CLIPPING FAPEAM - 04.10.2013

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Editoria: Site – Ulbra Assunto: CEULM promove palestra sobre o programa BITEC

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CEULM promove palestra sobre o programa BITEC Publicado em 04/10/2013, em Acadêmicos. O CEULM/ULBRA realizou nesta quinta-feira, 3 de outubro, palestra sobre o programa de iniciação científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas(Bitec) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-Amazonas) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) com o palestrante Edson Granja. A iniciativa foi da coordenação do curso de administração, com o objetivo de expor para alunos e professores sobre o programa e assim mobilizá-los para a inscrição e participação no BITEC, que segundo o coordenador do curso, Ely Lemos, é uma grande oportunidade para que os acadêmicos desenvolvam a pesquisa e o empreendedorismo na prática. As inscrições vão até o dia 18 de outubro. Neste ano o programa oferece 70 bolsas de nível Superior ou Superior Tecnológico. As propostas devem ser relacionadas com os temas: Inovação, Gestão, Tecnologia e Empreendedorismo. Os projetos aprovados receberão duas bolsas, sendo uma delas de iniciação científica e tecnológica para discente (R$ 400,00) e a outra para pesquisador associado jovem cientista (R$ 461,00). http://www.ulbra.br/manaus/ceulm-promove-palestra-sobre-o-programa-bitec/


Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas O software vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet 03 de Outubro de 2013 ROSA DOVAL (AGÊNCIA FAPEAM) Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. “A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. Essa oportunidade foi possível graças a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o


Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto. Proposta O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. Sobre o Pró-Assitir/Viver Melhor A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. http://acritica.uol.com.br/noticias/Pesquisadoras-apresentam-software-educativoautistas_0_1004299578.html


Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Projeto de Astronomia da UEA apresenta resultados positivos Cita a FAPEAM: ✘

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Projeto de Astronomia da UEA apresenta resultados positivos O professor de Astronomia Nélio Martins da Silva Azevedo Sasaki, do Centro de Estudos Superiores de Parintins (Cesp) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), é um entusiasta. Durante pouco mais de um ano na docência superior naquele município, conseguiu mobilizar estudantes e a comunidade a envolverem-se mais com as áreas de Astronomia e Física. O resultado desse envolvimento é o crescimento considerável de simpatizantes, ao ponto do município de Parintins, começar a ser referência nacional em Astronomia. O avanço foi tão significativo que rendeu à UEA, uma vaga no conselho editorial do informativo do Observatório Didático de Astronomia, além de estudantes chegarem à fase final numa competição promovida pelo Laboratório nacional em Astrofísica (LNA). Doutorando em Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Sasaki veio a Manaus ministrar um minicurso no 3º Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia. Na oportunidade, concedeu entrevista ao Portal CIÊNCIAemPAUTA sobre o desenvolvimento da Astronomia no Amazonas. CIÊNCIAemPAUTA: O que é Astronomia e por que estudá-la? Nélio Martins da Silva Azevedo Sasaki – Basicamente, Astronomia é a ciência que estuda os astros. Aí você me pergunta “Por que estudar os astros?” O que ganho se estudar os astros?”. Posso dizer porque atende aos parâmetros curriculares educacionais que contemplam a Astronomia como parte fundamental na educação básica brasileira, pois ela consegue ser a mediadora entre as diferentes disciplinas como a Matemática, Geografia, Filosofia, entre outras. Entretanto, é muito mais que isso. É estimular nossos alunos a se interessarem por um novo campo de atuação.


CIÊNCIAemPAUTA: Como se deu o processo de interesse pela área em Parintins-AM? Sasaki – Fui aprovado no concurso da UEA em 2012 e assumi a vaga em Parintins-AM. Na ocasião, percebemos que as escolas não participavam de competições nacionais na área de Física e de Astronomia por questões de logística. Fizemos um projeto que nos permitiu ter acesso a recursos financeiros que possibilitaram a nossa participação. Foi um desafio que demandou muito esforço. Nesse período, criamos também o Núcleo de Ensino e Pesquisa em Astronomia (Nepa), trouxemos um telescópio para a prática dos alunos. Eles tinham a teoria nos livros e começaram a praticar no instrumento. Assim como é cobrado nas olimpíadas brasileiras e internacionais de Astronomia. CIÊNCIAemPAUTA: Parintins é distante da capital amazonense aproximadamente 369 Km. Por que a escolha da cidade para desenvolver a Astronomia? Sasaki – O fato de Parintins ser uma ilha e estar distante não quer dizer que seja ilhada. Há uma ideia de integração promovida pelo Governo do Estado, por meio da UEA, sensacional. Há todo um investimento e um planejamento para que a educação alcance toda extensão territorial. Os centros, localizados em municípios estratégicos, capacitam os professores e estes se tornam multiplicadores nessas regiões. Em Parintins, o número de professores ultrapassa 84. Em Astronomia, pelo nosso destaque, automaticamente, incentivamos outros polos como Tefé, Coari e Itacoatiara. CIÊNCIAemPAUTA: Já colheu resultados? Sasaki – Projetamos conquistas para 2015. Porém, recentemente, uma competição nacional promovida pelo Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) classificou dois parintinenses para as próximas etapas. Isso é fruto do trabalho de todos. A comunidade de Parintins abraçou o projeto. A Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) também apresenta um dado importante: dos nove trabalhos de astronomia, seis eram da UEA. Os alunos daqui começam a ensinar para outros Estados, por exemplo, como se faz a Astronomia lúdica. O Amazonas está inserido na Sociedade Brasileira de Planetários, inclusive com poder de voto. Questiona-se: por que a UEA participaria de uma Associação dessas? Porque, agora, temos projetos, podemos afirmar que o Amazonas faz parte do mapa cientifico de Astronomia do Brasil. CIÊNCIAemPAUTA: E os projetos que estão em andamento e os futuros? Sasaki – Temos vários. O mais recente foi aprovado no âmbito da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), referente à Astronomia voltada a alunos especiais. Há também a Olimpíada Parintinense de Física, que visa qualificar e preparar os estudantes na disciplina de Física; a Olimpíada Parintinense de Física das Escolas Públicas, para dar suporte aos alunos do ensino básico em Física; Astronomia no Contexto Amazônico: que tem a finalidade de divulgar a Astronomia em escolas estaduais e municipais de Parintins e a Olimpíada Parintinense de Ciências, que dá suporte a professores e alunos dos ciclos iniciais de ensino. CIÊNCIAemPAUTA, por Carlos Fábio Guimarães http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=28384


Veículo: Site – Infonotícias DEFNET Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas O software vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. “A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. Essa oportunidade foi possível graças a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto. Proposta O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio


à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. Sobre o Pró-Assitir/Viver Melhor A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. http://infonoticiasdefnet.blogspot.com.br/


Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa sobre uso de medicamentos começa em seis municípios do AM Cita a FAPEAM:

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Pesquisa sobre uso de medicamentos começa em seis municípios do AM 04 Out 2013 . 07:30 h . Redação . portal@d24am.com O público será dividido por gênero, escolaridade e em sete faixas etárias - desde crianças a idosos Pesquisa vai mostrar como é a utilização dos medicamentos para as doenças mais comuns e para as crônicas Manaus - A coleta de dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (Pnaum), do Ministério da Saúde, iniciou nesta quinta-feira no Amazonas. No Estado, mais de 1,5 mil moradores de Manaus, Alvarães, Eirunepé, Iranduba Manacapuru e Novo Aripuanã, participarão do inquérito. O público será dividido por gênero, escolaridade e em sete faixas etárias - desde crianças a idosos. As informações serão transmitidas em tempo real por tablets. A previsão é que, no início de 2014, os dados do inquérito estejam finalizados. http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisa-sobre-uso-de-medicamentos-comeca-em-seismunicipios-do-am/97124


Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Efeito do aquecimento global nos oceanos é pior do que se pensava, diz relatório Cita a FAPEAM:

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Efeito do aquecimento global nos oceanos é pior do que se pensava, diz relatório Relatório do IPSO mostra que o aumento da temperatura está criando 'zonas mortas' nos mares, afetando a pesca e a vida marinha. Um relatório divulgado pelo Programa Internacional para o Estado dos Oceanos (IPSO) adverte que a saúde dos oceanos está se deteriorando mais rapidamente do que se pensava em decorrência do aquecimento global. De acordo com o documento, a água tem se tornado mais ácida por absorver mais CO2, o que é prejudicial para o desenvolvimento dos corais. A poluição e a pesca predatória também estariam tendo um impacto sobre a vida marinha. O relatório chama a atenção para as chamadas zonas mortas, locais fortemente afetados pela poluição de fertilizantes. "Não temos dado a importância necessária aos oceanos. Eles nos protegem dos piores efeitos do aquecimento global, ao absorver o CO2 da atmosfera. Enquanto o aumento da temperatura terrestre parece ter dado uma pausa, os oceanos continuam se aquecendo. As pessoas e a os fomuladores de políticas públicas fracassam ao não reconhecer, ou ignorar por opção, a gravidade da situação", diz o relatório. O relatório cita como exemplo a ameaça aos recifes de coral, afetados pela temperatura e pelos


níveis de acidez crescentes, além da proliferação de algas decorrentes do desequilíbrio ambiental. Pesca predatória Financiado por várias fundações, o IPSO está publicando uma série de cinco relatórios baseado em debates feitos em 2011 e 2012, em conjunto com a Comissão Mundial para Áreas Protegidas da organização União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). O relatório pede aos govermos que detenham o aumento de CO2 nos níveis de 450 ppm (partes por milhão, uma medida de volume). Se for além desse montante, os oceanos podem sofrer com um nível de acidez alto ao fim deste século, já que o CO2 é absorvido pela água. O relatório também pede um sistema de pesca menos predatório e uma lista de substâncias extremamente tóxicas aos oceanos. O documento pede que um novo acordo internacional para a pesca sustentável nos oceanos e a criação de uma agência de fiscalização internacional. "Esses relatórios deixam absolutamente claros que postergar ações só vai aumentar os custos no futuro e levar a perdas ainda piores, senão irreversíveis", alerta o professor Dan Laffoley, um dos autores do relatório. "O relatório de clima da ONU já confirmou que os oceanos estão arcandando com o ônus das mudanças perpetradas pelos humanos em nosso planeta. Essas descobertas nos dão mais razão para alarme, mas também sinalizam a solução. Precisamos usar essa informação", disse. Risco de extinção O coordenador do estudo, professor Alex Rogers, da Universidade de Oxford, disse que o relatório é importante por ser "completamente independente da influência dos Estados e por dizer coisas que especialistas da área sentem que precisam ser ditas". Ele lembrou que as preocupações aumentaram nos últimos anos justamente porque relatórios assim mostraram que espécies foram extintas no passado com o aquecimento dos oceanos, o aumento da acidez e baixo nível de oxigênio na água - alterações que têm sido registradas hoje em dia. O professor lembra que há um debate sobre se práticas sustentáveis de pesca estão provocando a recuperação do estoque de peixes em regiões da Europa e dos Estados Unidos. Entretanto, globalmente, está claro que essa recuperação não está ocorrendo. Ele também admite que se discute se as mudanças climáticas poderiam levar a uma maior produção de peixes nos oceanos. Por exemplo, se a água de degelo dos polos faria aumentar o estoque de pescado em regiões mais frias, enquanto que, nas zonas tropicais, áreas de água mais quente poderiam prejudicar a mistura de nutrientes necessária para uma maior produção. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/efeito-do-aquecimento-global-nos-oceanos-epior-do-que-se-pensava-diz-relatorio.html


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa recebe a terceira edição do Espiral da Ciência nesta sexta-feira (4) Cita a FAPEAM: ✘

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Inpa recebe a terceira edição do Espiral da Ciência nesta sexta-feira (4) 2013-10-03 – 19:15:34 O projeto Espiral da Ciência é uma realização do Programa Ciência na Escola (PCE) e tem o objetivo de promover a socialização e interação entre os jovens participantes do projeto e firmar parcerias com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas. Da redação da Ascom/PCE O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebe nesta sexta-feira (4), a partir das 13h, no Auditório da Ciência a 3ª Edição do Projeto Espiral da Ciência com o tema "Computação Desplugada”. O Auditório da Ciência está localizado no Bosque da Ciência, na Av. Otávio Cabral, Petrópolis, campus I do Instituto. Durante o evento, alguns projetos do PCE apresentarão resultados práticos de suas pesquisas e, ainda, outros projetos da área de exatas, estarão envolvidos em jogos e brincadeiras que mostram como é fácil aprender com diversão. Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ensinarão ao público computação sem utilizar computadores. O trabalho consiste em uma coleção de atividades lúdicas que ensinam conceitos computacionais. Dentre atividades planejadas por meio de brincadeiras estão números binários, representação de imagens, compressão de texto, detecção e correção de erros, algoritmos de busca e de ordenação,


autômatos de estados finitos e linguagens de programação, além de uma visita guiada para conhecer o Bosque da Ciência. O Projeto é uma atividade quem tem o apoio do Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com as secretarias de educação estadual e municipal. Foto da chamada: Acervo PCE http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2972


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Seminário traz resultados de estudos sobre monitoramento de carbono na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Seminário traz resultados de estudos sobre monitoramento de carbono na Amazônia 2013-10-03 – 16:32:21 As palestras serão proferidas em português e inglês e acontecerão no Auditório da Ciência no Bosque da Ciência, Av. Otávio Cabral, Petrópolis. As inscrições são gratuitas e limitadas Por Josiane Santos O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Manejo Florestal (LMF), promove nos dias 28 a 30 de outubro, das 8h30 às 18h, o seminário ‘Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônica’ para apresentação dos resultados do Projeto Dinâmica do Carbono da Floresta da Amazônia (CADAF). O projeto CADAF é parte do programa de cooperação bilateral entre Brasil e Japão, representado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA, em inglês). O Projeto CADAF foi aprovado em abril de 2010 com término previsto para março de 2014. O objetivo é desenvolver técnicas de avaliação, em grande escala, da dinâmica do carbono na floresta amazônica. O CADAF deu continuidade às atividades de campo do Pronex, encerradas em dezembro de 2011 e é parte integrante do Inventário Florestal Contínuo do Estado do Amazonas. Parceiros


O Projeto CADAF é uma parceria institucional envolvendo Inpa, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto de Pesquisa de Florestas e Produtos Florestais do Japão (FFPRI, em inglês) e Universidade de Tóquio. O seminário está inserido na programação do III Curso Internacional sobre Elaboração, Execução e Monitoramento de Projeto de Carbono promovido pelo Laboratório de Manejo Florestal (LMF) do Inpa, sob a coordenação da ABC e da JICA, no âmbito do Programa de Treinamento para Terceiros Países (TCTP). Público Alvo O seminário ‘Dinâmica do Carbono da Floresta Amazônica’ é direcionado aos profissionais da área de carbono florestal, gestores públicos e privados e ONGs. Informações e inscrições podem ser obtidas junto ao Fernando Silva pelo telefone (92) 3643-1931 ou pelo email silvaflorestal@gmail.com. Confira a programação aqui. Foto da chamada: Josiane Santos http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2971


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Projeto do PCE trabalha a química no cotidiano Cita a FAPEAM: ✘

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Projeto do PCE trabalha a química no cotidiano Postado em 03/10/2013 A química é uma das disciplinas mais temidas por parte de estudantes dos níveis Fundamental e Médio. Por conta disso, Jones Oliveira, professor da Escola Estadual Tiradentes, em Manaus, em parceria com outros profissionais de educação, desenvolveu um método para facilitar e incentivar o aluno a gostar da disciplina, intitulado “Físico-química no cotidiano com experimentos interativos”. O projeto recebe financiamento do Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa Ciência na Escola (PCE). Conforme Oliveira, a ideia surgiu a partir do momento em que ele observou a dificuldade que os alunos enfrentavam para assimilar as complexidades da química. A dificuldade gerou, consequentemente, o desinteresse pela disciplina. “Como professor de química notei que só a transmissão direta de conteúdo torna a aula chata e o aluno perde o interesse. Por meio do projeto, as aulas tornaram-se mais dinâmicas, pois passamos a trabalhar com experimentação em laboratório e, com isso, percebemos que o interesse pela matéria e pela pesquisa, principalmente, vem melhorando”, disse. Segundo o professor, os experimentos não são onerosos porque são realizados com objetos retirados do meio ambiente e outros são levados pelos alunos da cozinha de cada um. “Aqui incentivamos o ensino da química com objetos que pareciam não ter utilidade nenhuma, como prego enferrujado, lata, álcool, detergente e outros trazidos pelos próprios alunos. E, hoje, até aqueles que não gostavam mesmo de química passaram a se interessar pelos experimentos e estão entre os que apresentaram as melhores notas na disciplina”, enfatizou.


Oliveira ressalta a importância do PCE com relação ao estímulo à pesquisa. Para ele, as aulas não podem mais ser de formas tradicionais. O professor precisa levar o aluno para a prática, incentivar para a pesquisa e levar ao conhecimento. “Ao ministrar aulas práticas, o professor está dando oportunidade ao aluno de buscar e adquirir novos conhecimentos. Assim, aprende tanto o aluno quanto o professor”, finalizou. PCE O Programa Ciência na Escola (PCE), mantido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com as Secretarias de Educação Estadual (Seduc) e Municipal (Semed), é voltado a apoiar a participação de professores e estudantes do Ensino Fundamental, Ensino Médio ou da educação profissional e de jovens e adultos em projetos de pesquisa desenvolvidos nas escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/projeto-do-pce-trabalha-a-quimica-no-cotidiano/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Estudo identifica a origem da pupunha na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Estudo identifica a origem da pupunha na Amazônia CIÊNCIAEM PAUTA, POR SÉFORA LITAIFF Postado em 03/10/2013 Os grupos com frutos oleosos e amidosos são encontrados no sudoeste da Amazônia e entre Coari e Manaus, onde tem uma zona de fusão desses dois tipos da pupunha. Imagem: Pesquisadora Michelly Cristo Os grupos com frutos oleosos e amidosos são encontrados no sudoeste da Amazônia e entre Coari e Manaus, onde tem uma zona de fusão desses dois tipos da pupunha. Imagem: Pesquisadora Michelly Cristo Estudo realizado na Amazônia brasileira e estrangeira identificou as regiões com maior concentração da pupunha silvestre e domesticada. O fruto é conhecido cientificamente por Bactris gasipaes e tem duas variedades botânicas: a domesticada, com variedade gasipaes, e a silvestr, com chichagui. Esse estudo faz parte da pesquisa sobre a “origem da pupunha”, realizada com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Amazonas (Fapeam), e executada por pesquisadores e pósgraduandos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisadora Michelly de Cristo Araújo, membro da equipe de estudo, disse que as duas variedades se diferem apenas pelo tamanho. “Os frutos do tipo silvestre são menores que uma azeitona, e o fruto da pupunha domesticada varia entre o tamanho de uma azeitona grande até o de uma maçã”, disse. ANÁLISE DA PUPUNHA


Segundo o pesquisador do Inpa, Charles Clement, os consumidores de Manaus preferem os frutos de tamanho entre pequeno e médio, com cerca de vinte a quarenta gramas, e setenta por cento deles optam pelo fruto da cor vermelha e mais oleoso. “Apesar de todo mundo ter uma definição diferente de gosto, cem por cento da população estudada preferiram as pupunhas mais fáceis de serem descascadas e as com casca brilhosa”, explica o pesquisador. “As preferências atuais pela qualidade dos frutos são explicadas pelas opções das pessoas que selecionaram a pupunha no passado”, disse. “Na Amazônia descobrimos que as preferências podem ser agrupadas em dois tipos: frutos médios e oleosos para o consumo direto; e frutos médios e grandes sem óleo para fermentação, utilizada para fazer caissuma (uma bebida indígena feita com pupunha amassada, fermentada e usada em festas)”, explica. De acordo com o pesquisador, os frutos do tipo preferido para consumo direto são encontrados desde o alto rio Madeira até Manaus, capital do Amazonas, e de Coari no interior do Estado até Belém, no Pará. Os frutos para fermentação são localizados no oeste da Amazônia, especialmente no alto rio Solimões, no Peru, Equador e Colômbia. “No sudoeste da Amazônia, entre o alto rio Madeira e o alto rio Ucayali, no Peru, descobrimos a área da origem da pupunha, baseada em análises genéticas do cloroplasto (é o responsável pela cor verde em plantas), pesquisadas por Michelly de Cristo, e outros pesquisadores da Ufam”, conclui o doutor Clement. CIÊNCIAem PAUTA, por Séfora Litaiff http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-identifica-a-origem-da-pupunha-naamazonia/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudo vai identificar viabilidade para Parque Tecnológico no AM Cita a FAPEAM:

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Estudo vai identificar viabilidade para Parque Tecnológico no AM CIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 03/10/2013 A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA) buscam recursos para realizar estudo de viabilidade técnica e econômica para instalação de um Parque Tecnológico dentro da área onde será erguida a Cidade Universitária, no município de Iranduba, Região Metropolitana de Manaus. As informações são do chefe do Departamento de Apoio à Inovação (DAT) da SECTI-AM, Domingos Sávio Oliveira. Os Parques Tecnológicos são uma estratégia de desenvolvimento regional porque conseguem agregar conhecimento científico e tecnológico, desenvolvido nas universidades, ao capital privado. “Dentro de um espaço geográfico serão abrigados o conhecimento, laboratórios, professores e estudantes, empresários, além de incubadoras, que auxiliam as novas empresas a se firmarem no mercado”, explicou Domingos. SECTI-AM e UEA apresentarão ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) uma proposta para obter recursos para executar o estudo. Juntos, o MCTI e o CNPq lançaram recentemente uma chamada pública nacional voltada para incubadoras de empresas e parques tecnológicos. Será um investimento global de R$ 12 milhões. A SECTI-AM e a UEA apresentarão proposta dentro de uma faixa de financiamento que libera até R$ 600 mil por proponente. “Montamos um grupo de trabalho envolvendo o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Inovadoras e a Agência de Inovação, ambos da UEA, a Rede Amazônica de Incubadoras de


Empresas (Rami), e a Unidade Gestora da Cidade Universitária para elaborar a proposta. O projeto da Cidade Universitária já inclui uma área para a instalação de um Parque Tecnológico”, disse. A conclusão do estudo vai apresentar quais são as condições necessárias para implantação do Parque Tecnológico. “Modelo de governança, áreas temáticas, a infraestrutura necessária e análises econômica e sustentável são algumas das informações que darão segurança aos avaliadores, no momento em que formos captar os recursos necessário para uma fase futura de construção do Parque”, explicou. A proposta deve ser enviada até o dia 7 de outubro. Ainda neste mês, os resultados das propostas enviadas por instituições de todo País começam a ser divulgados. O apoio começará a ser liberado em novembro. CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedoros http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-vai-identificar-viabilidade-para-parquetecnologico-na-cidade-universitaria/


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Centro aeroespacial alemão adere ao Ciência sem Fronteiras Espacial Postado em 03/10/2013 Os presidentes da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, e do Centro Aeroespacial Alemão (DLR), Johann Dietrich Wörner, firmaram acordo de cooperação para a formação de recursos humanos qualificados no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Espacial. O documento, assinado na semana passada em Beijing, na China, visa intensificar a cooperação entre Brasil e Alemanha na área espacial. A ideia é promover intercâmbio de especialistas em projetos e missões de interesse comum e da qualificação de profissionais em ciência, tecnologia e inovação por meio de cursos de pós-graduação e estágios. O desenvolvimento do acordo se concentrará em áreas tecnológicas de interesse das duas instituições e será executado com bolsas do programa brasileiro. Cabe a AEB e ao DLR indicarem universidades, centros de pesquisa e empresas apropriadas, bem como projetos de cooperação, planejados ou em andamento, para qualificar os profissionais. PROGRAMA O Ciência sem Fronteira Espacial ofertará 300 bolsas de estudo até 2014. O CsF é um programa do Governo Federal gerenciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC). Fonte: Agência Espacial Brasileira http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/centro-aeroespacial-alemao-adere-ao-ciencia-semfronteiras-espacial/


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Cientista divulga gravação de idioma que deu origem a línguas europeias Postado em 03/10/2013 Cientistas dizem ter conseguido, pela primeira vez, criar um registro fonético de um antigo idioma falado por nosso ancestrais há 4.000 anos. Acredita-se que o idioma, conhecido como PIE (língua protoindo-europeia), era falado entre 4.500 e 2.500 a.C na Europa e na Ásia, e deu origem a línguas atuais como o português. Em 1868, o linguista alemão August Schleicher reconstruiu um vocabulário da PIE e escreveu uma fábula no idioma, chamada “A ovelha e os cavalos”. Em uma gravação, o linguista Andrew Byrd, da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, lê a fábula em uma simulação da língua. APROXIMAÇÃO EDUCADA A língua protoindo-europeia teria sido um ancestral comum das línguas indo-europeias. Uma descrição desta protolíngua, feita a partir da observação sobre as semelhanças e diferenças sistemáticas entre as línguas indo-europeias, é tida como uma das grandes realizações dos linguistas a partir do início do século 19. Apesar de não haver registro concreto da PIE, Byrd recriou a fala baseada no som de palavras antigas de idiomas indo-europeus como latim, grego e sânscrito. Não há maneira de criar uma versão definitiva da língua, e Byrd disse que sua pronúncia é uma aproximação baseada em uma “visão particular de como os sons seriam pronunciados”.


A fábula foi primeiramente escrita em alemão, para depois ser traduzida para PIE como uma forma de experimentar o vocabulário. ”As línguas diferem em como elas combinam os sons, e elas usam essas combinações para criar novas palavras”, contou Byrd. A gravação foi publicada na versão online da revista Archaeology, como parte de um estudo baseado em descobertas arqueológicas ligadas a tradições da cultura indo-europeia. Apesar do interesse gerado por sua gravação, Byrd diz que não tem intenção de fazer outras, principalmente porque ele teria que criar novas histórias que ainda não foram escritas. A mesma fábula é usada por outros linguistas e é atualizada à medida que mais descobertas são feitas sobre a língua. CONTROVÉRSIAS As línguas indo-europeias descendem de um idioma comum que deu origem tanto às línguas europeias quanto às asiáticas. Algumas das muitas línguas modernas que provêm da família indoeuropeia incluem inglês, sueco e persa. “Há 6.500 anos, farsi [persa] e inglês eram a mesma língua. Isso é muito legal, e te dá um sensação de união”, disse Byrd. Devido à falta de informação disponível, a PIE é um tema bastante discutido entre pesquisadores. Byrd acredita que a PIE provavelmente foi falada nas estepes da Eurásia há cerca de 6.500 anos, mas outros pesquisadores defendem a teoria de que ela teria sido falada na Turquia milhares de anos antes. Provavelmente nunca saberemos o verdadeiro som da PIE, e Byrd brincou dizendo que a única maneira de criar uma gravação definitiva seria com a criação de uma máquina do tempo. Fonte: BBC Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/cientista-divulga-gravacao-de-idioma-que-deuorigem-a-linguas-europeias/


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Pesquisadoras apresentam software educativo para crianças autistas O software vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet 03 de Outubro de 2013 ROSA DOVAL (AGÊNCIA FAPEAM) Pesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Tratase do software educativo para crianças autistas: Lina Educa. A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival. Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software. “A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de


financiamento para o desenvolvimento do software. Essa oportunidade foi possível graças a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto. Proposta O Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segundafeira (30) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet. Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência. Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos. Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista. Sobre o Pró-Assitir/Viver Melhor A iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. http://acritica.uol.com.br/noticias/Pesquisadoras-apresentam-software-educativoautistas_0_1004299578.html


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Espiral da Ciência realiza 3ª edição nesta sexta Publicado: Sexta, 04 Outubro 2013 08:39 O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta sexta-feira (4) a 3ª Edição do Projeto Espiral da Ciência e o tema da vez é “Computação Desplugada”. O evento tem entrada franca e será realizado no Auditório da Ciência, localizado no Bosque da Ciência, situado à Av. General Rodrigo Otávio, bairro Aleixo, com início às 13h. O objetivo do evento é promover a socialização e interação entre os jovens cientistas e pesquisadores seniores de diversas áreas do conhecimento, além de firmar parcerias com instituições de ensino e pesquisa do Amazonas. Durante o evento, alguns projetos do PCE apresentarão resultados práticos de suas pesquisas e, ainda, outros projetos da área de exatas, estarão envolvidos em jogos e brincadeiras que mostram como é fácil aprender com diversão. Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ensinarão ao público computação sem utilizar computadores. O trabalho consiste em uma coleção de atividades lúdicas que ensinam conceitos computacionais. Dentre atividades planejadas por meio de brincadeiras estão números binários, representação de imagens, compressão de texto, detecção e correção de erros, algoritmos de busca e de ordenação, autômatos de estados finitos e linguagens de programação, além de uma visita guiada para conhecer o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O Projeto é uma atividade quem tem o apoio do Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com as secretarias de educação estadual e municipal. http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/5094-espiral-da-ci%C3%AAncia-realiza3%C2%AA-edi%C3%A7%C3%A3o-nesta-sexta.html


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Inpa-AM inaugura novo laboratório de produtos naturais Publicado em Quinta, 03 Outubro 2013 10:54 A Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais inaugurada oficialmente nesta quarta-feira está equipada com espectrômetros de massa e ressonância magnética Nuclear de 300 MHz. O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) inaugurou oficialmente nesta quartafeira (2) a Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais (CALTQPN), estruturado com equipamentos de última geração e alto desempenho que visam acelerar a produção científica, treinar pessoal qualificado e colaborar com os cursos de pós-graduação e com outras instituições de pesquisas. O investimento nos equipamentos é de aproximadamente R$ 2,2 milhões adquiridos com verba do Ministério do Planejamento, por meio do projeto Grandes Vultos. Segundo o diretor do Inpa, Adalberto Val, paralela a aquisição dos equipamentos de alta performance, o instituto está treinando pessoal para operá-los, com vistas a ter mais estudantes e melhor treinados, além de mais informações competitivas no mundo acadêmico. “O retorno esperado disso é maior robustez nos resultados científicos e maior competitividade nos nossos produtos no âmbito acadêmico de uma maneira geral”. De acordo com um dos coordenadores do comitê administrativo do CA-LTQPN, Sérgio Nunomura, o Inpa adquiriu cinco equipamentos oriundos da Alemanha e do Japão, sendo dois acoplados entre si: cromatógrafo líquido de alta eficiência ligado com espectrômetro de massa micrOTOF Q-II (alta


resolução), cromatógrafo líquido com espectrômetro de massa Amazon Speed (fragmentação) e espectrômetro de ressonância magnética nuclear modelo Fourier 300 (300 MHz para análises rotineiras). “Esses equipamentos vão atender especialmente a demanda de determinação estrutural de micromoléculas de plantas reduzindo os tempos de análise de dois meses aproximadamente para uma semana em média”, disse Nunomura. Antes, os pesquisadores e estudantes da pós-graduação precisavam mandar os extratos e as substâncias isoladas das plantas para outras instituições, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Ceará (UFC), para concluir o estudo iniciado no Inpa. A expectativa de Nunomura agora é fazer 90% desse trabalho em casa. Os outros 10% das elucidações estruturais de substâncias químicas continuarão a ser feitas em parceria com esses outros institutos. Outras vantagens dos equipamentos é a possibilidade do acesso direto e com isso treinar melhor os alunos da pós-graduação, já que eles poderão acompanhar o técnico ou eles mesmos serem treinados para realizar as análises, e ainda oferecer serviços para o público externo. Para a técnica gestora do CA-LTQPN, Zelina Torres, um químico de produtos naturais passa de seis meses a um ano trabalhando na bancada para conseguir isolar uma substância, mas depois ele precisa saber qual é a substância precisa. E para isso, é necessário fazer espectros de ressonância magnética nuclear e obter as massas do composto, através dos espectrômetros de massa. “Eles vão me dizer através de análises nesses equipamentos, além da elucidação estrutural e a massa exata, qual a constituição química dessas substâncias, ou seja, quantos C (carbono), H (hidrogênio), O (oxigênio) entre outros heteroátomos, tenho na minha substância isolada (metabólito secundário) dessa planta. RMN e LC-MS-MS são os principais equipamentos para a elucidação estrutural de moléculas, embora não sejam os únicos para garantir a estrutura proposta”, explicou Torres. O laboratório começou a funcionar internamente em abril, mas só foi inaugurado oficialmente nesta quarta-feira. De abril a setembro, já foram realizadas mais de 300 análises por RMN e 150 por EM. Saiba Mais Além de Zelina Torres, o CA-LTQPN tem outros dois técnicos: Sabrina Morais e Magno Muniz, recentemente contratados pelo Concurso Público do Inpa. Já o grupo que está no comitê administrativo da central é formado pelos pesquisadores Adrian Pohlit, Cecilia Nunez, Maria da Paz Lima e Sergio Nunomura. http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/8627-inpa-aminaugura-novo-laborat%C3%B3rio-de-produtos-naturais


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Fapergs encerra inscrições para Prêmio Pesquisador Gaúcho nesta segunda-feira A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), encerra nesta segundafeira (7) as inscrições para o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2013. Criado para desenvolver as áreas da ciência, tecnologia e inovação do Estado, o projeto premia os pesquisadores destacados em sete campos do conhecimento. A cerimônia de entrega ocorre no dia 22 de outubro, no salão de eventos da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), em Porto Alegre, às 20h. Nesta terceira edição, a principal novidade é a categoria especial Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água, que premia o melhor estudo na área do tratamento da água, sustentabilidade ambiental, geração de energia ou fontes alternativas de energia, redução do consumo ou combate ao desperdício. Em 2012, o tema específico foi escolhido em comemoração ao Ano Internacional do Cooperativismo. As demais modalidades em disputa são Pesquisador Destaque, Piá Inovador, Pesquisador na Empresa, Técnico Pesquisador, Pesquisador na Indústria e Jovem Empreendedor. O prêmio recompensa doutores, jovens doutores, graduados ou pós-graduados, alunos de graduação, de ensino técnico, jovens cursando o ensino médio e pesquisadores atuantes em micro e pequenas empresas. O regulamento e as inscrições estão disponíveis no site www.premiopesquisadorgaucho.rs.gov.br.


No mesmo dia, também ocorre o lançamento do 1º Fórum de Inovação, que propõe reflexões sobre os desafios da inovação por meio de uma série de palestras e outras atividades que serão realizadas ao longo da quarta-feira (24). Confira as categorias de seleção para a premiação: - Pesquisador Destaque em sete principais áreas do conhecimento – Artes e Letras; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Saúde, Economia e Administração; Educação e Psicologia; - Categoria Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água; - Categorias com ênfase na inovação (Piá Inovador, Prêmio Pesquisador na Empresa, Pesquisador na Indústria, Técnico Pesquisador, Prêmio Jovem Empreendedor). Fonte: assessoria de comunicação da Fapergs http://www.confap.org.br/fapergs-encerra-inscricoes-para-premio-pesquisador-gaucho-nestasegunda-feira/


Veículo: Site – Confap Assunto:Ciência, arte e interação Cita a FAPEAM:

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Ciência, arte e interação O físico e educador francês Maurice Bazin defendia a concepção de um aprendizado mais livre e autônomo da ciência, por meio do contato direto com o experimento científico. A experiência de Modesto Tamez, membro do Instituto de Professores do museu Exploratorium, localizado em São Francisco, nos Estados Unidos, parece mostrar que a premissa, além de verdadeira, pode e deve ser colocada em prática. Tamez, que conviveu com Bazin quando este também integrava o instituto, foi um dos destaques do II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência – 30 anos de divulgação científica no Brasil, realizado na semana passada no Rio de Janeiro. Para apresentar o Exploratorium, que inaugurou sua nova sede no início do ano, o divulgador trouxe um pouco do próprio museu ao evento: antes de sua apresentação, espalhou pelo auditório kits com alguns itens curiosos – um papel com uma pintura anamórfica e outro revestido com alumínio. “Quis trazer a vocês um pouquinho do que nossos visitantes encontram ao chegar ao Exploratorium”, explicou, ainda misterioso, em seu simpático ‘portunhol’. Seguindo suas instruções, os participantes enrolaram o papel prateado, formando um cilindro. Depois de prendê-lo com pedaços de fita crepe (previamente colados nos braços das cadeiras), posicionaram a peça em um círculo ao lado da pintura. O desenho torto do papel ganhou, então, nova forma na superfície espelhada do cilindro, revelando um copo de bebida com uma azeitona dentro. É esse espírito de descoberta que estimula e desafia o visitante do Exploratorium a desvendar, aos poucos, as 600 instalações espalhadas pelo lugar, segundo Tamez. “Lá, tentamos deixar uma pergunta suspensa: quem é o cientista e quem é o artista?”, instigou.


Em uma das instalações do museu, por exemplo, os visitantes passam por uma ponte periodicamente tomada por uma intensa neblina, o que desperta sua curiosidade. “Os experimentos são complementados com uma equipe afinada de monitores, sempre disposta a interagir e a provocar as percepções do público”, afirmou. Além de promover a vivência do mundo científico na prática, a nova casa do museu, que data de 1920, foi toda adaptada para funcionar de forma sustentável – o espaço utiliza, por exemplo, equipamentos de captação de energia solar. Caminhos para a divulgação científica divul postSeguindo a mesma linha, Federico Abrile acredita que a ciência deve se aproximar da população por meio da arte. “As pessoas precisam enxergar a ciência como cultura, informação e divertimento”, defendeu o coordenador do Centro Interativo de Ciências da Universidade de La Punta, na Argentina. Lá, o intuito é oferecer experimentos sobre noções científicas de física, química e energia renovável. Uma boa forma de modificar a visão sobre ciência é, para Abrile, recuperar sua relação histórica com a arte. Para tanto, o centro criou, entre outras iniciativas, um festival de teatro e ciência que chegou à sua quarta edição este ano. Segundo ele, ciência e arte caminham juntas desde as primeiras descobertas sobre as pinturas rupestres, passando pelos famosos desenhos do pintor e grande pensador italiano Leonardo da Vinci. “Num determinado momento, os cientistas foram fazer ciência, e os artistas, outras coisas”, lamentou o argentino. “Por que ainda existe essa separação que tanto prejudica uma verdadeira promoção da cultura científica?”, indagou. No Brasil, existem iniciativas voltadas a fazer essa aproximação dentro da própria área acadêmica. Uma delas foi destacada pela médica Tânia de Araújo-Jorge, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz): as Oficinas de Ciência e Arte do IOC, que envolvem práticas teatrais, cursos de quadrinhos, literatura e ficção científica. “A pessoa sai transformada de um de nossos cursos. Chega tímida, vai conhecendo essa relação, muito por conta própria e, no final de sua evolução, se descobre voando”, ilustrou a cientista. Ação política Araújo-Jorge acredita, porém, que a atuação na esfera artística não basta: os cientistas deveriam atuar fora da academia para influenciar as políticas públicas. “Não vamos fazer isso apenas escrevendo artigos”, afirmou. Ela falou sobre o trabalho que realiza no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria (PBSM), que teve início com uma reportagem publicada no jornal Correio Braziliense sobre doenças ligadas à pobreza, as chamadas doenças negligenciadas. “O tema acabou incluído entre as diretrizes do plano, bem como a educação popular como ferramenta de combate a essas doenças e promoção da saúde”, comemorou. Desde então, a pesquisadora integra expedições de educação e ciência promovidas pela Fiocruz pelo Brasil. A intenção é aproximar da ciência profissionais da saúde, assistentes sociais, gestores públicos, professores, alunos e a população em geral, como forma de melhorar sua qualidade de vida e a interação com o mundo ao seu redor. Fonte: Ciência Hoje On-line | Renata Fontanetto http://www.confap.org.br/ciencia-arte-e-interacao/


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Brasil e Alemanha firmam parceria no Ciência sem Fronteiras Espacial 03/10/2013 - 17:35 Os presidentes da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, e do Centro Aeroespacial Alemão (DLR, na sigla alemã), Johann Dietrich Wörner, firmaram acordo de cooperação para a formação de recursos humanos no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Espacial. O documento, assinado na semana passada em Pequim (China), visa intensificar a cooperação entre os dois países na área espacial por meio do intercâmbio de especialistas em projetos e missões de interesse comum e da qualificação de profissionais em ciência, tecnologia e inovação por meio de cursos de pós-graduação e estágios. O desenvolvimento do acordo se concentrará em áreas tecnológicas de interesse das duas instituições e será executado com bolsas do CsF. Cabe à AEB e ao DLR indicarem universidades, centros de pesquisa e empresas apropriadas, bem como projetos de cooperação, planejados ou em andamento, para qualificar os profissionais. O programa de cooperação entre os dois países tem por base o acordo-quadro entre os dois governos sobre pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, de março de 1996; e o acordo entre a AEB e o DLR sobre cooperação para a exploração e o uso do espaço exterior para fins


pacíficos, de fevereiro de 2002. O CsF Espacial ofertará 300 bolsas de estudo até 2014. O Ciência sem Fronteiras (CsF) é um programa do governo Federal gerenciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC). Texto: CCS/AEB http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350187/Brasil_e_Alemanha_firmam_parceria_no_ Ciencia_sem_Fronteiras_Espacial.html


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Assunto:Seminário debate desafios para o desenvolvimento brasileiro Cita a FAPEAM:

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Seminário debate desafios para o desenvolvimento brasileiro 03/10/2013 - 10:03 O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antonio Elias, participa nesta sexta-feira (4), do seminário Brasil em Perspectiva, promovido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), no auditório do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os ministros da Educação, Aloízio Mercadante, e da Defesa, Celso Amorim, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, também participam do evento, que pretende promover o debate em torno de uma visão estratégica e de longo prazo para o desenvolvimento do país. A programação está dividida em duas mesas. A primeira discutirá os “Desafios estratégicos para o desenvolvimento brasileiro a longo prazo”. A outra terá como tema “O Estado brasileiro e a construção de um desenvolvimento inovador e soberano”. O presidente do CGEE, Mariano Laplane, destaca a importância da discussão. “Os caminhos para equacionar questões estruturais relevantes envolvidas na construção de um novo padrão de desenvolvimento ainda estão por desbravar e esse encontro é um esforço nessa direção”. O seminário também marca o início das atividades do Centro de Altos Estudos Brasil Século 21, que conta com a parceria do CGEE, MEC, MCTI e dos institutos de Economia das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O seminário é aberto ao público, mas as vagas são limitadas de acordo com a capacidade do auditório.


Seminário Brasil em Perspectiva Programação 9h30 – Abertura Prof. Mariano Laplane - Presidente do CGEE Carlos Levy Conceição - Reitor da UFRJ José Tadeu Jorge - Reitor da Unicamp

10h – Mesa 1: Desafios para a construção do Desenvolvimento de Longo Prazo Moderador: Ricardo Bielschowsky – Professor da UFRJ Luiz Gonzaga Belluzzo - Professor da Unicamp Luciano Coutinho – Presidente do BNDES

11h – Mesa 2: Desafios Estratégicos do Estado Brasileiro: construindo um Desenvolvimento inovador e soberano Moderador: Antônio Prado - CEPAL Luiz Antônio Elias – Secretário-Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Aloízio Mercadante - Ministro de Estado da Educação Contato com assessoria de imprensa Bianca Torreão - btorreao@cgee.org.br (61) 3424-9667 http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350136/Seminario_debate_desafios_para_o_desenv olvimento_brasileiro.html


Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Isenção de impostos deverá impulsionar a criação de startups no Brasil, afirma senador Cita a FAPEAM:

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Isenção de impostos deverá impulsionar a criação de startups no Brasil, afirma senador Qui, 03 de Outubro de 2013 12:06 Escrito por Leandro Duarte Senador afirma que projeto ajudará no processo de consolidação das startups. Foto: José Cruz/ ABrSenador afirma que projeto ajudará no processo de consolidação das startups. Foto: José Cruz/ ABrA Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou, nesta terça-feira (1º), o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 321/2012 que isenta Startups, empresas novas de base tecnológica, de pagar impostos nacionais por um período inicial de dois anos, prorrogáveis por 24 meses. Aprovada por unanimidade, a matéria segue para análise na Câmara dos Deputados. De acordo com o relator da proposta, o senador Walter Pinheiro (PT-BA), a isenção de impostos funcionará como um estímulo a este segmento que é estratégico para a inovação e para o empreendedorismo. Ele afirma que o principal legado da proposta será auxiliar no processo de consolidação das empresas, o que permitirá a ampliação de postos de trabalhos e dará dinamicidade à economia. “As empresas brasileiras que nascem com essa estrutura encontram dificuldades nos dois primeiros anos. Queremos aproveitar a isenção de impostos e ir ao encontro de uma juventude que cada vez mais se especializa e busca esse caminho do empreendedorismo”, explica Pinheiro em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I. Inicialmente, a proposta de autoria do senador Agripino Maia (DEM -RN) previa a isenção


temporária de todos os impostos federais, estaduais e municipais. Durante a tramitação na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), a matéria recebeu uma emenda para restringir o benefício para tributos nacionais. A alegação dos senadores era de que a casa não tinha competência para alterar mecanismos das esferas estaduais e municipais. Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), Tomás Duarte, o benefício da legislação acelerará o progresso das empresas. Ele, no entanto, afirma que apesar do prazo ser razoável, isto não permite que o empresário prossiga com uma ideia de futuro incerto. “Falhe rápido. Esta é uma das regras no mundo startup. Se você não conseguir decolar em um período razoável, não tente relutar em seu negócio. Um prazo máximo para a conquista de tração em uma startup é de 4 anos. Caso não obtenha êxito no primeiro período, pleiteie um novo período somente se conseguir enxergar indícios que o seu negócio está começando a dar certo”, explica Duarte que também é CEO da empresa Tracksale. Mercado brasileiro Segundo o vice-presidente da ABStartups, as instituições brasileiras deste segmento ainda passarão por um período de maturação. Duarte lembra que poucas ideias deram certo e explica que é preciso informar para grande parte da população sobre os benefícios deste tipo de empresa. “Está evoluindo, ainda que num ritmo lento. Uma prova desse progresso é o Startup Brasil, programa de aceleração de startups do governo federal e o SEED, programa de aceleração de startups do governo de Minas. Apesar disso, hoje existe muito mais recursos estrangeiros aportados em startups brasileiros que o próprio dinheiro nacional”. Aos empreendedores que se animaram com a possibilidade deste novo cenário, Duarte aconselha que validem cada etapa do seu negócio, com protótipos e um produto mínimo viável. “Na hora de construir um produto inovador, não deixe ter um buraco negro entre o que o seu cliente quer e o que você está desenvolvendo”. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4630:isencao-deimpostos-devera-impulsionar-a-criacao-de-startups-no-brasil-afirma-senador&catid=3:newsflash


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Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistas Escrito por Camila Cotta Um paradoxo gira em torno da região amazônica. O maior estado do Brasil possui a maior floresta tropical do mundo com 98% de sua área preservada. Aliando seu potencial ecológico a uma política de negócios, a capital do Amazonas tornou-se a 6ª cidade mais rica do País. No entanto, carece de profissionais qualificados, infraestrutura e recursos na área de ciência, tecnologia e inovação. Apesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:DivulgaçãoApesar de ser o maior estado brasileiro, a Amazônia sofre com a falta de recursos humanos e infraestrutura na área de CT&I. Foto:Divulgação A informação foi apresentada durante a reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI), que ocorreu nesta terça-feira (1°), na Câmara dos Deputados. Parlamentares e especialistas da área cientifica e educacional promoveram um debate sobre o Plano de Estruturação da CT&I para a Amazônia (PCTI). De acordo com o coordenador do colégio de pró-reitores de pesquisa e pós-graduação e inovação


das instituições federais de ensino superior (IFEs), Emmanuel Zaguary Tourinho, a região Norte sofre com um subdesenvolvimento crônico do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação (SNCTI). “O País vive um momento bom nessa área, mas a Amazônia não tem participado dessa festa. Ela não tem um sistema de pesquisa e pós-graduação rigoroso como em outras regiões do País”, comentou. Tourinho apresentou um levantamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que mostra a situação dos doutores no Brasil. Em 2008, o País contava com 70 mil PhDs e menos de três mil desse total estavam na região Norte. “Menos de 5% dos doutores do País atuam na Amazônia. Em 2013, esse percentual mudou pouca coisa”. E acrescentou que “a causa dessa discrepância é a falta de investimentos em infraestrutura, recursos humanos e escassez de oportunidades”. Para o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa de Rondônia (Faparo), Elder Oliveira, o atraso da Amazônia também se dá na área de tecnologia. “O problema é ainda maior. Entre os anos 90 e 2000 cinco estados da região Norte (Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins) não tinham nenhuma patente registrada. Em 2011, das 8.600 patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), três eram da região Norte, sendo duas em Tocantins e uma em Rondônia”, pontuou. Oliveira expôs que os cinco estados são o arco da exclusão dos governos, sem investimentos em bolsas de fomento, em infraestrutura e em recursos humanos. “O quadro é assombroso. Esses estados emergentes da Amazônia necessitam de atenção diferenciada. A realidade é outra. Precisamos dos planos existentes”, observou. Emmanuel Tourinho acrescentou que o Plano de Desenvolvimento da Amazônia de 1986 fazia um diagnóstico sobre a necessidade de atenção para o desenvolvimento cientifico e tecnológico na região. “Em 24 anos nada mudou. Falta decisão política, prioridade e investimento. A cada década repete o mesmo diagnóstico. Recebe pouco recurso e fica para trás com o avanço na CT&I no Brasil”, polemizou. Desenvolvimento Segundo o vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Rodrigo Stabeli, a estratégia nacional de C&T dá muita importância para a biotecnologia. No entanto, o documento mostra que não é dado o peso equivalente para a região que tem a maior biodiversidade do planeta. “O governo sabe que é importante, mas não investe na região”. Stabeli explicou que a região é um território vasto e já tem um fator histórico a ser vencido nas assimetrias do desenvolvimento nacional. “Apesar de sua riqueza, 83% da Amazônia sofre com a falta de saneamento básico e precisa de ciência e tecnologia para acabar com as dificuldades e se desenvolver”, explicou. Segundo ele, hoje o Brasil tem cadastrado 106.558 doutores e pesquisadores na Plataforma Lattes do CNPq. Desses, apenas 4.338 estão na região Norte. O restante está dividido entre as regiões Sudeste (53.165), Sul (21.318), Nordeste (18.433) e Centro-Oeste (9.304). “A Universidade de São Paulo (USP) tem mais PhDs que o Norte do País. Hoje a instituição conta com mais de cinco mil doutores”. Para ele, a pergunta que se deve fazer é qual a melhor estratégia para o desenvolvimento da Amazônia? “Infraestrutura adequada, metodologia cientifica que chegue na população, formação de


recursos humanos qualificados – doutores, técnicos e especialistas”, respondeu. Resposta A chefe da assessoria de coordenação dos fundos setorias do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Ana Assad, tranqüilizou os especialistas da região amazônica. “O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) está finalizando um documento para elaborar um plano assimétrico para a região. Nele estarão contidos todos os diagnósticos feitos pelas entidades da região”, finalizou. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4617:regiaonorte-sofre-com-subdesenvolvimento-cronico-de-ctai-afirmam-especialistas&catid=1:latest-news


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18. Pesquisadores alertam sobre necessidade urgente de proteger os oceanos As informações, que configuram um alerta urgente, estão no artigo Politics should walk with Science towards protection of the oceans ("A política deve caminhar com a ciência na proteção dos oceanos") Estima-se que 41% dos mares e oceanos do planeta se encontrem fortemente impactados pela ação humana, segundo estudos. Trata-se de um problema grave que não tem recebido a merecida atenção. Um exemplo está no ritmo de implementação da diretriz relativa à proteção marinha definida pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU). Aprovada por 193 países mais a União Europeia durante a 10ª Conferência das Partes da CDB, realizada em Nagoya, Japão, em outubro de 2010, essa diretriz estabeleceu que, até 2020, pelo menos 10% das áreas costeiras e marinhas, especialmente aquelas importantes por sua biodiversidade, deveriam estar protegidas. Decorrido quase um terço do prazo, porém, as chamadas Áreas de Proteção Marinha (APMs) não cobrem mais do que 1,17% da superfície dos mares e oceanos do planeta. Dos 151 países com linha de costa, apenas 12 excederam os 10%. E a maior potência do mundo, os Estados Unidos, dotada de extensos litorais tanto no Atlântico como no Pacífico, não aderiu ao protocolo. As informações, que configuram um alerta urgente, estão no artigo Politicsshouldwalkwith Science towardsprotectionoftheoceans ("A política deve caminhar com a ciência na proteção dos oceanos"),


assinado pelo brasileiro Antonio Carlos Marques, professor associado do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, e pelo uruguaio Alvar Carranza, pesquisador do Museu Nacional de História Natural, do Uruguai. Enviado ao MarinePollutionBulletin, o texto, que será publicado como editorial da versão impressa do periódico, está disponível on-line em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0025326X13004530. O artigo também destaca que, com uma das mais extensas costas do mundo - de 9.200 quilômetros, se forem consideradas as saliências e reentrâncias -, o Brasil possui apenas 1,5% de seu litoral protegido por APMs. Além disso, 9% das áreas consideradas prioritárias para conservação já foram concedidas a companhias petroleiras para exploração. As costas altamente povoadas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram a maioria das reservas de petróleo do país. Os dados publicados são derivados de dois projetos apoiados pela FAPESP e coordenados por Marques: um projeto de Auxílio à Pesquisa - Regular, que apoia a Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha (Sisbiota Mar), e um Projeto Temático para pesquisar fatores que geram e regulam a evolução e diversidade marinhas. "Como um expediente para cumprir a meta, alguns governos têm criado Áreas de Proteção Marinha gigantescas, mas em torno de ilhas ou arquipélagos praticamente desabitados, muito distantes do próprio país", disse Marques à Agência FAPESP. "A maior APM do mundo, situada no arquipélago de Chagos, tem mais de meio milhão de quilômetros quadrados. É uma área enorme, que cumpre, com sobra, a meta do Reino Unido", disse. O arquipélago faz parte do Território Britânico do Oceano Índico. "Porém a população dessa área se resume ao contingente rotativo de uma base britânica. A ninguém mais. Além disso, as características da área, situada no meio do Oceano Índico, em nada correspondem à biodiversidade do Reino Unido", prosseguiu. Embora reconheça o valor de uma APM como essa, Marques argumenta que sua criação não é necessariamente efetiva em termos de preservação ambiental. Segundo ele, cumpre-se o aspecto quantitativo, mas não o qualitativo, ou seja, não oferece proteção efetiva ao litoral do país onde está a maior parte de sua população. E o que é mais grave, segundo Marques, é que o mesmo expediente foi adotado em todas as outras grandes APMs criadas recentemente. "Verificamos, e divulgamos em nosso artigo, que a população média das 10 maiores APMs do mundo, computada em raios de 10 quilômetros em torno das mesmas, é de apenas 5.038 pessoas", informou Marques. E essa média é puxada para cima por apenas duas APMs, a Reserva Marinha de Galápagos (Equador) e o Parque Nacional da Grande Barreira de Corais (Austrália), ambas com pouco mais de 25 mil habitantes. A população total das demais APMs não chega a 4 mil indivíduos, sendo nula em três delas. "Para os governos, é uma medida muito cômoda criar áreas de proteção ambiental em regiões como essas, porque o desgaste socioeconômico de tal implementação é baixíssimo. Exceto por uma ou outra indústria pesqueira, ninguém vai reclamar muito. É uma situação muito diferente da que ocorreria se as APMs fossem criadas nos litorais dos respectivos países", disse Marques. O pesquisador ressalta que essas áreas remotas são úteis, como nas APMs de Galápagos e da Barreira de Corais, pela especialidade dos ecossistemas protegidos. Mas as APMs não seriam


representativas da gama de ambientes dos países. Fracassos e sucessos "Nossa principal intenção ao escrever o artigo foi destacar que existe uma necessidade de proteção, que pode ser parcialmente atendida pela meta de 10%, mas essa proteção tem que respeitar os ambientes reais dos países. Não basta alcançar o número sem que haja uma correspondência entre quantidade e qualidade", disse Marques. O pesquisador conta que, ao enviar o artigo para o MarinePollutionBulletin, um de seus objetivos foi estabelecer uma interlocução com o editor do periódico, Charles Sheppard, da Universityof Warwick, no Reino Unido. Sheppard é considerado uma das maiores autoridades em conservação marinha do mundo e foi um dos mentores da APM britânica do arquipélago de Chagos. "A resposta do professor Sheppard foi a mais positiva que eu poderia esperar, tanto que ele decidiu publicar nosso artigo como editorial do MarinePollutionBulletin.

De acordo com Marques, os dados básicos e as análises gerados pelos cientistas são vitais para o melhor uso dos recursos, ao estabelecer áreas de preservação. "É necessário entender se a área é a ideal para ser protegida do ponto de vista evolutivo, genético, biogeográfico, ecológico etc. Há exemplos de sucesso em que isso foi observado e exemplos de fracassos em que foi ignorado. O melhor cenário possível é aquele em que cientistas, técnicos e políticos participam francamente do processo", disse. (José Tadeu Arantes - Agência Fapesp) http://agencia.fapesp.br/17981 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89705


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31. Ciência Hoje On-line: Uma ciência para muitos públicos Evento internacional debate a importância da criatividade, da aproximação com a arte e do incentivo à interação na divulgação científica A ciência é fundamental para a formação de cidadãos mais preparados para interagir com o mundo ao seu redor. Mas a divulgação científica nem sempre é simples, em especial quando o objetivo é atrair a atenção de jovens e crianças ou abordar temas muito delicados. Essa discussão serviu de base para uma das mesas do II Encontro Internacional de Divulgadores da Ciência, que debateu as especificidades da apresentação da ciência ao público infantil e o papel da arte e da criatividade na abordagem dos variados aspectos do câncer para o público jovem. O evento fez parte das comemorações dos 30 anos do Espaço Ciência Viva. Leia a matéria completa na Ciência Hoje On-line, que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/10/uma-ciencia-para-muitos-publicos http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89718


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1. SBPC propõe ao Congresso Nacional um amplo debate sobre o ensino superior De acordo com carta assinada por Helena Nader, é importante promover políticas públicas que minimizem as assimetrias regionais A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) encaminhou ontem (2) carta aos presidentes da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, e do Senado Federal, Renan Calheiros, propondo que o Congresso Nacional realize um seminário para discutir a avaliação e a análise dos indicadores de qualidade do ensino superior no Brasil. Entre outras razões, a proposta foi motivada pelos recentes resultados do Ranking Universitário Folha 2013, da Folha de S.Paulo. O texto assinado por Helena Nader destaca a assimetria regional existente no ensino superior. De acordo com o ranking, as regiões Sul e Sudeste, por exemplo, concentram 19 das 25 melhores universidades do país. A carta lembra que é importante promover um debate aprofundado sobre a avaliação do ensino superior e as políticas públicas essenciais para minimizar essas assimetrias. "O intuito é oferecer a todo cidadão brasileiro uma educação superior de qualidade, que lhe dê maiores chances de conseguir um bom emprego e a possibilidade de se destacar em sua profissão, bem como aumentar os índices de desenvolvimento e competitividade do país", argumenta. A carta propõe uma reflexão sobre as ações necessárias para que nossas universidades melhorem seus indicadores e que se tornem instituições de excelência. Para isso, são formuladas algumas questões: "o que significa ser classificada como primeira do ranking? Mais recursos, boa reputação, mais alunos, mais docentes? E o que significa ser classificada como a última do ranking? Como


ajudar essa universidade a melhorar seus indicadores e a oferecer um ensino de melhor qualidade aos cidadãos brasileiros, sem causar uma migração para os centros urbanos onde estão as "melhores" universidades? Será que os rankings refletem a realidade complexa e diversa das universidades brasileiras? Como avaliar as universidades nas suas diferentes missões?" questiona o texto. (Jornal da Ciência) A carta na íntegra: http://www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/of118.pdf http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89689


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:3. Brasil não prioriza intercâmbio e qualidade de artigos científicos Cita a FAPEAM:

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3. Brasil não prioriza intercâmbio e qualidade de artigos científicos Folha publica texto análise sobre o ranking THE A queda da USP e da Unicamp neste ano no ranking THE precisa ser colocada em perspectiva mais ampla, tanto pelo que reflete com fidelidade a respeito do ensino superior brasileiro quanto pelo lado mais questionável desse tipo de avaliação. O THE informa que os dois componentes que mais pesaram na queda foram pioras na pesquisa de reputação e no impacto da pesquisa produzida nessas universidades. São elementos bem diferentes. A reputação é medida basicamente por questionários enviados a milhares de acadêmicos mundo afora. Não parece improvável que possa sofrer variações bruscas ano a ano. E, claro, a reputação é o clássico exemplo do fenômeno "quem é rico fica mais rico": a chance de Harvard, MIT e Oxford concentrarem as menções é sempre muito mais elevada. Por outro lado, o intercâmbio internacional relativamente baixo e o pouco domínio do inglês são fatores reais que podem barrar um aumento mais consistente da reputação. A coisa fica mais objetiva, porém, quando se fala no impacto da pesquisa, medido por citações --quantas vezes um artigo científico é citado por pesquisadores mundo afora. Nesse ponto, o consenso entre especialistas parece ser que o Brasil teve sucesso em aumentar o volume de artigos --é a 13ª nação em número--, mas a qualidade, medida (de modo cru, é verdade)


pelo total de citações, deixa a desejar. Seria um erro, porém, considerar essa uma barreira intransponível. No ranking por áreas do conhecimento, o THE coloca a USP num honroso 93º lugar em ciências biológicas. O desafio, portanto, parece ser superar a "adolescência" focada na produção bruta de muitos artigos e identificar as áreas de pesquisa nas quais é possível fazer a diferença. (Reinaldo José Lopes/Folha de S. Paulo) http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/132089-brasil-nao-prioriza-intercambio-e-qualidadede-artigos-cientificos.shtml http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89690


Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Raupp debate oportunidades para o agronegócio com Fórum do Futuro Cita a FAPEAM:

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Raupp debate oportunidades para o agronegócio com Fórum do Futuro 03/10/2013 Quinta-Feira, Dia 03 de Outubro de 2013 as 11 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta quarta-feira (2) o presidente do conselho consultivo do Fórum do Futuro, Alysson Paolinelli, para discutir meios de dar continuidade à interação do setor de agronegócios com a academia. Raupp destacou a recente aproximação entre o ministério e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ocasionada por iniciativas como o Inova Agro, anunciado em maio, quando o governo federal lançou um edital de R$ 1 bilhão para estimular a inovação agropecuária e agroindustrial. “Temos que colocar a Embrapa falando cada vez mais com o MCTI”, disse o ministro. Ex-ministro da Agricultura, Paolinelli relatou a Raupp conclusões de seminários promovidos pelo Fórum do Futuro e sugeriu que a pasta estimule a criação de empresas nascentes de base tecnológica para o agronegócio, a exemplo do trabalho realizado com o programa Start-Up Brasil, voltado a tecnologias da informação e comunicação (TICs). O Fórum do Futuro é uma entidade sem fins lucrativos, que visa mobilizar a inteligência instalada nos setores privado, público e acadêmico, de forma a identificar oportunidades estratégicas, por meio de seminários e publicações. Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=106085&nome=Raupp%20debate %20oportunidades%20para%20o%20agroneg%F3cio%20com%20F%F3rum%20do%20Futuro


Veículo: Site – Agência FAPESP Editoria: Assunto:Parceria público-privada é diferencial para a inovação Cita a FAPEAM:

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Parceria público-privada é diferencial para a inovação 04/10/2013 Por Samuel Antenor Agência FAPESP – A pesquisa conjunta entre empresas e universidades pode ser um grande diferencial para alavancar a inovação. Essa foi a tônica nas apresentações feitas durante a conferência “Parcerias Brasil-Bélgica: olhares convergentes sobre a inovação”, realizada na terçafeira (01/10), na sede da FAPESP, em São Paulo. No encontro, foram apresentadas as diversas experiências em pesquisa entre instituições públicas e privadas desenvolvidas na região da Valônia, no sul da Bélgica, e as ações para a internacionalização da inovação na federação Valônia-Bruxelas, que reúne a capital e a comunidade francófona daquele país. Alguns casos desse tipo de parceria em São Paulo, como a criação dos parques tecnológicos do Estado e de empresas de base tecnológica com forte vínculo com as universidades, também foram expostos, indicando que a parceria público-privada, aliada ao apoio à pesquisa, tem desempenhado papel-chave para a inovação em pequenas empresas também por aqui. Durante o evento, foi feito o anúncio de um acordo de cooperação entre a FAPESP e a Divisão Operacional Economia, Emprego e Pesquisa da Região Valã (DGOEER, na sigla em francês), uma das principais financiadoras da Bélgica para a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação. O acordo prevê o apoio à cooperação científica e tecnológica entre pesquisadores de instituições e


pequenas empresas da Valônia e de São Paulo, com financiamento de pesquisas conjuntas, sobretudo nas áreas de biotecnologia, saúde, alimentos, tecnologias verdes e desenvolvimento sustentável, logística, mecânica, aeronáutica e aeroespacial. Este é o terceiro acordo internacional que a FAPESP faz voltado para a pesquisa inovativa em pequenas empresas, para a qual mantém o programa PIPE. “A FAPESP vê com interesse essa colaboração, por oferecer, por meio dela, oportunidades para pequenas empresas de São Paulo com pequenas empresas da região Valã que se dedicam à pesquisa e desenvolvimento", disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação. Pesquisa e desenvolvimento De acordo com o diretor de Programas Federais e Internacionais do Departamento dos Programas de Pesquisa da DGOEER, Baudouin Jambes, futuros projetos conjuntos poderão se beneficiar do financiamento à pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novas tecnologias na região Valã, que tem como característica a forte presença do setor privado. “Esta proporção é maior que a média da Europa, sobretudo nas áreas farmacêutica e química, mas o crescimento do investimento público em P&D também é superior à média europeia”, afirmou. Ele observou que esse tipo de investimento é fortemente direcionado para a inovação, feita em grande parte por empresas do tipo spin-off, ou seja, que surgiram a partir de grupos de pesquisa em universidades ou centros de pesquisa voltados para o desenvolvimento de novas tecnologias. No caso da DGOEER, o investimento se concentra nas áreas de TIC, biotecnologia e agroalimentos. “A Valônia é uma região pequena e com bom financiamento à pesquisa, mas, para a inovação, os acordos internacionais são importantes. A FAPESP reúne todas as qualidades de que precisamos para uma parceria que possa trazer muitos resultados, pois o Brasil é muito grande e São Paulo concentra boa parte da pesquisa feita no país”, disse Jambes à Agência FAPESP. O diretor da DGOEER tem a expectativa de conseguir fomentar pesquisas conjuntas em várias áreas, a exemplo das que já acontecem no setor aeronáutico. “Temos muitas empresas que fazem pesquisa aeroespacial, e São Paulo, onde está a Embraer, uma das maiores do mundo em aeronáutica, concentra a pesquisa nesse setor.” Segundo Jambes, atualmente há parcerias entre a Embraer e empresas da região Valã que desenvolvem peças para a indústria aeronáutica, incluindo satélites. “Trabalhamos com a agência espacial europeia, que consome boa parte de nossos investimentos em pesquisa. Já temos grande cooperação com os países europeus, mas parcerias com instituições de outras regiões são imprescindíveis.” Experiências compartilhadas Philippe Suinen, diretor-geral das agências Wallonie-Bruxelles Internacional (WBI) e Agence Wallone à l’Exportation (AWEX), falou sobre as fontes de financiamento disponíveis para pesquisas em sua região, como o Plano Marshall, focado em seis eixos de desenvolvimento tecnológico para ampliar os polos de desenvolvimento local, em parceria com outros países. Suinen apresentou indicadores do sistema de inovação na Valônia, as principais orientações estratégicas em matéria de pesquisa e inovação, o papel das agências de fomento na


internacionalização da pesquisa e inovação, bem como os mecanismos disponíveis para a cooperação científica e tecnológica da região Valã com o Brasil. Do mesmo modo, Paulo Arruda, professor de genética no Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro da coordenação de Pesquisa para Inovação da FAPESP, falou sobre os programas da Fundação voltados para a pesquisa básica e os programas especiais mantidos pela FAPESP, como o Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA), o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG). Os programas de pesquisa para a inovação, como o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) e o Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), foram destacados por ele como os mais apropriados para o tipo de acordo feito pelas duas agências de fomento. Arruda também lembrou o programa Genoma FAPESP, iniciado na década de 1990, que levou à criação da empresa Allelyx, fundada por pesquisadores que trabalharam no sequenciamento do genoma da Xylella fastidiosa, agente patogênico causador da clorose variegada dos citros (CVC), como exemplo de pesquisa para a inovação bem-sucedida. A troca de conhecimento técnico entre instituições públicas de financiamento à pesquisa, bem como a aplicação de seus resultados por empresas oriundas desses projetos, que igualmente investem no desenvolvimento de novas tecnologias, foram destacadas também por outros palestrantes. Bruno van Pottelsberghe de la Potterie, diretor da Solvay Business School e da Université Libre de Bruxelles, falou sobre a criação de spin-offs na Comunidade Francesa Valônia-Bruxelas e dos escritórios de transferência de tecnologia na Europa; e Fabienne Hocquet, representante da Science Parks of Wallonia (SPOW), sobre a dinâmica de interação entre indústria, pesquisa, inovação e serviços presente em seis parques tecnológicos da Valônia, que concentram empresas públicas e privadas, das quais 80% trabalham com inovação. Exemplos brasileiros foram expostos por Alexandre Pacheco da Silva, coordenador executivo do Laboratório de Empresas Nascentes de Tecnologia (LENT) da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e por Vanderlei Bagnato, diretor da Agência USP de Inovação. Eles falaram dos incentivos e gargalos na área da inovação, da criação no Brasil de spin-offs e startups, empresas de base tecnológica ainda em fase inicial, focadas na pesquisa para a inovação, e sobre casos de empresas que surgiram a partir do incentivo à inovação feita, por exemplo, pela Universidade de São Paulo (USP), que estimula a criação de empresas por pesquisadores e alunos. Suporte institucional A necessidade de apoio logístico e financeiro também foi destacada durante a conferência. Eduardo Grytz, CEO da Performa Investimentos, um fundo de investimento para a inovação em empresas, descreveu o processo de captação de investidores institucionais para fundos voltados para a inovação na área ambiental. Foram citados exemplos de investimentos em empresas de base tecnológica que atuam nas áreas de tratamento de resíduos sólidos, energia e eficiência energética, água e efluentes e química verde.


O apoio de investidores em diferentes categorias, aliado ao de instituições públicas, foi apontado como fundamental para o sucesso de projetos de pesquisa voltados para a inovação tecnológica. As condições para isso já estão dadas, de acordo com o ministro da Economia, PME, Comércio Exterior, Novas Tecnologias e Ensino Superior da Região Valã, Jean-Claude Marcourt, que destacou a necessidade da pesquisa para o desenvolvimento e a inovação. “É inegável a importância da pesquisa em parques tecnológicos, da mudança da tecnologia e sua aplicação. E a combinação desses fatores é estratégica para o crescimento econômico”, afirmou, lembrando que a disposição de universidades e institutos de pesquisa é fundamental não apenas para o desenvolvimento de novas tecnologias, mas também para o compartilhamento desse conhecimento na sociedade. http://agencia.fapesp.br/17995


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Programa Ciência sem Fronteiras terá bolsa para mestrado profissional 03/10 às 15h57 - Atualizada em 03/10 às 15h58 O Ministério da Educação anunciou hoje (3) uma nova modalidade de bolsa do Programa Ciência sem Fronteiras, voltada para o mestrado profissional. O edital com mil vagas será lançado em novembro e os bolsistas iniciam o estudo no segundo semestre de 2014. Inicialmente, serão oferecidas vagas de mestrado profissional apenas em instituições nos Estados Unidos. Os cursos terão duração de um e dois anos e são mais voltados para o mercado de trabalho. “É uma formação que não tem como objetivo fazer depois o curso de doutorado. É mais voltada para a produção. Então, isso ajuda muito a produtividade do país, o aumento da eficiência, a formação de alto nível”, explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Os temas e áreas identificados como prioritárias para o mestrado profissional são engenharias e demais áreas tecnológicas; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; petróleo, gás e carvão mineral; energia; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais. O mestrado profissional soma-se às bolsas já concedidas pelo programa, que são de graduação, tecnólogo, doutorado e pós-doutorado. O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de chegar a 101 mil bolsas em 2014. Pode concorrer às bolsas de graduação quem fez o Enem e teve nota igual ou superior a 600 pontos. É preciso ainda ter domínio em língua inglesa. A iniciativa privada é responsável por conceder 26 mil bolsas. O ministro disse que a participação


do setor no Ciência sem Fronteiras está abaixo do esperado. Mercadante não informou a quantidade de bolsas já concedidas pela iniciativa privada, mas disse que deveriam ser cerca de 12 mil e o número está abaixo desse patamar. Na avaliação dele, a nova modalidade, mais voltada para a prática profissional, pode incentivar a participação das empresas. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/10/03/programa-ciencia-sem-fronteirastera-bolsa-para-mestrado-profissional/


Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Assunto:Ciência sem fronteira abre vagas Cita a FAPEAM:

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