CLIPPING FAPEAM

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Veículo: Portal / Agência Gestão CT&I

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Assunto:Amazônia precisa de novo modelo de desenvolvimento, aponta gestores de CT&I ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09/2012

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Amazônia precisa de novo modelo de desenvolvimento, aponta gestores de CT&I A comunidade científica do Estado do Amazonas discutiu na sexta-feira (31) modelos de desenvolvimento sustentável para a região. De acordo com o secretário adjunto da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), Eduardo Costa Taveira, é fundamental criar padrões de crescimento para a Amazônia diferente do que foi amplamente difundido no mundo. Na sua opinião, é preciso estabelecer um formato alicerçado na floresta em pé. No entanto, de acordo com ele, os investimentos não são proporcionais às exigências. “Em 2011, o percentual de investimentos do CNPq para o Norte foi de 4,7%, enquanto que para o Sudeste foi 54,19%. Os recursos foram distribuídos proporcionais ao Produto Interno Bruto de cada região. Significa que os Estados com renda per capta maior acabam recebendo mais. É preciso mudar esse quadro, pois persistem os padrões de desigualdade nos investimentos federais em C&T”, criticou. A opinião foi apresentada durante a mesa-redonda “A Dinâmica da Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado do Amazonas”, realizada dentro da 1ª Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional. O encontro ocorreu na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e reuniu gestores da área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) do Estado. A diretora presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, também destacou que o mundo vê a região como santuário que precisa ser preservado e esquece que também há pessoas que precisam de saúde, educação, acesso a serviços e qualidade de vida. Para superar esse desafio, ela aposta em políticas públicas com foco em inovação. A Fapeam e a Secti são instituições associada à ABIPTI. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapeam)


Veículo:Portal/Consecti

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Assunto: Sesc apresenta Mesa Brasil na Semana Nacional de C&T no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09 /2012

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Sesc apresenta Mesa Brasil na Semana Nacional de C&T no AM Programa será atração na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas. As atividades serão desenvolvidas na Estação Ciência, que funcionará de 18 a 20 de outubro, no Clube do Trabalhador (Sesi). Parcerias inéditas devem marcar a realização da edição 2012 da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas. Uma delas viabilizará, pela primeira vez, a participação do Programa “Mesa Brasil”, do Serviço Social do Comércio (Sesc). O evento é uma realização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e no Amazonas, é coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). O programa “Mesa Brasil” será um dos destaques do estande do Sesc, que funcionará na Estação Ciência, espaço destinado à exposição de projetos desenvolvidos por instituições do Estado de referência na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), que funcionará no Clube do Trabalhador, do Sesi (zona Leste de Manaus). “Nós ficamos muito felizes com o convite da SECTI-AM para participarmos da SNCT, principalmente por conta do tema, que é “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza”. Ao tratar de sustentabilidade e erradicação da pobreza, também estamos nos referindo à alimentação e o fim do desperdício, que são os pilares do programa”, disse o coordenador do Mesa Brasil, Elinaldo Barbosa.


Público contará com diversas oficinas Entre as atividades que serão oferecidas pelo programa, estão oficinas de reaproveitamento de alimentos, de geração de emprego e renda e de reutilização de garrafas pets, sabão e óleo de soja. “Nosso objetivo é dar uma nova visão para o público durante a Semana Nacional de C&T. Nós jogamos muita coisa fora na hora de cozinhar, por exemplo, e pretendemos oferecer possibilidades de reaproveitar o que naturalmente iria para o lixo. As outras oficinas têm a mesma função, só que visa à geração de renda”, completou Barbosa. O público também poderá obter mais informações sobre o benefício do consumo de frutas, verduras e legumes, mais saudáveis, sem agrotóxicos. Conheça mais sobre o Mesa Brasil O Mesa Brasil SESC é uma rede nacional de bancos de alimentos contra a fome e o desperdício. Seu objetivo é contribuir para a promoção da cidadania e a melhoria da qualidade de vida de pessoas em situação de pobreza, em uma perspectiva de inclusão social. Trata-se essencialmente de um Programa de Segurança Alimentar e Nutricional, baseado em ações educativas e de distribuição de alimentos excedentes ou fora dos padrões de comercialização, mas que ainda podem ser consumidos. Assim, o Mesa Brasil SESC busca onde sobra e entrega onde falta. De um lado, contribui para a diminuição do desperdício e de outro reduz a condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos. Em ambos os polos desse percurso, as estratégias de mobilização e as ações educativas incentivam a solidariedade e o desenvolvimento comunitário. No Amazonas, o programa foi implantado em 2003 e conta com o apoio de 13 profissionais, entre nutricionistas, assistentes sociais e administrativos. SNCT acontecerá em todos os municípios do AM Uma programação que inclui atividades em diversos lugares da capital e nos 61 municípios do interior do Amazonas, voltada para a difusão do conhecimento científico junto à sociedade em geral, marcará a edição 2012 da SNCT que ocorre no mês de outubro. Este ano, o evento possui como tema “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza”. Um dos destaques da SNCT será a Estação Ciência. O espaço é destinado à exposição de projetos desenvolvidos por instituições estaduais de referência na área de Ciência, Tecnologia e Inovação voltados à difusão do conhecimento. Além de exposição de produtos de empresas instaladas no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Distrito de Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Dimpe). Outro diferencial será a realização de programações em todos os municípios do Estado. A SECTIAM, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), lançou edital para viabilizar o desenvolvimento de projetos e atividades de maior porte, de maneira a intensificar as ações da SNCT no interior. Fonte: SECTI-AM http://www.consecti.org.br/2012/09/03/sesc-apresenta-mesa-brasil-na-semana-nacional-de-ct-noam/


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Data:04 /09/2012

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Sustentabilidade que vem da cozinha Iniciativas criadas em Sorocaba (SP) e Goiânia (GO) promovem o reaproveitamento do óleo de cozinha usado, transformando-o em biodiesel É cada vez mais urgente a adoção de ações para a preservação ambiental. O ser humano, naturalmente, produz resíduos que, muitas vezes, não conseguem ser suprimidos pela tecnologia de reciclagem. Um destes resíduos gerados é o óleo de cozinha usado, que possui um poder de contaminação preocupante e é, normalmente, descartado diretamente no lixo ou nos ralos das pias. Quando é lançado nas redes de esgoto desta forma, ele não chega às estações de tratamento e acaba preso nas tubulações, tornando o seu tempo de degradação indeterminado. Apenas um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água e, uma vez nos rios, ele provoca a impermeabilização dos leitos e potencializa a possibilidade de enchentes. Para amenizar o problema, cidades como Sorocaba e Goiânia criaram projetos para reaproveitar o óleo usado que, ao final de todo o processo, gera biodiesel. Em Sorocaba, município do interior do Estado de São Paulo, foi criada a primeira Usina de Biodiesel Móvel autossustentável do País, que iniciou suas atividades no mês de junho. A partir de uma iniciativa da Prefeitura do município, por meio da Secretaria de Parcerias (Separ) e em parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso), a unidade ambulante montada sobre uma carreta recolhe o óleo de cozinha consumido pela população. Além disso, todo o processo é feito a partir de energia solar e de um gerador movido a biocombustível, ou seja, uma iniciativa verde em todas as suas etapas. A Usina de Biodiesel Móvel também é voltada para ações educativas, levando consigo o conceito de “Cidade Saudável, Cidade Educadora”. Construída como uma ferramenta didática, ela funciona


como um laboratório de ciências, permitindo que o processo de conversão seja visível às pessoas. Percorrendo as escolas da cidade, é possível, por meio da educação não formal, que todos participem ativamente da construção do desenvolvimento sustentável. “Nossa ideia é conscientizar toda a população quanto à importância do descarte consciente do óleo de cozinha usado”, explicou Fernando Oliveira, Secretário de Parcerias. Sob coordenação da Usino, a atividade conta com técnicos em química e estudantes de Engenharia Ambiental e Gestão Ambiental da universidade. O professor André Kimura Okamoto, Coordenador do curso de Química da Uniso, explicou que “a usina funciona como uma sala de aula para que alunos, da rede pública e privada, possam entender como é o processo de transformação de um resíduo em um novo produto útil”. Após o final do processo de produção, que dura aproximadamente duas horas, o biodiesel é utilizado para abastecer treze caminhões do Programa de Coleta Seletiva de Sorocaba. A Usina tem seu local fixo no campus Raposo da Uniso e conta com roteiros de visitas em escolas. O agendamento deve ser feito pelo telefone (15) 3219-2281, da Separ, responsável pela organização logística da unidade. Em períodos pré-determinados de quinze dias, a carreta fica estacionada em pontos estratégicos da cidade para que a população faça a destinação do óleo de cozinha usado. Os locais de coleta são estudados previamente pela Urbes – Trânsito e Transportes. De Olho no Óleo Seguindo o slogan “bônus para você e para o meio ambiente”, a campanha “De olho no óleo”, criada em Goiânia, desconta R$ 0,50 na conta de água de cada colaborador para cada litro de óleo entregue nos postos de coleta. Porém, a população não deve se firmar apenas no desconto oferecido. “É preciso perceber o quanto a iniciativa está poupando o meio ambiente e o desconto não é nada comparado a isso”, comentou Ludmila Garcia, zootecnista e contribuinte do projeto. A ação é organizada e desenvolvida pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Secretaria de Cidades e Saneago. Após apenas um mês de seu lançamento, a Saneago já iniciou estudos para expandir a ideia, que já recebeu adesão de vários setores. Apenas em Goiânia e Aparecida de Goiânia, município localizado na Região Metropolitana da capital, o descarte médio em cada uma das 525 mil residências é de 1,4 litro por mês. A média de óleo usado despejado nas redes de esgoto e mananciais pode chegar a 735 mil litros por mês, sendo que em estabelecimentos comerciais o número chega a 208 mil litros. Ao todo, são 950 mil litros de óleo descartados indevidamente que o programa quer absorver. Os primeiros pontos de coleta foram instalados em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Na capital, as pessoas podem depositar o vasilhame com óleo na sede da empresa, no Setor Universitário, nos distritos Norte e Oeste da Saneago e em todas as unidades Vapt Vupt. Em Aparecida de Goiânia, a coleta pode ser entregue no distrito da Saneago e na agência do centro da cidade. Equipes da Saneago, acionadas pelo telefone 115, buscam o resíduo em residências e indústrias que utilizam grande quantidade de óleo. Luis Novo, gerente de marketing da Saneago, afirmou que a resposta em relação à campanha foi surpreendente. “Inicialmente não pensávamos que ela seria tão bem aceita entre a população, principalmente entre os pequenos colaboradores, que contribuem com cerca de 50% do óleo total arrecadado”. Após pouco mais de dois meses de arrecadação, a equipe levou a iniciativa para o município de Anápolis, a 48 quilômetros da capital, e hoje estuda sua expansão para a cidade de Itumbiara, distante 204 quilômetros de Goiânia. “Acredito que o diferencial do projeto seja a sua abertura para a ação coletiva, qualquer pessoa ou entidade que tenha interesse em participar é bemvinda”, completou. Da mesa para o laboratório O tucumã, fruto da árvore de mesmo nome, é utilizado praticamente apenas para a alimentação dos amazonenses. Entretanto, recentes estudos mostram que ele pode ser uma saída para solucionar o déficit de energia elétrica na região, como mostra um projeto do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Estudiosos conseguiram extrair um óleo do fruto que pode movimentar geradores


a biodiesel, que serão empregados no fornecimento de luz elétrica para abastecer as comunidades rurais do Estado. O caroço, que antes era desperdiçado pela população, e a amêndoa do tucumã correspondem a 60% do fruto. Da amêndoa extrai-se de 25% a 50% de produto, que é impróprio para a alimentação humana. Ao lado do dendê, ele apresenta alto teor de óleo, que pode ser extraído de forma sustentável e usado na produção de eletricidade. Com um quilo de amêndoa de tucumã é possível se obter meio litro de biodiesel. O Inpa indicou que, se o projeto receber os apoios necessários para o seu desenvolvimento, mais de 500 comunidades serão beneficiadas com a iniciativa. Outro fruto que também está chamando a atenção é o cupuaçu, famoso em todo território brasileiro. Ivoneide de Carvalho Lopes Barros, Doutora em Química, desenvolve estudos sobre o aproveitamento do resíduo da gordura de cupuaçu para produção de biodiesel há mais de um ano. Assim que concretizados, os estudos prometem proporcionar o aproveitamento completo do cupuaçu e de seus resíduos, além de promover a preservação ambiental da região. No total, foram recebidos R$ 281 mil em investimentos através do Programa de Apoio à Pesquisa em Biocombustíveis no Amazonas (Biocom), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A pesquisa nasceu da demanda da empresa Cupuama, localizada no município de Careiro Castanho, que utiliza o fruto do cupuaçu em seus negócios para a produção de achocolatados. http://www.canalbioenergia.com.br/secao.php?idMateria=516&idSecao=386


Veículo: Portal/Piatam Instituto Assunto:

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Vereadores de Barcelos visitam I-Piatam

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Data:04/09/2012

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Vereadores de Barcelos visitam I-Piatam Na última sexta-feira, 16 de abril, os nove vereadores da Câmara Municipal de Barcelos visitaram a sede do Instituto Piatam. Na ocasião, foram apresentadas as linhas prioritárias oriundas do I Workshop do Projeto de Políticas Públicas para o Uso Sustentável dos Recursos Pesqueiros do Médio Rio Negro (PPOPE), realizado em Barcelos, nos dias 10 e 11 de março. Os itens apresentados servirão como diretrizes para a implantação de políticas públicas, com base no termo de cooperação entre o I-Piatam e Barcelos. O termo de cooperação entre o I-Piatam e a prefeitura de Barcelos foi assinado no começo de abril e prevê a colaboração técnico-científica e socioambiental através de projetos, estudos e pesquisas aplicadas visando a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente do município. Para o Alexandre Rivas, presidente do Instituto, a parceria com o Barcelos vai de encontro à missão do I-Piatam de contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da Amazônia. “O município tem um conjunto de características interessantes, com enorme potencial pesqueiro e turístico, que permite orientar linhas de pesquisa induzidas”, ressaltou Rivas. vereador Roberto Leopoldino (PSL) ressaltou a importância da cooperação com o I-Piatam para ajudar no ordenamento das políticas públicas. “Hoje, o grande desafio é conseguir criar e implementar corretamente políticas públicas. Várias são criadas, mas poucas são fundamentadas e duradouras”, explicou o vereador.


PARCERIA A parceria entre a prefeitura de Barcelos e o Instituto Piatam iniciou-se em 2005, com o projeto PPOPE, do qual fizeram parte diversos pesquisadores do Instituto. Financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas-FAPEAM e coordenado pelo presidente do I-Piatam, Alexandre Rivas, o PPOPE atua desde 2005 em Barcelos com objetivo de gerar as informações necessárias que contribuam para a construção de um conjunto de políticas públicas que conciliem os interesses dos diferentes usuários da pesca e do poder público. http://www.institutopiatam.org.br/teste_projeto/?p=290


Veículo: Portal/ IFAM

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Assunto: Estudantes de Coari se destacam em Olimpíada Brasileira de Astronomia ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Estudantes de Coari se destacam em Olimpíada Brasileira de Astronomia A coordenação da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em Coari, premiou 21 estudantes do município, a 363 quilômetros de Manaus, com medalhas de ouro, prata e bronze em quatro categorias. O projeto foi patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e o resultado é proveniente do estímulo das escolas públicas do município em promover a participação de alunos, pela primeira vez na OBA, organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Eletrobrás Furnas. A ideia de participação do município na OBA veio da mestra em Física, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Andréa Baima do Lago Silva, servidora do Campus Coari, durante uma iniciativa em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Coari que envolveu alunos desde a terceira série do Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio. Segundo Andréa Baima, um ponto positivo é que a atividade promoveu a interação da comunidade do município com as escolas. “A participação da comunidade coariense foi fundamental para que a Olimpíada obtivesse êxito entre as escolas. A junção dos pais e escolas participantes foi primordial para que o evento chegasse onde chegou", disse. A participação de Coari na OBA é notícia no G1 Amazonas e no portal da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Fonte: G1 Amazonas. http://www.ifam.edu.br/portal/component/content/article/3-noticias-reitoria/1312-estudantes-decoari-se-destacam-em-olimpiada-brasileira-de-astronomi


Veículo: Portal/A Crítica

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Assunto: Pescadores de reserva dão exemplo de manejo no interior do Amazonas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09 /2012

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Pescadores de reserva dão exemplo de manejo no interior do Amazonas Homens e mulheres da comunidade São Raimundo, no Médio Juruá, se organizam para ter pirarucu com mais de 1,60m Cento e quatorze pirarucus é a cota de peixe dos pescadores da comunidade São Raimundo, na Reserva Extrativista do Médio Juruá, para este ano. Organizados em famílias, eles partem em longas canoas artesanais para o lago Manariã, onde, durante dois dias, as redes de mais de 300 metros de comprimento por seis de profundidade, retirarão das aguas doces o maior peixe de escamas do mundo. “A gente se organiza em mutirão para a pescaria porque tudo tem que ser feito com muita rapidez e a máxima organização, senão o peixe pode estragar”, afirmou Manoel Cunha, presidente do Conselho Nacional dos Seringueiros e líder da comunidade São Raimundo, no municipio de Carauari (a 788 quilômetros de Manaus). Após montarem acampamento na boca do lago, junto a um barranco de mais de dez metros, os pescadores iniciam os preparativos para a pescaria. Redes são revisadas para identificar buracos, facas são afiadas para retirar as visceras do pescado, a alimentação é preparada para 70 pessoas e até um pequeno gerador de energia é instalado, tudo para a pescaria. Ao anoitecer, os pescadores saem para lançar as redes no lago. Trinta e cinco homens são divididos em equipes que têm a responsabilidade de monitorar as malhadeiras. Os pirarucus têm uma bexiga natatória modificada para funcionar como um pulmão, e quando presos nas redes, morrem


afogados. Como os jacarés estão sempre à espreita, os pescadores têm que ser rápidos para retirá-los da água. “Logo que cai na rede, temos que tirar. Como ele é muito grande e pesado, usamos a ‘paulada de misericordia’ na cabeça para trazê-lo para dentro da canoa”, disse Antonio da Lima da Silva, 51, um dos lideres da equipe de pescadores. Habilidosos, os pescadores conseguem, em seis horas, pescar 74 pirarucus. E esse número poderia até ser maior, se Manoel Cunha não tivesse determinado a diminuição do ritmo, com o objetivo de conseguir peixes maiores do que um metro e sessenta. “No ano passado despescamos 153 pirarucus, com uma media de tamanho maior do que um metro e sessenta e cinco, mas este ano eles estão menores, por isso, vamos despescar menos e controlar ainda mais o tamanho deles”, comentou. A decisão foi acatada por todos. Contra o tempo Ao retornaram ao acampamento, os peixes foram estendidos em um trapiche montado especificamente para a limpeza. Equipes são montadas para pescar e transportar os peixes. A carne do pirarucu não pode ficar muito tempo exposta e a partir do momento em que ele é retirado da água, inicia-se uma corrida contra o relógio para manter as caracteristicas da iguaria. Com afiadas facas, homens e mulheres iniciam a retirada das vísceras. Em quatro horas todos os peixes são limpos. “A gente está feliz porque ganha a mesma quantia que os homens e de igual para igual”, disse Mariângela Lima Paixão, 29, que espera receber mais de R$ 1,5 mil com a despesca deste ano. Segundo o pescador José Luiz Bispo de Lima, 40, quando a comitiva de pesca do São Raimundo chega em Carauari, imediatamente, já tem compradores. “A gente é especializado em oferecer o que povo gosta: os restaurantes compram o filé, mas as tripas e a ossada é o povão que gosta”. Exemplo de manejo na floresta Convidado pela comunidade do São Raimundo para acompanhar a pescaria, o superintendente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana, acompanhou todas as atividades do mutirão. “A técnica deles na mobilização, preparativos, pesca, limpeza e transporte é extraordinária. São pessoas que estão revolucionando a geração de renda dentro da floresta e, ao mesmo tempo, preservando uma espécie com manejo adequado”, disse. A chefe da reserva do Medio Juruá, Rosi Batista da Silva, 49, participou da pescaria. Representante do governo federal em uma area de mais de 253 mil hectares, ela afirmou que quer estabelecer parcerias. “Governo Federal e FAS têm muito a contribuir para a melhora da qualidade de vida dos povos da floresta”, disse Rosi. Mercado Praticamente todas as partes do pirarucu são comercializadas no interior do Amazonas. A procura é tanta, que os pescadores dividem o peixe em várias partes. O quilo do filé csai, em média, a R$ 8, mas também pode ser encontrado a R$ 9 e R$ 10. A ossada com cabeça custa R$ 4,50 o quilo; o couro com escamas vale R$ 7 o quilo e as vísceras, muito apreciadas em Juruá, sai por R$ 2,50 o quilo. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pescadores-reserva-manejointerior-Amazonas_0_767923202.html


Veículo: Portal/G1 Amazonas

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Assunto: Projetos mostra importância do maio ambiental a estudantes do Amazonas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Projeto mostra importância do meio ambiente a estudantes do Amazonas Projeto é coordenado pelo Batalhão Ambiental há três anos em Manaus. Ação visa conscientizar estudantes sobre o meio ambiente. Uma iniciativa do Batalhão da Polícia Militar Ambiental do Amazonas tem buscado conscientizar estudantes da rede pública e privada de Manaus em relação à preservação do meio ambiente. Há três anos, o Projeto Vitória Régia atua com a finalidade de estimular nos estudantes o aprendizado das leis de crimes ambientais, mostrando o papel dos cidadãos na preservação dos recursos naturais. A equipe de educação ambiental do Batalhão, composta por seis militares formados em diversas áreas como pedagogia, gestão ambiental e biologia, já ministraram as atividades do Projeto Vitória Régia para 2.744 alunos de 14 unidades de ensino da capital. A coordenação do projeto pretende forma 10 mil alunos até a Copa do Mundo de 2014. Conforme a soldado Tassiana Soares, que integra a equipe de instrutores, o projeto Vitória Régia foi implantado em 2009 e atende estudantes do 1º ao 5º do ensino fundamental. “Durante o período de 15 dias, desenvolvemos o projeto em cada escola. Temos uma carga horária de 10h/aula através de palestras com temas voltados para o meio ambiente. Nos 10 primeiros dias Dentre as diversas temáticas, abordamos a fauna, a flora, a Lei de Crimes Ambientais de nº 9.605, o descarte de lixo e a reciclagem. Nos outros 5 dias, são realizadas as aulas práticas”, explicou soldado Tissiana Soares. Além das orientações teóricas, os instrutores do Projeto Vitória Régia promovem o engajamento das


crianças numa Campanha Ecológica, a qual retira do meio ambiente garrafas pets, encaminhando-as para o processo de reciclagem. “Fazemos uma dinâmica com os alunos para arrecadação de garrafas pet e cada turma compete entre si. A sala que recolhe o maior número de garrafas é levada a um passeio no parque ou reserva ecológica, uma espécie de premiação pelo desempenho. Já o material recolhido destinamos para uma empresa de reciclagem parceira, que as reutiliza como matéria-prima na fabricação de telhas e tubos”, destacou a instrutora. O Projeto Vitória Régia tem como foco principal sensibilizar e motivar a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente e precisa conviver harmonicamente. Além desses ensinamentos, a equipe da Polícia Militar Ambiental busca fomentar a disciplina nos estudantes assistidos. “Fazemos um treinamento de caráter militar para repassar um pouco de disciplina aos alunos. No término do projeto, realizamos ainda uma formatura com as crianças para entrega do certificado de participação”, revelou soldado Tissiana. Mudança Posteriormente às aulas teóricas e práticas do Vitória Régia, a equipe do projeto retorna as unidades educacionais para verificar se os estudantes estão assimilando as orientações de preservação ambiental. Na avaliação da instrutora, a iniciativa tem alcançado êxito. “Quando voltamos às escolas os alunos demonstram as mudanças no comportamento. Mais conscientes as crianças repassam aos pais que é incorreto jogar lixo pela janela do carro. Os professores, as pedagogas, as diretoras também relatam que eles estão mais preocupados com a separação do lixo na escola”, enfatizou soldado Tissiana Soares. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/projeto-mostra-importancia-do-meio-ambienteestudantes-do-amazonas.html


Veículo: Portal/G1 Amazonas

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Assunto: Perereca de vidro pesquisada no AM chama atenção pela transparência ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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'Perereca de vidro' pesquisada no AM chama atenção pela transparência Espécie foi encontrada em 2002 em Presidente Figueiredo, AM. Anfíbio pode chegar até a 24 mm e tem órgãos internos visíveis. Com apenas 24 milímetros de comprimento quando adulto, a Hyalinobatrachium iaspidiense, popularmente conhecida como ‘perereca de vidro’, vem chamando a atenção de pesquisadores no Amazonas, principalmente devido à sua transparência. A espécie foi descoberta por pesquisadores durante levantamentos noturnos na área da Cachoeira da Onça em Presidente Figueiredo, município do Amazonas, distante 170 km de Manaus, no ano de 2002. De dorso verde-claro com pontos negros, ventre transparente, íris verde-amarelada e a ponta dos dedos em de ‘T’, a perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico. “Os homens não dão muita atenção para os anfíbios, os achando nojentos e que não servem para nada. Porém, desconhecem que esses animais possuem grande importância no equilíbrio do meio ambiente”, afirmou Marcelo Lima, biólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Segundo ele, as pererecas de vidro são essenciais para a existência das cobras, pois são presas deles. Com um possível desaparecimento da espécie, faz com que os seus predadores também corram risco de extinção. “Pode-se afirmar que atitudes como a remoção de mata ciliar (vegetação próxima à margem dos rios) deixam a espécie mais vulnerável, pois ela é sensível às modificações ambientais e não podem ficar muito tempo exposta ao sol, correndo o risco de ter a pele ressecada e morrer”, explicou o biólogo.


Considerada uma espécie notívaga, ou seja, que prefere sair no período da noite, a perereca de vidro se alimenta de invertebrados, principalmente insetos, e tem como predadores as aranhas e serpentes, além do próprio homem, que a extingue sem se dar conta, segundo Marcelo Lima. Sobre o modo de reprodução, o pesquisador explica que todas as espécies de perereca de vidro conhecidas desovam sobre folhas acima da água. “Em média, as fêmeas depositam cerca de 20 ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio. Os ovos se desenvolvem por alguns dias ali. Depois, os girinos rompem a cápsula do ovo, caem na água e permanecem até completarem o desenvolvimento”, afirmou o biólogo, que ainda disse ser desconhecido o tempo de desenvolvimento do animal. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/perereca-de-vidro-pesquisada-no-am-chamaatencao-pela-transparencia.html


Veículo: Portal/G1 Bem Estar

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Assunto: Tomar sol pode melhorar o tratamento de infecções pulmonares ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Tomar sol pode melhorar o tratamento de infecções pulmonares Vitamina D, adquirida pelo sol, acelera a resposta do corpo contra doenças. Estudo foi feito com pacientes com tuberculose. A luz do sol pode servir como um remédio que ajuda na recuperação de infecções dos pulmões, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (3) na “PNAS”, revista da Academia Americana de Ciências. A pesquisa foi feita com cápsulas de vitamina D, e mostrou que esta substância acelera a recuperação de pacientes com tuberculose. Na natureza, a principal fonte da vitamina D é a exposição à luz do sol. Antes da criação dos primeiros antibióticos, os banhos de sol faziam parte do tratamento de pacientes com tuberculose. A atual descoberta dá embasamento científico à técnica tradicional, e também pode servir em uma soma de esforços. O antibiótico é necessário porque combate a bactéria que causa a tuberculose. Ao mesmo, a vitamina D é importante na recuperação do pulmão, após os efeitos causados pela doença.

Na pesquisa, as pessoas que tomaram maiores doses da vitamina tiveram resposta mais rápida do próprio sistema de defesa do corpo. Isso é importante porque a infecção mais curta causa menos danos aos pulmões. O estudo indica ainda que a vitamina não atrapalha a ação do antibiótico, o que é mais uma vantagem. Participaram do estudo 95 pacientes com tuberculose – a vitamina D foi receitada para 44 deles, enquanto os outros 51 receberam pílulas sem efeito nenhum, como comparação.


Segundo os autores do estudo, liderados por Anna Coussens, da Universidade Queen Mary, em Londres, na Inglaterra, ainda Ê preciso fazer pesquisas mais amplas antes de receitar a vitamina D como uma solução para os pacientes.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/tomar-sol-pode-melhorar-o-tratamento-deinfeccoes-pulmonares.html


Veículo: Portal/G1 Bem Estar Assunto:

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Embriões congelados elevam chance de gravidez saudável, diz estudo

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09 /2012

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Embriões congelados elevam chance de gravidez saudável, diz estudo Cientistas afirmam que o uso de embriões previamente conservados na fertilização diminui risco de hemorragias e partos prematuros. Um novo estudo escocês sugere que congelar óvulos pode ser a melhor opção para os tratamentos de fertilização in vitro. Os resultados da pesquisa, apresentados no Festival Britânico de Ciência, sugerem que o processo de congelamento pode ser melhor para a saúde da mãe e da criança. Uma equipe da Universidade de Aberdeen analisou 37 mil gestações de bebês de proveta documentadas em 11 estudos internacionais sobre o tema. Os autores afirmam que o procedimento oferece menos riscos de hemorragia, parto prematuro e morte durante as primeiras semanas após o nascimento. Na Grã-Bretanha, a maior parte dos óvulos usados no procedimento são "frescos". Eles são retirados da mãe e fertilizados, e o embrião resultante é implantado de volta no útero. No entanto, cerca de um em cada cinco ciclos de fertilização in vitro no país usa embriões congelados – que "sobraram" de tentativas anteriores. Os cientistas escoceses defendem que o congelamento de óvulos pode vir a ser a opção mais usada no futuro, mas outros especialistas em fertilidade argumentam que o número de gestações seria menor se isso acontecesse. Debate "Nossos resultados levantam a questão sobre se a pessoa deve congelar todos os seus embriões para transferí-los em outro momento, em vez de transferir embriões frescos", disse à BBC a


pesquisadora Abha Maheshwari, que conduziu o estudo. "É um debate que nós deveríamos estar realizando agora. Precisamos de mais estudos sobre o que faremos no futuro", afirmou. A razão de os embriões congelados possibilitarem melhores resultados ainda é desconhecida, e os pesquisadores admitem que as conclusões "vão contra o esperado". Uma das teorias levantadas é de que o estímulo dos ovários para que eles liberem mais óvulos pelo procedimento normal de fertilização possa afetar a capacidade do útero de aceitar um embrião. De acordo com essa hipótese, congelar o embrião para um momento posterior permitiria que ele fosse implantado em um útero mais "natural". Menos nascimentos No entanto, o órgão regulador de fertilização humana e embriologia da Grã-Bretanha diz que em 2010 o uso de embriões congelados resultou em menos gestações. A taxa de sucesso do processo de fertilização in vitro com os embriões congelados foi de 23% e com embriões frescos, de 33%. "É preocupante que tenha sido concluído, incorretamente, que deveríamos rotineiramente congelar todos os embriões e transferi-los em um ciclo menstrual futuro", disse à BBC o professor Alison Murdoch, chefe do centro de fertilidade da Universidade de Newcastle. "Há muitas evidências mostrando que isso resultaria em menos gestações, mesmo que os resultados dessas gestações fossem melhores", afirmou. Abha Maheshwari destacou, entretanto, que novas técnicas nos últimos anos aumentaram bastante a taxa de sucesso da fertilização com embriões congelados.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/embrioes-congelados-elevam-chance-degravidez-saudavel-diz-estudo.html


Veículo: Portal/D24 Am

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Assunto:Expedição de educação ambiental atinge mais de três mil pessoas na Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09 /2012

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Expedição de educação ambiental atinge mais de três mil pessoas na Amazônia A Tetra Pak realizou no a terceira expedição do projeto “Protegendo a vida na Amazônia”, no rio Uatumã e em outros afluentes do Rio Amazonas. Com o apoio de um barco regional totalmente customizado, a ação de educação ambiental percorreu 28 comunidades ribeirinhas e quatro municípios, atingindo diretamente mais de 3.200 pessoas que vivem na região. O projeto, realizado em parceira com a Eletrobras Amazonas Energia, por meio do Centro de Preservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos (CPPMA), que coordenou a expedição, tem o objetivo de levar informações sobre a preservação da fauna regional. Segundo Stella Maris Lazzarini, médica veterinária e coordenadora do CPPMA, a principal mensagem transmitida foi sobre a preservação dos peixes-bois da Amazônia, que estão ameaçados de extinção, e a caça destes animais que prejudica a biodiversidade e o próprio ribeirinho. “Atualmente mais de 50 peixes-bois vivem no CPPMA, eles foram resgatados em situações de caça e foram reabilitados para que possam retornar à natureza. No entanto, a comunidade precisa ser conscientizada antes desta reintegração”, completa Stella. Além de assistir palestras e participar de atividades lúdicas, a população recebeu cartilhas informativas, revista em quadrinhos e brindes do projeto, como camisetas, bonés e miniaturas de peixes-bois de pelúcia. A expedição também buscou o apoio das prefeituras dos municípios da região.


Uma Carta de Compromisso pelo futuro da Amazônia já foi assinada pelos prefeitos dos municípios de Urucará, São Sebastião do Uatumã e de Silves. Conforme Fernando von Zuben, diretor de meio ambiente da Tetra Pak, em novembro deve ser realizada mais uma expedição. “A próxima ação será enriquecida com cursos especiais para professores se capacitarem para tratarem o assunto da preservação do meio ambiente e dos resíduos sólidos com as crianças da região”, destaca Fernando. http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/expedicao-de-educacao-ambiental-atinge-maisde-tres-mil-pessoas-na-amazonia/67689


Veículo: Portal/D24 Am

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Assunto: Embrapa oferece oito cursos gratuitos para agricultores e técnicos no Amazonas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09/2012

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Embrapa oferece oito cursos gratuitos para agricultores e técnicos no Amazonas A Embrapa Amazônia Ocidental , unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no Amazonas, está com uma programação de oito cursos gratuitos entre os meses de setembro a dezembro de 2012em Manaus. Os cursos abordam tecnologias agropecuárias ou técnicas e ferramentas aplicadas em pesquisas na área de ciências agrárias. No mês de setembro está previsto curso com objetivo de fornecer informações básicas de operacionalização do Sistema Global de Posicionamento (sigla em inglês GPS) para aplicação na agropecuária. O curso está confirmado para os dias 11 e 12 de setembro, com duração de 16 horas. As aulas serão ministradas pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Gilvan Coimbra, e terão enfoque expositivo e prático com marcação de trilhas georreferenciadas na floresta, cálculos de áreas e perímetros, entre outras atividades. Estão disponíveis 25 vagas. Em outubro está agendado o curso sobre Produção de Milho e Feijão-Caupi no estado do Amazonas, direcionado para técnicos agrícolas, extensionistas e agricultores. Este curso aborda informações técnicas para o cultivo de milho e feijão-caupi nas condições do Amazonas, com orientações sobre o preparo do solo, plantio, calagem e adubação, cultivares de feijão e milho recomendadas, tratos culturais e manejo de plantas daninhas, principais doenças e pragas e suas medidas de controle, colheita, beneficiamento e a importância econômica dessas duas culturas de grãos. O curso tem a duração de 8 horas e será ministrado pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Inocencio Junior de Oliveira. Estão disponíveis 25 vagas, tendo como público- alvo técnicos e agricultores. A atividade está prevista para o dia 2 de outubro.


Ainda em outubro, inicia o primeiro módulo do curso sobre Uso do Sistema R para Planejamento e Análise de Experimentos (Nível Básico). Esse é um software estatístico de código aberto, útil para planejamento e análise de dados em experimentos de pesquisa. O curso será ministrado pelo pesquisador Roberval Lima e tem 40 horas de duração, com o primeiro módulo de 20 horas previsto para os dias 8, 9 e 10 de outubro. Para o mês de novembro estão agendados dois cursos. Nos dias 6 e 7 será realizado o curso Manejo Integrado de Plantas Daninhas, com o pesquisador José Roberto Fontes. O objetivo é capacitar agrônomos, técnicos agrícolas, extensionistas, produtores rurais e demais agentes ligados a atividades agropecuárias, para a adoção de estratégias associadas de controle de plantas daninhas em culturas de interesse no Amazonas. Este curso tem a duração de 12 horas e oferece 30 vagas. Nos dias 7 e 8 de novembro, o pesquisador Miguel Dias ministra o curso sobre Sistema de Produção de Mandioca para o estado do Amazonas. O curso é direcionado a agricultores e técnicos. Serão abordadas informações sobre preparo do solo, controle de plantas daninhas, sistema de plantio, cadeia produtiva da mandioca, doenças e pragas da mandioca, colheita, produtos e subprodutos da mandioca e Sistema de produção para terra firme e várzea. A duração é de 16 horas e estão disponíveis 25 vagas. No mês de dezembro estão previstos mais três cursos gratuitos, sobre: Boas Práticas da Cultura do Cupuaçuzeiro; Cultura da Seringueira; e Administração da unidade de produção familiar. O curso sobre a Cultura da Seringueira será ministrado pelo pesquisador Everton Cordeiro, e terá uma abordagem de contextualização dessa cultura no estado, no Brasil e no mundo, o que inclui histórico, informações sobre a produção comercial, melhoramento genético, o cultivo e a integração com outras atividades, além de lacunas existentes na cadeia produtiva. O curso tem a duração de 16 horas e é voltado para estudantes, técnicos e interessados na heveicultura. No curso sobre da Cultura do Cupuaçuzeiro, ministrado pela pesquisadora Aparecida Claret, a proposta é formar agricultores e técnicos como multiplicadores de boas práticas. O curso terá duração de 8 horas, com aulas expositivas sobre propagação, implantação da cultura, manejo de pragas, manejo de doenças, colheita e pós-colheita de frutos; e aula prática sobre produção de mudas, adubação, poda fitossanitária e controle da broca da ponteira em mudas e controle da broca do fruto. No curso sobre Administração da Unidade de Produção Familiar, ministrado pela analista Elizângela de França Carneiro, o objetivo é oferecer informações sobre gestão da propriedade agrícola familiar. Com a duração de 8 horas, o curso é direcionado para agricultores familiares e técnicos extensionistas. O conteúdo inclui apresentação de ferramentas e controles básicos que podem ajudar as famílias rurais no planejamento, organização, direção e controle de suas atividades, com base em indicadores de desempenho e outras informações para administração rural. As inscrições para todos os cursos estão abertas e podem ser feitas pelo email eventos@cpaa.embrapa.br . Informações mais detalhadas sobre cada curso podem ser obtidas pelo telefone (92) 3303-7973, com o pesquisador Gilmar Meneghetti e o assistente José Guedes, do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia, da Embrapa Amazônia Ocidental. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/embrapa-oferece-oito-cursos-gratuitos-para-agricultorese-tecnicos-no-amazonas/67666


Veículo: Portal/D24 Am

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Assunto: Pesquisadores desenvolvem ferramenta para produção agrícola ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04 /09/2012

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Pesquisadores desenvolvem ferramenta para produção agrícola Em dois anos, a produtividade das principais commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no exterior) brasileiras, como soja, milho e algodão, poderá ser monitorada com maior precisão. A expectativa é que esta análise permita prever, inclusive, o nível de impacto que mudanças climáticas podem provocar em cada cultura e região do país. Pesquisadores de mais de dez instituições de pesquisa no país, como universidades federais e centros de estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estão há um ano estudando a melhor metodologia para avaliar essas culturas. “Estamos tentando ampliar a capacidade de gestão agrícola e antecipar as informações. Tendo a metodologia para mapear a soja, a gente consegue fazer a regressão por produtividade”, explicou o pesquisador da Embrapa Alexandre Coutinho, coordenador do projeto denominado Mapagri (Metodologia para o Monitoramento da Atividade Agrícola Brasileira). Nesta primeira fase, cada instituição desenvolveu uma metodologia diferente de monitoramento. Em outubro, os pesquisadores vão tentar criar um modelo mais uniforme para chegar à mesma análise em todo o território nacional. “Vamos ter que definir uma metodologia mais encorpada para todos rodarem no segundo ano e o resultado mais compatível e vamos trabalhar mais no nível nacional”, acrescentou. Segundo Coutinho, com o mapeamento das culturas ao longo do ano, que está sendo elaborado em parceria com a Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, os pesquisadores terão como analisar projeções como o risco de determinada região produzir abaixo da série histórica. “No Rio Grande do Sul, [os pesquisadores] já estão na terceira etapa de monitoramento no campo.


No Paraná, estão conseguindo separar [as imagens captadas por satélite] do milho e da soja”, contou Coutinho. Além de servir como instrumento para políticas agrícolas e previsão para produtores, Coutinho acredita que o Mapagri pode ter funcionalidade para as empresas de seguro agrícola. Atualmente, os seguros agrícolas são calculados tendo como base a média de produtividade medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A medida gera resistências por parte de alguns produtores que asseguram ter produtividade superior à taxa apontada pelo instituto. Luiz Roberto Foz, presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), destacou que tradicionalmente as seguradoras trabalham em cenários de incertezas. Apesar do tom pessimista ao declarar que “não existe previsão sobre o que vai acontecer em seis meses”, Foz reconheceu que “todo instrumento de monitoramento é útil para as seguradoras”, mas alertou que este não é o único instrumento de garantias para o setor. “No Brasil não precisamos apenas de satélite, mas de redes de radar e centros meteorológicos, que quase não existem no Centro-Oeste. Tem algumas regiões que, ao invés de ter estes centros na área rural, eles estão voltados para as cidades”, criticou Foz. http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/pesquisadores-desenvolvem-ferramenta-paraproducao-agricola/67685


Veículo: Portal / D24 Am

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Assunto: Norma para controle, uso e descarte de pilhas e baterias é fixada pela Ibama ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Norma para controle, uso e descarte de pilhas e baterias é fixada pelo Ibama A preocupação das autoridades é com as ameaças à saúde e ao meio ambiente causadas pelas substâncias contidas nas baterias e pilhas. Brasília – O controle sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias é fixado em decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio da Norma Instrutiva número 8, publicada hoje (4) no Diário Oficial da União. Pela norma, há uma série de regras para o descarte do material, o transporte, a reciclagem e o acondicionamento, assim como a determinação para que os fabricantes e importadores elaborem um relatório anual, informando em detalhes os procedimentos adotados. Nas embalagens e manuais das pilhas e baterias, os fabricantes terão que informar sobre a adaptação às novas regras contidas na norma para o descarte e a reciclagem. O material deve ser descartado em coletas seletivas próprias, que podem ser encontradas em postos de vendas e em fábricas, mas jamais em lixos comuns. No texto publicado hoje há uma ressalva sobre a necessidade de usar símbolos, como o “x” sobre os recipientes de lixo, para evitar o descarte do material nesses locais. Pela norma, a coleta de pilhas e baterias descartadas deve seguir uma série de regras, como o acondicionamento, a frequência do recolhimento do material, a destinação e as empresas envolvidas. O rigor também existe para o transporte do material, informando sobre os envolvidos no processo e os locais de origem e destino. As empresas envolvidas na etapa da reciclagem também são submetidas à norma fixada pelo Ibama.


Devem ser informados os nomes das empresas fornecedora e responsável pela reciclagem, a destinação, o aterro utilizado pelas companhias e os procedimentos adotados no processo. A preocupação das autoridades é com as ameaças à saúde e ao meio ambiente causadas pelas substâncias contidas nas baterias e pilhas. Nelas há, por exemplo, mercúrio, cádmio, chumbo, zinco-manganês e alcalino-manganês. Há estudos que mostram que algumas substâncias podem levar à anemia, a problemas neurológicos e ao desenvolvimento de câncer. No meio ambiente, o descarte das pilhas e baterias pode atingir os lençóis freáticos, o solo e a alimentação. A Norma Instrutiva número 8 está publicada na Seção 1, páginas 153 e 154 do Diário Oficial. http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/norma-para-controle-uso-e-descarte-de-pilhas-ebaterias-e-fixada-pelo-ibama/67734


Veículo: Portal/UEA

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Assunto:UEA realiza segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09/2012

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UEA realiza segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia No período de 17 a 21 de setembro a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realiza a segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam) e o sétimo Seminário de Ensino de Ciências com a temática “Educação em Ciências: Um horizonte de possibilidades para o Ensino de Ciências no cenário Amazônico”. As atividades do turno matutino serão realizadas no auditório da reitoria da UEA, já as ações no turno vespertino acontecem na Escola Normal Superior e o número máximo de participantes será para 300 pessoas. Os interessados em participar do evento podem efetuar inscrição enviando formulário, disponível para download, para o endereço eletrônico secam_uea@yahoo.com.br, até o dia 17 de setembro. No ato do credenciamento, o participante poderá fazer o pagamento simbólico de R$10,00 (dez reais) ou trazer 1 kg de alimento não perecível ou, ainda, uma lata de leite. Os alimentos arrecadados serão doados a um abrigo infantil e fazem parte do projeto social da turma de mestrado de 2010 que tem como tema: “Ciência gerando solidariedade”. O Simpósio visa proporcionar um ambiente que busque aprofundar e estimular a pesquisa e a formação de Educadores na área de Educação e Ensino de Ciências, discutindo a inclusão e democratização do conhecimento científico. Durante o Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia serão apresentados os resultados da produção científica dos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEC) da UEA. As normas de apresentação de trabalhos e a programação completa do evento estão disponíveis no endereço eletrônico do Secam disponibilizado abaixo para consulta. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=23181


Veículo: Portal/UEA

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Assunto:Editora Universitária realiza curso de capacitação em edição de revistas eletrônicas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09/2012

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Editora Universitária realiza curso de capacitação em edição de revistas eletrônicas Vinte e cinco pessoas participaram do primeiro curso de capacitação e gerenciamento de plataforma para revistas eletrônicas, promovido pela Editora Universitária da UEA. O curso intensivo, realizado nos dias 27 e 28 deste mês, ofereceu informações sobre como operar e gerenciar o Sistema de Editoração de Revistas Eletrônicas (SEER), plataforma de edição de periódicos certificada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O encontro contou com a presença de profissionais da Universidade do Estado do Amazonas e de mais três instituições de ensino do Estado. Sob a coordenação do professor Victor Freitas de Azeredo Barros, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), os participantes puderam aprender a manusear as ferramentas do sistema e, assim, souberam na prática quais as vantagens oferecidas pelo SEER. Em dezesseis horas de curso, foram apresentadas as principais etapas de gerenciamento de dados de revistas: da criação de títulos e seções a processos de edição e avaliação ad hoc dos arquivos submetidos para publicação. A diretoria da Editora Universitária crê na importância da realização deste curso para o futuro das áreas de pesquisa e pós-graduação da UEA. Através deste novo sistema, o tempo exigido para o processo de organização e edição das revistas da Universidade - hoje, em número de cinco, será reduzido pela metade por tornar a atualização dos conteúdos mais simples e acessível. O reflexo direto desta ação será visto na retomada da periodização das revistas e no incentivo à criação de outros periódicos pelo corpo docente da UEA. Em última instância, a implantação deste sistema favorecerá diretamente a qualificação das revistas pela Capes, elevando o conceito dos programas de pós-graduação e, consecutivamente, agregando prestígio à Universidade. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=23182


Veículo: Portal/Ufam

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Assunto: Visita técnica à Comunidade São Francisco ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04/09/2012

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Visita técnica à Comunidade São Francisco Contribuir para a formação de cidadãos e o desenvolvimento da Amazônia constitui a missão da Ufam. É esta a finalidade da existência desta instituição. Isto pôde ser visto em excursão realizada à Comunidade São Francisco, em Costa da Terra Nova, localizada no município de Careiro da Várzea, distante 25 km de Manaus. A Comunidade São Francisco é uma das muitas localidades atendidas por programas e projetos de extensão da universidade. Segundo a professora da Faculdade de Ciências Agrárias, Terezinha Fraxe, a Ufam já desenvolve atividades nesta comunidade há mais de 10 anos. “Com projetos da Ufam, a comunidade vem ganhando força se organizando e já desenvolve seus próprios projetos”, relata a professora. Sobre a comunidade São Francisco A Comunidade São Francisco é composta por 126 famílias que, todos os anos, deparam-se com duas realidades: as enchentes e as vazantes. A agricultura de subsistência é uma das principais atividades desenvolvidas pela comunidade e,por vezes, era prejudicada pelo período de cheia do rio. Como adaptação, os membros da comunidade desenvolveram também a pesca. O acesso à comunidade se dá apenas por via fluvial, sendo 25 km de distância até Manaus, o percurso é feito em cerca de 40 minutos. De acordo com oprofessor “Valdo”, como é conhecido, também morador da comunidade, décadas atrás, os moradores, até a década passada, tinham como pensamento único ir trabalhar no Distrito Industrial em Manaus. Atualmente, pode-se constatar uma realidade diferente, afirma o professor. As pessoas desenvolvem seus trabalhos na e para a comunidade, não havendo a necessidade de deixar a localidade em busca de oportunidades de


emprego. Quanto a isso, projetos na área de agroecologia desenvolvidos pela professora Terezinha Fraxe e outros professores da Ufam, têm papel fundamental. Conhecendo a comunidade, é possível ver o cultivo de quiabo, hortaliças e outros vegetais. A Escola Municipal Professora Francisca Góes, que está em reforma, possui 123 alunos da educação infantil ao ensino médio. Alunos e professores da escola já desenvolvem projetos na área de agroecologia, criação de galinhas e abelhas, horta orgânica, além de oficinas de adubo orgânico e biofertilizantes. A escola possui diversos prêmios e funciona, de forma improvisada em razão da reforma, em uma casa dividida em 10 cômodos, sendo todos eles com ar-condicionados, cadeiras, mesas e quadros. A reinauguração da escola será dia15 de setembro. Após a reforma, as salas de aula serão utilizadas e divididas por disciplinas e não mais por séries. Em vez de uma sala para o quinto ano, por exemplo, haverá a sala de Português, de Matemática, que serão espaços comum a todos os estudantes de todas as séries. O aluno se dirige à sala para aprender e não mais ao professor. A Ufam participa do cotidiano da comunidade não somente por meio de projetos de extensão, mas de pesquisa e seminários também. As pesquisas são desenvolvidas pelos alunos da comunidade que estão vinculados ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr.). Ao todo, são 12 alunos desenvolvendo pesquisas no contexto da comunidade. Todos os projetos na área de agroecologia. Alguns, como Amaury Vasconcelos, do 9º ano, estão em fase de conclusão de suas pesquisas. Amaury desenvolve sua pesquisa sobre os tipos de substrato na produção do couvemanteiga e considera que a importância de sua pesquisa “está na possibilidade de repassar este conhecimento para os outros membros da comunidade e para aprimorar o que já é desenvolvido aqui”, afirma Amaury. A excursão Faziam parte da comitiva a reitora, professora Márcia Perales, o vice-reitor, professor Hedinaldo Lima, a coordenadora do projeto e professora da Ufam,Terezinha Fraxe, o secretário da Secretaria Nacional de DesenvolvimentoTecnológico e Inovação, Álvaro Prata, o representante do consulado britânico, outros professores da Ufam, bolsistas de projetos de extensão e docentes e alunos do Núcleo de Socioeconomia da instituição. A comitiva foi recebida por alunos da educação infantil ao 5º ano. Cerca de 30 crianças deram as boas-vindas aos representantes da Ufam que chegavam à comunidade São Francisco. Acompanhavam as crianças, professores oriundos da comunidade e também egressos da Universidade que retornaram ao seu lugar de origem para passar o conhecimento adiante. Enquanto conheciam a comunidade, a comitiva pôde deparar-se com um lugar de extensa área verde e com espaços para desenvolvimento da agricultura de subsistência e apicultura. Na escola, sendo reformada por trabalhadores da própria comunidade, alunos do 6º ao 9º ano aguardavam os visitantes.Os professores foram os responsáveis por mostrar as instalações da escola e apresentar a dinamicidade pretendida com a separação das salas por disciplinas. Em seguida, estudantes do ensino médio e os participantes doPIBIC Jr. receberam os visitantes. Ao final, reuniram-se todos à sombra das árvores e os professores puderam falar de suas vivências e projetos desenvolvidos na comunidade. Além de desenvolver projetos, é enfatizada a preocupação com a redução dos impactos ambientais, uma vez que a comunidade está “imersa” na floresta.Os resultados de tudo o que se produz de conhecimento, técnicas de cultivo, criação de abelhas e fabricação de mel, refletem-se na melhoria da qualidade de vida dos integrantes da comunidade.


Segundo a coordenadora da comunidade, Aldaíza, “o PIBIC Jr. oportuniza aos alunos, conhecer outra realidade. Laboratórios, equipamentos, métodos de pesquisa científica, além da busca incessante por conhecimento”. Em depoimentos comoventes, é sempre destacada a importância do apoio familiar para o bom desempenho do aluno nos projetos e desenvolvimento dos estudos. A adesão dos pais ao cultivo da horta orgânica, a participação nos projetos, a melhora da saúde e o despertar da consciência ambiental é gradativa. Sobre a relação entre a comunidade e a Ufam, a reitora, professora Márcia Perales evidencia a responsabilidade da universidade nesta realidade e da necessidade de interiorização. “A Ufam se tornou uma instituição muito grande. Somos 35.000 pessoas – entre professores, técnicos e alunos – lutando por um processo de interiorização. Nós não levamos o saber, realizamos uma troca de conhecimento. Devemos ter uma postura não só científica, mas também humanística”, esclarece a reitora. Assim como os outros que discursaram, a reitora enfatiza a importância da busca incessante pelo conhecimento. “Como instituição pública federal de ensino, a única no estado e a mais antiga do Brasil, temos uma responsabilidade enorme. Garantir a qualidade do ensino a um número cada vez maior de pessoas para que, na mesma proporção, possamos formar cidadãos para que a educação de qualidade não seja o privilégio de alguns, mas, sim, um direito de todos”, reitera a professora Márcia Perales. A visita técnica, que durou aproximadamente 4 horas, terminou com um almoço oferecido pelos professores e alunos da escola. Foi possível contemplar uma nova realidade e perceber a transformação social e processo de fortalecimento cultural como resultados dos projetos desenvolvidos com e pelos moradores, professores e alunos da comunidade. É sempre mantida a preocupação como futuro, fazendo com que as práticas que beneficiam a comunidade hoje, possam perdurar e serem aprimoradas. http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3627-visita-tecnica-acomunidade-sao-francisco


Veículo: Portal/Ufam

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Assunto:Pet Biologia comemora dia do Biólogo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pet Biologia comemora Dia do Biólogo O Dia do Biólogo foi comemorado com uma programação especial organizada pelo Programa de Educação Tutorial (PET) de Biologia. Diversidade biológica da Amazônia, campo profissional, mão de obra especializada e atuação do conselho profissional da categoria foram os principais temas de debate da data comemorativa. O biólogo trabalha na catalogação animal e vegetal; na realização de estudos da área de Genética e no mapeamento ecológico e zoológico que possibilite o manejo sustentável das espécies. Com um relatório de atividades que aponta mais de 100 projetos de pesquisa desenvolvidos por meio do PIBIC e da Pós-graduação, a diretora do Instituto de Ciências Biológicas-ICB, Professora Sônia Maria da Silva Carvalho, destaca a produtividade do instituto no dia alusivo ao profissional de Ciências Biológicas. “Na Biotecnologia, por exemplo, há projetos de pesquisa, como o do genoma do guaraná, que potencializa conhecer o DNA dessa iguaria regional para aplicações práticas. Ao inserir ou retirar moléculas, é possível aumentar a produtividade do fruto ou torná-lo mais resistente a pragas”. Ela ressalta, ainda, a biodiversidade da região como um vasto campo de atuação profissional no Amazonas e a necessidade de especialização de mão de obra para dar conta de tantas riquezas a serem estudadas. “Há carência na região no mercado de profissionais dessa área de pesquisa, mas a Universidade tem a visão de atender melhor essa demanda. Por exemplo, agora, em 2012, passamos a oferecer o curso noturno de Ciências Biológicas. Antes tínhamos somente dois cursos diurnos nessa área, sendo uma licenciatura e um bacharelado”, explicou a professora.


Há 30 anos como bióloga e há 22 anos na área de pesquisa, a professora Rosany Piccolotto Carvalho compartilha um pouco dessa experiência com os alunos da graduação. Ela é Tutora do PET- Biologia e coordena o evento alusivo ao Dia do Biólogo. Ela destaca o quanto a região amazônica é rica em oportunidades de trabalho para os biólogos. “Com a diversidade biológica na Amazônia, o biólogo pode atuar em diversas áreas, como o ensino, em que você leva a Ciência de forma didática para as pessoas. Repassa o conhecimento que tem adiante. Nesse caso, temos o projeto “Ciência Legal” que faz isso muito bem. A gente leva conhecimentos de Genética, que são complexos por natureza, de um jeito bem acessível para estudantes do ensino Médio. O biólogo pode atuar ainda na pesquisa, contribuindo com o esclarecimento das espécies animais ou estudando células-tronco, aliás, temos estudos fantásticos na região sobre esses assuntos e pode atuar também na extensão, um trabalho junto às comunidades, como os de conscientização do meio ambiente, salientou a professora”. As dicas da tutora foram bem acolhidas pela acadêmica de Ciências Biológicas, Érica de Souza, que desde pequena, sonhava dar aulas de Biologia. Quando terminou o Ensino Médio, não pensou duas vezes na hora de escolher o curso superior de Ciências Biológicas da UFAM. Quando entrou para o curso, descobriu a área da pesquisa e já realizou estudos sobre Genética. Atualmente, trabalha com a catalogação de morcegos, atividade que dentro da biologia é denominada Taxonomia dos animais e, a cada dia, aperfeiçoa os conhecimentos que vão contribuir para o futuro profissional dela: “aqui na Amazônia a área é vasta. Vem muita gente de fora estudar nosso ambiente. É uma honra estudar na Amazônia, pois eu sempre tenho campo de pesquisa no quintal de casa”. Além de professores e alunos da instituição, em especial do ICB, outros cientistas de destaque na área, como as pesquisadoras do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Raquel Sampaio, Iléia Brandão e Maelin da Silva compareceram à programação alusiva ao Dia do Biólogo. Concurso de fotografia e oficinas alternativas como a de reciclagem e a de produção de fósseis fizeram parte da programação. http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3629-pet-biologiaorganiza-programacao-especial-para-o-dia-do-biologo


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Assunto: Seminários avançados do XII Curso de controle biológico do Inpa têm início nesta segunda-feira (03) ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Seminários avançados do XII Curso de controle biológico do Inpa têm início nesta segunda-feira (03) Mesas redondas que fazem parte da conferência acontecem até quarta-feira (05) e contam com temas variados, como: saúde indígena, nanotecnologia e genética de vetores Por Clarissa Bacellar Teve início na manhã desta segunda-feira (3), a 12ª edição dos Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Malária e Dengue, no Auditório da Ciência no Instituto. Compuseram a mesa da solenidade de abertura um dos coordenadores do curso e chefe do Laboratório de Malária e Dengue do Inpa, Wanderli Tadei; o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/Am), Odenildo Sena; representando a diretoria do Inpa, o chefe de gabinete Sérgio Guimarães; representando a Associação Alemã de Controle de Mosquito (German Mosquito Control Association -GMCA), Nobert Becker; o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Secretaria Estadual de Saúde do Pará (Sespa), Bernardo Cardoso; representando a Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais (Fiocruz/MG), Paulo Pimenta; o vice diretor de pesquisa da Fiocruz/AM, Felipe Gomes Naveca; e também Rosemary Costa Pinto, representando a Fundação de Vigilância e Saúde do Amazonas (FVS). “Nós estamos da décima segunda edição deste evento com uma responsabilidade maior, isso porque a dimensão que propomos realizar aumentou tanto no número de participantes quanto no conteúdo e atividades realizadas”, discursou o pesquisador do Inpa, Wanderli Tadei, que completou: “objetivamos atingir a todos e poder propiciar condições para que vejam a importância daquilo que fazem”.


Tadei também frisou ser importante para a realização do evento o apoio e parceria de outras instituições, como a FVS, cuja representante Rosemary Pinto, em seu discurso, frisou: “Essas parcerias são fundamentais para a área de saúde pública, para que nós possamos continuar encontrando alternativas para lidar com doenças tão sérias como malária, dengue, leishmaniose”. Conferência de abertura Norbert Becker, da Universidade de Heidelberg (Alemanha), realizou a palestra de abertura da décima segunda edição do curso: “Mosquitos: Biologia, sua importância em saúde pública e controle”, abordando desde os primórdios da existência do vetor, o processo de reprodução e sequência do genoma, até os métodos de combate em todo o planeta. “Na Alemanha vem crescendo os problemas com insetos também. Isso é a globalização dos vetores”, comentou Becker, que trabalha na área há 35 anos. Ainda durante a manhã, Margareth Capurro, do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo (USP), ministrou a palestra “Mosquitos Geneticamente Modificados”. Conteúdo do curso O curso é dividido em módulos e acontece no período de 3 a 10 de setembro: módulo I - acontece os seminários discutindo sobre vetores, entomologia, doenças tropicais, controle biológico, biotecnologia e nanotecnologia; módulo II - acontece dois mini-cursos, um dos mini-cursos tem como público alvo professores, estudantes de pós-graduação, graduados, acadêmicos e estudantes de iniciação científica; e o módulo III - que corresponde as atividades em campo. (Acesse a programação completa) Os participantes aprenderão assuntos atuais que envolvem biologia molecular, interação parasita – vetor, mosquitos transgênicos, doença de Chagas, malária e dengue, oncocercose, leishmaniose, controle biológico usando bioinseticida bacteriano, Bacillus entomapatogênico e biotecnologia. O curso conta com o apoio do Centro de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta/Inpa), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Rede CTPetro Amazônia, Ufam, FVS e Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2513


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Assunto:“Filarioses do Brasil” é destaque do Seminário de Vetores no Inpa ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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“Filarioses do Brasil” é destaque do Seminário de Vetores no Inpa “Todos os municípios do Estado do Amazonas apresentam filarioses”, relatou Ana Ruth Arcanjo, do Laboratório Central (Lacen/FVS) Por Fernanda Farias A mesa redonda “Filarioses do Brasil”, deu continuidade às palestras do XII Seminário em Doenças Tropicais e Controle de Vetores na tarde desta segunda-feira (03), realizado pelo laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). “Oncocercose no Brasil”, palestra proferida pelo professor da Universidade Federal De São João Del-Rei (UFSJ-MG), João Batista, expôs a situação epidemiológica e do programa de eliminação da doença no Brasil; as principais considerações na área Yanomame; ciclos de tratamentos coletivos de oncocercose no país; além de apresentar os levantamentos de dados realizados pelo Inpa de agosto de 1993 e de setembro de 1995. Logo após, o professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jansen Medeiros, explicou aos participantes sobre “Mansonella ozzardi (Nematoda, Onchocercidae) em comunidades ribeirinhas do Amazonas”. Filarioses provenientes de imigrantes O diagnóstico laboratorial de filarioses no Estado do Amazonas foi uma das palestras de destaque do primeiro dia de seminário, apresentada pela professora Ana Ruth Arcanjo, do Lacen/FVS. “Hoje nós temos filarioses em todos os 62 municípios do Amazonas. Eu estive pesquisando para ver se existia algum município que não possuía, mas infelizmente não tem. Todas as cidades têm a presença de microfilárias”, expôs.


Segundo Arcanjo, em fevereiro foi realizada uma reunião para discutir a filariose linafática com os indivíduos provenientes do Haiti. “Chegaram cerca de cinco mil haitianos, por Tabatinga. Tivemos muitas dificuldades, com a língua, por exemplo, já que muitos não falam o português, e não tinha tradutor; o horário de coleta também não ajudava; e também ainda tivemos que lidar com a dispersão desses indivíduos, fora os que já saíram do Estado”, relatou a professora. Programação Na terça-feira (4) no seminário de vetores terá conferência sobre o Desenvolvimento e Vacina contra Malária; e uma mesa redonda sobre Epidemiologia e Clínica da Malária, moderado pelo pesquisador do Inpa Wanderli Tadei. http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2514


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Assunto:Programa PIPE/PAPPE subvenção divulga resultados da etapa de habitação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Programa PIPE/PAPPE Subvenção divulga resultado da Etapa de Habilitação A FAPESP e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) divulgam o resultado da Etapa de Habilitação da primeira Seleção Pública do Programa PIPE/PAPPE Subvenção Econômica à Pesquisa para Inovação, lançada em 17 de maio de 2012. O objetivo da seleção é apoiar a pesquisa em empresas paulistas para o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento das áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais e estimular a ampliação e o adensamento das atividades de pesquisa para inovação no universo empresarial paulista. Serão empregados recursos orçamentários da FAPESP e de subvenção econômica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação / Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Finep. Serão apoiados projetos de pesquisa para inovação em todas as áreas do conhecimento. Os recursos alocados para financiamento do Edital são de R$ 30 milhões, sendo 50% com recursos da Finep e 50% com recursos da FAPESP. O prazo de execução do projeto deverá ser de até 36 meses, dependendo da fase de desenvolvimento. A divulgação do resultado da Etapa de Análise será feita no dia 3 de dezembro de 2012 e a divulgação do resultado da Etapa Conclusiva, em 4 de janeiro de 2013. A lista final de aprovados será anunciada em 7 de fevereiro de 2013.


Após a divulgação do resultado de cada etapa, eventual recurso aos resultados divulgados deverá ser apresentado por escrito e encaminhado por meio de Sedex à FAPESP, de acordo com as normas da Seleção Pública, disponíveis em: www.fapesp.br/6974. http://agencia.fapesp.br/16135


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Assunto:Especialistas alertam para a síndrome de melanoma familiar ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Especialistas alertam para a síndrome do melanoma familiar Agência FAPESP – Pessoas com histórico familiar de melanoma possuem risco pelo menos 30 vezes maior de desenvolver a doença e necessitam de acompanhamento dermatológico contínuo a fim de obter um diagnóstico precoce, alertaram especialistas durante o 14º Congresso Mundial de Câncer de Pele, realizado em São Paulo em agosto. “Entre 5% e 10% dos casos de melanoma estão relacionados a mutações genéticas hereditárias, que tornam esses pacientes e seus familiares mais suscetíveis a desenvolver o tumor. É o que chamamos de síndrome do melanoma familiar”, explicou a dermatologista Susana Puig, do Hospital Clinic Barcelona, na Espanha. Puig lidera um grupo de pesquisadores da América Latina ligados ao GenoMEL, consórcio internacional com sede na Inglaterra que tem como objetivo identificar mutações que aumentam a propensão a esse tipo de câncer e estabelecer protocolos para o acompanhamento de pacientes de alto risco. “Além do histórico familiar, existem outros fatores que usamos como marcadores para medir o risco. Pessoas com mais de cem pintas ou com pintas consideradas atípicas, ou seja, bordas irregulares e mais de uma cor, são mais propensas a desenvolver a doença”, disse Puig. Se, além dessas características, o paciente tiver histórico anterior de melanoma, a probabilidade de ter um novo tumor é 500 vezes maior que a de uma pessoa comum. Se ainda por cima seu teste genético for positivo para uma das mutações já conhecidas, afirmou Puig, a probabilidade é mil vezes maior. “Esses pacientes de alto risco, se não forem identificados e adequadamente tratados, poderão morrer


de melanoma . Mas, com o diagnóstico precoce, podemos praticamente zerar a mortalidade”, afirmou. Segundo o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Gilles Landman, as chances de cura de um melanoma com até 1 milímetro (mm) de profundidade são de 90%. “Mas, nos casos em que a lesão é diagnosticada com mais de 4 mm, 50% dos pacientes morrem nos primeiros cinco anos”, disse. Em 2007, quando ainda trabalhava no Hospital A.C. Camargo, Landman foi convidado pelo GenoMEL para coordenar no Brasil as investigações sobre melanoma familiar. “O consórcio já vinha pesquisando as mutações genéticas na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália e também queriam conhecer o perfil genômico dos pacientes da América Latina”, contou. Com financiamento da FAPESP, por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, Landman montou um grupo com profissionais de diversas especialidades, reuniu 50 famílias com características da síndrome do melanoma familiar e coordenou o sequenciamento genético desse grupo. “Selecionamos pacientes em tratamento para melanoma que tinham pelo menos mais um familiar de primeira ou segunda geração com a doença. Também foram incluídos pacientes com histórico familiar de câncer de pâncreas, cérebro ou melanoma ocular, tumores associados à síndrome”, contou Landman. Além disso, foram incluídos casos de melanomas múltiplos, mesmo sem histórico da doença na família. “Quando uma pessoa desenvolve vários tumores, as chances de possuir uma mutação que a torna mais suscetível à doença são grandes”, disse o pesquisador. Desvendando os genes Segundo Puig, já foram descritas cinco mutações genéticas relacionadas à síndrome do melanoma familiar, mas os cientistas acreditam que deve haver muitas outras ainda desconhecidas e pouco frequentes. “Entre as alterações conhecidas, a mais importante é a que ocorre no gene CDKN2A. Ela atinge cerca de 10% a 15% das famílias com mais de dois casos de melanoma. O índice sobe para 25% quando há mais de três casos na família, para 50% em famílias com quatro casos e para 70% em famílias com pelo menos cinco casos”, contou Puig. A investigação coordenada por Landman tinha como principal objetivo medir a frequência dessa mutação no grupo de pacientes com melanoma familiar. “Esse gene codifica uma proteína chamada P16, que tem como função bloquear a proliferação celular. Quando essa proteína está mutante, deixa de cumprir seu papel adequadamente”, explicou o pesquisador. Entre as 50 famílias estudadas, apenas nove apresentaram a mutação no gene CDKN2A. Oito casos foram detectados entre os 32 pacientes com histórico de melanoma na família e um entre os 18 pacientes com melanoma múltiplo. “Isso mostra que o problema é muito mais complexo do que parece. Precisamos estudar muito ainda para descobrir os outros genes envolvidos”, avaliou Landman. Após o término do sequenciamento, o Hospital A. C. Camargo decidiu continuar o trabalho com melanoma familiar e criou o primeiro ambulatório do país específico para atender pacientes com esse perfil. “Além dessas 50 famílias, que continuam conosco, localizamos outras 68 com a síndrome. Fazemos o acompanhamento do portador de melanoma e de seus familiares, principalmente os de primeiro grau”, disse Bianca Sá, coordenadora do ambulatório. Os atendidos têm de responder a um questionário relatando o histórico de exposição solar e os casos


de câncer na família. Além disso, têm todas as pintas do corpo mapeadas e fotografadas. “Pelo menos uma vez por ano eles devem voltar para refazer o exame, tirar novas fotos e comparar com as anteriores”, contou Sá. O teste que identifica a mutação no gene CDKN2A, padronizado durante a pesquisa do GenoMEL, também está disponível no hospital mediante pagamento, mas seu uso fora do contexto de pesquisa ainda é controverso. “O grande questionamento é: em que o resultado vai mudar a vida do paciente? Pessoas com melanoma têm de ser acompanhadas de perto, pois o risco de um novo tumor é grande. O seguimento para elas, portanto, não mudaria muito. Talvez fosse interessante testar seus filhos. Caso dê positivo, ficariam mais orientados a se prevenir”, avaliou Sá. Mas como ainda há mutações desconhecidas, ponderou Landman, um resultado negativo não significa que a pessoa não seja portadora da síndrome. “Além disso, esse gene não tem o que chamamos de penetrância completa. Isso significa que apenas 67% dos portadores da mutação vão desenvolver melanoma antes dos 80 anos. Não são todos. Não sei se é adequado deixar o paciente na dúvida”, disse. http://agencia.fapesp.br/16134


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Assunto:Programa federal destinará R$ 1,5 bi para aproximar pesquisador e empresa ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Programa federal destinará R$ 1,5 bi para aproximar pesquisador e empresa O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) está finalizando os detalhes de um novo programa para estimular a inovação e a interação das instituições de pesquisa com o setor produtivo. O Ciência Inovadora Brasil, que deverá ser anunciado até o fim do ano, deve contar com recursos da ordem de R$ 1,5 bilhão entre 2013 e 2016, informou o jornal Valor Econômico no dia 20 de agosto. A reportagem "Programa de apoio à pesquisa investirá R$ 1,5 bi em quatro anos", de João Villaverde, mostra que a ideia do governo federal é criar um programa que possa complementar o programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece bolsas no exterior, ao aproximar os pesquisadores das demandas das empresas. Segundo o jornal, pesquisadores de áreas "estratégicas" serão contemplados com bolsas de produtividade de R$ 50 mil para desenvolverem projetos de pesquisa durante três anos. Além disso, o pesquisador contará com uma bolsa de iniciação científica para alunos de graduação e duas bolsas de iniciação científica júnior, voltadas para estudantes do ensino médio da região em que o projeto será executado. O Valor informou que uma das intenções do governo "é estimular a 'regionalização' da pesquisa". Em entrevista ao jornal, o ministro Marco Antônio Raupp (MCTI) declarou que a pasta quer "aproximar o pesquisador brasileiro das demandas empresariais". Projetos conjuntos Villaverde escreve que o Ciência Inovadora Brasil também oferecerá outras seis mil bolsas para mestres e doutores — 50% para cada nível de formação — por meio do Conselho Nacional de


Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Nessa categoria de bolsas, os projetos deverão ser realizados juntamente com empresas, sendo que o proponente terá por obrigação apresentar um "projeto inovador" para a firma. A companhia, como contrapartida, deverá colocar à disposição do pesquisador uma espécie de "co-orientador" da pesquisa. "Quando o estudante enviado ao exterior por meio do Ciência Sem Fronteiras voltar ao Brasil, o novo programa do governo, focado em mestres e doutores, poderá funcionar como uma extensão da experiência internacional", justificou o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, ao jornal. O repórter detalha que existem atualmente cerca de 75 mil pesquisadores docentes com doutorado, apenas nas universidades públicas brasileiras, que estão aptos a integrar novo programa. Novo impulso para inovação A reportagem afirma que o tema "inovação" perdeu força na área econômica do governo federal depois do "ativismo" do início de 2011, quando foram lançadas ações como o Ciências Sem Fronteiras e a duplicação do orçamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A justificativa, diz o texto, seria o agravamento do cenário mundial em meio à crise. Agora, outras iniciativas começam a ser planejadas, como uma medida provisória para fortalecer a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a transformação da Finep em instituição financeira e a criação de um programa de apoio à inovação nas micro e pequenas empresas. Segundo o Valor, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve concluir até o fim de setembro o programa para micro e pequenas empresas, com a meta de não apenas oferecer linhas de financiamento às firmas, mas também com o objetivo de "condicioná-las" a inovar. Em entrevista ao jornal, o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Nelson Fujimoto, afirmou que é necessário estimular uma aproximação entre centros de pesquisa e indústria. Uma das estratégias seria constituir uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Finep com empresas privadas, destaca Villaverde. Sobre a mudança institucional na Finep, o periódico afirma que os estudos estão "avançados" e que o Palácio do Planalto pode decidir o desfecho da história até o começo do ano que vem. Fonte: Inovação UNICAMP http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3044


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Assunto:Pesquisadores desenvolvem ferramenta para monitorar produtividade agrícola ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:04 /09/2012

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Pesquisadores desenvolvem ferramenta para monitorar produtividade agrícola A expectativa é que esta análise permita prever, inclusive, o nível de impacto que mudanças climáticas podem provocar em cada cultura e região do país. Brasília – Em dois anos, a produtividade das principais commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no exterior) brasileiras, como soja, milho e algodão, poderá ser monitorada com maior precisão. A expectativa é que esta análise permita prever, inclusive, o nível de impacto que mudanças climáticas podem provocar em cada cultura e região do país. Pesquisadores de mais de dez instituições de pesquisa no país, como universidades federais e centros de estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estão há um ano estudando a melhor metodologia para avaliar essas culturas. “Estamos tentando ampliar a capacidade de gestão agrícola e antecipar as informações. Tendo a metodologia para mapear a soja, a gente consegue fazer a regressão por produtividade”, explicou o pesquisador da Embrapa Alexandre Coutinho, coordenador do projeto denominado Mapagri (Metodologia para o Monitoramento da Atividade Agrícola Brasileira). Nesta primeira fase, cada instituição desenvolveu uma metodologia diferente de monitoramento. Em outubro, os pesquisadores vão tentar criar um modelo mais uniforme para chegar à mesma análise em todo o território nacional. “Vamos ter que definir uma metodologia mais encorpada para todos rodarem no segundo ano e o resultado mais compatível e vamos trabalhar mais no nível nacional”, acrescentou.


Segundo Coutinho, com o mapeamento das culturas ao longo do ano, que está sendo elaborado em parceria com a Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, os pesquisadores terão como analisar projeções como o risco de determinada região produzir abaixo da série histórica. “No Rio Grande do Sul, [os pesquisadores] já estão na terceira etapa de monitoramento no campo. No Paraná, estão conseguindo separar [as imagens captadas por satélite] do milho e da soja”, contou Coutinho. Além de servir como instrumento para políticas agrícolas e previsão para produtores, Coutinho acredita que o Mapagri pode ter funcionalidade para as empresas de seguro agrícola. Atualmente, os seguros agrícolas são calculados tendo como base a média de produtividade medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A medida gera resistências por parte de alguns produtores que asseguram ter produtividade superior à taxa apontada pelo instituto. Luiz Roberto Foz, presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), destacou que tradicionalmente as seguradoras trabalham em cenários de incertezas. Apesar do tom pessimista ao declarar que “não existe previsão sobre o que vai acontecer em seis meses”, Foz reconheceu que “todo instrumento de monitoramento é útil para as seguradoras”, mas alertou que este não é o único instrumento de garantias para o setor. “No Brasil não precisamos apenas de satélite, mas de redes de radar e centros meteorológicos, que quase não existem no Centro-Oeste. Tem algumas regiões que, ao invés de ter estes centros na área rural, eles estão voltados para as cidades”, criticou Foz. Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil Edição: Fernando Fraga http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3043


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Assunto:Fapepi participa do I Colóquio Internacional Literatura e Gênero ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Fapepi participa do I Colóquio Internacional Literatura e Gênero O Colóquio foi um dos projetos contemplados pelo edital 04/2012 da FAPEPI, que garante apoio financeiro para a realização de eventos científicos A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) participa do I Colóquio Internacional Literatura e Gênero, a ser realizado de hoje (04) a 7 de setembro, na Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Campus Torquato Neto. O evento é direcionado a professores, pesquisadores, especialistas e estudantes de Letras e áreas afins, e tem como objetivo estabelecer discussões entre os saberes regionais, nacionais e internacionais, através da investigação científica e da interdisciplinaridade com outras áreas. O I Colóquio Internacional Literatura e Gênero foi um dos projetos contemplados pelo edital 04/2012 da FAPEPI, que garante apoio financeiro para a realização de eventos científicos. O Núcleo de Estudos Literários e Gênero (NELG), o Núcleo de Estudos Literários Piauienses (NELIPI) e o mestrado em Letras da Uespi são os organizadores. A abertura do I Colóquio Internacional Literatura e Gênero será às 18 horas, no cine teatro da Assembleia Legislativa. Após a cerimônia haverá uma conferência com a professora da Universidade de Coimbra – Portugal, Luciana Bebiano, que abordará o tema “A mulher portuguesa: formas de resgate na história e na literatura”.


Segundo a professora em Letras e uma das organizadoras do encontro, Algemira de Macedo, “essa será a primeira vez que se discute gênero, aqui na universidade, a partir da literatura, impulsionado pelo Mestrado Acadêmico em Letras da UESPI”, A programação completa do evento está disponível no site da Fapepi www.fapepi.pi.gov.br/nova/fapepi/ Redação Eline Reis Com informações da Ascom – UESPI http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3045


Veículo:Jornal A Crítica

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