CLIPPING FAPEAM - 10.01.2013

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Veículo: CONFAP Assunto:Sustância

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encontrada no sangue dos pandas pode gerar antibiótico para humanos

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Sustância encontrada no sangue dos pandas pode gerar antibiótico para humanos Uma substância encontrada no organismo dos pandas pode ser uma importante arma a favor da saúde dos homens. O composto catelicidina-AM é extremamente eficaz contra bactérias e fungos presentes no sangue dos ursos, então os cientistas da Nanjing Agricultural University, na China, levantaram a hipótese de que isso poderia ser útil para a gente. E parece que eles estavam certos. A catelicidina-AM é gerada pelo sistema imunológico dos pandas e liberada para evitar infecções típicas da vida na natureza. Enquanto o composto mata bactérias em menos de uma hora, outros antibióticos comumente usados por nós demoram mais de seis horas para realizar a mesma tarefa. Além disso, os remédios convencionais geram microorganismos resistentes, então todo elemento novo nessa área é visto com ótimos olhos.

De acordo com os pesquisadores, o fato desse antibiótico ter uma “origens genéticas” também é relevante, já que esse fator diminui a resistência dos microorganismos. Apesar disso, será necessário reproduzir o composto em laboratório. Isso porque os pandas têm sérias dificuldades para procriar e estão constantemente ameaçados de extinção – de acordo com o site da ong WWF, em 2004 havia apenas 1.600 pandas gigantes soltos na natureza. A implicação prática da descoberta pode ir tanto pelo caminho do antibiótico quanto para a área de antissépticos: a catelicidina dos ursos seria usada para esterilizar superfícies ou utensílios para impedir a proliferação de germes. Fonte: Wired UK e Revista Galileu

http://www.confap.org.br/sustancia-encontrada-no-sangue-dos-pandas-pode-gerarantibiotico-para-humanos/


Veículo: Site ANDIFES

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Assunto:Número de doutores no AM cresceu 364% em 12 anos, aponta Fapeam ( ) Release da assessoria de imprensa (x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Número de doutores no AM cresceu 364% em 12 anos, aponta Fapeam Segundo estudo, de 2003 a 2012 foram oferecidas cerca de 799 bolsas.Pesquisadora do Estado irá realizar estágio de doutorado na UFMG. Um levantamento realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) apontou um crescimento de 364% do número de doutores no Amazonas de 2000 a 2012, segundo dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com a pesquisa, em 2000 foram 372 e em 2010, 1.728 doutores. Outro dado aponta que de 2003 a 2012, foram disponibilizadas cerca de 799 bolsas para doutores, sendo que 217 já concluíram o curso. Os dados mostram que o fomento para a qualificação de capital humano é essencial


para a melhoria da Região Norte no quadro nacional de doutores por região. Essa realidade já faz parte da vida da pesquisadora Úrsula Vasconcelos Abecassis, contemplada pelo Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos PósGraduados do Estado do Amazonas. Ela vai realizar estágio de doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Para concluir a pesquisa na universidade, Úrsula Abecassis deverá receber recursos financeiros no valor de R$ 28 mil em bolsas e auxilio pesquisa para a ralização de estágio do doutorado por um período de nove meses, de acordo com o Edital 002/2012.

http://www.andifes.org.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7545:numero-de-doutores-no-am-cresceu364-em-12-anos-aponta-fapeam&catid=52&Itemid=100013


Veículo: Site Inovação

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Assunto:Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônica ( x) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( x) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônica Manaus – Em breve, o mercado terá disponível mais um produto de pesquisas em inovação com recursos naturais do Amazonas. Trata-se do chocolate em barra feito a partir da amêndoa do cupuaçu (Theobroma grandiflorum) que está em fase de elaboração pela pequena empresa Cupuama, localizada no município do Careiro (AM), a 88 quilômetros de Manaus. O projeto de pesquisa conta com financiamento do governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe Integração). De acordo com a coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, o objetivo desse trabalho é realizar a otimização do processo fermentativo das sementes de cupuaçu para melhoria da qualidade da ‘torta’ resultante do processo de extração de gordura de cupuaçu que será utilizada para produção do chocolate em barra. “O processo de fabricação ocorre a partir da transformação das amêndoas de cupuaçu (sementes após o beneficiamento) em um derivado com sabor, textura, odor e aparência semelhantes ao do chocolate em barra elaborado com cacau”, explicou Sales.


Com recursos da ordem de R$ 282,5 mil, concedidos pela Fapeam e Finep, será possível estudar três diferentes condições do processo de fermentação em relação à quantidade de polpa presente nas sementes a serem fermentadas. Segundo a empresa, além disso, será possível avaliar sensorialmente os produtos da fermentação do cupuaçu para verificação de seu nível de aceitação e sabor próximo ao ideal no mercado. O cupuaçu tem diversas aplicações. A árvore, o cupuaçuzeiro tem flores grandes, e dá frutos que são os maiores do gênero, chegando a pesar até 1,5 kg. O cupuaçu é uma fonte primária de alimento na floresta amazônica tanto para as populações locais quanto para os animais. Tornou-se conhecido por sua polpa cremosa de sabor exótico. Torna a vida da região amazônica muito mais doce, pois de seu grande fruto são feitos sucos, bombons e doces em geral. De suas castanhas extrai-se uma pasta semelhante àquela com que se produz o chocolate e a manteiga. Esta manteiga é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água, duas vezes maior que a da lanolina, o que proporciona a recuperação de umidade da pele. CupuMax promete superar sabor do cacau O referido projeto da Cupuama é uma extensão da primeira inovação desenvolvida pela empresa, realizado com recursos do Pappe Subvenção, que trouxe ao mercado o cupulate, achocolatado feito a partir do cupuaçu. O CupuMax, nome dado ao produto, não possui em sua composição adição de cacau e cafeína e tem sabor superior ao achocolatado de cacau. A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, informou que este produto está em processo de patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). Antes desse projeto, a empresa trabalhava com a extração da gordura do cupuaçu e a ração para peixe. Sales informou que com esses produtos ainda sobravam muitos resíduos sólidos do fruto, foi quando houve a ideia de trabalhar com esses resíduos, de forma que tivessem alguma utilidade. Através de pesquisas, a empresa desenvolveu esse projeto inovador que está com uma boa aceitação entre os empresários do mercado alimentício local. Segundo ela, outro fator positivo é a valorização do achocolatado e a boa aceitação pelas crianças no ambiente escolar, por meio do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme) das escolas públicas do Estado. De acordo com Sales, os produtos da empresa contam com uma cadeia produtiva de fornecedores, presentes nos municípios amazonenses do Careiro, Itacoatiara, Manaquiri e Autazes. “O projeto da barra de chocolate surgiu por conta de alguns desafios encontrados pela empresa, tal como a necessidade de maior aproveitamento da extração de óleo do cupuaçu, pois precisamos de volume de sementes para aumentar a venda de gordura para empresas de cosméticos de São Paulo”, disse. Com a produção do chocolate em barra haverá um maior aproveitamento da gordura residual. “A expectativa é de, no mínimo, dobrar”, frisou. Liberação de recursos possibilita projetos A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, destacou a iniciativa do Pappe Integração como um incentivo ao desenvolvimento da inovação no Estado. “O papel desse programa, financiado pela Fapeam e Finep, é muito importante. Hoje, passamos de uma micro para pequena empresa, pois a partir dos recursos do Pappe tivemos a possibilidade de aumentar nosso portfólio, triplicamos nosso quadro de empregados e elevamos o faturamento”, declarou ela. A Cupuama foi fundada em 1995 e possui um programa de aproveitamento total do fruto do cupuaçu, que por meio do despolpamento do fruto produz refrescos e doces. A extração da gordura da amêndoa do produto tem fins cosméticos e o aproveitamento da torta é utilizado na fabricação de achocolatado em pó e ração animal.


A empresária explicou ainda que nenhum resíduo gerado a partir do cupuaçu é desperdiçado. “Da casca fazemos compostagem, da amêndoa ‘torta’ produzimos ração animal e fornecemos para criadores de gado e carneiro da região e a parte mais nobre do cupuaçu, que é o liquo, aplicamos ao nosso produto Cupumax (cupulate)”, explicou ele. Da polpa do fruto do cupuaçu é produzido o extrato aromático utilizado para perfumação, e da semente extrai-se a manteiga de cupuaçu, que é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água. Os produtos trazem o aromático nas fragrâncias e a manteiga de cupuaçu, como base, em cremes e batons. Povos indígenas assim como comunidades locais ao longo do Amazonas cultivaram cupuaçu como uma fonte primária de alimento desde gerações. Fonte: D24AM http://pesquisastecnologicas.com.br/site/?p=895


Veículo: Site Isaúde.net

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Assunto:Researcher develops mechanism that detects optical imperfections in real time ( ) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Researcher develops mechanism that detects optical imperfections in real time Professor Campus Manaus Industrial District of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Amazonas (IDCM / IFAM), Ursula Abecassis Vasconcelos in his PhD project, is developing the 'Wave Fronts Sensor Integrated CMOS sensors with microlenses and Elements Improved ', that is to study the feasibility of a wavefront sensor integrated for ophthalmic application, using microlenses optimized for use in devices that assist in the detection of ocular optical imperfections in real time. This mechanism will assist in monitoring pre-and postoperative refractive surgeries such as myopia, hyperopia, astigmatism and presbyopia. The device designed within the standard technology MetalOxide-Semiconductor Complementary (CMOS) is used to build electronic chips, explains. Also according to the researcher, the project includes knowledge in microelectronics, micro sensors and applied optics, analyzing and developing more efficient techniques for improving the performance of existing commercial sensors. According Abecassis, the wavefront sensor is an important element in some devices that support ophthalmologic clinical analysis accuracy, especially in the diagnosis of diseases of the retina, which contributes to a better quality of life. The area of microelectronics and the market grew a surprising way, directly or indirectly participating in all human activities. Niches of microelectronics, such as sensors, have great potential for further development of multidisciplinary nature, he said. <i> information Fapeam <i> http://www.isaude.net/en/noticia/33071/science-and-technology/researcher-develops-mechanismthat-detects-optical-imperfections-in-real-time


Veículo: Site Isaúde.net

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Assunto:Pesquisadora desenvolve mecanismo que detecta imperfeições ópticas em tempo real ( ) Release da assessoria de imprensa ( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Pesquisadora desenvolve mecanismo que detecta imperfeições ópticas em tempo real A Professora do Campus Manaus Distrito Industrial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (CMDI/Ifam), Úrsula Vasconcelos Abecassis , em seu projeto de doutorado, está desenvolvendo o 'Sensor de Frentes de Onda Integrado CMOS com Microlentes e Elementos Sensores Aprimorados', que consiste em estudar a viabilização de um sensor de frentes de onda integrado para aplicação oftalmológica, utilizando microlentes otimizadas para a uso em equipamentos, que auxiliam na detecção de imperfeições ópticas oculares em tempo real. " Esse mecanismo auxiliará no acompanhamento pré e pós-operatório de cirurgias refrativas, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. O dispositivo projetado no âmbito da tecnologia padrão Metal-Óxido-Semicondutor Complementar (CMOS), é utilizado na construção de chips eletrônicos" , explica. Ainda segundo a pesquisadora, o projeto contempla conhecimento em microeletrônica, microtecnologias, sensores e óptica aplicada, analisando e desenvolvendo técnicas mais eficientes para a melhoria do desempenho dos sensores comerciais já existentes. De acordo com Abecassis, o sensor de frentes de onda é um elemento importante em alguns equipamentos que oferecem suporte a análises clínicas oftalmológicas de precisão, principalmente no diagnóstico de doenças da retina, o que contribui para uma melhor qualidade de vida. " A área e


o mercado da microeletrônica cresceram de uma forma surpreendente, participando direta ou indiretamente em todas as atividades humanas. Nichos da microeletrônica, como sensores, têm um grande potencial para novos desenvolvimentos de cunho multidisciplinar" , destacou. Com informações da Fapeam http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/33071/ciencia-e-tecnologia/pesquisadora-desenvolvemecanismo-que-detecta-imperfeicoes-opticas-em-tempo-real


Veículo: Site Amaôniz na rede

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Assunto:Polícia Civil prende suspeito de praticar Estelionato ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Polícia Civil prende suspeito de praticar Estelionato Manaus - Policiais Civis do 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP) em parceria com a equipe de apoio operacional do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM) prenderam em flagrante, às 15h desta terça-feira (8), Kaio de Costa Oliveira, 27, suspeito de Estelionato. Kaio é suspeito de exigir R$2 mil em espécie de profissionais da área de Saúde para participarem de falso projeto denominado “Fapecom”, supostamente desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Após denúncias de algumas vítimas, o suspeito foi preso na rua “B” do Parque Riachuelo, Zona Centro-Sul, quanto iria buscar parte do pagamento de uma das vítimas. Ele foi preso em flagrante com R$ 150 em espécie e vários documentos das pessoas que se inscreveram no falso projeto. O suspeito foi encaminhado ao 10º DIP, onde a Delegada Plantonista Sansha Sodré o autou pelo crime de Estelionato (Art. 171 do Código Penal Brasileiro). Ele será encaminhado à cadeia pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, onde aguardará decisão da Justiça. http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADcia/2043-pol%C3%ADciacivil-prende-suspeito-de-praticar-estelionato


Veículo:Blog de Enfermagem

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Assunto:Aumento da temperatura impacta casos de dengue ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Aumento da temperatura impacta casos de dengue seguinte; enquanto a elevação em 10 milímetros na precipitação levou ao aumento de 6% no número de casos de dengue no mês seguinte. O clima é um importante fator na distribuição temporal e espacial das doenças transmitidas por vetores, de forma que, segundo a autora, os estudos sobre as variáveis climáticas podem aperfeiçoar os conhecimentos a respeito da sazonalidade e da predição de epidemias, uma vez que a relação vetor-clima é tão importante quanto a relação vetor-homem. “A incidência de casos de dengue flutua com as condições climáticas, estando associada ao aumento da temperatura e da pluviosidade. Estas condições favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis, assim como o desenvolvimento do vetor. Portanto, aumenta a probabilidade de interação vetor-homem e, consequentemente, homem-vírus.” Estudos afirmam associação entre risco de dengue e temperaturas acima de 26°C No trabalho apresentado, foi incorporada a temperatura acima de 26°C. Observou-se que o aumento de uma unidade na proporção de dias no mês, quando a temperatura média fica acima de 26°C, aumenta em 9,2% o número de casos de dengue no mês seguinte. “Tal resultado era esperado, pois alguns estudos afirmam sobre associação entre risco de dengue e temperaturas acima de 26°C. A temperatura favorável ao desenvolvimento de Ae. aegypti encontra-se entre 21°C e 29°C; já para a longevidade e fecundidade do mosquito adulto entre 22°C e 30°C. Além disso, outro trabalho indica


que o aumento de um grau Celsius na temperatura média semanal acima de 26°C corresponde a alto risco de aumento na incidência de dengue de 9 a 16 semanas depois.” A análise também indicou alguns dados históricos. O período entre 2003 e 2005 foi o único que não teve registro de epidemias da doença. No entanto, o maior número de casos ocorreu pouco antes, entre os anos de 2001 e 2002: foram quase 53 mil ocorrências em março de 2002. “A avaliação da distribuição dos casos mostrou que a maior parte fica concentrada na primeira metade do ano, principalmente nos meses de março, abril e maio”, comentam os pesquisadores no artigo. O trabalho teve a orientação de Aline Araújo Nobre, pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz (Procc) e coordenadora do mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública na Argentina, e do pesquisador Oswaldo Gonçalves Cruz, também do Procc/Fiocruz. O resultado da pesquisa foi publicado no Jornal O Globo, nesta quinta-feira (3/1), pelo colunista Ancelmo Gois. Portal ENSP http://www.bibliotecademedicina.com.br/blogenfermagem/


Veículo:SECTI

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Assunto:PCE: escolas aumentam participação em projetos científicos no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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PCE: escolas aumentam participação em projetos científicos no AM O Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) já é bem conhecido entre alunos de escolas estaduais e municipais de Manaus. Em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) e Municipal (Semed) , o programa apoia a participação de professores e estudantes do ensino fundamental, médio ou da educação profissional de jovens e adultos em projetos de pesquisa, incentivando à iniciação científica. Exemplo de destaque é a Escola Estadual Ângelo Ramazzotti, localizada no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus. A escola é uma das mais ativas no Programa e desenvolveu em 2012 com os alunos de ensino médio, o projeto ‘Água nossa de cada dia’. Ao contrário do que muitos pensam ao ler o título, o trabalho nada tem a ver com tratamento ou reutilização de água potável dos rios. Trata-se de um estudo sobre a água do corpo humano, sua utilidade, porcentagem e benefícios. >>Já passam dos 60 anos, mas possuem autoestima e reclamações comuns a jovens O projeto Homem x Natureza é outro projeto científico. A professora de Biologia, Cristiane Santos, criou o projeto como uma forma de ajudar os alunos a se integrarem na luta para garantir a preservação e conservação do meio ambiente. PRÊMIOS CONQUISTADOS A diretora da escola Ângelo Rammazzotti, Fátima Taveira, conta com orgulho a tradição da escola na participação de projetos científicos. “Temos uma cultura de inscrever projetos todo ano e, além disso, ainda fazemos feiras de experimentos para incentivar a participação dos alunos” .


A escola já ganhou por duas vezes consecutivas o prêmio “Construindo a nação”, promovido pelo Serviço Social da Indústria do Amazonas (Sesi-Am). O objetivo é valorizar e mostrar como exemplo as ações que escolas públicas e privadas realizam com a presença ativa de seus alunos no diagnóstico, bem como nas ações práticas de solução para os problemas das comunidades onde estão situadas. http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/01/pce-escolas-aumentam-participacao-em-projetoscientificos/


Veículo:Portal Amazônia.com

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Assunto:Cadeia de bactérias no solo da Floresta Amazônica estão reduzidas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Cadeia de bactérias no solo da Floresta Amazônica estão reduzidas MANAUS – Um estudo realizado em conjunto por pesquisadores brasileiros e americanos aponta que a destruição da floresta amazônica e sua transformação em pasto reduz a diversidade das comunidades de bactérias no solo. Em um primeiro momento ocorre um aumento no número de espécies, mas as comunidades microbianas se tornam mais semelhantes ao longo da área devastada. Essa “homogeneização”, como é chamado o efeito, ocorre pela perda de microrganismos endêmicos da floresta. Vivian Pellizari, professora da USP e uma das autoras da pesquisa, diz que o “crescimento taxonômico” das bactérias, isto é, o aumento no número de espécies, vem junto com uma “perda funcional”. A professora explica que é uma redução nas espécies nativas, que atuam, por exemplo, nos ciclos de nutrientes do solo e na reciclagem de matéria orgânica. “O número das espécies no solo de pastagem encontrado foi até maior, mas as espécies são menos relacionadas umas às outras do que na floresta”, disse a professora. A pesquisadora alerta que a combinação da perda das espécies que havia inicialmente na mata e a homogeneização é um sinal que o sistema pode perder a capacidade de lidar com o estresse ambiental. Um dos exemplos são as acidobactérias, que representam 21% do total de microrganismos encontrados pelos cientistas na floresta. Em áreas de pasto, o grupo foi reduzido e passou a representar 13,4% da vida microbiótica no solo. Efeitos desconhecidos


Vivian diz que os efeitos da redução da biodiversidade microbiana ainda são desconhecidos. Eles vão ser levantados em uma nova pesquisa, a ser publicada em breve pelo grupo de cientistas. Algumas hipóteses, afirma a professora, são alterações nos ciclos de nutrientes, como o ciclo do carbono e o do nitrogênio. Pode haver empobrecimento do solo e reflexos negativos no ecossistema. “Pode ser prejudicial até para o plantio e para a agricultura. A gente não sabe muito bem (os efeitos), ainda precisa ser estudado”, avaliou. As comunidades de bactérias são essenciais para a manutenção da floresta, avalia Vivian. “Os ciclos relacionados à saúde do solo têm nos microrganismos os atores principais, para a conversão de substratos e manutenção do equilíbrio”. Vida microbiana No total, 13 cientistas participaram da pesquisa, sendo seis deles brasileiros. As amostras foram coletadas de uma fazenda de Rondônia. É a primeira vez que são levantados dados sobre a vida microbiana na Amazônia em uma escala maior, ressalta a professora. Antes, apenas estudos com amostras limitadas haviam sido realizados. Vivian aponta que a recuperação da floresta em áreas de pastagem pode trazer de volta a diversidade microbiana, mas ressalta a necessidade de mais pesquisas sobre o tema. “Os resultados têm mostrado que a parte funcional tem essa tendência de retornar com a floresta secundária, quando a floresta é recuperada”, ponderou. A pesquisa foi publicada no fim de dezembro no periódico ‘Proceedings of the National Academy of Sciences’. Entre as instituições responsáveis pelo levantamento estão a Universidade de São Paulo (USP), a Embrapa e o Centro de Energia Nuclear na Agricultura, além da Universidade do Texas, em Arlington, a Universidade do Oregon e a Universidade de Massachusetts, as três nos EUA. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/cadeia-de-bacterias-no-solo-da-florestaamazonica-estao-reduzidas/


Veículo:G1.COM

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Assunto:Papanicolau pode detectar câncer de ovário e endométrio, sugere estudo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Papanicolau pode detectar câncer de ovário e endométrio, sugere estudo O exame de papanicolau, um exame de rotina que as mulheres devem se submeter a cada um ou dois anos para detectar o câncer de colo do útero, pode ajudar a identificar outros tipos de câncer, de acordo com uma pesquisa americana divulgada nesta quarta-feira (9). O novo exame utilizaria o fluido extraído do colo do útero para examinar a presença de determinadas mutações específicas do câncer. Desta forma, os cientistas esperam identificar o câncer de ovário e de útero, dois dos carcinomas mais comuns e mortais que, até o momento, não eram detectados em um exame de rotina. Atualmente, o papanicolau detecta apenas o vírus do papiloma humano (HPV) e o câncer do cólo do útero. No estudo piloto, o exame foi capaz de detectar com precisão 24 tipos de câncer de endométrio, com uma taxa de êxito de 100%, de acordo com os resultados publicados na quartafeira na revista "Science Translational Medicine". O exame também encontrou nove dos 22 tipos de cânceres de ovário, uma taxa de sucesso de 41%, durante o estudo piloto. E, em nenhum caso, as mulheres saudáveis do grupo de controle foram diagnosticadas com câncer. Os cientistas advertiram, contudo, que o novo estudo deve ser testado em um grupo muito maior antes de ser colocado à disposição do público. Mas consideram que o exame pode ser uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer de ovário e câncer endometrial. O câncer de ovário provoca mais mortes do que qualquer outro câncer do sistema reprodutivo feminino, de acordo com a agência de saúde CDC, acrescentando que o tratamento é mais eficaz quando detectado em seus estágios iniciais.


O câncer de endométrio é o mais comumente diagnosticado, de acordo com o CDC, e também é melhor tratado quando diagnosticado precocemente. De acordo com especialistas, o preço do exame pode ser semelhante ao exame do vírus HPV, que custa nos Estados Unidos cerca de US$ 100. A cada ano, cerca de 70.000 mulheres americanas são diagnosticadas com câncer de ovário ou câncer de endométrio, e cerca de um terço delas morre disso, indicaram os autores do estudo. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/papanicolau-pode-detectar-cancer-de-ovario-eendometrio-sugere-estudo.html


Veículo:G1.COM

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Assunto:Regeneração de pelos no ouvido reverte surdez ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Regeneração de pelos no ouvido reverte surdez Cientistas americanos conseguiram reverter pela primeira vez um quadro de surdez ao regenerar os pequenos pelos que detectam os sons dentro do ouvido. O estudo, liderado por pesquisadores das universidades de Harvard e Massachusetts, foi publicado na revista científica "Neuron". Os testes foram feitos em ratos de laboratório. Como parte do experimento, as cobaias receberam uma injeção que estimulou o crescimento dos pelos dento de seus ouvidos. A audição normal não foi totalmente restaurada, mas os camundongos surdos passaram, após a medicação, a ouvir barulhos como a batida de uma porta ou do próprio trânsito. Especialistas dizem ter ficado "extremamente contentes" com o resultado, mas alertaram que o tratamento em humanos ainda está longe de se tornar realidade. A audição normal depende do processo de conversão das ondas de som em sinais elétricos, identificados e processados pelo cérebro. O primeiro passo ocorre no interior do ouvido, onde as vibrações do som movimentam os minúsculos pelos, criando o sinal elétrico. A maior parte dos problemas auditivos, dizem os cientistas, são resultado de um dano nesses pelos. Para conduzir o estudo, os pesquisadores do Massachusetts Eye and Ear e da Harvard Medical School usaram camundongos completamente surdos e que não possuíam pelos nos ouvidos.


Um medicamento foi então usado para afetar as células responsáveis pelo crescimento dos pelos. A droga "reprogramou" essas células, alterando seus genes e estimulando sua transformação em células de pelos. Pelos Um dos pesquisadores, Albert Edge, diz: "Até agora, não era possível regenerar as células dos pelos em mamíferos adultos; isso é muito importante. Pela primeira vez, nosso estudo mostra que é possível". Ressonâncias do cérebro mostraram que alguns sons puderam ser entendidos pelos animais. Segundo Edge, "houve um pequeno, mas não imenso progresso". "Os camundongos agora podem detectar um barulho alto em frequência baixa, como a batida de uma porta ou o trânsito – mas isso ainda está longe de ser uma audição de características normais". Avanços similares foram feitos com células-tronco em 2012. Nesse estudo, as conexões entre os pelos e o cérebro foram interrompidas e as células-tronco foram usadas para criar novas ligações. A reconstrução "capilar", entretanto, é um desafio muito maior. Para Ralph Holme, responsável pela pesquisa biomédica na organização sem fins lucrativos Action on Hearing Loss, voltada para pessoas com deficiência auditiva, "a ideia de que a droga pode ser usada para 'enganar' a cóclea (porção interna do ouvido onde se encontram os terminais auditivos) e, assim, produzir novas células de pelos para melhorar a audição é fantástica e realmente oferece esperança a milhões de pessoas que buscam uma cura para a surdez". "No entanto, é importante lembrar que essa pesquisa ainda está em estágio inicial e somente uma recuperação parcial da surdez foi observada", destaca. "Será importante testar se tal procedimento será útil no tratamento de casos de surdez de longo prazo", conclui. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/regeneracao-de-pelos-no-ouvido-revertesurdez.html


Veículo:G1.COM

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Assunto:Estudo sugere 'férias de remédios' contra o câncer ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Estudo sugere 'férias de remédios' contra o câncer A indicação de períodos sem medicação em alguns tratamentos contra o câncer poderia manter os pacientes vivos por mais tempo, segundo indica um novo estudo. A pesquisa, publicada na revista "Nature", avaliou camundongos com melanoma (tipo agressivo de câncer de pele) que rapidamente se tornaram resistentes aos tratamentos. O trabalho observou que os tumores também ficavam dependentes das drogas para sobreviver. A retirada do tratamento, portanto, levou o câncer a diminuir de tamanho. Os especialistas dizem que a descoberta é animadora, mas que são necessários novos estudos para saber se a mesma situação se aplica aos seres humanos. A equipe de cientistas da Universidade da Califórnia e do Hospital Universitário de Zurique, na Suíça, investigou como as células de melanoma se tornam resistentes à droga vemurafenib. Esse medicamento pode reduzir o desenvolvimento de um tumor no curto prazo, mas logo se torna ineficaz. Dependência Os tumores ganharam resistência ao mudar sua composição química dentro da célula. Além disso, os pesquisadores mostraram que o processo deixou a célula cancerígena dependente da droga. Quando os camundongos pararam de receber o medicamento, os tumores começaram a encolher. Os cientistas usaram esse conhecimento para testar uma nova forma de prescrever a droga. Em vez


de tomar a medicação todos os dias, as cobaias recebiam a substância por quatro semanas, seguidas de duas semanas de "férias do remédio", antes de recomeçar esse padrão. "Notavelmente, a dosagem intermitente de vemurafenib prolongou a vida dos camundongos com tumores de melanoma resistentes a drogas", afirma Efim Guzik, professor de biologia do câncer na Universidade da Califórnia. "Ao procurar entender os mecanismos de resistência à droga, também descobrimos uma maneira de melhorar a durabilidade da resposta a ela", explica. Custo-benefício Para Mark Middleton, diretor do Centro de Medicina Experimental de Câncer da ONG Cancer Research UK, "os resultados sugerem uma maneira na qual esse importante novo tratamento poderia ser capaz de aumentar os benefícios para os pacientes e suas famílias". "Eles também oferecem a possibilidade de tratamentos com melhor custo-benefício e menos efeitos colaterais, porque os pacientes poderiam passar algum tempo sem o vemurafenib", diz. Richard Marais, do Instituto Paterson para Pesquisas sobre o Câncer, de Manchester, na Inglaterra, que participou da descoberta do mecanismo de ação do vemurafenib, afirma que os resultados da pesquisa são "muito convincentes". "Esse novo estudo é animador, porque sugere uma forma de combater a evolução da resistência à droga em pacientes de melanoma usando os medicamentos que já temos, em vez de termos que desenvolver novos", destaca. "Será interessante ver se esses resultados de laboratório serão repetidos em testes clínicos", afirma. Marais também diz que é possível que esse mesmo efeito seja verificado em outros tratamentos contra o câncer. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/estudo-sugere-ferias-de-remedios-contra-ocancer.html


Veículo:G1.COM

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Cientistas alteram DNA do vírus do sarampo para combater câncer Pesquisadores do Instituto Paul Ehrlich, na Alemanha, modificaram geneticamente o vírus do sarampo como teste para combater células-tronco cancerígenas. Atenuado, o vírus se ligou a uma proteína contida na superfície destas células para infectá-las e levá-las à morte. O estudo, que teve resultados positivos, foi publicado nesta semana no periódico "Cancer Research". As células-tronco cancerígenas costumam resistir mais à quimioterapia e radioterapia do que outras, segundo os pesquisadores. Elas são consideradas pela comunidade científica como uma das responsáveis por tumores decorrentes da metástase. Para os cientistas, trata-se de "um novo passo na busca por maneiras de identificar e eliminar as células cancerígenas". A proteína CD133, diz o estudo, é um marcador característico da superfície de células-tronco cancerígenas. O vírus do sarampo modificado usa a substância como receptora para ingressar nas células e, uma vez dentro, as leva à morte. Os testes foram feitos com ratos que apresentavram células de câncer no fígado e no cólon. O vírus com o DNA manipulado mostrou atividade antitumoral nos animais, dizem os cientistas. "O crescimento do tumor foi reduzido substancialmente ou até totalmente suprimido", afirma o estudo. Novas pesquisas devem ser feitas, principalmente para descobrir como atacar todos os tipos de células cancerígenas e para aprimorar o uso do vírus do sarampo e outros tipos. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/cientistas-alteram-dna-do-virus-do-sarampo-paracombater-cancer.html


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Cientistas descobrem como insulina interage com as células Um grupo de cientistas de vários países descobriu de que maneira a insulina interage com as células, abrindo um importante precedente para a criação de medicamentos e tratamentos mais eficazes e menos dolorosos contra o diabetes. A descoberta foi publicada na edição desta quarta-feira (9) da revista “Nature”. O artigo descreve como a insulina muda de formato para se encaixar em seu receptor. Pela primeira vez, os cientistas compreenderam a forma complexa como a insulina utiliza seu receptor para se ligar à superfície das células. Cientistas de todo o mundo procuravam resolver o mistério de como o hormônio se liga às células desde 1969, quando o Dorothy Hodgkin e seus colegas da Universidade de Oxford, descreveram pela primeira vez a estrutura da insulina. "Sempre houve um bloqueio para nossa compreensão desde então", disse Michael A. Weiss, professor de bioquímica da Case Western Reserve e um dos cientistas que liderou a pesquisa. "Espero que tenhamos conseguido quebrar esse bloqueio com a descoberta." De acordo com ele, o resultado têm implicações profundas para pacientes com diabetes. "Esta nova informação aumenta exponencialmente as chances de desenvolvermos tratamentos melhores, em particular, melhores medicamentos orais, em vez de seringas, canetas ou bombas". 'Aperto de mão molecular' As células do corpo humano absorvem o açúcar a partir dos alimentos ingeridos para gerar energia. No entanto, a glicose não pode penetrar a membrana celular sem a ajuda da insulina, um hormônio produzido por células endócrinas no pâncreas. Para absorver o açúcar, a maioria das células tem


"receptores" de insulina que se ligam ao hormônio assim que ele entra na corrente sanguínea. Utilizando métodos de genética molecular, os cientistas inseriram sondas que, por sua vez, são ativadas por luz ultravioleta dentro do receptor. O procedimento cria imagens tridimensionais altamente detalhadas, as quais forneceram importantes respostas aos cientistas. "Tanto a insulina quanto seu receptor sofrem um rearranjo enquanto interagem", explicou o professor Mike Lawrence, Divisão de Biologia Estrutural do Instituto de Pesquisa Médica Walter e Eliza, em Melbourne, na Austrália. "Um pedaço da insulina se desdobra para fora e peças-chave de dentro do receptor se movem para envolver o hormônio. Você pode chamar isso de ‘aperto de mão molecular’". Para os cientistas, compreender os mecanismos de ligação abre precedente para possíveis avanços na maneira como a diabetes é tratada, em alguns casos com injeções diárias e múltiplas doses de insulina. "Essa compreensão é fundamental para o desenvolvimento de insulinas novas para o tratamento da diabetes," acredita Lawrence. "Podemos agora explorar esse conhecimento para projetar novos medicamentos de insulina, com propriedades melhoradas, o que é muito emocionante". Tratamento A descoberta, explica Michel Weiss, sugere que mirando pequenas moléculas "para sinalizar as fendas” do receptor podemos permitir alternativas para injeções, bem como menos doses por dia. Agora, os cientistas acreditam que será possível melhorar as propriedades da insulina para que ela não necessite ser tomada com tanta frequência pelos pacientes. O estudo também pode trazer avanços no tratamento da doença em países em desenvolvimento, por meio da criação de medicamentos mais estáveis e menos propensos a degradar-se caso não sejam mantidos frios. Os portadores de diabetes têm altas taxas de açúcar no sangue por conta da produção inadequada de insulina. A doença pode causar sérias complicações, que vão de males cardíacos, derrame e pressão alta, à cegueira e problemas renais. De acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, o diabetes afeta quase 26 milhões ou mais de 8% da população americana. A Austrália também está enfrentando uma crescente epidemia de diabetes tipo 2. Existem hoje cerca de um milhão de australianos que vivem com diabetes e são realizados cerca de 100 mil novos diagnósticos da doença a cada ano. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/cientistas-descobrem-como-insulina-interagecom-celulas.html


Veículo:Site MCTI

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Data: 10/1/2013

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IEN oferece mestrado para área de tecnologia nuclear Até o dia 20 de fevereiro estão abertas as inscrições para o mestrado acadêmico em ciência e tecnologia nucleares, oferecido pelo Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), unidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI), no Rio de Janeiro. Os interessados devem apresentar a documentação prevista em edital, diretamente no IEN, ou enviar pelos Correios. São oferecidas 20 vagas, com possibilidade de bolsas de estudo. De acordo com o edital, as provas escritas – primeira etapa do processo seletivo – serão realizadas no dia 26 de fevereiro e abordam os conteúdos de matemática, inglês e redação. Além do teste, há ainda a análise de currículo e entrevista, que será realizada entre os dias 26 e 28 de fevereiro. O resultado final da seleção será conhecido no dia 7 de março. O início das aulas está previsto para 11 de março. Área nuclear e docência O Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Nucleares do Instituto de Engenharia Nuclear oferece anualmente, no Rio de Janeiro, curso de mestrado acadêmico nessa área do conhecimento, preparando o aluno para atuação profissional no setor nuclear e em docência superior. O estudante conta com uma infraestrutura laboratorial que inclui instalações radiativas e nucleares e um repositório de rejeitos. O corpo docente, por sua diversidade de formação, atua em um amplo campo de temas, com foco na área de reatores nucleares e tecnologias afins. O programa foi iniciado em 2004 com o curso de mestrado profissional em engenharia de reatores,


substituído pelo curso de mestrado acadêmico em ciência e tecnologia nucleares em 2010. Outros cursos de mestrado e doutorado nas áreas de atuação do instituto, como radiofarmácia e materiais nucleares, serão estruturados posteriormente. http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344820/IEN_oferece_mestrado_para_area_de_tecn ologia_nuclear.html


Veículo:Site Agência Gestão CT&I

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Assunto:Inscrições para o programa Ciência sem Fronteiras são prorrogadas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/1/2013

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Inscrições para o programa Ciência sem Fronteiras são prorrogadas O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta terça-feira (8), a prorrogação por mais dez dias do prazo das inscrições para o programa Ciência sem Fronteiras (CSF). Os candidatos têm até o dia 24 se candidatarem a uma das bolsas na modalidade graduação sanduíche em instituições da Suécia, Hungria, Noruega, Austrália, Alemanha, no Canadá, na Coreia do Sul, Espanha, nos Estados Unidos, na França, Holanda, Itália, no Japão, em Portugal e no Reino Unido. De acordo com o ministério, até o momento, mais de 40 mil pessoas se candidataram à seleção do programa. As áreas oferecidas no programa de intercâmbio são ciências exatas e da terra, engenharia, computação e tecnologia da informação, biologia, ciências biomédicas e da saúde, e indústria criativa. O MEC vai aplicar 500 mil testes de nivelamento de proficiência em língua inglesa até 2014. A medida faz parte do Programa Inglês sem Fronteiras, que auxilia os candidatos para não serem prejudicados pelo idioma e, assim, garantirem bolsas em universidades no exterior. O Programa Ciência sem Fronteiras foi lançado em dezembro de 2011 e já concedeu cerca de 18 mil bolsas. A meta é oferecer 101 mil até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal, e as demais, em parceria com a iniciativa privada. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3221:inscricoespara-o-programa-ciencia-sem-fronteiras-sao-prorrogadas&catid=1:latest-news


Veículo:Site Agência Gestão CT&I

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Assunto:Programa seleciona pesquisadores do Rio Grande do Sul ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Programa seleciona pesquisadores do Rio Grande do Sul A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) terá um aporte financeiro de R$ 3,7 milhões para o Programa Pesquisador Visitante Nacional Sênior, realizado em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As inscrições podem ser feitas até 28 de fevereiro de 2013. O programa foi idealizado para apoiar o fortalecimento e a consolidação de áreas de concentração no âmbito dos programas de pós-graduação reconhecidos pela Capes, Instituições de Ensino Superior ou centros de pesquisa públicos ou privados sem fins lucrativos, com sede no Estado. Podem participar, professores doutores que atuam em programas de pós-graduação com menos de doze anos de funcionamento e possuam vínculo empregatício com IES, ou centros de pesquisa estaduais. Durante três anos serão disponibilizadas oito bolsas no valor mensal de R$ 8 mil, além de um auxílio anual de R$ 60 mil para despesas de custeio e capital. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3220:programaseleciona-pesquisadores-do-rio-grande-do-sul&catid=1:latest-news


Veículo:SECTI

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Assunto:UEA realiza curso sobre mercado Mobile em Manaus ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 10/1/2013

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UEA realiza curso sobre mercado Mobile em Manaus Estudantes interessados em novas tecnologias podem aprender mais sobre o mercado Mobile durante um curso que será promovido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O primeiro módulo está programado para acontecer no dia 26 de janeiro e vai ser ministrado pelo designer James Italiano, profissional com vasta experiência na área digital e CEO da empresa Otimize Digital. O módulo inicial, intitulado “Projetando Interface para Mobile”, vai ensinar aos participantes particularidades das pequenas telas, a análise dos cenários, como determinar as funcionalidades do aplicativo e a estruturação do fluxo de informações, a forma de conceituar uma interface base, entre outros. Segundo a UEA, as vagas são limitadas e os interessados devem mandar e-mail para o seguinte endereço: patoa@patoa.com.br. As aulas estão previstas para acontecer no Hotel Express Vieralves, na Rua Rio Branco, no bairro Vieiralves, Zona Centro-Sul de Manaus. A UEA ainda informa que o participante deve levar notebook para o curso. Fonte: G1 Amazonas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/01/uea-realiza-curso-neste-mes-sobre-mercado-mobileem-manaus/


Veículo:CONSECTI

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Assunto:PCE: escolas aumentam participação em projetos científicos no AM (x) Release da assessoria de imprensa (x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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PCE: escolas aumentam participação em projetos científicos no AM O Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) já é bem conhecido entre alunos de escolas estaduais e municipais de Manaus. Em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) e Municipal (Semed) , o programa apoia a participação de professores e estudantes do ensino fundamental, médio ou da educação profissional de jovens e adultos em projetos de pesquisa, incentivando à iniciação científica. Exemplo de destaque é a Escola Estadual Ângelo Ramazzotti, localizada no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus. A escola é uma das mais ativas no Programa e desenvolveu em 2012 com os alunos de ensino médio, o projeto ‘Água nossa de cada dia’. Ao contrário do que muitos pensam ao ler o título, o trabalho nada tem a ver com tratamento ou reutilização de água potável dos rios. Trata-se de um estudo sobre a água do corpo humano, sua utilidade, porcentagem e benefícios. >>Já passam dos 60 anos, mas possuem autoestima e reclamações comuns a jovens O projeto Homem x Natureza é outro projeto científico. A professora de Biologia, Cristiane Santos, criou o projeto como uma forma de ajudar os alunos a se integrarem na luta para garantir a preservação e conservação do meio ambiente. PRÊMIOS CONQUISTADOS A diretora da escola Ângelo Rammazzotti, Fátima Taveira, conta com orgulho a tradição da escola na participação de projetos científicos. “Temos uma cultura de inscrever projetos todo ano e, além


disso, ainda fazemos feiras de experimentos para incentivar a participação dos alunos” . A escola já ganhou por duas vezes consecutivas o prêmio “Construindo a nação”, promovido pelo Serviço Social da Indústria do Amazonas (Sesi-Am). O objetivo é valorizar e mostrar como exemplo as ações que escolas públicas e privadas realizam com a presença ativa de seus alunos no diagnóstico, bem como nas ações práticas de solução para os problemas das comunidades onde estão situadas. Fonte: SECT-AM http://www.consecti.org.br/2013/01/10/pce-escolas-aumentam-participacao-em-projetos-cientificosno-am/


Veículo:Jornal do Brasil

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Assunto:Proteínas auxiliam avaliação do prognóstico de pacientes com câncer de boca ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Proteínas auxiliam avaliação do prognóstico de pacientes com câncer de boca Uma das maiores dificuldades dos médicos que se dedicam ao tratamento do câncer de cabeça e pescoço é prever a evolução dos tumores do tipo carcinoma epidermoide – o mesmo diagnosticado na laringe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2011. Mas em pesquisa publicada na revista PLoS One em dezembro, pesquisadores brasileiros identificaram uma proteína – a cofilina-1 – que pode servir como marcador do grau de agressividade desse tipo de tumor originário do tecido epitelial. A descoberta abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos destinados à redução da capacidade do tumor de migrar para outras regiões do organismo. “Seria esperado que pacientes com tumores extensos fossem os de pior prognóstico, mas muitas vezes sua evolução é melhor que a de pacientes com tumores iniciais”, disse Eloiza Tajara, professora da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e coordenadora do Projeto Temático FAPESP que deu origem ao trabalho. O melhor indicador de agressividade disponível hoje para esses tumores, de acordo com Tajara, é a presença de células tumorais nos linfonodos do pescoço. “Acredita-se que um tumor inicial capaz de enviar células para outra região do corpo seja mais agressivo que um tumor extenso que ainda não causou metástase. Mas a presença de linfonodos negativos para células neoplásicas também não é garantia de bom prognóstico”, disse. Com ferramentas mais precisas, afirmou a pesquisadora, o médico poderia identificar quais


pacientes necessitam de cirurgias invasivas, além de quimioterapia e radioterapia, e quais poderiam ser submetidos a tratamentos mais conservadores e menos dolorosos. “As cirurgias nessa região podem ser mutilantes e deixar sequelas que afetam a qualidade de vida, como dificuldades de fala, deglutição e mastigação”, contou Tajara. Em busca de marcadores de agressividade, o grupo coordenado pela pesquisadora analisou as proteínas expressas em amostras de carcinoma epidermoide da região bucal, principalmente língua e soalho da boca (embaixo da língua), retiradas de 144 pacientes. “Separamos as amostras em dois grupos. Aquele considerado mais agressivo compreendia tumores iniciais com linfonodos positivos para a presença do câncer. O grupo considerado menos agressivo era composto por tumores extensos sem linfonodos positivos. Os resultados mostraram que esses dois tipos são mesmo diferentes do ponto de vista molecular”, disse Tajara. Os pesquisadores descobriram mais de 100 proteínas expressas de forma diferente ao comparar os dois grupos. “A ideia é investigar a fundo cada uma dessas proteínas. Mas como os ensaios são demorados decidimos começar pela cofilina-1, que está mais expressa nos tumores agressivos e, segundo a literatura científica, tem participação nos processos de migração celular”, disse. Validação Os ensaios para confirmar que a maior expressão da cofilina-1 está de fato relacionada à maior capacidade de invasão das células tumorais foram feitos durante o pós-doutorado de Giovana Mussi Polachini, sob orientação de Tajara. O trabalho contou com a colaboração de Andréia M. Leopoldino, professora da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto. Em culturas de células de carcinoma epidermoide, a expressão da cofilina-1 foi bloqueada com o uso de RNA de interferência. “Ele se liga ao RNA da cofilina-1 na célula fazendo com que a proteína não seja sintetizada”, explicou Tajara. No organismo, a célula tumoral consegue atravessar a membrana basal do epitélio, a mais profunda, e alcançar outros tecidos, podendo entrar na circulação sanguínea e linfática. Para simular a membrana basal in vitro, os cientistas usaram uma mistura proteica com consistência gelatinosa denominada Matrigel. A inibição de expressão da cofilina por RNA de interferência reduziu a capacidade das células de atravessar essa barreira. “Além de um marcador de agressividade, essa proteína é um alvo terapêutico. Uma droga capaz de bloquear sua expressão pode impedir a disseminação das células tumorais no organismo e o avanço da doença”, afirmou Tajara. No entanto, ponderou a pesquisadora, a cofilina-1 atua em uma via de sinalização muito importante para as células e bloquear sua síntese no organismo pode ter consequências indesejadas que ainda precisam ser estudadas. Mais marcadores Outros dois marcadores relacionados ao prognóstico de pacientes com tumores na boca foram divulgados recentemente por pesquisadores do Grupo Genoma do Câncer de Cabeça e Pescoço (Gencapo) na revista PLoS One, sob coordenação de Adriana Madeira Álvares da Silva, professora da Universidade Federal do Espírito Santo. O Gencapo é um consórcio de pesquisadores de diversas instituições cujo objetivo é realizar análises clínicas, genéticas e epidemiológicas em carcinomas de cabeça e pescoço, mas que também atuam na prevenção da doença. No artigo publicado em setembro, os pesquisadores mostraram que pacientes com maior expressão da proteína HIF1? respondem melhor à radioterapia e têm maior sobrevida.


“A expressão dessa proteína é estimulada pela falta de oxigênio. Quando o tumor cresce muito, passa a sofrer de hipóxia [deficiência na oxigenação] e aumenta a síntese dessa proteína para estimular a formação de novos vasos sanguíneos e irrigar a região”, explicou Tajara. Como a radioterapia produz espécies tóxicas de oxigênio, o aumento de vascularização acaba facilitando a morte das células tumorais e melhorando o controle da doença. Em artigo publicado em novembro de 2012, o grupo analisou a proteína FGFR4 (que atua como receptor do fator de crescimento de fibroblastos) e verificou que nos casos em que ela está menos expressa e apresenta um polimorfismo específico (o aminoácido arginina no lugar do aminoácido glicina) o paciente apresenta maior risco de morte e de recaída da doença. “A FGFR4 é uma proteína que fica na membrana celular e pertence a uma família de receptores que se liga a outras proteínas e desencadeia uma cascata de sinais dentro da célula”, explicou Tajara. Ainda não se sabe, no entanto, por que esse polimorfismo e a menor expressão dessa proteína estão relacionados a um pior prognóstico. “Quando um aminoácido é substituído, a proteína pode apresentar uma estrutura muito diferente e gerar sinais alterados que afetam o comportamento da célula. Mas ainda são necessários outros estudos para entender melhor o seu significado”, disse. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/01/10/proteinas-auxiliam-avaliacao-doprognostico-de-pacientes-com-cancer-de-boca/


Veículo:Jornal Brasil on-line

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Assunto:Fiocruz promove o acesso aberto aos conhecimentos da instituição ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Fiocruz promove o acesso aberto aos conhecimentos da instituição A Fiocruz está sintonizada com o debate internacional sobre acesso livre ao conhecimento e desenvolve iniciativas que permitem a disponibilização gratuita de artigos científicos, materiais didáticos, audiovisuais, projetos de inovação, livros digitais e vários produtos e serviços ligados às ciências e ao conhecimento. Assim, a Fundação e suas unidades, além de criarem seus próprios repositórios de informação científica, integram redes internacionais, que reúnem e oferecem esse tipo de informação gratuitamente. O objetivo é sempre facilitar o acesso da sociedade aos saberes produzidos na instituição. Conheça algumas dessas iniciativas e saiba como consultar seus conteúdos: Na Fiocruz: Repositório Institucional (Arca) Reúne artigos científicos produzidos por pesquisadores de todas as unidades da Fiocruz. VídeoSaúde Produz, capta, armazena e distribui material audiovisual sobre saúde. O acesso aos vídeos é gratuito, desde que sejam seguidas algumas regras de veiculação. Repositório de Produção Científica da Ensp Reúne artigos científicos de pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp)


Rede de Bibliotecas da Fiocruz Além das bibliotecas físicas abertas ao público, a Fundação oferece conteúdo gratuito por meio de suas bibliotecas virtuais sobre temas diversos. Biblioteca Multimídia da Ensp Reúne material didático dos cursos realizados pela Escola, vídeos e áudios de seminários, palestra, congressos etc. promovidos pela instituição, além de artigos científicos, galerias de imagens e muitos outros materiais. Portifólio inovação Reúne projetos de inovação em curso na Fiocruz. É uma rede de trocas de informação, visando divulgação das pesquisas em curso e a formação de parcerias para realizar novas atividades. Portal de ensaios clínicos Mantém o registro de ensaios clínicos com medicamentos realizados na Fiocruz à disposição da comunidade científica mundial. No Brasil: LUME – Repositório Institucional da UFRGS Repositório Institucional da Universidade de Brasília No mundo: SciELO - Coleção de revistas e artigos científicos Biomed Central - Países em desenvolvimento Biomed Central Repositório Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP), da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) ACAAP – Repositório Científico de Acesso Livre de Portugal ECS EPrints Repository - Universidade de Southampton PubMed Central Research@StAndrews Full Text RepositóriUM – Repositório Institucional da Universidade do Minho Tara – Repositório de Acesso Aberto da Unversidade de Dublin, República da Irlanda Wake Forest University e Z. Smith Reynolds Library Registro de repositórios de acesso aberto: Registry of Open Access Repositories (ROAR) Directory of Open Access Repositories (OpenDOAR) Fonte: Agência Fiocruz de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=67990&nome=Fiocruz%20promove%20o %20acesso%20aberto%20aos%20conhecimentos%20da%20institui%E7%E3o


Veículo:Jornal Brasil on-line

Editoria:

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Assunto:Entidade mineira destinará R$ 23 milhões para apoiar projetos de pesquisa ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( x) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:

( ) Sim

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data: 10/1/2013

(x) Não

Programa:

Entidade mineira destinará R$ 23 milhões para apoiar projetos de pesquisa A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), instituição associada à ABIPTI, investirá R$ 23 milhões para apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação em diversas áreas. Os candidatos terão até o dia 1° de abril deste ano para enviar propostas. Para poder participar do edital, a instituição que enviar a proposta deve ter sede no Estado e cadastro junto à Fapemig. Entre outros requisitos, também deverá se comprometer a propiciar condições adequadas de espaço, infraestrutura, pessoal de apoio técnico e administrativo, bem como tempo para a equipe se dedicar ao projeto proposto. C coordenador da proposta também deve possuir título de doutor, currículo na Plataforma Lattes do CNPq e ser responsável por apenas uma proposta. Os projetos serão custeados com o valor máximo de R$ 50 mil e devem ser executados em até 24 meses. O resultado final da seleção das propostas será publicado no Diário Oficial de Minas Gerais (MG), em forma de extrato, e na página da Fapemig, na íntegra, incluindo a relação nominal dos projetos, no endereço www.fapemig.br. http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=67993&nome=Entidade%20mineira%20destinar %E1%20R$%2023%20milh%F5es%20para%20apoiar%20projetos%20de%20pesquisa


Veículo:Site:Maxpress

Editoria:

Pag:

Assunto:Centro ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação completou um ano de operação 24 horas em dezembro. ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( x) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam:

( ) Sim

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data: 10/1/2013

(x) Não

Programa:

Cemaden emitiu dez alertas de risco de desastres naturais neste ano Centro ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação completou um ano de operação 24 horas em dezembro. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – o Cemaden - já emitiu dez alertas de risco neste ano. Os avisos foram feitos especialmente para as regiões Sudeste e Sul, para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O centro é ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e é formado por uma equipe de 30 especialistas e cientistas de diversas áreas que atuam como uma central de inteligência no país. O grupo avalia as informações fornecidas por diversos órgãos, como na área de agricultura e de meteorologia e utiliza outros instrumentos como radares e pluviômetros para fazer o alerta. Informação que é transmitida ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres – Cenad – do Ministério da Integração, responsável por acionar as defesas civis diante da possibilidade de ocorrências. A nova estrutura do ministério está em funcionamento por 24 horas há cerca de um ano. E faz parte das novas ações do governo federal nos últimos anos para reduzir o impacto dos desastres naturais. Para o diretor da unidade, Agostinho Ogura, o centro inaugurou uma forma inovadora para acompanhar os eventos climáticos e comemora um ano de operação com a busca constante pelo aperfeiçoamento do sistema. http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,556591,Cemaden_emitiu_dez_alertas_de_risco_de_de sastres_naturais_neste_ano_,556591,2.htm


Veículo:Jornal Diário do Amazonas

Editoria: Sociedade

Pag: 17

Assunto:Brasil fica em penúltimo lugar no raniking escolar da Pearson ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) Sim

(x) Não

Conteúdo ( ) Positivo ( x) Negativo

Data: 10/1/2013


Veículo:Jornal A Crítica

Editoria: CIdades

Pag: C5

Assunto:Hemoam integrado à rede ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( x) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) Sim

(x) Não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data: 10/1/2013


Veículo:Jornal Em Tempo

Editoria: País

Pag: C6

Assunto: Exame Papanicolau pode mostrar câncer de ovário ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) Sim

(x) Não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data: 10/1/2013


Veículo:Jornal do Commercio

Editoria: Ciência&Inovação

Pag: B5

Assunto: Cirurgia ocular a laser está avançada ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

( ) Release de outra instituição ( ) Publicado no Site da FAPEAM Cita a Fapeam: Programa:

( ) Sim

(x) Não

Conteúdo (X) Positivo ( ) Negativo

Data: 10/1/2013


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