Revista Guia Saúde Maringá

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No mobiliรกrio ou em ambientes planejados, a sua escolha com personalidade.

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EXPEDIENTE REVISTA GUIA SAÚDE MARINGÁ

DIREÇÃO DE ARTE: PATRÍCIA TOYOTA JEAN BORGES

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FOTOGRAFIA: RAFAEL FELSSNER

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REVISTA TRIMESTRAL: 2018 | ANO 3 | EDIÇÃO 06 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

IMPRESSÃO: REGENTE DIRETOR GERAL: HELTON DELAI DR. PAULO CURI FRASCARELI CRM: 28.398 // RQE: 22.447 Cirurgião Plástico

As informações nas matérias e imagens veiculadas,são de inteira responsabilidade dos seus autores,não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista da Guia Saúde Maringá

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UROLOGIA

匀 팀 倀 䄀   䰀 䄀 唀 堀 䔀 匀   䄀 䤀 䌀 䤀䴀倀伀吀쨀一 䄀 吀 䄀 吀 匀 팀 刀 倀   䔀 䐀   䄀 䤀 䜀  䌀䤀刀唀刀 A próstata é uma glândula do tamanho de um limão situada logo abaixo da bexiga e atravessada pelo canal uretral, responsável pelo transporte de urina da bexiga para fora do corpo, e também pela saída do sêmen (líquido que carrega os espermatozóides). Um dos principais problemas que pode atingir a próstata é o câncer. É considerado hoje o tumor maligno não cutâneo mais comum no homem e a segunda maior causa de morte por câncer masculino, depois do tumor de pulmão. Com os tratamentos atuais disponíveis hoje a chance de se curar da doença aumentou significativamente, principalmente se ela for descoberta precocemente. Numerosas opções de tratamento estão hoje disponíveis – incluindo a prostatectomia radical, radioterapia, braquiterapia (aplicações de sementes radioativas na próstata) e tratamento baseado em hormônios – mas do ponto de vista urológico o tratamento de escolha para a doença que se encontra unicamente dentro da próstata, ou seja, não houve disseminação para outros órgãos, é a chamada prostatectomia radical. Embora se tenha aprimorado as técnicas cirúrgicas e mesmo com auxílio de robô, ainda os urologistas constatam que a maioria de seus pacientes fica impotente. Disfunção erétil ou impotência após a prostatectomia radical, realizadas por cirurgião experiente e em centros de excelência, gira em torno de 50% a 100%. Da mesma forma que o tratamento através da radioterapia ou braquiterapia também não livra o paciente de ter problemas com sua ereção. Alguns fatores podem contribuir para o desenvolvimento da disfunção erétil após a prostatectomia radical, como a idade acima de 65anos, problemas de ereção já antes da cirurgia, um câncer mais avançado, associação com outras doenças como o diabetes e hipertensão arterial, descontrole do colesterol, doença cardiovascular ou tabagismo. É importante lembrar que o propósito principal desta cirurgia é a retirada completa da próstata e seu câncer não sendo possível prever no pré-operatório se será possível que os nervos ou vasos sanguíneos possam ficar livres de lesões. Invariavelmente após a cirurgia o homem passa a sentir os reflexos da perda da potência sexual, observando que seu pênis não responde mais a estímulos. O tecido peniano sem estímulo nervoso não recebe o volume de sangue necessário e suas células ficam privadas de oxigênio, seu principal nutriente.

O resultado imediato deste ciclo é a progressão para a atrofia do tecido que se torna menos elástico com a morte programada de suas células. A conseqüência notada pelo paciente é a diminuição em até 10% no tamanho do pênis e em 7% na sua espessura (circunferência) com uma perda total de volume de até 27%. Mas a mensagem principal é que esta situação pode ser revertida caso uma reabilitação peniana seja feita o mais breve possível, até antes da cirurgia. A reabilitação consiste em estímulos precoces ao pênis que vão permitir que suas células mantenham o fluxo de sangue, e portanto, com níveis elevados de oxigenação. Podemos dizer que neste caso o tempo é o principal inimigo do pênis, pois quando mais tempo levar para se iniciar a reabilitação maior serão os efeitos negativos no tecido peniano, tornando a recuperação muito mais demorada e com risco de não ser possível mais obter ereções naturais. Após o sofrimento da descoberta de um câncer e o conhecimento que terá de encarar uma cirurgia, muitos valores mudam na vida destas pessoas, abrangendo todos os familiares. Quando se passa por toda esta turbulência, e ainda após a cirurgia sente que é incapaz de ter vida sexual, faz gerar nestes homens um sentimento de frustração e desanimo com a perda de momentos de satisfação e prazer que compartilhava com a sua parceira antes de tudo ocorrer. O exercício pleno da sexualidade é um dos principais fatores que compõem as medidas de qualidade de vida.

DR MÁRCIO DE CARVALHO CRM PR 12020 / RQE 6499 • Fellow em Urologia pela Universidade Pierre e Marie Curie (Paris VI) e em Andrologia pela Universidade de Paris XI – Faculdade de Medicina Paris-Sud – França.t • Assistente Estrangeiro da Clínica Urológica do Hospital Cochin de Paris – França • Mestre pela Universidade Federal de São Paulo -UNIFESP • Ex Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia - Secção Paraná www.ciesma.com.br

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GASTROLOGIA

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MAMOPLASTIA DE

AUMENTO A Mamoplastia de aumento é popularmente conhecida como prótese de mama, e consiste no uso de implantes mamários de silicone para aumentar o tamanho da mama em mulheres com mamas pequenas ou restaurar o volume mamário perdido após a gestação ou perda de peso. Essa cirurgia não é indicada para pacientes com acidez de pele e ptose (queda) das aréolas, devendo nesses casos ser associado à pexia (levantamento) da mama, no procedimento denominado mastopexia.

Quem é um bom candidato para a mamoplastia de aumento? - Pacientes com mamas pequenas e que desejam aumentar o volume mamário ou melhorar o contorno e forma das mamas. - Pacientes com diminuição do tamanho das mamas após a gestação ou perda de peso, mas que não possuem acidez grande de pele e ptose(queda) das aréolas, nesses casos está indicado a mastopexia.

Que tipo de anestesia é usada? Geralmente é utilizado anestesia geral, podendo em alguns casos ser realizado anestesia local com sedação, dependendo da rotina utilizada pela equipe médica.

Como são as vias de acesso para colocar a prótese? A prótese pode ser colocada através de três vias: axilar, periareolar e inframamária. Na via axilar é realizado uma incisão nas axilas para a colocação da prótese. Na via periareolar é realizado uma incisão ao redor das aréolas para a colocação da prótese. Na via inframamária é feito uma incisão no sulco da mama e a cicatriz ca escondida no sulco da mama e na altura do sutiã e do biquíni.

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CIRURGIA PLÁSTICA

Quais os planos para colocação da prótese? Atualmente existem 4 formas mais conhecidas de colocação: - Subglandular: a prótese é colocada logo abaixo da glândula mamária, costuma ser menos dolorido e fornece um contorno mais nítido, sendo indicado para mulheres com mais tecido glandular e gordura, o que fornece uma melhor cobertura para a prótese. Não é indicado para pacientes muito magras. - Subfascial: a prótese é colocada abaixo da fáscia que reveste o músculo, ou seja, a prótese fica acima do músculo, mas com uma cobertura a mais que é a fáscia que fornece uma sustentação maior a prótese. Costuma ser menos dolorida e fornece um bom contorno para a mama. Não é indicada para pacientes muito magras. - Submuscular: a prótese é colocada totalmente embaixo da musculatura peitoral, o que fornece uma cobertura a mais para a prótese, sendo bem indicada em pacientes muito magras e com pouco tecido para cobertura da prótese. Costuma ser mais dolorida e pode ocorrer deslocamento maior da prótese se não hover repouso adequado e se a paciente realizar muita atividade física. - Dual Plane (Plano duplo): nesse caso a prótese é colocada abaixo do músculo e da glândula ao mesmo tempo, ela fica recoberta parcialmente pelo músculo que fica mais solto e fornece uma proteção a mais no polo superior da mama e na parte inferior a prótese fica recoberta pela glândula. Costuma ser um pouco mais dolorida e fornece um bom contorno pra mama.

Qual o tempo de duração da cirurgia? O tempo costuma variar entre 1 a 2 horas.

Qual o período de internação? Geralmente 24 horas de internação hospitalar.

Por quanto tempo devo usar o sutiã modelador no pós-operatório? Geralmente por 3 meses após a cirurgia.

Como é a recuperação pós-operatória? Um edema (inchaço) ocorrerá em 2 a 3 semanas com melhora gradual. Um edema residual permanecerá por mais 2 a 3 meses. Geralmente com a drenagem linfática a melhora do edema e do desconforto é mais rápida. Não costuma ser muito dolorida a cirurgia, o uso de analgésicos comuns torna a recuperação mais favorável. Deve-se evitar esforços com os braços pelo período de 30 dias e o retorno às atividades físicas em torno de 3 meses.

Pode associar outra cirurgia com a mamoplastia de aumento?

Quais os tipos de próteses? Atualmente existem no Brasil as próteses de silicone com 4 tipos de revestimento: lisa, microtextura, texturizada e poliuretano. A lisa praticamente não é usada no Brasil. A microtextura chegou recentemente ao Brasil e vem com uma aposta de fornecer menos contratura capsular e menos reação à prótese. Atualmente as mais utilizadas são a texturizada e a poliuretano que possuem uma macrotextura e tem longo tempo de uso no mercado mundial.

O que é contratura capsular? Contratura capsular é uma reação que ocorre ao redor da prótese de mama e quer pode levar a dor e deformidades na mama. Não existe um período certo para ocorrer, e na maioria dos casos ela não ocorre.

Pode ser feito outros procedimentos conjuntamente, geralmente a lipoaspiração é a mais comumente realizada. O tamanho da área a ser lipoaspirada e o tempo de cirurgia devem ser levados em conta para que o procedimento seja o mais seguro possível.

Qual médico está apto a realizar a mamoplastia de aumento? Esse procedimento é especialidade dos cirugiões plásticos, que tiveram treinamento específico por anos nesse tipo de procedimento. Todo cirurgião plástico especialista é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e o paciente deve se informar da formação do seu médico. Para um melhor esclarecimento e obtenção do melhor resultado possível, procure sempre um cirurgião plástico.

Vou ter que trocar a minha prótese? As próteses não possuem data de vencimento. Porém pode ocorrer algum problema com a prótese ou mesmo a contratura capsular, o que exige outra cirurgia para troca da prótese.

Vou conseguir amamentar após a cirugia? Atualmente trabalhos mostram que a maioria das mulheres conseguem amamentar normalmente após a colocação das próteses.

DR. DENIS BATAGLINI GRANDI CRM - PR : 25591 | RQE : 18064 Estética Reparadora e Queimaduras CRM - PR : 25591 | RQE : 18064 Membro da Sociedade Brasileira de Cirúrgia Plástica Membro da Sociedade Brasileira de Queimaduras Responsável Técnico: Dr. Denis Bataglini Grandi CRM - PR : 25591

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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CORRIMENTOS LEUCORRÉIAS VAGINAIS Não tenho dúvida que se trata da queixa mais frequente em um consultório ginecológico. Vários fatores estão intimamente relacionados a esta queixa e penso que o principal no diagnóstico e no tratamento de tal patologia seja a orientação do paciente, no conhecimento do seu próprio corpo, no uso adequado das medicações certeiras e no hábito diário das vestimentas corretas. O meio vaginal é composto basicamente de resíduo vaginal normal (água, eletrólitos, proteínas, glicoproteínas, ácidos graxos orgânicos e carboidratos) e flora vaginal onde encontram-se os patógenos oportunistas que não ocasionam doença em tecidos sadios. Portanto deve-se diferenciar “SECREÇÃO VAGINAL “ de “LEUCORRÉIAS PATOLÓGICAS.” Toda mulher “transpira”(aumenta o resíduo vaginal) em algumas situações como uso de roupas sintéticas e “forrinhos vaginais” que bloqueiam esta transpiração e podem sim, favorecer o aparecimento e permanência das leucorréias. Quanto à flora vaginal, os lactobacilos representam mais de 90% das bactérias presentes, e é aí que muitas pacientes, ao fazer o uso de alguns antibióticos, para tratar infecções de “garganta, urina, sinusites ….”, desenvolvem na sequência candidíase, já que a flora habitual também é eliminada, ou diminuída, quando se usa um antibiótico e assim a Cândida (oportunista) acaba por infectar tal região. O tratamento deve ser sempre individualizado e correto para cada patógeno (tricomoníase, gardinerella, mobiluncus, candidate…) e nos casos de recorrências os tratamentos mais novos devem ser ofertados.

Portanto, é essencial diferenciar corrimentos fisiológicos (normais) dos patológicos e entender que algumas situações irão propiciar o aparecimento de infecções, e assim podemos agir na prevenção com alguns cuidados:

-Evitando o uso de roupa íntima de tecidos sintéticos, -Evitando roupas muito justas o dia todo, -Evitando biquínis molhados por longo tempo, pincipalmente as gestantes por apresentar imunidade mais baixa, -Nunca realizar duchas vaginais, pois elimina a flora habitual que protege a mulher, -Nunca usar produtos que causem alergias, -Preferir o uso de preservativos nas relações sexuais, evitando a mudança do ph vaginal e protegendo quanto a DST (doenças sexualmente transmissíveis), -Nunca usar antibióticos sem orientação. -Tratar sempre o parceiro nas recorrências. O tratamento de leucorréias de repetição tem por objetivo principal identificar o agente causador, eliminar costumes que propiciam o seu aparecimento, reequilibrar a flora vaginal. O QUE TEMOS DE NOVO no tratamento da leucorréias é o aumento do número de antibióticos, uso de vacinas específicas, probióticos e laser vaginal. Infelizmente nos casos de repetição o tratamento não é imediato e a paciente deve confiar e ter paciência.

Dr. Carlos H.L. Freire CRM-PR: 19369 |│ RQE:12721 Ginecologista e Obstetra Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Universitário Guilherme Álvaro, reconhecida pelo MEC e Frebasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia); Especialização no Instituto Viscomi em Endoscopia ginecológica nos Hospitais: Pro Matre Paulista, Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês e Oswaldo Cruz; TEGO: Titulou-se pela Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; SOBRACIL: Titulou-se pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica em Endoscopia Ginecológica; Latu Senso em Ginecologia Minimamente Invasiva pelo IEP – Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, reconhecido pelo MEC.

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ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA

O que a endOcrinOlOgia pOde fazer pOr vOcê Com tantas informações que recebemos hoje, principalmente através dos "gurus" das redes sociais e blogs, ficamos perdidos sobre o que fazer para termos acesso à saúde e bem estar global, pois medicina é ciência e não "achismo”. A endocrinologia vem de encontro à esta busca, para que possamos nos cuidar de forma generalizada, oferecendo tratamentos que vão desde o cuidado com os cabelos, até o tratamento de doenças graves como o diabetes ou o câncer de tireoide. Na infância, podemos ajudar as crianças avaliando seu peso, crescimento, doenças ósseas, carências nutricionais, obesidade, puberdade precoce ou atrasada, além de outras alterações hormonais. Na fase adulta, a avaliação começa com uma boa conversa a respeito de alimentação, reposição de nutrientes, como vitaminas e minerais, queixas de queda de cabelo e acne que podem ser devidos a alterações hormonais, tratamento da obesidade se valendo de tudo o que há de mais novo, passando por dietas, principalmente a low carb, mudanças no estilo de vida e uso de terapias de ponta como as famosas

canetas de medicamentos injetáveis (liraglutida e dulaglutida), tratamento da síndrome metabólica e suas repercussões: resistência à insulina, síndrome dos ovários policísticos, dislipidemia, gota, hipertensão arterial, pre-diabetes e diabetes. Outras avaliações também importantes incluem identificação de nódulos ou câncer da tireoide, dosagem de hormônios tireoideanos, tratamento da osteoporose e menopausa na mulher, e da andropausa no homem, com reposição de testosterona, além de doenças mais raras como das glandulas adrenais e hipófise, entre outras. Também é a especialidade a que esportistas recorrem para melhorar sua performance física e ganho de massa muscular. No idoso, ocorre o declínio de vários hormônios devido ao envelhecimento, levando ao surgimento da sarcopenia, que é a perda de massa muscular que ocorre gradualmente a partir dos 30 anos, responsável por fraqueza e quedas, muitas vezes acompanhadas de fraturas, por conta da osteoporose, além de queda de energia e vitalidade; sendo assim é de extrema importância, nessa idade, a reposição hormonal, nutrição e uso de suplementos proteicos.

CONFIE SUA SAÚDE A UM BOM ENDOCRINOLOGISTA E COLHA OS FRUTOS DE UMA VIDA EQUILIBRADA!

Dra. Thais H. H. Micheletti Freire CRM 20.380 Médica especialista titulada pela Sociedade Brasileira de Clinica Médica e pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

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ADVOCACIA

A Doença Ocupacional é toda aquela doença que causa alteração na saúde de qualquer trabalhador, em qualquer área de execução do serviço, desde as tarefas mais simples, até as mais complexas. E deve estar sempre relacionada ao tipo de ocupação que o trabalhador exerce, como, por exemplo, o câncer que se desenvolve em trabalhadores de minas de metais ou carvão. Qualquer tipo das doenças ocupacionais pode ser adquirido por meio de exposição do paciente a diversos tipos de agentes nocivos como radioativos, físicos, biológicos e químicos. Porém, em situações que esses agentes estejam em níveis além dos tolerados pela lei e ainda que a pessoa portadora da doença tenha sido exposta a eles sem a proteção adequada. Em nosso país, as doenças conhecidas como ocupacionais, que são consequências da espécie de trabalho executada, são doenças reconhecidas pela Previdência Social e têm equiparação ao acidente de trabalho, gerando para fins legais os mesmos benefícios e direitos. As doenças ocupacionais mais frequentes são: - LER/DORT (Lesão por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) - Antracose (Lesão pulmonar ocasionada por diferentes agentes que são adquiridos nas áreas de carvoarias) - Bissinose (Doença causada pela poeira das fibras de algodão) - Surdez temporária ou definitiva - Dermatose ocupacional (reações alérgicas crônicas à graxa ou óleo mecânico) - Câncer de pele - Siderose (falta de ar provocada pela inalação de partículas de ferro) - Catarata - Doenças por função (Pessoas que trabalham com alimentos, por exemplo, podem se contaminar pelos produtos orgânicos que são utilizados) - Doenças psicossociais (problemas de ordem emocional) - Asma Ocupacional (causada pela inalação acidental de substâncias alérgicas) A responsabilidade pelo reconhecimento da incapacidade para o trabalho, e da ligação entre o trabalho e a doença, é dos médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O perito do INSS segue uma lista que relaciona cada tipo de trabalho diretamente a determinadas doenças consideradas de alta incidência naquela ocupação. Na prática, se o trabalhador for portador de doença considerada de alta incidência em seu tipo de serviço, a moléstia pode ser caracterizada imediatamente como ocupacional. Isso dá ao trabalhador o direito de receber o auxílio-doença por acidente do trabalho. Tal benefício é concedido ao trabalhador que fica afastado por mais de 15 (quinze) dias em decorrência de doença ocupacional, não sendo exigida carência pelo INSS. Ademais, todo o trabalhador que se afasta do emprego por motivo de doença ocupacional, tem direito a estabilidade provisória pelo período de 12 meses após seu retorno.

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Karen Figueiredo Jobim Advogada especialista em Direito Previdenciário Presidente da Comissão de Direito Previdenciário da OAB Maringá (44) 3031-5108 Av. Brasil, 3772, Centro sl. 511 Maringá/PR


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CARDIOLOGIA

MOVIMENTE SEU CORAÇÃO Praticar exercícios físicos é fundamental na prevenção das doenças do coração. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) o sedentarismo é o quarto principal fator de risco de morte no mundo. É também responsável por elevar o risco de doenças como as doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Um estudo da Universidade de São Paulo recentemente publicado na revista Autophagy ajuda a entender parte dos mecanismos pelos quais o exercício aeróbico protege o coração doente. No estudo eles descobriram que o exercício aeróbico faz uma “limpeza” nas células cardíacas, livrando-as daquelas que não funcionam bem, no caso as mitocôndrias disfuncionais, promovendo aumento na oferta de ATP ( molécula que armazena energia para a célula) e reduzindo a produção de moléculas tóxicas, como os radicais livres de oxigênio e os aldeídos reativos, que, em excesso, danificam as estruturas celulares . Com isso, a prática de exercícios está cada vez mais se confirmando como um importante aliado da saúde do coração. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos concluiu que a prática de, pelo menos, 150 minutos semanais de exercício físico aeróbico moderado, como por exemplo caminhadas prolongadas em passo acelerado, reduz o risco de infarto e de derrame significativamente, pois acompanha melhor controle do peso, do diabetes, da hipertensão, do metabolismo do colesterol e da melhora da capacidade dos vasos sanguíneos e dos tecidos corporais extraírem oxigênio e nutrientes. Como complemento, ainda diminui o risco de desenvolver uma grande variedade de cânceres. Portanto, fazer exercícios pode interferir positivamente em fatores como hipertensão, níveis de colesterol, diabetes e obesidade. Mas, no Brasil, conforme pesquisa Vigitel Brasil 2016, apenas 37,6% das pessoas praticam atividade nas horas livres. Se você faz parte desse grupo, saiba que nunca é tarde para dar os primeiros passos em benefício da sua saúde.

Veja as dicas:

• Procure especialistas para avaliar qual atividade, tempo e intensidade é indicada para você – o médico cardiologista para poder avaliar sua integridade física e cardíaca para realização de exercícios, o educador físico para planejar planilha adequada de desenvolvimento de atividades, o fisioterapeuta com a avaliação funcional para a manutenção da integridade do aparelho osteo-muscular, entre outros, conforme cada caso; • Escolha uma atividade que você goste – o prazer do exercício é resultado do efeito das endorfinas produzidas durante o exercício promovendo bem-estar, quanto mais convidativo o exercício melhor o resultado; • Junte-se a grupos esportivos como aos de corrida de rua – muitas vezes o incentivo da equipe é superior ao desânimo individual que desmotiva a prática esportiva; • Pratique no mínimo 30 minutos de atividade moderada tentando atingir 150 minutos na semana – podendo aperfeiçoar para combinação com exercícios vigorosos (pelo menos 75 min/semana); • Desça do ônibus antes e siga caminhando até a casa ou o trabalho – como os benefícios podem ser obtidos mesmo fracionando o tempo da tividade física use todas as possibilidades; • Prefira escada em vez do elevador – além do exercício aeróbico, promove fortalecimento muscular e melhora da resistência respiratória; • O ideal é que a atividade física se torne um hábito – com certeza sua saúde agradecerá !

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Por definição o Transtorno de SOMATIZAÇÃO se caracteriza quando uma pessoa apresenta queixas de origem múltiplas e recorrentes, que exigem atendimento médico, mas não são ou estão associados com nenhuma doença física. As queixas mais comuns de SOMATIZAÇÃO são: vertigem, tontura, náuseas, vômitos, intolerância alimentar, diarreia, dores de cabeça; dores musculares, perda de sensibilidade nos braços e pernas, dificuldade de deglutição, disfunção erétil, perda da libido, entre outros sintomas. O portador deste Transtorno, na maioria das vezes, apresenta uma interpretação exagerada de suas sensações corporais normais, sendo estas vistas por ele como sinais de uma ou mais doenças. Esta preocupação excessiva leva a pessoa a se focar cada vez mais nestas sensações o que a leva a uma espiral de maior preocupação. Neste processo a pessoa sente cada vez mais ansiosa fechando assim o círculo vicioso do quadro de SOMATIZAÇÃO. O quadro de queixas do Transtorno de SOMATIZAÇÃO tem como principal origem fatores de ordem psico- emocionais e geralmente se inicia na adolescência, mas também pode aparecer na terceira década da vida, isto é, por volta dos 30 anos de idade. A observação clínica indica que um episódio de SOMATIZAÇÃO perdura em média de seis a nove meses e pode apresentar períodos de remissão com duração de nove meses a um ano em uma vasta parcela de portadores deste transtorno.

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Frequentemente o Transtorno vem acompanhado de outras doenças como: Episódio Depressivo, Ansiedade Generalizada, Síndrome do Pânico, Fobias, Transtornos de Personalidade, entre quadros de alterações psíquicas. Até os dias atuais, não há exames complementares como Eletroencefalograma, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e ou laboratoriais como de sangue, específicos para o diagnóstico do Transtorno de SOMATIZAÇÃO. Os episódios de sofrimento psico- emocionais precipitam as recaídas dos sintomas de SOMATIZAÇÃO o que demonstra empiricamente uma associação estreita com fatores estressantes. Esta associação é especialmente problemática para os pacientes devido aos desdobramentos negativos nos aspectos sociais, sendo assim, se o Transtorno de SOMATIZAÇÃO causar prejuízos efetivos na vida do portador há indicação da avaliação de um especialista.

DRA. MARIAGDA PAULA DE SOUZA BUZO

Médica Psiquiatra CRM PR: 30409 / RQE: 2510 Formado em Medicina pela UNIFENAS – MG Residência em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina de Jundiaí Complexo Hospitalar do Juquery - Franco da Rocha SP. Título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria Perita Judicial da Justiça Federal

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MEDICINA

ENVELHECER VOCÊ ESTÁ PRONTO

Envelhecer palavra única que o meu modo de ver significa amadurecimento. O PROBLEMA É QUE A MATURIDADE vem com o tempo e às vezes muito tempo. E com o passar do mesmo crescemos, aprendemos a sermos melhores como pessoa. Mas esse tempo tem um preço físico. Então a partir dos 45 deve se iniciar um processo de PREVENÇÃO. Geneticamente herdamos coisas boas e ruins, nosso

modo de vida. Nossas escolhas. Nossas mágoas ou alegrias. Tudo isso vai influenciar no futuro e saber lidar com isso fará toda a diferença. Portanto a prevenção é tudo. O envelhecer é um prêmio a ser conquistado. Um fruto a ser cultivado pra que seu sabor (independente de classe social, religião, etc) seja o mais doce possível

Dr. Marcelo Sperandio CRM: 17895 Dr. Marcelo Sperandio CRM: 17895

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OFTALMOLOGIA

OBSTRUÇÃO LACRIMAL CONGÊNITA O QUE É? É A OBSTRUÇÃO DA VIA LACRIMAL NO RECÉM-NASCIDO.

A obstrução (entupimento) em algum ponto da via lacrimal faz com que a lágrima não seja drenada adequadamente.

NESSA SITUAÇÃO, A LÁGRIMA FICA ACUMULADA nas pálpebras, e podem escorrer pelo rosto, causando lacrimejamento ou epífora. Pode ser uni ou bilateral, mas a maioria ocorre de forma unilateral. A causa mais comum de obstrução congênita é o não-rompimento de uma membrana (válvula de Hasner) que fica localizada na parte mais distal da via lacrimal, a qual normalmente se rompe espontaneamente ao nascimento. 5% à 20% das crianças têm sintomas de obstrução lacrimal. Felizmente cerca de 90% dos casos curam-se espontaneamente no primeiro ano de vida. SINAIS E SINTOMAS: Lacrimejamento, olhos “molhados”, secreção e cílios grudados. Como é feito o diagnóstico? História de lacrimejamento e secreção ocular a partir dos 15 dias de vida é um forte indício de via lacrimal obstruída. A mãe muitas vezes refere conjuntivite de repetição. Porém, exames clínicos e testes realizados pelo oftalmologista são capazes de confirmar o diagnóstico e descartar outras causas de lacrimejamento na infância.

Qual o tratamento? 1°. Massagem em topografia do saco lacrimal (a qual deverá ser orientada e ensinada pelo oftalmologista), com o objetivo de auxiliar na abertura da membrana que está causando a obstrução. Resolve o quadro em mais de 90% dos casos. Quanto mais precoce for iniciada a massagem, maior o índice de sucesso. A massagem deve ser tentada até 12 meses de vida. 2°. Colírios de antibiótico. Com o objetivo de melhorar a secreção e a infecção ocular. Não resolvem a obstrução. 3°. Sondagem da via lacrimal, que deverá ser realizada quando a massagem não for resolutiva. A sondagem deverá ser feita até os 36 meses de idade, após essa idade a taxa de sucesso é muito pequena. Em casos de insucesso da sondagem, cirurgia de Dacriocistorrinostomia deverá ser indicada.

Tharcila Breginski da Rocha

CRM-PR: 25384 | RQE: 20084 Graduada pela Pontificia Universidade Católica do Paraná (PUC) Especialização em oftalmologia no hospital de caridade da irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba Subespecialização em plástica ocular no hospital oftalmológico de Sorocaba-SP (BOS) Subespecialização em catarata no hospital oftalmológico de Sorocaba-SP (BOS) Título de especialista em oftalmologia pelo conselho brasileiro de oftalmologia (CBO) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM)


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CISTO SINOVIAL O QUE É UM CISTO SINOVIAL (GANGLIÔNICO)? O cisto é uma bolsa preenchida pelo líquido sinovial podendo ser viscoso ou gelatinoso e geralmente se origina de uma articulação ou bainha de tendão. O cisto sinovial ou gangliônico é o tumor mais comum da mão e punho. Os locais mais comuns são a região posterior do punho (6070%), região anterior do punho (18-20%), na base dos dedos sobre a bainha do tendão (10-12%) e na extremidade dorsal dos dedos próximo à unha (cisto mucoso). Predomina nas mulheres (70%) e dos 20 aos 40 anos. Não são raros em crianças, podendo ocorrer a partir da 1ª década de vida. A origem do cisto não está totalmente esclarecida, mas pode ser considerada uma doença da cápsula articular ou lesão degenerativa do tecido conjuntivo. Entre as hipóteses mais comuns estão a traumática, degenerativa e idiopática. COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO? Clinicamente, o cisto sinovial é, na maioria das vezes, assintomático, e o que leva o paciente a consulta médica é a necessidade de esclarecimento diagnóstico ou a queixa estética. Ocasionalmente o paciente queixa-se de dor, principalmente quando faz extensão do punho com descarga de peso. O diagnóstico é feito pelo exame físico e de imagem. A localização do cisto e sua consistência são reveladores. No punho eles habitualmente são massas visíveis e palpáveis, redondos ou ovais, de consistência variável, não aderente à pele e que podem aumentar e diminuir espontaneamente. Nos dedos eles são menores e de consistência mais dura. A ecografia (ultrassonografia) auxilia na confirmação do diagnóstico e permite visualizar o tamanho e as características do cisto. O raio-x pode ser útil podendo visualizar alterações ósseas e articulares que podem predispor o aparecimento do cisto.

O QUE DEVE SER FEITO QUANDO UM CISTO APARECE? Nada, quando eles são indolores. Como o cisto sinovial é um tumor benigno (não há relatos de se tornarem malignos), que não tem influência prejudicial sobre o futuro da articulação e pode regredir espontaneamente, primeiramente observa-se a evolução do cisto. Quando sintomáticos iniciamos o tratamento com analgésico, anti-inflamatório e às vezes um imobilizador de punho. Evita-se a punção do cisto devido a alta taxa de recidiva e risco de infecção. Quando não há melhora dos sintomas com tratamento conservador realiza-se cirurgia para a retirada do mesmo junto com a sua origem na cápsula articular ou bainha do tendão. Embora seja uma das cirurgias mais frequentes de mão e punho, ela não é livre de riscos e deve haver todo cuidado com os métodos de esterilização, a correta ressecção e cuidados com estruturas adjacentes (vasos, tendões, nervos). Mesmo quando todas as precauções são tomadas pode haver rigidez articular, dificuldade de cicatrização da pele, hematoma, infecção local, cicatriz dolorosa e outros. Uma ligeira diminuição da mobilidade articular às vezes é observada devido ao processo cicatricial da cápsula articular. Existe sobretudo o risco de recidiva do cisto (10-15%), o que pode não ser exatamente uma complicação, mas sim o aparecimento de um novo cisto. Se este for sintomático pode haver a necessidade de mais uma cirurgia. É fundamental a avaliação de um especialista para a elucidação do caso e definição do diagnóstico e conduta.

DR. CARLOS AUGUSTO CALZADO GOMES CRM / PR : 33055 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE: 18028 CIRURGIA DA MÃO - RQE: 18029 - Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOT; - Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão - SBCM; - Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; -Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Nossa Senhora de Pompéia, Caxias do Sul - RS; - Título de Especialização em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatogolia- SBOT; -Residência Médica em Cirurgia de Mão no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad INTO - RJ; - Titúlo de Especialização em Cirurgia da Mão pela Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão - SBCM; -Aperfeiçoamento em Microcirurgia no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad INTO - Rj; -Aperfeiçoamento em Cirurgia de Mão e do Membro Superior no Institut Européen de la Main. IEM, Luxemburgo.

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GINECOLOGIA E OBSTETRICIA

CONTRACEPÇÃO - 10 MITOS Atualmente os métodos anticoncepcionais vêm em constante evolução. Fazem parte da rotina da mulher moderna. Além de ajudá-las no controle reprodutivo, contribuem na melhora dos sintomas e qualidade de vida. Dentre os vários métodos se incluem – pílulas orais isoladas ou combinadas, DIUs (dispositivo intrauterino – cobre ou hormonal), transdérmicos, implantes, injetáveis – sendo que cada um se enquadra em um organismo, o qual cabe ao médico especialista no assunto orientar e prescrever. Com a mídia surgem vários mitos, os quais devem ser discutidos, esclarecidos. 1. MITO: Você não pode engravidar se estiver usando métodos anticoncepcionais Nenhum método é infalível. Existe uma mínima porcentagem de ineficácia, por isso não podemos afirmar que “tal” método é 100%. Seja qual for a via de administração, ela deve ser de forma correta. A gravidez ainda é possível independentemente do tipo de método escolhido, o acompanhamento pelo especialista é crucial. 2. MITO: A pílula do dia seguinte é 100% efetiva É o método de contracepção de emergência mais famoso, o qual age retardando a ovulação ou a liberação de um óvulo, visto que, para que haja fecundação e gestação, deve haver um óvulo a ser fertilizado pelo esperma após o coito, porém não é 100 % eficaz, pois, caso você já tenha ovulado, a pílula do dia seguinte não vai ter ação.Não deve ser usado com Frequência 3. MITO: O controle de natalidade hormonal é tóxico O controle de natalidade hormonal deve ser conduzido pelo ginecologista caso a caso para que não seja considerado prejudicial àquela mulher. Muitas não vivem sem a reposição hormonal, outras não teloram, entretanto em alguns casos é necessário a prescrição para auxiliar na fertilização e gestação. 4. MITO: Você precisa tomar a pílula no mesmo horário todos os dias O ideal seria se todas as mulheres tivessem a disciplina no uso da pílula oral, porém isso é difícil diante da rotina da mulher moderna. Quando a pílula é com hormônios combinados (estrogênio e progesterona) é aceitável uma janela de algumas horas, mas se a opção for a pílula somente de progesterona – mini-pílula, a paciente deve tomar em horário exato todos os dias, caso o atraso ocorra, recomenda-se outros cuidados (preservativo e evitar coito). O organismo precisa entender a administração e se adaptar a ela. 5. MITO: Optar por não menstruar pode ser perigoso Mulher moderna não menstrua! “As pessoas pensam: ‘Se eu não estou sangrando, é porque todas essas coisas que deveriam sair estão ficando lá dentro”. Mas pular menstruações não significa que você tenha um acúmulo de sangue em seu útero. Bloquear a menstruação não influencia no controle hormonal natural. “O que o hormônio faz é manter o revestimento uterino fino vazio e limpo, então não há nada que precisa sair”. Mas para as pacientes que se sentem mais “seguras” com a menstruação mensal, ótimo,basta realizar a pausa de dias conforme a pílula.

O DIU de cobre, faz uma reação inflamatória pela presença do metal e isso torna o espermatozóide “inativo”, mesmo que você ainda esteja ovulando e o esperma ainda esteja entrando na cavidade uterina, se inativam ao atravessarem a parede de íons de cobre. Os DIU hormonais, agem alterando o muco da parede interna do útero bloqueando a fecundação, além de que a presença do hormônio lentifica seus flagelos, impedindo que atinja o óvulo. Portanto, para reforçar: DIUs são métodos contraceptivos, não abortivos. 7. MITO: A pílula do dia seguinte causa aborto A pílula do dia seguinte é algo completamente diferente, mas a dúvida é constante. Pacientes com essa crença se sentem culpadas ou são julgados com o uso. “A contracepção de emergência vai apenas prevenir a gravidez, mas não causar um aborto”. Lembrando que você não pode ter ovulado. Ela visa os ovários, impedindo que haja liberação de óvulo. Não aborta os óvulos fertilizados, zigoto ou ovo. 8. MITO: O uso prolongado de pílula pode atrapalhar sua fertilidade Considerado o maior mito entre a população. Independente do tempo não há influencia sobre sua fertilidade futura. O que gera dúvidas é que muitas mulheres começam a tomar a pílula por ciclos erráticos ou desequilíbrio hormonal – são a verdadeira razão para problemas de fertilidade, e a mulher pode vir a apresentar novamente essas situações após interromper o uso do hormônio. Sem se esquecer que a fertilidade feminina diminui com a idade, independentemente do controle de natalidade usado, então avaliar idade da paciente e dosagens hormonais faz parte do acompanhamento ginecológico. 9. MITO: O DIU pode influenciar a fertilidade feminina Em 1970 havia um DIU comumente usado porém fez com que aumentasse índice de Doença Inflamatório Pélvica (DIP), e por ocasionar infertilidade trouxe com o tempo uma má reputação. Mas o DIU de hoje, já derruba esse conceito pois é feito com diferentes materiais e segurança. Existem grandes pesquisas para mostrar que não aumentam, como também podem reduzir o risco de infecção. 10.MITO: Pílula engorda! Assunto comentado em diferentes grupos de faixa etária ou paridade. Não podemos realmente fazer declarações gerais sobre a pílula e o ganho de peso, pois é rotineiro o início do uso na adolescência, início de vida sexual e fase de mudança do corpo feminino, por exemplo, algumas mulheres iniciam o uso e ganham peso simplesmente porque seu corpo está em desenvolvimento. Outras jovens iniciam o uso logo antes da faculdade e ganham peso devido às mudanças de estilo de vida, como o aumento do consumo de álcool e alimentação desregrada. Mas não podemos perder o controle e dizer que isso não pode acontecer. Pode sim devido aos efeitos hormonais, o acompanhamento com especialista é fundamental.

6. MITO: DIUs são abortivos Ao pé da letra DIU é dispositivo intra uterino. Existe o de cobre (não hormonal) e o hormonal (conhecido como Mirena). Ambos evitam que um óvulo seja fertilizado e implantado.No útero ao contrário do que dizem, não vai destruir um ovo (fecundado).

DRA BEATRIZ BOTELHO CRM.PR 30926 - RQE 20276 Ginecologia e Obstetricia Faculdade Ingá - Uningá Residência Médica em Ginecologia e Obstetricia - Hospital Metropolitano

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Todos os dentes inclusos devem ser removidos a menos que essa remoção seja contra indicada. Alguns problemas que os dentes inclusos podem causar se não forem removidos, são muitos: Destruição dos dentes vizinhos como reabsorção da raiz, caries profundas, formação de tumores, doenças periodontais (inflamação da gengiva), infecções severas, dores no local com dificuldade de abrir a boca, apinhamento dos dentes, dores de ATM causado pelo apinhamento.

Siso incluso é a denominação dos terceiros molares e isso pode ocorrer por diversos motivos, obstáculos mecânicos, patológicos, má posição do dente na arcada, falta de espaço na arcada e doenças sistêmicas. Os dentes inclusos mais comuns são os terceiros molares (SISO) inferiores e superiores, seguidos pelos caninos maxilares e os pré-molares mandibulares.

Existem casos de dentes supranumerários (que nascem a mais) que apresentam germe dental mas não rompem a cavidade bucal. Mesmo quando feito um bom planejamento cirúrgico pode ocorrer, não que seja regra, sintomas abaixo:

Edema (inchaço no local), Hematoma (roxo no local), dor de garganta, leve dor de ouvido e os dentes vizinhos podem ficar sensíveis. No caso dos dentes com raiz próximas ao nervto, pode ocorrer dormência e formigamento nos lábios, língua, queixo, bochecha, gengiva e ou dentes. Esses sintomas podem persistir por dias, semanas ou meses e, em raras circunstâncias podem ser permanente.

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ODONTOLOGIA

REABILITAÇÃO ORAL ESTÉTICA A nossa cavidade oral é composta por dente, gengiva e internamente por tecido ósseo, que os sustenta. QUANDO, POR ALGUM MOTIVO, surgem problemas com uma dessas estruturas, devemos repará-los o quanto antes. Esses problemas podem ir de simples cáries dentárias às perdas de um ou mais dentes. A grande finalidade da reabilitação oral é reestabelecer: Função (mastigação), estética (beleza), saúde (remover infecções). Uma dentição completa e bem articulada evita problemas na mandíbula e no maxilar, que podem se desenvolver em problemas maiores e mais complexos no futuro. A reabilitação oral envolve um planejamento complexo do caso, normalmente envolvendo múltiplas especialidades como endodontia (canal), periodontia (gengiva), implantodontia (implantes), prótese dentária, dentística (restaurações), estética dentária e facial. A Botton Odontologia oferece o que há de mais moderno em todas essas áreas, com profissionais especializados em todas as áreas, com destaque para implantes dentários e laminados cerâmicos (lentes de contato).

Dr. Bruno C. A. Botton Cirurgião Dentista

Graduado pela FAI – Faculdades Adamantinenses Integradas em 2006 (São Paulo) Aperfeiçoamento em DTM e Dor Orofacial (Centro Odontológico DentalPress - Maringá) Aperfeiçoamento em Estética Dentária e Gengival (Uningá Maringá) Atualização em Toxina Botulínica e Preenchedores Faciais (Instituto Primer - Maringá) Especialista em Implantes Dentários (Unicesumar – Maringá) Especializando em prótese dentária e reabilitação (Centro Odontológico DentalPress – Maringá)

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IMPLANTES DENTÁRIOS São pinos em titânio que substituem as raízes dos dentes. Estes podem ser utilizados para reabilitação parcial, quando é perdido alguns dentes, ou reabilitação total, nos casos onde o paciente tem ausência de todos os dentes, de forma fixa e definitiva. É um procedimento que pode ser realizado em qualquer paciente, desde que tenha indicação e que haja um planejamento criterioso. Os implantes dentários devolvem estética e função e é o tratamento mais indicado para repor um ou mais dentes perdidos. LAMINADOS CERÂMICOS (LENTES DE CONTATO DE PORCELANA) As lentes de contato dentais é o que têm de mais moderno na área da estética dental. São estruturas ultrafinas que têm como indicação alterar cor, tamanho, formato dos dentes e corrigir pequenas imperfeições. Como são extremamente finas, são pouco invasivas (mínimo desgaste dentário), preservando a estrutura do dente. Este tratamento requer uma avaliação prévia e planejamento do caso, onde fazemos o mock up (lentes de contato provisórias) que permite ao paciente avaliar melhor a nova estética e fazer alterações caso sejam necessárias, antes de confeccionarmos as definitivas em porcelana.


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Dr. Nathan Bertoncelo CRO PR: 20.857 Radiologista Responsรกvel


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COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE HIPOTIREOIDISMO

O hipotireoidismo é uma disfunção na tireoide (glândula que regula importantes órgãos do organismo), que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa, independente de gênero ou idade, até mesmo recém-nascidos - o chamado hipotireoidismo congênito. Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre hipotireoidismo:

6. Para reproduzir o funcionamento normal da tireoide, a levotiroxina deve ser tomada todos os dias, em jejum (no mínimo meia hora antes do café da manhã), para que a ingestão de alimentos não diminua a sua absorção pelo intestino. Outros medicamentos devem ser ingeridos pelo menos uma hora após a levotiroxina para não atrapalhar a absorção da mesma. 1. Em recém-nascidos, o hipotireoidismo pode ser diagnosticado através da triagem neonatal, pelo "Teste do Pezinho". 2. O Teste do Pezinho deve ser feito, preferencialmente, entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Em caso de resposta positiva ao hipotireoidismo congênito, o tratamento precisa ser iniciado imediatamente, sob rigoroso controle médico, para evitar suas consequências, entre elas o retardo mental. Assim, o bebê poderá ficar curado e ter uma vida normal. 3. Cerca de um a cada 4 mil recém-nascidos possui hipotireoidismo congênito. 4. Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Tireoidite de Hashimoto. 5. O tratamento do hipotireoidismo é feito com o uso diário de levotiroxina, na quantidade prescrita pelo médico. E os comprimidos são em microgramas, variando de 25 a 200, e não em miligramas como a maioria dos medicamentos. Por isso, a levotiroxina não deve ser manipulada, pois há chance de erro de dosagem e biodisponibilidade

7. Se estiver usando a medicação regularmente e, dessa forma mantendo os níveis de TSH dentro dos valores normais, quem tem hipotireoidismo pode levar uma vida saudável, feliz e completamente normal. 8. Se o hipotireoidismo não for corretamente tratado, pode acarretar redução da performance física e mental do adulto, além de elevar os níveis de colesterol, que aumentam as chances de problemas cardíacos. 9. Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotieroidismo. 10. Não se deve confundir hipotireoidismo com hipertireoidismo, pois as disfunções são opostas: enquanto no “hipo” existe diminuição da produção de hormônios; no “hiper”, há o aumento.

TEXTO ORIGINAL DO SITE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA ADAPTADO POR Dra

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Ana Paula Guilherme Mendes e Dr César Eduardo Guilherme


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FISIOTERAPIA

ERGONOMIA NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE Além dos documentos de saúde e segurança do trabalho que todos os estabelecimentos de saúde devem ter como Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, Laudos de insalubridade e periculosidade, devem ter também a Análise Ergonômica do Trabalho. O trabalho confere ao ser humano um senso de importância à vida, e é natural que haja cuidados para que o homem previna-se ao desenvolver suas atividades com conforto, segurança e eficiência. Neste caso a Ergonomia é a principal área de cuidados com o trabalhador e sua saúde, dando-lhe qualidade de vida. Ao constituir uma empresa, a responsabilidade do proprietário é de cumprir as normas e regulamentos para a manutenção da empresa, dando condições para que cada função possa ser desenvolvida por um longo período de tempo, e o desenvolvimento da empresa

não ofereça riscos aos homens e ao meio ambiente que estiverem direta ou indiretamente ligados à empresa. Os riscos ergonômicos mais comuns são as lombalgias, lesões da coluna, tendinites (LER – DORT) e fadiga. Os norte americanos investem milhões de dólares em ergonomia, muito além das prescrições normativas. Eles descobriram que o trabalhador menos fadigado, sem dores nas costas ou nos braços-punhos, treinando para se cuidar nas atividades até fora do trabalho, produz mais, ausenta-se menos e os riscos de indenizações vultosas caem. Custo é para ser diminuído ou cortado. Investimento deve ter retorno. Por isso a prevenção é a melhor opção, ajustar um posto de trabalho tem efeito direto na saúde e no desempenho do trabalhador.

EXIGÊNCIA LEGAL 17.1.2. “Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora”.

GEORGE COELHO Fisioterapeuta do Trabalho Crefito 8-72052-F • Técnico em Segurança do Trabalho Registro PR/005722.3 • Ergonomista certificado pela ABERGO – Nível I * MESTRE em Biodinâmica do Movimento Humano (UEM) • Perito Judicial – Justiça Estadual – Comarca de Maringá • Professor do curso de especialização latu sensu em Medicina do Trabalho e de Perícias Judiciais. • Auditor Interno – OHSAS 18001 – BSI

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HOSPITALUOPECCAN UOPECCAN HOSPITAL Umlegado legadode deconfiança confiançaee Um humanizaçãona nasaúde. saúde. humanização

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AtendimentosParticulares; Particulares; - -Atendimentos Convênios. - -Convênios. SUS(Sistema (SistemaÚnico Únicode deSaúde). Saúde). - -SUS

CiroAntônio AntônioKreuz Kreuz- Presidente - PresidenteHospital HospitalUopeccan Uopeccan Ciro WanderleyR.R.Rosa Rosa- Diretor - DiretorUopeccan UopeccanUmuarama Umuarama Wanderley

AGENDE AGENDESUA SUACONSULTA CONSULTA FAÇA FAÇASUA SUADOAÇÃO DOAÇÃO 44442031.0700 2031.0700

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Responsável ResponsávelTécnico: Técnico: Dr. Dr.Francisco FranciscoGuilherme GuilhermeFernandes Fernandes CRM/PR 25678 CRM/PR 25678

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Telefone Maringรก: (44) 3026-3580

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MÉDICOS PRESENTES NESTA REVISTA

GUIA MÉDICO

DRA. AMANDA MOREIRA CRM-PR 32061

DR. CÉSAR EDUARDO DA SILVA GUILHERME

Médica

CRM-PR: 16635 Endocrinologista / Metabologista

Av Tiradentes, 1084 Maringá PR Tel: (44) 3262-2241

CEMMA – Centro de Endocrinologia e Metabologia Maringá

Av. Curitiba, 486 - Zona 04 Centro Médico Santa Rita - sala 201 MARINGÁ - PR Tel.(44) 3031-7474

DRA. BEATRIZ BOTELHO CRM.PR 30926 - RQE 20276 Ginecologia e Obstetricia Clinilive av. Euclides da Cunha , 1465 Maringá-PR Tel. 44 3029-3004

DR.CLETO ROCHA POMBO CRM 19276 / RQE 1408 Psiquiatra Av tiradentes 1081 Centro Vascular João belczac Maringá-PR Fone (44) 3225-4965

DR. CARLOS A. C. GOMES CRM / PR : 33055

DR. DENIS BATAGLINI GRANDI CRM-PR: 25591 / RQE: 18064

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE: 18028 CIRURGIA DA MÃO - RQE: 18029

Cirurgião Plástico Clínica Vitrè Av. Dom Manoel da Silveira D'elboux, 391 - Zona 05 Maringá - PR

Tel. 44 3265-1444 Av. Nóbrega,590 Zona- 4 Maringá - PR

DR. CARLOS H. L. FREIRE CRM-PR: 19369 RQE:12721 Ginecologista / Obstetra Betaclínica

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Tel. 44 3031-1575

DR.DOUGLAS DE MARCHI RQE 13803-199 RQE 19409 CRM - PR 18154 Neuropediatra / Psiquiatra

Tel. 44 3026-6463

Av. Carlos Gomes,294 Zona - 5 Maringá -PR

Av. Humaitá, 743 – Zona 04 MARINGÁ - PR

tel. 44 3028-3616


GUIA MÉDICO

MÉDICOS PRESENTES NESTA REVISTA

DR. DAOUD NASSER CRM 9624 PR Gastroenterologia Tel. 44 3225-2121 Av.Carlos Gomes,29 Zona-05 MAringá-PR

DR. HEINE MACIEIRA CRM - PR 4981 Gastroenterologia Cirurgia Geral Rua das Camélias, 62 | Zona 05 Maringá/PR TEl. 44 3224 5071 Cel. 44 99972 1163

DRA.ELIANE ALVES DE FREITAS SOUZA CRM/PR 27.957 – RQE 19.258 Reumatologista

DRA. JULIANA PAULA BAGATIN CRM: 18509 Médica

Av. Humaitá, 804 Zona 4 - Maringá

Rua Luiz Gama, 359 Zona 04 Maringá PR

Tel. 44 3025-5158 ceel. 44 99808-3097

Tel. 44 3024-9242

DRA. FABIANA TUIRCHIARI CRM -PR 23334 Cirurgiã Plástica

LUCAS SAVÓIA CRM/PR 23658 Gastroenterologia

Tel: (44)3026-1515 End. Praça dos Sertões 60 Maringá- PR

Tel. 44 3225-2121 Av.Carlos Gomes,29 Zona-05 Maringá-PR

DRA.FABIOLA TASCA CRM/PR 22380 CRM -PR 20.830 RQE 12.891 DIR. TEC. Médida Dermatologista

DR. LUIZ CARLOS ANDRADE FILHO CRM 28.128 Ortopedista – Traumatologista

Av. Humaitá ,804 - zona 4 Maringá -PR

Endereço: Clínica de Ortopedia Santa Rita Av. Curitiba, 358 87014-130 Maringá/ PR

tel. (44) 3025-5158

Especialista em: Prótese do Joelho, Trauma em Emergência.

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MÉDICOS PRESENTES NESTA REVISTA

GUIA MÉDICO

DR. MARCELO SPERANDIO CRM 17895 Amor e Saúde Av.Tamandaré. 266- esquina com a Herval 44 3122 1000 | 44 3225 0099 Maringá - PR Instituto do Cérebro e Coluna Rua das Camélias,290- Próximo ao Hospital Paraná 44 3225- 0099 Maringá - PR

DRA. MARIAGDA PAULA de Souza Buzo CRM PR: 30409 / RQE: 2510 Médica Psiquiatra Tel. (44) 3262-4800 Cel. (44) 9705-5888 Av. Carlos Gomes, 368 Zona 05, Maringá-PR

Club Saúde Rio Grande do Norte,1102 - 44 3045 3070 PARANAVAÍ - PR

DR. MÁRCIO DE CARVALHO CRM-PR: 12020 / RQE: 6499 Urologista UROMED Rua Pioneiro Waldemar Gomes da Cunha, 514 Maringá - PR

Neo Alves Martins, 3219 Zona 01 Maringá, Paraná PR

Tel.(44) 3029-3600

Tel. 44-3025-3373

DR. MARCIO MOREIRA CRM: 11118 RQE: 4596 Cirurgião Plástico

DR. PAULO ROBERTO CURI FRASCARELLI CRM - PR 6613 Gastroenterologista, Endoscopia Digestiva

Av Tiradentes, 1084. Maringá PR Tel: (44) 3262-2241

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DR. PAULO R. CURI FRACARELI FILHO CRM 28.398 Cirurgião Plástico

Tel:(44) 32625155 Gastroclinica, R Neo Alves Martins 3219 Maringá - PR

DR. MARCUS R. ANDREUCCI CRM-PR: 30011 Cardiologista

DR.RODRIGO REIS CRM - PR 30082 / RQE 17917 Cirurgião Plástico

Av. Rio branco, 761 zona 5 Maringá – PR

Av. Rio Branco, 723 Maringá-PR

Tel. 44-3026-7372

Tel.44 3032-3602 Cel.44 30323600


MÉDICOS PRESENTES NESTA REVISTA

GUIA MÉDICO

DRA. THAIS H. H. MICHELETTI FREIRE CRM-PR: 20380 /RQE: 13791 Endocrinologista / Metabologista

DR.VINICIUS STAWINSKI CRM - PR 37.738 RQE 22004 Ginecologista Medicina Reprodutiva

Betaclínica Av. Humaitá, 743 – Zona 04 Maringá - PR

Av. Ayrton Senna Da Silva,550 -18° Andar Londrina- PR Tel.( 43) 3323-9935 (43) 3325-0005

Tel.(44) 3026-6463

R. Doutor Nabig Daher ,1022 Apucarana – PR Tel. (43) 3422-0836 Av.Pedro Taques ,294 Sala – 403 Torre Sul Maringá – PR Tel. (44) 3225-6644

DR. RICARDO EIZI TOKUNAGA CRM 22355 Oftalmologista OFTALMOMCENTER Av. Tiradentes, 1096 (Zona 01) Maringá, Paraná PR Tel.(44) 3026-6454

DRA VIVIAN DE SOUZA SANTOS RENESTO DOS REIS CRM: 18535 Ginecologista e Obstetra Graduação em Medicina na Universidade Estadual de Maringá-UEM Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia na UEL TEGO: Titulou-se pela Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetícia

DR. FABIO MASSAITI TOKUNAGA CRM/PR 22380 Oftalmologista OFTALMOCENTER AV.TIRADENTES , 1096 Zona 01 Maringá – PR TEL. 443026 6454

DRA.THARCILA BREGINKI DA ROCHA CRM-PR: 25384 /RQE: 20084 OFTALMOLOGISTA Clínica Gastren Av. Curitiba, 305 tel. 3029-0236 / 3224-0236

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