CLIPPING-FAPEAM 30.11

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Assunto: 4º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico abre inscrições no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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4º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico abre inscrições no AM Estão abertas as inscrições para a 4ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Profissionais e estudantes da área de comunicação do Amazonas que tenham interesse em concorrer em uma das modalidades da premiação podem inscrever os trabalhos até o dia 31 de janeiro de 2013. Segundo a organização do evento, a iniciativa visa incentivar a prática do jornalismo científico no Estado e estimular a popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) premiando trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, no ano de 2012, com a disseminação do setor. "É possível observar o aumento do interesse pela área de CT&I graças ao prêmio, que a cada ano busca reconhecer o importante papel de profissionais e estudantes nesse processo de divulgação científica, e procura incentivar o aprimoramente


dessa prática, que vem dando destaque à área, deixando a ciência cada vez mais em pauta", explicou a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão. Novidades

A organização do prêmio informou que algumas mudanças irão ocorrer na edição de 2013, dentre elas a modalidade Comunicação Institucional passará a oferecer apenas a categoria 'Assessoria de Comunicação e/ou Imprensa' com a premiação de R$ 10 mil. O intuito é incentivar a consolidação das assessorias e fomentar o interesse pela divulgação científica, por meio de investimento direcionado à infraestrutura. Outra mudança será a alteração na modalidade Comunicação de Massa nas categorias voltadas à 'TV/TV disponível na web – reportagem e videorreportagem' e 'TV/TV disponível na web – grande reportagem e documentário jornalístico', que tem como objetivo prestigiar os profissionais autores de documentários jornalísticos e os atuantes no jornalismo multimidiático das videorreportagens. Já as menções honrosas serão direcionadas a um veículo de comunicação que se destacou entre os demais pelo empenho em divulgar reportagens de CT&I e a um profissional atuante na área que será intitulado 'Jornalista Amigo da Ciência'. Seleção

As propostas submetidas serão pré-analisadas pela equipe técnica da instituição, onde serão verificados os cumprimentos dos requisitos exigidos no edital. Após essa etapa, as propostas serão deverão passar por análise do mérito e relevância, de forma que todos os trabalhos serão julgados por uma comissão composta por cinco membros externos convidados. Neste ano, os concorrentes podem inscrever até cinco matérias por categoria, porém o edital indica que só poderá ganhar em uma das categorias oferecidas pelo prêmio aquele que apresentar a maior nota conferida pela comissão julgadora. Entre as categorias da modalidade Comunicação de Massa estão: Impresso-Jornal, Impresso-Revista, TV/TV disponível na web - reportagem ou videorreportagem, TV/TV disponível na web - grande reportagem ou documentário jornalístico, Rádio/Rádio disponível na web, Internet e Fotojornalismo. Premiação

De acordo com a organização do evento, a lista dos finalistas será divulgada até o dia 27 de março e a entrega da premiação será realizada em abril de 2013. A assessoria, os profissionais e os estudantes vencedores receberão um troféu, um diploma e uma bolsaprêmio da Fapeam. O prêmio único da modalidade Comunicação Institucional é de R$ 10 mil, direcionado à categoria 'Assessoria de Comunicação e/ou Imprensa'. Já na modalidade Comunicação de Massa, o valor da premiação individual, oferecida aos primeiros colocados em cada categoria, será de R$ 3 mil para profissionais e R$ 1,2 mil para estudantes. O valor total a ser distribuído entre os vencedores chegará a R$ 38,2 mil. O Edital 019/2012 do Prêmio de Jornalismo Científico da Fapeam, com todas as regras, informações e instruções necessárias aos interessados já está disponível para consulta no site da instituição.


http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/11/4-premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-abreinscricoes-no-am.html


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CNPQ

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Assunto: Bolsistas do CNPq estão entre vencedores do Prêmio Santander Universidades ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Bolsistas do CNPq estão entre vencedores do Prêmio Santander Universidades O Prêmio Santander Universidades de Empreendedorismo, Ciência e Inovação apresentou os vencedores, na semana passada em São Paulo. Foram recebidos 10.252 projetos de 599 universidades brasileiras. Ao todo foram distribuídos mais de um R$ 1 milhão em prêmios, incluindo bolsas de estudos no exterior. Na categoria Ciência e Inovação, todos os vencedores são bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). São eles: Ivo André Homrichschneider, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


(UFRGS), na área de biotecnologia; Camilo Freddy Mendoza Morejon, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Indústria; Ana Lúcia Cetertich Bazzan, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em Tecnologia da Informação; e Diógenes Santiago Santos, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Saúde. O evento contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, entre outros. http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/7204 64,


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GAZETA DE RONDONIA

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Assunto: 4º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico abre inscrições no AM ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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4º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico abre inscrições no AM Estão abertas as inscrições para a 4ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Profissionais e estudantes da área de comunicação do Amazonas que tenham interesse em concorrer em uma dasmodalidades da premiação podem inscrever os trabalhos até o dia 31 de janeiro de 2013.


Segundo a organização do evento, a iniciativa visa incentivar a prática do jornalismo científico no Estado e estimular a popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) premiando trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, no ano de 2012, com a disseminação do setor. "É possível observar o aumento do interesse pela área de CT&I graças ao prêmio, que a cada ano busca reconhecer o importante papel de profissionais e estudantes nesse processo de divulgação científica, e procura incentivar o aprimoramente dessa prática, que vem dando destaque à área, deixando a ciência cada vez mais em pauta", explicou a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão. Novidades A organização do prêmio informou que algumas mudanças irão ocorrer na edição de 2013, dentre elas amodalidade Comunicação Institucional passará a oferecer apenas a categoria 'Assessoria de Comunicação e/ou Imprensa' com a premiação de R$ 10 mil. O intuito é incentivar a consolidação das assessorias e fomentar o interesse pela divulgação científica, por meio de investimento direcionado à infraestrutura. Outra mudança será a alteração na modalidade Comunicação de Massa nas categorias voltadas à 'TV/TV disponível na web – reportagem e videorreportagem' e 'TV/TV disponível na web – grande reportagem e documentário jornalístico', que tem como objetivo prestigiar os profissionais autores de documentários jornalísticos e os atuantes no jornalismo multimidiático das videorreportagens. Já as menções honrosas serão direcionadas a um veículo de comunicação que se destacou entre os demais pelo empenho em divulgar reportagens de CT&I e a um profissional atuante na área que será intitulado 'Jornalista Amigo da Ciência'. Seleção As propostas submetidas serão pré-analisadas pela equipe técnica da instituição, onde serão verificados os cumprimentos dos requisitos exigidos no edital. Após essa etapa, as propostas serão deverão passar por análise do mérito e relevância, de forma que todos os trabalhos serão julgados por uma comissão composta por cinco membros externos convidados. Neste ano, os concorrentes podem inscrever até cinco matérias por categoria, porém o edital indica que só poderá ganhar em uma das categorias oferecidas pelo prêmio aquele que apresentar a maior nota conferida pela comissão julgadora. Entre as categorias da modalidade Comunicação de Massa estão: Impresso-Jornal, Impresso-Revista, TV/TV disponível na web - reportagem ou videorreportagem, TV/TV disponível na web - grande reportagem ou documentário jornalístico, Rádio/Rádio disponível na web, Internet e Fotojornalismo.


Premiação De acordo com a organização do evento, a lista dos finalistas será divulgada até o dia 27 de março e a entrega da premiação será realizada em abril de 2013. A assessoria, os profissionais e os estudantes vencedores receberão um troféu, um diploma e uma bolsaprêmio da Fapeam. O prêmio único da modalidade Comunicação Institucional é de R$ 10 mil, direcionado à categoria 'Assessoria de Comunicação e/ou Imprensa'. Já na modalidade Comunicação de Massa, o valor da premiação individual, oferecida aos primeiros colocados em cada categoria, será de R$ 3 mil para profissionais e R$ 1,2 mil para estudantes. O valor total a ser distribuído entre os vencedores chegará a R$ 38,2 mil. O Edital 019/2012 do Prêmio de Jornalismo Científico da Fapeam, com todas as regras, informações e instruções necessárias aos interessados já está disponível para consulta no site da instituição http://www.gazetaderondonia.com.br/20121130102023/web/4o-premio-fapeam-de-jornalismocientifico-abre-inscricoes-no-am.html


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CONFAP

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Assunto: Estudo analisa interação de crianças e jovens brasileiros com mídias digitais ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Estudo analisa interação de crianças e jovens brasileiros com mídias digitais As crianças e jovens brasileiros estão cada vez mais conectada às telas e tecnologias digitais: 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na Internet, enquanto entre as crianças de 6 a 9 anos, esse índice é de 47%. Os dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e Jovens diante das Telas”, que foi apresentada nesta quarta-feira, 28, pela Fundação Telefônica Vivo no Auditório do MASP, em São Paulo.


Em parceria com o Fórum Gerações Interativas, o Ibope e a Escola do Futuro (USP), a Fundação pesquisou o comportamento da geração de nativos digitais brasileiros diante de quatro telas: TV, celular, internet e videogames. A coleta de dados aconteceu entre 2010 e 2011 junto a 18 mil crianças e jovens, com idades entre 6 e 18 anos. O Ibope ajustou a amostragem, baseado no Censo Escolar de 2007, e o conjunto válido de respondentes foi de 1.948 crianças e 2.271 jovens, pertencentes a um universo que abrange alunos de escolas do ensino público e privado, nas zonas urbana e rural de todas as regiões do País. Esta é a segunda etapa de uma pesquisa iniciada em 2005. Na ocasião, o Brasil foi analisado dentro do contexto da região ibero-americana.“Desta vez, decidimos fazer um retrato exclusivo do País, para obtermos um panorama abrangente e crítico a respeito do contexto e das perspectivas das telas digitais no Brasil”, explica Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo. Principais resultados Do total dos pesquisados, 51% das crianças, de 6 a 9 anos, e 60% dos jovens e adolescentes, de 10 a 18 anos, declararam possuir computadores em casa, enquanto 38,8% das crianças e 74,7% dos jovens disseram possuir celulares próprios. Já quanto à posse de games, 78,7% das crianças e 62,4% dos adolescentes entrevistados responderam positivamente. A TV é a tela predominante, com índices de penetração nos lares entre 94,5%, no caso das crianças, a até 96,3% para os jovens. No entanto, diferenças socioeconômicas entre as regiões impactam na posse e acesso às telas. A análise detalhada pelas macrorregiões geográficas do País evidenciou diferenças marcantes para os indicadores da inclusão digital dos jovens brasileiros. Observou-se que, enquanto a presença de computadores domésticos atingiu 70,4% das crianças do Sudeste e 55,1% para as residentes no Sul, no Norte e Nordeste estes índices retrocedem para 23,6% e 21,2%, respectivamente. Diferentemente do que se observa para a maioria dos adultos que com ela convivem, a geração interativa redefine o uso das telas pela sua integração, convergência e multifuncionalidade. Desta forma, a Internet é usada para tarefas escolares, compartilhar músicas, vídeos, fotos, ver páginas na web, utilizar redes sociais, bater papo e usar email.


Políticas públicas De acordo com Lygia Pupatto, secretária de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, atualmente 52% da população brasileira não tem acesso à internet. O cenário agrava-se ainda mais quando observa-se a distribuição dessa acessibilidade. Enquanto 96% da classe A possui acesso à internet, apenas 35% da C tem esse privilégio e 5% das D e E. Vale lembrar que as classes C, D e E, juntas, somam cerca de 80% da população. “A exclusao digital segue o mesma lógica da exclusão social”, diz Lygia. “Essa desigualdade, por sua vez, é muito mais maléfica, pois gera novos padrões de exclusao social, principalmente no que diz respeito ao acesso à informação e, consequentemente, ao exercício da cidadania”, afirma. Segundo a secretária, o governo federal possui alguns projetos para garantir a acessibilidade uma maior porcentagem da população. Um deles trata da redução da carga tributária de smartphones, o que, por sua vez, interferiria diretamente no preço final do produto. Lygia também destacou a importância de uma articulação com os governos estaduais e municipais e também com a academia. Convergência O celular representa a tela de convergência por excelência. Pela ordem, a geração interativa utiliza o aparelho para: falar (90% dos jovens); mandar mensagens (40%); ouvir música ou rádio; jogar; como relógio/despertador; como calculadora; fazer fotos; gravar vídeos; ver fotos/vídeos; usar a agenda; baixar arquivos; assistir TV; bater papo; navegar na internet. “O celular é a mídia convergente, a que pode ser tratada como ganhadora”, diz Françoise Trapenard. “Entre as mídias interativas, é a mais simples, extremamente intuitiva e que pode ser levada para qualquer lugar, em qualquer momento.” 40% dos jovens afirmaram que nenhum professor usa a web em aula e apenas 11% aprenderam a navegar com um educador. Por outro lado, 64,2% dos respondentes disseram que aprenderam a usar a Internet sozinhos. “Trata-se de uma geração nascida a partir do final da década de 1990, período em que no Brasil as TIC ( Tecnologias da Informação e Comunicação) já se encontravam profundamente instaladas e arraigadas na vida cotidiana das famílias e, em maior ou menor grau, também nas escolas”, observa Brasilina Passarelli, coordenadora científica da Escola do Futuro. Segundo a professora, a interação que os nativos digitais têm com as novas mídias não deve ser encarado com estranhamento ou hesitação. “Esse jovens estão reconstruindo uma relação com o conhecimento”, diz. “O conceito de leitura que conhecemos, por


exemplo, não existe mais, ao menos para as novas gerações, que foram criadas pelo hipertexto, onde a lineariedade não faz mais sentido algum.” Na sua opinião, é um erro tentar formatar os jovens e crianças da geração Z ao mundo que estávamos acostumados até 10, 15 anos atrás. “Temos de ter coragem de ousar, caso contrário, seremos afogados pelo real”, diz Brasilina, referindo-se à adoção de TICs na educação. A pesquisa estará disponível para download no site da Fundação Telefônica (www.fundacaotelefonica.org.br), inclusive com versão para tablets. http://www.confap.org.br/estudo-analisa-interacao-de-criancas-e-jovens-brasileiros-com-midiasdigitais/


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CONFAP

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Assunto: Qualidade da educação abre debates no 3º Encontro Preparatório para Fórum Mundial de Ciência ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Qualidade da educação abre debates no 3º Encontro Preparatório para Fórum Mundial de Ciência O representante da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Adalberto Vieyra, afirmou que o Brasil precisa vencer desafios na área da educação para avançar na ciência. A afirmação foi feita nesta terça-feira (28) na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da


Amazônia (Inpa/MCTI) em Manaus (AM) durante a abertura do 3º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência que ocorrerá no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Vieyra afirmou, durante a palestra “Ciência e educação para o desenvolvimento”, que o Brasil precisa dar mais qualidade a educação, ampliar seu acesso e diminuir as diferenças regionais. “Eu tenho a mais absoluta certeza que o Brasil só vence os desafios para ciência, tecnologia e inovação se melhorar a qualidade na educação, sobretudo melhorar a qualidade nas regiões que considero um vazio de ciência e educação”, disse. Sobre a Amazônia, ele afirmou que ainda há carência na região, principalmente na educação superior. Ainda de acordo com o palestrante, a sociedade precisa ser inserida nas discussões. “Inserção da ciência e educação na sociedade (…) é uma das premissas para o desenvolvimento de uma ciência em um país de dimensões continentais como o nosso”, afirmou. Os debates De acordo com o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antônio Elias, os debates em Manaus e as demais reuniões preparatórias para o Fórum Mundial inserem o país nas discussões científicas internacionais. “Isso nos coloca de uma forma mais integrada no cenário internacional, e é uma oportunidade de mostrar o avanço na consolidação dessa agenda que é decisiva para o desenvolvimento do país. No caso das reuniões estaduais, a ideia é que possa refletir as questões locais; no caso da Amazônia, a diversidade tropical e como a ciência poderá contribuir para haver a sustentabilidade”, afirmou. Para o diretor do Inpa, Adalberto Val, os debates servirão para integrar ações que contribuirão para as pesquisas na Amazônia. “As ações não podem ser copiadas de outros lugares dadas suas particularidades, por isso temos de desenvolver essas informações aqui. Não se trata de uma fé cega na ciência, mas se trata de um único caminho possível. É a ciência que tem as ferramentas para desenhar experimentos e responder perguntas que ainda não têm respostas”, assegurou. Para o secretário em exercício da Secretaria de Estado e Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Dalton Vilela, os debates servirão para mostrar as principais demandas dos pesquisadores e fazer com que as decisões do poder público sejam baseadas em dados científicos. “A ideia é colocar as realidades e as necessidades da Amazônia, mas com


uma visão global. A Ciência deve fazer parte das ações para que decisões não sejam tomadas sem embasamento científico”, alegou.

A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, afirmou que a reunião em Manaus servirá ainda para debater a sustentabilidade. “Essa discussão da sustentabilidade é o tema de debate do Fórum Mundial. Também estamos discutindo um plano a longo prazo para ciência na Amazônia, então a reunião servirá para reflexão desses dois momentos”, frisou Simão. Manaus é a terceira cidade a realizar a reunião, que ocorre até esta sexta-feira (30). Outras reuniões já ocorreram em São Paulo (SP) e Belo Horizonte (BH). Na capital do Amazonas, a reunião é promovida pelo Inpa e Secti e tem o apoio da Fapeam. Entre os assuntos do encontro estão ‘Ciência para o uso de recursos naturais tropicais’, ‘Educação e cultura para formação de cientistas e inovadores nos trópicos’, ‘Ética e ciência na fronteira do conhecimento’, ‘Ciência para a saúde em regiões tropicais’ e ‘Florestas tropicais, mitigação e adaptação a mudanças climáticas’. Fórum Mundial O Fórum Mundial de Ciência foi criado em 1999, em Budapeste (Hungria) e ocorre bianualmente desde 2003, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Pela primeira vez em sua história o Fórum ocorrerá fora da Hungria, tendo sua 6ª edição, cujo tema é “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”, realizada em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. A coordenação das ações do evento no Brasil é de responsabilidade o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com as principais instituições científicas brasileiras. http://www.confap.org.br/qualidade-da-educacao-abre-debates-no-3o-encontro-preparatorio-paraforum-mundial-de-ciencia/


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ENCART NOTICIAS

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Assunto:Pesquisadora descobre mosquito da malária resistente a inseticida, no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Pesquisadora descobre mosquito da malária resistente a inseticida, no AM Principais responsáveis pela diminuição dos casos de malária na Amazônia, os inseticidas são aliados no combate ao Anopheles Darlingi, vetor da malária. Porém, no município de Coari, a 363km de Manaus, foi identificada uma resistência ao método por uma população do mosquito. Para entender a eficácia do inseticida Deltametrina no combate à doença no local, a mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Millena Vilhena Naice, realizou um estudo que demonstrou que as ocorrências da doença aumentaram não pela ineficiência do


inseticida, mas sim pelas condições climáticas do município.

Segundo a pesquisadora, ao longo dos dois anos de estudo foram coletadas amostras deAnopheles Darlingi para análise em Coari. Após a coleta, os mosquitos foram transportados para o Laboratório de Malária e Dengue da Coordenação de Pesquisas em Ciências da Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (CPCS/Inpa). "Fizemos testes para padronizar as concentrações do inseticida Deltametrina e, desde então, foram analisados e catalogados todos os resultados", disse Millena. Ainda de acordo com ela, no primeiro teste foi verificado que o tempo médio de mortalidade do mosquito foi em soluções letais de inseticida de 0,05% e 0,025% de concentração. A partir do segundo teste, as soluções letais de inseticida foram diluídas em água e ficaram em 0,0125%; 0,00625%; 0,009375% e 0,003125%. "Neste teste foi identificado qual a taxa de mortalidade para cada concentração para acharmos a dosagem ideal", afirmou. Já no terceiro teste foram utilizadas soluções letais de 0,025%, além da concentração de 0,003125% do segundo teste, e a concentração de 0,0015625% feita a partir da concentração de 0,003125%. "Verificamos assim quanto de inseticida é necessário para matar o mosquito contribuindo para o conhecimento da resposta do Anopheles Darlingi contra o Deltametrina", contou. Millena Naice explicou que existem quatro tipos de mecanismos de resistência dos mosquitos a inseticidas, dentre eles: aumento do metabolismo dos produtos não tóxicos; diminuição dos sítios alvo da sensibilidade; diminuição das taxas de penetração do inseticida; e aumento das taxas de excreção do inseticida. A pesquisadora relatou que no município de Coari devem ser considerados ainda o impato das alterações ambientais relativas à intensidade e sazonalidade das chuvas na Amazônia, fato que interfere na dinâmica de transmissão da malária. "No local tem ocorrido uma expansão populacional do vetor em decorrência de verões atípicos e períodos chuvosos na região", completou. http://www.encartnoticias.com/v2/site/?p=noticias_ver&id=14013


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AGENCIA CTI

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Assunto:Amazonas investirá em energia solar para contemplar pequenas comunidades ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação (X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Amazonas investirá em energia solar para contemplar pequenas comunidades Profissionais da Eletrobras e de empresas estrangeiras do setor analisaram meios de gerar e distribuir energia renovável para levar luz elétrica a comunidades do interior do Estado. As conversas aconteceram durante um painel do Simpósio Internacional de Energia Sustentável Amazonas Greenergy. O evento foi realizado pelo governo amazonense, em parceria com a Eletrobras Amazonas Energia e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do


Amazonas (Fapeam), instituição associada à ABIPTI. De acordo com a assistente da Diretoria de Distribuição do Sistema da Eletrobras, Elaine França Fonseca, existem vários desafios e dificuldades a serem enfrentadas na região amazônica para começar a desenvolver empreendimentos. “Encontramos dificuldade na implantação do projeto porque até para trocarmos os medidores, que é o sensor fundamental para o sistema elétrico, temos que mudar toda a instalação elétrica do consumidor”, afirmou. Apesar das dificuldades, a representante da Eletrobras garantiu que a empresa tem projetos específicos para vencer as peculiaridades do Amazonas. “Um exemplo é o projeto de P&D no valor de R$ 22 milhões que está sendo executado no município de Parintins, que é um projeto de demonstração, que pode ser aplicado em outros municípios”, disse. Ao longo do programa serão instaladas seis distribuidoras, além da implantação de modificações necessárias para que o sistema elétrico seja bem executado. Outras benfeitorias como a implantação da medição inteligente, automação e distribuição de energia e dados por meio de cabos de fibra ótica em toda a cidade também estão nos planos.

Defesa O coordenador do Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima) da SDS, João Henrique Souza Talocchi, disse que atualmente 27 municípios do Amazonas têm o consumo de energia baixo e defende que o ideal seria atendê-los com energia solar. “Várias comunidades com dificuldades de acesso a energia elétrica utilizam geradores à diesel que possuem um custo social, ambiental e econômico muito alto. Estamos tentando incentivar o uso de energias renováveis, como energia solar, microusinas hídricas, usinas eólicas e biomassa para auxiliar essas comunidades”, afirmou. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3054:amazonasinvestira-em-energia-solar-para-contemplar-pequenas-comunidades-&catid=1:latest-news


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PORTAL AMAZONIA

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Assunto:Mosquitos da malária estão mais ‘resistentes’, diz pesquisa ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação (X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Mosquitos da malária estão mais ‘resistentes’, diz pesquisa MANAUS – Pesquisadores do Amazonas descobriram que mosquitos trasmissores da malária estão mais resistentes a inseticidas em Coari, município do interior do Estado. A explicação pode estar na intensidade e sazonalidade das chuvas na Amazônia. Os verões


atípicos e períodos chuvosos na região interferem na dinâmica de transmissão da malária e resultam na expansão populacional do vetor Anopheles darlingi. A doença, caracterizada como problemas de saúde pública, é uma das infecções que causam mais mortes no mundo. A proliferação dos mosquitos é aumentada em áreas de a Amazônia clima tropical. Existem quatro tipos de mecanismos de resistência dos mosquitos a inseticidas, entre eles: aumento do metabolismo dos produtos não tóxicos; diminuição dos sítios alvo da sensibilidade; diminuição das taxas de penetração do inseticida e aumento das taxas de excreção do inseticida. Os dois primeiros tópicos são considerados as formas de resistência mais importantes no combate à doença. De acordo com a mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Millena Vilhena Naice, as ocorrências da doença aumentaram não pela ineficiência do inseticida Deltametrina, mas sim pelas condições climáticas de Coari. Ela é responsável pelo estudo intitulado ‘Expressão de genes de resistência a inseticidas em Anopheles darlingi root, 1926 (Diptera: Culicidae) de Coari-AM, em condições de estresse químico’. Ao longo dos dois anos de pesquisa, Millena coletou amostras de mosquitos para análise. Após a coleta, os mosquitos foram transportados para o Laboratório de Malária e Dengue da Coordenação de Pesquisas em Ciências da Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (CPCS/Inpa). “Fizemos testes para padronizar as concentrações do inseticida Deltametrina e, desde então, foram analisados e catalogados todos os resultados”, disse ela na dissertação. No primeiro teste, foi verificado que o tempo médio de mortalidade do mosquito foi em soluções letais de inseticida de 0,05% e 0,025% de concentração. A partir do segundo teste, as soluções letais de inseticida foram diluídas em água e ficaram em 0,0125%; 0,00625%; 0,009375% e 0,003125%. “Nesse teste, foi identificado qual a taxa de mortalidade para cada concentração para acharmos a dosagem ideal”, explicou a pesquisadora. No terceiro teste foram utilizadas soluções letais de 0,025%, além da concentração de 0,003125% do segundo teste e a concentração de 0,0015625% feita a partir da concentração de 0,003125%. “Verificamos assim quanto de inseticida é necessário para matar o mosquito contribuindo para o conhecimento da resposta do Anopheles darlingi contra o Deltametrina”, contou. expansão populacional do vetor Anopheles darlingi http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/veroes-e-enchentes-intensos-criammosquitos-da-malaria-mais-resistentes/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter


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AMAZONAS NOTÍCIA

Assunto:Energia

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solar tem incentivos no Polo Industrial de Manaus

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Data: 30/11/2012

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Energia solar tem incentivos no Polo Industrial de Manaus Com a crescente demanda por energia sustentável em todo o mundo, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) reforçou, durante o “Amazonas Greenergy Simpósio Internacional de Energia Sustentável”, que o Polo Industrial de Manaus já tem benefícios para produção de dispositivos fotovoltaicos - utilizados para converter a luz solar em energia elétrica.

O simpósio, realizado esta semana no auditório Gilberto Mendes de Azevedo, da


Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), contou com a participação do superintendente em exercício da SUFRAMA, Gustavo Igrejas, e de representantes de empresas nacionais e internacionais do setor energético, visando discutir a elaboração de um “Plano de Atração de Empresas do Setor de Energias Renováveis” para o Estado.

Igrejas mediou duas palestras na quarta-feira (28): “Experiências de importação de mecanismos de incentivos e financiamentos diferenciados para energia solar”, realizada pelo coordenador de Energias Renováveis do Greenpeace, Ricardo Baitelo; e “Plano de atração de empresas do setor de energias renováveis”, proferida pelo secretário de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLAN), Airton Claudino. Durante as palestras lembrou que atualmente já existem cinco portarias interministeriais de Processos Produtivos Básicos (PPBs) aprovados para produtos fotovoltaicos no Polo Industrial de Manaus (PIM). “É importante dizer que hoje já é possível produzir com os incentivos que temos. A SUFRAMA trabalha constantemente com a atração de investimentos, então, acredito que é viável identificar onde estão esses fabricantes e dar um passo à frente, apresentando nossas vantagens aos investidores para trazê-los para a região assim que a demanda tornar viável a produção no Brasil”, afirmou o superintendente. Greenergy O Simpósio foi organizado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), em parceria com a Eletrobras-Amazonas Energia, e contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan). O públicoalvo foram organizações governamentais, empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa, representantes da sociedade civil e do setor empresarial.

De acordo com a secretária da SDS, Nádia Ferreira, o evento visou articular uma política industrial para fomentar a cadeia produtiva de energias renováveis, desenvolvendo o mercado de equipamentos e serviços, incluindo a atração de investidores internacionais e favorecimento da transferência de tecnologia. http://www.amazonasnoticias.com.br/amazonas/24-amazonas/24918-energia-solar-tem-incentivosno-polo-industrial-de-manaus.html


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A CRITICA.COM

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Assunto:Fórum discute singularidade e potencialidade à evolução científica amazônica ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação (X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Fórum discute singularidade e potencialidade à evolução científica amazônica A discussão das principais potencialidades e demandas existentes na região para o desenvolvimento da ciência e seu impacto social e econômico na vida dos amazônidas movimentou o segundo dia do 3° Encontro Preparatório para o Fórum


Mundial de Ciência, que acontece em Manaus até o dia 30 de novembro na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Os debates contaram com a participação dos pesquisadores: doutor em Ciências Biológicas Philip Fearnside e a doutora em Ecologia Maria Teresa Fernandez Piedade, ambos do Inpa, e o doutor em Ciências Econômicas Sylvio Mario Puga Ferreira, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que abordaram o tema 'Trópico úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência'. Singularidades Na oportunidade, Fearnside destacou a importância da definição do que é realmente singular e relevante na Amazônia. “O desafio para muitos cientistas ainda é saber o que é realmente singularidade e o que não é. É conhecer a fundo o que de certo está acontecendo em todas as partes. E, dessa forma, contribuir para manter e reforçar os serviços ambientais na região”, afirmou. O pesquisador ainda ressaltou o papel da pesquisa no desenvolvimento científico da região. Segundo ele, a pesquisa em inovação não deve ser apenas para criar patentes, mas também para construir ideias que contribuem para o desenvolvimento da ciência. Potencialidades Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região e destacadas por Piedade em sua palestra. De acordo com a pesquisadora, tais recursos se encontram de forma mais relevante nas áreas alagadas da região e estão muito presentes na vida econômica e social dos ribeirinhos. “As áreas alagáveis, em geral, e as amazônicas, em particular, oferecem diversos serviços ambientais altamente válidos para o homem. De uma maneira geral, os ribeirinhos estão bastante adaptados a estes aspectos da Amazônia”, declarou. Demandas para o desenvolvimento No panorama econômico, Ferreira explanou as principais iniciativas e esforços realizados na região para o desenvolvimento científico e econômico da Amazônia. Conforme Ferreira, muito tem se produzido para a abrangência deste cenário na região. “É notório que vários esforços têm sido realizados na região, mas


esses esforços não devem ser restritos à ciência e à tecnologia, mas também devem contribuir para a difusão das cadeias produtivas locais”, destacou. Sobre o Fórum Mundial O Fórum Mundial de Ciência foi criado em 1999, em Budapeste (Hungria), e ocorre bianualmente desde 2003, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Pela primeira vez em sua história, o Fórum ocorrerá fora de seu país de origem, tendo sua 6ª edição, cujo tema é 'A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global', realizada em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. A coordenação das ações do evento no Brasil é de responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com as principais instituições científicas brasileiras. http://beta.acritica.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-AmazoniaForum_Mundial_de_Ciencia-Inpa_0_819518130.html


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SBPCNET

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Assunto:Começa 3º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial da Ciência na sede do INPA ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Começa 3º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial da Ciência na sede do INPA Com o objetivo de discutir temas ligados à “Diversidade tropical e ciência para o desenvolvimento” começou nesta quarta-feira (28), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, o 3º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência. O evento, que acontece até o dia 30 de novembro, faz parte da programação de reuniões temáticas que serão realizadas em sete capitais para promover uma ampla discussão nacional, cujas propostas serão levadas ao Fórum Mundial de Ciência, que será realizado no Rio de Janeiro, em novembro do ano que vem.


Confira a programação completa do 3º Encontro Preparatório - Manaus Participaram da abertura o diretor do INPA, Adalberto Luís Val, o secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Rodrigues Elias, o secretárioexecutivo da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Dalton Vilela, a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Maria Olívia Simão Ribeiro, o representante da Academia Brasileira de Ciências, Adalberto Ramón Vieyra, o vice-reitor da Universidade Federal do Amazonas, Edinaldo Narciso Lima, e o coordenador do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos, Fernando Rizzo. O diretor do INPA enfatizou que hoje vivemos um processo de transição da relação do homem na sociedade e com a sociedade, demonstrado, especialmente, em três pontos: os indicadores econômicos, a significativa crise na saúde, especialmente em países da África, e as crises políticas no Oriente Médio e em alguns países da Europa. Segundo Val, essas questões trazem desafios que vão requerer informações científicas robustas e um conjunto de iniciativas que devem envolver não apenas os laboratórios de pesquisa, mas também ações políticas efetivas. “Nesse sentido, a Amazônia ocupa uma posição de destaque”, disse. “Nesta região, há um repositório de diversidade genética e cultural sem similar em outros lugares do mundo.” Ele também ressaltou que todo o desenvolvimento desse processo na Amazônia deve ser integrador, com inclusão social e gerador de renda. “Educação, ciência e cultura devem ser o tripé para esse processo”, defendeu. O representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação lembrou que 2013 foi definido pela presidente Dilma Rousseff como o “Ano da Ciência no Brasil”, o que deve trazer uma agenda de políticas efetivas para o País. Elias destacou a importância da Amazônia para a ciência e a tecnologia e avaliou que a iniciativa deve ajudar a incrementar o nível científico na região. Palestra magna – Após a mesa de abertura do 3º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, o representante da Academia Brasileira de Ciências, Adalberto Ramón Vieyra, ministrou a palestra Ciência e educação para o desenvolvimento. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Vieyra apresentou dados sobre a educação e as comunidades da Amazônia, e lembrou que o Fórum Mundial de Ciência será uma oportunidade para acabar com a dicotomia entre países que produzem ciência e aqueles que a consomem. De forma contundente, o palestrante defendeu que a Amazônia tem 22 mil comunidades isoladas e que o futuro da região está unido à criação de alternativas para a inclusão social e a geração de renda. Além disso, Vieyra enfatizou que “uma ciência desenvolvida é questão de soberania nacional e requer educação de qualidade em todos os níveis”. O


professor destacou que a atividade científica não está fora do processo de educação, mas totalmente ligado a ele: “Temos três milhões de crianças que não terminaram o ensino fundamental.” Entre os números apresentados pelo pesquisador, destacam-se a alta porcentagem de leigos lecionando física, matemática e biologia; e apenas 70% das crianças de 4 a 5 anos na pré-escola. Ele lembrou que a ciência no Brasil passou a ser mais respeitada nas últimas décadas, mas que ainda temos déficit na formação de doutores. Vieyra apresentou algumas ações necessárias para educação básica envolvendo o ensino superior e a pós-graduação, como iniciativas concertadas em âmbito federal, estadual e municipal, com adequados investimentos; o fortalecimento e a ampliação de iniciativas da Capes para a educação básica; e mestrados profissionais direcionados para a esse nível do ensino. O professor destacou que o desafio nesse aspecto é “retomar o ciclo virtuoso de investimentos crescentes em ciência, tecnologia e inovação”. Evanize Sydow, do Jornal da Ciência http://www.sbpcnet.org.br/site/home/home.php?id=1809


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Assunto: Projeto estimula alunos no ensino fundamental em Parintins para práticas cientificas ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação (X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Projeto estimula alunos no ensino fundamental em Parintins para práticas cientificas Nos dias atuais, o ensino de ciências naturais tem sido um desafio para a maioria dos educadores, pois é praticamente impossível aproximar o ensino da ciência a realidade do estudando utilizando apenas livros didáticos. O aluno precisa vivenciar a ciência para ter uma noção do seria o mundo cientifico. Aprender ciência sem frequentar um laboratório, sem fazer experiências pode tornar as aulas cansativas para aqueles que têm maiores dificuldades. Pensando nisso os professores da Escola Estadual Brandão de Amorim no município de Parintins, desenvolveram o projeto


denominado “Aulas Experimentais: Otimizando o ensino de ciências com alunos do 7º ano do Ensino Fundamental” que tem como foco verificar e criar um manual com experimentos, para que o jovem estudante possa aprender e fazer o interesse do acadêmico pela pesquisa cientifica cresça. O trabalho foi realizado por cinco pesquisadores por meio do Programa Ciência na Escola (PCE) que é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), com a parceria da Secretaria do Estado de Educação (SEDUC) De acordo com o coordenador do projeto Edmilson França, foi realizado um levantamento bibliográfico que serviu de embasamento teórico para a composição das práticas experimentais. “Todas as atividades selecionadas foram previamente testadas para que fossem detectados antecipadamente problemas que por acaso viessem comprometer as experiências durante as aulas”, relatou. Ainda de acordo com França, é difícil pensar em ensino de ciências sem experimentação, para os participantes do projeto, a prática estimula ainda mais o aprendizado, os encontros são realizados três vezes por semana, no contra turno das aulas na escola em que estudam. O projeto também envolveu a comunidade escolar em torno da escola para que os moradores se envolvessem ainda mais com as praticas oferecidas aos alunos. Para o jovem pesquisador participando do projeto, Matheus Martins, a pesquisa mostrou que a experimentação no ensino de ciências se configura um importante recurso didático para o professor e para o aluno uma estratégia de aprendizagem, pois, além de comprovar a teoria, deixa a aula mais interessante e a aprendizagem se torna significativa. “A experimentação nos fez compreender melhor os fenômenos químicos e suas transformações, mudou o jeito de ver ciência, pois achava muito difícil de fazer, mas com a prática se aprende melhor”, afirmou o jovem cientista. Para o coordenador os resultados foram alcançados. “Durante o projeto, um dos resultados mais esperados foi à formulação de um manual de experimentos mostrando que o recurso didático para o professor e para o aluno é uma estratégia de aprendizagem pois, deixa a aula mais interessante entre outros que possibilitem a prática simples para serem aplicadas nas aulas de ciências’’. O manual tem vários experimentos entre eles chuva de ouro, fogo na água, fogo verde, colunade espuma entre outros. http://www.ilhatupinambarana.com.br/noticias/343-projeto-estimula-alunos-no-ensinofundamental-em-parintins-para-praticas-cientificas.pdf


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Assunto: Fórum em Manaus destaca singularidades e potencialidades para o

desenvolvimento científico amazônico ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Fórum em Manaus destaca singularidades e potencialidades para o desenvolvimento científico amazônico Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região Janaina Karla – Agência FAPEAM

A discussão das principais potencialidades e demandas existentes na região para o desenvolvimento da ciência e seu impacto social e econômico na vida


dos amazônidas movimentou o segundo dia do 3° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, que acontece em Manaus até o dia 30 de novembro na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Os debates contaram com a participação dos pesquisadores: doutor em Ciências Biológicas Philip Fearnside e a doutora em Ecologia Maria Teresa Fernandez Piedade, ambos do Inpa, e o doutor em Ciências Econômicas Sylvio Mario Puga Ferreira, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que abordaram o tema 'Trópico úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência'. Singularidades Na oportunidade, Fearnside destacou a importância da definição do que é realmente singular e relevante na Amazônia. “O desafio para muitos cientistas ainda é saber o que é realmente singularidade e o que não é. É conhecer a fundo o que de certo está acontecendo em todas as partes. E, dessa forma, contribuir para manter e reforçar os serviços ambientais na região”, afirmou. O pesquisador ainda ressaltou o papel da pesquisa no desenvolvimento científico da região. Segundo ele, a pesquisa em inovação não deve ser apenas para criar patentes, mas também para construir ideias que contribuem para o desenvolvimento da ciência. Potencialidades Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região e destacadas por Piedade em sua palestra. De acordo com a pesquisadora, tais recursos se encontram de forma mais relevante nas áreas alagadas da região e estão muito presentes na vida econômica e social dos ribeirinhos. “As áreas alagáveis, em geral, e as amazônicas, em particular, oferecem diversos serviços ambientais altamente válidos para o homem. De uma maneira geral, os ribeirinhos estão bastante adaptados a estes aspectos da Amazônia”, declarou. Demandas para o desenvolvimento No panorama econômico, Ferreira explanou as principais iniciativas e esforços realizados na região para o desenvolvimento científico e econômico da Amazônia. Conforme Ferreira, muito tem se produzido para a abrangência deste cenário na região. “É notório que vários esforços têm sido realizados na região, mas esses esforços não devem ser restritos à ciência e à tecnologia,


mas também devem contribuir para a difusão das cadeias produtivas locais”, destacou. Sobre

o

Fórum

Mundial

O Fórum Mundial de Ciência foi criado em 1999, em Budapeste (Hungria), e ocorre bianualmente desde 2003, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Pela primeira vez em sua história, o Fórum ocorrerá fora de seu país de origem, tendo sua 6ª edição, cujo tema é 'A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global', realizada em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. A coordenação das ações do evento no Brasil é de responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com as principais instituições científicas brasileiras.

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2633


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Assunto: EDUA E FAPEAM LANÇAM LIVRO SOBRE MUSEUS DO AMAZONAS ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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EDUA E FAPEAM LANÇAM LIVRO SOBRE MUSEUS DO AMAZONAS O livro Museus do Amazonas será lançado no dia 30 de novembro, às 19hs, no Museu Amazônico, localizado na

Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro. A obra tem como autoras a Msc. Rila Arruda da Costa, egressa do Programa de Pós-graduação em Sociologia da Ufam, e Dra. Marilina C. Oliveira Bessa Serra Pinto, docente do mesmo programa.


O livro é uma publicação da Editora da Universidade Federal do Amazonas (Edua) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapem). Seu lançamento faz parte da programação do I Seminário de Produção do Conhecimento em Museus Universitários no Brasil. Mais informações no telefone (92) 3305-5200.

http://www.ppgccom.ufam.edu.br/index.php/noticias/274-edua-e-fapeam-lancam-livrosobre-museus-do-amazonas


:JORNAL BRASIL.COM

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Assunto: Fórum destaca potencialidades para desenvolvimento amazônico ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Fórum destaca potencialidades para desenvolvimento amazônico A discussão das principais potencialidades e demandas existentes na região para o desenvolvimento da ciência e seu impacto social e econômico na vida dos amazônidas movimentou o segundo dia do 3° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência nesta quinta-feira (29). O evento em Manaus segue até esta sexta (30) na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

Os debates reuniram os pesquisadores Philip Fearnside, da área de ciências biológicas, e Maria Teresa Fernandez Piedade, da área de ecologia – ambos do Inpa –, e Sylvio Mario Puga Ferreira, especialista em ciências econômicas, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Eles abordaram o tema “Trópico úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência”.


Fearnside destacou a importância da definição do que é realmente singular e relevante na Amazônia. “O desafio para muitos cientistas ainda é saber o que é realmente singularidade e o que não é. É conhecer a fundo o que de certo está acontecendo em todas as partes. E, dessa forma, contribuir para manter e reforçar os serviços ambientais na região”, afirmou. O pesquisador ressaltou o papel da pesquisa no desenvolvimento científico da região. Segundo ele, o empenho em inovação não deve ser apenas para criar patentes, mas também para construir ideias que contribuam para o desenvolvimento da ciência. Perspectivas Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região e destacadas por Maria Teresa em sua palestra. De acordo com a pesquisadora, tais recursos se encontram de forma mais relevante nas áreas alagadas da região e estão muito presentes na vida econômica e social dos ribeirinhos. “As áreas alagáveis, em geral, e as amazônicas, em particular, oferecem diversos serviços ambientais altamente válidos para o homem. De uma maneira geral, os ribeirinhos estão bastante adaptados a estes aspectos da Amazônia”, analisou. No panorama econômico, Ferreira explanou sobre as principais iniciativas e esforços realizados na região para o desenvolvimento científico e econômico. “É notório que vários esforços têm sido realizados na região, mas esses esforços não devem ser restritos à ciência e à tecnologia. Também devem contribuir para a difusão das cadeias produtivas locais”, destacou. Ontem, a importância da educação de qualidade para o avanço científico foi tema central.

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=63068&nome=F%F3rum destaca potencialidades para desenvolvimento amaz%F4nico


:UEA

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Assunto: Simpósio sobre Cefaléia de origem odontológica termina nesta sexta-

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Simpósio sobre Cefaléia de origem odontológica termina nesta sextafeira (30) Conectados através do Polo de Telemedicina, a Escola Superior de Ciências de Saúder (ESA) transmite para 50 municípios do Amazonas, até sexta-feira (30), o 1º simpósio de Cefaléia na Atenção Primária à Saúde de Origem Odontológicas e Não Odontológicas. O evento acontece a partir de 14h, no auditório da unidade. Com o tema “Fisiopatologia da Articulação Temporomandibular (ATM), Músculos e Sistema Mastigatório”, o professor e odontólogo, professor Lioney Cabral discorreu sobre os diversos fatores que podem desencadear a cefaléia.


“Para o tratamento preciso é necessário o diagnóstico correto, para tanto não se pode tratar sintomas e sim pessoas, por isso é de suma importância o atendimento humanizado”, revela Cabral e acrescenta que aproximadamente 9% do atendimento em unidades de Atenção Básica à Saúde recebem esses pacientes com algum grau da doença. “Comum mais em mulheres com faixa etária produtiva, a cefaléia é incapacitante e muitas vezes não tem o diagnóstico preciso”, informou Cabral durante o simpósio. Para Cabral outro fator que pode desencadear ou até mesmo agravar o problema, é o estresse. De acordo com uma das coordenadoras do evento, professora Márcia Gonçalves Costa, a programação busca integrar as equipes multidisciplinares a respeito do tema. “A atualização visa, sobretudo, preparar os profissionais para o encaminhamento eficaz ao atendimento especializado”, explica. Para a estudante do terceiro período de Odontologia da UEA, Vanessa Ferreira, o interesse sobre o tema se deu devido à sua participação no projeto de extensão UEA Cidadã que entre as suas atividades promove palestras sobre assuntos de interesse da população. “A atualização é sempre bem-vinda e espero saber compartilhar mais sobre a cefaléia de forma clara e eficaz para comunidade em geral”, comenta. http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=24226


:MELHORCELULAR.ORG

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Fórum destaca potencialidades desenvolvimento amazônico

para

A discussão das principais potencialidades e demandas existentes na região para o desenvolvimento da ciência e seu impacto social e econômico na vida dos amazônidas movimentou o segundo dia do 3° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência nesta quinta-feira. O evento em Manaus segue até esta sexta-feira (30) na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).


Os debates reuniram os pesquisadores Philip Fearnside, da área de ciências biológicas, e Maria Teresa Fernandez Piedade, da área de ecologia ambos do Inpa , e Sylvio Mario Puga Ferreira, especialista em ciências econômicas, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Eles abordaram o tema Trópico úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência. Fearnside destacou a importância da definição do que é realmente singular e relevante na Amazônia. O desafio para muitos cientistas ainda é saber o que é realmente singularidade e o que não é. É conhecer a fundo o que de certo está acontecendo em todas as partes. E, dessa forma, contribuir para manter e reforçar os serviços ambientais na região, afirmou. O pesquisador ressaltou o papel da pesquisa no desenvolvimento científico da região. Segundo ele, o empenho em inovação não deve ser apenas para criarpatentes, mas também para construir ideias que contribuam para o desenvolvimento da ciência. Perspectivas Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região e destacadas por Maria Teresa em sua palestra. De acordo com a pesquisadora, tais recursos se encontram de forma mais relevante nas áreas alagadas da região e estão muito presentes na vida econômica e social dos ribeirinhos. As áreas alagáveis, em geral, e as amazônicas, em particular, oferecem diversos serviços ambientais altamente válidos para o homem. De uma maneira geral, os ribeirinhos estão bastante adaptados a estes aspectos da Amazônia, analisou. No panorama econômico, Ferreira explanou sobre as principais iniciativas e esforços realizados na região para o desenvolvimento científico e econômico. É notório que vários esforços têm sido realizados na região, mas esses esforços não devem ser restritos à ciência e à tecnologia. Também devem contribuir para a difusão das cadeias produtivas locais,


destacou. Ontem, a importância da educação de qualidade para o avanço científico foi tema central. http://www.melhorcelular.org/2012/11/29/forum-destaca-potencialidades-para-desenvolvimentoamazonico/


Editoria: Pag: :DIALOG Assunto:Acadêmicos do Publifam organizam a V Semana de Atividade Publicitária Veículo

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Acadêmicos do Publifam organizam a V Semana de Atividade Publicitária Organizada por alunos do 4º Período do Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária, a V Semana de Atividade Publicitária (SAP) acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro, no Campus Manaus Centro (CMC). A SAP busca ampliar a visão sobre o mercado, sendo um encontro entre acadêmicos de comunicação para prestigiar profissionais atuantes e projetos inovadores de nossa cidade. Afinal, seja acadêmico ou profissional é vital manter-se atualizado nas tendências e mudanças no mercado da comunicação. Com isso, esse ano o objetivo é debater através de palestras, apresentação de


cases e workshops, o que o mercado anda produzindo de inovador e criativo, seja nas campanhas publicitárias, nos setores que constituem uma agência, na utilização do humor crítico como uma ferramenta de campanha política. Serão oferecidos três workshops durante os dois dias de evento pela parte da tarde, são eles: Fotografe bem com a câmara que tem, com o fotógrafo Vitor Souza, do 1.8 Estúdio Digital; Criação para Direção de Arte, com Eduardo Lemon; e Ilustração Publicitária, como designer Daniel Batista. Serão realizadas também palestras com profissionais do mercado como: “Campanha Criativa com pouca verba – É possível?”, com o marketeiro Sabá Noronha, que foi responsável pela campanha eleitoral do Henrique Oliveira; “Prós e Contras do Humor Crítico”, com o Fuleragem Manaus. O evento nessa quinta edição conta ainda; “Como tornar consumidores em amantes da sua marca”, com a diretoria da Focus DM, que está no mercado há 20 anos. Além das ações debranding, possui o trabalho focado em gestão de redes sociais e design de varejo. Haverá apresentação de cases de projetos e empresas que estão se destacando no mercado manauara, como por exemplo: Coletivo Coccoloba Design, que foi criado por alunos de Design da UFAM e atualmente é conhecido principalmente por ser responsável por algumas festas na cidade como Popsicle e Karaoke Indie.

O evento contará ainda com outras palestras e cases que podem ser conferidos na programação completa disponível juntamente com as inscrições, no blog do Publifam: http://publifam.wordpress.com/ Evento: V Semana de Atividade Publicitária. Data: 29 e 30 de Novembro Onde: Auditório Alberto Furtado no IFAM Campus Manaus Centro, localizado na Av. 7 de setembro, 1975 Horário: A partir das 18h30 Inscrições e Informações para as palestras podem ser feitas no:http://publifam.wordpress.com Programação do Evento


Workshops: Dia 29/11 – Quinta-Feira 14h00 – 18h00 – Workshop: Fotografe bem com a Câmera que tem! | Vitor Souza (1.8 Estúdio Digital) Dia 30/11 – Sexta-feira 14h00 – 18h00 – Workshop: Criação para Direção de Arte | Diretor de Arte Eduardo Lemon 14h00 – 18h00 – Workshop: Ilustração Publicitária | Designer Daniel Batista Noite de Palestras e Apresentação de Cases Dia 29/11 19h00 – 19h20 Solenidade de Abertura 19h20 – 20h10 – Palestra: A Inserção de Mídia: venda e compra de Espaço | Leandra Correa, Igor Maciel e Oliveira 20h10 – 20h40 – Case: Descarte Correto 20h40 – 21h10 – Case: Coletivo Coccoloba Design: da universidade para o mercado. 21h10 – 21h50 – A Evolução do Marketing no Contexto Amazônico. 21h40 – 22h00 Encerramento. Dia 30/11 19h10 – 20h00 Palestra/Case: Campanha Criativa com Pouca Verba – É possível? | Sabá Noronha 20h00 – 20h40 Palestra: Como tornar consumidores em amantes da sua marca | Focus DM (Rozana Trilha, Ricardo Tavares e Sharlene Melanie)


20h40 – 21h30 Case: Prós e Contras do Humor Crítico | Fuleragem Manaus 21h30 – 22h00 Encerramento http://dialog.blog.br/index.php/2012/11/academicos-do-publifam-organizam-a-v-semana-deatividade-publicitaria/


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Assunto:Estudo aponta existência de espécie resistente de mosquito da malária em Coari ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( X ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Estudo aponta existência de espécie resistente de mosquito da malária em Coari Principais responsáveis pela diminuição dos casos de malária na Amazônia, os inceticidas são aliados no combate ao Anopheles darlingi, vetor da malária. Porém, no município de Coari foi identificada uma resistência ao método por uma população do mosquito. Buscando entender a eficácia do inseticida Deltametrina no combate à doença no município, a mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Millena Vilhena Naice, realizou um estudo que


demonstrou que as ocorrências da doença aumentaram não pela ineficiência do inseticida, mas sim pelas condições climáticas do local. O estudo intitulado ‘Expressão de genes de resistência a inseticidas em Anopheles darlingi root, 1926 (Diptera: Culicidae) de Coari-AM, em condições de estresse químico’ contou com aporte financeiro do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa Institucional de Apoio à PósGraduação Stricto Sensu (Posgrad). Naice explicou que ao longo dos dois anos de pesquisa coletou amostras de mosquitos Anopheles darlingi para análise no município de Coari. Após a coleta, os mosquitos foram transportados para o Laboratório de Malária e Dengue da Coordenação de Pesquisas em Ciências da Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (CPCS/Inpa). “Fizemos testes para padronizar as concentrações do inseticida Deltametrina e, desde então, foram analisados e catalogados todos os resultados”, disse ela na dissertação. No primeiro teste, foi verificado que o tempo médio de mortalidade do mosquito foi em soluções letais de inseticida de 0,05% e 0,025% de concentração. A partir do segundo teste, as soluções letais de inseticida foram diluídas em água e ficaram em 0,0125%; 0,00625%; 0,009375% e 0,003125%. “Nesse teste, foi identificado qual a taxa de mortalidade para cada concentração para acharmos a dosagem ideal”, explicou a pesquisadora. No terceiro teste, foram utilizadas soluções letais de 0,025%, além da concentração de 0,003125% do segundo teste e a concentração de 0,0015625% feita a partir da concentração de 0,003125%. “Verificamos assim quanto de inseticida é necessário para matar o mosquito contribuindo para o conhecimento da resposta do Anopheles darlingi contra o Deltametrina”, contou. Existem quatro tipos de mecanismos de resistência dos mosquitos a inseticidas, entre eles: aumento do metabolismo dos produtos não tóxicos; diminuição dos sítios alvo da sensibilidade; diminuição das taxas de penetração do inseticida e aumento das taxas de excreção do inseticida. O aumento do metabolismo dos mosquitos em relação aos produtos não tóxicos e a diminuição dos sítios alvo da sensibilidade são consideradas as formas de resistência mais importantes no combate à doença. De acordo com a pesquisadora, no município de Coari, devem ser consideradas ainda o impacto das alterações ambientais relativas à intensidade e sazonalidade das chuvas na Amazônia, fato que interfere na dinâmica de transmissão da malária. “No município de Coari, têm ocorrido uma expansão populacional do vetor Anopheles darlingi em decorrência de verões atípicos e períodos chuvosos na região”, afirmou. SOBRE A MALÁRIA Conhecida também como impaludismo, a malária é uma das infecções que causam mais mortes no mundo e vem sendo caracterizada como um dos problemas de saúde pública. Essa doença tem distribuição geográfica em cerca de 107 países e territórios de regiões tropicais dos continentes africano, asiático e nas Américas. Essa parasitose chegou ao Brasil por volta dos anos 1930 junto com o Anopheles gambiae (principal vetor na África). Atualmente, pela prevalência do clima tropical propicio à proliferação dos mosquitos a Amazônia é alvo constante de casos da doença.


SOBRE O POSGRAD Consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pósgraduação Stricto Sensu credenciados pela Capes. http://www.secti.am.gov.br/2012/11/estudo-aponta-existencia-de-especie-resistente-de-mosquito-damalaria-em-coari/

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Assunto:Cinco perguntas que podem prever obesidade infantil, segundo estudo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Cinco perguntas que podem prever obesidade infantil, segundo estudo Pesquisadores britânicos afirmam que uma fórmula simples com cinco perguntas é capaz de prever o risco de obesidade de uma criança logo após seu nascimento. Os cientistas do Imperial College de Londres analisaram 4.032 crianças finlandesas nascidas em 1986 e as informações de outros dois estudos, com 1.053 crianças italianas e 1.032 crianças americanas.


Eles descobriram que apenas a análise de algumas medidas simples já é o bastante para prever a obesidade. A lista tem cinco perguntas: o peso da criança ao nascer, o índice de massa corporal dos pais, se a mãe fumou ou não durante a gravidez, o número de pessoas que moram na casa da criança recém-nascida e o status profissional da mãe. Os dois últimos itens estão relacionados ao ambiente social no qual a criança nasce e que pode elevar o risco de obesidade. 'Quanto menor o número de pessoas morando na residência, maior o risco de obesidade da criança, pois este número está ligado à mães solteiras', afirmou à BBC Brasil a professora do Imperial College Marjo-Riitta Jarvelin, que participou do estudo. 'E quanto ao status profissional da mãe, sabemos que uma mãe com maior (nível de) educação é mais bem preparada, sabe mais a respeito da saúde da criança', acrescentou. 'A equação é baseada em dados de um recém-nascido que todos podem obter e descobrimos que pode prever cerca de 80% (dos casos de) crianças obesas', afirmou Philippe Froguel, do Imperial College de Londres, que liderou o estudo. Anteriormente, os especialistas acreditavam que fatores genéticos eram os maiores determinantes de problemas de peso em crianças, mas apenas cerca de um em cada dez casos de obesidade é resultado de uma mutação genética rara que afeta o apetite. A pesquisa foi publicada na revista especializada PLos One. Risco conhecido Os fatores de risco para obesidade já eram muito conhecidos, mas esta é a primeira vez que estes fatores foram colocados juntos em uma fórmula. Para Philippe Froguel, a prevenção da obesidade é a melhor estratégia para a infância. 'Infelizmente, as campanhas de prevenção tem sido muito ineficazes para evitar a obesidade entre crianças em idade escolar. Ensinar aos pais sobre o risco do excesso de alimentação e maus hábitos nutricionais seria muito mais eficaz', afirmou. 'A mensagem é simples. Todas as crianças em risco devem ser identificadas, monitoradas e bem aconselhadas, mas isto custa caro', acrescentou. 'A prevenção deve começar o mais cedo possível, pois perder peso é muito mais difícil', afirmou Marjo-Riitta Jarvelin. Paul Gately, especialista em obesidade infantil na Leeds Metropolitan University, afirmou que uma ferramenta como esta pode ajudar o sistema público de saúde britânico a alcançar especificamente pessoas que tem risco de obesidade, ao invés da abordagem sem foco e única para todos os casos, 'que nós sabemos que não funciona'. 'Em vez de gastar com um número enorme de pessoas, podemos ser mais específicos e gastar de forma apropriada. Podemos não economizar no curto prazo, mas gastaremos com mais sabedoria e poderemos reduzir os gastos (relativos a obesidade) do NHS (sistema público de saúde britânico) no futuro', disse.


'Fizemos um ótimo trabalho destacando que a obesidade é uma questão séria mas deixamos o público em geral paranoico (pensando que) todos correm o risco (de ficar obesos).' http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/11/cinco-perguntas-que-podem-prever-obesidadeinfantil-segundo-estudo.html


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Assunto:Cinco perguntas que podem prever obesidade infantil, segundo estudo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Criança obesa é mais vulnerável apropagandas de alimentos, diz estudo

Crianças obesas são mais facilmente influenciadas pela publicidade de alimentos do que aquelas com peso normal, mostra um estudo feito por americanos e publicado na atual edição da revista "Journal of Pediatrics". Por meio de exame de ressonância magnética, pesquisadores da Universidade do Missouri, em Kansas City, e do Centro Médico da Universidade do Kansas observaram


imagens do fluxo sanguíneo no cérebro de dez crianças obesas e de outras dez com peso saudável na faixa dos 10 aos 14 anos de idade. Foram apresentados aos participantes 60 logotipos de comida e mais 60 de coisas variadas. Os voluntários acima do peso tiveram maior ativação das regiões cerebrais responsáveis pela recompensa quando viam as marcas de alimentos. Já as crianças saudáveis apresentaram maior atividade das áreas ligadas ao autocontrole. "Uma das chaves para melhorar a tomada de decisões relacionadas à saúde pode ser encontrada na habilidade de melhorar o autocontrole", disse a principal autora do estudo, Amanda Bruce. Treinar essa capacidade poderia ser, então, uma ação positiva para ter maior sucesso na redução dos índices de obesidade mundiais, que triplicaram nos últimos 30 anos e são atribuídos em parte às propagandas da indústria de alimentos. Por ano, as empresas americanas gastam mais de R$ 20 bilhões apenas no marketing de comidas e bebidas destinadas ao público infantil. Até 98% dos produtos para crianças anunciados na televisão são ricos em gordura, sódio e/ou açúcar.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/crianca-obesa-e-mais-vulneravel-propagandas-dealimentos-diz-estudo.html


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Assunto:Pesquisadora descobre mosquito da malária resistente a inseticida, no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Pesquisadora descobre mosquito da malária resistente a inseticida, no AM Principais responsáveis pela diminuição dos casos de malária na Amazônia, os inseticidas são aliados no combate ao Anopheles Darlingi, vetor da malária. Porém, no município de Coari, a 363km de Manaus, foi identificada uma resistência ao método por uma população do mosquito. Para entender a eficácia do inseticida Deltametrina no combate à doença no local, a mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Millena Vilhena Naice, realizou um estudo que demonstrou que as ocorrências da doença aumentaram não pela ineficiência do inseticida, mas sim pelas condições climáticas do município.


Segundo a pesquisadora, ao longo dos dois anos de estudo foram coletadas amostras deAnopheles Darlingi para análise em Coari. Após a coleta, os mosquitos foram transportados para o Laboratório de Malária e Dengue da Coordenação de Pesquisas em Ciências da Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (CPCS/Inpa). "Fizemos testes para padronizar as concentrações do inseticida Deltametrina e, desde então, foram analisados e catalogados todos os resultados", disse Millena. Ainda de acordo com ela, no primeiro teste foi verificado que o tempo médio de mortalidade do mosquito foi em soluções letais de inseticida de 0,05% e 0,025% de concentração. A partir do segundo teste, as soluções letais de inseticida foram diluídas em água e ficaram em 0,0125%; 0,00625%; 0,009375% e 0,003125%. "Neste teste foi identificado qual a taxa de mortalidade para cada concentração para acharmos a dosagem ideal", afirmou. Já no terceiro teste foram utilizadas soluções letais de 0,025%, além da concentração de 0,003125% do segundo teste, e a concentração de 0,0015625% feita a partir da concentração de 0,003125%. "Verificamos assim quanto de inseticida é necessário para matar o mosquito contribuindo para o conhecimento da resposta do Anopheles Darlingi contra o Deltametrina", contou. Millena Naice explicou que existem quatro tipos de mecanismos de resistência dos mosquitos a inseticidas, dentre eles: aumento do metabolismo dos produtos não tóxicos; diminuição dos sítios alvo da sensibilidade; diminuição das taxas de penetração do inseticida; e aumento das taxas de excreção do inseticida. A pesquisadora relatou que no município de Coari devem ser considerados ainda o impato das alterações ambientais relativas à intensidade e sazonalidade das chuvas na Amazônia, fato que interfere na dinâmica de transmissão da malária. "No local tem ocorrido uma expansão populacional do vetor em decorrência de verões atípicos e períodos chuvosos na região", completou. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/11/pesquisadora-descobre-mosquito-da-malariaresistente-inseticida-no-am.html


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Assunto:Tema sobre Diversidade Tropical aquece discussões para Fórum Mundial de Ciência ( ) Release da assessoria de imprensa (X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Tema sobre Diversidade Tropical aquece discussões para Fórum Mundial de Ciência Manaus - A abertura do 3° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, aconteceu nesta quarta-feira (28), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), com a finalidade de debater temas referentes à “Diversidade Tropical e Ciência para o Desenvolvimento”.


Para o diretor do Inpa, Adalberto Val, nos últimos anos, o Brasil apresentou vários avanços na área da ciência e da tecnologia. “Estamos em um processo de transição entre o homem e o meio ambiente, por isso é preciso estabelecer uma economia que integre sociedade e renda. E os avanços científicos do país vêm mostrando que a ciência tem todas as ferramentas para que isso aconteça”, disse. Palestra Magna O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da ABC, Adalberto Ramón Vieyra palestrou sobre “Ciência e Educação para o Desenvolvimento”, onde expôs a situação em que se encontra a educação e a ciência do país, principalmente referente aos cursos de pós-graduação. “A ciência brasileira vem crescendo de maneira exponencial nos últimos anos e para que o avanço continue o país requer uma educação de qualidade em todos os níveis. Por exemplo, muitos professores de ensino básico, são leigos em matemática, física e biologia”, comentou Vieyra. Na composição da mesa solene estavam presentes o diretor do Inpa; o secretario executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antonio Rodrigues; representando o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) Dalton Vilela; do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antônio Elías; a diretora presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia; o vice-reitor da Universidade Federal do Amazonas, Hedinaldo lima; representado a Academia Brasileira de Ciências (ABC), Adalberto Ramón; e o diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Fernando Rizzo. Programação Nesta quinta-feira (29) o evento começará às 8h30 com a palestra “Trópico Úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência”; depois, às 10h30 “Ciência para o uso de recursos naturais tropicais”, com pesquisadores do Inpa e da Ufam. O evento acontece até às 12h30 de sexta-feira (30). Sobre o Fórum Mundial Pela primeira vez em sua história, o Fórum ocorrerá fora da Hungria, país que deu origem ao evento. O 6º Fórum Mundial da Ciência será realizado em novembro de 2013, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com o tema “A Ciência


para o Desenvolvimento Sustentável Global” e conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Os encontros preparatórios para o Fórum Mundial de Ciência 2013 estão sendo promovidos pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O Amazonas é o único estado da região Norte a sediar um dos encontros. O evento, em Manaus, é coordenado pela Secti-AM em parceria com o Inpa e a Fapeam.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/tema-sobre-diversidade-tropical-aquece-discusses-paraforum-mundial-de-ciencia/74513


:D24 AM

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Assunto:Células-tronco podem ser extraídas do sangue ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012

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Células-tronco podem ser extraídas do sangue Londres - Cientistas da Universidade de Cambridge desenvolveram uma técnica de produção de células-tronco a partir do sangue dos próprios pacientes, o que pode abrir caminho para novos tratamentos de uma série de doenças, segundo o estudo publicado no jornal especializado Translational Medicine. As células foram usadas para a produção de vasos sanguíneos. Segundo o estudo, os pesquisadores acreditam que o método possa se tornar um dos mais seguros e rápidos para a extração de células-tronco, mas alertaram que ainda não têm certeza se o procedimento é totalmente viável.


Embora seu uso seja motivo de polêmica, as células-troncos são uma das maiores esperanças da medicina científica. Elas podem se transformar em qualquer outra célula ou tecido do corpo, podendo, portanto, restaurar partes danificadas do coração, do cérebro e até dos olhos e dos ossos. Uma das fontes das células-troncos são os embriões, mas esse método de extração é bastante controverso. Além disso, tais células podem ser rejeitadas pelo corpo receptor assim como ocorre com os transplantes de órgãos. Há pesquisas que mostram que células da pele retiradas de adultos podem ser convertidas em células-tronco e que não há riscos de rejeição. A equipe de Cambridge procurou nas amostras sanguíneas células reparadoras capazes de restaurar os vasos danificados. Essas unidades, posteriormente, foram convertidas em células-tronco. Amer Rana, uma das pesquisadoras envolvidas, afirmou que o método é melhor que aquele que extrai as células da pele. "Estamos empolgados por termos desenvolvido um método prático e eficiente para criar células-tronco a partir de uma unidade sanguínea. A biópsia de tecidos não é desejável para crianças e idosos, mas ter amostras de sangue coletadas é comum para todos os pacientes", disse. Ainda segundo a pesquisadora, as células coletadas pareciam mais seguras para uso que as provenientes da pele. "O fato de essas estruturas serem estáveis é promissor. O próximo estágio obviamente é dizer 'se podemos fazer isso, vamos produzir células para tratamentos clínicos'. Poderemos então usar essa tecnologia nas clínicas pela primeira vez", concluiu. Chris Mason, especialista em medicina regenerativa na Universidade de Londres, disse que o trabalho de Cambridge é "maravilhoso". "É muito mais fácil pegar células-tronco de amostras sanguíneas que de amostras de pele. É um grande avanço. Mas as células-tronco pluripotentes (aquelas convertidas a partir de células adultas) ainda são novas, precisamos de mais experiência para reprogramar as células de uma maneira totalmente segura', completou. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/celulastronco-podem-ser-extraidas-do-sangue/74595


:A CRÍTICA

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Editoria:MUNDO

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Assunto:GELEIRA ALTERAM OCEANOS ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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:A CRÍTICA

Editoria:CIDADES

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Assunto:CIÊNCIA DA AMAZÔNIA (X ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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:A CRÍTICA

Editoria:CIDADES

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Pag:C3

Assunto:ENERGIA SOLAR É IDEAL NO INTERIOR ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 30/11/2012


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:DIÁRIO DO AMAZONAS

Editoria:SOCIEDADE

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Assunto:EXPECTATIVA DE VIDA DO BRASILEIRO SOBE PARA 74 ANOS E 29 DIAS,APONTA IBGE ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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:AMAZONAS EM TEMPO

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Editoria:SAÚDE&BEM-ESTAR

Pag:C2

Assunto:EXPECTATIVA DE VIDA DO BRASILEIRO SOBE PARA 74 ANOS E 29 DIAS,APONTA IBGE ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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:MCTI

Assunto:Fórum

Editoria:SOCIEDADE

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destaca potencialidades para desenvolvimento amazônico

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Fórum destaca potencialidades para desenvolvimento amazônico A discussão das principais potencialidades e demandas existentes na região para o desenvolvimento da ciência e seu impacto social e econômico na vida dos amazônidas movimentou o segundo dia do 3° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência nesta quinta-feira (29). O evento em Manaus segue até esta sexta (30) na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Os debates reuniram os pesquisadores Philip Fearnside, da área de ciências biológicas, e Maria Teresa Fernandez Piedade, da área de ecologia – ambos do Inpa –, e Sylvio Mario Puga Ferreira, especialista em ciências econômicas, da Universidade Federal do


Amazonas (Ufam). Eles abordaram o tema “Trópico úmido: singularidades, potencialidades, demandas para seu desenvolvimento e o papel da ciência”. Fearnside destacou a importância da definição do que é realmente singular e relevante na Amazônia. “O desafio para muitos cientistas ainda é saber o que é realmente singularidade e o que não é. É conhecer a fundo o que de certo está acontecendo em todas as partes. E, dessa forma, contribuir para manter e reforçar os serviços ambientais na região”, afirmou. O pesquisador ressaltou o papel da pesquisa no desenvolvimento científico da região. Segundo ele, o empenho em inovação não deve ser apenas para criar patentes, mas também para construir ideias que contribuam para o desenvolvimento da ciência. Perspectivas Setores como a pesca, agricultura, pecuária e silvicultura foram apontados como as principais potencialidades da região e destacadas por Maria Teresa em sua palestra. De acordo com a pesquisadora, tais recursos se encontram de forma mais relevante nas áreas alagadas da região e estão muito presentes na vida econômica e social dos ribeirinhos. “As áreas alagáveis, em geral, e as amazônicas, em particular, oferecem diversos serviços ambientais altamente válidos para o homem. De uma maneira geral, os ribeirinhos estão bastante adaptados a estes aspectos da Amazônia”, analisou. No panorama econômico, Ferreira explanou sobre as principais iniciativas e esforços realizados na região para o desenvolvimento científico e econômico. “É notório que vários esforços têm sido realizados na região, mas esses esforços não devem ser restritos à ciência e à tecnologia. Também devem contribuir para a difusão das cadeias produtivas locais”, destacou. Ontem, a importância da educação de qualidade para o avanço científico foi tema central. http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/344327/Forum_destaca_potencialidades_para_desen volvimento_amazonico.html


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