Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 27. Inscrições para o Bitec 2013 seguem até 18 de outubro Cita a FAPEAM: ✘
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27. Inscrições para o Bitec 2013 seguem até 18 de outubro Programa da Fapeam oferece 70 bolsas de estudo para pequenas empresas O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (Bitec) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-Amazonas) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) está com inscrições abertas até o dia 18 de outubro. Neste ano o programa oferece 70 bolsas de nível Superior ou Superior Tecnológico. "A proposta é transferir o conhecimento das universidades para o setor produtivo, inserindo estudantes de graduação nas empresas, sob orientação de professores universitários, para a execução de projetos específicos que atendam às necessidades de desenvolvimento do negócio na região", afirma a técnica responsável pelo Bitec, Dilcilene Soares. As propostas devem ser relacionadas com os temas: Inovação, Gestão, Tecnologia e Empreendedorismo. Os projetos aprovados receberão duas bolsas, sendo uma delas de iniciação científica e tecnológica para discente (R$ 400,00) e a outra para pesquisador associado jovem cientista (R$ 461,00). Podem participar da iniciativa estudantes com bom desempenho escolar, regularmente matriculado em cursos de graduação ou superiores técnico de instituições públicas ou privadas, reconhecidas pelo Ministério da Educação; professores universitários orientadores; Micro e pequenas empresas dos setores da indústria, do comércio ou de serviços, também inseridos em Arranjos Produtivos Locais (APLs), além de cooperativas e empresas incubadas de base tecnológica.
Sobre o programa O Bitec abrange temas como: Gestão Empresarial, Biotecnologia, Gestão Tecnológica, Produção de Design e Marketing, Engenharias, Informação e Comunicação, Energias Renováveis e Eficiência Energética, Gestão de Riscos, Gestão de Projetos, Controle e Processo Industriais, Tecnologia, Economia e Desenvolvimento Sustentável, Controles e Processos Industriais, Produção Alimentícia, Nanotecnologia, Logística, Agronegócios, Controles Estatísticos do Processo e do Produto, Empreendedorismo, Gestão da Inovação e Negócios, Ferramentas de Gestão da Tecnologia, Gestão da Inovação com foco em pesquisas estruturadas, Saúde e Segurança do Trabalho, Tecnologia para adequação de equipamentos de navegação fluvial, Sistemas de Comunicação por Satélite, entre outros. Para fazer a inscrição, acesse: www.fieam.org.br/iel/inovacao/bitec/ (Jessica Fernandes / Agência FAPEAM) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89675
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: UEA promove evento inédito internacional de educação de ciências Cita a FAPEAM: ✘
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UEA promove evento inédito internacional de educação de ciências 02/10/2013 09:09 UEA promove evento inédito internacional de educação de ciências De 22 (terça-feira) a 25 (sextafeira) de outubro, Manaus sediará a primeira edição da Conferência da Associação LatinoAmericana de Investigação em Educação de Ciências (Lasera). O evento tem como tema “Aprendizagem Ativa na Educação de Ciências” e contará com várias atividades, entre elas palestras, debates e apresentações de trabalhos acadêmicos. O evento está sendo organizado pela UEA em parceria com a Universidade Nilton Lins; o Instituto Politécnico Nacional (IPN) e o Instituto de Educação em Ciências (IEC), ambos do México; a Universidade Pedagógica da Colômbia; a Rede Latino-Americana de Educação em Física (Lapen); a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam); e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). A conferência terá a participação de 300 participantes de vários países, entre eles Chile, Venezuela, Equador, México, Colômbia, Cuba, Costa Rica, Espanha, França e Portugal, e acontecerá na Universidade Nilton Lins (avenida Professor Nilton Lins, nº 3.259, Parque das Laranjeiras, zona norte). As inscrições poderão ser feitas pelo site www.la-sera.org. De acordo com a presidente da Lasera 2013, Josefina Barrera Kalhil, a ideia da conferência surgiu após conversa da pesquisadora, professora da Escola Normal Superior da Universidade do Estado do Amazonas (ENS-UEA), com o coordenador da Sociedade de Ciência do México, Cezar Eduardo Mora Ley. “A América Latina não possui uma rede de pesquisadores organizada. Apenas a Europa tem essa organização e nós percebemos a necessidade de criá-la”, explicou Kalhil. Ela destacou que o encontro tem o objetivo de reunir professores e investigadores latino-americanos
que lidam com o ensino de ciência em todos os níveis escolares para trabalhar em projetos acadêmicos internacionais. “O intuito é desenvolver a educação das ciências na América Latina”, ressaltou a professara. Projetos de pesquisa e lançamento do Centro Virtual – Kalhil explicou que, durante o evento, serão apresentados mais de 100 projetos de educação de ciência nas áreas de Física, Química, Biologia e Matemática, de participantes de vários países como Chile, Venezuela, Equador, México, Colômbia, Cuba, Costa Rica, Espanha, França e Portugal. Segundo Josefina Kalhil, os melhores trabalhos serão publicados na revista latino-americana de pesquisadores em ciência. Além das atividades acadêmicas, durante a Lasera 2013 será feito o lançamento oficial do Centro Virtual de Investigação em Educação de Ciências. Os detalhes do lançamento serão definidos durante o evento. Programação Local: Todas as atividades serão realizadas na Universidade Nilton Lins (avenida Professor Nilton Lins, nº 3.259, Parque das Laranjeiras, zona norte). Dia 22 (terça-feira) Das 9h às 14h – Credenciamento 14h – Abertura oficial 15h – Conferência de abertura: Professora doutora Cecile de Hosson (França) 16h – Atividade cultural 17h – Coquetel Dia 23 (quarta-feira) 9h – Conferência 2: Professor doutor Gerson Mol (Brasil) Das 10h às 12h – Apresentação: Comunicação oral (Salas 1 a 5) Das 12h às 14h – Almoço Das 14h às 15h – Mesa redonda 1, 2, 3 e 4 Das 15h às 18h – Apresentação: Comunicação oral (salas 1 a 5) 18h – Lançamento de livros da editora da UEA 20h – Coquetel Dia 24 (quinta-feira) 9h – Conferência 3: Professor doutor Antônio Cachapuz (Portugal) Das 10h às 12h – Apresentação de banner Das 12h às 14h – Almoço Dia 25 (sexta-feira) Das 9h às 12h – Apresentação: Comunicação oral (Salas 1 a 5) Das 12h às 14h – Almoço 14h – Conferência 4: Professor doutor César Mora (México) 15h – Reunião para definir local e programação da Lasera 2014 16h – Encerramento oficial e atividade cultural http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=28370
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistas Cita a FAPEAM:
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Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistas 02/10/2013 Quarta-Feira, Dia 02 de Outubro de 2013 as 15 Apesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:DivulgaçãoApesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:DivulgaçãoUm paradoxo gira em torno da região amazônica. O maior estado do Brasil possui a maior floresta tropical do mundo com 98% de sua área preservada. Aliando seu potencial ecológico a uma política de negócios, a capital do Amazonas tornou-se a 6ª cidade mais rica do País. No entanto, carece de profissionais qualificados, infraestrutura e recursos na área de ciência, tecnologia e inovação. A informação foi apresentada durante a reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI), que ocorreu nesta terça-feira (1°), na Câmara dos Deputados. Parlamentares e especialistas da área cientifica e educacional promoveram um debate sobre o Plano de Estruturação da CT&I para a Amazônia (PCTI). De acordo com o coordenador do colégio de pró-reitores de pesquisa e pós-graduação e inovação das instituições federais de ensino superior (IFEs), Emmanuel Zaguary Tourinho, a região Norte sofre com um subdesenvolvimento crônico do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação (SNCTI). “O País vive um momento bom nessa área, mas a Amazônia não tem participado dessa festa. Ela não tem um sistema de pesquisa e pós-graduação rigoroso como em outras regiões do
País”, comentou. Tourinho apresentou um levantamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que mostra a situação dos doutores no Brasil. Em 2008, o País contava com 70 mil PhDs e menos de três mil desse total estavam na região Norte. “Menos de 5% dos doutores do País atuam na Amazônia. Em 2013, esse percentual mudou pouca coisa”. E acrescentou que “a causa dessa discrepância é a falta de investimentos em infraestrutura, recursos humanos e escassez de oportunidades”. Para o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa de Rondônia (Faparo), Elder Oliveira, o atraso da Amazônia também se dá na área de tecnologia. “O problema é ainda maior. Entre os anos 90 e 2000 cinco estados da região Norte (Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins) não tinham nenhuma patente registrada. Em 2011, das 8.600 patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), três eram da região Norte, sendo duas em Tocantins e uma em Rondônia”, pontuou. Oliveira expôs que os cinco estados são o arco da exclusão dos governos, sem investimentos em bolsas de fomento, em infraestrutura e em recursos humanos. “O quadro é assombroso. Esses estados emergentes da Amazônia necessitam de atenção diferenciada. A realidade é outra. Precisamos dos planos existentes”, observou. Emmanuel Tourinho acrescentou que o Plano de Desenvolvimento da Amazônia de 1986 fazia um diagnóstico sobre a necessidade de atenção para o desenvolvimento cientifico e tecnológico na região. “Em 24 anos nada mudou. Falta decisão política, prioridade e investimento. A cada década repete o mesmo diagnóstico. Recebe pouco recurso e fica para trás com o avanço na CT&I no Brasil”, polemizou. Desenvolvimento Segundo o vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Rodrigo Stabeli, a estratégia nacional de C&T dá muita importância para a biotecnologia. No entanto, o documento mostra que não é dado o peso equivalente para a região que tem a maior biodiversidade do planeta. “O governo sabe que é importante, mas não investe na região”. Stabeli explicou que a região é um território vasto e já tem um fator histórico a ser vencido nas assimetrias do desenvolvimento nacional. “Apesar de sua riqueza, 83% da Amazônia sofre com a falta de saneamento básico e precisa de ciência e tecnologia para acabar com as dificuldades e se desenvolver”, explicou. Segundo ele, hoje o Brasil tem cadastrado 106.558 doutores e pesquisadores na Plataforma Lattes do CNPq. Desses, apenas 4.338 estão na região Norte. O restante está dividido entre as regiões Sudeste (53.165), Sul (21.318), Nordeste (18.433) e Centro-Oeste (9.304). “A Universidade de São Paulo (USP) tem mais PhDs que o Norte do País. Hoje a instituição conta com mais de cinco mil doutores”. Para ele, a pergunta que se deve fazer é qual a melhor estratégia para o desenvolvimento da Amazônia? “Infraestrutura adequada, metodologia cientifica que chegue na população, formação de recursos humanos qualificados – doutores, técnicos e especialistas”, respondeu. Resposta
A chefe da assessoria de coordenação dos fundos setorias do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Ana Assad, tranqüilizou os especialistas da região amazônica. “O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) está finalizando um documento para elaborar um plano assimétrico para a região. Nele estarão contidos todos os diagnósticos feitos pelas entidades da região”, finalizou. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=105972&nome=Regi%E3o%20Norte %20sofre%20com%20subdesenvolvimento%20cr%F4nico%20de%20CT&I,%20afirmam %20especialistas
Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto:Estudo diz que exercício físico é tão eficaz quanto remédios para doenças Cita a FAPEAM:
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Estudo diz que exercício físico é tão eficaz quanto remédios para doenças 02 Out 2013 . 10:46 h . Agência Brasil . portal@d24am.com Os pesquisadores compararam os resultados de estudos para determinar a eficácia do exercício e dos medicamentos A equipe descobriu que o exercício era mais eficaz do que os medicamentos no caso das pessoas que tinham tido um acidente vascular cerebral Paris – O exercício físico pode ser pelo menos tão eficaz quanto alguns medicamentos para reduzir o risco de morte em pessoas com derrame cerebral ou com doença cardíaca, mostra estudo publicado nesta quarta-feira (2). Os investigadores da London School of Economics, da Harvard Medical School e da School of Medicine da Universidade de Stanford compararam os resultados de vários estudos para determinar a eficácia do exercício e a dos medicamentos em pessoas com doenças cardíacas, história de acidente vascular cerebral, pré-diabetes e insuficiência cardíaca. Foram analisados 305 ensaios clínicos, envolvendo 339.274 indivíduos, e não foram encontradas ‘diferenças estatisticamente detectáveis’ entre o exercício e o tratamento com medicamentos na redução da mortalidade de pessoas com doenças cardíacas ou sintomas de pré-diabetes, segundo comunicado da revista British Medical Journal, que publicou o estudo online. A equipe descobriu que o exercício era mais eficaz do que os medicamentos no caso das pessoas
que tinham tido um acidente vascular cerebral, enquanto os fármacos eram melhores para tratar a insuficiência cardíaca. Os cientistas pediram que fossem feitos mais estudos para avalizar a sua descoberta, dada a escassez de informação sobre o tema. Defenderam, no entanto, que até a essa altura o exercício ‘seja considerado uma alternativa viável ou acompanhe o uso dos medicamentos’, citou a agência France Presse. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a inatividade física é o quarto principal fator de risco para a mortalidade global, estimando-se que cause 3,2 milhões de mortes anualmente em todo o mundo. http://www.d24am.com/esportes/mais-esportes/estudo-diz-que-exercicio-fisico-e-tao-eficaz-quantoremedios-para-doencas/97001
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Exercício pode ser tão bom quanto remédio para coração, diz estudo Cita a FAPEAM:
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Exercício pode ser tão bom quanto remédio para coração, diz estudo Cientistas analisaram pesquisas envolvendo 340 mil pacientes; especialistas dizem que combinação de ambos ainda é melhor tratamento. Um estudo realizado por cientistas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha afirma que exercícios físicos podem ser tão eficientes no combate a doenças cardíacas quanto remédios. O trabalho foi publicado na revista científica "British Medical Journal" (BMJ). Os cientistas analisaram centenas de testes que envolveram 340 mil pacientes na busca de uma comparação entre o efeito de exercícios físicos e medicamentos. As atividades físicas obtiveram resultados semelhantes aos dos medicamentos para doenças cardíacas. A exceção foram os remédios chamados diuréticos. Estes tiveram melhores resultados do que a atividade física no combate a doenças cardíacas. No caso de derrames, os exercícios tiveram eficácia ainda superior a dos remédios, segundo os pesquisadores. Especialistas alertam que isso não significa que as pessoas devem abandonar o uso de remédios, em prol de exercícios. Eles recomendam que ambos sejam usados ao mesmo tempo no tratamento de doenças. Aumento de receitas Na Grã-Bretanha, estudos mostram que os adultos não estão se exercitando o suficiente. Apenas um terço da população na Inglaterra acata a recomendação médica de fazer 2,5 horas de exercícios de intensidade moderada por semana - como caminhada rápida e bicicleta.
No entanto, o uso de remédios com receita médica está aumentando. Em 2000, a média de receitas médicas por pessoa na Inglaterra era de 11,2. Dez anos depois, a média subiu para 17,7. O levantamento atual foi feito com base em estudos anteriores. Trabalharam na pesquisa cientistas da London School of Economics, Harvard Pilgrim Health Care Institute e Stanford University School of Medicine. Para a especialista Amy Thompson, da Associação Cardíaca da Grã-Bretanha, é sabido que os exercícios físicos trazem benefícios à saúde, mas ela ressalta que não há provas definitivas para comprovar a tese de que as atividades podem ser mais eficazes do que remédios em tratamentos. 'Remédios são uma parte importantíssima do tratamento de condições cardíacas, e pessoas com receitas médicas devem continuar tomando seus medicamentos', afirma. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/exercicio-pode-ser-tao-bom-quanto-remediopara-coracao-diz-estudo.html
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Assunto:Supervulcões podem ter criado condição para vida em Marte Cita a FAPEAM:
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Supervulcões podem ter criado condição para vida em Marte Erupções podem ter tido força equivalente a um milhão de bombas atômicas gerando atmosfera espessa e água no planeta. Explosões gigantescas de vulcões em Marte há 3,5 bilhões de anos podem ter criado as condições para o desenvolvimento de vida no planeta, segundo pesquisadores. Em um estudo publicado na última edição da revista científica "Nature", os cientistas Joseph Michalski, do Museu de História Natural de Londres, e Jacob Bleacher, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, afirmam que as erupções teriam expelido bilhões de bilhões de toneladas de rochas e cinzas. Os gases expelidos teriam influenciado na geração de uma atmosfera espessa no planeta e alterado o clima local. Também teria expelido quantidades consideráveis de água e de elementos essenciais para a vida. Veja aqui o vídeo. Bombas atômicas Supervulcão é um termo informal para descrever uma enorme erupção que expele mais de mil quilômetros cúbicos de rochas e cinzas. Cada uma dessas erupções teria a força de mais de um milhão de bombas atômicas. A Terra também teve seus supervulcões no passado. O Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, estaria situado sobre um desses antigos supervulcões. Segundo os cientistas, suas descobertas poderão ser testadas pelo robô Curiosity, que está explorando o planeta vermelho e se dirige agora para uma grande montanha no meio de uma cratera no equador de Marte. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/supervulcoes-podem-ter-criado-condicao-paravida-em-marte.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Programa de Pós-graduação em Entomologia do Inpa promove o V Puxirum Entomológico Cita a FAPEAM:
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Programa de Pós-graduação em Entomologia do Inpa promove o V Puxirum Entomológico 2013-10-02 - 11:12:12 O evento acontece no Auditório da Ciência no Bosque da Ciência, campus I do Instituto, localizado na rua Otávio Cabral, Petrópolis Com o tema “Entomologia para todos”, o Programa de Pós-graduação em Entomologia (PPG-ENT) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), realiza a quinta edição do Puxirum Entomológico com o objetivo de reunir pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, da área de Ciências Biológicas para debater sobre o assunto, nos dias 4 a 6 de novembro, no Auditório da Ciência, no campus I do Instituto. “O evento também é destinado a todos das áreas que englobam o estudo de insetos tais como entomologia agrícola e florestal, entomologia médica, ecologia, sistemática e taxonomia, genética e áreas afins”, explicou Alexandre Somavilla da comissão organizadora do evento. As inscrições estão abertas até 15 de outubro e a ficha de inscrição (baixe aqui) deve ser enviada para o e-mail puxirum2013@gmail.com Durante o evento serão ministrados dois minicursos práticos, um referente a técnicas de coletas de insetos e outro sobre entomologia forense, além de palestras, mesas-redondas, mesas de discussão. Haverá ainda apresentações de trabalhos dos alunos e o concurso de fotografias estão abertos ao público. “Esperamos uma maior participação dos alunos de graduação de diversas instituições nas palestras e
minicursos, pois dessa forma eles possam se interessar mais pela entomologia e quem sabe também a ingressar no universo de pesquisas do Inpa, como estágios, bolsas, e até mesmo uma futura pósgraduação”, comentou a coordenadora do evento, Ruth Keppler. Puxirum Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial resultante da mistura entre o tupi, o português e o espanhol, que significa reunião de esforços em prol de um objetivo comum. Consulte programação completa aqui. Mais informações sobre o evento entre em contato pelo email puxirum2013@gmail.com. http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2968
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudo revela pouco conhecimento sobre febre tifoide no centro de Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo revela pouco conhecimento sobre febre tifoide no centro de Manaus CIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFF Postado em 02/10/2013 Por ser uma doença bacteriana transmitida através do contato com água e alimentos contaminados, a febre tifoide causada pela Salmonella entérica constitui importante problema de saúde pública. Segundos dados do Ministério da Saúde (MS), a Amazônia brasileira é responsável por mais da metade dos casos de febre tifoide notificados no Brasil. Em Manaus, o médico Diego do Monte Rodrigues Seabra, graduado pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), estudou as atitudes dos comerciantes localizados no centro da capital amazonense. Seabra realizou a pesquisa nas áreas portuárias como a Manaus Moderna e o Roadway. Segundo o médico, os comerciantes de alimentos mostraram pouco conhecimento sobre as condições de higiene e sobre a doença. “Diante disso, os registros desse agravo são importantes para promoção da educação em saúde e em práticas de prevenção e controle”, comentou. A pesquisa foi realizada com apoio da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC). De acordo com Seabra, entre as doenças de veiculação hídrica, a febre tifoide tem registro de autoctonia em Manaus, ou seja, é típica da região. Olho Padrão- Ascom19
O médico explica ainda que o estudo tornou-se importante para adquirir informações que possam subsidiar gestores na área da saúde. “A pesquisa vai influenciar certamente na contribuição para a melhoria da promoção da saúde da população em geral, assim como evitará ou reduzirá o risco de adoecer por febre tifóide, em relação aos viajantes e aos turistas que visitam o Amazonas”, disse. Em 2012, no Amazonas foram registrados 23 casos, sendo quatros deles em Manaus, segundo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). “Manaus teve uma porcentagem pequena dessa doença, mas não se pode esquecer que ela tem uma abrangência muito maior, devido à subnotificação da maioria dos casos”, disse o médico. SOBRE A FEBRE TIFOIDE A febre tifoide, também conhecida como febre entérica ou doença de Eberth, é uma patologia bacteriana aguda de comprometimento sistêmico, causada pela Salmonella entérica. A transmissão ocorre pelo contato direto ou indireto com fezes ou urina de doentes ou portadores. Os principais veículos de contaminação são água e alimentos, principalmente leite e derivados. A doença deve ser tratada com antibióticos específicos. CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-revela-pouco-conhecimento-sobre-risco-dafebre-tifoide-no-centro-de-manaus/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Nélio Sasaki, professor de Astronomia da UEA Cita a FAPEAM: ✘
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Nélio Sasaki, professor de Astronomia da UEA CIÊNCIAemPAUTA, por Carlos Fábio Guimarães Postado em 02/10/2013 O professor de Astronomia Nélio Martins da Silva Azevedo Sasaki, do Centro de Estudos Superiores de Parintins (Cesp) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), é um entusiasta. Durante pouco mais de um ano na docência superior naquele município, conseguiu mobilizar estudantes e a comunidade a envolverem-se mais com as áreas de Astronomia e Física. O resultado desse envolvimento é o crescimento considerável de simpatizantes, ao ponto do município de Parintins, começar a ser referência nacional em Astronomia. O avanço foi tão significativo que rendeu à UEA, uma vaga no conselho editorial do informativo do Observatório Didático de Astronomia, além de estudantes chegarem à fase final numa competição promovida pelo Laboratório nacional em Astrofísica (LNA). Doutorando em Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Sasaki veio a Manaus ministrar um minicurso no 3º Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia. Na oportunidade, concedeu entrevista ao Portal CIÊNCIAemPAUTA sobre o desenvolvimento da Astronomia no Amazonas. CIÊNCIAemPAUTA: O que é Astronomia e por que estudá-la? Nélio Martins da Silva Azevedo Sasaki – Basicamente, Astronomia é a ciência que estuda os astros. Aí você me pergunta “Por que estudar os astros?” O que ganho se estudar os astros?”. Posso dizer porque atende aos parâmetros curriculares educacionais que contemplam a Astronomia como parte fundamental na educação básica brasileira, pois ela consegue ser a mediadora entre as diferentes disciplinas como a Matemática, Geografia, Filosofia, entre outras. Entretanto, é muito mais que
isso. É estimular nossos alunos a se interessarem por um novo campo de atuação. CIÊNCIAemPAUTA: Como se deu o processo de interesse pela área em Parintins-AM? Sasaki – Fui aprovado no concurso da UEA em 2012 e assumi a vaga em Parintins-AM. Na ocasião, percebemos que as escolas não participavam de competições nacionais na área de Física e de Astronomia por questões de logística. Fizemos um projeto que nos permitiu ter acesso a recursos financeiros que possibilitaram a nossa participação. Foi um desafio que demandou muito esforço. Nesse período, criamos também o Núcleo de Ensino e Pesquisa em Astronomia (Nepa), trouxemos um telescópio para a prática dos alunos. Eles tinham a teoria nos livros e começaram a praticar no instrumento. Assim como é cobrado nas olimpíadas brasileiras e internacionais de Astronomia. CIÊNCIAemPAUTA: Parintins é distante da capital amazonense aproximadamente 369 Km. Por que a escolha da cidade para desenvolver a Astronomia? Sasaki – O fato de Parintins ser uma ilha e estar distante não quer dizer que seja ilhada. Há uma ideia de integração promovida pelo Governo do Estado, por meio da UEA, sensacional. Há todo um investimento e um planejamento para que a educação alcance toda extensão territorial. Os centros, localizados em municípios estratégicos, capacitam os professores e estes se tornam multiplicadores nessas regiões. Em Parintins, o número de professores ultrapassa 84. Em Astronomia, pelo nosso destaque, automaticamente, incentivamos outros polos como Tefé, Coari e Itacoatiara. CIÊNCIAemPAUTA: Já colheu resultados? Sasaki – Projetamos conquistas para 2015. Porém, recentemente, uma competição nacional promovida pelo Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) classificou dois parintinenses para as próximas etapas. Isso é fruto do trabalho de todos. A comunidade de Parintins abraçou o projeto. A Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) também apresenta um dado importante: dos nove trabalhos de astronomia, seis eram da UEA. Os alunos daqui começam a ensinar para outros Estados, por exemplo, como se faz a Astronomia lúdica. O Amazonas está inserido na Sociedade Brasileira de Planetários, inclusive com poder de voto. Questiona-se: por que a UEA participaria de uma Associação dessas? Porque, agora, temos projetos, podemos afirmar que o Amazonas faz parte do mapa cientifico de Astronomia do Brasil. CIÊNCIAemPAUTA: E os projetos que estão em andamento e os futuros? Sasaki – Temos vários. O mais recente foi aprovado no âmbito da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), referente à Astronomia voltada a alunos especiais. Há também a Olimpíada Parintinense de Física, que visa qualificar e preparar os estudantes na disciplina de Física; a Olimpíada Parintinense de Física das Escolas Públicas, para dar suporte aos alunos do ensino básico em Física; Astronomia no Contexto Amazônico: que tem a finalidade de divulgar a Astronomia em escolas estaduais e municipais de Parintins e a Olimpíada Parintinense de Ciências, que dá suporte a professores e alunos dos ciclos iniciais de ensino. CIÊNCIAemPAUTA, por Carlos Fábio Guimarães http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/nelio-sasaki-professor-de-astronomia-da-uea/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientistas criam glândulas lacrimais e salivares em laboratório Cita a FAPEAM:
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Cientistas criam glândulas lacrimais e salivares em laboratório Postado em 02/10/2013 Cientistas anunciaram nesta quarta-feira (02) a criação de glândulas salivares e lacrimais usando células-tronco de camundongos, marcando um avanço na busca pelo desenvolvimento de órgãos de reposição produzidos por bioengenharia. O trabalho demonstra potencial para o tratamento de glândulas com mau funcionamento que causam as síndromes de “olho seco” ou “boca seca”, que afetam dezenas de milhões de pessoas em todo o mundo, afirmaram. Uma equipe chefiada por Takashi Tsuji, da Universidade de Ciência de Tóquio, criou as glândulas em laboratório para produzir células precursoras e transplantaram os órgãos primitivos nos camundongos. As duas glândulas transplantadas se ligaram ao tecido adjacente, conectando-se a dutos e fibras nervosas, afirmaram. As glândulas lacrimais produziram lágrimas e a glândula salivar respondeu normalmente ao estímulo da comida, além de proteger os camundongos de infecções orais. As glândulas funcionaram no longo prazo, o que nos ratos corresponde ao marco de 18 meses, acrescentaram os pesquisadores. A falha em lubrificar a pálpebra, uma condição denominada xerose corneal, pode ser perigosa para a visão. Milhões de pessoas têm xerostomia, caracterizada pela falta de saliva, que pode levar a
problemas de deglutição e a infecções na boca, destacou o estudo. “Alguns problemas precisam ser resolvidos até que o uso de glândulas secretoras bio-manipuladas se torne factível”, alertou a equipe de Tsuji, indicando a necessidade de construir um banco de células-tronco apropriado. O artigo é publicado na revista científica Nature Communications. Trabalhos anteriores feitos pela mesma equipe resultaram na regeneração de órgãos “ectodérmica”, fazendo o tecido recriar cabelos e dentes. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/cientistas-criam-glandulas-lacrimais-e-salivares-emlaboratorio/
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Pesquisa revela que a cocaína deixa o cérebro sem freio Postado em 02/10/2013 Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, conseguiram ampliar o conhecimento sobre a forma como a cocaína age sobre o cérebro. Esse feito que pode levar, no futuro, ao desenvolvimento de medicamentos que ajudem a combater o vício na droga. Na edição mais recente da revista Science, os cientistas mostram como um estudo feito em ratos indicou que, além de a substância estimular circuitos excitatórios do córtex, algo de que já se sabia, ela prejudica a produção de neurotransmissores inibitórios. Em outras palavras, o entorpecente não só acelera os neurônios, como também desliga os freios desse processo. O cérebro humano tem cerca de 100 bilhões de neurônios conectados. Essas células, no entanto, não são coladas umas às outras: elas conversam pela sinapse, um pequeno espaço em que substâncias químicas circulam, sendo liberadas e absorvidas. Uma delas é a dopamina. Quando o corpo recebe um estímulo de prazer — que pode ser uma fatia de bolo de chocolate ou uma droga como a cocaína —, algumas células nervosas liberam a dopamina, que é absorvida por outros neurônios que têm receptores para isso. Assim, a substância circula e garante satisfação à pessoa. O que os pesquisadores suíços descobriram é que a cocaína desencadeia um processo que resulta na inibição de neurônios que liberam o Gaba, principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central. Essa inibição ocorre em uma região específica do cérebro, conhecida como área tegmental ventral (VTA). “A grande novidade do estudo é apontar que a droga age indiretamente no sistema inibitório, e não tínhamos conhecimento disso. A cocaína é um estimulante do sistema nervoso e, portanto, ela estimula os circuitos. O que esses pesquisadores viram é que ela estimula o neurônio
dopaminérgico, mas inibe um outro centro, que tem como função inibir essa excitação”, explica Rogério Tuma, neurologista do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo, que não participou do estudo. Para chegar a esse resultado, os pesquisadores aplicaram injeções de cocaína em ratos geneticamente modificados e observaram o efeito no cérebro dos animais por meio de optogenética, técnica que consiste na expressão de uma proteína sensível à luz, facilmente manipulada pelos cientistas. Christian Lüscher, um dos autores, afirma que o estudo inovou ao olhar para os processos inibitórios na VTA. “Não há outras pesquisas olhando especificamente para a transmissão inibitória nessa região”, garante. O especialista acrescenta que a investigação traz muitas pistas sobre como o vício se forma e por que usuários podem sofrer com a síndrome de abstinência, grande desconforto físico que surge quando o uso da droga é interrompido. Isso porque essa inibição do Gaba perdurou por muito tempo. “O efeito foi observado nos animais por dias, senão por semanas”. Esse resultado também é importante, segundo Rogério Tuma. “O estudo mostra que o neurônio, sob efeito da droga, muda seu comportamento de forma duradoura e, talvez, até permanente, o que é ruim. Claro que mais estudos precisam ser feitos, mas, se descobrirmos uma droga que iniba a ação desse neurônio, vamos diminuir o risco da dependência e diminuir os efeitos da substância”, avalia o neurologista. MAIS INFORMAÇÕES Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), considera o estudo interessante porque ele amplia o conceito da dependência química. “Antes, só se falava em receptores de dopamina, mas, agora, sabemos que há mais coisas no cérebro acontecendo para que a pessoa fique dependente. Hoje, temos um grande questionamento: muitas pessoas consomem drogas, como cocaína e crack, mas nem todas são dependentes. Por que uma certa minoria fica dependente dessas substâncias? Essa é nossa grande interrogação”, diz. Para ele, é preciso estudar tanto o cérebro dos dependentes quanto daqueles que não sofrem com o vício. Nesse sentido, as pesquisas sobre plasticidade neuronal ganham cada vez mais espaço. “Isso porque determinadas áreas se adaptam à entrada da substância e modificam a arquitetura dessas regiões e da disposição das células. Saber como isso ocorre, portanto, abre novas perspectivas para o tratamento”. Fonte: Estado de Minas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/pesquisa-revela-que-a-cocaina-deixa-o-cerebro-semfreio/
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Estudo vai identificar viabilidade para Parque Tecnológico na Cidade Universitária CIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 02/10/2013 A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA) buscam recursos para realizar estudo de viabilidade técnica e econômica para instalação de um Parque Tecnológico dentro da área onde será erguida a Cidade Universitária, no município de Iranduba, Região Metropolitana de Manaus. As informações são do chefe do Departamento de Apoio à Inovação (DAT) da SECTI-AM, Domingos Sávio Oliveira. Os Parques Tecnológicos são uma estratégia de desenvolvimento regional porque conseguem agregar conhecimento científico e tecnológico, desenvolvido nas universidades, ao capital privado. “Dentro de um espaço geográfico serão abrigados o conhecimento, laboratórios, professores e estudantes, empresários, além de incubadoras, que auxiliam as novas empresas a se firmarem no mercado”, explicou Domingos. SECTI-AM e UEA apresentarão ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) uma proposta para obter recursos para executar o estudo. Juntos, o MCTI e o CNPq lançaram recentemente uma chamada pública nacional voltada para incubadoras de empresas e parques tecnológicos. Será um investimento global de R$ 12 milhões. A SECTI-AM e a UEA apresentarão proposta dentro de uma faixa de financiamento que libera até R$ 600 mil por proponente.
“Montamos um grupo de trabalho envolvendo o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Inovadoras e a Agência de Inovação, ambos da UEA, a Rede Amazônica de Incubadoras de Empresas (Rami), e a Unidade Gestora da Cidade Universitária para elaborar a proposta. O projeto da Cidade Universitária já inclui uma área para a instalação de um Parque Tecnológico”, disse. A conclusão do estudo vai apresentar quais são as condições necessárias para implantação do Parque Tecnológico. “Modelo de governança, áreas temáticas, a infraestrutura necessária e análises econômica e sustentável são algumas das informações que darão segurança aos avaliadores, no momento em que formos captar os recursos necessário para uma fase futura de construção do Parque”, explicou. A proposta deve ser enviada até o dia 7 de outubro. Ainda neste mês, os resultados das propostas enviadas por instituições de todo País começam a ser divulgados. O apoio começará a ser liberado em novembro. CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedoros http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-vai-identificar-viabilidade-para-parquetecnologico-na-cidade-universitaria/
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Parcerias em CT&I com o Japão podem ser ampliadas, diz embaixador Postado em 02/10/2013 Aumentar o número de estudantes brasileiros no Japão por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) foi um dos temas discutidos nesta terça-feira (01), durante a visita que o embaixador do Brasil no Japão, André Aranha, fez ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp. Segundo o embaixador, além de estudar nas universidades japonesas, é interessante que os brasileiros também façam estágio nas empresas do país. “Quando o estudante voltar para o Brasil, vai estar plenamente equipado, inclusive para trabalhar em projetos conjuntos entre os dois países. Apesar de um primeiro obstáculo que muitas pessoas vêm que é a questão do idioma, estudar nas mais diferentes universidades do Japão eu acho que é uma oportunidade única”, disse. Para Raupp a possibilidade de estudo e trabalho no Japão, por meio do CsF tem que ser explorada. “Aqui, no Brasil, tem muitos descendentes de japoneses que provavelmente têm interesse em estudar lá. A gente tem que estimular, porque esse é mais um instrumento para fazer cooperação”, ressaltou. Durante o encontro, o embaixador também quis garantir que a parceria entre os dois países na área da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) fosse reforçada. “Nossa relação com o Japão é muito tradicional e muito grande nessa área. Mas, na medida em que o Brasil foi se desenvolvendo e novas áreas surgiram, é que nos demos conta que podemos ampliar essa cooperação”.
Segundo o ministro, o Brasil só tem a ganhar com a parceria. “O Japão tem muito a nos oferecer, principalmente nas áreas de mar, desastres naturais e mudanças climáticas. Eles são os melhores do mundo”. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/parcerias-em-cti-com-o-japao-podem-serampliadas-diz-embaixador/
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Ciência, arte e interação O físico e educador francês Maurice Bazin defendia a concepção de um aprendizado mais livre e autônomo da ciência, por meio do contato direto com o experimento científico. A experiência de Modesto Tamez, membro do Instituto de Professores do museu Exploratorium, localizado em São Francisco, nos Estados Unidos, parece mostrar que a premissa, além de verdadeira, pode e deve ser colocada em prática. Tamez, que conviveu com Bazin quando este também integrava o instituto, foi um dos destaques do II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência – 30 anos de divulgação científica no Brasil, realizado na semana passada no Rio de Janeiro. Para apresentar o Exploratorium, que inaugurou sua nova sede no início do ano, o divulgador trouxe um pouco do próprio museu ao evento: antes de sua apresentação, espalhou pelo auditório kits com alguns itens curiosos – um papel com uma pintura anamórfica e outro revestido com alumínio. “Quis trazer a vocês um pouquinho do que nossos visitantes encontram ao chegar ao Exploratorium”, explicou, ainda misterioso, em seu simpático ‘portunhol’. Seguindo suas instruções, os participantes enrolaram o papel prateado, formando um cilindro. Depois de prendê-lo com pedaços de fita crepe (previamente colados nos braços das cadeiras), posicionaram a peça em um círculo ao lado da pintura. O desenho torto do papel ganhou, então, nova forma na superfície espelhada do cilindro, revelando um copo de bebida com uma azeitona dentro. É esse espírito de descoberta que estimula e desafia o visitante do Exploratorium a desvendar, aos poucos, as 600 instalações espalhadas pelo lugar, segundo Tamez. “Lá, tentamos deixar uma pergunta suspensa: quem é o cientista e quem é o artista?”, instigou.
Em uma das instalações do museu, por exemplo, os visitantes passam por uma ponte periodicamente tomada por uma intensa neblina, o que desperta sua curiosidade. “Os experimentos são complementados com uma equipe afinada de monitores, sempre disposta a interagir e a provocar as percepções do público”, afirmou. Além de promover a vivência do mundo científico na prática, a nova casa do museu, que data de 1920, foi toda adaptada para funcionar de forma sustentável – o espaço utiliza, por exemplo, equipamentos de captação de energia solar. Caminhos para a divulgação científica divul postSeguindo a mesma linha, Federico Abrile acredita que a ciência deve se aproximar da população por meio da arte. “As pessoas precisam enxergar a ciência como cultura, informação e divertimento”, defendeu o coordenador do Centro Interativo de Ciências da Universidade de La Punta, na Argentina. Lá, o intuito é oferecer experimentos sobre noções científicas de física, química e energia renovável. Uma boa forma de modificar a visão sobre ciência é, para Abrile, recuperar sua relação histórica com a arte. Para tanto, o centro criou, entre outras iniciativas, um festival de teatro e ciência que chegou à sua quarta edição este ano. Segundo ele, ciência e arte caminham juntas desde as primeiras descobertas sobre as pinturas rupestres, passando pelos famosos desenhos do pintor e grande pensador italiano Leonardo da Vinci. “Num determinado momento, os cientistas foram fazer ciência, e os artistas, outras coisas”, lamentou o argentino. “Por que ainda existe essa separação que tanto prejudica uma verdadeira promoção da cultura científica?”, indagou. No Brasil, existem iniciativas voltadas a fazer essa aproximação dentro da própria área acadêmica. Uma delas foi destacada pela médica Tânia de Araújo-Jorge, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz): as Oficinas de Ciência e Arte do IOC, que envolvem práticas teatrais, cursos de quadrinhos, literatura e ficção científica. “A pessoa sai transformada de um de nossos cursos. Chega tímida, vai conhecendo essa relação, muito por conta própria e, no final de sua evolução, se descobre voando”, ilustrou a cientista. Ação política Araújo-Jorge acredita, porém, que a atuação na esfera artística não basta: os cientistas deveriam atuar fora da academia para influenciar as políticas públicas. “Não vamos fazer isso apenas escrevendo artigos”, afirmou. Ela falou sobre o trabalho que realiza no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria (PBSM), que teve início com uma reportagem publicada no jornal Correio Braziliense sobre doenças ligadas à pobreza, as chamadas doenças negligenciadas. “O tema acabou incluído entre as diretrizes do plano, bem como a educação popular como ferramenta de combate a essas doenças e promoção da saúde”, comemorou. Desde então, a pesquisadora integra expedições de educação e ciência promovidas pela Fiocruz pelo Brasil. A intenção é aproximar da ciência profissionais da saúde, assistentes sociais, gestores públicos, professores, alunos e a população em geral, como forma de melhorar sua qualidade de vida e a interação com o mundo ao seu redor. Fonte: Ciência Hoje On-line | Renata Fontanetto http://www.confap.org.br/ciencia-arte-e-interacao/
Veículo: Site – Confap Editoria: Assunto:Finep apoia projeto “Andar de Novo”, de Miguel Nicolelis Cita a FAPEAM:
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Finep apoia projeto “Andar de Novo”, de Miguel Nicolelis A abertura da Copa do Mundo de 2014, no estádio do Itaquerão, em São Paulo, será palco para um chute histórico: um cidadão brasileiro paraplégico será capaz de levantar-se de uma cadeira de rodas, dar 25 passos e inaugurar com um pontapé não apenas o evento, como a maior vitória da neurociência no mundo. A proposta é considerada pela revista Scientific American uma das dez ideias que estão “além dos limites da ciência atual”. Segundo Nicolelis, há vários desafios a serem suplantados até lá, mas “as primeiras simulações já foram feitas e tudo está funcionando como planejado”. O projeto “Andar de Novo” está sendo apoiado pela FINEP, com cerca de R$ 33 milhões em recursos não reembolsáveis. “Esta é a forma que encontramos de comunicar para o mundo que existe uma nova neurociência, e ela pode transformar a vida de milhões de pessoas com lesões medulares”, afirma o cientista. “Aqui, no país do futebol, em plena Copa, o mundo vai esperar as confirmações, mais uma vez, dos estereótipos brasileiros – os grandes jogadores de futebol, a música, as belezas naturais. Acontece que queremos mostrar que somos mais do isso. Vai ser um chute da ciência brasileira para toda a humanidade”, afirmou um emocionado Nicolelis em recente palestra realizada na FINEP. O “Andar de Novo” é possível graças a um exoesqueleto, uma espécie de prótese externa do esqueleto humano, “vestida” e controlada diretamente pela pessoa com deficiência. A ideia é fruto de mais de uma década de pesquisas da Interface Cérebro-Máquina (ICM), que possibilita a transmissão de impulsos elétricos cerebrais para algum receptor externo, que, por sua vez, entendem os comandos e o executam. As pesquisas têm origem no Instituto Internacional de Neurociência de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), baseado em Macaíba, na periferia da capital do Rio Grande do Norte, e na Universidade de Duke, nos EUA, onde Nicolelis é pesquisador. Made in Macaíba
O resultado das pesquisas de Nicolelis, única no mundo, vem de uma tentativa de um novo modelo de fazer ciência. “É investir na educação, dar espaço à criatividade para apostar na única coisa que faz sentido: a busca da felicidade”, diz. Um dos grandes diferenciais do cientista foi criar, na periferia de Natal (RN), especificamente em Macaíba, um polo de ciência capaz de competir com os grandes laboratórios de neurociência do mundo. É um projeto educativo-social no qual são formadas crianças e adolescentes desde os primeiros anos escolares até o final do curso médio. Uma escola que não tem provas “porque o aprendizado está estampado no rosto de cada um”, orgulha-se Nicolelis. Pesquisas do MEC indicam que a evasão escolar é de 56% no ensino público, enquanto o curso de iniciação científica do programa educacional de Macaíba é de 2%. E esse cuidado começa no prénatal, quando podem ser detectados problemas passíveis de diagnóstico, sem o qual se tornam lesões cerebrais irreversíveis. Doações privadas e também da FINEP tornaram os laboratórios do IINN-ELS possíveis, assim como o projeto social, chamado de “Educação para a Vida”. Depois de uma década, hoje já existem, inclusive, jovens locais que estão matriculados em universidades de renome no País. Veja a matéria completa e entrevista exclusiva com Miguel Nicolelis, na 16ª edição da revista Inovação em Pauta, publicada pela FINEP. Fonte: Assessoria de Comunicação da FINEP http://www.confap.org.br/finep-apoia-projeto-andar-de-novo-de-miguel-nicolelis/
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Seminário debate desafios para o desenvolvimento brasileiro 03/10/2013 - 10:03 O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antonio Elias, participa nesta sexta-feira (4), do seminário Brasil em Perspectiva, promovido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), no auditório do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os ministros da Educação, Aloízio Mercadante, e da Defesa, Celso Amorim, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, também participam do evento, que pretende promover o debate em torno de uma visão estratégica e de longo prazo para o desenvolvimento do país. A programação está dividida em duas mesas. A primeira discutirá os “Desafios estratégicos para o desenvolvimento brasileiro a longo prazo”. A outra terá como tema “O Estado brasileiro e a construção de um desenvolvimento inovador e soberano”. O presidente do CGEE, Mariano Laplane, destaca a importância da discussão. “Os caminhos para equacionar questões estruturais relevantes envolvidas na construção de um novo padrão de desenvolvimento ainda estão por desbravar e esse encontro é um esforço nessa direção”. O seminário também marca o início das atividades do Centro de Altos Estudos Brasil Século 21, que conta com a parceria do CGEE, MEC, MCTI e dos institutos de Economia das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O seminário é aberto ao público, mas as vagas são limitadas de acordo com a capacidade do auditório.
Seminário Brasil em Perspectiva Programação 9h30 – Abertura Prof. Mariano Laplane - Presidente do CGEE Carlos Levy Conceição - Reitor da UFRJ José Tadeu Jorge - Reitor da Unicamp 10h – Mesa 1: Desafios para a construção do Desenvolvimento de Longo Prazo Moderador: Ricardo Bielschowsky – Professor da UFRJ Luiz Gonzaga Belluzzo - Professor da Unicamp Luciano Coutinho – Presidente do BNDES
11h – Mesa 2: Desafios Estratégicos do Estado Brasileiro: construindo um Desenvolvimento inovador e soberano Moderador: Antônio Prado - CEPAL Luiz Antônio Elias – Secretário-Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Aloízio Mercadante - Ministro de Estado da Educação Contato com assessoria de imprensa Bianca Torreão - btorreao@cgee.org.br (61) 3424-9667 http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350136/Seminario_debate_desafios_para_o_desenv olvimento_brasileiro.html
Veículo: Site –Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
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Assunto:Motorola Solutions quer ampliar investimentos em inovação no Brasil Cita a FAPEAM:
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Motorola Solutions quer ampliar investimentos em inovação no Brasil 02/10/2013 - 19:48 A Motorola Solutions quer investir mais em inovação no Brasil e poderá ser a nova parceira do programa Start-Up Brasil - iniciativa do governo federal que visa estimular o empreendedorismo de base tecnológica no país dentro do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior). A intenção foi manifestada nesta quarta-feira (2) ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, pela equipe técnica da empresa, liderada pelo vice-presidente sênior para radiocomunicação, Bob Schassler. No encontro, o ministro lembrou sobre a abertura, ontem (1º), da segunda rodada de seleção de empresas nascentes de base tecnológica a serem aceleradas pelo Start-Up Brasil. Raupp falou ainda do esforço do ministério em estimular a vinda de grandes companhias internacionais na área de tecnologia da informação (TI) para promoverem investimentos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil. “Temos tido grande sucesso com essa iniciativa na área de TI. Já são quatro companhias que estimam investimentos da ordem R$ 700 milhões para o desenvolvimento de centros globais de PD&I no país”, disse o ministro, citando as empresas Microsoft, Intel, EMC e SAP Labs Latin America.
O diretor regional da Motorola Solutions, Paulo Cunha, lembrou que a empresa atua há 25 anos com inovação no Brasil, sendo que o braço Solutions opera soluções de sistemas aplicados e operações críticas, em áreas como as de petróleo, química e manufatura. “A ideia é dar continuidade a essa parceria com o Brasil e vislumbramos a oportunidade de atuar no programa Start-Up Brasil”, disse. “Temos a Motorola Venture, que tem como foco as empresas que chamamos de motor de inovação”. Participaram da reunião pelo o coordenador de Microeletrônica da Secretaria de Política de Informática do MCTI, Henrique Miguel, e o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais, conselheiro Franklin Silva Netto. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350168/Motorola_Solutions_quer_ampliar_investi mentos_em_inovacao_no_Brasil.html
Veículo: Site –Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistas Cita a FAPEAM:
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Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistas Qua, 02 de Outubro de 2013 11:17 Apesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:DivulgaçãoApesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:DivulgaçãoUm paradoxo gira em torno da região amazônica. O maior estado do Brasil possui a maior floresta tropical do mundo com 98% de sua área preservada. Aliando seu potencial ecológico a uma política de negócios, a capital do Amazonas tornou-se a 6ª cidade mais rica do País. No entanto, carece de profissionais qualificados, infraestrutura e recursos na área de ciência, tecnologia e inovação. A informação foi apresentada durante a reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI), que ocorreu nesta terça-feira (1°), na Câmara dos Deputados. Parlamentares e especialistas da área cientifica e educacional promoveram um debate sobre o Plano de Estruturação da CT&I para a Amazônia (PCTI). De acordo com o coordenador do colégio de pró-reitores de pesquisa e pós-graduação e inovação das instituições federais de ensino superior (IFEs), Emmanuel Zaguary Tourinho, a região Norte sofre com um subdesenvolvimento crônico do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação (SNCTI). “O País vive um momento bom nessa área, mas a Amazônia não tem participado dessa festa. Ela não tem um sistema de pesquisa e pós-graduação rigoroso como em outras regiões do País”, comentou.
Tourinho apresentou um levantamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que mostra a situação dos doutores no Brasil. Em 2008, o País contava com 70 mil PhDs e menos de três mil desse total estavam na região Norte. “Menos de 5% dos doutores do País atuam na Amazônia. Em 2013, esse percentual mudou pouca coisa”. E acrescentou que “a causa dessa discrepância é a falta de investimentos em infraestrutura, recursos humanos e escassez de oportunidades”. Para o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa de Rondônia (Faparo), Elder Oliveira, o atraso da Amazônia também se dá na área de tecnologia. “O problema é ainda maior. Entre os anos 90 e 2000 cinco estados da região Norte (Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins) não tinham nenhuma patente registrada. Em 2011, das 8.600 patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), três eram da região Norte, sendo duas em Tocantins e uma em Rondônia”, pontuou. Oliveira expôs que os cinco estados são o arco da exclusão dos governos, sem investimentos em bolsas de fomento, em infraestrutura e em recursos humanos. “O quadro é assombroso. Esses estados emergentes da Amazônia necessitam de atenção diferenciada. A realidade é outra. Precisamos dos planos existentes”, observou. Emmanuel Tourinho acrescentou que o Plano de Desenvolvimento da Amazônia de 1986 fazia um diagnóstico sobre a necessidade de atenção para o desenvolvimento cientifico e tecnológico na região. “Em 24 anos nada mudou. Falta decisão política, prioridade e investimento. A cada década repete o mesmo diagnóstico. Recebe pouco recurso e fica para trás com o avanço na CT&I no Brasil”, polemizou. Desenvolvimento Segundo o vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Rodrigo Stabeli, a estratégia nacional de C&T dá muita importância para a biotecnologia. No entanto, o documento mostra que não é dado o peso equivalente para a região que tem a maior biodiversidade do planeta. “O governo sabe que é importante, mas não investe na região”. Stabeli explicou que a região é um território vasto e já tem um fator histórico a ser vencido nas assimetrias do desenvolvimento nacional. “Apesar de sua riqueza, 83% da Amazônia sofre com a falta de saneamento básico e precisa de ciência e tecnologia para acabar com as dificuldades e se desenvolver”, explicou. Segundo ele, hoje o Brasil tem cadastrado 106.558 doutores e pesquisadores na Plataforma Lattes do CNPq. Desses, apenas 4.338 estão na região Norte. O restante está dividido entre as regiões Sudeste (53.165), Sul (21.318), Nordeste (18.433) e Centro-Oeste (9.304). “A Universidade de São Paulo (USP) tem mais PhDs que o Norte do País. Hoje a instituição conta com mais de cinco mil doutores”. Para ele, a pergunta que se deve fazer é qual a melhor estratégia para o desenvolvimento da Amazônia? “Infraestrutura adequada, metodologia cientifica que chegue na população, formação de recursos humanos qualificados – doutores, técnicos e especialistas”, respondeu. Resposta A chefe da assessoria de coordenação dos fundos setorias do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Ana Assad, tranqüilizou os especialistas da região amazônica. “O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) está finalizando um documento para elaborar um plano assimétrico para a região. Nele estarão contidos todos os diagnósticos feitos pelas entidades da região”, finalizou. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4617:regiaonorte-sofre-com-subdesenvolvimento-cronico-de-ctai-afirmam-especialistas&catid=3:newsflash
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:37. Cientistas usam remédio contra pressão alta para combater o câncer Cita a FAPEAM:
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37. Cientistas usam remédio contra pressão alta para combater o câncer Losartan começará a ser testado associado à quimioterapia em pacientes com câncer de pâncreas Um medicamento usado para controlar a pressão arterial poderia ajudar a aumentar a expectativa de vida contra o câncer. Após testes bem-sucedidos em camundongos, os médicos planejam dar losartan a pacientes com câncer do pâncreas, um dos mais preocupantes tipos de tumor, segundo um artigo da "Nature Communications". Pesquisadores do Hospital de Massachusetts estão recrutando voluntários com câncer de pâncreas para testar a combinação da nova droga com quimioterapia. Embora o tratamento não os cure, os pesquisadores esperam que ele garanta mais meses ou anos de vida. O losartan vem sendo usado por mais de uma década como um medicamento para controlar a pressão arterial. Ele funciona por fazer os vasos sanguíneos relaxarem ou dilatarem, de modo que eles possam carregar mais sangue, aliviando a pressão. A equipe de Massachusetts descobriu que a droga é benéfica em camundongos com câncer de mama e pâncreas. Ela melhorou o fluxo de sangue em volta dos tumores permitindo que a quimioterapia atingisse mais precisamente o seu alvo. Os roedores que receberam o remédio sobreviveram por mais tempo.
- Este é um estudo interessante em camundongos que lança luz sobre por que drogas para hipertensão podem melhorar a eficiência da quimioterapia, mas nós ainda não sabemos se elas funcionam exatamente da mesma forma em pessoas - afirmou à BBC a pesquisadora Emma Smith, do Centro de Pesquisa de Câncer do Reino Unido (O Globo) http://oglobo.globo.com/saude/cientistas-usam-remedio-contra-pressao-alta-para-combater-cancer10223039#ixzz2gZRAp5dL
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22. Inpa vai lançar até o início do próximo ano edital de seleção para novas empresas incubadas Sete negócios inovadores são acompanhados pelo instituto. Primeiro produto, a farinha integral de pupunha, ganhará o mercado ainda em 2013 Até o início de 2014, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) vai lançar edital de seleção para novas empresas com interesse em ser incubadas pelo Instituto. A proposta é permitir a transferência de tecnologias para empresas que transformem o conhecimento científico em produtos e processos que beneficiem a sociedade. O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela titular da Coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa (CETI), Rosângela Bentes, durante a VIII edição do Encontro Consciência, que reuniu jornalistas, pesquisadores e empreendedores para discutir a inovação na Amazônia. A CETI funciona como o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Inpa, que tem como função articular as demandas da sociedade com as ofertas de conhecimento e tecnologias geradas no Inpa. De acordo com Bentes, as empresas que quiserem participar do edital precisam ter um modelo de negócio voltado para a área de atuação do Inpa, como biotecnologia, produtos e serviços ambientais e fármacos. Uma novidade é que também poderão concorrer os negócios inovadores vinculados à indústria criativa, como escritórios jurídicos, assessoria ambiental e empresas de comunicação voltadas para a divulgação e jornalismo científico.
Atualmente sete empresas são incubadas pelo Inpa, sendo duas residentes (com estrutura física dentro da incubadora do instituto) e cinco não-residentes (sem estrutura física no Inpa). Elas recebem acompanhamento do instituto desde o plano de negócios até a captação de investimentos, via editais, ampliação da rede de contatos e redução dos riscos operacionais, possibilitando que as empresas sejas autossustentáveis. "O edital vai contemplar duas vagas para empresas residentes e outras para não-residentes, que neste caso ficará a nosso critério selecionar quantos são. E isso vai depender da nossa avaliação do plano de negócio", disse Bentes. O Inpa vem trabalhando para estimular e fomentar a inovação dentro da instituição. O objetivo é promover a transferência de tecnologia para as empresas, fazendo a interface da instituição com a iniciativa privada e esta com a sociedade. "A empresa também tem de fazer o seu papel: de transferir essa tecnologia para produtos e processos que cheguem ao mercado. É o caso da farinha integral de pupunha", disse a coordenadora. Transferida para a Néctar Frutos da Amazônia, em 2011, a farinha de pupunha será lançada como produto ao mercado até o início de dezembro deste ano. O produto é rico em vitamina A e serve tanto como suplemento nutricional quanto de ingrediente para receitas gastronômicas, como bolos e pães. Além da disponibilidade nas prateleiras dos supermercados, a ideia é que a farinha de pupunha também faça parte do programa de regionalização da merenda escolar, que substitui os alimentícios importados por produtos regionais, contribuindo para a interiorização do desenvolvimento e o resgate de hábitos alimentares saudáveis. Para o diretor do Inpa, Adalberto Val, que participou do VIII Consciência, a diversidade biológica da região Norte é singular e esconde um conjunto de produtos e processos que estamos muito longe de conhecer. "Mas o que já conhecemos nos permite intervenções seguras não só na floresta, e com o que aprendemos lá levar para o chão de fábrica, para a inclusão social", destacou Val. Debate Promovido pela Assessoria de Comunicação do Inpa em parceria com a Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI), o Consciência é um evento periódico que visa aproximar e integrar quem faz ciência e produz notícias. Nesta edição, o evento discutiu uma inovação na Amazônia. De acordo com o agente da propriedade industrial, Ricardo Remer, a inovação já está se consolidando no Brasil, especialmente a partir da publicação da Lei de Inovação, a Lei 10.973/ 2004. Os avanços principais, segundo ele, foram no sentido das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) de incorporarem a cultura de transferência do conhecimento para a sociedade em forma de bens, produtos e serviços. "Para isso, as ICTs tiveram de agregar uma série de serviços e atitudes que antes não eram exigidas delas, como, por exemplo, os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs)", disse Remer, que também é consultor do Inpa. Remer diz que é difícil avaliar qual é o investimento do Governo nos NITs. Para ele, a conta tem de ser feita em termos de custo/benefício. Mesmo assim, a equação é complicada, porque a avaliação do custo é fácil, mas o benefício do investimento é difuso, por estar lidando com o intangível, e a sua obtenção acontecer a longo prazo.
"É uma equação difícil, mas a conta geral que se fez no mundo é que, a fase de implantação e de obtenção de sustentabilidade dessas unidades dentro das instituições, deve levar algo em torno de dez anos para que ele comece a gerar resultados que paguem seus custos operacionais", revelou o consultor. Para Remer, os jornalistas podem ajudar com a inovação divulgando os casos de sucesso e fugindo da cultura do fracasso. "A gente tem de divulgar os sucessos e louvar as iniciativas boas e que geraram a distribuição de renda, geração de empregos e que aproveitaram as características locais". O jornalista Rafael Nobre, do Portal Amazônia, fez sua abordagem exatamente no papel da imprensa na inovação, destacando que a imprensa tem de levar informação às pessoas que contribuam para a vida delas. "A ciência tem função social e a imprensa entra para levar esse conhecimento ao grande público. Nesse processo é preciso que os pesquisadores e jornalistas estejam abertos ao diálogo", disse Nobre. Saiba Mais O Inpa possui 64 patentes, cerca de 80 produtos e sete empresas incubadas. A essência das tecnologias do Inpa é basicamente de processo (27%), produto (27%) e produto e processo (25%). (Cimone Barros/Assessoria de Comunicação do Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89670
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12. Soluços perturbadores da Ciência no Brasil Artigo de Wanderley de Souza* publicado no Jornal do Brasil Praticamente todos os países do chamado Primeiro Mundo, e mesmo alguns do mundo em desenvolvimento, têm investido de forma crescente na pesquisa científica e tecnológica. Tal fato se deve principalmente a um consenso, baseado em evidências sólidas, de que nos dias atuais é praticamente impossível ocorrer desenvolvimento econômico e social sem que haja uma forte base de Ciência e Tecnologia (C&T). O Brasil tem se aliado a este pensamento, sobretudo no período entre 2003 e 2010, quando o orçamento do Ministério de Ciência e Tecnologia passou de R$ 2,1 bilhões, em 2003, para R$ 7,5 bilhões em 2010. Como consequência, a Ciência brasileira passou a ter maior projeção internacional e alcançou a décima terceira posição entre os países que produzem conhecimento científico, o que é traduzido pelo número de artigos publicados em revistas internacionais. Este cenário promissor animou a comunidade científica brasileira a aumentar suas atividades e iniciar um processo de transformação do conhecimento existente em novos processos e produtos. Desse modo, surgem várias iniciativas de inovação tecnológica, que só se sustentam se a fonte primária do conhecimento, que é a atividade científica básica, continuar crescendo. Em 2011, veio o primeiro choque negativo, com a redução significativa do orçamento de C&T, que se mantém até hoje. Podemos mesmo afirmar que a Ciência brasileira teria ido à lona se não fosse o crescente aporte de recursos por parte dos governos estaduais, via as fundações de apoio à pesquisa científica (FAPs). As primeiras consequências desta quase paralisia do governo federal, em que pese a competência dos gestores de C&T, já podem ser notadas. Já não somos mais o décimo terceiro produtor de C&T e passamos a ocupar a décima quarta posição. Fomos ultrapassados pela Holanda. Os dados também indicam que diminuiu a taxa de crescimento do número de publicações, o que implica na possibilidade de cairmos de posição nos próximos anos. O crescimento significativo da
atividade científica de países como Austrália e Índia leva a uma diminuição das chances de o Brasil estar entre os dez maiores produtores de C&T, sonho que acalentamos no passado recente. No momento há certa perplexidade por parte da comunidade científica brasileira. Na recente reunião do conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal fonte de financiamento à C&T pelo governo federal, apontou-se para uma recuperação dos recursos, permitindo novamente o acalento de velhos sonhos. Este otimismo que, confesso, compartilhei, cai por terra quando se observa a proposta de lei orçamentária enviada pelo governo ao Congresso Nacional. As mudanças na legislação referente aos royalties do petróleo afetaram de forma marcante o orçamento do FNDCT, sangrando-o em cerca de 40% do seu orçamento. Para complicar ainda mais, um simples exame da proposta orçamentária indica a alocação de recursos do FNDCT, da ordem de R$ 767 milhões, para formação de recursos humanos, muito provavelmente para serem transferidos ao CNPq visando cobrir as despesas do programa Ciência sem Fronteiras. Cabe lembrar que este programa nunca foi um pleito da comunidade científica nem a entusiasmou, ainda que ninguém seja contra a ampliação da cooperação internacional na área científica. No entanto, ele foi anunciado como algo novo, que seria mantido com recursos novos, o que, a julgar pelas informações existentes no momento, não irá ocorrer. Uma rápida análise da proposta orçamentária não vislumbra recursos para programas importantes como o apoio aos institutos nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), ao programa de Núcleos de Excelência (Pronex) e mesmo à cooperação científica internacional, todos fundamentais para o desenvolvimento da atividade científica no Brasil. A diminuição dos recursos do FNDCT, devido à perda de recursos oriundos da atividade petrolífera, também afetará o programa de infraestrutura laboratorial apoiada pelo chamado Proinfra, coordenado pela Finep. Aqui, cabe lembrar que o crescimento na produção de petróleo e a descoberta de novas fontes, como o pré-sal, ocorreram graças à intensa atividade científica nesta área, conduzida por várias instituições científicas brasileiras, aliadas ao Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes). O que assistimos é uma clara falta de visão, que compromete o futuro do país. Assim fica mais difícil mudarmos nossa vergonhosa posição em indicadores como o PIB per capta (530), índice de desenvolvimento (850) e competitividade (560). * Wanderley de Souza é professor titular da UFRJ e diretor do Inmetro, é membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Nacional de Medicina. (Jornal do Brasil) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89660
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3. CCT aprova projeto que simplifica acesso ao patrimônio genético Proposta que altera a MP sobre o assunto segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que votará o projeto de forma terminativa A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou, nesta terça-feira (1º) projeto que objetiva simplificar o acesso ao patrimônio genético brasileiro. O PLS 133/2013, de iniciativa do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), altera a Medida Provisória (MP) 2186-16/2001, que regulamenta a pesquisa relacionada ao acesso ao patrimônio genético do país. A MP 2.186-16/2001 ainda está em vigência devido à Emenda Constitucional 32/2001. Essa norma determina que as medidas provisórias editadas até 2001 continuam em vigor até que sejam convertidas em lei ou revogadas por nova MP. A medida exige a assinatura do Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios (CURB) sempre que atividades de pesquisa tecnológica e de bioprospecção forem realizadas com alguma perspectiva de uso comercial. O CURB é o que determina o objeto e as condições de acesso e de remessa de componente do patrimônio genético e de conhecimento tradicional associado. O contrato também determina as condições para a repartição justa e equitativa dos benefícios. Momento de assinatura do contrato O projeto simplifica o acesso a esse patrimônio, ao mudar o momento em que se assina o Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios (CURB). A proposta dispõe
que a assinatura do CURB se dê apenas quando as atividades de desenvolvimento tecnológico ou de bioprospecção resultarem efetivamente em um novo produto ou processo comercializável. "Sempre há a perspectiva de uso comercial, condicionada às incertezas mencionadas. No entanto, deve-se ter em conta que o desenvolvimento de um novo produto ou processo pode demorar vários anos até a sua efetiva comercialização", afirmou o relator, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Segundo o relator, a proposição ainda possui o mérito de reduzir a incerteza jurídica, tornando mais ágeis as atividades de pesquisa e de bioprospecção. Ele ressaltou também o fato de que a proposta mantém intactos os direitos das comunidades indígenas e de quaisquer outras comunidades locais relativos ao acesso aos recursos genéticos e ao conhecimento tradicional associado. "Destaca-se que esse acesso continua a depender de autorização prévia para se efetivar", afirmou. A proposta segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que votará o projeto de forma terminativa.
(Marilia Coêlho - Agência Senado) http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/10/01/cct-aprova-projeto-que-simplificaacesso-ao-patrimonio-genetico http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89651
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto:1. Novos projetos para a Amazônia são vistos com cautela Cita a FAPEAM:
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1. Novos projetos para a Amazônia são vistos com cautela Especialistas consideram propostas insuficientes para atender às reais necessidades da região e da comunidade ribeirinha Após anos de promessas frustradas, a Amazônia, detentora do maior patrimônio genético do mundo, poderá finalmente ter uma política de desenvolvimento regional, que seria baseada em dois projetos que estão em andamento. Entretanto, antes mesmo de saírem do papel, as propostas são observadas com cautela. Especialistas avaliam que ambas são insuficientes para atender às necessidades da região. Uma delas, em elaboração no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é o plano de ciência e tecnologia, que prevê o desenvolvimento sustentável da região com a utilização de seus recursos naturais, conforme antecipou o ministro Marco Antônio Raupp, em julho. A expectativa do órgão é lançar a medida oficialmente até o fim deste ano. Procurado pelo Jornal da Ciência o ministério não quis dar outros detalhes. Mais adiantada, a outra proposta (PLS 380/2012), institui a Política Nacional de Defesa e de Desenvolvimento da Amazônia e da Faixa de Fronteira. Aprovado, dia 19, no Senado, o projeto deve ser encaminhado para a Câmara dos Deputados (ver mais). Na Amazônia vivem cerca de 25 milhões de pessoas que há anos esperam por melhorias nos sistemas de transportes, comunicação e saneamento básico, por exemplo. A Amazônia é considerada de interesse estratégico pelas suas riquezas naturais ainda pouco exploradas. Entre outros pontos, o PLS 380/2012 prevê o desenvolvimento da região e a ampliação da produção sustentável. O texto também prevê a redução das desigualdades com a execução de políticas
públicas, a implementação de infraestrutura de transportes, energia e saneamento e o combate a organizações criminosas. O projeto define ainda diretrizes como a integração das Forças Armadas com órgãos de inteligência e de segurança pública, a regularização fundiária como instrumento de redução de conflitos agrários e a integração com países da América do Sul. Já a proposta do MCTI para a região é direcionada ao fomento em pesquisadores mais adequados para o trabalho na região, em infraestrutura de laboratórios e ambientes de inovação. Apesar de considerar as duas propostas positivas para o desenvolvimento amazônico, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Adalberto Luis Val, defende projetos de desenvolvimento regional de longo prazo, até então pouco existentes lá, que assegurem a manutenção das florestas em pé. Hoje, segundo ele, faltam alternativas para exploração dos recursos naturais da região, com a garantia de que as florestas serão mantidas e conservadas.
O diretor do Inpa defende o fortalecimento das instituições científicas e a revisão dos marcos regulatórios de C&T, hoje em discussão no Congresso Nacional, para destravar tanto a contratação de pessoal especializado - cientistas e pesquisadores - para ajudar na execução das tarefas a serem implementadas, quanto para desburocratizar a compra de material para pesquisa científica. "Precisamos contratar e fixar as pessoas para que elas possam se sentir seguras e tocar seus trabalhos, já que a Amazônia é uma região distante dos grandes centros e as pessoas precisam de segurança para se fixarem na região", defende Luis Val. Na visão do diretor do Inpa, o projeto do MCTI, que teve a colaboração de pesquisadores e de institutos de pesquisa, precisa avançar mais para atender às necessidades locais. "É preciso ampliar a capacidade de pesquisa na região, fixar recursos humanos de alto nível e transformar o conhecimento já existente sobre a região em produtos e processos para inclusão social e geração de renda", declara. "Vale lembrar que temos cerca de 25 milhões de pessoas na Amazônia que precisam estar envolvidas nos processos de desenvolvimento sustentável da região", acrescenta. Peculiaridades - Para que os projetos de desenvolvimento e defesa para Amazônia tenham eficácia em sua execução, eles precisam atender às peculiaridades socais e ambientais locais, segundo a análise do do físico Ennio Candotti, diretor geral do Museu da Amazônia (Musa) e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. "Não é possível defender o território e desenvolver ciência e tecnologia sem promover o desenvolvimento econômico e social e retirar da miséria o povo que aqui vive", destaca o cientista. Sem entrar no mérito dos projetos, o físico alerta que as medidas precisam atender às necessidades da região. Nesse caso, ele propõe algumas medidas nas áreas de infraestrutura, comunicação e abastecimento de água, por exemplo. Físico faz propostas de desenvolvimento A primeira recomendação do físico Ennio Candotti para a Amazônia é tentar resolver a questão
técnica de produzir energia a baixo custo, sem transporte de combustível. Ele sugere investir na produção de energia extraída da biomassa sem resíduos tóxicos, considerando que a energia solar tem eficiência irregular pela periódica cobertura da região por nuvens. Outra sugestão é assegurar o abastecimento de água potável em volumes compatíveis com as necessidades das populações de municípios, vilas e povoados. "O mapeamento do aquífero que se encontra no subsolo da bacia é fundamental para esse fim", afirma, acrescentando que a Agência Nacional de Águas tem tímidos projetos nessa área estratégica. Valorizando e qualificando as comunidades ribeirinhas - Candotti defende que os ribeirinhos e habitantes de vilas epovoados devem ser integradosnos planos de defesa, considerando que eles são parte da solução da defesa e do desenvolvimento científico e tecnológico. "Não como objeto de assistência caridosa, mas como agentes profissionais do monitoramento da floresta, do trânsito nos rios, no apoio aos transportes e manutenção de repetidoras de telecomunicações", enumera.
"Não é possível monitorar o território - rios e lagos - entrar e sair da floresta, coletar plantas e resinas sem treinar, equipar e contar com a colaboração humana e técnica das próprias comunidades que lá vivem permanentemente", opina. O físico aponta também a necessidade de instrumentos inovadores capazes de facilitar a circulação de informações, já que a transmissão de informações por rádio em diferentes frequências dentro da floresta é de curtíssimo alcance (dezenas de metros). "Métodos inovadores de comunicação devem ser desenvolvidos para permitir a transmissão em distâncias longas, permitindo a rápida circulação de informações, como exigem planos de defesa", recomenda. Candotti defende ainda a melhoria no sistema de informações sobre os contornos das áreas inundadas, secas, várzeas etc. De acordo com ele, as imagens por sensoriamento remoto, hoje monitoradas de São José dos Campos, interior de São Paulo, são pouco precisas e carecem de verificação in situ no solo (com instrumentos e agentes locais). A logística local também é contemplada pelas sugestões de Candotti. "Não há hidroaviões para o transporte de civis e militares. Milhares de quilômetros de pistas nos rios e lagos poderiam ser utilizados para transporte de cargas leves, ribeirinhos, agentes de saúde, educação, treinamento e manutenção de equipamentos de geração de energia, comunicação, refrigeração", propõe. Defesa territorial - Outro problema da região, segundo Candotti, recai sobre a rede de comunicação civil via rádio, precária e de manutenção irregular, por não usar hidroaviões. Segundo ele, essa precariedade compromete o apoio civil às ações de defesa do extenso território amazônico, particularmente nas fronteiras. No que se refere ao patrimônio genético, o cientista destaca que a defesa e a proteção dessa riqueza natural só pode se concretizar pela pesquisa científica. Ele lembra que o principal patrimônio genético amazonense encontra-se no nível microscópico, nos micro-organismos, fungos, enzimas e toxinas. Com isso, dificilmente podem ser objeto de ações de defesa física ou armada. "A única forma de proteger o patrimônio genético do microcosmo amazônico é a pesquisa científica em institutos qualificados que possam revelar suas características e valores antes que agentes de
outros países e interesses o façam. Na Zona Franca de Manaus, por exemplo, não existe nenhuma indústria nacional que explore esses micro-organismos", diz. De acordo com Candotti, o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que deveria dedicar-se ao estudo e mapeamento do patrimônio genético, não realiza o trabalho necessário. "É sabotado há mais de uma década pela burocracia tecno-científica de Brasília e local por razões insondáveis", afirma. Baixo retorno de estímulos fiscais - Outro problema da região, na visão de Candotti, é o desequilíbrio entre a política industrial e o desenvolvimento socioeconômico, uma das principais vulnerabilidades da Amazônia e de toda a região Norte. Para ele, as sociedades amazonense, paraense, dentre outras, têm pouco retorno socioeconômico dos incentivos fiscais do governo concedidos às empresas alocadas lá, sejam do polo industrial de Manaus ou de mineração no Pará ou Amapá.
"No polo industrial de Manaus, nenhuma das indústrias instaladas tem qualquer relação com os ambientes amazônicos, nem sequer utilizam insumos ou produtos naturais fornecidos pela região. Se os incentivos fiscais fossem retirados, haveria uma migração da maioria das indústrias para outros estados, deixando crateras de desemprego e miséria", presume. Candotti insiste em mencionar que os grandes empreendimentos, como mineração e hidroeletricidade, pouco contribuíram para a melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos estados da região. Cita também o polo industrial de Manaus ou os empreendimentos minerais do Pará. "Não contribuíram para criar e qualificar universidades de pesquisa que a rica biodiversidade da região reclama", avalia. "Não existe defesa possível em uma região povoada por comunidades pobres onde o Estado e os serviços públicos estão ausentes", resume. (Viviane Monteiro / Jornal da Ciência) Esta matéria está na página 8 do Jornal da Ciência impresso que pode ser acessado em http://www.jornaldaciencia.org.br/impresso/JC746.pdf http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89649
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Pesquisa com robôs pretende dar maior autonomia aos pacientes de reabilitação 02 Out 2013 16:47:00 -0300 Sistemas mecatrônicos de tempo real pretendem proporcionar aos pacientes de reabilitação física, a capacidade de desempenhar ações com maior autonomia em seu cotidiano de forma plena. Esta é a meta do projeto de pesquisa vinculado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC). O projeto foi desenvolvido por docentes e alunos de graduação e pós-graduação, do laboratório de Mecatrônica da Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (EESC/USP), que desenvolve tanto atividades de pesquisa quanto didáticas de robótica. A pesquisa consiste em criar robôs que permitam maior interação com humanos através da manipulação robótica habilidosa, para auxiliar na reabilitação física de pacientes. Os robôs de reabilitação seriam utilizados em pacientes que sofreram algum tipo de dano físico grave, como ocorre após um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou com um nível menor de trauma, como no caso de uma fratura de punho. Os robôs Scara e Kuka, além da mão robótica Kanguera, estão sendo desenvolvidos especificamente para esta finalidade terapêutica. Conforme o coordenador do projeto, Glauco Caurin, as atividades no âmbito do INCT-SEC foram elevadas a um patamar de amadurecimento e confiança. “Passamos a desenvolver dispositivos robóticos mais confiáveis e capazes de interagir de forma segura com os seres humanos”. Ele informa que o projeto envolve também trabalhos com a empresa Embraer e atividades clínicas conjuntas com hospitais, tendo como objetivo o fortalecimento do contato direto entre robô e ser humano.
Durante os ensaios laboratoriais realizados apenas com pessoas saudáveis, a pesquisa apontou que existem demandas distintas de acordo com as necessidades individuais. “Este é um resultado que confirma a nossa hipótese de ganhos com o uso dos robôs”, diz Caurin. “Máquinas dedicadas que apresentam programas e parâmetros fixos ou mesmo pré-ajustados, não são suficientemente versáteis para se adequarem às características desejadas por cada paciente e seu respectivo terapeuta”, explicou. Dentre as atividades concluídas até o momento, está o desenvolvimento de um sistema de manipulação de arquitetura aberta, a produção de um sistema de reabilitação robótica com três graus de liberdade, um sistema crítico que permite o contato direto entre robô e o ser humano, e o desenvolvimento de jogos especiais para a reabilitação robótica. Caurinressalta que o robô é ligado ao paciente e dependendo do número de movimentos que se pretende exercitar, utilizam-se robôs com capacidades correspondentes aos movimentos, ou seja, graus de liberdade. “No caso do punho temos dispositivos mais simples que permitem um único movimento e um dispositivo mais complexo com capacidade para realizar até três movimentos simultâneos. O tipo de robô utilizado também impõe mudanças nos jogos e no protocolo de terapia”. Segundo o pesquisador do INCT, os resultados clínicos obtidos por laboratórios parceiros no exterior, com extensas pesquisas hospitalares, demonstram que esse tipo de abordagem é benéfico e supera tratamentos convencionais quando aplicado aos membros superiores. “Até o momento, nossos robôs foram testados apenas com voluntários saudáveis. Nos próximos projetos pretendemos transferir os benefícios dessas novas tecnologias para pacientes que sofreram AVCs”, diz. “Para isso, dependemos de autorização do comitê de ética, mas o conceito já está suficientemente robusto e seguro para ser utilizado em testes com pacientes. Pretendemos iniciar os primeiros testes nos próximos seis meses”, conta. Já a conclusão da proposta de desenvolvimento está prevista para daqui dois anos, com a composição de um protótipo em condições funcionais plenas. Reabilitação - Consiste em provocar novas conexões neurais através do sincronismo entre a intenção do usuário e a realização do movimento. Quando o usuário ainda possui potência muscular ele é auxiliado pelo robô. Posteriormente, com o progresso do tratamento, o robô deixará de apresentar um comportamento passivo para oferecer maior cooperação. “Ele passa a resistir ao movimento e força o ganho de tônus muscular, assim o robô tem um comportamento dinâmico ao longo do processo. Não se trata de uma máquina simples que executa apenas sempre as mesmas instruções e funções”, destaca Caurin. O sistema de reabilitação física de pacientes é composto por um robô com um ou mais graus de liberdade, dependendo da articulação ou conjunto de articulações que serão tratadas. “O robô não é semelhante aos utilizados na indústria, pois apresenta capacidade de interação e estabelece contato físico seguro com o usuário”, diz Caurin. Na maioria das circunstâncias testadas, o paciente e o robô estavam conectados durante toda a terapia. Os jogos de computador integrados ao robô serão responsáveis pela indução de movimentos, forçando o paciente a repetir procedimento pré-estabelecidos pelo corpo clínico, de acordo com a orientação do profissional envolvido no tratamento. “Temos no momento, uma nova versão de jogo em teste. Agora com uma interface mais agradável em 3D, que trás uma aparência mais atual para o
sistema. Percebemos que os usuários gostam muito de características high-tech nos dispositivos. Existe uma predisposição para usar os recursos mais recentes”, observa Caurin. Segundo o pesquisador, para que exista uma recuperação funcional, o sistema nervoso necessita impor um sincronismo entre intenção e ação. “O retorno de informação táctil oferece um rico campo para que isto ocorra. A sensação de esforço, resistência, ajuda, estabelecimento e perda de contato, velocidade, aceleração, entre outros, é fundamental para o processo de reabilitação”, acredita. “Em paralelo, o robô em contato direto com o paciente serve ainda como uma base de sensores para medir o desempenho alcançado, em padrões muito superiores aos utilizados atualmente na área de saúde”, finaliza. Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1273 453
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MPEs goianas terão R$ 13,5 milhões para investir em inovação 02/10/2013 Quarta-Feira, Dia 02 de Outubro de 2013 as 15 Até 14 de outubro, micro e pequenas empresas goianas podem enviar propostas para apoio ao edital de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/GO). Com aporte de R$ 13,5 milhões, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) apoiarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores. Os projetos serão apoiados até o limite de R$ 600 mil e deverão seguir uma das sete linhas temáticas definidas pelo edital. Entre as áreas contempladas estão o agronegócio; biotecnologia e nanotecnologia; energias alternativas; e fármacos e medicamentos. O prazo máximo para execução das propostas é de dois anos. A Fapeg anunciará as instituições beneficiadas a partir do dia 31 de outubro. A implementação dos projetos iniciará no dia 29 de novembro. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link. Fonte: Fapeg http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=105969&nome=MPEs%20goianas %20ter%E3o%20R$%2013,5%20milh%F5es%20para%20investir%20em%20inova%E7%E3o
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Política de CT&I deve lançar esforços para recursos humanos, diz Raupp 02/10/2013 Quarta-Feira, Dia 02 de Outubro de 2013 as 9 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, esteve esta segunda (30) no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, a convite do presidente da instituição, Francis Bogossian, para fazer a palestra “Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentado do Brasil”. Raupp destacou em seu discurso uma das linhas da política do MCTI, que é o fomento à formação e capacitação de recursos humanos para pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Raupp reforçou a importância de “aumentar substancialmente” o número de alunos formados em engenharia, matemática e ciências naturais, bem como de abrir aos estudantes as perspectivas do empreendedorismo. “Se queremos produzir conhecimento com capacidade de inovar, temos que ter profissionais capacitados para isso”. Segundo ele, o Brasil tem um déficit educacional e social que influencia diretamente no exercício da cidadania e que, por isso, a política da Ciência, Tecnologia e Inovação deve direcionar esforços para a formação e capacitação de recursos humanos.
“Esses esforços, no Brasil, são executados por programas do Ministério da Educação [MEC] com o MCTI em conjunto. Essa parceria não visa apenas à formação de doutores; o ensino técnico também é fundamental para a questão tecnológica, pois precisamos de técnicos competentes para trabalhar em laboratórios, em desenvolvimento de instrumentos e equipamentos, entre outros setores de P&D”. Outro ponto a ser considerado na formação de recursos humanos, destacou o ministro, é a qualificação da ciência em relação às demandas econômicas e sociais do país. “Temos que ter empresas globais, capazes de desenvolver novos produtos e tecnologias para estarem aptas a competirem no mercado internacional”. Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=105891&nome=Pol%EDtica %20de%20CT&I%20deve%20lan%E7ar%20esfor%E7os%20para%20recursos%20humanos, %20diz%20Raupp
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FAPESP assina memorando de entendimento com FCT, de Portugal 03/10/2013 Por Carlos Eduardo Lins da Silva, de Lisboa Agência FAPESP – O presidente da FAPESP, Celso Lafer, assinou nesta terça-feira (01/10) em Lisboa um memorando de entendimento entre a instituição e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) de Portugal para “promover a colaboração em ciência, tecnologia e inovação em áreas de interesse mútuo”. Pela FCT, o documento foi assinado por Paulo Pereira, vogal do Conselho Diretivo. A cerimônia foi assistida pela secretária de Estado da Ciência de Portugal, Leonor Parreira, que acompanhou Lafer em visitas a três instituições de pesquisa portuguesas na segunda e na terça-feira: o Laboratório Internacional de Nanotecnologia de Braga, o Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e o Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa. A FAPESP é “muito reputada internacionalmente pelo apoio que dá à ciência que é avaliada por pares, que é avaliada de forma independente, no apoio que faz a recursos humanos e é exatamente o que nós fazemos em Portugal”, afirmou a secretária de Estado da Ciência de Portugal. Ao final das visitas, Lafer se declarou muito impressionado com a sofisticação dos projetos que conheceu: “Inclusive por conta de sua inserção europeia, Portugal está atualmente com um nível de
qualidade de pesquisa em áreas de ponta, como estas que conheci, bastante avançado, e estou seguro de que o adensamento das relações entre os cientistas de São Paulo e de Portugal será muito vantajoso para os dois lados”. O ministro da Educação e Ciência de Portugal, Nuno Crato, participou da exposição feita ao presidente da FAPESP no Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, instituição que conta com a participação de 480 pesquisadores, 206 deles com nível de pós-doutorado, e que já mantém cooperação com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com a Universidade de São Paulo (USP). O ministro Crato também participou de almoço em homenagem ao presidente da FAPESP oferecido pelo embaixador do Brasil em Lisboa, Mário Vilalva. Na ocasião, Crato expressou sua satisfação com o acordo assinado entre a FAPESP e a FCT e manifestou o desejo de que alguma ação concreta se realize ainda este ano no âmbito do memorando de entendimento. “Queremos agora um apoio institucional mais forte, um apoio que seja em cofinanciamento de projetos mútuos. Por isso, esta colaboração é muito importante”, afirmou. “Queremos fazer uma seleção de projetos que sejam realmente excelentes, que mereçam um destaque especial por parte dos nossos dois países e em que os dois países se empenhem com os recursos necessários." Lafer, que foi ministro das Relações Exteriores do Brasil por duas vezes, disse que “tendo sempre defendido a necessidade de uma relação especial entre Brasil e Portugal, considero esta uma oportunidade ideal para adensá-la, agora no campo da ciência e da tecnologia, com vantagens para as duas nações”. O presidente da FCT, Miguel Seabra, reuniu-se com Lafer na véspera, quando os dois traçaram as linhas gerais para o desenvolvimento de atividades previstas pelo memorando de entendimento. Ambos concordaram em dar prioridade ao financiamento conjunto de pesquisas de envergadura, em vez de realizar apenas workshops ou visitas mútuas de curta duração. A missão da FCT é promover o avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal, explorando oportunidades que se revelem em todos os domínios científicos e tecnológicos de atingir os mais elevados padrões internacionais de criação de conhecimento, e estimular a sua difusão e contribuição para a melhoria da educação, da saúde e do ambiente, para a qualidade de vida e o bem-estar do público em geral. A FCT financia atualmente 2.450 projetos de pesquisa ativos. Além disso, lança concursos de projetos em todos os domínios científicos de dois em dois anos desde 2000, e anualmente desde 2008, além de concursos em áreas científicas específicas. http://agencia.fapesp.br/17989