CLIPPING/FAPEAM

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Veículo: Site - Jus Brasil Assunto:

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Pesquisa da Fundação Alfredo da Matta analisa perfil dos pacientes com diabetes em

Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:17/09/2012

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Extraído de: Governo do Estado do Amazonas - 14 de Setembro de 2012

Pesquisa da Fundação Alfredo da Matta analisa perfil dos pacientes com diabetes em Manaus O diabetes é uma doença relacionada ao metabolismo da glicose no organismo humano, causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Por ser uma doença crônica, o conhecimento sobre a doença é fundamental e necessita de constantes pesquisas. Pensando nisso, um grupo de pesquisadores da Fundação Alfredo da Matta (Fuam), se dedicou a analisar o perfil dos pacientes atendidos no Ambulatório Araújo Lima, instalado na Fuam, em Manaus. O projeto intitulado ‘Características Clínicas e Demográficas dos Pacientes Diabéticos Atendidos no Serviço de Endocrinologia do Ambulatório Araújo Lima em Manaus, AM’contou com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). A pesquisa foi conduzida pela acadêmica de medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), thyara Gonzalez é bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic), sob a orientação do doutor especialista em Gastroenterologia, Marcelo Tapajós Araújo. A equipe contou ainda com a coordenadora Deborah Laredo Jezini. Os pesquisadores constataram que a maioria dos pacientes que comparecem ao ambulatório são do sexo feminino, na faixa etária entre a quarta e quinta década de vida, primeiro grau incompleto, com histórico da doença na família e com sobrepeso.


Durante a pesquisa, foi constatado que os pacientes já traziam algumas complicações graves decorrentes da própria doença. Alguns dos pacientes já tiveram ou têm doenças cardiovasculares, infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e até amputações. "O que nós percebemos é que por mais que se aplique o tratamento adequado eles já chegam ao ambulatório numa etapa mais avançada, ou seja, apresentam o diabetes de longa data, mas recebiam ou mantinham um tratamento correto", relatou a estudante. Pacientes jovens - A pesquisa realizou a revisão de 303 prontuários no período de abril de 2009 a abril de 2011. Outra incidência percebida pelos pesquisadores no serviço laboratorial foi a crescente frequência de pacientes ainda jovens com sintomas de diabetes. "Eu acompanho o laboratório de endocrinologia há três anos, o que nos chamou muita atenção é o crescimento de pacientes jovens com diabetes tipo 1 já em estágio de evolução", ressaltou Gonzalez, que durante o projeto traçou as características sociodemográficas e comportamentais desses pacientes.

http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/103505340/pesquisa-da-fundacao-alfredo-da-mattaanalisa-perfil-dos-pacientes-com-diabetes-em-manaus


Veículo: Site - CONSECTI Assunto:

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Secretários de Ciência e Tecnologia reúnem-se para conhecer sistema online de

indicadores ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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14/setembro/2012

Secretários de Ciência e Tecnologia reúnem-se para conhecer sistema online de indicadores Modelo de transparência que pode ser utilizado por outros estados A primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (C&TI) foi apresentada aos secretários de Estado do setor, nesta sexta-feira (14), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de C&TI (Consecti), em Gramado. A coordenadora do projeto e diretora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Andréa Waichmann, detalhou o funcionamento do Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação daquele Estado (Sion-AM). O sistema foi desenvolvido para possibilitar mais eficiência e transparência na gestão dos recursos do setor. O secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS, Cleber Prodanov, afirmou que o Estado tem interesse em utilizar a ferramenta eletrônica. “Nós já estávamos buscando um dispositivo para monitorar o impacto das ações de fomento no desenvolvimento cientifico e tecnológico do Estado e o Sion-AM é uma ótima alternativa”, comentou. “Com estes dados poderemos, inclusive, delinear novas políticas para o setor”. De acordo com o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o Sion-AM é a concretização de um sonho antigo, que funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir sobremaneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área. “Viemos compartilhar nossa experiência positiva com o sistema e trocar


cohecimentos para possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores uma vez que, atualmente, não dispomos destes dados em âmbito nacional”, destacou. Características da proposta O sistema compreende uma plataforma online de informações, composta por cerca de 70 indicadores, que permite aos usuários obter informações sobre fomento e apoio a atividades de C&TI no Amazonas, podendo ser acessado a partir de qualquer dispositivo (computador, tablet, celular). Além de ser constituído por base de dados de instituições estaduais, o Sion também disponibiliza informações de entidades ligadas à esfera federal, como é o caso do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os usuários que tiverem interesse em acessá-lo podem selecionar e filtrar dados, além de gerar relatórios em diversos formatos. O sistema é praticamente todo automatizado e pode ser acessado no endereço http:sion.secti.am.gov.br. A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. Fonte: Assessoria de Imprensa – SCIT – RS

http://www.consecti.org.br/2012/09/14/secretarios-de-ciencia-e-tecnologia-reunem-se-paraconhecer-sistema-online-de-indicadores/


Veículo: Site - COARI.COM Assunto:

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Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no país

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Data:17/09/2012

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SEXTA-FEIRA, SETEMBRO 14, 2012

Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no país O Amazonas conquistou novo destaque no cenário da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) brasileira. Na manhã desta sexta-feira (13), foi apresentado o Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SION-AM) durante reunião do Fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Essa é a primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de CT&I. A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. De acordo com o secretário de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o sistema de indicadores de CT&I é a concretização de um sonho antigo, que


funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir sobre maneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área. Sena convidou as demais secretarias a compartilhar o sistema e trocar experiências a fim de possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores, uma vez que atualmente não se tem dados sobre os investimentos dos estados em CT&I. A diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressalta o quão estratégico é este sistema para uma gestão mais eficiente e transparente, oportunizando inclusive o monitoramento do impacto das ações de fomento no desenvolvimento cientifico e tecnológico do estado, permitindo correção de rumos, otimização dos recursos aplicados e delineamento de novas políticas norteadas por essas informações. Exemplo para outros Estados O Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas despertou o interesse em representantes de outras pastas estaduais de CT&I que estavam presentes no evento. Um deles foi o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul, Cléber Prodanov. Para ele, trata-se de uma ferramenta de gestão fantástica, com uma interface que possibilita a expansão de informações, o que facilitaria a inclusão de indicadores de interesse local. “O Amazonas está de parabéns pela iniciativa. Seria ótimo que todos os estados tivessem uma ferramenta como essa. Nós, do Rio Grande do Sul, temos total interesse em adotá-la em nosso estado”, comentou A secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso, Áurea, também sinalizou que deverá procurar a SECTI-AM para tratar sobre a possibilidade de compartilhamento do sistema. “O Brasil precisa de um sistema de indicadores, sobretudo, para os estados que estão iniciando na questão da produção de CT&I. Vários investimentos estão sendo feitos através da Faps (Fundações de Amparo à Pesquisa) e empresas, por isso, é interessante quantificar esses indicadores para avaliar metas e ações, verificar programas que podem ser mantidos, alavancados ou até mesmo reestruturados com vistas ao alcance do objetivo fim que é o desenvolvimento do estado a partir dos pressupostos de sustentabilidade e erradicação da pobreza”, afirmou. “O Mato Grosso deverá adotar, sim, do sistema”, completou. Características do SION O sistema compreende uma plataforma online de informações, composta por cerca de 70 indicadores, que permite aos usuários obter informações sobre fomento e apoio a atividades


de CT&I no Amazonas, podendo ser acessado a partir de qualquer dispositivo (computador, tablet, celular). Além de ser constituído por base de dados de instituições estaduais, o SION também disponibiliza informações de entidades ligadas à esfera federal, como é o caso do Conselho Nacional

de

Desenvolvimento

Científico

e

Tecnológico

(CNPq),

Coordenação

de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os usuários que tiverem interesse em acessá-lo podem selecionar e filtrar dados, além de gerar relatórios em diversos formatos. O sistema é praticamente todo automatizado e pode ser acessado no endereço http://sion.secti.am.gov.br. Fonte: CIÊNCIA em PAUTA, por Lisângela Costa http://coari.blogspot.com.br/2012/09/amazonas-cria-primeira-plataforma.html


Veículo: Site - SCT - Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico / Rio Grande do Sul

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Assunto: Secretários de Ciência e Tecnologia reúnem-se para conhecer sistema online de indicadores ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:17/09/2012

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Secretários de Ciência e Tecnologia reúnem-se para conhecer sistema online de indicadores 14/09/2012 Modelo de transparência pode ser utilizado por outros estados A primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (C&TI) foi apresentada aos secretários de Estado do setor, nesta sexta-feira (14), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de C&TI (Consecti), em Gramado. A coordenadora do projeto e diretora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Andréa Waichmann, detalhou o funcionamento do Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação daquele Estado (Sion-AM). O sistema foi desenvolvido para possibilitar mais eficiência e transparência na gestão dos recursos do setor. O secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS, Cleber Prodanov, afirmou que o Estado tem interesse em utilizar a ferramenta eletrônica. "Nós já estávamos buscando um dispositivo para monitorar o impacto das ações de fomento no desenvolvimento cientifico e tecnológico do Estado e o Sion-AM é uma ótima alternativa", comentou. "Com estes dados poderemos, inclusive, delinear novas políticas para o setor". De acordo com o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o Sion-AM é a concretização de um sonho antigo, que funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir


sobremaneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área. "Viemos compartilhar nossa experiência positiva com o sistema e trocar cohecimentos para possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores uma vez que, atualmente, não dispomos destes dados em âmbito nacional", destacou. Características da proposta O sistema compreende uma plataforma online de informações, composta por cerca de 70 indicadores, que permite aos usuários obter informações sobre fomento e apoio a atividades de C&TI no Amazonas, podendo ser acessado a partir de qualquer dispositivo (computador, tablet, celular). Além de ser constituído por base de dados de instituições estaduais, o Sion também disponibiliza informações de entidades ligadas à esfera federal, como é o caso do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os usuários que tiverem interesse em acessá-lo podem selecionar e filtrar dados, além de gerar relatórios em diversos formatos. O sistema é praticamente todo automatizado e pode ser acessado no endereço http:sion.secti.am.gov.br. A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. Texto: Assessoria de Imprensa Edição: Redação Secom (51) 3210-4305 http://www.scit.rs.gov.br/principal.php?menuSelecionado=noticia&cod=1050


Veículo: Site - Jornal da Ciência Assunto:

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MCTI anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013

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Data:17/09/2012

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MCTI anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013 Segundo o secretário executivo, Luiz Antonio Elias, montante representa aumento de 15% em relação ao valor orçamentário deste ano, de R$ 8,8 bilhões. O secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou - nesta quinta-feira (13), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), em Gramado (RS) - que o orçamento da pasta para 2013 será de R$ 10,2 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% em relação ao valor deste ano, que ficou em R$ 8,8 bilhões.

Segundo Elias, a decisão de ampliar o orçamento para a área de CT&I foi motivada pelo fato de a presidente da República, Dilma Rousseff, considerar essa uma ação estrutural para o seu governo. "A agenda de CT&I é estrutural. É ela quem representa o avanço do conhecimento no Brasil e que nos colocará certamente em outro patamar de inserção internacional", destacou.

O secretário do MCTI também reconheceu a importância da manifestação das entidades representativas da área para essa tomada de decisão por parte do governo. "Essa manifestação foi muito importante e será fundamental numa questão temática central, que também perpassa o orçamento, que são os royalties do petróleo. Por isso, convoco as entidades para que se manifestem publicamente sobre a importância dos royalties do petróleo serem assegurados para as duas áreas: Ciência & Tecnologia e Educação", frisou.


O recurso anunciado inclui gastos com pessoal e manutenção. Desconsiderando esses gastos (pessoal e manutenção), o orçamento previsto totaliza R$ 6,7 bilhões contra R$ 5,2 bilhões em 2012. O recurso a ser destinado somente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi criado com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, será de R$ 4,5 bilhões.

Responsabilidade - A notícia de recuperação do orçamento de CT&I em 2013 foi recebida com satisfação por representantes de entidades atuantes na área. O presidente do Consecti, Odenildo Sena, disse que as entidades representativas da área, incluindo Consecti e Confap, têm uma ponta de responsabilidade nessa decisão do governo porque a ampliação dos recursos do governo federal para CT&I tornou-se uma bandeira de luta dessas instituições. Porém, destacou que "ninguém deve abrir a guarda e que a pressão deve continuar para que não ocorra mais esse tipo de situação".

"Essa notícia nos é muito estimuladora, afinal estávamos apreensivos com a estagnação nos investimentos em CT&I por sabermos que, nessa área, o tempo passado não tem volta e o quanto temos que ser audaciosos para colocar o Brasil em posição favorável em um cenário mundial cada vez mais competitivo. Para nós, do Norte, o desafio é ainda maior e temos que ter, na robustez dos investimentos, a associação de ousadia para catalisarmos nossa ascensão e vencer as desigualdades existentes no País na área", frisou a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão. (Informações da Secti-AM e MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84149


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Site - G1 AMAZONAS

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Pesquisa avalia relação entre malária e pacientes HIV positivos, em Manaus

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Data:17/09/2012

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14/09/2012 23h33 - Atualizado em 14/09/2012 23h33

Pesquisa avalia relação entre malária e pacientes HIV positivos, em Manaus Segundo acadêmica, linfócitos e carga viral dos pacientes foram avaliados. 'Resultados devem indicar melhor tratamento', diz orientadora do projeto.

Uma pesquisa desenvolvida com o objetivo de descrever o efeito imunológico de infecções de malária, ocorridos em pacientes portadores do HIV, foi desenvolvida pela acadêmica Anne Caroline Lopes Silva do curso de Farmácia de uma universidade particular de Manaus. O estudo intitulado ‘O Efeito Imunológico da Malária por Plasmodium Vivax nas pessoas vivendo com HIV da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado-FMT/HVD’ foi coordenado pela pesquisadora, Flor Ernestina Martinez Espinosa, e fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com a universitária, foram utilizados como indicadores para a pesquisa a concentração de alguns linfócitos nos pacientes e a carga viral. "Foi usado um banco de dados da Fapeam onde identificamos os pacientes que estavam em tratamento para malária e os que já haviam iniciado o tratamento retroviral para o HIV. A partir dessas informações, fizemos um levantamento de quantos casos eram reincidentes e analisamos os dados para verificar se havia relação entre as doenças”, explicou. “Avaliamos os portadores do vírus e os doentes,


pois existe esta diferença. Aquele que está infectado com o vírus mas ainda não desenvolveu a doença, tem um período de incubação grande e pode levar anos para se manifestar”, relatou a orientadora do projeto. Flor Espinosa também informou que a interação das infecções por HIV e malária afeta o curso clínico das pessoas que vivem com o vírus. “Verificamos que os pacientes doentes não sofrem tanta queda no sistema imunológico quando infectados pela malária, porém, os que são portadores do vírus possuem uma queda expressiva na resposta do sistema imune. O resultado é um aumento da carga viral potencializando o efeito da malária devido à redução da resposta imune do organismo”, afirmou. Resultados

Segundo Anne Caroline, o resultado do estudo servirá de parâmetro para indicar como deve ser direcionado o tratamento destes pacientes. “Foram analisados 74 pacientes vivendo com HIV e associados à infecção por Plasmodium Vivax. Destes, 62% eram homens entre os quais ocorreram 106 episódios de malária. Desse percentual, 8,49% apresentaram alta parasitemia (presença de parasitas no sangue), com frequência de 28,3% com duas cruzes, acompanhados de doenças oportunistas relativas ao vírus”, alertou. A acadêmica ressaltou ainda que o HIV causa grave deterioração na resposta imunológica. “Isso representa maior risco de infecção, maior densidade de parasita no infectado, gravidade do quadro clínico, além de baixa resposta terapêutica”, disse. A orientadora do projeto disse que os resultados servirão de parâmetro para indicar o melhor tratamento aos pacientes. “Temos que investigar outros pontos específicos resultantes da pesquisa, mas este resultado já pode ajudar a indicar o melhor tratamento aos pacientes”, completou. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/pesquisa-avalia-relacao-entre-malaria-epacientes-hiv-positivos-em-manaus.html


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Site - Portal A Crítica

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Estudo avalia relação entre malária e pacientes com HIV em Manaus

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Data:17/09/2012

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Programa: PAIC

Estudo avalia relação entre malária e pacientes com HIV em Manaus A responsável pela pesquisa, a universitária do curso de Farmácia da Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins), Anne Caroline Lopes Silva, analisou 74 pacientes vivendo com HIV e associados à infecção por Plasmodium vivax Manaus, 14 de Setembro de 2012

Os portadores do vírus da Imunodeficiência Humana Adquirida (HIV) atendidos na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) apresentam um quadro de infecção por malária grande e reincidente. A conclusão foi obtida por meio do estudo intitulado ‘O Efeito imunológico da Malária por Plasmodium Vivax nas pessoas vivendo com HIV da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado-FMT/HVD’, elaborado pela universitária do curso de Farmácia, da Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins), Anne Caroline Lopes Silva.


“Utilizamos um banco de dados da Fundação onde identificamos os pacientes que

estavam em tratamento para malária e aqueles que já tinham iniciado o tratamento retroviral para o HIV. A partir dessas informações, fizemos um levantamento de quantos casos eram reincidentes e analisamos os dados para verificar se havia relação entre as doenças”, explicou Silva. Para dar base à avaliação, Anne Silva analisou 74 pacientes vivendo com HIV e associados à infecção por Plasmodium vivax. Destes 62% eram homens, ente os quais ocorreram 106 episódios de malária. Desde percentual, 8,49% apresentaram uma alta parasitemia (Presença de parasitas no sangue), com frequência de 28,3% com duas cruzes. Acompanhados de doenças oportunistas relativas ao vírus HIV. De acordo com informações da universitária, o objetivo da pesquisa foi descrever o efeito imulógico de episódios de infecções de malária pelo Plasmodium Vivax ocorridos em pacientes portadores do HIV, usando como indicadores a concentração de alguns linfócitos nos pacientes e a carga viral. O estudo coordenado pela pesquisadora, Flor Ernestina Martinez Espinosa, e fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica da FMT/HVD (Paic), os resultados servirão de parâmetro para indicar o melhor tratamento dos pacientes. “Esse estudo servirá como parâmetro, temos que investigar outros pontos específicos

resultantes da pesquisa, mas esse resultado já pode ajudar a indicar o melhor tratamento para os pacientes”, disse Espinosa. http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-HIV-Malaria-estudodoenca-saude-Fundacao_de_medicina_tropical-Aids_0_773922639.html


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Site - Portal UFAM

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Congresso de RP

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Data:17/09/2012

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Congresso de RP Desafios e tendências na Comunicação Organizacional e perspectivas das Relações Públicas no Brasil e no Estado do Amazonas são alguns dos temas a serem debatidos por professores, pesquisadores, alunos e egressos do curso de Relações Públicas, além dos profissionais da área de comunicação. O evento ocorre de 26 a 28 de setembro, no auditório Rio Solimões, das 8 às 12h. Organizado pelo Departamento de Comunicação Social e pela Agência Experimental de Comunicação, o Congresso terá a presença de palestrantes de norte a sul do Brasil, como por exemplo, Randolpho Bittencourt (Amazonas), Margarida Kunsch (São Paulo), Rudimar Baldissera e Cláudia Moura (Rio Grande do Sul); apresentação de pesquisas; relato de acadêmicos sobre as experiências vividas nos projetos de extensão; descerramento da placa comemorativa alusiva aos 35 anos do curso de Relações Públicas; exposição de banners e, no último dia do evento, haverá o lançamento do livro “Memória do curso de Relações Públicas da UFAM: 35 anos de Trajetória”, editado pela EDUA e organizado pelos professores Inara Regina Costa e Jonas Gomes Jr. O evento, que conta com o patrocínio da Petrobras e com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), tem como objetivo celebrar às conquistas do curso de Relações Públicas e promover o debate sobre os rumos da profissão nesta segunda década do século XXI, é o que afirma a professora Inara Costa, coordenadora do evento. Inscrições gratuitas (até 24 de setembro) e programação no endereçohttp://congressorp.ufam.edu.br/

http://portal.ufam.edu.br/index.php/todos-os-eventos/3643-congresso-q35-anos-das-relacoespublicas-no-amazonasq


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Site - Portal UFAM

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Interpet discute empreendedorismo na universidade

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Interpet discute empreendedorismo na universidade O Interpet faz parte da V Semana do Administrador e reuniu petianos, egressos e tutores dos Programas de Educação Tutorial (PET) dos cursos de Administração, de Comunicação Social, de Biologia, de Design, de Engenharia Ambiental, do PET Indígena, dentre outros. Os participantes do evento assistiram às palestras proferidas pelo professor de Biologia Edinbergh Caldas de Oliveira, pelo professor do Departamento de Administração, Maurício Brilhante de Mendonça, pelo representante do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Douglas Mousse, e pelo acadêmico de Ciência da Computação da Ufam, Marcelo Henrique Souza. O professor Edinbergh Caldas abordou, em sua palestra, a questão do empreendedorismo na área da Biologia, apresentando os vários campos de atuação do Biólogo no mercado de trabalho, entre eles a Bioética, a Bioinformática, o Ecoturismo, o Melhoramento Genético, a Bioforense e também as áreas da Educação, da Saúde Pública e do Meio Ambiente.

“O empreendedor é o profissional que faz as coisas acontecerem”, disse o professor Maurício Brilhante, que também expôs os passos para quem deseja ser um empreendedor. “Primeiro é preciso ter uma boa ideia e, com ajuda de outras pessoas, identificar seus pontos positivos e negativos. Depois é preciso colocá-la em um plano para, por fim, executá-la.” O representante do Sebrae, Douglas Mousse, explicou sobre o empreendedor individual e ofereceu dicas sobre o empreendedorismo criativo. “É preciso buscar informações, buscar conhecimento, ser curioso, utilizar parcerias e estar preparado para algo exaustivo. É necessário acreditar na própria ideia e quando algo der errado, não entender isso como fracasso e sim como uma oportunidade de aprendizagem”. O empreendedor e estudante de Ciência da Computação, Marcelo Henrique de Sousa, falou sobre a criação do site Ingresse e explicou como a UFAM foi importante em sua atuação profissional no ramo do Empreendedorismo. “Essa paixão que tenho pelo empreendedorismo veio dos meus pais e também desta academia, na qual pude construir minhas relações sociais e encontrar bons orientadores, que auxiliaram na


construção das minhas ideias. Além disso, participar de convenções, simpósios e eventos como este, me ajudou a agregar bastante conhecimento”, revela Marcelo Henrique. A professora do Departamento de Administração e coordenadora do evento, Maria da Gloria Guimarães, explicou o que é a Semana de Administração. “Nesta semana foram realizadas visitas técnicas à empresas, onde os alunos puderam conhecer de perto os processos produtivos. Além disso, montamos estandes para mostrar como a Fapeam pode ajudar em termos de pesquisa. Trouxemos representantes do Conselho Regional de Administração para falar como é a profissão e como ser um profissional cadastrado aceito pelas empresas. Também realizamos uma palestra falando sobre práticas de gestão e a palestra magna com o professor Mário Pierre cujo tema é o perfil do profissional do futuro.” O Interpet foi realizado na tarde do dia 13 de setembro no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais. A Semana do Administrador, que teve seu início no último dia 11, encerra-se-á no dia 14 de setembro.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3657-interpet


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Site - ID NOTAS

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Possível relação entre a Malária e o HIV

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Possível relação entre a Malária e o HIV Uma pesquisa desenvolvida com o objetivo de descrever o efeito imunológico de infecções de malária, ocorridos em pacientes portadores do HIV, foi desenvolvida pela acadêmica Anne Caroline Lopes Silva do curso de Farmácia de uma universidade particular de Manaus. O estudo intitulado ‘O Efeito Imunológico da Malária por Plasmodium Vivax nas pessoas vivendo com HIV da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado-FMT/HVD’ foi coordenado pela pesquisadora, Flor Ernestina Martinez Espinosa, e fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com a universitária, foram utilizados como indicadores para a pesquisa a concentração de alguns linfócitos nos pacientes e a carga viral. "Foi usado um banco de dados da Fapeam onde identificamos os pacientes que estavam em tratamento para malária e os que já haviam iniciado o tratamento retroviral para o HIV. A partir dessas informações, fizemos um levantamento de quantos casos eram reincidentes e analisamos os dados para verificar se havia relação entre as doenças”, explicou. “Avaliamos os portadores do vírus e os doentes, pois existe esta diferença. Aquele que está infectado com o vírus mas ainda não desenvolveu a doença, tem um período de incubação grande e pode levar anos para se manifestar”, relatou a orientadora do projeto.


Flor Espinosa também informou que a interação das infecções por HIV e malária afeta o curso clínico das pessoas que vivem com o vírus. “Verificamos que os pacientes doentes não sofrem tanta queda no sistema imunológico quando infectados pela malária, porém, os que são portadores do vírus possuem uma queda expressiva na resposta do sistema imune. O resultado é um aumento da carga viral potencializando o efeito da malária devido à redução da resposta imune do organismo”, afirmou. As informações são do G1 Amazonas

http://idnotas.blogspot.com.br/2012/09/possivel-relacao-entre-malaria-e-hiv.html


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Site - Melhor Celular

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Secretário executivo anuncia orçamento de r$ 10,2 bilhões para 2013

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Data:17/09/2012

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Secretário executivo anuncia orçamento de r$ 10,2 bilhões para 2013 Postado em 14 DE SETEMBRO DE 2012

Orçamento do MCTI para 2013 foi anunciada durante Fórum do Consecti foto: Site do Consecti O secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou nesta quinta-feira (13), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CTamp;I (Consecti), em Gramado (RS) que o orçamento da pasta para 2013 será de R$ 10,2 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% em relação ao valor deste ano, que ficou em R$ 8,8 bilhões. Segundo Elias, a decisão de ampliar o orçamento para a área de CTamp;I foi motivada pelo fato de a presidenta da República, Dilma Rousseff, considerar essa uma ação estrutural para o seu governo. A agenda de CTamp;I é estrutural. É ela quem representa o avanço do conhecimento no Brasil e que nos colocará certamente em outro patamar de inserção internacional, destacou. O secretário do MCTI também reconheceu a importância da manifestação das entidades representativas da área para essa tomada de decisão por parte do governo. Essa


manifestação foi muito importante e será fundamental numa questão temática central, que também perpassa o orçamento, que são os royalties do petróleo. Por isso, convoco as entidades para que se manifestem publicamente sobre a importância dos royalties do petróleo serem assegurados para as duas áreas: Ciência amp; Tecnologia e Educação, frisou. O recurso anunciado inclui gastos com pessoal e manutenção. Desconsiderando esses gastos (pessoal e manutenção), o orçamento previsto totaliza R$ 6,7 bilhões contra R$ 5,2 bilhões em 2012. O recurso a ser destinado somente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi criado com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, será de R$ 4,5 bilhões. Responsabilidade O presidente do Consecti, Odenildo Sena, disse que as entidades representativas da área, incluindo Consecti e Confap, têm uma ponta de responsabilidade nessa decisão do governo porque a ampliação dos recursos do governo federal para CTamp;I tornou-se uma bandeira de luta dessas instituições. Porém, destacou que ninguém deve abrir a guarda e que a pressão deve continuar para que não ocorra mais esse tipo de situação. Essa notícia nos é muito estimuladora, afinal estávamos apreensivos com a estagnação nos investimentos em CTamp;I por sabermos que, nessa área, o tempo passado não tem volta e o quanto temos que ser audaciosos para colocar o Brasil em posição favorável em um cenário mundial cada vez mais competitivo. Para nós, do Norte, o desafio é ainda maior e temos que ter, na robustez dos investimentos, a associação de ousadia para catalisarmos nossa ascensão e vencer as desigualdades existentes no país na área, frisou a diretorapresidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão. Texto: Ascom da Secti-AM Ascom do MCTI http://www.melhorcelular.org/2012/09/14/secretario-executivo-anuncia-orcamento-de-r-102bilhoes-para-2013/


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Site - Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no País

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Data:17/09/2012

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Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no País 18:01 - 14/09/2012 O Amazonas conquistou novo destaque no cenário da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) brasileira. Na manhã desta sexta-feira, 14 de setembro, foi apresentado o Sistema de Indicadores OnLine de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SION-AM) durante reunião do Fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Essa é a primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de CT&I. A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. De acordo com o secretário de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o sistema de indicadores de CT&I é a concretização de um sonho antigo, que funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir sobremaneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área. Sena convidou as demais secretarias a compartilhar o sistema e trocar experiências a fim de possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores, uma vez que atualmente não se tem dados sobre os investimentos dos estados em CT&I.


Exemplo para outros Estados – O Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas despertou o interesse em representantes de outras pastas estaduais de CT&I que estavam presentes no evento. Um deles foi o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul, Cléber Prodanov. Para ele, trata-se de uma ferramenta de gestão fantástica, com uma interface que possibilita a expansão de informações, o que facilitaria a inclusão de indicadores de interesse local. “O Amazonas está de parabéns pela iniciativa. Seria ótimo que todos os estados tivessem uma ferramenta como essa. Nós, do Rio Grande do Sul, temos total interesse em adotá-la em nosso estado, comentou. A secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso, Aurea Ignácio, também sinalizou que deverá procurar a SECTI-AM para tratar sobre a possibilidade de compartilhamento do sistema.

“O Brasil precisa de um sistema de indicadores, sobretudo, para os estados que estão iniciando na questão da produção de CT&I. Vários investimentos estão sendo feitos através da Faps (Fundações de Amparo à Pesquisa) e empresas, por isso, é interessante quantificar esses indicadores para avaliar metas e ações, verificar programas que podem ser mantidos, alavancados ou até mesmo reestruturados com vistas ao alcance do objetivo fim que é o desenvolvimento do estado a partir dos pressupostos de sustentabilidade e erradicação da pobreza”, afirmou.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/amazonas-cria-primeira-plataforma-estadual-de-banco-dedados-de-ctl-no-pais/


Veículo: Site - Portal do Governo do Estado do Amazonas Assunto:

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Pesquisa da Fundação Alfredo da Matta analisa perfil dos pacientes com

diabetes em Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pesquisa da Fundação Alfredo da Matta analisa perfil dos pacientes com diabetes em Manaus 16:28 - 14/09/2012 O diabetes é uma doença relacionada ao metabolismo da glicose no organismo humano, causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Por ser uma doença crônica, o conhecimento sobre a doença é fundamental e necessita de constantes pesquisas. Pensando nisso, um grupo de pesquisadores da Fundação Alfredo da Matta (Fuam), se dedicou a analisar o perfil dos pacientes atendidos no Ambulatório Araújo Lima, instalado na Fuam, em Manaus. O projeto intitulado ‘Características Clínicas e Demográficas dos Pacientes Diabéticos Atendidos no Serviço de Endocrinologia do Ambulatório Araújo Lima em Manaus, AM’contou com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). A pesquisa foi conduzida pela acadêmica de medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), thyara Gonzalez é bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic), sob a orientação do doutor especialista em Gastroenterologia, Marcelo Tapajós Araújo. A equipe contou ainda com a coordenadora Deborah Laredo Jezini. Os pesquisadores constataram que a maioria dos pacientes que comparecem ao ambulatório são do sexo feminino, na faixa etária entre a quarta e quinta década de vida, primeiro grau incompleto, com histórico da doença na família e com sobrepeso.


Durante a pesquisa, foi constatado que os pacientes já traziam algumas complicações graves decorrentes da própria doença. Alguns dos pacientes já tiveram ou têm doenças cardiovasculares, infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e até amputações.

“O que nós percebemos é que por mais que se aplique o tratamento adequado eles já chegam ao ambulatório numa etapa mais avançada, ou seja, apresentam o diabetes de longa data, mas recebiam ou mantinham um tratamento correto”, relatou a estudante. Pacientes jovens – A pesquisa realizou a revisão de 303 prontuários no período de abril de 2009 a abril de 2011. Outra incidência percebida pelos pesquisadores no serviço laboratorial foi a crescente frequência de pacientes ainda jovens com sintomas de diabetes. “Eu acompanho o laboratório de endocrinologia há três anos, o que nos chamou muita atenção é o crescimento de pacientes jovens com diabetes tipo 1 já em estágio de evolução”, ressaltou Gonzalez, que durante o projeto traçou as características sociodemográficas e comportamentais desses pacientes.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/pesquisa-da-fundacao-alfredo-da-matta-analisa-perfil-dospacientes-com-diabetes-em-manaus/


Veículo: Blog – Ivan Machado Guia Intérprete Assunto:

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APLICATIVO DESENVOLVIDO NO AM DEVE AUXILIAR DEFICIENTES

AUDITIVOS NO ENEM. ( ) Release da assessoria de imprensa ( X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:17/09/2012

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SEGUNDA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2012

APLICATIVO DESENVOLVIDO NO AM DEVE AUXILIAR DEFICIENTES AUDITIVOS NO ENEM.

Aplicativo desenvolvido no AM deve auxiliar deficientes auditivos no Enem 'Software funcionará como complemento para o Ensino Médio', diz estudiosa. Projeto receberá recurso da Fapeam em torno de R$ 295 mil. Do G1 AM

Acessibilidade', financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), desenvolve um software capaz de auxiliar alunos com deficiência auditiva nas salas de aula. Conforme edital, prazo para execução do projeto é de 12 meses De acordo com a pesquisadora Cristiane Garcia, o instrumento funcionará como uma fonte complementar de estudo para o Ensino Médio, somando-se ao material didático convencional utilizado durante as aulas. "Esse aplicativo será um apoio para o professor, que com a lei da inclusão passou a receber estudantes com deficiência visual e auditiva, podendo vivenciar melhor as necessidades de seus alunos. A iniciativa também se apresenta como material de apoio para professores que atuam nas salas de atendimento educacional especializado", relatou. Conforme o edital, o prazo para execução do projeto é de 12 meses. No total, ele irá receber por meio da Fapeam um recurso em torno de R$ 295 mil em forma de bolsas e auxílio-


pesquisa. Segundo a pesquisadora, a ideia do projeto surgiu quando ela atuava como coordenadora técnica e diretora audiovisual do projeto Aprovar, o pré-vestibular à distância da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), que tinha como finalidade possibilitar aos alunos, oriundos da escola pública, concorrer às vagas nas universidades federais em condições de igualdade com outros estudantes. "Durante os encontros presenciais com os alunos que acompanhavam as aulas por meio do rádio, televisão e material impresso, foi possível observar que apenas os deficientes visuais se beneficiavam do projeto, escutando as aulas em áudio e lendo apostilas em Braille. Nestes eventos, também observei que havia a absoluta ausência de estudantes com deficiência auditiva, uma vez que o projeto não contemplava tradução das aulas para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) durante as aulas de vídeo ou no material didático complementar. Estes aspectos fizeram surgir a necessidade deste aplicativo no processo de aprendizagem", completou Cristiane Garcia. http://ivanguiainterprete.blogspot.com.br/2012/09/aplicativo-desenvolvido-no-am-deve.html


Veículo: Blog – Assunto:

O outro lado da moeda

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Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dadosde CT&l no país.

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Data:17/09/2012

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Amazonas cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no país Sexta, 14 Setembro 2012 13:39 CT&I

Da esquerda para a direita: secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande dos Sul, Cléber Prodanov; secretário de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, e Andréa Waichmann, coordenadora do projeto e diretora técnico-científica da Fapeam O Amazonas conquistou novo destaque no cenário da Ciência, Tecnologia e Inovação(CT&I) brasileira. Na manhã desta sexta-feira (13), foi apresentado o Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SION-AM) durante reunião do Fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Essa é a primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de CT&I. A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. De acordo com o secretário de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o sistema de indicadores de CT&I é a concretização de um sonho antigo, que funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir sobre maneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área.


Sena convidou as demais secretarias a compartilhar o sistema e trocar experiências a fim de possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores, uma vez que atualmente não se tem dados sobre os investimentos dos estados em CT&I. A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressalta o quão estratégico é este sistema para uma gestão mais eficiente e transparente, oportunizando inclusive o monitoramento do impacto das ações de fomento no desenvolvimento cientifico e tecnológico do estado, permitindo correção de rumos, otimização dos recursos aplicados e de lineamento de novas políticas norteadas por essas informações. Exemplo para outros Estados O Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas despertou o interesse em representantes de outras pastas estaduais de CT&I que estavam presentes no evento. Um deles foi o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul, Cléber Prodanov. Para ele,trata-se de uma ferramenta de gestão fantástica, com uma interface que possibilita a expansão de informações, o que facilitaria a inclusão de indicadores de interesse local. “O Amazonas está de parabéns pela iniciativa. Seria ótimo que todos os estados tivessem uma ferramenta como essa. Nós, do Rio Grande do Sul, temos total interesse em adotá-la em nosso estado”, comentou. A secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso, Áurea, também sinalizou que deverá procurar a SECTI-AM para tratar sobre a possibilidade de compartilhamento do sistema. “O Brasil precisa de um sistema de indicadores, sobretudo, para os estados que estão iniciando na questão da produção de CT&I. Vários investimentos estão sendo feitos através da Faps (Fundações de Amparo à Pesquisa) e empresas,por isso, é interessante quantificar esses indicadores para avaliar metas e ações, verificar programas que podem ser mantidos, alavancados ou até mesmo reestruturados com vistas ao alcance do objetivo fim que é o desenvolvimento do estado a partir dos pressupostos de sustentabilidade e erradicação da pobreza”, afirmou. “O Mato Grosso deverá adotar, sim, do sistema”, completou. Características do SION O sistema compreende uma plataforma online de informações, composta por cerca de 70 indicadores, que permite aos usuários obter informações sobre fomento e apoio a atividades de CT&I no Amazonas, podendo ser acessado a partir de qualquer dispositivo (computador, tablet,celular). Além de ser constituído por base de dados de instituições estaduais, o SION também disponibiliza informações de entidades ligadas à esfera federal, como é o caso do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).Os usuários que tiverem interesse em acessá-lo podem selecionar e filtrar dados, além de gerar relatórios em diversos formatos. O sistema é praticamente todo automatizado e pode ser acessado no endereço http:sion.secti.am.gov.br. Fonte:CIÊNCIAemPAUTA, por Lisângela Costa

http://www.ooutroladodamoeda.com/ciencias/9285--am-cria-primeira-plataforma-estadual-debanco-de-dadosde-ctal-no-pais.html


Veículo: SITE – PORTAL UFAM Assunto:

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Abertura da CONFINTEC.

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Data:17/09/2012

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Abertura da CONFINTEC A cerimônia de abertura da I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional (CONFINTEC) ocorreu na noite de quarta-feira, 29, e se estenderá até o dia 31. Dentre os presentes, estava o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI), Álvaro Prata. A mesa de honra foi presidida pela reitora , professora Márcia Perales.

A I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional (CONFINTEC) oportuniza a reflexão e a discussão sobre Inovação e Tecnologia, difundindo o conhecimento sobre esses temas no Amazonas, pois o estado é um centro para novas estratégias tecnológicas e de oportunidades para o crescimento profissional. A inovação social, como uma estratégia para atender as necessidades sociais e, assim, contribuir para o fortalecimento da sociedade civil, será debatida por meio de apresentação de trabalhos científicos, de 22 palestras e de seis mesas-redondas. A CONFINTEC tem como objetivo debater a oferta e a demanda de informação em inovação social e tecnológica no Amazonas. Durante o evento haverá a apresentação das ferramentas eletrônicas disponíveis para a coleta, armazenamento, monitoramento e avaliação de informações voltadas à inovação, bem como serãp discutidas a formação e a competência do profissional para o desenvolvimento dessas atividades. Estiveram presentes à solenidade de abertura do evento, a reitora e o vice-reitor da UFAM, professora Márcia Perales e o professor Hedinaldo Narciso Lima, respectivamente, a Pró-reitora de Inovação Tecnológica, professora Maria do Perpétuo Socorro Chaves, a diretora dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia, professora Célia Simoneti, a diretora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), professora Maria Olívia Simão, o secretário Executivo Adjunto da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado (SECT-AM), Eduardo Costa Taveira, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), Álvaro Prata, o representante do Comando Geral de Greve da UFAM, professor José Neto, e o deputado estadual do Partido Popular Socialista (PPS), Luiz Castro.


Para a reitora, professora Márcia Perales, a inovação social ocorre quando se encontram soluções para as necessidades sociais. E a UFAM, por meio de seus docentes, discentes, pesquisadores, técnicoadministrativos em educação comprometidos com a tríade institucional “Ensino, Pesquisa e Extensão”, contribui para a democratização da educação e para a difusão de saberes que resultará na fomentação de políticas públicas, as quais beneficiarão a coletividade. “A Instituição, através da efetiva participação da comunidade acadêmica em ações de pesquisa e extensão, trabalha na construção de políticas públicas que objetivam a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Somos a primeira Universidade do Norte a criar uma Pró-reitoria de Inovação Tecnológica, e isso reflete diretamente na consolidação de parcerias que contribuem para o desenvolvimento regional, pois se incentiva, por exemplo, com maior intensidade a realização de pesquisas e a promoção de eventos de porte nacional, como a CONFINTEC", disse.

“O evento será um espaço profícuo de discussões, em que os participantes colocarão em pauta a inovação tecnológica como uma estratégia para se chegar ao desenvolvimento regional”, enfatizou o vice-reitor. Segundo a pró-reitora da PROTEC, professora Socorro Chaves, o evento tem um potencial interdisciplinar, pois contribui para o debate de questões estratégicas que visam ao desenvolvimento regional, como a tecnologia social, a biodiversidade, o meio ambiente, os conhecimentos tradicionais, as tecnologias agroecológicas, a inclusão social, dentre outros temas.

“Nota-se que a UFAM, por meio da promoção de eventos de importância internacional, nacional e regional, realiza um esforço institucional grandioso para ressaltar a necessidade de um desenvolvimento sustentável através da fomentação da inovação tecnológica no âmbito universitário. A criação da PROTEC foi uma ação inovadora que vem a desenvolver as potencialidades da região, gerando, dessa forma, melhoria da qualidade de vida do cidadão”, disse a diretora da FAPEAM, professora Maria Simão. O Secretário de Desenvolvimento Tecnológico do Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), Álvaro Prata, parabenizou a iniciativa da UFAM em realizar um evento em prol do desenvolvimento tecnológico e enfatizou a necessidade de se encontrar estratégias regionais para a melhoria da qualidade de vida, uma vez que as necessidades sociais e econômicas da Região Norte não são iguais às necessidades dos demais estados brasileiros. “O Amazonas tem suas particularidades, portanto, estratégias de desenvolvimento federal tendem a não funcionar plenamente na região. Daí a importância da Universidade em divulgar e enfatizar a inovação tecnológica”. A Conferência encerra na sexta-feira, 31, e tem como público-alvo pesquisadores, profissionais e estudantes de Administração, Antropologia, Artes, Biblioteconomia e Arquivologia, Comunicação, Design, Educação, Engenharias, Políticas Públicas, Psicologia, Saúde e áreas afins, sendo prevista, nesses três dias de evento, a circulação de 500 pessoas que participarão de palestras, mini-cursos, mesas-redondas, dentre outros.

Acesso à programação

http://portal.ufam.edu.br/index.php/arquivo-de-noticias/3615-abertura-da-confintec


Veículo: SITE – SECTI-AM Assunto:

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AM cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no país

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AM cria primeira plataforma estadual de banco de dados de CT&l no país Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Lisângela Costa

Da esquerda para a direita: secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande dos Sul, Cléber Prodanov; secretário de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, e Andréa Waichmann, coordenadora do projeto e diretora técnico-científica da Fapeam. 14/09/2012 - O Amazonas conquistou novo destaque no cenário da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) brasileira. Na manhã desta sexta-feira (14), foi apresentado o Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SION-AM) durante reunião do Fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Essa é a primeira plataforma estadual de banco de dados criada no país, com foco exclusivamente na área de CT&I. Siga o CIÊNCIAemPAUTA no Facebook!

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A iniciativa foi idealizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e realizada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), que financiou o projeto, e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), responsável pela execução. De acordo com o secretário de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o sistema de indicadores de CT&I é a concretização de um sonho antigo, que funcionará como uma importante ferramenta de transparência pública e governança, além de contribuir sobremaneira para o processo de gestão das instituições atuantes na área. Sena convidou as demais secretarias a compartilhar o sistema e trocar experiências a fim de possibilitar a criação de uma grande rede de indicadores, uma vez que atualmente não se tem dados sobre os investimentos dos estados em CT&I.


A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressalta o quão estratégico é este sistema para uma gestão mais eficiente e transparente, oportunizando inclusive o monitoramento do impacto das ações de fomento no desenvolvimento cientifico e tecnológico do estado, permitindo correção de rumos, otimização dos recursos aplicados e delineamento de novas políticas norteadas por essas informações. Exemplo para outros Estados O Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas despertou o interesse em representantes de outras pastas estaduais de CT&I que estavam presentes no evento. Um deles foi o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul, Cléber Prodanov. Para ele, trata-se de uma ferramenta de gestão fantástica, com uma interface que possibilita a expansão de informações, o que facilitaria a inclusão de indicadores de interesse local. O Amazonas está de parabéns pela iniciativa. Seria ótimo que todos os estados tivessem uma ferramenta como essa. Nós, do Rio Grande do Sul, temos total interesse em adotá-la em nosso estado, comentou. A secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso, Aurea Ignácio, também sinalizou que deverá procurar a SECTI-AM para tratar sobre a possibilidade de compartilhamento do sistema. O Brasil precisa de um sistema de indicadores, sobretudo, para os estados que estão iniciando na questão da produção de CT&I. Vários investimentos estão sendo feitos através da Faps (Fundações de Amparo à Pesquisa) e empresas, por isso, é interessante quantificar esses indicadores para avaliar metas e ações, verificar programas que podem ser mantidos, alavancados ou até mesmo reestruturados com vistas ao alcance do objetivo fim que é o desenvolvimento do estado a partir dos pressupostos de sustentabilidade e erradicação da pobreza, afirmou. O Mato Grosso deverá adotar, sim, do sistema, completou. Características do SION O sistema compreende uma plataforma online de informações, composta por cerca de 70 indicadores, que permite aos usuários obter informações sobre fomento e apoio a atividades de CT&I no Amazonas, podendo ser acessado a partir de qualquer dispositivo (computador, tablet, celular). Além de ser constituído por base de dados de instituições estaduais, o SION também disponibiliza informações de entidades ligadas à esfera federal, como é o caso do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os usuários que tiverem interesse em acessá-lo podem selecionar e filtrar dados, além de gerar relatórios em diversos formatos. O sistema é praticamente todo automatizado e pode ser acessado no endereço http:sion.secti.am.gov.br. Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Lisângela Costa

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9192


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Cidades

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Perfil de diabético é levantado.

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Data:17/09/2012


Veículo: SITE – Portal do Governo do Estado do Amazonas Assunto:

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Pacto pelo desenvolvimento regional é a proposta da 1ª CDR-Amazonas

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Pacto pelo desenvolvimento regional é a proposta da 1ª CDRAmazonas 17:17 - 14/09/2012 As diretrizes para a formulação de políticas de desenvolvimento regional envolvendo um grande pacto federativo nas esferas dos governos federal, estadual e municipal são os eixos de debate da 1ª Conferência de Desenvolvimento Regional do Estado do Amazonas (CDR-AM), que acontece entre os dias 17 e 19 de setembro, no auditório Gilberto Mendes de Azevedo, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam – avenida Joaquim Nabuco, nº 1.919, Centro, zona sul). Durante três dias, representantes do Governo do Estado, do Ministério da Integração Nacional, de entidades de financiamento, pesquisa e sociedade civil debaterão temas como desigualdades regionais, desenvolvimento regional, financiamento e participação social. A 1ª CDR-AM faz parte da agenda da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Regional (PNDR) sob a gestão do Ministério da Integração Nacional com objetivo de promover debates voltado para a mobilização da sociedade quanto ao estabelecimento de agendas, metas, diretrizes e planos de ação para superar as desigualdades regionais. Credenciamento e solenidade de abertura – A conferência inicia no dia 17, às 14h, no auditório Gilberto Mendes de Azevedo, com o credenciamento dos


participantes, incluindo os que vão compor os grupos de trabalho de nos eixos temáticos. A solenidade de abertura está prevista para 15h, com a presença do ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra, o governador Omar Aziz, o secretário de estado de Planejamento Airton Claudino e o secretário de estado de Articulação de Política Pública aos Movimentos Populares José Raimundo Farias. Painéis temáticos – O primeiro painel temático, no dia 17, “Governança, Participação Social e Diálogo Federativo”, está previsto para as 16h50, com a participação de Raimer Rodrigues Rezende, Camila Fasolo, e o secretário José Raimundo Farias. A realização da 1ª CDR-AM busca fortalecer a capacidade do Estado como formulador e gestor de políticas públicas com a efetiva participação da sociedade como forma de promoção do desenvolvimento econômico e sustentável com igualdade social, econômico e cultural. Consultas públicas – Na etapa preparatória, o Governo do Amazonas realizou, entre 17 de julho e 17 de agosto, por meio da Secretaria de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (Searp) e de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), conferências Microrregionais de Desenvolvimento Territorial em 12 municípios do Amazonas. Foram consultadas as comunidades de Guajará, Boca do Acre, Tabatinga, Tefé, Carauari, Coari, Humaitá, São Gabriel da Cachoeira, Parintins, Itacoatiara, Manacapuru e Manaquiri. Para o secretário de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Airton Claudino, essa etapa foi fundamental para o processo de articulações “Ouvir de perto as comunidades é fundamental para a elaboração de um projeto que reflita as reais demandas das populações de cada região”, ressalta. Agenda – Depois da etapa estadual, a conferência nacional, que será em Brasília, de 12 a 14 de dezembro, deve reunir 429 delegados de todo o Brasil para a discussão e aprovação das principais proposições que contemplem cada região de acordo com a sua a realidade.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/pacto-pelo-desenvolvimento-regional-e-a-proposta-da-1acdr-amazonas/


Veículo: SITE – Portal G1 Amazonas Assunto:

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Mulheres entre 40 a 50 anos do AM são maioria com diabetes em hospital

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Data:17/09/2012

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14/09/2012 23h16 - Atualizado em 14/09/2012 23h16

Mulheres entre 40 a 50 anos do AM são maioria com diabetes em hospital Pacientes têm primeiro grau incompleto, histórico na família e sobrepeso. Pesquisa foi realizada por doutor, coordenadora e estudante da Ufam. As mulheres na faixa etária entre 40 a 50 anos são maioria entre os pacientes com diabetes atendidos no Ambulatório Araújo Lima, da Fundação Alfredo da Matta (Fuam). Os dados são de pesquisa realizada pela coordenadora Deborah Laredo Jezini, pela acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Thyara Gonzalez, e pelo doutor Marcelo Tapajós. Ainda de acordo com o estudo, a maioria das pacientes tem primeiro grau incompleto, histórico da doença na família e apresentam sobrepeso. Durante a pesquisa, foi constatado também que os pacientes já traziam algumas complicações graves decorrentes da própria doença. Alguns dos pacientes já tiveram ou têm doenças cardiovasculares, infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e até amputações.


"O que nós percebemos é que por mais que se aplique o tratamento adequado eles já chegam ao ambulatório numa etapa mais avançada, ou seja, apresentam o diabetes de longa data, mas recebiam ou mantinham um tratamento correto", relatou a estudante. A pesquisa realizou a revisão de 303 prontuários no período de abril de 2009 a abril de 2011. Outra incidência percebida pelos pesquisadores no serviço laboratorial foi a crescente frequência de pacientes ainda jovens com sintomas de diabetes. "Eu acompanho o laboratório de endocrinologia há três anos, o que nos chamou muita atenção é o crescimento de pacientes jovens com diabetes tipo 1 já em estágio de evolução", ressaltou Gonzalez, que durante o projeto traçou as características sociodemográficas e comportamentais desses pacientes. "Durante o trabalho queríamos descobrir quem eram os nossos pacientes e constatar também como estava a evolução da doença nos paciente atendidos pelo ambulatório. Outro ponto importante foi analisar se os pacientes estavam seguindo o tratamento aplicado", destacou. Resultados

Segundo Gonzalez, com o exame chamado ‘hemoglobina glicosilada’, que testa o nível de glicose no sangue do paciente nos últimos três anos, foi possível perceber um certo agravamento na situação dos casos analisados. "A hemoglobina glicosada, menor ou igual a 6,5% indica um paciente que está no nível adequado sem grandes complicações, mas o que se encontrou foi um nível muito acima dessa porcentagem", afirmou. Outro dado revelado pelo grupo foi na questão do nível escolar. Devido à falta de informações e também o não entendimento da própria doença pode-se perceber que há um fator que vem agravando o quadro dos doentes que o ambulatório vem cuidando. "O Brasil apresenta 12 milhões de pacientes com diabetes e esse número vai ter mais que triplicado na estimativa para 2030. Isso assusta, porque são pacientes sendo diagnosticados tardiamente, e não se tem como desacelerar esse processo se não houver uma intervenção imediata", destacou a estudante. Para a acadêmica, o melhor remédio para a prevenção do diabetes são os exercícios físicos e uma alimentação balanceada. O próximo passo dos pesquisadores é montar um grupo multidisciplinar, onde o paciente vai ser monitorado diariamente, com melhor orientação sobre a doença. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/mulheres-entre-40-50-anos-do-am-sao-maioriacom-diabetes-em-hospital.html


Veículo: SITE – Agência Brasil Assunto:

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Cientistas brasileiros e americanos desenvolvem método mais eficiente de diagnóstico

da leucemia. ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data:17/09/2012

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Cientistas brasileiros e americanos desenvolvem método mais eficiente de diagnóstico da leucemia 16/09/2012 - 11h01

Fernanda Cruz Repórter da Agência Brasil São Paulo – Um novo método desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-americanos permitirá mais rapidez e precisão no diagnóstico da leucemia e melhorará o monitoramento da resposta do organismo ao tratamento de quimioterapia. Participaram do estudo dois cientistas brasileiros do Centro de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco dos institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos. Hoje, para o diagnóstico de câncer, os laboratórios citogenéticos analisam as alterações estruturais dos cromossomos nas células. Com o método, as células são examinadas uma a uma no microscópio, permitindo a análise de apenas 20 delas. O novo método usará o mesmo processo, mas terá capacidade de analisar até 30 mil células em menor tempo. Segundo Rodrigo Calado, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que participou da pesquisa, o novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que, atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes portadores do vírus


da imunodeficiência humana (HIV) ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica – ocasionadas por anormalidades nos telômeros, extremidades dos cromossomos. A novidade é que os cientistas descobriram uma nova aplicação para o aparelho, no diagnóstico e monitoramento do câncer de sangue, sendo a leucema o mais prevalente. Eles decidiram combinar o citômetro de fluxo com o método antigo, chamado de fluorescência, melhorando a eficiência do processo. “Combinamos os dois para poder analisar uma grande quantidade de células”, disse Calado. O professor conta que já usou o citômetro de fluxo experimentalmente em diagnósticos de pacientes com câncer. Ao usá-lo, os pesquisadores notaram que o aparelho pode também ajudar o médico a observar a resposta ao tratamento do câncer. “Se havia, no começo, 100% de células com alteração no cromossomo e, com o passar do tempo, o número diminuiu para 1%, isso indica que o tratamento está sendo efetivo”, explicou. O método pode ainda auxiliar indicando se a quimioterapia possibilitou a cura total do paciente. “Se com o passar do tempo, [o paciente] ainda tem 1% de células com alteração cromossômica, isso sugere que o tratamento, embora tenha tido uma resposta, não foi completo. Isso porque [o paciente] ainda tem células do câncer presentes em circulação”, observou. De acordo com Calado, o desenvolvimento do método levou dois anos. O pesquisador estima que o novo diagnóstico esteja disponível para a população em três ou quatro anos. “Os laboratórios têm que adaptar o que já existe para poder fazer esse método, e isso leva tempo”, disse. Ele estima que, quando chegar ao mercado, o teste com o novo método custe em torno de R$ 500 por paciente. Edição: Lana Cristina

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-16/cientistas-brasileiros-e-americanosdesenvolvem-metodo-mais-eficiente-de-diagnostico-da-leucemia


Veículo: SITE – Agência Brasil Assunto:

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Mais de 800 mil alunos participam da última etapa da Olimpíada de Matemática das

Escolas Públicas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Mais de 800 mil alunos participam da última etapa da Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas 15/09/2012 - 10h48

• Educação Heloisa Cristaldo Repórter da Agência Brasil Brasília – Estudantes de todo o país participam hoje (15) da segunda e última etapa da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Realizada anualmente desde 2005, a competição tem o objetivo de estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área. A edição deste ano envolveu, na primeira fase, 46.728 escolas públicas e contou com a participação de aproximadamente 20 milhões de alunos distribuídos em 99% dos municípios do país. Neste sábado, 824 mil estudantes, dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, fazem a prova. Segundo o professor Reginaldo Ramos Abreu, coordenador da Obmep no Distrito Federal, a premiação é um dos estímulos para os alunos participarem da competição, que tem adesão voluntária das escolas. “Com essa participação, [os estudantes] acabam se aproximando cada vez mais da matemática e isso se reflete na aprendizagem. Após oito anos de Obmep, já há impacto positivo nos índices nacionais e internacionais. A matemática da educação pública vem crescendo nos últimos anos.”


Para Abreu, a influência da matemática é fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, em que essa área do conhecimento "tem impacto direto”. O professor destacou ainda a participação dos alunos na competição como vantagem para estudantes matriculados nos anos finais do ensino fundamental. “É uma oportunidade de terem contato com uma sistemática de provas muito semelhante à de concurso ou vestibular. Ou seja, já vão se acostumando a novas formas de provas, em escolas diferentes das que estudam e com procedimentos de identificação”, ressaltou. Os alunos vencedores da Obmep vão ganhar medalhas de ouro, prata e bronze. Todos os medalhistas recebem bolsa de iniciação científica júnior, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Professores e escolas também recebem premiações, de acordo com regulamento. O resultado será divulgado no dia 30 de novembro na página da olimpíada na internet. Edição: Juliana Andrade

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-15/mais-de-800-mil-alunos-participam-da-ultimaetapa-da-olimpiada-de-matematica-das-escolas-publicas


Veículo: SITE – Agência Brasil Assunto:

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UFRJ desenvolve concreto ecológico com fibras vegetais e materiais reciclados

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Data:17/09/2012

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UFRJ desenvolve concreto ecológico com fibras vegetais e materiais reciclados 16/09/2012 - 16h50

Vitor Abdala Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro – A Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ) desenvolveu alternativas ecológicas para matérias-primas do concreto e de produtos de fibrocimento (como caixas d'água e telhas). Segundo o pesquisador Romildo Toledo, o uso de materiais tradicionais, como o cimento, a brita e o amianto, pode ser reduzido ou até completamente substituído com a utilização de fibras vegetais e materiais reciclados. No caso do concreto, liga formada por cimento, brita (pedra) e areia, é possível reduzir o consumo de cimento em 20% a 40% com alternativas como cinza de bagaço de cana-de-açúcar, cinza de casca de arroz e resíduos da indústria cerâmica. A brita pode ser completamente substituída por materiais obtidos em demolições de construções antigas. No caso do fibrocimento, usado na fabricação de telhas ou caixas d'água, o consumo de cimento pode ser reduzido em até 50% com o uso de alternativas ecológicas. As fibras vegetais substituem as fibras minerais tradicionais, como o amianto, que provocam danos à saúde humana. Há estudos com outros materiais como borracha de pneu usado, cinzas de esgoto sanitário ou de queima do lixo para substituir, pelo menos parcialmente, o cimento.

“Alguns tipos de concreto ecológico já estão prontos para serem repassados ao setor produtivo, mas há outros que ainda estão em fase final de desenvolvimento. São soluções que reduzem


impacto na construção civil, seja por redução da emissão de gás carbônico, pelo uso de materiais naturais etc. E todas levam a resultados tão bons quanto os materiais tradicionais. Essa é uma preocupação: não ter performance inferior aos que os materiais tradicionais têm. O consumidor não vai sentir problemas de durabilidade, como a casa ou o prédio terem vida útil menor”, disse Toledo. Segundo a Coppe, a indústria cimenteira responde por 5% a 7% das emissões mundiais de gases do efeito estufa. A produção atual de cimento corresponde a cerca de 3 bilhões de toneladas por ano, que deve triplicar em 50 anos. Segundo o pesquisador, as alternativas ecológicas ao concreto têm chamado a atenção de algumas empresas. Na última sexta-feira (14), por exemplo, Toledo apresentou sua pesquisa a representantes de empresas de materiais de construção norte-americanas na Câmara de Comércio Americana (Amcham) do Rio de Janeiro. Edição: Fábio Massalli

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-16/ufrj-desenvolve-concreto-ecologico-com-fibrasvegetais-e-materiais-reciclados


Veículo: SITE – Portal VANE Assunto:

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Medicamento pode reduzir em 76% risco de infecção de HIV, diz estudo

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Medicamento pode reduzir em 76% risco de infecção de HIV, diz estudo •

Escrito por Adriel Cardoso dos Santos

Sexta, 14 Setembro 2012 12:34

Uma pesquisa, publicada pela revista "Science Translational" nesta quinta-feira, detectou que o risco de infecção do HIV pode ser reduzido em 76% com apenas duas doses por semana do antirretroviral Truvada, de acordo com informações do jornal "O Estado de São Paulo". O uso deste medicamento como forma de prevenção foi aprovado em julho pelos EUA. Porém, ainda não havia sido indicada a dose exata da droga suficiente para garantir um grau satisfatório de proteção. O estudo comprovou que com o uso ideal do Truvada, duas doses por semana seriam capazes de reduzir os riscos de infecção em 76%. enquanto quatro doses semanais garantiriam 96% de proteção e sete doses semanais diminuiriam o risco em 99%.


"A possibilidade de usar menos doses torna a estratégia mais barata. Também tem implicações em relação aos efeitos colaterais, que seriam menores. Nesse caso, quanto menos, melhor", diz a médica Valdiléa Veloso dos Santos,ao jornal "Estado de S. Paulo". Fonte:Correio do Estado

http://pvane.com/saude/item/5656-medicamento-pode-reduzir-em-76-risco-de-infec %C3%A7%C3%A3o-de-hiv-diz-estudo-correio-do-estado


Veículo: SITE – Gazeta do Povo Assunto:

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Cientistas desenvolvem método mais eficiente de diagnóstico da leucemia

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Cientistas desenvolvem método mais eficiente de diagnóstico da leucemia Novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que, atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes com HIV ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica Um novo método desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-americanos permitirá mais rapidez e precisão no diagnóstico da leucemia e melhorará o monitoramento da resposta do organismo ao tratamento de quimioterapia. Participaram do estudo dois cientistas brasileiros do Centro de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco dos institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos. Hoje, para o diagnóstico de câncer, os laboratórios citogenéticos analisam as alterações estruturais dos cromossomos nas células. Com o método, as células são examinadas uma a uma no microscópio, permitindo a análise de apenas 20 delas. O novo método usará o mesmo processo, mas terá capacidade de analisar até 30 mil células em menor tempo. Segundo Rodrigo Calado, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que participou da pesquisa, o novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que, atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica – ocasionadas por anormalidades nos telômeros, extremidades dos cromossomos.


A novidade é que os cientistas descobriram uma nova aplicação para o aparelho, no diagnóstico e monitoramento do câncer de sangue, sendo a leucema o mais prevalente. Eles decidiram combinar o citômetro de fluxo com o método antigo, chamado de fluorescência, melhorando a eficiência do processo. “Combinamos os dois para poder analisar uma grande quantidade de células”, disse Calado. O professor conta que já usou o citômetro de fluxo experimentalmente em diagnósticos de pacientes com câncer. Ao usá-lo, os pesquisadores notaram que o aparelho pode também ajudar o médico a observar a resposta ao tratamento do câncer. “Se havia, no começo, 100% de células com alteração no cromossomo e, com o passar do tempo, o número diminuiu para 1%, isso indica que o tratamento está sendo efetivo”, explicou. O método pode ainda auxiliar indicando se a quimioterapia possibilitou a cura do paciente por completo. “Se com o passar do tempo, [o paciente] ainda tem 1% de células com alteração cromossômica, isso sugere que o tratamento, embora tenha tido uma resposta, não foi completo. Isso porque [o paciente] ainda tem células do câncer presentes em circulação”, observou. De acordo com Calado, o desenvolvimento do método levou dois anos. O pesquisador estima que o novo diagnóstico esteja disponível para a população em três ou quatro anos. “Os laboratórios têm que adaptar o que já existe para poder fazer esse método, e isso leva tempo”, disse. Ele estima que, quando chegar ao mercado, o teste com o novo método custe em torno de R$ 500 por paciente.

http://www.gazetadopovo.com.br/saude/conteudo.phtml?id=1297852


Veículo: SITE – Isaúde.net Assunto:

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Pesquisa na Amazônia avalia relação entre malária e pacientes com HIV

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Data:17/09/2012

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Pesquisa na Amazônia avalia relação entre malária e pacientes com HIV Resultado de estudo servirá de parâmetro para indicar como deve ser o direcionamento do tratamento destes pacientes Os portadores do vírus da Imunodeficiência Humana Adquirida (HIV) atendidos na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT) apresentam um quadro de infecção por malária grande e reincidente. Fato levou levou a acadêmica do curso de Farmácia, Anne Caroline Lopes Silva, a desenvolver uma pesquisa para avaliar a relação entre as infecções. O resultado desse estudo servirá de parâmetro para indicar como deve ser o direcionamento do tratamento destes pacientes. O estudo intitulado ' O Efeito imunológico da Malária por Plasmodium Vivax nas pessoas vivendo com HIV da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado-FMT/HVD' foi coordenado pela pesquisadora, Flor Ernestina Martinez Espinosa. Segundo a coordenadora do projeto, foram avaliados os portadores do vírus e os doentes. "Pois há essa diferença. Existe aquele paciente que está infectado com vírus, mas ainda não desenvolveu a doença que tem um período de incubação grande e pode levar anos para se manifestar" , explica a coordenadora. De acordo com Espinosa, a interação das infecções por HIV e malária afeta o curso clínico das pessoas que vivem com HIV. " Verificamos que os pacientes doentes não sofrem tanta queda no sistema


imunológico quando infectados pela malária, porém aqueles infectados, ou seja, que são portadores do vírus têm uma queda expressiva na resposta do sistema imune. O resultado é um aumento da carga viral potencializando o efeito da malária devido à redução da resposta imune do organismo" , esclareceu. " Foram analisados 74 pacientes vivendo com HIV e associados à infecção por Plasmodium vivax. Destes 62% eram homens, entre os quais ocorreram 106 episódios de malária. Desde percentual, 8,49% apresentaram uma alta parasitemia (Presença de parasitas no sangue), com frequência de 28,3% com duas cruzes. Acompanhados de doenças oportunistas relativas ao vírus HIV" , alertou. Silva ressaltou ainda que o HIV causa uma grave deterioração na resposta imunológica. " Isso representa um maior risco de infecção, maior densidade de parasita no infectado, uma gravidade do quadro clínico além de baixa resposta terapêutica" . Espinosa disse que os resultados servirão de parâmetro para indicar o melhor tratamento dos pacientes. " Esse estudo servirá como parâmetro, temos que investigar outros pontos específicos resultantes da pesquisa, mas esse resultado já pode ajudar a indicar o melhor tratamento para os pacientes" , finalizou Fonte: Isaude.net

http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/30916/geral/pesquisa-na-amazonia-avalia-relacao-entremalaria-e-pacientes-com-hiv


Veículo: SITE – SECTI-AM Assunto:

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Anvisa e CNPq divulgam chamada para projetos de pesquisa na área de vigilância

sanitária ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Anvisa e CNPq divulgam chamada para projetos de pesquisa na área de vigilância sanitária 17/09/2012 - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) abrem inscrições para receber projetos que contribuam para o desenvolvimento científico, tecnológico e inovação na área de vigilância sanitária e subsidiem ações sobre os riscos sanitários. Os candidatos têm até 13 de outubro deste ano para enviar suas propostas para a Chamada N º 23/2012 – Anvisa, que devem suprir lacunas do conhecimento sobre temáticas específicas, tais como “Políticas, organização e gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária” e “Objetos de intervenção”. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da parceria Anvisa/CNPq estimados em R$ 1,47 milhões, sendo R$ 970 mil em custeio e R$ 500 mil em capital. O candidato deve possuir o título de mestre ou doutor e ter seu currículo na Plataforma Lattes até a data limite de inscrição do projeto. Quanto ao projeto, deve estar claramente caracterizado como pesquisa científica e tecnológica ou inovação. Interessados podem obter mais informações no endereço eletrônicochamada23/2012@cnpq.br . Fonte: CNPq

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9197


Veículo: SITE – SECTI-AM Assunto:

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SECTI-AM mantém certificação da ISO 9001.

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SECTI-AM mantém certificação da ISO 9001 14/09/12- Após o processo de auditoria externa, A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) garantiu a manutenção do certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2008. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 14 de setembro, pelos auditores do grupo internacional Bureau Veritas, líder brasileiro e mundial em certificações. Siga o CIÊNCIAemPAUTAno Facebook!

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Para o secretário em exercício e Representante da Direção (RD) no Sistema de Gestão da Qualidade da SECTI-AM, Dalton Chaves Vilela, o processo de auditoria externa para manutenção da certificação foi instrutivo para a secretaria, que obteve a certificação desde o ano de 2010.“Durante esses dois anos, a secretaria pôde obter maior organização dos seus processos de trabalho e estruturação de seus procedimentos, buscando a melhoria contínua da qualidade para melhor atender à população e aos públicos com o qual se relaciona. Essas melhorias foram obtidas com o esforço coletivo de todos os colaboradores”, destacou Vilela. O auditor representante da Bureau Veritas Certification em Manaus, Maurisérgio Ferreira de Aquino, ressaltou melhorias na adequação dos registros e fortalecimento das questões orçamentárias. “Parabenizo a secretaria e destaco importantes mudanças desde a última auditoria realizada. Está demonstrado que a instituição consegue utilizar muito bem o sistema”, disse Aquino. Para o auditor Luiz Cláudio Rocha, a SECTI-AM possui um sistema de controle de documentos conciso e bem direcionado. “Foi uma grata surpresa. A secretaria está com o sistema


implantado e em funcionamento. É preciso manter a atenção e buscar a melhoria contínua dos processos”, acrescentou Rocha. Programa de qualidade As certificações das instituições públicas estaduais fazem parte do Programa de Qualidade do Serviço Público Estadual (PQSPE), do Governo do Estado do Amazonas, que visa aplicar os bons princípios da administração por meio da implantação e manutenção de Sistemas de Gestão de Qualidade (SGQs) baseados na norma ISO 9001. O PQSPE é coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan). Atualmente, 16 instituições do Governo do Estado estão certificadas com a ISO 9001 e duas estão em processo de implantação. A SECTI-AM é uma das três secretaria de estado que já implantaram o sistema. SECTI-AM e a Política da Qualidade A SECTI-AM tem como Política da Qualidade formular e gerir as políticas de C,T&I do Estado do Amazonas, a fim de potencializar a transformação do conhecimento técnico-científico em desenvolvimento socioeconômico, com ênfase na melhoria contínua dos processos em conformidade com os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade visando à satisfação dos cidadãos e outras partes interessadas. CIÊNCIAemPAUTA/SECTI-AM

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9196


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Ministro Raupp quer fortalecer parceria com os estados

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Ministro Raupp quer fortalecer parceria com os estados 14/09/12 - Um dia após o anúncio de previsão de aumento do orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para 2013, o titular da pasta ministerial de CT&I, Marco Antonio Raupp, conclamou os estados a fortalecerem a parceria com o MCTI. O pronunciamento foi feito na tarde desta sexta-feira (14), durante a cerimônia de encerramento do Fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), em Gramado, Rio Grande do Sul. Siga o CIÊNCIAemPAUTA no Facebook!

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Raupp ressaltou que há uma boa perspectiva e que o MCTI quer contar com o apoio dos estados na execução das políticas públicas definidas para a área. “Vamos nos unir para aplicar esses investimentos com o maior índice de eficiência e eficácia possível visando à modernização da sociedade brasileira”, disse. Segundo ele, todas as iniciativas conjuntas efetuadas com as secretarias estaduais de CT&I e Fundações de Amparo à Pesquisa (Fap´s), até o momento, foram coincidentes no sentido de aproveitar ao máximo as potencialidades. O ministro afirmou que a assinatura do acordo de cooperação entre o MCTI, o Consecti e o Confap para o desenvolvimento de atividades abrangidas pelo Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação representa a vontade do ministério de viabilizar ações em parceria com os estados. O acordo foi assinado pelo ministro e pelos presidentes do Consecti e Confap, Odenildo Sena e Mário Borges Neto, respectivamente, momentos antes do pronunciamento do titular do MCTI na cerimônia de encerramento do fórum.


Marco Antônio Raupp disse ainda que 60% dos projetos que receberão recursos do MCTI serão selecionados pelos estados e que essa atitude é um grande crédito de confiança. “Com isso, estamos inaugurando uma nova forma de operar os recursos de CT&I no país. Se tivermos sucesso, haverá condições de ampliar cada vez mais esses investimentos, demonstrar que a Ciência, Tecnologia e Inovação pode realmente fazer a diferença no desenvolvimento do país e obter cada vez mais a confiança da sociedade”, concluiu. Na opinião do secretário de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, essa atitude do ministro foi uma reafirmação de que não é possível fazer nada nessa área sem a parceria importante dos estados. “Isso significa que, hoje, os estados têm vez e voz nessa área”, afirmou Sena. Tecnova – Como parte da programação da participação do ministro no fórum conjunto Consecti/Confap, ocorreu a apresentação do novo programa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), chamado de Tecnova. O programa deverá ser lançado oficialmente em breve, provavelmente, pela própria presidenta da República, Dilma Rousseff. Serão destinados R$ 260 milhões para operações descentralizadas de subvenção Econômica para aplicação em micro e pequenas empresas e empresas de pequeno porte. O Tecnova contará com parceiros estaduais designados pelos governadores de cada unidade da federação. A apresentação foi feita pelo presidente da Finep, Glauco Arbix. O encerramento do fórum contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Lisângela Costa

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9195


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Mãe prioriza cuidar da saúde de filho pequeno a dar carinho, revela pesquisa

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Mãe prioriza cuidar da saúde de filho pequeno a dar carinho, revela pesquisa Para muitos pais, a TV ajuda no desenvolvimento infantil 14/09/12 - Para as mães de crianças menores de 3 anos, cuidar da saúde do filho é muito mais importante que dar carinho, brincar ou conversar com ele. Esse é o resultado de uma pesquisa realizada pelo Ibope que ouviu mais de 2 mil pessoas em 18 capitais brasileiras. Quando perguntadas sobre o que é importante para o desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos, 51% delas responderam que a principal contribuição é levar ao pediatra regularmente e dar as vacinas. O porcentual de quem acredita na importância de brincar, passear e conversar cai para 19% e fica menor ainda se forem considerados os que defendem a necessidade da socialização com outras crianças: 8%.

“Isso mostra como a questão da saúde está bem resolvida – e é muito bom que esteja –, mas ainda precisamos avançar muito em relação aos fatores emocionais e comportamentais”, diz Saul Cypel, neuropediatra e consultor da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV). “Os pais ainda desconhecem a importância de estabelecer os vínculos afetivos e, consequentemente, os danos que podem haver quando se ignora o potencial de aprendizagem da primeira infância.” A fundação apresentou a pesquisa em um simpósio internacional sobre a primeira infância que promoveu em São Paulo. Os números mostram o desconhecimento dos pais: grande parte dos entrevistados acha que sentar, falar e andar são sinais mais claros do desenvolvimento infantil do que a criança ser capaz de interagir ou estranhar pessoas distantes; mais de 50% dos entrevistados acreditam que o bebê só tem capacidade de aprender a partir dos 6 meses.


“Precisamos de uma campanha que diga: ‘nasceu, começou a aprender’. Sem isso, corremos o risco de perpetuar um cuidado instintivo que se preocupa com a sobrevivência, mas se esquece da dimensão ética, dos valores”, diz Yves de La Taille, da Faculdade de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Trabalho integrado. O caminho para essa conscientização passa pela criação de políticas públicas que unam as secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, diz Eduardo Marino, gerente de avaliação da fundação. Desde 2009, a fundação tem trabalhado com seis municípios na implementação de ações simples, porém eficazes. O trabalho abrange a criação de espaços lúdicos nos quais as crianças possam brincar e interagir com seus pais e cuidadores, encontros de reflexão interativa com a família e um prénatal que inclua não só questões biológicas, mas também outros aspectos relevantes do desenvolvimento infantil e – muito importante a partir dos resultados desta pesquisa – , a ampliação do tempo da consulta pediátrica. “Já que 79% das mães recorrem ao pediatra nos momentos de dúvida, é importante que esses profissionais assumam um papel que vá além do diagnóstico físico. “Com uma consulta estendida, ele pode orientar sobre a importância dos momentos de lazer, do afeto”, resume Cypel. Por enquanto, os pais têm sido norteados por um censo comum que não difere escolaridade nem classe social: 55% das mães e gestantes acreditam que deixar as crianças assistirem a desenhos ou a programas infantis ajuda no desenvolvimento.

“A gente propõe, nessa etapa, atividades em que a criança se movimente, interaja, brinque, faça atividades artísticas, ao ar livre. Isso tem um papel muito mais importante. Ainda que a TV seja uma possibilidade cotidiana, o uso tem de ser muito cauteloso no sentido do tempo gasto e do que é proposto”, diz a diretora da Escola Santi, Adriana Cury. / COLABOROU MARIANA LENHARO. Fonte: Ocimara Balmant

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9194


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Nuclep e Petrobras estudam parcerias para o pré-sal

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Nuclep e Petrobras estudam parcerias para o pré-sal 17/09/2012 - 11:22

Indicativo de futuras parcerias entre as duas estatais. Assim pode ser definido o encontro recente entre os técnicos do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) e da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep/MCTI) – no parque industrial desta, em Itaguaí (RJ) – com o objetivo de avaliar a viabilidade de projetos conjuntos, em decorrência da exploração do pré-sal. A ideia é assegurar maior conteúdo nacional aos equipamentos fabricados, segundo assinalou o assessor da Petrobras para Conteúdo Local, Paulo Sérgio Alonso. O assessor da presidência da Nuclep, Paulo César Cardoso, classificou o momento de “importante”, que marca uma série de outras reuniões, voltadas ao desenvolvimento de projetos mútuos.

“Já fizemos algumas reuniões e esse é um momento importante, quando os técnicos poderão conhecer melhor as nossas possibilidades. Isso ajudará a desenhar projetos que possam unir as duas empresas e garantir a ampliação da participação nacional nos novos equipamentos que serão necessários nas próximas décadas”, frisou Cardoso. Segundo o assessor da Petrobras, há boas perspectivas de parcerias, como o desenvolvimento de projetos e pesquisas relacionadas ao pré-sal, que apresenta potencial de crescimento exponencial. Alonso ressaltou que esse é um momento importante para o Brasil, que requer estímulo à pesquisa nacional em diversas áreas, desde materiais a processos de construção de equipamentos. Após breve explanação sobre as atividades da Nuclep – entre elas, a produção de cascos submersíveis de plataformas – o diretor industrial da Nuclep, Liberal Zanelatto, sinalizou que há inúmeras áreas que podem ser utilizadas de acordo com as necessidades da empresa.

“Somos um centro de excelência e estamos sempre abertos a novos projetos, ainda mais com a Petrobras, que é símbolo da qualidade brasileira em todo o mundo. Vamos conversar e achar os caminhos que nos levem a um mesmo objetivo, através de parcerias que reforcem a presença da qualidade nacional em todos os equipamentos”, reafirmou Liberal.


O interesse pela parceria acontece no mesmo instante em que a Nuclep participa da Feira Rio Oil & Gas, que começou nesta segunda-feira (17) e vai até quinta-feira (20), no Riocentro. Além de expor produtos e serviços de empresas, o evento abre oportunidade para discussão de temas relativos a inovações tecnológicas. Texto: Ascom da Nuclep

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342441/Nuclep_e_Petrobras_estudam_parcerias_pa ra_o_pre_sal.html


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Programa TI Maior recebe adesão de Consecti e Confap

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Programa TI Maior recebe adesão de Consecti e Confap 14/09/2012 - 16:31

O Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) terá participação do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I (Consecti). Acordo nesse sentido foi assinado nesta sexta-feira (14), em Gramado (RS), entre o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e os presidentes das entidades, Mario Neto Borges e Odenildo Teixeira Sena, respectivamente. “O TI Maior é um programa transversal, que envolve e desenvolve diversas áreas de ciência e tecnologia”, observou Raupp, destacando que a iniciativa é uma estratégia com 2015 como horizonte. O ministro também lembrou a importância da participação dos estados na política de ciência e tecnologia. Referiu-se, ainda, ao valor estipulado para o ministério (R$ 10,2 bilhões) no projeto da Lei Orçamentária Anual de 2013 enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional. “Vamos operar em condições bem melhores”, disse o ministro durante o encerramento do fórum realizado pelas duas entidades naquela cidade gaúcha. Antes da assinatura do acordo de cooperação, o coordenador de Software da Secretaria de Políticas de Informática do MCTI, Rafael Moreira, fez uma apresentação sobre o programa TI Maior. Ele falou sobre os objetivos, as estratégias e os pilares do programa que tem como finalidade fomentar a indústria de software e serviços na área de tecnologia da informação (TI) no Brasil. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, agradeceu ao ministério pelo apoio aos projetos do estado na área. No evento, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Glauco Arbix, apresentou o programa de subvenção econômica Tecnova, voltado a micro e pequenas empresas.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342422/Programa_TI_Maior_recebe_adesao_de_C onsecti_e_Confap.html


Veículo: SITE – MCTI Assunto:

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Primeiro edital da Inova Petro será lançado hoje (17), no Rio

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Primeiro edital da Inova Petro será lançado hoje (17), no Rio 14/09/2012 - 19:30

Será lançado hoje (17), o primeiro edital do Programa Inova Petro, durante a abertura do Rio Oil & Gas 2012, no Pavilhão 5 do Riocentro, Rio de Janeiro. Resultado de parceria entre a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Inova Petro destinará R$ 3 bilhões para o desenvolvimento da cadeia de fornecedores para a indústria de petróleo e gás. Outros R$ 150 milhões da Finep serão direcionados para subvenção econômica. . O objetivo da iniciativa é contribuir para aumentar o conteúdo local do produto industrial brasileiro. “O Inova Petro vai atuar na qualificação tecnológica das empresas, de modo que nossa cadeia de petróleo possa ampliar suas competências e sua competitividade”, observa o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. Do total de R$ 3 bilhões, caberá à Finep R$ 1,5 bilhão, mesmo valor para o BNDES. O Inova Petro tem consultoria técnica da Petrobras. Após participar da cerimônia de lançamento do edital, Raupp conhecerá – acompanhado pelo presidente da Finep, Glauco Arbix – as inovações expostas por dez empresas no estande da Financiadora, no Pavilhão 3. O chefe do Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval da FINEP, Maurício Syrio, estará no estande para explicar detalhes do edital. A Rio Oil & Gas vai até quinta, 20/9. Inova Petro Poderão participar do processo de seleção do Inova Petro empresas brasileiras e/ou grupos econômicos brasileiros com


Receita Operacional Bruta (ROB) superior a R$ 16 milhões, individualmente ou em parceria. Projetos de empresas com ROB inferior a esse limite são elegíveis somente se desenvolvidos em conjunto com outra empresa e/ou grupo econômico com ROB superior a este valor. O programa tem duração prevista até o ano de 2017, oferecendo recursos para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas às seguintes linhas temáticas: processamento de superfície – tecnologias aplicáveis no processamento que acontece em plataformas e embarcações; instalações submarinas – tecnologias aplicáveis aos diversos equipamentos e dutos que ficam abaixo da lâmina d’água; instalações de poços – tecnologias aplicáveis ao poço no fundo do mar. Não são passíveis de apoio, com recursos deste programa, projetos de tropicalização e/ou internalização de tecnologias já desenvolvidas no exterior pelas matrizes e/ou controladoras de empresas proponentes instaladas no Brasil. Poderá ser concedido o apoio a projetos que impliquem efetiva transferência e absorção de competência(s) e tecnologia(s). Para tanto, admite-se a contratação de serviços e compra de itens no exterior, e a realização de parcerias estratégicas, desde que haja justificativa e fique comprovada a plena absorção de tecnologia no País. Texto: Ascom da Finep - Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342429/Primeiro_edital_da_Inova_Petro_sera_lanc ado_hoje_17_no_Rio.html


Veículo: SITE – INPA Assunto:

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Inpa recebe visita do Embaixador do Japão no Brasil

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Inpa recebe visita do Embaixador do Japão no Brasil 2012-09-14 - 20:17:23 Comitiva, que realizou visita oficial ao Estado do Amazonas, visitou o Instituto em busca de conhecer projetos desenvolvidos na região que já trabalham com instituições nipônicas, além de verificar possíveis novas parcerias

Por Clarissa Bacellar A Diretoria do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebeu na manhã desta sexta-feira (14) o Embaixador do Japão no Brasil, Akira Miwa, que realizou visita oficial ao Estado do Amazonas. Acompanhado pelo Cônsul Geral do Japão em Manaus, Hajime Naganuma e pela Vice-Cônsul, Michiko Shibata, o embaixador reuniu-se com o diretor do Inpa, Adalberto Val, que explanou sobre os acordos de cooperação que o Instituto possui com o Japão, suas consequências e perspectivas. “A cooperação científica para nós, ocupa, na estrutura organizacional, uma posição extremamente importante, e a cooperação com o Japão é de grande relevância. Nós temos interesse em manter, estreitar e ampliar essas relações com outras instituições japonesas quer seja nas áreas de dinâmica de carbono e de fungos, mas também em outras áreas como de biologia aquática, que o Japão tem uma expertise importante”, afirmou Val. O coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Madeiras da Amazônia, Niro Higuchi, que também participou do encontro, afirma que o Instituto já está socializando com outros países os resultados dos investimentos japoneses em projetos como o de Dinâmica do Carbono da Floresta da Amazônica (CADAF). “O Japão tem uma grande colaboração com o Inpa e


uma visita desse nível, o governo japonês dentro do espaço da Instituição, tem uma simbologia muito importante, significa talvez um reconhecimento, mais cooperações, e que estamos no caminho certo”, disse o pesquisador. “Fico muito feliz em saber que está aumentando a colaboração, então vamos aprofundar mais, expandir mais”, assegurou o Embaixador Akira Miwa. Projetos parceiros O Inpa tem acordos de cooperação entre o Brasil e o Japão com o CADAF, convênios com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA – sigla em inglês), além de projetos com a Universidade de Tottori sobre estudos na área de fungos, coordenados pela pesquisadora Noemia Kazue Ishikawa. O CADAF terá duração de quatro anos (2010- 2013) e dará continuidade das atividades de campo do Pronex (que se encerrou em dezembro de 2011), parte integrante do INCT Madeiras. http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2532


Veículo: SITE – CONSECTI Assunto:

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Desenvolvimento da CT&I no Brasil marcou abertura do Fórum Consecti-Confap e

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14/setembro/2012

Desenvolvimento da CT&I no Brasil marcou abertura do Fórum Consecti-Confap e Foprop Sul Temas estratégicos como políticas integradas e valorização da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, ao lado da preocupação com a retomada do nível de investimento no setor, marcaram a abertura do Fórum Nacional Consecti – Confap, aberto na manhã de hoje, em Gramado, no Rio Grande do Sul. A atenção com esses temas permeou de maneira geral os discursos ouvidos durante a solenidade de abertura do evento, que reúne os secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação, que compõem o Consecti, e os presidentes das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, que formam o Confap. Outro tema recorrente desta primeira parte do evento tratou das articulações para o desenvolvimento de uma política nacional de CT&I e da ampliação do orçamento do Governo Federal para o setor. Sobre este assunto, o presidente do Consecti, Odenildo Teixeira Sena, lembrou que a própria presidente Dilma Rousseff colocou o tema como prioritário, contraditoriamente ao corte de 20% do orçamento federal para CT&I. Na abertura do evento a diretora presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira, mencionou o fato de estarmos na Semana Farroupilha que tem uma importância histórica com mais de 150 anos para o povo gaúcho, relacionando à realização do evento como algo também histórico, traduzindo a


importância que a C,T & I está assumindo no país, enfocando de forma sistêmica as parcerias nacionais e estaduais para a geração do conhecimento. “Nós gaúchos estamos muito contentes pela realização deste evento com a presença dos principais agentes da C, T e I do país, o que proporciona uma grande visibilidade para a produção científica do Rio Grande do Sul, sejam todos bem-vindos”, falou Nádya. Em seguida, falando em sintonia com seu antecessor, o presidente do Confap, Mário Neto Borges, acrescentou que três pontos são essenciais para o desenvolvimento da CT&I no País: recursos financeiros, formação adequada de recursos humanos e desburocratização do setor, com a criação de um arcabouço legal adequado para a área. Nesse ponto, ele lembrou o projeto do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborado por iniciativa do Confap e do Consecti, com o apoio da ABE e da SBPC, entre outras instituições. Ele também falou sobre a oportunidade da realização deste Fórum no Rio Grande do Sul, como forma de demonstrar ao Governo do Estado a importância da revalorização da Fapergs, a Fundação de Amparo à Pesquisa local que, segundo ele, é a segunda mais antiga no Brasil, mas que perdeu apoio governamental nos últimos anos. “O fato de realizarmos este Fórum aqui mostra aos gaúchos que é preciso revalorizar a Fapergs, para que ela volte a assumir o importante papel que sempre exerceu no desenvolvimetno da ciência no Estado e no Brasil”, reforçou Mário Neto. Estratégia nacional O Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias, que fez a primeira palestra do programa, sobre “A estratégia Nacional de CT&I”, concordou em boa medida com os seus antecessores, mostrando uma integração positiva entre o MCTI e o Consecti – Confap. Ele também falou sobre a tramitação do Projeto de Lei do Novo Código, buscando mobilizar as duas instituições para reforço do encaminhamento do substitutivo ao PL já apresentado à Comissão de CTI da Câmara dos Deputados, além de tranquilizar a todos quanto a eventuais novos cortes orçamentários, ao informar que os cortes anteriores foram decorrentes de um refluxo de recursos, ocorrido por conta da crise internacional. Como que para comprovar, ele também adiantou que o orçamento para 2013, anunciado como o ano da ciência no Brasil, será de inéditos 10,2 bilhões de reais, segundo ele, um aumento de 15,1 %. Em sua análise conjuntural, ele destacou o cenário internacional, manifestando preocupação com o que chamou de “reprimalização” da economia brasileira, que amplia a responsabilidadee de uma estratégia nacional que envolva, além, dos organismos oficiais, a iniciativa privada. Para ele, o aporte de recursos empresariais deve ser visto como investimento, e não como custo. Encerrando a programação desta manhã, a professora Adelaide Maria Coelho Baeta, da UNIFEMM falou sobre “Metodologia de Avaliação Ex-post de Projetos de Inovação Baseada em Resultados – Estudo de Caso PAPPE / FAPS / FINEP. O Fórum de Gramado vai até amanhã e está sendo realizado conjuntamente com o encontro Regional do fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa – Foprop Sul e será encerrado com as presenças do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp e do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Fonte: FAPERGS http://www.consecti.org.br/2012/09/14/desenvolvimento-da-cti-no-brasil-marcou-abertura-doforum-consecti-confap-e-foprop-sul/


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É preciso articular as agendas de C&T e de educação em prol dos recursos do petróleo,

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14/setembro/2012

É preciso articular as agendas de C&T e de educação em prol dos recursos do petróleo, diz MCTI O secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, defendeu nesta quinta-feira (13), uma maior interação entre as pastas da Ciência, Tecnologia e Inovação e de Educação na defesa dos recursos dos royalties do petróleo para investimentos nas áreas. “Se nós desassociarmos C&T de educação, poderemos perder essa batalha. Nós não temos a mesma capacidade de movimentar a sociedade e o Congresso Nacional, como tem a área de educação”, alertou durante o fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), que acontece em Gramado (RS), até amanhã (14). Em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo no dia 2 deste mês, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, também mostrou preocupação com o tema. Ela questionou a mudança de discurso do atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que em 2011 comandou o MCTI e na época defendeu em diversas oportunidades a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo e do pré-sal nos dois setores. No texto, disponível na íntegra neste link, Nader diz que em reunião no final de agosto com a presidente da República, Dilma Rousseff, Mercadante anunciou que o “governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo


para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os Estados e a União”. Para se ter uma ideia do impacto nos cofres da CT&I com a eventual perda dos recursos dos royalties do petróleo, já no próximo ano o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) pode perder R$ 1,4 bilhão, isso da recomposição do orçamento do fundo, anunciada nesta edição (clique aqui). “Todos sabem que passou um projeto no Senado Federal que é terrível para a área de ciência e tecnologia porque se tivermos essa recuperação completa do FNDCT poderemos ter uma perda efetiva já em 2013, basta o projeto passar no Congresso Nacional”, afirmou o secretário. Na avaliação dele, o ideal é garantir, dentro dos recursos que serão partilhados com os Estados produtores e não produtores, 50% do montante para C&T e educação. “É necessário que a gente articule as duas agendas com 50%. Isso representa não só mais recursos para o FNDCT, como também a possibilidade dos Estados e municípios decidirem o que irão priorizar. Há uma oportunidade única colocada aqui”, completou. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.consecti.org.br/2012/09/14/e-preciso-articular-as-agendas-de-ct-e-de-educacao-em-proldos-recursos-do-petroleo-diz-mcti/


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MCTI anuncia orçamento para 2013 e recomposição do FNDCT

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14/setembro/2012

MCTI anuncia orçamento para 2013 e recomposição do FNDCT O MCTI poderá ter um orçamento de R$ 10,2 bilhões em 2013. O valor está previsto no Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) encaminhado ao Congresso Nacional. A informação foi dada hoje (13), em Gramado (RS), pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias. Ele foi um dos participantes do fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundaçōes de Amparo à Pesquisa (Confap). De acordo com o secretário, o valor será integral. “Não haverá cortes. Representa um salto de 15,1%, ou seja, de R$ 8,8 bilhōes em 2012 passou para R$ 10,2 bilhōes em 2013. Isso nós estamos considerando todo o orçamento, inclusive pessoal e manutenção”, afirmou. O orçamento sem pessoal e manutenção vai para R$ 6,7 bilhões. FNDCT O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) terá R$ 4,4 bilhões em 2013. “Portanto, teremos uma capacidade de investimento e de responder a essa articulação tão positiva com as secretarias estaduais de C&T e as FAPs para o próximo ano por determinação da presidente”, disse Elias que também afirmou que o instrumento contará com a totalidade de recursos previstos. Ele também informou que o crédito no fundo vai subir de R$ 933 milhões para R$ 1,080 bilhão.


“Esse é o maior nível de crédito da história do FNDCT concedido ao longo do seu processo de existência. A equalização, para que a gente possa ter uma taxa no patamar de 4% a 5%, subirá para cerca de R$ 300 milhões”, lembrou. O secretário também citou dados sobre o apoio do FNDCT às empresas. O ministério mapeou até 2012 quantas foram contempladas diretamente pelo fundo e quais resultados tiveram. Os números estarão disponíveis em breve no site do MCTI. “Foram 1435 empresas que receberam recursos do FNDCT para o desenvolvimento de risco. E uma interação com pesquisadores que tiveram transbordamento para o setor empresarial chegamos a 1652 empresas”, citou. O Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que conta com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), terá R$ 3 bilhões operados pela Finep neste ano e R$ 5 bilhões em 2013. ” A resposta do governo para a questão da elevação da capacidade de investimento tem sido efetiva para aumentar a parceria e a estrutura do risco do conhecimento, ou seja, na etapa pré-competitiva”, analisou. O secretário também destacou a necessidade de ampliação dos investimentos privados em P&D e lembrou que há um processo para chegar a 0,90% do Produto Interno Bruto (PIB) na Estratégia Nacional de CT&I em 2014. “Nós sabemos que não é uma meta simples de ser cumprida. Atingimos em 2010 0,55%. Para se ter uma ideia, a necessidade de investimento para o alcance da meta do setor empresarial requer um aporte de R$ 20 bilhões do setor”, ressaltou. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.consecti.org.br/2012/09/14/mcti-anuncia-orcamento-para-2013-e-recomposicao-dofndct/


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Fórum de Ciência e Tecnologia Nacional encerra, hoje, com anúncios relevantes

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14/setembro/2012

Fórum de Ciência e Tecnologia Nacional encerra, hoje, com anúncios relevantes Termina nesta sexta-feira, 14/9, o Fórum Nacional do Consecti (Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I) e Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e o Encontro Regional do Foprop Sul (Pró-reitores de Pesquisa da Região Sul), acontecimento sediado pela primeira vez pelo RS, que teve início no dia 12. O evento contará com a presença de Marco Antonio Raupp, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Tarso Genro, governador do Estado, Cléber Prodanov , secretário de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT) e Nádya Pesce da Silveira, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs). Além de Fernando Guaragna, reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), está representando a Instituição e participando das atividades, o pró-reitor de Pesquisa e Pós Graduação, Marc François Richter. O ministro Raupp lançará às 14h30, o Programa de Subvenção em Parceria com os Estados conhecido como Tecnova. A SCIT e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs) são promotoras do encontro que debate as estratégias de C&T para o país e que reuniu secretários de 15 estados e representantes de outros dez. Além do lançamento do novo programa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Tecnova, ocorrerá hoje a assinatura do acordo de cooperação sobre o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação no


Brasil, o TI Maior, para estimular a produção de software no Brasil. O Programa destina cerca de R$ 500 milhões para o setor no país. Tecnova destina recursos a micro e pequenas empresas O Tecnova destinará R$ 190 milhões em recursos da Subvenção Econômica para aplicação em micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 3,6 milhões), visando ao desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos. Dos recursos da Financiadora, o Sebrae participará com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não-obrigatória pelas empresas selecionadas, e que será voltado à gestão dos negócios. Fonte: UERGS http://www.consecti.org.br/2012/09/14/forum-de-ciencia-e-tecnologia-nacional-encerra-hoje-comanuncios-relevantes/


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Ministro Raupp assina convênio do programa TI Maior nesta sexta-feira em Gramado

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14/setembro/2012

Ministro Raupp assina convênio do programa TI Maior nesta sexta-feira em Gramado Medida prevê R$ 500 milhões para o programa O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, assina, nesta sexta-feira (14), em Gramado, o acordo de cooperação do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação no Brasil, o TI Maior. A parceria será firmada com o Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I (Consecti) e Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O programa destinará cerca de R$ 500 milhões para o setor. O ato ocorre às 14h30min, no encerramento do Fórum Nacional do Consecti e Confap e Encontro Regional do Foprop Sul (Pró-reitores de Pesquisa da Região Sul), com a presença do governador Tarso Genro. No Brasil existem 9 mil empresas voltadas ao desenvolvimento de softwares. O programa, lançado no final de agosto, busca levar cursos a 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação para estimular a produção de softwares no Brasil. Para o secretário estadual da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov, a medida é importante e converge com as ações desenvolvidas pela pasta. “Em agosto deste ano foi lançado o edital Rede Riosul, em parceria com a Rede Petro/RS. São R$ 2,5 milhões em incentivos para setores estratégicos, entre eles o de tecnologia da informação”, lembrou.


O ministro Raupp também vai apresentar o Tecnova (Tecnologia & Inovação), novo programa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Serão R$ 190 milhões em recursos da subvenção econômica para aplicação em micro e pequenas empresas (com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões), visando ao desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos. Além dos recursos da Financiadora, o Sebrae participará com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas e que será voltado à gestão dos negócios. Fonte: Assessoria de Cominicação SCIT http://www.consecti.org.br/2012/09/14/ministro-raupp-assina-convenio-do-programa-ti-maiornesta-sexta-feira-em-gramado/


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Fapergs poderá ter orçamento 40% maior em 2013

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Fapergs poderá ter orçamento 40% maior em 2013 News - Latest Sex, 14 de Setembro de 2012 15:31 O orçamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs) poderá ter um acréscimo de 40% comparado ao exercício anterior, totalizando R$ 46,2 milhões. O percentual foi divulgado ontem (13), em Gramado (RS), pelo secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cléber Prodanov, durante o fórum dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). O montante está previsto no projeto da lei orçamentária estadual. "Vamos torcer para que os deputados mantenham ou ampliem o valor. Não é o ideal, mas o governo sinalizou um acréscimo anual para podermos chegar no que é constitucionalmente previsto", afirmou. Na ocasião, o secretário lembrou que no ano passado foi iniciado um trabalho com o governador do Estado, Tarso Genro, para a reorganização do sistema


estadual de CT&I. "Temos que pensar nesse sistema como uma das molas propulsoras do desenvolvimento do Rio Grande do Sul", afirmou. Uma das ações diz respeito à Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs). "A instituição estava passando por um fechamento branco, sem recursos, sem políticas, sem uma clara visão de qual é o seu papel no Rio Grande do Sul", disse. De acordo com ele, ainda no ano passado todos os gargalos administrativos e de funcionamento foram resolvidos. A instituição também terá uma sede própria. "Temos uma universidade toda picada no Estado, sem identidade", destacou. A Fundação de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (Cientec) também será contemplada no processo. "A Cientec é um grande prestador de serviços tecnológicos, que estava em uma situação que não podia mais realizar o seu trabalho muitas vezes por falta de laboratórios que pudessem colocá-la no patamar que já teve", ressaltou. O secretário lembrou que a fundação será recuperada com a ajuda do MCTI. "Vamos reequipar a Cientec com uma emenda parlamentar que está sendo acolhida", afirmou. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2604:fapergspodera-ter-orcamento-40-maior-em-2013&catid=1:latest-news


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Novos acordos da Capes com fundações de amparo à pesquisa somam R$ 67,2 milhões

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Novos acordos da Capes com fundações de amparo à pesquisa somam R$ 67,2 milhões News - Latest Sex, 14 de Setembro de 2012 15:36 Escrito por Cynthia Ribeiro Gramado (RS) – A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assinou nesta sexta-feira (14) acordos de cooperação com três fundações de amparo à pesquisa. O investimento soma R$ 67,2 milhões, sendo que R$ 22,4 milhões são provenientes de contrapartidas estaduais. As parcerias foram firmadas durante o fórum nacional do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), em Gramado (RS). Nesta fase, o acordo envolve as fundações dos Estados da Bahia, Piauí e Rio Grande do Norte. Os valores globais são de R$ 29,7 milhões, R$ 14,3 milhões e de R$ 23,2 milhões, respectivamente. Os recursos são aplicados na concessão de bolsas e financiarão despesas de capital e custeio. De acordo com o presidente da agência federal, Jorge Guimarães, o aporte da Capes observa principalmente a realidade de cada Estado. “Em alguns locais o acordo é de um para um, em outros entramos com mais recursos”, observou.


O valor da contrapartida da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) é de R$ 11,7 milhões. Já a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) aportará R$ 3,9 milhões. Num acordo de R$ 23,2 milhões, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (Fapern), será responsável por um desembolso de R$ 6,8 milhões. “A Capes tem esse cuidado de reconhecer as diferenças regionais”, completou o presidente do Confap, Mario Neto Borges, que também observou que o conselho tem atuado para manter essa relação com a financiadora e com isso fortalecer o Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação (SNCTI). Hoje, a Capes mantém acordos com 14 fundações, num investimento global superior a R$ 553 milhões, sendo R$ 358,9 milhões do capital da agência. Estão em negociação acordos com as fundações de Santa Catarina, Espírito Santo, Maranhão e Mato Grosso do Sul. A meta é alcançar R$ 900 milhões em investimentos. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2608:novosacordos-da-capes-com-fundacoes-de-amparo-a-pesquisa-somam-r-672-milhoes&catid=1:latestnews


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Agências reguladoras são pouco utilizadas para CT&I, avalia secretário executivo do

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Agências reguladoras são pouco utilizadas para CT&I, avalia secretário executivo do MCTI News - Latest Sex, 14 de Setembro de 2012 15:35 Escrito por Cynthia Ribeiro Gramado (RS) – O Brasil pouco utiliza o potencial das agências de regulação para investimentos em ciência, tecnologia inovação (CT&I). A avaliação é do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias. Ontem (13), durante evento em Gramado (RS), ele destacou que estas instituições podem ser agentes importantes para o desenvolvimento da área, mas que os Estados ainda não recorrem a esta fonte de recursos como deveriam. “Olhamos muito pouco para as agências de regulação. Elas têm mais ou menos os mesmos patamares de valores que o MCTI tem por meio do FNDCT [Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico]”, afirmou durante o fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado nos dias 13 e 14 de setembro. De acordo com ele, somente a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)


dispõe de recursos entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões para aplicar em projetos de CT&I. “É um dinheiro das concessionárias, mas a agência regula o processo”, explicou. Por meio da Lei no. 9991/2000, a agência foi autorizada a aplicar entre 0,75% a 1,0% da Receita Operacional Líquida (ROL) em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e até 0,25% em eficiência energética. Para se ter uma ideia, somente entre 2008 e 2011, a Aneel lançou 13 chamadas de projetos de P&D estratégicos. “Numa articulação, estamos empreendendo um esforço na área de smartgrid [rede inteligente], avançado consideravelmente. Mas precisamos que as fundações de amparo à pesquisa se aproximem mais dessa agenda, e saibam melhor que a Aneel e as outras agências reguladoras estão á fazendo, para que possamos ter uma relação mais estruturada na construção de políticas”, pediu o secretário. Anatel Exemplo exitoso da atuação das agências reguladoras no setor de CT&I é a “ciberinfraestrutura” da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que segundo dados divulgados pelo MCTI, contabiliza hoje 3,5 milhões de usuários, com 27,5 mil grupo de pesquisas beneficiados. “A infraestrutura em banda larga que está se criando com a RNP, não poderia ser concluída se não tivéssemos o braço da Anatel. Agora eu chamo as fundações de amparo à pesquisa para participarem mais ativamente na construção desse processo”, disse Luiz Elias. A meta é integrar 900 municípios com universidades e hospitais de ensino até 2014, com uma velocidade de 100 Mbps e 1 Gbps e armazenamento para dados e coleções científicas e tecnológicas na “nuvem”. Também, em parceria com o Ministério das Comunicações, está em construção um cabo submarino para interligar as instituições brasileiras a entidades dos Estados Unidos, Europa e África. Segundo o MCTI, o projeto será entregue em 2014 e “vai melhorar e muito a capacidade de pesquisa do Brasil”. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2607:agenciasreguladoras-sao-pouco-utilizadas-para-ctai-avalia-secretario-executivo-do-mcti&catid=1:latestnews


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Caravana da Ciência estimula interesse de alunos em Alagoas

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Caravana da Ciência estimula interesse de alunos em Alagoas Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, ônibus de popularização da ciência vai percorrer escolas de bases comunitárias de Maceió. Cerca de 40 professores e alunos farão apresentações e palestras. Popularizar a ciência e despertar o interesse científico em alunos e moradores por onde passa é a missão da Caravana da Ciência, que, desde 2005, visita cidades de Alagoas durante o período da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O projeto, idealizado pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), faz parte das atividades promovidas durante a SNCT, a ser realizada, neste ano, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) entre os dias 15 e 21 de outubro.

Nesta edição, o ônibus da ciência percorrerá escolas de bases comunitárias de Maceió. São cerca de 40 alunos e professores, de diversas áreas do conhecimento, que vão mostrar ao público um pouco do mundo científico. Palestras, oficinas, shows de física e química, apresentações sobre o funcionamento da energia estática e solar, atividades interativas, oficinas sobre lixo e ações de cidadania são algumas das atividades previstas na programação.

Segundo a coordenadora da semana em Alagoas, Lenilda Austrilino, a ideia é trabalhar dentro da temática da nona edição do evento - "Sustentabilidade, economia verde e erradicação da pobreza" - e levar à população conceitos científicos e tecnológicos que não fazem parte do conhecimento geral. Outras instituições e parceiros também são incentivados a realizar ações durante o período.


A física, que é diretora de Políticas de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Secti, fala do sucesso da iniciativa em Alagoas desde a primeira edição, quando foram realizadas 14 atividades. No ano passado, foram 157 ações registradas. Para ela, a Caravana da Ciência se comprovou como um importante instrumento.

"Quanto mais possibilidade a gente tem de abrir o leque no ramo das ciências, mais conseguimos mobilizar pessoas", afirma. Ela conta que os próprios participantes da caravana funcionam depois como multiplicadores ou decidem seguir carreira na área científica. "Hoje temos pelo menos seis casos de alunos do ensino médio que participaram da caravana e estão na universidade ou fazendo mestrado", ressalta.

Sobre a SNCT - A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é realizada desde 2004 no Distrito Federal e nos 26 estados brasileiros. A finalidade principal do evento é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). A coordenação nacional é de responsabilidade do MCTI, por meio do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), além das coordenações locais. A semana tem apresentado número crescente de participação de pessoas, de instituições de pesquisa e ensino e de municípios. Em 2011, foram cerca de 16 mil atividades em 654 cidades.

Visite o site do evento: http://semanact.mct.gov.br/. (Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84165


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Encontro internacional sobre biodiversidade

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Encontro internacional sobre biodiversidade Amanhã (15), entre 8h30 e 17h, o Museu da Vida, na Fiocruz Manguinhos, promove o evento internacional Visões Globais sobre Biodiversidade, que estará acontecendo simultaneamente em 20 países. O objetivo é levar o resultado das discussões, em forma de um documento, para a COP11, evento sobre o tema das Nações Unidas a ser realizado em outubro na Índia. Neste encontro medidas políticas deverão ser adotadas para conter o declínio da biodiversidade no mundo.

O Visões Globais sobre Biodiversidade (do inglês, World Wide Views on Biodiversity) é um projeto internacional de participação cidadã, elaborado para fornecer aos formuladores de políticas públicas informações sobre as opiniões dos cidadãos a respeito de questões sobre biodiversidade. Neste evento, com duração de um dia (15 de setembro), cerca de 100 pessoas em cada país participante discutirão temas de biodiversidade, com enfoques global e local.

Separados em pequenos grupos, eles debaterão questões sobre biodiversidade. As discussões serão divididas em sessões temáticas e, após cada sessão, os participantes votarão individualmente em questões de múltipla escolha, de forma a darem suas opiniões sobre cada tema abordado. Os votos serão recolhidos ao final de cada sessão e contabilizados imediatamente. Todos os países discutirão as mesmas questões, elaboradas pelo Conselho Dinamarquês de Tecnologia.


No entanto, além dos temas propostos pelo Conselho Dinamarquês de Tecnologia, cada país incluirá questões pertinentes a seu cenário nacional específico. Essas questões serão incluídas num relatório que será entregue à delegação nacional que representará o país na COP 11. (Ascom da Fiocruz)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84159


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Nova geração da robótica pretende fazer paraplégicos voltarem a andar

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Nova geração da robótica pretende fazer paraplégicos voltarem a andar Com uma estrutura de alumínio e titânio, a veste biônica, também chamada de Ekso, é alimentada por uma bateria e pesa cerca de 25 quilos. Quando Joey Abicca coloca sua muleta de metal no chão com o braço esquerdo, pequenos motores começam a atuar na sua perna esquerda, fazendo com que ela se levante e se mova para a frente. Quando faz o mesmo com o braço esquerdo, os motores voltam à vida e sua perna direita dá um passo. O barulho metálico é como algo saído do filme "Robocop".

Abicca, um adolescente de 17 anos de San Diego, nos EUA, está essencialmente vestindo um robô. Sua veste biônica consiste de dois pares de talas mecânicas nas pernas e músculos elétricos que fazem a maior parte do trabalho. Ela é controlada por um computador numa mochila, e as muletas nos seus braços parecem uma versão futurista de bastões de esqui. Desde um acidente há três anos, que danificou sua medula espinhal, Abicca não é capaz de andar sozinho. A veste, fabricada por uma empresa chamada Ekso Bionics, é uma tentativa de mudar isso. "É incrível, adoro estar em pé novamente", contou Abicca em recente visita ao quartel-general da empresa. "Só me levantar já é sensacional."

A Ekso é uma das muitas empresas e laboratórios que estão trabalhando com robôs feitos para ajudar pessoas com deficiência ou tornar o corpo "super-humano". Em 2010, a Raytheon lançou uma veste para soldados desenhada para reduzir as contusões por levantar muito peso. E, em Israel, uma companhia chamada Argo Medical Technologies também fabrica uma vestimenta robótica para ajudar paraplégicos a andar de novo.


A Ekso diz que foi a primeira empresa a criar uma veste robótica autônoma, isto é, sem fios que a prendam a uma fonte de energia. E embora ela hoje seja usada apenas em centros de reabilitação, a companhia vislumbra o dia em que a tecnologia permitirá às pessoas irem para ruas, shoppings ou talvez até mesmo passear numa floresta.

Fundada há sete anos por engenheiros em Berkeley, na Califórnia, a Ekso tirou seu nome da palavra "exoesqueleto", que significa um esqueleto do lado de fora do corpo. Em fevereiro, a empresa começou a vender seus exoesqueletos, que estão sendo usados em sessões de fisioterapia para fazer com que os pacientes movimentem a parte inferior do corpo, de forma que seus músculos não se deteriorem. Cerca de 15 centros de reabilitação nos EUA usam as vestes. Eles pagam US$ 140 mil por cada uma, assim como US$ 10 mil num contrato anual de manutenção.

Com uma estrutura de alumínio e titânio, a veste biônica, também chamada de Ekso, é alimentada por uma bateria e pesa cerca de 25 quilos. A vestimenta ainda não está no ponto de permitir que uma pessoa deficiente a use independentemente. As baterias duram três horas, após as quais o fisioterapeuta deve substituí-las. A supervisão também assegura que o paciente não caia. A empresa diz que centenas de pessoas já andaram com a veste, e nenhuma caiu. Os pacientes aprendem a andar com a veste surpreendentemente rápido, disse Eythor Bender, presidente-executivo da Ekso Bionics. "Pessoas que chegam sem terem andado há anos estão andando por conta própria em dois dias", afirma.

Yoky Matsuoka, ex-chefe da área de inovação da Google, diz que esta é a hora de os exoesqueletos saírem da ficção científica e se tornarem realidade. A tecnologia de baterias avançou significativamente, materiais como plásticos e fibras de carbono estão mais leves e resistentes, e os sistemas robóticos estão mais fáceis de controlar, enumerou. "Nos últimos dez anos, a evolução de alguns destes materiais e tecnologias nos permitiu montar robôs que realmente são seguros e amigáveis para uso humano", disse ela.

Por outro lado, o custo destes aparelhos ainda é um obstáculo, acrescentou Matsuoka, pois eles são vendidos em pequenas quantidades, o que dificulta a redução dos preços. Segundo ela, um uso mais amplo pelos militares pode ajudar neste processo. "Nosso sonho é um dia uma pessoa poder entrar numa loja de equipamentos esportivos e escolher o seu exoesqueleto. Eles serão como os jeans do futuro", acredita Russ Angold, fundador e diretor de tecnologia da Ekso. (O Globo)

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Especialistas vão aprofundar discussão sobre 'Embrapa do mar'

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Especialistas vão aprofundar discussão sobre 'Embrapa do mar' O formato a ser adotado pelo governo na criação do Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas (Inpo) precisa ser mais debatido, recomendaram os especialistas que participaram nesta quinta-feira (13) da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Eles concordam com a criação do instituto, mas disseram não haver consenso sobre o melhor modelo de organização para a entidade. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, ressaltou a importância da participação de órgãos governamentais e das universidades para incentivar a pesquisa marítima no Brasil. Na avaliação do ministro, a estrutura a ser criada tem de contar com o esforço conjunto para sustentar as pesquisas sobre a costa marítima brasileira.

Segundo o ministro, o grande desafio é a instituição de uma política de desenvolvimento sustável para o País, que contemple o crescimento econômico e a conservação ambiental com inclusão social.

Quando sugeriu, em discurso no Plenário, a criação de um órgão federal para coordenar as pesquisas marítimas e as políticas a serem aplicadas ao setor, o senador Pedro Simon (PMDBRS) recomendou que o instituto oceanográfico da Fundação Universidade de Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, sedie o novo órgão federal. Ele ressaltou que a Furg é reconhecida pela excelência das pesquisas oceanográficas e se localiza no centro do Mercado Comum do Sul (Mercosul), próximo a Porto Alegre, Montevidéu (Uruguai), Buenos Aires


(Argentina) e Santiago (Chile), o que justifica sua escolha.

Já o representante do Ministério da Educação, Antonio Simões Silva, defendeu que o instituto seja instituído nos moldes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em que há centros de pesquisa em todo o País. Para ele, a vinculação a uma universidade federal pode comprometer o aporte de recursos, bem como prejudicar as pesquisas pela centralização física dos estudos.

Antonio Simões disse, porém, que as universidades terão importante participação na formação do quadro de pesquisadores.

Também para o professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), Alexander Turra, a vinculação do Inpo a uma universidade pode dificultar a ampliação da pesquisa oceanográfica no País. Em sua opinião, a estrutura a ser criada deve ter "mais fôlego" do que as universidades federais poderiam proporcionar.

O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Afonso Nobre, disse que o modelo de organização ainda será mais discutido, mas garantiu que o instituto, chamado por ele de "Embrapa do mar", não vai competir com as universidades. O Inpo, ressaltou, será um instrumento de avanço da pesquisa no País e aproveitará a experiência das universidades, como a de Rio Grande.

A audiência pública foi proposta pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que preside a CDH. (Agência Senado)

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Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais

como solução para preservação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais como solução para preservação O uso sustentável da terra por comunidades tradicionais tem sido apontado tanto pelo governo como por especialistas como solução de preservação para áreas de risco ambiental. No caso do Cerrado, a bandeira é defendida inclusive pelas universidades e por pesquisadores americanos que acompanham a trajetória do bioma que ocupa mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do território nacional. Apesar de liderar a concentração de biodiversidade do planeta e ser apontado como "berço das águas" por abrigar nascentes das principais bacias hidrográficas do País, o bioma Cerrado é o menos contemplado pelas políticas públicas, é o que tem menos regras com relação à ocupação e é um dos mais ameaçados no País, principalmente, pelo agronegócio e por investimentos em infraestrutura.

Pedro Ramos, que se intitula caboclo e extrativista vegetal na Amazônia, denuncia que a expulsão de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas tem ocorrido em todos os biomas. "Temos um modelo de desenvolvimento perverso contra a gente. Estamos assistindo povos tradicionais serem expulsos dos seus pedaços de terra em nome de desenvolvimento de produção agrícola e de energia limpa", disse, ao relatar o caso dos índios em Roraima.

Ele integra a Comissão Nacional das Populações Indígenas e alerta para a falta de uma regulamentação fundiária. Segundo ele, a territorialidade desses povos "está em jogo porque


não há lei fundiária para regularizar as áreas".

A combinação desse cenário com a atratividade que o Cerrado representa para o agronegócio é apontada por especialistas nos mapas de monitoramento do desmatamento no Brasil. O bioma que abrange o Distrito Federal, Rondônia e parte de Roraima, do Amapá, Amazonas e Pará perdeu quase metade da cobertura vegetal, segundo especialistas.

Para o pesquisador americano e professor da Universidade de Brasília, ligado também à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Donald Sawyer, "a alternativa seria a de paisagens produtivas sustentáveis em pelo menos 500 mil quilômetros quadrados, a metade do que ainda existe, e o acesso das comunidades tradicionais aos recursos a partir de uso sustentável".

Durante o primeiro painel de debates do 7º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que está sendo realizado em Brasília até o próximo dia 16, Sawyer afirmou que as "paisagens com gente" contribuiriam para manter os ciclos hidrológicos da região e manter a infiltração da água da chuva no solo. Segundo ele, isto permitiria amenizar, inclusive a baixa umidade que vem afetando a região.

Ainda segundo Sawyer, que também integra a equipe de pesquisadores da organização não governamental Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), as populações locais não devem buscar a "derrota" do agronegócio, mas conciliar as atividades de uma forma que garanta a sustentabilidade da região e reforce a importância do bioma nacionalmente e internacionalmente. "O mundo ainda não sabe o que é Cerrado e qual o seu valor. Nós que teremos que tomar a iniciativa porque não vai ter uma interferência externa para a defesa deste bioma como o que aconteceu na Amazônia. Outros biomas continuam chamando a atenção do público e os recursos do Cerrado continuam em posição secundária", avaliou.

No final do dia, uma comissão formada por cerca de dez integrantes da Rede Cerrado, organizadora dos debates sobre a situação e as demandas para a conservação do bioma, vai ser reunir com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. De acordo com os organizadores do evento, no encontro, os representantes da Rede vão relacionar as principais medidas que precisam ser adotadas para garantir a preservação da região em médio e longo prazo. (Agência Brasil)

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SBPC pela Educação no Brasil

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Data:17/09/2012

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SBPC pela Educação no Brasil Em nota, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, comemora a mobilização que resultou no envio direto do PNE ao Senado. Confira a íntegra da nota:

Após forte mobilização em favor da educação no Brasil, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) manifesta-se positivamente sobre a exclusão do recurso apresentado pelo deputado Arlindo Chinaglia, líder do PT, para que o Plenário apreciasse a proposta do novo Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), antes de ir para o Senado.

Agora a proposta, que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o progresso da educação no decênio 2011-2020, segue para o Senado e corre o risco de retornar à Câmara caso o texto seja alterado pelos senadores. Dos 80 deputados que apresentaram recursos para o retorno do PL, 49 retiraram suas assinaturas do pedido.

A pré-vitória da diretoria desta Sociedade e dos 190 milhões de brasileiros é a resposta do esforço do País para reduzir as taxas de analfabetismo, já que um terço da população não consegue utilizar o conhecimento da língua para se inserir nas práticas sociais de uso da leitura e da escrita.


Espera-se que os senadores apreciem com cautela o novo texto do PNE, que foi discutido, debatido e conclusivo pela Comissão Especial no Legislativo a pedido do próprio presidente da Câmara. A proposta faz o Governo comprometer-se a investir pelo menos 7% do PIB do País nos primeiros cinco anos e 10% ao final de dez anos.

Neste árduo caminho, a SBPC acompanha a tramitação da matéria no Senado Federal para garantir aos milhões de brasileiros o direito à educação com mais qualidade. É nosso papel: defendermos uma política forte e atual para o setor. Somente assim conseguiremos alcançar excelência no ensino em todos os níveis. Este é o nosso compromisso.

Helena Nader, professora da Unifesp e presidente da SBPC.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84148


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Governador e ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação participam de fórum

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Governador e ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação participam de fórum nacional em Gramado 14/09/2012

Raupp quer fortalecer parceria com os estados O governador Tarso Genro e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, participaram nesta sexta-feira (14), no Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de C&TI (Consecti), em Gramado, da assinatura do Termo de Cooperação do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação no Brasil, o TI Maior e apresentação do Tecnova, programa de subvenção econômica da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O chefe do Executivo afirmou que o RS está alinhado com as políticas nacionais operadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Finep e Capes. "Temos um acúmulo de história na ciência e tecnologia e visamos não só o desenvolvimento econômico por meio da Ciência, Tecnologia e Inovação, mas também focamos nossas ações no desenvolvimento social", afirmou. "O fortalecimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), promotora deste evento, é um dos nossos compromissos", disse Tarso. Raupp reforçou a importância da descentralização dos recursos e da necessidade de mensurar o impacto na modernização da sociedade e desenvolvimento do país. Para ele, os gestores devem


assumir o compromisso com efetividade para a aplicação das verbas. "No ano que vem teremos uma capacidade de investimento muito maior que, em 2012, e contamos com a parceria dos Estados para qualificar setores como os de software", afirmou. O coordenador geral de Serviços e Programas no MCTI, Rafael Moreira, apresentou o TI Maior, programa, lançado no final de agosto, que busca levar cursos a 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação para estimular a produção de softwares no Brasil. O setor movimentou R$ 85 bilhões, em 2011, sendo responsável por 4,4 % do PIB nacional. O objetivo do governo é valorizar o potencial econômico do setor que deve movimentar, até 2020, aproximadamente R$ 200 bilhões ao ano. Na ocasião, foi assinado o termo de cooperação entre MCTI, Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), visando fortalecer o programa que destinará cerca de R$ 500 milhões para o setor. No Brasil, existem nove mil empresas voltadas ao desenvolvimento de softwares. O programa, lançado no final de agosto, busca levar cursos a 50 mil trabalhadores do setor de Tecnologia da Informação para estimular a produção de softwares no Brasil. O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, apresentou o Tecnova. Por meio do programa, micro e pequenas empresas, com faturamento anual até R$ 3,6 milhões que buscam desenvolver novos produtos, serviços e processos que ampliem seus diferenciais competitivos, poderão acessar os recursos. O recursos do Governo Federal serão de R$ 190 milhões, por intermédio da Finep e R$ 50 milhões do Sebrae. Texto: Assessoria de Comunicação SCIT Foto: Caroline Bicocchi Edição: Redação Secom (51) 3210-4305 http://www.scit.rs.gov.br/principal.php?menuSelecionado=noticia&cod=1051


Veículo: SITE – PORTAL EM TEMPO Assunto:

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Fotógrafos do Amazonas expõem no Rio de Janeiro

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Data:17/09/2012

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Fotógrafos do Amazonas expõem no Rio de Janeiro Victor Affonso* Set 16 |15:56 Rio de Janeiro (RJ) – Formado por fotógrafos radicados na Região Norte, o Coletivo Amazonas apresenta a mostra ‘Olhar Sem Fronteiras’, que marca a 48ª edição do projeto Expofoto, no 8º nível do Oi Futuro Flamengo. Criado em 2003, o projeto já reuniu artistas como Walter Firmo, Aguinaldo Ramos, Américo Vermelho, Wilton Montenegro, Marcia Folleto, Renan Cepeda, Isabel Gouveia Ricardo Olveira, auto da fotografia, é e Ana Branco. Nesta edição, as fotos ficam sendo exibidas um dos sete membros do Coletivo continuamente até o dia 30 de setembro. Amazonas que participa da mostra carioca – Foto: Ricardo Oliveira O coletivo se prepara para expor imagens na oitava edição do Festival Internacional de Fotografia Paraty em Foco, que acontece na cidade homônima também no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 30 deste mês. Na ocasião, os também fotógrafos Ione Moreno e Alexandre Fonseca, fundadores do grupo Escrita da Luz, se juntarão ao grupo para expor seus trabalhos.


O Coletivo Amazonas é formado pelo editor e subeditor de fotografia do EM TEMPO, Ricardo de Oliveira e Alberto César Araújo, além dos fotógrafos Alex Pazzuelo, Lula Sampaio, Maria di Andréa Hagge, Raimundo Valentim, Raphael Alves e Ruth Jucá. Os sete membros do coletivo têm em comum a mescla de elementos do fotojornalismo e da fotografia artística, tanto sobre a floresta quanto pela paisagem urbana do Amazonas, e busca inspirar reflexões sobre a sustentabilidade e o desenvolvimento de comunidades ribeirinhas, principalmente com imagens da última cheia que atingiu o Rio Negro, neste ano. *O repórter viajou a convite do Oi Futuro http://www.emtempo.com.br/cultura/17607.html


Veículo: SITE – PORTAL UEA Assunto:

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UEA realiza segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na

Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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UEA realiza segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia No período de 17 a 21 de setembro, a UEA realiza a segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam) e o sétimo Seminário de Ensino de Ciências com a temática “Educação em Ciências: Um horizonte de possibilidades para o Ensino de Ciências no cenário Amazônico”. As atividades do turno matutino serão realizadas no auditório da reitoria da UEA, já as ações no turno vespertino acontecem na Escola Normal Superior e o número máximo de participantes será para 300 pessoas. Os interessados em participar do evento podem efetuar inscrição enviando formulário, disponível para download, para o endereço eletrônico secam_uea@yahoo.com.br, até o dia 17 de setembro. No ato do credenciamento, o participante poderá fazer o pagamento simbólico de R$10,00 (dez reais) ou trazer 1 kg de alimento não perecível ou, ainda, uma lata de leite. Os alimentos arrecadados serão doados a um abrigo infantil e fazem parte do projeto social da turma de mestrado de 2010 que tem como tema: “Ciência gerando solidariedade”. O Simpósio visa proporcionar um ambiente que busque aprofundar e estimular a pesquisa e a formação de Educadores na área de Educação e Ensino de Ciências, discutindo a inclusão e democratização do conhecimento científico. Durante o Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia serão apresentados os resultados da produção científica dos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia


(PPGEC) da UEA. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=23280


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Ondógrafo será usado para monitorar banzeiros no rio Negro

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Data:17/09/2012

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Ondógrafo será usado para monitorar banzeiros no rio Negro A utilização do equipamento servirá para medir altura, direção e força das ondas do rio (conhecidas como banzeiros). O ondógrafo, que começa a funcionar em outubro, deve colaborar diretamente com a segurança da navegação no Amazonas Manaus, 17 de Setembro de 2012 Se tornou comum no Amazonas dizer que “o rio Negro é perigoso”, especialmente na foz do rio Solimões, a partir do arquipélago de Anavilhanas até Manaus, cujo tempo de viagem em barco regional é de quatro horas. Mais do que lugar comum, navegar pelo Negro no trecho próximo da capital é realmente perigoso, não pelo rio em si, mas por questões atmosféricas, sobretudo as ocorrências de tempestades que provocam rajadas de vento e estas, banzeiros (ondas fluviais) muito elevados. Nesta época do ano, o risco de uma embarcação inclinar, emborcar e até mesmo naufragar se intensifica. Um equipamento, contudo, vai tornar as viagens pelo rio Negro mais tranquilas, especialmente para quem navega nas proximidades da capital amazonense. Adquirido pelo projeto Rede de Monitoramento Ambiental e Pesquisa de Fenômenos Meteorológicos Extremos na Amazonia – Remam 2, o ondógrafo vai monitorar as condições do rio Negro, registrando os níveis dos banzeiros, sua altura, direção e período. O equipamento, importado dos Estados Unidos com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), chegou a Manaus em agosto passado. Sua instalação aguarda apenas a autorização da


Marinha do Brasil. No próximo dia 20, os coordenadores do projeto realizam uma reunião com a Capitania dos Portos para definir os últimos ajustes e confirmar a data da instalação, prevista para ocorrer na primeira semana de outubro. Tempestade Semelhante a uma bóia, o ondógrafo será instalado na margem direita do rio Negro, em frente à praia da Ponta Negra, próximo à Vila do Piracatuba, onde já existe uma estação fluviométrica do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), um dos órgãos que integram o projeto Remam 2, junto com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A outra estação será na área da comunidade Jatuarana, no rio Solimões, zona rural de Manaus. O superintendente do CPRM, Marco Antônio Oliveira, diz que o projeto vai aumentar a segurança da navegação no Amazonas. Oliveira explica que enquanto o radar das duas estações prevê a vinda de uma tempestade e a velocidade do vento, muito comum nos meses de agosto, setembro e outubro, o ondógrafo vai gerar informações da superfície do rio. Os dados serão monitorados em tempo real e repassados para o Sipam, que se encarregará de enviar as informações para a Defesa Civil e para a Capitania dos Portos. “A gente espera conseguir uma correlação de informações entre o vento e a altura das ondas. Isso permitirá dar alertas sobre a vinda de tempestade e de formação de banzeiros”, destacou Oliveira. O alcance do radar das estações será de até 200 quilômetros. Esta abrangência será suficiente para indicar a formação de nuvens de tempestade e anunciar a previsão de amplitude. Como ainda é um modelo inédito, será necessário construir uma série de dados para os anos futuros. Desta forma, com o tempo, será possível estabelecer parâmetros como já ocorre com a medição das cotas dos rios. As primeiras aferições, contudo, já serão realizadas tão logo o ondógrafo seja instalado. A reportagem tentou obter mais informações junto à administração da Capitania dos Portos. A assessoria de comunicação do órgão disse que somente o capitão dos portos, que chegaria à Manaus na sexta-feira (14), poderia falar. Até o fechamento desta edição, não houve retorno da Capitania dos Portos. Perigo Não é lenda a história de que a navegação é perigosa perto de Manaus. A ciência comprova que sim, é um risco tentar enfrentar uma tempestade quando você está próximo da capital. O geógrafo e doutor em climatologia Francisco Evandro Aguiar, da Ufam, diz que descendo, o Negro torna-se mais largo do que a parte à montante (acima) do arquipélago de Anavilhanas. O nível da correnteza até a foz no rio Solimões é mais suave, fazendo com que o rio possa ser considerado, por essas características, um rio de planície, ou seja, quase sem desnível. “Esse aspecto só se evidencia no baixo curso do rio Negro, porque no médio e no alto curso ele é um rio bem acidentado, com cachoeiras e corredeiras. O rio sendo largo e lento permite que qualquer ventania mais intensa encrespe as suas águas fazendo-o mais perigoso e mais cheio de ondas. Isso, porém, só de dá com fortes ventos ou tempestades, muito comuns nesta época do ano”, explica Aguiar, que integra a equipe do projeto Remam 2. Especialista em fenômenos meteorológicos, Aguiar vai atuar nos estudos dos efeitos das tempestades no baixo curso do rio Negro, a parte mais larga do principal afluente do rio Amazonas. Sua atuação também na área acadêmica, com incentivo às pesquisas na área. “Com este projeto, a gente vai saber os efeitos causados pelas tempestades. Poderemos lançar um alerta. Por isso vamos ter o equipamento permanentemente instalado e funcionando em tempo real”, explicou Aguiar. Nas proximidades de Manaus, o rio Negro tem a sua bacia mais larga. Entre o píer do Hotel


Tropical e a margem direita chega a ter 12 quilômetros de largura na época da cheia. Na época da vazante, continua larga e a navegação torna-se mais perigosa devido às chuvas intensas e rápidas características da época, com ventos fortes, muitas das vezes sem direção certa. Características O ondógrafo adquirido pelo Remam configura-se um sinal náutico flutuante cego em forma de bóia direcional, com 0,9cm de diâmetro e bateria com autonomia de três anos, medidor de temperatura superficial, GPS, datalogger de 256 mb e antena. Com acesso remoto, a bóia poderá ser monitorada em tempo real via rádio VDF ou SM onde a cobertura permita. A informação recolhida permitirá a sua divulgação em tempo real, estabelecer a climatologia de agitação marítima na Região do rio Negro. O ondógrafo também vai alimentar, calibrar e verificar os modelos meteorológicos e de previsão de agitação fluvial a desenvolver. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Ondografo-usado-monitorar-banzeirosNegro_0_775722427.html


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Cidade Universitária: um dilema ambiental e social

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Data:17/09/2012

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Cidade Universitária: um dilema ambiental e social Eia/Rima do empreendimento está disponível no site do Ipaam para análise da sociedade Remoção de 131 famílias, perda de habitats de fauna causada pela supressão vegetal e descaracterização de patrimônio arqueológico. Este é o resumo bem resumido do impacto que a Cidade Universitária (Universidade do Estado do Amazonas) no município de Iranduba, na região metropolitana de Manaus, vai causar na Área de Influência Direta e Indireta no local escolhido para receber a obra. Mas se você quer saber os pormenores das consequências (com as recomendações de mitigação e compensações) dedique seu precioso tempo para ler e reler (compreender e refletir) o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (Eia/Rima) da Cidade Universitária que está disponível há uma semana no site do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Veja aqui. O documento com 11 capítulos merece ser estudado. Quem estiver lendo este meu texto, não se conforme apenas com os resumos que vou postar no blog. Este é um texto que recomenda a leitura do Eia/Rima. A recomendação vale não apenas para o cidadão, também para os próprios agentes públicos, envolvidos diretamente na construção desta obra. Entrei em contato com a assessoria de imprensa do Ipaam para saber sobre o cronograma de planejamento do empreendimento e obtive a informação que as audiências públicas estão confirmadas (até porque sua realização é exigida por lei), mas ainda não há data definida.


Embora com pouca divulgação por parte do Executivo estadual, o Eia/Rima já vem sendo estudado por alguns grupos de pesquisa (pelo que descobri) e o Ministério Público Federal (MPF), que recomendou a sua publicação imediata no site, segundo me contou a assessoria de imprensa, também já está analisando o teor do documento. Uma primeira discussão pública está prevista para acontecer logo após as eleições, no dia 8 de outubro. Ainda não foi divulgado oficialmente nem a data, nem o local, mas é o que as famílias que serão removidas me informaram. Os autores do estudo deixam claro que ele foi feito para “descrever a situação atual, identificar os impactos possíveis, propor ações mitigadoras e compensatórias, mas também para alertar que podem eclodir outros impactos negativos e positivos não previstos”. Inovação Nos últimos meses, muito já se falou sobre o que vai ser a Cidade Universitária. O Eia/Roma diz que ela foi “projetada como um novo marco indutor do desenvolvimento socioeconômico do Estado do Amazonas com o objetivo fundamental promover a formação de recursos humanos, gerar oportunidades para novos empreendimentos e a oportunidade de novas opções de empregos e renda para a população local”. A obra é descrita como “um projeto inovador, projetado a partir da concepção de uma verdadeira cidade sustentável que reúne um grande espaço destinado ao estudo, pesquisa, cultura, esporte e lazer, relações internacionais, comércio e serviço, empreendedorismo e a inserção social da comunidade no contexto da Cidade”. O conceito é bonito. A palavra "sustentabilidade" está aqui e ali nos documentos. E, como todos nós sabemos, investimento em educação, conhecimento, pesquisa e ciência faz parte de um dos pilares da prática da cidadania. Mas pensando bem, instituição de ensino (de preferência gratuita e pública) não poderia ser formada "apenas" por sala de aula, sala de pesquisa, laboratórios (e aqui incluo os hospitais universitários), professores, servidores e todo aquele ambiente de confraternização e de troca de saberes e opiniões? Não, a Cidade Universitária de Iranduba não será só isso. É algo tão grandioso que, neste momento, fica difíci visualizar - apesar da maquete estar espalhada em alguns espaços da cidade, sendo explicada por moças simpáticas que ficam ao redor. Vegetação e fauna Escolher trechos do Eia/Rima da Cidade Universitária e publicar aqui é um exercício desafiador, mas resolvi arriscar. A introdução se encarrega de explicar um pouco: “A supressão da vegetação vai causar a perda de habitats, diminuição da oferta de alimentos, perturbação e afugentamento da fauna, além da destruição de abrigos e áreas para reprodução, que vão resultar na alteração da composição e estrutura da comunidade de animais silvestres, e possível isolamento reprodutivo”. No aspecto ambiental, um dos trechos diz o seguinte: “Toda a fauna nativa será fortemente impactada pela urbanização que vai causar a fragmentação irreversível dos habitats, aumento da poluição e contaminação, e crescimento populacional de espécies introduzidas e doenças – trazendo mudanças drásticas no status de conservação da fauna, que vão resultar em uma situação bem diferente da atual”. O estudo informa que a fauna da Área de Influência Direta (AID) da cidade universitária tem alta diversidade. Pelo menos 251 espécies da fauna serão afetadas diretamente pela obra, e que este total é apenas “uma fração das espécies presentes para estes mesmos grupos”. Isto indica, segundo o estudo, “uma comunidade ecológica de estrutura complexa de Amazônia central mesmo com a pressão sobre os habitats e expansão da atividade". Durante o estudo, foram identificados 321 registros de 80 espécies de aves. Embora um parágrafo


diga que não há registro de aves ameaçadas de extinção, é citado o caso do “capitão da mata”, ave considerada extinta localmente ao longo da rodovia Manoel Urbano AM-070. Também é indicado que uma área importante para aves migratórias é o lago do Ubim, ponto de passagem de aves migratórias procedentes do hemisfério norte. Entre os mamíferos, foram registradas 30 espécies na AID pertencentes a oito ordens. As espécies mais comuns foram espécies de pequeno e médio porte: mico de cheiro, cutia, paca, tatus, mucura, macaco prego, mambira, guariba e pequenos roedores. Arqueologia A região do Iranduba é onde está localizado o maior “complexo” de sítios arqueológicos do Amazonas. A área vem sendo estudada há alguns anos por cientistas de diferentes áreas do conhecimento, sobretudo arqueólogos. Embora muito se conheça sobre a área, pouco se faz para salvaguardar esta riqueza. Uma tentativa de criar um museu a céu aberto foi ensaiada uns anos atrás, por iniciativa de um grupo de arqueólogos liderado por Eduardo Góes Neves, mas ela nunca saiu do campo da ideia porque o poder executivo municipal não deu importância à necessidade de guardar este patrimônio. Pois bem, o Eia/Rima aponta a ocorrência de 19 sítios arqueológicos na AID da Cidade Universitária. Alguns desses sítios estão associados à terra preta de índio. Diz o Eia/Rima: “Os sítios com estrato de terra preta, nos primeiros níveis de profundidade, os fragmentos ou recipientes encontrados, geralmente são decorados em branco, preto e vermelho, pertencentes à tradição Guarita. À medida que o estrato se aprofunda, outros contextos culturais surgem, como a Paredão, a Manacapuru e a Açutuba, com datas entre 300 aC a IX”. Não precisa ter muito trabalho para encontrar fragmentos de cerâmica na área. Quando estive no local para fazer uma reportagem, enquanto conversava com uma moradora, dona Maria Oliveira da Silva, me deparei com alguns pedaços de cerâmica. Alguns deles com adornos elaborados. Dona Maria me disse que guardou para entregar para o pessoal (imagino que sejam arqueológicos), “quando alguém for lá com ela”. Remoção Sobre o destino das famílias, o Eia/Rima é bastante contundente quando diz que “é imperiosa uma tomada de decisão por parte do poder público estadual quanto a remoção da população para uma área similar a que hoje vivem com as mesmas conquistas obtidas ao longo de suas vidas”. A Cidade Universitária é um realmente empreendimento vultoso. Prevê até a cessão de espaço para a iniciativa privada construir residências (como isto vai ocorrer, o Eia/Rima não deixa muito claro). Não tenho muita certeza e se alguém quiser me explicar, gostaria de entender se esses empreendimentos off-ensino e pesquisa serão, por acaso, construídos onde hoje estão justamente aquelas 131 famílias que serão removidas? Famílias que há pouco mais de uma semana, quando estive na comunidade, se mostraram apreensivas sobre seu futuro. Aliás, soube hoje, domingo, dia 16, que o secretário de governo George Tasso garantiu 150 lotes para as famílias afetadas, em reunião marcada por ele e realizada em Manaus na última quinta-feira, dia 13. Por isso gostaria, sinceramente, que as pessoas lessem o Eia/Rima e trocassem comigo, quem sabe, uma troca de informações e entendimentos. http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_da_elaize_farias/Cidade-Universitaria-dilema-ambientalsocial_7_775192474.html


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Após gravidez de esposa, cientista cria 'ultrassom popular'

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Data:17/09/2012

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Após gravidez de esposa, cientista cria 'ultrassom popular' 17 Set 2012 . 10:20 h . Agência Estado . portal@d24am.com A Universidade de Newcastle anunciou que está procurando colaborações com empresas e indústrias para começar a comercializar o aparelho, que deve custar cerca de R$ 130. Londres - Um engenheiro da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, desenvolveu uma máquina de ultrassom de baixo custo inspirado pela gravidez de sua esposa. O pequeno aparelho - que tem o tamanho de um mouse - pode ser conectado via USB a qualquer computador ou laptop para mostrar imagens do feto na barriga da mãe. Com um custo de fabricação de 30 a 40 libras (entre R$ 98 e R$ 130), o ultrassom portátil é muito mais barato do que as máquinas tradicionais, que chegam a custar entre 20 mil e 100 mil libras. Mas para o engenheiro eletrônico Jeff Neasham, tudo começou com a primeira gravidez de sua esposa. "Eu estava sentando com minha mulher vendo nosso bebê na tela e percebemos o quão privilegiados éramos, por ter acesso a esse tipo de cuidado", diz ele. "Foi minha mulher que sugeriu que eu podia aplicar meu conhecimento de pesquisas com sonar para fazer com que isso fosse mais acessível." Neasham e seu parceiro na pesquisa, Dave Graham, "trataram o assunto como um desafio de engenharia interessante" e usaram as tecnologias mais baratas possíveis para produzir uma "imagem útil".


"Custo baixo foi a chave. O objetivo era criar um aparelho que pudesse ser produzido a um custo semelhante ao dos aparelhos Doppler manuais (que monitoram os batimentos cardíacos do feto), usados pela maioria das parteiras", afirmou o engenheiro. "Não é fácil se você considerar que um ultrassom de 20 mil libras é geralmente considerado de baixo custo." Ele disse que sua máquina pode mostrar se o bebê está mal posicionado no útero, mas que as imagens ainda não são claras o suficiente para mostrar o sexo. "Ainda não estamos no estágio de poder chegar à qualidade de imagem de um scanner de ponta, mas estamos chegando cada vez mais perto." http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/apos-gravidez-de-esposa-cientista-cria-ultrassompopular/68826


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Bem Viver

Pag: BV5

(Notas) Resíduos Tecnológicos

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Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Economia

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(Notas) Ecos lança residencial sustentável

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Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Brasil

Pag: A6

(Notas) Um novo método diagnostica leucemia

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Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Cidades

Pag: A11

Ondógrafo traz segurança

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Data:17/09/2012


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Editoria: BRASIL

Pag: A10

SUS terá novas drogas

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(X)não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – A CRÍTICA Assunto:

Editoria: Bem Viver

Pag: BV7

(Notas) NOTA 10 – Globo News

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) sim

(X)não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – EM TEMPO Assunto:

Editoria: País

Pag: B6

Pesquisa aponta alto índice de idosos com depressão

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) sim

(X)não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data:17/09/2012


Veículo: JORNAL – Diário do Amazonas Assunto:

Editoria: Sociedade

Pag: 16

Brasil recicla apenas 2% do volume do lixo recolhido

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) sim

(X)não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data:17/09/2012



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