CLIPPING FAPEAM - 30.07.2013

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FAPEAM apoia publicação de artigos científicos Manaus- Com o objetivo de ampliar a produção cientifica, o Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), lança o edital Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (PAPAC). A submissão das propostas pode ser feita até o dia 26 de agosto de 2013 e a documentação deve ser entregue até o dia 27 de agosto, no protocolo da FAPEAM. O edital vem ampliar a produção científica, tecnológica e/ou de inovação de pesquisadores vinculados a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior – IPES do Amazonas, por meio da concessão de auxílio-pesquisa para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e as taxas relacionadas à tradução e/ou publicação de artigos científicos. Os interessados em participar do Edital tem que preencher os seguintes requisitos: ser líder ou vicelíder de Grupo de Pesquisa, no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, vinculado a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior – IPES do Amazonas, recomendados pela Capes, tem que Ser brasileiro ou naturalizado; quando estrangeiro, ter visto permanente e estar cadastrado no sistema SIGFAPEAM e ter currículo atualizado na Plataforma Lattes. http://ecoem.ufam.edu.br/fapeam-apoia-publicacao-de-artigos-cientificos/


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Fundação de Medicina Tropical apresenta resultados de pesquisas, em Congresso de Iniciação Científica Publicado: Segunda, 29 Julho 2013 18:47 Iniciação científica no Amazonas, novas descobertas sobre malária, leishmaniose, tuberculose e Aids serão alguns dos temas abordados no primeiro dia do III Congresso de Iniciação Científica da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (Susam). O evento terá início nesta terça-feira (30), na sede do órgão, na avenida Pedro Teixeira, nº 25, bairro D. Pedro. O Congresso tem o objetivo de apresentar os resultados das pesquisas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) da FMT-HVD e, também, promover debates científicos sobre doenças infectoparasitárias, tropicais e dermatológicas da região amazônica. O congresso seguirá até quarta-feira (31), no horá rio de 9h às 17h. A diretora-presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim, frisa que durante o Congresso serão apresentados 49 trabalhos de pesquisa, em formato de painel ou em apresentações orais, realizados por alunos da 13ª turma do PAIC da FMT-HVD, que é desenvolvido com suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). O evento contará com a participação de dez pesquisadores visitantes de outros estados brasileiros e, também, do exterior – Portugal e Espanha. A chefe do Departamento de Pesquisa da FMT-HVD, Graça Barbosa, explica que os pesquisadores visitantes também irão ministrar conferências e participar de mesas-redondas, contribuindo, ainda,


para a evolução das pesquisas realizadas em âmbito regional. “Uma das propostas do Congresso é incentivar os bolsistas a darem continuidade às pesquisas, em nível de pós-graduação, de forma que o conhecimento gerado possa, também, auxiliar no aprimoramento das terapêuticas”, destacou. Instituído em 2000, o Programa é desenvolvido, atualmente, em parceria com a Fapeam e já ofereceu mais de 500 bolsas de iniciação científica, com índice de 99% de conclusão dos trabalhos. Nessa edição do PAIC, os alunos desenvolveram pesquisas com foco em doenças como malária, leishmaniose, DST/Aids, na área de virologia, entre outros assuntos referentes a doenças tropicais, infectoparasitárias e dermatológicas. Nesta terça-feira, a conferência de abertura do Congresso será ministrada pela diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, que falará sobre os principais desafios e avanços da Iniciação Científica no Amazonas. Na quarta-feira, o doutor em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas, Gustavo Quevedo Romero, falará sobre ‘Bioética’, enquanto o médico e professor da Universidade Federal do Piauí, Carlos Henrique Costa, fará a conferência de encerramento, cujo tema será ‘A Nova Medicina Tropical’. Ao final do evento, os melhores trabalhos serão premiados. http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1404-funda%C3%A7%C3%A3o-de-medicinatropical-apresenta-resultados-de-pesquisas,-em-congresso-de-inicia%C3%A7%C3%A3o-cient %C3%ADfica.html


Veículo: Site – Blog do Pávulo Editoria: Pag: Assunto:PCE realiza VI Puxirum sobre Normas Técnicas da Apresentação do Trabalho Científico Cita a FAPEAM: ✘

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PCE realiza VI Puxirum sobre Normas Técnicas da Apresentação do Trabalho Científico 30/07/2013 O Programa Ciência na Escola realiza no próximo dia 30 de julho o VI Puxirum do PCE, com o tema ‘’Normas Técnicas da Apresentação Escrita do Trabalho Científico’’ que acontecerá no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado na zona sul de Manaus, bairro de Educandos. As atividades que serão desenvolvidas nos turnos matutino (8h às 12h) e vespertino (13h às 17h) com 3 turmas cada e terá como formadores, colaboradores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). O objetivo do Puxirum é colaborar com o processo de formação continuada de professores das redes municipal e estadual de ensino em Manaus, preparando-os para o desenvolvimento dos projetos aprovados no Edital 013/12 da Fapeam. Essa edição vem com o objetivo de apresentar as normas técnicas utilizadas para submissão de trabalhos científicos, incentivando coordenadores e apoios técnicos a inscreverem seus trabalhos em periódicos e revistas científicas. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, que visa produzir a ciência dentro do espaço escolar, através do desenvolvimento de pesquisas, despertando assim a vocação científica desde a educação básica. O PCE é uma parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e


Secretaria Municipal de Educação (Semed). Puxirum Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial, resultante da mistura entre o tupi, português e espanhol, que significa reunir pessoas para planejar e realizar ações, ou seja, trabalho em conjunto. Outras Informações: (92)3643-1865/9349-7900 ciencianaescola.pce@gmail.com http://blogdopavulo.blogspot.com.br/2013/07/pce-realiza-vi-puxirum-sobre-normas.html


Veículo: Site – Portal do Holanda Editoria: Assunto:Programa Ciência na Escola realiza o VI Puxirum Cita a FAPEAM: ✘

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Programa Ciência na Escola realiza o VI Puxirum Mon, 29/07/2013 - 15:57 O Programa Ciência na Escola realiza no próximo dia 30 de julho o VI Puxirum do PCE, com o tema ‘’Normas Técnicas da Apresentação Escrita do Trabalho Científico’’ que acontecerá no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado na zona sul de Manaus, bairro de Educandos. As atividades que serão desenvolvidas nos turnos matutino e vespertino com 3 turmas cada e terá como formadores, colaboradores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. O objetivo do Puxirum é colaborar com o processo de formação continuada de professores das redes municipal e estadual de ensino em Manaus, preparando-os para o desenvolvimento dos projetos aprovados no Edital 013/12 da Fapeam. Essa edição vem com o objetivo de apresentar as normas técnicas utilizadas para submissão de trabalhos científicos, incentivando coordenadores e apoios técnicos a inscreverem seus trabalhos em periódicos e revistas científicas. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, que visa produzir a ciência dentro do espaço escolar, através do desenvolvimento de pesquisas, despertando assim a vocação científica desde a educação básica. O PCE é uma parceria com a Secretaria do Estado de Educação e Secretaria Municipal de Educação.


Puxirum Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial, resultante da mistura entre o tupi, português e espanhol, que significa reunir pessoas para planejar e realizar ações, ou seja, trabalho em conjunto. Portal do Holanda http://www.portaldoholanda.com/amazonas/programa-ciencia-na-escola-realiza-o-vi-puxirum


Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:Programa Ciência na Escola realiza o VI Puxirum Cita a FAPEAM: ✘

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Salão de Negócios Criativos recebe propostas de negócios Seg, 29 de Julho de 2013 11:11 A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do Centro de Biotecologia da Amazônia (CBA) promoverá em Manaus, no período de 28 a 30 de novembro, o 3° Fórum de Investidores na Amazônia. No evento ocorrerá a 8° Feira Internacional da Amazônia (Fiam) e o Salão de Negócios Criativos, que consiste na exposição das propostas de negócios, preferencialmente inovadores, que estejam vinculados às potencialidades regionais. As empresas interessadas e em condições de se submeterem a processo de investimento devem apresentar proposta até o dia 30 de agosto neste link. Serão considerados proponentes empresas, institutos de pesquisa tecnológica, inventor/pesquisador pessoa física, dos estados da Amazônia Legal, elegível apresentador do projeto conforme previsto no formulário de apresentação de proposta. A proposta deve apresentar o caráter preferencialmente inovador, o interesse para o desenvolvimento sustentável da região amazônica e o enquadramento em uma ou mais das seguintes linhas de interesse: produtos regionais: frutas, sementes, óleos essenciais, fibras e peixes; produção: bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos, artefatos, móveis de madeira e biojoias; turismo; outros segmentos na área de biotecnologia. O objetivo é selecionar planos de negócios para exposição a investidores e outros potenciais incentivadores no Salão de Negócios Criativos da Fiam 2013, visando viabilizar a transferência de capital empreendedor para empreendimentos que aliem rentabilidade e impactos positivos ao desenvolvimento regional. (Agência Gestão CT&I com informações da Fapeam) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4276:salao-denegocios-criativos-recebe-propostas-de-negocios&catid=144:noticias


Veículo: Site – Id Notas Editoria: Pag: Assunto:A matemática pode ajudar a compreender o desenvolvimento de tumores malignos Cita a FAPEAM: ✘

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A matemática pode ajudar a compreender o desenvolvimento de tumores malignos A matemática pode ajudar a compreender o desenvolvimento de tumores malignos e auxiliar médicos durante o tratamento de pacientes. A pesquisa será desenvolvida no Estado do Rio de Janeiro, na UFRJ, com o apoio de alguns pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O estudo visa auxiliar especialistas das mais diversas áreas do conhecimento a, por meio de modelos matemáticos, prever como os tumores malignos podem evoluir em tempos futuros, com ou sem tratamento quimioterápico. A ideia é ‘mapear’ o tumor e conhecê-lo ainda mais a fim de auxiliar médicos (oncologistas, particularmente) para, por exemplo, escolher, com base nos cenários que terá à sua disposição, os medicamentos de quimioterapia mais eficazes para combater o tumor. “Isto vai ajudar os profissionais médicos a decidir qual droga e o protocolo mais adequado para o sucesso clínico”, explicou Justino. O pesquisador disse que a principal motivação para ele iniciar o estudo foi o número alarmante de pessoas com câncer. “Eu e o meu orientador tivemos familiares acometidos e vitimados pelo câncer, o que nos motivou ainda mais a darmos uma contribuição científica que ajudasse na compreensão do desenvolvimento de tumores malignos”, disse. Luiz Guilherme Melo – Agência FAPEAM http://idnotas.blogspot.com.br/2013/07/matematica-pode-ajudar-compreender-o.html


Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto:A matemática pode ajudar a compreender o desenvolvimento de tumores malignos Cita a FAPEAM: ✘

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Projeto iniciado pelo PCE é destaque na 65º SBPC O Programa Ciência na Escola participou na última semana da 65º SBPC. Representando a Secretaria de Estado e Educação (Seduc), o projeto ‘’ Papaina, a enzima do mamão e suas propriedades farmacológicas sendo utilizada em forma de pomada na cicatrização de queimaduras’’ apresentou em Recife o resultado das pesquisas realizadas no âmbito do PCE. O projeto que participou da última edição do programa, falou sobre as enzimas encontradas no mamão, e sobre o desenvolvimento de uma pomada que auxilia na cicatrização de queimaduras. Um resultado prático do conhecimento científico adquirido na salas de aula da Escola Estadual Ondina de Paula Ribeiro, localizada na zona Sul de Manaus. FOTO DENISON SILVAN - PCE SBPC - JUL 2013 (1) Coordenado pela professora Valéria Vasconcelos de Andrade, o projeto de pesquisa, tem como objetivo, além do desenvolvimento da pomada cicatrizante, familiarizar os alunos da disciplina de Química com os aspectos teóricos e práticos da Ciência. As aulas práticas são ministradas no laboratório da escola, equipado com estufa, vidrarias e bancadas. Quando são necessários equipamentos mais sofisticados, como rotaevaporador e liofilizador, o projeto de pesquisa conta com a parceria do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). “A partir da implantação do PCE na nossa escola, os alunos ficaram mais motivados e passaram a ter mais curiosidade em relação aos procedimentos científicos”, afirmou Valéria Andrade. Para um dos participantes do projeto, o aluno Allan Marques, de 18 anos, que está cursando o terceiro ano do Ensino Médio, a pesquisa científica estimulada pelo PCE é um diferencial


importante em seus estudos, porque permite uma compreensão mais clara dos procedimentos laboratoriais e une a teoria à prática. Ele já pensa em um curso de graduação que dará prosseguimento ao que está aprendendo, possivelmente o de Farmácia ou Química. “Com o projeto de pesquisa, eu tive uma maior aproximação com os professores, fortalecendo o espírito de equipe e assimilando bem melhor o conteúdo apresentado em sala de aula”, afirmou o estudante. Apesar de não estar diretamente vinculado a nova edição do PCE, a pesquisa segue sendo executada pela coordenadora e alunos da escola que motivados pela curiosidade científica, continuam a trilhar o caminho da pesquisa, descobrindo novas fórmulas, através do mamão. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, que visa produzir a ciência dentro do espaço escolar, através do desenvolvimento de pesquisas, despertando assim a vocação científica desde a educação básica. O PCE é uma parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed). Ascom PCE* Com informações de Agência Fapeam http://pceamazonas.com.br/2013/07/29/projeto-iniciado-pelo-pce-e-destaque-na-65o-sbpc/? utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=projeto-iniciado-pelo-pce-e-destaque-na-65osbpc


Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores da USP descobrem proteína que ativa dor inflamatória Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores da USP descobrem proteína que ativa dor inflamatória 29 Jul 2013 . 11:38 h . Agência Brasil . portal@d24am.com O estudo conseguiu demonstrar como elas são ativadas e quem é a responsável por essa ativação. [ i ] O estudo pode ajudar na elaboração de medicamentos mais eficazes para o controle de dores decorrentes de inflamações. São Paulo – Um estudo de pesquisadores do Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto (SP), pode ajudar na elaboração de medicamentos mais eficazes - e com menos efeitos colaterais - para o controle de dores decorrentes de inflamações. Um artigo sobre a pesquisa, assinado pelos professores Sergio Henrique Ferreira e Thiago Mattar Cunha, pelo pós-doutor Guilherme Rabelo e pelo pós-graduando Jhimmy Talbot, todos do Departamento de Farmacologia da faculdade, foi publicado em junho na revista científica Proceedings of the National Academy of Science, dos Estados Unidos. Segundo o professor do Departamento de Farmacologia, Thiago Mattar Cunha, os pesquisadores trabalham há mais de 20 anos para tentar entender a gênese da dor, principalmente no caso de origem inflamatória. “Nossa ideia é que, se conseguirmos entender como a dor aparece e o que está por trás do surgimento da dor inflamatória, a gente possa, baseado nesse conhecimento, desenvolver um novo


medicamento”, disse Cunha. No estudo, os pesquisadores descobriram que uma proteína, chamada de fractalcina, está envolvida na ativação das dores crônicas de origem inflamatória. Se os receptores da proteína forem bloqueados, acreditam os pesquisadores, as dores inflamatórias, tais como as que ocorrem na artrite reumatoide, poderão ser controladas. Em experiência com animais, os pesquisadores observaram que existe um tipo celular, chamado de células satélites, que estabelecem o último contato com os neurônios que transmitem a dor. “Nós demonstramos que estas células, que estão envoltas no corpo desse neurônio e que não tinham uma função patológica conhecida, são fundamentais para esse processo de dor inflamatória”, explicou. Além da descoberta da importância das células satélites no mecanismo da dor, os pesquisadores conseguiram, segundo ele, demonstrar como elas são ativadas e quem é a responsável por essa ativação: a fractalcina. “Essa proteína, a fractalcina, é liberada durante o processo inflamatório e ativa essa célula satélite. Existe um local específico onde essa fractalcina atua, que chamamos de receptor. A ideia então é desenvolver um fármaco ou uma molécula que bloqueie esse receptor e que impeça que a fractalcina se ligue a esse receptor e ative a célula satélite”. Segundo Cunha, indústrias farmacêuticas já estão desenvolvendo medicamentos para bloquear o receptor da fractalcina. Mas a ideia do grupo de pesquisadores da USP é que, em médio prazo, seja criado um remédio para ser testado contra a dor inflamatória, com menos efeitos colaterais, e que venha, no futuro, amenizar dores de pessoas que sofrem com artrite reumatoide, osteoartrite, gota e até traumas cirúrgicos e torções. “O que queremos é desenvolver fármacos que sejam efetivos no tratamento da dor e que tenham menos efeitos colaterais para melhorar a qualidade de vida do paciente”, ressaltou. “Já existem fármacos no mercado contra a dor inflamatória. Estes anti-inflamatórios que se toma, tal como a aspirina, são efetivos. O grande problema está relacionado com os efeitos colaterais que eles apresentam e que tem muito a ver com o sistema cardiovascular e com o sistema gastrointestinal. São efeitos que limitam a utilização. Um paciente que tem artrite reumatoide e que vai precisar tomar medicamento por mais de um ou até 20 anos, ele não vai suportar estes efeitos colaterais por muito tempo. Nossa ideia é achar um mecanismo importante e, a partir disto, compor novas drogas para conter esse processo”, disse o professor. http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisadores-da-usp-descobrem-proteina-que-ativa-dorinflamatoria/92246


Veículo: Site – D24Am Editoria: Assunto:Embrapa usa microrganismos para medicamentos Cita a FAPEAM:

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Embrapa usa microrganismos para medicamentos 30 Jul 2013 . 07:15 h . Agência Brasil . portal@d24am.com Pesquisa manipula bactérias, vírus e fungos que podem ser benéficos à saúde [ i ] O tratamento de tumores será beneficiado com o uso de medicamentos inteligentes São Paulo - As armas biológicas, com seus efeitos devastadores e desconhecidos pela maioria dos pesquisadores e cientistas podem ser consideradas as mais temidas existentes. Ao serem transformados geneticamente em laboratórios, vírus e bactérias tornam-se mais resistentes aos tratamentos médicos. Ao mesmo tempo, esses microrganismos podem matar ou incapacitar pessoas, animais e plantas. A história mostra que o uso desse tipo de arma não é recente. Na Antiguidade, exércitos usavam cadáveres em estado de putrefação para contaminar o abastecimento de água de uma cidade ou jogavam por cima das muralhas inimigas cadáveres de vítimas de varíola ou de peste bubônica. O aspecto mais sombrio e negativo de micro-organismos foi mostrado no filme ‘Anthrax - A Arma Terrorista’. A bactéria antrax é roubada de um laboratório de pesquisas agrícolas deixando uma comunidade aterrorizada, já que uma pequena dose do bacillus anthracis - nome científico - é suficiente para devastar a população de uma cidade inteira. Em Jaguariúna (SP), ao contrário do roteiro do filme, vírus e bactérias têm a capacidade de tornarse produtos benéficos para o ser humano. Corantes, cosméticos para clarear a pele, herbicidas, antibióticos para combater bactérias resistentes e remédios para tratamento de câncer são alguns dos produtos que podem ser desenvolvidos a partir de fungos, bactérias, vírus e leveduras, itens da


primeira coleção de micro-organismos implementada pela Embrapa Meio Ambiente. “É um tesouro, matéria-prima para a descoberta de novos materiais bioativos, fármacos, produtos para a agricultura, para a medicina, para os cosméticos. Esses microrganismos têm demonstrado seu potencial e são avaliados aqui no laboratório”, explica o curador da coleção, o pesquisador Itamar Melo. Genética O banco de recursos genéticos reúne microrganismos de ecossistemas como Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica e a Antártida. Os materiais são preservados em refrigeradores e cilindros com nitrogênio líquido em temperaturas de até 180 graus negativos. Nessas condições, a coleção pode ser mantida por até 100 anos. Segundo o pesquisador, os micro-organismos são retirados de plantas, algas e pedaços do solo e aproveitados para estudos em diversas áreas. A coleção também preserva o material genético de plantas em extinção e identifica fungos e bactérias desconhecidos. A pesquisa com bactérias e fungos retirados de áreas da Antártida mostrou que esses materiais são resistentes aos raios ultravioleta e podem produzir filtros solares mais resistentes. As áreas são escolhidas a partir de seu potencial, como a resistência à falta de água nos solos da Caatinga. “Nós temos trabalhado há mais de dez anos com a Mata Atlântica, atualmente (trabalhamos) com a Caatinga, onde temos interesse em buscar microrganismos tolerantes à seca. Pesquisamos as cactáceas que sobreviveram a esta última seca, uma das mais intensas dos últimos 50 anos”, diz Melo. O próximo passo da pesquisa é identificar microrganismos de outros biomas brasileiros, como o Cerrado e o Pantanal. Para que os produtos cheguem ao consumidor, indústrias devem manifestar interesse em desenvolver a tecnologia. Atualmente, um herbicida com ação menos tóxica ao meio ambiente já é produzido a partir de bactérias da coleção de microrganismos preservados pela Embrapa. Em termos de cosméticos, o grupo Boticário investe 2,5% de seu faturamento anual em pesquisas. A empresa trabalha com estudos no setor desde 2002 e já tem no mercado produtos anti-idade e filtros solares que reduzem as rugas. Com a evolução das pesquisas, é possível fazer com que minúsculas partículas de ingredientes ativos penetrem nas camadas da pele de acordo com a necessidade de cada uma delas. Ciência prevê fim de comprimidos e agulhas A nanociência, representada em filmes como o Homem de Ferro 3 e A Viagem Fantástica, deixou as telas de cinema para tornar-se realidade, por exemplo, na pesquisa de novos medicamentos para tratamento de diabetes, dores crônicas, náuseas, hipertensão e anticoncepcionais. Em 1940, o cientista Albert Sabin, criador da vacina contra a poliomielite, já pesquisava o uso de nanopartículas de ouro no tratamento de reumatismo. A tecnologia avançada permitirá que pacientes não precisem mais ingerir medicamentos em forma de comprimidos ou aplicar injeções. Já estão no mercado os remédios transdérmicos, administrados por aplicações diretas ou por adesivos que liberam a substância de modo constante.


A principal vantagem é a de eliminar ou reduzir os efeitos colaterais. “Em pouco tempo, não vamos precisar tomar mais nada por via oral. No futuro, todos os medicamentos serão transdérmicos”, diz o professor de biotecnologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Marco Botelho. Drogas inteligentes para tumores Segundo o professor de biotecnologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Marco Botelho, há estudos para que a aplicação de insulina em pacientes com diabetes dispense o uso de agulha para dar lugar ao remédio transdérmico. O tratamento de tumores também pode ser beneficiado, com o uso de medicamentos inteligentes, em doses muito menores, que reconhecem e atacam diretamente o tecido doente. Tudo isso é fruto da nanotecologia, explicou. O avanço nos estudos da ciência também abriu caminho para os nanocosméticos. Atualmente, o setor empresarial já oferece produtos de preenchimento de rugas por meio de micropartículas de rejuvenescimento, protetor solar mais potente e maquiagem com brilho diferenciado. A Agência Brasileira de Inovação - antiga Finep - tem em curso uma chamada pública no valor de R$ 30 milhões para o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores. O edital voltado para a nanotecnologia prevê R$ 8 milhões em pesquisas na área de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. De acordo com o coordenador de micro e nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Flávio Plentz, o Brasil é o segundo mercado de produtos cosméticos e de higiene pessoal no mundo. “É uma área de muito sucesso. Temos várias empresas produzindo e comercializando produtos na área de nanocosméticos. Tem muitos grupos de pesquisas ativos e é uma área que tem impacto econômico muito grande”, analisa. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/embrapa-usa-microrganismos-para-medicamentos/92296


Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Cientistas dizem estar perto de criar exame de sangue para Alzheimer Cita a FAPEAM:

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Cientistas dizem estar perto de criar exame de sangue para Alzheimer Nova técnica mostra diferenças entre minúsculos fragmentos de material genético que flutuam no sangue. Cientistas alemães afirmam que acreditam estar próximos de criar um novo exame de sangue para diagnosticar o Mal de Alzheimer. Ainda não há um exame definitivo para a doença, e os médicos atualmente contam apenas com testes de cognição e exames de imagens do cérebro para identificar o problema. Um dos grandes desafios relacionados à doença é identicar novas formas de conseguir um diagnóstico precoce. Com isso, espera-se que, no futuro, talvez até anos antes dos primeiros sintomas, os tratamentos possam começar antes que grandes partes do cérebro sejam comprometidas. Mas, para isso, novos exames serão necessários. A nova técnica, divulgada na revista especializada "Genome Biology", apontou diferenças nos minúsculos fragmentos de material genético flutuando no sangue que poderiam ser usados para identificar pacientes com a doença. Até o momento, apenas 202 pessoas passaram por este exame, mas a precisão neste grupo foi de 93%.


Níveis diferentes A equipe da Universidade de Saarland, na Alemanha, analisou 140 microRNAs fragmentos de código genético em pacientes com Alzheimer e em pessoas saudáveis. Eles encontraram 12 microRNAs no sangue que estavam presentes em níveis diferentes nas pessoas que tinham Alzheimer. Estas amostras se transformaram na base do exame. Os primeiros testes do exame mostraram que ele "conseguiu diferenciar com grande precisão de diagnóstico os pacientes com Alzheimer e as pessoas saudáveis". No entanto, mais pesquisas são necessárias para melhorar a precisão do exame e verificar se é possível usá-lo em hospitais. Eric Karran, de uma organização de caridade britânica especializada em Alzheimer, a Alzheimer Research UK, afirmou que o exame dos cientistas alemães pode representar uma nova abordagem para estudar as mudanças no sangue de pacientes com a doença e também indica que o microRNA tenha influência nos quadros de Alzheimer. No entanto, para Karran, ainda serão necessários alguns anos para se chegar ao ponto de diagnosticar a doença com um simples exame de sangue. "Um exame de sangue para ajudar a detectar o Alzheimer pode ser uma adição útil ao arsenal de diagnóstico de um médico, mas este exame deve ser muito bem corroborado antes de ser considerado para o uso." "Precisamos ver se essas descobertas são confirmadas em amostras maiores, e é preciso mais trabalho para melhorar a habilidade do exame de diferenciar Alzheimer de outras doenças neurológicas", acrescentou. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/cientistas-dizem-estar-perto-de-criar-examede-sangue-para-alzheimer.html


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:IV Workshop de Genética do Inpa tem inscrições até 5 de Agosto Cita a FAPEAM:

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IV Workshop de Genética do Inpa tem inscrições até 5 de Agosto 2013-07-29 – 10:26:50 O evento acontecerá do dia 14 a 19 de Outubro no Inpa e contará com palestras, mesas redondas minicursos e aula de campo sobre genética, conservação e biologia evolutiva Da redação da Ascom Até o dia 5 de Agosto estão abertas as inscrições para o IV Workshop de Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento acontecerá entre os dias 14 e 19 de Outubro no Campus II do Instituto e está sendo organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Inpa (PPGGCBEv/Inpa). “O workshop tem o objetivo de promover intercâmbio e troca de experiências entre graduandos de diversas regiões brasileiras, abordando assuntos atuais das áreas de genética, conservação e biologia evolutiva incluindo atividades de campo e práticas laboratoriais, além de divulgar as linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Programa de Pós-graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Inpa” explica Maysa Matos, uma das organizadoras do evento. Temas como DNA barcode, epigenética, expressão gênica e a produção de ciência na Amazônia, serão abordados dentre palestras, mesas-redondas, mini-cursos com práticas laboratoriais e aula de campo durante a semana do workshop. As inscrições são voltadas para graduandos e recém-formados em cursos das áreas biológicas e


afins. São 30 vagas que poderão ser concorridas com o envio das cópias do CPF e RG, carta de intenção e formulário de inscrição disponível no site do evento até o dia 5 de Agosto. A divulgação dos selecionados será no dia 12 de Agosto. Para acesso ao edital, formulário de inscrição, programação e outras informações sobre o IV Workshop de Genética, Conservação e Biologia Evolutiva consulte o site do evento: http://cursogenetica.inpa.gov.br/ . Dúvidas poderão ser enviadas para o e-mail do evento workshop.gcbev@gmail.com. Arte da Chamada: Denys Serrão http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2873


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PCE realiza VI Puxirum sobre Normas Técnicas para Trabalho Científico Postado em 29/07/2013 PCE realiza no próximo dia 30 de julho o VI Puxirum. Imagem: PCE Amazonas PCE realiza no próximo dia 30 de julho o VI Puxirum. Imagem: PCE Amazonas O Programa Ciência na Escola realiza nesta terça-feira (30) o VI Puxirum do PCE, com o tema “Normas Técnicas da Apresentação Escrita do Trabalho Científico” que acontecerá no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado na zona sul de Manaus, bairro de Educandos. As atividades que serão desenvolvidas nos turnos matutino (8h às 12h) e vespertino (13h às 17h) com 3 turmas cada e terá como formadores, colaboradores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). O objetivo do Puxirum é colaborar com o processo de formação continuada de professores das redes municipal e estadual de ensino em Manaus, preparando-os para o desenvolvimento dos projetos aprovados no Edital 013/12 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Essa edição vem com o objetivo de apresentar as normas técnicas utilizadas para submissão de trabalhos científicos, incentivando coordenadores e apoios técnicos a inscreverem seus trabalhos em periódicos e revistas científicas. SOBRE O PCE O Programa Ciência na Escola (PCE) é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas via


Fapeam, que visa produzir a ciência dentro do espaço escolar, através do desenvolvimento de pesquisas, despertando assim a vocação científica desde a educação básica. O PCE é uma parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed). PUXIRUM Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial, resultante da mistura entre o tupi, português e espanhol, que significa reunir pessoas para planejar e realizar ações, ou seja, trabalho em conjunto. Fonte: PCE Amazonas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pce-realiza-vi-puxirum-sobre-normas-tecnicas-daapresentacao-do-trabalho-cientifico/


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SBPC encerra com balanço positivo para expositores da UEA Agência CT&I Amazonas, por Lívya Braga Postado em 29/07/2013 No estande do Governo do Amazonas também foram mostrados os principais projetos desenvolvidos no laboratório de Proteômica e Genômica da UEA, que atua no desenvolvimento de pesquisas nos campos da genética animal e humana. Foto: Denison Silvan No estande do Governo do Amazonas também foram mostrados os principais projetos desenvolvidos no laboratório de Proteômica e Genômica da UEA, que atua no desenvolvimento de pesquisas nos campos da genética animal e humana. Foto: Denison Silvan Recife (PE) – Professores, alunos e técnicos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) avaliam como positiva a participação da instituição na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada de 22 a 26 de julho, em Recife. Durante cinco dias, a UEA apresentou no estande do Governo do Amazonas os projetos Telessaúde, Produção de Biocombustíveis, Coleção de frutos e pesquisas do laboratório de Proteômica e Genômica. Por meio dos projetos vinculados ao Telessaúde, a UEA mostrou aos participantes da SBPC como é possível facilitar o atendimento e o trabalho clínico na atenção primária, utilizando-se de videoconferências, a fim de evitar deslocamentos desnecessários do paciente e qualificando os diagnósticos. “Os visitantes entendem que o serviço oferecido é uma solução para resolver os problemas de atendimento médico em comunidades de difícil acesso. Além disso, sugerem que a ferramenta seja disponibilizada para outros Estados com o objetivo de proporcionar esse atendimento rápido e de qualidade”, destacou o técnico Sandro Vieira.


No estande do Governo do Amazonas também foram mostrados os principais projetos desenvolvidos no laboratório de Proteômica e Genômica da UEA, que atua no desenvolvimento de pesquisas nos campos da genética animal e humana. Os expositores passaram informações a respeito do uso de marcadores moleculares para teste de paternidade, dos estudos das bases moleculares de doenças genéticas e das técnicas de utilização de marcadores microssatélites. Thais Damasceno, 21, é finalista do curso de Biologia e participou pela primeira vez da SBPC. “Pra mim foi uma grande honra participar da SBPC como expositora e ter a oportunidade de divulgar nossas pesquisas. É interessante notar como o público se interessa pelo assunto de genética, mesmo sem conhecimentos prévios”, afirmou. Para o reitor da UEA, professor Cleinaldo de Almeida Costa, o evento é uma grande vitrine não apenas para expor parte dos projetos e pesquisas desenvolvidos na Universidade, mas também para apresentar o potencial científico e tecnológico do Amazonas e da região Norte. Durante a SBPC, a UEA também apresentou os resultados da pesquisa sobre produção de Biocombustíveis e o projeto de Coleção de frutos regionais que levou para Recife parte do acervo de frutos do Centro de Estudos Superiores de Parintins, conservados para levar informações sobre o reaproveitamento, cultivo e a preservação do tucumã, castanha, pupunha, entre outros. Agência CT&I Amazonas, por Lívya Braga http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/sbpc-encerra-com-balanco-positivo-paraexpositores-da-uea/


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Ações ambientais, coleções científicas e pesquisas são destaques na SBPC Postado em 29/07/2013 Grande parte das pessoas que visitaram a ExpoT&C e interagiram com os expositores, disse o coordenador de Extensão Carlos Bueno. Foto: Inpa/Josiane Santos Grande parte das pessoas que visitaram a ExpoT&C e interagiram com os expositores, disse o coordenador de Extensão Carlos Bueno. Foto: Inpa/Josiane Santos O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) participou das atividades da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), envolvendo desde palestras de pesquisadores que atuam no Instituto até degustação de alimentos feitos com frutos amazônicos. O Instituto também mostrou na SBPC um pouco das coleções científicas que mantém em Manaus (AM). Todos os anos o instituto leva para a reunião uma estrutura que abriga as mais diversas pesquisas ao que concernem as pesquisas desenvolvidas na região Amazônia. “Grande parte das pessoas que visitaram a ExpoT&C visitaram o estande do Inpa, e interagiram bastante com os expositores, certamente aprenderam algo sobre a potencial, necessidade de preservação e a interação que Amazônia precisa com outras regiões”, declarou Bueno o coordenador de Extensão do Inpa Carlos Bueno . Segundo a responsável pela Editora do Inpa, Shirley Cavalcante, os visitantes sempre se interessam muito pelas pesquisas do instituto. “As pessoas são curiosas, gostam de conhecer mais sobre a região, pois muitas nunca foram para lá, e com o contado direto com as obras sobre as pesquisas o interesse deles aumenta”, comentou.


INPA NA EXPOT&C Uma novidade que o Inpa mostrou na SBPC foi a palestra que apresentou seus meios de popularizar o conhecimento. “É muito importante o instituto mostrar para sociedade que além de realizar pesquisas referente a Amazônia, ele também se preocupa em disseminar todo esse conhecimento, por meio de educação ambiental, das publicações da editora, e ainda da assessoria de comunicação do Inpa”, afirmou o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato. Outras palestras que o Inpa apresentou a comunidade foi a atividade educacional “Show das Águas” que foi realizada em Itapiranga (AM), e ainda a de tecnologia de criação de peixes em canais de igarapés na Amazônia, além da apresentação que levou o livro “Frutos amazônicos encontrados nas feiras de Manaus”. Outra ação que o Inpa realizou foi o lançamento de livros que este ano teve 24 novas obras 19 foram desenvolvidos durante a vigência do Projeto Fronteira (2007-2011), formato por equipes multidisciplinares do Instituto e apoiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Fonte: Ascom Inpa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/acoes-ambientais-colecoes-cientificas-e-pesquisascom-frutos-da-amazonia-sao-destaques-do-inpa-na-sbpc/


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Helena Nader faz balanço parcial da SBPC Agência CT&I Amazonas, por Luís Mansuêto Postado em 29/07/2013 A SBPC é uma oportunidade única para os visitantes que passam pela feira conhecerem a Ciência de ponta feita no País, destacou Helena Nader. Foto: Denison Silvan A SBPC é uma oportunidade única para os visitantes que passam pela feira conhecerem a Ciência de ponta feita no País, destacou Helena Nader. Foto: Denison Silvan Recife (PE) – O balanço das atividades, ao longo dos cinco dias da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), foi positivo. Foi o que destacou a presidente da SBPC, Helena Nader, durante coletiva de imprensa realizada na quinta-feira (25), na Biblioteca Central da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife. A expectativa é de que a reunião tenha superado os números do encontro de São Luiz (MA), que reuniu cerca de 25 mil pessoas. Durante o encontro, foram realizadas mais de 260 atividades entre mesas-redondas, sessões especiais (para homenagear uma pessoa ou um grupo de pessoas ou debater um tema específico), palestras e minicursos. A expectativa é de que mais de 5 mil pessoas tenham participado somente dos minicursos. O evento reuniu os expoentes nacionais que debateram sobre Linguística, Transposição do Rio São Francisco, Fármacos, Saúde e Transporte. “A SBPC é uma oportunidade única para os visitantes que passam pela feira conhecerem a Ciência de ponta feita no País”, destacou Helena Nader. Segundo ela, o diferencial dessa reunião em relação às outras foi porque na semana anterior foram promovidos cursos de atualização com os professores da rede estadual de ensino de Pernambuco dos municípios de Petrolina, Caruaru, Serra Talhada, Garanhuns e Recife.


SBPC É INTERLOCUTORA NACIONAL A Reunião funciona como fórum de debate sobre as políticas científicas nacionais. Durante o evento, os secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), os diretores-presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação debatem os rumos da Ciência do País.Olho Padrão- Ascom12 “Na SBPC discutimos a Lei 866, que orienta sobre os procedimentos para compras de equipamentos e insumos pelas instituições públicas, o Plano Nacional de Educação (PNE), que continuará sendo uma bandeira da entidade e o Regime Diferenciado de Contratação (RDC). Queremos que a Ciência chegue ao mesmo nível da Copa do Mundo e das Olimpíadas para aquisição de insumos e parcerias entre empresas privadas e públicas, uma vez que irá facilitar muito a vida dos pesquisadores”, salientou Nader. Por sua vez, o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, agradeceu a parceria da SBPC e a confiança por terem acreditado que a Instituição poderia ser sede do encontro. “A Reunião discutiu sobre o novo Brasil que sai às ruas para o fortalecimento das universidades, do trabalho, da saúde, temas relevantes à sociedade”, pontuou. Conforme Dourado, na próxima semana, em Belém, os reitores das Universidades do País se reuniram para debater o tema autonomia das Instituições de Ensino Superior (IES), bem como uma legislação própria para a diminuição das burocracia da pesquisa nas IES. Agência CT&I Amazonas, por Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/helena-nader-faz-balanco-parcial-da-sbpc/


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Nanociência ainda necessita de regulamentação Postado em 29/07/2013 A falta de regras para os produtos desenvolvidos pela área é um problema comercial e em escala mundial. Infográfico: Reprodução Agência Brasil A falta de regras para os produtos desenvolvidos pela área é um problema comercial e em escala mundial. Infográfico: Reprodução Agência Brasil Apontada como solução para muitos dos problemas da humanidade, a nanotecnologia ou nanociência enfrenta, ainda, dilemas como a regulação da área e o escasso conhecimento a respeito dos efeitos colaterais de novos materiais produzidos. O diretor do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), Fernando Rizzo, aponta que elementos em nanoescala se comportam de maneira diferente do que fariam em sua forma principal. “Há uma preocupação que algumas dessas nanopartículas possam ser tóxicas”, alerta o diretor. O tamanho nanométrico das partículas também causa temor em médicos. As nanopartículas podem atravessar a membrana que protege o cérebro de componentes nocivos lançados na corrente sanguínea. “Uma questão básica da regulamentação é saber quais são os efeitos de nanopartículas em seres humanos. Para isso, tem que fazer pesquisa e saber como elas funcionam”, diz o coordenador-geral de Micro e Nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Flávio Plentz. A regulação da área está entre as prioridades das discussões do Conselho Interministerial de Nanotecnologia, composto por nove ministérios além da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O MCTI financia seis redes de pesquisa em nanotoxicologia para estudar e orientar a


legislação sobre o tema. “A regulação é a segurança que um produto que envolve nanotecnologia vai ser seguro para o uso como qualquer outro produto. Depois, tem os aspectos de dar segurança jurídica para que empresas desenvolvam produtos em nanotecnologia e saibam o que precisam ter para estar no mercado”, disse Plentz. A falta de regulação da nanotecnologia é um problema comercial e em escala mundial. Muitos países não têm regras para produtos desenvolvidos pela área. “O mundo inteiro tem esse problema de regulação. Uma questão importante em nanotoxicologia é que não existe sequer os protocolos mais adequados para testar as nanopartículas, como pesquisar estruturas, que tipo de técnica ou instrumento se usa para medir as propriedades”, destaca o professor de física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Peter Schulz. O acadêmico cita como exemplo o uso de nanopartículas de prata que atuavam como germicidas em aparelhos como ar-condicionado, geladeiras e máquinas de lavar roupas. “Embora as nanopartículas de prata tivessem uma ação higienizadora fantástica, elas também eram eliminadas pelo esgoto e matavam micro-organismos, no meio ambiente, benéficos para o ciclo da vida. Houve uma reação da sociedade civil contra isso e levantou o debate sobre a regulamentação”, explica Peter Schulz. Ele é autor do livro A Encruzilhada da Nanotecnologia, que chama a atenção para os aspectos revolucionários da área e também às preocupações referentes aos impactos dessas inovações. Além das questões de saúde, tecnologias avançadas podem criar armas mais poderosas, tanto as letais quanto as que não causam morte. “Quando a tecnologia é inserida em um contexto social também pode trazer preocupações, que não devem impedir a pesquisa, as tentativas de inovações. Mas, de fato, exigem um diálogo melhor e mais intenso com a sociedade”, conclui o professor. Fonte: Agência Brasil, por Heloisa Cristaldo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/tratada-como-revolucao-tecnologica-nanocienciaainda-necessita-de-regulamentacao/


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Planta pode ser usada como alternativa para tratamento de malária Estudos recentes avaliaram o impacto de um tratamento simples em pacientes infectados pelo tipo Plasmodium falciparum. Trata-se ingestão do chá das folhas de Artemísia annua, uma planta originaria da Ásia, mas com excelente adaptação na região amazônica. 29 de Julho de 2013 ROSILENE CORREA DA AGÊNCIA CT&I AMAZONAS (FAPEAM) Chá feito com a planta mostrou-se um eficaz tratamento alternativo ao convencional no tratamento da doença Chá feito com a planta mostrou-se um eficaz tratamento alternativo ao convencional no tratamento da doença (reprodução anamed.net) O estudo, conduzido pelo pesquisador do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas (CPQBA/Unicamp), Pedro Melillo de Magalhães, identificou resultados positivos em alguns pacientes dos grupos participantes da pesquisa. “O uso do chá antimalárico foi analisado em algumas cidades brasileiras em que a incidência da doença é grande. Os resultados foram significativos e comprovaram a eficácia do potencial terapêutico da ingestão de artemisinina, substância extraída do topo da planta”, explicou. Magalhães afirma que o produto pode ser uma alternativa para comunidades que vivem em regiões de difícil acesso na Amazônia, da mesma forma como está sendo aplicada em países africanos. “A forma de infusão das folhas vem sendo adotada com sucesso em alguns países da África, no Brasil testamos a infusão em alguns municípios do Amazonas e do Pará e os resultados confirmaram o potencial para o tratamento da malária”, informou.


Ele ressaltou que esse é um estudo ao qual o grupo se dedica há mais de 20 anos. Ele defende a possibilidade de usar as folhas da planta como uma forma terapêutica simples, porém utilizando alta tecnologia. “Todos nós sabemos que o tratamento da malária precisa ser bem conduzido e isso envolve uma série de etapas como medicamentos eficazes, diagnósticos e atendimentos rápidos, além do acompanhamento médico em todo o processo. A substância extraída da planta pode gerar derivados importantes na terapia da doença”, disse. No Brasil, a malária é causada por duas espécies de plasmódios, pelo Vivax, que é a forma branda, e pelo Falciparum, a grave. O chá utilizado há séculos nos países asiáticos para tratar a febre da malária só tem efeito para a forma branda da doença. “Para as formas graves pode inclusive criar resistência para o protozoário, como já aconteceu com outras substâncias”, alertou. Matéria-prima brasileira Atualmente, a matéria-prima para a elaboração dos medicamentos usados no tratamento da malária é importada da China e do Vietnã. “O grande problema é que o material importado apresenta variações grandes no teor de pureza, resultando num produto sem padronização. E é importante o país ser autossuficiente na produção de um medicamento necessário”, disse o pesquisador. No Brasil, as pesquisas buscaram adaptar a artemísia às condições tropicais e otimizar a produção da artemisinina contida nas suas folhas para, dessa forma, produzir em escala industrial o medicamento. http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonas-Manaus-Cotidiano-Ciencia-Planta-usada-alternativatratamento-malaria_0_964703554.html


Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Rio Branco sedia Reunião Anual da SBPC pela primeira vez, em 2014 Cita a FAPEAM:

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Rio Branco sedia Reunião Anual da SBPC pela primeira vez, em 2014 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência será na Ufac, entre os dias 20 e 25 de julho Enviar a um amigo RIO BRANCO - “Temos a consciência e a convicção do que significa este evento para a ciência e tecnologia do nosso País, e o que representa para o nosso Estado”. Assim a vice-reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, classificou a decisão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em realizar a 66ª Reunião Anual do SBPC, em 2014. A reunião deste ano é realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento é considerado o maior encontro de cientistas do País costuma receber até 20 mil pessoas por edição, entre pesquisadores, professores, estudantes e a população em geral interessada em ciência. A reunião serve para discutir, durante uma semana, todas os rumos da ciência nacional e os avanços do mundo científico. No Acre, o evento será realizado entre os dias 20 e 25 de julho de 2014. Durante a apresentação da Ufac como sede da próxima reunião da SBPC, Guida mostrou um vídeo produzido pela assessoria de comunicação da universidade para mostrar os campi de Rio Branco e de Cruzeiro do Sul, pesquisas desenvolvidas na instituição e a estrutura da universidade. Simbolismo Para a vice-reitora da Ufac, a escolha do Acre como sede da 66ª Reunião Anual do SBPC é importante para o Estado. “É de um simbolismo sem tamanho para a reflexão do papel que a ciência e a tecnologia têm para o Brasil. Tão grande, tão diversificado, marcado por sua cultura e imensidão


de recursos”. A estudante do curso de engenharia florestal da Ufac Isadora Teixeira, 21, informou que não vê a hora de acontecer o SBPC. “Poucos sabem a importância desse evento, pouco se divulga. Mas há discussões importantes para o Brasil inteiro, para nossa economia, nossas melhorias. Quero muito estar ativa nesse momento”, afirmou. http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130729/rio-branco-sedia-reuniaoanual-sbpc-pela-primeira-vez-2014/1028.shtml


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Tratada como revolução tecnológica, nanociência ainda necessita de regulamentação Cita a FAPEAM:

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Tratada como revolução tecnológica, nanociência ainda necessita de regulamentação laboratorio Apontada como solução para muitos dos problemas da humanidade, a nanotecnologia ou nanociência enfrenta, ainda, dilemas como a regulação da área e o escasso conhecimento a respeito dos efeitos colaterais de novos materiais produzidos. O diretor do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), Fernando Rizzo, aponta que elementos em nanoescala se comportam de maneira diferente do que fariam em sua forma principal. “Há uma preocupação que algumas dessas nanopartículas possam ser tóxicas”, alerta o diretor. O tamanho nanométrico das partículas também causa temor em médicos. As nanopartículas podem atravessar a membrana que protege o cérebro de componentes nocivos lançados na corrente sanguínea. “Uma questão básica da regulamentação é saber quais são os efeitos de nanopartículas em seres humanos. Para isso, tem que fazer pesquisa e saber como elas funcionam”, diz o coordenador-geral de Micro e Nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Flávio Plentz. A regulação da área está entre as prioridades das discussões do Conselho Interministerial de Nanotecnologia, composto por nove ministérios além da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O MCTI financia seis redes de pesquisa em nanotoxicologia para estudar e orientar a


legislação sobre o tema. “A regulação é a segurança que um produto que envolve nanotecnologia vai ser seguro para o uso como qualquer outro produto. Depois, tem os aspectos de dar segurança jurídica, para que empresas desenvolvam produtos em nanotecnologia e saibam o que precisam ter para estar no mercado”, disse Plentz. A falta de regulação da nanotecnologia é um problema comercial e em escala mundial. Muitos países não têm regras para produtos desenvolvidos pela área. “O mundo inteiro tem esse problema de regulação. Uma questão importante em nanotoxicologia é que não existe sequer os protocolos mais adequados para testar as nanopartículas, como pesquisar estruturas, que tipo de técnica ou instrumento se usa para medir as propriedades”, destaca o professor de física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Peter Schulz. O acadêmico cita como exemplo o uso de nanopartículas de prata que atuavam como germicidas em aparelhos como ar-condicionado, geladeiras e máquinas de lavar roupas. “Embora as nanopartículas de prata tivessem uma ação higienizadora fantástica, elas também eram eliminadas pelo esgoto e matavam micro-organismos, no meio ambiente, benéficos para o ciclo da vida. Houve uma reação da sociedade civil contra isso e levantou o debate sobre a regulamentação”, explica Peter Schulz. Ele é autor do livro A Encruzilhada da Nanotecnologia, que chama a atenção para os aspectos revolucionários da área e também às preocupações referentes aos impactos dessas inovações. Além das questões de saúde, tecnologias avançadas podem criar armas mais poderosas, tanto as letais quanto as que não causam morte. “Quando a tecnologia é inserida em um contexto social também pode trazer preocupações, que não devem impedir a pesquisa, as tentativas de inovações. Mas, de fato, exigem um diálogo melhor e mais intenso com a sociedade”, conclui o professor. Fonte: Agência Brasil| Por:Heloisa Cristaldo http://www.confap.org.br/tratada-como-revolucao-tecnologica-nanociencia-ainda-necessita-deregulamentacao/


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa em TI é chave para desenvolvimento do país, afirma secretário Cita a FAPEAM:

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Pesquisa em TI é chave para desenvolvimento do país, afirma secretário fundo_o_programa2 VALENDO “O desenvolvimento econômico de um país é fortemente impactado pela pesquisa e desenvolvimento”, defendeu o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, durante palestra na 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife. Ele citou o exemplo dos Estados Unidos, onde é possível perceber a clara ligação entre investimento em ciência e a geração de riqueza. “Lá, muitas indústrias foram criadas a partir da pesquisa e o conjunto das empresas que saíram de universidades americanas geram receita de US$ 500 milhões por ano, especialmente com internet em computação em nuvem”, ressaltou. Atento a essa realidade, lembrou ele, o governo brasileiro e, especificamente o MCTI, lançou um série de iniciativas para impulsionar ainda mais esse segmento, que representa 4% do Produto Interno Brasileiro (PIB). “A área de TI ganha grande importância neste cenário pelo fato de permear várias áreas”, sustentou. Virgilio Almeida apresentou ao público, especialmente de estudantes e pesquisadores, as estratégias traçadas para fomentar e ampliar o uso das tecnologias para a sociedade. “A produção científica brasileira cresceu muito nos últimos anos, mas ainda temos o desafio de fazer esse conhecimento ser transferido às empresas”, disse.


Ações Nesse sentido, informou, as ações envolvem três frentes de apoio. Primeiramente, buscou-se fortalecer a produção de hardware, dispositivos, semicondutores e displays, a partir de iniciativas como a Lei de Informática, que completa 20 anos, e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis). O objetivo é reduzir a importação de produtos e estimular a indústria de equipamentos do país. “A ideia é, por meio de incentivos e redução de impostos para as empresas que fazem manufatura aqui, fortalecer a cadeia produtiva de equipamentos e o sistema de TI no país”, explicou o palestrante. “Um produto produzido no país significa que segue um PPB [Plano Produtivo Básico], ou seja, parte dos equipamentos pode ser importada, mas a produção e o uso de alguns equipamentos têm que ser feitos no território nacional.” Na segunda frente, voltada para software, o ministério lançou no ano passado o Programa Estratégico de Software e Serviços de TI (TI Maior). A terceira ação envolve a construção de uma infraestrutura cibernética no país, a partir da utilização da computação em nuvem para atender o sistema de pesquisa. “Com todos esses instrumentos cria-se um atrativo e incentivo para as empresas investirem no país”, destacou. Investimentos Somente com o programa TI Maior o governo prevê investimentos da ordem de R$ 500 milhões. Por meio da iniciativa Start-up Brasil espera-se fomentar 300 novos empreendimentos na área de TI, especialmente envolvendo o público jovem e com a ajuda da iniciativa privada por meio das aceleradoras. “Esse é um modelo usado no mundo inteiro. Empresas como o Facebook e o Twitter sugiram de pequenas empresas”, exemplificou Virgilio. “Esse é um mecanismo que visa aumentar o número de empresas atuando no setor de TI com inovação”, frisou. Já com a Certics, a ideia é alavancar o desenvolvimento de software no Brasil com o uso de uma metodologia inovadora que comprova, com credibilidade, o desenvolvimento e a inovação tecnológica no país. “Esse certificado que é fornecido pelo CTI [Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, do MCTI], e significa que o desenho, a engenharia e a maior parte do produto foram feitas no país”, explicou o secretário. As duas iniciativas foram explicadas na 65ª SBPC pelo analista José Henrique Dieguez. Fonte: Ascom do MCTI | Por: Denise Coelho http://www.confap.org.br/pesquisa-em-ti-e-chave-para-desenvolvimento-do-pais-afirma-secretario/


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Museu Goeldi promove palestra com pesquisador holandês 30/07/2013 - 10:23 O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) promove nesta quinta-feira (1º) a palestra com o ecologista holandês Hans Ter Steege, sobre o tema “The Amazon – understanding the world’s most diverse Forest”. O evento é gratuito e acontece a partir de 10h30, no Auditório Paulo Cavalcante, localizado no Campus de Pesquisa do museu. A conferência será realizada em inglês. Steege é especialista no estudo da diversidade de plantas e dos mecanismos que geram e regulam a diversidade em níveis local e regional, com foco na região neotropical. Pesquisador da Universidade de Utrecht e da Nederlands Centrum voor Biodiversiteit (NCB Naturalis), trabalhou durante 10 anos na Guiana Francesa e atualmente coordena a rede de pesquisa Amazon Tree Diversity Network/Rede de Diversidade de Árvores da Amazônia (ATDN), na qual botânicos, ecólogos e taxonomistas compartilham dados e informações sobre a diversidade de árvores da panAmazônia. Texto: Agência Museu Goeldi. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348350/Museu_Goeldi_promove_palestra_com_pe squisador_holandes.html


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Amazônia será tema de debate no Fórum Mundial da Ciência Seg, 29 de Julho de 2013 16:27 O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) comandará uma conferência no Fórum Mundial da Ciência (FMC). O evento será realizado de 24 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ). O tema será o progresso e a sustentabilidade da Amazônia. O diretor do Inpa, Adalberto Val, destacou a importância de um debate em torno da região e explicou como será a conferência. “É uma sessão paralela sobre a Amazônia com a participação de diferentes países, não só da América do Sul, mas também da Europa, que vão discutir sobre diferentes assuntos relacionados à região”. Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC não será apenas uma oportunidade para debater assuntos relevantes. Ele afirmou que o evento é estratégico para a constituição de parcerias entre instituições nacionais e internacionais, dado a participação de entidades com trabalhos reconhecidos. Para mais informações sobre o Fórum Mundial da Ciência acesse este link. (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4283:amazoniasera-tema-de-debate-no-forum-mundial-da-ciencia&catid=1:latest-news


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5. Mesa redonda debate o projeto do Código Nacional de Ciência e Tecnologia Encontro foi parte da programação da reunião anual da SBPC Os órgãos de controle não têm o real entendimento do que é Ciência & Tecnologia, e por isso, não conseguem julgar como deveriam o setor. Um das soluções é realizar workshops para mostrarem aos órgãos reguladores o que realmente é C&I. A afirmação é da procuradora assessora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Maria Cristina Ribeiro da Silva Leftel, durante mesa-redonda cujo tema foi "Debate-Inovação e Marcos Regulatórios: Código de C&T e transferência de tecnologia", durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A deputada federal Luciana Santos (PCdoB/PE) e a presidente da SBPC, Helena Nader, também participaram da mesa. Na opinião de Maria Cristina, é preciso criar soluções para melhorar e facilitar a vida do pesquisador. Um dos problemas enfrentados pelo pesquisador é o trabalho de prestação de contas, com licitação e a fiscalização. "Quanto à relação de prestação de contas, uma das soluções seria a organização de escritórios de apoio nas universidades", disse. "Esse pessoal seria treinado e passaria a gerir essas contas/projetos de pesquisa, substituindo esse papel que hoje é feito pelo pesquisador", disse. A deputada Luciana apresentou a proposta de desmembramento do Projeto de Lei 2.177/11, que institui o Código Nacional de Ciência e Tecnologia. Ela disse que a Relatoria da Comissão Especial propôs desmembrar o texto em cerca de cinco subtemas tratados na proposta, para que sejam trabalhados adequadamente.


Com o desmembramento do texto deverá ser elaborada uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC); um Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC); uma legislação específica de Acesso à Biodiversidade; e um projeto de lei que incorpore itens do PL 2.177/11, Lei de Inovações e outras similares. "Estamos lutando para não deixarmos margem à interpretação", disse. Helena Nader ressaltou que é preciso que haja uma legislação clara. Ela disse que a Lei de Licitações (8.666/93) causa problemas para o desenvolvimento da pesquisa. Segundo ela, a ocorrência frequente de judicializações das licitações tem resultado, muitas vezes, na devolução dos recursos por parte das instituições de pesquisa. "Dessa forma, fica difícil fazer ciência no Brasil", queixou-se. "É necessária a revisão da legislação para garantir segurança jurídica, propôs. Para a presidente da SBPC, o RDC vai resolver parte do problema. "A RDC tem sido uma bandeira da SBPC. Sei que só ela não vai ser suficiente porque existem particularidades que não vão ser cobertas", ressaltou. Outro problema citado pela pesquisadora é a necessidade de realizar no mínimo três orçamentos, de fornecedores diferentes, para compras com recursos públicos. Segundo a presidente da SBPC, esse modelo atrapalha a vida dos pesquisadores. "Nós queremos ser fiscalizados, mas tem que ter mudanças", disse. Para ela, a lei diz que tudo é pregão. "Não vou julgar, mas posso garantir que na ciência não existe pregão porque cada área tem suas particularidades", disse. Helena lembrou ainda da última audiência pública. Ela revelou que, na ocasião, ficou muito preocupada com a declaração da professora associada da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e assessora jurídica da Agência USP de Inovação, Maria Paula Dallari, de que o pregão, "gostem ou não", veio para ficar. (Vivian Costa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88394


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1. 65ª Reunião Anual da SBPC termina com saldo positivo O encerramento foi realizado no Teatro da UFPE e contou com a apresentação da Banda Sinfônica do Recife A 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acabou na última sexta-feira, dia 26 de julho, com o saldo positivo, depois de superar alguns percalços para a sua realização. Essa foi a avaliação da presidente da SBPC, Helena Nader, durante o encerramento que aconteceu no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a apresentação da Banda Sinfônica do Recife. Helena disse que a SBPC, a cada ano, tem a obrigação de levar à sua reunião anual o que há de melhor na ciência brasileira. "Se a reunião não se superar na qualidade científica a cada ano, ela perdeu a razão de ser", disse. "A próxima reunião que será no Acre pode não ser a melhor, mas com certeza levará para lá a melhor ciência. Ela tem que refletir a ciência de hoje", disse. Para a presidente da SBPC, mais do que os números, é importante ressaltar o interesse demonstrado pelos participantes nos temas debatidos e nos vários eventos realizados. "A qualidade do debate foi incrível. Percebi que as pessoas estavam atentas e participativas", disse. "As salas contavam com pessoas interessadas nos temas discutidos. Também me chamou a atenção a grande participação de jovens graduandos", disse. "Aqui qualquer jovem pode participar, pode perguntar. Coisas que não acontecem em outros congressos", comparou. O reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, também avaliou positivamente a reunião que, segiundo ele, foi um sucesso por proporcionar conhecimento à comunidade. "Tenho certeza que muitas pessoas não teriam tido a oportunidade de conhecer a diversidade da ciência brasileira se não fosse esta


reunião", observou. "Peço desculpas pelas coisas que deixamos de fazer, mas fizemos tudo com muito esforço. E só posso dizer que valeu a pena", finalizou. Ivan Viera de Melo, coordenador da comissão executiva da organização local da reunião também mencionou o esforço feito pela universidade para a realização do evento. "Fizemos um esforço de um parto para realizarmos essa SPBC", disse. O professor José Antonio Aleixo da Silva, da UFPE, lembrou que essa edição aconteceu em duas fases, sendo a primeira com a SBPC Educação que ofereceu minicursos para professores no interior de Pernambuco. "Temos que falar da qualidade e sucesso dessa reunião que foi um parto difícil, mas que nasceu com mais de 23 mil participantes." A pesquisadora Regina Markus, do Instituto de Biociências da USP, ressaltou o sucesso da Expo T&C, que contou com uma área total de 8 mil metros quadrados nesta edição. "A Expo T&C, além de trazer muitas novidades, editoras, fundações, nos seis dias de reunião, foi o centro do governo brasileiro no sentido de Ciência, Inovação e Tecnologia, já que Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação transferiu seu gabinete para o local reunindo todos os seus secretários. Isso foi uma demonstração do que é a SBPC", finalizou. Números Durante toda a semana foram realizadas conferências, mesas-redondas e exposições no maior evento científico do Brasil. Paralela à programação acadêmica, a semana contou também com uma programação cultural diversificada com exposições artísticas, feiras itinerantes e shows encerrando a noite, sendo todas as atrações características da cultura local. De acordo com os dados oficiais, houve 23.239 inscritos de 27 estados e mil cidades. Só na SBPC Educação, participaram 12.397 professores. (Vivian Costa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88390


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MCTI anuncia projetos selecionados pelo Start-Up Brasil 30 Jul 2013 10:17:00 -0300 O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), Virgilio Almeida, e representantes do programa Start-Up Brasil anunciaram nesta segunda-feira (29) os projetos escolhidos para a primeira turma de aceleração. A partir da análise das 908 inscrições (672 brasileiras e 236 estrangeiras), representantes do mercado, da academia e do governo selecionaram 45 projetos brasileiros e 11 internacionais, que farão parte de um programa de aceleração a ser desempenhado por uma das nove aceleradoras habilitadas ao Start-Up Brasil. O secretário lembrou que o Start-Up Brasil é uma iniciativa-chave do programa TI Maior, que busca criar no Brasil um espaço especial para o surgimento de empresas com produtos e serviços de TI inovadores. O programa tem dois grandes componentes: as aceleradoras qualificadas e as empresas nascentes selecionadas pela iniciativa que, juntas, visam criar um ambiente competitivo e inovador para ideias vindas de universidades, para projetos vindos de empreendedores e para investidores em busca de produtos e serviços de sucesso. "O Start-Up Brasil atrai os talentos tanto do Brasil como do exterior. Trata-se de um programa moderno, ágil e bem estruturado, que combina os interesses das empresas com os objetivos estratégicos do governo", afirmou Virgilio. "É uma parceria público-privada que tem todas as condições de apoiar as empresas startups de TI [tecnologia da informação]". Na avaliação do responsável operacional pelo programa, o Chief Operational Officer (COO) Felipe


Matos, o Start-Up Brasil é uma ação "inovadora", porque o governo e a iniciativa privada trabalham em parceria. "De um lado, o governo financia o custo mais importante para uma startup, que são as pessoas. De outro, as aceleradoras oferecem o suporte de gestão e a inserção no mercado", observou. "Esse é o principal diferencial, pois mais do que dinheiro, o programa oferece contatos, capacitação e mentorias em gestão, além de relacionamento e acesso a um rede de empresas e investidores. Também teremos o Hub Internacional no Vale do Silício, em parceria com a Apex. Os empreendedores contarão com o Espaço Start-Up Brasil, em São Francisco, onde poderão trabalhar e receber apoio para sua internacionalização". Segundo ele, todas as regiões do país e todos os continentes do planeta enviaram projetos. "Estamos felizes com a receptividade do programa. Foram selecionados os melhores projetos, muitos deles, em áreas como educação, saúde, logística, turismo e energia, bem alinhados com áreas que consideramos estratégicas para o desenvolvimento do setor de TICs [tecnologias da informação e da comunicação] no Brasil", avaliou Matos. De acordo com o ministro Marco Antonio Raupp, a criação de ambientes compostos de empresas aceleradoras e empresas aceleradas é uma "exigência do Brasil inovador que estamos construindo, com governo e sociedade". "Esse ambiente vai possibilitar que tenhamos inovações em tempos mais breves e será fundamental para o amplo sucesso das empresas startups do setor de TI, o que depende tanto de aspectos relacionados ao desenvolvimento tecnológico como de gestão e de capacidade de se dar bem no mercado". Para saber mais sobre o programa e conhecer os projetos selecionados clique aqui. Texto: Ascom do MCTI. http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1152 779


Veículo: Site – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto:Embrapa usa micro-organismos para produzir medicamentos Cita a FAPEAM:

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