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Amazonas será destaque em eventos científicos e tecnológicos realizados no País e no exterior 01/10/2013 Terça-Feira, Dia 01 de Outubro de 2013 as 20 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) possibilita a participação de pesquisadores em eventos científicos e tecnológicos previstos para serem realizados no mês de outubro, tanto nacional quanto internacionalmente. A oportunidade vem por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). O Programa é uma iniciativa do Governo do Estado, via FAPEAM, e vai financiar a ida de 26 pesquisadores a diversos eventos pelo Brasil, durante o mês de outubro, e mais 4 pesquisadores que irão representar o Amazonas em eventos no exterior. Entre os contemplados, está José Aparecido Lima Dourado, professor do Centro de Estudos Superiores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA/Campus Tabatinga) e doutorando em Geografia na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Campus de Presidente Prudente/SP). Dourado vai participar do 5º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (Enanpege). O evento vai ser realizado no período de 07 a 10 de outubro em Campinas (SP). No encontro, Dourado vai apresentar o projeto intitulado ‘Expansão do agrohidronegócio e disputas territoriais no Semiárido baiano’. Segundo o pesquisador, o estudo é parte da tese de doutorado que tem como proposta analisar como vem ocorrendo o processo de expansão do agrohidronegócio no Semiárido baiano, fazendo uma correlação com as disputas territoriais pelo acesso à terra e água na
região do Submédio São Francisco. “Ao final da pesquisa, espero poder confirmar a tese de que as políticas territoriais desenvolvidas pelo Estado na região do Semiárido baiano, mais especificamente no Submédio São Francisco, constitui um fator de acirramento dos conflitos pela terra e pela água”, disse. Para Dourado, as expectativas para o eventos são muitas, uma vez que ele terá a oportunidade de debater com outros pesquisadores sobre os temas relacionados à Geografia. Nesse contexto, o pesquisador enfatiza a importância do apoio da FAPEAM. “Por meio do apoio da FAP, temos a oportunidade de darmos visibilidade às produções realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa do Estado do Amazonas”, finalizou. A lista com o nome dos contemplados encontra-se na página eletrônica da FAP. Sobre o Pape O Programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=105837
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Pesquisa analisa ação do ácido kójico contra envelhecimento da pele 01/10/2013 Terça-Feira, Dia 01 de Outubro de 2013 as 20 Infográfico “Espelho, espelho meu: existe alguém mais bela do que eu?”. A frase dita pela madrasta da Branca de Neve, no filme ‘Branca de Neve e os Sete Anões’, retrata a preocupação de muitas mulheres em relação à aparência e o desejo de retardar o aparecimento dos primeiros sinais do tempo: as rugas. Os cuidados com a beleza têm movimentado bilhões no País. Conforme o Blog da Folha de São Paulo Caro Dinheiro, nos últimos 17 anos, o setor de cosméticos apresentou um crescimento médio composto de 10% ao ano no Brasil. A indústria brasileira, em 2012, faturou R$ 34 bilhões, líquidos de impostos sobre as vendas. Para atender a indústria de cosméticos, ávida por novidades, pesquisadores têm buscado novas enzimas que atenuem a ação do tempo sobre a pele. Foi o caso da doutoranda em Farmácia pela Universidade de São Paulo (USP), Tatiana do Nascimento Pedrosa. Com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Pedrosa analisou a ação do ácido kójico (AK), o qual é usado como despigmentante no mercado cosmético. Denominada ‘Avaliação do Potencial de Derivados do Ácido Kójico sobre a melanogênese e o envelhecimento cutâneo’, a dissertação foi desenvolvida no âmbito da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da Universidade Federal do Amazonas (FCF/Ufam), sob a orientação dos professores Marne Vasconcellos e co-orientação do Prof. Dr. Emerson Lima. O projeto recebeu o apoio do Governo do Estado, via Programa RH Mestrado, e foi concluído em fevereiro deste ano.
Conforme Pedrosa, a pesquisa mostrou-se promissora ao conseguir identificar três derivados do AK, dentre os nove estudados, capazes de inibir a tironase (responsável pela formação de manchas na pele). “Nos testes em células, eles apresentaram atividades extremamente satisfatórias, inibindo a atividade da tirosinase em mais de 90%”, explicou. Os três derivados estudados apresentaram atividades despigmentantes e antioxidantes muito superiores as do ácido kójico, segundo Pedrosa. Tanto o AK quanto os derivados estudados, no entanto, não apresentaram atividade nas enzimas que atuam na matriz extracelular (elastase, colagenase e hialuronidase) e que são responsáveis por rugas e flacidez. belezaTodavia, conforme a pesquisadora, estudos dessa natureza são importantes porque a atividade antioxidante é importância em produtos cosméticos, uma vez que os radicais livreis são responsáveis pelo o aumento da expressão dessas enzimas que degradam a derme e aumento das manchas, rugas e da flacidez. “A busca por agentes despigmentantes se faz necessária devido ao impacto social e psicológico que manchas na pele acarretam no indivíduo, além do fator estético. Eles também podem ser usados na indústria de alimentos, pois evitam o escurecimento enzimático dos alimentos, contribuindo assim para o aumento do tempo de prateleira”, enfatizou Pedrosa. As enzimas que atuam no envelhecimento, estudadas na dissertação, atuam em processos degenerativos como a artrite. Por isso, a descobertas de inibidores dessas enzimas podem ter um apelo além do cosmético. Sabe-se do papel dessas enzimas, por exemplo, na progressão tumoral. Apoio da FAPEAM O apoio da FAPEAM, conforme Pedrosa, permitiu-lhe dedicar-se integralmente ao mestrado e publicar trabalhos, em colaboração com outros pesquisadores, um dos quais foi publicado este ano na revista Química Nova. “O auxílio também possibilitou a realização de um estágio de cinco meses em um laboratório da USP, coordenado pela professora Silvya Stuchi Maria-Engler, e a cooperação do Programa de Mestrado da FCF/Ufam com instituições como o conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)”, pontuou. Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=105832&nome=Pesquisa%20analisa%20a %E7%E3o%20do%20%E1cido%20k%F3jico%20contra%20envelhecimento%20da%20pele
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26. Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas: Lina Educa Ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. "A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. O Governo do Estado nos possibilitou essa oportunidade via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência - Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)", disse a coordenadora do projeto.
Proposta O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30/09) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. Sobre o Pró-Assitir/Viver Melhor A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (Rosa Doval / Agência FAPEAM) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89647
Pag: Editoria: Site – Ufam Assunto: UFAM bem classificada no ranking de instituições que promovem ensino e
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UFAM bem classificada no ranking de instituições que promovem ensino e pesquisa Publicado em 01 Outubro 2013 Entre 191 instituições de ensino superior que promovem ensino e pesquisa no País, a Universidade Federal do Amazonas foi classificada como a 27ª melhor pelo Ranking do jornal Folha de São Paulo. Numa escala de 0 a 4, a Universidade Federal do Amazonas obteve nota 2,96. As posições de classificação são obtidas pela análise de pedidos de patentes, submetidas ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e o levantamento feito pela Datafolha. A metodologia utilizada no ranking leva em consideração a qualidade de ensino, pesquisa acadêmica, avaliação de mercado e inovação. Na América Latina, o Brasil lidera o ranking de 300 universidades com 81 instituições entre as mais bem conceituadas. Entre os avaliadores, pesquisadores, avaliadores do Ministério da Educação (MEC) e empresas que absorvem esses novos profissionais no mercado de trabalho. Ainda entre as categorias inseridas no ranking, a Universidade Federal do Amazonas se destacou no Índice Geral de Cursos do MEC, que considera a média ponderada nas notas dos cursos de graduação (pelo Enade) e de pós-graduação (pela avaliação da Capes). Numa escala de 0 a 5, a Universidade obteve nota 3. Para a pró-reitoria de Inovação Tecnológica (Protec), que tem à frente à professora Socorro Chaves, a Universidade, nos últimos anos, além de ter criado o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), em 2007, orientada pela Lei de Inovação, de 2004, editou sua Política Institucional de Inovação e
Transferência de Tecnologia criando a Protec. “A Pró-reitoria tem estimulado seus pesquisadores a fazerem registro de patente ou qualquer outra ação que possa dar ao criador e à Instituição, o reconhecimento do conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico”, salientou a gestora. Chaves também acentua a importância do apoio oriundo dos órgãos de fomento e de inovação, referindo-se à Secretaria de Estado, Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam). “Dessa forma, com o compartilhamento de várias agentes, podemos fornecer subsídios qualificados para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico da região”, salientou. http://portal.ufam.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1369:ufam-bemclassificada-no-ranking-de-instituicoes-que-promovem-ensino-e-pesquisa&catid=59&Itemid=170
Editoria: Site – Boas Práticas Assunto:Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisa
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Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisa outubro 1, 2013 Notícias No comments Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação que contribuam para o desenvolvimento do Brasil e consolidação das redes regionais de pesquisa em biodiversidade e biotecnologia das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o edital nº 79/2013: ‘Ação Transversal – Redes Regionais de Pesquisa em Biodiversidade e Biotecnologia. Os interessados devem encaminhar os seus projeto ao CNPq, exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas online. O documento está disponível na Plataforma Carlos Chagas. As propostas podem ser submetidas até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 04 de novembro. Os resultados serão divulgados no Diário Oficial da União e no portal do CNPq a partir do mês de novembro. A partir de dezembro, as propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor estimado de R$ 24 milhões. Sendo que, para a Rede Bionorte, serão destinados R$ 9 milhões. Para a Rede Bionorte, as propostas deverão contemplar pelo menos uma das seguintes linhas de pesquisa: conhecimento, conservação e uso sustentável da biodiversidade amazônica; bioprospecção e desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos. Fonte: Agência FAPEAM http://boaspraticasnet.com.br/?p=4660
Editoria: Site – Apostolas Assunto:Precisamos formar mais doutores na Amazônia’, diz sociólogo
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Precisamos formar mais doutores na Amazônia’, diz sociólogo Um dos principais estudiosos da Amazônia, o professor doutor em Sociologia, Renan Freitas Pinto, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), completou 70 anos de vida e 40 de atividade no ensino e pesquisa com o vigor que lhe é peculiar. E nem mesmo a aposentadoria compulsória o faz render essa condição. Homem de muitas leituras, que consegue ler vários livros ao mesmo tempo, Renan não se prepara para passar tempo ocioso. Aliás quando está ocioso lê, da mesma forma como quando trabalha. Em viagem para a Alemanha, onde foi lançar o livro “Cinco Séculos de relações brasileiras e alemãs”, já tem planos para a volta, com projetos de lançamento de livros e orientações na pós-graduação da Ufam, onde vai continuar atuando. Crítico da distribuição desigual de verbas para as instituições de ensino superior e da falta de políticas continuadas para difusão das publicações da região, em entrevista ao Jornal A CRÍTICA, falou da necessidade de formação de doutores para reduzir a distância que a região tem das demais regiões do Brasil e dos desafios para o futuro da Amazônia: É possível fazer uma comparação de como era a região quando o senhor começou a trabalhar e como está agora? Acho que a mudança de paradigma envolve não só o meu trabalho, mas também o trabalho da própria Ufam, pois quando a universidade começou a investir mais firmemente na pós-graduação, começou uma mudança no próprio paradigma. Nós conhecíamos uma Amazônia, com algumas exceções, a partir do que os viajantes estrangeiros escreveram, assim como os próprios brasileiros de outras regiões. A pós-graduação é o que marca definitivamente o inicio de um processo de produção de um conhecimento sobre a Amazônia que é uma espécie de autoconhecimento, ou seja,
processo de autoconsciência, que é completamente diferente de nós lermos e até ensinarmos as lições que aprendíamos com os outros. O acervo dos estrangeiros continua, mas a ele estamos acrescendo agora uma produção nossa, não só da Ufam, mas das federais do Pará, Acre, que têm tido papel importante. É um pergunta interessante porque não se pode respondê-la individualmente, mas dentro desse quadro de uma mudança. E o que mudou com a pesquisa dos amazonenses? Podemos dizer que a fisionomia desse pensamento e desse conhecimento mudou. Esse no novo paradigma é diferente do anterior, porque nós começamos primeiros a criticar esses autores que vieram antes como Euclides, Capitão Cruz, os viajantes, Casal Agassiz etc. Todas as áreas contempladas com pesquisas? Esse é um aspecto muito importante porque as pesquisas não se referem apenas às ciências humanas. Temos a participação do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ) na tradição da pesquisa botânica, ciências da natureza e tem um forte papel nisso. Qual é o lugar da Ufam nas pesquisas da Amazônia? A Ufam contribuiu para reler a Amazônia e reescrevê-la, no sentido de estar produzindo novas interpretações. É melhor tentarmos entender a posição da Amazônia e a importância desse conhecimento em nível nacional. E aí aparentemente, estamos em grande desvantagem porque os grandes investimentos em pesquisa se concentram fortemente nas universidades consolidadas das regiões desenvolvidas, onde estão. Aí nós, num certo sentido, reproduzimos essa desigualdade, somos um retrato fiel dessa desigualdade. Em que sentido? Nossos projetos, nossas verbas, linhas de pesquisas, nossas próprias temáticas são determinadas pelas políticas científicas do País, cujo projeto não está bem definido, por exemplo, de desenvolvimento sustentável, sociedade e meio ambiente são temas que estão mais da moda, porque são estimulados pela política nacional. Como a Ufam tem que se enquadrar nessas temáticas? Sempre numa posição desvantajosa porque as verbas destinadas à produção científica no Brasil, como mestrado, doutorado e pós-doutorado, para a Amazônia, na sua totalidade, ocupam algo em torno de 2% do total nacional. É claro que conhecimento não se pode traduzir em dinheiro, mas de certo modo isso é importante, sem os meios não se faz pesquisas. Isso faz muita diferença na questão de quantidade de pesquisas... O mundo olha para Amazônia e os pesquisadores estrangeiros vêm com os recursos necessários. Apesar de projetos como o da Fapeam (Fundação Amparo de Pesquisas do Amazonas), mudarem um pouco esse cenário, temos uma grande distância entre o que se faz no Brasil, que pesquisa pouco, e dentro desse País estamos nós, fazendo um trabalho importante, dentro das limitações, mas que é duradouro, fixa raízes, produz uma necessidade de se ampliar. Falta ainda reconhecimento a esse trabalho?
Acho que existe uma produção de reconhecida qualidade teórica. Nos aproximamos, com relativa facilidade, das grandes inovações teóricas que estão acontecendo. Agora mesmo estamos desenvolvendo um projeto na Ufam que é uma aproximação com a teoria crítica. Convidamos vários professores expoentes, representantes brasileiros dessa teoria, que é basicamente sobre a escola de Frankfurt, estudo sobre Marcuse (Herbert) e Adorno (Theodor). Durante todo ano passado, trouxemos vários convidados com vários livros publicados e vamos publicar um livro brevemente sobre Adorno, que é uma reunião desses pesquisadores brasileiros com os nossos do doutorado. Como conseguir do Governo Federal um novo olhar para a Amazônia? Segundo estudo da Sociedade Brasileira de Pesquisa, a Amazônia precisa formar 10 mil doutores na próxima década para se igualar às demais regiões. É um problema não do Governo Federal, mas de como o Brasil percebe a Amazônia de modo preconceituoso e de desconhecimento. Se nós, que estamos concentrados em estudos, não conhecemos bem a Amazônia de modo geral, imagina os brasileiros. Mas isso é uma situação difícil de vencer rapidamente, embora já tenha sido muito pior. O que contribui para isso? O processo de silenciamento sobre a publicação de livros na região. Temos publicações sobre várias áreas do conhecimento, mas a difusão deles não acontece nacionalmente. A própria Ufam, em colaboração com a Fapeam e Inpa tentaram, mas esses livros não circulam no Brasil, não se fala sobre eles. De dois mil livros publicados por mês no Brasil, apenas 200 entram na mídia em forma resenha, entrevista etc. E outros 1.800? Muitas vezes os melhores estão esses, mas não se fala deles em lugar algum. Teria que ter uma política de circulação do conhecimento, da circulação do conhecimento. O senhor tentou fazer isso quando dirigiu a Editora da Universidade? Fizemos muitas tentativas de levar livros para a livraria do aeroporto de São Paulo, para a livraria Cultura, aqui mesmo na Saraiva, mas não fomos bem sucedidos. Provavelmente por conta de certos impedimentos de acertos comerciais por se tratar com a universidade que é um órgão federal, mas que podem ser tratados e superados. Como o senhor avalia a pós-graduação da Ufam? A pós da Ufam está em bom nível, mas precisa se conectar mais, estabelecer um intercâmbio e relacionamento com professores de fora do Estado e estrangeiros, pois isso é uma forma de atualizar o conhecimento da universidade. Mas precisa ir mais longe, precisamos nos tornar referência em alguns assuntos. Por exemplo, porque não centramos na formação de pesquisas sobre povos indígenas? Isso até agora não aconteceu, mas precisamos investir pesado nisso. Outro tema importante é a interiorização. O subdesenvolvimento da Amazônia está relacionado com a imensa desigualdade existente entre cidades como Belém, Manaus e o resto. Essas cidades precisam se desenvolver... E política educacional do País? O Brasil continua sendo marcado por grandes desigualdades. Tem regiões muito bem situadas, com universidades consolidadas, outras caminho e outras em situação crítica, por isso digo que a Amazônia não é um problema de governo, mas da política brasileira. Os IDHs (Índice de
Desenvolvimento Humano) daqui são baixos e uma jornalista da Folha de São Paulo disse que o Norte puxa o Brasil para trás, mas o problema não é nosso, mas do Brasil que mantém desigualdades tão extremas. Como o senhor vê essa corrida dos jovens para obter um diploma universitário? Isso era esperado, porque o diploma abre oportunidade de trabalhar, ser reconhecido como profissional. Está comprovado que o curso superior oferece nível maior de oportunidades no mercado, melhores salários Precisamos dar um salto em algumas áreas como Medicina e Direito, onde há pouca procura pela pós-graduação. A cultura da pesquisa está se desenvolvendo agora, por meio da pos-graduação e mudando o paradigma do que é formação, no sentido do proposto por Adorno, formação e semi-formação. O diploma simplesmente é semi-formação, a formação mesmo é algo que não para, continua na pós. Com a velocidade das transformações na sociedade, que mundo o senhor imagina que seu neto vai ter? Costumo dizer que o mundo da gerações que se sucedem é mais amplo que do passado, porque os mais novos encontram mais possibilidades que nós, principalmente a minha geração, não do pai dele, que está em processo. O senhor vai se afastar da Ufam? Estou em viagem para a Alemanha e quando voltar vou dar aula, tenho orientações de alunos do mestrado e doutorado. Não vou parar. O senhor é conhecido por ser um leitor voraz... Tenho uns 300 livros que estou precisando ler, espero ter tempo de vida para ler. Se tivesse que dar um conselho aos mais jovens, que diria? Não gosto de conselho, mas posso dar um. Que aprendam o hábito da leitura dos grandes clássicos como Cervantes, Shakespeare, Balzac, Guimarães Rosa, Machado de Assis. Momentos dedicados à leitura são mais profundos e preciosos da vida, porque você lida com o que demais importante a humanidade conseguiu produzir. Quando você passa por essas e outras obras como a de Marx e Adorno, é como se tivesse atravessado um túnel e quando sai dele você é outra pessoa. Por que essas obras têm a capacidade de transformar as pessoas e ninguém consegue escapar desse fascínio. Fonte: UOL Vídeo http://www.apostolas.org.br/2012/noticia.php?id=2015
Editoria: Site – Jornal Brasil Assunto:Inscrições para o Bitec 2013 seguem até 18 de outubro
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Inscrições para o Bitec 2013 seguem até 18 de outubro 01/10/2013 Terça-Feira, Dia 01 de Outubro de 2013 as 20 O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (Bitec) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-Amazonas) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) está com inscrições abertas até o dia 18 de outubro. Neste ano o programa oferece 70 bolsas de nível Superior ou Superior Tecnológico. “A proposta é transferir o conhecimento das universidades para o setor produtivo, inserindo estudantes de graduação nas empresas, sob orientação de professores universitários, para a execução de projetos específicos que atendam às necessidades de desenvolvimento do negócio na região”, afirma a técnica responsável pelo Bitec, Dilcilene Soares. As propostas devem ser relacionadas com os temas: Inovação, Gestão, Tecnologia e Empreendedorismo. Os projetos aprovados receberão duas bolsas, sendo uma delas de iniciação científica e tecnológica para discente (R$ 400,00) e a outra para pesquisador associado jovem cientista (R$ 461,00). Podem participar da iniciativa estudantes com bom desempenho escolar, regularmente matriculado em cursos de graduação ou superiores técnico de instituições públicas ou privadas, reconhecidas pelo Ministério da Educação; professores universitários orientadores; Micro e pequenas empresas dos setores da indústria, do comércio ou de serviços, também inseridos em Arranjos Produtivos Locais (APLs), além de cooperativas e empresas incubadas de base tecnológica. Sobre o programa O Bitec abrange temas como: Gestão Empresarial, Biotecnologia, Gestão Tecnológica, Produção de
Design e Marketing, Engenharias, Informação e Comunicação, Energias Renováveis e Eficiência Energética, Gestão de Riscos, Gestão de Projetos, Controle e Processo Industriais, Tecnologia, Economia e Desenvolvimento Sustentável, Controles e Processos Industriais, Produção Alimentícia, Nanotecnologia, Logística, Agronegócios, Controles Estatísticos do Processo e do Produto, Empreendedorismo, Gestão da Inovação e Negócios, Ferramentas de Gestão da Tecnologia, Gestão da Inovação com foco em pesquisas estruturadas, Saúde e Segurança do Trabalho, Tecnologia para adequação de equipamentos de navegação fluvial, Sistemas de Comunicação por Satélite, entre outros. Para fazer a inscrição, acesse: www.fieam.org.br/iel/inovacao/bitec/ Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=105835&nome=Inscri%E7%F5es%20para %20o%20Bitec%202013%20seguem%20at%E9%2018%20de%20outubro
Pag: Editoria: Site – G1.Globo Assunto:Exercício pode ser tão bom quanto remédio para coração, diz estudo
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Exercício pode ser tão bom quanto remédio para coração, diz estudo Cientistas analisaram pesquisas envolvendo 340 mil pacientes; especialistas dizem que combinação de ambos ainda é melhor tratamento. Um estudo realizado por cientistas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha afirma que exercícios físicos podem ser tão eficientes no combate a doenças cardíacas quanto remédios. O trabalho foi publicado na revista científica "British Medical Journal" (BMJ). Os cientistas analisaram centenas de testes que envolveram 340 mil pacientes na busca de uma comparação entre o efeito de exercícios físicos e medicamentos. As atividades físicas obtiveram resultados semelhantes aos dos medicamentos para doenças cardíacas. A exceção foram os remédios chamados diuréticos. Estes tiveram melhores resultados do que a atividade física no combate a doenças cardíacas. No caso de derrames, os exercícios tiveram eficácia ainda superior a dos remédios, segundo os pesquisadores. Especialistas alertam que isso não significa que as pessoas devem abandonar o uso de remédios, em prol de exercícios. Eles recomendam que ambos sejam usados ao mesmo tempo no tratamento de doenças. Aumento de receitas Na Grã-Bretanha, estudos mostram que os adultos não estão se exercitando o suficiente. Apenas um terço da população na Inglaterra acata a recomendação médica de fazer 2,5 horas de exercícios de
intensidade moderada por semana - como caminhada rápida e bicicleta. No entanto, o uso de remédios com receita médica está aumentando. Em 2000, a média de receitas médicas por pessoa na Inglaterra era de 11,2. Dez anos depois, a média subiu para 17,7. O levantamento atual foi feito com base em estudos anteriores. Trabalharam na pesquisa cientistas da London School of Economics, Harvard Pilgrim Health Care Institute e Stanford University School of Medicine. Para a especialista Amy Thompson, da Associação Cardíaca da Grã-Bretanha, é sabido que os exercícios físicos trazem benefícios à saúde, mas ela ressalta que não há provas definitivas para comprovar a tese de que as atividades podem ser mais eficazes do que remédios em tratamentos. 'Remédios são uma parte importantíssima do tratamento de condições cardíacas, e pessoas com receitas médicas devem continuar tomando seus medicamentos', afirma. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/exercicio-pode-ser-tao-bom-quanto-remediopara-coracao-diz-estudo.html
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Edição especial de revista científica internacional será lançada no Inpa 2013-10-01 - 19:11:37 A edição especial da revista “Plant Ecology & Diversity”, que será publicada em 2014, terá lançamento para estudantes e pesquisadores no Inpa com presença de autores dos artigos Da Redação da Ascom O Auditório da Ciência no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), campus I, receberá nesta quarta-feira (2), a partir das 14h, o lançamento da edição especial da revista científica internacional ‘Plant Ecology & Diversity’, que traz artigos resultantes de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Instituto, incluindo os do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) e de estudantes e professores dos Programas de pósgraduação do Inpa. Essa edição especial intitulada ‘Dinâmica do ecossistema da Amazônia e Florestas Andinas’ (Ecosystem dynamics of Amazonian and Andean forests) será apresentada ao público com a divulgação de trabalhos abrangendo os temas de hidrologia, solo e diversidade de vegetação da região. O objetivo do evento, além da apresentação dos trabalhos, é promover a colaboração e fortalecer a interação entre os programas de pós-graduação do Inpa. “É uma forma que nós temos de integrar o conhecimento. O público ficará à frente da pessoa que participou do trabalho e terá a oportunidade de tirar suas dúvidas”, explicou Terezinha Monteiro, coordenadora do evento. Para o pesquisador e editor da revista científica, Laszlo Nagy, esta é uma boa oportunidade de
mostrar para a comunidade dos pesquisadores do Inpa os trabalhos que os grupos de pesquisa do Instituto est達o desenvolvendo. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2965
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Inpa vai lançar até o início do próximo ano edital de seleção para novas empresas incubadas 2013-10-01 - 16:33:03 Sete negócios inovadores são acompanhados pelo instituto. Primeiro produto, a farinha integral de pupunha, ganhará o mercado ainda em 2013 Por Cimone Barros Até o início de 2014, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) vai lançar edital de seleção para novas empresas com interesse em ser incubadas pelo Instituto. A proposta é permitir a transferência de tecnologias para empresas que transformem o conhecimento científico em produtos e processos que beneficiem a sociedade. O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela titular da Coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa (CETI), Rosângela Bentes, durante a VIII edição do Encontro Consciência, que reuniu jornalistas, pesquisadores e empreendedores para discutir a inovação na Amazônia. A CETI funciona como o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Inpa, que tem como função articular as demandas da sociedade com as ofertas de conhecimento e tecnologias geradas no Inpa. De acordo com Bentes, as empresas que quiserem participar do edital precisam ter um modelo de negócio voltado para a área de atuação do Inpa, como biotecnologia, produtos e serviços ambientais e fármacos. Uma novidade é que também poderão concorrer os negócios inovadores vinculados à indústria criativa, como escritórios jurídicos, assessoria ambiental e empresas de comunicação
voltadas para a divulgação e jornalismo científico. Atualmente sete empresas são incubadas pelo Inpa, sendo duas residentes (com estrutura física dentro da incubadora do instituto) e cinco não-residentes (sem estrutura física no Inpa). Elas recebem acompanhamento do instituto desde o plano de negócios até a captação de investimentos, via editais, ampliação da rede de contatos e redução dos riscos operacionais, possibilitando que as empresas sejas autossustentáveis. “O edital vai contemplar duas vagas para empresas residentes e outras para não-residentes, que neste caso ficará a nosso critério selecionar quantos são. E isso vai depender da nossa avaliação do plano de negócio”, disse Bentes. O Inpa vem trabalhando para estimular e fomentar a inovação dentro da instituição. O objetivo é promover a transferência de tecnologia para as empresas, fazendo a interface da instituição com a iniciativa privada e esta com a sociedade. “A empresa também tem de fazer o seu papel: de transferir essa tecnologia para produtos e processos que cheguem ao mercado. É o caso da farinha integral de pupunha”, disse a coordenadora. Transferida para a Néctar Frutos da Amazônia, em 2011, a farinha de pupunha será lançada como produto ao mercado até o início de dezembro deste ano. O produto é rico em vitamina A e serve tanto como suplemento nutricional quanto de ingrediente para receitas gastronômicas, como bolos e pães. Além da disponibilidade nas prateleiras dos supermercados, a ideia é que a farinha de pupunha também faça parte do programa de regionalização da merenda escolar, que substitui os alimentícios importados por produtos regionais, contribuindo para a interiorização do desenvolvimento e o resgate de hábitos alimentares saudáveis. Para o diretor do Inpa, Adalberto Val, que participou do VIII Consciência, a diversidade biológica da região Norte é singular e esconde um conjunto de produtos e processos que estamos muito longe de conhecer. “Mas o que já conhecemos nos permite intervenções seguras não só na floresta, e com o que aprendemos lá levar para o chão de fábrica, para a inclusão social”, destacou Val. Debate Promovido pela Assessoria de Comunicação do Inpa em parceria com a Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI), o Consciência é um evento periódico que visa aproximar e integrar quem faz ciência e produz notícias. Nesta edição, o evento discutiu uma inovação na Amazônia. De acordo com o agente da propriedade industrial, Ricardo Remer, a inovação já está se consolidando no Brasil, especialmente a partir da publicação da Lei de Inovação, a Lei 10.973/ 2004. Os avanços principais, segundo ele, foram no sentido das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) de incorporarem a cultura de transferência do conhecimento para a sociedade em forma de bens, produtos e serviços. “Para isso, as ICTs tiveram de agregar uma série de serviços e atitudes que antes não eram exigidas delas, como, por exemplo, os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs)”, disse Remer, que também é consultor do Inpa. Remer diz que é difícil avaliar qual é o investimento do Governo nos NITs. Para ele, a conta tem de
ser feita em termos de custo/benefício. Mesmo assim, a equação é complicada, porque a avaliação do custo é fácil, mas o benefício do investimento é difuso, por estar lidando com o intangível, e a sua obtenção acontecer a longo prazo. “É uma equação difícil, mas a conta geral que se fez no mundo é que, a fase de implantação e de obtenção de sustentabilidade dessas unidades dentro das instituições, deve levar algo em torno de dez anos para que ele comece a gerar resultados que paguem seus custos operacionais”, revelou o consultor. Para Remer, os jornalistas podem ajudar com a inovação divulgando os casos de sucesso e fugindo da cultura do fracasso. “A gente tem de divulgar os sucessos e louvar as iniciativas boas e que geraram a distribuição de renda, geração de empregos e que aproveitaram as características locais”. O jornalista Rafael Nobre, do Portal Amazônia, fez sua abordagem exatamente no papel da imprensa na inovação, destacando que a imprensa tem de levar informação às pessoas que contribuam para a vida delas. “A ciência tem função social e a imprensa entra para levar esse conhecimento ao grande público. Nesse processo é preciso que os pesquisadores e jornalistas estejam abertos ao diálogo”, disse Nobre. Saiba Mais O Inpa possui 64 patentes, cerca de 80 produtos e sete empresas incubadas. A essência das tecnologias do Inpa é basicamente de processo (27%), produto (27%) e produto e processo (25%). Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2963
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Estudo revela pouco conhecimento sobre risco da febre tifoide no centro de Manaus CIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFF Postado em 01/10/2013 Por ser uma doença bacteriana transmitida através do contato com água e alimentos contaminados, a febre tifoide causada pela Salmonella entérica constitui importante problema de saúde pública. Segundos dados do Ministério da Saúde (MS), a Amazônia brasileira é responsável por mais da metade dos casos de febre tifoide notificados no Brasil. Em Manaus, o médico Diego do Monte Rodrigues Seabra, graduado pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), estudou as atitudes dos comerciantes localizados no centro da capital amazonense. Seabra realizou a pesquisa nas áreas portuárias como a Manaus Moderna e o Roadway. Segundo o médico, os comerciantes de alimentos mostraram pouco conhecimento sobre as condições de higiene e sobre a doença. “Diante disso, os registros desse agravo são importantes para promoção da educação em saúde e em práticas de prevenção e controle”, comentou. A pesquisa foi realizada com apoio da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC). De acordo com Seabra, entre as doenças de veiculação hídrica, a febre tifoide tem registro de autoctonia em Manaus, ou seja, é típica da região. Olho Padrão- Ascom19
O médico explica ainda que o estudo tornou-se importante para adquirir informações que possam subsidiar gestores na área da saúde. “A pesquisa vai influenciar certamente na contribuição para a melhoria da promoção da saúde da população em geral, assim como evitará ou reduzirá o risco de adoecer por febre tifóide, em relação aos viajantes e aos turistas que visitam o Amazonas”, disse. Em 2012, no Amazonas foram registrados 23 casos, sendo quatros deles em Manaus, segundo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). “Manaus teve uma porcentagem pequena dessa doença, mas não se pode esquecer que ela tem uma abrangência muito maior, devido à subnotificação da maioria dos casos”, disse o médico. SOBRE A FEBRE TIFOIDE A febre tifoide, também conhecida como febre entérica ou doença de Eberth, é uma patologia bacteriana aguda de comprometimento sistêmico, causada pela Salmonella entérica. A transmissão ocorre pelo contato direto ou indireto com fezes ou urina de doentes ou portadores. Os principais veículos de contaminação são água e alimentos, principalmente leite e derivados. A doença deve ser tratada com antibióticos específicos. CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-revela-pouco-conhecimento-sobre-risco-dafebre-tifoide-no-centro-de-manaus/
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Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas: Lina Educa Postado em 01/10/2013 Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. “A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. O Governo do Estado nos possibilitou essa oportunidade via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto.
PROPOSTA O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, gerando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30), no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que assim, contribuísse com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos, que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. PRÓ-ASSISTIR/VIVER MELHOR A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/pesquisadoras-apresentam-software-educativo-paracriancas-autistas-lina-educa/
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SECTI-AM recebe inscrições para o Papo Ciência CIÊNCIA EM PAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 01/10/2013 Pesquisadores interessados em mostrar seus trabalhos a estudantes da rede pública de ensino fundamental e médio na capital e interior podem se inscrever para fazer parte das ações do Papo Ciência, atividade da programação da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT/2013). Profissionais de diversas áreas do conhecimento podem realizar palestras, oficinas, teatro e outras iniciativas para apresentar o resultado de suas pesquisas aos estudantes, explicou Luzia Raquel Rodrigues, chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa (DAP) da Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). “Pode ser também monografia, resultado de pesquisa, dissertação e teses, sempre dentro de uma linguagem acessível aos alunos”, disse. Este ano é a quarta edição do Papo Ciência. Durante a SNCT do ano passado, 120 atividades do Papo Ciência foram realizadas, no Estado. Para este ano, pesquisadores já se propuseram a levar suas pesquisas aos alunos dos municípios de Manicoré, Itacoatiara e Parintins, por exemplo. COMO PARTICIPAR Quem estiver interessado em fazer parte das ações do Papo Ciência deve entrar em contato por email (snct.dap@secti.am.gov.br) ou por telefone (92 4009-8111). Após entrar em contato, o pesquisador receberá por email uma ficha de inscrição onde informará o título de sua palestra, a atividade, um breve resumo, o público alvo, o turno e o dia do mês em que está disponível. O pesquisador pode informar, inclusive, o bairro ou zona da cidade onde deseja apresentar seu
trabalho. Em seguida, a SECTI-AM entrará em contato com as secretarias de Educação do Estado (Seduc) e do Município (Semed) para identificar as escolas onde as ações podem ser desenvolvidas. A atividade é voluntária e o pesquisador recebe um certificado de participação. As fichas de inscrição podem ser enviadas até 18 de outubro. As ações do Papo Ciência nas escolas podem ser realizadas de 1º de outubro a 30 de novembro. “O objetivo é levar as atividades da semana ao maior número de lugares possíveis e atingir vários públicos. Para os pesquisadores, a exposição dos trabalhos é muito importante porque presta conta à sociedade dos investimentos feitos em seus estudos. Também estimula os alunos a tomar gosto pela ciência. Eles percebem que qualquer pessoa pode se tornar um cientista. O Papo Ciência é uma oportunidade de aproximar as pessoas da ciência”, disse. Pesquisadora Ana Peixoto. (Foto: Arquivo Pessoal da pesquisadora). Escritora Ana Peixoto. (Foto: Arquivo Pessoal da escritora). EXEMPLOS Romahs Mascarenhas, roteirista da equipe do Maurício de Souza (criador da Turma da Mônica), vai ministrar um curso de desenho para as professoras da Semed. Ele ensina a criar desenhos a partir de figuras geométricas, e a técnica pode auxiliar os professores a tornar as aulas dinâmicas. No ano passado, o cartunista ministrou um Workshop de Desenho para os alunos do 1º ano do ensino fundamental da Escola Municipal São Sebastião, no Puraquequara, zona Leste. Na oportunidade, as crianças aprenderam a criar vários desenhos, incluindo expressões faciais, fazendo uso das formas geométricas. A escritora Ana Peixoto é autora de vários livros infantis e durante a Semana de CT&I do ano passado foi às escolas contar aos alunos uma história que ensina sobre os bichos da Amazônia. Ela leva atores fantasiados de bichos para encenar a história contada. CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/secti-am-recebe-inscricoes-para-o-papo-ciencia/
Editoria: Site – Ciência em pauta Assunto:Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013
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Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013 Postado em 01/10/2013 Este ano, um dos diferenciais é o esforço realizado nos estados para promover ações em ginásios e em grandes espaços de esporte e de lazer. Imagem: SNCT Este ano, um dos diferenciais é o esforço realizado nos estados para promover ações em ginásios e em grandes espaços de esporte e de lazer. Imagem: SNCT A 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) conta com quase duas mil atividades cadastradas no site oficial do evento: semanact.mct.gov.br. Mais de 200 instituições e 200 cidades já confirmaram a participação na edição 2013, que terá como tema Ciência, Saúde e Esporte. As coordenações estaduais ajustam os últimos detalhes da programação, concentrada no período de 21 a 27 de outubro. Este ano, um dos diferenciais é o esforço realizado nos estados para promover ações em ginásios e em grandes espaços de esporte e de lazer. Atletas de renome, como a ex-ginasta Daiane dos Santos, estão sendo convidados pelos organizadores para participar da programação. Destaque, ainda, para a atuação de órgãos da área de saúde e do esporte, que aderiram à mobilização nacional, motivados pela temática deste ano. Saúde e Esporte estão em sintonia com os grandes eventos esportivos realizados ou previstos para acontecer no Brasil, como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Feiras e mostras de ciência, exposições, unidades móveis e caravanas científicas, palestras, apresentação de vídeos e trabalhos científicos, eventos interativos, culturais e desportivos, ações de
serviço na área de saúde, debates, oficinas, seminários e mesas-redondas compõem as atividades. SITE DA SNCT A maior parte da programação acontece nacionalmente no período de 21 a 27 de outubro, mas o público também pode participar de ações que serão promovidas pelos parceiros durante todo o mês de outubro e no decorrer do ano. Informações que já podem ser conferidas no hotsite da SNCT. No portal, os interessados podem acessar diversas informações sobre o evento, obter o contato das coordenações regionais, além de conferir vídeos e curiosidades sobre o mundo da ciência. No menu superior, o visitante pode conferir o histórico de edições anteriores, além de saber como participar e conhecer os coordenadores locais de seu estado e seu município. Artes e materiais de divulgação podem ser baixados gratuitamente, além de cartilhas pedagógicas e científicas sobre temas diversos. O usuário pode também ter acesso a links que permitem conhecer iniciativas semelhantes em outros países. A SNCT é realizada em todo o País no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI) e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. a finalidade principal é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/comeca-a-mobilizacao-para-a-semana-nacional-dect-de-2013/
Editoria: Site – Ciência em pauta Assunto:Editais do CNPq incentivam a divulgação científica no País
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Editais do CNPq incentivam a divulgação científica no País Postado em 01/10/2013 Três editais abertos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCTI), com recursos da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), apoiam a difusão da cultura científica pelo País, com feiras, mostras, olimpíadas escolares, museus, planetários e jardins botânicos. A Chamada Nº 46 dá impulso à realização de feiras de ciências e mostras itinerantes, como planetários móveis, de âmbito nacional, estadual (ou distrital) e municipal. O instrumento se propõe a colaborar para a melhoria dos ensinos fundamental, médio e técnico, além de despertar vocações, possibilitar a seleção dos melhores trabalhos para participar de eventos internacionais e estimular jovens a seguir carreiras científicas e tecnológicas. Instituições interessadas devem se inscrever até 9 de novembro. Ao todo, há R$ 8,9 milhões disponíveis para as propostas – oriundos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), da Secis e do CNPq, que deve conceder até mil bolsas de Iniciação Científica Júnior. O apoio a olimpíadas científicas também alia recursos de Capes, CNPq e Secis. A Chamada Nº45 destina R$ 3,46 milhões para competições nacionais internacionais sediadas no Brasil. Assim como o edital voltado às feiras e mostras, o prazo de inscrição termina em 9 de novembro e os objetivos
principais são melhorar o ensino e identificar jovens talentos. Já a Chamada Nº85 busca propostas de espaços culturais, como museus, planetários, jardins botânicos e outras instituições que promovam atividades de divulgação científica e valorizem a interatividade. O edital fica aberto até 31 de outubro. Os recursos são de R$ 20 milhões, vindos de ação transversal do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/editais-do-cnpq-incentivam-a-divulgacao-cientificano-pais/
Editoria: Site – Confap Assunto:Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013
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Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013 semana nacional de ciência e tecnologia agosto A 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) conta com quase duas mil atividades cadastradas no site oficial do evento: semanact.mct.gov.br. Mais de 200 instituições e 200 cidades já confirmaram a participação na edição 2013, que terá como tema Ciência, Saúde e Esporte. As coordenações estaduais ajustam os últimos detalhes da programação, concentrada no período de 21 a 27 de outubro. Este ano, um dos diferenciais é o esforço realizado nos estados para promover ações em ginásios e em grandes espaços de esporte e de lazer. Atletas de renome, como a ex-ginasta Daiane dos Santos, estão sendo convidados pelos organizadores para participar da programação. Destaque, ainda, para a atuação de órgãos da área de saúde e do esporte, que aderiram à mobilização nacional, motivados pela temática deste ano. Saúde e Esporte estão em sintonia com os grandes eventos esportivos realizados ou previstos para acontecer no Brasil, como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Feiras e mostras de ciência, exposições, unidades móveis e caravanas científicas, palestras, apresentação de vídeos e trabalhos científicos, eventos interativos, culturais e desportivos, ações de serviço na área de saúde, debates, oficinas, seminários e mesas-redondas compõem as atividades. Site da SNCT
A maior parte da programação acontece nacionalmente no período de 21 a 27 de outubro, mas o público também pode participar de ações que serão promovidas pelos parceiros durante todo o mês de outubro e no decorrer do ano. Informações que já podem ser conferidas no hotsite da SNCT. No portal, os interessados podem acessar diversas informações sobre o evento, obter o contato das coordenações regionais, além de conferir vídeos e curiosidades sobre o mundo da ciência. No menu superior, o visitante pode conferir o histórico de edições anteriores, além de saber como participar e conhecer os coordenadores locais de seu estado e seu município. Artes e materiais de divulgação podem ser baixados gratuitamente, além de cartilhas pedagógicas e científicas sobre temas diversos. O usuário pode também ter acesso a links que permitem conhecer iniciativas semelhantes em outros países. No submenu “Ciência no Brasil” o usuário pode acessar o site A Ciência que Eu Faço, que apresenta uma série de entrevistas, em formato de filmes de curta duração, com abordagem sobre pesquisas e depoimentos de personalidades de destaque do meio científico. A SNCT é realizada em todo o país no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI) e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. a finalidade principal é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). Fonte: Ascom do MCTI | Por: Denise Coelho http://www.confap.org.br/comeca-a-mobilizacao-para-a-semana-nacional-de-ct-de-2013/
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Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas autismo Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. “A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. O Governo do Estado nos possibilitou essa oportunidade via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto.
Proposta O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30/09) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. Sobre o Pró-Assitir/Viver Melhor A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Fonte: Agência Fapeam | Por:Rosa Doval http://www.confap.org.br/pesquisadoras-apresentam-software-educativo-para-criancas-autistas/
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Amazonas inicia ações da SNCT 2013 com projeto Papo Ciência 01/10/2013 - 17:56 Uma oportunidade para pesquisadores interessados em mostrar seus trabalhos a estudantes da rede pública do ensino fundamental e médio de Manaus e do interior do estado. Essa é a proposta do Papo Ciência, projeto que integra as ações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) no Amazonas. As inscrições já estão abertas e devem ser feitas até 12 de outubro. As atividades começam no dia 14. Pelo Papo Ciência, profissionais de diversas áreas do conhecimento podem realizar palestras, oficinas, teatro e outras iniciativas. A ideia é aproximar os pesquisadores do público estudantil. Este ano é a quarta edição do evento. Em 2012, foram realizadas 120 palestras em instituições ensino. Quem estiver interessado em fazer parte das ações do Papo Ciência deve entrar em contato por email (snct.dap@secti.am.gov.br) ou pelo telefone (92) 4009-8111. A atividade é voluntária e o pesquisador recebe um certificado de participação. Programação Segundo o chefe do departamento de apoio à popularização da ciência da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti), Edemilson Luiz Dibbiani, a expectativa para a 10ª edição da SNCT é contar novamente com grande participação, como acontece tradicionalmente no Amazonas.
“Todos os anos, quando chega perto da Semana, sempre somos procurados por pesquisadores, instituições e professores interessados em participar do trabalho de popularização da ciência”, reforça. Em 2012 o estado cadastrou mais de seis mil atividades no site oficial da SNCT, com ações realizadas em 62 cidades e 22 instituições envolvidas. Uma das iniciativas no estado é a Estação Ciência, que neste ano ocorrerá após a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (21 a 27 de outubro): entre os dias 30 de outubro de 2 de novembro. O evento será promovido no Clube do Trabalhador do Sesi, em Manaus. “Trata-se de um espaço livre para a apresentação de projetos e, em 2013, teremos a participação da Secretaria de Esportes, além de atividades físicas, exercícios laborais e projetos voltados para prevenção e esporte”, adianta Dibbiani, acrescentando que 40 instituições já se inscreveram para participar do evento. Sobre a Semana A SNCT é realizada em todo o país no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI) e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. O objetivo principal é mobilizar a população, em especial, crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). Em 2013 o tema é “Ciência, Saúde e Esporte”, em alusão aos grandes eventos esportivos realizados ou previstos para acontecer no Brasil, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Parte da programação estadual e nacional já pode ser conferida no site: semanact.mct.gov.br. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350139/Amazonas_inicia_acoes_da_SNCT_2013_c om_projeto_Papo_Ciencia_.html
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Parcerias em CT&I com o Japão podem ser ampliadas, diz embaixador 01/10/2013 - 16:19 Aumentar o número de estudantes brasileiros no Japão por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) foi um dos temas discutidos nesta terça-feira (1), durante a visita que o embaixador do Brasil no Japão, André Aranha, fez ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp. Segundo o embaixador, além de estudar nas universidades japonesas, é interessante que os brasileiros também façam estágio nas empresas do país. “Quando o estudante voltar para o Brasil ele vai estar plenamente equipado, inclusive para trabalhar em projetos conjuntos entre os dois países”, destacou. “Apesar de um primeiro obstáculo que muitas pessoas vêm que é a questão do idioma, estudar nas mais diferentes universidades do Japão eu acho que é uma oportunidade única”. Para Raupp a possibilidade de estudo e trabalho no por meio do CsF tem que ser explorada. “Aqui, no Brasil, tem muitos descendentes de japoneses que provavelmente têm interesse em estudar lá. A gente tem que estimular, porque esse é mais um instrumento pra fazer cooperação”, ressaltou. “Além da questão acadêmica, fazer um estágio em uma empresa japonesa que tenha relação com o Brasil, por exemplo, é uma grande oportunidade”. Durante o encontro, o embaixador também quis garantir que a parceria entre os dois países na área da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) fosse reforçada. “Nossa relação com o Japão é muito tradicional e muito grande nessa área. Mas, na medida em que o Brasil foi se desenvolvendo e novas áreas surgiram, é que nos demos conta que podemos ampliar essa cooperação”.
Segundo o ministro, o Brasil só tem a ganhar com a parceria. “O Japão tem muito a nos oferecer, principalmente nas áreas de mar, desastres naturais e mudanças climáticas. Eles são os melhores do mundo.” Embaixador Em agosto deste ano, o Senado Federal aprovou a indicação de André Aranha para a Embaixada do Brasil no Japão. Nesta quarta-feira (2), ele embarca para o país, onde permanecerá por quatro anos. O diplomata é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1982, ingressou no curso de preparação de carreira diplomática do Instituto Rio Branco, chegando ao cargo de ministro de primeira classe em 2011. Texto: Amanda Mendes – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350138/Parcerias_em_CT_I_com_o_Japao_podem _ser_ampliadas_diz_embaixador.html
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Secretaria para Inclusão Social apoia três editais em divulgação científica 01/10/2013 - 10:47 Três editais abertos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCTI), com recursos da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), apoiam a difusão da cultura científica pelo país, com feiras, mostras, olimpíadas escolares, museus, planetários e jardins botânicos. A Chamada nº 46 dá impulso à realização de feiras de ciências e mostras itinerantes, como planetários móveis, de âmbito nacional, estadual (ou distrital) e municipal. O instrumento se propõe a colaborar para a melhoria dos ensinos fundamental, médio e técnico, além de despertar vocações, possibilitar a seleção dos melhores trabalhos para participar de eventos internacionais e estimular jovens a seguir carreiras científicas e tecnológicas. Instituições interessadas devem se inscrever até 9 de novembro. Ao todo, há R$ 8,9 milhões disponíveis para as propostas – oriundos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), da Secis e do CNPq, que deve conceder até mil bolsas de Iniciação Científica Júnior. O apoio a olimpíadas científicas também alia recursos de Capes, CNPq e Secis. A Chamada nº 45 destina R$ 3,46 milhões para competições nacionais internacionais sediadas no Brasil. Assim como o edital voltado às feiras e mostras, o prazo de inscrição termina em 9 de novembro e os objetivos principais são melhorar o ensino e identificar jovens talentos.
Já a Chamada nº 85 busca propostas de espaços culturais, como museus, planetários, jardins botânicos e outras instituições que promovam atividades de divulgação científica e valorizem a interatividade. O edital fica aberto até 31 de outubro. Os recursos são de R$ 20 milhões, vindos de ação transversal do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Na última quinta-feira (26), CNPq e Capes ainda lançaram as chamadas nº 43 e 44, que financiam, respectivamente, projetos de pesquisa com mérito científico, sob o prazo de 9 de novembro, e a publicação de periódicos científicos brasileiros em todas as áreas do conhecimento, com prioridade para revistas digitais e abertas, cujas propostas sejam enviadas até 11 de novembro. Texto: RodrigoPdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350111/Secretaria_para_Inclusao_Social_apoia_tre s_editais_em_divulgacao_cientifica.html
Pag: Editoria: Site – Agência Gestão CT&I Assunto:Governo lança edital para apoiar projetos na área da economia criativa
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Governo lança edital para apoiar projetos na área da economia criativa Ter, 01 de Outubro de 2013 18:14 O Ministério da Cultura (MinC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) distribuirão R$ 2,5 milhões para apoiar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento da área de economia criativa. Interessados têm até 9 de novembro para enviar propostas. Para participar, o proponente deverá ter título vínculo com a instituição executora da proposta, ter título de mestre e ser o coordenador da proposta. Caso o pesquisador seja aposentado, ele deverá comprovar que mantém atividades acadêmico-científicas e enviar uma declaração da instituição concordando com a realização do projeto. Cada proposta será apoiada com até R$ 50 mil por um tempo máximo de 12 meses. O CNPq divulgará a lista com os projetos selecionados a partir de novembro. O início da implementação dos trabalhos será em dezembro. Mais informações na íntegra do edital neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4615:governolanca-edital-para-apoiar-projetos-na-area-da-economia-criativa&catid=1:latest-news
Pag: Editoria: Site – Agência Gestão CT&I Assunto:Capes e CNPq pretendem ampliar a divulgação científica no Brasil
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Capes e CNPq pretendem ampliar a divulgação científica no Brasil Ter, 01 de Outubro de 2013 18:11 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, em conjunto com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), destinam R$ 26,3 milhões, em quatro editais, para financiar propostas nas áreas de ciências humanas e sociais, editoração e realização de eventos. Edital n° 43 A chamada apoiará com R$ 8 milhões projetos que estimulem o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, no âmbito das ciências humanas, sociais e aplicadas. Para concorrer, é necessário ter título de doutor, ter vínculo formal com a instituição proponente e ser o coordenador da proposta. Interessados têm até 9 de novembro para se inscrever. Cada proposta será apoiada com até R$ 30 mil por um período máximo de 24 meses. A divulgação do resultado do edital será realizada em novembro e o início da implementação dos trabalhos será em dezembro. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link. Edital n° 44 A seleção pública aportará R$ 6 milhões para financiar trabalhos que incentivem a editoração e a publicação de periódicos científicos brasileiros em todas as áreas de conhecimento. A chamada
prioriza o apoio às revistas divulgadas por meio eletrônico, na Internet, em modo de acesso aberto, ou de forma impressa/eletrônica simultaneamente. Inscrições até 11 de novembro. Para participar, o candidato deverá ser o coordenador da proposta, ter título de doutorado, ter vínculo formal com a instituição executora do projeto e não ser proponente em mais de um trabalho nesta chamada. As exigências para o periódico é que seja mantido e editado por instituição, associação ou sociedade científica brasileira sem fins lucrativos; ter periodicidade bianual; circular de forma regular nos dois anos imediatamente anteriores à data da solicitação (2011/2012); e possuir abrangência nacional e internacional quanto à procedência institucional dos autores e do corpo editorial. As propostas terão máximo de execução de 12 meses. Para mais informações acesse a íntegra da chamada neste link. Edital n° 45/2013 Com um prazo de submissão até o dia 9 novembro, a chamada apoiará com R$ 3,46 milhões a realização de olimpíadas científicas de âmbito nacional e internacional sediadas no Brasil. O objetivo do edital é para identificar jovens talentosos que possam ser estimulados a seguir carreiras técnico-científicas. Ao candidato da proposta são exigidos título de doutor e vínculo com a instituição executora do projeto. As entidades proponentes deverão ser instituição de ensino superior, centro de pesquisa ou empresa pública que execute atividades de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação. Os projetos deverão ser executados em até um ano. Mais detalhes no edital completo neste link. Edital n° 46/2013 Feiras de ciência e mostras científicas em âmbito nacional, estadual e municipal são o objeto de apoio desta chamada. A ideia é que os eventos sirvam como instrumento para a melhoria dos ensinos fundamental, médio e técnico, bem como para despertar vocações científicas e/ou tecnológicas. Para isso, Capes e CNPq investirão R$ 8,9 milhões. As propostas devem ser enviadas até 9 de novembro. Para concorrer, o responsável pela proposta deve ser o coordenador do trabalho e ter vínculo com a instituição proponente. Os trabalhos apoiadas terão seu prazo máximo de execução de dois anos. A íntegra do edital está disponível neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4614:capes-ecnpq-pretendem-ampliar-a-divulgacao-cientifica-no-brasil&catid=1:latest-news
Pag: Editoria: Site – Jornal da Ciência Assunto:1. SBPC reafirma posicionamento contra aprovação do projeto que
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1. SBPC reafirma posicionamento contra aprovação do projeto que regulamenta a profissão de historiador Em carta encaminhada ontem a parlamentares, entidade defende uma ampla discussão para construir alternativas que garantam direitos profissionais, mas não resultem em prejuízos à educação, à pesquisa e à cultura A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) encaminhou ontem carta aos deputados Policarpo Fagundes (PT-DF) e Chico Alencar (PSOL-RJ) e ao Senador Paulo Paim (PT), com diversas considerações a respeito do Projeto de Lei 4699/2012, que regulamenta a profissão de historiador. O documento informa que o posicionamento da SBPC é contrário à aprovação do PL 4699/2012 que está em discussão na Câmara Federal. O texto assinado pela presidente da SBPC, Helena Nader, explica que a entidade realizou uma reunião em sua sede, no mês passado, com a participação de diversas entidades acadêmicas, com a intenção discutir o projeto e elaborar um texto substitutivo para ser encaminhado aos parlamentares. Segundo a carta, surgiram duas propostas substitutivas, sendo uma feita pela Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC) e outra pela Associação Nacional de História (ANPUH). Para a SBPC, as propostas não respondem adequadamente às preocupações externadas em manifestações anteriores, e, por isso, seu posicionamento é contra a aprovação. Mesmo assim, a SBPC acredita que é importante que o Congresso Nacional dê prosseguimento ao processo de
discussão ampla com as sociedades cientificas, órgãos governamentais e instituições de ensino e pesquisa das áreas envolvidas, para o estabelecimento de uma legislação adequada, buscando construir alternativas que definam e garantam direitos profissionais, mas que não resultem em sérios prejuízos à educação, à pesquisa e à cultura no Brasil. As cartas na íntegra podem ser acessadas nos seguiintes endereços: http://www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/of116.pdf http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89622
Pag: Editoria: Site – Jornal da Ciência Assunto:16. Brasil está atrasado na cobertura e qualidade de banda larga para
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16. Brasil está atrasado na cobertura e qualidade de banda larga para empresas, indica pesquisa Pesquisa da Firjan mostra que apenas uma minoria das empresas brasileiras tem acesso à internet de velocidade superior a 10 Mbps O Brasil está muito atrasado em cobertura e qualidade da banda larga para o mercado corporativo, aponta pesquisa divulgada hoje (30) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Embora o preço médio para contratação de 1 megabyte por segundo (Mbps) de velocidade seja atualmente R$ 48,55, contra R$ 70,85 em 2011, a pesquisa da Firjan mostra que apenas uma minoria das empresas brasileiras tem acesso à internet de velocidade superior a 10 Mbps. Para 2014, o mercado corporativo pretende que haja a universalização da cobertura de 1 Mbps para micro e pequenas empresas. As médias e grandes empresas, segundo o estudo, não estão contempladas e o Brasil não tem um plano para além desse horizonte. O gerente de Competitividade Industrial e Investimentos da Firjan, Cristiano Prado, mostrou que, ao contrário, a vizinha Argentina já prevê um plano mais arrojado para 2016, com a quase totalidade de suas empresas (80%) com acesso a 50 Mbps. Nos Estados Unidos, o plano estabelece a universalização da cobertura de 100 Mbps para as empresas em 2020. Na Europa, as metas também são mais arrojadas, disse Prado. No caso da
Finlândia, por exemplo, elas atingem 100 Mbps em 2015 e, na Alemanha, a previsão é 75% das empresas com acesso a 50 Mbps em 2014. Entre os países parceiros do Brasil no Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a Índia prevê a universalização da cobertura de 10 Mbps para empresas nas grandes cidades em 2014 e a China o acesso a 20 Mbps para 50% das empresas em 2015. No Japão, é projetada a universalização da cobertura de 1 gigabyte (Gbps) para empresas em 2015, providência já adotada pela Coreia do Sul, no ano passado. Com 1 Mbps por segundo, o Brasil mostra que tem a menor ambição em comparação aos demais países, assinala a pesquisa. "O que se pergunta, inquiriu Prado, é se nossa ambição é compatível com o espaço que o Brasil gostaria de ter na competição mundial?" O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, presente à explanação do gerente da Firjan, disse que não existem metas de velocidade ou de atendimento da internet de banda larga para as empresas brasileiras. As metas definidas no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) se referem somente ao acesso domiciliar. Deixou claro, entretanto, que está aberto a dialogar com os empresários e examinar a questão. Cristiano Prado disse à Agência Brasil que no PNBL existem metas de inclusão. "De oferecer o serviço a micro e pequenas empresas, na velocidade que está sendo discutida no plano". O mais importante, entretanto, destacou, é que ainda que o setor empresarial conseguisse obter 1 megabyte por segundo, ou qualquer velocidade similar a isso, "a gente estaria muito aquém do que está sendo oferecido internacionalmente". O mundo, ressaltou, já está mostrando alguns caminhos. Ele observou que há a questão da dimensão geográfica, que dificulta o serviço no Brasil em relação às demais nações."O Brasil não é um país pequeno. Mas, o importante é ter metas que podem, por exemplo, começar com 50 megabytes nos grandes núcleos urbanos ou nos principais estados. Ir gradativamente construindo isso". Prado disse que o recado é que isso precisa estar na pauta do dia. "O setor empresarial precisa estar dentro das prioridades no governo no que diz respeito à banda larga". Segundo ele, esse é um fator de competitividade tão importante hoje como é a energia elétrica e o gás para as empresas. Significa que uma empresa com um acesso melhor à internet consegue fazer mais coisas, mais rápido e em menos tempo do que uma empresa aqui no Brasil". Defendeu que haja uma regulamentação que incentive o setor privado, com apoio do setor público, para que essas velocidades sejam oferecidas, tanto que respeita à cobertura geográfica, como em termos de qualidade. (Alana Gandra - Agência Brasil) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89637
Pag: Editoria: Site – CNPq Assunto:Café com a Presidenta destaca a contribuição do Ciência sem Fronteiras para
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Café com a Presidenta destaca a contribuição do Ciência sem Fronteiras para a educação e a pesquisa 01 Out 2013 11:43:00 -0300 No Café com a Presidenta desta segunda-feira (30), a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da ciência, da tecnologia e da inovação para o desenvolvimento do país. Ao lembrar que 53 mil estudantes brasileiros já conseguiram bolsa para estudar fora do país, com tudo pago pelo governo, Dilma afirmou que “sem dúvida, a educação é o nosso passaporte para o futuro”. “Mais do que isso, o Ciência sem Fronteiras vai dar uma grande ajuda para o nosso país, porque, depois que saírem da universidade, esses jovens vão contribuir com as nossas empresas, nossos centros de pesquisa e nas áreas em que atuarão profissionalmente. Com isso, vão contribuir com a nossa indústria e a nossa economia. Sem dúvida, a educação é o nosso passaporte para o futuro”, disse. Segundo a presidenta, a meta é oferecer 101 mil vagas de estudo pelo programa Ciência sem Fronteiras, o que deve contribuir para que o Brasil dê um salto na educação, e fazendo com que o país fique mais desenvolvido. Dilma ainda lembrou que 14 mil dos universitários que conseguiram bolsa já concluíram seu ano de estudo no exterior, e estão voltando, trazendo novas ideias e experiências que devem contribuir para a modernização do ensino e da pesquisa no país. “O governo paga todos os custos do estudante no exterior, desde a mensalidade da universidade até
o alojamento e alimentação. Então, não importa se o estudante é pobre, rico ou de classe média para se candidatar a uma bolsa do Ciência sem Fronteiras, o importante é ele se esforçar, se dedicar e estudar muito, ter mérito. O que ele conquista com dedicação aos estudos, é isso que importa”, afirma Dilma. “Café com a Presidenta” - Programa de rádio com a Presidenta da República, Dilma Rousseff. Para escutar clique aqui. Fonte: Blog do Planalto http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1271 703
Pag: Editoria: Site – CNPq Assunto:Pesquisadores lançam livro sobre desigualdades na América Latina
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Pesquisadores lançam livro sobre desigualdades na América Latina 01 Out 2013 11:38:00 -0300 Os pesquisadores Antonio David Cattani (brasileiro), Laura Mota Diaz (mexicana) e Nestor Cohen (argentino) lançam neste mês de outubro, o livro “A construção da Justiça Social na América Latina”, publicado pela Tomo Editorial. A obra contém 333 páginas e reúne estudos e análises sobre as desigualdades na América Latina (AL), identificando problemas e avaliando programas e as políticas públicas destinadas à construção de sociedades mais justas. O lançamento oficial foi dividido em quatro momentos distintos. O primeiro ocorre no XXIX Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS), que teve início no último domingo (29), e segue até o dia 04 de outubro, na cidade de Santiago, no Chile. O evento brasileiro será realizado no final de outubro, ainda sem data definitiva, em Porto Alegre (RS). Outros dois ocorrerão no México e na Argentina. De acordo com Cattani, que é pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), existe um esforço internacional que visa analisar as causas históricas da pobreza e, sobretudo, do processo da sua reprodução continuada na região. “Sob vários aspectos, a pobreza é igual em todo o mundo, mas é necessário compreender mecanismos específicos, muitas vezes, estritamente locais da sua permanência”, explica Cattani. “O livro questiona as relações de dominação, os acertos e as insuficiências das políticas públicas e, também, o surgimento de novos problemas como é o caso do envelhecimento populacional”. A publicação pretende reiterar a tese de que a América Latina é o continente que oferece mais condições de desigualdade no planeta. “A riqueza existe e sempre existiu na AL, sendo, entretanto, extremamente mal distribuída. De um lado dezenas ou centenas de milhões de pobres, de outro
classes abastadas em número diminuto, que concentram a posse da propriedade e do capital” ressalta Cattani. “Estudos de várias agências internacionais comprovam esta situação, que parece não ser modificada mesmo após a adoção de políticas de combate à pobreza”. Segundo a publicação, a América Latina passa por mudanças significativas originadas nas políticas progressistas, adotadas nos últimos anos. Apesar disso, as desigualdades sociais continuam iminentes e a estrutura de distribuição da renda pouco alterada, o que exige maior aprofundamento das análises e a continuada busca por soluções. Uma das afirmações mais marcantes do livro destaca que a desigualdade, a pobreza e a exclusão são marcas constitutivas dos processos sociais na América Latina. “No continente mais desigual do planeta, esses são temas incontornáveis em qualquer estudo sociológico e, desde os primeiros congressos da Alas, eles foram objeto de elaboradas análises empíricas e aprofundadas discussões teóricas. Da mesma forma que os privilégios das classes abastadas são cumulativos, no pólo pobreza as desvantagens se adicionam tragicamente, entre elas a descriminação racial de gênero se soma à pobreza material, à falta de educação e aos problemas de saúde”, lembra Cattani. Pesquisa- Os trabalhos publicados no livro foram selecionados pelo Grupo de Trabalho (GT) Desigualdade, Vulnerabilidade e Exclusão Social, durante o XXVIII Congresso da Associação Latino Americana de Sociologia (ALAS), realizado no Recife (PE), em 2011. Ele reúne contribuições de pesquisadores de sete países, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, México e Uruguai. O resultado foi à seleção entre as melhores apresentações desta edição. No total, 14 trabalhos refletem olhares críticos, além de proposições originais não necessariamente limitadas à realidade do seu próprio país, mas que dialogam com problemáticas comuns para vários paises. “Os regimes conservadores e ditatoriais, e as políticas neoliberais adotadas nas décadas de 1980 e 1990, foram responsáveis pela ampliação da brecha social e pelo crescimento do número de indivíduos e comunidades vulneráveis”, diz Cattani. “A cada congresso da ALAS, o número de envolvidos com a temática da desigualdade e dos gravíssimos problemas sociais a ela associados aumentava significativamente”, conta. “De forma alguma, os diagnósticos finais da publicação são pessimistas. O realismo das análises se faz necessário para que haja clareza sobre as origens dos problemas, apontando a busca de soluções que dependem apenas de vontade política”, finaliza. Basicamente dirigida a sociólogos, a obra é também direcionada aos profissionais envolvidos com o tema justiça social, como os gestores de políticas públicas, assistentes sociais, economistas, entre outros. Síntese- No período de dez anos, a América Latina mudou significativamente. A redemocratização, a eleição de governos progressistas e as novas dinâmicas econômicas permitiram reduzir a pobreza extrema, ampliar a democracia participativa e redefinir o foco das políticas públicas, voltando-as para a maioria da população e não para os segmentos historicamente privilegiados. A desigualdade estrutural continua assolando o continente e pouco se avançou no que concerne à redistribuição de renda mais eqüitativa. Ao mesmo tempo, novos problemas se acrescentam ao complexo quadro social, como é o caso, entre outros, do peso do envelhecimento da população, das formas de acesso à justiça ou da eficiência e eficácia das políticas públicas depois do desmantelamento do aparelho de Estado pelas minorias neoliberais. Mas, apesar disso, o pensamento social crítico latino-americano apresenta
indispensáveis contribuições para a correta identificação dos problemas e para a busca de soluções. O título desta obra faz menção ao trabalho coletivo de milhares de ativistas latino-americanos que lutaram e continuam lutando incansavelmente pela construção de um continente mais justo. O GT foi e continua sendo um espaço de discussão privilegiado para todos aqueles preocupados com a justiça e emancipação sociais. O lançamento desta obra no XXIX Congresso (Santiago do Chile, outubro de 2013) busca sinalizar os avanços registrados até agora e se constitui numa base de reflexão sobre o desafiador futuro. Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1271 586
Editoria: Site – CNPq Assunto:Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013
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Começa a mobilização para a Semana Nacional de C&T de 2013 01 Out 2013 10:55:00 -0300 A 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) conta com quase duas mil atividades cadastradas no site oficial do evento: semanact.mct.gov.br. Mais de 200 instituições e 200 cidades já confirmaram a participação na edição 2013, que terá como tema Ciência, Saúde e Esporte. As coordenações estaduais ajustam os últimos detalhes da programação, concentrada no período de 21 a 27 de outubro. Este ano, um dos diferenciais é o esforço realizado nos estados para promover ações em ginásios e em grandes espaços de esporte e de lazer. Atletas de renome, como a ex-ginasta Daiane dos Santos, estão sendo convidados pelos organizadores para participar da programação. Destaque, ainda, para a atuação de órgãos da área de saúde e do esporte, que aderiram à mobilização nacional, motivados pela temática deste ano. Saúde e Esporte estão em sintonia com os grandes eventos esportivos realizados ou previstos para acontecer no Brasil, como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Feiras e mostras de ciência, exposições, unidades móveis e caravanas científicas, palestras, apresentação de vídeos e trabalhos científicos, eventos interativos, culturais e desportivos, ações de serviço na área de saúde, debates, oficinas, seminários e mesas-redondas compõem as atividades. Site da SNCT - A maior parte da programação acontece nacionalmente no período de 21 a 27 de outubro, mas o público também pode participar de ações que serão promovidas pelos parceiros
durante todo o mês de outubro e no decorrer do ano. Informações que já podem ser conferidas no hotsite da SNCT. No portal, os interessados podem acessar diversas informações sobre o evento, obter o contato das coordenações regionais, além de conferir vídeos e curiosidades sobre o mundo da ciência. No menu superior, o visitante pode conferir o histórico de edições anteriores, além de saber como participar e conhecer os coordenadores locais de seu estado e seu município. Artes e materiais de divulgação podem ser baixados gratuitamente, além de cartilhas pedagógicas e científicas sobre temas diversos. O usuário pode também ter acesso a links que permitem conhecer iniciativas semelhantes em outros países. No submenu “Ciência no Brasil” o usuário pode acessar o site A Ciência que Eu Faço, que apresenta uma série de entrevistas, em formato de filmes de curta duração, com abordagem sobre pesquisas e depoimentos de personalidades de destaque do meio científico. A SNCT é realizada em todo o país no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI) e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. a finalidade principal é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). Texto: Ascom do MCTI http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1271 536
Pag: Editoria: Site – Jornal Brasil Assunto:Política de CT&I deve lançar esforços para recursos humanos, diz Raupp
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Política de CT&I deve lançar esforços para recursos humanos, diz Raupp 02/10/2013 Quarta-Feira, Dia 02 de Outubro de 2013 as 9 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, esteve esta segunda (30) no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, a convite do presidente da instituição, Francis Bogossian, para fazer a palestra “Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentado do Brasil”. Raupp destacou em seu discurso uma das linhas da política do MCTI, que é o fomento à formação e capacitação de recursos humanos para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Raupp reforçou a importância de “aumentar substancialmente” o número de alunos formados em engenharia, matemática e ciências naturais, bem como de abrir aos estudantes as perspectivas do empreendedorismo. “Se queremos produzir conhecimento com capacidade de inovar, temos que ter profissionais capacitados para isso”. Segundo ele, o Brasil tem um déficit educacional e social que influencia diretamente no exercício da cidadania e que, por isso, a política da Ciência, Tecnologia e Inovação deve direcionar esforços para a formação e capacitação de recursos humanos. “Esses esforços, no Brasil, são executados por programas do Ministério da Educação [MEC] com o MCTI em conjunto. Essa parceria não visa apenas à formação de doutores; o ensino técnico também é fundamental para a questão tecnológica, pois precisamos de técnicos competentes para trabalhar em laboratórios, em desenvolvimento de instrumentos e equipamentos, entre outros setores de P&D”.
Outro ponto a ser considerado na formação de recursos humanos, destacou o ministro, é a qualificação da ciência em relação às demandas econômicas e sociais do país. “Temos que ter empresas globais, capazes de desenvolver novos produtos e tecnologias para estarem aptas a competirem no mercado internacional”. Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=105891&nome=Pol%EDtica %20de%20CT&I%20deve%20lan%E7ar%20esfor%E7os%20para%20recursos%20humanos, %20diz%20Raupp
Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Assunto:Novos talentos inovando indústrias Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 Assunto:Para cientistas, a produção de biocombustíveis pode ser facilitadora da segurança alimentar Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Economia Assunto:Novas tecnologias impulsionam citricultura Cita a FAPEAM: ✘
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