O Programa é uma ação criada pela Fapeam, em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e a Secretaria de Produção Rural (Sepror), voltada para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e
tecnológicas. Conforme a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, as pesquisas ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior. “O Pro-rural configura-se como um programa de bolsas e auxílio financeiro que contribuirá para a disseminação e incorporação de novas tecnologias de produção sustentável junto às populações rurais”, explicou Simão. PROJETOS Coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Albejamere Pereira de Castro, o projeto “Transferência de Tecnologia e Estratégias de Desenvolvimento para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Malva e Juta” pretende dinamizar a cadeia produtiva de malva e juta por meio da difusão de inovações tecnológicas, que envolvem a inserção de máquinas descortiçadoras, a produção de sementes até a industrialização e comercialização dos seus manufaturados. Conforme Castro, o processo de trabalho para a obtenção das fibras continua praticamente inalterado desde a introdução da atividade agrícola no Estado no século passado. Ele explicou que as populações rurais possuem muitas dificuldades com a produção na várzea, verificadas principalmente pela ausência de tecnologias apropriadas, pela falta de estrutura que promova a dinamização dos arranjos produtivos locais e falta de assistência técnica especializada. “Com as tecnologias, os produtores rurais poderão produzir com maior eficiência, quantidade e qualidade fibras de malva e juta, aumentando a produção e facilitando o acesso ao mercado”, pontuou. Com o projeto ‘Pesquisa e transferência tecnológica: ferramentais fundamentais para o desenvolvimento da aquicultura’, coordenado pelo pesquisador do Instituto Federal do Amazonas (Ifam – Presidente Figueiredo), Jackson Pantoja Lima, pretende-se capacitar 40 profissionais do setor pesqueiro e aquícola. Serão 28 técnicos e 12 engenheiros de pesca para atuarem em 23 municípios do Amazonas. Conforme Lima, os municípios produzem hoje aproximadamente 11.500 toneladas de pescado proveniente da piscicultura e importa de 6 a 10 mil toneladas/ano de pescado de estados vizinhos. A previsão é de que os técnicos e engenheiros de pesca atendam aproximadamente 12 mil produtores rurais ao longo de 36 meses do programa. Os técnicos serão capacitados no Centro de Tecnologia, Treinamento e Produção em Aquicultura – CTTPA/Balbina. O treinamento habilitará os profissionais a realizarem transferências das tecnologias de manejo do viveiro (calagem, adubação, análise da qualidade de água, assepsia dos viveiros, entre outros), manejo alimentar (biometria dos peixes, arraçoamento x biomassa de peixes), sistemas de tratamento de efluentes simplificado de modo a mitigar os impactos ambientais do cultivo e atender a legislação ambiental vigente. Fonte: Agência Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/producao-rural-do-amazonas-recebe-investimentode-r-72-milhoes/
Veículo: Site – A Critica de Humaita Editoria: Pag: Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental lança edital para novas bolsas de iniciação científica Cita a FAPEAM: ✘
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Embrapa Amazônia Ocidental lança edital para novas bolsas de iniciação científica Por: Felipe Rosa terça-feira, 28 de maio de 2013 O primeiro passo em uma carreira pode ser fundamental para o sucesso. É por isso que a Embrapa Amazônia Ocidental desenvolve o Programa de Iniciação Científica (IC), que permite introduzir estudantes de graduação no universo científico, estimulando o contato direto dos universitários com as atividades de pesquisa. Neste contexto, a empresa está lançando o edital de abertura do processo seletivo para oferta de novas bolsas de pesquisa – relativo ao período 2013-2014 – com calendário de inscrições disponível de 17 a 28 de junho. Os interessados em participar do Programa de IC da maior empresa de pesquisa agropecuária do Brasil podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). Na janela, também estão disponíveis o formulário de inscrição e o modelo de plano de trabalho. O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas).
De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o desenvolvimento em bases sustentáveis demanda investimento e ações em Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, a formação de recursos humanos qualificados, capazes de transformar as potencialidades de uma região em efetivo ganho para a sociedade, é o grande pilar deste processo. “Para se ter esse recurso humano qualificado na ponta, é preciso ter investimento na formação com qualidade desde a base, por dois motivos: em primeiro lugar, a qualidade é uma característica inerente à ciência, ou seja, não pode existir ciência sem qualidade; e, em segundo lugar, porque a experiência e os estudos demonstram que se perde muito quando o processo de iniciação científica se dá de forma tardia no processo de formação de um estudante.”, destacou Maria Olívia. Atualmente o Programa de IC da Unidade conta com 41 bolsas, sendo 30 apoiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic. Áreas Disponíveis Diversos campos do conhecimento têm orientadores disponíveis para o período 2013-2014. Os alunos poderão pleitear as bolsas em sanidade de sementes de dendezeiro, microbiologia do solo, entomologia, piscicultura/sanidade de peixes, plantas medicinais, horticultura/fitotecnia, biologia avançada, recuperação de áreas degradadas, práticas agroecológicas da agricultura familiar, melhoramento genético da seringueira, cadeia produtiva da juta e da malva, forragicultura e pastagens voltadas para a integração Lavoura-Pecuária-Floresta e fisiologia da reprodução de peixes. Também estão disponíveis áreas como manejo e física de solos, geoprocessamento de imóveis rurais, biologia molecular e de microrganismos, nutrição e alimentação de peixes, agroecologia, economia rural e agronegócio, silvicultura/manejo, sociologia rural, fitopatologia, silvicultura/tecnologia de sementes florestais, piscicultura/biologia de peixes amazônicos, solos e nutrição de planta, manejo e fertilidade do solo e técnicas culturais, além de cultura de tecidos de plantas, melhoramento genético: informática na experimentação agrícola, plantios florestais, recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro e germinação de sementes de palmeiras. Calendário As inscrições podem ser realizadas entre os dias 17 e 28 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental é de 05 a 19 de julho. No dia 01º de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Dúvidas podem ser esclarecidas através do SGP, com a analista da Embrapa, Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é deise.souza@embrapa.br. Programa de IC O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas. No formato atual, o trabalho chega, em 2013, ao seu nono ano. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de IC tem para os estudantes. “O Programa tem a grande responsabilidade de introduzir os alunos no mundo da pesquisa, visto que para a grande maioria deles, este é o primeiro contato com o meio científico e com a agricultura tropical, nas suas diversas áreas de pesquisa”, salientou.
A acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Uninorte, Giselle Costa Lima, desenvolve projeto relacionado à castanheira do Brasil e está em seu primeiro ano de IC. “Quero trabalhar na área de pesquisa e acredito que este período na Embrapa Amazônia Ocidental pode ajudar na minha formação profissional”, disse. Sobre o Paic O Programa de Apoio à Iniciação Científica, desenvolvido pela Fapeam em parceria com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado. Criado em 2003, o Paic já investiu R$ 36,7 milhões nestes 10 anos do projeto, beneficiando mais de nove mil estudantes com bolsas de pesquisa. Sobre o Pibic O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica mantido pelo CNPq visa a apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica. Apresentação final dos bolsista Antes de iniciar o período 2013-2014, os bolsistas da temporada atual realizam as apresentações finais de seus trabalhos durante o Seminário de Iniciação Científica. O evento acontece na última semana de julho, na sede da Embrapa Amazônia Ocidental em Manaus. fonte: Embrapa Amazônia Ocidental http://www.acriticadehumaita.com.br/noticia.asp?id=1531&IDCat=3
Veículo: Site – D24.com Editoria: Pag: Assunto: Cientistas descobrem que vírus da gripe H7N9 é resistente ao Tamiflu Cita a FAPEAM:
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Cientistas descobrem que vírus da gripe H7N9 é resistente ao Tamiflu 29 Mai 2013 . 07:43 h . Agência Brasil . portal@d24am.com A constatação preocupa os cientistas Brasília – Cientistas da China e de Hong Kong descobriram que o novo vírus da gripe H7N9, que provocou 37 mortes em cidades chinesas, é resistente ao medicamento Tamiflu. A constatação preocupa os cientistas. Paralelamente, as autoridades chinesas confirmaram nesta quarta-feira (29) mais um caso de infecção pelo novo vírus - o primeiro no intervalo de duas semanas em toda a China, elevando para 132 o número de casos. A idade média dos infectados pelo vírus é 61 anos. O tratamento com o antigripal da farmacêutica suíça Roche, utilizado em 2009 no combate ao vírus da gripe aviária H5N1, foi ineficaz em três dos 14 pacientes analisados. Em 11 dos 14 casos estudados o Tamiflu conseguiu reduzir a quantidade de vírus na garganta dos pacientes e ajudou a acelerar a recuperação clínica. Segundo os especialistas, em um dos pacientes o gene do vírus responsável pela resistência apareceu ativo depois de a infecção ter se manifestado. Com isso, pode-se interpretar que a medicação estimula o desenvolvimento da resistência ao vírus.
A Roche informou que os índices mundiais de resistência ao Tamiflu são baixos. A indústria farmacêutica ressaltou que considera a conclusão preliminar e que colabora com as autoridades médicas mundiais. O novo caso do vírus, em duas semanas, é o de um menino de 6 anos do bairro de Haidian, em Pequim. A criança apresentou os primeiros sintomas no dia 21. Inicialmente, o menino apresentava indícios de recuperação e até regressou à escola. http://www.d24am.com/noticias/mundo/cientistas-descobrem-que-virus-da-gripe-h7n9-e-resistenteao-tamiflu/87634
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: As inscrições para a 27º Prêmio Jovem Cientista vão até o dia 30 de agosto Cita a FAPEAM:
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As inscrições para a 27º Prêmio Jovem Cientista vão até o dia 30 de agosto Postado em 28/05/2013 A edição deste ano tem como tema "Água: desafios da sociedade". Foto: Reprodução A edição deste ano tem como tema "Água: desafios da sociedade". Foto: Reprodução Estão abertas, até o dia 30 de agosto, as inscrições para o 27º Prêmio Jovem Cientista, concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a General Eletric (GE). Este ano, o tema será “Água: desafios da sociedade”. Podem participar estudantes dos ensinos médio e superior, mestres e doutores. As inscrições devem ser feitas pelo site www.jovemcientista.cnpq.br. O prêmio tem como objetivos revelar talentos, impulsionar a pesquisa no País e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução dos desafios da sociedade. Para esta edição, a iniciativa convoca os jovens a proporem soluções e tecnologias que tornem possível, com a perspectiva da sustentabilidade, o melhor aproveitamento e gestão da água para todos. Cada candidato poderá se inscrever com um trabalho de sua autoria. A escolha dos premiados é realizada por duas comissões julgadoras, considerando os seguintes critérios: mérito, originalidade e relevância da proposta em relação ao desenvolvimento científico, tecnológico e inovação do País; contribuição para o avanço da área do conhecimento (melhoria da qualidade de vida da população e a solução de problemas do cotidiano); qualidade do texto quanto à linguagem (objetividade e clareza) e qualidade da apresentação do trabalho. UM POUCO ALÉM
Além dos prêmios oferecidos, os primeiros colocados das categorias mestre e doutor, estudantes do ensino superior e do ensino médio vão ainda participar da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada no ano que vem, em Rio Branco, no Acre, na qual poderão expor suas pesquisas. A título de reconhecimento, até nove professores que tenham atuado como orientadores dos ganhadores, bem como as três escolas dos estudantes premiados do Ensino Médio, ganharão um laptop. Premiação: Categoria Mestre e Doutor: 1º lugar: R$ 30 mil 2º lugar: R$ 20 mil 3º lugar: R$ 15 mil e bolsas de iniciação científica do CNPq Categoria Estudante do Ensino Médio: 1º lugar: Laptop 2º lugar: Laptop 3º lugar – Laptop e bolsas de iniciação científica do CNPq Categoria Estudante do Ensino Superior: 1º lugar: R$ 15 mil 2º lugar: R$ 12 mil 3º lugar: R$ 10 mil e bolsas de iniciação científica do CNPq Categoria Mérito Institucional Instituição de Ensino Superior: R$ 35 mil Instituição de Ensino Médio: R$ 35 mil Mérito Científico: Concedido ao pesquisador doutor: R$ 20 mil Fonte: Jornal da Ciência http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/as-inscricoes-para-a-27o-premio-jovem-cientistavao-ate-o-dia-30-de-agosto/
Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Programa do IEL incentiva micro e pequenas empresas do AM Cita a FAPEAM: ✘
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Programa do IEL incentiva micro e pequenas empresas do AM O Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) criou, há três anos, o programa BITEC para tentar facilitar a vida dos pesquisadores locais 28 de Maio de 2013 ADAN GARANTIZADO Ao estimular projeto de inovação tencológica, BIETC aproxima mais ainda a academia da realidade de mercado Ao estimular projeto de inovação tencológica, BIETC aproxima mais ainda a academia da realidade de mercado (Divulgação ) A falta de inovação tecnológica e de novos projetos de gestão sempre é apontada como um grave problema para o desenvolvimento do setor produtivo no Amazonas. As ideias até existem, mas pouquíssimas delas encontram condições ideais para se transformarem em pesquisas e apresentar resultados efetivamente. Para tentar facilitar a vida dos pesquisadores locais, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) criou, há três anos, o programa BITEC (Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas). Nesta segunda-feira (27) à tarde, os três melhores projetos de uma lista de 34, foram premiados. A primeira colocação ficou com o projeto “Controle de qualidade físico-químico de produtos acabados e de água utilizada nos processos de fabricação de uma indústria cosmética”, desenvolvido por Gabriela Aline Medeiros de Lima, e orientado pelo professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Adley Antonini Neves de Lima. O projeto está sendo desenvolvido
em parceria com a empresa Pronatus da Amazônia. Além dos R$ 1000 e dos cursos oferecidos pelo IEL, o projeto ganha uma bolsa para ser desenvolvido. “Esta é uma oportunidade de o aluno levar o projeto à frente. A conquista é muito boa”, declarou o professor Adley. A segunda colocação do prêmio ficou com a professora Ingrid Samile, da Fucapi. Ela desenvolveu o projeto “Implantação de processo de desenvolvimento de software”. A terceira posição foi de Ítalo Duarte e James Castro, com “criação de serviço de publicação de ofertas direcionadas para usuário de aplicativos móveis”. Instituições como o Sebrae, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) participaram da escolha do melhor projeto entre os concorrentes. Para o assessor técnico da Fapeam, Edilson Soares, o BITEC ajuda a solucionar um dos maiores gargalos no setor da pesquisa no Estado. “Muitas vezes existe uma distância muito grande entre a empresa e a universidade, que é onde os projetos estão sendo criados. Uma das linhas de ação da Fapeam é a inovação tecnológica no setor produtivo. Através de ações como esta de iniciação científica tecnológica, diminuímos um pouco essa lacuna. O empresário está entendendo a importância desta proximidade”, disse Edilson. A Superintendente do IEL no Amazonas, Kátia Meirielle de Araújo, também se mostrou satisfeita com os resultados do BITEC. “O projeto é o primeiro passo neste universo. Quando nós auxiliamos esta iniciação científica, é a primeira luz. Nem toda micro e pequena empresa tem condições de pagar uma consultoria. Fazer esta ponte entre o empresariado e o pesquisador é o melhor caminho”, frisou Kátia. http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Instituto-iel-incentiva-micropequenas-empresas-economia_0_927507242.html
Veículo: Site – Portal Amazonia Editoria: Assunto: No Maranhão, Fapema tem R$ 200 mil em prêmios Cita a FAPEAM:
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No Maranhão, Fapema tem R$ 200 mil em prêmios Prêmio Fapema inscreve pesquisadores para disputar projetos em dez categorias. Valor da premiação varia entre R$ 2 mil e R$ 10 mil. Comente Envie para um amigo Portal Amazônia, com informações da Agência de Notícias do Maranhão O recurso está previsto em quatro editais de redes de pesquisa, destinados às demandas e soluções dos entraves das cadeias produtivas do açaí, cacau, software e fitoterápicos. Foto: Divulgação/Shutterstock Foto: Divulgação/Shutterstock SÃO LUÍS - Para estimular e reconhecer a produção científica do Estado, a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) está com inscrições abertas para o Prêmio Fapema 2013. As inscrições ocorrem até 2 de agosto, no site da Fapema. Neste ano, há R$ 200 mil em prêmios que variam de R$ 2 mil a R$ 10 mil, dependendo da categoria. O público-alvo são alunos de ensino médio, de graduação, mestres, doutores, pesquisadores, inventores, empresas inovadoras e pessoas que tenham contribuído para preservação dos bens imateriais e “saberes populares”. Na nona edição serão premiados 52 pesquisadores. “A iniciativa visa maior divulgação da ciência e da tecnologia, na perspectiva de incentivar a inovação e promover o desenvolvimento do Maranhão, pois entendemos que sem ciência não há desenvolvimento”, destacou a diretora-presidente da Fapema, Rosane Nassar Meireles Guerra. Categorias
Neste ano a premiação tem como tema “Globalização e Ciência: Intercâmbio de Tecnologias para o Desenvolvimento do Maranhão”. Os trabalhos inscritos, no entanto, não precisam obrigatoriamente seguir esta temática, segundo explicou Rosane. Além da premiação em dinheiro os ganhadores receberão ainda troféus e certificados em cerimônia marcada para acontecer em novembro. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/no-maranhao-fapema-tem-r-200-mil-empremios/
Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto: Embrapa lança edital para novas bolsas de iniciação científica Cita a FAPEAM: ✘
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Embrapa lança edital para novas bolsas de iniciação científica Publicado em Terça, 28 Maio 2013 17:29 Manaus - O primeiro passo em uma carreira pode ser fundamental para o sucesso. É por isso que a Embrapa Amazônia Ocidental desenvolve o Programa de Iniciação Científica (IC), que permite introduzir estudantes de graduação no universo científico, estimulando o contato direto dos universitários com as atividades de pesquisa. Neste contexto, a empresa está lançando o edital de abertura do processo seletivo para oferta de novas bolsas de pesquisa – relativo ao período 2013-2014 – com calendário de inscrições disponível de 17 a 28 de junho. Os interessados em participar do Programa de IC da maior empresa de pesquisa agropecuária do Brasil podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental. Na janela, também estão disponíveis o formulário de inscrição e o modelo de plano de trabalho. O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o desenvolvimento em bases
sustentáveis demanda investimento e ações em Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, a formação de recursos humanos qualificados, capazes de transformar as potencialidades de uma região em efetivo ganho para a sociedade, é o grande pilar deste processo. “Para se ter esse recurso humano qualificado na ponta, é preciso ter investimento na formação com qualidade desde a base, por dois motivos: em primeiro lugar, a qualidade é uma característica inerente à ciência, ou seja, não pode existir ciência sem qualidade; e, em segundo lugar, porque a experiência e os estudos demonstram que se perde muito quando o processo de iniciação científica se dá de forma tardia no processo de formação de um estudante. Isto nos leva à inequívoca conclusão: é preciso haver investimentos fortes e contínuos na formação de recursos humanos e isso deve se dar o mais cedo possível na formação do estudante. Assim teremos maiores e mais concretas possibilidades de alavancarmos o desenvolvimento da nossa região de maneira sustentável. O papel da Fapeam, neste contexto, é facilitar esse processo por meio de ações estratégicas e aporte de recursos financeiros, seja feito de forma direta no estudante ou executado de maneira indireta, repassando os recursos a instituições formadoras desses estudantes”, destacou Maria Olívia. Áreas Disponíveis Diversos campos do conhecimento têm orientadores disponíveis para o período 2013-2014. Os alunos poderão pleitear as bolsas em sanidade de sementes de dendezeiro, microbiologia do solo, entomologia, piscicultura/sanidade de peixes, plantas medicinais, horticultura/fitotecnia, biologia avançada, recuperação de áreas degradadas, práticas agroecológicas da agricultura familiar, melhoramento genético da seringueira, cadeia produtiva da juta e da malva, forragicultura e pastagens voltadas para a integração lavoura-pecuária-floresta e fisiologia da reprodução de peixes. Também estão disponíveis áreas como manejo e física de solos, geoprocessamento de imóveis rurais, biologia molecular e de microrganismos, nutrição e alimentação de peixes, agroecologia, economia rural e agronegócio, silvicultura/manejo, sociologia rural, fitopatologia, silvicultura/tecnologia de sementes florestais, piscicultura/biologia de peixes amazônicos, solos e nutrição de planta, manejo e fertilidade do solo e técnicas culturais, além de cultura de tecidos de plantas, melhoramento genético: informática na experimentação agrícola, plantios florestais, recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro e germinação de sementes de palmeiras. Calendário As inscrições podem ser realizadas entre os dias 17 e 28 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental é de 05 a 19 de julho. No dia 01º de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Dúvidas podem ser esclarecidas através do SGP, com a analista da Embrapa, Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é deise.souza@embrapa.br. Objetivos do Programa A Embrapa Amazônia Ocidental busca proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado num grupo de pesquisa, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas da pesquisa.
Também é objetivo do trabalho estimular pesquisadores produtivos a orientar estudantes de graduação, iniciando-os na produção do conhecimento; preparar clientela qualificada para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo, reduzindo o tempo médio de titulação de mestres e doutores; e contribuir para que diminuam as disparidades regionais na distribuição da competência científica no país. O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas. No formato atual, o trabalho chega, em 2013, ao seu nono ano. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de IC tem para os estudantes. “O Programa tem a grande responsabilidade de introduzir os alunos no mundo da pesquisa, visto que para a grande maioria deles, este é o primeiro contato com o meio científico e com a agricultura tropical, nas suas diversas áreas de pesquisa”, salientou. Para a pesquisadora, é possível notar a evolução dos bolsistas em diferentes aspectos. “Durante o desenvolvimento de seus trabalhos, além do aprendizado técnico-científico inerente, o Programa também oferece diversos cursos envolvendo temas importantes para este treinamento, tais como a estatística, metodologia científica, entre outros. Após seis e 12 meses são realizados seminários onde os bolsistas apresentam as atividades realizadas e resultados alcançados. Nestes seminários é possível avaliar o crescimento em termo de conhecimento e o estímulo que este treinamento proporciona, pois muitos se sentem motivados a continuar no mundo científico e se interessam pela continuidade dos estudos, ingressando em cursos de pós-graduação”, destacou. A acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Uninorte, Giselle Costa Lima (foto), desenvolve projeto relacionado à castanheira do Brasil e está em seu primeiro ano de IC. “Quero trabalhar na área de pesquisa e acredito que este período na Embrapa Amazônia Ocidental pode ajudar na minha formação profissional”, disse. Sobre o Paic O Programa de Apoio à Iniciação Científica, desenvolvido pela Fapeam em parceria com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado. Criado em 2003, o Paic já investiu R$ 36,7 milhões nestes 10 anos do projeto, beneficiando mais de nove mil estudantes com bolsas de pesquisa. Sobre o Pibic O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica mantido pelo CNPq visa a apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica. Apresentação final dos bolsistas Antes de iniciar o período 2013-2014, os bolsistas da temporada atual realizam as apresentações finais de seus trabalhos durante o Seminário de Iniciação Científica. O evento acontece na última semana de julho, na sede da Embrapa Amazônia Ocidental em Manaus. (Agência Embrapa) http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/5504embrapa-lan%C3%A7a-edital-para-novas-bolsas-de-inicia%C3%A7%C3%A3o-cient%C3%ADfica
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Fapergs vai destinar R$ 8 milhões para incentivar o progresso das atividades de CT&I do estado Cita a FAPEAM:
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Fapergs vai destinar R$ 8 milhões para incentivar o progresso das atividades de CT&I do estado A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) destinará R$ 8 milhões para apoiar propostas que estimulem o desenvolvimento científico, tecnológico e inovador da unidade federativa. Interessados têm até 5 de junho para enviar projetos. Todas as áreas do conhecimento serão contempladas pelo edital. Para participar, os candidatos devem possuir título de doutor, ter vínculo empregatício com a instituição do projeto e ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os financiamentos das propostas serão realizados por meio das faixas A, até R$ 25 mil, e faixa B, até R$ 50 mil. Os trabalhos terão duração máxima de 24 meses, com a possibilidade de prorrogação, com antecedência mínima de 90 dias corridos da data do término de sua vigência. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link. Fonte: assessoria de comunicação da Fapergs http://www.confap.org.br/fapergs-vai-destinar-r-8-milhoes-para-incentivar-o-progresso-dasatividades-de-cti-do-estado/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Fapeap e Embaixada da França no Brasil lançam chamada para projetos de pesquisa, inovação e capacitação Cita a FAPEAM:
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Fapeap e Embaixada da França no Brasil lançam chamada para projetos de pesquisa, inovação e capacitação A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (Fapeap) e a Embaixada da França no Brasil lançam chamada de proposta do programa Franco-Brasileiro. Os candidatos brasileiros e franceses interessados devem ter doutorado. As propostas podem ser submetidas até 5 de julho. A chamada visa apoiar a execução de projetos conjuntos de pesquisa, capacitação e inovação tecnológica no âmbito da colaboração científica e tecnológica entre os pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa do Amapá e pesquisadores e docentes franceses.A fundação irá custear recursos de até R$ 200 mil reais. Serão aceitas propostas nas áreas de biodiversidade, biotecnologia, sensoriamento remoto, ecossistemas aquáticos, saúde e meio ambiente, agroecologia, energias renováveis, ciências humanas e sociais ligadas aos desafios regionais (políticas e estratégias de desenvolvimento territorial sustentável), nas quais haja colaboração científica entre pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa do estado e instituições da Guiana Francesa ou da França. Mais informações no site www.fapeap.ap.gov.br Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapeap http://www.confap.org.br/fapeap-e-embaixada-da-franca-no-brasil-lancam-chamada-para-projetosde-pesquisa-inovacao-e-capacitacao/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Banco de dados da biodiversidade cria polêmica entre instituições e governo Cita a FAPEAM:
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Banco de dados da biodiversidade cria polêmica entre instituições e governo 28/maio/2013 Uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para criar um grande banco de dados sobre a biodiversidade brasileira está criando atritos com a comunidade científica da área. Em uma carta entregue em mãos ao ministro Marco Antonio Raupp no início deste mês, em Brasília, diretores e curadores das cinco maiores instituições de zoologia e botânica do País pedem mais apoio do governo e mais participação na formulação de políticas nacionais sobre preservação e gerenciamento de coleções biológicas. O documento, chamado Carta do Rio de Janeiro (cidade onde foi formulada), é assinada pelas lideranças do Museu de Zoologia, Museu Nacional, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Museu Paraense Emílio Goeldi e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – instituições que, juntas, guardam mais de 80% dos acervos de fauna e flora do País, com 22 milhões de exemplares de plantas e animais preservados em suas coleções científicas. A carta é uma resposta ao pedido de informações enviado pelo MCTI às instituições no início do ano para construção do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), um projeto de US$ 28 milhões financiado pelo governo federal em parceria com o Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF). O objetivo do projeto, segundo o ministério, é “integrar e tornar acessível em uma mesma plataforma os dados sobre a biodiversidade e ecossistemas brasileiros, e dessa forma subsidiar a geração do conhecimento científico e a elaboração de políticas públicas”. Para isso, foi solicitado às instituições que enviassem dados sobre suas respectivas coleções biológicas
ao sistema. As instituições não se recusaram a participar, mas pediram como contrapartida do governo uma série de ações e garantias, apontadas por elas como “pré-requisitos essenciais” à implementação do SiBBr. Entre elas, a criação de um Fundo de Apoio a coleções biológicas e a abertura de editais para “instalação emergencial de sistemas de armazenamento e proteção contra incêndio nas instituições detentoras de grandes acervos biológicos” – uma cobrança de promessas feitas três anos atrás, na ocasião do incêndio que destruiu grande parte das coleções de cobras e aranhas do Instituto Butantã. A tragédia chamou atenção para as condições precárias de preservação de muitas das coleções de biodiversidade do País. Nenhuma delas considera ter um sistema adequado de prevenção e combate a incêndios – um risco enorme, considerando que as coleções são preservadas em álcool. No Museu Paraense Emílio Goeldi, por exemplo, “a única coisa que temos são extintores e hidrantes”, diz o diretor Nilson Gabas. “É o mínimo do mínimo.” Meses antes do incêndio no Butantã, já ciente dos riscos, o museu submeteu um projeto de R$ 1,8 milhão à Agência Brasileira de Inovação (Finep) para criar uma infraestrutura de segurança para o acervo. O proposta foi aprovada e o projeto executivo está sendo licitado agora, incluindo a instalação de itens básicos como portas corta-fogo, detectores de calor e sistema de sprinklers. “De imediato, acho que conseguiremos resolver 50% dos problemas; mas ainda vai faltar muito, especialmente porque a coleção vai crescer muito ainda nas próximas décadas”, aponta Gabas. “Precisaríamos de no mínimo R$ 5 milhões para deixar o acervo em condições ideais de segurança.” “Não nos negamos a fornecer os dados (para o SiBBr), mas queremos que isso ocorra dentro de um contexto que fortaleça as coleções”, disse ao Estado o diretor de Pesquisas Científicas do Jardim Botânico do Rio, Rogério Gribel. “Não adianta ter um monte de dados num sistema centralizado se as amostras originais que geraram toda essa informação estão em risco nas coleções. Desde o incêndio no Butantã houve algumas iniciativas do governo, mas, na prática, ainda falta muito suporte para garantir a segurança e manutenção dessas coleções, assim como a sua informatização.” Segundo Gribel, o pleito das instituições foi bem recebido pelo ministro Raupp. Mas a polêmica gerada pela carta nos bastidores da pasta foi grande. “Não estamos atacando ninguém; estamos apenas levantando o histórico de coisas que foram prometidas mas nunca foram implementadas”, diz o diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Hussam Zaher. “O SiBBr não faz sentido sem uma política nacional de coleções científicas; são coisas intimamente conectadas, uma não anda sem a outra.” Uma das principais reclamações dos cientistas refere-se à falta de representatividade na formulação do sistema. “Em nenhum momento fomos consultados; não houve nenhuma discussão com as instituições detentoras das informações, simplesmente chegou uma carta na minha mesa pedindo os dados do museu”, relata Zaher. Pedido de voz. Uma das reivindicações da Carta do Rio é a inclusão, com direito a voto, de um representante de cada uma das instituições signatárias na Câmara Técnica Permanente de Coleções da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), incumbida de elaborar um plano nacional sobre coleções biológicas. “Por melhor que sejam as intenções, o governo, lamentavelmente, repete o erro de não consultar aqueles que mais precisam ser consultados em decisões como essas”, diz o zoólogo Miguel Trefaut Rodrigues, ex-diretor do Museu de Zoologia da USP e representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na Conabio. “As instituições detentoras das coleções têm de ter voz ativa no processo, é óbvio.”
Outra preocupação diz respeito ao domínio público e institucional dos dados. Apesar de isso não estar dito explicitamente na carta, as instituições temem que o desenvolvimento e a gestão do banco de dados do SiBBr seja entregue ao Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), uma organização civil sem fins lucrativos que já desenvolveu várias plataformas digitais para projetos do setor público ligados à biodiversidade. “A relação das instituições de pesquisa com o Cria sempre foi muito complicada”, afirma Zaher. O centro aparece no site do SiBBr como um dos parceiros do projeto, assim como o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Segundo os pesquisadores ouvidos pelo Estado, o Cria não compartilha seus programas com as instituições e tende a se “apoderar” dos dados das instituições, aparecendo em eventos internacionais como representante do Brasil para informações sobre biodiversidade. “O governo quer contratar o Cria para fazer o sistema; nós somos contra”, afirma Gabas. “Se o Cria estiver envolvido, eu não participo. O domínio da tecnologia (do SiBBr) tem de ser público; não podemos contratar uma organização social para fazer uma coisa dessas.” “Nós é que queremos prover esses dados para a sociedade. Nós é que queremos ter controle sobre a gestão e a distribuição desses dados”, afirma Gribel, do Jardim Botânico. Resposta. Dora Canhos, diretora associada do Cria, disse que há vários anos há uma resistência por parte de algumas das grandes instituições em disponibilizar seus dados de forma aberta na internet, “que é o que o Cria faz”. Todos os dados inseridos nas plataformas desenvolvidas pela organização, segundo ela, têm os devidos créditos e referências incluídos. “O Cria desenvolve tecnologia de informação (TI); os dados pertencem às instituições de origem, que podem removê-los do sistema a hora que quiserem”, afirma. A participação do Cria no SiBBr, segundo Dora, é algo que está em fase de discussão. “A ideia é estabelecer um acordo de cooperação em que nós disponibilizamos os dados e ferramentas dospeciesLink (um banco de dados já desenvolvido e gerenciado pelo Cria, com quase 6 milhões de registros de mais de 300 coleções)”, diz. “O speciesLink seria uma pontinha do SiBBr. Quem vai ligar todos os sistemas e fazer os aplicativos é o LNCC.” POSIÇÃO DO MINISTÉRIO: Em entrevista por email ao Estado, a diretora do Projeto SiBBr e do Departamento de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, disse que a construção do SiBBr e ações voltadas à segurança e fortalecimento das coleções “podem ser conduzidas de forma paralela, pois não são excludentes”. A instituição responsável pelo desenvolvimento do sistema, segundo ela, será o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), “que desde 1980 se consolidou como instituição líder” nessa área. “Entre as características destacadas e que são apresentadas pelo LNCC encontram-se: neutralidade, orientação a prestar serviços, capacidade de desenvolver soluções e ferramentas, liderança e iniciativa”, afirma Mercedes. O Cria, segundo ela, “será um entre vários parceiros para cooperação técnica com o SiBBr”, por conta da vasta experiência da organização com sistemas de informação relacionados à biodiversidade. O centro, por exemplo, já desenvolveu projetos para o programa Biota Fapesp, a
rede speciesLink e o INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos (veja lista completa neste link). “O mecanismo de gestão do SiBBr ainda será definido por meio de discussões coordenadas pelas instâncias superiores do MCTI e levará em consideração o resultado de uma análise dos aspectos jurídicos e dos modelos de gestão existentes em iniciativas similares de outros países”, afirma Mercedes. Ela nega que as instituições de pesquisa não estejam representadas nas discussões, ressaltando que dois signatários da Carta do Rio fizeram parte do Comitê Técnico Consultivo de especialistas, constituído no início do projeto, e que as Sociedades Brasileiras de Zoologia, Botânica e Microbiologia fazem parte da Câmara Técnica Permanente de Coleções da Conabio. “A participação na pesquisa é voluntária e traz às instituições detentoras de dados uma oportunidade concreta de contribuir na construção do SiBBr”, diz ela. “Várias reuniões com diferentes atores ainda serão realizadas para debater demandas e especificidades do sistema.” Segundo informações do LNCC, cerca de 110 instituições já enviaram dados para a composição do SiBBr, totalizando 22 milhões de registros (amostras de fauna e flora guardadas em coleções) – aproximadamente o mesmo número mantido pelos cinco museus que assinam a Carta do Rio. A expectativa, se todas as instituições do País aderirem ao sistema, é que esse número chegue a 60 milhões. Segundo Mercedes, a receptividade das outras instituições ao projeto tem sido boa: “A equipe tem apresentado o projeto em eventos científicos e reuniões técnicas além de visitas a instituições (como, por exemplo, ao Museu Nacional da UFRJ em 2012 e ao Museu Paraense Emílio Goeldi em 2013) para apresentação e discussão do projeto. Nossa avaliação é que a receptividade tem sido positiva. Um número maior de instituições vem sendo contatadas através da pesquisa conduzida via a página web do projeto.” Fonte: O Estado de São Paulo http://www.consecti.org.br/2013/05/28/banco-de-dados-da-biodiversidade-cria-polemica-entreinstituicoes-e-governo/
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Assunto: Bolsista do CsF vence prêmio internacional Cita a FAPEAM:
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Bolsista do CsF vence prêmio internacional 28/05/2013 - 13:12 A bolsista do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) Amanda Pesqueira é a vencedora na categoria “alunos de graduação” do prêmio Prêmio Alltech Young Scientist (Jovem Cientista Alltech), tendo concorrido com mais de oito mil inscritos. O prêmio reúne pesquisadores de faculdades e universidades do mundo todo. Para concorrer às principais categorias, alunos de graduação e de pós-graduação devem apresentar um trabalho científico sobre um tema de agropecuária como, por exemplo, nutrição, fisiologia, ou metabolismo animal, biotecnologia, biologia molecular, entre outros. A cerimônia de premiação ocorreu no último dia 22, durante o 29º Simpósio Internacional da Alltech, realizado em Lexington, nos Estados Unidos. Depois de um processo de avaliação iniciado no começo deste ano, Amanda ficou entre os oito finalistas que foram convidados a viajar para Lexington para apresentar os resultados de suas pesquisas perante um corpo de jurados formado por pesquisadores renomados. Ela apresentou o trabalho intitulado Contractile Response of the Different Ergot Alkaloids in Bovine Cranial Branch of the Lateral Saphenous Vein In Vitro. O estudo examina, em bovinos, as diferentes reações das toxinas produzidas pelo fungo Neotyphodium coenophialum, que infecta a pastagem de festuca, um tipo de gramínea que compõe pastagens. A bolsista do CsF, que em 2012 formou-se em Zootecnia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), atualmente é aluna de mestrado na University of Kentucky (EUA). Leia mais no site da Alltech (conteúdo em inglês). http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347153/Bolsista_do_CsF_vence_premio_internacio nal.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: CNPq lança chamada para contemplar acordos bilaterais Cita a FAPEAM:
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CNPq lança chamada para contemplar acordos bilaterais News - Latest Ter, 28 de Maio de 2013 18:25 E-mail Imprimir PDF O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o edital n° 17/2013 que contempla acordos bilaterais firmados com 12 países da Europa, América do Sul e Central e Caribe, no âmbito do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF). A instituição disponibilizará R$ 6 milhões, por meio de bolsas. Interessados têm até 17 de julho para enviar propostas. Para participar os candidatos deverão possuir título de doutor, currículo cadastrado na Plataforma Lattes, ter vínculo formal com a instituição de execução do projeto e não coordenar mais de uma proposta submetida a esta chamada. Cada projeto aprovado receberá o valor máximo de R$ 100 mil. Para alguns dos países haverá a possibilidade de solicitações adicionais de até R$ 100 mil. O tempo de vigência das propostas também dependerá de cada região com variação de 12 a 48 meses. Os países envolvidos na iniciativa são: Alemanha, Argentina, Bélgica, Colômbia, Costa Rica, Cuba, França, Itália, México, Portugal, Uruguai e Peru. Para mais informações acesse a íntegra da chamada neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3964:cnpq-lancachamada-para-contemplar-acordos-bilaterais&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. Fórum debate papel das Fundações de Amparo à Pesquisa no desenvolvimento científico e tecnológico do país Cita a FAPEAM:
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1. Fórum debate papel das Fundações de Amparo à Pesquisa no desenvolvimento científico e tecnológico do país Organizado pelo Confap, encontro foi realizado em São Paulo nos dias 23 e 24 de maio Com o objetivo de debater os desafios da ciência brasileira, foi realizado em São Paulo nesta semana o 35º Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O encontro também serviu para discutir o papel das FAPs no desenvolvimento científico e tecnológico do país. A presidente da SBPC, Helena Nader, participou da abertura do evento, no dia 23, juntamente com o presidente da Fapesp, Celso Lafer; o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias; o presidente do CNPq, Glaucius Oliva; o assessor especial do Governo do Estado de São Paulo para Assuntos Estratégicos, João Carlos de Souza Meirelles, representando o governador Geraldo Alckmin; e o presidente do Confap, Sergio Luiz Gargioni. O fórum foi encerrado no dia 24, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp. Os participantes da mesa de abertura da reunião enalteceram o papel fundamental da SBPC na criação do Confap e reconheceram o trabalho atual da entidade e de sua presidente em defesa da ciência, tecnologia e inovação do Brasil. "A ideia de criar o Confap e o apoio à criação das FAPs nos estados foi uma inciativa muito importante da SBPC", disse Lafer. "Hoje nós temos um contato permanente com a entidade, que é um grande stakeholder de todo este trabalho de ciência, tecnologia e inovação. Também temos contato permanente com a presidente da SBPC, Helena Nader, por causa de seu trabalho na diretoria científica da Fapesp."
Gargioni, presidente do Confap, também elogiou a atuação da SBPC. "Tem uma relação muito boa com a entidade e a sua presidente, a professora Helena", declarou. "Temos trabalhado juntos na questão do Código Nacional de Ciência e Tecnologia, que está em tramitação no Congresso." Em relação ao sistema nacional de CT&I, ele criticou o excesso de burocracia, que ele chamou de "regramento do Governo". "É preciso fazer com que as amarras desapareçam e os avanços que ocorrerem serão frutos da nossa união", afirmou. "Modernizar nossa legislação é um compromisso do Confap." Lafer, por sua vez, em seu discurso na abertura da reunião, exaltou o modelo bem sucedido das FAPs e a importância delas para a ciência a tecnologia e a inovação do país. "As FAPs podem contribuir para a criação de um federalismo cooperativo, para a união de esforços e para o desenvolvimento de formas pelas quais, por meio do conhecimento, nossa sociedade seja capaz de lidar com seus desafios e ampliar o controle sobre o próprio destino", disse. "No caso da Fapesp, no nosso entendimento, seu modelo tem sido bem sucedido e trazido benefícios para a sociedade do Estado de São Paulo e para o país como um todo. A própria oportunidade de nos reunirmos neste evento é uma demonstração do efeito irradiador da fundação." O diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, também ressaltou a importância das FAPs para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Para demonstrar isso, ele citou alguns dados. De acordo com Brito Cruz, em 2006 elas foram responsáveis por 23% do total dos recursos destinados ao financiamento à pesquisa por agências de fomento no Brasil. "Já em 2011 a participação delas saltou para 32%, superando o total dos dispêndios feitos isoladamente por agências federais de fomento à pesquisa, como a Capes e o CNPq", comparou. "As FAPs têm papel fundamental no financiamento à pesquisa no Brasil. Além do crescimento quantitativo, têm óbvio crescimento institucional, apresentando estabilidade e mais persistência nas ações, muito maior hoje do que há 10, 20 anos." No encerramento do Fórum do Confap, o ministro Raupp disse que a ciência brasileira vive um bom momento. Um prova disso, segundo ele, é o anúncio feito recentemente pela presidente Dilma Roussef de que em 2013 não haverá contingenciamento do orçamento para a área. Ele citou ainda outros avanços, como o lançamento do pacote Inova Empresa, que irá destinar recursos para várias iniciativas de incentivo a inovação, e a implantação da Embrapi, que irá articular as demandas de pesquisa e desenvolvimento. "Com esses novos programas, o orçamento do ministério pulou de R$ 8 bilhões executados em 2012 para quase R$13 bilhões", informou. Raupp também aproveitou o encontro para anunciar a continuidade do programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) e o lançamento de um novo edital ainda este ano. De acordo com ele, a decisão foi acertada em reunião recente do comitê de coordenação do programa, mas ainda não há data nem valores definidos para o novo edital. "Estamos fazendo a avaliação da performance dos INCTs existentes", explicou. "Os resultados serão apresentados durante um seminário a ser realizado no início de julho, em Brasília, e então saberemos qual a dimensão que devemos dar ao programa. Os indicadores, por enquanto, sugerem que ele deverá ser ampliado." http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87288
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2. Comissão aprova disseminação de produção científica e tecnológica pela internet Proposta aprovada hoje estabelece que universidades, faculdades, centros de ensino superior e entidades de pesquisa disponibilizem o inteiro teor da produção técnico-científica As instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas e privadas, poderão ser obrigadas a disponibilizar acesso, pela internet, à produção técnico-científica financiada com recursos públicos. A medida está prevista em projeto aprovado nesta terça-feira (28) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), que segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A proposta (PLS 387/2011) estabelece que universidades, faculdades, institutos e centros de ensino superior, bem como entidades de pesquisa, sejam públicos ou privados, devam manter em repositórios de livre acesso, pela internet, o inteiro teor da produção técnico-científica resultante de pesquisas realizadas com recursos públicos. Esse apoio financeiro oficial pode ser do governo federal ou dos governos estaduais e municipais e se refere tanto a financiamentos diretos, para aquisição de equipamentos, por exemplo, como ao uso de instalações públicas e pagamentos de salários.
Para o autor do projeto, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), os depósitos digitais de livre acesso reforçam o papel das instituições de ensino superior e de pesquisa de "servir à sociedade e promover o conhecimento científico e a difusão cultural". Favorável ao texto, o relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), observa que a disseminação virtual do conhecimento científico já é uma prática dos países mais desenvolvidos. Sigilo No caso de produção técnico-científica ou artigo protegidos por contrato de direito de propriedade intelectual, que contenham invenções passíveis de patenteamento ou que tratem de assuntos de segurança nacional, será exigida a divulgação apenas da descrição da produção. No entanto, terminado o prazo de proteção, a instituição será obrigada a divulgar o inteiro teor dos trabalhos. O projeto determina ainda que o repasse de recursos às instituições deverá ser condicionado à criação de repositórios para livre acesso à produção científica e tecnológica. Prevê também que o governo federal será responsável pela integração desses bancos de informações e fornecerá orientação técnica às instituições de ensino superior e de pesquisa para manutenção do sistema. (Agência Senado) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87289
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 22. Instituto Ciência Hoje tem nova diretoria Cita a FAPEAM:
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22. Instituto Ciência Hoje tem nova diretoria Nomes foram eleitos em reunião do conselho deliberativo O Instituto Ciência Hoje (ICH) tem nova diretoria para o biênio julho 2013 a junho 2015. Os nomes foram eleitos em reunião do conselho deliberativo do ICH, ocorrida em 23 de maio no Rio de Janeiro. A nova diretoria é composta do diretor-presidente Alberto Passos Guimarães; e dos diretores Franklin Rumjanek, Maria Lucia Maciel, Caio Lewenkopf, e Otavio Velho. Entre outras funções, cabe à diretoria do ICH elaborar o programa anual de trabalho e o orçamento, dirigir atividades e propor uma estrutura organizacional compatível com a missão e programas da instituição. O ICH é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico, abrangendo as questões dos Direitos Humanos, do Meio Ambiente, da Saúde e do Desenvolvimento Social, realizando ações de divulgação científica, especialmente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/SBPC. http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87281
Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa brasileira prova que células-tronco são capazes de reconstruir órgãos Cita a FAPEAM:
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Pesquisa brasileira prova que células-tronco são capazes de reconstruir órgãos Experiência do RS foi feita em animais e teve 50% de êxito no tratamento de tecidos e nervos Jornal do BrasilMaria Luisa de Melo Publicidade Uma pesquisa genuinamente brasileira, que teve seus resultados concluídos esta semana, revelou que a chance de regeneração de tecidos, órgãos e cartilagens por meio de células-tronco chega a 50%. O trabalho foi desenvolvido pela estudiosa Patrícia Pranke, coordenadora do Laboratório de Hematologia e Células-Tronco da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O trabalho foi feito junto com outros 20 pesquisadores. Conforme explicou Patrícia, o objetivo do trabalho desenvolvido nos últimos anos foi investigar qual a probabilidade da regeneração de vasos e nervos usando a nanotecnologia. Os testes foram feitos em porcos que tiveram os focinhos e a faringe lesionados. Ambas as partes do corpo foram reconstruídas com a técnica em 50% dos animais. Os resultados, segundo a pesquisadora, apontam que há grandes chances de reconstruções de órgãos humanos. Assim, testes em humanos devem ser realizados nos próximos meses. Há grande expectativa da equipe de pesquisadores da UFRGS de que os resultados verificados nos animais sejam os mesmos em humanos. Assim, há chance da técnica ser adotada na rede de saúde do Brasil. "Com o bom resultado que notamos nos animais, vamos começar a testar a técnica em humanos. No
caso dos bichos, a pesquisa mostrou que a técnica é perfeitamente capaz de refazer a laringe, por exemplo. Ou seja, em casos de laringectomia para tratamento de câncer, há uma chance de reconstrução através das células-tronco. Isso é muito positivo para os pacientes brasileiros", destaca a pesquisadora. Barateamento para rede pública Apesar de a pesquisa ainda não ter sido feita em humanos, os pesquisadores já falam em usar a técnica em larga escala, na rede pública de saúde de todo o Brasil. "Tudo depende dos testes que temos nos próximos meses, com humanos. Mas a nossa expectativa é de que o trabalho seja levado para o maior número de pessoas possível. Tudo depende também da matéria prima a ser usada. A base desta técnica são os polímeros (tipo de resina). Podemos usar polímeros mais baratos ou mais caros. Ainda estamos pesquisando quais as melhores matériasprimas", pontua Patrícia. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/28/pesquisa-brasileira-prova-quecelulas-tronco-sao-capazes-de-reconstruir-orgaos/
Veículo: Site – You tube Assunto: Ciência na Feira Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto: Filho pode ser bipolar se mãe tiver gripe na gravidez Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Assunto: Alcool não prejudica bebê, dizem cientistas Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Economia Assunto: Lei do Bem ainda tem uso limitado no PIM Cita a FAPEAM:
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