CLIPPING FAPEAM

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Canal Itacoatiara

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Assunto: EXPERIÊNCIA ESCOLAR VIRA EXEMPLO PARA COMUNIDADE EM ITACOATIARA(AM) ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

Programa:PCE

EXPERIÊNCIA ESCOLAR VIRA EXEMPLO PARA COMUNIDADE EM ITACOATIARA(AM) A busca por uma vida longa parte de uma alimentação saudável, rica em carboidratos e vitaminas. Hoje, segundo os especialistas, uma boa parte da população ainda se alimenta muito mal, o que a longo prazo traz complicações à saúde. Pensando nisso, os jovens cientistas da Escola Estadual Dom Paulo McHugh, do município de Itacoatiara (AM) montaram uma horta para ajudar a enriquecer a merenda escolar e também para servir como uma atividade interdisciplinar voltada a ajudar a comunidade escolar. Com a mão literalmente na terra, o estudo ‘A contribuição da horta como instrumento interdisciplinar no Ensino Fundamental’ foi executado, por seis jovens cientistas, no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), com a parceria da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed). Durante seis meses, os jovens cientistas se reuniam para cuidar da horta três vezes por semana, com o objetivo de desenvolver a questão ambiental, a manutenção das hortaliças e também inserir verduras e legumes da horta na merenda escolar fornecida pela escola a todos os alunos. Os procedimentos utilizados para a horta ser formada partiram do levantamento bibliográfico sobre os conteúdos sobre como cultivar legumes e hortaliças e sobre a importância no ambiente escolar de iniciativas como essa. Foram feitas ainda visitas a


outras áreas de cultivo já existentes no município para melhor compreensão dos bolsistas sobre a compras dos materiais e a organização dos canteiros. De acordo com a professora e coordenadora do projeto, Maria Eunice Silva, as metas estabelecidas no início da pesquisa foram alcançadas. “A atuação dos bolsistas foi fundamental para as práticas na pesquisa. Eles se desenvolveram e passaram a se interessar mais pela escola, o que fez com que o desempenho escolar desses estudantes melhorasse”, afirmou. Entre outros benefícios, a professora cita que os alunos passaram a aceitar e a preservar mais o ambiente natural criado por eles e a escola passou a oferecer uma merenda escolar mais nutritiva. Na área educacional, os alunos passaram a pesquisar mais sobre os alimentos que a horta pode oferecer e a comunidade passou a se integrar mais com a escola, pois os estudantes mostraram aos cidadãos como o projeto pode ajudar a melhorar a qualidade de vida na implantação de hortaliças dentro de suas casas. “Nessa visão o projeto se tornou uma peça-chave na escola, pois ele ajudou a minimizar essa deficiência de nutrientes na alimentação dos alunos e da comunidade escolar, possibilitando recursos didáticos aos educadores para que explorem pedagogicamente essas experiências em suas respectivas áreas curriculares, conscientizando também sobre a educação ambiental”, destacou Silva. Fonte: Rafaela Vieira – Ascom do PCE http://www.canalitacoatiara.com.br/2012/12/experiencia-escolar-vira-exemplo-para-comunidadeem-itacoatiara-am/


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Portal Amazônia.com

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Assunto:Estudantes de Itacoatiara pesquisam sobre ervas medicinais da região ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

Programa:PCE

Estudantes de Itacoatiara pesquisam sobre ervas medicinais da região ITACOATIARA – A Região Amazônica é rica em plantas das mais variadas espécies, entre elas destacamos as ervas medicinais. Transformar os canteiros já existentes em um viveiro para produção e doação de mudas medicinais, este foi o real objetivo do projeto denominado “Educação ambiental e saberes Populares Para a Preservação de Espécies de Valor Medicinal – Fase II”, da Escola Estadual Profª. Mirtes Rosa Mendes de Mendonça Lima, do município de Itacoatiara no Amazonas. A pesquisa foi realizada por seis jovens pesquisadores e contou com apoio do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), com a parceria da Secretaria do Estado de Educação (Seduc). A professora coordenadora da pesquisa, Janice Castro, conta os métodos de pesquisa para que o projeto tivesse êxito. “O projeto se iniciou com os alunos assistindo uma palestra sobre “Educação Ambiental”, outro tipo de pesquisa foi através de literatura biológica, revistas, internet e outros. O cultivo de 20 plantas medicinais nas residências de 5 famílias voluntárias também foi de grande ajuda, fazendo assim a constução de um canteiro para a plantação de outras mudas, colocando os alunos na pratica mesmo” Conscientização ambiental O trabalho de educação ambiental realizado na escola, levou os bolsistas a construírem o conhecimento a respeito do alvo da pesquisa, criando a conscientização de que é preciso conhecer para valorizar. O alvo do projeto era preservar não apenas as plantas medicinais, mas também o ambiente como um todo. Segundo a coordenadora os alunos e as famílias contribuíram efetivamente para que a conclusão


fosse feita. Os alunos neste projeto resgataram os canteiros domésticos através das doações de mudas feitas pela equipe e se tornando multiplicadores dessa cultura, que é uma tradição milenar e mantém viva a sabedoria dos povos da floresta que são indiscutivelmente de grande relevância contemporânea. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/estudantes-de-itacoatiara-pesquisam-sobreervas-medicinais-da-regiao/


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Futurotaqui.blogspot

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Programa lançado em 2012 incentiva projetos na área de tecnologia assistiva no

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Data: 13/12/2012

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Programa lançado em 2012 incentiva projetos na área de tecnologia assistiva no Amazonas Software com interface gráfica rica em detalhes, mapa tátil do Amazonas e objetos em 3D que proporcionam a criação de um cenário virtual bem próximo da realidade estão sendo desenvolvidos para ajudar na socialização e promover a interação de crianças autistas. Esses são exemplos de projetos comtemplados pelo Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir). O programa integra o conjunto de ações estratégicas realizadas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) durante o ano de 2012. Esta é a primeira de uma série de notícias a serem divulgadas pela equipe do CIÊNCIAemPAUTA, com o objetivo de tratar sobre as ações que marcaram a atuação da secretaria neste ano que se encerra. Lançado em abril de 2012, o Viver Melhor/Pró-Assistir foi idealizado pela SECTI-AM e executado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped). Este foi o primeiro programa de tecnologia assistiva lançado no País a estimular a participação não somente de pesquisadores, mas também de inventores. A Fapeam disponibilizou por meio do edital 006/2012 recurso no valor de R$ 2,5 milhões para aplicação em projetos de inovação voltados ao


desenvolvimento de produtos assistivos de maneira a contribuir para dar mais autonomia, independência e qualidade de vida a pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida. O resultado foi considerado positivo na medida em que contemplou projetos de alto nível de qualidade. Seleção de projetos Após a submissão de propostas, no mês de maio, oito projetos foram selecionados. Desses, metade contemplam os deficientes visuais, enquanto os outros quatro servirão para subsidiar o desenvolvimento de tecnologia voltada às deficiências múltiplas e auditivas. Pesquisadores e inventores beneficiados pelo programa recebem bolsa e adicionalmente, um auxílio-pesquisa no valor de até 300 mil para uso na aquisição de equipamentos e material. David Freitas foi um dos inventores que acreditou na sua ideia e resolveu concorrer ao programa, tendo a sua proposta aprovada. Ele desenvolveu um software que pretende promover a socialização de crianças autistas. “O projeto começou a ser pensado para meu Mestrado em Informática. Pensei em criar um ambiente virtual bem parecido com a realidade para ajudá-las a interagir”. O software é bem parecido com um game, deve ficar pronto em janeiro e terá versões para desktop e tablets http://futurotaqui.blogspot.com.br/2012/12/programa-lancado-em-2012-incentiva.html


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Portal do Governo

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Pesquisa financiada pela Fapeam obtém resultados que podem beneficiar a produção

do cará ( ) Release da assessoria de imprensa (x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação (x) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 12/12/2012

Programa:PAIC

Pesquisa financiada pela Fapeam obtém resultados que podem beneficiar a produção do cará O projeto “Avaliação da Produção do Cará (Dioscorea trifida L.)”, financiado pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Paic), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), superou as suas expectativas, segundo o autor da pesquisa, o estudante do curso de Agronomia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Arthur Diego Rosário de Souza. O estudante, que foi orientado pela doutora em Agronomia Tropical, Albejamere Pereira de Castro, desenvolveu o projeto com o intuito de avaliar o potencial do cará (espécie de tubérculo bastante consumida na região) consorciado com outras espécies para produzir nutrientes para o solo e assim melhorar e aumentar a produção. A conclusão da pesquisa foi apresentada no 21º Congresso de Iniciação Científica (Conic) da Ufam. “Os resultados do projeto foram satisfatórios com relação à produção de biomassa, principalmente em relação à eficácia da leguminosa ‘feijão-caupi’, quando associada à produção do cará. Neste caso, a


produção superou as expectativas. Em relação a outros projetos já realizados com esse mesmo método, ele também foi superior”, destacou. A maior parte da produção de tubérculos e leguminosas na região de Manaus e no interior do Amazonas é feita por pequenos produtores que necessitam de todo o apoio técnico para otimizar o cultivo e o retorno financeiro da plantação. Essa foi a justificativa do estudante para conceber e desenvolver o projeto. Procedimentos – Na prática, o estudante avaliou a técnica de produção do cará em consórcio com as leguminosas, que são os grãos produzidos em vagens, a fim de encontrar uma técnica mais eficiente em relação à aplicada pelos produtores do município de Itapiranga, no interior do Amazonas. “Nós inserimos as leguminosas nas entrelinhas da plantação de cará com o objetivo de observar os benefícios da consorciação para o solo e assim conseguir melhorar a qualidade e a quantidade da produção do tubérculo”, explicou. Incentivo – Dos 795 projetos finalizados neste ano, 450 foram financiados pela Fapeam, 265 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 70 são voluntários e 13 receberam apoio da Ufam. Já o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr.) contabilizou 32 trabalhos financiados pela Fundação e outros 44 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), por meio de financiamento do CNPq e Ufam. Cará – É um alimento altamente energético, possui uma grande quantidade de vitaminas do complexo B, principalmente B5 (Niacina) e B1 (Tiamina), estimulando o apetite e auxiliando no processo digestivo. Pessoas que fazem regimes devem ser cautelosas no consumo do cará, visto que o mesmo possui um número relativamente alto de calorias. O cará é consumido na forma cozida, como ingrediente que substitui a batata-inglesa. Também é utilizado na fabricação de pães, bolos, cremes, biscoitos, etc.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/12/pesquisa-financiada-pela-fapeam-obtem-resultados-quepodem-beneficiar-a-producao-do-cara/


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JusBrasil

Assunto:Estudo

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financiado pela Fapeam fará levantamento de ocupações do solo em Manaus

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Data: 13/12/2012

Programa:Paic

Estudo financiado pela Fapeam fará levantamento de ocupações do solo em Manaus Utilizando um satélite desenvolvido pela Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos Estados Unidos da América (EUA), o estudante de Licenciatura em Geografia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), André Campos Alves, está fazendo um levantamento do uso e ocupação do solo em Manaus. O estudo recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Divulgação Científica (Paic). A pesquisa intitulada "Levantamento do uso e ocupação do solo por meio de imagens Landsat-5 TM e ADS 80" está sendo desenvolvido no Centro Regional de Manaus (CRMN) / Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) há três meses e deve se estender até julho de 2013. Segundo Alves, o objetivo é verificar a ocupação do solo na cidade de Manaus para municiar a Defesa Civil municipal e demais órgãos nas ações, por exemplo, de combate à ocupação irregular, prevenção de desastres naturais (deslizamentos de terra) e até mesmo auxiliar o Corpo de Bombeiros em caso de incêndios em áreas de difícil acesso.


"A ideia inicial era vermos a ocupação do solo em Manaus, mas devido a dificuldades com instrumentos iremos delimitar uma área em um determinado período de tempo", esclareceu André Campos Alves. Interação com base de dados da Nasa -Alves informou que, atualmente, as imagens obtidas por meio do satélite Landsat-5 TM e do ADS 80 já estão sendo coloridas e serão integradas para análise na base de dados da Nasa. O satélite Landsat-5 TM é um projeto desenvolvido pela Nasa e dedicado exclusivamente à observação dos recursos naturais terrestres. O principal objetivo do Landsat é fazer o mapeamento multispectral em alta resolução da superfície da Terra. O ADS 80 é um sistema aerofotogramétrico digital no qual uma câmera de imageamento aéreo de alta resolução gera imagens digitais contínuas ao longo do voo. De acordo com a orientadora do estudo, a mestre em Clima e Ambiente pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e analista de Suporte em Recursos Naturais e Análise Ambiental do Censipam, pesquisadora Paula Ena de Almeida Conceição, os resultados da pesquisa auxiliarão no controle, por exemplo, do ordenamento urbano. Sobre o Paic -O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas. http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/103831587/estudo-financiado-pela-fapeam-faralevantamento-de-ocupacoes-do-solo-em-manaus


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Site MCTI

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Assunto:Aplicativo para tablet retrata várzea amazônica ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Aplicativo para tablet retrata várzea amazônica O som das aves e as espécies de primatas. Áreas de ocorrência da onça-pintada. Os indicadores de renda para as comunidades ribeirinhas. Essas são algumas das informações disponíveis no aplicativo para tablet Vida na Várzea, criado pelo Instituto Mamirauá (IDSM) e disponível para download ou consulta. O Mamirauá App está disponível nas versões inglês e português e pode ser acessado neste link, nos tablets com plataforma Android, ou baixado na App Store, no caso do Ipad. A primeira versão do material foi disponibilizada para o público durante a participação da instituição na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), em julho. São 13 capítulos. O primeiro apresenta conceitos sobre a várzea amazônica e uma animação sobre o pulso de inundação na Reserva Mamirauá, que representa os ambientes alagados sazonalmente. Trata também sobre a vazante, o recuo da água e a seca. Informações sobre o pulso de inundação na reserva são resultados de uma pesquisa publicada em 2009. Uma animação sobre o nível médio mensal da água na unidade de conservação representa graficamente a variação do nível de água de cada mês. O Instituto Mamirauá é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344588/Aplicativo_para_tablet_retrata_varzea_ama zonica.html


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Site MCTI

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Assunto:Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência O ministro Marco Antonio Raupp inaugura nesta quarta-feira (12), em Brasília, a Plataforma Aquarius, instrumento de governança pública idealizado para modernizar a gestão estratégica da pasta e, ao mesmo tempo, garantir transparência à sociedade civil e aos órgãos de controle externo. O lançamento está marcado para 16h30, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A Plataforma Aquarius é uma iniciativa concebida pelo MCTI e desenvolvida desde junho de 2011 pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pela pasta. Por envolver dados abertos (open data), o sistema informacional integra a proposta brasileira no âmbito do projeto Open Government Partnership (Parceria para Governo Aberto), que congrega conhecimentos de transparência governamental de vários países. O nome do projeto remete à característica do aquário de permitir que se veja o que está dentro dele. A analogia se aplica aos painéis do sistema, que inclui desde prestação de contas de dispêndios cotidianos, como carros oficiais ou passagens aéreas, até processos de concessão de incentivos. Quatro vertentes A plataforma tem filosofia de interoperabilidade, com integração de dados e sistemas, a partir de uma estrutura dividida em quatro eixos principais. A primeira linha tem como meta modernizar a gestão e melhorar a qualidade dos dados gerados pelos processos do ministério, a fim de


automatizar, por exemplo, a concessão de incentivos da Lei de Informática e a gestão de contratos. Já o segundo eixo tem por objetivo integrar as informações administrativas do ministério e suas unidades de pesquisa com o Portal da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Dentre outras questões, painéis gerados podem tratar de dispêndios, convênios e fundos setoriais – fontes de recursos para financiar o desenvolvimento de setores estratégicos para o país. Elementos de outras instituições relacionadas ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação compõem o terceiro eixo da plataforma. Na primeira fase, os painéis envolvem dados sobre produção científica e bolsas de estudo, a partir de informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Futuramente, há previsão de intercâmbio com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e as fundações estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs). Resultado visível do quarto eixo do projeto, o Monitor de Políticas Públicas de CT&I busca o aprimoramento dos programas e ações do MCTI, com a avaliação cotidiana e sistêmica de seus resultados e impactos, além de elaboração de estudos, análises e relatórios de acompanhamento. Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344561/Ministro_lanca_plataforma_para_gestao_es trategica_e_transparencia.html


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Site MCTI

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Assunto:Workshop mostra tecnologias para inclusão de alunos com autismo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Workshop mostra tecnologias para inclusão de alunos com autismo O Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) realizou, na terça-feira (4), o Workshop Tecnologia Assistiva para Inclusão do Aluno com Autismo: Teoria e Aplicação. Mais de 100 pessoas participaram do evento, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Organizada pela equipe de pesquisa em Educação Inclusiva, integrando as ações do Núcleo de Tecnologia Assistiva do INT, a atividade lançou oficialmente o blog Escola Inclusiva – Tecnologias para Instituições de Ensino, do projeto Desenvolvimento e Produção de Recursos Pedagógicos para Suporte à Inclusão de Alunos com Deficiência em Escolas Públicas dos Sistemas Municipais de Ensino. Como palestrantes, os pesquisadores do INT Saul Eliahú Mizrahi, Janete Rocha Cícero e Anna Haydée Lanzillotti abordaram as tecnologias desenvolvidas, a proteção intelectual e inovação. A professora Dayse Serra, da Universidade Federal Fluminense (UFF), falou sobre os objetos pedagógicos para inclusão do aluno com autismo. As professoras Denise Tavares e Magda Carvalho, da Secretaria de Educação de São João de Meriti (RJ), falaram sobre a proposta de utilização dos objetos pedagógicos na Escola Municipal Especial Professora Mariza Azevedo Catarino. Participação Estiveram presentes profissionais de educação e saúde de vários municípios – como São João de


Meriti, Niterói, Petrópolis, Itaguaí –, representantes de organizações e familiares interessados. A Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi representada por Ricardo Pereira. As pesquisas geraram pedidos de proteção e inovação com produtos tecnológicos produzidos pela Indústria Mamulengo para aquisição com custos baixos por educadores. Texto: Divisão de Comunicação do INT (atualizado em 12/12/2012) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344569/Workshop_mostra_tecnologias_para_inclus ao_de_alunos_com_autismo.html


Veículo:Secti

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Assunto:Cientistas tornam objeto invisível através de microondas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Cientistas tornam objeto invisível através de microondas Cientistas da Universidade Duke, dos Estados Unidos, e da Imperial College, de Londres, anunciaram terem conseguido ocultar totalmente um objeto com um “manto de invisibilidade” pela primeira vez. Um cilindro sumiu após ter sido exposto a microondas. Outras tentativas haviam sido feitas, mas parte da luz incidente sempre refletia. Os pesquisadores trabalharam a maneira como as bordas de um manto de microondas se alinham e garantiram que a luz passasse pelo tecido completamente, sem reflexos. A experiência funcionou com um manto em forma de losango, com propriedades combinadas nos cantos para que a luz se transportasse perfeitamente no entorno de um cilindro de 7,5 centímetros de diâmetro e um centímetro de altura. O processo é limitado. Apesar de a ilusão ser perfeita, ela somente funciona em uma direção. “É como os personagens de baralho de Alice no País das Maravilhas. Se elas viram de lado você não consegue vê-las, mas são obviamente visíveis se você olhar de outra direção”, disse David Smith, um dos líderes do trabalho, à BBC. A ilusão também não é visível, ainda, ao olho humano. Cientistas do mundo inteiro continuam a tentar a conquista do “manto da invisibilidade perfeito”. As estruturas que podem realizar o truque de luz são consideradas difíceis de produzir. Os reflexos do manto, durante as experiências, costumam escurecer a cena refletida. Fonte: O Globo http://www.secti.am.gov.br/2012/12/cientistas-tornam-objeto-invisivel-atraves-de-microondas/


Veículo:Secti

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Assunto:Política de proteção indígena é debatida em Encontro Internacional ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Política de proteção indígena é debatida em Encontro Internacional Trazer para a academia temas locais que gerem debates visando à reflexão para que se possa entender sobre a realidade de determinados povos foi a mensagem dada na tarde da quarta-feira, 12, na mesa redonda “Política de proteção para índios isolados nos países do Brasil e Colômbia, durante a abertura do 2º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências da Amazônia, em Tabatinga (AM). Na ocasião, representantes da Fundação Nacional do Indio (Funai), Fabrício Amorim e Beto Marubo, fizeram exposição de áreas indígenas isoladas, especialmente, as localizadas na reserva indígena Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte. Os palestrantes ressaltaram que o isolamento é uma escolha das comunidades que vivem sem contato significante com a civilização não indígena, todavia, as opções não são entendidas por muitos da sociedade, ocasionado conflitos com tais comunidades. De acordo com os representantes, o Vale do Javari é o local onde existe a maior concentração de índios isolados do mundo, com uma população de aproximadamente três mil pessoas, portanto, é imprescindível que a população do Alto Solimões conheça o contexto deles para que se possa compreender o modo de vida dessas comunidades. Para Beto Marubo, a discussão sobre o assunto é essencial, pois o tema é muito sensível e especifico e, se a sociedade não entender, os indígenas continuarão na situação de vulnerabilidade. “Aqui, no contexto acadêmico, as pessoas têm a possibilidade de conhecer melhor, assim poderão


criar políticas públicas ou mobilizar a sociedade para esta questão”, afirmou. USO DE PLÁTICOS, PROBLEMÁTICAS E SOLUÇÕES TAMBÉM FOI TEMA DE ABERTURA Na ocasião da abertura, o palestrante Halley Rolando Alvarez Moreno, da Organização não Governamental (ONG) Avesol, ministrou apresentação sobre o uso sustentável dos plásticos. De acordo com Moreno, há inúmeras vantagens do uso do plástico, nas mais variadas áreas, porém o fim que o ser humano destina a ele que é o problema grave a ser debatido entre a sociedade. Uma solução é a produção de plástico biodegradável, mas as iniciativas ainda são bastante tímidas. ENCONTRO INTERNACIONAL ACONTECE ATÉ SÁBADO Até sábado, pesquisadores e estudantes da tríplice fronteira (Brasil, Peru e Colômbia) divulgarão as pesquisas que estão sendo desenvolvidas na região de fronteira. O encontro encerra oficialmente as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas com internacionalização das ações. O evento é uma iniciativa da iniciativa da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para o 2º dia, quinta-feira, está prevista a apresentação da pesquisadora etnolinguistica, doutora Pilar Valenzuela, da Universidade de Chapman- EUA, sobre as línguas nativas. http://www.secti.am.gov.br/2012/12/politica-de-protecao-para-indigenas-isolados-esustentabilidade-foram-o-centro-dos-debates-no-1o-dia-de-encontro-internacional-em-tabatinga/


Veículo:Secti

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Assunto:UEA tem inscrições abertas para seleção em mestrado de Direito Ambiental ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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UEA tem inscrições abertas para seleção em mestrado de Direito Ambiental A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) abriu o período de inscrição para o processo seletivo de alunos para o mestrado em Direito Ambiental. São oferecidas 20 vagas para turma com ingresso no primeiro semestre de 2013. O mestrado é voltado a bacharéis em Direito e envolve duas linhas de pesquisa: Conservação dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Sustentável e Direitos da Sociobiodiversidade. As inscrições podem ser efetuadas em dias úteis, no período de 12 de dezembro de 2012 a 11 de janeiro de 2013, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental. A seleção é composta por três etapas: prova escrita, prova de proficiência em língua estrangeira e entrevista com avaliação de currículo. O edital contendo a lista de documentos necessários para inscrição está disponível para consulta no link abaixo. A secretaria está localizada na Rua Leonardo Malcher, nº. 1728, Edifício Samuel Benchimol, 5º andar. ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA E PRÓTESE DENTÁRIA Também estão abertas as inscrições para os cursos de especialização em Implantodontia e Prótese Dentária. Para os interessados no aperfeiçoamento em Implantodontia, as inscrições deverão ser feitas no


período de 17 de dezembro até 18 de fevereiro. Já o curso de Prótese Dentária tem inscrições de 17 de dezembro a 1º de fevereiro. As aulas serão ministradas na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA). O investimento mensal em cada um dos cursos é de R$ 1,3 mil. As taxas de inscrição variam de R$ 30 a R$ 50. Poderão participar do exame de seleção profissionais com graduação em Odontologia, devidamente registrados, e com situação regular junto ao Conselho Regional de Odontologia (CRO). As inscrições acontecem na ESA, na Secretaria do curso de Odontologia, situada na Avenida Carvalho Leal, nº 1.777, 4º andar, entre os horários de 9h às 12h e 14h às 17h. Fonte: UEA http://www.secti.am.gov.br/2012/12/uea-tem-inscricoes-abertas-em-selecao-para-mestrado-emdireito-ambiental/


Veículo:CNPq.br

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Assunto:CNPq realiza encontro de bolsistas do Ciência sem Fronteiras ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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CNPq realiza encontro de bolsistas do Ciência sem Fronteiras O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realiza na próxima segunda-feira, (17/12), um evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) que foram aprovados para realizar atividades acadêmicas a partir do primeiro semestre de 2013 na Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Holanda e Reino Unido. Comtransmissão ao vivo para todo o Brasil via link a ser disponibilizado no site do Programa, o encontro contará com a presença do Presidente do CNPq, diretoria e coordenação do Ciência sem Fronteiras no CNPq, dos novos bolsistas, além de representantes do Ministério das Relações Exteriores e das embaixadas dos países que receberão os estudantes brasileiros. Durante o encontro, serão prestados esclarecimentos aos bolsistas do CsF sobre os serviços do Itamaraty, consulados brasileiros no exterior,informações antes da ida ao exterior, obtenção de visto, vida no país de destino, cartilha do CsF, blogs de bolsistas e ex-bolsistas, acomodação e alojamento, pagamento de benefícios, cartão bolsista no exterior, obrigações do bolsista, envio de documentos ao CNPq quando da chegada no exterior, parceiros, universidades custo de vida - vivendo com os recursos disponíveis, contratação do seguro saúde, adaptação a uma nova cultura, distância da família e amigos, entre outras dúvidas. Os 108 futuros bolsistas do CsF que residem em Brasília foram convidados para participar no Auditório do CNPq e os novos bolsistas do restante do país podem acompanhar via link abaixo, que também estará disponível na página do Programa Ciência sem Fronteiras


(http://www.cienciasemfronteiras.gov.br). Serviço: Evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Data: 17/12/2012 Horário: 14 h Local: Auditório do CNPq - SHIS QI 1 Conj. B – Térreo Bloco D - Lago Sul, Brasília/DF

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/7840 67


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Data: 13/12/2012

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Transistor 3D é fabricado no Brasil pela primeira vez O surgimento de um novo tipo de transistor, conhecido como FinFET ou transistor 3D, poderá revolucionar a eletrônica e abrir caminho para uma nova geração de computadores, smartphones, tablets, televisores e outro equipamentos com maior capacidade de processamento e de memória, porém menores e mais leves. Um grupo de pesquisadores coordenado por João Antônio Martino, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), conseguiu, pela primeira vez no Brasil, desenhar e fabricar um protótipo do gênero. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (12/12), durante o evento “Fronteras de la Ciencia – Brasil y España en los 50 años de la FAPESP. O simpósio integra as comemorações dos 50 anos da FAPESP e reúne, nas cidades de Salamanca (10 a 12/12) e Madri (13 e 14/12), pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico, em uma programação intensa, diversificada e aberta ao público. “Todos os equipamentos eletrônicos possuem um circuito formado por transistores interligados para um determinado fim. Quanto melhor o transistor, melhor o circuito, ou seja, maior é sua capacidade de processamento e de memória”, disse Martino à Agência FAPESP. Formado basicamente por silício – que atua como base semicondutora –, metal e isolantes, esse


componente eletrônico serve para amplificar ou interromper sinais elétricos. Os modelos tradicionais são montados e interligados de forma horizontal, deixando portas para a passagem da corrente elétrica apenas na face superior. Já os do tipo FinFETs, além de consideravelmente menores, são dispostos na vertical. “Além de permitir colocar mais transistores na mesma área de silício, a disposição vertical possibilita colocar portas para a passagem de corrente elétrica nas duas laterais e na parte de cima. Isso mais do que dobra a capacidade de processamento”, disse Martino. Grupos de pesquisa de diversos países têm se dedicado na última década a desenvolver a tecnologia para a fabricação desses componentes. Em 2012, a Intel lançou a linha de processadores Ivy Bridge, primeiro produto comercial que conta com transistores 3D. “Agora, o Brasil também domina essa tecnologia. No mês de novembro, conseguimos fabricar os primeiros FinFETs totalmente desenvolvidos no país”, disse Martino. A pesquisa contou com apoio da FAPESP e parceria de cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Centro Universitário da FEI. O Projeto Temático teve início em 2009, mas antes disso o grupo já vinha estudando o funcionamento de transistores 3D fabricados no exterior. “Primeiro era preciso entender seu comportamento elétrico. Depois investigar como ele reagia diante de condições especiais, como altas temperaturas, baixas temperaturas ou radiação. Isso tudo para descobrir quais eram as aplicações possíveis para esse tipo de componente. Só então começamos a tentar fabricá-lo”, contou Martino. Parceria com indústria Agora, o objetivo é iniciar um novo projeto para tentar aperfeiçoar o protótipo brasileiro, que tem 50 nanômetros (nm) de largura, 100 nm de altura e 1.000 nm de comprimento. Para ter um parâmetro de comparação, um fio de cabelo tem espessura aproximada de 80.000 nm. “Ainda é uma versão simplificada, com apenas três camadas. Os circuitos da Intel têm entre 15 e 20 camadas. Mas, a partir desse protótipo, podemos evoluir até onde for necessário”, disse Martino. As camadas, explicou o pesquisador, determinam o layout dos materiais que compõem o transistor. “A mistura de semicondutor, metal e isolante forma um transistor. Para dar o desenho e definir onde cada um fica, usa-se a máscara, processo fotográfico bastante sofisticado e caro.” A simplificação desse processo, explicou Martino, foi necessária para obter os primeiros dispositivos. “Não tenho conhecimento de nenhum outro grupo que tenha feito um transistor com tamanha complexidade e um número tão pequeno de máscaras. Isso também é difícil”, disse. O próximo passo, segundo o pesquisador, é aperfeiçoar o modelo de FinFET. “Por enquanto, ele está com um perfil acadêmico. Fomos até onde era possível em nível de pesquisa. Agora, precisamos de parceria com a indústria para desenvolver um modelo de uso comercial”, destacou. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/13/transistor-3d-e-fabricado-no-brasilpela-primeira-vez/


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Assunto:Avanços em genômica revolucionam o tratamento do câncer ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Avanços em genômica revolucionam o tratamento do câncer Há muito tempo os pesquisadores sabem que o câncer é uma doença genética, ou seja, resultado de um acúmulo de alterações no genoma causadas ao longo da vida pelo envelhecimento, por fatores hereditários ou por agentes externos como radiação e tabaco. Somente nos últimos anos, porém, graças à evolução e ao barateamento das metodologias de sequenciamento e de análise do perfil de expressão dos genes, os cientistas estão conseguindo desvendar as alterações específicas por trás de cada tumor. De posse dessas informações, os médicos podem prever, por exemplo, o grau de agressividade do tumor, sua capacidade de se disseminar para outros órgãos e sua sensibilidade a determinados tipos de drogas – o que permite planejar novas estratégicas terapêuticas de forma personalizada. O tema foi abordado por Rogelio González-Sarmiento, do Centro de Pesquisa em Câncer da Universidade de Salamanca (Usal), no dia 11 de dezembro, durante o evento “Fronteras de la Ciencia – Brasil y España en los 50 años de la FAPESP. O simpósio integra as comemorações dos 50 anos da FAPESP e reúne, nas cidades de Salamanca (10 a 12/12) e Madri (13 e 14/12), pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico, em uma programação intensa, diversificada e aberta ao público.


“As técnicas de sequenciamento de nova geração têm permitido aos pesquisadores, em laboratórios, redefinir as classificações dos tumores com base em critérios moleculares. Essa mudança de paradigma está modificando a estratégia terapêutica dos oncologistas”, disse Sarmiento. Além das alterações genéticas propriamente ditas – que são aquelas em que ocorre modificação na sequência do DNA, como as mutações pontuais, deleções, inserções e os rearranjos cromossômicos –, as alterações epigenéticas também podem ser causa de câncer, de acordo com Manel Esteller, diretor do Programa de Epigenética do Instituto de Investigação Biomédica de Bellvitge, em Barcelona. “Podemos imaginar que o genoma é o hardware de nosso computador e a epigenética é o software que faz esse hardware funcionar”, disse Esteller. Por essa razão, acrescentou o pesquisador, gêmeos idênticos podem desenvolver doenças diferentes, apesar de compartilharem o mesmo DNA. “Eles têm o mesmo hardware, mas diferentes softwares. São alterações químicas que regulam a expressão dos genes”, disse. Entre as alterações químicas conhecidas, a mais importante é a metilação do DNA, reação que envolve a adição de um grupo metil (CH3) a determinadas partes do DNA e muda o padrão de expressão dos genes. “É um processo fisiológico de regulação dos genes. Por exemplo, as células do nosso cérebro têm o mesmo DNA que as células do nosso coração, mas têm diferentes funções. Em boa medida, isso ocorre graças à metilação do DNA. O que acontece no câncer é que existe uma mudança global na metilação do DNA e isso cria um software corrompido”, explicou Esteller. As causas das alterações epigenéticas são, segundo o pesquisador, muito parecidas com aquelas responsáveis pelas modificações na sequência do DNA. Entre elas uma das mais importantes é o envelhecimento. “É possível medir a idade biológica de uma pessoa ao analisar o perfil de metilação de DNA. Ao longo da vida passamos por experiências que mudam nossas células. O processo de metilação do DNA diminui e isso deixa os cromossomos mais frágeis e mais fáceis de serem corrompidos”, disse Esteller. Apenas alguns poucos genes – e justamente aqueles responsáveis por nos proteger contra o câncer – passam a sofrer mais metilação devido ao envelhecimento e têm sua expressão bloqueada. “Nos países desenvolvidos, a idade é hoje o maior fator de risco para o câncer”, disse. Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/12/13/avancos-em-genomicarevolucionam-o-tratamento-do-cancer/


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Assunto:Cientistas criam antídoto para veneno letal de água-viva ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Cientistas criam antídoto para veneno letal de água-viva Cientistas da Universidade do Havaí descobriram que a ação do veneno proveniente da queimadura da água-viva-caixa-australiana, que, segundo pesquisadores, é um dos animais mais letais do mundo, pode ser retardada com a administração de um composto com zinco. Uma pesquisa sobre o novo tipo de tratamento foi publicada nesta terça-feira (12) no periódico científico “PLoS ONE”. O veneno desses cnidários é capaz de matar rapidamente se entrarem na pele e atingirem o sistema sanguíneo. Em testes feitos com o sangue humano e com camundongos, foi possível verificar que o veneno, ao entrar em contato com poros da parede celular, faz com que as células vermelhas do sangue liberem uma grande quantidade de potássio, causando parada cardíaca e até morte. Segundo Angel Yanagihara, principal autor do estudo, o grupo de pesquisa buscou entender como o veneno da água-viva-caixa podia agir de forma tão rápida. Ele afirma que os estudiosos descobriram hemolisinas, um tipo de exotoxina produzida por bactérias, presentes no veneno da água-viva. Tais substâncias seriam responsáveis por uma “avalanche” de reações nas células. “Isso inclui uma liberação maciça, quase que instantânea, de potássio, que pode causar colapso cardiovascular agudo”, explicou o pesquisador em um comunicado. Os autores então trataram as células atingidas com um composto de zinco chamado de gluconato de


zinco, que conseguiu inibir o processo de liberação do potássio. Eles verificaram que o composto tornou lenta a formação de poros na parede das células sanguíneas e elevou o tempo de sobrevivência de camundongos testados. A pesquisa sugere que a administração rápida do composto com zinco pode ser um potencial antídoto para salvar a vida de humanos vítimas de picadas das água-vivas. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/12/cientistas-criam-antidoto-para-veneno-letal-deagua-viva.html


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Assunto:Estudo liga aumento de incêndios na Amazônia peruana com êxodo rural ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Estudo liga aumento de incêndios na Amazônia peruana com êxodo rural A alta no número de incêndios na floresta amazônica dentro do território do Peru está ligada ao êxodo rural crescente, aponta um estudo publicado nesta semana pelo periódico "PNAS". Realizada por cientistas da Universidade Columbia, nos EUA, a pesquisa avaliou focos de queimadas, dados de povoamento, clima, imagens do uso das terras e entrevistas com camponeses ao redor da cidade de Pucallpa, considerada uma porta de entrada para a Amazônia peruana. Entre 2003 e 2007, a população da Amazônia peruana aumentou 20%, chegando a 7,5 milhões de pessoas, de acordo com o estudo. O crescimento, porém, ocorreu de forma acelerada nas zonas urbanas - a população rural caiu até 60% em algumas províncias do país. Com o êxodo, camponeses geralmente hábeis em controlar fogo estão deixando a região rumo às cidades, disse a pesquisadora Maria Uriarte, uma das autoras do levantamento. Embora sejam com frequência acusados de destruir o ambiente, os camponeses na verdade "são bastante sofisticados no manejo de incêndios e planejam quando, como e onde queimam as terras", afirmou Maria em entrevista a agências internacionais. "Alguns cientistas começaram a pensar que isto [o êxodo rural] levaria a menos incêndios. Mas o estudo mostra o contrário: com menos gente na região para controlá-los e pequenas árvores conquistando rapidamente parcelas não cultivadas [de terra], mais incêndios se espalham fora de controle e queimam áreas maiores", afirmaram os pesquisadores. A população rural vai cair em quase todos os países da bacia Amazônica, apesar do crescimento das


áreas urbanas, diz o estudo. Além do despovoamento rural, dois fatores colaboram com o crescimento das queimadas: a construção de rodovias e períodos de seca. Não ao senso comum Em entrevista ao G1, o professor da Unesp David Montenegro Lapola, especialista em política ambiental e mudança climática, avaliou que o estudo trouxe uma novidade ao relacionar a frequência de incêndios com a movimentação humana, além de derrubar o senso comum de que quanto menos pessoas em uma região de mata, menos queimadas. Apesar disso, Lapola também fez críticas à pesquisa. "Não acho que seja tão simples assim dizer 'quanto menos gente, menos fogo'. Teria que analisar o nível de governança na área, fiscalização, participação do estado", disse. "Acredito que faltou contar um pouco mais da história da região, inclusive em termos de desmatamento, questão de políticas pró e anti-desmatamento na região. Não vi nada ali explícito." O professor ressaltou que a região da Amazônia peruana vem se desenvolvendo bastante no período recente. "É uma região economicamente muito aquecida, inclusive com a instalação de rodovias", afirma. Ele aponta o interesse de produtores de soja na região, o que pode ser um dos fatores a interferir no crescimento dos incêndios. Aprender com o Brasil Lapola considera que o Peru poderia aprender com o Brasil em termos de controle de queimadas e desmatamento na Amazônia. Poderiam ser adotadas políticas públicas ou instituições peruanas que integrassem levantamento de dados (como ocorre com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe) com órgãos similares à Defesa Civil, por exemplo. "O Brasil não chegou lá, não quer dizer que já chegou lá, mas já deu o pontapé inicial", avalia o professor da Unesp. Para ele, as ações do governo brasileiro e a fiscalização estão tendo um peso importante na diminuição de desmatamento e no controle das queimadas. http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/12/estudo-liga-aumento-de-incendios-na-amazoniaperuana-com-exodo-rural.html


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Aumento de nevascas na Antártica não impedirá degelo, sugere estudo Uma maior frequência de nevascas na Antártica devido à mudança climática não vai impedir um ritmo maior de derretimento na região, sugere um estudo realizado por cientistas do Instituto de Pesquisa do Impacto Climático de Potsdam, na Alemanha. De acordo com a investigação, publicada nesta quarta-feira (12) na edição online da revista “Nature”, um conjunto de simulações físicas sobre a formação de neve na região mostrou que o degelo poderá ser até três vezes maior quando forem registradas nevascas adicionais no Polo Sul -consequência de alterações no fluxo hidrológico da atmosfera que podem ocorrer devido à elevação da temperatura global. Segundo a principal autora do estudo, Ricarda Winkelmann, o aumento de gelo na região por conta das nevascas poderá variar entre 30% e 65%. No entanto, isso acontecerá concomitantemente a um maior ritmo de degelo na costa antártica. O estudo contraria teorias apresentadas anteriormente de que um possível aumento de neve impediria que o continente contribuísse para o aumento do nível do mar. Alguns modelos globais e regionais sugeriam a contribuição líquida da Antártica para a elevação do nível do mar seria negativa nos próximos cem anos. No entanto, os resultados do novo estudo apontam ainda que a neve que se acumula sobre as plataformas flutuantes poderá exercer uma pressão maior para o desprendimento do gelo. Isso


porque a superfície das calotas não aguentariam "um peso maior" sobre elas. “Sabemos que as nevascas na Antártica não nos salvarão de um aumento do nível do mar (...) agora necessitamos entender com qual velocidade teremos que adaptar nossa infraestrutura costeira, mas isso depende de quanto CO2 seguiremos emitindo na atmosfera", disse a pesquisadora. http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/12/aumento-de-nevascas-na-antartica-nao-impediradegelo-sugere-estudo.html


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Assunto:Cientistas encontram vestígio mais antigo da produção de queijo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Cientistas encontram vestígio mais antigo da produção de queijo Cientistas encontraram na Polônia os sinais mais antigos da produção de queijo pela humanidade, que datam de cerca de 7,5 mil anos atrás. Pesquisas anteriores já haviam mostrado vestígios até mais antigos do armazenamento de leite, mas o atual estudo é o que traz a mais antiga evidência indiscutível do alimento. A produção de queijo é um marco na história da alimentação humana porque facilitou o consumo do leite, que é um alimento bastante rico em nutrientes. Por um lado, o queijo tem menos lactose – substância à qual os humanos mais antigos eram menos tolerantes –, o que melhorou a digestão. Por outro, o queijo pode ser armazenado por mais tempo sem estragar. A equipe liderada por Richard Evershed, da Universidade de Bristol, na Inglaterra, analisou ácidos graxos – substâncias presentes na gordura – de fragmentos de cerâmica, que comprovaram que o recipiente tinha sido usado no tratamento de laticínios. Os pedaços de cerâmica trazem pequenos buracos que sugerem que, quando inteiro, o objeto funcionaria como uma peneira, muito semelhante aos coadores usados na produção moderna de queijos. A descoberta traz também os primeiros indícios de que o ser humano já criava gado leiteiro há mais de 7 mil anos. Nessa época, a humanidade vivia o chamado período Neolítico, em que surgiu o domínio sobre a agricultura e a pecuária, mas ainda antes do desenvolvimento da escrita e das grandes civilizações. A pesquisa foi publicada pela revista científica "Nature". http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/12/cientistas-encontram-vestigio-mais-antigo-daproducao-de-queijo.html


Veículo:G1Amazonas.com

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Assunto:Estudo encontra vestígios humanos em áreas 'virgens' da floresta, no AM ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Estudo encontra vestígios humanos em áreas 'virgens' da floresta, no AM Áreas consideradas 'virgens' na Floresta Amazônica já foram ocupadas por homens em um passado recente. Essa é a principal conclusão do estudo realizado pela estudante Carolina Levis, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPG Eco) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O local da pesquisa se concentrou na região da divisão dos Rios Madeira e Púrus, na BR-319, rodovia que liga Manaus à cidade de Porto Velho, em Rondônia. O estudo desmistifica a ideia de que a ocupação humana na região se deu apenas em áreas próximas aos rios da Amazônia. “A domesticação da paisagem é natural do homem. Por onde passam eles modificam o local. A pesquisa tem a intenção de mostrar até onde o homem pode ir com essa modificação, já que se espera uma área mais trabalhada perto do local onde ele mora e ao longo do caminho se espera menos modificações”, explicou o colaborador do projeto, o pesquisador Charles Clement. Para a estudante, a atuação do homem teve efeito sobre a composição de árvores da floresta na região e acredita que o uso sustentável e a conservação da Floresta Amazônica serão mais eficazes “se considerar o grau de domesticação da paisagem, já que a floresta ainda concentra árvores úteis resultantes do enriquecimento humano passado”. Segundo Levis, os estudos irão impulsionar novas pesquisas na busca do entendimento do legado deixado pelas populações passadas na floresta, além de acentuar a importância da inclusão do efeito da população humana nos estudos ecológicos. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/12/estudo-encontra-vestigios-humanos-em-areasvirgens-da-floresta-no-am.html


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Assunto:Uso de redes sociais on-line em debate na Fiocruz ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Uso de redes sociais on-line em debate na Fiocruz Evento organizado pelo Icict/Fiocruz acontece amanhã (14), no Rio de Janeiro. A entrada é gratuita. As redes sociais on-line chegaram para ficar, é um consenso no mundo todo. O modo como as empresas lidam com elas, entretanto, tem incrementado o segmento de eventos sobre marketing e comunicação. Atualmente, observa-se cada vez mais especialistas apresentando exemplos criativos de como aproveitar ao máximo estas ferramentas de compartilhamento, interação e disseminação de informações. Com o objetivo de avaliar como as instituições têm lidado com as redes sociais on-line no cotidiano de trabalho, a Assessoria de Comunicação do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde - Icict, da Fiocruz, realizará no próximo dia 14, às 9h, na sede do instituto, a segunda edição do seminário "O uso das redes sociais on-line na comunicação institucional". Na mesma data serão lançados os perfis oficiais do Icict no Facebook, Twitter e Youtube.

"Comunicação Colaborativa - Como as redes sociais estão transformando o ambiente de trabalho e o mundo dos negócios", será o tema da palestra do diretor de Marketing e Comunicação da IBM Brasil, Mauro Segura, autor do blog A Quinta Onda. Referência em RSO no ambiente corporativo, Mauro apresentará a experiência da IBM e falará sobre comportamento e comunicação na era da sociedade digital.

A diretora da Associação Brasileira de RH/RJ, Cláudia Klein, idealizadora do blog de gestão e carreira Salada Corporativa, falará sobre "Mídias Sociais: usar ou usar, eis a questão!".


Professora convidada do IBMEC-RJ, FGV/EBAPE e UFRJ/COPPEAD e coach (especialista que elabora soluções de desenvolvimento profissional para indivíduos, grupos e empresas), Cláudia trará exemplos de como as empresas devem repensar suas estratégias de marketing, finanças, recursos humanos e gerenciamento de crises estimuladas pelo contínuo e significativo aumento do uso das RSO.

A mediação do Seminário ficará a cargo da jornalista da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)/Fiocruz, Elisa Andries, que é assessora de imprensa e responsável pelas mídias sociais da Escola. O evento é aberto ao público, não é preciso se inscrever, e se destina a todos os que trabalham, usam ou estudam as mídias sociais.

Palestrantes: Mauro Segura é formado em Engenharia, com pós-graduação em Marketing. Tem mais de 25 anos de experiência em comunicação, marketing e vendas nas áreas de tecnologia e telecomunicações. Nos últimos anos se especializou na implementação e uso das mídias sociais nas empresas. É autor do blog A Quinta Onda, onde escreve sobre comportamento e comunicação na era da sociedade digital.

Claudia Klein possui formação em Coaching pela Columbia University-EUA, concluiu "A Arte e a Ciência doCoaching" pelo Erickson College-Canadá e realizou o curso de Coaching do ICI-SP. É graduada em Estatística pela Uerj, possui MBA Executivo pelo Coppead. Ocupou a posição de Diretora Superintendente de RH da L´Oréal Brasil, tendo, também, trabalhado nas empresas DBM, Rexam South America, Claro, Nortel Networks e AmBev. (Ascom do Icict/Fiocruz)

www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85384


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Assunto:Aberta seleção da Unesco para contratação de consultor para melhoria de programas da Capes ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ( )Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Aberta seleção da Unesco para contratação de consultor para melhoria de programas da Capes As inscrições vão até o dia 16 de dezembro. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) divulga o edital nº 14/2012 para contratação de consultoria especializada melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a educação básica e para o ensino superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A consultoria deverá realizar estudos sobre as características dos programas, projetos, cursos e editais de fomento à formação de professores da educação básica, à cooperação internacional e à expansão da pós-graduação. Além disso, deverá realizar estudos para subsidiar a criação de instrumentos padronizados (como editais, relatórios de prestação de contas, ferramentas de monitoramento e avaliação, entre outros) para otimização de processos internos de seleção, acompanhamento e prestação de contas dos projetos da Capes.


Para se candidatar é necessário ter graduação em ciências humanas ou sociais aplicadas, com diploma devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação e pós-graduação, lato ou stricto sensu, em administração, ciência política ou educação.

Os interessados devem enviar o CV até o dia 16 de dezembro para o e-mail dri@capes.gov.br, indicando o número do edital e o nome do perfil em que se candidata. Serão desconsiderados os CVs remetidos após a data limite.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85381


Veículo:Portal

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Assunto:Universidade do Amazonas abre inscrição de mestrado ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Universidade do Amazonas abre inscrição de mestrado MANAUS - A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) abriu inscrições para o processo seletivo de alunos para o Mestrado em Direito Ambiental. São oferecidas 20 vagas para turma com ingresso no primeiro semestre de 2013. O edital pode ser consultado no site. O mestrado é voltado a bacharéis em Direito e envolve duas linhas de pesquisa: Conservação dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Sustentável e Direitos da Sociobiodiversidade. As inscrições podem ser efetuadas em dias úteis, no período de 12 de dezembro de 2012 a 11 de janeiro de 2013, de 8h às 12h e de 14h às 18h, na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental, localizada na Rua Leonardo Malcher, nº. 1728, Edifício Samuel Benchimol, 5º andar. A seleção é composta por três etapas: prova escrita, prova de proficiência em língua estrangeira e entrevista com avaliação de currículo. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/universidade-do-amazonas-abre-inscricaode-mestrado/


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Assunto:Cientistas querem aprovação de projeto de lei que facilita importação de material de pesquisa ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria ()Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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Cientistas querem aprovação de projeto de lei que facilita importação de material de pesquisa Projeto de lei do deputado federal Romário visa diminuir burocracia que impede avanços das pesquisas no País. Simplificação do processo é reivindicada há anos e seria semelhante ao que já acontece nos países mais desenvolvidos. Por todo o Brasil milhares de pesquisadores enfrentam dificuldades para dar prosseguimento a seus estudos, mas não por falta de verba ou de capacidade de trabalho. O motivo do atraso é a burocracia na importação de equipamentos, reagentes e outros itens essenciais para a prática científica no País. Atualmente, o material importado pode levar até mais de um ano para chegar aos laboratórios nacionais. Anunciado como a solução para o problema, o programa CNPq Expresso, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em março do ano passado, não bastou para agilizar o processo. A burocracia para preencher a papelada dos pedidos continua e o marco legal de importação científica ainda é pouco flexível no país. Nesse contexto, a Câmara analisa o Projeto de Lei 4411/12, de autoria do deputado Romário (PSB/RJ), que propõe algo muito mais simples: pesquisadores e entidades registradas em um cadastro nacional criado pelo CNPq teriam suas importações liberadas automaticamente pela Receita Federal e pelos órgãos anuentes. A medida aproximará o Brasil dos países mais desenvolvidos em ciência, onde os insumos para


pesquisa são encomendados por telefone e chegam por correio expresso no dia seguinte. O projeto também responsabiliza o pesquisador pelos danos à saúde e ao meio ambiente decorrentes da alteração da finalidade declarada para o ingresso do material no País. Refletindo o apoio da comunidade científica ao projeto de lei, um abaixo-assinado que já conta com mais de 12 mil assinaturas será apresentado em uma consulta pública proposta pela relatora do projeto deputada Mara Gabrilli (PSDB/SP), com a presença de Romário e de representantes das principais entidades de cientistas, no próximo dia 13 de dezembro, na Câmara Municipal de São Paulo. A petição está disponível no link:http://www.avaaz.org/po/petition/Apoio_ao_Projeto_de_Lei_44112012_Ciencia_Pesquisa_Imp ortacoes_sem_Fronteiras/?eohYccb. Para Mara Gabrilli, que é tetraplégica e fundadora de uma ONG que apoia a pesquisa científica, mudar a legislação é um ato em nome da vida: “Diversas doenças ainda tidas como incuráveis são alvos de importantes pesquisas pelo mundo. Alguns resultados têm sido promissores e representam esperança para milhares de pessoas. O Brasil e seu corpo científico, competente e empenhado, não podem ser tolhidos do avanço”, afirma. Na opinião da geneticista Mayana Zatz, co-realizadora do evento, para que o Brasil tenha uma ciência competitiva é necessário agilidade nas importações: “Ciência sem fronteiras requer importações sem fronteiras. Se esta Lei for aprovada, com os mesmos recursos poderemos fazer muito mais. O Brasil precisa acreditar e confiar nos seus cientistas”. Na mesma linha de pensamento, o deputado Romário, autor do texto, diz que a agilização desse processo trará avanços na descoberta de cura para muitas doenças. “76% dos cientistas brasileiros já perderam material científico na alfândega. Enquanto aqui são necessários 30 dias, em alguns casos até três meses, para o recebimento de um produto, em outras partes do mundo a entrega é feita em até 24 horas”, afirma. Na ocasião, também estarão presentes o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, e representantes da Receita Federal e das fundações de amparo à pesquisa, universidades e centros de pesquisa. Serviço: Evento: Audiência Pública Pró Ciência e Vida – Projeto de Lei 4.411/12 Data: 13/12/12 Local: Câmara Municipal de São Paulo – Viaduto Jacareí, 100 Horário: 14h às 17h Realização: Mayana Zatz, geneticista / Mara Gabrilli, deputada federal Apoio: SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ABC – Academia Brasileira de Ciências SBG – Sociedade Brasileira de Genética SBqB – Sociedade Brasileira de Biologia e Bioquímica Molecular ABrELA – Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica MOVELA – Movimento dos Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica IPG – Instituto Paulo Gontijo (apoio a pacientes com esclerose Lateral Amiotrófica) Fonte: Jornal da Ciência http://www.consecti.org.br/2012/12/11/cientistas-querem-aprovacao-de-projeto-de-lei-que-facilitaimportacao-de-material-de-pesquisa/


Veículo:Consecti

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Data: 13/12/2012

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Itep abre inscrições para o Mestrado em Tecnologia Ambiental Estão abertas até o dia 14 (sexta-feira) as inscrições ao processo seletivo 2013.1 do Mestrado em Tecnologia Ambiental oferecido pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco. São oferecidas 30 vagas em duas linhas de pesquisa: “Gestão Ambiental” e “Contaminação Ambiental e Áreas Degradadas”. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição diretamente no site do Itep (www.itep.br). Em seguida, devem entregar a documentação (conforme o edital, disponível em www.itep.br/images/mestrado/edital_2013.pdf ) na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental do Itep (Av. Prof. Luiz Freire, 700, Bloco C, Cidade Universitária – CEP: 50740-540), no horário das 15h às 20h, pessoalmente ou através de procurador. O candidato deve apresentar duas cartas de recomendação de professores universitários, currículo Lattes e também um pré-projeto com tema inserido em uma das linhas de pesquisa do programa, entre outros documentos. A taxa de inscrição custa R$ 80,00. O investimento para o curso é de 24 parcelas mensais de R$ 900,00. O processo seletivo tem quatro etapas. Haverá Prova de Conhecimentos (PC) e Proficiência em Língua Inglesa, no dia 15 de dezembro, das 8h às 13h. A segunda etapa consiste na avaliação do Curriculum Lattes (ACL), avaliação do Histórico de Graduação (HEG) e Pré-Projeto de Dissertação (APPD). Em seguida, haverá entrevistas, de 17 a 21 de dezembro. Os resultados serão divulgados no dia 28 de dezembro. A matrícula acontecerá de 4 a 7 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 20h. A aula inaugural ocorrerá no dia 18 de fevereiro, às 19h. Fonte: Secretaria de Ciência de Pernambuco http://www.consecti.org.br/2012/12/12/itep-abre-inscricoes-para-o-mestrado-em-tecnologiaambiental/


Veículo:Agência

Gestão CT&I

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Assunto:MCTI inaugura tecnologia para gestão estratégica e transparência ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

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MCTI inaugura tecnologia para gestão estratégica e transparência O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou, nesta quarta-feira (12), durante reunião com institutos de pesquisa e organizações sociais ligados à pasta, a Plataforma Aquarius. O objetivo da tecnologia é modernizar os procedimentos de gestão e garantir transparência à sociedade civil e aos órgãos de controle externo. A plataforma é uma iniciativa do MCTI e está em desenvolvimento desde junho de 2011 pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Por conter dados abertos (open data), o sistema informacional integra a proposta brasileira no âmbito do projeto Open Government Partnership (parceria para governo aberto), que congrega conhecimentos de transparência governamental de vários países. De acordo com Raupp, a tecnologia servirá como um instrumento para modernizar e dinamizar a gestão estratégica do ministério, além de avaliar a celeridade dos processos. “Ela será fundamental para analisar quais os impactos das contribuições do MCTI para obter maior desenvoltura dos procedimentos”. A plataforma é dividida em uma estrutura de quatro eixos. A primeira linha tem como meta modernizar a gestão e melhorar a qualidade dos dados gerados pelos processos do ministério, a fim de automatizar, por exemplo, a concessão de incentivos da Lei de Informática e a gestão de contratos.


O segundo eixo tem por objetivo integrar as informações administrativas do ministério e suas unidades de pesquisa com o Portal da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Dentre outras funcionalidades, os painéis gerados podem tratar de dispêndios, convênios e fundos setoriais – fontes de recursos para financiar o desenvolvimento de setores estratégicos para o país. O terceiro eixo é composto por elementos de outras instituições relacionadas ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Na primeira fase, os painéis envolvem dados sobre produção científica e bolsas de estudo, a partir de informações do CNPq. Há previsão de intercâmbio com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e com as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). No quarto eixo do projeto está o Monitor de Políticas Públicas de CT&I. Esta ferramenta busca o aprimoramento dos programas e ações do MCTI, com a avaliação cotidiana e sistêmica de seus resultados e impactos, além de elaboração de estudos, análises e relatórios de acompanhamento. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI e do CNPq) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3136:mctiinaugura-tecnologia-para-gestao-estrategica-e-transparencia&catid=1:latest-news


Veículo:D24AM

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Assunto:Médicos americanos tratam leucemia com vírus modificado do HIV ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012

Programa:

Médicos americanos tratam leucemia com vírus modificado do HIV Nova York - Médicos americanos anunciaram ter salvo a vida de uma menina de sete anos, condenada a morrer de leucemia, com o uso pioneiro de um aliado inimaginável: uma forma modificada do vírus HIV. Após lutar contra a doença por quase dois anos com quimioterapia e sofrer duas recaídas, a jovem "tinha diante de si uma perspectiva sombria", relataram médicos do Hospital Infantil da Filadélfia. Em fevereiro deste ano, eles concordaram em inseri-la em um programa experimental que combate fogo com fogo. Auxiliados por um vírus do HIV geneticamente alterado - desprovido das propriedades devastadoras que causam a Aids - os médicos transformaram as células imunológicas da menina em uma força superior capaz de aniquilar a leucemia "agressiva". O tratamento aplicado a Emily Whitehead foi um dos primeiros deste tipo e não pode ainda ser considerado "uma bala de prata", alertou o hospital. Mas, no caso de Emily, aparentemente funcionou. Primeiramente, milhões de células do sistema imunológico da menina foram removidas. Em seguida, o vírus do HIV modificado foi usado para carregar um novo gene que deu força às células imunológicas e ajudou-as a detectar, e então atacar as células cancerosas que tinham conseguido anteriormente se esgueirar do radar, informou o hospital em seu site na internet.


Por fim, as células imunológicas foram enviadas de volta a seu trabalho. Os cientistas criaram um míssil teleguiado que prende e mata as células B, atacando consequentemente a leucemia de célula B", acrescentou o hospital. O oncologista pediátrico Stephan Grupp, que cuidou da menina, explicou esta terça-feira que não houve qualquer risco de contaminação por Aids durante o procedimento. "A forma como colocamos o novo gene nas células T (células imunológicas) é usando o vírus. Este vírus foi desenvolvido a partir do vírus HIV, no entanto todas as partes do vírus HIV que podem causar a doença são removidas", afirmou, em e-mail. "É impossível pegar HIV ou qualquer outra infecção. O que fica é a capacidade do vírus HIV que lhe permite colocar novos genes nas células", acrescentou. Durante o tratamento, Emily ficou muito doente e foi internada em uma unidade de tratamento intensivo, evidenciando os riscos do procedimento. No entanto, drogas que bloqueiam parcialmente a reação imunológica foram administradas, sem interferir com a ação anti-leucemia, e ela se recuperou, continuou o hospital. O resultado foi "completo" e o melhor de tudo, dizem os médicos, o escudo imunológico implementado continua "a permanecer no corpo do paciente para protegê-lo de uma recorrência do câncer". "Ela não tem leucemia em seu corpo segundo qualquer exame que possamos fazer, até mesmo os mais sensíveis", disse Grupp à emissora ABC. "Precisamos ver que a remissão avance por dois anos antes que pensemos que está curada ou não. É muito cedo para afirmar isto", destacou. No site do Hospital Infantil da Filadélfia, Grupp afirmou que as terapias celulares podem eventualmente substituir o caro e doloroso transplante de medula, um último recurso que costuma ser usado para combater o câncer. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/medicos-americanos-tratam-leucemia-com-virusmodificado-do-hiv/75599


Veículo:A

Crítica

Editoria:Cidades

Pag:C5

Assunto:Manaus sedia curso de DST /AIDS ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012


Veículo:Diário

do Amazonas

Editoria:Sociedade Educação

Pag:16 e 17

Assunto:Olimpíada de Língua Portuguesa estimula leitura e escrita ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012



Veículo:Diário

do Amazonas

Editoria:Sociedade Educação

Pag:17

Assunto:Capes divulga novos valores das bolsas de estudo no exterior para estudantes e professores ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012


Veículo:Jornal

do Commercio

Editoria: Saúde&Bem-Estar

Pag:C2

Assunto:Ondas de choque e suas vantagens ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Matéria articulada pela assessoria (x)Iniciativa do próprio veículo de comunicação ( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Projeto: Pesquisador(a):

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Data: 13/12/2012


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