Editoria: Pag: Amazonas Notícias Assunto: Rede estadual de educação tem 381 projetos científicos
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Rede estadual de educação tem 381 projetos científicos aprovados no Programa Ciência na Escola O Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou a relação de projetos educacionais selecionados para financiamento por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). Para a edição 2015, conforme anúncio oficial, as escolas da rede pública estadual tiveram a aprovação de 381 projetos de iniciação científica para a execução. Para a mesma edição, 48 projetos da rede municipal de educação de Manaus também tiveram o financiamento aprovado. Criado pelo Governo do Estado, o PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas da rede estadual e da rede municipal de Manaus. O objetivo do programa, de acordo com a Coordenadora Institucional do PCE na Seduc, Simara Abrantes, é proporcionar aos estudantes o contato com a pesquisa dentro do ambiente escolar. “O PCE é um programa que desenvolve a ciência junto aos professores e alunos no ambiente escolar, possibilitando que, desde cedo, as crianças e jovens tenham um entendimento da pesquisa, já que o objetivo da ação é alfabetizar cientificamente”, destacou Simara. Dos 381 projetos aprovados para as escolas da rede estadual, 139 serão
executados nas unidades de ensino da capital e 242 nas microrregiões do interior do Estado, dentre as quais: Parintins, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Coari, Tefé, Alto Solimões, Madeira, Purus, Rio Negro e entorno de Manaus. Os projetos, que têm duração de seis meses, serão desenvolvidos no período de 1º de junho a 30 de novembro. “Durante esse período, o professor responsável pelo projeto, irá colocar em prática toda a proposta pensada na submissão do trabalho, cumprindo os objetivos elaborados, pesquisas bibliográficas e de campo. Ao final desses seis meses, professores e alunos deverão apresentar os resultados das atividades desenvolvidas junto a uma banca avaliadora”, explicou Simara Abrantes. Segundo a coordenadora do PCE na Seduc, o número de projetos inscritos tem crescido todos os anos. “A cada ano o número de projetos vem aumentando e nosso objetivo é apresentar à Fapeam um número cada vez maior, principalmente provenientes do interior do Estado”, afirmou Simara. A relação dos projetos aprovados pode ser acessada no site da Fapeam (www.fapeam.am.gov.br) ou no site da Seduc (www.educacao.am.gov.br) http://www.amazonasnoticias.com.br/rede-estadual-de-educacao-tem-381projetos-cientificos-aprovados-no-programa-ciencia-na-escola/
Editoria: Pag: Manaus Olímpica Assunto: Jornalismo científico ganha destaque com e-book sobre Saúde e
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Jornalismo científico ganha destaque com e-book sobre Saúde e Ambiente da Amazônia Com objetivo de ampliar a produção na área de divulgação e jornalismo científico, o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD – Fiocruz/Amazônia) lança, em novembro, a segunda edição do livro ‘Divulgação e jornalismo científico em saúde e ambiente da Amazônia’ em formato digital. A intenção do projeto é divulgar os trabalhos desenvolvidos tanto nas disciplinas quanto nos Trabalhos de Conclusão de Cursos – TCCs do curso de Especialização em Divulgação e Jornalismo Científico, por meio do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia da Fiocruz Amazônia (Lahpsa). O projeto recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a edição do livro é resultado da parceria entre a Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida), o Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (Lahpsa/ Fiocruz/Amazonas), o Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (LICTS/ICICT/Fiocruz) e o Laboratório de Editoração do Amazonas (Leda/Ufam/Parintins). Segundo Júlio César Schweickardt, doutor em História das Ciências e Diretor do Lahpsa, o propósito do trabalho é valorizar a produção local, destacando as
várias áreas do jornalismo. “O objetivo foi primeiramente ampliar a produção na área de divulgação e jornalismo científico. Em segundo lugar, divulgar os trabalhos desenvolvidos pelos docentes e, por fim, colocar a região amazônica em evidência com relação às iniciativas de divulgação científica desenvolvidas pela FAPEAM e outras instituições”, disse. http://www.manausolimpica.com.br/site/noticia/jornalismo-cientifico-ganhadestaque-com-e-book-sobre-saude-e-ambiente-da-amazonia/
Editoria: Pag: Blog do Raposo Assunto: Projetos científicos de escolas estaduais e municipais vão
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Projetos científicos de escolas estaduais e municipais vão receber financiamento MANAUS – Cerca de 381 projetos de iniciação científica das escolas da rede estadual e 48 projetos das escolas municipais foram selecionados vão receber financiamento do Programa Ciência na Escola – PCE, vinculado a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas – Fapeam. Criado pelo governo do Estado, o PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas. O objetivo do programa, de acordo com a Coordenadora Institucional do PCE na Secretaria Estadual de Educação - Seduc, Simara Abrantes, é proporcionar aos estudantes o contato com a pesquisa dentro do ambiente escolar. “O PCE é um programa que desenvolve a ciência junto aos professores e aos alunos no ambiente escolar, possibilitando que, desde cedo, as crianças e os jovens tenham um entendimento da pesquisa, já que o objetivo da ação é alfabetizar cientificamente”, destacou a Coordenadora Institucional do PCE. Dos 381 projetos aprovados para as escolas da rede estadual, 139 serão executados nas unidades de ensino da capital e 242 nas microrregiões do interior do Estado, como Parintins, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Coari, Tefé, Alto Solimões, Madeira, Purus, Rio Negro e entorno de Manaus. De acordo com a Coordenadora do PCE, os projetos que têm duração de seis meses, serão
desenvolvidos no período de 1º de junho a 30 de novembro. “Durante esse período, o professor responsável pelo projeto, irá colocar em prática toda a proposta pensada na submissão do trabalho, cumprindo os objetivos elaborados, pesquisas bibliográficas e de campo. Ao final desses seis meses, professores e alunos deverão apresentar os resultados das atividades desenvolvidas junto a uma banca avaliadora”, explicou Simara Abrantes. Segundo ela, o número de projetos inscritos tem apresentado um bom crescimento. “A cada ano o número de projetos vem aumentando e nosso objetivo é apresentar à Fapeam um número cada vez maior, principalmente provenientes do interior do Estado”, afirmou Simara Abrantes. http://www.blogdoraposo.com/2015/06/projetos-cientificos-de-escolas.html
Editoria: Parintins Repórter Assunto: Parintins tem 40 projetos científicos na Fapeam
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Data: 01/06/2015
Parintins tem 40 projetos científicos na Fapeam De 60 projetos submetidos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), 40 foram aprovados pelo Programa Ciência na Escola (PCE). As escolas contempladas são Gentil Belém, Dom Gino Malvestil, Colégio Nossa Senhora do Carmo, Senador João Bosco, Aderson de Menezes, Irmã Sá, São José Operário, Tomaszinho Meirelles (GM) e Centro Educação de Educação em Tempo Integral (Ceti) Gláucio Gonçalves. A Coordenação Regional de Educação de Parintins (Crep), da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), comemora os resultados obtidos em 2015. “É a primeira vez que Parintins tem um número expressivo de projetos aprovados. Em 2013, por exemplo, tivemos nove projetos aprovados. Já em 2014, o índice chegou a 24 projetos”, destaca a coordenadora da Crep, professora Ana Ester Paulino. Os projetos começam a ser executados nas escolas estaduais de Parintins no dia 1º de junho e se estendem até 30 de novembro. Para a elaboração dos projetos, a Seduc orientou os professores em oficinas de como formatar. “Contribuir muito com as escolas, principalmente os alunos que saem para cursar faculdade. Hoje, o aluno que participa desses projetos sai preparado para fazer esses trabalhos”, assegura Ana Ester.
Dos 24 trabalhos de 2014, o Colégio do Carmo fez apresentação no Estado do Paraná e o Ceti em Fortaleza, no Ceará, e outro em Recife no segundo semestre. Os projetos permitem aos estudantes ir a feiras científicas no mundo como nos Estados Unidos da América (EUA). “Isso enriquece muito o conhecimento do aluno e do professor”, enfatiza a coordenadora da Crep, ao citar o trabalho da professora Nilciana Dinelli, coordenadora do PCE na Seduc. Ela é responsável pelos projetos da micro região que abrange sete municípios do baixo Amazonas. “Ao todo, são 56 projetos e 40 estão em Parintins, financiados pela Fapeam. Cada projeto tem um coordenador que é o professor da escola estadual, tem apoio técnico e cinco alunos. Todos eles são bolsistas. Recebem uma bolsa da Fapeam durante seis meses, período para ser executado”, explica Nilciana Dinelli. Gerlean Brasil Especial Para Repórter Parintins http://www.reporterparintins.com.br/lendo/276-parintins-tem-40-projetoscientificos-na-fapeam
Editoria: Pag: PCE Assunto: Estudantes do Amazonas vencem concurso nacional e
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Data: 01/06/2015
Estudantes do Amazonas vencem concurso nacional e irão representar o país no México A reutilização exige muita criatividade para encontrar novas alternativas de usabilidade, pensando nisso, os alunos do ensino médio, José Barbosa, Deisiane Moraes e Rainara Ribeiro, do projeto “O uso de materiais recicláveis no ensino de geometria espacial”, de autoria e coordenação da professora Cristiana Tavares de Oliveira, promove o ensino da geometria na disciplina de matemática utilizando formas geométricas, elaboradas a partir de materiais recicláveis (canudos, papéis, garrafas, papelão e madeira). O projeto do Programa Ciência na Escola, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), desenvolvido no Centro Educacional de Tempo Integral Deputado Gláucio Gonçalves (CETI – Parintins), venceu na última sexta-feira (29), a Expo Milset Brasil 2015, evento nacional do Movimento Internacional para o Recreio Científico e Técnico – MILSET, do Comitê da MILSET AMLAT e da Comitiva Nacional da MILSET Brasil (Fundação Milset Brasil), que aconteceu entre os dias 26 e 30 de maio, em Fortaleza (CE). De acordo com a coordenadora geral do PCE, Fátima Vieira Nowak, a conquista marca um novo passo de reconhecimento internacional nas atividades do programa. “A valorização do professor da escola pública entra como primeiro passo, pois essas pessoas foram estimuladas a participar do PCE e acreditarem em si, além de inscreverem seus trabalhos nas feiras regionais e na Feira de
Ciências da Amazônia. É uma emoção muito grande, pois desde o início queríamos ter essa repercussão internacional e esse é o primeiro trabalho que vai ser mostrado internacionalmente, reconhecido por um concurso, com mérito próprio, entre outros iguais a ele, sendo assim, conquistar o primeiro lugar, é dar nota dez para os dez anos do Programa Ciência na Escola”, enfatizou. Dentro da competição, a equipe conquistou medalhas de ouro na categoria “exatas” e medalhas de prata na categoria “meio ambiente”, garantindo destaque no evento nacional e credenciamento para a MILSET AMLAT, que ocorre na cidade de Mazathan (México), em Julho de 2016. De acordo com a coordenação do projeto, a iniciativa foi idealizada para incentivar não somente o ensino da matemática, mas também a conscientização ambiental na cidade de Parintins (AM), distante 369 km de Manaus, em linha reta. Para a Professora coordenadora, Cristina Tavares, a experiência foi gratificante e também serviu como parâmetro avaliador sobre os avanços da ciência na educação básica, no Amazonas. “Foi uma grata satisfação, pois tivemos momentos de fóruns onde discutimos sobre os principais desafios que o professor pesquisador enfrenta no seu Estado, e para nossa surpresa o nosso estado está de parabéns. Nós temos a FAPEAM, temos o Programa Ciência na Escola, temos um incentivo muito grande por meio da Secretaria de Educação (SEDUC) e isso é um passo muito importante”, contou. Manual-de-aulaspráticas-para-o-ensino-da-geometria Trajetória No ano de 2014, o projeto participou da Feira de Ciência da Amazônia (FCA), onde conquistou o primeiro lugar e o credenciamento para a Expo Milset Brasil 2015, concorrendo com outros 35 projetos do PCE, sendo cinco deles do interior do Estado. Os resultados do trabalho, apresentados durante o seminário final de avaliação do PCE (2014), foram transformados em um livro, intitulado ‘Manual de Aulas Práticas Para o Ensino de Geometria Com Materiais Recicláveis’, que resultou em um minicurso para formação de professores das escolas municipais tanto da zona rural, quanto da zona urbana, que já está em sua terceira edição. Expo Milset Brasil O evento promove o incentivo e motivação entre jovens cientistas, professores orientadores e a sociedade em geral. A Exposição de Ciência e Tecnologia da MILSET Brasil reúne projetos de alunos do ensino fundamental, médio e superior de todos os Estados do país, além de projetos internacionais de diversos países convidados, credenciados pela MILSET internacional. Para o estudante amazonense e jovem cientista, José Barbosa (14), o evento pode ser considerado como uma ação de intercambio e possibilidade de melhorias na educação básica do país. “Só pelo fato de conhecer, de estar lá
vivenciando e conhecendo outros projetos e adquirindo mais conhecimento foi uma grande alegria. Para nós como jovens cientistas, esses pequenos acréscimos e vitórias vão transformando o nosso redor, sendo assim nós estamos colaborando para que nosso estado e nosso país cresçam em termos de educação”, destacou.Professora-Cristina-e-seus-pupilos-do-projeto-'-o-usode-materiais-recicláveis-no-ensino-da-geometria-especial' Este ano, a cidade de Fortaleza (CE) foi escolhida como sede, no intuito de fomentar e motivar a inserção da metodologia de projetos no ensino da regiões nordeste e norte, fator relevante para a qualidade do ensino e para o desenvolvimento tecnológico destas regiões. O evento é realizado com o apoio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará (IFCE), Universidade Estadual do Ceará (UECE), SEARA da Ciência – Universidade Federal do Ceará e do Movimento Científico Norte e Nordeste (MOCINN). Texto: Eduardo Gomes, com colaboração de Érico Pena e Karina Raposo Fotos: Karina Raposo e Eduardo Gomes http://pceamazonas.com.br/2015/06/01/estudantes-do-amazonas-vencemconcurso-nacional-e-irao-representar-o-pais-no-mexico/
Editoria: Pag: Blog do Marcos Santos Assunto: Embrapa oferece 51 novas bolsas de iniciação científica.
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Data: 01/06/2015
Embrapa oferece 51 novas bolsas de iniciação científica. Inscrições começam dia 8 A Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançou edital com 51 bolsas de Iniciação Científica (IC), destinadas a alunos de graduação. O processo seletivo é para o período 2015-2016 e tem calendário de inscrições disponível entre os dias 8 e 19 de junho. Os estudantes interessados podem acessar o edital na página inicial do site da Unidade – www.embrapa.br/amazonia-ocidental. No documento estão todas as regras que orientam o processo seletivo, como prazos, procedimentos e documentos necessários, além das áreas disponíveis e seus respectivos orientadores. No mesmo local o aluno ainda encontra o formulário de inscrição, formulário do plano de trabalho e formulário do currículo Lattes do orientador, assim como as normas técnicas para redação e preenchimento dos documentos. Dúvidas e Informações O candidato pode tirar dúvidas sobre o processo seletivo por meio do Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é o 3303 7833, o e-mail é o deise.souza@embrapa.br e o endereço é rodovia AM 010, km 29, zona rural. O deslocamento até a Unidade pode ser feito por transporte público,
através da linha de ônibus 430 (Colônia Japonesa – T1 – Centro). Áreas Disponíveis Os candidatos poderão concorrer às bolsas em diversas áreas, como: agroecologia; agrofloresta; avaliação de impacto de tecnologias agropecuárias; ciência do solo; comunicação social; cultura de tecidos de plantas; design gráfico e programação visual; economia rural e agronegócio; editoração; engenharia de software, inteligência computacional, programação para WEB e/ou dispositivos móveis, mineração de dados e geoprocessamento; entomologia; fertilidade do solo; fitopatologia; fitoquímica; fitotecnia; genética e biologia molecular; geoprocessamento; gestão ambiental; horticultura; manejo e física do solo; manejo florestal; melhoramento genético; melhoramento vegetal; microbiologia; nutrição de peixes; nutrição de plantas; olericultura; piscicultura; plantas medicinais; polinização; recuperação de áreas de pastagens degradadas; reprodução de peixes; sanidade de peixes; silvicultura; sistemas agroflorestais; sociologia e antropologia; e tecnologia da informação. Programa de Iniciação Científica O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Das 51 bolsas disponibilizadas, 40 são financiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic. O Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), que organiza o processo seletivo de bolsistas de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental, informa que atualmente há uma grande diversidade de áreas e orientadores, e incentiva a participação dos estudantes de diversas universidades no programa de IC da empresa. “Além da experiência obtida em um ano de dedicação à iniciação científica na Embrapa, o bolsista poderá adquirir conhecimentos extras oferecidos pelo Cibe em conjunto com os demais setores que englobam palestras e cursos com diversos temas em prol do crescimento profissional do aluno”, ressalta o coordenador do Cibe e pesquisador da Embrapa, Jony Dairiki. http://www.blogmarcossantos.com.br/2015/06/01/embrapa-oferece-51-novasbolsas-de-iniciacao-cientifica-inscricoes-comecam-dia-8/
Editoria: Pag: Plataforma 9 Assunto: Cursos de Comunicação Científica do programa Researcher
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Data: 01/06/2015
Cursos de Comunicação Científica do programa Researcher Connect O British Council e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) estão com inscrições abertas para uma nova chamada do programa Researcher Connect, que consiste em uma série de pequenos módulos interativos para pesquisadores/as de qualquer formação acadêmica. O foco dos cursos é o desenvolvimento de habilidades em comunicação para que sejam utilizadas por pesquisadores/as em contextos internacionais e multiculturais. Os cursos, ministrados em inglês, têm duração de 3 dias e serão realizados na instituição selecionada, no Brasil, entre 1º de julho de 2015 e 1º de março de 2016. Esta edição do Researcher Connect é oferecida pelo Newton Fund Professional Development & Engagement Programme e é cofinanciada pelas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs), membros do CONFAP, que tenham aderido a esta chamada de propostas. São elas: FACEPE, FAPEAL, FAPES, FAPESQ, FAPERN, FAPITEC, FUNDECT, FAPESP, FAPEAM, FAPEG, FAPEMIG, FAPDF, Araucária, FAPERJ, FAPESC e FAPEAP. Candidatos/as associados/as a essas FAPs podem submeter propostas, sendo uma por instituição para que esta sedie um curso para treinar 20 pesquisadores/as em qualquer disciplina ou área multidisciplinar. O processo de seleção estará focado no desenvolvimento de habilidades em comunicação em áreas relevantes ao desenvolvimento econômico e social incluindo Ciências Naturais, Ciências Sociais, Artes e Humanidades.
Candidatos/as devem submeter o formulário online de inscrição completo em inglês, que se encontra na página do Researcher Connect do British Council: http://www.britishcouncil.org.br/newton-fund/chamadas/researcher-connectconfap-2015-2016. As inscrições estão abertas até 16 de junho de 2015, 23h 59min, horário de Brasília. Confira a notícia completa no site da CONFAP para mais informações. http://plataforma9.com/formacoes/cursos-de-comunicacao-cientifica-doprograma-researcher-connect/
Editoria: Projeto Pioneiros Assunto: Projeto Pioneiras conclui a remedição anual
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Data: 01/06/2015
Projeto Pioneiras conclui a remedição anual A equipe do Projeto Pioneiras concluiu em maio a 16ª remedição anual dos transectos monitorados desde 1999 pelo Projeto. As áreas monitoradas estão situadas no Distrito Agropecuário da Suframa, aproximadamente 70 km ao norte de Manaus pela rodovia BR-174. Durante 10 dias, a equipe do Projeto Pioneiras realizou a remedição das árvores em 17 transectos estabelecidos em uma área de estudo de aproximadamente 1000 km2. Além de medir o incremento em diâmetro, foram coletados dados sobre recrutamento e mortalidade das plantas. As informações coletadas ao longo desses 16 anos constituem um banco de dados que permite a compreensão da dinâmica da vegetação secundária regenerando sobre áreas degradadas na Amazônia. Esse conhecimento é importante para a proposição de métodos de manejo de capoeiras objetivando a recuperação de áreas degradadas na região, bem como para o refinamento das estimativas relacionadas ao potencial dessas florestas secundárias crescerem e absorverem carbono ao longo de seu desenvolvimento. Paralelamente à remedição dos transectos, foram registradas fotografias hemisféricas (com lentes olho-de-peixe) do dossel das capoeiras. A ideia é relacionar informações de abertura do dossel e dados de sensores orbitais (cenas Landsat) para refinar a classificação de diferentes florestas secundárias a partir de dados de sensoriamento remoto. O monitoramento contou com apoio logístico e financeiro do PDBFF, INCT/Servamb, FAPEAM, CNPq, e NSF (National Science Foundation).
http://pioneiras.blogspot.com.br/2015_06_01_archive.html
Editoria: Fapemat Assunto: Fapemat informatiza sistema de gestão de projetos
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Fapemat informatiza sistema de gestão de projetos Com o objetivo de auxiliar o planejamento, avaliação e acompanhamento de projetos científicos e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT) para implantar o Sistema de Informação e Gestão de Projetos de Pesquisa (SIGFAP). A crescente busca de apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), direcionada às Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), traz a necessidade de um sistema que comporte, atenda e torne a submissão de projetos mais transparente para o pesquisador e à sociedade. O SIGFAP será implantado para suprir essa demanda e irá agilizar os procedimentos administrativos, por meio de um software que automatiza todo o processo interno (lançamento dos editais e a avaliação dos projetos) e externo (envio e acompanhamento dos projetos pelos pesquisadores), facilitando o contato com a comunidade acadêmica e científica. Todo o sistema ficará hospedado no Centro de Processamento de Dados do Governo do Estado de Mato Grosso (Cepromat). Segundo o presidente da Fapemat, Antonio Carlos Maximo, “a partir do momento em que o sistema estiver ativo na Fapemat, pesquisadores, cientistas, coordenadores de projetos e demais interessados contarão com um
suporte online, no qual poderão apresentar suas propostas, sem a necessidade de entregar/enviar documentos para a Fundação”. Para utilizar o Sistema será preciso, inicialmente, realizar um cadastro. Após isso, o usuário poderá se vincular quantas vezes for preciso aos editais lançados, conferir na área administrativa se o projeto foi aprovado ou não e verificar em quais projetos se encontra vinculado. Ao final da submissão, um número de protocolo de segurança será automaticamente gerado e funcionará como comprovante de envio da proposta. A partir de agora, a Fapemat passa a fazer o treinamento com os funcionários que vão operar o Sistema. Entenda o SIGFAP A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT) e o Laboratório de Engenharia de Software (Ledes) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) iniciaram, em 2004, o desenvolvimento de um Sistema de Informação, atualmente intitulado Sistema de Informação de Gestão de Fundações de Amparo à Pesquisa (SIGFAP), para gerenciar os projetos de pesquisa e facilitar o trâmite desde a submissão da proposta até a fase de prestação de contas. A Rede SIGFAP, criada em 03 de dezembro de 2010, busca estabelecer um regime mútuo de cooperação técnica entre as Faps para, dessa forma, desenvolver ações voltadas à especificação, implementação, implantação, manutenção, operacionalização e distribuição do Sistema de Informação e Gestão de Projetos. O SIGFAP está organizado em duas áreas: área restrita do pesquisador e área administrativa (gestão FAP), e contempla três grupos de usuários: pesquisadores, consultores ad-hoc e administradores. Já integram o sistema operacional as Fundações de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT), do Pará (FAPESPA), do Amazonas (FAPEAM), do Sergipe (FAPITEC/SE) e do Piauí (FAPEPI). http://www.fapemat.mt.gov.br/noticias/fapemat-informatiza-sistema-degestao-de-projetos/143828
Editoria: Pag: Amazônia Real Assunto: Pesquisa sobre conservação na Amazônia 10: produtos não-
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madeireiros e ecoturismo Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisa sobre conservação madeireiros e ecoturismo
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na
Amazônia
10:
produtos
não-
As perspectivas de uso sustentável não são particularmente boas, devido a uma série de fatores limitantes que hoje restringem os usos de terra dominantes em áreas desmatadas na região [1, 2]. O foco da pesquisa sobre opções de uso sustentável é, portanto, também, sobre os usos que mantêm a cobertura florestal. Um dos grandes esforços é a promoção da coleta dos produtos florestais não-madeireiros, tais como, a borracha natural (Hevea brasiliensis), o óleo de copaíba (Copaifera spp.), a castanha do Pará (Bertholletia excelsa), as sementes de andiroba (Carapa guianensis) e fibras, tais como, as da piaçava (Leopoldinia coquilhos) [3, 4]. Estes produtos podem, de fato, ser colhidos numa base sustentável sem prejudicar os principais serviços ambientais da floresta. Os desafios estão nas esferas sociais e institucionais para manter estes sistemas funcionando sem que a atividade econômica se desloque em direções não-sustentáveis. Produtos não-madeireiros da floresta, como base para sustentar a população local, é fundamental para a criação e manutenção de “reservas extrativistas” [5]. Estas reservas foram propostas pelo Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS) em 1985 e a primeira reserva deste tipo foi criada no Estado do Acre em fevereiro de 1988. Chico Mendes, o líder seringueiro e defensor de causas ambientais e sociais, foi assassinado em dezembro do mesmo ano. Sua morte provocou indignação no Brasil e em outros lugares, criando a oportunidade
para a rápida expansão das reservas extrativas na Amazônia brasileira. Nos anos seguintes, a viabilidade econômica da extração de látex tornou-se mais fraca. A produção de borracha natural é muito mais barata na Ásia, onde a ausência do fungo causador de mal das folhas (Microcyclus ulei) permite a produção eficiente em plantações. Embora a maior parte da borracha natural utilizada no Brasil seja importada da Ásia. Desde 1997, o Brasil tem mantido suporte artificial dos preços da borracha obtida de fontes domésticas, sendo 20% do montante total da subvenção reservada para borracha extraída da floresta natural e o restante para plantações [6]. No entanto, o subsídio tem diminuído progressivamente. Isto, combinado com a tendência das populações residentes terem expectativas aumentadas para seu padrão de vida material, tem levado ao aumento da frequência de escolhas não-sustentáveis, especialmente o desmatamento para pastagens (e.g., [7]). A venda de madeira, oficialmente sob planos de manejo “sustentável” comunitário, também começou nas reservas extrativistas que inicialmente se destinavam a serem limitadas a produtos florestais nãomadeireiros. Apesar desses desvios em relação à ocupação de baixo impacto, que foi proposta originalmente, as reservas extrativistas fornecem uma proteção melhor do que aquela que prevalece na paisagem circundante fora das reservas. O ecoturismo tem sido mencionado muitas vezes como uma alternativa ao desmatamento e ainda tem sido usado para justificar projetos de grande desenvolvimento, com enormes impactos ambientais, tais como a rodovia BR319 (Manaus-Porto Velho) [8]. Turismo pode, de fato, fornecer sustento econômico para alguns. No entanto, a escala dessa opção é mínima em comparação com o tamanho da Amazônia. Em um pequeno país que é facilmente acessível para turistas estrangeiros, como é o caso da Costa Rica, o turismo pode ser um fator significativo em escala regional ou nacional, mas a demanda por esta forma de turismo não é expansível para fornecer uma base econômica semelhante na Amazônia. A escala é diferente: apenas o Estado de Rondônia é cinco vezes o tamanho da Costa Rica [9]. NOTAS [1] Fearnside, P.M. 1988. Prospects for sustainable agricultural development in tropical forests. ISI Atlas of Science: Animal and Plant Sciences 1(3/4): 251256. [2] Fearnside, P.M. 1997. Limiting factors for development of agriculture and ranching in Brazilian Amazonia. Revista Brasileira de Biologia 57(4): 531-549. [3] Clay, J.W. & Clement, C.R. (Eds). 1993. Selected Species and Strategies To Enhance Income Generation from Amazonian Forests. FO: Misc/93/6. Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Roma, Italia. 260 p. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/019/v0784e/v0784e.pdf
[4] Murrieta, J.R. & Rueda, R.P. (Eds.). 1995. Reservas Extrativistas. World Union for Nature (IUCN), Gland, Suiça. 133 p. [5] Fearnside, P.M. 1989. Extractive reserves in Brazilian Amazonia: An opportunity to maintain tropical rain forest under sustainable use. BioScience 39(6): 387-393. doi: 10.2307/1311068 [6] Brasil, MMA (Ministério do Meio Ambiente). agroextrativismo da http://www.mma.gov.br/port/sca/cex/carta.html
2014.
Programa de Amazônia.
[7] Fernandes, B. 2008. Resex Chico Mendes tem 10 mil cabeças de gado. Terra Magazine 08 de outubro de 2008. http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2008/10/08/resexchico-mendes-tem-10-mil-cabecas-de-gado/ [8] Fearnside, P.M. & Graça, P.M.L.A. 2009. BR-319: A rodovia Manaus-Porto Velho e o impacto potencial de conectar o arco de desmatamento à Amazônia central. Novos Cadernos NAEA 12(1): 19-50. [9] Isto é uma tradução parcial atualizado de Fearnside, P.M. 2014. Conservation research in Brazilian Amazonia and its contribution to biodiversity maintenance and sustainable use of tropical forests. p. 12-27. In: 1st Conference on Biodiversity in the Congo Basin, 6-10 June 2014, Kisangani, Democratic Republic of Congo. Consortium Congo 2010, Université de Kisangani, Kisangani, República Democrática do Congo. 221 p. http://congobiodiversityconference2014.africamuseum.be/themes/bartik/files/ abstracts_resumes.pdf. As pesquisas do autor são financiadas pelo Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (proc. 304020/2010-9; 573810/2008-7), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) (proc. 708565) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) (PRJ1). http://amazoniareal.com.br/pesquisa-sobre-conservacao-na-amazonia-10produtos-nao-madeireiros-e-ecoturismo/
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Rede estadual de educação tem 381 projetos científicos aprovados no Programa Ciência na Escola O Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou a relação de projetos educacionais selecionados para financiamento por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). Para a edição 2015, conforme anúncio oficial, as escolas da rede pública estadual tiveram a aprovação de 381 projetos de iniciação científica para a execução. Para a mesma edição, 48 projetos da rede municipal de educação de Manaus também tiveram o financiamento aprovado. Criado pelo Governo do Estado, o PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas da rede estadual e da rede municipal de Manaus. O objetivo do programa, de acordo com a Coordenadora Institucional do PCE na Seduc, Simara Abrantes, é proporcionar aos estudantes o contato com a pesquisa dentro do ambiente escolar. “O PCE é um programa que desenvolve a ciência junto aos professores e alunos no ambiente escolar, possibilitando que, desde cedo, as crianças e jovens tenham um entendimento da pesquisa, já que o objetivo da ação é alfabetizar cientificamente”, destacou Simara. Dos 381 projetos aprovados para as escolas da rede estadual, 139 serão executados nas unidades de ensino da capital e 242 nas microrregiões do interior do Estado, dentre as quais: Parintins, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Coari, Tefé, Alto Solimões, Madeira, Purus, Rio Negro e entorno de Manaus. Os projetos, que têm duração de seis meses, serão desenvolvidos no período de 1º de junho a 30 de novembro. “Durante esse período, o professor responsável pelo projeto, irá colocar em prática toda
a proposta pensada na submissão do trabalho, cumprindo os objetivos elaborados, pesquisas bibliográficas e de campo. Ao final desses seis meses, professores e alunos deverão apresentar os resultados das atividades desenvolvidas junto a uma banca avaliadora”, explicou Simara Abrantes. Segundo a coordenadora do PCE na Seduc, o número de projetos inscritos tem crescido todos os anos. “A cada ano o número de projetos vem aumentando e nosso objetivo é apresentar à Fapeam um número cada vez maior, principalmente provenientes do interior do Estado”, afirmou Simara. A relação dos projetos aprovados pode ser acessada no site da Fapeam (www.fapeam.am.gov.br) ou no site da Seduc (www.educacao.am.gov.br) http://www.amazonas.am.gov.br/2015/06/rede-estadual-de-educacao-tem-381-projetos-cientificosaprovados-no-programa-ciencia-na-escola/
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Data: 01/06/2015
Em Manaus, escolas públicas aprovam 381 projetos científicos Um total de 381 projetos de iniciação científica de escolas da rede estudual de eduação foi selecionado para o financiamento por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). A relação foi divulgada pelo Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) Para a mesma edição, 48 projetos da rede municipal de educação de Manaus também tiveram o financiamento aprovado. Criado pelo Governo do Estado, o PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas da rede estadual e da rede municipal de Manaus. O objetivo do programa, de acordo com a Coordenadora Institucional do PCE na Seduc, Simara Abrantes, é proporcionar aos estudantes o contato com a pesquisa dentro do ambiente escolar. “O PCE é um programa que desenvolve a ciência junto aos professores e alunos no ambiente escolar, possibilitando que, desde cedo, as crianças e jovens tenham um entendimento da pesquisa, já que o objetivo da ação é alfabetizar cientificamente”, destacou Simara.
Interior Dos 381 projetos aprovados para as escolas da rede estadual, 139 serão executados nas unidades de ensino da capital e 242 nas microrregiões do interior do Estado, dentre as quais: Parintins, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Coari, Tefé, Alto Solimões, Madeira, Purus, Rio Negro e entorno de Manaus. Os projetos, que têm duração de seis meses, serão desenvolvidos no período de 1º de junho a 30 de novembro. “Durante esse período, o professor responsável pelo projeto, irá colocar em prática toda a proposta pensada na submissão do trabalho, cumprindo os objetivos elaborados, pesquisas bibliográficas e de campo. Ao final desses seis meses, professores e alunos deverão apresentar os resultados das atividades desenvolvidas junto a uma banca avaliadora”, explicou Simara Abrantes. Segundo a coordenadora do PCE na Seduc, o número de projetos inscritos tem crescido todos os anos. “A cada ano o número de projetos vem aumentando e nosso objetivo é apresentar à Fapeam um número cada vez maior, principalmente provenientes do interior do Estado”, afirmou Simara. A relação dos projetos aprovados pode ser acessada no site da Fapeam (www.fapeam.am.gov.br) ou no site da Seduc (www.educacao.am.gov.br) . Programa No ano passado, o Programa Ciência na Escola compeltou uma década e apresentou 30 trabalhos de alunos da rede pública do Amazonas durante a 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). Por Equipe Jornal EM TEMPO http://www.emtempo.com.br/em-manaus-escolas-publicas-aprovam-381projetos-cientificos/
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Data: 01/06/2015
Embrapa Amazônia Ocidental oferece 51 novas bolsas de iniciação científica Nesta semana, a Embrapa Amazônia Ocidental lançou o edital para oferta de 51 bolsas de Iniciação Científica, destinadas a alunos de graduação. O processo seletivo corresponde ao período de 2015-2016 e tem calendário de inscrições disponível entre os dias 8 e 19 de junho. Os candidatos poderão concorrer às bolsas em diversas áreas, como: agroecologia; agrofloresta; avaliação de impacto de tecnologias agropecuárias; ciência do solo; comunicação social; cultura de tecidos de plantas; design gráfico e programação visual; economia rural e agronegócio; editoração; engenharia de software, inteligência computacional, programação para WEB e/ou dispositivos móveis, mineração de dados e geoprocessamento; entomologia; fertilidade do solo; fitopatologia; fitoquímica; fitotecnia; genética e biologia molecular; geoprocessamento; gestão ambiental; horticultura; manejo e física do solo; manejo florestal; melhoramento genético; melhoramento vegetal; microbiologia; nutrição de peixes; nutrição de plantas; olericultura; piscicultura; plantas medicinais; polinização; recuperação de áreas de pastagens degradadas; reprodução de peixes; sanidade de peixes; silvicultura; sistemas agroflorestais; sociologia e antropologia; e tecnologia da informação. Os estudantes interessados podem acessar o edital na página inicial do site da
Unidade. No documento estão todas as regras que orientam o processo seletivo, como prazos, procedimentos e documentos necessários, além das áreas disponíveis e seus respectivos orientadores. No mesmo local o aluno ainda encontra o formulário de inscrição, formulário do plano de trabalho e formulário do currículo Lattes do orientador, assim como as normas técnicas para redação e preenchimento dos documentos. Dúvidas e Informações O candidato pode tirar dúvidas sobre o processo seletivo por meio do Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é o 3303 7833, ou o e-mail. O endereço é rodovia AM 010, km 29, zona rural. O deslocamento até a Unidade pode ser feito por transporte público, através da linha de ônibus 430 (Colônia Japonesa – T1 – Centro). O programa O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Das 51 bolsas disponibilizadas, 40 são financiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic. O Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), que organiza o processo seletivo de bolsistas de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental, informa que atualmente há uma grande diversidade de áreas e orientadores, e incentiva a participação dos estudantes de diversas universidades no programa de IC da empresa. “Além da experiência obtida em um ano de dedicação à iniciação científica na Embrapa, o bolsista poderá adquirir conhecimentos extras oferecidos pelo Cibe em conjunto com os demais setores que englobam palestras e cursos com diversos temas em prol do crescimento profissional do aluno”, ressalta o coordenador do Cibe e pesquisador da Embrapa, Jony Dairiki. *Com informações da assessoria de imprensa http://acritica.uol.com.br/noticias/Embrapa-Amazonia-Ocidental-iniciacaocientifica_0_1367863224.html
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Data: 01/06/2015
Sema-AM destaca fortalecimento da gestão ambiental na Semana do Meio Ambiente A Semana do Meio Ambiente 2015 promovida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), que acontece de 2 a 5 de junho, destaca neste ano o fortalecimento da gestão ambiental e a ampliação do monitoramento e controle ambiental no Estado, além do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS). Com o tema “Desafios e perspectivas para a gestão ambiental no Amazonas” a Sema aposta em parcerias e cooperação interinstitucional para atingir as metas da agenda ambiental prevista para este ano. A solenidade de abertura da Semana acontece no dia 2 de junho, no auditório Belarmino Lins da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam – avenida Mário Ypiranga no 3.950, Parque Dez, zona centro-sul), às 10h. Durante a abertura da Semana do Meio Ambiente, a Sema assina o contrato de Gestão Administrativa com a Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (Aades), que vai gerenciar os recursos da compensação ambiental do Gasoduto Coari-Manaus e assinar também a cooperação interinstitucional com instituições ambientais e de poder de polícia para ampliar o monitoramento e controle ambiental no Estado. Para o titular da Sema, Antônio Stroski, o compartilhamento de estruturas, apoio técnico e aporte financeiro resultantes desses acordos de cooperação e
parcerias interinstitucionais são indispensáveis para o fortalecimento da gestão ambiental no Amazonas, o Estado com o maior ativo ambiental do planeta. “Essas articulações têm nos ajudado a avançar nas agendas que a Secretaria tem responsabilidade”, destacou Stroski, citando a renovação do termo de cooperação com o projeto Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e o termo de cooperação com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para Educação Ambiental, ambos firmados recentemente. Na quarta-feira, 3, a programação da Semana do Meio Ambiente traz uma oficina do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), que acontecerá na sala Paulo Freire, das 9h às 17h, na Aleam, aberta ao público e com a participação do secretário Antônio Stroski da Sema, a presidente do Ipaam, Ana Aleixo, o secretário municipal de limpeza pública (Semulsp) Paulo Farias, e demais autoridades do tema. Na sexta-feira, 5, data em que é comemorado mundialmente o Dia do Meio Ambiente, será lançado o Programa de Coleta Seletiva de Novo Airão, na sede da Câmara Municipal do município, às 10h. Transparência e Consulta pública - A partir desta terça-feira, 2 de junho, estará disponível para consulta pública, no site da Sema, www.meioambiente.am.br, a minuta da Lei Estadual de Resíduos Sólidos e a Lei Estadual de Regularização Ambiental, além da minuta da lei que regulamenta o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os instrumentos estão abertos para receber comentários e sugestões por parte da sociedade civil. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/06/sema-am-destaca-fortalecimentoda-gestao-ambiental-na-semana-do-meio-ambiente-2/
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Conheça os vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação
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Conheça os vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica A edição 2014 do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica premiará seis estudantes escolhidos como os melhores trabalhos entre os bolsistas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), além do vencedor no Mérito Institucional. Ao todo, nesta 12ª edição, foram 201 relatórios avaliados, sendo 90 de Ciências Exatas, da Terra e Engenharia; 65 de Ciências da Vida; e 46 de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes. Participaram 126 instituições, das quais 94 universidades e 32 institutos de pesquisa. Os bolsistas vencedores são Bruno Lucatto, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); Caetano Padial Sabino, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen/Cnen); Marina Bichara Faria Coelho, da Fundação Getulio Vargas (FGV); Guilherme Piovezan Otto, da Universidade Estadual de Maringá (UEM); Alessa Bembom Garcia, da Universidade de Brasília (UnB); e Jamine Patricia Guedes Miranda, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). A Instituição premiada foi o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada na próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entre 12 e 18 de julho, em São Carlos (SP). Para avaliação dos trabalhos foram observados os critérios de mérito, relevância e qualidade do relatório final; originalidade e inovação; aplicação prática da pesquisa para a solução de problemas concretos e com resultados finais; e perfil, histórico escolar, atuação e atribuições do bolsista do ponto de vista do orientador.
Saiba mais sobre os trabalhos premiados e sobre o PrĂŞmio. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/conheca-os-vencedoresdo-premio-destaque-na-iniciacao-cientifica-e-tecnologica
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Bolsistas de doutorado criam site para auxiliar brasileiros no
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Data: 01/06/2015
Bolsistas de doutorado criam site para auxiliar brasileiros no exterior Um grupo de bolsistas brasileiros de doutorado pleno nos Estados Unidos pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF), em busca de ajudar quem também está se preparando para o processo de estudos e pesquisa no exterior, criou um portal para o compartilhamento de experiências: o Abroaders. A equipe é composta por estudantes de São Paulo, Vitória, Salvador e Campina Grande. Eles atuam nas áreas de química, fisioterapia, ciências farmacêuticas, psicologia cognitiva, engenharia de alimentos, ciência da computação, planejamento urbano, construção sustentável, interação humanocomputador, e antropologia forense. "Essa diversidade fez com que o Abroaders tivesse uma identidade forte e que a gente conseguisse alcançar grupos distintos em locais bastante diferentes", explica Melina Calmon Silva, uma das idealizadoras do projeto e doutoranda na Tulane University, em New Orleans. A estudante conta que a ideia do portal surgiu durante o processo para a chamada do doutorado pleno em parceria com a Laspau, organização sem fins lucrativos, filiada à Universidade de Harvard e parceira do CsF. "Tínhamos muitas dúvidas quanto à aplicação [das regras] para as universidades dos Estados Unidos. O processo é bem diferente do que acontece no Brasil. Sendo assim, alguns grupos foram criados para que os próprios candidatos pudessem ajudar uns aos outros. Começamos a fazer amizade e durante várias conversas surgiu a ideia do Abroaders", resume Melina. O Abroaders funciona como um banco de dados baseado na experiência concreta dos bolsistas para ajudar quem já está no exterior e também quem pretende se candidatar. "Fomos surpreendidos pelo número de acessos e retorno que recebíamos. Os resultados mais significativos que alcançamos foram o reconhecimento de vários candidatos e até de algumas instituições", ressalta Mariana.
Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência, da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. Leia mais. Fonte: CsF http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/bolsistas-de-doutoradocriam-site-para-auxiliar-brasileiros-no-exterior
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Instituto Mamirauá participa da programação da Semana do
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Data: 01/06/2015
Instituto Mamirauá participa da programação da Semana do Meio Ambiente Na sexta-feira (5) será comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. O Instituto Mamirauá participará de uma série de atividades organizadas para a população de Tefé e Fonte Boa (AM), junto com as prefeituras dos dois municípios. Neles, a Semana do Meio Ambiente teve início nesta segunda-feira (1º) e incluirá palestras, jogos educativos, gincanas e caminhadas ecológicas, entre outras ações. Esta é a 13ª Semana do Meio Ambiente de Tefé que tem o Instituto Mamirauá como participante de sua organização. Desde 2008, as ações passaram também a serem realizadas nos municípios do entorno das reservas Mamirauá e Amanã, unidades de conservação onde o Instituto atua. Também fazem parte do grupo de organizadores a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Fonte Boa, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tefé, as duas secretarias municipais de educação, a Secretaria Estadual de Educação do Amazonas e a Universidade Federal do Amazonas, além do apoio do Exército e da Guarda Municipal. O evento é aberto ao público. A participação do Instituto nas programações visa disseminar suas ações de manejo sustentável dos recursos naturais, além de sensibilizar o público sobre a necessidade de conservação do meio ambiente. "Não buscamos envolver apenas as escolas, mas também envolver a sociedade civil, a colônia de pescadores, entre outros, buscando fortalecer essa parceria com as instituições, para que passem a conhecer um pouco mais sobre o trabalho do Instituto Mamirauá na região", diz a educadora ambiental Cláudia Santos. Em Tefé, a Semana abordará o tema "Educação ambiental – pratique essa ideia". Em Fonte Boa, o tema abordado será "Luz, meio ambiente e vida". Leia mais.
Fonte: Instituto Mamirauรก http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamirauaparticipa-da-programacao-da-semana-do-meio-ambiente
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: 67ª RA da SBPC reunirá 2.902 trabalhos na Sessão de Pôsteres
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Data: 01/06/2015
67ª RA da SBPC reunirá 2.902 trabalhos na Sessão de Pôsteres A sessão de pôsteres da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontecerá na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), contará com 2.902 trabalhos este ano. A atividade acontecerá entre os dias 13 e 17 de julho. Do total, 1.698 trabalhos são relativos a pesquisas científicas, experiências e práticas de ensinoaprendizagem e relatos de caso ou experiências, submetidos por estudantes de graduação ou pósgraduação, professores de ensino superior, pesquisadores, profissionais, estudantes e professores de ensino básico e profissionalizante. Também serão expostos 1.068 trabalhos encaminhados por 69 instituições para a Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC), atividade destinada à integração dos jovens cientistas de todo o Brasil. Serão também apresentados 136 trabalhos submetidos por estudantes do ensino médio regular ou profissionalizante. A sessão de pôsteres abre espaço para investigações já concluídas por professores, pesquisadores e estudantes de ensino médio regular ou profissionalizante, de graduação e pós-graduação, das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Artes, Letras e Linguística. Os resumos dos trabalhos apresentados nas sessões de pôsteres serão publicados em livro eletrônico, no site da SBPC, a partir de novembro deste ano. Veja mais informações.
Ascom SBPC http://www.jornaldaciencia.org.br/67a-ra-da-sbpc-reunira-2-902-trabalhos-na-sessao-de-posteres/
Jornal Brasil Assunto: Genômica avança contra o câncer Veículo:
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Data: 01/06/2015
Genômica avança contra o câncer Pesquisadores paulistas e catalões compartilham pesquisas em genômica e biologia molecular na FAPESP Week Barcelona (foto: Heitor Shimizu) A compreensão das bases genéticas e moleculares que determinam o processo de carcinogênese, a formação do câncer, pode levar ao desenvolvimento de novas práticas terapêuticas mais precisas, contemplando características específicas de cada tumor e de como cada organismo reage à doença. No último dia da FAPESP Week Barcelona, realizada pela FAPESP em parceria com os Centres de Recerca de Catalunya (Cerca) nos dias 28 e 29 de maio, em Barcelona, foram compartilhadas pesquisas em genômica e biologia molecular que têm possibilitado o desenvolvimento dessa abordagem “personalizada” e reforçado o combate à doença. De acordo com Anamaria Aranha Camargo, do Centro de Oncologia Molecular do Hospital Sírio-Libanês, a genômica permite a personalização da abordagem contra a doença por meio do conhecimento das alterações genéticas do tumor, que podem indicar o que vai funcionar ou não para cada caso. “Cada tumor é diferente, mesmo entre tumores de um mesmo tipo. Até pouco tempo, todos eram tratados da mesma forma e, enquanto o tratamento obtinha sucesso em alguns casos, em outros, fracassava. Então, uma nova abordagem era iniciada, podendo ou não ser efetiva, num processo praticamente empírico: primeiro se tentava o tratamento dispensado à maioria
dos pacientes e, depois, aqueles que não respondiam adequadamente à abordagem inicial eram tratados de uma outra forma”, disse. Com as tecnologias de análise molecular, é possível identificar previamente abordagens mais adequadas a cada caso, numa espécie de oncologia personalizada. “Hoje em dia a técnica mais utilizada para isso é o sequenciamento de segunda geração, sequenciando o transcriptoma ou o genoma do tumor inteiro de cada paciente – que tem alterações próprias. Com essas informações sobre o comportamento típico daquele tumor em específico, pode-se usar uma droga mais bem direcionada, por exemplo”, explicou. Pesquisa translacional O objetivo, disse Camargo, é fazer com que esse conhecimento seja revertido em benefício para o paciente, especialmente aqueles que respondem bem ao tratamento, mas voltam a desenvolver a doença até mesmo anos depois. “Nesses casos, o tumor adquire mutações que o tornam resistente. Assim como ocorre com as bactérias e os antibióticos, as células tumorais podem ficar resistentes às drogas utilizadas na oncologia. As pesquisas buscam olhar para o paciente que sofre com essa resistência ao tratamento para entender que processos moleculares levaram a isso”, disse. Metástase O grupo de Anamaria Aranha Camargo vem estudando há mais de 10 anos o gene Adam23, uma molécula de superfície que os pesquisadores perceberam ser desligada na célula tumoral, tornando-a muito mais metastática - capaz de formar mais metástase e invadir os tecidos. O objetivo é desenvolver uma abordagem que impeça essa sinalização que o silenciamento do gene, supressor de metástase, causa. “Trata-se de biologia básica, mas que, em alguns anos, quando esse mecanismo for melhor conhecido, pode levar ao desenvolvimento de uma droga que bloqueie esse mecanismo – não só em tumor de mama, que é um dos nossos focos, mas também em melanomas e glioblastomas, tumores do sistema nervoso central.” Os pesquisadores também têm avançado na compreensão do câncer de reto, um dos mais comuns no Brasil. O grupo comparou pacientes que responderam bem ao tratamento a casos em que a quimioterapia não surtiu efeito, identificando 27 genes com padrões de expressão diferentes. “A ideia é tentar predizer se o paciente que chega ao hospital vai responder adequadamente ao tratamento quimioterápico ou radioterápico e, nos casos de resposta inadequada, ‘pular’ essa abordagem e encaminhar para cirurgia,
evitando todo o desgaste físico, emocional e financeiro desnecessário”, contou. Transformações celulares Para Camargo, a interação com pesquisadores da Catalunha durante a FAPESP Week Barcelona pode levar a colaborações para acelerar as pesquisas no Brasil. “O grupo aqui está na fronteira da genômica, desenvolvendo metodologias que poderão ser utilizadas em outras partes do mundo em alguns anos”, disse. No Institut de Recerca Biomèdica (IRB) de Barcelona, pesquisadores de diversas áreas trabalham, entre outras abordagens, com modelagem em moscas para entender as transformações celulares que levam ao desenvolvimento e à metástase do câncer de cólon, um dos tipos de câncer mais incidentes no mundo, que abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso e o reto. De acordo com Joan Guinovart, diretor do IRB, a instituição conseguiu desenvolver a doença em Drosophila melanogaster como alternativa aos modelos de camundongos, cujo processo de pesquisa é mais demorado e dispendioso. “Esse modelo nos permitiu identificar interações sutis no desenvolvimento de câncer que são praticamente impossíveis de detectar em outros modelos, como os ratos, com a tecnologia disponível”, disse. Graças à facilidade com que os estudos genéticos podem ser realizados no modelo, foi possível avaliar o efeito de 250 genes que são alterados no câncer de cólon, constatando que 30% deles têm impacto na doença. Os pesquisadores pretendem agora utilizar o modelo para estudar moléculas de novos alvos terapêuticos, um passo intermediário entre a fase de testes in vitro e em vertebrados. http://jornalbrasil.com.br/noticia/genomica-avanca-contra-o-cancer.html
Editoria: CIDADES Jornal Acritica Assunto: Fhemoam passa por nova auditoria
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