FAPEAM NA MÍDIA

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Amazônia na rede

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Assunto:FAPEAM estuda desenvolver inseticida à base de plantações agrícolas Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

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Com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o engenheiro agrônomo Rian Javé Moraes está desenvolvendo um estudo para desenvolver um inseticida à base de plantas sem contra indicações à saúde humana. Segundo o pesquisador, o projeto de pesquisa objetiva estudar maneiras de utilizar menos inseticidas químicos nas plantações e lavouras. “Inseticidas à base de plantas não oferecem quase nenhuma toxicidade para o homem e o objetivo do projeto é esse: mostrar que certas plantas têm esse efeito de mortalidade ou repelência em insetos e pragas, visando à redução da utilização de agrotóxicos no campo”, disse Rian Javé Moraes. Ele informou que o estudo ajudará na redução de agrotóxicos utilizados por produtores rurais, contribuindo assim, inclusive, com a preservação do meio ambiente. “Espero que as plantas com potencial de inseticidas tenham efeito de mortalidade e repelência nos insetos-pragas, especificamente cerca de 80% de mortalidade e 60% de repelência, o que seria um bom resultado levando em consideração o material vegetal que possui uma toxicidade menor em relação ao produto químico. Com

esses

resultados,

poderemos

pensar

em

potencializar

os

experimentos

e

a

utilizaçãodesses extratos vegetais em larga escala, reduzindo a quantidade de agrotóxicos utilizada em campo e, futuramente, reduzindo também os custos para o controle de pragas agrícolas”. O estudo conta com recursos financeiros do governo do Estado, por meio da Fapeam, no âmbito do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas


(PROPG-AM). Desenvolvimento Rian Javé Moraes iniciou a pesquisa em Pernambuco, quando trabalhou com extratos de plantas com potencial tóxico. Ele resolveu utilizá-las em insetos e pragas para saber como seria o efeito e a reação dessas plantas como inseticidas. “Potencializei essa ideia utilizando outros tipos de plantas com mais concentrações e, assim, o projeto de pesquisa foi ‘nascendo’”, disse. A pesquisa foi dividida em duas fases. A primeira é referente à criação de insetos em grande escala para serem usados nos experimentos com os inseticidas à base de plantas. A segunda fase consistirá na aplicação dos inseticidas no criadouro de insetos, observando a reação de repelência e mortalidade do produto. Segundo o pesquisador, serão utilizados dois tipos de aplicações dos inseticidas nos insetos: a aplicação direta sobre o inseto, em que a mortalidade será testada após um período de 72 horas; e a aplicação indireta, em que o inseticida será aplicado em um arroz e após um período de 72 horas será testada a repelência do inseticida e/ou se os insetos se aproximarão do alimento. Caso o inseto se aproxime do arroz em que foi aplicado o inseticida, o pesquisador avaliará o índice de mortalidade do inseto e, portanto, a eficiência do produto. Leia a matéria na íntegra: http://www.amazonianarede.com.br/fapeam-estuda-desenvolver-inseticida-a-base-deplantacoes-agricolas/


Editoria: Pag: ICVGLOBAL Assunto: Estudo pretende desenvolver inseticida à base de plantas para lavouras e

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plantações agrícolas Cita a FAPEAM:

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 13/04/2016

Não

Com apoio do governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o engenheiro agrônomo Rian Javé Moraes está desenvolvendo um estudo para desenvolver um inseticida à base de plantas sem contra indicações à saúde humana.Segundo o pesquisador, o projeto de pesquisa objetiva estudar maneiras de utilizar menos inseticidas químicos nas plantações e lavouras. “Inseticidas à base de plantas não oferecem quase nenhuma toxicidade para o homem e o objetivo do projeto é esse, mostrar que certas plantas têm esse efeito de mortalidade ou repelência em insetos e pragas, visando à redução da utilização de agrotóxicos no campo”, disse Rian Javé Moraes. Ele informou que o estudo ajudará na redução de agrotóxicos utilizados por produtores rurais, contribuindo assim, inclusive, com a preservação do meio ambiente. “Espero que as plantas com potencial de inseticidas tenham efeito de mortalidade e repelência nos insetos-pragas, especificamente cerca de 80% de mortalidade e 60% de repelência, o que seria um bom resultado levando em consideração o material vegetal que possui uma toxicidade menor em relação ao produto químico.

Com esses resultados poderemos pensar

em potencializar os experimentos e a utilização desses extratos vegetais em larga escala, reduzindo, deste modo, a quantidade de agrotóxicos utilizada em campo e, futuramente, reduzindo também os custos para o controle de pragas agrícolas”, disse Moraes. O estudo conta com recursos financeiros do governo do Estado, por meio da Fapeam, no âmbito do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas


(PROPG-AM). Saiba como será desenvolvido o inseticida à base de plantas Estudo pretende desenvolver inseticida a base plantas para lavouras e plantações agrícolas Segundo o pesquisador, serão utilizados dois tipos de aplicações dos inseticidas nos insetos: a aplicação direta sobre o inseto e a aplicação indireta. Rian Javé Moraes iniciou a pesquisa em Pernambuco, quando trabalhou com extratos de plantas com potencial tóxico.

Ele resolveu utilizá-las em insetos e pragas

para saber como seria o efeito e a reação dessas plantas como inseticidas. “Potencializei essa ideia utilizando outros tipos de plantas com mais concentrações e, assim, o projeto de pesquisa foi ‘nascendo’”, disse.A pesquisa foi dividida em duas fases. A primeira é referente à criação de insetos em grande escala para serem usados nos experimentos com os inseticidas à base de plantas.

A segunda fase consistirá na aplicação dos inseticidas no criadouro de

insetos, observando a reação de repelência e mortalidade do produto. Segundo o pesquisador, serão utilizados dois tipos de aplicações dos inseticidas nos insetos: a aplicação direta sobre o inseto, em que a mortalidade será testada após um período de 72 horas; e a aplicação indireta, em que o inseticida será aplicado em um arroz e após um período de 72 horas será testada a repelência do inseticida e/ou se os insetos se aproximarão do alimento.

Caso o inseto se aproxime do arroz em que foi aplicado o inseticida, o

pesquisador avaliará o índice de mortalidade do inseto e, portanto, a eficiência do produto.

Leia a matéria na íntegra: http://www.icvglobal.com.br/estudo-pretende-desenvolver-inseticida-a-base-de-plantas-paralavouras-e-plantacoes-agricolas?locale=pt-br


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Portal do Governo

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Assunto: Workshop debaterá estratégias de produção de juta e malva no interior do Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

Para discutir as ações desenvolvidas no setor primário, especialmente as estratégias de produção de juta e malva no interior do Amazonas, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) realizará, com aporte financeiro do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), nos dias 4 e 5 de maio, o 2º Workshop de Estratégias de Dinamização da Cadeia Produtiva de Malva e Juta no Estado. O encontro ocorrerá no auditório Sumaúma da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Ufam, das 8h às 17h. De acordo com a coordenadora do workshop, Albejamere Castro, o evento contará com pesquisadores, representantes governamentais e indústrias do segmento, além de instituições de pesquisa e órgãos da administração pública com relação direta com a produção de juta e malva no Amazonas, como a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). “O workshop será estruturado com palestras sobre o contexto atual da produção de fibras no Amazonas, além de oficinas, painéis e espaços para discussão e socialização do conhecimento. Ao final, será elaborada uma matriz com todos os encaminhamentos oriundos das discussões e os respectivos prazos para que cada órgão participante assuma o compromisso de contribuir com o segmento”, disse Albejamere Castro. Segundo ela, devido à grande problemática socioeconômica e ambiental que a cadeia de produção de fibra de malva enfrenta no Amazonas, o cultivo dessa matéria-prima é de fundamental importância para a economia do Estado. “Isso envolve um contingente considerável de pessoas em suas atividades, que vem desde a produção de sementes no Pará até a industrialização e comercialização dos seus manufaturados. Por isso a importância de se debater e de se fazer um workshop como esse”, afirmou Castro. As inscrições podem ser feitas no primeiro dia do evento, na entrada do local.

Leia a matéria na íntegra: http://www.amazonas.am.gov.br/2016/04/workshop-debatera-estrategias-de-producao-dejuta-e-malva-no-interior-do-amazonas/


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Consecti /Nacional

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Assunto: Pesquisa revela que o desmatamento reduz tamanho de peixes na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

Uma pesquisa realizada com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) identificou 11 novos tipos diferentes de fungos no Amazonas e analisou a ocorrência de doenças causadas por Candida (espécie de fungo) no sangue em unidades hospitalares públicas e privadas de Manaus. O estudo, coordenado pela pesquisadora Ani Beatriz Jackisch Matsuura, ainda está em andamento e analisa as principais características para surgimento da doença e o perfil de pessoas acometidas pelas candidemias na capital. Com o estudo, que iniciou em 2013, a equipe constatou que apesar da Candida albicans ser uma das espécies causadora de doenças fúngicas com mais frequência no mundo todo existe uma diferença com as causadas na capital com as do sudeste do Brasil, por exemplo, onde possuem pesquisas semelhantes. Estudo identifica 11 novos tipos diferentes de fungos no Amazonas A micologista Ani Beatriz Jackisch Matsuura explicou que existem muitos dados sobre infecção hospitalar referentes a patógenos, principalmente bactérias, mas quanto aos fungos na região o estudo é pioneiro. “Não posso dizer que esse mesmo patógeno aqui do Amazonas responda da mesma forma do que está ocorrendo no Sudeste. Nós achamos aqui 21 genótipos dessas Candida albicans. Quer dizer, na mesma espécie 21 tipos diferentes e, dentre eles, 11 nunca tinham sido descritos no mundo. Após isso, comparamos com os medicamentos utilizados e percebemos que alguns, por exemplo, possuem mais resistência aos antifúngicos”, disse a pesquisadora. O estudo está sendo realizado no âmbito do Programa de Pesquisas para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) da Fapeam em parceira com o Ministério da Saúde (MS) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa que visem à promoção de desenvolvimento científico e tecnológico na área de Saúde. A pesquisa foi feita com ajuda de um laboratório terceirizado que atende cerca de um terço das pessoas atendidas em hospitais públicos e privados em Manaus. Segundo o estudo, os pacientes em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão mais vulneráveis a ter candidemia (infecção causa por Candida no sangue), por conta do estado clínico e de procedimentos invasivos. “(Nós orientamos que) toda vez que fosse diagnosticado pelos próprios hospitais uma doença causada por fungos no sangue, o fungo seria separado pelo laboratório para o nosso estudo.


Conseguimos fazer isso em 11 hospitais entre públicos e particulares”, disse Vivian Pereira, farmacêutica e componente do grupo de pesquisa. De acordo com Pereira, pessoas idosas, recém-nascidos e pacientes com dispositivos invasivos como sondas e cateter têm maior risco de contrair a candidemia. Saiba quais são os benefícios da descoberta dos novos tipos diferentes de fungos no Amazonas para a população Estudo identifica 11 novos tipos diferentes de fungos no Amazonas Segundo a farmacêutica Vivian Pereira, a pesquisa realizada pela Fiocruz Amazônia em parceria com a Comissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar está se convertendo em ações preventivas. A micologista Ani Beatriz Jackisch Matsuura explicou que existem muitos dados sobre infecção hospitalar referente a patógenos, principalmente bactérias, mas quanto aos fungos na região, segundo ela, o estudo é pioneiro. “A ideia surgiu para nós vermos quais fungos que estavam causando essas fungemias e verificarmos as principais espécies e quais as características das pessoas mais afetadas por esses fungos. O estudo nos permitirá, ainda, conhecer se os antifúngicos usados estão de fato combatendo o fungo”, disse a pesquisadora. A pesquisa realizada pela Fiocruz Amazônia em parceria com a Comissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar está se convertendo em ações preventivas. Com o estudo, segundo Pereira, que também atua na comissão, será possível delinear um controle e prevenção mais adequados. “A parceria tem nos levado a buscar por melhorias, principalmente nos hospitais onde tivemos uma maior ocorrência das infecções”, explicou. Leia a matéria na íntegra: http://www.consecti.org.br/giro-nos-estados/estudo-identifica-11-novos-tipos-diferentes-defungos-no-amazonas/


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Jornal Em tempo

Editoria: Economia

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Assunto: Estratégias para juticultura no am Cita a FAPEAM:

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Data:15/04/16


Veículo: Portal Tucumã

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Assunto: Estudo pretende desenvolver inseticida à base de plantas para lavouras e plantações agrícolas Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o engenheiro agrônomo Rian Javé Moraes está desenvolvendo um estudo para desenvolver um inseticida à base de plantas sem contra indicações à saúde humana. Segundo o pesquisador, o projeto de pesquisa objetiva estudar maneiras de utilizar menos inseticidas químicos nas plantações e lavouras. “Inseticidas à base de plantas não oferecem quase nenhuma toxicidade para o homem e o objetivo do projeto é esse, mostrar que certas plantas têm esse efeito de mortalidade ou repelência em insetos e pragas, visando à redução da utilização de agrotóxicos no campo”, disse Rian Javé Moraes. Ele informou que o estudo ajudará na redução de agrotóxicos utilizados por produtores rurais, contribuindo assim, inclusive, com a preservação do meio ambiente. “Espero que as plantas com potencial de inseticidas tenham efeito de mortalidade e repelência nos insetos-pragas, especificamente cerca de 80% de mortalidade e 60% de repelência, o que seria um bom resultado levando em consideração o material vegetal que possui uma toxicidade menor em relação ao produto químico. Com esses resultados poderemos pensar em potencializar os experimentos e a utilização desses extratos vegetais em larga escala, reduzindo, deste modo, a quantidade de agrotóxicos utilizada em campo e, futuramente, reduzindo também os custos para o controle de pragas agrícolas”, disse Moraes. O estudo conta com recursos financeiros do governo do Estado, por meio da Fapeam, no âmbito do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas (PROPG-AM). Desenvolvimento Rian Javé Moraes iniciou a pesquisa em Pernambuco, quando trabalhou com extratos de plantas com potencial tóxico. Ele resolveu utilizá-las em insetos e pragas para saber como seria o efeito e a reação dessas plantas como inseticidas. “Potencializei essa ideia utilizando outros tipos de plantas com mais concentrações e, assim, o projeto de pesquisa foi ‘nascendo’”, disse. A pesquisa foi dividida em duas fases. A primeira é referente à criação de insetos em grande escala para serem usados nos experimentos com os inseticidas à base de plantas. A segunda fase consistirá na aplicação dos inseticidas no criadouro de insetos, observando a reação de repelência e mortalidade do produto. Segundo o pesquisador, serão utilizados dois tipos de aplicações dos inseticidas nos insetos: a aplicação direta sobre o inseto, em que a mortalidade será testada após um período de 72


horas; e a aplicação indireta, em que o inseticida será aplicado em um arroz e após um período de 72 horas será testada a repelência do inseticida e/ou se os insetos se aproximarão do alimento. Caso o inseto se aproxime do arroz em que foi aplicado o inseticida, o pesquisador avaliará o índice de mortalidade do inseto e, portanto, a eficiência do produto. Leia a matéria na íntegra: http://portaltucuma.com/estudo-pretende-desenvolver-inseticida-base-de-plantaspara-lavouras-e-plantacoes-agricolas/


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Notícias Uea

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Assunto: Alunos de Tabatinga promovem I Simpósio de Biodiversidade e Conservação do Alto Solimões Cita a FAPEAM:

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Data: 08/04/2016

Alunos do Centro de Estudos Superior de Tabatinga (CSTB), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizarão I Simpósio de Biodiversidade e Conservação do Alto Solimões. As atividades acontecerão nos dias 19, 20 e 21 de abril, das 8h às 18h, no auditório da CSTB, no município de Tabatinga. As inscrições serão realizadas do dia 11 a 15 O simpósio terá mais de dez palestras e dois minicursos. A programação também reúne apresentação de trabalhos científicos, exposições científicas e vídeos educativos voltados para estudantes do ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é de debater aspectos conservacionistas da riqueza biológica que está sendo ameaçada. A coordenação do evento ressalta que as espécies da fauna e flora estão sofrendo grande pressão, especialmente as amazônicas, pois vários fatores têm alterado os ecossistemas terrestres e aquáticos, dentre eles estão: expansão das fronteiras agrícolas e pecuária, desmatamento, queimadas, biopirataria, introdução de espécies exóticas, erosão do solo, extração ilegal de madeira, dentre outros. Durante o evento, serão abertos espaços de debate e discussão científica sobre os resultados de pesquisadores do Grupo Ecologia dos Ecossistemas Amazônicos (ECOA) e da apresentação de pesquisadores convidados Leia a matéria na íntegra: http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=44690


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Amazônia

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Assunto: pesquisadores iniciam no inpa a criação da rede global em segurança alimentar Cita a FAPEAM:

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Data: 12/04/2016

Na Amazônia, o desafio é gerar hábitos saudáveis de alimentação nas comunidades tradicionais e indígenas. Confira a programação do encontro Como legado das olimpíadas no Rio de Janeiro, o Brasil está criando a Rede Global de Institutos de Pesquisa, Ensino e Extensão em Segurança Alimentar e Nutricional, que conta com a participação de especialistas de vários países. A abertura do evento aconteceu na manhã desta terça-feira (12), na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). De acordo com a coordenadora geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Sônia da Costa, é importante conhecer todos os fins nutricionais de uma boa alimentação das classes sociais. “Hoje temos um problema muito grave na saúde, a obesidade, que atinge todos os níveis sociais”, afirmou. Ainda segundo Costa, a situação da segurança alimentar no Brasil é muito preocupante, em especial, nas regiões mais vulneráveis do país, o eixo Norte-Nordeste. “Nós percebemos que muitas comunidades tradicionais que começaram a ter acesso aos produtos industrializados estão sofrendo com problemas de saúde. Nosso desafio é conhecer essas comunidades e resgatar os alimentos tradicionais e as culturas locais e, a partir disso, gerar hábitos saudáveis de alimentação, principalmente para as crianças”, contou a coordenadora. A abertura do evento contou com a presença do diretor do Inpa, Luiz Renato de França; do Coordenador-Geral de Cooperação Humanitária e Combate à Fome, o ministro Milton Rondó Filho; do diretor do Departamento de Ações Regionais da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Osório Coelho Neto; do representante do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Israel Ríos, e representando o Governo do Amazonas, Rene Levi. Para o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, é uma honra para o instituto receber um evento histórico que criará uma rede de soberania alimentar para o mundo. “A importância da segurança alimentar é muito maior do que se imagina. Há um contrate muito desigual no mundo. De um lado temos a obesidade e, de outro, a fome”, destacou o diretor. O diretor também chamou a atenção para o desperdício de alimentos, que poderia servir para ser reutilizado na preparação de novas receitas ou até servir de adubo para as plantas. “O conhecimento tradicional dos povos da Amazônia traz muitos ensinamentos e colaborações de como usar corretamente os alimentos”, disse França.


O Encontro em Manaus reúne várias instituições de pesquisas em nível internacional em prol dos desafios de criar políticas públicas em Segurança Alimentar Nutricional (SAN) em diferentes regiões e continentes do planeta. O evento continua nessa quarta-feira (13) com discussões sobre Tecnologias e Gestão Sustentável, Mecanismos de organizações e interação das redes nacionais, regionais e global, apresentação dos Biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga e Caribe. E ao final Para fechar, haverá a apresentação e aprovação da Carta de Manaus para criação da Rede Mundial em Segurança Alimentar. Histórico Durante as olimpíadas de Londres em 2012, o Brasil e Reino Unido fizeram um acordo para que fosse criada uma grande ação do Nutrition for Growth (Em português, Nutrição para o Crescimento). Hoje, essa ação, que visa reduzir a mortalidade infantil ocasionada pela fome e má alimentação, já conta com a participação de 94 países. Leia a matéria na íntegra: http://amazonia.org.br/2016/04/pesquisadores-iniciam-no-inpa-a-criacao-da-rede-global-emseguranca-alimentar/


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Portal Governo

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Assunto: Estudo apoiado pelo Governo do Amazonas pretende desenvolver inseticida à base de plantas para lavouras e plantações agrícolas Cita a FAPEAM:

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Data: 13/04/2016

Com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o engenheiro agrônomo Rian Javé Moraes está desenvolvendo um estudo para desenvolver um inseticida à base de plantas sem contra indicações à saúde humana.Segundo o pesquisador, o projeto de pesquisa objetiva estudar maneiras de utilizar menos inseticidas químicos nas plantações e lavouras. “Inseticidas à base de plantas não oferecem quase nenhuma toxicidade para o homem e o objetivo do projeto é esse: mostrar que certas plantas têm esse efeito de mortalidade ou repelência em insetos e pragas, visando à redução da utilização de agrotóxicos no campo”, disse Rian Javé Moraes. Ele informou que o estudo ajudará na redução de agrotóxicos utilizados por produtores rurais, contribuindo assim, inclusive, com a preservação do meio ambiente.“Espero que as plantas com potencial de inseticidas tenham efeito de mortalidade e repelência nos insetos-pragas, especificamente cerca de 80% de mortalidade e 60% de repelência, o que seria um bom resultado levando em consideração o material vegetal que possui uma toxicidade menor em relação ao produto químico. Com esses resultados, poderemos pensar em potencializar os experimentos e a utilização desses extratos vegetais em larga escala, reduzindo a quantidade de agrotóxicos utilizada em campo e, futuramente, reduzindo também os custos para o controle de pragas agrícolas”.O estudo conta com recursos financeiros do governo do Estado, por meio da Fapeam, no âmbito do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas (PROPG-AM). Desenvolvimento - Rian Javé Moraes iniciou a pesquisa em Pernambuco, quando trabalhou com extratos de plantas com potencial tóxico. Ele resolveu utilizá-las em insetos e pragas para saber como seria o efeito e a reação dessas plantas como inseticidas. “Potencializei essa ideia utilizando outros tipos de plantas com mais concentrações e, assim, o projeto de pesquisa foi ‘nascendo’”, disse.A pesquisa foi dividida em duas fases. A primeira é referente à criação de insetos em grande escala para serem usados nos experimentos com os inseticidas à base de plantas. A segunda fase consistirá na aplicação dos inseticidas no criadouro de insetos, observando a reação de repelência e mortalidade do produto.Segundo o pesquisador, serão utilizados dois tipos de aplicações dos inseticidas nos insetos: a aplicação direta sobre o inseto, em que a mortalidade será testada após um período de 72 horas; e a aplicação indireta, em que o inseticida será aplicado em um arroz e após um período de 72 horas será testada a repelência do inseticida e/ou se os insetos se aproximarão do alimento.


Caso o inseto se aproxime do arroz em que foi aplicado o inseticida, opesquisador avaliará o índice de mortalidade do inseto e, portanto, a eficiência do produto. Leia a matéria na íntegra: http://www.amazonas.am.gov.br/2016/04/estudo-apoiado-pelogoverno-do-amazonas-pretende-desenvolver-inseticida-a-base-de-plantas-para-lavouras-eplantacoes-agricolas/


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Portal do Inpa

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Assunto: Pesquisadores iniciam no Inpa a criação da Rede Global em Segurança Alimentar Cita a FAPEAM:

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Data: 12/04/2016

Como legado das olimpíadas no Rio de Janeiro, o Brasil está criando a Rede Global de Institutos de Pesquisa, Ensino e Extensão em Segurança Alimentar e Nutricional, que conta com a participação de especialistas de vários países. A abertura do evento aconteceu na manhã desta terça-feira (12), na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). De acordo com a coordenadora geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Sônia da Costa, é importante conhecer todos os fins nutricionais de uma boa alimentação das classes sociais. “Hoje temos um problema muito grave na saúde, a obesidade, que atinge todos os níveis sociais”, afirmou. Ainda segundo Costa, a situação da segurança alimentar no Brasil é muito preocupante, em especial, nas regiões mais vulneráveis do país, o eixo Norte-Nordeste. “Nós percebemos que muitas comunidades tradicionais que começaram a ter acesso aos produtos industrializados estão sofrendo com problemas de saúde. Nosso desafio é conhecer essas comunidades e resgatar os alimentos tradicionais e as culturas locais e, a partir disso, gerar hábitos saudáveis de alimentação, principalmente para as crianças”, contou a coordenadora. A abertura do evento contou com a presença do diretor do Inpa, Luiz Renato de França; do Coordenador-Geral de Cooperação Humanitária e Combate à Fome, o ministro Milton Rondó Filho; do diretor do Departamento de Ações Regionais da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Osório Coelho Neto; do representante do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Israel Ríos, e representando o Governo do Amazonas, Rene Levi. Para o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, é uma honra para o instituto receber um evento histórico que criará uma rede de soberania alimentar para o mundo. “A importância da segurança alimentar é muito maior do que se imagina. Há um contrate muito desigual no mundo. De um lado temos a obesidade e, de outro, a fome”, destacou o diretor. O diretor também chamou a atenção para o desperdício de alimentos, que poderia servir para ser reutilizado na preparação de novas receitas ou até servir de adubo para as plantas. “O conhecimento tradicional dos povos da Amazônia traz muitos ensinamentos e colaborações de como usar corretamente os alimentos”, disse França. O Encontro em Manaus reúne várias instituições de pesquisas em nível internacional em prol dos desafios de criar políticas públicas em Segurança Alimentar Nutricional (SAN) em diferentes regiões e continentes do planeta.


O evento continua nessa quarta-feira (13) com discussões sobre Tecnologias e Gestão Sustentável, Mecanismos de organizações e interação das redes nacionais, regionais e global, apresentação dos Biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga e Caribe. E ao final Para fechar, haverá a apresentação e aprovação da Carta de Manaus para criação da Rede Mundial em Segurança Alimentar. Histórico Durante as olimpíadas de Londres em 2012, o Brasil e Reino Unido fizeram um acordo paraque fosse criada uma grande ação do Nutrition for Growth (Em português, Nutrição para o Crescimento). Hoje, essa ação, que visa reduzir a mortalidade infantil ocasionada pela fome e má alimentação, já conta com a participação de 94 países. Leia a matéria na íntegra: http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2461


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Portal Ecrau

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Assunto: Governo do estado investe R$ 2 milhões em 40 projetos inovadores Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

Quarenta micro e pequenos empreendedores do Amazonas receberão R$ 2 milhões, R$ 50 mil cada um, do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para o desenvolvimento de produtos (bens e/ou serviços) ou processos inovadores que incorporem novas tecnologias aos setores econômicos no Estado. Os recursos fazem parte do Programa Sinapse da Inovação no Amazonas desenvolvido pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplan-CTI) e Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Os beneficiados foram anunciados nesta quinta-feira, 19 de novembro, após um processo de seleção composto por três etapas. O anúncio foi feito durante o 1º Demo Day da Região Norte, evento que integra a Feira Internacional da Amazônia (Fiam), realizada no Studio 5 Centro de Convenções. O Programa Sinapse da Inovação é uma iniciativa de vanguarda do Governo do Estado que visa estimular a criatividade e o empreendedorismo por meio de ideias de desenvolvimento de produtos. A operação-piloto do Sinapse da Inovação no Amazonas recebeu 1.188 propostas de ideias inovadoras e contabilizou 2.461 participantes nas equipes inscritas, um recorde nacional. As ideias foram provenientes de 14 municípios do Amazonas. Para o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Thomaz Nogueira, os investimentos em inovação, sobretudo no aporte de recursos às ideias provenientes do interior do Amazonas, são fundamentais para diversificação da economia no Estado. “Esperávamos algo em torno de 300 propostas e recebemos mais que o triplo disto. Depois de sucessivas etapas e processos, chegamos as 40 ideias para as quais aportaremos R$ 50 mil. Isso se alinha com a proposta que temos no sentido de fazer com que a inovação aconteça, não apenas que sejam ideias, mas que elas possam ser viabilizadas para a realidade. Isso é absolutamente fundamental dentro da proposta de diversificação da nossa economia”, disse Thomaz Nogueira. Para o diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, o Sinapse da Inovação surge para suprir a lacuna existente entre o processo de idealização de um produto até a criação de uma empresa. “O Sinapse foi pensado para romper com a lacuna que há entre a ideia e a criação de uma empresa. O governo do Estado por entender isto de suma importância para o fortalecimento da economia aportará R$ 2 milhões para proporcionar que 40 ideias inovadoras consigam ser formatadas para desenvolverem os seus negócios e se tornarem uma grande empresa”, disse René Levy. ‘Tucupi de prateleira’ – Dentre os contemplados está a graduanda de Tecnologia de Processos


Químicos do Instituto Federal de Educação de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Ifam), Suane de Andrade Viana, que vem desenvolvendo a ideia de um negócio de sucesso desde a graduação em um projeto de iniciação científica. Suane é a idealizadora do projeto “Tucupi de prateleira: envase e rotulagem de tucupi para comercialização em supermercados” que tem como objetivo industrializar o tucupi produzido e comercializado nas feiras de Manaus. “Minha proposta é que a gente consiga envasar e embalar o tucupi para que seja um produto apto a ser exportado, comercialmente, para o restante do País. É um produto que já faz parte da nossa culinária e queremos torná-lo conhecido mundialmente. Para isso, precisamos industrializar o processo de produção, colocá-lo em uma embalagem apropriada, com informações nutricionais e selos de qualidade. Com o Sinapse, temos um leque de oportunidades pela frente”, disse a microempreendedora.

Leia a matéria na íntegra: http://www.ecrau.com/governo-do-estado-investe-r-2-milhoes-em-40-projetos-inovadores/


Veículo:

Embrapa nacional

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Assunto: Cultivo de mandioca com uso de tecnologias permite aumento de produtividade acima de 150% no AM Cita a FAPEAM:

Sim

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Data: 14/04/2016

O uso de tecnologias recomendadas para cultura da mandioca, associada ao plantio mecanizado, possibilita o incremento acima de 150% na produtividade, segundo constatação da Embrapa Amazônia Ocidental em plantios em áreas demonstrativas no interior do Estado. O agrônomo Raimundo Rocha, analista da Embrapa Amazônia Ocidental, que coordenou esse trabalho de multiplicação de cultivares regionais de mandioca em plantio mecanizado com uso de tecnologias, destaca que a mecanização por si só não garante o aumento de produtividade, mas contribui para esse aumento quando a mecanização vem acompanhada de tecnologias como a correção da acidez do solo, adubação, e uso das técnicas do trio da produtividade (que inclui técnicas de seleção de manivas, espaçamento adequado e controle de plantas daninhas). O exemplo desse trabalho, realizado nos municípios de Manaquiri e Careiro-Castanho, no Amazonas, pode servir de referência para agricultores do Estado, que estão interessados em cultivos de mandioca com uso de mecanização agrícola. As cultivares regionais de mandioca de uso dos agricultores nos municípios conseguiram ter um rendimento muito maior quando associadas a algumas técnicas de manejo, que é o caso do ‘trio da produtividade', e mais ainda com o incremento de insumos de adubação e calagem nas recomendações adequadas e com a mecanização no cultivo na área demonstrativa. O resultado do uso desse conjunto de técnicas colocadas em prática nas unidades demonstrativas produziu em média 27,45 toneladas de raiz de mandioca por hectare. Sem essas técnicas, a média de produção é em torno de 10,61 t/ha, no município de Manaquiri, onde foi desenvolvido o trabalho. O aumento corresponde a 158% acima da média do município. Foram avaliados sete variedades de mandioca, que com as técnicas utilizadas ganharam produtividades que variam de 16,33 até 33,12 t/ha. Mesmo a variedade que se apresentou menos produtiva, com 16,33 t/ha , consegue se elevar em 53% com as técnicas recomendadas. Esses resultados quando comparados com a produtividade média do Amazonas, que foi de 11,63 t/ha em 2015, representam um aumento de 136%. Rocha destaca que o uso da mecanização agrícola no cultivo da mandioca representa uma redução considerável nos custos com mão de obra que seriam pagas em diárias de trabalho manual. No plantio manual são necessárias aproximadamente 80 horas de trabalho de uma pessoa, considerando trabalho de 8 horas por dia durante 10 dias, para plantar um hectare de mandioca. Com o apoio de uma máquina plantadeira é possível sulcar, adubar, cortar e plantar maniva para 1 hectare de mandioca durante 2 horas de trabalho envolvendo três pessoas. "Isso representa racionalização nos custos", explica Rocha. O agrônomo acrescenta


que o cultivo mecanizado da mandioca com uso das tecnologias citadas tem também vantagens ambientais em relação ao cultivo manual porque consegue produzir mais em menos áreas, conseguindo mais que o dobro do sistema convencional das roças sem essas tecnologias e ocupando uma área duas vezes menor do que seria utilizado para essa produção num sistema tradicional de roça de mandioca. Informações sobre esse trabalho e sobre coeficientes técnicos da mecanização na cultura da mandioca foi um dos temas apresentados a 11 técnicos da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e sete técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) que participaram de Capacitação em Coeficientes Técnicos de Mecanização Agrícola, realizada por meio de parceria entre Embrapa Amazônia Ocidental e a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam). A atividade teve o objetivo de fornecer informações sobre coeficientes técnicos de mecanização agrícola, para colaborar com os técnicos responsáveis pela análise de crédito para os projetos dos produtores rurais no Estado. O coordenador da capacitação, pesquisador da Embrapa, economista José Olenilson Pinheiro, explica que essa demanda de capacitação faz parte de parceria firmada entre Embrapa e Afeam visando à melhoria contínua na avaliação dos projetos agropecuários. Pinheiro explica que coeficientes técnicos são todos os itens do projeto, como insumos, mão de obra, máquinas, equipamentos e outros, que influenciam no resultado da produção. De acordo com a atividade agrícola, existem variáveis que são mais impactantes na viabilidade do projeto. "Valores a mais ou a menos nos projetos podem levar ao endividamento do produtor", explica o economista. Dentro da parceria, a mais recente capacitação foi sobre os coeficientes de mecanização agrícola, dia 6 de abril de 2016. Pinheiro informa que a próxima demanda de capacitação a ser atendida será sobre projetos de irrigação e também será feito um trabalho para atualização de coeficientes técnicos para culturas de interesse no Estado com base em tecnologias disponíveis. Crédito para cultivo mecanizado A solicitação de crédito para o cultivo de mandioca tem sido uma das principais demandas que chegam para avaliação da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), dentro do programa do Governo do Estado para incentivo a mecanização das áreas agrícolas, segundo informou a técnica de fomento Afeam, Rosaura Ricarte Martins, que participou da capacitação. Segundo Rosaura Martins, a demanda por projetos com mecanização aumentou bastante com o incentivo do Governo com recursos subsidiados pela linha do Promecanização, iniciada em 2015. Desde então, mais de setecentos e cinquenta produtores já solicitaram e contrataram financiamento de crédito, junto à Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) para projetos de mecanização agrícola para diversos cultivos, desde 2015 até o primeiro trimestre de 2016, dentro desse programa do Governo do Amazonas para incentivo à mecanização agrícola. Segundo a técnica da agência de fomento, estão em análise atualmente, outros 162 projetos com a perspectiva de serem contratados. Nessa linha de crédito, são financiados projetos para agricultura no limite de até 5 hectares mecanizados e de pecuária com até 20 hectares mecanizados. O produtor se compromete a pagar 15% do financiamento e 85% é subsidiado pelo Governo do Estado. Os recursos são repassados pela Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), a Afeam é a agente financeira e o Idam presta a assistência técnica rural. Os produtores interessados podem procurar mais informações nas unidades do Idam presentes na capital ou nos municípios do interior do Estado.

Leia a matéria na íntegra: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/11490578/cultivo-de-mandioca-com-usode-tecnologias-permite-aumento-de-produtividade-acima-de-150-no-am


Veículo:

Portal Dafav /nacional

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Assunto: Cultivo de mandioca com uso de tecnologias permite aumento de produtividade acima de 150% no AM Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2016

O uso de tecnologias recomendadas para cultura da mandioca, associada ao plantio mecanizado, possibilita o incremento acima de 150% na produtividade, segundo constatação da Embrapa Amazônia Ocidental em plantios em áreas demonstrativas no interior do Estado. O agrônomo Raimundo Rocha, analista da Embrapa Amazônia Ocidental, que coordenou esse trabalho de multiplicação de cultivares regionais de mandioca em plantio mecanizado com uso de tecnologias, destaca que a mecanização por si só não garante o aumento de produtividade, mas contribui para esse aumento quando a mecanização vem acompanhada de tecnologias como a correção da acidez do solo, adubação, e uso das técnicas do trio da produtividade (que inclui técnicas de seleção de manivas, espaçamento adequado e controle de plantas daninhas). O exemplo desse trabalho, realizado nos municípios de Manaquiri e Careiro-Castanho, no Amazonas, pode servir de referência para agricultores do Estado, que estão interessados em cultivos de mandioca com uso de mecanização agrícola. As cultivares regionais de mandioca de uso dos agricultores nos municípios conseguiram ter um rendimento muito maior quando associadas a algumas técnicas de manejo, que é o caso do ‘trio da produtividade’, e mais ainda com o incremento de insumos de adubação e calagem nas recomendações adequadas e com a mecanização no cultivo na área demonstrativa. O resultado do uso desse conjunto de técnicas colocadas em prática nas unidades demonstrativas produziu em média 27,45 toneladas de raiz de mandioca por hectare. Sem essas técnicas, a média de produção é em torno de 10,61 t/ha, no município de Manaquiri, onde foi desenvolvido o trabalho. O aumento corresponde a 158% acima da média do município. Foram avaliados sete variedades de mandioca, que com as técnicas utilizadas ganharam produtividades que variam de 16,33 até 33,12 t/ha. Mesmo a variedade que se apresentou menos produtiva, com 16,33 t/ha , consegue se elevar em 53% com as técnicas recomendadas. Esses resultados quando comparados com a produtividade média do Amazonas, que foi de 11,63 t/ha em 2015, representam um aumento de 136%. Rocha destaca que o uso da mecanização agrícola no cultivo da mandioca representa uma redução considerável nos custos com mão de obra que seriam pagas em diárias de trabalho manual. No plantio manual são necessárias aproximadamente 80 horas de trabalho de uma pessoa, considerando trabalho de 8 horas por dia durante 10 dias, para plantar um hectare de mandioca. Com o apoio de uma máquina plantadeira é possível sulcar, adubar, cortar e plantar maniva para 1 hectare de mandioca durante 2 horas de trabalho envolvendo três pessoas. “Isso representa racionalização nos custos”, explica Rocha. O agrônomo acrescenta que o cultivo mecanizado da mandioca com uso das tecnologias citadas tem também


vantagens ambientais em relação ao cultivo manual porque consegue produzir mais em menos áreas, conseguindo mais que o dobro do sistema convencional das roças sem essas tecnologias e ocupando uma área duas vezes menor do que seria utilizado para essa produção num sistema tradicional de roça de mandioca. Informações sobre esse trabalho e sobre coeficientes técnicos da mecanização na cultura da mandioca foi um dos temas apresentados a 11 técnicos da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e sete técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) que participaram de Capacitação em Coeficientes Técnicos de Mecanização Agrícola, realizada por meio de parceria entre Embrapa Amazônia Ocidental e a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam). A atividade teve o objetivo de fornecer informações sobre coeficientes técnicos de mecanização agrícola, para colaborar com os técnicos responsáveis pela análise de crédito para os projetos dos produtores rurais no Estado. O coordenador da capacitação, pesquisador da Embrapa, economista José Olenilson Pinheiro, explica que essa demanda de capacitação faz parte de parceria firmada entre Embrapa e Afeam visando à melhoria contínua na avaliação dos projetos agropecuários. Pinheiro explica que coeficientes técnicos são todos os itens do projeto, como insumos, mão de obra, máquinas, equipamentos e outros, que influenciam no resultado da produção. De acordo com a atividade agrícola, existem variáveis que são mais impactantes na viabilidade do projeto. “Valores a mais ou a menos nos projetos podem levar ao endividamento do produtor”, explica o economista. Dentro da parceria, a mais recente capacitação foi sobre os coeficientes de mecanização agrícola, dia 6 de abril de 2016. Pinheiro informa que a próxima demanda de capacitação a ser atendida será sobre projetos de irrigação e também será feito um trabalho para atualização de coeficientes técnicos para culturas de interesse no Estado com base em tecnologias disponíveis. Crédito para cultivo mecanizado A solicitação de crédito para o cultivo de mandioca tem sido uma das principais demandas que chegam para avaliação da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), dentro do programa do Governo do Estado para incentivo a mecanização das áreas agrícolas, segundo informou a técnica de fomento Afeam, Rosaura Ricarte Martins, que participou da capacitação. Segundo Rosaura Martins, a demanda por projetos com mecanização aumentou bastante com o incentivo do Governo com recursos subsidiados pela linha do Promecanização, iniciada em 2015. Desde então, mais de setecentos e cinquenta produtores já solicitaram e contrataram financiamento de crédito, junto à Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) para projetos de mecanização agrícola para diversos cultivos, desde 2015 até o primeiro trimestre de 2016, dentro desse programa do Governo do Amazonas para incentivo à mecanização agrícola. Segundo a técnica da agência de fomento, estão em análise atualmente, outros 162 projetos com a perspectiva de serem contratados. Nessa linha de crédito, são financiados projetos para agricultura no limite de até 5 hectares mecanizados e de pecuária com até 20 hectares mecanizados. O produtor se compromete a pagar 15% do financiamento e 85% é subsidiado pelo Governo do Estado. Os recursos são repassados pela Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), a Afeam é a agente financeira e o Idam presta a assistência técnica rural. Os produtores interessados podem procurar mais informações nas unidades do Idam presentes na capital ou nos municípios do interior do Estado.

Leia a matéria na íntegra: http://www.dafav.com.br/noticia/cultivo-de-mandioca-com-uso-de-tecnologias-permite-aumentode-produtividade-acima-de-150-no-am/?pag=agronomia


Veículo:

Portal Acrítica

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Assunto: BNDES destina R$ 33,7 milhões a projetos de desenvolvimento tecnológico na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Data: 07/04/2016

O BNDES vai dar apoio de R$ 33,7 milhões para o Projeto Integrado da Amazônia, que investirá em tecnologias e conhecimentos voltados para a recuperação, conservação e uso sustentável do bioma Amazônia. As informações são da assessoria de imprensa. O contrato referente aos recursos foi assinado hoje (7) em Brasília pelos presidentes Luciano Coutinho, do BNDES; Alexandre de Oliveira Barcellos, da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica – Fundação Eliseu Alves (FEA); e Maurício Antônio Lopes, da Embrapa. A cerimônia aconteceu na sede do Ministério da Agricultura, em Brasília, e contou com a presença das ministras da Agricultura, Katia Abreu, e do Meio Ambiente, Izabela Teixeira. Os recursos para o projeto são do Fundo Amazônia, administrado pelo BNDES, e beneficiarão diretamente pequenos agricultores, comunidades tradicionais, ribeirinhos, pescadores artesanais e extrativistas. O Fundo apoiará a execução de projetos de pesquisas e transferência de tecnologia das diversas unidades descentralizadas - que atuam como escritórios regionais - da Embrapa. Os projetos devem abranger temas ligados ao monitoramento do desmatamento e da degradação florestal; à restauração, ao manejo florestal e extrativismo; a tecnologias sustentáveis para a Amazônia; e à aquicultura e pesca. Os projetos serão selecionados por meio de uma chamada interna. Para tanto, foi assinado hoje um Acordo de Cooperação Técnica entre BNDES, Embrapa e FEA na mesma cerimônia da assinatura do contrato de apoio do Fundo Amazônia às instituições. As chamadas para a seleção serão divulgadas pela Embrapa e as propostas que forem recebidas serão avaliadas e selecionadas por um comitê técnico de cada unidade descentralizada. O acordo assinado entre o BNDES, a Embrapa e a FEA, bem como o apoio financeiro à execução dos projetos selecionados ocorrem em um cenário de necessidade de desenvolvimento de novas tecnologias para fazer frente à economia de baixo carbono. A Embrapa possui papel central no sistema de inovação do país, uma vez que trabalha com projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia em diversas cadeias produtivas. Leia a amatéria na íntegra:http://www.acritica.com/channels/governo/news/bndes-destina-r33-7-milhoes-a-projetos-de-desenvolvimento-tecnologico-na-amazonia


Veículo:

Agência gestão Ct&I

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Assunto: Fapeam apresenta linhas de créditos especiais para empreendedores Cita a FAPEAM:

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Data: 15/04/2016

Micro empreendedores contemplados em programas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) foram apresentados, nesta quarta-feira (13), às oportunidades de financiamento para inovação pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e Banco da Amazônia. A apresentação faz parte do workshop “Oportunidades de Financiamento para Inovação” realizado pelo governo do Estado por meio da Fapeam em parceria com a Finep. Durante o evento, os empreendedores conheceram o Inovacred, uma linha de crédito da Finep operado por bancos de desenvolvimento e agências de fomento que fazem a seleção de projetos e emprestam o recurso financeiro com condições e taxas de juros menores do que as encontradas, atualmente, no mercado financeiro. “É uma taxa que estimula as empresas a investirem em inovação. No caso, o Banco da Amazônia é um parceiro e estamos querendo trazer a Afeam, que é uma agência local, pois é muito importante ter essa visão local”, disse o gerente do Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados da Finep, Marcelo Camargo. Ele ainda destacou que o Amazonas é um dos Estados que tem um número expressivo de empresas que já recebam subvenção econômica. Segundo o gerente, 70 empresas já demandaram projetos da Financiadora. A subvenção é uma linha direcionada para pesquisas em desenvolvimentos. “Após terem o produto é necessário se inserir no mercado, por isso existe a necessidade de crédito ou de investimento: ou você tem um sócio que aporte os recursos para investimento, ou se tem um crédito com taxas razoáveis para que seja possível fazer que o lote pioneiro chegue ao mercado”, disse Camargo.Para a diretora técnico-científica da Fapeam, Andrea Waichman, com atual cenário econômico do País é importante trazer novas oportunidades e apoio aos microempresários do Amazonas para que eles possam continuar colocando seus produtos e soluções inovadoras no mercado, movimentando, assim, a economia do estado e a geração de emprego e renda para população amazonense. Leia a matéria na íntegra:http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=8835:fapeam-apresenta-linhas-de-creditos-especiais-paraempreendedores&catid=1:latest-news



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