Veículo: Portal / Zoonems
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Assunto: Avanços nas pesquisas sobre Sigatoka Negra da Bananeira São discutidos por cientistas ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( X) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
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Data:27/08/2012
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Avanços nas pesquisas sobre Sigatoka negra da bananeira são discutidos por cientistas Os avanços nos estudos e controle da Sigatoka negra da bananeira foram tema de mesa-redonda na programação do 45° Congresso Brasileiro de Fitopatologia. São várias as frentes de pesquisa para encontrar soluções diante dessa que é a doença de maior importância mundial que afeta economicamente a bananicultura. Foram apresentados estudos para manejo integrado, por meio de controle cultural e controle biológico da doença, realizados na Costa Rica; também como estudos sobre a interação entre a planta e o fungo, em escala celular; e ainda estudos sobre a diversidade e a estrutura genética da população do fungo Mycosphaerella fijiensis, causador da doença. O melhoramento genético buscando desenvolver variedades de banana resistentes ao fungo é defendido por pesquisadores como a forma mais econômica e ambientalmente correta para controle da doença. Nessa linha, está se buscando conhecer a diversidade genética do fungo da Sigatoka negra, por meio de ferramentas moleculares, para orientar os programas de controle e melhoramento visando resistência a doença. O pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Gilvan Ferreira, coordenou pesquisa que analisou a diversidade e a estrutura genética da população de M. fijiensis no Brasil por meio de quatro diferentes marcadores moleculares (SSR, ISSR, VNTR e ERIC-PCR). Gilvan Ferreira (foto abaixo) informou que foram avaliados 188 isolados do fungo oriundos dos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e São Paulo. Um dos resultados do estudo é a identificação de que esse fungo atualmente está estruturado em três subpopulações com até 73% de diversidade intra-populacional. “Este é o primeiro estudo da diversidade e estrutura da população do agente causal da sigatoka-negra no Brasil e os resultados obtidos serão fundamentais para orientar
os programas de controle e melhoramento visando resistência a doença”, informou o pesquisador. Esse projeto teve financiamento do CNPq e Fundação de Amparo a Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam). O fungo da Sigatoka negra foi identificado no Brasil em 1998, com a entrada da doença no país pelo estado do Amazonas, a partir do município de Tabatinga (fronteira do Brasil com Colômbia e Peru) e daí se espalhou por vários estados, chegando até regiões produtoras, no sul e sudeste do Brasil, causando prejuízos econômicos. Atualmente, “a produção comercial de bananas somente é possível se levar em consideração um sistema de manejo integrado da Sigatoka-negra”, segundo o professor da Unesp e engenheiro agrônomo da Superintendência Federal da Agricultura no Estado de São Paulo (SFA/SP), Wilson Moraes, que apresentou a palestra “Perspectivas de controle da sigatoka-negra da bananeira nas regiões Sul e Sudeste do Brasil”. Moraes (foto abaixo) citou que no Vale do Ribeira, em São Paulo, com o manejo integrado e monitoramento se conseguiu reduzir a quantidade de aplicação de fungicidas. Nas áreas onde a doença já ocorre, recomendou a adoção de práticas culturais; a erradicação dos bananais abandonados; uso de fungicidas sistêmicos em variedades suscetíveis;e a adoção de variedades geneticamente resistentes. A doença é preocupante porque é um problema que ameaça um alimento importante, pois a banana é a quarta cultura alimentar mais consumida no mundo, cultivada em mais de 100 países tropicais e subtropicais, como citou a pesquisadora Maria de Jesus Cavalcante, da Embrapa Acre, que apresentou um estudo sobre a interação entre o fungo da Sigatoka negra e Musa acuminata, uma espécie silvestre de banana, pesquisa na qual investigou os mecanismos de defesa da planta em escala celular, buscando obter informações que possam esclarecer melhor o papel de alguns mecanismos de defesa que a planta desenvolve ao ataque do fungo. O pesquisador Mauricio Guzmán, do Departamento de Fitopatologia da Corbana, uma instituição pública não estatal de desenvolvimento da indústria da banana na Costa Rica, defendeu a adoção do manejo integrado, com controle cultural e controle biológico, para enfrentar a doença. Segundo o pesquisador, diante da situação atual de resistência a fungicidas, de preocupações ambientais e de custos no combate à Sigatoka negra, deveria se incentivar mais essas pesquisas para implementar de forma mais eficiente o manejo integrado. Segundo ele, há pouco há pouco investimento em financiar pesquisas nessa linha, pois apenas no México, Costa Rica e Colômbia, grupos de cientistas estão trabalhando com a alternativa do controle biológico para a Sigatoka negra, e que há perspectivas interessantes com microorganismos e bactérias antagonistas ao fungo M. fijiensis. Durante a mesa-redonda, também foi lembrado que a Embrapa tem opções de cultivares de banana resistentes à Sigatoka negra, além de técnicas para redução na aplicação de fungicidas com concentrações menores na axila foliar da planta para bananas em que não há ainda materiais resistentes. Embrapa Amazônia Ocidental Síglia Regina / Jornalista MTb 66/AM http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=212264&a=view
Veículo:Portal/CNPq
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Assunto: Bolsista do Ciência sem fronteira é premiada nos EUA ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Bolsista do Ciência sem Fronteiras é premiada nos EUA A aluna Cíntia Shizuko Kotsubo, da Universidade Federal de Ouro Preto, desenvolveu aplicativo que permite a tradução e reprodução direta da fala em tempo real O aplicativo foi apresentado por Cíntia Kotsubo e sua colega norte americana Nicole Newman durante o projeto ‘Gig Tank’, evento que se realizou durante o período de recesso escolar norteamericano na cidade de Chattanooga, Tennessee. Esta cidade tem sido denominada 'GigCity'’ por ser a única do hemisfério ocidental a oferecer a seus 170 mil habitantes velocidades de internet de 1 gigabit/segundo, através de rede de fibra óptica. Os participantes foram desafiados a lançar ideias sobre futuras utilizações desta velocidade, que corresponde a cerca de 200 vezes a média nacional atual nos Estados Unidos. Diante de uma audiência de cerca de 500 empresários, investidores e outros atores do setor tecnológico e de inovação, a aluna brasileira e sua colega Nicole Newman, da faculdade norteamericana Dartmouth, apresentaram em 9 de agosto o projeto denominado 'Babel Sushi' (http://babelsushi.net/), com o objetivo de redefinir o cenário da tradução de idiomas para permitir conversações em tempo real. Diferente do Google Translate, que trabalha com tradução a partir de textos, o aplicativo deverá traduzir e reproduzir diretamente a fala. Uma das tecnologias a ser aplicada, 'geo-fencing', examinará conversas anteriores dentro da vizinhança do usuário para definir frases atualizadas e contextualizadas. Ao longo do tempo, a aplicação também irá memorizar e se adaptar ao jargão particular do usuário. Além disso, trechos de conversa serão corrigidos através de 'crowd-sourcing', e também poderão ser postados no Facebook e no Twitter. De acordo com Kotsubo, a velocidade de internet disponível em Chattanooga permite 910 traduções simultâneas a cada segundo, o
equivalente à tradução de uma Bíblia de palavras a cada 15 minutos. Para ilustrar a aplicação de Babel Sushi, Cíntia e sua colega fizeram uso do seguinte exemplo prático: 'Imagine que você é uma enfermeira com excesso de trabalho e um homem de língua espanhola entra na sala de emergência, gemendo de dor. Sem a habilidade de se comunicar, é extremamente difícil descobrir o seu problema. A capacidade de diagnosticar doenças é de extrema importância para o tratamento eficaz, no entanto, 46% dos imigrantes não recebem intérpretes durante as visitas de emergência. O alto custo de contratação de suficiente pessoal multilíngue leva a significativas disparidades de saúde e diagnósticos errados. A tradução gratuita e precisa de Babel Sushi visa a salvar vidas'. Para o aplicativo funcionar, basta colocar um aparelho detelefone sobre a mesa e iniciar a conversação com alguém ou ouvir o que as outras pessoas estão falando.! Premiação- A premiação consistiu de 50 mil dólares, a serem utilizados a critério dos alunos. Cíntia disse que voltará ao Brasil no final do ano e terminará a sua faculdade, no curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Ouro Preto, onde é bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Seus estudos nos Estados Unidos estão sendo desenvolvidos na 'Tennessee Technological University' com bolsa do Programa Ciência sem Fronteiras (graduação sanduíche), uma iniciativa do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio de duas de suas agências, a Capes e o CNPq, respectivamente. Até 2014, o Programa levará cerca de 100 mil bolsistas para as melhores universidades do exterior. Assessoria de Comunicação Social do CNPq (Com informações do Ministério das Relações Exteriores) Foto: Plataforma Lattes http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/4676 74
Veículo: Portal/UEA Assunto:
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UEA realiza 1º Encontro Anual de Ensino, Pesquisa e Extensão
( ) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( )niciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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UEA realiza 1º Encontro Anual de Ensino, Pesquisa e Extensão O 1º Encontro Anual de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEA começa na quarta-feira (29) com uma rica programação multidisciplinar e com a realização simultânea de suas atividades em oito unidades da Universidade localizadas em Manaus, Itacoatiara, Parintins, Tabatinga e Tefé. A programação segue até a sexta-feira (31) com a principal missão de promover a integração e a troca de experiências entre estudantes e professores dos programas institucionais de capacitaçãodas PróReitorias de Graduação, Pesquisa e Extensão. “Durante os três dias do Encontro, mobilizaremos toda a Universidade para mostrar o que possuímos em termos de produção de ensino de graduação e pós, de pesquisa e de extensão. Queremos motivar ainda mais alunos e professores para a participação nas atividades ligadas a esse tripé basilar da instituição (ensino, pesquisa e extensão) e, para isso, concentramos esforços significativos que resultaram na realização deste grande evento. Agora esperamos a participação expressiva dos alunos e professores”, destaca o reitor da UEA, José Aldemir de Oliveira. Para contribuir com a troca de experiências e a divulgação de informações de interesse coletivo, também foram convidados a participar das atividades professores e pesquisadores de outras instituições de nível superior espalhas pelo país, como da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade Federal do Pará. Dentro do 1º Encontro Anual de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEA estão inseridas as seguintes programações científicas: 4º Congresso Interno de Iniciação Científica, 1ª Mostra de Extensão, 1º Seminário da Pós-Graduação e 1ª Mostra de Iniciação à Docência e Novos Talentos. A programação completa está disponível para download.
“Este é um grande evento que vem sendo preparado há meses com toda dedicação e empenho para nossos alunos e professores. Buscamos estimulá-los para o desenvolvimento de pesquisas científicas e a participação em projetos de extensão nas diversas áreas do conhecimento, além da participação nos Programas de Pós- graduação da UEA”, salienta o coordenador de pesquisa da UEA, professor Jair Maia. Ainda segundo Maia, os alunos serão liberados das salas de aulas para participarem do congresso, que inclui mini-cursos, mesas redondas com destaque para temáticas como “As novas diretrizes da Extensão Universitária”, “A Pós- graduação na UEA: perspectiva para futuro”, Projetos Institucionais da UEA”, entre outros. Em Manaus, o evento será realizado na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), Escola Normal Superior (ENS), Escola Superior de Tecnologia (EST). No interior, as unidades acadêmicas a contarem com a programação são: Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), Centro de Estudos Superior de Tabatinga (Cestb), Centro de Estudos Superior de Parintins (Cesp) e Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara (Cesit). A partir do congresso, a UEA conclui a edição 2011/2012 de trabalhos científicos produzidos nas unidades acadêmicas e preparara-se para iniciar a edição de 2013 com as bolsas de iniciação cientifica, que entram em vigor a partir do mês de agosto deste ano com vigência de 12 meses, oriundos dos programas financiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento, Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e também da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Por Maíra Pessoa http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=23081
Veículo:Portal / SECTI Assunto:
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Debates - Vida e obra de Raul Brandão são discutidas na Escola Normal Superior da UEA
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Data:27/08/2012
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DEBATES - Vida e obra de Raul Brandão são discutidas na Escola Normal Superior da UEA Acadêmicos e pesquisadores brasileiros e de países como Portugal e Espanha estiveram reunidos de 20 a 22 de agosto, na Escola Normal Superior, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para participarem do Colóquio Raul Brandão: um intelectual no entre-séculos. A conferência de encerramento intitulada “Raul Brandão: do imaginário finissecular ao expressionismo grotesco”, contou com a presença do professor de Vitor Viçoso, da Universidade de Lisboa.
“Viçoso é um grande crítico, teórico e referência para muitos autores que o citam em suas obras. É um grande privilégio podermos contar com a sua participação no evento”, afirma o presidente da comissão organizadora do evento, professor Otávio Rios. Para o professor da Universidade de Coimbra (Portugal), José Carlos Seabra Pereira, o diferencial do evento é o tempo destinado aos debates, o que contribui para aprofundar as discussões sobre o autor. “A participação de todos foi muito significativa porque diferente de muitos eventos, aqui tivemos tempo para debater. Essa foi uma das melhores surpresas deste encontro e uma das principais garantias de qualidade científica e acadêmica que alcançamos ao final do evento”, destaca Seabra, palestrante do segundo dia de atividades do Colóquio. O evento contou com financiamento da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Fonte: UEA http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9
Veículo: Portal do Governo Assunto:
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FHAJ promove Seminário de Apresentação Final do Paic
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Data:27/08/2012
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FHAJ promove Seminário de Apresentação Final do Paic Nesta segunda-feira, dia 27 de agosto, a Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) promove o Seminário de Apresentação Final do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) do Amazonas, referente ao calendário 2011/2012. O seminário inicia às 8h30, no auditório da instituição e terá como palestrante a professora Maria Olívia Simão, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Com encerramento previsto para a sexta-feira, 31 de agosto, o Seminário terá ao todo 30 resultados de pesquisas apresentadas, nas áreas de cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, gastroenterologia, urologia, odontologia, reumatologia, além de fisioterapia e enfermagem. O Paic consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa na FHAJ. Para o ano de 2012/2013 a Fundação obteve o cadastro de 50 bolsas de pesquisas do PAIC junto à Fapeam, ou seja, 20 bolsas a mais que o período encerrado neste mês. http://www.amazonas.am.gov.br/2012/08/fhaj-promove-seminario-de-apresentacao-final-do-paic/
Veículo: Portal/ O outro lado da moeda Assunto:FHAJ
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Data:27/08/2012
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FHAJ promove Seminário de Apresentação Final do PAIC Nesta segunda-feira, dia 27 de agosto, a Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) promove o Seminário de Apresentação Final do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) do Amazonas, referente ao calendário 2011/2012. O seminário inicia a partir das 8h30, no Auditório, e terá como palestrante, a professora Dra. Maria Olívia Simão, presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM). Com encerramento previsto para a sexta-feira (31), o Seminário terá ao todo 30 resultados de pesquisas apresentadas, nas áreas de cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, gastroenterologia, urologia, odontologia, reumatologia, além de fisioterapia e enfermagem. O PAIC consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa na FHAJ. Para o ano de 2012/2013 a Fundação obteve o cadastro de 50 bolsas de pesquisas do PAIC junto à FAPEAM, ou seja, 20 bolsas a mais que o período encerrado neste mês. http://www.ooutroladodamoeda.com/noticias-gerais/9090-fhaj-promove-seminario-deapresentacao-final-do-paic.html
Veículo: Portal/JusBrasil Assunto:FHAJ
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Data:27/08/2012
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FHAJ promove Seminário de Apresentação Final do Paic Nesta segunda-feira, dia 27 de agosto, a Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) promove o Seminário de Apresentação Final do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) do Amazonas, referente ao calendário 2011/2012. O seminário inicia às 8h30, no auditório da instituição e terá como palestrante a professora Maria Olívia Simão, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Com encerramento previsto para a sexta-feira, 31 de agosto, o Seminário terá ao todo 30 resultados de pesquisas apresentadas, nas áreas de cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, gastroenterologia, urologia, odontologia, reumatologia, além de fisioterapia e enfermagem. O Paic consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa na FHAJ. Para o ano de 2012/2013 a Fundação obteve o cadastro de 50 bolsas de pesquisas do PAIC junto à Fapeam, ou seja, 20 bolsas a mais que o período encerrado neste mês.
http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/103464006/fhaj-promove-seminario-de-apresentacaofinal-do-paic
Veículo: Portal/Correio de Noticia
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Assunto: Prêmio Professor Samuel Benchimol busca parceria da FIERO ( ) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Prêmio Professor Samuel Benchimol busca parceria da FIERO Esteve em visita a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia – FIERO, no dia 21 de agosto, o coordenador nacional do Prêmio José Rincón, em reunião com o diretor do escritório executivo da Federação, Elmir Marques, agradeceu o apoio institucional e anunciou que em 2015, a coordenação local do prêmio voltará para a Federação de Rondônia. Além desse, outro Prêmio também está em cartaz: o Banco da Amazônia. Realizados conjuntamente desde 2009, os prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente inscrevem projetos, em várias categorias, até 09 de setembro. O valor da premiação é de 65 mil reais, o maior da América Latina. Para se inscrever basta acessar o site www.amazonia.mdic.gov.br. O prêmio Professor Samuel Benchimol inclui duas naturezas de premiação: uma para a identificação de projetos inovadores nas áreas ambiental, econômico-tecnológica e social e outra, para reconhecimento de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região. Rincón explica que “a única exigência para concorrer ao pêmio é que sejam apresentados projetos úteis ao desenvolvimento equilibrado e sustentável da Amazônia”. Já o prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente busca identificar projetos com abordagem integrada, preferencialmente, reconhecendo e valorizando as empresas na Amazônia. Além disso, também valoriza as iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, estimulando a criação de projetos inovadores no setor econômico e educacional.
Serão aceitos apenas trabalhos inéditos, nunca experimentados na região, salvo em casos de projetos-piloto ou iniciativas trazidas com as adaptações para replicação na região e devidamente explicitadas na proposta. O julgamento das propostas submetidas acontece no mês de outubro e a entrega da premiação em novembro. A iniciativa do Prêmio Samuel Benchimol é do Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, da Confederação Nacional da Indústria CNI, do Banco da Amazônia com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM e Ação Pró-Amazônia, associação que congrega as federações da Amazônia Legal. http://www.correiodenoticia.com/?secao=17&id=11092
Veículo: Portal/ Jornal Diz Persivo
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Assunto: Assembleia apoia Prêmio Professor Samuel Benchimol ( ) Release da assessoria de imprensa (x)Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Assembleia apoia Prêmio Professor Samuel Benchimol O primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Maurão de Carvalho (PP), declarou o apoio da instituição a realização da 10ª edição do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. “Eventos que incentivam a pesquisa e contribuem, com o desenvolvimento sócio-econômico da Amazônia Legal Brasileira” afirmou o parlamentar. Os Prêmios foram instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazõnia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE) têm por objetivos promover a reflexão sobre as perspectivas econômicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica; fomentar a interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais da Região Amazônica; identificar, analisar, selecionar e divulgar projetos de interesse empresarial e oportunidades de investimento a potenciais financiadores, públicos ou privados; e agraciar pessoas que se destacam no desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. O prêmio professor Samuel Benchimol inclui duas naturezas de Premiação: identificação de projetos inovadores nas áreas Ambiental, econômico-tecnológica e social e outra para reconhecimento de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região. Enquanto que o prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente contempla projetos que buscam a identificação com Abordagem integrada, reconhecendo e valorizando as empresas na Amazônia e as iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, tendo Como compromisso estimular projetos inovadores no setor econômico.
Educacional. Para Maurão de Carvalho, o Prêmio Samuel Benchimol é reconhecido pela maioria da classe empresarial da Região Norte é também um indicador do verdadeiro caminho da Amazônia e do Brasil, a transformação do mundo e a superação dos limites da realidade pela pesquisa realizada teórica e aplicada, pelo desenvolvimento tecnológico e criação de riqueza.A iniciativa que recebe apoio dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Integração Nacional; Banco da Amazônia; Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ação Pró-Amazõnia e pelas federações de indústrias da Região Amazônica; Sebrae Nacional; Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam); Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa); Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas (SECT/AM) e Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Este ano serão 400 mil reais em prêmios. As inscrições encerram no dia 9 de Setembro, o evento acontece em Belém, no Pará. No ano que vem será em Boa Vista, Roraima. Em 2014 será a vez da capital acreana, Rio Branco sediar o Evento e em 2015 retorna à Porto Velho, Rondônia. Texto: : Wagna Vieira http://persivo.blogspot.com.br/2012_08_01_archive.html
Veículo: Portal/Jornal Nortão
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Assunto: Assembleia Legislativa de Rondônia apoia Prêmio Professor Samuel Benchimol ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição (x) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
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Data: 27 /08/2012
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Assembleia Legislativa de Rondônia apoia Prêmio Professor Samuel Benchimol O primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia-ALE/RO, deputado Maurão de Carvalho (PP), declarou o apoio da instituição a realização da 10ª edição do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. “Eventos que incentivam a pesquisa e contribuem, com o desenvolvimento sócio-econômico da Amazônia Legal Brasileira” afirmou o parlamentar. Os Prêmios foram instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazõnia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE) têm por objetivos promover a reflexão sobre as perspectivas econômicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica; fomentar a interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais da Região Amazônica; identificar, analisar, selecionar e divulgar projetos de interesse empresarial e oportunidades de investimento a potenciais financiadores, públicos ou privados; e agraciar pessoas que se destacam no desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. O prêmio professor Samuel Benchimol inclui duas naturezas de Premiação: identificação de projetos inovadores nas áreas Ambiental, econômico-tecnológica e social e outra para reconhecimento De personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região.
Enquanto que o prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente contempla projetos que buscam a identificação com Abordagem integrada, reconhecendo e valorizando as empresas na Amazônia e as iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, tendo Como compromisso estimular projetos inovadores no setor econômico e Educacional Para Maurão de Carvalho, o Prêmio Samuel Benchimol é reconhecido pela maioria da classe empresarial da Região Norte é também um indicador do verdadeiro caminho da Amazônia e do Brasil, a transformação do mundo e a superação dos limites da realidade pela pesquisa realizada teórica e aplicada, pelo desenvolvimento tecnológico e criação de riqueza. Iniciativa que recebe apoio dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Integração Nacional; Banco da Amazônia; Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ação Pró-Amazõnia e pelas federações de indústrias da Região Amazônica; Sebrae Nacional; Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam); Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa); Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas (SECT/AM) e Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Este ano serão 400 mil reais em prêmios. As inscrições encerram no dia 9 de Setembro, o evento acontece em Belém, no Pará. No ano que vem será em Boa Vista, Roraima. Em 2014 será a vez da capital acreana, Rio Branco sediar o Evento e em 2015 retorna à Porto Velho, Rondônia. Autor: ALE/RO - DECOM Fonte: O NORTÃO O primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia-ALE/RO, deputado Maurão de Carvalho (PP), declarou o apoio da instituição a realização da 10ª edição do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. “Eventos que incentivam a pesquisa e contribuem, com o desenvolvimento sócio-econômico da Amazônia Legal Brasileira” afirmou o parlamentar. Os Prêmios foram instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazõnia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE) têm por objetivos promover a reflexão sobre as perspectivas econômicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica; fomentar a interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais da Região Amazônica; identificar, analisar, selecionar e divulgar projetos de interesse empresarial e oportunidades de investimento a potenciais financiadores, públicos ou privados; e agraciar pessoas que se destacam no desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. O prêmio professor Samuel Benchimol inclui duas naturezas de Premiação: identificação de projetos inovadores nas áreas Ambiental, econômico-tecnológica e social e outra para
reconhecimento De personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região. Enquanto que o prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente contempla projetos que buscam a identificação com Abordagem integrada, reconhecendo e valorizando as empresas na Amazônia e as iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, tendo Como compromisso estimular projetos inovadores no setor econômico e Educacional Para Maurão de Carvalho, o Prêmio Samuel Benchimol é reconhecido pela maioria da classe empresarial da Região Norte é também um indicador do verdadeiro caminho da Amazônia e do Brasil, a transformação do mundo e a superação dos limites da realidade pela pesquisa realizada teórica e aplicada, pelo desenvolvimento tecnológico e criação de riqueza. Iniciativa que recebe apoio dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Integração Nacional; Banco da Amazônia; Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ação Pró-Amazõnia e pelas federações de indústrias da Região Amazônica; Sebrae Nacional; Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam); Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa); Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas (SECT/AM) e Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Este ano serão 400 mil reais em prêmios. As inscrições encerram no dia 9 de Setembro, o evento acontece em Belém, no Pará. No ano que vem será em Boa Vista, Roraima. Em 2014 será a vez da capital acreana, Rio Branco sediar o Evento e em 2015 retorna à Porto Velho, Rondônia.
Autor: ALE/RO - DECOM Fonte: O NORTÃO
Veículo: Portal/Secti
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Assunto: EVENTO - Prêmio realiza homenagem a pesquisadores de Fitopatologia ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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EVENTO - Prêmio realiza homenagem a pesquisadores de Fitopatologia O pesquisador Romero Marinho de Moura ganhou o troféu 'Bota do Dr. Álvaro Santos Costa', durante o 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. O objetivo da homenagem é destacar o profissional que, durante a trajetória acadêmica e professional, contribuiu para o avanço da área.
O reconhecimento aos serviços realizados por Romero Marinho se deve ao apoio na criação de novos meios de pesquisas na Fitopatologia, além dos vários trabalhos realizados e orientações na academia. Ele também foi o idealizador do 1º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. O 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, realizado em Manaus, é promovido pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia e organizado pela Embrapa Amazônia Ocidental, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira e Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Manoela Moura http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9027
Veículo: Portal/Ufam
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Assunto: Confintec 2012 ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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CONFINTEC 2012 O Departamento de Arquivologia e Biblioteconomia (DAB) e a Pró-reitoria de Inovação Tecnológica (PROTEC) realizam, nos dias 29, 30 e 31 de agosto, a I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional. O evento tem como objetivos discutir acerca da oferta e demanda de informação em inovação social e tecnológica no Amazonas para o desenvolvimento regional, visando também apresentar a prospecção e o monitoramento de fontes informacionais como propulsores da captação de oportunidades e ameaças para as organizações, além de discutir o perfil do profissional necessário para a atuação na área da informação e inovação e apresentar e analisar as ferramentas eletrônicas disponíveis para coleta, armazenamento, monitoramento e avaliação de informações voltadas para a inovação. Informações por meio dos contatos: intellectus@ufam.edu.br/ proreitoriadeinovacao@gmail.com/3305-1758/ 93183195. Os resumos científicos devem ser submetidos ao CONFINTEC e todos serão apresentados em forma de pôster. Os trabalhos deverão ser encaminhados à Secretaria da CONFINTEC pelo endereço confintec2012.resumo@gmail.com, até o dia 25 de julho de 2012, em formulário específico. As inscrições estão sendo realizadas no site do evento: http://confintec.ufam.edu.br/ http://portal.ufam.edu.br/index.php/todos-os-eventos/3424-conferencia-de-informacao
Veículo:Portal/Ufam
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Assunto:III Simpósio do Autismo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Programa:
III Simpósio do Autismo O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial (NEPPD) realiza, de 29 a 31 de agosto, o III Simpósio do Autismo no Contexto da Inclusão. O evento tem vagas gratuitas e limitadas. O simpósio será realizado nos Auditórios Rios Alalaú e Jatapu da Faculdade de Educação (FACED) e terá como objetivo de ampliar informações relevantes sobre o autismo no contexto da educação e demais áreas do conhecimento, contribuindo na aceitação e valorização da diversidade. O evento contará com a presença do Dr. Francisco Batista Assumpção Junior da Universidade de São Paulo (USP), com experiência na área de Medicina e ênfase em Psiquiatria, Autismo, Sexualidade e Deficiência Mental. Os eixos temáticos são Educação, Pedagogia, Psicomotricidade, Psicopedagogia, Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Os trabalhos (artigos e resumos expandidos) enviados devem contemplar as pesquisas concluídas, em andamento, bem como relatos de experiências nos eixos temáticos e poderão ser apresentados na categoria de comunicação oral e pôster.
Podem participar profissionais da saúde, da educação, acadêmicos das diversas áreas, pais e público em geral. Para inscrever-se como ouvinte e/ou enviar trabalhos, deve se solicitar a ficha de inscrição para o e-mail simposiodoautismo@hotmail.com , ou inscrever-se no NEPPD, localizado no bloco Uatumã, setor Norte do Campus Universitário. Para mais informações acesse o blog do NEPPD: neppdufam.blogspot, site: neppd.com, ou página do facebook do simpósio ou ainda pelos seguintes telefones: (92) 3305-4611 / 9126 - 5516 / 9122 – 1613. http://portal.ufam.edu.br/index.php/todos-os-eventos/3502-iii-simposio-do-autismo
Veículo: Portal/UEA
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Assunto: UEA inicia ações do Projeto Amigos da Biblioteca ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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UEA inicia ações do Projeto Amigos da Biblioteca O projeto Amigos da Biblioteca da UEA deu início nesta sexta-feira (24) às atividades programadas para o ano de 2012 junto aos estudantes do Ensino Fundamental de Manaus. Para esta primeira ação, foram convidados para participar da programação na Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) os alunos da Escolas Municipal Professor Roberto da Silva Peixoto e da Escola Estadual Euclides da Cunha. Segundo a coordenadora do Projeto, a bibliotecária Sheyla Lobo, o principal objetivo do projeto é o incentivo à leitura na educação infanto-juvenil. Ela lembra que a ideia surgiu em 2011, em comemoração aos 10 anos da UEA. “A experiência de 2011 foi exitosa e por isso foi estendida para este ano. Estamos realizando as ações neste semestre onde serão beneficiados aproximadamente 300 estudantes de escolas públicas de Manaus”, destaca. Durante a participação dos alunos nesta primeira atividade do projeto, houve palestra do escritor amazonense Tenório Teles”, exibição de filme, visita à gibiteca, oficina de desenho-quadrinhos e tela com a artista Ana Carolina Medeiros, além da oficina de card-jogo Magic “meio ambiente”. De acordo com Sheyla Lobo, o calendário acadêmico inclui a realização das atividades do projeto Amigos da Biblioteca uma vez por mês.
“Além da promoção da leitura, acreditamos que essa é uma grande oportunidade para os estudantes conhecerem o ambiente, o espaço e as áreas de conhecimento de uma Universidade com capacidade e estrutura como a UEA”, acrescentou. O projeto Amigos da Biblioteca UEA é resultado da parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex), que tem como finalidade a promoção ao acesso à leitura e informação, junto ao público infanto-juvenil, na cidade de Manaus. As próximas atividades acontecem no dia 14 de setembro, das 8 às 11h30 na Escola Superior de Tecnologia (EST) - com os alunos da Escola Municipal Professora Sônia Maria da Silva Barbosa e depois, no dia 21, das 8 às 11h30, na biblioteca da Escola Superior de Tecnologia (EST) – com os alunos da Escola Municipal Sônia Maria da Silva Barbosa e, das 14 às 17h na biblioteca da Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT) - com os alunos da Escola Estadual Santa Luzia. http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=23080
Veículo: Portal/Acrítica
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Assunto: Pesquisas tentam livrar castanha-do-Brasil da contaminação por fungos ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Pesquisas tentam livrar castanha-do-brasil da contaminação por fungos A contaminação está relacionada às condições de armazenamento, secagem e exposição das castanhas à umidade relativa da região, facilitando a ocorrência de aflatoxinas Alimento com alto valor nutricional, rico em selênio, proteínas, vitaminas, e ácidos graxos insaturados, a castanha-do-brasil está com sua cadeia produtiva ameaçada pela contaminação de micotoxinas (toxinas produzidas por fungos) com potencial cancerígeno. Pesquisadores de várias unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), universidades e instituições de pesquisa, articulados no projeto de pesquisa Micocast, sob a liderança da Embrapa Acre, buscam contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias e gerar informações científicas que auxiliem no diagnóstico e controle da contaminação da castanha-dobrasil por essas toxinas. A informação foi apresentada pela pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Daniela Bittencourt, durante a palestra “Micotoxinas em amêndoas da castanheira-do-brasil”, realizada na programação do 45° Congresso Brasileiro de Fitopatologia, encerrada nessa quinta-feira (23), em Manaus. A contaminação está relacionada às condições de armazenamento, secagem e exposição das castanhas à umidade relativa da região, facilitando a ocorrência de aflatoxinas (do tipo B1, B2, G1 e G2) em toda a cadeia produtiva da castanha-do-brasil. As aflatoxinas são produzidas principalmente
pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus, e são potencialmente cancerígenas para o ser humano. A pesquisadora expôs um panorama da situação de contaminação das amêndoas de castanha-dobrasil, destacando que é um problema que coloca em risco a saúde pública e também compromete a economia da região amazônica, pois o produto que antes era exportado para o mercado europeu passou a ser recusado, diante de medidas mais restritivas da comunidade européia em relação aos níveis tolerados de aflatoxina, o que desencadeou redução de mais de 90% nas exportações, a partir dessas restrições. “Os lotes contaminados de castanha que não puderam ser exportados passaram a ser redirecionados ao mercado interno menos restritivo, constituindo-se em um risco para a saúde da população brasileira”, informou a pesquisadora. “Isso não quer dizer que comer castanha necessariamente dá câncer”, esclareceu a pesquisadora Daniela, informando que dependendo da quantidade e frequência do consumo de castanhas contaminadas com aflatoxinas, combinadas com fatores do organismo de cada indivíduo, isso pode tornar propício o desenvolvimento de câncer. Outro aspecto citado pela pesquisadora da Embrapa, é que pesquisas mostram que a concentração de aflatoxinas reduz quando se adota boas práticas de beneficiamento. Havendo investimento tecnológico e organização da cadeia produtiva da castanha-do-brasil para se ter um escoamento mais rápido, diminuindo o tempo de armazenamento e adotando melhorias no beneficiamento, o nível de aflatoxina presente nas amêndoas diminuirá. Exemplo A Bolívia foi citada pela pesquisadora como o país que tem investido em processamento para vender suas castanhas com melhor qualidade que o Brasil, dando um salto nas exportações, que responde por 70% do mercado mundial de castanha, sendo que grande parte de sua produção é comprada do Brasil, que produz de 45 a 60 mil toneladas por ano e emprega 60 mil famílias. Grande parte das castanhas-do-Brasil que deixaram de ser vendidas para o mercado europeu, são vendidas para a Bolívia que as beneficia e exporta, agregando valor ao produto. “Estamos perdendo mercado e divisas”, alertou a pesquisadora. Nesse contexto, a Embrapa vem dando sua contribuição em pesquisas voltadas para a melhoria da cadeia produtiva e da qualidade da castanha-do-Brasil, que é um fonte importante de alimento e também de atividade de produção florestal não-madeireira, na Amazônia. Pesquisa Um passo importante foi a caracterização da cadeia produtiva para identificar quais etapas eram mais afetadas por altos níveis de contaminação por aflatoxina, isso foi realizado a partir de estudos no Pará e Acre, com participação das unidades da Embrapa nesses estados, por meio do projeto Safenut, realizado de 2006 a 2008, sob coordenação do Centro de Cooperaçao Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), com sede na França. Essa caracterização continua, com a participação da Embrapa, agora nos estados do Amazonas e Amapá, por meio do projeto em rede Micocast, iniciado em 2009 com término para o final de 2012. Os esforços desse projeto estão direcionados para inovações tecnológicas para o controle da contaminação da castanha-do-brasil por aflatoxinas. Isso inclui estudos epidemiológicos e estudos sobre a diversidade da população dos fungos, além do desenvolvimento de alternativas tecnológicas para aprimorar a secagem de forma mais rápida e eficiente e ainda o desenvolvimento de métodos rápidos e menos onerosos de detecção de fungos produtores de aflatoxinas e micotoxinas na castanha. Daniela Bittencourt juntamente com o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Rogério Hanada, pesquisam a diversidade de fungos isolados e identificaram, por meio da
biologia molecular, os fungos que mais ocorrem e produzem aflatoxinas nas castanhas. Os resultados parciais mostram diversidade genética elevada desses fungos. De acordo com ela, os resultados serão importantes para desenvolver uma ferramenta molecular para identificação de fungos do gênero Aspergilus spp. produtores de micotoxinas no fruto. A pesquisadora explicou que atualmente, a técnica oficial de detecção da aflatoxina e outras micotoxinas é a cromatografia, que detecta a toxina, mas não o fungo, não sendo recomendada no monitoramento da cadeia produtiva. “A identificação precisa destes organismos associada à melhor compreensão dos mecanismos moleculares que desencadeiam a produção de aflatoxinas por Aspergillus spp., possibilitará o desenvolvimento de um método diagnóstico molecular rápido, eficiente e sensível, que não onere demasiadamente o custo final do produto, ao mesmo tempo em que garanta a sua qualidade”, informou a pesquisadora
http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pesquisas-livrarcastanha-do-brasil-contaminacao-fungos_0_761323920.html
Veículo: Portal/A Crítica
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Assunto: Projeto que transforma lixo eletrônico em novas máquinas é lançado em universidade no Rio ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Projeto que transforma lixo eletrônico em novas máquinas é lançado em universidade no Rio De acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, o projeto Fábrica Verde estimula os jovens a aprender uma profissão e é bem aceito O projeto Fábrica Verde da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro ganhou hoje (22) mais um polo de coleta de lixo eletrônico. Montado no pátio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), na zona sul do município, o polo quer estimular alunos e professores da universidade, além de moradores da região, a doarem computadores velhos e sem uso além de equipamentos eletrônicos. Com o projeto, jovens de comunidades carentes são capacitados a transformar esses materiais em novas máquinas. O Fábrica Verde já foi adotado com sucesso no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, e na Rocinha, na zona sul. O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, explicou que a PUC foi escolhida como parceira em virtude da tradição de desenvolver projetos sociais em comunidades carentes. Ele adiantou que o órgão assinou contratos com empresas da área de informática para fornecer computadores, no intuito de ampliar o programa. "Hoje a PUC assume formalmente não só esse apoio, como também se converte em um centro de recepção de computadores inutilizados tanto de empresas quanto de alunos e professores e vai alimentar com a matéria-prima necessária para as nossas Fábricas Verdes. É um momento muito importante", ressaltou. De acordo com Minc, o projeto Fábrica Verde estimula os jovens a aprender uma profissão e é bem aceito pelos jovens nas comunidades. "As pessoas que estão na Fábrica Verde estavam largadas e hoje estão alegres. Agora, eles [os alunos] têm camisas, andam arrumados, ganham lanches, estão aprendendo algo novo. Então não deixa de ser uma ótima motivação e cria um clima de presença do Poder Público que tantos anos ficou ausente, porque os criminosos controlavam o território que
agora foi reconquistado pelas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora)", completou. Ainda segundo Carlos Minc, em setembro, o órgão lançará na comunidade da Mangueira, também na zona norte, o projeto da Ecomoda. Nele, os interessados poderão fabricar roupas e acessórios com materiais recicláveis. O estudante do 6° período do curso de Jornalismo da PUC Guilherme Ferraz Marçal, 20 anos, apoia a iniciativa e disse que vai contribuir entregando equipamentos pouco utilizados em casa. "Sabendo dessa iniciativa na minha faculdade, acho que vou até procurar nas minhas gavetas para ver se tenho algum aparelho que não vou mais utilizar, que possa ser transformado em outra coisa mais produtiva do que ficar parado no armário", disse. O projeto Fábrica Verde foi lançado em maio de 2011 no Complexo do Alemão e expandido para a Rocinha, em junho deste ano. Nele, cerca de 250 jovens aprendem a transformar computadores sem uso, doados por moradores e empresários, em novas máquinas. Após a reforma, os equipamentos são doados a telecentros comunitários. Com o incentivo, esses jovens recebem uma ajuda de custo no valor de R$ 120. Os que se destacam, podem ser contratados como monitores e passam a receber uma bolsa de R$ 600. Edição: Lílian Beraldo http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia-projeto-lixo-eletronico-novasmaquinas-lancado-universidade-Rio_de_Janeiro-meio_ambiente-nacionalnoticias_0_761323891.html
Veículo: Portal/Em Tempo
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Assunto: Pesca sustentável de tambaqui se torna modelo de sucesso em Manacapuru ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Pesca sustentável de Tambaqui se torna modelo de sucesso em Manacapuru A atividade da piscicultura foi implantada na comunidade Sagrado Coração de Jesus, na Zona Rural de Manacapuru (a 79 quilômetros de Manaus) como uma alternativa de complementar as atividades de subsistência da população local. Com o crescimento do projeto e a elevação da produtividade, auxiliados pela introdução de novos sistemas e a potencialidades da região, o local ganhou o título de 'comunidade do tambaqui curumim'. Segundo um dos diretores da associação dos moradores do Lago do Santana, Carlos Alberto de Souza Martins, o 'Cardoso', esse projeto da piscicultura foi apresentado à comunidade em 2006, por meio de uma moradora da região como opção de alternativa para as famílias. Após realizar um estudo na área, seis famílias decidiram tomar a iniciativa. "No início fomos desacreditados pela comunidade, diziam que nossa ideia não iria trazer retorno financeiro e ainda iria acabar com os peixes do lago. Porém, decidimos seguir em frente e começamos com um pequeno tanque-rede e poucos peixes. O tempo de reprodução não foi conforme esperávamos, mas nem assim desistimos do projeto", lembra. Dois anos depois a associação decidiu investir em tanques berçários, onde puderam duplicar a produção e dar mais agilidade ao processo. Atualmente a comunidade dispõe de quatro desses
tanques, onde reproduzem mais de dois mil alevinos, além de dez maiores, onde estão mais de 7 mil peixes da espécie do tambaqui curumim. Os primeiros alevinos chegaram à comunidade com ajuda da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) medindo entre 5 e 10 centímetros. Ao tomar maior proporção eles foram transferidos para tanques-rede e em seguidas revendidos para feiras da capital e também de Manacapuru. O objetivo da comunidade agora é investir na produção do matrinxã. Para isso, os fundadores fazem investimentos estruturais para instalar mais um tanque-rede. "Queremos expandir a produção e também entrar em outro segmento que é bem consumido aqui na região, como a espécie do matrinxã", explica Leandro Souza. Segundo ele, na comunidade o trabalho na piscicultura garante uma renda fixa de até R$ 800 para cada família. Atualmente o projeto tem o reforço de 10 famílias. Para associação, o negócio é um sucesso, visto que o quilo do peixe está mais em conta do que carne bovina de segunda. A cada dois meses, a produção de tambaqui curumim é de aproximadamente 1 tonelada, a qual é destinada ao comércio local. Do total, aproximadamente 70% é lucro, garantia de que, para os comunitários, a piscicultura é um negócio rentável. http://www.emtempo.com.br/economia/16901-pesca-sustentavel-de-tambaqui-se-torna-modelo-desucesso-em-manacapuru.html
Veículo: Portal / D24 Am
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Assunto: Brasileiros são eleitos para entidade internacional de física ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Brasileiros são eleitos para entidade internacional de física Fundada em 1899, reúne mais de 46 mil associados, publica 12 revistas e organiza encontros científicos. Brasília - Os cientistas brasileiros Marcelo Gleiser e Márcia Barbosa foram eleitos para o Conselho do American Physical Society, uma das principais entidades de estudo de física do mundo. Fundada em 1899, reúne mais de 46 mil associados, publica 12 revistas e organiza encontros científicos. O professor da universidade americana Dartmouth College, Marcelo Gleiser ocupará o cargo de conselheiro-geral e Márcia Barbosa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o de conselheira internacional. Ele trabalha com estudos sobre os cruzamentos da teoria de campo, a relatividade e cosmologia. É cientista premiado e participou de painéis organizados pela agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa. Escreveu três livros, nos quais tenta popularizar o estudo da física. Márcia Barbosa estuda o comportamento termodinâmico de fluídos complexos. É diretora do Instituto de Física da universidade gaúcha. Faz parte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do Brasil. "A comunidade [científica] tem que estar preparada para mostrar à sociedade que a física é muito importante, não só para restaurar o crescimento econômico, mas também para garantir um modo de vida sustentável e socialmente justo", disse Márcia Barbosa. Mais informações podem ser obtidas no site da entidade (http://www.aps.org) http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/brasileiros-sao-eleitos-para-entidade-internacional-defisica/66871
Veículo: Portal/D24 Am
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Assunto: Valor de bolsas de pós-graduação cai 55% em 18 anos ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Valor de bolsas de pós-graduação cai 55% em 18 anos O Brasil formou 47 mil mestres e doutores em 2009, totalizando 176 mil titulados no País. Isso corresponde a 0,07% da população brasileira. Brasília - Um pesquisador brasileiro de mestrado e doutorado recebe hoje uma bolsa que não chega nem à metade, em valores corrigidos, dos montantes pagos em 1994, ano em que o Plano Real foi lançado. Em valores nominais, os benefícios dos pesquisadores até que tiveram aumento, mas a diferença vem à tona quando a inflação do período é descontada. O cálculo foi realizado pela Associação de Pós-graduandos de Engenharia Elétrica da Universidade de Campinas (Unicamp), a Apogeeu. Pelos gráficos criados pela associação, as bolsas de doutorado em 1994, por exemplo, tinham um valor equivalente a R$ 4.400. No mestrado, esse valor seria de R$ 2.900. Hoje, as bolsas de mestrado e doutorado dos órgãos federais de fomento estão fixadas bem abaixo disso: em R$ 1.350 e R$ 2.000, respectivamente. A diferença é de cerca de 55% Para que as bolsas não sofressem os efeitos da inflação, seria necessário que os reajustes ao longo do período fossem cerca de 60% maiores do que tiveram. O reajuste dessas bolsas nunca foi sistemático. Entre 1994 e 2003, os valores ficaram estagnados. Aumentos foram registrados em 2004, 2006 e 2008. Após quatro anos congeladas, as bolsas receberam um novo reajuste neste meio de ano.
O Brasil formou 47 mil mestres e doutores em 2009, totalizando 176 mil titulados no País. Isso corresponde a 0,07% da população brasileira. Para alcançar as proporções dos países desenvolvidos seria necessário, no mínimo, multiplicar esse número por cinco, segundo a própria Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/valor-de-bolsas-de-posgraduacao-cai-55-em-18anos/67049
Veículo: Portal/D24 Am
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Assunto:Proteína do HIV é a nova arma de combate ao câncer ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:2708/2012
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Proteína do HIV é a nova arma de combate ao câncer O peptídio derivado da proteína “Vif”, do HIV, aumenta a vulnerabilidade das células cancerosas à radioterapia e à quimioterapia Rio de Janeiro - Um laboratório israelense descobriu que um peptídio (proteína de peso molecular pequeno), codificado pelo vírus HIV, pode proporcionar um novo tratamento para o câncer. O peptídio derivado da proteína “Vif”, do HIV, aumenta a vulnerabilidade das células cancerosas à radioterapia e à quimioterapia, mostraram os professores Moshe Kotler e Roni Nowarski, da Hadassah Medical School, da Universidade Hebraica de Jerusalém. A equipe do professor Kotler investigou as proteínas celulares que são eficazes no combate ao vírus HIV-1. Uma dessas proteínas é a APOBEC3G (A3G), que é neutralizada pela Vif. Anos atrás, os pesquisadores voltaram sua atenção para as funções fisiológicas da A3G e descobriram que ela está envolvida na reparação de danos ao DNA provocados por radiação. Isto é de interesse significativo para a guerra contra o câncer. Enquanto células cancerosas, tais como células de linfoma, não podem ser destruídas a menos que as suas cadeias de DNA sejam quebradas, a ação reparadora da A3G torna esta tarefa difícil. “Depois de danos no DNA, as células podem sobreviver”, diz Kotler. “Na terapia, tenta-se matar as células cancerosas, e o peptídeo derivado da Vif neutraliza essa proteína [A3G], de modo que a radiação ou quimioterapia pode ser muito eficaz. http://www.d24am.com/noticias/saude/proteina-do-hiv-e-a-nova-arma-de-combate-ao-cancer/66996
Veículo: Portal da Amazônia
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Assunto: Estudante representará Roraima em encontro na Colômbia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Estudante representará Roraima em encontro na Colômbia Para a etapa internacional, foram selecionados 27 estudantes brasileiro MANAUS - O estudante do 1° ano do Ensino Médio, Juan Lima Carvalho, da Escola Estadual Tancredo Neves embarca neste sábado (25) com destino a Colômbia. Ele representará o Estado de Roraima no período de 26 a 30 de agosto, na etapa internacional do encontro do Parlamento Juvenil do Mercosul 2012. O aluno foi selecionado durante a etapa nacional que ocorreu em Brasília entre os dias 28 de julho a 04 de agosto. Ele participou do evento juntamente com outros dois alunos de Roraima: Anderson Rodrigues Messias, da Escola Estadual Indígena Sizenando Diniz (Cantá) e Shirlene Ketlen Araújo Saraiva, da Escola Estadual Camilo Dias. O Parlamento Juvenil do Mercosul 2012 tem como tema “O Ensino Médio que queremos” e mobiliza estudantes do Ensino Médio para elaborarem propostas para a melhoria da qualidade do ensino. Em Brasília, 27 estudantes foram selecionados para representar o Brasil na etapa internacional que também irá contar com estudantes da Argentina, Paraguai, Bolívia, Uruguai, Chile e Venezuela. Na capital federal, o aluno da Escola Tancredo Neves apresentou uma proposta direcionada a implantação de projetos para promoção da integração social, especialmente de estudantes envolvidos com drogas, gravidez precoce, ou outros problemas sociais. “Muitas vezes nas escolas existem jovens envolvidos com drogas, e gravidez precoce, que são motivos de discriminação por parte de outros alunos que não querem se integrar, não querem fazer
trabalhos em grupos, etc. As escolas precisam desenvolver projetos simples e práticos para integrar esses estudantes e para que se sintam à vontade na instituição de ensino. Este é o Ensino Médio que queremos”, destacou o aluno Juan Lima. Em Brasília, os estudantes também realizaram atividades de integração, passeios turísticos e visitas em órgãos federais. Todas as despesas foram custeadas pelo Ministério da Educação (MEC). O programa O programa, promovido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), MEC e Parlamento Mercosul, é direcionado à jovens com idades entre 14 e 17 anos matriculados no 1° ou no 2° ano do Ensino Médio de escola pública regular. Tem a intenção de abrir espaços de participação para que os jovens troquem ideias, dialoguem e discutam entre eles sobre temas que tenham uma profunda vinculação com suas vidas presentes e futuras. No projeto, jovens da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Venezuela se reúnem para analisar e propor a escola de Ensino Médio que desejam, com destaque para a inclusão educativa, direitos humanos, participação cidadã e os jovens e o trabalho. Os parlamentares juvenis possuirão mandato de dois anos e durante este período, devem participar de várias ações de integração e formulação de propostas para a melhoria do Ensino Médio.
http://www.portalamazonia.com.br/educacao/ensino-medio/estudante-representararoraima-em-encontro-na-colombia/
Veículo: Portal da Amazônia
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Assunto: Amapá investe em criação de peixes para reduzir preço e gerar renda ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Amapá investe em criação de peixes para reduzir preço e gerar renda Entre os gargalos da criação de peixes em tanques no Amapá ainda é a exportação da ração e a compra dos alevinos. MACAPÁ – Incentivar e melhorar a criação e produção de peixes para comercialização no Estado. Este é o objetivo do Projeto de Manejo de Pescado, que atende produtores beneficiados pelo Fundo de Desenvolvimento Rural (Frap). O benefício funciona por meio da Secretária de Desenvolvimento Rural (SDR), com recursos provenientes do Banco da Amazônia (Basa). Atualmente, são atendidos cerca de dez piscicultores no Amapá. O acompanhamento técnico desses produtores é feito pela Agência de Pesca do Amapá (Pescap), que dá início ao projeto e o acompanha in loco, até o ponto de comercialização. Atualmente, o Estado está na fase inicial do processo. “Estamos iniciando este trabalho e logo o Amapá terá uma grande produção de pescado a um preço acessível a todos”, conta a técnica em aquicultura, Tereza de Aquino. Veja também: Manejo de pirarucu fatura R$ 1,25 milhão no Amazonas Estudo mostra efeitos de manejo florestal sobre peixes de igarapés O projeto no Amapá é feito com o principal pescado, o tambaqui, e se inicia com a secagem dos tanques que tem tamanho médio de 20mx40m, com profundidade de 1,30m de altura. Em seguida, é feita a desinfecção com calcário e é colocado adubo químico ou de gado, para depois de dois ou três dias ser cheio. “Fazemos a análise do terreno antes de começar o preparo dos tanques. É preciso observar as condições favoráveis para a criação dos peixes, como a disponibilidade de água em abundância”, explica Tereza. Ela garante que o clima do Estado é favorável para a criação de
pescados. Depois de cheios, os alevinos são colocados nos tanques e passam a ser acompanhados mensalmente. Nesse processo, são observadas as condições de água como o oxigênio e PH. As informações ajudam a dividir os tanques de acordo com a fase em que se encontram. No berçário, os alevinos passam a fase inicial. Em seguida, eles são trocados para os tanques de crescimento e por último o de engorda. O ciclo completo de fase de alevinos a comercialização dura em cerca um ano. Para o gerente de assistência técnica do Pescap, Giseldo Cardoso, o maior problema do produtor rural não é a criação e cuidado com o pescado, mas a administração. É exatamente nesse ponto que os técnicos entram com o apoio. “Como esses piscicultores receberam um recurso, é preciso um planejamento e administração correta para que tudo ocorra bem, buscando sempre formas de diminuir os custo”, revela Giseldo. Ele explica ainda que um dos gargalos da produção de pescado no Amapá é a exportação da ração e a compra dos alevinos. “Como o Estado ainda está iniciado nesta prática, não temos produtores de ração. Por isso, precisamos comprar de fora a um custo alto, que sai em média R$ 57 mil por ciclo. Outro fato que também encarece o preço do pescado é a compra dos alevinos ou ainda na forma de larva para o desenvolvimento, sendo que ainda não estamos trabalhando com a reprodução dos peixes no Amapá”, destaca o gerente de assistência técnica do Pescap. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/amapa-investe-em-piscicultura-parareduzir-preco-do-pescado-ao-consumidor/
Veículo: Portal/G1 Ciência e Saúde
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Assunto: Descoberto composto que pode melhorar vacinas contra gripe e HIV ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Descoberto composto que pode melhorar vacinas contra gripe e HIV Substância chamada polietilenoimina teve sucesso em camundongos. Próximo passo é testar em furões, modelo animal ideal para vacinas. Cientistas britânicos descobriram um composto químico que promete melhorar o desempenho de vacinas que ainda não funcionam, como a contra a Aids e a contra o herpes. A substância poderia também tornar a vacina contra a gripe mais eficaz. Grosso modo, toda vacina é formada por uma forma morta ou atenuada do agente causador da doença – um vírus, por exemplo. O objetivo é apresentar esse vírus para o sistema imune, responsável pela defesa do corpo. Assim, se uma forma mais potente desse vírus entra no organismo, os anticorpos já sabem o caminho para derrotá-lo. Só que nem sempre só a forma morta ou atenuada do vírus é suficiente para estimular o sistema imune. Nesses casos, a vacina precisa de algo mais, alguma substância que ajude a fazer essa interação. Essa substância é chamada de adjuvante. O adjuvante mais comum nas vacinas tradicionais é um composto chamado alume. No entanto, ele não funciona contra algumas – como é o caso do herpes, da Aids e da gripe. “Existe a necessidade de desenvolver novos adjuvantes para obter a resposta imune mais apropriada das vacinas”, explicou Quentin Sattentau, da Universidade de Oxford, um dos autores do estudo publicado pela revista científica “Nature Biotechnology”. O que essa pesquisa apresenta é um adjuvante promissor, uma substância chamada polietilenoimina (PEI). Ela foi usada para imunizar camundongos contra a gripe, com uma única dose – a vacina contra a gripe disponível hoje no mercado precisa ser aplicada novamente a cada ano.
“Obter proteção completa contra a gripe com só uma imunização é inédito, mesmo em um estudo com camundongos”, afirmou Sattentau. O melhor modelo animal para testar vacinas é o furão, e esse é o próximo passo da linha de pesquisa. “Isso nos dá confiança de que a PEI tenha o potencial para se tornar um adjuvante potente contra vírus como o da gripe ou o HIV, embora haja muitos passos pela frente antes do uso em humanos”, completou o cientista. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/descoberto-composto-que-pode-melhorarvacinas-contra-gripe-e-hiv.html
Veículo: Portal/G1 Ciência e Saúde
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Assunto:Morre Neil Armstrong, primeiro homem na lua ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Morre Neil Armstrong, primeiro homem na Lua Armstrong passou por uma cirurgia de coração em 7 de agosto. Americano comandou a Apollo 11 e pisou na Lua em 20 de julho de 1969. O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, morreu aos 82 anos nos Estados Unidos neste sábado (25), informou a família do astronauta em nota à imprensa. "Estamos de coração partido ao dividir a notícia de que Neil Armstrong faleceu após complicações ligadas a procedimentos cardiovasculares", diz a nota. "Neil foi um marido, pai, avó, irmão e amigo amoroso." Em 7 de agosto, ele passou por uma cirurgia de emergência no coração, após médicos encontrarem quatro entupimentos em suas artérias, e desde então estava se recuperando no hospital em Cincinnati, onde morava com a esposa. No Twitter, a Nasa ofereceu "seus sentimentos pela morte de Neil Armstrong, ex-piloto de testes, astronauta e primeiro homem na Lua." Conheça a biografia Armstrong foi o comandante da Apollo 11, missão que chegou ao satélite da Terra em 20 de julho de 1969. Ao ser o primeiro ser humano a pisar em outro corpo celeste, Armstrong proferiu a frase: “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.” Nascido em 5 de agosto de 1930, Armstrong foi piloto da Marinha dos Estados Unidos entre 1949 e 1952 e lutou na Guerra da Coreia. Em 1955, se formou em engenharia aeronáutica pela Universidade de Purdue e se tornou piloto civil da agência que precedeu a Nasa, a Naca (Conselho Nacional de Aeronáutica).
Lá, entre outras aeronaves, pilotou o X-15 – avião experimental lançado por foguete onde ocorreram as primeiras tentativas americanas de chegar aos limites da atmosfera e à órbita do planeta. Em 2012, o X-15 ainda mantém o recorde de velocidade mais alta já atingida por um avião tripulado. Em 1962, ele deixou a função de piloto de testes e passou a ser astronauta – com a Naca já transformada em Nasa. Sua primeira missão espacial foi como comandante da Gemini 8, em março de 1966, onde ele e o astronauta David Scott fizeram a primeira acoplagem de duas naves espaciais. Na ocasião, ele se tornou o primeiro civil americano a ir ao espaço. Durante o voo, os dois quase morreram. Enquanto a nave estava sem contato com a Terra, a Gemini 8, acoplada na sonda Agena, começou a girar fora de controle. Inicialmente, Armstrong achou que o problema era com a Agena e tentou diversas opções para parar o giro – sem sucesso. Ao desacoplar as duas naves, o problema piorou. A instantes de perder a consciência pela velocidade com que a Gemini 8 girava, Armstrong usou os motores que serviam para a reentrada na Terra para controlar a espaçonave. A Gemini parou de girar e a dupla fez um pouso de emergência próximo ao Japão, sem completar outros passos da missão, como uma caminhada espacial que seria realizada por Scott. Após a missão, Armstrong acompanhou o presidente americano Lyndon Johnson e outros astronautas em uma viagem à América do Sul que incluiu o Brasil. Segundo sua biografia oficial, escrita por James R. Hansen, Armstrong foi especialmente bem recebido pelas autoridades brasileiras por conhecer e conversar bem sobre a história de Alberto Santos Dumont. Apollo 11 e a ida à Lua Com o fim do programa Gemini e o início do Apollo, Armstrong foi selecionado como comandante da Apollo 11. Segundo a Nasa, não houve uma escolha formal inicial de quem deveria ser o primeiro a pisar na Lua. Todos os astronautas envolvidos no Apollo, segundo eles, teriam chances iguais. As missões eram organizadas para cumprir uma crescente lista de tarefas. Assim, a Apollo 7 era um voo de teste do módulo de comando – o que era chamado de “missão tipo C”. A seguinte, 8, testou a viagem até a Lua. A 9 testou o módulo lunar, uma missão tipo “D”. Se houvesse qualquer problema em uma dessas missões, ela deveria ser retomada até dar certo. Por isso, embora Armstrong e sua tripulação, Buzz Aldrin e Michael Collins, estivessem com a primeira missão do tipo “G”, que tentaria um pouso – não estava garantido que eles de fato fossem ser os primeiros a fazer isso. Qualquer problema nas missões anteriores e a 11 poderia ter que assumir etapas preparatórias. Quando ficou razoavelmente claro que a Apollo 11 seria a primeira missão a tentar o pouso, a mídia americana passou a informar que Buzz Aldrin seria o primeiro homem na Lua. A lógica dos jornalistas seguia o fato de que no programa Gemini o piloto – não o comandante – era quem saía da nave. Além disso, os primeiros materiais de divulgação feitos pela Nasa mostravam o piloto saindo primeiro e o comandante depois. Em uma coletiva de imprensa feita em abril de 1969, a Nasa informou que a decisão de fazer Armstrong sair primeiro foi técnica, já que a porta do módulo lunar estava do lado dele. Em entrevistas dadas mais tarde, Deke Slayton, chefe dos astronautas na época, disse que a decisão foi “protocolar”: ele achava que o comandante da missão deveria ser o primeiro na Lua. As opiniões de Armstrong e Aldrin, segundo ele, não foram consultadas. O pouso Após a decolagem em 16 de julho, Armstrong e Aldrin começaram a descida até a Lua em 20 de julho no módulo lunar, apelidado de “Eagle”. Durante a descida, a menos de dois mil metros de altura, dois alarmes soaram indicando que o computador estava sobrecarregado. Seguindo a
orientação do controle de missão, Armstrong os ignorou e manteve o pouso. Ao olhar pela janela, viu que o computador os estava levando para uma área com muitas pedras. O americano então assumiu o controle manual da nave e pousou. Ao encostar na Lua, restavam apenas 25 segundos de combustível no Eagle. As primeiras palavras de seres humanos na Lua foram, na verdade, Armstrong e Aldrin fazendo a checagem pós-pouso. Termos técnicos como “parada de motor”, “controle automático ligado”, “comando do motor de descida desligado”. Apenas ao final dessa lista, Armstrong falou com a Terra: “Houston, Base da Tranquilidade aqui. A Águia [“Eagle” em inglês] pousou”. Durante todo o processo de pouso, o controle na Terra se manteve em silêncio, permitindo que a dupla se concentrasse. Com o contato de Armstrong, o astronauta Charlie Duke, em Houston, respondeu bem humorado: “vocês têm um monte de caras quase ficando azuis aqui, estamos respirando de novo.” Armstrong e Aldrin ficaram 21 horas e 36 minutos na Lua – duas horas e 36 minutos caminhando por ela. O tempo fora da nave foi progressivamente aumentado a cada missão Apollo – na última, a 17, os astronautas ficaram mais de 22 horas fazendo caminhadas lunares. Neil Armstrong foi recebido como herói após sua volta, com condecorações de diversos países. A mais recente foi a medalha de honra, a mais alta honraria concedida pelos Estados Unidos, dada a ele e a outros pioneiros espaciais em novembro de 2011. Eu sou e sempre serei um engenheiro nerd, com meias brancas e protetores de bolso." Neil Armstrong, em 2007 Após a missão de 1969, ele assumiu uma posição de gerência na Nasa e participou da investigação do acidente da Apollo 13. Ele se aposentou da agência em 1971. Em 1970, obteve um mestrado em engenharia aeroespacial da Universidade do Sul da Califórnia. Depois, virou professor na Universidade de Cincinnati, onde morava, até 1979. Armstrong também fez parte da mesa diretora de algumas empresas americanas. Em 1986, a convite do presidente americano Ronald Reagan, participou da investigação do acidente do ônibus espacial Challenger. Vida de reclusão Armstrong casou com Janet Shearon em 1956, com quem teve três filhos: Eric, Karen e Mark. Karen morreu de câncer no cérebro em 1962, aos três anos, e jamais viu o pai ir ao espaço. Ele e Janet se divorciaram em 1994, após 38 anos de casamento. No mesmo ano, ele se casou com sua segunda esposa, Carol Knight. Armstrong viveu uma vida de reclusão após a Apollo 11. Convidado frequentemente por partidos americanos, ele se recusou a concorrer a um cargo político. Armstrong também raramente era visto em público e quase nunca dava entrevistas, além de não costumar tirar fotos ou dar autógrafos, porque não gostava que eles eram vendidos por valores que ele considerava “absurdos”. Sua única biografia autorizada foi publicada em 2005. Ele também costumava processar empresas que usavam sua imagem sem autorização e doar as indenizações recebidas à faculdade em que se formou. Em 2005, processou seu barbeiro por ter vendido fios de seu cabelo por US$ 3 mil. O barbeiro teve que doar o valor para a caridade. Em 2007, 38 anos após a viagem à Lua, em uma rara aparição em público, Armstrong se definiu como "um engenheiro nerd". "Eu sou e sempre serei um engenheiro nerd, com meias brancas e protetores de bolso. E eu tenho um grande orgulho das realizações da minha profissão," disse. Em 2009, ele fez uma viagem "secreta" ao Brasil, onde passou por São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A nota da família sobre a morte de Armstrong é encerrada com um pedido: "Para aqueles que perguntam o que podem fazer para honrar a Neil, temos um simples pedido. Honrem seu exemplo
de serviço, feitos e modéstia, e a próxima vez que você der um passeio em uma noite clara e vir a Lua sorrindo para você, lembre de Neil Armstrong e dê uma piscadela para ele.” http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/morre-neil-armstrong-primeiro-homem-pisarna-lua-dizem-agencias.html
Veículo: Portal/Agência Fapesp
Editoria: Sociedade Educação
Pag: 16
Assunto:Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, começa no dia 29 na Fapesp ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 começa no dia 29 na FAPESP Agência FAPESP – A FAPESP sediará, de 29 a 31 de agosto de 2012, o primeiro de sete encontros preparatórios para o Fórum Mundial de Ciência 2013, que será realizado em novembro de 2013 na cidade do Rio de Janeiro. O tema da reunião é "Ciência para o Desenvolvimento Global: da educação para a inovação – construindo as bases para a cidadania e o desenvolvimento sustentável". A programação será aberta no dia 29, às 17h30, pela conferência "The Role of The Network of Science Academies" ("O papel da Rede de Academias de Ciência"), com Michael Clegg, da Rede Interamericana de Academias de Ciências (Ianas) e Universidade da Califórnia, Estados Unidos, com tradução simultânea. Nos dias 30/8 e 31/8, pesquisadores científicos, gestores de ciência e inovação, representantes de universidades brasileiras, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Royal Society (Reino Unido), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unescp) e American Association for the Advancement of Science (AAAS) discutem aspectos do tema central em quatro sessões: "As diferentes facetas da ciência"; "Pensando governança da ciência e da inovação"; "Educação para a Ciência: bases para a inovação e o desenvolvimento sustentável"; e "Desafios para a ciência no século 21". Os encontros preparatórios previstos serão realizados em outras seis capitais brasileiras: Belo Horizonte, Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. Em cada um deles serão discutidos temas relacionados aos principais desafios da ciência neste século, nos contextos nacional e internacional. Quatro temas serão comuns a todos: "Educação em ciência", "Difusão e acesso ao
conhecimento e interesse social", "Ética na ciência" e "Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo'. Ao fim desse debate nacional sobre o papel da ciência no desenvolvimento global, os organizadores pretendem consolidar as proposições e principais conclusões em um documento que será divulgado antes da realização da reunião internacional no Rio de Janeiro. A preparação, a programação temática e a coordenação da reunião estão a cargo de Comissão Executiva Nacional, composta por membros de 13 instituições do Sistema Nacional de CT&I. Este grupo tem representantes do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), ABC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Educação (MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Comissão de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Escritório da Unesco no Brasil. Reunião Mundial O Fórum Mundial de Ciência 2013 será organizado pela Academia de Ciências da Hungria em parceria com a UNESCO, o International Council for Science (ICSU), a Academy of Sciences for the Developing World (TWAS),a European Academies Science Advisory Council (EASAC), a AAAS e a ABC. O Fórum tem a missão de promover o debate entre comunidade científica e sociedade. Desde sua primeira reunião, em 2003, o Fórum é realizado a cada dois anos em Budapeste, Hungria. A indicação do Rio de Janeiro como cidade sede da edição 2013 se deve a um movimento do Governo brasileiro de iniciar, em 2009, uma série de discussões entre representantes de instituições científicas e tecnológicas do Brasil e governos da América Latina e Caribe para elaboração de uma estratégia regional para Ciência, Tecnologia e Inovação. O principal resultado deste ciclo de encontros foi a Declaração Regional apresentada naquele ano durante a comemoração dos 10 anos de criação do Fórum. O eixo principal do documento é um plano para a solução de problemas que afetam os países envolvidos, e também a introdução do tema inclusão social nas políticas nacionais para a área. Primeira reunião preparatória para o Fórum Mundial de Ciência Local: auditório da FAPESP, rua Pio XI, 1.500, São Paulo Data: 29 a 31 de agosto de 2012 Mais informações, programação e inscrições em: www.fapesp.br/wsf2013 (11) 3838-4362 / 4216 http://agencia.fapesp.br/16090
Veículo: Portal/Agência Fapesp
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Pag: 16
Assunto:Instituto de Biociências da Unesp promove concurso de arte ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Instituto de Biociências da Unesp promove concurso de arte 27/08/2012
Agência FAPESP – Estão abertas até 30 de setembro as inscrições para o concurso artístico “Instituto de Biociências: olhares revelados III”, promovido pela diretoria do Instituto de Biociências (IB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu. Serão aceitos foto, pintura e desenho do entorno do IB, incluindo a paisagem natural, arquitetura, o cotidiano, a fauna e flora, além de fotomicrografias artísticas resultantes de pesquisas realizadas no instituto. Podem participar pessoas ligadas ou não à instituição. O objetivo é fomentar, incentivar, valorizar e reunir a produção artística, além de descobrir novos talentos. Os primeiros colocados receberão troféu e diploma. A seleção está prevista para ocorrer de 1º a 16 de outubro. A exposição dos materiais será realizada de 17 de outubro a 9 de novembro. Os critérios utilizados na escolha dos melhores trabalhos serão atendimento ao tema proposto, originalidade, criatividade, beleza e qualidade técnica. Mais informações: www.ibb.unesp.br/#1,1267 http://agencia.fapesp.br/16091
Veículo: Portal/ Confap
Editoria: Sociedade Educação
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Assunto:Fucapi e Electrolux promovem capacitação profissional em Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Fucapi e Electrolux promovem capacitação profissional em Manaus A Fundação Centro Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus (AM), e a Electrolux vão oferecer capacitação profissional gratuita para oito comunidades carentes localizadas na zona sul da capital amazonense Na terça-feira (21), a parceria foi oficializada com a inauguração do Laboratório Electrolux, instalado na escola da fundação. De acordo com a supervisora de treinamento da Electrolux, Ana Paula Liz, a empresa possui uma fábrica em Manaus e necessita de mão de obra para serviços autorizados. O primeiro curso oferecido será de reparador de eletrodomésticos. O início das aulas está previsto para começar em setembro, com a participação de aproximadamente 40 alunos. Os currículos daqueles que concluírem a capacitação serão disponibilizados para a rede autorizada de serviços da Electrolux, que já possui 500 representantes em todo o Brasil. A ação também foi realizada no Rio de Janeiro (RJ), em Curitiba (PR) e em São Paulo (SP). Para a diretora-presidente da Fucapi e presidente da ABIPTI, Isa Assef dos Santos, parcerias como essa precisam ser multiplicadas. “A iniciativa vai formar e inserir esses jovens no mercado de trabalho com dignidade. Queremos oferecer o conhecimento para que, num futuro muito próximo, eles possam andar com suas próprias pernas”, afirmou.
As comunidades inseridas nas ações de responsabilidade social da Fucapi serão as primeiras contempladas pela parceria. A fundação atende atualmente mais de 14 mil pessoas por ano por meio de ações sociais. A prioridade neste curso são para as comunidades mais próximas dos bairros Vila da Felicidade, Mauazinho, Lagoa Verde, Santa Luzia, São Lázaro, Betânia, Vila Buriti e São Joaquim. Para Francisco dos Santos, líder comunitário de Betânia, bairro da zona sul de Manaus, o curso é uma oportunidade única para que moradores de baixa renda consigam ser inseridos no mercado de trabalho. “Sempre participamos das ações da Fucapi aqui na comunidade e a nossa expectativa em relação ao curso é muito grande, pois hoje uma capacitação como essa não custa menos de R$ 1,5 mil. Nunca um pai de família conseguiria pagar esse valor, pois precisa alimentar os filhos”, destacou. Com um investimento de R$ 50 mil em equipamentos e ferramentas de manutenção, o Laboratório Electrolux conta com fornos a gás, micro-ondas, geladeiras e ar-condicionado. As aulas serão ministradas com profissionais da própria Electrolux e professores da Fucapi. A Fucapi é uma instituição associada à ABIPTI. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fucapi) http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3016
Veículo: Portal/Confap
Editoria: Sociedade Educação
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Assunto:Instituto inicia no Rio pesquisa pioneira em pacientes com câncer ósseo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
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Instituto inicia no Rio pesquisa pioneira em pacientes com câncer ósseo Jornal do Brasil - 27/08/2012 Uma pesquisa pioneira iniciada este mês com células-troco tumorais em pacientes com diagnóstico de osteossarcoma, um tumor maligno dos ossos cuja incidência é maior em crianças e jovens com idade entre 10 e 20 anos O objetivo é descobrir novas estratégias para o tratamento. O estudo é realizado por profissionais do Centro de Pesquisa em Terapia Celular e Bioengenharia do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia no Rio (Into). Ele consiste no isolamento e expansão in vitro de células-tronco tumorais, sendo composto por duas etapas: a primeira no ato da biópsia e a segunda após o tratamento com quimioterapia. De acordo com a chefe da Divisão de Pesquisa do Into, Maria Eugênia Duarte, com a pesquisa, os profissionais pretendem identificar as células-mãe responsáveis pela formação de grupos de células dentro do mesmo tumor. Segundo ela, só após essa identificação, será possível avaliar se ocorreu ou não uma melhora no quadro clínico do paciente. “É claro que, se depois do tratamento a gente observar que esse número de células-tronco caiu muito, nós vamos poder dizer que o paciente teve uma melhora ou pior resposta ao tratamento”, explicou.
A especialista destacou que qualquer informação obtida por meio da pesquisa a respeito do tumor será bem-vinda. Ela lembrou que devido à agressividade da doença, em apenas cinco anos dois terços dos pacientes morrem. Em média, a pessoa sobrevive de dois a quatro anos. Segundo Maria Eugênia, isso ocorre porque o tratamento de quimioterapia usado pelos médicos é o mesmo adotado na década de 70. “Em outras palavras, não aconteceu quase nada em termos de evolução do tratamento do osteossarcoma. A nossa idéia é que, por meio desses resultados, possamos ajudar a melhorar e a entender um pouco melhor a baixa resposta desses tumores ao tratamento quimioterápico". A pesquisadora disse que, em geral, as células-troco tumorais representam cerca de 1% da massa tumoral, sendo extremante resistente a qualquer tipo de tratamento. Ela destacou ainda as dificuldades de se fabricar um remédio capaz de combater as células-mães, responsáveis pelo desenvolvimento do tumor. Maria Eugênia Duarte também ressaltou que essa nova linha de estudo é pioneira no país e já está disponível para pacientes provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS). “É a primeira instituição pública do Brasil que está disponibilizando esse serviço para o paciente do SUS. É bastante interessante a gente ressaltar que hoje o paciente da rede pública, tratando no instituto, pode ter acesso a esse tipo de exame” garantiu. Ela explica que, em média, o número de pessoas que desenvolve esse tipo de tumor no organismo chega a 40 anualmente no estado Rio. “É um número que não é muito alto, mas se você pensar no comprometimento da qualidade de vida que essas crianças têm, no grau de sofrimento físico que isso envolve, se a gente puder, por meio de um pequeno exame, ajudar essas crianças, é muito bom”, disse. http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3017
Veículo: Portal/Jornal da Ciência
Editoria: Sociedade Educação
Pag: 16
Assunto:CNPq e Oxford ampliam cooperação no Ciência em Fronteiras ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:
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Data:27 /08/2012
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CNPq e Oxford ampliam cooperação no Ciência sem Fronteiras Carta de intenções assinada pelo presidente do CNPq e pelo vice-reitor da universidade britânica objetiva ampliar a cooperação Brasil-Reino Unido em ciência e tecnologia. O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, e o vice-reitor da Universidade de Oxford, Andrew Hamilton, assinaram na tarde desta quarta-feira (22), na sede do CNPq, uma Carta de Intenções com o objetivo de ampliar a cooperação entre o Brasil e o Reino Unido nas áreas de ciência e tecnologia.
Considerada a melhor universidade do Reino Unido e a quarta melhor do mundo, Oxford é a primeira e mais tradicional instituição de ensino superior de língua inglesa, sendo reconhecida pela qualidade de seu ensino em diversas áreas do conhecimento. Foi uma das primeiras universidades a fundar um centro de estudos brasileiros, na década de 1990.
Para o vice-reitor, Andrew Hamilton, "a assinatura do acordo beneficia diretamente as áreas médicas, engenharias e ciências da vida e pode inspirar o estudante de outras áreas a ver Oxford como uma possibilidade para seus estudos. Os estudantes brasileiros que forem para Oxford por meio do acordo vão contribuir para além de suas áreas de formação quando retornarem ao Brasil".
Atualmente, a Universidade de Oxford já faz parte do Programa Ciência sem Fronteiras, tendo sido concedidas 15 bolsas pelo programa para alunos brasileiros. Dessas 15 bolsas iniciais, 5
estudantes se encontram em Oxford, 3 lá estiveram e já retornaram ao Brasil e 7 ainda não viajaram, estando em fase de preparação para o intercâmbio.
Segundo o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, "embora a Universidade de Oxford já esteja fazendo parte do Ciência sem Fronteiras através do acordo global assinado pelo CNPq com o órgão que representa todas as grandes universidades britânicas, o Universities UK, a intenção do acordo específico é ampliar a parceria, com o envio de mais bolsistas brasileiros para Oxford. A criação deste acordo sinaliza para a comunidade de estudantes e pesquisadores brasileiros de que as oportunidades estão abertas, com o apoio do Governo Brasileiro e da Universidade de Oxford."
A cooperação contemplará a concessão de bolsas para estudantes brasileiros por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Poderão concorrer estudantes brasileiros de pós-graduação das áreas de medicina, física, matemática e ciências da vida, que não residam em países da União Européia e pretendam retornar ao Brasil após a conclusão dos estudos. (Ascom do CNPq)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83867
Veículo: Portal/Jornal da Ciência
Editoria: Sociedade Educação
Pag: 16
Assunto:Medalhistas de ouro matemática recebem prêmio na segunda-feira ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012
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Medalhistas de ouro da matemática recebem prêmio na segunda-feira Estudantes que conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) de 2011 receberão o prêmio em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, às 15h. Talentos da matemática têm compromisso marcado para a próxima segunda-feira (27). Nessa data, estudantes que conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 2011, receberão o prêmio em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, às 15h.
São meninos e meninas que se destacaram na 7ª edição da Obmep, do ano passado, entre os mais de 18 milhões participantes de 44 mil escolas de todo o País. Do total de 500 estudantes premiados com ouro, 279 são da região Sudeste, 71 do Sul, 60 do Centro-Oeste, 77 do Nordeste e 13 da região Norte do País.
Criada com o objetivo de estimular o estudo da matemática entre alunos e professores de todo o país e identificar talentos, a olimpíada é promovida pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), e realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
Medalhas e iniciação científica - Participam alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e estudantes do ensino médio de escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios de acordo com a classificação nas provas. Os alunos com melhor desempenho recebem medalhas de ouro, prata e bronze e têm a oportunidade de participar de
programas de iniciação científica e de mestrado. A premiação conta, ainda, como critério no Programa Ciência sem Fronteiras. Escolas, professores e secretarias mais atuantes também são reconhecidos com premiações como computadores, entre outros equipamentos.
A olimpíada tem mobilizado um número cada vez maior de participantes. O número de alunos inscritos aumentou de 10 milhões, em 2005 (primeira edição), para quase 19 milhões, em 2012. O percentual de municípios abrangidos aumentou de 93,50% em 2005 para 99,42% em 2012. (Ascom do MCTI)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83869
Veículo: Jornal A Crítica
Editoria: Mundo
Pag: A19
Assunto: Nova doença surge como Aids ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
Veículo: Jornal A Crítica
Editoria: Mundo
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Assunto:Humor, arma para enfrentar dura realidade ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
Veículo: Diário do Amazonas
Editoria: Sociedade Meio Ambiente
Pag: 16
Assunto:Manejo de pirarucu resulta em 800 toneladas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
Veículo: Jornal Diário do Amazonas
Editoria: Economia
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Assunto:Área tecnológica deve criar 3 mil novos empregos com pré-sal ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27/08/2012
Veículo: Jornal Diário do Amazonas
Editoria: Cidades
Pag: 25
Assunto:Seminário vai discutir sustentabilidade e segurança na Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):
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Data:27 /08/2012