CLIPPING-FAPEAM

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CM CONSULTORIA

Assunto:Ações

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integradas em educação projetam futuro da ciência no Amazonas

(x ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

PCE, Pibic Jr, Pró-Engenharia e RH-TI, RH-Design, Paic,

IC-Saúde e Paic Indígena.

Ações integradas em educação projetam futuro da ciência no Amazonas 10/12/2012 - Ações integradas em educação projetam futuro da ciência no Amazonas Uma iniciativa voltada para o aumento e para a qualidade dos futuros engenheiros e profissionais de Tecnologia da Informação formados no Amazonas promete mudar o cenário da atuação destes profissionais no Estado nos próximos anos. A ação abrange o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) e o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI), que estão em pleno desenvolvimento e visam acompanhar a evolução, num primeiro momento, de 80 estudantes (40 de cada área) da rede pública de ensino do Estado que por meio da iniciativa ganham bolsas de estudo, aulas de reforço no contraturno escolar e preparamento e acompanhamento também no primeiro ano da faculdade. Os programas, que iniciaram em julho de 2012, com duas turmas de alunos do 2º ano do Ensino Médio, que foram selecionados por meio das melhores notas no Processo Seletivo Contínuo da Universidade Federal do Amazonas (PSC/Ufam), consistem em uma iniciativa do Governo do Amazonas, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e contam com um investimento de R$ 1,6 milhão que inclui uma bolsa mensal de Iniciação Científica Júnior Especial para os estudantes, no valor de R$ 190, durante a participação nos projetos no Ensino Médio e R$ 360 no primeiro ano de graduação, caso o participante seja aprovado em cursos ofertados por universidade pública. Segundo a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, há uma preocupação do Governo e da FAPEAM com a construção da base da pirâmide do conhecimento, demonstrando que o investimento a longo prazo para a formação de Recursos Humanos é o caminho para o Estado ter, no futuro, profissionais qualificados, excelência tecnológica e capacidade para inovar.


“Essa é uma política prioritária não somente para a pós-graduação, mas também na Educação Básica. Se nós não investirmos na melhoria da Educação Básica, cada vez mais, teremos doutores e mestres míopes”, frisou. Outras áreas Na mesma linha apontada pelo setor industrial, que pela primeira vez coloca a educação como fator de competitividade, a FAPEAM desenvolve ações convergentes em todas as áreas e níveis de formação acadêmica, que vão desde a educação básica até o pós-doutorado.

A diretora-presidenta acredita que, com estas iniciativas, na atualidade, a FAPEAM participa ativamente do processo de desenvolvimento científico e tecnológico, utilizando como exemplo as ações de fomento à Educação Básica, fortalecida por meio de ações como Programa Ciência na Escola (PCE), o Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr), que foi o primeiro programa de apoio da Fundação, que em parceria com o CNPq, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, a inserção de estudantes de Ensino Médio em projetos de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado do Amazonas.

“A Educação Básica é o suporte para que o Estado alcance um patamar de desenvolvimento. Não se pode construir um prédio sem o alicerce e, por conta disso, não haverá transformação, sem pensar em CT&I. Por isso, o conhecimento é fundamental nesse processo”, defendeu. Resultados em números O fomento à formação de capital humano por meio de bolsas concedidas pela fundação no período de 2003, quando a Fundação iniciou suas atividades, até agosto de 2012, já acumula 18.796 estudantes contemplados, sendo 6.513 dos ensinos Fundamental e Médio (PCE, Pibic Jr, Pró-Engenharia e RH-TI), cinco do ensino técnico (RH-Design), 9.608 na graduação (Paic, IC-Saúde e Paic Indígena 2.670 na pós-graduação sendo: 1.871 no mestrado e 799 no doutorado, por meio de 11 programas criados para este fim. Um exemplo prático de que investir na educação básica e na graduação pode render bons frutos é a experiência da mestranda, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad Mestrado) Winnie Gomes da Silva, que teve o primeiro contato com a ciência ainda na Iniciação Científica (IC). Silva explicou que contou com uma bolsa de IC da FAPEAM, entre 2008 e 2010. Na época, atuou no projeto ‘O papel da Educação Ambiental no Desenvolvimento Psicossocial Juvenil: uma avaliação do projeto Pequenos Guias’. Trabalho apresentado em 2011 num congresso de Psicologia em São Paulo (SP).

“A experiência como bolsista de IC permitiu desenvolver e aprender sobre ciência na área de Educação Ambiental e Psicologia Ambiental. O resultado de tudo foi a aprovação no mestrado em Psicologia Cognitiva pela UFPE. Talvez se não tivesse tido as oportunidades proporcionadas pela FAP não estaria inserida no mundo científico para ajudar a construir um mundo, um Brasil e um Amazonas melhor”, destacou a mestranda. Nesse sentido, a diretora-presidenta destaca que é necessário o investimento prévio educacional, estimulando aqueles que querem trilhar o caminho da formação científica e cita ainda o PCE como uma ação de grande envergadura, que oferta bolsas para alunos e para professores da Rede Pública de Ensino para que eles desenvolvam atividades voltadas para a educação científica no âmbito da Educação Básica. Convergência com política nacional Nesse sentido, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou na última quarta-feira (05/12) a necessidade de um marco legal que favoreça a cooperação entre os setores público e privado. Ele participou de mesa-redonda destinada a um balanço da política industrial e tecnológica brasileira no 7° Encontro Nacional da Indústria (Enai), em Brasília.

“No Brasil, a maioria das instituições que produzem conhecimento são públicas, enquanto as que transformam esse conhecimento em bens com valor econômico são privadas”, disse, diante de pergunta sobre os principais gargalos para o aumento da competitividade. “O marco legal para estabelecer essa parceria não está plenamente estabelecido. Temos preconceitos culturais, do ponto de vista legal, em trabalhar bem essa parceria”, afirmou.


O titular do MCTI já tinha dado ênfase a essa interação em suas falas anteriores no debate. Indagado sobre como promover tal aproximação, ele disse que as vontades das empresas e dos governos têm de convergir. “Estamos em belo momento para deslanchar (em competitividade)”, avaliou. “Não estamos a zero, e sim a meio caminho. Essa aproximação é um elemento importante para isso”. Raupp acrescentou que muitas empresas já usam a colaboração com institutos de pesquisa, dispondo da infraestrutura existente, como estratégia básica para incorporar tecnologia. Para o ministro, o aumento progressivo que vem sendo realizado no leque de modalidades de financiamento permitirá um investimento privado maior em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), identificado por ele como uma mudança necessária. Recursos humanos A qualificação de recursos humanos foi outro ponto central da discussão. O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Alessandro Teixeira, elegeu esse como o gargalo número um para o aumento da competitividade. João De Negri também colocou a questão entre as três mais importantes. Marco Antonio Raupp ressaltou o impacto do investimento educacional sobre a dimensão do conhecimento de modo geral. “Temos um déficit a superar. Não existe ciência e tecnologia sem educação”, disse. Ele citou engenheiros, tecnólogos e técnicos de nível Médio como formações demandadas pelo momento do País. Lembrou o programa Ciência sem Fronteiras, da parte do governo, e a reestruturação do Senai, da parte do empresariado, como medidas nessa frente. A Educação aparece, pela primeira vez, em levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) como o principal fator para a competitividade do País. A entidade, organizadora do encontro, apresentou as linhas gerais do Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, em elaboração. FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas Departamento de Difusão do Conhecimento - Decon

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http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=61042


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PORTAL.UFAM

Assunto:XXI

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Conic vai expor 795 projetos de pesquisa

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Data: 10/12/2012

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XXI Conic vai expor 795 projetos de pesquisa Começa na próxima segunda-feira, dia 10 e vai até a sexta-feira, dia 14, o XXI Congresso de Iniciação Científica da Ufam. O evento, um dos mais importantes do segmento, apresenta-se como a etapa final do processo de pesquisa de acadêmicos de todas as áreas do conhecimento, uma vez que torna públicos os resultados obtidos. A abertura do evento acontecerá no auditório Eulálio Chaves, às 08h30, com a palestra “A iniciação científica: Novos Tempos e Novas Possibilidades”, a ser proferida pelo professor doutor Emílio Cantídio de Oliveira Filho. Para o PIBIC iniciado em 2011 e finalizado este ano, foram aceitos 795 projetos, quase 200 a mais em comparação ao iniciado em 2010 e encerrado em 2011. Todas as pesquisas são desenvolvidas por bolsistas e voluntários do Programa Institucional de Iniciação Científica - PIBIC/UFAM, PIBITI e PIBIC Jr., financiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) ou pela própria Universidade Federal do Amazonas. Dos 795 projetos finalizados este ano, 450 foram financiados pela Fapeam, 265 pelo CNPq, 70 são voluntários e 13 receberam apoio da Ufam. Já o PIBIC Jr. contabilizou 32 trabalhos financiados pela Fapeam e outros 44 no PIBITI, por meio de financiamento do CNPq e Ufam.


Dos 610 trabalhos iniciados em 2010 e defendidos em 2011, 279 foram financiados pela Fapeam, 249 com recursos do CNPq, 80 foram voluntários e, dois, financiados pela Ufam. Programação Além dos trabalhos de pesquisa, o Conic promoverá mini-cursos e exposição de pôsteres de alunos de instituições de ensino e pesquisa da região, que atenderam ao convite da universidade e submeteram seus trabalhos para apresentação no congresso na forma de pôsteres, na modalidade “temas livres”. Ao fim do XXI Congresso de Iniciação Científica, será escolhido o bolsista de maior destaque, de cada grande área do conhecimento, em Manaus e do conjunto das áreas nos campi do interior. Os acadêmicos que mais se destacarem receberão o prêmio professor Abraham Moysés Cohen e passagem aérea, com ajuda de custo para a cidade que sedie o congresso que tenha aceitado o projeto, conforme explicou o professor Antônio Inhamuns, diretor do Departamento de Apoio à Pesquisa (Propesp). As premiações e a cerimônia de encerramento do XXI Conic estão programadas para ocorrer na própria UFAM, no auditório Alalaú, da Faced, no dia 14 de dezembro, às 09h.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/146-xxi-conic-vai-expor-795-projetos-de-pesquisa


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IPESQUE.COM

Assunto:Piscicultura

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no Amazonas

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Data: 10/12/2012

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Piscicultura no Amazonas A piscicultura brasileira já sabe o caminho para reduzir o índice de mortalidade dos peixes cultivados em criadouros. Uma pesquisa realizada no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) iniciou a identificação de bactérias causadoras de doenças em pirarucus, tambaquis e matrinxãs, que servirá como base para determinar as medidas preventivas para reduzir a mortalidade dessas espécies criadas em cativeiro. O estudo pioneiro foi desenvolvido nos últimos dois anos pela mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Inpa, pesquisadora Eliane Cardoso Carvalho, ao longo do projeto ‘Identificação fenotípica e molecular de bactérias patogênicas associadas à criação de peixes amazônicos’. A pesquisa foi realizada com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) inicialmente como um projeto de graduação por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que teve continuidade no mestrado, concluído em 2012, com apoio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). Segundo Eliane Carvalho, o conhecimento sobre a variedade de espécies bacterianas patogênicas (causadoras de doenças) em peixes de interesse comercial, como no caso do pirarucu, tambaqui e matrinxã, é de extrema importância para garantir a diminuição das perdas econômicas dos criadouros.

“As infecções em peixes são responsáveis por grandes perdas em criações intensivas as quais, muitas vezes, apresentam índice de mortalidade que pode chegar a 100”, disse. Identificação para cura


Eliane Carvalho explicou que todas as espécies de peixes são suscetíveis às infecções uma vez que, no meio aquático, as bactérias fazem parte da microbiologia da água. “Em peixes cultivados em criadouros, as enfermidades bacterianas ocorrem devido ao manejo não adequado, que leva à perda do muco, danos na superfície do animal, além de estresse”, defendeu. Segundo a pesquisa, as bactérias dos gêneros Aeromoas, Cytophaga, Mycobacterium e Pseudomonas estão sempre presentes nos tanques e a presença de fatores estressantes aos animais pode desencadear o aparecimento de doenças. Para identificar as demais bactérias, até então não conhecidas, a pesquisadora explicou que foram analisados 72 isolados bacterianos de peixes. Os isolados ou amostras estavam armazenados na Coleção de Culturas de Bactérias Patogênicas de Peixes do Centro de Apoio Multidisciplinar (CAM), da Univerisidade Federal do Amazonas (Ufam).

“Foram 28 isolados de pirarucu, 17 de tambaqui e 26 isolados de matrinxã nos quais foram identificadas 35 espécies bacterianas. Destas, 11 ainda não haviam sido descritas e para as demais já há medidas profiláticas”, revelou a pesquisadora na dissertação de mestrado. Durante o estudo, as amostras foram analisadas fenotípica e molecularmente, além de serem feitas reconstruções filogenéticas para identificação de bactérias que até então não se tinham conhecimento.

“Além do ineditismo da abordagem conjunta (fenotípica e molecular) em peixes de cultivo no Amazonas, destaca-se o registro de espécies bacterianas até então isoladas em peixes, como Kluyvera georgiana, Acinetobacter calcoaceticis e Myroides odoratus”, concluiu a pesquisadora na dissertação.

Piscicultura A bacia amazônica possui cerca de 2.500 espécies de peixes que caracterizam a região como uma importante fonte de recursos pesqueiros, apesar disso a piscicultura é uma importante atividade para regular o abastecimento de pescado regional, especialmente no período de defeso. Entre as principais espécies exploradas comercialmente estão o Arapaima gigas, popularmente conhecido como pirarucu, o Colossoma macropomum, conhecido como tambaqui, e Brycon amazonicus, a matrinxã. O tambaqui é a espécie com maior importância comercial na pesca e na piscicultura da região amazônica com produção de 3,5 mil toneladas por ano. A matrinxã vem ganhando destaque na exploração comercial por ser uma das espécies mais promissoras para a piscicultura. Atualmente, são produzidas 6 mil toneladas de matrinxã que abastecem 74 do País. O pirarucu é uma espécie de grande porte, que pode medir até dois metros e pesar, aproximadamente, 200 quilos. Sua produção foi estimada em 1,8 mil toneladas oriundas de três regiões pesqueiras: Amazônia Peruara, Fronteira BrasilPeru-Colômbia e Amazônia Central.

http://www.ipesque.com.br/Materias.asp?id_publicacao=2295


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MATO GROSSO NOTÍCIA

Assunto:Estudo

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investiga comportamento sexual de tartarugas

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Data: 10/12/2012

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Estudo investiga comportamento sexual de tartarugas Será realizada nos próximos dois anos na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) uma pesquisa sobre o comportamento sexual das tartarugas da Amazônia. O objetivo do estudo a ser feito pelo doutor em Biotecnologia, Cleiton Fantin Rezende, é investigar se com os animais criados em cativeiro há ou não existência de paternidade múltipla da tartaruga da Amazônia.

“Este

é o primeiro estudo a ser realizado em cativeiro e tentará verificar se o comportamento de acasalamento da espécie na natureza segue o mesmo padrão em cativeiro”, explicou Rezende. Segundo o pesquisador, o trabalho já teve início com a coleta das amostras de sangue da espécie Podocnemis expansa. Durante o período reprodutivo da espécie serão selecionados dez ninhos de três criadouros diferentes localizados em Manaus, Iranduba e Manacapuru. “Cada ninho será marcado com estacas numeradas e após os 45 dias de postura, quando os filhotes já estão prontos para a eclosão, serão coletados 50 mL de sangue de cada um para fazermos a análise. Os filhotes não serão sacrificados e, após a coleta de sangue, serão devolvidos ao seu ambiente natural”, adiantou Rezende. Além do pesquisador, mais dois estudantes de graduação e uma aluna de mestrado vão participar do estudo financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

http://www.matogrossonoticias.com.br/noticias/exibir.asp? noticia=Estudo_investiga_comportamento_sexual_de_tartarugas&id=53533


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PORTAL AMAZÔNIA.COM

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Assunto:Em 2013, Manaus sedia 2º Congresso de Design ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

Programa: PAREV

Em 2013, Manaus sedia 2º Congresso de Design MANAUS - De 6 a 8 de março de 2013, acontece em Manaus o 2º Congresso de Design do Amazonas. O tema escolhido é ‘Design e a Valorização da Amazônia’, e terá o objetivo de analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da Amazônia. O congresso será realizado na Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação (Fucapi). Para a coordenadora do evento e professora da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação (Fucapi), Brunna Richelly Anchieta, a ideia e reunir profissionais para trocar experiências na área. Segundo a coordenadora, a escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional. “Consideramos o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis”, afirmou. Congresso Anchieta lembra que a primeira edição do evento, realizada em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre eles acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação com os demais temas de interesse da Amazônia. A coordenadora destaca a necessidade de se ampliar o leque de discussões sobre a importância do Design e seu papel como atividade projetual nas reflexões e mediações que levem a uma noção de desenvolvimento que envolva a garantia da participação dos diferentes atores sociais na busca por soluções para as problemáticas amazônicas. O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/em-2013-manaus-sedia-2o-congresso-dedesign/


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PORTAL AMAZÔNIA.COM

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Assunto:Estudo considera transporte amazônico patrimônio cultural. ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Estudo considera transporte amazônico patrimônio cultural. MANAUS- O estudo do pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio de Carvalho Martins considerou a tecnologia naval amazônica como ‘patrimônio cultural brasileiro’. O especialista chegou a conclusão que mesmo que não seja conhecimento científico, a sabedoria tradicional associada à tecnologia daAmazônia deve ser considerada patrimônio cultural. O trabalho foi motivado por uma norma editada pela Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH), entidade que regulamenta o transporte naval de pessoas no Estado. O trabalho teve como foco, a análise e compreensão da problemática amazônica de navegação fluvial em barcos de madeira como Patrimônio Cultural Imaterial. O estudo teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). Segundo Martins, as embarcações de madeira da Amazônia fazem parte de um desenvolvimento social ligado às águas da região, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo. “Os rios e cursos d’água fazem parte do cotidiano dos amazônidas, relacionando-se ao desenvolvimento cultural. O que permitiu que a nossa pesquisa avaliasse a tecnologia de construção de embarcações de maneira como patrimônio cultural da sociedade brasileira”, declarou. Martins ainda explica que, a importância social da pesquisa se dá pelo aspecto da transformação da matéria-prima em embarcações, importantes instrumentos de transporte para


as populações que habitam, principalmente o interior da região amazônica. “A tecnologia naval baseada em madeira é imponente e de extrema relevância. Isso norteia diversos tópicos, como extração da madeira, segurança, transporte de passageiros e mercadorias, comunicação e desenvolvimento regional. Todos eles influenciam e são influenciados pelas conduções naturais da região”, frisou. Instrumento jurídico De acordo com a pesquisa, o instrumento jurídico de proteção a esse patrimônio cultural é baseado pelo Decreto 3.551/2000, que regulamenta o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil. O pesquisador ressalta a devida análise dos procedimentos e a sistemática do registro, de modo a compreendê-los melhor. “Conclui-se então, que a tecnologia naval amazônica surge juntamente com a cultura regional, fazendo parte de seu cotidiano e sendo essencial ao desenvolvimento da região. Com base na observação dessas características, confirma-se a ideia de que essa tecnologia é patrimônio cultural brasileiro e deve ser protegida por meio do registro, segundo o que dispõe o decreto”, destacou. Sobre o programa A pesquisa intitulada ‘O caminho das águas na Amazônia: itinerário da tecnologia naval amazônica e sua proteção jurídica como patrimônio cultural imaterial’ foi apresentada em 2008, no programa de pós-graduação em Direito Ambiental da UEA. Com o apoio do Posgrad, o programa de pós -graduação é da FAPEAM e consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciadas pelo Capes.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/tecnologia-naval-da-amazonia-deve-virarpatrimonio-cultural-diz-pesquisador/


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JORNAL BRASIL

Assunto:Ações

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Ações integradas em educação projetam futuro da ciência no Amazonas Uma iniciativa voltada para o aumento e para a qualidade dos futuros engenheiros e profissionais de Tecnologia da Informação formados no Amazonas promete mudar o cenário da atuação destes profissionais no Estado nos próximos anos. A ação abrange o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (PróEngenharias) e o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI), que estão em pleno desenvolvimento e visam acompanhar a evolução, num primeiro momento, de 80 estudantes (40 de cada área) da rede pública de ensino do Estado que por meio da iniciativa ganham bolsas de estudo, aulas de reforço no contraturno escolar e preparamento e acompanhamento também no primeiro ano da faculdade. Os programas, que iniciaram em julho de 2012, com duas turmas de alunos do 2º ano do Ensino Médio, que foram selecionados por meio das melhores notas no Processo Seletivo Contínuo da Universidade Federal do Amazonas (PSC/Ufam), consistem em uma iniciativa do Governo do Amazonas, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e contam com um investimento de R$ 1,6 milhão que inclui uma bolsa mensal de Iniciação Científica Júnior Especial para os estudantes, no valor de R$ 190, durante a participação nos projetos no Ensino Médio e R$ 360 no primeiro ano de graduação, caso o participante seja aprovado em cursos ofertados por universidade pública. Segundo a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, há uma preocupação do Governo e da FAPEAM com a construção da base da pirâmide do conhecimento, demonstrando que o investimento a longo prazo para a formação de Recursos Humanos é o caminho para o Estado ter, no futuro, profissionais qualificados, excelência tecnológica e capacidade para inovar.


“Essa é uma política prioritária não somente para a pós-graduação, mas também na Educação Básica. Se nós não investirmos na melhoria da Educação Básica, cada vez mais, teremos doutores e mestres míopes”, frisou.

Outras áreas Na mesma linha apontada pelo setor industrial, que pela primeira vez coloca a educação como fator de competitividade, a FAPEAM desenvolve ações convergentes em todas as áreas e níveis de formação acadêmica, que vão desde a educação básica até o pós-doutorado. A diretora-presidenta acredita que, com estas iniciativas, na atualidade, a FAPEAM participa ativamente do processo de desenvolvimento científico e tecnológico, utilizando como exemplo as ações de fomento à Educação Básica, fortalecida por meio de ações como Programa Ciência na Escola (PCE), o Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr), que foi o primeiro programa de apoio da Fundação, que em parceria com o CNPq, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, a inserção de estudantes de Ensino Médio em projetos de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado do Amazonas. “A Educação Básica é o suporte para que o Estado alcance um patamar de desenvolvimento. Não se pode construir um prédio sem o alicerce e, por conta disso, não haverá transformação, sem pensar em CT&I. Por isso, o conhecimento é fundamental nesse processo”, defendeu.

Resultados em números O fomento à formação de capital humano por meio de bolsas concedidas pela fundação no período de 2003, quando a Fundação iniciou suas atividades, até agosto de 2012, já acumula 18.796 estudantes contemplados, sendo 6.513 dos ensinos Fundamental e Médio (PCE, Pibic Jr, Pró-Engenharia e RH-TI), cinco do ensino técnico (RH-Design), 9.608 na graduação (Paic, IC-Saúde e Paic Indígena 2.670 na pósgraduação sendo: 1.871 no mestrado e 799 no doutorado, por meio de 11 programas criados para este fim. Um exemplo prático de que investir na educação básica e na graduação pode render bons frutos é a experiência da mestranda, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad Mestrado) Winnie Gomes da Silva, que teve o primeiro contato com a ciência ainda na Iniciação Científica (IC). Silva explicou que contou com uma bolsa de IC da FAPEAM, entre 2008 e 2010. Na época, atuou no projeto ‘O papel da Educação Ambiental no Desenvolvimento Psicossocial Juvenil: uma avaliação do projeto Pequenos Guias’. Trabalho apresentado em 2011 num congresso de Psicologia em São Paulo (SP). “A experiência como bolsista de IC permitiu desenvolver e aprender sobre ciência na área de Educação Ambiental e Psicologia Ambiental. O resultado de tudo foi a aprovação no mestrado em Psicologia Cognitiva pela UFPE. Talvez se não tivesse tido as oportunidades proporcionadas pela FAP não estaria inserida no mundo científico para ajudar a construir um mundo, um Brasil e um Amazonas melhor”, destacou a mestranda. Nesse sentido, a diretora-presidenta destaca que é necessário o investimento prévio educacional, estimulando aqueles que querem trilhar o caminho da formação científica e cita ainda o PCE como uma ação de grande envergadura, que oferta bolsas para alunos e para professores da Rede Pública de Ensino para que eles desenvolvam atividades voltadas para a educação científica no âmbito da Educação Básica. Convergência com política nacional Nesse sentido, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou na última quarta-feira (05/12) a necessidade de um marco legal que favoreça a cooperação entre os setores público e privado. Ele participou de mesa-redonda destinada a um balanço da política industrial e tecnológica brasileira no 7° Encontro Nacional da Indústria (Enai), em Brasília. “No Brasil, a maioria das instituições que produzem conhecimento são públicas, enquanto as que transformam esse conhecimento em bens com valor econômico são privadas”, disse, diante de pergunta sobre os principais gargalos para o aumento da competitividade. “O marco legal para estabelecer essa parceria não está plenamente estabelecido. Temos preconceitos culturais, do ponto de vista legal, em trabalhar bem essa parceria”, afirmou. O titular do MCTI já tinha dado ênfase a essa interação em suas falas anteriores no debate. Indagado sobre como promover tal aproximação, ele disse que as vontades das empresas e dos governos têm de convergir. “Estamos em belo momento para deslanchar (em competitividade)”, avaliou. “Não estamos a zero, e sim a meio caminho. Essa aproximação é um elemento importante para isso”. Raupp acrescentou que muitas empresas já usam a colaboração com institutos de pesquisa, dispondo da infraestrutura existente, como estratégia básica para incorporar tecnologia. Para o ministro, o aumento progressivo que vem sendo realizado no leque de modalidades de financiamento permitirá um investimento privado maior em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), identificado por ele como uma mudança necessária. Recursos humanos


A qualificação de recursos humanos foi outro ponto central da discussão. O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Alessandro Teixeira, elegeu esse como o gargalo número um para o aumento da competitividade. João De Negri também colocou a questão entre as três mais importantes. Marco Antonio Raupp ressaltou o impacto do investimento educacional sobre a dimensão do conhecimento de modo geral. “Temos um déficit a superar. Não existe ciência e tecnologia sem educação”, disse. Ele citou engenheiros, tecnólogos e técnicos de nível Médio como formações demandadas pelo momento do País. Lembrou o programa Ciência sem Fronteiras, da parte do governo, e a reestruturação do Senai, da parte do empresariado, como medidas nessa frente. A Educação aparece, pela primeira vez, em levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) como o principal fator para a competitividade do País. A entidade, organizadora do encontro, apresentou as linhas gerais do Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, em elaboração. FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas Departamento de Difusão do Conhecimento - Decon

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=64172&nome=A%E7%F5es%20integradas %20em%20educa%E7%E3o%20projetam%20futuro%20da%20ci%EAncia%20no%20Amazonas


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Novas perspectivas para a exploração do látex em Lábrea

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Novas perspectivas para a exploração do látex em Lábrea O extrativismo do látex da seringueira ainda possui importância na geração de emprego e renda de algumas populações da Amazônia. No município de Lábrea (a 702 quilômetros de Manaus), por exemplo, há uma potencialidade muito grande para a produção da borracha, mas um estudo aponta que a cadeia produtiva nesta região é incompleta por não apresentar todos os elos constituídos para seu funcionamento normal, já que não existe uma indústria que beneficie o Cernambi Virgem Prensado (látex) produzido no município. O estudo intitulado ‘Avaliação da Cadeia Produtiva da Borracha Natural em Seringais Nativos no Município de Lábrea no Estado do Amazonas’ foi desenvolvido pelo mestre em Agronomia, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Edinaldo Lopes de Oliveira, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu(Posgrad). De acordo com o pesquisador, o estudo visou avaliar como se comporta a cadeia produtiva da borracha natural no município de Lábrea/AM e investigar esse processo por meio de descrição, técnica de manejo e avaliação da produção do látex conforme a circunferência das plantas em diferentes períodos de tempo, uma vez que nesse município a renda proveniente do extrativismo do látex complementa a manutenção das famílias envolvidas no processo, contribuindo para a redução da pobreza econômica e aumentando a qualidade de vida. Ele explica que, por meio do estudo, foi possível constatar que a cadeia produtiva de borracha natural é incompleta porque há alguns entraves que dificultam a atividade extrativa e o financiamento da mesma, como a ausência de documentos fundiários de posse da terra, a dificuldade de aquisição de insumos de produção, a falta de capacitação de técnicos e seringueiros para a atividade extrativa, a falta de capital de giro para financiamento


da produção do ano seguinte e a dificuldade de comercialização e escoamento de produção, além de não existir uma fábrica específica para o processo de produção instalada no município.

“Isso precisa ser superado com urgência, para que possa haver mais interesses por parte dos seringueiros em continuar suas atividades nas extrações do látex, uma vez que, por falta da existência de uma fábrica que facilite o processo de confecção, a borracha produzida pelos seringueiros é processada e beneficiada em outro lugar”, comentou. Oliveira ressalta que, para o desenvolvimento do setor extrativista do látex no Estado do Amazonas, é imprescindível um programa estratégico capaz de revitalizar a produção amazonense de borracha, a fim de atender inicialmente à demanda do mercado interno não satisfeito. “Isso, sem dúvida, requer um esforço governamental para a retomada da produção de borracha em larga escala no Estado”, afirmou. Novas perspectivas Uma iniciativa do Governo do Estado pode transformar essa realidade. Trata-se do Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva da Borracha Natural do Estado do Amazonas, via Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror). O programa visa à reativação dos seringais nativos e de cultivo, de forma que essa atividade possa restabelecer-se, gerando riqueza para o Estado e mantendo o seringueiro na floresta com melhores condições de vida.

“O Governo do Estado, por meio dos dados da pesquisa, pode implementar políticas públicas de incentivo à atividade extrativista nos seringais nativos abandonados e carentes de revitalização, com algumas recomendações como a criação de uma rede de organização dos produtores extrativistas do Amazonas, implantação de programas de capacitação aos seringueiros para o processo de extração do látex, distribuição de kits de sangria para todos os seringueiros envolvidos na atividade etc”, afirmou. Apoio da FAPEAM De acordo com Oliveira, o apoio da FAPEAM foi decisivo para a conclusão do curso, uma vez que as dificuldades foram inúmeras.”Seria impossível concluir o mestrado sem esse apoio, já que as pesquisas eram feitas no município de Lábrea e eu precisava me deslocar para coletar dados. Hoje posso dizer que tudo valeu a pena”, finalizou. Sobre o Programa O Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciados pela Capes. Fonte: Fapeam, por Rosa Doval

http://www.consecti.org.br/2012/12/07/novas-perspectivas-para-a-exploracao-do-latex-em-labrea/


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BLOG DO MARCOS SANTOS

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Assunto:Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional ( ) Release da assessoria de imprensa ( X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional Com o tema ‘Design e a Valorização da Amazônia’, o 2º Congresso de Design do Amazonas irá ocorrer nos dias 06, 07 e 08 de março de 2013, na Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação (Fucapi). Para a coordenadora do evento e professora da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação (Fucapi), Brunna Richelly Anchieta, a ideia e reunir profissionais para trocar experiências na área.

“A escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional, considerando o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis”, afirmou. Nesse sentido, o evento irá analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da Amazônia. O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). Troca de experiências Anchieta lembra que a primeira edição do evento, realizada em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre eles acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam


trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação com os demais temas de interesse da Amazônia. A coordenadora destaca a necessidade de se ampliar o leque de discussões sobre a importância do Design e seu papel como atividade projetual nas reflexões e mediações que levem a uma noção de desenvolvimento que envolva a garantia da participação dos diferentes atores sociais na busca por soluções para as problemáticas amazônicas.

“Apesar de estar na segunda edição, o Congresso é, atualmente, o maior evento no Estado relacionado à área e configura-se como o evento científico onde estudantes e profissionais do Design têm a possiblidade de mostrar as experiências, bem como o resultado de suas pesquisas”, frisou a coordenadora. Público-alvo O evento é destinado a acadêmicos e profissionais de Design, Artes, Arquitetura, Administração, Comunicação, Engenharia, Informática, Marketing e demais áreas que visualizem o Design como agregador de valor ao desenvolvimento regional. Sobre o Parev O Parev objetiva apoiar, parcialmente, a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação: congressos, simpósios, workshops, seminários, palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2012/12/10/congresso-vai-discutir-interacao-do-design-como-desenvolvimento-regional/


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Assunto:Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional (X) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Congresso vai discutir interação do Design com o desenvolvimento regional Com o tema ‘Design e a Valorização da Amazônia’, o 2º Congresso de Design do Amazonas irá ocorrer nos dias 06, 07 e 08 de março de 2013, na Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação (Fucapi). Para a coordenadora do evento e professora da Fucapi, Brunna Richelly Anchieta, a ideia é reunir profissionais para trocar experiências na área. “A escolha da temática partiu da necessidade de pensar o desenvolvimento regional, considerando o aporte de vários campos de conhecimento para a proposição de estratégias e soluções que tenham como meta a elevação da qualidade de vida na região de forma sustentável, levando em consideração as especificidades sociais, culturais, políticas, bem como as tecnologias disponíveis”, afirmou. Nesse sentido, o evento irá analisar o desenvolvimento regional e promover reflexões, permitindo a troca de experiências sobre o papel e importância do Design para o desenvolvimento da Amazônia. O congresso tem apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). TROCA DE EXPERIÊNCIAS Anchieta lembra que a primeira edição do evento, realizada em 2010, reuniu cerca de 600 participantes, entre eles acadêmicos, docentes, pesquisadores e interessados na área, que puderam trocar experiências e reflexões a partir de resultados de pesquisas e experiências aplicadas com foco no aperfeiçoamento do Design na Região Norte e sua relação com os demais temas de interesse da Amazônia.


A coordenadora destaca a necessidade de se ampliar o leque de discussões sobre a importância do Design e seu papel como atividade projetual nas reflexões e mediações que levem a uma noção de desenvolvimento que envolva a garantia da participação dos diferentes atores sociais na busca por soluções para as problemáticas amazônicas. “Apesar de estar na segunda edição, o Congresso é, atualmente, o maior evento no Estado relacionado à área e configura-se como o evento científico onde estudantes e profissionais do Design têm a possiblidade de mostrar as experiências, bem como o resultado de suas pesquisas”, frisou a coordenadora. PÚBLICO-ALVO O evento é destinado a acadêmicos e profissionais de Design, Artes, Arquitetura, Administração, Comunicação, Engenharia, Informática, Marketing e demais áreas que visualizem o Design como agregador de valor ao desenvolvimento regional. SOBRE O PAREV O Parev objetiva apoiar, parcialmente, a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação: congressos, simpósios, workshops, seminários, palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando a divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico. Mais informações na página no Facebook e pelo email: congressodesignam@gmail.com Fonte: Agência Fapeam, por Sebastião Alves

http://www.secti.am.gov.br/2012/12/congresso-vai-discutir-interacao-do-design-com-odesenvolvimento-regional/


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SECTI

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já passam dos 60 anos, mas demonstram autoestima e reclamações comuns a

jovens () Release da assessoria de imprensa ( X ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Eles já passam dos 60 anos, mas demonstram autoestima e reclamações comuns a jovens Uma pesquisa realizada por alunos do ensino fundamental da escola Themístocles Pinheiro Gadelha, bairro Jorge Teixeira, zona Leste de Manaus, revelou os anseios, as necessidades e crenças do segmento da população que passou dos 60 anos e, segundo dados do último censo nacional divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já compreende em torno de três milhões da população brasileira. Cinco alunos, Larissa Sampaio, Julie Silva, Marcia Colares, Herverlyn Vital e Carlos Filho, com idade de 12 a 14 anos, saíram pelas ruas do bairro Jorge Teixeira, terceira etapa, para conhecer o mundo de uma pessoa depois dos 60 anos e assim poder estudar a qualidade de vida desses idosos. A ideia surgiu com o professor de Ensino Religioso, Ivan Nunes. Após conhecer o programa Ciência na Escola, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), ele resolveu elaborar o projeto e submeteu para avaliação. A proposta foi aprovada e a partir daí, ele passou a incentivar os alunos a estudarem a realidade da população da terceira idade a partir das perspectivas do próprio bairro. ASPECTOS REVELADOS “O modelo escolhido para a pesquisa é mesmo adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o WHOQOL-Bref, um questionário de 26 perguntas que abrange os aspectos físicos, psicológicos, sociais e ambientais”, explica o professor.


Após entrevistas com 107 idosos, o resultado foi bastante positivo. A pesquisa revelou que 62% dos idosos têm elevada autoestima e 45% estão satisfeitos com o que veem no espelho, ou seja, aceitam sem nenhum problema os sinais do tempo. E engana-se quem pensa que o maior percentual de reclamações foi para perguntas relacionadas a dores e males da terceira idade. As reclamações são tais quais as de um jovem. A falta de dinheiro para satisfazer suas necessidades pessoais alcançou 60% do total e o desejo por mais opções de lazer – para não ficar sem fazer nada em casa – chegou a 49%. No quesito espiritualidade, 72% acreditam que sua vida tem sentido e mais da metade, 58%, possuem sentimentos positivos na maior parte do dia. EXPERIÊNCIA A bolsista Larissa Sampaio, 14, participou pela primeira vez de um projeto de iniciação científica. Ela disse ter considerado interessante avaliar o universo das pessoas da chamada melhor idade. “Quando íamos fazer as entrevistas, os idosos eram sempre muito atenciosos e acabavam contando mesmo sobre suas vidas. Então, ficamos conhecendo histórias muito interessantes”, contou. Ela destacou ainda outros aspectos que a experiência proporcionou. “Aprendemos a liberar a voz, falar em público, fazer gráficos, estatísticas. Tudo isso foi muito importante”, comentou. Já o professor Ivan Nunes comemora o resultado e ressalta a importância do projeto na vida dos alunos. “Todo mundo ganhou. A escola, os alunos, e eu também”, disse. Segundo o professor, o apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e da Fapeam são imprescindíveis para formar uma nova geração de pesquisadores. “Sem contar que esse tipo de iniciativa também cria oportunidade para que os alunos possam exercer o papel de agente social dentro da comunidade”, finalizou. Edição: Lisângela Costa

http://www.secti.am.gov.br/2012/12/eles-ja-passam-dos-60-anos-mas-demonstram-autoestima-ereclamacoes-comuns-a-jovens/


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CM CONSULTORIA

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Assunto:Estudo considera transporte amazônico patrimônio cultural ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Estudo considera transporte amazônico patrimônio cultural O pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio Martins chegou à conclusão, após estudo detalhado baseado em norma da SNPH. MANAUS- O estudo do pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio de Carvalho Martins considerou a tecnologia naval amazônica como ‘patrimônio cultural brasileiro’. O especialista chegou a conclusão que mesmo que não seja conhecimento científico, a sabedoria tradicional associada à tecnologia da Amazônia deve ser considerada patrimônio cultural. O trabalho foi motivado por uma norma editada pela Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH), entidade que regulamenta o transporte naval de pessoas no Estado. O trabalho teve como foco, a análise e compreensão da problemática amazônica de navegação fluvial em barcos de madeira como Patrimônio Cultural Imaterial. O estudo teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad). Segundo Martins, as embarcações de madeira da Amazônia fazem parte de um desenvolvimento social ligado às águas da região, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo. “Os rios e cursos d’água fazem parte do cotidiano dos amazônidas, relacionando-se ao desenvolvimento cultural. O que permitiu que a nossa pesquisa avaliasse a tecnologia de construção de embarcações de maneira como patrimônio cultural da sociedade brasileira”, declarou. Martins ainda explica que, a importância social da pesquisa se dá pelo aspecto da transformação da matéria-prima em embarcações, importantes instrumentos de transporte para as populações que habitam, principalmente o interior da região amazônica. “A tecnologia naval baseada em madeira é imponente e de extrema relevância. Isso norteia diversos tópicos, como extração da madeira, segurança, transporte de passageiros e mercadorias, comunicação e desenvolvimento regional. Todos eles influenciam e são influenciados pelas conduções naturais da região”, frisou. Instrumento jurídico


De acordo com a pesquisa, o instrumento jurídico de proteção a esse patrimônio cultural é baseado pelo Decreto 3.551/2000, que regulamenta o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil.?? O pesquisador ressalta a devida análise dos procedimentos e a sistemática do registro, de modo a compreendê-los melhor. “Conclui-se então, que a tecnologia naval amazônica surge juntamente com a cultura regional, fazendo parte de seu cotidiano e sendo essencial ao desenvolvimento da região. Com base na observação dessas características, confirmase a ideia de que essa tecnologia é patrimônio cultural brasileiro e deve ser protegida por meio do registro, segundo o que dispõe o decreto”, destacou. Sobre o programa A pesquisa intitulada ‘O caminho das águas na Amazônia: itinerário da tecnologia naval amazônica e sua proteção jurídica como patrimônio cultural imaterial’ foi apresentada em 2008, no programa de pós-graduação em Direito Ambiental da UEA. Com o apoio do Posgrad, o programa de pós -graduação é da FAPEAM e consiste em apoiar, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação Stricto Sensu credenciadas pelo Capes.

Fonte: Portal Amazonia - Manaus/AM

http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=61040


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G1 AMAZONAS

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Assunto:Pesquisa aponta novas medidas para produção de látex em Lábrea, no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pesquisa aponta novas medidas para produção de látex em Lábrea, no AM Um estudo aponta que apesar da alta potencialidade, a cadeia produtiva de látex no município de Lábrea, a 610km de Manaus, é incompleta por não apresentar todos os elos constituídos para o funcionamento normal, já que não existe uma indústria que beneficie oCernambi Virgem Prensado produzido na cidade. A pesquisa é desenvolvida pelo pelo mestre em Agronomia, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Edinaldo Lopes de Oliveira, por meio do Programa Institucional de Apoio à PósGraduação Stricto Sensu (Posgrad). Segundo o pesquisador, o estudo visou avaliar como se comporta a cadeia produtiva da borracha natural no município de Lábrea e investigar esse processo por meio de descrição, técnica de manejo e avaliação da produção do látex, conforme a circunferência das plantas em diferentes períodos de tempo, uma vez que a renda proveniente do extrativismo do látex complementa a manutenção das famílias envolvidas e contribui para a redução da pobreza. Edinaldo de Oliveira ressaltou que para o desenvolvimento do setor extrativista do látex no Amazonas, é preciso um programa estratégico capaz de revitalizar a produção de borracha, a fim de atender, inicialmente, à demanda do mercado interno não satisfeito. "Isso, sem dúvida, requer um esforço governamental para a retomada da produção de borracha em larga escala no Estado", afirmou.


Novas perspectivas

O Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva da Borracha Natural do Estado doAmazonas, via Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), tem como objetivo reativar os seringais nativos e de cultivo, de forma que essa atividade possa restabelecerse, gerando riqueza ao Estado e mantendo o seringueiro na floresta com melhores condições de vida. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/pesquisa-aponta-novas-medidas-para-producaode-latex-em-labrea-no-am.html


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G1 AMAZONAS

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Assunto:Inpa realiza última edição do ano do Circuito da Ciência, em Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Inpa realiza última edição do ano do Circuito da Ciência, em Manaus O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) realizou neste sábado (8), no Bosque da Ciência, localizado na Rua Otávio Cabral, Bairro Petrópolis, Zona Centro Sul de Manaus, a última edição de 2012 do Projeto Circuito da Ciência. O evento, que acontece todo final do mês a partir de março, está na sua 130º edição e, como de costume, teve a missão de levar o conhecimento científico para as comunidades por meio de oficinas, jogos educativos e exposições científicas. Durante seus 13 anos, foram realizadas 130 edições, envolvendo cerca de 170 escolas municipais e estaduais, num total aproximado de 45 mil pessoas entre crianças e jovens. "As conquistas da atividade devem ser consideradas devido ao apoio institucional e, principalmente, de várias pessoas envolvidas na causa. Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve às instituições e empresas que apóiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia", destacou o coordenador do Circuito, Jorge Lobato. Somente desta edição, cerca de 300 alunos de quatros escolas da rede pública participaram. São elas as escolas municipais Rui Barbosa Lima e Hiran Caminha, e escolas estaduais Letício de Campos Dantas e Ana Lucia de Moraes Costa e Silva. "Esta edição está sendo muito especial. Tivemos a soltura simbólica de 20 tartarugas da Amazônia. Todas as crianças participaram. Foi um sucesso. A sensação ao final, como sempre, é de dever cumprido, em


nome da popularização da ciência", afirmou o coordenador. Dentre as atividades oferecidas estavam estandes de Insetos Aquáticos, Tartarugas da Amazônia, Clube de Ciências, além de estandes de artesãos amazonenses. Dona Orminda Alves, de 51 anos, participa da feira há nove anos. "Sempre monto minha barraca de sabonetes artesanais aqui e estou sempre procurando inovar. Este ano resolvi fazer sabonetes em formato de chinelo e flor para atrair a criançada", contou a artesã, que disse usar extratos e essências de frutas da região, como açaí, buriti, cupuaçu, cacau, essência de pau rosa, entre outras. "Quem também se interessa pelos meus produtos são os turistas, por isso fiz um kit com três sabonetes, por dez reais, com uma cestinha artesanal", destacou. Uma dos estandes de maior sucesso do circuito é a da ecóloga Elisiana Oliveira, onde a criançada pode tocar e aprender na prática sobre aranhas, minhocas e besouros. Para Julilson Souza, de 14 anos, poder entrar em contato direto com a natureza é o que há de mais legal. "Essa é a segunda vez que participo do circuito e gosto de vir aqui para poder mexer nos bichos. Queria levar um para casa, mas não deixaram", lamentou. De acordo com Jorge Lobato, em 2013 a proposta é ampliar a participação das comunidades e das escolas da região metropolitana de Manaus, como Iranduba,Novo Airão, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/inpa-realiza-ultima-edicao-do-ano-do-circuitode-ciencias-em-manaus.html


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Assunto:Instituições de ensino podem trocar dívidas por bolsas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Instituições de ensino podem trocar dívidas por bolsas A partir de agora, as instituições particulares de ensino poderão renegociar suas dívidas tributárias com o governo federal, convertendo até 90% do débito em bolsas de estudo, ao longo de 15 anos, e assim reduzir o pagamento em espécie a 10% do total devido. O objetivo é ampliar a oferta de educação superior e, ao mesmo tempo, a recuperação de créditos tributários, propondo a troca de R$ 15 bilhões em dívidas por, cerca de, 560 mil bolsas de estudo. A medida foi determinada pela Lei nº 12.688/2012, que criou o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Os procedimentos para oferta de bolsas e seleção de bolsistas foram regulamentados pela Portaria nº 26, publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira (6). Podem participar do Proies as instituições de ensino que estejam em grave situação econômico-financeira. A moratória das dívidas – que se concentram em débitos do imposto de renda, INSS e cota patronal, não pagas durante anos -, será concedida por um período de um ano, para viabilizar a superação da crise econômicofinanceira da mantenedora da Instituição de Ensino Superior (IES), a fim de permitir a manutenção de suas atividades. Segundo a portaria, as entidades mantenedoras inscritas no programa poderão ofertar apenas bolsas integrais, na modalidade presencial, em cursos com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), do Ministério da Educação (MEC). As instituições também deverão aderir ao Programa Universidade para Todos (Prouni), ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDU).


As bolsas do Proies devem ser ofertadas à ampla concorrência, limitadas ao número de vagas autorizadas constantes do Cadastro e-MEC e oferecidas pelo Sistema Informatizado do Prouni (Sisprouni). As bolsas do Programa Universidade para Todos não são contabilizadas para fins de isenção fiscal. Para participar do programa, as instituições deverão apresentar um plano de recuperação tributária, a relação de bens que garantirão o refinanciamento das dívidas e comprovar periodicamente sua capacidade de autofinanciamento e melhoria da gestão. Também é pré-requisito manter bons indicadores de qualidade do ensino nas avaliações aplicadas pelo MEC. As instituições que aderirem ao programa necessitarão de autorização prévia do ministério para criar, expandir, modificar e extinguir cursos e, ampliar ou diminuir a oferta de vagas. Não podem participar as instituições com fins lucrativos controladas por pessoas jurídicas ou físicas não sediadas ou não residentes no Brasil. As universidades particulares poderão requerer a adesão ao sistema até o dia 31 de dezembro de 2012, por intermédio de suas mantenedoras. Critérios ao alunos A seleção dos bolsistas será feita exclusivamente com base nas notas obtidas pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), não sendo permitido às instituições aplicar o sistema próprio de seleção para oferta dessas bolsas. Para participar do programa, o candidato deve ser brasileiro, não ter diploma de curso superior, ter renda familiar mensal per capita de no máximo 1,5 salário mínimo e atender aos critérios de elegibilidade às bolsas do Prouni. Prouni O Programa Universidade para Todos concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Criado em 2004, o programa, oferece, em contrapartida, a isenção de alguns tributos às instituições de ensino que fizerem a adesão. O Prouni é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda máxima de três salários mínimos por pessoa da família. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Enem conjugando-se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhores desempenhos acadêmicos. Fonte: Ministério da Educação

http://www.consecti.org.br/2012/12/07/instituicoes-de-ensino-podem-trocar-dividas-por-bolsas/


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CONFAP

Assunto:Projeto

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Circuito da Ciência, do Inpa, completa 13 anos

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Projeto Circuito da Ciência, do Inpa, completa 13 anos O Projeto Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza, na manhã deste sábado (8), em Manaus, a última edição do ano de um evento que ajuda a levar o conhecimento científico para as comunidades. São oficinas educativas, exposições científicas e jogos educativos que socializam a informação científica produzida na instituição. Durante os 13 anos do projeto, foram realizadas 130 edições. Elas envolveram cerca de 170 escolas municipais e estaduais, num total aproximado de 45 mil pessoas entre crianças e jovens que já conhecem as produções científicas do Inpa.


“As conquistas do circuito devem ser consideradas devido ao apoio institucional e, principalmente, de várias pessoas envolvidas na causa”, destaca o coordenador do Circuito, Jorge Lobato. “Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve, principalmente, às instituições e empresas que apoiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia.” Participam nesta fim de semana cerca de 300 estudantes das escolas municipais Rui Barbosa Lima (Armando Mendes) e Hiran Caminha (Jorge Teixeira) e das escolas estaduais Letício de Campos Dantas (Cidade de Deus) e Ana Lúcia de Moraes Costa e Silva (Novo Israel).

“Esta edição será especial. A expectativa é de dever cumprido, em nome da popularização da ciência”, diz o coordenador. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

http://www.confap.org.br/projeto-circuito-da-ciencia/


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INPA

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Assunto:Soltura de quelônios marca última edição do Circuito da Ciência em 2012 ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Soltura de quelônios marca última edição do Circuito da Ciência em 2012 Cerca de 300 estudantes de escolas estaduais e municipais da capital amazonense participaram neste sábado (08) da última edição de 2012 do Projeto Circuito da Ciência no Bosque da Ciência (Rua Otávio Cabral, Petrópolis, s/nº ) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O Projeto ajuda à disseminar o conhecimento científico para as comunidades por meio de oficinas educativas, exposições científicas e jogos educativos, socializando a informação científica produzida no Instituto. Durante seus 13 anos, foram realizadas 130 edições, sendo 10 por ano em quase todos os últimos sábados de cada mês, envolvendo cerca de 170 escolas municipais e estaduais, num total aproximado de 45 mil pessoas entre crianças e jovens que já conhecem as produções científicas do Inpa. Para o coordenador do Bosque e do projeto, Jorge Lobato, na décima edição, além de mostrar a consolidação dos objetivos da iniciativa do Instituto, o sentimento é “de dever cumprido”. “Creio que não só o trabalho que a gente desenvolve (no Circuito) em prol da socialização do conhecimento divulgue o Inpa, ele permite que os jovens possam entender de uma forma muito mais observadora e vivenciem esse momento a relação entre homem e meio ambiente, [...] despertando essa curiosidade sobre a região. A gente percebe que ainda há nos nossos jovens amazônidas um certo distanciamento por falta de conhecimento sobre a própria região”, explicou Lobato. Distribuir conhecimento Para a estudante Bruna de Almeida Nunez, 10, da Escola Municipal Hiran Caminha (Bairro Jorge Teixeira), a experiência no estande de invertebrados terrestres vivos foi empolgante. “É a primeira vez que venho e eu não sou muito acostumada a pegar em bicho, porque eu tenho medo que me mordam, mas o besouro é calminho e ele só morde pra se defender. O circuito é muito legal, eu já vi preguiça, macaco, peixe, tartaruga, pássaros. Eu aprendi como sentar, aprendi a ser educada e jogar lixo no lixo”, narrou a estudante.


De acordo com a pesquisadora da Coordenação de Dinâmica Ambiental (CDAM), Elisiana Oliveira, as crianças sempre demonstram grande interesse pelos animais e lotam o estande com um misto de curiosidade e medo. “Bicho vivo chama muita atenção. E eles adoram, ficam doidos para pegar nos animais”, contou. Soltura simbólica Este ano, pesquisadores do Instituto foram surpreendidos com o nascimento de tartarugas-daamazônia no Lago Amazônico (Bosque da Ciência). A educadora ambiental Adriana Terra contou que durante a última semana, Lobato os informou que haviam nascido 40 filhotes de quelônios no Lago Amazônico e pediu a colaboração do Projeto “Tartarugas da Amazônia – Conservando para o futuro”, para a captura e avaliação dos animais. “Na área do lago tem uma quantidade razoável de areia e as tartarugas costumam desovar em áreas arenosas, em praias altas, mas elas acabaram desovando aqui no Bosque e nos chamaram para verificar que espécie que era, quantos ovos tinham, se vingariam esses ovos”, esclareceu. Em comemoração aos 13 anos do Circuito, 20 filhotes foram soltos na Ilha da Tanimbuca por crianças que participavam do evento e os outros 20 serão soltos quando estiverem maiores, "com o casco mais resistente", como explicou Terra. O projeto Tartarugas todo ano solta milhares de tartarugas na Reserva Biológica do Rio Trombetas em Oriximiná (Pará), com a participação da comunidade que protege a área em conjunto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “Nós medimos, pesamos e fazemos a soltura como uma forma de sensibilização ambiental, para as pessoas tentarem compreender a importância da tartaruga para o ecossistema”, destacou Terra. De acordo com Lobato, em 2013 a proposta é ampliar a participação das comunidades e das escolas da região metropolitana de Manaus, como Iranduba, Novo Airão, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Rio Preto. “Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve, principalmente, as instituições e as empresas que apóiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia”, afirmou. Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2648


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Portal UEA

Assunto:Prefeitos

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eleitos no Amazonas discutem Objetivos de Desenvolvimento do

Milênio ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/12/2012

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Prefeitos eleitos no Amazonas discutem Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com o objetivo de sensibilizar e engajar os prefeitos eleitos no Amazonas no processo de implantação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), o Governo do Amazonas realiza na próxima terça-feira (11), às 8h, o "I Encontro Estadual de Prefeitos e Prefeitas para Municipalização dos ODM". O evento acontece no auditório Senador João Bosco de Lima da Assembléia Legislativa do Amazonas, localizada na Avenida Mário Ipiranga, nº. 3.950, bairro Parque Dez, Zona Sul de Manaus. O encontro é organizado pelas Secretarias de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (Searp), de Governo (Segov) e a de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), em parceria com a Associação Amazonense dos Municípios (AMM) e do movimento Nós Podemos Amazonas. A UEA também atua como parceira do evento, desde 2005. A Universidade também já foi ganhadora da segunda edição do prêmio ODM Brasil, com o Programa de Formação de Professores (Proformar), responsável pela graduação de mais 16 mil professores no Amazonas, 13 mil somente no interior. Segundo o titular da Searp, José Farias (Zeca do PT), a iniciativa segue orientação do governador Omar Aziz de estreitar relações com os prefeitos eleitos e a sociedade civil. "A agenda só é possível a partir da parceria entre os governos federal, estadual, municipal e sociedade civil. Levar os ODM para os municípios é um desafio. O que queremos com esse encontro é mostrar que as prefeituras são protagonistas no processo e que é possível adequar aos ODM, políticas já


existentes e criar novas a partir de programas e verbas federais disponíveis", informa. O encontro contará com a participação do secretário de Estudos e Projetos Político-institucionais da Secretaria-geral da Presidência da República, Wagner Caetano e do sub-chefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Olavo Noleto. Eles vão abordar os temas "Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM e a necessidade da Municipalização’’ e a ‘‘Agenda de Compromissos dos ODM do Governo Federal e Municípios 20132016", respectivamente. O presidente da AAM e prefeito do município Manaquiri, Jair Souto, adepto da meta quatro (Reduzir a Mortalidade Infantil) desde 2008, vai apresentar o case “A Experiência de Municipalização e os Instrumentos Legais” com objetivo de incentivar outros gestores a aderirem à plataforma. A programação do evento está disponível no link abaixo. Conheça os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: 1 - Acabar com a fome e a miséria; 2 - Educação básica de qualidade para todos; 3 - Igualdade entre sexos e valorização da mulher; 4 - Reduzir a mortalidade infantil; 5 - Melhorar a saúde da gestante; 6 - Combater a AIDS, a malária e outras doenças; 7 - Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; 8 - Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento. Fonte: Ascom Searp

http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=24445


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UEA

Assunto:UEA

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forma 180 Tecnólogos em Alimentos em cinco municípios do estado

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UEA forma 180 Tecnólogos em Alimentos em cinco municípios do estado

Apuí (AM) - Em Apuí, Jutaí e Tapauá, no interior do Amazonas, 107 alunos do curso de Tecnologia em Alimentos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) já podem atuar profissionalmente. Na quinta-feira (6), eles participaram das solenidades de colação grau realizadas em cada uma dessas cidades. A esse grupo, nos dias 14 e 15, se somarão outros 73 acadêmicos que também receberão os documentos que comprovam a conclusão no mesmo curso, mas em Beruri e Anori. A outorga de grau em Apuí foi conduzida pelo reitor da UEA, professor José Aldemir de Oliveira que, além de felicitar a turma que conseguiu concluir a graduação, mostrando que a Universidade mais uma vez cumpre o seu papel em disseminar o conhecimento no interior do Amazonas, ressaltou que o desafio continua.

“Esse momento é a concretização de um sonho para muitos e depende apenas de vocês

continuarem sonhando e realizando cada um desses sonhos e, desta forma, contribuir para desenvolvimento local e para a geração de renda para o município”, enfatizou. O curso de oferta especial foi oferecido inicialmente nos cinco municípios do Amazonas onde estão sendo realizadas as colações de grau. As disciplinas foram ofertadas através do Sistema Presencial Modular contínuo. Em três anos de curso, os tecnólogos foram preparados pela UEA para exercerem atividades específicas na industrialização de alimentos, dentro das potencialidades econômicas da região, para a aplicação de tecnologias de preparo, armazenamento, controle, conservação, embalagem, distribuição, utilização e desenvolvimento


de

produtos

alimentícios

de

origem

animal

e

vegetal.

Marleane da Silva faz parte do grupo de Apuí, que recebeu, na noite de quinta-feira (6), o tão sonhado diploma de nível superior em Tecnologia de Alimentos. “O início do curso foi marcado por muitas dificuldades, devido à infraestrutura, mas o empenho de professores e alunos nos levou à superação dos problemas. Para ajudar a instituição, eu trabalhei como voluntária desde os serviços gerais até o atendimento ao público. Hoje, passados os três anos de vida acadêmica, sinto-me realizada e muito feliz por fazer parte da história da Universidade e, também, por poder ajudar a desenvolver o meu munícipio divulgando os nossos produtos”, emocionou-se Marleane. Um turbilhão de sentimentos fez a mais nova tecnóloga em Alimentos, Telma Pereira, perder as palavras por um instante após a cerimônia. “É emoção pura, parece que passa um filme na nossa cabeça, a gente lembra do amigo que desistiu, as dificuldades, as alegrias e que tudo valeu a pena para estar aqui aproveitando esse momento com família. Para o futuro, o meu desejo é ser inserida no mercado local ou quem sabe fundar uma associação agropecuária, porque agora graças a UEA, eu sou capacitada para isso”, concluiu a jovem empreendedora. Em resumo, são 31 novos Tecnólogos em Alimentos para Apuí, 34 profissionais em Jutaí, 42 para Tapauá, 36 para Beruri, 37 para Anori. Esses municípios, a partir desse grande evento, passam a contar com capacitação técnica desses profissionais que são capazes de atuar no gerenciamento e fiscalização das atividades envolvidas na produção, distribuição e armazenamento de alimentos. As pesquisas que resultaram dos trabalhos finais de curso desses alunos foram feitas com base na realidade local, visando promover o desenvolvimento e a geração de renda por meio da industrialização, bem como a conservação dos produtos regionais (agropecuários e pesqueiros) de forma racional e econômica. Por Enviada especial da UEA para Apuí

Maíra

http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=24427

Pessoa


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A CRÍTICA.COM

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Assunto:Novo método de tratamento da tuberculose ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Novo método de tratamento da tuberculose O encontro para apresentar novidades no tratamento da tuberculose foi realizado na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) em Manaus. A reunião contou com a participação de profissionais de medicina e representantes da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Segundo informações da diretora presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim, os resultados do novo exame chamado GeneXpert, prometem melhorar as condições de saúde dos portadores da doença. O método, segundo ela, é muito mais avançado do que o antigo chamado baciloscopia. A implantação garante um processo mais rápido e eficaz e permite um diagnóstico mais rápido da tuberculose. Uma das drogas que serão usadas do tratamento da doença chama-se ‘Rifampicina’. O medicamento é um antibiótico bactericida considerado um dos agentes antituberculosos ativos mais conhecidos do Brasil. No entanto, outras drogas serão usadas caso os pacientes apresentem resistência à medicação.


No Amazonas, o método já está instalado em três unidades de saúde: na FMT-HVD e na Policlínica Cardoso Fontes, da rede estadual de saúde, e no Laboratório Distrital Leste (LDL), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). No Amazonas, o novo método de tratamento será implantado prioritariamente e cidades localizadas em áreas de fronteira, localidades onde morem populações indígenas e onde existam populações carcerárias. Ainda segundo informações de Graça Alecrim, o objetivo é identificar os resultados discordantes, ou seja, aquelas amostras que foram positivas no GeneXpert, mas negativas na baciloscopia. http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Tratamento-tuberculosediagnostico-dilacerar-doenca_0_826117408.html


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A CRÍTICA.COM

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Assunto:Novo método para diagnosticar a Tuberculose é adotado por Ministério da Saúde ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Novo método para diagnosticar a Tuberculose é adotado por Ministério da Saúde

A Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro marcaram um encontro nesta segunda-feira (10), no auditório de Dermatologia da FMT-HVD, localizado na avenida Pedro Teixeira, nº 25, Dom Pedro, para anunciar os resultados da pesquisa desenvolvida em Manaus e na capital carioca para testar o novo método de diagnóstico da Tuberculose, que permite chegar ao resultado em até 2 horas. A apresentação reúne profissionais de saúde que atuam na prevenção e no tratamento da doença Segundo a diretora presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim, os detalhes da implantação do novo método, nos municípios brasileiros serão anunciados e explicados durante o evento. Ainda segundo a diretora, o objetivo da proposta é a substituição total do método tradicional, a baciloscopia, que permite chegar ao resultado em 24h pelo novo exame chamado GeneXpert, que reduz o tempo de espera em 22 horas. O novo método já recebeu o aval da Organização Mundial de Saúde (OMS). Graça Alecrim, observa, no entanto, que para implementá-lo no SUS, o Comitê de


Incorporação de Tecnologia (Citec), do MS, exige dados nacionais que demonstrem o impacto significativo do método na saúde pública, a um custo acessível e justificável. Manaus e Rio de Janeiro foram as cidades escolhidas pelo Ministério, para a realização deste estudo. No Amazonas, a pesquisa teve início em março e foi concluída em outubro. Neste período, foram feitos cerca de 15 mil exames e instalados em três unidades de saúde: na FMT-HVD e na Policlínica Cardoso Fontes, da rede estadual de saúde, e no Laboratório Distrital Leste (LDL), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). No Rio de Janeiro, foram instalados 19 equipamentos. O coordenador do estudo em Manaus, o pesquisador da FMT-HVD Marcelo Cordeiro, explica que o GeneXpert reúne outras vantagens: além de verificar a presença do bacilo Mycobacterium tuberculosis, o teste também detecta se o paciente é resistente à rifampicina (um dos antibióticos mais eficazes, do esquema de tratamento da doença). Atualmente, para testar a suscetibilidade do paciente aos antimicrobianos que tratam a tuberculose, utiliza-se o exame de cultura, cujo resultado leva de quatro a oito semanas para ficar disponível. Durante os estudos, pacientes com suspeita clínica de tuberculose pulmonar foram submetidos ao exame de escarro (amostra de secreção pulmonar) realizado, primeiramente, pelo GeneXpert. Nos casos de resultado positivo, também foi feita a baciloscopia – para fins de notificação ao Programa Nacional de Controle da Tuberculose e à OMS, e recomendado o início do tratamento. O objetivo é identificar os resultados discordantes, ou seja, aquelas amostras que foram positivas no GeneXpert, mas negativas na baciloscopia. Isso permitiu dimensionar o número de casos de tuberculose ativa que foi detectado pelo novo método, mas que não teria sido diagnosticado pelo exame tradicional. http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-diagnostico-Tuberculose-MinisterioSaude-Brasil_0_826117404.html


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G1 AMAZONAS

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Assunto:Pesquisador no AM diz que tecnologia naval amazônica é patrimônio cultural ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pesquisador no AM diz que tecnologia naval amazônica é patrimônio cultural Um estudo realizado pelo pesquisador e mestre em Direito Ambiental, Marco Aurélio de Carvalho Martins, por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad), analisou a tecnologia naval amazônica como patrimônio cultural brasileiro. Segundo ele, o trabalho foi motivado por uma norma editada pela Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH), entidade que regulamenta o transporte naval de pessoas no Estado, e teve como objetivo a análise e compreensão da problemática amazônica de navegação fluvial em barcos de madeira como Patrimônio Cultural Imaterial. "As embarcações de madeira da Amazônia fazem parte de um desenvolvimento social ligado às águas da região, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo. Os rios e cursos d’água fazem parte do cotidiano dos amazônidas, relacionando-se ao desenvolvimento cultural. O que permitiu com que a nossa pesquisa avaliasse a tecnologia de construção de embarcações como patrimônio cultural da sociedade brasileira", explicou. Marco Aurélio Martins afirmou que a importância social da pesquisa se dá pelo aspecto da transformação da matéria-prima em embarcações, importantes instrumentos de transporte para as populações que habitam, principalmente, o interior da região amazônica. "A tecnologia naval baseada em madeira é imponente e de extrema relevância, norteando


diversos tópicos como extração da madeira, segurança, transporte de passageiros e mercadorias, comunicação e desenvolvimento regional, todos eles influenciando e sendo influenciados pelas conduções naturais da região", destacou. Instrumento jurídico

De acordo com informações do estudo, o instrumento jurídico de proteção a esse patrimônio cultural é baseado no Decreto 3.551/2000, que regulamenta o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil. O pesquisador ressaltou que foram devidamente analisados os procedimentos e a sistemática do registro de modo a compreendê-lo melhor, bem como frisam as principais características aplicadas a catalogar a situação atual e acompanhar o desenvolvimento do processo no tempo. "Conclui-se então, que a tecnologia naval amazônica nasce e floresce juntamente com a cultura regional, fazendo parte de seu cotidiano e sendo essencial ao desenvolvimento da região. Observando essas características, confirma-se a ideia de que essa tecnologia é patrimônio cultural brasileiro e deve ser protegida por meio do registro, segundo o que dispõe o decreto", completou. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/pesquisador-no-am-diz-que-tecnologia-navalamazonica-e-patrimonio-cultural.html


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MCTI

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Assunto:Projeto Circuito da Ciência, do Inpa, completa 13 anos ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Projeto Circuito da Ciência, do Inpa, completa 13 anos O Projeto Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza, na manhã deste sábado (8), em Manaus, a última edição do ano de um evento que ajuda a levar o conhecimento científico para as comunidades. São oficinas educativas, exposições científicas e jogos educativos que socializam a informação científica produzida na instituição. Durante os 13 anos do projeto, foram realizadas 130 edições. Elas envolveram cerca de 170 escolas municipais e estaduais, num total aproximado de 45 mil pessoas entre crianças e jovens que já conhecem as produções científicas do Inpa. “As conquistas do circuito devem ser consideradas devido ao apoio institucional e, principalmente, de várias pessoas envolvidas na causa”, destaca o coordenador do Circuito, Jorge Lobato. “Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve, principalmente, às instituições e empresas que apoiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia.” Participam nesta fim de semana cerca de 300 estudantes das escolas municipais Rui Barbosa Lima (Armando Mendes) e Hiran Caminha (Jorge Teixeira) e das escolas estaduais Letício de Campos Dantas (Cidade de Deus) e Ana Lúcia de Moraes Costa e Silva (Novo Israel). “Esta edição será especial. A expectativa é de dever cumprido, em nome da popularização da ciência”, diz o coordenador www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344499/Projeto_Circuito_da_Ciencia_do_Inpa_completa _13_anos.html


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Assunto:CTI inaugura espaço e lança livro em homenagem a Renato Archer ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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CTI inaugura espaço e lança livro em homenagem a Renato Archer Na segunda-feira (10), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), faz uma homenagem ao ex-ministro que lhe dá nome. O instituto inaugura o Espaço Galeria em sua reverência e recebe o lançamento do livro Renato Archer: Legado e Atualidade. Na ocasião, o CTI também inicia as comemorações de seu 30º aniversário, com um selo comemorativo. Figura emblemática do campo político democrático e nacionalista, Renato Archer (1922-1996) foi o primeiro titular da pasta de Ciência e Tecnologia do Brasil. Notabilizou-se por sua visão da área como fundamental para o desenvolvimento social, cultural, político e econômico da sociedade brasileira como um todo. A proposta do livro nasceu na última reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em junho, em São Luís, com a realização da mesa-redonda “Renato Archer, 90 anos: legado e atualidade”. A atividade foi conduzida pela Fundação Maurício Grabois, que também organizou o livro. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344501/CTI_inaugura_espaco_e_lanca_livro_em_h omenagem_a_Renato_Archer.html


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MCTI

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Assunto:INCT realiza colóquio sobre expansão do dendê na Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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INCT realiza colóquio sobre expansão do dendê na Amazônia Na segunda-feira (10), o subprojeto Dinâmicas de Usos da Terra no Leste do Pará, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Biodiversidade e Uso da Terra na Amazônia, realiza o 1º Colóquio de Parcerias em Pesquisa. Com o tema “As pesquisas econômicas, ambientais e sociais sobre a expansão do dendê na Amazônia”, o evento terá lugar no auditório Paulo Cavalcante, no campus de pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), em Belém. Direcionado a pesquisadores e alunos pós-graduandos sob orientação dos professores Ima Vieira (MPEG), Alfredo Homma (Embrapa Amazônia Oriental) e Francisco de Assis Oliveira (Universidade Federal Rural da Amazônia), o objetivo é promover o encontro de grupos de pesquisa dedicados ao dendê na Amazônia para apresentação e discussão de ideias, planos de trabalho, metodologias e possibilidades de atuação relacionadas ao tema. Os estudos destacam aspectos sociais, ambientais, econômicos, ecológicos e de sustentabilidade. As inscrições já estão fechadas. O Pará é líder na produção de óleo de palma no país, com uma área de 80 mil hectares plantados nas regiões dos rios Tocantins, Capim e Guamá. Parte disso se deve ao Programa Nacional de Óleo de Palma, uma iniciativa do governo federal, que prevê o aumento na produção de matéria-prima energética com a plantação de dendê em áreas já desmatadas. Coordenado pela ecóloga Ima Vieira, o subprojeto tem como objetivo compreender o processo de expansão do óleo de palma na região das bacias do Guamá e do Tocantins, na mesorregião nordeste do Pará, e seus impactos sobre a biodiversidade. Além disso, busca localizar as áreas destinadas à preservação legal e avaliar modelos de restauração ecológica para essas áreas. Estudos preliminares do subprojeto indicam que em Moju, um dos municípios que mais desmatam


na Amazônia, as áreas de cultivo e expansão do dendê, localizadas ao leste do município – sobretudo as que fazem limite com Tailândia –, são as que mais apresentam degradação de áreas de preservação permanente (APPs) e de pequenas nascentes, que podem deixar de existir. Da área do município, 43,45% está inadequada à proposta do Código Florestal Brasileiro em relação a APPs e reserva legal http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344502/INCT_realiza_coloquio_sobre_expansao_d o_dende_na_Amazonia.html


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Assunto:Prêmio mostra biodiversidade pela visão de jovens naturalistas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Prêmio mostra biodiversidade pela visão de jovens naturalistas Dezessete atividades educativas, 15 municípios mobilizados, 40 escolas participantes, sete finalistas. Depois de uma longa jornada, a quinta edição do Prêmio José Márcio Ayres para Jovens Naturalistas terminou na terça-feira (4) com o anúncio dos primeiros colocados em cerimônia aberta ao público, realizada no auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Entre os melhores trabalhos, os temas de zoologia foram os preferidos dos estudantes nesta edição, dominada pelas escolas públicas. A aluna do 3º ano Janilce de Nazaré Machado Batista, da Escola Augusto Meira, conquistou o primeiro lugar do ensino médio. O trabalho A Mandioca e o Sistema de Engorda de Peixes em São Domingos do Capim, orientado pela professora Edna Gualberto, exigiu meses de pesquisa e dedicação total em sua cidade de origem. A estudante investigou a prática de aproveitamento das sobras de mandioca pelos ribeirinhos na criação de peixes. Ela acompanhou a engorda de quatro espécies – acarás catitu, roxo e roxinho e aracu –, que foram criadas em uma camboa às margens do rio Capim, registrando todos os passos da pesquisa em mais de 700 fotografias. O primeiro lugar do ensino fundamental foi para o aluno do 8º ano André Vitor Tavares, da Escola Vilhena Alves, onde integra o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades – ele também estuda na Escola Salesiano do Trabalho. Seu estudo Arara Azul: em Processo Avançado de Extinção, orientado pelas professoras Marcia Veloso e Cacilda Silva, foi constituído pela observação de exemplares de aves em cativeiro no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, entrevistas com uma bióloga e o veterinário do Goeldi, além de pesquisa bibliográfica. Os resultados da investigação de André Vitor serviram de base para a elaboração de um fôlder,


utilizado para a conscientização da comunidade escolar. Os demais trabalhos finalistas do ensino fundamental não obtiveram pontuação suficiente na avaliação oral. Qualidade Para a pesquisadora Ana Harada (MPEG), que participou da comissão julgadora na primeira edição do prêmio, a qualidade dos trabalhos tem aumentado. Ela destaca a possibilidade que a iniciativa tem de descobrir mentes curiosas para a ciência: “A gente pode encontrar grandes potenciais de jovens na Amazônia. É só procurar nas escolas e ter pessoas que possam conduzi-los até nós”. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344504/Premio_mostra_biodiversidade_pela_visao _de_jovens_naturalistas.html


Veículo:AGÊNCIA AGÊNCIA CT&I

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Assunto: Centro de pesquisa francesa vai financiar intercâmbio de pesquisadores ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Centro de pesquisa francesa vai financiar intercâmbio de pesquisadores O Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), da França, e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) lançaram uma chamada para a seleção de propostas de intercâmbio de pesquisadores entre o Estado de São Paulo e a França. Poderão se inscrever, até o dia 29 de janeiro, pesquisadores já selecionados em programas da Fapesp nas modalidades Auxílio à Pesquisa ou que auxiliem desenvolvimentos no âmbito dos programas Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes e Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid). A chamada está aberta a propostas em todas as áreas de conhecimento científico e tecnológico. Cada projeto deverá ter a duração de, no máximo, dois anos. A Fapesp e o CNRS apoiarão com recursos de até 7 mil euros anuais, pela vigência estabelecida na concessão, destinados exclusivamente a despesas como passagens, diárias e seguro-saúde. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3105:centro-depesquisa-francesa-vai-financiar-intercambio-de-pesquisadores-&catid=144:noticias


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Assunto: Algas em ambientes pobres em nutrientes são mais suscetíveis às mudanças climáticas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Algas em ambientes pobres em nutrientes são mais suscetíveis às mudanças climáticas Estudos recentes indicaram que os organismos marinhos que vivem em ambientes pobres em nutrientes serão mais suscetíveis aos impactos causados pelas mudanças climáticas globais nos oceanos. Isso porque, como teriam menor disponibilidade de nitrogênio e fósforo, entre outros nutrientes, nos lugares onde vivem, possuiriam mecanismos de resistência mais frágeis do que os que estão em áreas com maior disponibilidade desses “alimentos”. Em função disso, seriam mais vulneráveis ao aumento de até 4 graus Celsius na temperatura da água dos mares e à diminuição em até 0,6 unidade do pH projetada para este século. Uma série de experimentos com algas realizados por pesquisadores de cinco continentes, com a participação de seis brasileiros, corroborou essas observações. O grupo constatou que algas que ocorrem em ambientes pobres em nutrientes são mais suscetíveis às alterações de temperatura, pH e radiação ultravioleta, provocadas pelas mudanças climáticas, do que as que ocorrem em lugares com maior disponibilidade de nutrientes.


Em função disso, com o aumento da temperatura e da acidez das águas dos mares, podem ocorrer mudanças nas comunidades de algas estruturadoras de habitats, diminuindo a produtividade primária (de organismos que fazem fotossíntese). Consequentemente, a contribuição dos oceanos para mitigar os efeitos das mudanças climáticas será reduzida porque as algas são algumas das principais protagonistas no sequestro de dióxido de carbono. “Alguns estudos já haviam apontado essas hipóteses, que corroboramos agora por meio de uma série de experimentos realizados em diferentes condições”, disse Fanly Fungyi Chow Ho, pesquisadora do Laboratório de Algas Marinhas “Édison José de Paula”, do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), e uma das participantes do estudo, à Agência FAPESP. Os experimentos foram realizados durante o 9º Workshop Internacional do Grupo de Produtividade Primária Aquática (GAP), que ocorreu no final de setembro em Málaga, na Espanha. Organizado pela Universidade de Málaga e pelo Instituto Espanhol de Oceanografia, em parceria com a Sociedade Internacional de Limnologia, o conceito do workshop foi diferente dos eventos científicos convencionais. Em vez de apresentação de conferências, painéis e mesas-redondas, as atividades do encontro científico foram voltadas para a realização de trabalhos experimentais em campo, em tanque e em laboratório, planejados com antecedência de um ano e com o objetivo definido de entender melhor os impactos das mudanças climáticas globais sobre espécies de macro e microalgas. Para realizar os experimentos, os cerca de 100 pesquisadores e estudantes de graduação e pósgraduação participantes do evento foram distribuídos em quatro grupos de trabalho. Dois grupos realizaram experimentos em tanque e em campo, nas águas costeiras de Málaga, para analisar as respostas químicas e fisiológicas de macro e microalgas a condições de estresse ambiental. Outros dois grupos – um dos quais integrados por Chow Ho – realizaram experimentos nos quais foram colocadas amostras das algas coletadas em aquários com diferentes concentrações de nutrientes e condições de temperatura, acidez da água e de radiação UV, para simular as condições que podem ocorrer no ambiente com as mudanças climáticas. Paralelamente, foi mensurada uma série de parâmetros de respostas fisiológicas das algas a essas variações, como crescimento, capacidade de realização de fotossíntese e produção de componentes bioquímicos de interesse biotecnológico, como antioxidantes e pigmentos. Os resultados preliminares das análises apontaram que as mudanças de acidez, da temperatura e da disponibilidade de nutrientes na água alteraram as capacidades de realizar fotossíntese, de crescimento e de produção de compostos pelas algas. Por outro lado, a diminuição da disponibilidade de nutrientes na água pode ser útil para melhorar as características fisiológicas e bioquímicas de algumas microalgas de interesse biotecnológico. Experimentos em laboratório realizados pelos pesquisadores durante o evento com microalgas Chlorella revelaram que o crescimento da alga – usada como complemento alimentar devido ao alto poder antioxidante e muito visada como matéria-prima para o desenvolvimento de biocombustíveis e para biorremediação de águas residuais – é pouco afetado por alterações provocadas por mudanças climáticas. Além disso, a alga é capaz de acumular mais lipídeos de interesse alimentar e energético quando submetidas a baixas condições de nutrientes. “A diminuição da quantidade de nutrientes na água pode ser benéfica para aumentar a produção de biomassa dessas microalgas”, avaliou Chow Ho, que já teve diversos projetos apoiados pela FAPESP e realiza atualmente uma pesquisa em que estuda a fisiologia integrativa de macroalgas frente a condições de estresse. Resultados inéditos Alguns dos resultados dos estudos colaborativos realizados pelo grupo de pesquisadores


internacionais foram apresentados e discutidos no evento. Outros resultados estão em análise e deverão ser publicados em 2013 em um volume especial da revista Aquatic Biology com cerca de 15 artigos. “Os resultados inéditos demandarão mais tempo para serem gerados porque necessitarão de uma análise mais profunda em laboratório do que a que conseguiríamos fazer ao longo de dez dias de duração do evento”, explicou Chow Ho. Ao todo, os pesquisadores coletaram aproximadamente 9 mil amostras de algas e 10 mil dados durante o evento, que deverão ser submetidas a análises químicas, genômicas e transcriptômicas em laboratórios na Irlanda, Estados Unidos, França e Espanha durante o ano de 2013. O grupo de pesquisadores brasileiros participará das análises estatísticas e das tabulações dos resultados. Além de Chow Ho participaram do evento e da realização dos experimentos os pesquisadores brasileiros Cristina Nassar e Rodrigo Mariath, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), José Bonomi Barufi, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Margareth Copertino, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), e Moacir Aluísio Torres, da Universidade Estadual de Santa Catarina (UESC). Barufi e Torres fizeram mestrado com Bolsa da FAPESP Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=64080&nome=Algas%20em %20ambientes%20pobres%20em%20nutrientes%20s%E3o%20mais%20suscet%EDveis%20%E0s %20mudan%E7as%20clim%E1ticas


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Assunto: Pesquisa facilita diagnóstico de doença neuromuscular ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pesquisa facilita diagnóstico de doença neuromuscular O pesquisador da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) João Aris Kouyoumdjian, em parceria com cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, vem realizando desde 2006 uma série de estudos com o objetivo de facilitar o diagnóstico da miastenia grave, doença neuromuscular que causa fraqueza oscilante dos músculos voluntários. Os resultados mais recentes serão publicados na próxima edição da revista Muscle & Nerve, com destaque no editorial. O dados já estão disponíveis para consulta pela internet. A miastenia grave é considerada uma doença autoimune, na qual o próprio organismo do paciente produz anticorpos que atacam receptores localizados na junção neuromuscular, prejudicando a transmissão dos impulsos nervosos para os músculos. Embora não existam dados precisos no Brasil, estima-se que a incidência esteja entre 6 e 11 pessoas afetadas por milhão por ano. Dependendo da gravidade e da região acometida, podem ocorrer queda das pálpebras, visão dupla, queda da cabeça, fraqueza em membros superiores e inferiores e dificuldade para mastigação, deglutição e até de respiração. Os sintomas podem ser sutis e muito variáveis, o que dificulta o diagnóstico, principalmente nas formas oculares. A principal característica da doença é que a fraqueza muscular oscila durante o dia e aumenta à medida que os pacientes se movimentam. Por meio de uma técnica conhecida como eletromiografia de fibra única, portadores de miastenia grave atendidos no Ambulatório de Doenças Neuromusculares do Hospital de Base e voluntários


saudáveis estão sendo avaliados no Laboratório de Investigação Neuromuscular da Famerp. Kouyoumdjian introduziu o método no país em 2006, após aprendê-lo com seu desenvolvedor, o neurofisiologista Erik Stålberg, durante especialização na Universidade de Uppsala. “O exame consiste em introduzir um eletrodo semelhante a uma agulha de acupuntura no músculo. À medida que o paciente faz movimentos, o aparelho registra as contrações de uma única fibra muscular”, explicou Kouyoumdjian. Ao comparar os registros na tela do aparelho, acrescentou, é possível medir a variação do tempo de contração de uma fibra muscular em relação à outra – medida denominada jitter. Em pessoas saudáveis, o jitter dura entre 35 e 40 microssegundos, dependendo do músculo analisado. Já em pacientes com doenças neuromusculares, o jitter pode atingir valores tão elevados como 100 ou 150 microssegundos. O equipamento capaz de fazer essas análises, único no Brasil até então, foi adquirido em 2009 por meio de um projeto de pesquisa apoiado pela FAPESP. “Trata-se de um eletromiógrafo comum, mas com um software que permite fazer o exame de eletromiografia de fibra única, mais sensível para diagnosticar a miastenia grave”, disse Kouyoumdjian. Outra novidade, acrescentou, é que os eletrodos de registro usados na pesquisa são todos concêntricos descartáveis, o que não ocorria anteriormente. Publicações de resultados Como o método ainda era inédito no país, o primeiro passo foi estabelecer valores de referência para determinar o limite de normalidade para o jitter. Para isso o pesquisador avaliou as contrações musculares de pessoas saudáveis. “Estudamos, até o momento, os três músculos mais usados no diagnóstico de miastenia: antebraço (Extensor Digitorum), olhos (Orbicularis Oculi) e testa (Frontalis). Hoje, diversos países usam nossos valores de referência. Com essa metodologia conseguimos acertar o diagnóstico em 95% dos casos”, disse Kouyoumdjian. A pesquisa mais recente, que analisou as contrações do músculo Frontalis de 20 voluntários saudáveis, além da publicação na Muscle & Nerve, foi premiada no 59º Annual Meeting da American Association of Neuromuscular and Electrodiagnostic Medicine (AANEM), realizado em Orlando, nos Estados Unidos, em outubro. Outros cinco artigos já foram publicados por Kouyoumdjian, em parceria com Stålberg, nas revistas Muscle & Nerve, Clinical Neurophysiology e Arquivos de Neuro-Psiquiatria . Um deles traz dados de 20 portadores de miastenia grave atendidos no Ambulatório de Doenças Neuromusculares do Hospital de Base da Famerp. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=64306&nome=Pesquisa%20facilita %20diagn%F3stico%20de%20doen%E7a%20neuromuscular


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Assunto: Encontro discute fontes alternativas e perspectivas em energia e sustentabilidade ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Encontro discute fontes alternativas e perspectivas em energia e sustentabilidade As fontes alternativas e os desafios e perspectivas em energia e sustentabilidade foram os dois temas debatidos na sexta-feira (7), último dia do 4° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, realizado em Salvador. Quatros palestrantes debateram o primeiro assunto na parte da manhã e outros quatro discutiram o segundo à tarde. O papel das fontes alternativas renováveis de energia no atendimento a minirredes isoladas foi a primeira apresentação, feita pelo professor titular João Tavares Pinho, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

De acordo com ele, as minirredes têm um papel importante na região Norte, porque um grande número de pessoas vive em comunidades isoladas, sem acesso às redes normais de transmissão de energia. "Apenas no Pará, são 280 mil habitantes que vivem isoladas individualmente ou em pequenas comunidades", contou Pinho, que é coordenador do Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas (Gedae), da UFPA, e do Instituto Nacional de Ciência e tecnologia de Energias Renováveis e Eficiência Energética da Amazônia (INCT-EREEA). "Estima-se que esse número seja pelo menos 20% maior e que no Brasil chegue a 1,1 milhão de pessoas. Há pouca preocupação real com essa população."

Durante sua palestra, Pinho falou sobre os vários projetos e minirredes implantadas pelo Gedae no Pará. O grupo usa várias fontes para gerar energia, como solar (fotovoltaica e térmica), eólica, hídrica (hidrelétricas de pequeno e médio prazo) biomassa (combustão, gaseificação e óleos, por exemplo), marés e ondas. Apesar dos avanços, ainda há problemas a


serem resolvidos para que as minirredes se tornem a solução para o fornecimento de energia para comunidades isoladas da Amazônia. "Um dos maiores é a sustentabilidade dos sistemas de eletrificação de áreas isoladas", explicou. "Fatores como pobreza, falta de instrução e de políticas públicas ou a má utilização da energia tornam a sustentabilidade difícil."

Para superar isso, é importante determinar o real potencial dos recursos e das demandas energéticas das comunidades isoladas. Além disso, é necessário difundir o conhecimento sobre as tecnologias e capacitar recursos humanos para lidar com elas. "Deve-se também apoiar as instituições de ensino e pesquisa e nacionalizar os equipamentos", disse Pinho. "Assim como estabelecer regulamentação e normatização apropriada e criar reais possibilidades de aplicações produtivas da energia gerada pelas minirredes."

Financiamento - À tarde, Florival Carvalho, diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), falou sobre os dois grandes mecanismos de financiamento para a pesquisa e inovação no setor de petróleo. Um deles, a Lei dos Royalties, envolve a distribuição das participações governamentais. O outro trata da contribuição das empresas que pagam à União por meio da chamada Participação Especial. Uma parcela dessas contribuições vai para pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico.

Segundo Carvalho, nos contratos de concessão entre ANP e as operadoras de petróleo há uma cláusula que determina que as empresas devem investir 1% de seu faturamento bruto em pesquisa e desenvolvimento (P&D) nos campos que produzirem determinado volume. "Nesse valor não há contingenciamento, não há o Tesouro dizendo se pode ou não gastar", disse. "As empresas de petróleo são obrigadas a aplicar todo o recurso originário da verba em P&D." Caso a empresa tenha um centro de pesquisa, poderá aplicar nele até 50% desse valor e, no mínimo, os outros 50% nas universidades e instituições de pesquisa.

Como este investimento passou a ser obrigatório em 1998, o acumulado atingiu a ordem de cerca de R$ 6 bilhões em 2011. "São valores bastante significativos e o mais importante é que é um investimento contínuo e crescente", afirmou Carvalho. Embora a Petrobrás seja responsável por 98% dos investimentos, outras onze empresas (oito estrangeiras e três brasileiras) também tiveram participação nestes investimentos.

O segundo palestrante da tarde, Carlos Graeff, coordenador de Materiais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), afirmou que não tem como se fazer pesquisa sem pós-graduação e que, portanto, os investimentos neste setor do ensino refletem em trabalhos cada vez mais crescentes e de maior qualidade. Graeff mostrou que o Brasil ocupa a 13ª posição em produção científica no mundo, estando à frente de países que são referência em educação, como Holanda e Suíça. "A partir da década de 90, há um crescimento acentuado na produção científica no Brasil, o que fez com que o País evoluísse bastante nos rankings de produtores de ciência", explica Graeff. De 1976 a 2011 houve um crescimento acentuado no número de cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional.

Na terceira palestra da tarde, Carlos Alberto Dias, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), contou um pouco da história da formação de Recursos Humanos (RH) da Petrobrás, que teve início com os trabalhadores que detinham com exclusividade o conhecimento sobre processamento sísmico para exploração e engenharia de petróleo. Segundo ele, a quebra deste domínio se deu no final da década de 60 e a partir da crise do petróleo de 73 teve início a gradual inclusão das Universidades e Centros de Pesquisa na formação de RH e pesquisa na área.


A partir da década de 80, com a criação de um software aberto voltado para processamento de dados sísmicos, teve início o Projeto Brasileiro do qual Dias participou ativamente com alguns alunos da UFBA. Neste projeto, UFBA/Petrobrás e UFPA/Petrobrás uniram esforços para realizar estudos na exploração de petróleo, enquanto Unicamp/Petrobrás, e, mais adiante, Lenep/UENF uniram-se na área de engenharia de petróleo.

Dias explicou que não havia métodos para realizar levantamentos com sísmica, e que a Petrobrás viu-se obrigada a aprender. "As pessoas fizeram cursos aqui na Bahia com professores contratados no exterior", disse Dias. "Depois de um tempo, um deles me confessou que não sabia nada, que estudava de noite o que ensinaria no dia seguinte, e foi dessa maneira que a Petrobrás formou seus quadros." O pessoal especializou-se também nos cursos implantados em cinco universidades brasileiras, em parceria com a Petrobras, CNPq e Finep. "Esses cursos, embora extintos em 1995, serviram para constituir grupos permanentes de pesquisadores nacionais, bem formados e focados na área de petróleo."

A partir de 1997, a Petrobras passou a financiar diretamente a pesquisa e formação de RH na Academia, usando recursos pagos como "royalties" a partir de 2000 e Participação Especial a partir de 2005. Dias concluiu dizendo que um dos grandes desafios da atualidade é montar programas de formação e qualificação de Quadros Técnicos na área de petróleo. "Isso pode levar a um colapso na qualidade das atividades da Petrobrás", disse.

Encerramento - Na mesa de encerramento do 4º Encontro Preparatório, Regina Gusmão, assessora do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), lembrou que esses encontros são uma mobilização em nível nacional para discutir e refletir sobre assuntos que serão levados para o Fórum Mundial de Ciência em 2013. "Esses sete encontros têm esse propósito de reflexão conjunta", disse.

As sugestões serão editadas em uma publicação final coordenada pelo CGEE, que será lançada no Fórum Mundial. Jailson Bittencourt, coordenador do 4º Encontro Preparatório em Salvador, agradeceu a todos os órgãos e instituições que contribuíram para a realização do evento.

O 5º Encontro Preparatório acontecerá em Recife (PE) e está previsto para março de 2013. Todas as informações sobre os Encontros Preparatórios, programações, apresentações e notícias estão disponíveis no site www.fmc.cgee.org.br. As palestras são transmitidas ao vivo também pelo site.

(Jornal da Ciência)


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Assunto: "Bolsa verde" do Rio estreia com o foco em reserva legal ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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"Bolsa verde" do Rio estreia com o foco em reserva legal Será lançada hoje a primeira "bolsa verde" para comercialização de ativos ambientais no mercado futuro. A Bolsa Verde do Rio de Janeiro (BVRio) entrará em operação com cerca de 100 ofertas de títulos de florestas excedentes em propriedades rurais do País. Assim como ocorre com outras commodities, a lei de oferta e demanda determinará o ritmo e os preços desses papéis. No caso da "bolsa verde" - uma plataforma online que aglutina compradores e vendedores -, estarão disponíveis neste primeiro momento as chamadas Cotas de Reserva Ambiental (CRA), pelas quais quem estiver com déficit de cobertura florestal poderá comprar o excedente de floresta de uma outra propriedade. Mas não é só: já no primeiro semestre de 2013 deverão ser comercializados cotas de coleta e reciclagem de materiais e, futuramente, de efluentes industriais e créditos de carbono.

"As cotas de Reserva Ambiental são títulos representativos de cobertura vegetal que podem ser usados para compensar a falta de Reserva Legal em outra propriedade. É uma forma mais barata e viável do que o replantio ou recomposição da vegetação nativa", diz Pedro Moura Costa, presidente executivo da BVRio. "Mais importante do que a dimensão dos mercados desse ativo é a possibilidade de cumprir obrigações ambientais com eficiência", afirma.

A legislação brasileira determina aos proprietários rurais deixar em pé parte da floresta nativa


de sua propriedade para preservação - a chamada Reserva Legal. Esse percentual de preservação varia de acordo com o bioma. Propriedades localizadas na Mata Atlântica, por exemplo, devem manter intactas 20% de sua área total. Na Amazônia, 80%. Cálculos diversos de fontes acadêmicas mostram que há no Brasil um déficit de 40 milhões a 45 milhões de hectares de florestas nativas nas cerca de cinco mil propriedades rurais do País.

Parte dessa área, portanto, é passível de ser compensada via mercado futuro. O limite das negociações está na oferta - não são tantas as propriedades com excedente de floresta que possa ser vendido. Segundo Costa, a situação varia conforme a região. No Amazonas, um Estado ainda altamente preservado, há uma estimativa de excedente de florestas em áreas particulares. O Paraná, com tradição agrícola, tem déficit de verde.

Para que as operações em bolsa aconteçam a compensação deve ser feita, preferencialmente, dentro do mesmo Estado. Caso isso não seja possível, a lei permite ainda compensações dentro do mesmo bioma. De acordo com Costa, o preço de uma CRA pode variar significativamente de um local para o outro. Um papel referente ao Centro-Oeste vale mais, por exemplo, que um similar da Caatinga.

A vantagem de optar pela compra desses títulos está sobretudo na facilidade da prestação de contas com as autoridades ambientais. "Restaurar uma área florestal custa dinheiro, podendo chegar a R$ 8 mil o hectare. Ainda que o custo de uma CRA chegue a esse patamar, o proprietário escapa do trabalho para restaurar", diz, referindo-se à compra de mudas, plantio e manutenção da área restaurada. Os papéis são divididos em períodos de cinco, dez, 20 e 30 anos, mas podem ter também caráter perpétuo.

"É um instrumento muito interessante nesse momento de transição do Código Florestal", diz Eduardo Rieder, presidente da Associação dos Produtores de Mato Grosso do Sul. Segundo ele, há grande interesse por parte dos produtores em atuar nesse mercado. "Só estamos aguardando o Cadastro Ambiental Rural (CAR, o mapeamento por satélite das propriedades) para saber ao certo o tamanho do nosso ativo e passivo".

A efetiva criação do mercado de ativos florestais depende da implementação desses cadastros, concedidos pelas autoridades ambientais estaduais. Sob as regras da BVRio, proprietários de terras terão dois anos, a partir da implementação do CAR, para fazer a inscrição na bolsa. "Mesmo que as estruturas regulatória e tecnológica do cadastro ambiental ainda estejam em implementação, proprietários rurais já podem negociar CRAs na bolsa por meio de contratos de compra e venda para entrega futura, com preços pré-fixados", diz Maurício Moura Costa, diretor de operações da BVRio.

Para ele, os ativos ambientais são uma opção duplamente vantajosa: o produtor não perde tempo nem dinheiro com o reflorestamento, e tampouco área de plantio. Do ponto de vista ambiental, o ganho também é conferido, já que o volume final de florestas no Estado ou bioma é mantido com o incentivo econômico que o vendedor de cotas terá para preservação. (Valor Econômico)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85313


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Assunto: Projeto em Búzios cultiva coral ameaçado ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Projeto em Búzios cultiva coral ameaçado Pesquisadores da UFRJ criaram primeira fazenda marinha de corais do País para tentar salvar espécie nativa. Da praia, é imperceptível. Poucos entre os moradores e turistas que frequentam as belas areias de Búzios, no Rio de Janeiro, sabem que o mar da cidade abriga, há sete meses, a primeira fazenda marinha de corais do Brasil. Sob risco de extinção, o coral-de-fogo (Millepora alcicornis) é cultivado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que tentam preservá-lo.

Com coloração levemente alaranjada, os corais-de-fogo são cultivados em canos de PVC a uma profundidade de até três metros. No total, 400 mudas se dividem em quatro estruturas flutuantes na enseada da praia de João Fernandes, a uma distância de 100 metros da areia.

Entre os especialistas que se revezam semanalmente no cultivo do coral estão professores de ciências da saúde e de biologia da UFRJ. Com o patrocínio da Petrobras Ambiental, o Projeto Coral Vivo existe há dez anos e desenvolve ações na região de Búzios desde 2010.

Há um ano, criou o aquário do Centro de Visitantes do Parque dos Corais da cidade, na rua das Pedras, para incentivar a pesquisa e educação sobre as espécies brasileiras desses


invertebrados. Em 2006, o projeto se integrou à Associação Amigos do Museu Nacional, organização não governamental sem fins lucrativos na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio.

Piloto baiano - O biólogo Emiliano Calderon, supervisor de pesquisa do projeto, afirmou à Folha que o estudo começou no ano passado em Arraial D'Ajuda (BA), quando um teste comparativo apontou que a espécie em extinção crescia quatro vezes mais rápido em estrutura aberta no mar do que em tanques fechados.

O trabalho preliminar usou 80 "filhotes" de corais-de-fogo e durou cem dias. "Pegamos uma metodologia que já funcionou em outras partes do mundo e a adaptamos para cá. No país, é a primeira vez que acontece o cultivo permanente de corais no mar, em ambiente natural. O objetivo principal é desenvolver tecnologia para a criação desse organismo", afirmou Calderon.

A estrutura flutuante é formada por poliuretano expandido - mesmo material da prancha de surf. Cabos de nylon sustentam o material submerso com o peso de cubos de concreto.

A espécie ocorre nos estados do Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Os corais de fogo também são encontrados na Flórida (EUA) e nas Bahamas. Desde o início do século 21, está incluído na lista vermelha de extinção nacional do Ibama - no nível de risco "vulnerável" - por ter sido explorado a partir da década de 1980 para fins comerciais como artesanato.

O coral-de-fogo tem esse nome porque libera uma substância urticante que queima e causa vermelhidão. O mecanismo é semelhante ao da água-viva. (Folha de São Paulo - 9/12)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85319


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Assunto: Cuidados com alimentação podem ajudar a evitar câncer no sistema gastrointestinal ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Cuidados com alimentação podem ajudar a evitar câncer no sistema gastrointestinal São Paulo - A dieta dos prazeres à mesa pode ser uma ameaça à saúde se a escolha do cardápio não for bem diversificada no dia a dia. O alerta é do cirurgião oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A.C. Camargo, hospital referência no tratamento de câncer. De acordo com o médico, embora não se possa fazer uma associação direta de casos de câncer de intestino com o hábito alimentar, existem evidências de que os riscos de se contrair a doença aumentam nos grupos populacionais onde é exagerado o consumo de carnes, principalmente das processadas, enquanto se deixam de lado as fibras vegetais, as frutas e as verduras. O oncologista esclareceu que os experimentos com animais ainda não puderam esclarecer de maneira convincente qual o real impacto sobre a saúde a que estão sujeitas as pessoas que não abrem mão da carne em suas refeições. “[No entanto], existe evidência científica de que padrões em que há excesso de consumo de carne vermelha e excesso contrário de não consumir frutas e verduras aumentam o risco”. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que os casos de câncer colorretal (tumores encontrados no intestino grosso e no reto) têm, na maioria das vezes, tratamento e cura quando


detectados no início. A doença aparece quase sempre em pólipos - lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. A retirada desses pólipos é o procedimento correto para evitar que se transformem em tumores malignos. A taxa estimada de incidência da doença divulgada pelo Inca em relação a este ano e também para 2013 oscila entre 14,23 e 26,19 novos casos a cada grupo de 100 mil homens e de15,66 a28,38 novos casos para as mulheres,. As maiores incidências previstas concentram-se em duas localidades: São Paulo, com 26,19 casos a cada grupo de 100 mil homens e de 25,63 referente às mulheres, e no Rio Grande do Sul, onde foi estimado 25,38 em relação às mulheres e 23,04 novos casos para os homens. Perguntado se a população japonesa, que segue à risca a culinária baseada em vegetais e peixes, estaria em vantagem no quesito saúde, o médico respondeu que, entre os japoneses, há alta incidência de câncer de estômago causada pelo consumo de alimentos armazenados em conservas e muito salgados. O ideal é a combinação de uma dieta balanceada com frutas, verduras, legumes de forma mais natural possível e até carne, aliado a exercícios físicos. “A gente fala muito hoje de balanço energético. Mas há uma diferença entre o que você ingere e o que você gasta. Então você pode até ter uma dieta calórica, mas se você gastar muito, você, teoricamente, está compensado. Você pode ter uma dieta pouco calórica, mas se for sedentário, então, você não está protegido. São muitos fatores associados. Quando você associa a fumo, aí você tem uma bomba relógio maior. É muito difícil você identificar um fator único e isolado para câncer de intestino” O médico salienta que alimentos inadequados, sedentarismo, excesso de álcool e tabagismo por um período prolongado contribuem para a pessoa vir a desenvolver a doença. A grande maioria dos casos surge em pessoas acima dos 50 anos. Apesar de mais raros, observa Samuel, há registro também entre os jovens e, sempre que isto ocorre, desconfia-se da possibilidade de ser um problema hereditário. A incidência, contudo, de fatores genéticos, herdados de pai para filho, por exemplo, responde por apenas 10% dos casos. Até “o velho e bom chimarrão”, muito apreciado pelos habitantes do Sul do país, principalmente, entre os gaúchos, moradores de algumas regiões do Paraná e pelas populações da Argentina e do Uruguai, aparece como um fator de risco, mas para câncer de esôfago. No entanto, são só evidências que não estão relacionadas à erva e sim ao costume de se tomar a bebida muito quente. “Essa evidência, porém, não é tão forte assim”, diz o médico. http://www.d24am.com/noticias/saude/cuidados-com-alimentacao-podem-ajudar-a-evitar-cancerno-sistema-gastrointestinal/75360


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Assunto:Projeto Circuito da Ciência do Inpa completa 13 edições em Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Projeto Circuito da Ciência do Inpa completa 13 edições em Manaus Manaus - Projeto Circuito da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza, na manhã deste sábado (08), a última edição do ano de um evento que ajuda à levar o conhecimento científico para as comunidades por meio de oficinas educativas, exposições científicas e jogos educativos, socializando a informação científica produzida no Instituto. Durante seus 13 anos, foram realizadas 130 edições, envolvendo cerca de 170 escolas municipais e estaduais, num total aproximado de 45 mil pessoas entre crianças e jovens que já conhecem as produções científicas do Inpa. “As conquistas do Circuito devem ser consideradas devido ao apoio Institucional e principalmente de várias pessoas envolvidas na causa. Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve, principalmente, as instituições e as empresas que apóiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia”, destacou o coordenador do Circuito, Jorge Lobato. Participam desta edição cerca de 300 estudantes das escolas municipais Rui Barbosa Lima, do bairro Armando Mendes; e Hiran Caminha, do Jorge Teixeira; e das escolas estaduais Letício de Campos Dantas, do Cidade de Deus; e Ana Lúcia de Moraes Costa e Silva, no Novo Israel. “Essa edição será especial. A expectativa é de dever cumprido, em nome da popularização da


ciência”, garantiu o coordenador. Atividades que disseminam informação Após a receptividade aos estudantes na portaria do Bosque da Ciência e no Auditório da Ciência, dar-se-á início ao circuito de atividades sócio-ambientais além de oficinas educativas e exposições. São atividades que exemplificam temas de trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo Instituto ou por seus parceiros, como: Malária e Dengue; Leishmaniose; Invertebrados Terrestres Vivos; Insetos Aquáticos; Tartarugas da Amazônia; Saúde Bucal (Uea-Ufam); Clube de Ciências (Ufam); Com Posição Certa (Uniniltonlins); Com Postura (Fametro); Projeto: Despertando a Consciência (Uninorte); Sala de Ciências (Sesc); Fitoterápicos - Óleos Amazônicos(Unicel); Gestão de Resíduos/Moto Honda; Pirogravuras em Papel Reciclado; Grupo de Escoteiro Amazonas; Projeto “Relatos orais, leitura e imaginário na visão da Comunidade Santo Antônio” (EMEF Santo Antônio - Av. Torquato Tapajós, km 47, AM 010, Ramal Sto. Antônio), desenvolvido pelo Projeto Ciência na Escola (PCE); além da soltura dos Quelônios (Tartarugas da Amazônia) na Ilha da Tanimbuca. De acordo com Lobato, em 2013 a proposta é ampliar a participação das comunidades e das escolas da região metropolitana de Manaus, como Iranduba, Novo Airão, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Rio Preto. “Diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do projeto se deve, principalmente, as instituições e as empresas que apóiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, conseqüentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia”, afirmou. O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia, que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas (Seduc); Prefeitura de Manaus (Semed, Semsa); Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea); Associação dos servidores do Inpa (Assinpa); Serviço Social do Comércio (Sesc); Serviço Social da Indústria (Sesi); das universidades Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (Uea), Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), Uniniltonlins, Faculdade Literatus (UniCEL) e Uninorte/Laureate; além de Magistral e Brothers. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/projeto-circuito-da-ciencia-do-inpa-completa-13-edicesem-manaus/75268


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Assunto:Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( x) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Inpa desenvolve pesquisa com abelhas que auxiliam produtores rurais Manaus - Popularmente conhecidas como jandaíra ou uruçu-boca-de-renda, as abelhas sem ferrão, da espécie Melipona seminigra, são as mais criadas no Amazonas juntamente com as abelhas jupará (Melipona interrupta). Visando os benefícios em relação ao valor nutritivo da produção do mel das abelhas jandaíra, a preocupação com a preservação ambiental, além da renda que a produção poderia gerar, o técnico do Grupo de Pesquisa em Abelhas (GPA), Hélio Vilas Boas, orientado pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI), Gislene Zilse, realizou estudos sobre a indução de colmeias em propriedades rurais. O projeto de Mestrado do curso “Agricultura no Trópico Úmido – ATU/INPA”, intitulado “Multiplicação induzida de colmeias de abelhas Melipona seminigra Friese, 1903 (Hymenoptera, Apidae) submetidas a diferentes tipos de alimentação complementar, em Manaus – AM” teve início em setembro de 2010. A pesquisa tem como objetivo verificar a capacidade de reprodução induzida de colmeias de abelhas jandaíra usando dois processos de multiplicação e de quatro tipos de alimentação suplementar. Inicialmente foram instaladas e monitoradas 40 colmeias matrizes e, no final da pesquisa, em novembro de 2011, alcançou-se 97 filhas, totalizando 137 colmeias no Meliponário.


O local onde foram realizados os estudos foi o ramal do Brasileirinho, no João Paulo, na zona leste de Manaus. Este trabalho, dentre outras pesquisas realizadas nesta comunidade, faz parte de projetos coordenados pelo Dr. Luiz Antonio de Oliveira com financiamento das agências Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). O projeto contou com a ajuda de agricultores que tiveram cursos de capacitação para a criação e manejo técnico de abelhas sem ferrão, atividade conhecida como meliponicultura. Meliponicultura As abelhas produzem alimentos para sua própria alimentação, os quais servem também para alimentação humana: mel e pólen. O excesso destes produtos pode ser extraído de uma colmeia para ser comercializado. O mel pode render de dois a três litros por colmeia/ano e chega a ser vendido por até R$ 80. “A importância da produção não está só na geração de renda, mas também na nutrição que o mel pode acrescentar na alimentação dos produtores. Já o pólen, um produto mais nobre que o mel, é escasso na região, precisando de maior produção para atender a demanda”, explicou Vilas Boas. Segundo o pesquisador, a própria colmeia também pode ser vendida para auxiliar agricultores com a polinização em seus plantios. “O manejo não requer muita horas de mão de obra, o que é ideal para os agricultores poderem exercer suas outras atividades”, afirmou. Vilas Boas salientou ainda a importância da meliponicultura para a preservação ambiental: “Apesar de, na Amazônia, existirem inúmeros ninhos naturais na floresta (...) acreditamos que é melhor trabalhar na multiplicação induzida das abelhas para a produção de mel, do que ir na mata e derrubar uma árvore centenária para obter a colmeia ou o produto dela”, afirmou. Rumos da pesquisa O ensinamento da atividade de meliponicultura foi apenas a primeira parte de uma série de processos que o projeto continua realizando. Esse ano estão sendo desenvolvidas etapas de produção de mel e boas práticas de colheita e armazenamento, além da comercialização. Tudo isso, em parceria com outros cientistas e grupos de pesquisa que se firmaram ao longo do período de estudos, como a Nodesta-Reforestation & Education e o Grupo Ambiental natureza Viva (GRANAV). GPA O Grupo vem, desde 2000, realizando o desenvolvimento de pesquisas e promovendo o ensino e extensão. Os objetivos são conduzir pesquisas sobre a biologia e manutenção de abelhas nativas sem ferrão; pesquisar sobre produtos das abelhas nativas (mel, pólen, própolis e cera); desenvolver tecnologias para desenvolvimento da meliponicultura; e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da meliponicultura. http://www.d24am.com/amazonia/animais/inpa-desenvolve-pesquisa-com-abelhas-que-auxiliamprodutores-rurais/75219


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Jornal A Crítica

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Editoria: Cidades

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Ufam abre congresso

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Jornal A Crítica

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Editoria: Cidades

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Primeiros Tecnólogos

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Jornal A Crítica

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Editoria: Cidades

Pag: A12

Método inovador de diagnóstico

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Jornal A Crítica

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Editoria: Vida&Estilo

Pag: V&E6

Alta Tecnologia

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Veículo:

Jornal Diário do Amazonas

Assunto:

Editoria: Cidades

Pag: 14

Inpa encerra atividades do Bosque da Ciência em 2012

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Jornal Diário do Amazonas

Assunto:

Editoria: Economia

Pag: 16

ARTIGO - Lei de Informática, uma “mão amiga” para os institutos de tecnologia

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Veículo:

Jornal do Commercio

Assunto:

Editoria: Empresa

Pag: B3

Especialista fala sobre benefícios do sistema ISO nas organizações de TI

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