Governo Municipal de Caucaia Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF 05
Relatório de Gestão NASF – 5 2016
Ana Cristina Martins Batista Antônio José da Silva Dinara Ma. Taumaturgo Soares Lia Barroso de Albuquerque Luisilda Ma. Dernier P. Martins
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SUMÁRIO 1. NÚCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMILIA.........................................................
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2. NASF EM CAUCAIA...........................................................................................
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3. NASF 5.............................................................................................................
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4. EQUIPAMENTOS DE ATUAÇÃO DO NASF 5.......................................................
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5. AÇÕES DO NASF 5............................................................................................
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6. CAPACITAÇÕES OFERTADAS À EQUIPE.............................................................
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7. QUANTITATIVO ANUAL DE ATIVIDADES..........................................................
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8. DESAFIOS A SUPERAR......................................................................................
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9. METAS PARA 2017...........................................................................................
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10. FOTOS DE ALGUNS MOMENTOS.....................................................................
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REFERÊNCIAS........................................................................................................ 14
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1. NÚCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMILIA
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde em 2008, com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando sua abrangência e resolubilidade. São equipes multiprofissionais que devem trabalhar de forma integrada às equipes de Saúde da Família, apoiando-as e compartilhando saberes, com a lógica do trabalho de apoio matricial (BRASIL, 2016). Atualmente regulamentados pela Portaria nº 2.488 (21/10/2011), configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (ESF), as equipes de atenção básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde. Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais nas Unidades de Saúde e nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde (BRASIL, 2013). Segundo dados do Ministério da Saúde (BRASIL, 2013), o Estado que possui mais equipes do NASF é Minas Gerais (320 equipes). O Ceará possui 182 equipes. As profissões mais frequentes trabalhando no NASF no Brasil são: fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo, farmacêutico e terapeuta ocupacional. Estes e outros profissionais que podem ser vinculados ao NASF são apoiadores matriciais, que significa “...é um profissional com um núcleo de saber específico e um perfil distinto daquele dos profissionais de referência, que pode agregar recursos de saber e contribuir com intervenções que aumentem a resolutividade da equipe de referência”. São ações de apoio matricial do NASF: - Discutir casos clínicos; - Realizar atendimentos compartilhados; - Realizar educação permanente sobre temas relevantes para as equipes (demanda explícita ou percebida/pactuada);
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- Participar da construção de protocolos com as equipes; - Dar suporte na implantação/incorporação de novas práticas (ex: grupos terapêuticos e educativos, técnicas); - Dar suporte na construção de projetos terapêuticos singulares; - Dar suporte no manejo de questões do território. BRASIL, 2013 Segundo o Departamento de Atenção básica (BRASIL, 2013), deve-se enfatizar que o NASF é uma equipe, e não é um serviço de saúde específico; constitui-se como apoio especializado na própria atenção básica, mas não é um ambulatório de especialidades ou um serviço hospitalar; recebe a demanda por negociação e discussão compartilhada com as equipes que apóia, e não através de encaminhamentos impessoais. O NASF deve ser disponível para dar suporte em situações imprevistas e não se restringir à demanda previamente negociada e agendada; deve ter disponibilidade para realizar atividades assistenciais diretas aos usuários (com critérios e co-responsabilização); Realiza ações compartilhadas com as ESF, o que não significa, necessariamente, estarem juntas no mesmo espaço-tempo em todas as ações. Além disso, apoia as equipes na qualificação dos encaminhamentos realizados para outros pontos de atenção e não exclui o matriciamento feito por equipes de outros pontos de atenção da rede.
2. NASF EM CAUCAIA
Caucaia é um município do Estado do Ceará que integra a Região Metropolitana de Fortaleza com cerca de 1.227,9 km2, com uma população de 353.932 habitantes e densidade demográfica de 264,91 hab./km. (IBGE, 2015). Atualmente Caucaia possui seis distritos de saúde, englobando: Sede, Praia, Sertão, Grande Jurema, Sítios novos, Tabapuazinho. Cada distrito possui um NASF atuante com suas particularidades.
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3. NASF 5
O NASF 05 abrange a região da grande Jurema e Araturi e possui atuação desde 2009. A região que o NASF 5 atua possui 129.276 habitantes, sendo a região mais populosa após a sede do município. O território abrange os bairros Jurema, Araturi, Parque Guadalajara I e II e Marechal Rondon. A sede do NASF 5 é a Unidade Básica de Saúde – UBS Francisco Paulo Pontes, localizada na Av. Dom Almeida Lustosa s/n, Jurema. A equipe de atuação possui as seguintes especialidades e seus respectivos profissionais: - Fisioterapia (Dinara Taumaturgo); - Fonoaudiologia (Ana Cristina Martins); - Nutrição (Luisilda Dernier Martins); - Psicologia (Antônio José); - Terapia Ocupacional (Lia Albuquerque). 3. EQUIPAMENTOS SOCIAIS DE ATUAÇÃO DO NASF
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Os equipamentos de atuação do NASF 5 englobam: UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: - UBS Antônio Jander (Araturi) – 3 Equipes de Saúde da Família - ESF; - UBS Ametista (P. Guadalajara I) – 2 ESF; - UBS Fca de Fátima (P. Guadalajara II) – 1 ESF; - UBS Fca Carlota (P. Guadalajara I) – 1 ESF; - UBS Fco Paulo Pontes (Jurema) – 3 ESF; - UBS Capemi (Marechal Rondon) – 1 ESF; - UBS Centro de Integração do Ser – CIDI (Marechal Rondon) – 1 ESF. As instituições pertencentes à área, também foram cobertas pela equipe pelo NASF 5, nas quais compreenderam: INSTITUIÇÕES: - Associação Beneficente Tancredo Neves (ABTN) - Lar Fabiano de Cristo - CAPS geral - CRAS (Guadalajara, Rubens Vaz, Araturi) - Projeto Alegria da Criança - Projeto Feliz Jornada - Projeto Casa Brasil As escolas da área que receberam a atuação pela equipe do NASF foram: ESCOLAS: - EEF Raimundo Gerônimo - EEFM 7 de setembro - EEFM Rubens Vaz - EEFM Antônio Camurça - EEMP Marli Ferreira - EEI Afonso Barbosa - CIDI (Centro Integrado de Desenvolvimento Infantil) - Colégio Santa Rita - Colégio São Francisco - Lar Fabiano de Cristo - Projeto Guadalajara
4. AÇÕES REALIZADAS PELO NASF 5 5
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AÇÕES – UBS Cada profissional da equipe NASF 5 esteve presente em todas as sete UBS em dias e horários variados de acordo com cronograma mensal enviado para a coordenação do NASF, respeitando ainda suas respectivas demandas. Foram realizadas as seguintes atividades: - Orientações e estudos de casos com PSF/ACS, - Grupos de educação em saúde (gestantes, crianças, hipertensos, diabéticos e obesidade); - Orientações grupais, respeitando as campanhas e necessidades locais; - Salas de Espera; - Visitas domiciliares, - Reuniões com ACS, - Atendimentos ambulatoriais individuais, multidisciplinares e em conjuntos (NASF/NASF, NASF/PSF) e grupais. Cada profissional possuía suas demandas individuais. Nas UBS Araturi e Paulo Pontes, devido à grande demanda, os atendimentos de Nutrição eram na maioria em grupo (gestantes, hipertensos/diabéticos, obesidade e crianças/adolescentes, com média de 5 a 15 pessoas). Os atendimentos para cada grupo ocorrem de uma a duas vezes/mês, com apoio dos outros profissionais do NASF (abordagens complementares sobre mastigação, atividade física, alongamentos, etc) com demonstração de fotos e entrega de panfletos, apresentação de vídeos, além da avaliação antropométrica individual. Outras enfermidades (p.ex: doenças intestinais, gastrites, alergias, etc) puderam ser detectadas em pacientes dos grupos, que foram avaliados individualmente, posteriormente. A partir dos atendimentos em grupo, puderam ser detectados casos específicos para consultas individuais e foram realizados encaminhamentos para profissionais do NASF, PSF e equipamentos sociais, segundo a necessidade do paciente. Nas UBS menores foram realizadas consultas individuais e grupais, além de salas de espera com a realização de orientações ao paciente e/ou família. De acordo com o calendário da saúde, foram realizadas salas de espera sobre os seguintes temas: aleitamento materno, alimentação infantil, dengue, tuberculose, tabagismo, alimentação da gestante, outubro rosa, novembro azul, etc. De acordo com a demanda de cada ESF, indicada por enfermeiros, ACS e médicos, foram realizadas visitas domiciliares aos pacientes acamados, conforme disponibilidade do carro enviado pela Secretaria de Saúde. As visitas em sua maioria foram multiprofissionais, sempre com a presença do ACS da área visitada. Nas visitas eram realizadas ações específicas de cada especialidade, com avaliações na área nutricional, auditiva, psicomotora, psicológica, com evoluções registradas em prontuário próprio. Também eram realizadas
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orientações de cada profissional presente no domicílio aos pacientes, cuidadores e/ou pessoas de convívio diário. AÇÕES – GRUPOS: GRUPO DE GESTANTES/NUTRIZES: Houve participação da equipe no grupo de gestantes da UBS Araturi e Lar Fabiano de Cristo. Foram realizadas dinâmicas, palestras pontuais e apresentação de vídeos para gestantes da UBS Francisca de Fátima, no projeto Guadalajara, CRAS Araturi e no CIDI. Os grupos variaram de 10 a 20 pessoas. Temas abordados: Cuidados com o corpo da gestante; Avaliação antropométrica; Primeiros cuidados com o bebê; Amamentação; Uso de mamadeira e chupeta; Exercícios para facilitar parto normal; Alimentação complementar da criança com apresentação de filme, Brinquedos e brincadeiras. GRUPO DE IDOSOS: Há grupos fixos ABTN (1 vez por semana) com um público médio de 50 idosos e no Lar Fabiano de Cristo (1 vez por mês) com 50 idosos. Temas abordados: Avaliação antropométrica; Prevenção de quedas; Trabalho postural; Saúde vocal; Saúde auditiva; Oficina de memória; importância da Mastigação; Orientação alimentar; Oficina de chás, HAS/DM, Depressão/Síndrome do Pânico/Ansiedade; Autoestima na terceira idade. GRUPO DE CRIANÇAS: Foram realizados grupos no Lar Fabiano de Cristo e nas escolas Camurça (Araturi), Raimundo Gerônimo, 7 de setembro e Lar Fabiano de Cristo. Temas abordados: Higiene corporal; Prevenção da obesidade infantil; Bons hábitos alimentares; Informações sobre Dengue e Sarampo; Prática de boas maneiras; 10 passos da alimentação do brasileiro; Brinquedos e brincadeiras. GRUPO DE ADOLESCENTES: Foram realizadas ações no CRAS Araturi, colégio Marli Ferreira, Feliz Jornada, E. Camurça e Lar Fabiano de Cristo. Temas abordados: Prevenção da gravidez na adolescência; Sexualidade; AIDS/DST; Novembro Azul; Autoestima; Depressão; Perspectivas do futuro profissional; Alimentação do 7
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adolescente; Avaliação antropométrica; Entrega e orientação das cadernetas do adolescente, Novembro azul. GRUPO DE MULHERES: Realizadas ações no grupo do CRAS Araturi, Grupo Musas do Lar Fabiano de Cristo e Grupo de climatério do Araturi. Temas abordados: Prevenção de DST/AIDS; Autoestima; Outubro rosa; Depressão; Saúde auditiva; Saúde vocal; Saúde mental da mulher; Violência doméstica, Obesidade, Nutrição na menopausa, mastigação, sessão de filme sobre alimentação complementar dos bebês. AÇÕES CRAS: Atividades de educação em saúde para os grupos sociais de gestantes, mulheres, crianças, idosos e pró-jovem; Avaliação individual pelos profissionais da equipe do NASF; Orientações em grupo; Oficinas terapêuticas; Práticas corporais, participações nas campanhas Nacionais de Saúde, como: Outubro Rosa, Dia mundial da alimentação, Feiras de saúde das UBS, dentre outros eventos. AÇÕES CAPS GERAL: Atividades de educação em saúde (dengue, tuberculose, tabagismo, saúde auditiva, saúde vocal, depressão, DST/AIDS, autoestima); Oficinas terapêuticas; Orientações grupais, respeitando as campanhas da atenção básica de saúde; Práticas corporais; Estreitamento do vínculo com atenção secundária (CAPS) com bom diálogo nas discussões de casos e encaminhamentos. AÇÕES NAS ESCOLAS: Mutirão de ação contra dengue nas escolas (foram englobadas 10 escolas com um total de 3000 alunos participantes, desde o ensino infantil até o ensino fundamental; foram utilizados vídeos, maquetes e entregue panfleto específico da dengue); Palestras sobre alimentação infantil, reunião com os pais sobre dengue, atividades de Educação em Saúde com os alunos em relação a sarampo, buling, lúpus e drogas. Orientação para professores de alunos com necessidades especiais. Em todas as atividades, os alunos receberam a equipe muito bem e foram bem participativos. AÇÕES NAS ASSOCIAÇÕES:
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Atividades de Educação em Saúde nos grupos do Lar Fabiano de Cristo (gestantes, idosos, grupo Musas, Farmácia viva); com palestra para a equipe da cozinha do Lar Fabiano de Cristo (alimentação saudável), palestra sobre sucos nutritivos e ervas e temperos. Também foram realizadas intervenções nos grupos com práticas posturais, atividade física, abordagem sobre hipertensão, desenvolvimento de fala e linguagem, transição alimentar, entre outros.
6. CAPACITAÇÕES OFERTADAS À EQUIPE De acordo com a necessidade de cada profissional, a equipe participou de capacitações que foram importantes para aprimorar o trabalho em equipe e com a comunidade. - Seminário sobre
7. QUANTITATIVO ANUAL DE ATIVIDADES
CÓDIGO
ATIVIDADE FONO
0301010048 Consultas individuais 1100 0101030029 Visitas domiciliares/ Atend. reabilitação 0101010028 Atividade educ./Orient. Grupos 0301070083 Oficinas terapêuticas
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0101040024 Avaliação antropométrica
-
F F N P T FISIO NUTRI PSIC T.O. TOTAL 1 5 4 5 4 552 500 566 440 3158 2 2 1 1 3 29 15 693 4 762 3 B 3 4 2 450 330 53 110 1218 1 12 12 1 1100 1100
8. DESAFIOS A SUPERAR - Escassez de material de uso diário e permanente; - Limitação de transporte para visitas institucionais e domiciliares;
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- Postos em reforma que inviabilizam atendimentos, mau aproveitamento de estruturas físicas das UBS, além da falta de material (cartões de vacinas, balanças pediátricas, cadeiras, birôs, macas, luvas, mascaras, etc); - Ausência de sala destinada ao NASF, para a realização de reuniões, atendimentos individuais e grupais, armário para estoque de material, etc; - Dificuldades de formação e manutenção de grupos, pela valorização de atendimentos individuais pela população e muitas vezes pelo próprio PSF; - Implantar ações de saúde mental na atenção básica; - Estreitar a comunicação entre os gestores e o NASF, para conseguir melhorias nas condições de trabalho e benefícios para o NASF
9. METAS PARA 2017 - Continuidade do bom relacionamento do NASF com as equipes de PSF e estreitar os laços com os profissionais de instituições sociais; - Aprimorar o atendimento compartilhado com PSF; - Realizar oficinas culinárias para a comunidade, com ênfase no aproveitamento integral de alimentos e receitas saudáveis e baratas; - Realizar estudos e discussões para ações e grupos de saúde mental na atenção básica; - Ampliar as ações da equipe nos atendimentos individuais e/ou coletivos visando à atenção básica e a qualidade de vida dos assistidos. - Ações de organização da equipe, identificação de parceiros da comunidade, identificação de demanda e assistência para a população; - Proporcionar educação permanente em saúde juntamente com as ESF; - Articular novas parcerias com outros setores para o melhor uso dos espaços públicos existentes; - Realizar capacitações com cuidadores com apoio do PSF/ACS; - Elaboração do manual para cuidadores; - Realizar maior número de visitas domiciliares com orientação e acompanhamento; - Acolher, apoiar e orientar as famílias, principalmente no momento do diagnóstico, para o manejo das situações oriundas da deficiência de um dos seus componentes; - Realizar ações e atividades nas escolas periodicamente com temas sobre saúde (alimentação saudável, atividade física, visitas a hortas, contação de estórias, teatro de fantoches, etc) e temas surgidos de acordo com as demandas existentes; - Retomar estudo de casos com PSF/ACS; - Continuar disseminando a importância do NASF, com ações preventivas de saúde, frente à comunidade e profissionais de saúde. 10
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10. REGISTRO DE ALGUNS MOMENTOS
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Caucaia, 30 de dezembro 2016 12
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REFERENCIAS
BRASIL. DAB. Departamento de atenção básica. Núcleo de apoio a saúde da família. 2016. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1383057504_NASF_set2013.pdf BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. COORDENAÇÃO ATENÇÃO BÁSICA. Núcleos de apoio à saúde da família-Conceitos e diretrizes. 2013. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_nasf.php. BRASIL. IBGE. Dados gerais do município de Caucaia. http://ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?lang=&codmun=230370
Disponível
em:
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