Veículo: SECTI Assunto:
Editoria:CIDADES
Pag:C4
Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X) Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais Visando os benefícios em relação ao valor nutritivo da produção do mel das abelhas jandaíra, a preocupação com a preservação ambiental, além da renda que a produção poderia gerar, o técnico do Grupo de Pesquisa em Abelhas (GPA), Hélio Vilas Boas, orientado pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI), Gislene Zilse, em seu Projeto de Mestrado do curso Agricultura no Trópico Úmido (ATU), intitulado “Multiplicação induzida de colmeias de abelhas Melipona seminigra Friese, 1903 (Hymenoptera, Apidae) submetidas a diferentes tipos de alimentação complementar, em Manaus – AM”, realizou estudos sobre a indução de colmeias em propriedades rurais. A pesquisa, com início em setembro de 2010, teve como objetivo verificar a capacidade de reprodução induzida de colmeias de abelhas jandaíra usando dois processos de multiplicação e de quatro tipos de alimentação suplementar. Inicialmente foram instaladas e monitoradas 40 colmeias matrizes e, no final da pesquisa, em novembro de 2011, alcançou-se 97 filhas, totalizando 137 colmeias no Meliponário. O local onde foram realizados os estudos foi o ramal do Brasileirinho, no Puraquequara (zona leste de Manaus). Este trabalho, dentre outras pesquisas realizadas nesta comunidade, fazem parte de
projetos coordenados pelo pesquisador do Inpa Luiz Antonio de Oliveira com financiamento das agências CNPq e Fapeam. O projeto contou com a ajuda de agricultores que tiveram cursos de capacitação para a criação e manejo técnico de abelhas sem ferrão, atividade conhecida como meliponicultura. A atividade não requer cuidados especiais, já que as abelhas não oferecem riscos para a saúde por não possuírem ferrão, por isso podem ser manejadas por qualquer público desde crianças até idosos. MELIPONICULTURA As abelhas produzem alimentos para sua própria alimentação, os quais servem também para alimentação humana: mel e pólen. O excesso destes produtos pode ser extraído de uma colmeia para ser comercializado. O mel pode render de dois a três litros por colmeia/ano e chega a ser vendido por até R$ 80. “A importância da produção não está só na geração de renda, mas também na nutrição que o mel pode acrescentar na alimentação dos produtores. Já o pólen, um produto mais nobre que o mel, é escasso na região, precisando de maior produção para atender a demanda”, explica Vilas Boas. Segundo o pesquisador, a própria colmeia também pode ser vendida para auxiliar agricultores com a polinização em seus plantios. “O manejo não requer muita horas de mão de obra, o que é ideal para os agricultores poderem exercer suas outras atividades”, afirma. Vilas Boas salienta ainda a importância da meliponicultura para a preservação ambiental: “Apesar de, na Amazônia, existirem inúmeros ninhos naturais na floresta (…) acreditamos que é melhor trabalhar na multiplicação induzida das abelhas para a produção de mel, do que ir na mata e derrubar uma árvore centenária para obter a colmeia ou o produto dela”, afirma. Dessa forma, a prática da meliponicultura se torna uma reação em cadeia para a conservação do ambiente: o agricultor não precisará mais derrubar árvores para obter mel, mas sim plantar mais para servir de pasto para as abelhas e o agricultor acaba sendo o que Vilas Boas denominou de “guardião da natureza”. “O uso de produtos químicos também fica fora de questão, assim criar abelhas sem ferrão é uma atividade de preservação da natureza em todos os seus aspectos”, frisa o pesquisador. RUMOS DA PESQUISA O ensinamento da atividade de meliponicultura foi apenas a primeira parte de uma série de processos que o projeto continua realizando. Este ano, estão sendo desenvolvidas etapas de produção de mel e boas práticas de colheita e armazenamento, além da comercialização. Tudo isso, em parceria com outros pesquisadores e grupos de pesquisa que se firmaram ao longo do período de estudos, como a Nodesta-Reforestation & Education e o Grupo Ambiental natureza Viva (GRANAV). GPA O Grupo vem, desde 2000, realizando o desenvolvimento de pesquisas e promovendo o ensino e extensão com os seguintes objetivos: Conduzir pesquisas sobre a biologia e manutenção de abelhas nativas sem ferrão; Pesquisar sobre produtos das abelhas nativas (mel, pólen, própolis e cera); Desenvolver tecnologias para desenvolvimento da meliponicultura; Capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da meliponicultura. Fonte: Ascom do Inpa, por Raiza Lucena
http://www.secti.am.gov.br/2012/12/inpa-desenvolve-pesquisa-com-abelhas-queauxiliam-produtores-rurais/
Veículo: SECTI
Editoria:
Pag:
Assunto: SECTI-AM realiza 6ª reunião do Fórum de Inovação do Amazonas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Reliase de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
SECTI-AM realiza 6ª reunião do Fórum de Inovação do Amazonas A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) realiza no próximo dia 14 de dezembro, às 14h30, a 6ª Reunião do Fórum de Inovação do Amazonas. O evento acontecerá na Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus, e contará com a presença do titular da pasta de CT&I do Amazonas, Odenildo Sena, entre outras autoridades. A programação do fórum compreenderá a realização da palestra “Tecnova: um instrumento de desenvolvimento regional”, que abordará sobre o programa de subvenção econômica para aplicação em micro e pequenas empresas, lançado recentemente pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A palestra será proferida pela diretora técnic0-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Prof. Dra. Andrea Waichman, e pelo secretário executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira. O programa será operado por parceiros descentralizados em cada estado da Federação. Para tanto, a Finep encaminhou carta convite aos Estados. Além dos recursos da Financiadora, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está participando de forma complementar com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas, e que será voltado a atividades de gestão de negócio.
Em seguida, haverá uma apresentação do curso de especialização Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (AGINTEC), a ser feita pelo diretor de Relações Interinstitucionais da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti), Félix Andrade da Silva. O curso visa à formação de profissionais capacitados para negociar e catalisar os processos de difusão e apropriação econômica e social do conhecimento para fortalecer a cultura da inovação no país. O objetivo da apresentação é buscar parcerias no Estado. A SECTI-AM é uma das apoiadoras da iniciativa. SERVIÇO: Data: 14 de Dezembro de 2012 Horário: 14h30 Local: FUCAPI (Bloco 03) PROGRAMAÇÃO: 14h00 – Credenciamento 14h15 – Abertura * Prof. Dr. Odenildo Teixeira Sena – Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM 14h30 – Informes: * Inovamazonas 2012 * INPI * Pólo Naval * Fórum Mundial da Ciência – FMC * Projetos CVT’s – Coari * Portal Ciência em pauta – Radar de Oportunidades 15h00 – Palestra: TECNOVA: Um instrumento de desenvolvimento regional Prof. Dra Andrea Waichman – Diretora Técnica Científica – FAPEAM Prof. Msc. Eduardo Taveira – Secretário Executivo Adjunto -SECTI/AM 15h30 – Apresentação – AGINTEC Félix Andrade da Silva – Diretor de Relações Interinstitucionais (ABIPTI) 16h – Encaminhamentos e Encerramento Prof. Dr. Odenildo Teixeira Sena – Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM Fonte: CIÊNCIAemPAUTA
http://www.secti.am.gov.br/2012/12/secti-am-realiza-6a-reuniao-do-forum-de-inovacao-doamazonas/
Veículo: SECTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Profissionais têm oportunidade de estudar em outros estados do BrasiL ( X ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
() Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Profissionais têm oportunidade de estudar em outros estados do Brasil
Conceder bolsas em Doutorado a ser cursado em outros estados brasileiros é o objetivo do Programa de Apoio à formação de recursos Humanos Pós graduados do Estado do Amazonas (RHDoutorado) que está com o edital 005/2012 de fluxo contínuo em vigência. O programa aceita propostas de profissionais interessados em realizar curso de Pós-Graduação recomendado pela CAPES em outros Estados do país, que não tenha similar no Estado. Ao todo serão aplicados recursos financeiros estimados em R$ 6,5 milhões para o financiamento de até 50 (cinquenta) bolsas de doutorado. Fonte: Rádio com Ciência, por Manoela Moura http://www.secti.am.gov.br/2012/12/profissionais-tem-a-oportunidade-de-estudar-em-outrosestados-do-brasil/
Veículo: QUINTAS IMORTAIS Assunto:
Editoria:
Pag:
Pesquisa avalia eficácia de planta na redução de gordura no fígado, no AM
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X) Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Pesquisa avalia eficácia de planta na redução de gordura no fígado, no AM
O uxi-amarelo (Endopleura uchi), planta da região amazônica, pode ser utilizada no tratamento da esteatose hepática, doença popularmente conhecida como gordura no fígado. A constatação foi apontada no estudo intitulado 'Indução da esteatose hepática com ração experimental e tratamento com Endopleura Uchi', realizado pela estudante do 8º período do curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), Natasha Valois Castelo. Segundo ela, o estudo científico é pioneiro na área, porque visa melhorar um quadro onde não há tratamento medicamentoso eficiente, e enfatiza a importância da flora amazônica, por se tratar de uma pesquisa que usa uma planta da região que se mostra eficaz na redução até mesmo na cura de doenças do fígado. Ainda de acordo com Natasha Castelo, a gordura no fígado, conhecida como esteatose ou Doença Hepática Gordurosa
Não Alcoólica (DHGNA), tem sido considerada a forma mais comum de doença hepática no mundo ocidental, relacionada principalmente à obesidade. A doença abrange vários casos, desde os de esteateose simples, até os de estato-hepatite e fibrose, podendo evoluir para a cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). Ela também afirmou que o estudo experimental teve como finalidade reduzir a esteatose hepática (gordura no fígado) em ratos obesos submetidos à ração hiperproteicolipídica experimental. "Os resultados mostraram conclusões e resultados fantásticos, como a redução significativa de peso, e da redução do colesterol total LDL, dos triglicerídios, e o aumento do colesterol HDL. Além da infusão de uchi não alterar em nada as funções hepáticas, mostrou que o chá de Uchi é seguro e tem alta eficácia para redução de esteatose hepática, porém mais pesquisas devem ser feitas, porque o estudo foi pioneiro nessa área", explicou. Metodologia A pesquisadora destacou que o estudo foi desenvolvido a partir da esteatose não alcoólica (gordura no sangue) que foi induzida em ratos wistar machos, com oito semanas de vida, por meio de dieta hiperlipídica durante 40 dias. Após esse período, os animais foram divididos em dois grupos de seis animais cada. Os do primeiro grupo foram submetidos à dieta padrão administrada com chá de Endopleura uchi por um período de quatro semanas, e os do segundo grupo à dieta padrão pelo mesmo período do primeiro, mas sem o chá. Resultados Segundo Natasha Castelo, nos animais do primeiro grupo, submetidos ao chá de Endopleura uchi, foi constatada a diminuição do colesterol LDL, triglicerídeos, e o aumento do colesterol HDL, além do emagrecimento significativo e a diminuição ou cura da esteatose hepática (gordura no fígado) dos ratos. "Participei de todas as etapas, sofri com as dificuldades, mas nunca desisti porque essa pesquisa valoriza não somente nossa região, mas abre portas para que novas pesquisas sejam feitas", completou. http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2012/12/pesquisa-avalia-eficacia-de-planta-na.html
Veículo: FESMP
Editoria:
Pag:
Assunto:Pesquisadores apontam que proteger as florestas ainda é uma das melhores ações de mitigação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X )Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Pesquisadores apontam que proteger as florestas ainda é uma das melhores ações de mitigação As florestas tropicais e as ações de mitigação (redução de danos) e adaptação às mudanças climáticas foram discutidas durante o segundo dia do 3º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, nesta quinta-feira (29) realizado na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI),em Manaus (AM). O consenso entre os pesquisadores apontou que reduzir as emissões de gases do efeito estufa e proteger as florestas são as principais ações humanas voltadas para lidar com as causas do aquecimento do planeta. “Não podemos esperar a floresta Amazônica ser degradada como foi a Mata Atlântica e outras florestas para poder agir. O investimento para recuperar essas áreas será bem maior. Quando se fala de efeito estufa, o tempo tem muito valor”, destacou o doutor em ciências biológicas e pesquisador do Inpa, Philip Fearnside. A necessidade de mais investimentos em pesquisas e de uma melhor distribuição geográfica desses estudos, inclusive na Amazônia, foi destacada como desafio para o sucesso nas intervenções de mitigação* e o papel da ciência nesse processo. “Temos muita coisa feita e muita coisa por fazer, mas precisam de investimentos, de mais gente fazendo e de melhor distribuição espacial desses estudos. É importante que isso seja levado ao Fórum Mundial de Ciência”, afirmou o engenheiro
florestal e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia, Niro Higuchi. O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Azevedo, defendeu a necessidade de atuação em áreas florestais já degradadas por meio do manejo florestal. “É possível atuar na recuperação das áreas degradadas utilizando o manejo florestal, que possui vantagens ambientais comprovadas e também possui vantagens sociais. Precisamos trazer algo com o papel mitigador, mas também com o viés econômico”, disse. *Mitigaçao é qualquer medida, política ou ação que possa prevenir ou diminuir a emissão de gases de efeito estufa. Evitar o desmatamento, ampliar o uso de energia renovável e expandir o transporte público são alguns exemplos de medidas de mitigação. Responsabilidade de todos Higuchi chamou a atenção para a responsabilidade da sociedade em relação ao aquecimento global, devendo ser encarado como um problema da atualidade e não de futuro. “Cada pessoa que reside em Manaus emite cerca de 2.500 quilos de CO² por ano. Temos que minimizar isso de alguma forma. Esse é um problema de cada um. Os efeitos e as consequências do clima são comuns a todos e a responsabilidade também, mesmo que de forma diferenciada. Em primeiro lugar é preciso reduzir as emissões e o desperdício”, frisou o pesquisador do Inpa. Adaptação às mudanças climáticas O termo adaptação, no âmbito da Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), refere-se às medidas necessárias para adaptar atividades humanas (agricultura, abastecimento de água, geração de energia, transporte, habitação, entre outras) aos impactos das mudanças de clima. Os pesquisadores foram enfáticos ao afirmar que os efeitos e as consequências do clima já podem ser sentidos em vários campos da atividade humana e que é necessário dar atenção para a questão. Na Amazônia, a grande preocupação é com a floresta Amazônica, extremamente vulnerável a eventos extremos, principalmente se eles acontecerem com maior frequência e intensidade. “Nessa altura do campeonato, não há nenhuma dúvida de que a adaptação é mandatória e obrigatória. Esse é um problema recente. Primeiro, é preciso entender as vulnerabilidades das florestas decorrentes da mudança climática”, afirmou Higuchi. O pesquisador citou ainda dois casos extremos recentes. Um deles foi uma tempestade que aconteceu no ano de 2005, em toda a Amazônia, mas com intensidades diferentes. No meio da floresta teve lugar em que os ventos chegaram a 127 quilômetros por hora, matando milhões de árvores. “Pensar em adaptação é pensar nesses eventos. A ciência pouco consegue fazer neste momento”, expôs. 3º Encontro Preparatório Os encontros preparatórios para o Fórum Mundial de Ciência 2013 estão sendo promovidos pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O Amazonas é o único estado da região Norte a sediar um dos encontros. O evento, em Manaus, tem a coordenação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) em parceria com o Inpa e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Retrospectiva
O primeiro encontro preparatório ocorreu na cidade de São Paulo (SP), no mês de agosto, com o tema “Ciência para o Desenvolvimento Global: da educação para a inovação – construindo as bases para a cidadania e o desenvolvimento sustentável”. Em seguida, foi a vez de Belo Horizonte (MG) receber a reunião, que tratou sobre os “Desafios para o desenvolvimento científico e tecnológico nos trópicos”. Após o encontro em Manaus, as próximas cidades a sediar o evento serão Salvador (BA), Recife (PE), Porto Alegre (RS) e Brasília (DF). Sobre o Fórum Mundial Pela primeira vez em sua história, o Fórum ocorrerá fora da Hungria, país que deu origem ao evento. O 6º Fórum Mundial da Ciência será realizado em novembro de 2013, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com o tema “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global” e conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). http://www.fesmp.com.br/leitura.php?id=3580
Veículo: CONSECT Assunto:
Editoria:
Pag:
SECTI-AM realiza 6ª reunião do Fórum de Inovação do Amazonas
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X)Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
SECTI-AM realiza 6ª reunião do Fórum de Inovação do Amazonas A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) realiza no próximo dia 14 de dezembro, às 14h30, a 6ª Reunião do Fórum de Inovação do Amazonas. O evento acontecerá na Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus, e contará com a presença do titular da pasta de CT&I do Amazonas, Odenildo Sena, entre outras autoridades. A programação do fórum compreenderá a realização da palestra “Tecnova: um instrumento de desenvolvimento regional”, que abordará sobre o programa de subvenção econômica para aplicação em micro e pequenas empresas, lançado recentemente pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A palestra será proferida pela diretora técnic0-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Prof. Dra. Andrea Waichman, e pelo secretário executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira. O programa será operado por parceiros descentralizados em cada estado da Federação. Para tanto, a Finep encaminhou carta convite aos Estados. Além dos recursos da Financiadora, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está participando de forma complementar com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas, e que será voltado a atividades de gestão de negócio. Em seguida, haverá uma apresentação do curso de especialização Agente de Inovação e Difusão
Tecnológica (AGINTEC), a ser feita pelo diretor de Relações Interinstitucionais da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti), Félix Andrade da Silva. O curso visa à formação de profissionais capacitados para negociar e catalisar os processos de difusão e apropriação econômica e social do conhecimento para fortalecer a cultura da inovação no país. O objetivo da apresentação é buscar parcerias no Estado. A SECTI-AM é uma das apoiadoras da iniciativa. SERVIÇO: Data: 14 de Dezembro de 2012 Horário: 14h30 Local: FUCAPI (Bloco 03) PROGRAMAÇÃO: 14h00 – Credenciamento 14h15 – Abertura * Prof. Dr. Odenildo Teixeira Sena – Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM 14h30 – Informes: * Inovamazonas 2012 * INPI * Pólo Naval * Fórum Mundial da Ciência – FMC * Projetos CVT’s – Coari * Portal Ciência em pauta – Radar de Oportunidades 15h00 – Palestra: TECNOVA: Um instrumento de desenvolvimento regional Prof. Dra Andrea Waichman – Diretora Técnica Científica – FAPEAM Prof. Msc. Eduardo Taveira – Secretário Executivo Adjunto -SECTI/AM 15h30 – Apresentação – AGINTEC Félix Andrade da Silva – Diretor de Relações Interinstitucionais (ABIPTI) 16h – Encaminhamentos e Encerramento Prof. Dr. Odenildo Teixeira Sena – Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM Fonte: CIÊNCIAemPAUTA http://www.consecti.org.br/2012/12/06/secti-am-realiza-6a-reuniao-do-forum-de-inovacao-doamazonas/
Veículo: D24 AM Assunto:
Editoria:
Pag:
Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X)Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais Manaus - Popularmente conhecidas como jandaíra ou uruçu-boca-de-renda, as abelhas sem ferrão, da espécie Melipona seminigra, são as mais criadas no Amazonas juntamente com as abelhas jupará (Melipona interrupta). Visando os benefícios em relação ao valor nutritivo da produção do mel das abelhas jandaíra, a preocupação com a preservação ambiental, além da renda que a produção poderia gerar, o técnico do Grupo de Pesquisa em Abelhas (GPA), Hélio Vilas Boas, orientado pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI), Gislene Zilse, realizou estudos sobre a indução de colmeias em propriedades rurais. O projeto de Mestrado do curso “Agricultura no Trópico Úmido – ATU/INPA”, intitulado “Multiplicação induzida de colmeias de abelhas Melipona seminigra Friese, 1903 (Hymenoptera, Apidae) submetidas a diferentes tipos de alimentação complementar, em Manaus – AM” teve início em setembro de 2010. A pesquisa tem como objetivo verificar a capacidade de reprodução induzida de colmeias de abelhas jandaíra usando dois processos de multiplicação e de quatro tipos de alimentação suplementar. Inicialmente foram instaladas e monitoradas 40 colmeias matrizes e, no final da pesquisa, em novembro de 2011, alcançou-se 97 filhas, totalizando 137 colmeias no Meliponário. O local onde foram realizados os estudos foi o ramal do Brasileirinho, no João Paulo, na zona leste
de Manaus. Este trabalho, dentre outras pesquisas realizadas nesta comunidade, faz parte de projetos coordenados pelo Dr. Luiz Antonio de Oliveira com financiamento das agências Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). O projeto contou com a ajuda de agricultores que tiveram cursos de capacitação para a criação e manejo técnico de abelhas sem ferrão, atividade conhecida como meliponicultura. Meliponicultura As abelhas produzem alimentos para sua própria alimentação, os quais servem também para alimentação humana: mel e pólen. O excesso destes produtos pode ser extraído de uma colmeia para ser comercializado. O mel pode render de dois a três litros por colmeia/ano e chega a ser vendido por até R$ 80. “A importância da produção não está só na geração de renda, mas também na nutrição que o mel pode acrescentar na alimentação dos produtores. Já o pólen, um produto mais nobre que o mel, é escasso na região, precisando de maior produção para atender a demanda”, explicou Vilas Boas. Segundo o pesquisador, a própria colmeia também pode ser vendida para auxiliar agricultores com a polinização em seus plantios. “O manejo não requer muita horas de mão de obra, o que é ideal para os agricultores poderem exercer suas outras atividades”, afirmou. Vilas Boas salientou ainda a importância da meliponicultura para a preservação ambiental: “Apesar de, na Amazônia, existirem inúmeros ninhos naturais na floresta (...) acreditamos que é melhor trabalhar na multiplicação induzida das abelhas para a produção de mel, do que ir na mata e derrubar uma árvore centenária para obter a colmeia ou o produto dela”, afirmou. Rumos da pesquisa O ensinamento da atividade de meliponicultura foi apenas a primeira parte de uma série de processos que o projeto continua realizando. Esse ano estão sendo desenvolvidas etapas de produção de mel e boas práticas de colheita e armazenamento, além da comercialização. Tudo isso, em parceria com outros cientistas e grupos de pesquisa que se firmaram ao longo do período de estudos, como a Nodesta-Reforestation & Education e o Grupo Ambiental natureza Viva (GRANAV). GPA O Grupo vem, desde 2000, realizando o desenvolvimento de pesquisas e promovendo o ensino e extensão. Os objetivos são conduzir pesquisas sobre a biologia e manutenção de abelhas nativas sem ferrão; pesquisar sobre produtos das abelhas nativas (mel, pólen, própolis e cera); desenvolver tecnologias para desenvolvimento da meliponicultura; e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da meliponicultura. http://www.d24am.com/amazonia/animais/inpa-desenvolve-pesquisa-com-abelhas-que-auxiliamprodutores-rurais/75219
Veículo: G1 AMAZONAS Assunto:
Editoria:
Pag:
Estudo investiga comportamento sexual de tartarugas da Amazônia
( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( X) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
()Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
(X ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Não
Data: 07/12/2012
Programa:
Estudo investiga comportamento sexual de tartarugas da Amazônia Será realizada nos próximos dois anos na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) uma pesquisa sobre o comportamento sexual das tartarugas da Amazônia. O objetivo do estudo a ser feito pelo doutor em Biotecnologia, Cleiton Fantin Rezende, é investigar se com os animais criados em cativeiro há ou não existência de paternidade múltipla da tartaruga da Amazônia. “Este é o primeiro estudo a ser realizado em cativeiro e tentará verificar se o comportamento de acasalamento da espécie na natureza segue o mesmo padrão em cativeiro”, explicou Rezende. Segundo o pesquisador, o trabalho já teve início com a coleta das amostras de sangue da espécie Podocnemis expansa. Durante o período reprodutivo da espécie serão selecionados dez ninhos de três criadouros diferentes localizados em Manaus, Iranduba e Manacapuru. “Cada ninho será marcado com estacas numeradas e após os 45 dias de postura, quando os filhotes já estão prontos para a eclosão, serão coletados 50 mL de sangue de cada um para fazermos a análise. Os filhotes não serão sacrificados e, após a coleta de sangue, serão devolvidos ao seu ambiente natural”, adiantou Rezende. Além do pesquisador, mais dois estudantes de graduação e uma aluna de mestrado vão participar do estudo financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/estudo-investiga-comportamento-sexual-detartarugas-da-amazonia.html
Veículo: CNPQ
Editoria:
Pag:
Assunto:CNPq lança novo vídeo institucional ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
()Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
CNPq lança novo vídeo institucional O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), lança vídeo institucional para divulgar suas ações e programas. O Conselho atua há 61 anos nas áreas científica, tecnológica e de inovação e cobre todos os campos do conhecimento. O CNPq é a primeira instituição brasileira criada para estimular a pesquisa e a formação de recursos humanos de alto nível. Em 2011, concedeu mais de 100 mil bolsas de graduação, mestrado, doutorado e de pesquisa, dotando o país de uma respeitável comunidade científica e tecnológica. O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, mostra no vídeo a necessidade de produzir ciência com maior impacto e relevância. “Temos procurado diversificar as formas de apoio, inclusive com a internacionalização da ciência por intermédio do Ciência sem Fronteiras, programa do governo brasileiro que tem a ousada meta de oferecer 100 mil bolsas”, afirmou o presidente. http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/7376 66
Veículo: EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL
Editoria:
Pag:
Assunto:Projeto busca viabilizar diferentes sistemas de cultivo da castanheira-do-brasil ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
()Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Projeto busca viabilizar diferentes sistemas de cultivo da castanheira-dobrasil A castanheira-do-brasil é uma árvore de grande importância socioeconômica no extrativismo da região Amazônica Brasileira e poderá ganhar mais espaço na economia sendo cultivada na fruticultura. Este é o desafio de um novo projeto de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que está reunindo esforços de diversas áreas do conhecimento para viabilizar a produção de castanhas em diferentes sistemas de cultivo. O novo projeto de pesquisa se chama “Pré-melhoramento, ecofisiologia e desenvolvimento de tecnologias de manejo para a implantação da castanheira-do-brasil em cultivo na Amazônia”. Sua execução envolve seis planos de ação, com atividades a serem desenvolvidas em plantios e em florestas nativas nos Estados de Roraima, Amazonas, Acre, Amapá e Pará. Participam do projeto pesquisadores da Embrapa Roraima, Embrapa Amazônia Ocidental, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Acre, Embrapa Amapá, Universidades Estadual e Federal do Amazonas, Universidade Federal de Roraima e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. A líder do projeto, pesquisadora da Embrapa Roraima, Teresinha Albuquerque, afirma que há necessidade de pesquisas básicas voltadas tanto para aumentar a produtividade quanto para melhorar a qualidade das castanhas produzidas. Em resposta a essa necessidade, o objetivo principal do projeto é gerar conhecimento sobre aspectos morfológicos, agronômicos e ecofisiológicos de castanheira-do-brasil, visando o desenvolvimento
de tecnologias de manejo para implementar a produção e melhorar a qualidade de castanhas em sistemas de monocultivo e consorciado. Diante disso a expectativa é que os resultados do projeto possam ser úteis para a implantação de futuros programas de melhoramento genético da castanheira-do-brasil (foto) e para a definição de tecnologia para produção de mudas de elevada qualidade, definição de fatores ambientais que induzem o florescimento das plantas, e de tecnologias de manejo para aumentar a produção e qualidade de castanhas. Pesquisadores que realizam estudos com a castanheira-do-brasil e estão vinculados a esse projeto reuniram-se na Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, de 3 a 6 de dezembro, no “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura” discutir a execução do projeto, que iniciou este ano e se estende até 2015. A equipe também articula a elaboração de um livro sobre a castanheira, com os resultados desses estudos. Além das atividades em Manaus, os participantes do workshop visitaram a Fazenda Aruanã, no município de Itacoatiara (AM). Essa fazenda foi inicialmente voltada para pastagens, na década de 70, e depois foi redirecionada para a plantação de castanheiras-do-Brasil. De acordo com o proprietário, agrônomo Sérgio Vergueiro, o local representa atualmente o maior plantio da espécie, com mais de 1 milhão e duzentas mil árvores. Esse plantio atende a reposição florestal obrigatória para empresas madeireiras e também corresponde a investimentos do proprietário para colheita de frutos e manejo da madeira. No local também são produzidas mudas para fornecimento a projetos de recuperação de áreas degradadas. Nesta fazenda, a Embrapa Amazônia Ocidental realiza pesquisas de silvicultura, em parceria com o empreendimento, relacionadas ao cultivo e manejo da castanheira. O “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura” esteve sob a coordenação dos pesquisadores Teresinha Albuquerque, Cássia Pedrozo e Karina Batista (da Embrapa Roraima); Roberval Lima e Regina Quisen (da Embrapa Amazônia Ocidental). Na avaliação dos participantes o evento foi exitoso e cumpriu seus objetivos. Para a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Walnice Nascimento, presente no workshop: “foi muito importante pois contribuiu para definir estratégias e metodologias que serão usadas para atingirmos as metas estabelecidas pelo projeto, além de possibilitar maior integração da equipe”, destacou. http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-busca-viabilizar-diferentes-sistemas-de-cultivo-da-castanheirado-brasil
Veículo: EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL
Editoria:
Pag:
Assunto:Pirarucu é alvo de interesse em intercâmbio científico entre Brasil e Peru ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
()Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Pirarucu é alvo de interesse em intercâmbio científico entre Brasil e Peru A produção de pirarucu no Amazonas e as pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental em piscicultura são alvo de interesse no intercâmbio técnico-científico entre Brasil e Peru. Por meio do projeto “Fortalecimento de capacidades para o melhoramento da produção aquícola da região de Madre de Deus”, está se buscando melhorar as técnicas de reprodução e produção de peixes amazônicos e incentivar o desenvolvimento por meio da atividade aquícola na Amazônia Peruana. Técnicos que prestam assistência técnica em piscicultura na região de Madre de Deus, uma das 24 regiões administrativas do Peru, vieram a Manaus conhecer um pouco da experiência da Embrapa Amazônia Ocidental e também sobre a piscicultura no Amazonas. Eles participaram do Workshop de Cooperação Internacional entre Brasil e Peru sobre Produção de Pirarucu, realizado de 2 a 5 de dezembro em Manaus. O workshop é uma atividade do projeto “Fortalecimento de capacidades para o melhoramento da produção aquícola da região de Madre de Deus”, coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Agência Peruana de Cooperacion (APCI), executado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Ministério da Pesca e Aquicultura.
Essa atividade teve o objetivo de apresentar os sistemas de produção de pirarucu nas proximidades de Manaus e contribuir para o intercâmbio técnico-científico entre Brasil e Peru. A workshop foi coordenado pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Luis Inoue, e contou com o apoio de pesquisadores que atuam em piscicultura na Embrapa Amazônia Ocidental e no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Os visitantes peruanos - zootecnista Esteban Alberto Garrido e o engenheiro agrícola Mario Odar são técnicos do Projeto Especial Madre de Deus, apoiado pelo Governo Regional de Madre de Deus. Durante o workshop, eles conheceram in loco tanto os trabalhos de pesquisas nas instituições de pesquisa e experiências bem sucedidas de piscicultura nos municípios de Iranduba, Presidente Figueiredo (vila de Balbina) e Rio Preto da Eva. Além do foco de interesse no pirarucu, também foram apresentadas informações sobre sistemas de criação e de reprodução de tambaqui e matrinxãs. http://www.cpaa.embrapa.br/pirarucu-e-alvo-de-interesse-no-intercambio-tecnico-cientifico-entrebrasil-e-peru
Veículo: PORTAL AMAZÔNIA.COM
Editoria:
Pag:
Assunto:Sai resultado final de concurso do Ministério da Ciência e Tecnologia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Sai resultado final de concurso do Ministério da Ciência e Tecnologia MANAUS - Foi divulgado no “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (7) o resultado final do concurso do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para 510 vagas em cargos de nível médio e superior. São 334 vagas de nível médio e 176 de nível superior. Os salários vão de R$ 1.885,33 a R$ 9.157,15. O concurso teve 19.125 inscritos (37,50 por vaga). O prazo de validade do concurso é de um ano, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. Assim, com a homologação valendo a partir desta sexta, os aprovados poderão ser chamados pelo prazo de um ano, e deverão ficar atentos se a validade será prorrogada. As oportunidades são para o ministério (DF/PA/SP/MG/AM/RJ/PB), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe-SP), o Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais (CRS/Inpe-RS), o Centro Regional do Nordeste de Pesquisas Espaciais (CRN/Inpe-RN), o Centro Regional da Amazônia de Pesquisas Espaciais (CRA/Inpe-PA), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict-DF), o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem-RJ) e Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast-RJ), localizados em Brasília, Belém, Campina Grande/PB, Campinas/SP, Itajubá/MG, Manaus, Petrópolis/RJ, Rio de Janeiro, São José dos Campos/SP, Santa Maria/RS, Natal e Belém.
As vagas de nível superior são de analista em ciência e tecnologia pleno I, gestão administrativa, para vagas em Brasília, Belém, Campinas/SP, Itajubá/MG, Manaus, Petrópolis/RJ, Rio de Janeiro, São José dos Campos/SP, Santa Maria/RS, Natal e Belém; analista em ciência e tecnologia pleno I, gestão pública em ciência, tecnologia e inovação, para vagas em Brasília, Belém, Rio de Janeiro e São José dos Campos/SP; tecnologista pleno 1, projetos de tecnologia e inovação; tecnologista pleno 1, projetos de tecnologia de informação e comunicação; tecnologista pleno 1, projetos de pesquisa desenvolvimento e inovação em ciências ambientais e da vida; e tecnologista pleno 1, projetos de infraestrutura científica e tecnológica, todos para vagas em Brasília. Os cargos exigem, além da graduação, mestrado ou três anos de experiência em atividade relacionada com as atribuições de cada cargo. A remuneração pode variar entre R$ 3.884,92 e R$ 9.157,15, dependendo do grau de especialização do candidato e da gratificação de desempenho. Os cargos de nível médio são de assistente em ciência e tecnologia, apoio administrativo, para vagas em Brasília, Belém, Campina Grande/PB, Campinas/SP, Itajubá/MG e Rio de Janeiro; e técnico 1, apoio técnico, para vagas em Brasília. Os dois cargos exigem um ano, no mínimo, de experiência na execução de tarefas de apoio administrativo e apoio técnico. A remuneração pode variar entre R$ 1.885,33 e R$ 2.705,38, dependendo da gratificação de desempenho. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/concurso/sai-resultado-final-de-concurso-do-ministerioda-ciencia-e-tecnologia/
Veículo: PORTAL AMAZÔNIA.COM
Editoria:
Pag:
Assunto:Cultivo da castanheira-do-Brasil é tema de projeto ()Release pela assessoria de imprensa (X)Release de outra instituição Conteúdo ( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM (X) Positivo ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Negativo ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim ( X)Não Projeto: Pesquisador(a): Programa:
Data: 07/12/2012
Cultivo da castanheira-do-Brasil é tema de projeto MANAUS – A castanheira-do-brasil é uma árvore de grande importância socioeconômica no extrativismo da região Amazônica Brasileira e poderá ganhar mais espaço na economia sendo cultivada na fruticultura. Este é o desafio do projeto de pesquisa “Pré-melhoramento, ecofisiologia e desenvolvimento de tecnologias de manejo para a implantação da castanheira-do-brasil da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A execução do projeto envolve seis planos de ação, com atividades a serem desenvolvidas em plantios e em florestas nativas nos Estados de Roraima, Amazonas, Acre, Amapá e Pará. A líder do projeto, pesquisadora da Embrapa Roraima, Teresinha Albuquerque, afirma que há necessidade de pesquisas básicas voltadas tanto para aumentar a produtividade quanto para melhorar a qualidade das castanhas produzidas. Em resposta a essa necessidade, o objetivo principal do projeto é gerar conhecimento sobre aspectos morfológicos, agronômicos e ecofisiológicos de castanheira-do-brasil, visando o desenvolvimento de tecnologias de manejo para implementar a produção e melhorar a qualidade de castanhas em sistemas de monocultivo e consorciado. Diante disso a expectativa é que os resultados do projeto possam ser úteis para a implantação de futuros programas de melhoramento genético da castanheira-do-brasil e para a definição de tecnologia para produção de mudas de elevada qualidade, definição de fatores ambientais que induzem o florescimento das plantas, e de tecnologias de manejo para aumentar a produção e qualidade de castanhas.
Participam do projeto pesquisadores da Embrapa Roraima, Embrapa Amazônia Ocidental, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Acre, Embrapa Amapá, Universidades Estadual e Federal do Amazonas, Universidade Federal de Roraima e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Workshop Castanheira-do-Brasil Pesquisadores que realizam estudos com a castanheira-do-brasil e estão vinculados a esse projeto reuniram-se na Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, de 3 a 6 de dezembro, no “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura”. O objetivo é discutir a execução do projeto, que iniciou este ano e se estende até 2015. A equipe também articula a elaboração de um livro sobre a castanheira, com os resultados desses estudos. Além das atividades em Manaus, os participantes do workshop visitaram a Fazenda Aruanã, no município de Itacoatiara (AM). A fazenda, inicialmente voltada para a criação de animais com a implantação de pastagens, na década de 70, depois foi redirecionada para a plantação de castanheiras-do-Brasil. De acordo com o proprietário, agrônomo Sérgio Vergueiro, o local representa atualmente o maior plantio da espécie, com mais de 1 milhão e duzentas mil árvores. Esse plantio atende a reposição florestal obrigatória para empresas madeireiras e também corresponde a investimentos do proprietário para colheita de frutos e manejo da madeira. No local também são produzidas mudas para fornecimento a projetos de recuperação de áreas degradadas. Nesta fazenda, a Embrapa Amazônia Ocidental realiza pesquisas de silvicultura, em parceria com o empreendimento, relacionadas ao cultivo e manejo da castanheira. O “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura” esteve sob a coordenação dos pesquisadores Teresinha Albuquerque, Cássia Pedrozo e Karina Batista (da Embrapa Roraima); Roberval Lima e Regina Quisen (da Embrapa Amazônia Ocidental). Na avaliação dos participantes o evento foi exitoso e cumpriu seus objetivos. Para a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Walnice Nascimento, presente no workshop: “foi muito importante pois contribuiu para definir estratégias e metodologias que serão usadas para atingirmos as metas estabelecidas pelo projeto, além de possibilitar maior integração da equipe”, destacou. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/projeto-busca-viabilizar-cultivo-dacastanheira-do-brasil-em-estados-do-norte/
Veículo: D24AM
Editoria:
Pag:
Assunto:Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas ()Release pela assessoria de imprensa (X)Release de outra instituição Conteúdo ( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM (X) Positivo ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Negativo ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim ( X)Não Projeto: Pesquisador(a): Programa:
Data: 07/12/2012
Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas Belém – Os números deveriam encher os olhos de qualquer economista. O valor econômico das florestas do mundo contribui com uma cifra equivalente a US$ 4,7 trilhões, segundo os cálculos divulgados pelo gerente executivo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri. Ele alerta, no entanto, que a incapacidade dos governos de proteger, conservar e promover o uso sustentável dos recursos da floresta quase elimina as oportunidades de lucro. O assunto é um dos temas em discussão no 6° Encontro do Fórum Amazônia Sustentável, termina hoje (7) em Belém. Ainda que reconheçam os avanços na redução do desmatamento, observadores chamam atenção para a falta de alternativa dos povos que vivem nas florestas, mas de produtos não madeireiros, como a pesca e a extração de frutos, sementes, óleos e resinas. Em pleno Pará, estado apontado como um dos maiores desmatadores do país, comunidades tradicionais que dependem do extrativismo ou da pesca ainda não encontraram uma alternativa sólida de desenvolvimento. Empresas de cosmético e de medicamentos, por exemplo, têm se aproximado da região em formas de parceria, mas a discussão sobre como mensurar o valor do conhecimento do uso de recursos, que tem sido repassado entre gerações, ainda está distante do cotidiano dessas pessoas que convivem com a contradição da abundância de recursos naturais e a escassez de serviços básicos, como educação e saúde. “Falar hoje de repartição de beneficio desses produtos e conhecimento é complicado porque é um
tema que não se discute abertamente nas comunidades. É uma discussão das empresas ou do governo, mas as comunidades não sabem o que isso significa”, explicou Josineide Malheiros, extrativista da Ilha das Cinzas, em Gurupá, no Arquipélago de Marajó, situado no estado do Pará. “Nas comunidades (do Arquipélago de Marajó) não existe discussão. Se o debate não está claro em cima, para as empresas e para o governo, como vai estar claro para gente que está no campo, sem acesso à informação? Não temos internet, o sistema de transporte é falho, não temos educação e saúde”, disse. Como integrante do Grupo de Trabalho Amazônico, Josi, como prefere ser chamada, percorre todas as comunidades da região e explica que muitas vezes atravessadores fazem propostas de compra direta, com preços mais baixos. Ela conta ainda que, muitas vezes, conhecimentos sobre chás, banhos e outros “poderes das plantas”, repassados entre gerações nas comunidades locais, são relatados, ingenuamente a pessoas de fora. O resultado é que a sabedoria local, quando chega em território urbano, é utilizada por grandes empreendedores como agregado de grande rentabilidade. Os detentores do conhecimento, no entanto, na maior parte das vezes não dividem esse lucro. “As empresas que chegam para negociar vêm com planos de desenvolvimento prontos, sem saber o que queremos desenvolver”, lamenta Josi. Uma das principais investidoras da região, a empresa de cosméticos Natura, garante que todo o processo de aquisição de produtos e conhecimentos tradicionais locais são negociados previamente com as populações amazonenses. Das 32 comunidades tradicionais que a empresa mantém parceria, 25 estão na Amazônia. “As comunidades ainda não conhecem muito bem as leis. Tem grupos que estão mais articulados, mas muitas comunidades não sabem como negociar seus produtos e conhecimento”, contou Renata Puchala, representante da Natura. Durante o Encontro do Fórum Amazônia Sustentável, a porta voz da empresa assegurou que mantêm um diálogo aberto com todos os grupos e que o trabalho acaba disseminando as informações que as comunidades deveriam ter . O setor privado mantém a crítica sobre a atual lei de repartição de benefícios, regulada pela Medida Provisória (MP) nº 2.186-16/2001, que regulamenta o acesso aos recursos genéticos e aos conhecimentos tradicionais associados no Brasil. De acordo com o Movimento Empresarial pela Biodiversidade – Brasil (MEBB) criado em 2010, a MP “é um desestímulo à pesquisa e ao desenvolvimento de processos e produtos que façam uso da biodiversidade brasileira”. Nos últimos dias, o movimento entregou uma série de recomendações ao Ministério do Meio Ambiente para alterar as regras. “Hoje em situações em que a lei não define nada, a gente termina conversando abertamente com os grupos para ver como encaminhar da melhor forma. Temos tido resultados positivos. Os ônus são as especulações das partes que não entendem os gargalos da lei e picham um trabalho que tem sido feito de forma compartilhada com as comunidades”, disse a representante da Natura, acrescentando ainda que a burocracia e a morosidade fazem com que muitos processos de pesquisa fiquem até cinco anos para análise do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). “Não dá para pensar em inovação para uma empresa ou para o Brasil com processos que ficam quatro a cinco anos parados numa instância pública. Que inovação acontece? Se for esperar, a gente não faz nada. Não tem perspectiva. O que a gente termina fazendo? A gente protocola no CGEN, mas já reparte os benefícios e faz as coisas acontecerem”, contou. Para a promotora de justiça Ministério Público Estadual no Pará (MPE/PA), Eliane Moreira, que acompanha os conflitos na região de Marajó, a atual lei não é essencialmente inadequada. “A pior inadequação dela é que foi feita sem a participação da sociedade civil e sem debate dos setores interessados, mas existem quesitos positivos. Por exemplo, a previsão de que pode haver benefícios que não são financeiros e que estes benefícios têm que ser justos e equitativos”, disse ela. Os princípios estão assegurados na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em 2003, o governo federal tentou estabelecer um diálogo entre sociedade civil e os setores privado, industrial e de ciência e tecnologia, mas o debate não avançou. “Realmente é necessário ter um marco legal que dê estabilidade para as relações e que não seja uma medida provisória. É necessário que se recupere esse debate amplo”, disse a promotora, relatando que existem prejuízos jurídicos – com a falta de consulta nas questões que afetam os direitos dos povos tradicionais, e práticos – pela falta de percepção das pessoas que vivem essas realidades. Ainda assim, a promotora acredita que por mais que falte clareza sobre procedimentos, as bases estão se solidificando “com o consentimento prévio, a repartição dos benefícios e o respeito aos direitos das comunidades”. Eliane Moreira reconhece que existe burocracia, mas diz que hoje é melhor do que era no início. http://www.d24am.com/amazonia/povos/forum-discute-relacao-entre-empresas-e-comunidadesextrativistas/75248
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Noruega dará US$ 180 mi ao Brasil por conservação da Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Noruega dará US$ 180 mi ao Brasil por conservação da Amazônia O governo da Noruega anunciou nesta quinta-feira na COP-18, conferência do clima da ONU que vai até amanhã em Doha, no Qatar, a liberação de 1 bilhão de coroas norueguesas (cerca de US$ 180 milhões) para a preservação da Amazônia. O anúncio foi feito após uma reunião da Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, e de seu colega norueguês, Bard Vegar Solhiel. Segundo a ministra, o dinheiro está prestes a ser entregue ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico). A verba da Noruega faz parte de um acordo bilateral assinado em 2008 que prevê a liberação de financiamento de US$ 1 bilhão até 2015, em repasses anuais condicionados aos bons resultados brasileiros na conservação da floresta amazônica. O repasse atual é referente à taxa de desmatamento do período entre julho de 2010 e junho de 2011, que ficou em 6.418 quilômetros quadrados, o que representou o terceiro recorde de consecutivo de redução do desmatamento. Embora ainda sejam estimativas, os números mais recentes do governo sobre a perda de cobertura florestal na Amazônia, que foram estimados pelo sistema Prodes do Inpe (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais) em 4.656 para o intervalo entre julho de 2011 e junho de 2012, já animaram os noruegueses. O repasse das verbas é feito somente após os resultados consolidados do governo, que em geral saem em meados do ano seguinte ao anúncio da estimativa. Com o dinheiro anunciado agora, de acordo com representantes do Ministério do Meio Ambiente, o total repassado chegou a cerca de US$ 600 milhões. “Estamos muito felizes em anunciar esse repasse. A redução no desmatamento no Brasil foi uma grande contribuição do país para o mundo em termos de redução das emissões de gases-estufa”, afirmou o representante europeu. A ministra brasileira, Izabella Teixeira, também celebrou a iniciativa. “Mostra que nossas políticas estão no caminho certo e que o Brasil tem feito um trabalho tremendo para evitar o desmatamento”, disse a ministra. O dinheiro repassado irá para o Fundo da Amazônia, uma iniciativa do governo federal para financiar projetos de conservação no bioma. Os resultados do fundo têm sido apresentados como trunfo pelo governo brasileiro nas negociações climáticas em Doha e foram mencionados também na primeira vez que a chefe da delegação brasileira se dirigiu à plenária no evento, na manhã de ontem. Fonte: Portal Folha de São Paulo – Giuliana Miranda | Enviada especial a Doha (Qatar) http://www.confap.org.br/noruega-dara-us-180-mi-ao-brasil-por-conservacao-da-amazonia/
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Secretário Elias destaca contribuição da inovação para desenvolvimento ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Secretário Elias destaca contribuição da inovação para desenvolvimento Ao abrir, nessa quarta-feira (5), o 4º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciências 2013, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, destacou o papel da inovação na superação dos efeitos locais da crise econômica mundial de 2008. O evento em Salvador termina nesta quinta-feira (6). “A inovação é um motor de competitividade, do aumento de salários, do emprego e do crescimento econômico em longo prazo. Por isso, entendo que ciência e tecnologia precisam caminhar juntas, pois, sem conhecimento, o Brasil não teria dado o salto necessário”, assinalou, na palestra sobre “Energia e sustentabilidade: o papel das políticas de CT&I”,. O secretário lembrou que, nos últimos anos, a política de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) apoiou fortemente a formação de recursos humanos e a pesquisa básica e aplicada, além de projetos inovadores em áreas estratégicas. “A variedade de mecanismos de incentivo à inovação para as empresas foi ampliada, assim como aqueles voltados à capacitação de recursos humanos, com foco em engenharias e setores estratégicos, com o objetivo de reforçar a contratação de pesquisadores pelas empresas”, afirmou. Sobre o resgate da dívida social do país, Elias comentou a mudança no padrão de desenvolvimento. “Nos últimos anos, observamos a redução da pobreza, aliada à maior distribuição da renda e à elevação do poder aquisitivo do brasileiro, fatores que contribuíram para a entrada de 40 milhões de
pessoas no mercado de consumo”, afirmou. Para ele, o governo deve aproveitar o momento de aumento do poder aquisitivo da população para incentivar as empresas a investir mais em tecnologia. “Desta forma, a política de CT&I dá ênfase ao desenvolvimento regional e à diminuição das desigualdades.” Outro fator positivo, segundo ele, seria o fato de a dívida pública bruta brasileira ser muito inferior à de países mais desenvolvidos. “Para aproveitar as oportunidades oferecidas hoje pelo cenário internacional é fundamental que os itens exportados pelo país tenham maior valor agregado. Mas, para que isso ocorra, é necessário que o setor produtivo invista mais em tecnologia da informação e comunicação”, condicionou. Evolução Também na abertura do evento, a presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, falou sobre o tema “A evolução das políticas públicas das ciências, tecnologia e inovação”. Para ela, o Brasil tem buscado, ao longo dos anos, a excelência nesses segmentos, e está no caminho certo. Helena falou, ainda, sobre os marcos da institucionalização da ciência no país, ao longo da história. “Podemos destacar a criação da Academia Brasileira de Ciências [ABC] em 1916; dos ministérios da Educação e da Saúde, em 1930; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [CNPq] e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior [Capes] em 1951; da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulos [Fapesp], em 1962; da Agência Brasileira da Inovação [Finep], em 1967; do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [MCTI], em 1985; e do Centro de Conhecimento e Trabalho [CCT], em 1996”. Segundo o presidente do Fórum Nacional de Ciências, Jailson Bittencourt, o quarto encontro preparatório tem a missão de organizar a contribuição brasileira para o Fórum Mundial de Ciência. “A Bahia vai conseguir agregar conhecimento para o evento, pois tem sua temática focada em energia e sustentabilidade, que é um dos grandes desafios da humanidade neste século”, disse. O evento tem por objetivo promover uma ampla discussão nacional sobre o tema central do Fórum Mundial de Ciência 2013, “Ciência para o desenvolvimento global”. São Paulo (29 a 31 de agosto), Belo Horizonte (29 a 30 de outubro) e Manaus (28 a 30 de novembro) sediaram os três primeiros encontros preparatórios. Saiba mais sobre o fórum e o processo. Também estiveram presentes na abertura oficial o representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Mapa), Elíbio Rech; a reitora da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Dora Leal Rosa; o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Roberto Paulo Lopes; e o presidente da Academia de Ciências da Bahia (ACB), Roberto Santos. Debates O encontro tem continuidade nesta quinta-feira (6) e segue até sexta-feira (7). Hoje, a primeira mesa-redonda foi presidida pelo professor titular da Ufba Milton Porsani, que apresentou o tema “Desafios do setor de petróleo e gás”. À tarde (14h), Dora Leal Rosa coordena a segunda mesaredonda, sobre os “Desafios da bioenergia”. Na sexta, Roberto Santos coordena, às 8h30, a terceira mesa-redonda sobre “Fontes alternativas de energia”. A quarta e última rodada de debates colocará em pauta o tema “Desafios e perspectivas em energia e sustentabilidade”, que será apresentado, às 13h30, por Roberto Paulo Lopes. Fonte: Ascom do MCTI – Por Aline Rodrigues http://www.confap.org.br/secretario-elias-destaca-contribuicao-da-inovacao-para-desenvolvimento/
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Brasil e Canadá abrem primeira edição de workshop de nanotecnologia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Brasil e Canadá abrem primeira edição de workshop de nanotecnologia Foi aberto na manhã desta quinta-feira (6), em São Paulo, o 1º Workshop Brasil-Canadá de Nanotecnologia. O evento, no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), reúne representantes da indústria, pesquisadores, estudantes e governo para o debate de novas possibilidades de pesquisas na área. Além do Ipen, incluem-se entre as instituições participantes o Waterloo Institute for Nanotechology (WIN), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI) e a convidada norteamericana National Renewable Energy Lab (NREL). O Ipen é uma autarquia estadual associada à Universidade de São Paulo (USP) e gerenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI). Segundo o secretário substituto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Adalberto Fazzio, o encontro marca o início de uma grande colaboração bilateral que resultará em um novo modelo de tecnologia, que renderá bons frutos para ambos os países. O representante do governo canadense, Charles Larabie, ressaltou a importância do workshop para o estudo da tecnologia. “O destaque para este encontro não é apenas o que sairá daqui, e sim a discussão em torno de nanotecnologia. Estamos falando de algo que poucas pessoas conhecem, mas que tem o poder de trazer diversos benefícios e avanços para o modo de vida de todos nós”, disse.
A mesa de abertura da cerimônia teve também a presença do coordenação-geral de Micro e Nanotecnologias do MCTI, Flávio Plentz; do pesquisador Angelo Mascarenhas, do NREL; e da representante do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores (MRE) Helena Gracia. Acesse o site do evento (em inglês). Parceria A cooperação entre os dois países começou em 2009, com a assinatura de um edital conjunto entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o programa Parcerias Internacionais do Canadá em Ciência e Tecnologia (ISTPCanada). O Canadá conta com experiência avançada de pesquisa em nanotecnologia aplicada à economia verde, um dos objetivos dos estudos brasileiros na área. “Os pesquisadores canadenses estão empenhados em descobrir novas formas de solucionar problemas de água, alimento, floresta e energia, entre outros temas ligados ao meio ambiente, a partir de nanotecnologias. E o Brasil tem a ambição de avançar em suas tecnologias sustentáveis”, afirma Adalberto Fazzio. Um acordo bilateral deve ser assinado após o evento. Segundo Fazzio, já há um financiamento reservado de cerca de US$ 2 milhões para que a parceria avance. Ele destaca a importância do projeto para o programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. Fonte: Ascom do MCTI – Por Fernanda Leão http://www.confap.org.br/brasil-e-canada-abrem-primeira-edicao-de-workshop-de-nanotecnologia/
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Dilma diz que destinação dos royalties para educação também é investimento em CT&I ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Dilma diz que destinação dos royalties para educação também é investimento em CT&I A presidente da República, Dilma Rousseff, rebateu as críticas que recebeu por destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação a partir de 2013. A comunidade científica se mostrou desapontada com o fato de que não haverá recursos aplicados diretamente em atividades de pesquisa e desenvolvimento. Segundo a presidente, investir em educação é investir em ciência, tecnologia e inovação (CT&I). “Não tem CT&I sem educação de qualidade no nosso país. Nenhuma nação chegou a ser competitiva e desenvolvida sem estar firmemente ancorada na questão da educação”, defendeu. Na edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3), foi publicada a Medida Privisória (MP) n° 592/2012 que determina que os Estados e municípios apliquem 100% dos recursos provenientes da exploração dos novos poços do bem natural na área de educação. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), de janeiro a novembro deste ano foram pagos R$ 14 bilhões em royalties, que é um valor cobrado mensalmente pelo proprietário para permitir o uso ou a comercialização de um produto por terceiros. “O petróleo é uma riqueza que as futuras gerações não terão. A riqueza dele não pode ser usada para engordar a máquina pública e termos desperdícios no setor público. Temos que ter foco e dar um
salto histórico”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. As declarações da presidente e do ministro foram dadas durante a abertura do 7° Encontro Nacional da Indústria (Enai). A MP 592 deve ser votada até 13 de março de 2013. No entanto, alguns parlamentares, segundo a Agência Senado, não descartam levar o texto a plenário antes do início do recesso parlamentar em 21 de dezembro. O senador Wellington Dias (PT-PI) anunciou que o grupo de parlamentares favoráveis ao exame do veto à lei dos royalties já possui a quantidade de assinaturas necessárias para requerer urgência na realização de sessão do Congresso Nacional destinada a analisar a matéria. A ideia, segundo o petista, é que o requerimento seja apresentado já na próxima sessão do Congresso. “Fui informado que já há mais de 50% das assinaturas na Câmara e no Senado, o que é suficiente para a chamada urgência constitucional”, disse. O pedido de urgência dará prioridade ao tema dos royalties sobre outros vetos presidenciais à espera de análise. Apesar de votar parte do texto referente à distribuição dos recursos, a MP não alterou os percentuais aprovados por deputados e senadores. A partir do próximo ano, Estados e municípios produtores passam a receber 20% dos recursos da exploração do petróleo e não mais 26,25%. O governo federal teve a fatia reduzida de 30% para 20%. Já os demais Estados e o Distrito Federal, chamados de não produtores, terão direito a 21% da verba a partir de 2013 e não mais 7%. Em 2020, esse percentual chegará a 27%. Os municípios não produtores são os que tiveram o maior aumento na arrecadação, um salto de 1,75% para 21%, aumentando gradativamente até atingir 27% em 2020. Uma parte dos recursos da exploração é investida numa poupança para indenizar cidades que podem vir a ser afetadas pela produção. A medida provisória também obriga que parte destes ganhos repassados aos Estados e municípios sejam empregados na educação: 50%. O restante pode ser empregado nas demais áreas definida pelo gestor. Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias http://www.confap.org.br/dilma-diz-que-destinacao-dos-royalties-para-educacao-tambem-einvestimento-em-cti/
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Médicos e cientistas pedem mais agilidade para testes clínicos ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Médicos e cientistas pedem mais agilidade para testes clínicos Três instituições que representam cientistas e médicos brasileiros enviaram ao Ministério da Saúde uma carta pedindo que o Conselho Nacional de Saúde avalie sugestões de mudanças nas regras de aprovação de testes clínicos feitos em voluntários humanos no país. Segundo a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), a ABC (Academia Brasileira de Ciências) e a ANM (Academia Nacional de Medicina), do jeito que está hoje, a regulamentação para as pesquisas com novos medicamentos “implica em enormes prejuízos ao nosso desenvolvimento científico e tecnológico, inviabilizando inclusive estudos clínicos de fase 1 e 2 em nosso país”. Os estudos de fase 1 e 2 são os primeiros pelos quais os remédios devem passar, para provar que são seguros e eficazes antes serem testados em um número grande de pessoas. De acordo com Rubens Belfort Jr., professor da Unifesp e membro titular da ABC e da ANM, o Brasil tem sido excluído de estudos internacionais por causa da demora no processo de aprovação nos CEPs (Comitês Ética em Pesquisa), na Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “A duplicidade [de processos] de aprovação ou negação é crítica. Há situações em que o projeto está aprovado pela Conep mas a Anvisa demora, e vice-versa.” Segundo Belfort, as propostas de mudanças aguardam análise há um ano. O Ministério da Saúde informa que o tema está na pauta da próxima reunião do CNS, no dia 11 de dezembro. Fonte: Jornal Folha de S. Paulo http://www.confap.org.br/agilidade-em-testes-clinicos/
Veículo: CONFAP
Editoria:
Pag:
Assunto:Pesquisa na Índia: vinagre para detectar câncer ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Pesquisa na Índia: vinagre para detectar câncer Os exames citológicos tradicionalmente usados para detectar a presença de células causadoras de câncer cervical são caros e requerem equipamentos especializados. Por isso, médicos indianos estão usando um método alternativo que tem por base um material inusitado – ácido acético, ou vinagre comum. O método – desenvolvido por cientistas da Universidade Johns Hopkins e de outras instituições – está sendo usado em lugares como a aldeia de Dervan, no estado de Maharashtra, onde os médicos improvisaram uma clínica temporária em uma loja vazia. Ele consiste em recolher, com a ajuda de uma espécie de cotonete com vinagre, material do colo do útero das pacientes. Se o vinagre fizer o material recolhido ficar branco ou amarelado, há indícios da presença de células pré-cancerígenas. Em países como os EUA, o câncer cervical costumava matar mais mulheres do que qualquer outro câncer. Hoje, porém, praticamente não há mortes em muitos países desenvolvidos graças ao exame conhecido como Papanicolau – que permite a detecção precoce e tratamento da doença. A análise do Papanicolau requer um time de especialistas bem treinados e um laboratório bem equipado, mas muitas regiões da Índia não têm nem um, nem outro. “Então, o que podemos fazer?”, Shastri questiona. “Não podemos deixar que as mulheres morram.” Resistência
Os exames com vinagre são uma resposta relativamente simples e barata a esse dilema. Eles estão sendo feitos como parte de um projeto do Tata Memorial Hospital, de Mumbai, e do Hospital Walawalkar, de Dervan, dirigido pela médica Suvarna Patil. Patil diz que quando o teste “alternativo” foi levado para as aldeias, onde passou a ser oferecido gratuitamente, as mulheres indianas não pareciam estar interessadas. Muitas achavam o exame incômodo e constrangedor, e um amplo trabalho de conscientização teve de ser implementado para quebrar sua resistência. Profissionais da área de saúde visitaram diversas casas com seus computadores e apresentações de PowerPoint – em um país em que, contraditoriamente, há ampla disseminação de alguns equipamentos tecnológicos, mas a qualidade dos serviços básicos ainda é precária. Cartazes foram espalhados em ruas e praças e encontros foram realizados com líderes comunitários e estudantes. Estratégias Ainda assim, como contou Patil, as mulheres não pareciam convencidas da importância do exame. Uma tripla estratégia ajudou a arrefecer essa resistência. Primeiro, uma equipe feminina de médicas e enfermeiras foi destacada para fazer os exames. Segundo, essa equipe passou a oferecer não apenas o teste para detectar o risco de câncer de colo do útero, mas também um check-up total das pacientes, medindo sua pressão arterial, avaliando problemas dentários e ajudando a detectar diabetes e outras doenças que preocupam bastante as mulheres da região. Para completar, os homens também passaram a ser recebidos para um check up – e o apoio masculino foi um fator essencial para que as mulheres comparecessem a esses postos de saúde improvisados. Essas estratégias ajudaram a causar uma mudança de atitude, que também foi impulsionada pela gradual disseminação de uma percepção positiva sobre os resultados dos exames. Segundo Patil, pouco a pouco, as indianas começaram a perceber que ele realmente estava ajudando parentes e conhecidas a vencer o câncer. “Elas começaram a ver os resultados. Entenderam que se o câncer é detectado em estado precoce o paciente se recupera bem”, disse a médica. “Agora, as pessoas estão vindo até nós para pedir que façamos o exame em grupos de mulheres de uma ou outra região.” Fonte: Portal Terra via Programa coproduzido pela BBC e a rádio pública americana PRI. http://www.confap.org.br/vinagre-para-detectr-cancer/
Veículo: CONSECTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Congresso tem até 13 de março para votar MP dos royalties ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Congresso tem até 13 de março para votar MP dos royalties Foi anunciada a composição da comissão mista que analisará a Medida Provisória 592/2012, que estabelece novas regras para a distribuição e aplicação dos royalties do petróleo. De acordo com o cronograma de atividades anunciado, a matéria deverá ser votada até 13 de março de 2013. Nesta quinta-feira (06/12) foi instalada a comissão mista, que receberá até domingo (09/12) emendas à medida provisória. Da comissão, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados, onde deverá ser apreciado até 9 de fevereiro de 2013, e para o Senado, que tem prazo até 23 de fevereiro para votá-lo. O projeto entra em regime de urgência, obstruindo a pauta, a partir de 27 de fevereiro, devendo ser votado até 13 de março. O Senado será representado na comissão mista por Renan Calheiros (PMDB-AL), Francisco Dornelles (PP-RJ), Paulo Davim (PV-RN), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Ana Amélia (PP-RS). Walter Pinheiro (PT-BA), Acir Gurgacz (PDT-RO), Lídice da Mata (PSB-BA), Inácio Arruda (PCdoB-CE). Alvaro Dias (PSDB-PR), José Agripino (DEM-RN), Cidinho Santos (PR-MT), Eduardo Amorim (PSC-SE), Gim Argello (PTB-DF) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) (titulares) e Romero Jucá (PMDB-RR), Sergio Souza (PMDB-PR), Waldemir Moka (PMDB-MS), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Casildo Maldaner (PMDB-SC), Alfredo Nascimento (PR-AM), Armando Monteiro (PTB-PE), João Costa (PPL-TO). Eduardo Lopes (PRB-RJ), Wellington Dias (PT-PI), Pedro Taques (PDT-MT), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Jayme Campos (DEM-MT) e Paulo Bauer (PSDB-SC) (suplentes). Pedido de revisão do veto
Depois de reunião realizada na quarta-feira (05/12) com o presidente do Senado, José Sarney, o senador Wellington Dias (PT-PI) anunciou que o grupo de parlamentares favoráveis ao exame do veto à lei dos royalties já possui a quantidade de assinaturas necessárias para requerer urgência na realização de sessão do Congresso Nacional destinada a analisar a matéria. O projeto de lei que estabeleceu nova divisão dos royalties do petróleo foi vetado parcialmente pela presidente Dilma Rousseff para “preservar direitos contratuais”, o que frustrou os interesses dos estados não produtores. A ideia, segundo Wellington Dias, é que o requerimento seja apresentado já na próxima sessão do Congresso. “Fui informado que já há mais de 50% das assinaturas na Câmara e no Senado, o que é suficiente para a chamada urgência constitucional”, disse o senador. Da reunião, participaram outros parlamentares e representantes de 24 estados, justamente os chamados não produtores. Os estados do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de São Paulo não enviaram representantes. Segundo Wellington Dias, Sarney garantiu que, como presidente do Congresso, está autorizado a convocar a sessão para exame do veto na oportunidade em que o requerimento for apresentado, ou seja, em sessão conjunta da Câmara e do Senado. O senador Valdemir Moka (PMDB-MS) lembrou que, da mesma forma que a presidente tem o direito de vetar, ao Congresso cabe apreciar os vetos. “O clico do processo legislativo se encerra com a apreciação do veto. É o que legitimamente estamos tentando fazer”, disse Moka. O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), autor do substitutivo que vincula a distribuição de royaltiesaos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE), informou que o Senado já conta com 48 assinaturas, sete a mais do que as necessárias. Na Câmara, os parlamentares que apoiam o pedido de urgência teriam superado o mínimo necessário – 257. O pedido de urgência permitirá prioridade ao tema dos royalties sobre muitos outros vetos presidenciais à espera de análise pelo Congresso. Wellington Dias acrescentou que os representantes dos governadores de estados não produtores de petróleo e dos coordenadores de bancada pediram a Sarney que a sessão destinada a analisar veto seja realizada antes do recesso parlamentar. Único parlamentar ligado aos estados produtores de petróleo a participar da reunião com Sarney, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) classificou a derrubada do veto de “erro grave”, que levará a judicialização da disputa. “Com isso todo o País perde, a educação perde e também os estados que querem ganhar, porque se todo o processo for levado para o Supremo, vai atrasar e muito a distribuição de quaisquer royalties do petróleo”, afirmou o representante do Rio de Janeiro. Em entrevista à Rádio Senado, o presidente Sarney disse que o requerimento de urgência está previsto no Regimento do Congresso e que, havendo número suficiente de parlamentares na sessão, poderá ser votado. “Se eles vão apresentar um requerimento regimental, o Congresso tem que debater e aprovar ou não o que está sendo submetido a ele”, destacou. Debate na Câmara Deputados criticaram nesta terça-feira (04/12) a Medida Provisória (MP) 592/12, que destina 100% dos royalties das futuras concessões de petróleo para investimentos na área de educação. Os parlamentares destacaram que os recursos advindos dos contratos celebrados a partir deste mês só estarão efetivamente disponíveis daqui a cerca de oito anos. No anúncio da medida, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que os recursos do petróleo são necessários para cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê mais R$ 215 bilhões de investimento em Educação até 2020. O plano já foi aprovado pela Câmara e está em análise no Senado.
Porém, segundo o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), os royalties oriundos da exploração de novos campos de petróleo só deverão começar a ser recebidos em 2020. Conforme o parlamentar, as licitações para os novos postos de petróleo deverão ocorrer apenas no segundo semestre de 2013. Para explorar o petróleo no meio do mar, as empresas deverão construir plataformas, o que demandará mais tempo. “Para essa plataforma ser construída e ser colocada lá no meio do mar, lá se vão cinco, seis, sete ou oito anos. Então, até 2020, ninguém vai ver uma gota de centavo de dinheiro do petróleo no Brasil indo para a educação.” O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) defende que o governo federal destine recursos do petróleo para a educação antes mesmo que as licitações para novos campos aconteçam. “Por que não se antecipar? Por que o governo não faz com que os estados recebam parcela de royalties e da participação especial que são da União para gastar em educação?”, questiona. “É preciso solução já, e o governo federal é quem deve dar essa solução.” O deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que relatou a lei que trata da nova distribuição dos royalties do petróleo (Lei 12.734/12) na Câmara, também destaca que os royalties em volume expressivo só serão recebidos pelos estados e municípios daqui pelo menos seis anos, quando deverão ser aplicados em educação. Para ele, a medida provisória tem, porém, o mérito de reabrir o debate no Congresso. O substitutivo de Zarattini, que foi derrotado na Câmara pelo texto do Senado, continha previsão de que o dinheiro do petróleo seria aplicado, na sua maior parte, na educação. “Vamos tentar uma evolução e aproximar os pontos de vista daqueles que querem os recursos para a educação já e aqueles que querem postergar a questão”, disse. Fonte: Agência Senado e Agência Câmara http://www.consecti.org.br/2012/12/07/congresso-tem-ate-13-de-marco-para-votar-mp-dosroyalties/
Veículo: CONSECTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Remédio contra paralisia combate alcoolismo a longo prazo, diz estudo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Remédio contra paralisia combate alcoolismo a longo prazo, diz estudo Um estudo dirigido por um médico francês de 2008 a 2010, publicado esta semana na revista “Frontiers in Psychiatry”, mostra a eficácia de uma substância chamada baclofeno no tratamento a longo prazo do alcoolismo. O medicamento é originalmente prescrito pela neurologia para o tratamento de doenças como a esclerose múltipla e paralisia, mas é cada vez mais usado na França no tratamento de dependência de álcool. Até o momento, a eficácia desta molécula tinha sido testada apenas em curto e médio prazo, até um ano após o início do tratamento. Os autores advertem, no entanto, que produto não é milagroso e apresenta falhas na sua utilização, principalmente relacionadas com a intolerância de determinados efeitos colaterais, como fadiga e sonolência. O novo estudo, liderado por Renaud de Beaurepaire, do Grupo Hospitalar Paul-Giraud em Villejuif, perto de Paris, focou em 100 pacientes, dependentes de álcool e resistente aos tratamentos convencionais. Eles foram tratados com doses crescentes de baclofeno e sem limite superior. Os resultados mostram que a porcentagem de pacientes que se tornou totalmente abstinente ou que passou a ter um consumo normal, segundo os padrões da Organização Mundial de Saúde (OMS), foi de aproximadamente 50% em todas as avaliações realizadas após três meses, seis meses, um ano
e dois anos. Um número de pacientes também conseguiu diminuir significativamente o seu consumo de álcool, mas sem ainda ter total controle, e passaram a se enquadrar na categoria de pacientes com “risco moderado”, de acordo com padrões da OMS. O número total de pacientes que “melhorou significativamente” com o tratamento foi de 84% em três meses, 70% em seis meses, 63% em um ano e 62% em dois anos, indica o estudo. O pesquisador é um dos primeiros a receitar altas doses de baclofeno na França e é também autor de um grande estudo nacional, cujos resultados serão publicados em 2014. “Esta é a primeira vez que acompanhamos por dois anos com resultados igualmente bons”, afirmou à AFP o professor Philippe Jaury, da Universidade Paris-Descartes. Fonte: G1 http://www.consecti.org.br/2012/12/07/remedio-contra-paralisia-combate-alcoolismo-a-longoprazo-diz-estudo/
Veículo: CONSECTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Mercosul terá programa de mobilidade estudantil semelhante ao Ciência sem Fronteitas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(x)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Mercosul terá programa de mobilidade estudantil semelhante ao Ciência sem Fronteitas Os governos dos países que integram o Mercosul preparam acordos para garantir que estudantes da região tenham mais facilidades para a obtenção de bolsas de estudo nos vários níveis – superior e pós-graduação. Os ministros da Educação do Mercosul negociam os termos para um acordo referente a um programa de mobilidade estudantil entre instituições de ensino superior na região. Há, ainda, a disposição de resolver o impasse sobre a regularização de diplomas entre os países, queixa constante dos estudantes brasileiros que fazem graduação no exterior. O Mercosul é formado pelo Brasil, pela Argentina, pelo Uruguai, pela Venezuela e pelo Paraguai – que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, o Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados. Há, ainda, os membros observadores: o México e a Nova Zelândia. O subsecretário da América do Sul, Central e do Caribe, embaixador Antonio José Ferreira Simões, disse ontem (5) que o programa em elaboração se baseou em vários já existentes, inclusive o Ciências sem Fronteiras e o Erasmus, que é o programa desenvolvido na União Europeia. “O que
foi feito com o Ciência sem Fronteiras será feito também no Mercosul. A intenção é viabilizar que as pessoas estudem, conheçam as formas produtivas além de seus países de origem”, disse o embaixador. De acordo com Simões, os ministérios da Educação de cada um dos países serão responsabilizados pelo funcionamento e financiamento dos programas. “A partir do momento que se cria esse sistema, deve-se viabilizar o funcionamento do mesmo. As pessoas devem ter pleno acesso ao sistema produtivo do local que escolherem.” Ao ser perguntado sobre as dificuldades envolvendo o reconhecimento dos cursos e dos diplomas dos estudantes, o embaixador disse que o tema está em discussão, mas ainda não foi concluído. De acordo com especialistas, a harmonização dos currículos é um dos empecilhos para o reconhecimento. No Brasil, um dos casos emblemáticos é o que se refere aos estudantes brasileiros que vão para a Bolívia cursar medicina. Ao retornarem, eles têm de submeter o currículo a uma série de análises para que tenham o diploma reconhecido. As exigências vão desde o detalhamento da grade curricular até a apresentação de documentos pessoais e vez por outra verificações de conhecimento específico. Os estudantes reclamam da burocracia, da demora e das despesas para a conclusão do processo. JOVENS DEFENDEM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Jovens de países do Mercosul pedem educação de qualidade e defendem que só um ensino público e de amplo acesso é capaz de promover o desenvolvimento dos estados membros. Eles pedem também um modelo de educação único para os países da região e citam a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) como um exemplo positivo de integração. A discussão fez parte do diálogo especial sobre Juventude e Democracia que marcou ontem (5) o fim das reuniões dos grupos da Cúpula Social do Mercosul. Manuela Braga, representante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) disse que o Brasil tem experiência positivas, mas ainda precisa muito que avançar na área da educação. Ela defende um projeto único para o Mercosul. “Precisamos desenvolver isso, precisamos de um projeto único que favoreça nossa soberania e que beneficie não só estudantes, mas professores e trabalhadores”, disse. Uma das iniciativas é a Unila, criada pela Lei nº 12.189/2010, vinculada ao Ministério da Educação do Brasil. A universidade tem o objetivo de ser um centro de integração latino-americano no desenvolvimento regional, de intercâmbio cultural, científico e educacional do Mercosul. O argentino Federico Montero, coordenador-geral da Casa Pátria Grande Presidente Néstor Kirchner, acredita na educação como pré-requisito para a participação política, pela qual é possível consolidar um modelo de desenvolvimento diferente. Montero repete as palavras da presidenta argentina, Cristina Kirchner: “O melhor lugar da juventude é na política”. Este ano, a juventude é destaque na Cúpula Social e 2012 é o chamado Ano da Juventude no Mercosul – Construindo um Novo Protagonismo. Atualmente mais de 70 milhões de jovens entre 15 e 29 anos vivem na região. Fonte: Jornal da Ciência (da Agência Brasil) http://www.consecti.org.br/2012/12/07/mercosul-tera-programa-de-mobilidade-estudantilsemelhante-ao-ciencia-sem-fronteitas/
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Secretário Elias destaca contribuição da inovação para desenvolvimento ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Secretário Elias destaca contribuição da inovação para desenvolvimento Ao abrir, nesta quarta-feira (5), o 4º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciências 2013, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, destacou o papel da inovação na superação dos efeitos locais da crise econômica mundial de 2008. O evento em Salvador termina nesta sexta-feira (7). “A inovação é um motor de competitividade, do aumento de salários, do emprego e do crescimento econômico em longo prazo. Por isso, entendo que ciência e tecnologia precisam caminhar juntas, pois, sem conhecimento, o Brasil não teria dado o salto necessário”, assinalou, na palestra sobre “Energia e sustentabilidade: o papel das políticas de CT&I”,. O secretário lembrou que, nos últimos anos, a política de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) apoiou fortemente a formação de recursos humanos e a pesquisa básica e aplicada, além de projetos inovadores em áreas estratégicas. “A variedade de mecanismos de incentivo à inovação para as empresas foi ampliada, assim como aqueles voltados à capacitação de recursos humanos, com foco em engenharias e setores estratégicos, com o objetivo de reforçar a contratação de pesquisadores pelas empresas”, afirmou. Sobre o resgate da dívida social do país, Elias comentou a mudança no padrão de desenvolvimento. “Nos últimos anos, observamos a redução da pobreza, aliada à maior distribuição da renda e à elevação do poder aquisitivo do brasileiro, fatores que contribuíram para a entrada de 40 milhões de pessoas no mercado de consumo”, afirmou. Para ele, o governo deve aproveitar o
momento de aumento do poder aquisitivo da população para incentivar as empresas a investir mais em tecnologia. “Desta forma, a política de CT&I dá ênfase ao desenvolvimento regional e à diminuição das desigualdades.” Outro fator positivo, segundo ele, seria o fato de a dívida pública bruta brasileira ser muito inferior à de países mais desenvolvidos. “Para aproveitar as oportunidades oferecidas hoje pelo cenário internacional é fundamental que os itens exportados pelo país tenham maior valor agregado. Mas, para que isso ocorra, é necessário que o setor produtivo invista mais em tecnologia da informação e comunicação”, condicionou. Evolução Também na abertura do evento, a presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, falou sobre o tema “A evolução das políticas públicas das ciências, tecnologia e inovação”. Para ela, o Brasil tem buscado, ao longo dos anos, a excelência nesses segmentos, e está no caminho certo. Helena falou, ainda, sobre os marcos da institucionalização da ciência no país, ao longo da história. “Podemos destacar a criação da Academia Brasileira de Ciências [ABC] em 1916; dos ministérios da Educação e da Saúde, em 1930; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [CNPq] e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior [Capes] em 1951; da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulos [Fapesp], em 1962; da Agência Brasileira da Inovação [Finep], em 1967; do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [MCTI], em 1985; e do Centro de Conhecimento e Trabalho [CCT], em 1996”. Segundo o presidente do Fórum Nacional de Ciências, Jailson Bittencourt, o quarto encontro preparatório tem a missão de organizar a contribuição brasileira para o Fórum Mundial de Ciência. “A Bahia vai conseguir agregar conhecimento para o evento, pois tem sua temática focada em energia e sustentabilidade, que é um dos grandes desafios da humanidade neste século”, disse. O evento tem por objetivo promover uma ampla discussão nacional sobre o tema central do Fórum Mundial de Ciência 2013, “Ciência para o desenvolvimento global”. São Paulo (29 a 31 de agosto), Belo Horizonte (29 a 30 de outubro) e Manaus (28 a 30 de novembro) sediaram os três primeiros encontros preparatórios. Saiba mais sobre o fórum e o processo. Também estiveram presentes na abertura oficial o representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Mapa), Elíbio Rech; a reitora da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Dora Leal Rosa; o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Roberto Paulo Lopes; e o presidente da Academia de Ciências da Bahia (ACB), Roberto Santos. Debates O encontro tem continuidade nesta quinta-feira (6) e segue até sexta-feira (7). Hoje, a primeira mesa-redonda foi presidida pelo professor titular da Ufba Milton Porsani, que apresentou o tema “Desafios do setor de petróleo e gás”. À tarde (14h), Dora Leal Rosa coordena a segunda mesaredonda, sobre os “Desafios da bioenergia”. Na sexta, Roberto Santos coordena, às 8h30, a terceira mesa-redonda sobre “Fontes alternativas de energia”. A quarta e última rodada de debates colocará em pauta o tema “Desafios e perspectivas em energia e sustentabilidade”, que será apresentado, às 13h30, por Roberto Paulo Lopes. Texto: Aline Rodrigues – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344474/Secretario_Elias_destaca_contribuicao_da_ inovacao_para_desenvolvimento.html
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Programa Ibero-Americano de Inovação faz terceira reunião ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Programa Ibero-Americano de Inovação faz terceira reunião Nos dias 13 e 14 de dezembro, acontece a III Reunião do Comitê Intergovernamental do Programa IberoAmericano de Inovação, na sede na FINEP, no Rio. Este é o terceiro encontro do grupo, criado em 2009, na XIX Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado, em Portugal, quando a FINEP foi indicada para sediar sua secretaria técnica. O presidente da Agência Brasileira de Inovação, Glauco Arbix, atualmente preside também o Comitê. Durante o encontro, será discutida a implementação de projetos de grande impacto na região, como a harmonização e coordenação dos instrumentos de apoio à inovação disponíveis em cada país; a capacitação em gestão de políticas de inovação; a melhoria da posição dos países ibero-americanos em propriedade intelectual no cenário internacional; e a capacitação e intercâmbio de profissionais e pesquisadores nas áreas de especialização e destaque de cada país. O Programa Ibero-Americano de Inovação tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento econômico e social dos países participantes por meio da inovação, reduzindo assimetrias. Especificamente, visa apoiar projetos de inovação desenvolvidos em conjunto por empresas iberoamericanas. Os países que aderiram ao programa até o momento são Argentina, Bolívia, Brasil, El Salvador, Espanha, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai. Na primeira reunião, em 2011, Glauco Arbix foi eleito presidente do Comitê, e ficou decidido que a secretaria técnica permanecerá na FINEP por três anos. No segundo encontro, no mesmo ano, Sérgio Duarte Masi, representante do Paraguai, foi eleito Secretário-Técnico. A reunião, restrita a convidados, terá a participação de representantes do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da vice-ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina, da presidente do Conselho Nacional de Tecnologia e Inovação Produtiva (CONCYTEC) do Peru, do vicepresidente do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), do presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), além de autoridades da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), IPEA, CNPq, e outros representantes dos países membros. http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3075
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:CNPq e conselho do Reino Unido recebem projetos até terça-feira ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( X)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
CNPq e conselho do Reino Unido recebem projetos até terça-feira O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) recebe até terçafeira (11) projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) nas áreas de segurança alimentar, bioenergia e biotecnologia industrial, no âmbito do convênio com o Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Ciências Biológicas do Reino Unido. O valor total destinado pelo CNPq às propostas selecionadas pela chamada pública é de R$ 1 milhão. Os pesquisadores poderão receber apoio financeiro de até R$ 270 mil. Já as bolsas concedidas nas modalidades Doutorado-Sanduíche no Exterior (SWE), Pós-Doutorado no Exterior (PDE) e Estágio Sênior no Exterior (ESN) serão custeadas pelo programa Ciência sem Fronteiras. Os resultados serão publicados no Diário Oficial da União e na página do CNPq na internet a partir de março de 2013. O início da contratação dos projetos deve ocorrer em abril e o prazo máximo para execução é de 36 meses. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344488/CNPq_e_conselho_do_Reino_Unido_receb em_projetos_ate_terca_feira.html
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Mais de 100 instituições de ensino e pesquisa usam telefonia VoIP ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( X)Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Mais de 100 instituições de ensino e pesquisa usam telefonia VoIP 06/12/2012 - 19:02 Em todo o Brasil, já há 115 instituições públicas de ensino e pesquisa utilizando o sistema de telefonia voz sobre IP (VoIP), tecnologia que permite a comunicação por voz (via telefone comum, telefone IP ou software) pela internet. O dado, divulgado nesta quarta-feira (5), é da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), organização que provê o serviço às instituições brasileiras. “A vantagem da telefonia VoIP é a redução de custos, pois as chamadas entre as instituições usam a rede de dados, ou seja, a internet. E se a ligação tiver como destino uma instituição não conectada, em outra cidade, o custo é de uma ligação local”, afirma o gerente de Projetos da RNP, Hélder Vitorino. Mas entre as instituições que utilizam o VoIP, afirma ele, ainda é baixa a participação dos institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Por essa razão, A RNP está empreendo esforços para ampliar o número de instituições desse tipo adotando telefonia VoIP. A ideia é capacitar e disponibilizar os equipamentos para todas as reitorias dos IFs até o final deste ano. “Os institutos federais têm uma quantidade muito grande de funcionários e pesquisadores que precisam fazer ligações interurbanas”, justifica Vitorino. A iniciativa é realizada em articulação com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) – uma das pastas integrantes do programa interministerial que mantém a RNP. Segundo o gerente de Projetos da RNP, um pesquisador que estiver no exterior pode configurar seu
computador ou telefone celular para receber ligações a custo zero da instituição de origem apenas redirecionando para o seu dispositivo móvel as chamadas recebidas em seu ramal. Outra vantagem é que, aderindo à tecnologia, a instituição brasileira pode realizar chamadas a custo mais baixo para a rede VoIP na América Latina, na Europa e nos Estados Unidos, facilitando a cooperação acadêmica internacional. Capacitação Antes de colocar em operação o serviço, a RNP está capacitando técnicos das instituições para a instalação e operação dos equipamentos. Por meio da Escola Superior de Redes – braço de capacitação da rede –, estão sendo treinados 60 profissionais de institutos federais. O próximo treinamento, que será realizado em Brasília de segunda (10) a sexta-feira (14), deverá reunir técnicos de 11 reitorias. Com a adesão mais acelerado dos IFs, a meta da RNP é ultrapassar as 200 instituições utilizando telefonia VoIP até o fim de 2013. A RNP é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Texto: Ascom da RNP http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344490/Mais_de_100_instituicoes_de_ensino_e_pe squisa_usam_telefonia_VoIP.html
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Brasil precisa transformar conhecimento em riqueza, diz secretário do MCTI ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição () Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Brasil precisa transformar conhecimento em riqueza, diz secretário do MCTI “O Brasil precisa vencer o desafio de conseguir transformar conhecimento em riqueza”. O recado foi dado, nesta quinta-feira (6), pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata. Ele proferiu a palestra de abertura da 4ª Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), em Criciúma (SC). O evento foi organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Segundo Alvaro Prata, embora possa ser considerado uma potência científica, o país apresenta dificuldade de "pôr em prática suas ideias". “Fico surpreso como o Brasil tem avançado nesse campo [da inovação]. Quaisquer que sejam os desafios, temos condição de superá-los”, afirmou. Em sua participação, o secretário do MCTI também pregou a necessidade de uma mudança de visão com relação à inovação, que tem menos destaque do que a ciência e tecnologia. “Há pouco investimento privado, temos bons exemplos de iniciativas, mas são poucos e precisamos fazer com que aumentem”, advertiu. Imediatismo “Não fazemos ciência sem educação. Somos um país imediatista e, por isso, a educação ainda não é importante. No presente, você pode ficar sem educação, tecnologia ou ciência, mas não pode ficar sem comida”, ressaltou o secretário. Ele também questionou como a quinta economia do mundo
permite que 86% dos jovens que terminam o ensino médio não continuem os estudos. Tendo como tema central “Desafios da inovação: a prática na universidade, empresa e sociedade”, a 4ª Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação realizou diversos encontros, em diferentes cidades catarinenses. Hoje, no encerramento, foram realizadas três palestras, além da apresentação, discussão e encaminhamentos dos resultados do evento pelo presidente da Fapesc, Sergio Luiz Gargioni. Alvaro Prata abordou o assunto do evento na visão do governo federal. “Nossa missão é promover o desenvolvimento sustentável, e é nessa perspectiva que direcionamos nossos esforços”, destacou o reitor da Unesc, Gildo Volpato. Além dele, Gargioni e Prata, também participaram, pela universidade, o vice-reitor Márcio Fiori e o pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Ricardo Pinho. O objetivo da conferência é estabelecer as prioridades de atuação do estado no apoio a pesquisas científicas e tecnológicas e a inovações, realizadas por pesquisadores, instituições e empresas de Santa Catarina. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344493/Brasil_precisa_transformar_conhecimento_ em_riqueza_diz_secretario_do_MCTI.html
Veículo: MCTI
Editoria:
Pag:
Assunto:Estudo avalia padrões alimentares da tartaruga-da-amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X )Release de outra instituição (X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Estudo avalia padrões alimentares da tartaruga-da-amazônia A pesquisa de mestrado de Guilherme Malvar da Costa, realizada pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), avaliou os padrões alimentares da tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa) na Reserva Biológica do Rio Trombetas (Rebio Trombetas), em Oriximiná (PA), durante um período de seca. O estudo foi orientado por Richard Vogt, pesquisador considerado uma das maiores referências em estudos com quelônios na Amazônia. Esses animais possuem diferentes estratégias alimentares, que estão relacionadas principalmente ao sexo, idade e disponibilidade de alimentos em ambiente natural. Para Costa, os resultados dos estudos influenciarão diretamente nas ações de manejo e conservação realizadas na reserva. O mestrando explicou que os estudos alimentares foram concentrados no período da seca dos rios. “Durante esse período, as tartarugas-da-amazônia ocupam principalmente as calhas médias e baixas dos rios, apresentando comportamento alimentar predominantemente herbívoro”, ressaltou. Já as investigações da possibilidade da atuação das tartarugas como agentes dispersores de sementes foram realizados a partir da recuperação das sementes encontradas no trato digestivo das tartarugas, por meio de lavagem estomacal, regurgitado, peneirado e analisado em laboratório, e pelo conteúdo fecal. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344491/Estudo_avalia_padroes_alimentares_da_tar taruga_da_amazonia.html
Veículo: AGÊNCIA GESTÃO CT&I
Editoria:
Pag:
Assunto:Governo amplia Pronatec para qualificar mão de obra em setores do Plano Brasil Maior ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Governo amplia Pronatec para qualificar mão de obra em setores do Plano Brasil Maior A meta é audaciosa: qualificar 8 milhões de pessoas para as carreiras técnicas e tecnológicas. Para atingir este número, a presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou, nesta quarta-feira (6), uma nova etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O Pronatec Novas Oportunidades vai dar chance para os alunos que já concluíram o ensino médio voltarem à escola para ter o ensino técnico. Quem abandonou os estudos, também poderá retornar para fazer tanto o curso regular, quanto o técnico. Também serão ampliadas as vagas para exdetentos e para a reabilitação profissional. “O Pronatec é uma das chaves do futuro do nosso país. Nada do que aplicarmos em educação é gasto. É investimento para o presente e poupança para o futuro”, afirmou a presidente durante a abertura do 7° Encontro Nacional da Indústria (Enai), em Brasília (DF) Segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC), em pouco mais de um ano, já foram feitas cerca de 2,5 milhões de matrículas. Os cursos técnicos são os mais procurados, com cerca de 780 mil. O Pronatec foi criado em 2011 com o objetivo de intensificar a formação e a qualificação profissional em áreas técnicas e tecnológicas. “Cada um desses números representa um jovem que tem um futuro diferente e tem oportunidades diferentes", disse a presidente Dilma.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, afirmou que 55% das vagas do programa são oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), que pretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. “O Senai assumiu a tarefa de dobrar a quantidade de trabalhadores treinados. Construiremos 53 centros de formação profissional e tecnológica e investiremos na aquisição de 81 unidades móveis, sendo um navio escola para a região Amazônica”, adiantou Braga. Em 2013, os recursos do Pronatec vão somar R$ 2,7 bilhões. O número de novas vagas em cursos de qualificação profissional deve aumentar gradativamente. As vagas vão atender setores da economia brasileira priorizados pelo Plano Brasil Maior, entre eles tecnologia da informação e comunicação (TICs), têxtil e confecções, petróleo e gás, pesca e aquicultura e energias renováveis. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3088:governoamplia-pronatec-para-qualificar-mao-de-obra-em-setores-do-plano-brasil-maior&catid=1:latestnews
Veículo: AGÊNCIA GESTÃO CT&I
Editoria:
Pag:
Assunto:Cobranças por mais investimentos em CT&I marcam relançamento da frente parlamentar do setor ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Cobranças por mais investimentos em CT&I marcam relançamento da frente parlamentar do setor A Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação foi relançada nesta terça-feira (4) em cerimônia realizada na Câmara dos Deputados. A iniciativa, presidida pelo deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF), tem como objetivo fortalecer o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (SNCTI) e apoiar a agenda do segmento no Congresso Nacional. A frente é composta por pelo menos um congressista de cada Estado e um suplente, além de um coordenador por região. Ela também conta com representantes de todos os segmentos que têm envolvimento com CT&I, como a ABIPTI, secretaria executiva do grupo. Durante a solenidade de relançamento, um dos tópicos mais abordados foi a necessidade de mais investimento no setor. Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, ultrapassar as barreiras tradicionais do investimento em CT&I é permanente e difícil. No entanto, boas notícias estão a caminho. “Nesses dois últimos anos por questões macroeconômicas temos sofrido cortes no orçamento. Mas, em 2012, tivemos algumas novidades. Pela segunda vez na história desse país, não teremos cortes programados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para o ano que vem. Isso não ocorre desde o último ano do governo Lula”, afirmou.
O ministro lembrou também que a pasta conseguiu outras fontes de recursos graças a transversalidade que o órgão tem desempenhado em relação às políticas de C&T. Raupp explica que o MCTI agora faz parte da política de desenvolvimento econômico do país, o que justifica a entrada de mais recursos, como é o caso da verba proveniente do Programa de Sustentação de Investimento (PSI). O chefe do MCTI afirmou, porém, que tais recursos, por falta de uma proteção legal, podem sumir a qualquer momento. Ele destacou que a frente terá um trabalho importante a fim de garantir uma legislação que mantenha o dinheiro para o setor. Raupp mencionou ainda que, além do PSI, a pasta disponibilizou recursos de crédito para financiar empreendimentos de inovação junto às empresas. No biênio 2011-2012 foram concedidos R$ 3 bilhões. Para 2013 estão previstos R$ 5 bilhões. Na mesma linha de pensamento está o ex-presidente da frente, o deputado federal Paulo Piau (PMDB-MG), recém-eleito prefeito de Uberaba (MG). De acordo com ele, uma das metas estipuladas para a frente é a obtenção de mais dinheiro para o setor. “Temos que nos esforçar para conseguir os recursos, que ainda são precários para a área. Hoje temos investimentos de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e gostaríamos que chegasse a 2,5%. A ciência, a tecnologia e a inovação, assim como a educação, não se pode contemporizar. Tem que haver investimentos”, disse. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3086:cobrancaspor-mais-investimentos-em-ctai-marcam-relancamento-da-frente-parlamentar-do-setor&catid=1:latest-news
Veículo: AGÊNCIA GESTÃO CT&I
Editoria:
Pag:
Assunto:Dilma diz que destinação dos royalties para educação também é investimento em CT&I ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Dilma diz que destinação dos royalties para educação também é investimento em CT&I A presidente da República, Dilma Rousseff, rebateu as críticas que recebeu por destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação a partir de 2013. A comunidade científica se mostrou desapontada com o fato de que não haverá recursos aplicados diretamente em atividades de pesquisa e desenvolvimento. Segundo a presidente, investir em educação é investir em ciência, tecnologia e inovação (CT&I). “Não tem CT&I sem educação de qualidade no nosso país. Nenhuma nação chegou a ser competitiva e desenvolvida sem estar firmemente ancorada na questão da educação”, defendeu. Na edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3), foi publicada a Medida Privisória (MP) n° 592/2012 que determina que os Estados e municípios apliquem 100% dos recursos provenientes da exploração dos novos poços do bem natural na área de educação. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), de janeiro a novembro deste ano foram pagos R$ 14 bilhões em royalties, que é um valor cobrado mensalmente pelo proprietário para permitir o uso ou a comercialização de um produto por terceiros. “O petróleo é uma riqueza que as futuras gerações não terão. A riqueza dele não pode ser usada para
engordar a máquina pública e termos desperdícios no setor público. Temos que ter foco e dar um salto histórico”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. As declarações da presidente e do ministro foram dadas durante a abertura do 7° Encontro Nacional da Indústria (Enai). A MP 592 deve ser votada até 13 de março de 2013. No entanto, alguns parlamentares, segundo a Agência Senado, não descartam levar o texto a plenário antes do início do recesso parlamentar em 21 de dezembro. O senador Wellington Dias (PT-PI) anunciou que o grupo de parlamentares favoráveis ao exame do veto à lei dos royalties já possui a quantidade de assinaturas necessárias para requerer urgência na realização de sessão do Congresso Nacional destinada a analisar a matéria. A ideia, segundo o petista, é que o requerimento seja apresentado já na próxima sessão do Congresso. “Fui informado que já há mais de 50% das assinaturas na Câmara e no Senado, o que é suficiente para a chamada urgência constitucional”, disse. O pedido de urgência dará prioridade ao tema dos royalties sobre outros vetos presidenciais à espera de análise. Apesar de votar parte do texto referente à distribuição dos recursos, a MP não alterou os percentuais aprovados por deputados e senadores. A partir do próximo ano, Estados e municípios produtores passam a receber 20% dos recursos da exploração do petróleo e não mais 26,25%. O governo federal teve a fatia reduzida de 30% para 20%. Já os demais Estados e o Distrito Federal, chamados de não produtores, terão direito a 21% da verba a partir de 2013 e não mais 7%. Em 2020, esse percentual chegará a 27%. Os municípios não produtores são os que tiveram o maior aumento na arrecadação, um salto de 1,75% para 21%, aumentando gradativamente até atingir 27% em 2020. Uma parte dos recursos da exploração é investida numa poupança para indenizar cidades que podem vir a ser afetadas pela produção. A medida provisória também obriga que parte destes ganhos repassados aos Estados e municípios sejam empregados na educação: 50%. O restante pode ser empregado nas demais áreas definida pelo gestor. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3090:dilma-dizque-destinacao-dos-royalties-para-educacao-tambem-e-investimento-em-ctai&catid=1:latest-news
Veículo: AGÊNCIA GESTÃO CT&I
Editoria:
Pag:
Assunto:Prioridade da Frente Parlamentar de CT&I após relançamento serão os royalties do petróleo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Prioridade da Frente Parlamentar de CT&I após relançamento serão os royalties do petróleo Os royalties do petróleo serão a prioridade na agenda da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, relançada na última terça-feira (4), na Câmara dos Deputados. Segundo o presidente da frente, o deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF), na próxima semana será realizado um encontro para dar início ao debate sobre o tema, com ênfase na publicação da Medida Provisória (MP) n° 592/2012, que determina as novas regras de distribuição dos royalties para os contratos assinados a partir de 2013. “A primeira coisa agora é analisar a MP. Faremos com que nossos membros da reunião sejam indicados para a comissão especial, para que participemos do relatório. Se for necessário faremos audiência pública para aprovar, mudar ou melhorar o texto da medida. Ela terá que atender os interesses de CT&I”. Izalci explica ainda que é necessário estar “carimbada na MP” a obrigatoriedade da destinação dos recursos para educação, mas também para a ciência e tecnologia. “O país só conseguirá se consolidar com esses recursos. E eu espero que esta Casa compreenda isso. Tenho certeza que com o apoio dessa frente nós conseguiremos avançar bem”.
De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, a MP, se aprovada da forma como está, vai ter implicações na lei vigente, e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) pode perder um valor significativo. “Nós temos uma luta árdua para que essas coisas sejam recompensadas de alguma forma”. Raupp, no entanto, afirmou que a visão do grupo central do governo é de que a área de CT&I também será contemplada nesta medida provisória, o que, segundo ele, poderá compensar essa perda. Marco regulatório O marco regulatório para a ciência é outro desafio prioritário da frente. Para o representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e professor da Universidade de Brasília (UnB), Jaime Santana, o país não pode ter leis pesadas que dificultem as atividades de CT&I. Ele citou como exemplo a Lei 8.666/93. “Ela não serve à ciência e é um entrave para a área”, ressalta. Izalci corrobora com a opinião da SBPC e diz ser necessário flexibilizar a Lei das Licitações para agilizar os processos e dar respaldo legal à quem atua na área. “A legislação atual incentiva a não fazer nada, pois todos aqueles que fazem acabam respondendo legalmente por isso. Isso ocorre pela inflexibilidade das leis ou a falta de mecanismos mais ágeis para o setor”. Para discutir de forma ampla o marco legal, Raupp informou que o secretário executivo do MCTI, Luiz Elias, a pedido do deputado federal Sibá Machado (PT-AC), articula um projeto para reunir e analisar todas as propostas voltados ao setor para que a pasta divulgue seu posicionamento sobre o tema. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3087:prioridadeda-frente-parlamentar-de-ctai-apos-relancamento-serao-os-royalties-do-petroleo&catid=3:newsflash
Veículo: ATITUDESUSTENTAVEL.UOL
Editoria:
Pag:
Assunto:Empresa cria sistema que extrai água do ar ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Empresa cria sistema que extrai água do ar A empresa norte-americana NBD Nano criou um sistema com nanotecnologia capaz de extrair água do ar. A inspiração veio de um besouro natural do deserto da Namíbia, na África, que tem em suas costas uma zona hidrófila que armazena a água extraída do ar através de um sofisticado processo de condensação. A ideia é fazer uma garrafa capaz de se encher sozinha, para ser usada em situações adversas. Outra aplicação da tecnologia pode ser a criação de sistemas de desumidificação. O protótipo da garrafa está em produção. atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/12/07/empresa-cria-sistema-que-extrai-agua-do-ar/
Veículo: INVASÂO TECNOLÓGICA.COM.BR
Editoria:
Pag:
Assunto:Revolução de processo vai baratear computadores e células solares ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Revolução de processo vai baratear computadores e células solares Fim das bolachas Todos os circuitos integrados - dos chips em geral aos processadores em particular - são fabricados a partir de grandes "bolachas" de silício - os chamados wafers. Tecnicamente, a bolacha de silício é o substrato onde são "escavados" os transistores e outros componentes eletrônicos, por um processo chamado litografia. Agora, uma equipe sueca descobriu uma forma de fabricar um transistor sem precisar do substrato. Trata-se de uma revolução de processo, uma vez que a técnica tem potencial para mudar a forma como os circuitos eletrônicos são produzidos, permitindo com que eles sejam fabricados de forma mais rápida e, portanto, fiquem mais baratos. Eletrônica sem substrato "Quanto eu sugeri a ideia de dispensar o substrato, o pessoal do meu laboratório disse 'Você está louco, Lars; isso nunca irá funcionar'," conta Lars Samuelson, da Universidade de Lund. Mas funcionou. "Quando testamos o princípio em um forno adaptado, a 400°C, os resultados foram melhores do que poderíamos sonhar," disse ele.
A ideia básica é usar nanopartículas de ouro como um substrato temporário - e recuperável - a partir do qual os semicondutores crescem na forma de nanofios. O princípio é um progresso em relação a um trabalho anterior da equipe, quando eles conseguiram controlar o crescimento de nanofios em escala atômica.
Sementes de ouro As nanopartículas de ouro ficam suspensas livremente em um gás contendo os elementos necessários para o crescimento dos cristais semicondutores - silício, gálio, germânio etc. Assim, em vez de escavar os componentes eletrônicos em um substrato de silício dopado com esses materiais, os componentes são literalmente cultivados, crescendo conforme fluem pelo interior do forno. O crescimento dos semicondutores é controlado pelo tamanho das nanopartículas de ouro que servem de "semente", pela temperatura e pelo tempo que elas permanecem no gás. Depois de coletados, os nanofios podem ser depositados sobre qualquer material que sirva adequadamente ao propósito que se tiver em mente, podendo ser vidro, metal ou mesmo materiais poliméricos. Células solares "O processo não apenas é extremamente rápido, como também ele é contínuo. A fabricação atual de substratos é feita em lotes, sendo por isso muito demorada," acrescenta Samuelson. No momento a equipe está trabalhando em uma técnica para agilizar a coleta dos nanofios. Segundo eles, o novo processo deverá estar pronto para a indústria em cerca de dois anos. Antes disso, porém, eles prometem uma versão do processo para fabricação de células solares, que são mais simples do que os circuitos eletrônicos, embora utilizem os mesmos materiais. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=revolucao-deprocesso&id=020110121207
Veículo: JORNAL DO BRASIL
Editoria:
Pag:
Assunto:Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas da Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas da Amazônia Os números deveriam encher os olhos de qualquer economista. O valor econômico das florestas do mundo contribui com uma cifra equivalente a US$ 4,7 trilhões, segundo os cálculos divulgados pelo gerente executivo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri. Ele alerta, no entanto, que a incapacidade dos governos de proteger, conservar e promover o uso sustentável dos recursos da floresta, quase eliminam as oportunidades de lucro. O assunto é um dos temas em discussão no 6° Encontro do Fórum Amazônia Sustentável, termina hoje (7) em Belém. Ainda que reconheçam os avanços na redução do desmatamento, observadores chamam atenção para a falta de alternativa dos povos que vivem nas florestas, mas de produtos não madeireiros, como a pesca e a extração de frutos, sementes, óleos e resinas. Em pleno Pará, estado apontado como um dos maiores desmatadores do país, comunidades tradicionais que dependem do extrativismo ou da pesca ainda não encontraram uma alternativa sólida de desenvolvimento. Empresas de cosmético e de medicamentos, por exemplo, têm se aproximado da região em formas de parceria, mas a discussão sobre como mensurar o valor do conhecimento do uso de recursos, que tem sido repassado entre gerações, ainda está distante do cotidiano dessas pessoas que convivem com a contradição da abundância de recursos naturais e a escassez de serviços básicos, como educação e saúde.
“Falar hoje de repartição de beneficio desses produtos e conhecimento é complicado porque é um tema que não se discute abertamente nas comunidades. É uma discussão das empresas ou do governo, mas as comunidades não sabem o que isso significa”, explicou Josineide Malheiros, extrativista da Ilha das Cinzas, em Gurupá, no Arquipélago de Marajó, situado no estado do Pará. “Nas comunidades (do Arquipélago de Marajó) não existe discussão. Se o debate não está claro em cima, para as empresas e para o governo, como vai estar claro para gente que está no campo, sem acesso à informação? Não temos internet, o sistema de transporte é falho, não temos educação e saúde”, disse. Como integrante do Grupo de Trabalho Amazônico, Josi, como prefere ser chamada, percorre todas as comunidades da região e explica que muitas vezes atravessadores fazem propostas de compra direta, com preços mais baixos. Ela conta ainda que, muitas vezes, conhecimentos sobre chás, banhos e outros “poderes das plantas”, repassados entre gerações nas comunidades locais, são relatados, ingenuamente a pessoas de fora. O resultado é que a sabedoria local, quando chega em território urbano, é utilizada por grandes empreendedores como agregado de grande rentabilidade. Os detentores do conhecimento, no entanto, na maior parte das vezes não dividem esse lucro. “As empresas que chegam para negociar vêm com planos de desenvolvimento prontos, sem saber o que queremos desenvolver”, lamenta Josi. Uma das principais investidoras da região, a empresa de cosméticos Natura, garante que todo o processo de aquisição de produtos e conhecimentos tradicionais locais são negociados previamente com as populações amazonenses. Das 32 comunidades tradicionais que a empresa mantém parceria, 25 estão na Amazônia. “As comunidades ainda não conhecem muito bem as leis. Tem grupos que estão mais articulados, mas muitas comunidades não sabem como negociar seus produtos e conhecimento”, contou Renata Puchala, representante da Natura. Durante o Encontro do Fórum Amazônia Sustentável, a porta voz da empresa assegurou que mantêm um diálogo aberto com todos os grupos e que o trabalho acaba disseminando as informações que as comunidades deveriam ter. O setor privado mantém a crítica sobre a atual lei de repartição de benefícios, regulada pela Medida Provisória (MP) nº 2.186-16/2001, que regulamenta o acesso aos recursos genéticos e aos conhecimentos tradicionais associados no Brasil. De acordo com o Movimento Empresarial pela Biodiversidade – Brasil (MEBB) criado em 2010, a MP “é um desestímulo à pesquisa e ao desenvolvimento de processos e produtos que façam uso da biodiversidade brasileira”. Nos últimos dias, o movimento entregou uma série de recomendações ao Ministério do Meio Ambiente para alterar as regras. “Hoje em situações em que a lei não define nada, a gente termina conversando abertamente com os grupos para ver como encaminhar da melhor forma. Temos tido resultados positivos. Os ônus são as especulações das partes que não entendem os gargalos da lei e picham um trabalho que tem sido feito de forma compartilhada com as comunidades”, disse a representante da Natura, acrescentando ainda que a burocracia e a morosidade fazem com que muitos processos de pesquisa fiquem até cinco anos para análise do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). “Não dá para pensar em inovação para uma empresa ou para o Brasil com processos que ficam quatro a cinco anos parados numa instância pública. Que inovação acontece? Se for esperar, a gente não faz nada. Não tem perspectiva. O que a gente termina fazendo? A gente protocola no CGEN, mas já reparte os benefícios e faz as coisas acontecerem”, contou. Para a promotora de justiça Ministério Público Estadual no Pará (MPE/PA), Eliane Moreira, que acompanha os conflitos na região de Marajó, a atual lei não é essencialmente inadequada. “A pior inadequação dela é que foi feita sem a participação da sociedade civil e sem debate dos setores interessados, mas existem quesitos positivos. Por exemplo, a previsão de que pode haver benefícios que não são financeiros e que estes benefícios têm que ser justos e equitativos”, disse ela.
Os princípios estão assegurados na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em 2003, o governo federal tentou estabelecer um diálogo entre sociedade civil e os setores privado, industrial e de ciência e tecnologia, mas o debate não avançou. “Realmente é necessário ter um marco legal que dê estabilidade para as relações e que não seja uma medida provisória. É necessário que se recupere esse debate amplo”, disse a promotora, relatando que existem prejuízos jurídicos – com a falta de consulta nas questões que afetam os direitos dos povos tradicionais, e práticos – pela falta de percepção das pessoas que vivem essas realidades. Ainda assim, a promotora acredita que por mais que falte clareza sobre procedimentos, as bases estão se solidificando “com o consentimento prévio, a repartição dos benefícios e o respeito aos direitos das comunidades”. Eliane Moreira reconhece que existe burocracia, mas diz que hoje é melhor do que era no início. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/07/forum-discute-relacao-entreempresas-e-comunidades-extrativistas-da-amazonia/
Veículo: JORNAL DO BRASIL
Editoria:
Pag:
Assunto:Empresa aprimora tecnologias em pesquisas colaborativas com universidades ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( X )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Empresa aprimora tecnologias em pesquisas colaborativas com universidades Em oceanos, lagos, reservatórios e rios, é comum a ocorrência de um fenômeno natural em que a água do ambiente adquire coloração escura, nos tons verde, vermelho (maré vermelha), marrom, laranja ou amarelo. Causado pelo crescimento excessivo de algas microscópicas ou cianobactérias presentes no plâncton marinho e de água doce, o fenômeno é denominado de “floração de algas ou de cianobactérias". O principal problema apresentado por esse fenômeno é que algumas espécies de cianobactérias e de microalgas marinhas que participam dele são capazes de produzir potentes toxinas. No caso de ambiente de água doce, por exemplo, algumas espécies que participam de florações de cianobactérias podem produzir toxinas (microcistinas) altamente prejudiciais à saúde humana, além de compostos orgânicos voláteis (COVs, na sigla em inglês) que resistem aos procedimentos convencionais de tratamento de água. Em função disso, causam forte odor e alteram o gosto da água. Já no ambiente marinho, algumas toxinas produzidas em florações podem se acumular em peixes e mariscos. Um grupo de pesquisadores do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Universidade de São Paulo (USP) iniciou uma pesquisa para prospectar alguns desses COVs capazes de causar impactos ambientais produzidos por diferentes
espécies e linhagens de cianobactérias isoladas das represas Billings e Guarapiranga, em São Paulo, e da represa de Salto Grande, em Americana, no interior paulista. Realizada no âmbito de um acordo de cooperação entre a FAPESP e a Agilent Technologies, além de contribuir para compreender melhor o papel desempenhado por alguns desses compostos no crescimento de cianobactérias, os resultados da pesquisa podem auxiliar no desenvolvimento de métodos analíticos mais eficazes para identificar e quantificar esses compostos que podem ser usados, por exemplo, como biomarcadores para predizer o crescimento dessas bactérias. “Esse tipo de projeto de pesquisa colaborativa permite acessar novos problemas científicos que nos ajudam a identificar oportunidades de aplicações dos nossos produtos ou de desenvolver tecnologias para solucioná-los”, disse Jack Wenstrand, diretor de relações com universidades da Agilent. O executivo participou na FAPESP, no dia 4 de dezembro, de uma reunião de acompanhamento dos dois projetos de pesquisa selecionados por meio de uma chamada de propostas, lançada conjuntamente em 2011 pelas duas instituições. A chamada teve como objetivo identificar, selecionar e apoiar pesquisas de classe mundial em instrumentação avançada e técnicas de medição relacionadas à metabolômica em biologia de plantas e microbiologia, espectrometria de massa e bioenergia. Além do projeto de prospecção de compostos voláteis com efeitos alopáticos produzidos por cianobactérias, outro projeto aprovado foi um estudo das respostas fisiológicas das espécies de eucalipto Eucalyptus globulus e E. grandis à alta concentração de dióxido de carbono e à variação de temperatura, identificadas por metabolômica. O projeto é realizado por pesquisadores do Instituto de Biologia (IB) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ganhos para os dois lados De acordo com Wenstrand, os dois primeiros projetos de pesquisa colaborativa realizados pela Agilent no Brasil com pesquisadores de universidades do Estado de São Paulo, por intermédio do acordo com a FAPESP, fazem parte de um programa que possuem para apoiar colaborações científicas em áreas de pesquisa alinhadas com os objetivos estratégicos da companhia. Por meio do programa, segundo Wenstrand, a empresa realiza diversas atividades de pesquisa em colaboração com cientistas de universidades em todo o mundo em áreas relacionadas à eletrônica, ciências da vida, análise química e diagnóstica. “Essas colaborações permitem ter acesso a pesquisas inovadoras que ajudam a melhorar nossos produtos e a desenvolver tecnologias para solucionar problemas que existem hoje e para os quais ainda não há solução, ou para aqueles que devem surgir no futuro e que temos que estar preparados para enfrentá-los”, disse Wenstrand. Para os pesquisadores, na avaliação do executivo, esse tipo de colaboração científica possibilita ter acesso ou receber treinamento para operar equipamentos e tecnologias de ponta que podem auxiliálos a abordar um determinado problema sobre o qual têm muito conhecimento, mas que muitas vezes não possuem ou não conhecem as ferramentas que podem ajudá-los. Para a realização do projeto sobre as respostas fisiológicas de duas espécies de eucalipto à alta concentração de dióxido de carbono e à variação de temperatura, realizado no âmbito do acordo, por exemplo, a Agilent licenciará por três anos três módulos de um software de análise de sequenciamento genético de última geração para realização das análises transcriptômicas e metabolômicas das espécies de eucalipto Eucalyptus globulus e E. grandis. “Descobri a existência desse software durante o projeto e fiquei muito interessado em utilizar três dos quatro módulos dele, que a empresa rapidamente licenciou o uso”, disse Paulo Mazzafera,
professor do IB da Unicamp e coordenador do projeto. Segundo o pesquisador, além do uso dos três módulos do software, também há a possibilidade de realizarem determinados tipos de análises no laboratório de aplicações que a empresa tem no Brasil, em equipamentos que ainda não possuem. “Esse tipo de interação entre empresa e universidade também pode resultar em outras parcerias futuras”, destacou Mazzafera. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/07/empresa-aprimora-tecnologias-empesquisas-colaborativas-com-universidades/
Veículo: CORREIO BRAZILIENSE
Editoria:
Pag:
Assunto:Lúpulo da cerveja pode ajudar a prevenir a gripe e outras doenças ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Lúpulo da cerveja pode ajudar a prevenir a gripe e outras doenças Tóquio - O consumo de grandes quantidades de lúpulo pode ajudar a prevenir contra a gripe e outras doenças mais perigosas para crianças pequenas, informou a cervejaria japonesa Sapporo, na quarta-feira (5/12), citando um estudo científico. Um composto químico no lúpulo, a planta usada para dar o gosto amargo à cerveja, proporciona uma defesa efetiva contra um vírus que pode causar formas severas de pneumonia e bronquite em crianças, anunciou a cervejaria. O estudo de cientistas da Universidade Médica de Sapporo mostra que o composto --humulona-- é um efetivo agente na contenção do vírus respiratório sincicial (VRS), informou a empresa que financiou o estudo. "O vírus RS pode causar pneumonia grave e dificuldades de respiração em bebês, mas nenhuma vacina está disponível para contê-lo no momento", disse Jun Fuchimoto, um pesquisador da empresa. O vírus tende a se espalhar no inverno e pode causar sintomas parecidos com um resfriado em adultos.
Fuchimoto disse que a quantidade de humulona presente na cerveja é tão pequena que uma pessoa teria que beber cerca de 30 latas, de 350 ml cada, para que tenha o efeito de um antiviral. "Estamos estudando agora se é possível aplicar humulona na comida ou em produtos não alcoólicos", completou. "O maior desafio vai ser o gosto amargo, que as crianças não gostam". O estudo também descobriu que a humulona alivia a inflamação causada pela infecção do vírus. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2012/12/06/interna_ciencia_saude,337842/lupulo-da-cerveja-pode-ajudar-a-prevenir-a-gripee-outras-doencas.shtml
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:UFABC
Editoria:
Pag:
abre oportunidade de pós-doutorado em Microbiologia e Biologia
Molecular ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
UFABC abre oportunidade de pós-doutorado em Microbiologia e Biologia Molecular Prazo para candidaturas está aberto até 14 de dezembro. A oportunidade de pós-doutoramento está disponível no projeto de pesquisa cujo objetivo é analisar a microbiota bacteriana e fúngica do couro cabeludo em indivíduos saudáveis e em pacientes com doenças de pele como caspa e dermatite seborreica, utilizando abordagens de Biologia Molecular.
Os candidatos devem ter experiência em técnicas de Biologia Molecular, incluindo PCR, PCR em tempo real, clonagem e sequenciamento de DNA; além de Bioinformática. É imprescindível fluência em inglês (falado e escrito).
O selecionado deverá conduzir experimentos; analisar e discutir resultados com os colaboradores internacionais; além de auxiliar na orientação de alunos e colaborar em atividades do laboratório. A bolsa tem duração de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por mais 12 meses.
O projeto será conduzido na Universidade Federal do ABC, em Santo André-SP sob supervisão da professora Luciana Campos Paulino.
A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros (com o visto apropriado para desenvolver atividades de pesquisa no Brasil). O selecionado receberá bolsa no valor de R$ 6.200 mensais.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85281
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:
Editoria:
Pag:
Excesso de neurônio é tão ruim como falta, diz pesquisa da UFRJ
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( X )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Excesso de neurônio é tão ruim como falta, diz pesquisa da UFRJ
Ter neurônios demais não é necessariamente uma boa notícia. Embora se costume associar a morte de células a doenças, este processo é fundamental para o desenvolvimento de um ser vivo. Embora o funcionamento da enzima caspase - responsável por esta degeneração - fosse conhecido, ninguém sabia por que ela cumpria este papel. O mistério foi desvendado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ.
Em seu novo estudo, publicado pelo "Journal of Neuroscience", a equipe do neurocientista Stevens Rehen descobriu que, sem esta enzima, ocorrem alterações perigosas no cérebro. Até 80% das células deste órgão ficam com mais ou menos cromossomos do que o esperado.
O Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance), comandado por Rehen, inibiu a atividade da caspase em camundongos. Quando seu funcionamento é anulado, não há morte celular, um processo que ocorre principalmente durante o período fetal, mas que se prolonga
até a infância.
"Na formação de vários órgãos do corpo, é preciso matar uma quantidade significativa de células", ressalta Rehen. "Camadas inteiras do cérebro são eliminadas. Se a caspase não estiver ativa, este órgão fica enorme, e o animal não consegue sobreviver mais do que três semanas no útero. Concluímos que no máximo 30% das células cerebrais podem ter uma quantidade atípica de cromossomos".
Oscilação - A ultrapassagem desta cota tornaria inviável o ajuste das sinapses, ou seja, a conexão entre os neurônios. Rehen compara a atividade da enzima caspase à construção de uma estrada: é preciso ajustá-la para o tamanho dos carros que passarão por ali. Sem a morte celular, a "bagunça" provocaria a morte do animal.
Normalmente, as células de um camundongo têm 40 cromossomos. Há células do roedor com leves alterações neste número, como 35 ou 45 cromossomos. Sem a caspase, porém, esta oscilação atinge margens extremas: entre 29 e 51.
"Desativamos a caspase no animal inteiro, mas as consequências mais dramáticas, que provocaram a sua morte, são consequências da ausência de morte celular no cérebro", explica Rehen. "Outros órgãos talvez tolerem isso melhor. Tecnicamente, podemos reativar o trabalho da enzima, mas este não foi o foco da nossa pesquisa". (O Globo)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85276
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:
Editoria:
Pag:
Sem bons professores não há futuro, artigo de Mozart Neves Ramos
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Sem bons professores não há futuro, artigo de Mozart Neves Ramos Mozart Neves Ramos é professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), membro do Conselho de Governança do Todos Pela Educação e do Conselho Nacional de Educação. Artigo publicado no Correio Braziliense de hoje (6). Países como Coreia do Sul, Finlândia, Cingapura, Canadá e Japão, que estão no topo da educação mundial, têm pelo menos uma coisa em comum: ser professor nesses países é objeto de desejo. Os jovens se sentem atraídos pela carreira do magistério. No Brasil, eles têm fugido da carreira. País sem bons professores não tem futuro. Não é à toa que a qualidade de nosso ensino médio está estagnada há mais de 10 anos.
Muitos jovens não conseguem terminar essa etapa, ficando pelo meio do caminho, e a grande maioria dos que o concluem sai com baixo nível de aprendizagem. Por exemplo, em matemática, 89% dos concluintes não aprenderam o que seria esperado ao término da última etapa da educação básica. Por isso, a oferta de um ensino médio de qualidade, capaz de motivar nossa juventude, é o grande desafio da educação brasileira.
Para que isso aconteça, um pré-requisito essencial é ter bons professores - em quantidade suficiente para atender à atual demanda. Por exemplo, dos que ensinam física, 61% não tiveram formação na disciplina ou em outra da mesma área de conhecimento; em química, o
percentual é de 44%. Soma-se a isso um currículo pouco atraente numa escola de tempo parcial. Como gostar do ensino médio nessas circunstâncias?
Estudo da professora Bernadete Gatti, da Fundação Carlos Chagas, mostrou que tanto a formação inicial dos nossos professores quanto a continuada estão longe das atuais necessidades da escola pública. Não dialogam com a sala de aula. A formação é muito teórica. Não há propriamente projeto ou plano de estágio, nem sinalizações sobre o campo de prática ou a atividade de supervisão.
Raras instituições especificam em que consistem os estágios e sob que forma de orientação são realizados, ou se há convênio com escolas das redes. A escola, como instituição social e de ensino, é elemento quase sempre ausente nas ementas, o que leva a pensar numa formação pouco integrada com a ação profissional do professor.
Na maior parte dos ementários analisados, não foi observada articulação entre as disciplinas de formação específica (conteúdos da área disciplinar) e as de formação pedagógica (conteúdos da docência). Na prática, o que se observa é que a licenciatura não tem identidade própria, é um híbrido mal-estruturado entre o bacharelado e disciplinas do campo pedagógico.
Sem bons professores não teremos um bom e atraente ensino médio. Aqui é preciso um pacto entre governos - nas esferas estadual e federal - e instituições formadoras. Aí voltamos ao primeiro trecho deste artigo: por que nos países citados os jovens são atraídos pela carreira do magistério? Essencialmente quatro fatores respondem à questão: salário inicial atraente, plano de carreira motivador, pautado no desempenho em sala de aula e na formação continuada, formação inicial sólida com foco na prática docente e escolas bem-estruturadas e organizadas.
Isso é a parte que cabe ao futuro empregador: o governo estadual em colaboração com o governo federal. Há um movimento interessante em prol de criar uma carreira federal para os estados, com certificação docente. Às instituições formadoras, por sua vez, cabem mudanças profundas na formação docente. E aqui proponho algumas iniciativas.
Primeiro, é preciso dar identidade às licenciaturas, integrá-las por área de conhecimento, com professores dedicados em tempo integral à educação básica com foco no ensino médio. A esses se juntariam os que poderíamos chamar de "professores-pontes", professores do ensino médio que teriam parte do tempo dedicado a esse espaço próprio de formação de professores. Eles trariam o "cheiro de escola". Um terceiro grupo seria o dos professores visitantes, que oxigenariam o sistema com novas práticas docentes. Além do grupo dos respectivos bacharelados, que seriam colaboradores no processo de formação.
Como os alunos das licenciaturas em geral chegam do ensino médio com formação muito precária, seria dada a eles atenção especial já nessa etapa da educação básica - ou seja, os futuros alunos que quisessem ingressar nos cursos de licenciatura deveriam estudar preferencialmente em escolas de tempo integral, e, motivados por nova carreira, teriam atenção especial das instituições formadoras já no ensino médio. Os alunos de licenciatura, nessa nova roupagem de formação, teriam todos bolsa de iniciação à docência, com plano de trabalho bem definido.
Por fim, o currículo da nova licenciatura teria como características o foco na prática docente e na formação interdisciplinar, a forte inclusão das novas tecnologias e de espaços de aprendizagem e a residência docente em escolas de tempo integral. Quanto custa isso?
Certamente menos do que se gasta para recuperar os jovens que estão nas ruas, afastados das escolas e sem perspectivas futuras. Como disse Derek Bok, ex-reitor de Harvard, se você acha a educação cara, experimente a ignorância.
* A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85267
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:
Editoria:
Pag:
Senadora atende pleito da SBPC e ABC e adia votação do PL sobre revalidação
de diplomas estrangeiros ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Senadora atende pleito da SBPC e ABC e adia votação do PL sobre revalidação de diplomas estrangeiros Em resposta ao pleito da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e de entidades estudantis de manter no Brasil a qualidade dos critérios de revalidação de diplomas de estudantes que estudam em universidades estrangeiras, a senadora Ana Amélia (PP/RS) pediu vistas ao Projeto de Lei (PL) nº 399 de 2011 que dispõe sobre o reconhecimento automático desses títulos obtidos no exterior. De autoria do senador Roberto Requião (PMDB/PR), o projeto prevê alterar a Lei de Diretrizes Básicas (LDB) da educação. Pela legislação em vigor, o processo de reconhecimento desses títulos no Brasil é realizado pelas universidades públicas.
O pedido da senadora foi feito na última quinta-feira, 29 de novembro, quando o PL estava na pauta de votação da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CRE). Ou seja, no mesmo dia em que a SBPC e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), encaminharam uma carta aos senadores pedindo cautela na aprovação do PL nº 399. A carta está disponível em http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85204.
"Salientamos que os processos de revalidação de cursos de graduação e de pós-graduação realizados no exterior devam atender aos padrões de qualidade adotados no Brasil. A aprovação dessa legislação, hipótese que esperamos ser descartada, representará um desrespeito para com a sociedade brasileira, que por décadas busca, num esforço coletivo, alcançar excelência em sua educação superior", diz a carta dos cientistas assinada pela presidente da SBPC, Helena Nader, e pelo presidente da ABC, Jacob Palis.
Atendendo a tal pleito, a senadora adiou a aprovação do projeto. Segundo a assessoria de imprensa de Ana Amélia, até a próxima semana será apresentado um requerimento à CRE para a realização de uma audiência pública a fim de ouvir, mais uma vez, a comunidade científica e instituições universitárias.
Na carta, a SBPC e ABC reiteram que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) há mais de quatro décadas, avalia, individualmente, a solicitação para abertura de cada Programa de Pós-Graduação em nosso país e a evolução de desempenho trienal de cada um dos programas em andamento, tanto no nível de Mestrado quanto de Doutorado.
"Aqueles que não atendem ao padrão de qualidade exigido não têm aprovação para iniciar ou manter suas atividades. Assim, a nota mínima requerida para o curso de Mestrado é três, e quatro para o de Doutorado, em uma escala que varia de zero a sete. Em função desse padrão de qualidade, o Brasil atingiu um patamar importante na ciência mundial, sendo responsável por 2,7% das publicações científicas indexadas em bases internacionais (JCR e Scopus), ocupando a 13ª posição no ranking mundial", aponta o manifesto dos cientistas.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85265
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:
Editoria:
Pag:
Para SBPC, Brasil precisa de Educação e CT&I para manter seu crescimento
econômico ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( )Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
( ) Sim
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
( X)Não
Programa:
Para SBPC, Brasil precisa de Educação e CT&I para manter seu crescimento econômico Se o Brasil deseja superar as desigualdades sociais e manter seu ritmo de crescimento econômico, Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação devem ser, necessariamente, componentes de uma política permanente de estado, criando alicerces competitivos na economia baseada no conhecimento. Essa foi a ideia central da apresentação da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, feita ontem (5) à noite, em Salvador, durante a abertura do 4º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, que será realizado no Rio de Janeiro. Com o tema central Energia e Sustentabilidade, o evento na capital baiana vai até sexta-feira (7). Além de Helena, deram palestra ontem Luiz Antonio Elias, secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e Elibio Rech, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que representou no encontro a Academia Brasileira de Ciências (ABC).
A presidente da SBPC traçou um amplo panorama da evolução das políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação do País, ressaltando os aspectos positivos e avanços nas últimas décadas, sem esquecer dos problemas e desafios. Helena começou lembrando os principais
marcos da institucionalização da ciência no Brasil, desde a criação da ABC, em 1916, até a do Ministério da Ciência e Tecnologia, em 1985, e Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, em 1996, passando pela da própria SBPC, em 1948, e as do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Entre os acertos das políticas de ciência e tecnologia do Brasil, a presidente da SBPC citou o sistema de pós-graduação com avaliação. "Aumentou consideravelmente o número de estudantes de mestrado e doutorado dos anos 80 para cá", disse. "Hoje, temos quase 70 mil alunos de doutorado e 120 mil de mestrado." Outro aspecto positivo citado por Helena é a produção científica brasileira, que representa 2,7% do total mundial, o que coloca o País na 13ª posição. Em algumas áreas do conhecimento, no entanto, a ciência brasileira está acima desta média, como, por exemplo, em agricultura, plantas e animais, farmacologia e toxicologia e microbiologia.
Além disso, o Brasil se destaca em tecnologia e inovação em algumas áreas, como agricultura (laranja, soja, frutas tropicais e cereais), produção animal (bovinos, suínos e frangos), aeroespacial (aviões, ciência e tecnologia espaciais), biocombustíveis (etanol e biodiesel), petróleo (exploração em águas profundas), indústria de celulose e papel, controle biológico de insetos e doenças tropicais e saúde pública. "Não estamos como gostaríamos, mas estamos melhorando", disse Helena.
Mas há o outro lado, os aspectos negativos e os desafios. A presidente da SBPC citou entre eles os cortes e contingenciamentos nas verbas e orçamentos destinados à ciência, tecnologia e inovação e o atraso no desenvolvimento do ensino básico, principalmente o ensino médio, que afeta diretamente a qualidade nas universidades e, por consequência, a produção científica, tecnológica e a inovação.
Um sinal disso pode ser visto no desempenho dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês). "Nós estamos péssimos em leitura, matemática e ciências", lamentou. Em outros aspectos, o País também tem desafios a superar. O Brasil ocupa a 6ª/7ª posição na economia mundial, mas é o 4º país com maior desigualdade da América Latina e apenas 47º colocado no ranking global de inovação. "Além disso, aplicamos apenas 1,1% do PIB em CTI (0,6% governo e 0,5% indústria) e falta inovação nas empresas", disse Helena. "Como se não se bastasse, temos uma dependência crescente das exportações de commodities e a maioria das patentes é de universidades, quando deveria ser das empresas."
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85264
Veículo: Jornal Diário do Amazonas Assunto:
Editoria: Sociedade
Pag: 16 e17
Centra no Ar portal que ajuda a medir grau de alcoolismo
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal Diário do Amazonas Assunto:
Editoria: Radar de Notícias
Pag: 32
Governo federal repassa R$ 1 Milhão para laboratório “sustentável” de malária no AM
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
(X) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal do Commercio Assunto:
Editoria:Ciência & Inovação
Pag: B5
Amazônia Perde um “ São Paulo”
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Revista PIM – Edição de Novembro
Editoria:
Pag:
Assunto: Amazonas avançou muito em dez anos ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa: PCE,
(X) Sim
( ) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal A Crítica Assunto:
Editoria: Cidades
Pag: C2
Universidade Aberta deve ter nova unidade
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal A Crítica Assunto:
Editoria: Cidades
Pag: C2
Vacina ainda Longe da realidade
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal A Crítica Assunto:
Editoria: Mundo
Pag: A14
Combate à dengue com mosquito modificado
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012
Veículo: Jornal A Crítica Assunto:
Editoria: Educação
Pag: C47
História esquecida no Am
( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:
( ) Sim
(X) Não
Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo
Data: 07/12/2012