Der Schlepper Nr. 0

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n n d t r i t t m i t d e r u o r l i e 3 e n d eEnr s t a u s g a bs e i n eJ u n g f e r n D e r S c h l e p p e r i s t v o m S t a p e lg e l a u f e u [ a h r ti n s t ü r m i s c h S e re e a n , e i n ep o l e m i s cghe f ü h r t eD e b a t t eü b e rd i e g e p l a n t eS t e l l ee i n e sL u n d " r f l ü . h t l i u g t beauftrogted n i; e A n g s t z a hr e i c h ebr o s n i s c hFel ü c h t l i n gu"n d d " , B r u n d o p f "dr " r L ü b " . L " r H a l e n s t r a ß e , d e n e nd i e A b s c h i e b u n g d r o h t ; A l g e r i e r l n n e nd ,i e d i e V e r z w e i f l u nign s K i r c h e n o styr e l b tu n d n i c h tz u l e t z t brennende K i r c h e nk e n n z e i c h n e i nnd i e s e nT o g e nd S i t u a t i o nv o n F l - i c h t l l n g eunn d A s y l s u c h e n d ei n " . a s l h n e nu n d E u c hm t d e s e rA u s g a b ep r ä s e n t i ew r ti r d i s t e i n V e r S c h l e s w iH g olsteinW rrch D"r SchleppetmL,ß,bevor er seetüchtigwird, moglicherrveise noch mehrmas zurüc[ in di€ lf€rft. Der Runpf rst lertig, es fehJenaber nocb diuerseEinbauten Und arch dte B e s a t z u n-gd a s R e d a k t i o n s t e a m b e n ö i i g t ,w e n n w i r u n s e r e m Z i e l , e i n e rt e g e l . a ß i g e n viertelh l är l i c h e nH e r a t s g a b eg, e , e c h *t e t d e n * o l l e n , d l n g e n d V e a t ä r k u n gD. i e E r s t d ! s g a b eu o r S c h e p p " , r v i l lA n r e g u n g e u n n d K r i t i kp r o v o z r e r e n D.i e n ä c h s i e A nusgaben * e r d e n d e s h a l ba u c he , n eR u b r i kl ü r L e s e r b r l e e f en t h a l i e nD . e t S c h l e p p eirs t n i c h in u r d i e M i t g i e d s z e i t s c h rdl e [ ts F l ü c h t l i n g s r a tW e s] r. u " r b i n d " nd e n S t u p e l l u umf i t d e r H o f f n u n g ,d u r d i e s e rR u n d b , i edl a s P u b l i k a t i o n s l o rduemr i n d e r F r ] c h t l l n g s s o l i d a rei n t ägtd g i e r U w e F e c h n e r t e n G r u p p e nu n d O r g a n i s a t i o n eSnc hl es w i g H n s w i , d g e - olste O b d i e s i n g t , h ä n g tn i c h t z u l e t z vt o n e i n e ra k t i v e nL e s e t lnne n s c h[ iaa b . E i n ez e n t r a l e R e d a [ t o n[ a n n n i c h ti m m e r u b e r a ls e i n .W i r b i t t e nd a h e rs e h ru m d i e Z u s e n d u n g E u , e tu n d l h r e rB e r t t a g eN, a c h r i c h e un n d I n l o r m a t ] o n e n . D i e B e r l c f r t e r s t a t t uünbge r d a s F , . i c h t l l n g s l e baennd e n u e r s c h i e d e n O e nr t e n d s t Bundeslande i sst i n d i e s e rA u s g a h ' en o c hz , k u , . g " k o n , r e n .I n d i e s e rA u s g a b eh o b e n r v i rv e r s u c hat k t u eel B e r i c h t eu n d g r u n d s ä tczhl e B e r t r a gien B e z i e h r . Lznugs e t z e nO b d r e sg u t g e l u n g e n i s t u n d o b d i e s e sH e f t n e u <D i s k u s s i o n e u n d p o l t i s c h e nH o n d l u n g s spielräume eröffnet,wird sein Echo te,gen

D e r S c h l e p p e r i s te i n e sd e r e r s t e n Produ[td e e r n e u e nh, a u p t Mortin Link a m ti c h e nG e s c h ä f t s s t d ee l l seF l ü c h t l i n q s r a M t eist .d e r z u n e h m e n d e n g e r " l r . h u f t l i . h " nu n d p o l i t r s c h eAnu s g r e n r u n dg e r F l u c h t l i n ggei n g i n d e n v e r s d n g e n e n Jahrensp,-irL,ar auch die Uberlastungund teilweiseVere nzelungvie er in n der Flr-ichtl i n g s s o l i d a r iet ähtr e n a m t l i cEhn g a g i e r t eenn h e r A l s w r v o r z l v e rJ a h r e nz u r U n t e r s t u t z u n gd e r A r b e i t d i e E i n r r c h t u negi n e rh a u p t a mct lh e nG e s c h ä f t s s t e bi i e s c h l o s s eanh, n t e n o c h n i e m a n dd, a ß d i e s es i c ho l s e i n E r g e b n idse , K o ai t o n : v e r h o nudn g e nn a c hd e n L a n d t a g s * a h e n1 9 9 6 s o s c h n e lrl" u l i r i " , " nl u t t e nw ü r d e S e i t J u n i 1 9 9 1 a r b e i t edt i e

Geschäftsste ml il teh i l f[ei n a n zl]eerF ö r d " r u ndg" , L u n d " ,S c h l e s * iH g olstein u n dd e r B u n d e s a r b e i t s g e m et i p n rsocahsayf l C . h r i s t i a nKer a m b e culn dM d r t i nL i n k s i n di n Ah,sprach mei tV o r s t a nudn dS p r e c h e r l n nf ler nd i e p o lt l s c h eu n dt n h a l t l i c A h er b e t t geschieht zuständig. Di. Bürouer*ultrng ingsrat durchU*e F".hnur.Der Fli-icht ist der Dachverband selner . i eG e s c h ä f t s t ei nl l e M i t g l i e d s i n i t i a t i,vnedn' g r r p p e n D K i e ls oI z u d e r e nU n t e r s t ü t . u,nngd "ff"ktiu","n Vernetzung Büround Teur rn KielsindSprachroh, beitrogen. des F Lichtlingsrates, desVorstandes und der M i t g l i e d eS r i es t e h e n I n t e r e s s i e rstoew n o hbl e rd e r P u n u n gu n d D u r c h [ r h , r nvgo nV e r a n s t a l t u nw ge i en a u c ha l sB e r a t u n g s e i n r i c h zu t urVnegt f u g r n gE si s t n u nu n l h n " n, n d E u c hd, r e s eAs n g e b o w t ahrzunehmen Christione Krombeck

Der Vorstand& Team

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Der Schleppersoll als Rundbriefdes Flüchtling5rates Schleswig-Holstein e.V vierteljährlich erscheinen und ist zu beziehenüber die Adresse des Flüchtlingsrates. Für Vereinsmitgli€d€r ist Der Schlepperkostenlos.Nichtmitgliede, könnenihn für 28,-- DM jährlichabonnieren.

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Redaktion:Christiane Krambeck,Martin Link. Redaktionsadresse: e.V, Old€nburserSk. 25, Flüchtlinssrat Schleswis-Holsrtein D - 2 4 1 4 3 K i e l ,T e l rO 4 3 1 - 7 3 5 0 0 0 , F a x : 0 4 3 1 - 7 3 6 0 7 7 , e - n a i l :F l u e c h t l i n g s r a t S H @ t - o n l i n e . d e Druck: Hansadruck, Kiel Auflageder Erstausgabc: 700 Expl. Eingesandte Manuskriptesind willkommen, nichtrurückgesandt werden.Manuslriptewennmöglichauf Diskettejn Word6 o lönnen "5"r Formateinsenden. Angebotezur Mitarbeitsind gewünscht. Namentlichgekennzeichnete B,.itläge3ebennicht immerdie Meinrng de' Redaktion wieder.DieseAusgabeid mit Fotosvon Martin Link hebild€rt,di€ i' Juli 1997 an verschieJenen aufOrten Bosnien-Henegowinas genommen wurden.

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Redaktionsschluß der nächsten Ausgabe:1 .1 1 .97 Bankverbindung: Flüchtlinssrat S.-H., KtoNr; 1 52 870, EDG (Kiel), BLZ: 21O 602 37 , Verwenduneszweck: De, S"n'"pp''

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Editorial..... Länder

......2 . . . . . . . . . .4.

S u p p e n k ü c hu en d M i n e n f e l d e r . . . . . . . . . . . . . . BerichteinerRejsedurchBosnienHerzegowina

" K u r d i s t o nn i m m t k e i n eL ü g e o n " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8. . . . . .

Abschicbung D e u t s c h - A l g e r i s c hR e sü c k ü b e r n o h m e o b k o m m e n . . . . . . . . . . . I. .0. . . . Diealgerischen Sche,gen helfen beiderAbschiebung N o c h e i n A b s c h i e b e o b k o m m eunn t e r D o c h u n d F o c h ? . . . . . . .l.3 Palästinensische Fli.:chtlinge ausdemLibanon Schwcrpunkt: Hörtefollkommission.....

..... 15

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Dirkusrion . . . . . . . . . . . . . . . . . .2. .l WerOhrenhot, der höre............. DerStellenwert derAnhörung beimBundesamt imAsylverlahren ........... 26 Gesetzentwurff ür eine/n Flüchtlingsbeouftrogten.... . . . . . . . . . .3. 0 E i n ee u r o p o w e i t eA s y l - L o b b y . . . . . . . . . . . . . . . . . Der Schutzder Menschenrechtedurch europöischesRecht..3l vom FR Schleswig-Holstein Berichtüberein J uristenseminar, veranstaltet

. . . . . . . . . . . . . .3. 5

G e h o r s o mo d e r W i d e r s t o n d . . . . . . . . . . . . . . Asylin de.Ki.che

Regionalcr

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Asylbewerberleistungsgesetz............... \(eisungslage Besonders restriktive im rot-grünregiertenSH?

R o s s i s t i s c hGe e w o l ti n P i n n e b e r g SpendenauIruf

. . . . . . . . . . . . . . . . . 4. .4.

Der Flüchtlingsrot Schleswis-Holstein e.V.

cb 15 Uhr

lödt ein zur

Eröffnung seiner neuen Geschöftsstelle in Kiel-Gqqrden

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Scmstcrg,den 30.8.1997

16 Uhr

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ab 17uhr @

BAUERNPUNK Mlr BAss

& QuETscHE AFRTKANISCHE, BOSNTSCHE UND

syRlscHESpeznltrÄrgN Bitte le en Sie uns s.hnftli.h bis zum 27 08 97 mit. mit wieviel Personen SLe zut ErollnungsleLer kommen werden. Tel.0431.73s000 Fcx.736077

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Rundbrief Nr.O


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Lönder

Suppenktiche und Ml nenlelder BerichteinerReisedurchBosnienHerzegowina

Vom 2 3 bis 3O.7 97 fufie^ vtel Vertreterder Schalom-Kirchengemeinde und die F1üchtllnsrdrbeit desK rchenLreises Nien dorf in Norderstedt erstma ig nachdemKrieg nach BosnienHerzegowina. Zie der Reise war,die für Rückkehru, nachBosnien-herzegowinageltenden Alltags und Üb",l"o"nrb e d i n g u n g ekne n n e n ruur n u n . D e R e i s e r fuhrte uns an unterschiedliche P äIze aer ^ r o s l e r ' s c h " ^ l r o a t, c h l - o d e a r ' o -B o s n i e n HerzegowinaEinu Fuh* tn der Reprbliku S r p s k a( R S ) L o n n t ea u sZ e i t g r u n d enni c h t redlis ert werden. Wir trdten die Reisean, a s die Beschlusse der Innenministerlonferenz des

politI uielerBundesländer. Auch Verwal t u n g s g e r i c h t eb5e g a n n edni e R ü c L f r h r r n g u o nF l u c h t l i n gaeunc hi n d i e F ö d e r a t i oun t e r gen Bedingungen den gegenwärt fur nicht zumutbarzu halten Die Posrtionender l ? o L l r a L ' t t r e ' b a -,d. e t -ach^re ,o, u-e'rheltlich: wiihrendder Paritätische Wohlfahrts, uet\andt,,Abschiebungen zumgegen\,/;tti gen Zeitpunkt fü unvetdnt,,,/ottlich" läft, bereitetdas Rote KreuzRucLLehrer n 'n'e lebensgehhrliche Heimatdurchdie Abha tungvon Kursentur Erlunnrngvon MinenT vor In Schleswig-Ho stein stürmenverzweifete Bosniaken die Beratungsste len[irch,

machenandereKommunalverwa tungensich die Angst der Fluchdinge vor der Rlck[ehr zumjetzigenZeitpunktzueigen t nd *endun sich,wie in Lubecke , mit Petitonenan den Bundesinnenminister Ur es uo,*eg zu nehmen'\?ir habenin Bosnien etneailtägliche WirLlich[eit uorgefunden, die e ne zwangsweise und mössen*ese Rückfuhrung bosnischer Flüchtlinge in ihreHeimaiderzeitausschließt. Frr orese Einschätzungen sprechen sowohldie sozia e und wi*schaftliche Situationim Lano, ars u u . hd i e l n v i e l e nG e b i e t e n n i c h tn u rd e r RS- festzustellende sehrfragileStcherheitsla, ge Selb,t r,.rse'eGesprac"'pa tner -

der Deutschen Botschaft und beimStaooer deutschen SFOR-Truppen war die So,geum d i € S i c h e r h e i t s l adgoem i n i e r e n dS.e t d e r UNO Razziagegendie beidenserbrscnen mutmaßlichen Kriegsuerbrecher Anfang Juni 9 7 r n P r r e d o( ,R S )r ' n d u nn r c hrru f a s t a g li.h Ansc-laoe a u I r n r e r n a t r o nO a lreg a ^ i r a t i o n e nu n d p r i v a tr e s e n d e A u s ä n d e rs t a t t . Elne Rlckkehrvon Minderheitenin Mehr heitsgebiete andererEthnen ist im Lroati scLen Te'l der foderat'on richt wen,ger g e f d h r l l cahs, l n d e r R 5 . Innerhalb der RSbewegensichseibst d r e S [ O R - T r , p p e ^- r , a u f g a n . r* e n g e n . ausgesuchten Hauptverkehrsstraßen. Auch Soroievo:Sportplötzeund Schulhöfezu Friedhöfen sie können fur nremanden einen flächen, deckendenSchutzgarant eren. StubsoberB u n d eus n dd e r L ä n d evr o mJ u n i9 7 r n z w r lcher Einrichtungen und de' Wohlfahrtsver- [edwebe Steinerbetonte,daß eineRerse rn schenarch n unserem Bundesland Weisungs bande. Die Aus anderbehörden der Kreise d l e R S s c h o ng a r n i c h ti n B e g l e i t u nvgo n charakter bekommen hattenund v.a. Flucht und kreisfreien Städte verhaltensich '.ur Föderationsbürgern angetreten werdensollte. I n g ea u sd e r F c j d e r a t iuoonnd e r A u s l a n o e r , !nteßchiedlich. WährendeinigeAusländer Daß S'e n enem ,olche, Fatl n't Ste'nen behördernitAndrohungun der Abschieoung behörden mit tage,oderwochenweise ener beworfenwerden, ist noch das Harnloseste, bedachtwurden.ln den vergangenen Monaten Duldungendie ,,Bereitschalt der freiwilli waslhnenpassieren könnte." ten und Wochenhäuftensichnichinur von gen Ausreisefa,de,n *ollen" - der Fllcht Ebenfalls FrauJokischvon der Deutkompetenten ndtionalen2und internationa, lingsbeauftragte der Nordelblschen Kirche schenBotschaftlindet klareWo.te lur die enl Organsatonensowieöffentlichen Stel sprachin diesemZusammenhang von ,,tel/- Lage im serbischen Teil Bosnien-He'zego, enl Kritlkan der offensiven Rückfuh'ungs weßen Terroy''einigerAusländerbehör".n-, wlnas:,,Beider Führungin der PS hanaettes D e rS c h l e p p eNrr 0


Lönder

sichum eine A* diktatorisches Regine, das z.B.,nmernochllegal'Kriegssteuer' erhebt. Nach *ie vor sind Anschliige, Ge*altvorkonnnisseund Sp,engungen von Häuserrru verzeichnen, die sich gegen rückkenrende kroatische und noslenischeBosnierund thrin RS de, verbliebenes Eigentunrichten." Dte Vorl<ommnjsse in Jalce vom Wochenende des 9 August haben indes eindruclsvoll deutlichgemacht, daß ;hnlicheBeding,usen [ü' auch moslemische RlckLeh,",in die troatischenGebieteder Föderatron dngenommen werdenmüssen. Die Bevregungsmöglrchkeiten rnner halb Bosnien-Herzegowinas lur Einher sind mische wie Internationale erheblich durchdie noch nichtbeseitrgten Minen beeinträchtigt. Sert Abschluß des Dayton-Vertrages rm Dezen\er1995 sindlautHerrnSteinerersr 5"/o der tn BiH verlegtenMinen besertrgr w o r d e nM . i n e ns i n dn i c h n t u rv o nd e nb e t e i , llgten Ar.een an den Frontverläufen und Transportwegen rn großerZahl verlegtworden, sondutnauch,,vonPrvat" in Hausern und auf GrundstuckenDer SFOR liegen von keiner Seite brauchbareMinenlarten vor. Dazulommt,daß es urch in der Föderdtion in g€raumten Gebretenzu erneuter Verm,nung gekommen durchUnbekannte rst. Der Arzt Dr. Alia Mulaomerovic berichtete, d o B a l ' e . n, n d e Z e n t ' aa . b r l o n . u o nS o ' o lewo wochentlich1 5 Minenopfereingeiefert werden. Am Tag unseresmittäglichen B e t " c \ e tb e ' ' l ' m- a . r c h o ne r - M r r e n r a u r r e r

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am Flughafen zu Tode gekommen, ein Bauer war m t 15 seiaerZ egenrn die Lrft ge''o gen und einem 10-jährrgenKind wurden b e i d eB en e u n de i n eH a n da b g e r i s s e n . D a ß B u n d e s a u ß e n m i n i sKt renr l e l nachseinem Ultra-Kurzbesuch am 25 Juli in jewo verlouten Saro lieB,etne,,Defuxe-RückLehr"könnees n cht gebenund dle angeb c h v o n d e n F l l c h t l r n g eeni n g e [ o r d e r t e . V o l . a , l o ' , c h e ' h el 'ltt'r s e r t e ,h a t b e ' v r e len unr"r", Gesprächspartner zu entschlede. e n nm i t d e r n e m U n v e r s t a n d ng iesf d h r tD verstärlten RücLfufrrng rvirddasM nenp'o blemspurbarerDie Zah det Verletzten und ioten dr,r.hM'nenzwrscf ist im enlalle April 97 im Zusammenhang mit verstärlter Rückkehrlandesweit auf 9O angestiegen Nach Schättrngun uon SFORs,ndbisherabernur mdtsierungen, soziale lsolation, Su,zidgefahr' 40 bis 50 o/o der MrnenfeLder erfaßt d - n g . n d z a h l r e i cS h e l b . r m o , oPe r o f e s , o " ( 1 7 . 0 0 0 ) V o n d e n r r r R ä u m u nbge n ö t i g - Dr. Zehra Dizdareuic vom Universitätsklini, t e n 2 O O OM i n e n r ä u m esrinn dn u r 4 0 0 i m lum beLlagtdas Fuhlenmedizinrscher Labor D enst.20 o.,o der M'nenunfälle sindtodlich. a n l a g e n , . r nadn s p r u c h s u oD , ur g n o s e t e c h lle 20 a/" allerMln"nopfersindKinderr n l L . S o k a n nd e r z e i itn B i H w e d e rA I D S Dle Gesundheit<einrichtungen haben nochresistente TB diagnostiziert ,nd behanalierd'ngsnicht nur mit Minenopfernzr.: delt werden Dre Ruckkeh. der Fluchtlinge lampfen, Allein die Arbrlanz uon Dr. a u ' d " - o u " d e s ' e p r b l , l a - ' ' c -Eerni , e n Mulaomerovlc versorgt30O b s 400 PatiPrinzipgewünscht, sogtDr. Mulaomerourc ententäglch Dabejs nd Unfallverletzungen,Allerdings seiendie derzeitigen sozialen, exr' BJuthochdruck, aIutenHerzlrankherten, asr stentiellen und ökonomischen Bedlngrug.u motischen At"rbesch*urden und to schle.ht,daß dle Rl.kkehre,erlah'uug'ErsticLungslerde Dni a, b est , K r e b s u n o gemäßseh, schneI uerz*eifelnund krank Ktebsfolgelerden. Es gibt so gut we keine werden,weil sie lernerleiHilfe oder [.tnterdezentralemedizlnlsche Versorgung. Weit stutzungerhalten.Die Gesundheitsversorverbreitet sind Neurosen,Psychiosen, gungin Sarajewo Trauund im Landist schonjetzt [u, die Menschenunzurerchend. Vfeitere Menschenkönntennochviel rveniger ange messen behandelt werden uon Frau Ahnltchlst die Einschatzung DanuRimac,die alsVertreter n von Diakonie und Caritasim Deutschen Burofür rücxxenrMaßnahmen in Saraje*overschie, fördernde rn BiH koordrniert: dene Hillsprolekte Die U b e ' l e b e n . r odte R , c l l e h ' e 'u n d B r . n e n . [ ü c h t l i n si es t k a u mz u e r m e s s eBn] s h enra o e es allerdings kaumkonkreteAnsatze3egeben, Mlttel für konkreteKlenproje[te1,r F a n ' l i eo- d e rF a . ' . i l e n g . u o p, re' nV e ' l u g - n g zu stellen ,,Leute, die hier nicht fußfassen können, *erd.n rveiterwandetnund fruher oder spdtermit einemanderenPass*ieder nachDeutschlandl,orr.r. Die Rückfrh,rrg zun gegenw; igen Zeitpunkt löstdanft ntitD e rS c h l e p p eNrr 0


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Lönder

telfristignicht einnal die deutscheninnenpoEs gibt derzeitin Stddt und Land sprochenLontraproduktiv.DasLand braucht litischenProbleme". LaumErwerbsmög lichkeiten. Nur 20olo finbestinnt noch 4 bis 5 Jahre, un dte Vor D e Fluchtllnge ln BiH werdenüber den Arbeit. Von diesenarbetenalerdings dussetzungen fh eine Rückkehrder Fllchthn d e kantonalen Flüchtlingsministerien verwal- einigeMenschen[ür 50, - oder 80,-- DM ge zu schaffen." faßt Dana Rimacdie Eintet 100.000 Vertriebenebefindensich monatlich,nur um hre Arbeitsstelren zu schättungen der im LandetätigenFi lfsorgaderzet a lein in Sarajewo,die Wohnraum erhalten.Die gröBtenArbeitgebersinooernrsdtronen zusömmen. besetzen.De Stadt röchte, daß die ehezeit die interndtiondlen H illsorgan isatronen. lanr l|lcldul|gt-Elltl ma gen Bewohnerzurückkehren, da die F r a uR i m a cb e t o n t ,d a ß d i e E r l i e * e nf ü t Kregs und LandIucht der ue,guug.n.n viele Menschenmit ihren Geldsenouug.n Lüc l|{cldungl Juhruur.h einestarkedemographische vern o c h l a " 9 ee r r e u - ' e r z i c h r b aSr er ü t z es e n Die Europäische Kornrnission stellt ab dnderung m i sichgebracht hat Animositäten werden. sofodHaushaltsmittel von jeweils10 z*schen verschiedenen Bevölkerungtg,upAuf unsereFragennach den FortMillionenEcuzurVerfügung, die zur p e n g i b t e s r e i c h l i c h : S t d d t b e v -ö wirtschaftlicher schritten Entwickungerhaten Finanzierung von Projekten für Fli:chding. Lerung/Landleute, Binnenf luchtlinge/Einhei wir glelchautendevon Hoffnungslosigkeit ausBiH eingesetztwerdensollen.Noch m ' ' c h e , R ü cl ,I e \ ' e r/ l m -L a^ d -G e 6 l r e b e r e , geprägte Einschätzungen. Die Betrie6e arbeiim laufcndenJahr sollenProjelte für die Relsiöse/Säkulare, Radikale/Libera e. . Dle t e n ,w e n nü b e r h d u pnt u , rm i t 1 5 b i s 2 0 o / o Fhchtlinge"und [ür ,,Rüc[kehr6osnischer jedochmuß :ugewanderte Landbevöl[erung der Vorkriegskapazität Aber die ehema igen die ,,lntergrotion von Flüchdingen" bezu(und *l l) auchblei6en,*eil die Dörferin soziaistischenProduktlonsbedingungen sind schußtwerden. Prqekte,die ausdiesem nichtwiederbelebbar. Alte Betrebenaoen EU-Topfund ausLandesmitteln noch ln Zenica, Bihoc, BosanskaKrrpu n den Jahrendet KrugurihreKundenauch 1997 gefOrdertwerdcnsollen,müssen werdenmit BMZ-Mltteln Beratungsstel- rm internationalen Wettbewerb verloren. bis zr-rm 1.9.97 (!) beimInnenministerilen für Rücklehrerund Binnenlhichtlinge Besonders werden:Innenminider Bürgermeister um in Kielbedntrdgt der Industrie' eingerichtet. Die Adressensind über die sterium S . - H . ,l V 6 5 0 a - 4 1 2 . 8 7 5 , stadtGorazde,Diplor Ing.Sma;oBascelija, FrauClristelKienzler, PostlachI133, ZentraleDokumentotionsstelle der Freien bedauert die Stagnation. DasKlimafür nve,

(ZDWF),Siesburs, Wohlfah*spflese .u erlahren' Tel, O2241/5OOO1 , Fax 09241/s0003.

stitlonenst seh,schlecht. Selbstbosnlsches Exilkapital hältsichsehrzurücl,weil 6is dato weder Rechtssicherheit hergestellt noch die gelört irt. Die derzeltig€ Eigentumsfrage Diese Individualberatungsbüros Stererpolitikist sehr [ontraproduktiv; z.B. habenfolgendeAufga6en:Inlormationen erfolgt die Besteuerung schon nach dem über Hil[sprogramme; allgemeine SozialerstenBetriebsjahr, wds Investitionen untef beratung(Wohnung, Arbeit, Gesundein zusätzliches Rlsilo stelt Es gi6t noch heit, Schule. Steuern, Zoll, Banlen, keineKlarheit überdaszulünftige BanLwesen Registrierung, Versicherungen); Rechtsund auch nicht ü6er die Wäh'ung. Dazu beratungendurch kooptierte Rechtsonkommt,daß die politische Führung im Ldnde wälte. ailesunde,eulseinigist. In diesemKlimasind die Fli.ichtllnge die F.ustpf;nder allerpolitiDasBeratungsbüro für Rüclkehrer des schenInterssensgruppen vor den anstehenRotenKreuzes in Sarajewobefindetsich: den Wahlen. Ul. Trampinabr 2, 71000 Sarojevo, nicht ,,DerKieg hatteseineUrsachen TelFax: 00387 71 - 908 609, Beranur in den ethnischen Konflikten, sondern terindort ist FrauAziza Karic. v.a. in der herrschendenwircchaftlichen Nach Auskunft des DRK-Vertrerers Unge,echtigkeit.Eine von Deutschlandaus in BiH, Bernd Hausmann,ist die FinönforcierteRückkehryohtik \edeutet die FortzierungdieserBeratungsstellen allerdrngs schreibungdieser wirtschaftlichenUngerechnur b;s Ende 1997 gesichert. tigkeiten,ohne daß das Land eine Chance bekonmt,sichsozialund politischzu konsouieen Fällenvollstandig zerstörtsind, oder lidieren.Man darf nichtdie Tatsache, daß un en insbesondere auf dle Landwirtschaft wenige Orte eine Rückkehr nöglich ßt, gestütztes Lebendurchdie weitflJchige vernißbrauchenun jeden zurückzu schicken.Es m nungauf unabsehbare Zeit nicht möglich gibt keine angenessenePauschallösung.Die ist. deutschlandpolitischenlnteressensind ausgeD e , S c h l e p p eNrr O

241O0Kiel, Tel:0431/98I3281, Fax:0431/9889833.

Inlormation undberatung übefdie EUFörderung überBSH-Neumünster, Herr Carstens, Tel:04321/977 212. DieAntragsunterlagen Lönnenin der GerhiftsrtelledesFlüchdingvates S.-H. angelordert wcrden: Tel:0431/735 000 Fax:0431/736 O77. Wir erlebtendie Situatlonn Gorazde als beispielhaft [ür d]e RegionenBiH's, die im Kriegmittenim Frontverlauf lagenund danachdurch dle BeschlLisse des Dayton, Vertrages *urden. Vor dem Krieg ,,zerrissen" b e t r u gd i e B e v ö l k e r u n hg i e r 3 7 . O O OE i n *ohner. Die Kampfhandlungen zerstörten 4Oa/o des verfügbaren Wohnraums.Zwei zum Kantongehörende Bezirkesind - vollig zerstort nachdem Dayton-Vertrag an die R S s e f a l l e nH. e u t e l e b e n3 4 . 5 O 0 M e n s c h e ni n d e r S t a d tu n d 3 9 . 2 4 0 i m g e s a m ten Kanton.Die soziale Lageist mehratssetr 0ngesp.nnt. Die Stadtistualligüberlastet mit der Versorgung alleinder Binnenflüchtlinge


Lönder

a,.lsden Juh,en 1992(1. Derzeit konnun n o c he t w a1 0 0 m o n a t l i c Ihn. d e nu e r g a n g " n e n 6 M o n a t e nn u ß t e d i e S t a d t e i - e n Zrrug uon 1500 Rucklehrern ausanderen TeilenBosniens, ausder RS und auslVesteuropa(998) 691 Menschen "erfuaften. leben in Camps,wie alten Schulgebauden und Sporthallen. 22O Fanllenlebenin Rurnen, 350 Familien lebenin fremdenEigent u m v o n d e r z e int o c he r i l r e r t eFrl u c h t l i " g e n . 800 Familien sindobdachlos,tie vegefiete^ in Kellern, Gutagenodu, Schuppen ln Jabuca,einemVorort,lebendie Leutes€it Jahrenin Zelten Go'azdesBü,gerne'srer SmajoBas celila und Kantonsflüchtlingsminister Safet Starhonic sindsicheinig:EineweitereUnter bringungneu ankommender F[ichtlingeist unmöglichl Wir 6ekommen Gelegenheit, eine ehemol'9e Sclule ru besrchen,rn der jetzt 36 Familien mit 96 Personen untergebracht snd. Das Gebäudeist starkzerstört(50 sondern "/"), Es glbt kaumFensterscheiben, meistens Plastikfolien vor den Fensterlöcnern 8ade, srndnrchtuorhandenAu[ lederuon drei Etagengibt eseineToilette.lm obersten StocL-erk wird es bei jedem Regennaß, *e,1 da. Dachan vielenStellen,.,ndicht Itt. D i e G e r , . h t e r d e r B e w o h n e rs p i e g e l n D e p r e s s l v i t äTt ,r a u m a t i s i e r uunngd H o f f nungslosigkeit. Die Familien leben in Kamm e r n .d i e u o n d e n e h e m a l i g eKrl a s t e n z m . mernabgeteiltwordensind,untermenschenunwr.irdigen E"dingrngen. Es ist ungeheuer schmutzig von und Hygienekannim gesam ten Gebäudenichtgesprochen *erden. Es wimmeltvon Mausen,Rattenund Kakataken Die Zi^ u, de, Familiensind gleichzeltig Schlaf- und l?ohnraum, Kinderspielraum, K,che und Intimbereich.Die Bewohner bekochensichselbstauf Holzofenin ihren Zi^man. Die Brandge{ahr ist erheblich lmmerwider erzählenuns alleinsteheode alte Menschenvon ihrem HunSer. Manche sammelnsie sogar Kräuterund Brennesseln. Die Kommrnaluerwaltungen vefteilenmanchetorts Brot nur ir ,,besonderen sozialenHärtef;llen".Ein kg Salz kostet

weil niemand Le6enrm,tteleinzutdusch€n, wil den S.hrrck haben 1 GrammGold b r i n g nt u rn o c h3 , D M ln den Bez'rlen Saroje*ot t'e,den vomRotenKreuzversorgtlm Alte notdürftig StadttetlPofaltcisind 5 0olo der Bewohner s i n dF l ü c h t l i n(s3e. 0 0 0 ) D a sG e b ; u o ea e r Suppenlucheist baulaills Es gibt wede' StromnochTeiefon,nu kultesWasse,Die hygienischen Bedngungnn sindungenugend. Die Suppeist dünn und wässefig und wrrd an zwei Tagenwöchentlchan elnenfesten Verteilervon 134 mrndestens 65 ..tanre alten Personen, den Armstender A,nr.,', legitiursgegeben, die sichmit Bezugskarten worenes 353 Persomierenmüssen. Früher nen, aber als nachdem K,iegdie Spenden zurücLg'ngsn, mrßre d Ausgabe " "'"9ewerden.Essindalte,kranke, schränkt utu'nrche MenschenSiu stehendeund gebrech werdenuomOrtsamtund de- O,tsue,oon,t des Roten Kreuzesausgew5hlt. In desem (einer gibt es Bezirk von vierenin Sarajewo) 1 3 solcher Srppenküchen Alma Delizaimovic, die lur Flücrrt rnge zuständige 5ozalarbeterinder StadtGor ard", Iüh't uns in die Hauptschule Fahro In der Spo*halleslnd20 Personen Basceli;u untergebracht, die alleteh,dlt, allern5teh€nd u n d i n a l e n F ä l l e ns e e i s c h s e s t ö rut n d o t t sind korpe,li.hbehinde* Dort llegensieauf verlausten, Matratzen, am Bodunliegenden umgebenuon zerfetztenKa'tonsund Pla' stktüten,gefülltmit ihrenHabseligkeiten So vegetieren die altenLeutedo* set 5 Jahren. I n e i n e mJ a h rm u ß f ü r s i e e i n a n d e r eOr r i gefundensein,weii die Schuleden Raum

w ederbeansprL,cht. DasRoteKreuzversorgt m i t d i e M e n s c h e n S u p p eu n dK l e i d u n gE.i n e wertereBeheuung gibt es nicht.lm Gebäude sind einige Hund*e,J,e, mit Renovrerungsarbeiten bescha[tigt. Mancfmalerklären sichdiesebereit,die Alten 2,.,*aschen.Einige de, hie,lebenden Personen sindso scnwer bettlä9eri9 kranl, daß sie ins Krankenhars m,ißten.Esgibt abernirgends ein freiesBett [ ü rs r e .

Anmerkungen 1 E l " v o l s u n d r s eR r e s e b e r t c fLt a n na u s e f " , J . , t* e " d - S c f o l o . K i , c h . ,P d n o ,C h r n i d n S i e h , ,. , , r e n r n o o1r 3 , 9 9 8 5 0 N o r d e r s t e d t t Ke R ü c l f u h t u i sn , r rd e r B r e c h s t a n eper,o o , y , "e F f t/ ' M , 1 6 9 7 , S t e l l u a s ' r i l m e' n "" GTZ"nd T H W V e r r r e r e r n ,R . esebercht,om 9a 2 5s 1 3 9 1 , q o d 5 y! d , F f t / M , 1 3 3 . 9 7 3 UNHCR, A6Lunh dn do' VC Wi,zbu€,

r0r996, U N H C R : G e e e nZ , " d n s s , u c [ [ . h6' o , , i i c h e , ll.chtl.se, FAZ 11 a 91 4 . . e " d u ß c f u ß : T e r m , n[ u r R u c l l e h rv o " K . e e s l u c h t ln e e nu n r e a, : t s c h ,I A Z 2 0 2 9 l t Vertrao r c f e rB e r c h t ( d e s A u s w ; r t e e n A m t e s ) 'B ' ^ o , n r. o r a 6 . c t ' c o - n 9 e T { Z J a K , " L e l e s t s i c hm t d e n n n e n mn , ( e ' . d . , D € ' s p , . e e li 9 5 9 7 5 V G E r e m e nf,t 4V321/96, sn 16 7 97; V G G o t t r n s e n ^, , 1 4 B 4 2 1 5 / 9 1 , \ 20 5.97 6 P o st o n s p d p i €z, u ' R r c l l e f r v o n F , c f t l n s e n n u . n B o s n t e n - H e r z e enoow, D€, pd"tär6cf? Wollldh.rrv..hd.d, tlr,/[1 , l,ld,

r997 7 M o r d e r i s c h eTse u f e l s w e rH l , a m b u , s eA, b e n d b l a t t 18 6.91 8 , e ' b t t e c h h r e S t el u n s n a h msee f ' l u z h r r e , . u m a l c f u i s e r eA , , ; d e , b e h a , d e *" "*"e *e,de, nic[t 'or E'oear,-threrAnt'"oa n Anse. t e n d e r b o ' n ' . 1 . n K r l e g r l l , < frtn s e- . 3 "s"nhe ^ *eden , Brel an Bundeslnnenm s t,enrK a n t h e r ! o n B ü , e e r m e i s tM e , B o u t e i l e rL, L , b e c l , 27.69l v P r o d 5 y r f r e s s ? e rdrr u n 9v o m z ö / w /

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Der Schlepper Nr O


ö

Lönder

"Kurdistan nimmt keineLtigean!" Nachdem 2. GolllrieghattenKurdi erklärte trotzdem,Kurdezu sein,,nd -rd" scheRevolutionäre zunächst die Sdddam Trup deshalbuon dem Offizier als Nich,rnr,t pen aus Kirkukund vielenanderenStädten beschirpft.Er widersprach, er seikeinKämpvertreiben können.Aber aul dun[]enKanälen fer, sondernMedizinstudent, und zeigteseikonnteSaddamungeheure MengenKriegsma nenStudentenausweis. DerOffizierschlerdeu tria von den amerikanischen Truppenwieder te den Ausweisverächdich weg, sagte,daß beschaffen und so uberzogen die Saooam- sei ihm scheißegal und stießden Jung"n., T,rppunKirLuL und andereStädtemitoerspr- den anderen K*den. e lorer T",,or.Kirkukwurdebombardiert, gabsicf und Mein Freund, in Todesangst, e n Fernd uon mirversuchte, wie viee ande' daraufhin alsTL,rkmane ausundwurdezu den re, die brennende ge6ra.ht.D"r Korrun Stadttu uerlassen. anderen Nichtkurden jetzt Es war eine zusammengewürfeltedantbefahl seinem Unterolf zier,alleKur Grrppe uon einigenFrauen mit kleinenKnden zu erschieBen. jungen de,n.o'-e- akenMann und meh'erer Duruulhin *urf sicl'r der alteMannuo, M;nnern.Sieflohenmitdem,wass e aufdem de^ Offiriu,t, Bodun,lijßte seineSchuhe 'Tötut Leibtrugen,unddaswarin einigen Fällenfast ,nd flehteihn un, -i.h, aberlaß dle - <1t,, rra-chewd ?n sogarba'f-B D.e .e'anderen laufenlSiesindunschuldig undnaoen sten von ihnenwaren einanderunbekannt. ihr Lebennochuor sichl'. Plötzlich tauchten am EndedesWeges rakrUngerührt stießdieserden Alten mit scheSoldaten au[.Ehedle Flrchdinge ,"ug'u- einemheftigenFußtritttur Seiteund sagte: ren konnten,wurden sie festgehalten. Der Verziehdlchl, *oraufhiner seinenBefehl Kommandant ließdle Gruppezusdmmentrei- wiederholte. ben, es warenungefähr 9 Leute.Kurzzuvor Einerder Kindet,etwa 3 Jahrealt, hatteer bereits7 andereFlüchtlinge gefung"n- [ing laut an zu weinen lVarumweint das (;ni?', fragteder Kommandant nehmen lassen. Dannfragteer jedennachseiden Unterofner Vo kszugehörigkeit, ob Araber, Turkmane fizier.Der 'Jnteroffizier wiederholtedie Frage. "Warumweinstdu? fragtedie Mutte, das oderKurde,und lieBdie Arube,undTurkra nenaufdle eineunddie Kurdenaufdie ande Kind und das Kind zeigteauf seinenSchuh, re Seitetfeten den es verlorenhatte. Es weint', sagtedie Die Frauenmit ihrenKinderntrugen Mutter, weilesseinen Schuhverloren hat.Es kurdische Kleidung und konnten deshalb nicht weißnicht,*as hiergeschieht . eugnen, Kurdenzu sein.Auch der alteMann Holt den Schuh,ziehtihndem Kind gabsichalsKrrdetu erkenn.n, sagteaberzu an , befahl der Kommandant,und oann denJungen,Sagtnichtdaß ihr Kurdenseid, erschießt siealle. sonstbringensieeuchum . Einerder Jungen DasKindbekamseinen Schuhangezoge-. Danne'schoß de' Unteroff'zie, mitseine. Maschinenpistole die ganzeG,uppe, und da6eiweinteer. Als meinFeunddassah,be.euree., gestorben nichtalsKurdemit den anderen zu sein Er *ar danachlangeZeit in psychiatri(Pseudonym) ist Kurdeausdem Nordiral. scherBehandlung. Er lebt seit 1994 alsanerkannter politiSolche Tragödiensind in Kurdistan scherFlUchding in DeutschJand immerwiederpassiert und passieren noch.Um Der SchepperNr.0

die aLtrelleSitudtion,vor allemim Süden ( d . t . , m h e u t ' 9 eIna [ ) u e r s t e h re-- k ö n n u " , mußmanwissen, daBganzKurdistan lart 4OO Jahrelangein Telldes Osmanischen kercnes war,bisdiesesnachdem 1 We tkriegzerlie. Danachwurde Kurdlstan unterFederführrng (spä der regionalen Kolonialmächte Frankreich (späterer teresSyrienbetreflend) und England lrakundande'e)aufinsgesamt 4 Staaten aufgeteilt:Türkei,Syrien,lran und lrak Die Aner[ennung Völkerdesl,aksalsanerkanntes bundsmltglied 1932 erfolgtesogarausdruck licht,nterder Bedingrng, den Kurdennationa le Rechtezu gewährenl Andererseits wurden

Soroievo. Klous Kinkel: "Die Flüchtlinge,

die wir gerneoufgenommenhoben,sollen im Interesse des Londesund in ihremeigenen Interesse zurückgef ührt werden.

d.e Inteerse- de' Kude- und Armen'e n den Vertrdgen zwischen den Si4ermächten England/Frankreich und dem Osmanischen R e i c h( S ä v e r1s 9 2 0 u n d L a u s a n n1e9 2 3 ) vollkommen unzureichend berüclsichtigt, norz anderslautender Versprechungen. Das Harp-


Lönder

9

tausende arabscherundku,discher Opposrtion"lle, ar,l d"' Strußene,moden.Die USA taben4500 Le-ted-s oer Oppo''t,o-en'" d i e U S A e v d k u i e r1t9. 9 7 h d td i e P D Ku n t e t Barsani dem tur[schenMil]tar geho[en, mit t a u s e n d e nP a n z e r w a g eunn d h u n d e r t e n Kampfllugzeugen und Helikoptern den Suden Kurdlstans zu erobern Die PDK Kämpfer warenan der Spitzeder Karawane der türkingeaus schenSodaten,dle Kurdischen Fluchtl de, TL,r[eizu ermordenSerts]eausder Tüt [e in den Nord]rakgefJohen waren,*urden Fllchdinge die Kurdischen htnund hergescho benund uonalenSeltenbedroht.Jetztstell' gänzlich te dte UNHCR threVersorgung ein - 25 126 A1 97 d;eteses. (HelenFeinberg Moglol: In dieses Hous sollen zwei Fomilien mit vier kleinen Kindern zr.rruckkehren, die z.Zt. noch in Norderstedt leben. zeitung) Dus7;e det turkischen Militao *o' tlnteresse der Siegermächte war ein anderes, Ataaban, w'ie anderenkleinenlurorscnen n ' c hdt e D K ( o o e 'd r eS ' c h e, n g o e , 6 , " - r e , nämlich dreS,che'rng desZug'iffsauIBoaen, Parteien dieseRole sondernum von der Kriseder TrrLit.hen ,chätze,nd uor alemd e Olquellenn o ese, S e haben Tausendein den Tod Regrerung abzulenken Die Armee *urde n (ur *ro geschic[t, Regio',uno z*a' ,o anseZert mogd e in demGlauben,lür einue'ern' den I'akgesch ckt, um ernenM litärpt,tsch zu ich. Zu d'esenZwecl. selztendte Kolonial- tes Kurdstant, kämpfen, gestorben sind;in vetntnoern m ; c h t e( E n g l a n dF/, u n k r e cuhn d i m H i n t e r , Wtr[]chkeirhubendte Pa*uif,ih,", dieseM;' Heute haben slch a]le kurorscnen regionale die nerrIur rhre gegendie USA) Clanchefs als tyrer selbstsüchtigen Ziele mißbrauclt Belreiungsparteren in ganzKu,distan s,c,nd jener scherüberd,eneugegrundeten und Dre verrater5clre uon PDK Staaten ern Chronik Parteien, besonders Polltik Bersanvereinrgt. spieltensie gegeneinander wie alleanderen ars. ]n al dles"n der PDK (Barsan Wir möchten Natio ) ist vo I von Treuebruchen. fandensichdie Kurden Staaten a s Mlnderheit Sie feilschen mit den Regierungen lraks,der nen in unserem eigenenStaat,mit unserer wlederund *urdenvon der arabischen, turk, Tür[e,, I'ans und Syriens,aber immerauI Spracheund Kulturln Freiheitleben,ohne (die oder persichen Mehrfeit Verschen auchdre Kosten der Befreiung Kurdstans,undder 'tgend*eiche uonaußcn Einmischcngen jeweilige Re3ierung stelte) unterdrückt. lerer*a, bis jetztduchimmerdas Kurdische 'n -fl Wer über die Kurdische Tragödie Volk. 'l spricht,mußdiesenZusarm.nhang miteinbe S o u e r h a n d u l tzeBn. 1 9 6 6 T o , o o a n ziehen,d,e Argumentation be[ommtSchag' mitderiraIscheRegie,ung 94en PDK;1970 pDK seite,wenn .an Krrdenals ,,Kurdische Tür, die !nter Bersanmit lraI gegenTalabani k e n " , , , l r a [ e r " , , , l r a n e r "o d e r s o n s t w a s (Märzdeklarat on); 191 6 97 9 PDK(Bersa bezeichnet Regierung gegendie kur ni) mit die iranische d e n e r w a r t e t e n k u r d i s c h e n ' m Um d i s c h eR e v o l u t i o n ä r el r a n ;1 9 8 2 - 1 9 8 3 Wderstard llern zu ra ten, .aben de ue'die PUK unt€r ,Talabani mit die ,ral<ischen schiedenenRegierungen einzelneLurdische Resleruns, 1988 ebenfa ls dre PUK(Talaba Clansgegenüber dun underen beuortugt. n i ) m i t d e r i r a n i s c hRee g e r u n ug n; d 1 9 9 1 DieseClanshabenkurdische Pa*eren Barsanl und Talabani mit Saddam.De Beuölgegrundet, turk' dre ihr GJucI as irokische, kerungvru,devon SaddamJruppen ausden sche,iranrsche Kurden sehenund odersyrische kurdrsche Stidtenvertreben,aberrm August alles,wassrchjenseits deseigenen Tellenandes 96 hatdie PDK Parte(Bersani) dazuau[gebelindet, beLä.pfen. Damit s]nd sie die rufen,Kurdistan zu erobe'nStädtewie Erbll, Totengräber einesvereinten Krrdistans. Sulaymania, warenfur6 Dehol,undUmgäges (heu lrnSudenundOstenKu,distans Jahre unter kurdischer Herrschaft( 1991 , tigerlral und lran)sp'elenuorallemd e PDK (Demokratrschen Pa*eiKurdistans) unterLervon tung MassudEarsani, und PUK (PatriotlscheUnionKurdistans) unterLeitung vonJolal

(zu 1996), zvrischenzett ich hat PDK'Barsan, seinenGunsten)mit der irakischen una der turkischen Abkommengeschlossen. Regierung In ErbillleBer mit HilfeuonSadda'T,,pp"n Mogloj N'.0 Der Schlepper


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Abschiebungen

gerisches Deutsch-Al Rticki,ibernahmeabkommen Die algerischen Schergen helfenbei der Abschiebung

lm Februar wandtensichder FllchtlingsratSchleswig-Holstein e.V und der NordebischeArbeitskreis Asy in der Kirche mit einergemeinsamen getragenen Abschiebestopp-Forderungrzugunsten algenscher F l u c h t l i n gaen l n n e n m n ster Dr. Ellenara W i e n h o i t zD a r a " fnh l i e ßs c h d o ' l n n " n rn -

be,echtigt. Esgehört.u, üblchenPraxs, daß die Fhchtlinge nachdet AnLrnlt von d sc'schenSicherheitsIräften der G enera ldire[tion für Nutionuu Sicherhelt(DGSN) verhort und dabeiolt auchubereinen ingerenZeilraumin Polizeigewahrsam lestgehalten werd u n , * o b u i h n e nd u r c h a uM s ißhano'ung sterium zunächst al e uonAusländerbehörden droht.DerVorsitzende der a gerischen Men . c l e n r e c hrtssa .A l Y a ha . b e ' c h t e t e geplanten Abschiebungen von Algeriernzur b e 's e Zustimmung vorlegen! Auf dte Zah den nem jüngstenDeutsch andbesuchim April noch uolizogener Abt.hiubrng hat dieses 1991 u6erzahlreiche Fällevon AbgeschoVerfahren keinenspürbaren Einfluß. b e n e n ,d i e s e i t i h r e rA n k u n f tu e r s c h * a n Dle Lagein Aigerienst indesunver den: Die Deutsche Botschaft hataufl..acnändert: Fundamentalitt,rche Turorgrrpp"n hagenblsherimmerverneint,Kenntnlsvon u n b e k a n n tZeur h le l i r n e r " nw l l l k l r l l cahl e , solchenFällenzu haben,zumTeil mit dem d i en i c h a t u fi h r eS r e l t es i n d .D i eA r m e eu n d gungs von ihr aufgerüstete ,,Sebstverteid g r u p p e ns" ä e ni h r e r s e i m t s N a m e nd e r , J e r ' rorismusbe[ämplung" Angst und Schrecken. 50.000 MenschensindnachAngabenvon dmnesty nterndtional,nach einheimischen r i r z u 1 2 0 . 0 0 0 , b i s l a noge m Q u " l l " nr o g u b H e r l r g e nK re 9 " o d e , d e r . T e ' r oi s m u s zumOpfer gefallenVialewurbelämpfung" nur weil siesichweigerten, den umgebracht, mitdemeinenwie demanderen Lagerzu kollaborieren. DasMorden gehtauchndchden Wahlenweiter.Zeitgleich mit der Freilassung (FlS), der Füh,e,s Hellsfront der lslamischen

Nach längererVerhandlung ist das deutsch algerischR e ückübernahmedbkom, m e n as e l tM i t t e M a i 9 7 , o h n ed i e R a t i f iez, rung abzuwarten,zunächstvorläufig5 n K r a f t D i e K l a m m h ei icmh k e i t m , it der die Bundesregierung ,,ein Protokoll mit der Regierung einesLandesabschließ(t),in de^ die SicheÄeißktäfte in den Geruch stehen, in bürgerkriegsähnlichen Auseinandersetzungen nunchmulnit Methoden ,o,rugeher, die sichnit d., Muntrhurrurhtunnicht ver einbarenlassen,.. . es den Mitgliedern des DeutschenBundestagetdu,ch diu Nirhtrun öffentlichungaber unnöglich ,uch(t), ln sachberogene,Weise im Rahnendeutscher

A b a s s iM a d a n i ,a m 1 5 . J u L l ,b e g a n nd r e Armeemit einerOllesivegegenKämpfe, de, Bewaffneten lslamischen Gruppen (GlA), der 160 Personen tur Opfer fielen.Dara u f h . nl , a m e -o l l e r nr n d e n l e t z t e nz w e i Wochenüber 200 Menschenbel Anschhg e nu n d U b e r f ä l l eznu T o d e . Al Mourl's in Lubecksindnichtdie einzigealgerlsche Familie, die die Wels"'uus unseresInnenministers, einen Abschiebestopp zu ihremSchutzzu erlassen, ins Kirchenasyl zwingt.lhre Angste sind nur attzu Der Schlepper Nr 0

Argument, daß Familienangeharige bisher Menschen,echtspolitik gegenüberAlgerien ge*orden nicht vorstellig seen Die Tatsa zu handeln",hatteselbstinnerhalb der Bunche,daßAngehörge ausberechtigter Angst, gelrh,t.Dus destags-SPD zu Verstimmung6 thre eftene und die Sicherheitder verAbkommenregeltausschließ1ich bundesdeutrch*undenennochrehr zu gefährden, häusche Interessen, sel6stminima]eStanoaros ('9 ,6e' u'nenlangenZe r'ar- sc_wegen. d e ,G e n f eF , l u c h t i i n g s l o n v e vnot ino1n9 5 1 d a r fa r s u n r e , eS, i c h tv o m I n n e n m i n i s t e r i u m werdennichteingehalten. DieserAbLor-"n nicht zum Argumentfur dle Sicherheit lst kein gegenseitige Vr€ r t r d g / s o n d e r n def Flrchtlinge verdrehtwerden. bezieht sich arsschließlich auI algerische


Abschiebungen

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Fllchtltnge,die in Deutschland ieben. Es santerschelnen Der algerische Nachrichten- und Polizei,sowieSympathisanten und Mitwerden keinemöglichenGefahrenmomente dienstversuchtaber auchaktiy Zugangzu gliederder lsamischen Heilsfront(F15),d;e erwähnt,die gegzneineAbschiebung ,prr"Opposrtionsangehörigen im Ausland zu sich zumeistzl^,,arnrcht am gewartsamen chen.Auch Maßnahmen vor der Abschie- erlangenund oppositionelle Krersedort .ru Kampfbetetligten, aberdennochVerfolgung bung, mit deneneinemöslicheGef;hrdung penel(iercn.'Nachrichtendienstlche Erfah- zr.,befürchten haben Nicht seltenwird diese reduziertwerdenlann, wie der Kontaktmit rungensprächen im ubrrgen dafur,dasin den Gruppe gleichzeitig von staatiichen SichereinemAnwalt oderMenschenrechtsorgan saMedien veröffentlichte, bekanntgewordene hetskräften und von islamistischen G,rppen tionensindnichtvorgesehen. regierungskritische AußerungenOppositro- unterDrucl gesetzt.Allein schondie TatsaAs besondererSkandalerscheint n e i l e ri n D e u t s c h l a nddu r c hd e n G e h e i m c h e ,d a ß n , . , , e i n F ai emni m l t g l i se idc ha u fi s a , allerdings die Tatsache, daß zukunftig algeri- dienstan die Zentralein Algir weiterge eitet mistischer Seitepolitisch betätistoder in den schePolizeibeamte abgeschobene Fluchtlinge *erden Untergrundgegöngen ist, lann ousreichen, bis zu den Zte f|tgh;fenAlgir, Oran und Nach Schätzungen von F[]chtlings- andereAngehörlgen großeGefahrzu brinConstdntinebegleitenwerden. Nachdem initiatven sindin Deutschland von g3.OOO gen,da die Sippenhaft einegängige Methomanalgerische Fldchtlinge schonbislango.n ca. 8.0OO aigerische Flüchtiinge, rn Schles de der staatlichen,,Terrorismusbelämpfung Sicherhertsbehörden freiHausgeiielert hatte, wig-Holstein ca 180, von einerdrohenden ist Besonders schwe,habenes in Deutsch finanziertdas Bundesin nenm inisterium nun Abschiebung betroflen,nachdem ihreAsyl, land Fllchtlinge,die sichvor islamistischen ihre persönliche Abholung auf deutschen dntrdgenegdtv beschieden*,.,rden. Dre G,uppen n Scherfeitgebrachthaben,Da Flugh;fen Pro asylT weftet das enrspre- Anerkennungsquote bei algerischen Staatsan, sie [einer stddt]ichen Verfolgungausgesetzt chendeZusatzprotokoll8 desRücknohreab- g e h o r i g e ni s t a u s g e s p r o c h g ee n r i n g ,s r e s i n d ,h a b e ns l ea u c hk e i n eC h a n c ea, l sa s y l kommens als ,,unrerhohlene Kollobaat@nntt b e t r u g1 9 9 6 c a 1 , 1 7 a / o d m n e s ti n y t e r n . - b e r e c h t i ag nt e r k a nznut w e r d e no, b w o h d l er den algerischen Terrorregine. Welche Art tionalsprichtvon einerpauschalen Ablehalgerlsche Staatschonseit nrenreren ;anren von Sicherheitspersonal Algerien hpr einsetnungspfdxis Algerierstellen zurZel eineder nichtmehrin der Lageist, ,hreSicherhert zu zen wird, liegt au{ der Hand: Die Schergen größtenGruppenvon Abschlebungshäft gewährleisten. indü,\e, ,elbe, Hand anlegen" lm B,reroes !en. Von Seitende5 KielerInnenm n rteri8Ml an die lnnenminster clerLänderheißtes Dre rn Deutschlancl iehendenalger,- umswird de Abschiebung von Flüchtiingen hterzu,"Erfreulichistledoch, daß sichAlgeschenFlrlchtinge setzenslchim wesentlichen indesdamitgerecht[ertigt, daß allebetrofferien in den abschlieBenden Verhanotungen ausdrei größeren Grupp,erungen zusdmmen. nen F üchtlinge ein ordentliches Asylve,fahdoch noch bereit erklärt hat, der deutschen Zur erslenPersonengruppe gehorenNlen ren durchlaulen hättenund als nichtasylbe Eitte nachzukonnenund algerischePolizei schen,die von r.ilitdntenlslamisten verfolgt rechtlgtgeltensowie Beweisefür das Ver beante bei den Maßnahnenzur Rück[tih,ung w e r d e n- w i e F a u e n ,J o u r n a l i s t eM n ,e n schrvinden A b g e s c h o b e n eb, r s h e rn j c h t der in Rahnendes Protokollsabgeschobe- schen,echtler, Argehörige linksgerichteter erb,achtwordenseien In bezugauf Algeri nen Algerier zu beteiligen.Das istangesichts Parteienund Regierungsangeste lte. Zur en sind erhebliche Z*eifel angebracht, ob der stetigzunehnendenZahl renitenteralge zweitenund drittenGruppegehoren!?ehrbei der Landesregierung ausre,chende HinrischerSchüblingevon enorner praktischer dienstverweigeter und Deserteure ausArmee tergrr.Lndkenntnisse der gegenwärtigen Menund nedienölfentlicher Bedeutung " Lcserbriaf: Doch d,e Ge[ah,d,nsExrl,errer, r-s Visieralgerischer Häsche,.ugeraten, beginnt ,,Arn!6.6.1997 ist gescheko,wöswh mit allcnKrihcnbben wrlindernwollcn,seitwir *c s c h o n l a n g ev o r d e r z u b e f ü r c h t e n d e n fömilie GuettrlausAlgcrien(Eltern,zweiKinder,4 u. 6 Jahre)untcrstüacn: Die F.milicGt.tt.l irt Absch'ebungWie aus einerjetzt bekanntim Moqengrauen im Schhf übenumpclt,obgeholtund in ih HeiroatlandAlgerienabgeschoben wofgewordenen AusIun[tdes Bundesinneun,'u'&n. Sechr hlizisten, ein Husmeister AufschlieBcn zum der Wohrungstür, .ine w€it€r! hrson von steriurns'/dn das Verwaltungsserjcht KasseJ Amt 8d6bütt€l und ein Ar:t, der Frau Guettal, (.mtsdic einen Sdrwäteukll eilitt, ,,.€is!föhig" von 26.5.91 hervorgeht, weiß die Bundeutsch)machte, worenmitvond€r hdie. desregierung um die Bespitzelung von AlgeDicscs Vorgehcn ruft ti.hte Ab.chcuin unshcrvor..Me lann mln eineFrmilie,dic Anget!.rrh ih, riern rn Deutschland durch den algerischen Lebenlat, nachAlgerienrurücklchidcn,wo Mord und Teror herrrclrcn,und die Rcgierung ni.+t in A u s l a n d s n a c h r i c h t e n d i eDnl sr et c t o n d e Woher ninrnt da Goeta*a das rccht, m;t htllcsuDocumentation et de Sicuritri Ext6rieure der l-og ist, ihre eigencn8ürgerzu schützen? clcnden Menrchen so umzuipring€o, als wären sic K.imindlc?Warumgibt es nicftt nrehrMenrchcn, ( D D S E ) . , , D t eA u f k l ä r u n g s a r b esi o t"d , er dic dcr Praxisdesunficnschlkhcn Asylger€tze. entgeg€ntreten un ro der MeischenwürdezurGeltung vom BMI übernommene Begrifl, erro'ge zu vahellen, wie sie im Grundg,esetz ,erankert ist? Denn dos Grundges*z dabei n errterLinrebei Algeriern,,,dieaus silt fur clle Mened€n, die in Ddtschldnd leben!" unterschledllchsten Gründen mit der Bot. schaftoderdemGeneralkonsulat Verbindung G;n FallundHansP Folk,Dr.WulfJi:tting,lngridundHansGco6 Pfcifer,Bmbüttcl,1 4.7.97 aulnehmen und nachrichtendisnstlich ;nteresD e rS c h l e p p eNrr . O


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Abschiebungen

Anmerkungen 1 , , A b s c he b e s t o p pl o , A l e c " € " , O f f e n e ' B r i e fa n J M W r l o l r , , F R S . t s u N E A K A s y J, r d a K r c h e ,2 2 9 7 2 Scheiben des l/r.1W e"fo tz an de" FR 5 , , , K ) e ,1 8 2 9 1 ', 3 , U n d p o t z l i c h, s t a u c hd e r M ö r d e r t o d d e t a s e s z e i t l n s2,l 4 9 7 4 P,otolol zw schender tlundesrepubiI Deuacn, l d n du n d d e r D e m o [ r asr c F e nV o l k r e p u bi k A 3 e , e n u b € ' d r e l d e n tt n r e r u " su " d d e R ü c l n " , , . " , B o n n I, 4 . 9 9 7 5 . . U md r e s e mW ! n i c h d a d € u t 5 c f e .S e i t en o s , c h s r z u e n t s p r e c h e dn & , f i c h l h r e n v o ß c h l d s e nd,d ß d i e B e , t i m m u n s edne r P , o t o [ ol s f u r d r e b e r e ' t s n l s e , i e ,9 0 T a s en a c hd e m Z e t d e n tf i z i e , t e A p u n L td e r U n t e r z e i c f n u ndee s P , o t o l o l l sv d h u l s n K r a l tt r e t e n ,b ß d i e ! e , f d s s u n s n e c h t l i c fFeonr m di t ä t z ns ef e , R a tf z e r u n ed u r c h s e f i t hsdt " " , d a m l td i e v o n d e m P , o t o l o l b e t r o l t e n elnn s tt L : r , o i e f d e e r f ö , d d l . h e nV o ' l c f ' u " e e n t r e l f e n i ( o n r € n , d ! , c i e ng i e i c i . i a u t e n oseer g e i l e , s z n ,,691 Gorozde: Der 8ürgermeister Smojo Boscelijo: Menschen leben in Schulgeböuden B . e t e " d * 8 M u n d d e , a e e 's c f e nB o t s c h a t r , oder Turnhollen,220 Fomilienin Ruinen, 350 Fomilien besetzenfremdes Eiqentum. g00 B o n n1 4 2 . 9 7 6 v e r s S t z u n s s p r o t o l o, D e u t s c h eBr u n d e s t " s , Fomilien sind obdochlos". 1 3 . W a hp e ro d e , 1 7 a S t z u n e B , onn, 14597 s c h e n r e c h t s s i t u avtor or hna n d e ns i n d . D i e gandadenunziert.MenschenrechtsorSanisa7 , , D i eS c h e r s e fni e g e r m ' t , P r e s e e r [ ; r u n sp, r o Lageber chtedesAuswartrgen a s y ,F f tM , 2 4 9 7 Amtes,die im tionenhabenimmerwiederaufgedeckt, daß B N c d e ß c h r f tu b e rd e e e s p ' a c hzew ß c h e ne n e ' K i ee r I n n e n m i n i s t e zr iuurm B e u r t e r l unnegr a n Foter, extrale3ale Hinrichtungen und Ve,D c l e e a t i od. e , B , ^ d . s ' e p u b , I D c u r s c a f ro d L , n o gezogen werden,stehenrn einemekiatanten schwindenlassen :ur routrnemaß gen Praxis ernerde eeat,onder Demokrat:cfen Vollsrcpahlf Gegensatz zu den Recherchen von dmn€sty desMiltäregimes gehorenLautder InternaA l s e r i e nü l x r d r e Z u s a m . e " a r bte m B e r e i c no e r d e n t i f i z i e r u nusn d R u c [ " . f m es c h I l e s a a u l h a l i n t € r n d t i o n du n d a n d e r e nk o m p e t e n t e n t onaen Föderation der Menschenrech., '9en t e n d e ra s e r i s c h eSrt a a t s a n s e hsoe,, , B o n n , Berlchterstattern. D eseRecherchen 6eziehen slnd bis dato bis zu 3OO0 Menschenuer14997 sich immerhinauf regemäBge Befragungen schwt,nden (dpa, 2 5 97). n leinemFall 9 Bundesinnenm n r! m 6 e 5 i ; t9 t B e s p i t zuen s v o n s ti e ' o n B e t r o [ f e n eunn d E x p e r t e inn A g e r i e n A l s e ' i e r n ,P r e s e e ra[ r u n e ,p , o a s y l ,f f t l n , ist es bishergelungen,Informationen über 16 7 9t selbst,währen

d e Datenerhebung der Botden Verbleibder Verschwundenen zu e,hals c h a f t edne u t l c hw e n i g errn t e n s sv i n d D a r ten Die Sondergerrchte habenim erstenJahr u b e , h i n a u iss t d r e v e r h a r m l o s e nDdaer s t e l - h'esBestehens über 1 100 Todesurteila verungder po|tischen und menschenrecht ichen hdngt,darunter964 in Abwesenheit. Nach Lagen Agerienoffensichtiich auchvon polioffiziellen Verlautbarungen wurden26 uolttschenRücksichtnahmen auI das a gerische streckt.Gefangene dü'fenoffiziell12 Tage N.1t itärregime beetnflußt ohnerichterlichen Befehund ohneMogltchD i e a g e r i s c h eW i ' k l i c h l e i t r o i s r keitanwaltlicher Vertretung festgehalten werersch,eclend. Die Regierung ue,linde,tlegrr- den, in !/ahrhertwerdenda,ausoft Monache Berichterstdüung übe, die Menschen- t e . A n [ a n s1 9 9 3 | e ß d i e R e s i e r u n6 g. O O O rechtssituatron im Land um den Eindrr.* r, Strdftäter vorzeitig(rei, um in den Knasten vermitteln, daß es keinwirkichesSicherheit Platz[ür politische Ge[angene zL,schu[[un. sproblem9 bt ,nd die Lageunt€rKontror e Angesichts diese,yerleerenden men' . t D ' eT e n s ud e rM e d e n i r t ' u c , e n o s ,i ^ s schenrechtlichen Situation in Algerienist eine besondere aller s cherheitsrelevdnten rnror- Abschiebung von Flücht|rngen a lein scnon mationenPost und Telefonwerdenüberaus humanitaren Gesichtpunkien nicht zLr vrachtundauslJndische Journalrsten, insolern rechtfertigen. Der Fluchtlingsrat Schlet*'gsr€ nicht längstdes Landesverwiesen wur Holsteinfordertden Innenminister der rot den, könnennichtungehindert recherch eren. grünenLandesregierung efneut au[, ,rnge Meldungenüber Menschenrechtsvertetzunhend einen Algerien,Abschiebestopp zu Stellenode, paramilitärischerena5sen. 3en stddtlicher Milizen werdenals pro,islamistische PropaD e ' S c h l e p p eNr' 0

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B e a t eS t , ; t " , , I N A N 1 O N ' 1 0 , S o m m e ,1 9 9 7 ; , , A s e r e n : M e n s c h e n r e c h r ed e r K r s e , a m n e r y n t e r n aot n o l , B o n n , 5 t 9 7 ; , , A l e e r e n , F l ' , c h t u n d A s y l " , G e s e n w n d D o s s i e ,K, i e , 1 8 . 6 . 9 7 ; US M'r,cfe"'ec-roe'r -r Alee re- oo7 , US'St6t€-Depd'tmeW n i ,a s h t n s t o D n C, Janua' 1991


Abschiebungen

IJ

Noch ein Abschiebeabkomme unterDachund Fach? Palästinensische Flüchtlinge zwischen Hof{nung auf Rückkehr nachPalästina undAngstvor Abschiebung in den Libanon

Auf Anfragebestätigte das Bonner erkaufthat. Möslcherweisegrbt es einen s o lt e n , , i h r eB e d i n g u n gneenn n e nI n b l a t e AuswärtigeAmt, daß von deutscher Seite Zrsammenhang zu dem bombasttschen Wier a e n V e r h a n d [ . r n g* e n r d e n * r d a n nd ] e der Entwu,f[ur ein Ruckführungsab[ommen d e r a u l b a u p r o g r a m m , , H o r2i z0 o0 n0 " , f u r D e t a i e sf e s t l e g e" n S i n d d i e p d ä s t r n e n s r vorgelegt wordensei,in demes ausdrucU ch d a s P r ä r i d e nHt a r i r ib i s z u m J a h r 2 0 0 7 s c h e nF l ü c h t i n gdea b e rz u r V e , h a n c , ' r n g s '1 um die ,,Detales des Verlahrens" [ur die öffentliche lnvestitionen von 5 Milrarden geworden? masse Ruckflhrung nicht nur von Libanesen, 'onUS$ eingeplant hat.DerGeneralselrerar oes D i e U m s e t z u negi n e ss o l c h e n Rück de,n auchuon Palästinense,n in den Libanon RatesIur Entvricklung und \?tederarfbau, nahmeabkommens 'vürdeILrrPalastinenser Cie 9ehe. Aus dem federflhrendbeteiLigten Nuhad Barudis,sagteim vergangenen Jahr, Abschiebung in ein Landbedeuten,dessen Bundesinnenm inlsterium verlautet,daß die d l e G e b e r h n d e rD - e u t s c f l a nsdt d e r o n r r Regerung ihnen keine menschenwurdigen libanese scheSete sichverlaufs seitlängerem wichtigsteHandelspartner des Libanon Lebensbedingungen zugestehtsowie hnen ,,Expertengespräche" aufeinsocnes 9e[ührter Dolcumentation: Verfahreneingelossen habe. Eine bundes deutscheDeegationüSergabaußerdemim ,Von clncrn Protolgollldlrnt n ln SH rnohrrn hundort Pcr.on n Dezen\er 1996 in BerruteineNamensJ ste bct'olfln rdn...' o u r r e ' s e o l l i c h t iagues, d e m L , o d ^ o r\ t d m menderPersonenSie solltefur die lloanesrAus demAntwortrchreiben dEsKielerlnnenministerjums an denFlüchtliogsrat Schleswig, schenBehördenGrundlagelür E,nzelfa lp,uHolstein vom28.7.97. [ungender StaatsangehörigLeit sein,mit dem Z l e l , R u c k f u h r u n g eanu c h s c h o n u o r hinsichdich ,,...lhreFragen einesdeutsch-libanesischen RücklührungsabLommens beantAbschlr,ß eines formalenRuck[ührr.,us,aoworteichwie folgt: Lommenszu vereinfachenSeit Dezemoer 1 9 9 6 s i n dd a r u u l h isnc h o nH u n d e r t e Liba'I . EinZeitpunktfürdenAbschluB einesdeutschlibanesischen Rücknahrneabkommens ist nesenaL,sder Bundesrepublik abgeschoben nichtabzusehen. ..,ordenMan muß;edochdauonausgehen, 2. Jeder ausreisepfl;chtige Ausländerist verpflichtet, seinerAusreisepflicht freiwillig daB eine 6eiderseitige Ubereinkunft weiter nacluukommsn. Sollteer dieserPlliclt nichtnachlommen, wkd er abgeschoben, Leine :ofern fo'tSeschritten ist, aJsbeideSettenöflentlich Abschiebungshindernisse vorliegen. Hierftir ist es nicht erforderlich, d:ß ein RücknahmeabzugebenOffensichtlich liegt der vorläufige kommen mitdemHerlonfstland abgeschlossen wordenist. Fürdie Ausreis€ wird iedocheln Te't de, Ab[ormer, auchin den Inne^m n. PaßoderPaßersatz benötigt. sterlender Bundesländerr vor, wds oardul Dievon lhnenerwähnte Nomersliste beziehtsicharrldenStandder Paßantragsverfahren schlieBen l;ßt, dem endgültigen Abschluß von libanesischen und palästinensischen Staatsangehörigen ausdernLibrnon.Dezugehören stündenrchtswesentliches mehrim Wege ausreisepflichtige Personen sowiePersonen, die im Bundesgebiet einAulenthaltsrccht besitAuffallendist, daß die Verhandluns zen. ' n a h ^ l ' c l " eH' e ' ' n 1 ' c h l es' rr d l I r n d e 1w r e 3. Derendgültige !?o*lautdesRücknahmeabtommens (Protoi<oll überdi€ Modalitätsn tchon früherbeim Algerien-Rrclnahmeabder ldentiflzierung und Rückführung von ausrei:epflichtigen libanesischen Staatsangehörigen kommen? Noch v<;lllgun6elanntist auch, undPenonen mit libanesischen Rcisedolurnenten) bleibtobzuwarten. Esilt z.Z. nichtabsehv/omltdie deutsche Settedie Ruclnahmebebor,ob undwelcheMaßnahmen zur Umsetzung Abkommens des erforderlich werden. reitschaft janreran des Libanon,nuchdessen 4. Von einernProtolollkönntenin 5H mehrere hundert Personen betrollen sein;insbege, entsch,edene, We'ge,-nga.ch d'e palo rndere ca. 900 geduldete Peaonen, deren Staatsangehörigleit abcr z.T. nicht geLlä* ist." stlnenslsche Fnl ü c h t l i n gzeu r ü c k z u n e h m e n , Der Schlepper Nr 0


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politische essentielle und sozidleRechteuetwe gert. Für Paästinenser, die in g,oßen ^ e r d e n , L a g e ' ni ^ t e r n r e r r h e r r s c hm t Liba-on großeWoh^rng,notund Armt,t. eine ausreichende Gesundheitsversorgung fehlt vollständ g: ln den Li6anonzurückkehrenden Palästinenrern sch;gt ein großerHaß entgegen A.s L l b y e n1 9 9 5 T a u s e n dueo n Palan ' t e r , e r na u s * ' e se, . l ä t e d e ' l i o a - e . i scheParlamentabgeordnete Nico as Fattoush, de, L bunondürfe Leine,,Haldeuon Menschenmüll" werden.Kurz daraufuersch;rfte d e l i b a n e s s c hRee g i e r t , n gd i e E i n - t l n d Ausreisebestimmungen frr Palästinunrur d,as t , c hu n d' e r h a n g teei . e V i ' - m . p f l r c h t

Abschiebungen

Vielzahl von P,oblenen konhontiert sein...:Das P,oblen de, Arbeixlosigkeit, die dadurchnach zunehmenwird; Das Problen der Schulbildung, denn eine groBe Zahl von Klndern und Schüle,nbeheutrht die arabischeSprachenicht und wird nit einen völlig anderenSchulsystenkonhon' tiett sein/ Dds \Vohnungspro\len,denn es gibt keineArbeitsnöglichkeiten,die Mieten steigenund die Abgetchobene, sind nittellos; Das Problem der Gesundheitsversor gung, es gibt Krankheiten,die in Libanon nicht behandeltwerden können; Das Pro blen des Gebietsstreilens, wie wid nit den Proble^ der Abgeschobenenre,t'ahren,die aus dem besetztenGebietsstreit'en komnen Informationsveranstaltung in Kie: und von dort geflohensind angesichtsder Verfolgungdurchlsraelund seineKohabo,ateure? lst Deutschland der Ansicht, daß das Von Oslo vergessenund Problen der Sicherheitin Si.idengelast ist von Bonn veriogt? ,rd lolglich keine Rechtfertigungmehr für den Aufenthalt von Asylantragstellernin D e u t s c h - L i b o n e s i s c h e sR ü c k n o n Deutschlandbesteht?" meobkommen: neue Bedrohung Krise nit der Ruckkehrder libanesischen Auch angesichts des völkerrechtlif ü r p o l ö s t i n e ns i s ch e F l ü c h t l i n g e ? FluchtlingeausDeutschlandzu etwdrtenist. cfen P,o6ler. der Ausgrenzung der erlie,ten palästinensischen F üchtlingedus dem Referent: RonaldOfteringer,Informations- Dies wird nit Sicherheitdazubeiüagen,daß sichdie Krße ru,tchä,ftund wird den Libaisraelisch-palästinensischen projelt Naherund MittlererOsten e. ,., Friedensprozeß non un finanzielleMittel üingen, die bishel lsraelverweigert ihnendas RechtauI RückBe,lin ,on den Libanesenin Deutschlandourcn Lehrauch in die Autonomiegebiete und in 26. September1997 ihre IJberweisungenaufgebracht worden o r u 6 ' s c lLea n d ed' ü r f e ns i en i c n te n r e r s e-n 1 9 . 3 0U h r sind... Die andereSeite der Angelegenheit bedeutet diesesAbkommen einen ollenen Gemeindesaal derMarIusgemeinde besteht in der Abschiebungvon nehr dts Verstoßgegendas non-refoulment-Gebot O l d e n b r , 9S e t, r . 9 5 K l aarden , t eG 9.00O Palastinensern nach Beirut. Damit de, Genfer Flüchtlingskonvention. Lna es B u snl e 8 b i sO s t r i n g erh;lt auch die Zahl von 16.000, die der entziehtvielenMenschen,die sichzumTeil Eotschaltgeneldet wurden,eine,eulittische seitJahrenin Deutschland sicherund ge6orVeranstalter: Dinension,denn dann betÄgt die Zahl der gen gefijhlthaben,im wahrsten5lnne des Fluchtllnesrat Libanesenaul den Abschiebelistenungeläh, Wortesden Bodenunterden Frßun Scheswg-Ho steine.V 7.000 Personen, wobeider Rest...PalästiT e l '0 4 3 1 / 7 3 5 O 0 O nensersind. Die deutscheRegierungbekräfAnmerkungen tigte ihre Entschlossenheit, dieseMenschen Das oflunburauch im Libanonsehr ubrrschieben, wie der parlanentarische I D o l l m e n i d io n , V o n e r n e mP r o t o l o l l ; n n t e n r n S H m e h , € , eh u n d e , tP e , s o n ebne t r o f t e ns e i n " , g e h e i mg e h a n d e t eR ü c k f u h r u n g s a b k o m mStaatssekretär en in lnnenninisterium erklärte... ( A u s d e m A n t w o r t s c h r e r b ed ne ' K . 1 . , *' ", s t e , i u md5n d € n F u c h t ln s s r d S t c h l e s w i s"-"H hat inzwischen o l snt e auchdort eineerregteDebatDie Auswirkungen der Enxcheidung: Es v o m2 8 . 7 . 9 7 ) , n d r e s e m HeftSete te ausgelöstDer libanesische Paramentsab- kann davon dusgegangen *erden, daB die 2 ' e r s l A r t t [ e , D e u t s c hA s e rs c f e sR l c l n a h m e e o geordnete Abdalah Qasiri wandtesicham Fol9e" de' Ab>chiebeentscheidung,nrye- t o m m e n :D e a l s e r i s c f eSn c h e r s ehnef e n b e ' o e ' A b s c he b , n s " l n d l e s e mH e f t a u f S e r t e 1 7 . 9 7 s c h r i f t l i cahn d e n M i n i s t e r p r ä s i d e n -santnegativsind. Tausende ron nichtlegalen 3 v e r s l ., , P a h snte n ss c h eF ü c h t l i n s e undder F,teden. ten RaphiqNarii: ,,Bisherkonntenwir keine flrtchtlingen, die völlig nittellos sind, wers p r o z e ß- P a h s nt e n s e rm L i b d n o n, H ß s R o n d l d O f t e r i n g e rB, e , l n 1 9 9 7 offiziellelibanesische Stellungnahne tu, v etden wieder in den Libanon ko^ren. Die 4 D a s' o l s u n ds e S c h r e i 6 elnd n n b e i m F l ü c hitn s s r € t h;nderungode, zuntndes: f1n6l6ar"ury,F meistenvon ihnen haben keine schulische S . - H a n s e l o ' d e ,*te ' d . " nicht einmalzur Auseinandersetzung nit der ode,6e,uflicheAusbildung,die ihnendazu Katastropheregistrieten,die angesichtsder verhilft, ihren Lebensunterhalt tu ,etdiebestehendenwirtschaltlichenund sozialen ne" .. Die Abgeschobenen werden nit einer Der Schlepper Nr.0


Schwerpunkt

tf

Hertefallkommission Einführung: ArbeitundProble-

politischeD mr u c I u n d e i n e mw i r k i c h e n s c h J r f u n g emn A s y , n d A u s l ä n d e r r e c h t Kurswechsel wrirde ausgewichen und in derenUmsetzung be trägt matikder Härtefallkomm ission D e ' F l u c h t l n g s rhaatt s e n e rl " 4 r t r v i r ' G l ec h z e i9t - u r d e a b e rb u t c h l o s s e n , Die Einrichtung ernerHartefailkom- lung rn oer Härtel.lllommiss on unt€r der diese Pra'nrsse nach e,nemlalben Jn',, ,,u ( H F K ) misson i n S c h l e s wH g o l s t e i nn a c h B e d i n g u nzgu g e s t i m mdta, ß d e s e B e t ' o f f e - uberprLifen und die Fortsetzung de, A'bt,t d e m V o r b i l d u o n N o r dr h e i n - W e s tef n a nenar.,ch * 'Llichh ift und m ttelfrstigzu Ente rnf a h r u n g e nD a u f g , r n d e rp t a k t i s c hE . u, s' (NRW) lst e n Ergebnis desKoalitionsve'trakussionzu stellen Dazuwurde rm Feorua, ges der rot-grünenLandesregierrng. De schles*rs-holsteinrsche HFK arbertet seit Z$ommcn$hrng dcr Hil.tcfolfkommlcdonund Vcrfohrun Oltober T996 DasGremiumberäiAnträausje zweiVertretern Die HFK setztsichzusommen und Stellvertretern, die uon Nichtge uon Menschen,die besondere persöni(NGO) (Ki'chen,\flohlfahrtsuerbänden Regierungs-Organisationen und Flüchtlingsfat) und gesenei-,edrohendeBeencheHärtegründe (lM) für S Jahrebenonntwerden.Dozukommteinemit zweiMitar vom Innenministerium d r g u n g i h r e s A u l e n t h a l t e s] n d e r B D R (GSt) mit Sitz im lnnenministerium. beiternbesetzteGeschältsstelle Damitsind insgesamt 18 :ni,h'en DreEmpfehlungen de, HFK im EinPersonen en den Fall-Diskussionen beteiltgt.Stimmberechtigt sind 6 Yeftreterder NGO ,nd zefa I s nd an dasAsyl und Ausländetecht ehrenamtlich. g e b u n d e nD. a r u b e h r n a u si s t v o r g e s e h e n , I vom lM. Die Mitgllederausden NGO arbeiten Ein Merkbla*für Anträgeist in S.-H. ü6erallein der Flüchtlingsarbeit tätigenOrgani, daß dte HFK ausihrerEr[ahrung herar.,s auch oder Letz, sötionen zu beziehen direkt über die Geschäftsstelle der HFK im lnnenministerium. g r u n d s a t z i cK h eo m m e n t aar b e g i S td, i e m l t tere nimmtauchdie Anträgeentgegenund bearbeitetsie in lolgendenSchrrtenweiter: teifrrstig zur Behebrnguon fumanitären Deii * (LiegtüSerhaupt Prüfung, ob lormalzulässig eineAusreiseverpf lichtung vor? Fallsder Petr' z t e n r m r e c h t i c h eBn e r e i c h b e i t r a g ekno n tionsausschuß schon mit dem Fall befaßt war: Wird ein neuer Sachverhalt vorgetragen?) nen.Einebe m InnenministeriLrm anges edelte * jeweils (Bitte, uon Kontaltaulnahme mit zuständigen Aushnderbeharde der aufenthaltsbe' Geschäftsstel e beretet die Sittrng"n det endendenMaßnahmen Bitte ,-rmZusendung det bis zum Votumder HFK abzusehen, F F ( , o r " d v e r r r t ld c r e nA , b e t g o g c n - be' den belaßtenAusiande,be hod"n rnd d e m I n n e n m i n i s t e r uDmi e B e h ö r d e n snd n cht dat, uerpfllchtet, die Emplehlungen der H F K a n t u n e h r eunn d i h r eB e s c h l ü sr sne' r u setzen(weitereElnzelherten zurArbeitsweise s. Kasten). D i e E i n r i c h t u vnogn H F K i s t u m s t r i t ten. Einwändevon der einenSeite gehen dahln,daß derartige Kommissionen dasAu.l ; n d e , , e c hutn t e r r e [ e d na , s ] eA b s c h r e b u n gen vetzogetler\,und zudem uberiilssig seien,da für dieseArt von Eingaben Petrti onsausschüsse legitimiert wäre. Andere Ein' wände kommenaus ,n du, Flüchtl ngsdrbeit e n g d g e r t eKnr e l s e nD i e s el a u f e d n a r a uhf i n aus, daß HFK angesichts ifrer faltrschen K o m p e t e n z l o s i g kg ee i tr a d e * e g e n h r e r b e s o n d e , e n[ a c h l i c h e n K o m p e t e n zl e c h t mißbroucht werden[onnen.Die Sorgeuon d ' e s e ' S e ' t e , . t d a 3 d e V o lz r 9 e ' n e s unmenscflichen Regel*etles durchdreunver, brndlicheDemonst'ation von gutemWillem soweltkaschiert *erden [önn., daß daourcn

*

Akre)

Vorbereitung der Fallunterlagen vor demVersand an die HFK: Zusammen[ossuog der Daten, Beurteilung und Beifügung von ausgewählten Aktenauszügen zumeigentlichen Anhdg * (Einladung Vor- und Nachbereitung von Sitzungen der HFK mit vorigemBeschlußproto, [oll und neuenFallunterlagen ca. 1 Wochevor den Sitzungen,Verhandlung der Beschl,is' se mit den zuständige Ausländerbehorden. Benachrichtigung der Antragsteller).Die Entscheidung geschehen darüber,was im Einzelfall dannschließlich wirLlichzu hat, Iiqt bei den Ausländeüehörden. Di€ HFK tagt nicht-affendich. Sachverständise und Beteiligte lönnennachden Ve,[ohrensgrundsätzen *erden,*urden dasoberbishernochnie. Die Leitungder Sit hinzugczogen zungoblicgt dem Vertreterdes lnnenministeriums. Die Beschlüsse werdenvon der Geschäf*stellelormuliert, und zwaralsknappesErgebnis, ohneWiedergabe der inhaltlichen Diskussion und ohne genauereBegründung.Fallübergreifende Anliegenwerdenvon der GeschäftsstelleaufWunschder HFK an dastnnenministerium weitergeleitet, Antdaseineschriftliche wort verfaßt. Die HFK tagt in der Regeleinmalim Monat. Da dis Gssch;ftsstellsdis Alten mitunter erst mehrere\(ochen nachder Anlrage erhältund einigeWochen Vorbereitungszeit für die Sitzungenbraucht,lönnen mancheFälleerst bei den übernächsten Sitzungenuerhandelt werden. Fälle, wie der einesAbschiebehaftlings, der nach EintrelfenseinesEhefähigLeitszeugnisserdm Tag vor dem Abschiebungstermin innerhal6von Stunden durch formlose Zusammsno.beit eines HFK-Mitgliedesmit der Geschältsstelle zur allseitigenErleichterrrng gelöstwerdenkonnte,sind nicht die Regel.

D e ' S c h l e p p eNrr O


to

Schwerpunkt

1 9 9 ' l e i n e e r s t eZ w i s c h e n b i a nezr s r er r D a si s te i n l r r t u m . a n s p ' - c h s u o.l ae e - D r l u . , . , , o n-em" e ' n r g e Diesetol trrurren mit einemerweiterten ln den meistenFällenerJaub,"o", wetere in Gesetzes-und Errurren.l,i.Len Erfahrungsbericht auf den folgendenSeiten Gesetzeswort duthumanitäre Lösungen nicht. angesiedelte Kompromißvorschläge. Auf dr€ a l sB a s i fsu rd i e D i s k u s s i u o n d B e s c h l u ß f a s - D e r V e r * a t u n g s v oz lu g A u s r e i s e lpi cf h t we-i9se- We9 lornte e n gen Bet'o(Iene^ trng n det nächstenVollversammlung Entschedungen des begrundender hat m Ausstense ne Minimal-Lörun9 ihrer Probeme F l ü c hi n t g s r a t easm 3 0 A u g u s t 1 9 9 7 i n ländergesetz Vorrangvor mensch absoluten reröffnetwerden. Kel dienen. uerchenErwägungen, ob die Durchsetzung B e d e r D i s k u s s l ou nm F ä l l e o, r e r m (Altfä hätnlsmäßig istodernicht.!7enne n Gericht der H;rte[allregelung Grenz6ereich d e Ausreisepflcht bestätgt hat, dannist es lel) der innenministerlonlerenz agen,Itelen Zwischenbilanz desFlüchtlinqs- der HFK uer*eh,t,e ne demwidersprechen- M ; n g e l d e ' U r s e t t u n gi n S c h l e s w i g - H o l ' ratesvom Februar1997 de positiveEmpfehlrng abtugeb"n.Gurudu steinauf 5ei ekatantenMängeln n Asy uerlahren, So ha6enarbeitssrechtliche Schwte Die Vertretefdes Flüchtlingsrates in demrnithä!figsten Gtrnd [ür diu b]th"ruot rig[eiten n vielen Fällenverhlndert,daB getrdgen€n potentielBegünstigte derHFK, l-l;rtefälu, *urun der HFK so Arbeit aufnehmen ud T h o m a sJ r n g , C h r s t i a n e K r a m b e c k , o l ( tt e l d i e H ; n d e g e b u n d e n . so die gelorderte Unabhängigkeit von SozialV o n i L ' e 'M o g l , c h l e i't ,c h a l g e - e r ChrstianeOrgis und Uwe Tschanter *ot hi fe e,lungen konnten.DieseForduruug Nach den erstenfünf Sittrng"ndu, zu problematischen Ländernzu äußern,hat weiterhinbe Famiien mit mehteren Kndern (HFK) ztehtder F ucht Härteföllkommission die HFK zweimdGebrauchgemacht,Eine n a l e r R e g enl c h t . u e r f ü1 e n s, o d a ß g e t a i n g s r a( tF R ) Z * s c h e n b l l u n D . , i e e h r e n a m t Empfeh für Syriung,einenAbschiebestopp de Famlien m i t K i n d e r ni n S c h l e s * g - n o r icheMitarbeitist Lraftrau6end und zeitauf w e n d i g l.s t s i es i n n v o ] l ? Seit ihremBeginnlm letztenHerbst w u r d e n4 9 A n t r ä g e a nd i e H F K g e s t e l l3t 9 duuon*urdun in bisher4 Sitzungen verhan, delt. Rrnd zwei Drittelder Anträgewaren v o n a u s r e i s e p f l i c h t i gA e ns y l b e w e r b e r n gestelltworden,darunterauffälligvieleaus p o b l e m a t ' s c h er a n n o e- ( 7 a i e , S y re n , Algerien,Kossovo,lran, Sudan), die bei Abschiebung um ihr Lebenfürchtenmussen. Zur Verhandlung standenweiterHärtenaus demfamiliären Bereich, wobeiesz.B. umdie Ausreisevon Familienmit in Deutscn ano aufgewachsenen Kindern9in9, oder um dds Auseinanderreißen von Familien ndchunteruon schledlichem A,.,sgang Ary r"rfuh,un bzw. bel Voll;;hriskeit von Kindern. A u ' e n e R e ' h eu o n A n r r ä g e -g . n g Gorozde: Sobit Dronko (74) lebt mit fünf Kindern ouf l2qm. Seine Frou ist ouf der Suche direLtoder indireJ<t die psychlsche Arsnahnoch Eßborem 1994 in den umlieoendenWcildernerfroren. mesitudtlon der von Abschiebung bedtohten MenschenhervorAus der bisherigen Bilanz en zu prüfen,hat der Innenminister ablehs t e i nl a k t s c hn i c h t] n d e n G e n r ß d e r R e g e seiendazun,.r,angef,lhrt, EinSelbstmordver- nend beantwortetlVie er auf die jüngste ,ng kommenkonnten Der FR hat in der such,eineakutePsychose, St,ess-Syrp,oru Empfeh wird, Abschiebrng"n Kommission ung reagieren sein Befremdendarübe' ,ru' und psychosomatische nachZare vo lar,[9 ausz-,etzen,umd e *e' gebracht. Krankhe tsbllder,en Ausdruck Dazu*urde arI por,,'s c h w e r e rV e r [ e h r s u n f akl u l rz vor c ncm tereEntwic[lung vere,rechtllche dessichseitAn[angFebru Entwickungen,nd arf humaAbschiebete rmin, Tod eines Angeh",'9.u Bürgerkrieges ar dort akutzuspitzenden abzunereAuslegrngen in Niedersachsen, NRW durch Herzversagen ein paar Tage nach wdrten,ist nochoffen(aktueller Stands.r.). , n d H a m b r r gh i n g e w i e s eUnr . A n d " ' r u g " n e l n e ma b l e h n e n d U e nr t e i l. . S p o n t a n p o s i t i v e E m p f e h l r n g " n n Schles*i9-Holstein anzuregen, Lam die Die Bettoffenensetzten enorrrl€ wdrenerstin zwei Fällenmöglich,be desrndl Diskussion allerdings zu spät,da die Antrags H o f f n u n g ei n d i e H F K r n d g l a r b t e no, ' e r e in Verbindungmit angjährigem Aufenthalt. und Entscheidungsfrist Ende letztenJahres könne nachArt einerGnadeninstdnz positiDas hatte das Innenminlsteriu m allerorngs bereitsausgeiaufen -ar. Der Vortchlagdes ve Entscheidungen fällenoder be*irken. auch schonalleinherausgefunden. Fachlich Flüchtlingsrates, zur Uberprüfung der bisheriDer SchepperNr.0


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Schwerpunkt

gen Entscheidungen einehalbi;hrige Fristverwurde vertdgt(und längerung anzuordnen, abselehnt). Der FR standder Beteiligung an der HFK uon Anfangan lritischgegenüber. Der - d h. die polltrsche Gesetzge\er Mehrheit-

SFr.n d.. Eidg*4lqe

h dm Lübrdcr Xoädäü..l

14.5.97: 'Strat umKiclenasyl Familie: lür algcrische Die Entscleidungdq St.MaricnGemeinde,einer algerischen FamilieKirchenasyl zu g€wääan,ist bei der CDU aul schorfeKritikg6to&n. Der Krcisvositzende ... undder Vor... Arch sitzende der 8ügersdultshaluon .... nännten denSchatt,valligunvcr:undlich". - dobeihobe di€ Hädsfnlll<ommi$ion der l-endesregierung lubc den Fcllnqrtiv beschicden diesesGremium in scinerGeschichte nw 19 von 79 Antris€nabgdehnt.... hstor Günter Har[ wier dic Vorwürlczurück...."

hdt nämlichhumanitäre Gesrchtspunkte weitgehendaus dem Ausländerrecht verbannt. Die verzwei[elten HoffnungenBeüoflener wlrd und der Unmutdeutscher Unterstützer dahermrt der HF( '"oroSl,chnu' duf ernewenigeffeItivenNebenschauplotz abgelenlt. 91.5.97 : Leserbriel dozu,Als Vertreterio dcs FR in der HFK stelltC.l(ambecLdie '... 'sogar U n d * e n n d a n n, mE i n z e l f a l l dieHFK falschzitiertenund intcpßtiert€nZahlenrichtigurd nalt zun Fallselbston, Der FR Not neingesdgthat, legitimiert das in der Wirbeg,o8t,daBdi€ Lübeck€. St.-MarienGemcinde die cxirtentielle Schleswig-Holstcin gewäh*. l u r g n a c l a u ß e nu r e l l e ' cahut c "^ o c nG e s e t Schutz der algairlren Fanriliewahrgeooomahat tlnd ik rus Gewissengdndcn ze, die der Flüchtlingsrat [i.i,lulschh;]t Zriilcourage aufdic alarmieDi€sschristlich€ eröffnelRaurnfur ein mdlichlairesEingehen ln der erstenZwischenbilanz fallen rendcnEinzelheiterdieies Fölles.di€ bish€rnie aufgeklärt,son&rn imms nur vom Tisch Möslichkeiten, Inidizicnfür ein politisches die praktischen im Einzelfall gewischt wurden.Angcsicitsdcr Deudichkcit &r voiiegenden karg aus. zu helfen,ouch Besserschnerden Vcriolgungsschiclnl Chrnce,,mit Hilfe von Faclleuteneine *fit da FR €in€ r€alistische ' positiveRechtscrtr*:idung die Ansätzeab, durchInformationsaustauschGrurdlagelür cineerneute, zr ercrbeiten. arf der Ebene von Landes'E,las.en o'" Bemerlens*ert *aren Reaktlon.n ort be*ußtereNutzu^gvo.\ gegebe.enE'..esEr{olgs-Bilanz des InnenministenauI die positr"eDarstellung sensspielräumen einzufordern CDU Kreisen umsvom Mai 1997 Ob dte Arbeit in dieserRichtung desThemasln der PresseBundesinnen,n'u'tatsächlich erlolgrerch sein *1,d, l;ßt slch , t e r K a ^ t h ehr o c h ' t ' e l b smt o n c , l eI n e r a e n r nrschen roc\ n'cl"tbeu.terlenEsbestehte ne ge*r,N a c h d e md l e H a r t e [ a J l k o m m , s s r o Schreiben n an seinenschleswig-holste Hoffnrng, daß sich durch Arbeit eine Sitzung Arfang Mai Retrospektiue Amts-Kollegen, er entnähme de, Ptess", o'" se die der der *as s E Härtefdllkommissron [onstruktive NFK verzögereAbschiebungen, Verbindun- auf die eigeneArbeit gewidmethdtte,stellre' gen, Reibungsflächen und Diskussionen auf' te dd5 l-nen-i^r'tenum E - d e M a r s e r n e n n cht mrt dem A"slande.echrue,e'nbar tun. DieserProzeßist z*at fordernd,könnte EntwurfeinerPressemitteilung 1,,der Lubecle P'es'eland rrch ^ocl. ei-e datu uor.Arf a6et auf langeSicht mlt dazu beizutragen, dte o(ft telleHerausgabe dieserPressemittei- e i g e n s i n n l gAeu s l e g u n' g M i t g l i e d e rd e , weil die wesentllchen C D U -Ratsf rakttonder Stadt Sefundenda, d a ß A u r l a " d e rb e i u r s n u m a n d l s ow r e ung*rtde verzichtet, *erden. Mensche n behandelt Daten zwischenzeitlich bereits durch dle e i n e r a l g e r i s c h eFna m i l i eK i r c h e n a s yz lu gewähren sei alleinschondes*egenab*"Die kompete^te AuseinandersetzungPressegegangenwaren (s.Beispiel).Eine Folluor de' Fä,tefallLorr"'ss, *e'l d a r r m* r ' d e m r td e ' H F K d u l M n r s t e r i u m - zentrale RollespielteddbeieineStatistik des der 9i9, (s. Wenn sicf mit diewordensei,.umaldieseso oft sebeneinstitutionalisiert lM über Entscheidungen zu Einzelfällen on abgelehnt positiv enischiede(r. Arsz|.,g aus den sem Schritteine Anderungder politischen Kasten) h ta t ,g i n gd a si n d i e ' r c h ' I n t e n t i oann k ü n d i g t,9e R'chtu'rg.Als Ube'ga.9 b'' zu e'ne' Hörtefollkommisssion(Zwischenbilonznoch 7 Monoten und 7 ArbeitssitHumanisierung desRechtes und de, Wiederz u n g e n ) ,S t o n d 2 0 . 5 . 1 9 9 7 des behördenergenen Ermesseneinführung Anträge Pe,ronen magdie HFK sinnvollsein.Als spielraums Eingaben insgesamt 8 6 215 bloßerErsatz könntedie HFK nureineAliblvon der HFK abschließend 51 146 bislang behanoett Frnktionhabenund *äre dannverfehlt. nur informell behandelt 1 1 davon: wird der FR seineBeteiliLanghistig tzl gungan de, HFK danachausrichten, Inheltlichenbchiedsn a6 (= 16996, wieweit der politischeWillen z, Ande,rngenund douon, 't dessen Umsetzungin Schleswig-Holstein posrtrv 7 (- 15o/o) 1 praktisch reicht.Wenn dte HFK hinreichend geringlügigposrtiv oo 21' (-45o7o; Möslichleitenbe[ommt,Unrechtabzuwehnesdtiv 1I (: 3 97o) 44 ren,dasMenschentrilft, nurweil srezufällig * Auslandersind,bleibenwir daber davonunterH nwes aul d;e Lage n Za;re12 Anträge,nd 33 Personen De' Schleppe'Nr.O


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- In dem Failginges Lübecker Nachrichten). um ein skdnddlöses, ubgeschlossenes Asylu e r l a h r e " ,* o b e i d e r K o r m s s ' o " e r n e Gerichtsschelte ndch dußen nicht zusiand und ihr im übrigennach MaBgabe des q55(4) A'rslc wie so olt die Hande g e b u n d e nw a r e n ( s . L e s e r b r i eaf n d i e LtibeckerNachrlchten) Die Komm,ss'on nahmden VorfallzumAnlaß, in der Folgein ihren Empfehlungen deutlicherzu werden und soweitmöglichHilfestellungen für Folgegeben. anträge auchoffiziellzu

Schwerpunkt

NachdieserAulstellung wardie HFK Aneinandeneihung von Textbausteinen, die n r u n de i n e mV i e * e la l l e rF ; l l e( 1 5 ) o h n e zudemnichteinmalimmerzum Fallpaßten, Vorbehalte mitder vorabgelieferten Einschät- und gingenauf individuelle Besonderheiten '10 zungihrerGeschäftssteile einig.Ca. Prod e r F ä l l ea l l e n f a lm s r t w e n 9 e 1S a t z e re r n zent der Fälle (7) konnten6efrtedigend EtneeigenePrtifung von Sachverhalten tano gelöst-erden, davonlnapp die H;lfte, also n cht rtutt insgesdmt etwd 1 Fallvon zwanzig, erstnach Dazuistzu bemerken, daßesauch6ei Diskussion in der Kommission. Interesse an Fluchtschicksa en und Komp",.nt Die Eingabenstammtengößtenteils Richtern nichtimmergelingt,den Eesondervon Staatsangehörigen für sieproSlematischer heitender Materiegerecht.,*erden. EinerLender(Zaire:12, Kossovo:7, Bosnien:6, seits[uhrendie komplexen Spielregetn von L i 6 a n o n ' 6 , S y r i e n : 3A, l g e r i e n : 2l,r a n : 4 , Denunziation, Konuption,Propaganda, ZenArmenien:2,Sudan,Nigeria,Angola, Eritsurundpolitischer, menschlicher und familiärer rea,Sri Lanka:Je l), unterdrüclten MinderSolidaritätund Zerrssenhet,de in menheiten(Mazedonien, Bulgarien undVietnam: schenrechtsuerachtenden herrscnen, Systemen Bilanzdes Flüchtlingsrates vom 4) und Ti.irken,die in Deutschland ihren nämlichoft zu nicht ohne weiteresourcnJuli't997 gefunden Lebensmittelpunkt hatten(2). schaubaren Geschichten -nd Gelohdungt' BeietwaelnemDrittel(91 ) landdie tuationen. Andererseits st mit den sprachli Um die E{fitientder Häftefdlllomrnis- Kommission trotz Bauchschmerz en keine chen, bildungsmäßi9en und/oderpsychosopragmatisch s on beurteilen zu lönnen,wurde bessere Lösungim derzeitigen Rahmen matischen Handicaps, die Fluchtlinge oft in e ne weilete Dillerenzierung vorgenommen. Uber ein Viertelder Felle(17) war den Gerichtssaa mit6ringen, dort auchnicht Das bot sichnicht nur an, ,,m die nereren gar nicht lös6ar,denn sie betrafenabgeleichtumzugehen. HlnweiseaufTraumata und Eluhrrng.n1m Umgangmit grundsätzichen schlossene Asylverfahren, p s y c h o s o m a t l s cE h er L r a n k u n g ewnu r d e n bei denen sich jedenfalis Themeneinzubeziehen, sondernaucn zur kene Ansätzefür Folsednträge boten. Die in einigenUrteilen,die der HFK Olektiuerungder unterschiedlichen Tenden- nähereBetrachtung der Verfahrensuntenagen vorlagen,übersehen oder sogaruor Tisch ze^ det ehet pessim stischen Zwlschenbi]anz zegte, da9 hier H,rtefallegerichtsgemachtge"vischt. Den mühsamen Versuch einerFrau, desFlüchtlingsrates vomFebruar wd ten. undderoptiuor Gerrchter'tnal9 rhreVe'9e*alt'9"ng 'mistischen Bilanzdes Innenministeriums vonr Zun Teilwarzu sehen, daß ,,nrr"die VorGe[ängnis anzudeuten, alsr.ibersteigertes Mai. Anforderungen der Rechtsp,echung an die bringenabzutun,war z.B. zwarlotmultuläsD a z u w u r d e nd i e b s J u n i 1 9 9 7 Beweislage [ür eine Gefährdungp,aktisch 'r9. Da dre U-f;h 9[e't verge-alrigter F auen, nhaitichvon der Kommission behandelten nicht zu elülen waren.Die Anhaltspunkte kurz nachder Fluchtund gegenüber Män63 Fällezunächst Velahentsprechend der dafürreichten dagegen den Betroffenen sebst nern,alsobei der Anhörungbeim Bundesrenswelse deslM jewellsdanacharfgeschlür- zur Gewißheit,so daß die Nicht-Anerken- amt,von derartigen Sachverhalten zu berichrult, ob Lösungen oder wenigstens Erleichte- nungvor Gerichtbe lhnenverständliche Exiten,abergeradezu zumKranLheitsbild solcher rungenge[unden werdenkonntenoder nicht. stenz'Angste ausöste.Daßslefolglichrn oer Traumata gehört,lag duchuurder Verdacht Zusatzlich wurde Fallfür Fdllerfaßt,ob dte Ausreiseaufforderung e ne ,,Härte" sahen, nahe,daßessichdasGerichtmitdemSchluß DisLussion der Kommission bei nlchtoder nur war alsodurchaus nachzuuollziehen. Vorbringen" zu ein[ach ,,übersteigertes minmal positivenEntscheidungen kontrovers Zun Teilwarcnaberauchgravierende gemacht hobenkönnte. verliefundob siezt einerande,en ,echtlich.n Oualitätsunterschiede seitens der GerichtsurB e i b e s t i m m t e nR i c h t e r n nur , " n Lösung filhrte, als der Vorschlag ,re' zu teile sehen.MancheU,teilee,schöpft"n Fliichtlinge schließlich überhaupt keineChanGeschäftsstelle. Da,ars*u,en Rückschlüsse sichim Wiederherbeten der Argumentedes cen anerkannt zu werden,unabhängig von daraufmögllch,in wievielFällender gesetzte a n g e r o c \ t e n e -B e r c h e d e ' , \ e r t e ' r w e r s e r ihremVorbringen. 5o beträgtdie AnerkenRahmen unterhumanitären Geschtspunrte ors unvertretbar wurdeund wie FollbeurteilungDer Hörtefoll-Kommission(HFK) in Schleswig-Holstein eng empfunden oft die Kommission dennochderzeitgangr:are und ihrer Geschöftsstelle(GSt) vom November 1996 bis Junil997 A.'*ege(,nden Lo"nre,d,e für dar InnenmiBei leine, B e i m e h ro d e r w e ne e r Be nisterium nichtoffensichdich wöfen. sewesen q r o ß e rE re i c f t e r u n q Außerdemwurdedie relative Bedeutung der ()? HFK übernimmt Einschltzunsen der GSt 9 4 ue''cIrederartrgen, \umanitären Hi-der-rsse ohneVorbehalte 6 5 4 untersucht und der Aufgeschlossenheit des mit unlösbdren Vorbehalten 11 4 Innenministeriums bei entsprechenden EinHFK entwic|elt eigene Lö$rngen t3 wändender Kommission gegenüber gestellt. Dur Schlepper Nr.0


Schwerpunkt

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dus Syrien nungsquote z.B. f!r FlÜchtlrng€ bundes*ert,und2Oo/o,elnfur Syrienzustän' Richter ehnt diger schles*ig-hoisteinischer abe,dur.h dle Bank*eg ab Du dur Asyluerfahrensgesetz leine gelegendich Revisionkennt,slnd FluchtLlnge l e i d e r z u k o n s t a t i e t e n d eI nr l o m p e t e n z wehrlosausund/oderVoreingenommenheit geliefert. Wie ratlosda auchdle HFK ist,mag folgendeSzenelllustrieren: Ein Mitglied hdt betretene Stillehineln,die enmalmittendie einessolchenFals'chnachder Berprechrng gerurrchuoll nocheinmoldie lesbreitmachte, und zornigbemerkt dick" Akte aufgeblättert einlrankesKind ,lVennmandochwenigstens (gemeint warein tatsachli frndenkönnte..." also der dem che. Abschiebehlndernis, die nur Ausweg.) Soroievo:Außenminister Klous Kinkel eröffnet eine Rückkehrerberotungsstelle, Gesetznachallerletzte für sechs Monote finonziell oesichert ist. FürSyrerbat die Kommission um die P'ufun9einesAbschef,e'topp' Derlrnenmr geholfenhat So ge.uhanrelativiert chern,odet n HinweisenaufWeiterwandeslchder Bit' nisterlehntedus ab, da glelchgerichtete wor' mit mehrals einemDnttel(23 Fälle)reldtlv r ! n 3 5p r o 9 r d m m e an ihnherangetrogen ten schonmehrfach J e v r c l s c h c h t i guenrd d a m i ts i n g u l ä den *aren, und er bereitszu dem Schluß hoheAnteil wieder,bei der d e Kom.'ss'on für r e r e i n S a c h v e r h astr c hd a r s t e l l t eu,m s o wdr, daß ein AlleingangSchles' du,ch ihre Arbelt E,le'chte'un9 r,r,9.u gekommen geringerschienenWrde'stände gegenuber I'nf F;lle;n dreser Rubril wrg'HoLsteins konnteMindestens bei permanent schlechter Lage g gestaltetes,ch Losungsansätzen. Schwrer zu ernerechin einem Land nicht s nnuollsei, sondern weisenaberaucheineTendenz d e D i s k r s s , ounb e , a r c h h l e r r e g e l m ä ß i g , für Fol hocL.tens la,re, u"onne'ne ten Losungurf, da he, An,egungen dann'n Betracht (Kossovo s o b u l d S t r a I s a c h . nb e r ü h r t w a r e n . D ] e gegeben uverden geantrdge konnten hinzukame Auch bei alute Verschlimmerung Bereitscha{t, uorgegebene s,chauf die geboteneAbwäLinie u n dS r iL a n k a ) . Bosnrern war die politisch gungzwischen Interessen Dte drei F;lle, die am Ende durch den verschiedenen ktdr nichtzu lockern, ob*ohl ullenBeterligt€n er Sicherheit,Familleund Perder Korm'ssron von ndtiona war,wie [ritischdasTi-ing der Rückfühtung gemensameBemühun3en wdr sehrvereinzulassen, Schvrierigkeiten doch noch sönlichkeitsrechten ,nd die Absprachen der Innenminrsterkonfe-trotz anfänglicher gut gelöstwerdenlonnten,betrafen Familien- s c h i e d e nH i n ' " e i s ea u f d e n U m g a n gd u . renzdngesrchts Lagein Bos' der tatsJchlichen raum Europdrschem Gerichtshof(EGH) mit ver trennunsen/ bel deneneinErmessensspie niensind.EinAufschubkonntedie HFK nur g l e ' c h b ea n F o le ^ e r r a r n t e " t e ' l * e s e v?rtracLten Iu, dte 12 Tare-FalleerreichenIn diesen vorlag,undeinenbesonders ,,AltN u c h d e , E G H R e c h t s p r e c h rgnegh t e s Falle-lon"ter rach ener Abschebertopp- Iall , dc"en Los-ngdc' '"r'-e" (ennrnr.'o1 gepaartmit hartnäcLi r . 8 n c h t a n , e r n e ni n K , e lg e b o r e n eunn d Verwatungsvorgängen, forderung der Kommission angesichts der drojungenMann, der forma ger Kreativität von Seitender Vertteterdes a,.,[geruachsenen matischen Veränderungen in ZarreseitAn[ang türkischer Staatsangehöriger lst, *egen Straf zu verdanken war. Februarein Klärrngsbedarf angemeldet und lnnenministeriums gkeit ihm [all in ein fremdes Land., uerban' Vi€le Fälle, rn mehr oder *erden,so daßsofordenen eineVertagung erreicht gesorgtwerden wenigerfür Erleichterung abgewendet waren.Das tigeAbschiebungen Als H;rten *urden härfigdie ArfLo"nte, betrafenim übrrgenProble"reim lnnenministerium erließdunnschließlicn aucn i n d a s h i e sg e m t Famrlienangelegenheiten e n t h a l t s d a u el nr ,t e g r a t i o n befristetenAbschiebe- Zusamrenhung einen allgemeinen, -Scherdung, (EheschLleßrn9 und Ausblldrngs', und Vereinsleben und Trennungen Berufsdurchdie Informationen stopp, sensibilisie* und lsolationim Herkunftsland urs der HFK sogdrdls erstesBundeslund, v o n F a m l l i e n m i t g l i e d e rAnu) s, w e i s u n g e n Entlremdung , n l o l g ue o nS t a 1 . ah,e no o c ' K o - b n a t i o n e . , a n g e l u h rDt i e s eF a l l er u ß t e nv o nv o r n e h e t aberletztlich docherstdann,alssichder Bun' e i n a u f g e g e b ewne r d e n ,s o w e i ts i e [ o r m a l schonweigerte,Abschiebe' . . T . u r c h u o r d e m H i n t e r g r u nvdo n A s y l desgrenzschutz n i c h ti n d i e H a r t e i ar e l g e l u n gdeenr I n n e n m , dieser t y p i s c h e S n a c h u e r h a l t D e n i e . , , E r l e i c h t e r u n Flugezu begleitenNachdem Stopp u (lMK) uom März 1996 g e - " b " t r a " d e no a b e ' rnisteloabrenz nachder Muchtübern ahmeetne,neuenRege' " l l e ' d ' - 9 so f t großzügiger wiederaufgehoben wu'de, kann b e m e s s e n e n p a ß t e n( S t . f t a 9 e ,A b l a u f f r i sf tü r A n t r ä g e runggLeich 3 1 . 1 2 9 6 ) . B e s o n d e rbse m ä n g e lm nu B t e Ausreisefristen,einem D,än9endarau[,die man sich natürlichfragen,wre weit der restriktive Aus von Ausreisever[ügungen der Flüchtllngsrat tudem die Betroflenen BeIristung abzusiAufschubden wirklich erreichte

N,.O DerSchlepper


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Schwerpunkt

legungen des Textesin den diesbezugrrcnen Follturechtgekommen sind, gab es in den "Grundsätzlich bleibtdie Frase, Etlassen du. lnnenministeriums uon Schles- seltensten Fällen.Einigeunmittelbare Reakob essinnvoll ist ..." w i g - H o l s t e iAn n d e r sa l si n N R W u n dN i e tionen lassenjedocherkennen, daß die in dersachsenkonnten typische au[enthalts- d i e K o m m i s s i o ng e s e t z t e nH o f f n u n g e n und arbeitsrechtliche gewöhnlichübersteigert Blockaden,die die sind. Ein Antrag Ein Fdzitvon VolkerMaria Hügel geforderteUnabhJngigkeit von Sozialhilf war denn auchschlichtüberschrieben: Bitte aus der HFK in Nordrhein-Westfalen vom ebezug[Lirdie Bewerberfakt]sch unmoglich um Asyl . . 1.1096 'Grundsätzlich g e m a c hhta t t e ni,n S c h l e s w H i go- l s t e i n i c h t A u s d e n b s h e r i g eE nrfahtrng"n bletbt dte Fra9e,ob geoclert werden.Auch der Begriffvorüdes Flüchtlingsrates ergebensicheineReihe es sinnvollist, diesenenormenZeitaufwand b" gehende.eryänzende Sozralhrlfe in eine von humanitären Defiziten im A6tchie6rngr- durchAktenstudium, Recherche de, RechtAusnahmebed ingung frir kinderreiche Famili- und Ausweisungsschutz: Eine Reihe von sptechrng, eventuelle Rücksprachen mit den en wurde durchdas innenministerium gesetzlichen derart Regelungen des Ausländerge, Antragstelierlnnen und/oderderenRechtsan'1 €ngdusgeegt,daß ge,adekinderreiche Fami- s e t z e(sw i e d i e 5 9 , 3 0 u n d 5 5 ( 4 ) ) I a s , wältlnnen und die Sitzungstefmine zu betrel e n f a k t i s cnhi c h ti n d e n G e n u ßd e r R e g e - senLeinerlei Ermessensspielräume. lnsbeson- ben oder ob nan dieseZelt nichteffeltiver u n gk o m m e kno n n t e nD. a sI n n e n m l n i s t e r i u m uonrn a-de,enGererde'edreAbscha[[un9 nutzenkonnte. w a ra u c hn i c h tm e h rb e r e i td, i e s e n M ä n g e l n zenseibstverständlichen ErmessenstatbestänF ü r d i e H F K l a u t e td i e A n r w o n - a c L r r ä 9 l iocbhz u f e l f e 'no. d a ßd e K o - m i s - d e n i m J a h r e 1 9 9 0 u n d d i e U m g " n r n g eindeutis JA. Nicht wetl ledislichdie Auf, s o n n u rb l i e b ,a u fe i n eB e r ü c k s i c h t i gbueni g einerechtenAltfallregelung durchdie Härfassung vertreten * rd, daß ledu Person oder zL,kunftigen Härtelallregelungen zu drän9.n. t e f a l r e g e u ndge r I n n e n m i n i s vt eorm M ä r z Familie, die übereine Positivempfehlung de' D e r F l u c h t l i n g sbream t ä n g e lat e nder 1 9 9 6 s n d d a f ü rv e r a n t w o r t l i cd ha ,ß n r r u HFK vor der Abschiebrngbewahrtwerden Umsetzung der Härtefalregeluns,daß die nitärvertretbare Entscheidungen kuur noch kann,ein Erfolgst. Dasreichtnichtaus,sonVerfahrensweise in Scheswg-Holsternrm mög1ich sind. lrreparable Schutzlüclen ent d e ' nl e d eM o g l c h l e rnt u 3 g e n u t zur- d a - < V e r ge i c hz . B . z u N R W g e r a d e zKua n t h e r - stehenauch durch politischeWiderstande geschöpftwerden, um diesergnadenlosen t r e u w i r k t eu n d ; e d e n [ a l ldsa s h i e ro f f i z ] e l l bei der Umsetzung von rechtlichen Bestim- Maschinerie, die Kantherin Gang gesetzt mmerwiedergeäuBerte Interesse konterka m L r n g e nr m V e r a n t w o r t u n g s b e r edi cehr hat, von Abschie6ungen um jeden Preis jewells tiett,gegendie bundespolitische Linieanzu Innenm n ster,dle gante G,rpp"n etwasentgegenzusetzen. GeradedurchsoL a l t e nd, r eb e * u ß td a a u Ia b ze l t e ,d r eH a r uon Fhlchtllnsenbetreffen(€54 AuslG che Einrichtungen, dle dadurchStelenwert t e f arl e g e l u nzgu e i n e mV e r f i n d e r u n g s i n s t r u(Ab. , cLrebesto ppregeu"9 bei a lgemer-en erhalten, daß sie6eimInnanministerium ongem € n tf u r h ! m a n i t ä rEen t s c h e i d u n guemnz u - G e f a h r einn H e , L u n f t t l ä n d " , 5 n3 ) ,2 ( K o n , bunden sind und von den entsendenden funLiineren D.e n V e r t r e t e rdne s I n n e n m r n r - t i n s e n t f l ü c h t l i n s e ) ) . getragenwerden,die dem Organisationen s t e r u mi n d e r H F K f l e ld u r u e i n ,d a ß b u n D i e E f k e n n t n i sssl nedn i c h tn e u .D i e Innen ministeriu m z.T. sehrkritischgegenüber desweitanstelleder uon Kantherwornend Konfrontation mit den bedrückenden Folgen stelen,si^d lang[rrstrg Veranderunge.r "ro9p r o s n o s t i z i e r t1e5n. - b i s 9 0 . 0 0 0 A l t f ä l l e bei den a lmonatlichen Sitzungen der Härtetcn. 'Bremsers - " r 7 0 0 0 a n e r l a n rwt u r d e a ,n S c L l e s * i g - [allLommission zwingt nur, immer wieder Die Arbeit des auf dem 'l ' c l * a n , L a " , e n o e n Ho stein aber immerhindoch 82 Perso- A b h i l f e e i n z u k l a g e n O.b d a s l a n g f r igs t Z r 9 i r t . i c h eirc h e r r e nen €twdsnützenwird, ist nachwie vor völlig guteUmschreibung für das,was in der HFK D i e z ahl e n mßä i g e A u f a r b e i t u n g o l f e n . D i e Z e i c h e n f i r e i n e p o l ] t i s c h e gemacht wird. Eswärewünschenswert, daß e r f a ß tn u r d i e E , g e b n t r ed e r H F K s e r o s r , Umsetzung socherForderungen stehenderesin allenBundesländern Hä*elalllomm ss'o nichtderenweiteresSchicksal. Nach e,sten zeit schlechtund weiseneher auf weiter nen gäbe,zumales arch für die Arbeit der Ruckmeldungen ueraufen die Verhandtun- anhaltendeRückschritte (wie das gerade Kommission spricht,wennnachdem Model g e n ,d t e d i e G e s c h ä f t s s t edlal ez ui m S i n n e verabsch edetenAuslJndergesetz, die Praxis NRW in Schleswig-Holstein sich ebenfalls der Kommission offenbarmit uiel Geschtcl d e r R ü c k f ü h r u n gn ea nc hB o s n i e nd,a sR ü c k eineHFK aufgrund der rot/grünen Vernanom t den Ausländerbehörden fLlhrt,in der f ü h r u n g s a b k o m m iet nL i b a n o n p, o p u l i s t i - l!ngenkonstituie.t hat. Durchdas Einbinden Rege viel harmonischer, als erwartet.Dem scheSprücheselbstvon einempotentielen des Sachverstandes von Menschenin oer [ o m m t v i e le c h t a u c h e n t g e g e nd, a ß d i e j U m e i n e n Migrantlnnen5 P D - K a r z l e ' l a ndda t e r und in dur Flüchtlingsarbeit, A r b e i t d e r H F K s i c hv o r O r t n w n d " n Kurswechsel hin zu einerAsyl- und Arslänvor allemausNicht-Regierungsorgdnisationen wenigstenFällenbemerkba,macht,nd so d e r p o l i t i ki m E i n k l a n g m i t r n t e r n a t i o n a l e n(NGO), da' Modellcharakter hat, wird es d e P,u,r dur Ausländerbehörden eigentltch Normen(wie derGenfe,Flüchtlingskonven-möglich,auf die bisher ediglichduf juristtd u c hi i c h t w i r k l l c sh t ö r e nk a n n . tionen und der Europäischen Menschen- schenund verwaltungstechnischen KennrnrsEine Rückmeidung darüber,wie die rechtskonvention) zu bewirken,bedarf es sen beruhenden Enscheidungsstrukturen des betroffenen Menschenselbstm t den Emp b r e i t e r eA r n q t r e n g u n g eHn a r t e l a l l l o m m r " . Innenministeriums und der PolitikEinflußzu fehlungen der Härtefalkommission in ihrem sionen a l e i ng e n ü g enni c h t. nenmen. Der Schlepper Nr.0


Diskussion

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Wer Oh renhat, derhorel Der Stellenwert der AnhörungbeimBundesamt im Asylverfahren 1 T 6 3 6 7 E r s t z- z g l 3 2 . 8 9 6 F o l - Sacheeineskurdischen Asylsuchenoen dus unbegrLindet abgelehnten AntragesGemeint sindim Jafr i996 beimBundes- der Türkei rstdafürbeispielha[t: Sedntrdge "Aucn ore sind dabei ausdrucllichnicht Falle, die d m t f r i r d i e A n e r k e n n u na g u s l ; n o r s c n e r Militäraktlonen, die du'chden herTsc,,enoen gestött€n,ohn€ Anhörr.rng entschieoen zu Fluchtl;nge eingegangen 194 451 Asylent. Te,rorismus, den ein TeI der dort lebenden werden;wie bei Einreise aussrcherem Driti scheidungen sind im gleichenZeitraumvom Bevölletungunterstützt/ ausgelöst werden, s t a a g t e m .I 9 4 l A s y l V f G o d e r* e n n d e r Bundesamteryangen,7,4a/o davon ljnd vermö9en nicht zur Asylgewährungzu Ankagstellernicht zur Anhörringerscheint A n e r k e n n u n g ge en m .A * 1 6 a G G u n d fuhren...Ubergri[[e des Miltt;rs im Rahmen sem5 25 V AsylVfG. 5oloerhielten Abschrebungsschutz nach951 von Suchaktionen nachSeperatisten Inüpfen Esgehtdabeium diejenigen zu viejen A u s l G . 4 8 . 1 3 6 V e r f a h r ewna r e nE n d e9 6 weder an die politischeLlberzeugung noch Fälle,bei denender Flüchtltng demAnhörer nochanhängg dle VolLszugehorigkeit der betrofIenen örtligegenüber zwar Angobenmacht,aber die DasEundesamt für die Anerkennung chenBevolkerung an, sondernstellenoen g e s a m t eA n h o r u " g 5 0 d - 9 ee 9 t z - s e , a r s l a r d r s c hFelru c h t l ' - 9 se r K r a t tG e s e t z e s unbestritten vereinzelt mit menschenrechtsver-scheint,daß ohne, daB eine ongemessene und ausSichtder 6etroffenen Fli.ichtlinge jedochnichtpolittscfr und letzenden, motivierten Wurdigr.,ng der indtvlduellen Gefährdungsder nichtstaatlichen Flüchtlingsberatung - Ve,suchdo,, den oos Maßnahmen betriebenen u-d Ver[olgungsgesc'rrc\r? gerc-re1t, ei'r schwergewrchtigste lnstrument des geltenden bewaffneten AngriffauIden Bestand destür ablehrender Bescherd z*an9sla,f'grs. Asylrechtsin DeutschlandHinsichtlrctr der kischen Staatsgebietes zu begegnen... Hierzu Dazuträgt alerdingsauchbei, daß Gestaltung des Flüchtlrngsrechts herrscnr aur zählenaochErmittlu ngsma ßnahmen m Zuge mancher F{üchtling In Unlenntnrs der VerlahBundes- und Landesebeneneine golJe der Stralverfolgung gegenPersonen , e t s p r o z e d gu l,a - o r ,d a s W o h w o l . e ne , n e . ausder KoalrtronDas Eundesamt exelutiertoaoer Eevolferung,die tdtsächlichoder vermeint- AnhorendurchAnpassung erlaufenzu kon den entkerntenRest,den die Politikvom lich.. Seperatisten unterstützen... Gerade nen und deshalbeinemoberfläcfltchen und Grundrecht Asyl ubriggelassen hat. auchdie in dresemZuserrenhungbenaup- ,archenVe,[ah'en-rde spru:h'ro,zr,,rrnr"t UnsereErlahrungen mit der mrnde- tete Fur(htuo' Maßnahmen gegendte eige- Anderegehendauonurr, daß der Anhörer s t e n ss e i t 1 9 9 2 g e l t e n d eEnr m i t t l u n gusn-d re Pesonberuhraufde Unterstützung einer die gemachtenAusIuhrungenakzeprrerr, EntscherdJngrprdxr\ des B-ndesamres munbisherverbotenen und [ür den Bestanooes we.n ef nuTwenigeRücfiragen ste]lt.Und d e n i n e i n ee r n u c h t e r n B d ei l a n zD a sB u n türkischen Staates ge[ahrlichen äußerst terronichtzuletztgibi es diejenigen, denenes so desamt hat die Aufgabe, dte politisch ristischen Organrsation.Die Fahndung nach kurzfristin g a c h g e l u n g e n eFr l u c h t n i c h t g e w o l l t e F l t t c h t l i n g s v e r h i n d e r u n g s p o Pe,ronen litik ars der Bevölkerung, Inhafti",rng, gelingt,überihreasylbegründenden Erlebnis abzuschern. Die Praxisder Bearbeitung der Verhör und eventuellBestra[ung. .knupfen se im Detail- geschweige denneinemihnen AsylanträgehinterlaBtden Eindrucl, daß damit nicht an der möglichenpolitischen völli9hemdenBefördenvertreter gegenüber sch das Bundesamt in zu vielenFällennicht Uberzeugung des Betroffenen an, sondern zu berichten. Dasso entstehende kurzeund den Interessen der verfolgtenFlüchtlinge, sollenden Guerillagruppen fl, thre Kampf- oberflachliche Protololl fi;hrt nicht nur zu sonderndenen einer reibungslosen Rüclhandlungen gegenoasMilitärRüclzugs, und ernemin der Regeiabiehnenden Bescheid, [L]hrung verpflichtet s eht Versorgungsmöglichkeiten entziehen' sondernbleibt auchim folgendenKlogeuerln nrcht wenisen Fällen mussen [ahrenwesentliche Bewertungsgrundlage oes betroffeneFlüchtlinge gar erfahren, daß der Asylbegehrens. Die "Nicht-Anhörung": lur siezuständi9e Entschejder desBundesam, Zur Praxisder Flüchtlingsberatung tes sichselbstoflenharals verlängerter Arm gehörtleiderauch,daß sie in den meisten jenerVe,folgungsorgane des Herkr.rn[tsranoes KernstücL der Bundesomtspraxis ist Fällenzu spät [ommt.Zu olt findenF]ücl,tversteht,vor denensrchder Asylsuchende die Anhörung der Asylantragstellerrn. rn lingeerstnachschongeschehener Annorung hiersicherwahnte.Die Bescheide des Bun, einererstenAuswertungder Asylrechtsra- Kontakt zu einem Rechtsanwalt und/oder desamtes in dresenFallenmochenden EinIormsprichtder JuristVictorPfaff,Frankfurt, e i n e r F l ü c h t l i n g s b e r a t u n g s sWt eelLl e z. u r druck, als seien sie mit Forrrlierrngshilfe schon'l 994 von der "Nichtanhörung unge- A n h o r u ^ 9 schon a l l ed e nA s y l a n r ' 0o9e gu n behordltcher Stellender Verfolgerländer entzdhlterFluchtlinge durchdasBundesamtmit dendenTatsachen uorgebracht werdenmusstanden.Der oblehnende Bescheidin de, der Folgeeinesin der Regelalsoflensichtlich senund spätereErgänzungen alsgestergertes Der Schlepper Nr.O


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Vorbringen geweftet wetden, ist für die Fluchtllnge meistens schonin Verwaltungs' uerfahren nachde, Anhörrngder Zug abge' fahren.Lediglich in der ZASI Lübeclgtbtes eine Verfahrensberatrng, die allerdings auch nlcht dlle Füchtlingerechtzeilisvor der Anhorungerreicht.DasLandesamt lur Ausländerangelegenheiten und das Bundesamt selbsteistenvorabkeine,der Flüchdlng dte Anhö'ung und ihre Wichtigleiterklärende Beratung.

Diskussion

burg im Februar 96 an den Präsidenten des Pro Asyl bescheinigt dem Bundes' 'Auf Bundesamtes : die Entscheideunnen amt,daß es sichmit dieserArt de, Einflrß, wird ein storkerDruckousnahmeauI dem Weg in die lllegalität bef;n, und Entscheider Asylver[ahren mit zeidich de: Mit dem formolenHebel einerDienst' 9eübt, möglichst kurzenAnhörungenund kurzenBescheiden anweisung wird uersucht, die Unabhängigleit Die der Entscheider/innen auf Kostender Oralität durchzufrihren. einzuengen und noch Anweisungdes Präsidenten, eine erhöhte tieferin dasVerfahren zu Lastender FlüchtAnzahlan Anhö,rngenund Entscheidungen lingeeinzugreilen. DieseAnweisungzwingt ge,adezunt fahrlässiger bei'gleicher Oualit-t'anzufertigen, kannaufOberfhchlicnleit g'und de Rahnenbedi^gungen nu als Lipoder zu 6ewußterManipulation. Erschwe, gewertet penbekenntnis werden.Diesergibt rendwirlt sichaus,daß Unkenntnis undVe'sich zwingendurr dem füt eine qualitative zwei[1un9 der betroffenenFlüchtlinge und B e a r b e i t u nngo t w e n d i g e n Z e i t a u f w a n d . . . dadurchbedingteVerfristungen nichtselten SachaufklärungD i e K u r z a n h ö r u n g.e. nh a b e nd a r ü b ehri n - gerichtliche ,,...dieeigentliche von Bundesamt, Ube,p,ü[rngen wird den Gerichten rerhindern. uur .r, Folge,daß die eigentliche Aber auch Sachaul- sentscherdungen ": überantwortet. klä,rngden Gerichtenüberantwortet wird, durchgeführte schaffennicht Klageuerfahren das Bundesamt mithinseineeigentliche AufimmermehrGerechtigkeit. Die Folge:Sert gut dreiJahren Es Sestehtder Eindruck,daß den nich efi.iilt Anderung vor des Asylrechts sabe Fluchtl ngen bei der Anhörun9seitensdes Den Widerstanddes Frei6urger Perhaben44 abgelehnte kr,r uo' Asylsuchende Bundesamtes zunächstmit grundsätztrchem sonalrates ist der Präsident des Bundesamtes ihrer AbschiebungSelbstmordSegans"u, Mißtrauen6egegnetwird. Das affentliche augenscheinlich nicht willenszu toleoercn. mindestens halbsoviele begingeneinenSui' '1 Kima rst durchdie Asyldebatteder lelzten Folgende Weisungergng om 1 .2.97 von zidversr.:ch. Jahrevergiltet*o,den. Die Verhetzung WelcheProbleme der Leiter der Freiburger Außenstellean alle sind nun abe' aus hat9e9rif{en Asylsuchenden undspiegelt im Heuse.Am 3. Februar Slchtder Fllchtlingsberatung für sich Einzelentscheider reprdsentdtrv olfenbarauchin den Bescheiden der Einze1997 habe ich mit dem Präsrdenten denq"alitatiuen des Standadder Bunde.urtsanlentscfeider. Die beanstandete OLralitat vie, BAF1ein Gesprächgeführt Der Präsident hörungen Be.cheiund daraufhin ergehende ler Entscheidungen hat ihren Grund aber dber hat sichunzufrieden die Leistungen der de1 gezeigt. auchdarin,daß nachInk,aftt,eten desneuen Außenstelle Er hatbetont,daß zwei Die im lolgendenbenanntenProAsyl'echtsneueEntscheider in großerZahl pro Anhörungenund zwei Entscheidungen blemlelder sindnach4,.,t*.,und Einzelhlle angeworbenwurden. Bei der Stellenar.,s- Tagzumutbar werfür sindund von ihmverlangt tungder mir bekannten Fällebeispielhaft schreibung *urde die Anforderungan die d e n . . .l c h h a b ev e r a n l a ßdta, ß a m M o n r d g , Durchlührung und Ergebnis von bis zu 4O7o [achspezifische herabgesetzt . 4 A n t r a g s t e l pl er ro E E Qualifikation d e n1 1 . 2 . 9 7 t ä s l i c h der AnhotrngenbeimBundesamt. Dlesdarf a6ernichtdaruberhinweg' zur Anhörunggeladen*erden. lm eigenen tauschen, doß es unterden Anhorernund Interesse und mit Rücksicht auI die Schreib1 . DasKlimaim Verlaufder Entscherdern duchetlichegibt, die sich*e,kan.lerempfehleich lhnen, sich möglichst Anhörung: gern,undifferenziert a1sWerlzeugstaatlicher krrr zu fassen Drei!(ochen5päterwird der Flüchtl ngsbeseitigungspolitil zu funltion,eren D'ucl gegend e Mrtarbertermittelseiner und die im V/eiteren VerlaufdesTextesn cht weiterenWeisung e'höht: lch hatte 4 Die Antragsteller kommenmerstens g e m e r nsti n d .S i e k l a r e u pro Tdgverldngt. n u Le r m i t t e lNn i c h Anhörungen .. Mit denen, ausLändern,in denenMenschenund Indig e w ä h r e n t e r w ä h n t e su n d w e n i g s r e n s die das regelmäBig nicht leisten,weroe rcn vidualrechte mit Fußen getrctenwerden. Abschiebungsschutz, wo es gebotenist. noch weitere Gesprächefüh,en, ur die Politische Flüchtlinge habenbisherStaatsve'DochauchdiesenBehördenmitorbei- U,tuchenaufzrrklären von s.gen Zu meinemBedouern trcterin allerRegclalsVollstrecler tern weht der Wind inzwischen schirI ins m u q i c h f e s t s t e ' l ed- o , B . r ' c h to l l e m e i n e n sie gerichteteUnterdrücLungsund Verlol' Gesicht Ohne RücLricht uuf dre gesetzlich Appell, sichbei der L;ngeder Protokolle g u n g s m a ß n a h m ekne n n e n g e l e r n t .D i e zu geschützteWeisungsungeh,.:ndenhe't Anhorungbe,. Eundesa.rterlehense uot det beschränlen, beherzigthoben Nach de, Entscheider brderte der Prasident des BunDurchsicht zahlreicher Protokolle kommeich nichtselten wre dresemHrntergrund "",eder desamtes am 1. Februar 96 bei seinenMit.u d", Üb",r"ugung,daß bei einemdurcheinVerhör,demsiesichalsVerdächtige stel' arbeitern gelagerten eine Erhöhung der Schlagzahl schnittlich Fallca 10 Seiten(1 len russen. 6ei den Einzelentscheidunsen ein. Gleichzeitig Kassette)ausreichen. lch werde dies auch Der Anhörer - Anhörerinnensind wurde öffentlichmit der Einsparung von weiterhinüberwachen von Frauen und aul Beochtung auchbei Anhörungen schrselten - ist formrl und strcng,wirlt nicht sclten 1000 Personalstellen gedroht. Daraufhin dringenDasProtokoll gehonnichtzumwcisch,iebder Personalrat der Außenstelle Frei- sungsfreien Bereich. abwcisend,gibt wcnig Zeit für di€ Be.ntDer Schlepper Nr.0


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wortungseinerFragen,reagiertrngeduldig Umständen Zur - sowohlpsychologische die Unterzeichnung des Proto abquallfitiert. ,nd ungehalten, *unn der Asylsuchende [ollsa6selehnt. medizinische wissenschaftliche und Erkenntn'c\t 9le'chden besonderen AspeLt se'ne' Nachzutragen ist, daß das Bundes- nissesowiedie jeweilsgegebene nachprüfba- Begrünoung Frageerkennt.Od.r er rucht drrch Fugen a m tH e r r nA . w i e d u r c hd l e O r a l i t ; t d e t re FaLtenlage ignoriarenden L e r ßet sd a z L' ,n d e - B e r c h e d e'n- r e * ' e und Bererkungen Befragung ru erwdrtenwdr abgelehnt hat, deutlich,ddß e, der Vot VC 'er ke;nerJei würde bringendes Flüchtllngs Glauben a6e' 'nt*'sche- uom zurtand'gen der,dasVorbringen desAntragstelle's (womit schenLt,selbstseineAngaben zur Person pflichtet *urde, ihn als Asyl6erechtigten leglicherLebenserfahrung oflen' und zum Herkunftsland anzweifeltuno oas anzuerkennen und festzustellen, daß rn sers i c h t l i c hh i e r d i e L e b e n s e , [ a h r r ndge s gemeintist) Interesse nach dem Flrcht*eg bei weitem nemFalldie Voraussetzungen des 051 Abs. Anhötetsund/oderEntscheiders wideßprechen. dem nachden Fluchtgründen überwiegt. 1 AuslG uorliegen. Oft noch durch Verfolgungst nd Anstatt die deutlichsichtbaren Fol, Fluchtvorkommnisse unterSchock,wissendie teßpureneinestogoischen Flüchtlings mediti2. Die Ermittlungstiefe des Bun- n sch begutachtenzu iassen,bewertetder Flrchtlinge mitdieserSituation nichtumzugedesamtes: hen. abschhgige Eescheid des Bundesamtes desAus der SchreiSeneines 6euo''senangeblichwenis ensdglerte, detdrtdrme mächtigten Vertreters Die Erfahrung an dasBundesamt: der Flüchtlingsberatungund oberfl;chlicheFoitur-,nd Flu.h,ongoDie Ubersetzung zeigt eider ru oft, duß dem Amtsermitt- b"n folgunderrußun , Nuch ulle, Lebende, Befragrng bt* lVeise prägen sch derart yavieende uon HerrnA. war auslungsgrundsatz nichtin angemessener serfahrung der Stellungnahren gesprochen Ereignisse, wie sieder Antragsteller behaupschlecht.Dies führtewiederholt genügegetdnwird D h. dur Pfli.ht ulnu Vertretersich zu betrei6en, iet hat, lestin dasGedächtnis des Betroffedazu,daß der bevollmächtigte umfassende SachaufLlärung Widersprüche Zeitraum in die Anhörungeinbringen mußte,um den und sprachliche Unllarheiten nenein.Auch nacheinemlängeren Anhörer das Gesdgteverständlich zu m a c h e n .H . e r r A . h a t v o m A n h ö r e rk a u m Zeit bekommen, seine(auchfür ihn nlchtin seiner Muttersprach e zu Iormulierenoznl .u rachen.Die Anhörungist von Aussagen Anfangan von großerUngeduldseitens des Anhörersund von dauernden Unterbrechungen gekennzeichnet gewesen, die ein kontrnuierliches Gesprächverunmöglichten, mehrmaligeUnterbrechungen durchsmalltalkende' Kolleglnnen und mit dem Fallnichi zusam' menhängende Telefonate wurdenvomAnhörer wiederholtgetätigtoder dngenommen. DerAnhörerunterbricht den Befragten mehrfach, wilt ihm vor er müssesich an die R e g e l nh a l t e n , . . . o h ndee m B e l r a g t e n ' d i e Regeln,*as auchimmerdamitgemeinr war, Mostor: Blick vom moslemischenOsten in den krootischenWesten der stodt. zu erklären. Antwortendes Befragten werden nichtabgewartet oder nur unvollständig im Sachvortrag a,.rfzuklären und aufeinevott' hättedem Antragsteller deshalbe ne detail tibersetz. DasProtokollieren erfolgtz.T auss t ä n d i g eS c h d i e r r n g a l l e r a s y l r e l e v a n t e nl i e t t eS c h i d e r u nzgu m i n d e sdte r m a r k a n t e n gesprochen nlchtan den wörtErelgnisse hinzuwirken wird im Verlautaer flrchturslörendenEregnissemö9lich sern obellächlich, lichenAussagendes Befragten orientiert... Anhörungvon Amts wegennicht entspro- m ü s s e n . 'gefoltert, protokolliert chen.Dle Rechtsprechung gehtindesdauon z.B.: gesagtwurde Daß sogenannte Schlepperpoliti wurde geschlagen'. Der Anhöterletweigeft ars, daß dasBundesamt zurBeweiserhebung scherFlrchtlingehten Krnden die für sie großerTeile ausdrücklich das Protokollieren zumrndest dann uerpflichtet ist, wenn sich beschafften Pässewährendder Reisenicht persönlich Arsführungen Befragten mit Beweise aufdrängen . Nicht nr,, duß aushändigen oder ihnen nach de, des dem solche Hinweis,daß die Detailerder Flrchtnicht trotz gesetzlicher Verplli.htungLeineZeuer(olgreicher Einreisesofort wieder abnehwesentlichwären. Auch die Rücküberset- genanhö,ung men, ist eine allgemein drrchgeflh*wird Angaben 6elannteTatsache. zung des Protokolls wurde durch'reinund der Fli.ichthnge werden im Zweifel setost Das Bundesamt indeswertetentsprechende raus'des Anhörerr,sowiemehrfaches Telefo- dann es möglichwärenichtüberprüft, Angaben uon Flrchtingenals Verschtere"renn k j \ r e n d d a ' V o r h a ^ d e . s euio- n nierengestöd.Herr A. ... hat unterdiesen sondernalltroft parschaLals ,nglarbhaIt , u n g , r a i t ,W Der Schlepper Nr.0


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Pässen vom Bundesamt sonstin der Regelals Stattdessen enthältder Bescheiddie Fest, Ganzbesonders stndhierbeidie min B e * e ' sl " r e , n e' e r f o l g u n g s f rAer,lee ' s e a u s stellung:Sein Sachvortrog ist im wesentli, derjährigen Fiüchtltnge betroffenTerredes dem Herlunftsland gewertetwird, wird hier chen unsubstantuiert und vdse gehalten. Hommesund pro asylbeanstanden im.Janu, das theoretische Vorhandensein von Pässen DasvomAntragste lerVorg€trdgene ist doso, ar diesenJahres,"Die gesetzlich vorgeschrie zum potentiellen Verlolgungsbewers nocnstr, lut unglaubwürdtg. D;e Peitschenhiebe, die beneAnhörungwerdevon Jugendlicnen ars lsiert er im Verlau{sernerInhaftierung bekommen Verhör empfunden, bei dem sie sich ohn lm Falleinesmithil[eeinessogenann, habenwill, würdekeinMenschüberleoen mächtig undousgeliefett fühlten...Diebeson ten Schleppa's geflohenen Togoers 5telttdas deren lJmständejhre, FJuchtl;eßen s;ch Bundesamtfest Einafluchtbedingte Ausjedochoft erst ndchdem längeren Aulbau reise aus dem Herkunftsstaat wäre ourcn einesVertrauensverhältnisses klä'en." Nach nichis,eichter zu beweisen gewesen, alsgeraSchätzrrngen UNICEF haben in den "on de durchdte Vorlagedes verwendeten Rel80er Jahrenweltweitmehrals I O Mio Krnsepasses oder zumindestvon Fotokopien der psychische Schäden durchK'teg,Verfoldesselben. Es steht daher rm Wide,spruch grng und Fl,.,cht erlittenln Mosambrque beizut Leoense,fa-,,.:ng schlechthin, wenn ein spielsweise habenwährenddes 1J ,.'anre derartwichtiges Beweismittel nichtmehrverdauernden Burgerkrieges last 9O-qoder Kinl!gbarist. der in den vonder Rebellenorganisation Renlm Fall elnes anderentogoischen amo kontrollierten GebietenM ßhanorungen Fllchtllngs,bis zu seinerFluchtder Vorsiterlahren, zwei Drittelwarenentfuh,tworden, z e n d e e n e r b e k a n n t e no p p o s i t i o n e l l e n mehrals dre Hälfte *ar gefoltert,beinahe Jugendorgarisatio", oer eiren au[ 'ernen jedessechste Madchenvergewaltigt worden Namen ausgestellten Haftbefehl uorle9t, Unteauchungen aus Berlinallerd'ngs wird die Echtheitdes Dolumentsin Zweifel Friedhof in Soroievo zelgen, daB bei der überwiegenden Zah) der gezogen,ohne sie ü5erprüfenzu lassen F;lleln den Bundesomtsanhörungen nichteinOb*ohl der Mann *ahrendder Anhör,ng maldort gezieltnachgefragt w rd, wo Betrofsichtbarunterschmerzhaften Nachwirkungen fenemehroderminderdeutliche Hinweise auf erlittenerFolter litt, wurde er dazu nicht 3. Bewertung der Angabenüoer Folterer ebnissegegebenhaben Das im befragtund at,chkeinmedizinisches Gutach(flr Folteropfer Folterin Anhörungund Behandlungszentrum Berlin) ten beigezogen, sonderndem Asylsuchen.dclgewiese^e Fore traura -ar,nendie reiBescheid: den wird spätervom Bundesamt attestiert: sten Entscherder bestenfalls am Randezur Der Antrogstellerhat auch nicht einmal Ber amnestyrnternatronal und der Kenntnis.Dre Anhorungsprotokolle oor<u, ansatzweise Gründevorgetragen, die auf ein Arzteorganisation IPPNIV geht mandavon rnentieren/ daß die Befragung in einer so ool t''cher Ve'folgungsschrc I sal hinweiser aus,daß weltweit95 bis 3 0oloallerFllchr, abweisendenAtmosphärestattfand,daß Esdrängtsichhierder Verdachtar.,f, daß der lingeOpfer uon Folte,und schweren Meng€rddetrdumdtisierte Flilchtlinge kaum ver Antragstellerdas Asylver[ahrenlediglich schenrechtsverletzungen sind. Vonden Ube, trauenfassen, i.iberihr Schiclsol zu berichten. dazubetreibt,rrmin den Genußder aulent- iebendendes Holocaustwei8 man,daB sie Obu"ohlallevrerzig ausgewählren FL;chtitnge hatsrechdichen Nebenwirkungen einessolbis heuteselbstmit ihrenengsten Angehöri bei ihrerAnhorungdie erlittene FoJter ln der chenVerfahrens zu kommen. geniJberihreEntwürdig,ung in den KZ-Lagern Ha[t rut Sp,ache brachten, lragtendie BeamDer Betrolfeneist inzwischen vom nicht reden Lonnen.Ahnliche Erfah'ungen ten nur bei elnemDritteid€f untefsuchten Hdbe zuständigen VG anerkannt worden. .Veterdnen r l\ 7!er[ Vretnd.l gerdc-t F;llenach.Sechhch knopp,oft nurunsensrbel lm Fall eines iranrschen Fluchtlings Die Arztin WaltraudW,rtgen uon und schrof{, arbeiteten sieihrenFragenkatalog lommt er .m Ve'la.f der Anho urg zu e'ne, Refuglo, demMünchener Therapiezentrum für ab. H;ufig unterbrachen sie ihr Gegenu6er detaiireichen Schilderung der Verfolgungs- Folteopfe'.-a,nr Nu' *erl sreoie Erinne- s o g a r m i t t e n i n d e r S c h i l d e r u n gv o n und Fluchtgeschichte r.:nterNennungvon rung on den Horror unterdrüc[en und ver, M i ß h a n dr . , n g e.n. . V o ' a l l e m * e i b l t c h e Daten und Orten zL, Demonst, at ronen, drängen,könnenschwertraumatisierte Men, Fllchtlinge, so zeigtdie Studie,werdenim BeschreiSungen *,on Haftortenund Haftschenübereben. Jede unbedachteFrage, Schnelluerfah,en abgefertigt.DieSchiderunmaßnahmen bls hrn zu Angabenübe' Fojter aber auch Z*eifel an de, q,lirr.r.n gen sei€n widersprüchlichund unglaubwü" und dabei erlittene Knochenbruche und Mißhundlungen lcj,sen eineneuericheTrouma- dlg" heißt es dann in den AblehnungsbeandereVerletzr.:ngen Keine der Angaben tisierung aus,die in Todesdngst, Schlaflosig- scheiden. Den Fluchtlingen wird angekreroer, wird vom Eundesamt durch Einholenvon lert, Gelufl'abspa t"n9 ode,t.eleDep.e,,'on sie hättennur in deirren V/orten, oder erst Stellungnahmen zugänglicher Sachverständi- mündet. FürFlüchtlinse mit Folte,ue,9on9.n- sehrspätund zögerlich üSer"angeSliche Fo1Gurac"tenrbe,.,n.[r 9e' ode, r"ed,z'n'scre het gilt dasse be. ter berichtet. Der Schlepper N,.O


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lm Falieeinersyrischen Fluchttrngstami_könnte,der Antragsteller habesieselostertrt- tensder Flüchtlinge und damiteinn<rgenenhe habendiu o.g., stummmachenden Trau_ ten. Die weiterenSchluß[olgerungen der der Zurückfaltung bei den Detailangaben mdtisierLrngen zur fataleKonsequenzen DerVater Behördezer,gen von vöiligerüb",r.hätrrng Bnfragung. lh, Iultureiler Hintergrund[uhrt war im Veriaufvon über 1O Jah,enwieder_ rechtsstadtlicher Möglichkeiten tn der Türke n i c h tn u r b e i F l ü c h t l i n g s h azuue U n nierlasholt in Halt teilweisewq6han16ng 56hvq, und kommen einerVerhöhnung des betrofle_ sungen,weii es sich fur sie ausschlieBt geloltert die worden.Die Mutterwurdezunächst nenFlLtchdings gleich:GegensolcheWllklrz.T. sehrpersönlichen In[ormationen zu ihrer n Ha[t gez*ungen,Verge*oJUgungen ande maßnahmen finzelnersindauchBurgerande Ve,lo19,.,n9s, und Fluchtgeschichte gegenüber rer inhaftrerter Frauenbeizuwohnen uno rst rer Ländernichtgänzlichgefeit. DaB einzelne ihnen hemden Menschen/Männern auszu_ spatersel6rtmehr[ach von Sicherheitsbedien_Amtsinha6erihre Befugntsse überschreiten breiten. stetenvergewdltigt worden.Die lugendlichen undeszu Entgleisungen kommen mög/rstnre Wlederholt rst es ndch Aussdse 5öhne waren verlaufsvon Verhö,end,.,rch malsauch in einemRechtsstaatgdnzlich \etroffener Fl;chdinge abs, auchzu ^omps, Siclerheitsdienste in ihrerSchule[,onkenhaus, auszuschließen Amtsmiß6rauch und Körper tenzuberschreitungen seitens der Dolmetscher reil geschlagen worden lm VerlauI de, verJetzung im Amt sind in de, Türkeinach wdhrendder Anhörungengetormen. Sie Anhorungan machtder Vateru6erdie e,iitte_ Arttkel 228fi tnd 245 destürlischenStraf_ wirkenaufdie Befragten ein,sichkurzzu tas_ ne Folternur knappeAnguben, denender g e s e t z b u c h easu s d r u c k l i c uh n t e r S t r a f e sen, bestimmte Aussagen urregen öngeblcher Anhöreroicht nachgehtDie Muter b(ngt gestelltDer Antragsteller hattedaherjeder_ Unwichtigleitwegzulassen ode, ausschließdie selbsterlittenen _ Ge*alttätigkeitenüber zeitdie Möglichkeit, dagegen gerichtlicn vor lch auf die Fragen des Anhörerszu anrwor_ die sie bislongn,cht einmalihrem Mann zugehen. Vom Antragsteller wurde nicft ten. Odet sieübersetzen das protolo]lnach berichtet hatte- nichtdirektzurSprache. Sie vorgetrdgen, daß er in der gebotenen intensi_ der Anhörungunvollständig oder oberfläch_ 6el;ßt es bei der Andeutungvon Beiästi- ven \)7eise gegendasrechtswidrige Ve,halten ljchzusammenlassend. gungenund Beleidigungen . Auch in jhrem der Beemtenbei übergeordneten Behörden lm 6eispielhaften Falleinesaserbaid Fall fragt der Anhörer nicht nach. Der um Schutznachgesucht hat. Auch in o,esem schanischen Ehepuures uu Arrnenrenhatte Bescheid gehtin leiner!/erseaulden Tat6e Zusammenhang ist zu Seachten,daß land i e U b e r s e t z enr i,nc h n t u rd a sH e r l u n f t s t d n d standder erlittenen Foltu,und Mißhandl,,ng de,uibl che GeoflogenLe ten du,cnar,serne [alsch angegeben, sondern demAn[orer alle ein lnd ve(metktiedigliclzu den Gewalt besondere Rollespielenund dre Vorschrrften A n g a b e n , dre sch aul erlittene staatrche tdtigkeitengegen die Sohne, auch eine der deutschen Strafprozeßordnung nichtohne MißhandlungL,nd Inhaftie,ungen 6",o3en, unmittelbdre stddrliche Velojgung sche,det weiteresdul ern andersLand ü6ertragoar verschwiegen. Dte Betrolfenen gabenspater aus,da [eineAnhaltspunkte da[ü,vorliegen, s i n d . ' 'Die zu Protokoll : Dolmetscherin hat ledes daßder syrische Staatihnenwegender Befra, malgesagt,wir sollennur di€ Fr.g€nb€dnt g.rg.methode,n de, Sc-.,|eSchrrz,e.u,e. nrchtern 4. Ubersetzer bei derAnhörunq: worten,si€rstauf unsereProbleme Serthätte. gegdngen Eswa, so, daß wir nrchrkonlret Dre Mutter ist inzwischen seir zwer ausfrlhren konnten,was wir vortrdgen wo I Jahrenin psychiatrischer Behandlung. Sie ist lmmer wieder kommt es nach t€n Die Dolmetscherin hat immer wreoer dazumehrlacir psywochenlang rn statronärer Anhörungen zu Beschwerden]etroffener gesagt,daß wir nur [onkretauI die Fragen chiatrie gewesen. psycnarer DerSehandelnde Flüchtlinge überdie bei der Anhörung6etei_ dntv/orten sollten. In diesemFallnimmtdas und die psychiahische Abteilungdes nran_ iigtenDolmetscher. üb",r"tr", srndolt mit Bundesamt nachträg ich die in der ersren [<enhauses Alsterdorfattestieren ihr akute, ihrer defiztelenAufgabe uberfordert.Laut Anhclrung untergegangenen Angaben zL, ge*dllrrdun"obedrngle r drssoz,orrve Slorungen Aussage des Bundesamtes*erden ats Kenntnrs und vermerkt: "Be 8erüclsichtrgung und Depressionenlm Fallebeider Eltern Sprachmittler auchPersonen ohnequalifizier_ der Ergänzungen hätte sich ein anderer befü'chten die Arzte Suizidalitat. Die Famile te Sprachaus6ildung und ohne fo,me,ren Bescleidergeben, es wäre zumindest nrcht wid deneit lediglichaLrfgrund bestenenoer AusbildLrngsabschluß eingesetzt ollenstchtlich unbegründet abgelehnr wor krankheitsbedingter Reiser.rnfähigkeit der MutNur seltenerfassen die lntervrewten d e n ter nichtabgeschoben. s c h o n b e i d e r R u c k ü b e r s e t z u ndge s Wir wollenim Rund6rief des Fllcht In olfensichtlichem Unwissenum die Anhörungsprotokolls die durchdie U6erset_ ingsrates auch zukünltig Ljb", die Anhu,ungs, o 3 Erleantnisse psychiatrische, T,urmafor_ zung ihres Vortragesentstande nen Fehler, und Entscheidungspraxis der schlesw,g,norschungwerdendie Angabenzur erlittenen V e r a l l g e m e i n e r u n g e n o d e r A u s l a s s r n g e n . steinschenAußenstel]en des Bundesamres schwerenFo]te,eine5laurJ,,.Jr.,Asylsuchen Unabhängig uonfehlender Dolmetsche,kom, iür auslandische Fli;chtlinge benchten !?r, den aus der Türkeiim Bundesamtsbescherd petenzkommtesoft schonalleindurchunter bitten die Leserinnen und Leser, uns dab.i relatlviert.Fur die Schilderung der dngebti, schiedliche Djaleltedes Bef,agt"nun,, oes durchZusendungen von altuellen,exempla chenFoltergilt, daß ledigIchFoltermetnooen Ubersetzers zu Mißverstä ndnissen.Natrona- rischen ,.rnd/oder erwähnenswenen aneinandergereiht *urden, ohne doß nach lit;t und Ethniedes bestelltenü6",r"t.",. Anhörungsprotokollen und Bescheiden zu Art der Einlassung der Eindruckentstehen luh,e- 'n manchen Fdllenzu M,ßt,auenrer untet5tUtZen. Der Schlepper Nr O


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Gesetzentwurf ftir eineln Fltichtlinssbe auftragten 1. Hintergrund für die Notwen- ben *.rden kann.Wie weit dabei Sorgen Wea h l e ' l o l 9 ei m anges,clt.,echtse',r'em digkeitder Ansiedlung eines Vorderg,und stehen oder uuch e,ne mehr Beauftragten für Flüchtlings-, NichtAsyl- und Zuwanderungsfragen oder wenigerbewußteAusgrenzung Deutscher als solcher, sei dahingestellt. Die beim Landtag

g a n z - a l s o a u c h b e i F l ü c h t l i n g eunn d Migranten- oder gar nichtzu schützen sind. AngesichtsdiesesDilemmas ist die Ein.chtunge'neruon Wahlenunabr.ngrge'r Stelle,die beauftrdgt undbefugtist,die der zeit heikle,aber notwendigeDiskusrion mil Sachkunde und Mut rn den Landtagund in die Regierung zu tfögen,ein Schrittin die richtigeRichtung

T e n d e nl za t ; e d e n [ a lbl se ' e ' t t' , e f eS p u r e n ir Flucftlinge haltensichin Deutschland der Gesetzgebung und im VollzugdesAusauf,weil ihreMenschenrechte in ihrennerl;nder- und Asylrechtshinterlassen.Dle kunftsldndern bed,ohtsind.Migfdntenteben Standards in Deutscfland habensichdabei hrer,weil sie oder ihre Elte'noder Großelgegenüberinterndtionalen Menschenrechtstern als Arbeitskräfte angeworben *urden, Normen bereitsdeutlichzum Schlechteren 9. Au{gabenbereich oder wei sre in Deutschland aus underen vefscnooen. gerunoen GründenihrenLebensmittelpunkt G e w a c h s ei n s t p a ' o l l edl a z u . n e r n r heben Der Aufenthalt dreserGruppenist gen KreisenUnbehagen an diesenEntwiclDrepraktische Arbeit von lnitiatrven, auf Dauerangelegt;ihr Bleiberecht tst aber lungenlm Ergebnr. ist ernePolar.sie'u-9 ernVereinen und Ve,bänden stößtimmerwieder unterschiedlich sicher.Gemeinsam ist ihnen, getreten.Der Bruchqre' durchdie Gesell- an Grenzen, die arI der Einzelfallebene nicht daß sienicht die gleichen Rechtewie deuts c h a [ it s t a u g e n f ä l l iegr, * i r d z . B . m a r k i e r t zu überwindensind. Andererseits werden scheStaatsburger haben durchKirchenasyl und Ungehorsam imVollhumanitäre Defiziteabe, auch nirgendsso Für die Aufnahm. und langlristige zugdesAusländerrechts der einen auI Seite deutlich,wie bei der direLtenKonfrontation G Jeichberechtigu ng sprechenhumanitäre, und drrch Brandanschläge rnd übe,zog"n. mit menschlichen Schicksalen. HäuIi9wenBeuöikerungs, und sozial-politische Verwalt,.rngsakte Gründe auf der anderen.Aur oer den sich Eeteilrgte dann mit der Bitte r,m (Menschenrechtsaspekte, Gebu*enrückgang St,ec[e b'e'bendabei Menscnen,d'e aus Intervention an Behörden und Politller,aber und Altersüberhang in Deutschland, Bildung humanitären dringendSchutzbrauGrLinden vergebens. gilt meist Das auch[ür die H;*es o z i a l e rB r e n n p u n k t e b e i s y s t e m a t i s c h e rc h e n . falllommission, die socheAnliegenin besonBenachtelligung). Für die Politikist es nachLageder derer'Weise trdnsportiert und sogardenArlDas Klimain der Asyl- und AuslänDinge schwierig,zu ernempragmatischen trag hat, das Innenministerium berdtenddut derpolittl wird ledoch immer kälter; die Kurs zurüclzufinden. Zum einen ist das grundsätzliche Defizitehinzuweisen. Ab*eLrhaltung wächst ständ;q AJ<ure Dickichtder FallstrjcJ<e in Asyl, und AuslänNach der bisherigeoErfahrungen (Arbeitslo- denecht samt deren Umsetzung innenpolitische Schwierigkeiten nur noch schertern solcheAnläufeletztlrch irmer wiesigkeit,Wohnungsnot, Kriminalität u.ä.) mi.ihsam zu durchschauen; zumanderenwird '"re 'derFallserrwdr trdder an Argumenten we'dennur ollzuleicht Ausländernangela- dar Themazu Zeit alsunpopulärempfun- gisch,dasVerfahren entspräche abernunral stet Oflenbarist dre UnfähigLeit, realeProden. Die nötige, grundliche Auseinander- dem gesellschaltlichen " Das Grundkonsens 6lemein den Gri[f zu bekommen, relatrvernsetzungmit der Materiezu betreiben,gilt ist nicht nur menschlich höchstunbef,i"difach durch die lll,.rsion zu überspielen, die de'zeit ,n Palarentarer-Kreisen als werrg gend. H;t,flg werdenhumanitäre Bedenken Lagewäreohne Fremdeim Landeinebes, Etlolguersptechend unddamitkarlereschädi- sogo' durch Beispiele[ür andersmögliche sere.Es ist jedenfalls e'schreckend zu oeoogend Dabe rst das Belenntniszu einer Auslegungen und Handhabungen von recht, ochten, daß die Gewöhnun9 an diese humonenGesellschaftparteiübergreifend, lichenInstrumentarien gestützt(wie Absprau r s p r ü n g l i crhe c h t s e x t r e m e Knr e i s e nu n d unddie \Tuhtrngder Menschenrechte hatim chender Innenminister, notionalem und interS t a m m t i s c h e nv o r b e h a l t e n e E i n s t e r r u n g Landean sichnachwie vor einenhohenStelnationalem Bei Recht). näherer Betracnrung s c h o n s o w e r t f o r t g e s c h r i t t eins t , d a ß lenwe*. Allgemeingut ist auch,daß Menerweistsichder ,,Grundlonsens" in diesem Abschottung inzwischen ohneSchamoerrre, schentechte untei{bar sind,d.h. nurentweder Bereich alsooft alsdehnbar. De' Schlepper Nr.0


Diskussion

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Eine Hintelragungund Di(fe,enr,e,ung auf der parlamentarischen Ebene ist unabdrngbar, um eklatantel7iderspruche zwischen der gegenwärtigen Praxis und Menschenrechts-Aspekten ubrrbauen Daß dut Wissenum die Deltzttein Insider-Kreisen vorhanden ist und thematisiert wird, genügt nicht Um Verbesserungen ,nuszu bewirken, sendttbrenzierte, öffentliche Debattensrarr, linden. Dre'erProzeßrst zwecLmaßrgerrver:e durchd e Institution für eines/rBeauftragten Asyl-, Fllchtllngs, und Zu*anderungsfragen z u l u l z e n D a z us ' _ d A " r c a u n g e vr ro n I n demBereich tätigenlnitiativen, Vereinen und Verbänden aufzuarbeiten, eineAuseinandersetzung der gesetzgebenden und ausfLlhrenden Organenmit kritischen Punktenist einGorozde: Romic Mehmet (78) lebt seit drei Johren in einer Goroge ohne Strom, die er zufordern, Fort-und Rüclschritte L.lnter hLrmd- innerholbeinerWocheröumenmuß. nitärenAspektensind in Formvon öffentlichenBerichten regelmiißig zu dokumentreren. praktisch ausgehebelt Damitergibtsicheine m t g le d e rg r u n d s ä t z i cnhc h t g e t r e n nwt e r Wo die Arbelt des ode' der Beauf Sch,,tzl-clebe' a l9c-ere- Ge[oh,"n 'den du,f"n,rvenneinTeilaufd u Lu6enshiltr.gtenbisherkonkretgefehlthat und anarog Herkunftsland, de dre Gerichtein der Rege [e des anderenange!^/ esenist und ihm ern n Zulunft ansetzen mußt€,ist dm hesrendn verankerte auf de gesetzlich Zust;ndigleit A u f e n t f a i t m H e ' k u n f t s a ndde r u n d e ' e n Hand von Beispielen ru ueranrchaulicien verwersen. def jnnenminister Die rhrerseits n r c h tz u z u m u i erns t , u n d z w a ra u c hd a n n , . E ' l a ß. r , A l t f u l l , e g e l u nI n g ,S c h l u . Der Innenminister agierenausrveichend. von w e n ne s s i c hz B u mV o l l ; ; h r g eu,m u n e h e , wig'Holstein*rde die Auslegrngdu. nut S c h l e s w i g - H onl s thea t z B d i e B t t e d e r lichuKind",oderumaiteMenschen hanoerr , , v o r ü b e r g e h e nzdu" l ä s s i g een, g a n z e n d e n Häftefdllkomml5sion, einenAbschiebestopp Auch bel Straftätern soltenweiternationale Bezuges uon Sozialhilfe so eng gelaßt,daß fur Syrienzu prufen,m t der Begründung I n t e r e s s erne g e l m ä ß idga n n z u r ü c k t r e t e n , kinderreiche praktisch Familien uonde, Rugu abgelehnt, es lägeleine akuteVersch]echte- *enn dle Betrolfenen Lrberhaupt keineWur, lungausgeschlossen -urden, ohne Rü.Lsicht rungder Lagevor. Auf eineAbscneoezelnmehrin ihremHerkunltsland habenund auf den Grad ihrerIntegration und Aulent stopp-Forderung der dramatischen e ne Auswesungdamit der mitteldlterlichen angesichts haltsdauer. Vorgänge in Zaie in trihlahr1 997 ist das g eichLame. Praxis der Verbannung * Erlaßzur Umsetzung d.. AsylSe*etIn^enm n srer'-m aber aLrche')t mrt rwei bereistungsgesetzes: Die am 1.6 97 ln Kraft MonatenVerspatung eingegdngen, nachdem 3. Stellen-Pro{il getreleneNeufassung tä9t bei aller VerAbschiebrngenschon faItisch unmö3lich schlechterung dem Fa[t Rechnung, daß d e wdtent wet dem Bundesgrenzschutz die Ausstellung von Sachleistungen lnzwischen oder !?e'tFlugbegleitung schonzu gefährlich D e r o d e ' d i e B e d L r f t r d gst eo l l t e Gutscheinen im Vergleichzu Barleisrungen w a r . bereitsdurchseinoder hr Engagement in der * atch für die beloßteVer*altungofr prob]eSchutzvon Ehe,Familie und person- LobbyArbeit für Flrjchtllnge und Migranten matischund zu leuet isl. Daß unterdiesem i c h e rF a r f a l t - n-ga c hA r t r L e8l d e r e u . o p -ä aufgefallen seinund allgemein als stretbare Gesichtspunkt lokalenBehordenin der PraschenMenschenrechts[onvention: Wichtige A u t o t a t d e m C e b i e t a n e ' k a n -st e r r "ul xis wieder mehr Spielraumgelassen wird, Standards der Lrbergeordneten, europäschen Um in der Breitewirlen zu können,dürfte *ird durcheineWeisungdes Innenm nisteri- Rechtsprechung s€tzensrchin Deutschtdnd der oder die Beauftragte weder parterporums uon Mitte Juni konter[ariert, die die nurzögernddu,ch,ob*ohl geradein diesem tischgebundensein, noch deutlicheP,ä[eabsoluteNachrangigkeit von Borleisrunsen BereichLösungen , e n z e n[ - , e t n ee ' n : e ' n e [u' F; le t, lindenwo,.u, G , . , p p ea u l * e ' ' e wiederausdrücklich ."asuorOrt festschreibt, die menschlich beso"de,st,asisch sind Die Esist w cht9, ernehe'ausragende Pe,sönllch für betrachtlrche Unruhegesorgthat Abwägung zwrschennationaJen Interessen ket mit der Fahrg[eit zu finden,die 1e'"erls ' Abschiebestopp'Fotd"tungen Dr,ch und Persönlichkeits,ecften ist nsgesamt zwdr wesentlrchen, humanitären Aspelte orrge Absprachender Innenminister auf Bundese- schwierig. Was in Europainzwischen sebstm e i n v e r s t a n d ldr cuhs e i n e m l o m p l i z i e r t e n benewird die im 554 des Ausländergeset- verständlich ist, sollteaberauchin Deutsch- Zusammenhong herauszuarbeiten, gangbare zesverankerleInstitution,, Abschiebestopp" land moglichseln.So solltenz.B. Famr renLösungs*ege aulzuzeigenund Fortschrltte

DerSchlepper Nr.0


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Diskussion

einzulordern. Dazuist einejuristische Ausbildung nicht zwingendelorderlich.E'ne t, starkeSpezialisierung birgt sogargrundsätzlichdie Gefahr,zu sehrin Fachwissen verhattet zu sein, um der Aufgabe insgesamt gerechtwerdenzu können.

4. Kosten Bei der Vorstellung des Gesetzentwurfesspieltein der öffentlichen Debattedie Kostenfrage eineherausragende Rolle.Dasist angesichts knapperHoushalte vereinerseits ständlich.Andererseitsf;llt ouf, daß die lnhaltliche Debattedarü6erweitgehend ausliel ,nd die insFeldgelührten Kostenim vergleichzu dem im Gesetzentwur[ dngesetzten (30O pro Etot TDM Jahr) maßlosüSertrieben waren. DerFlüchtlingsrat vermißtbishererne Klärungder Frage,ob dem Landtagüberhaupt mehrheitlich darangelegen ist, sichfür eine Kurswende hin zu einerpragmatischen und menschenrechtskon[ormen Flüchtlingsund Migranten-Politik Unterstützung zu gute sichern. DieAntwort wäreeine Basisfür die weitereDebattedarüber, wievierdem Landtagdie Ein,'chtrng einerStellewert rrt, die dös leistenkönnte,und wie sichdas im Haushalt einrichten läßt. In Anbetrachtdes hohenStellen*e,tes,den dasThemafür eineGesellschaft mit humanem Anspruchgeradein diesenTagen habenmüßte,solltedie Stellenichtan der Finanzierung scheitern. Mittel werdenmindestensbenötigtfür die Stelledes Beauftragten und für die einesMitarbeiters. Der i.ibliche Etat[ür Büroausstattung und Sachmittel wäre (Heanoch um Mittel für Veranstaltungen rings zu Brennpunkten)und Reisemittel (Kontaktmit Initiativen u.a.) aulzustocken. DieserAnsatz entsprichteinerGrößenordnungvon 200 TDM. Da das Gebiet sehr orbeitsintensiv ist, sollte der letztendlich angesetzte Betrogjedenfalls auchdannnicht gekürztwerden,wenn sichfür dasAmt ein geeigneter Bewer5erfände,de, ehrenamtlich arbeitenmöchte.Bei einersolchen Konstellation etwo freiwerdende Mittel wärendann für Mitdrbeiter einzusetzen.

Der Schlepper N,.0

für Anderungcn 5. Vorschläge des Gesetzentwurfcs der Koalition (S.-H

auseinemanderenLandjedochmitunter mit Problemen konfrontiert, die denen der dem Arslände,recht unterliegenden Grrppen bis zu einemgewissen Grad ähneln.Der oder die Beauftragte sollte dahe,z*al.ausnahmsweise arch für Aussiedlertätig *etden, aber nur/ wenn deren Organisationendas angesichts (restriktatsächlich verwandter Probleme

Landtag, Drrcksache 1 4 / 7 5 9 v o n 2 8 . 5 . 9 7) Zur Bezeichnung,,... und Zuwonderungsfrogen": Begrif[,,Zuwanderung" tive Handhabung uon Zrlusrngrbedindefinie,en. g u n g e nG, h e t t o i s r e r uun. äg. )s e l S s* ru n Begründung: Es ist unklar,ob der juristischde{inierte schen. Eegriff,,Einwanderung" hie, *egen det S2 (2) l. ,,dieBerotungvon EinzelpersoDebattenurvermie- nen, Fomilienund Institutionen": oltuellenpolrt,schen den wird, oder ob etwas anderes streichen gemeintist. Begründung: Der Aufgabenbereich Einzellall-Beratung ist $2 : Aufgoben und Tdtigkeiten (1) S;tzeeinfügen sehrarbeitsintensiv und wird bereitsvon 1. Aussogeüber Zustandigleit Iür AuslänInstituder Seim Landtagangesiedelten der ohneDaueraufenthaltsrecht tion des Petitionsausschusses uno o", 2. Relativierung der Zuständigkeit für AusHärtefdllkommission beim lnnenministeri' siedler um wantgenommen/ €oenso wte von Vereinelnit'atrven, Begründung: und Ve'bändenin Zu 1. Der Flüchtlingsröt regtan, die ZustänSchleswigHolstein.Der Beauftragte sottuon digLeitfür einehumaneBehandlung te nur mit exemplarischen Fallen befaßt Arsländern ohne gesicherten Aufentwerden,die von den zuvorGenannten gelöst*erden konn.n, haltsstatus hervor-zuheben, da in diesem nichtbe[riedigend BereichbesondereDelizite zu verzeichwenn allgemeinepolitischeLöruug.u nensind.GeradeMenschen mitAu[entd e n [ b asr i n du n dd i e F 6 l l e g e e i g n e t haltsgestattung s i n d , d e m L u n d t u gd i " h u m a n i t ä r e ode, Duldunghabenoft jahrelangunter Einschränkungen zu leiBedeutung und Dringlichkeit solmassiv den, die 'h,e Personl,chleitsrechte che,Lösrngentu ueranschaulichen verstärlen $2 (2) 5. ob,,.... und ouf derenWunsch einschränken, Zukunftsängste und geradebei diesemPersonenlreis oft ...'.'. bereitsvorhandene Traumata nocn verstreichen. schlimmern. Auf einenfairen,mit interna- B e g r ü n d u n g : tionalenKonventionen und Rechtsauffas- Die Koordination und Fortentwicklung von sungenkonformenUmganggerademit Aktivitätenin diesem Bereich liegt dieseram meisten benachteiligten Grupwenigerim Argen.lVaswirklichfehlt,i( pe zu drängen, gehörtmit zu den unabeineInstitution mit der Befugnis, Anliegen art der p,aktischen dingba,enArfgaben e,nesoder einer Arbeit dem Beauftrogten flr,,FlüchtltngsLandtag,nd den be[aßten und Asylgegenüber fragen". Dieserzentrale PrnLtsolltecar,et Behörden zu vertreten und für ausdrücllich im Gesetzbenanntwerden. eineRückkoppelung zu sorgen. Zu 2. Aussiedler nehmeneineSonderstel- ! 2 ( 3 ) : gellungein, da sie {ormalals Deutsche streichen verbundeten und aulgrundder damit Begründung, nen, rechtlichen Privil4ienmit Fli.ichtlin- Erü6rigt sichohneEinzelfall-Beratung (s. uorgeschlagene genund Ein*anderen von $2 überhaupt nichtzu Streichung ( 2 ) S a t z1 ) . vergleichen sindundouchnichtverglichen *erden *ollen. Praktisch sindAussied- s3(r-3), E4(r-2),$5(r-2): lerarf G,und ihrertotsächlichen Herkunft nicht verändern


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Diskussion

Begrundung nen,brauchen oderwollen(wie MigranDiesePuragraphen schrerben r,rnverzichtbare ten ohne deutscheStautsanguhörisLeit, lest und srchern die Steilung P e n s i o n äor.eä . ) . Be[ugnisse des Beauftragten. Ofne BeteiligL,ug au 57: s a c h b e z o g e n eVne r w a l t u n g s v o r g ä n g e Sna t ze i n l u e e nG: n 2 S t e l l e) uerk;medie Stel,..un' DeF ods de' B""ufi'ast"n *"J cin Voßchld!! und Ausschüssen Aushängeschild, ebensoohneAbsicheu n d V e r o - c n rb " r d e I n t e l r n s . o n D " r ' o - e l" r r g e . rung in Anbetrachtder naturgemäßen der Stelle. BesrundLhg Unbequemheit Zrr Ettlllungder Auigabensindauchbeim s5(3): D ' e E r " e n n u n zs u mB e a m t e n dufZeit iollie ni.ht std( Buro-Personal besondere ' o ' s e s c h ' e b e n- e d e ' , s o n d e , nn u , a l s R e s e / und VertraLrensverhältnisOuaIfikationen Besrunduns: se erforderlich. Es sind geeigneteBewerberdenlbar, die nicht zu Beamtenernanntwerdenkön-

Dos Bleiberechtmuß durchgesetztwerden! Einederersten Forderungen ndchdemBrandanschlag aufdasLübecker Flüchtlingsheim in der Hafen'l gewährt eindauerhaftes Bleiberecht in Deutschland werstraße imJanuar 996 war,daßden Uberlebenden d"n mrB. Die Flijchtlinge dieserForderung. wartennochimmer aufdie Einlösrng Nur dreiEt*achsene eineAufenthaltsbelugn is,weitere undeinKindhabenbisher sechzehn Erwachsene geduldet.Vier undachtKindersindlediglich Erwachsene undeinKindhabenihrAsylverlahren nochlaufen. eineFraumit ihrendreiKindern istalsasylberechtigt anerkannt. 'Lex nichtgebenwird, eine Innenminister Kanther Lübeck" betonteim Juni,daß eseineGruppenlösung Rechtsstaat vor. seheder nicht DerLübecLer Bürgermeister Bouteiller sieht[ürsichrechtlich LeineMoglich|eit, dasBleiberecht tu gewähren, vonSchleswlgInnenminister Wienholz. Dieser er verweist Holsteins signaliauIdie Zuständigkeit jetzt, rt werden.Wir bleibenbei unserer sierte daß die Duldung en derBetroff enenbis EndeOLtobe,verlänge Fo,der.rng nacheinemsofortigen Bleiberecht fürdie Brandübe,lebenden, immernur es ist[ürsieunzumutbar, zu bekommen und einerungewissen Zukunftenzgegenzusehen. einenZeitaulschub Herr Wienholzmußlattt ! soforthandeln Kampagnen eindeutigen Unabhängige zumBleiberecht habenbishetkeinen Erfolgverzeichnen können. gestartet/ gdb AuI Initiative desRunden inLübeck wurde ktion Tisches einUnterschriltena es ernePostwurfsen- bisher dungzurUnterstützung der Kampagne, eswurdeeinAktionstagmit vielenGruppenveranstaltet sind zwischen 3OOOund 40OOUnterschrilten Eswirdletzein Besuch der Fli.ichtlinge und zusa mmengeLommen. ihrerUntarstützerlnnen in Kielangedacht, bei demauchdie Unterschriften überreichtwerden sollen. Fo,derung mußdasBleiberecht [ürdie gesamte uberlebendensein, bei EinzelUnsere GruppederBrand fallentscheidung nachdemAsylgesetz sindvielavonAbschiebung bedroht. FürunsmußLlarsain,daß esnichtzu Abschiebungen kommen dar[undwenn,daß diesenurdurch einenmassiven Polizeieinsatz durchzusetzen sind. Flüchtlingsforum Lübeck DerSchlepper Nr.0


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Diskussion

europaweite Asyl- Lobby Mehr im StillenalsouI offenetSzene wird in Europaoie Asylpolitii.betnebenEs ist sehrschwerden Uberbltckzu haben.Es sindja nichtnur das Europäische Parlament, die Kommission und der Rat,die sichmrtdre, sem Anliegenbefassen.Es sind kaum zu zohiendezwischenstaatliche Ausschusse und Gremien, rn denen asylpolitische Fragen werden Auch der Europarat behandelt kümmertsichumdie F üchtlinge. Nichtzuletztdas HochLorrrrssa'rat fi,' Fluchtl n9e -u se,nem dungen 9roßenApparatund demfür Entsche *rchtigen ExekuirvJ<ommittee. Alle produzreren Papiere,überwiegend in Englsch.Das geht meiste an der F üchtlingsarbeit vor Ort vö lig vorbei,obwohl es dieseentscheidend SeenfLußt. Man bräuchte nichtsanderes tun, o s a l e e , n t c h l o g ' 9De on k L n e r t ew , e n n' i e dennuberhaupt zurVerfrlgung stehen, zu studieren,duszuwerten und in die ergene poiti scheArbeit einzubeziehen. Wer macftdas?Wer kanndasuberhauptleisten?Das Interesse an Eu,opaund seine, Asylpoltrkist bedchtiicL. Dochmangelt birhurun der Eereitscha[t uon Einzelnen, "t uonG,rppen undOrganisationen, srchkonti, n!ierlichmlt den [ompl]zierten Verfahren und Inhalten auIder europäischen Ebene., befur-

Von dort auswurdeauchder Versuch unrer, nommen, en Netzwerloufzubauen, mit oenr be' allene.,'opa*e'rc-The-e- e-e gere'nsameLobbyarbe t betrebenwerdensol. An ihmbeteilgensichmittlerwei e M tgliedsorgonisatronen von mehra s l2 europäischen Lan, dern Zel desNetz*et[es,,Anwaltscha[t" st es,in der europaischen Poitikdre ECREPoutionenmöglchstgleichzeitig in den verschre- Gorozde:Industrieonlogen sindzerstört denenLändernund aul der EU-Eber,. oder beschödigt ".rnehmbar zu machen, se zu erläutern und an ihrer UmsetzungmrtzuwirkenZu dtetem ECRE-Brtoversorgtedas Netzrverkmit Zweck sollen gemeinsdme und mogl'chst Materraluberden uktrellenStandde, o'y'gleichzeitige Aktionenvon Brussel ausloordipolitischeuvrchtigen P unungon.B".onoe,u, niertwerden.Ein wicftrgesElement bei die Anliegenvon ECREwar es,z,,tverlindern, sem Netzwerklst ein gut [unktionierender daß den EU Btlrgerlnnen das Rechtg.u"n, Austauschvon ldeen und lnformationen. menwird,rneinemanderen MrtgLedssiaat der Hle,zusolen alle technrschen und eleltronr UnionAsyl iu suchen. Arrch hreltes ECRE schenMoglichkerten genutztwerden. Erne fur erb,derlcl, daß d e Asylpo,trkstarlern wrchtrge Voraussetzung frr dasProlekt lst,daß die Kompetenz der Gemenschaft ubenragen ECREtn Brt.issel dte Vorhabenin der EU wird Daswiederum galtnuralssinnvol , wenn rechtzeitig erfährtund bereitsim Vorferooer die Union selbstdemokratischer ausgestaltet Entsche,dungen an de EntwLirfe der DoIu, würde.AL,fgabe dereinzelnen ICRE-MitglertenteheraDkornnt der urares nrn, rmeigeoen Landaufallepol Un dteZtele,dle s,chdasNetz*e,k tischen KrälteEinfluß zu nehmen, die s]chmlt gesteckt hat,erreichen zv können, sindviellä1, der Europapoitikbefassen ,nd Amsterdam tige Formender po itischenEinflußnahme i n h a t i c hm i t g e s t a l t ePnR. O A S Y L h u t t i c l erforderlich. 5iu *edun in der Bundesrepubl- mit einementsprechenden Schreiben an den 5en ik brshernur zumTerlund sporadisch ange zuständigen lm AusrvartiSen Staatssel<retär Seit Jahrenarbeitetder Europäsche wendet Hierzuzahien uo,nehmlich. Amt, WernerHoyer und an den Vorstzen (ECRE)auf diesemsch*'.ns.u - persön F üchtlinssrat icheKontaktemit Politikerlnnen aus den desEundestagsausschusses fur EU-rrug., Terrain. lhmgehören Liber60 Organisationen Regierung, Parlamenten und Parteien legenheiten gewandt Gleichzeitig hat PRO ausden rerschiedenen europäischen Lanoern - gezielte Verteilung der Positionspapiere von ASYL den Fluchtl ngsraten empfohlen, de an In Deutschlond sind nebenPRO ASyL ECRE Kontakte aul der Landesebene z! nutzen,urf d'e großenWohlfahrtsuerb;nde Mitgliede'. Kontaltezu den Medren Elnfluß aL,fEuropazu nehmenHrerube,, uoe, Der Europäische Flüchtlingsrdt hat rn Brussel ' g e m e i n s d m Aek t i o n e nm i ta n d e r eO n r g a n i - die Realtronen und die Pressee'be t wurde einZweig\üro,umdie KontaLte mrtden Instisdtionenwie UNHCR, ai, Menschen dasBrüsseler Burolaufend informrert, während tr.rtionen der Europä schenUnionzu pflegen rechtsorganisationen, den Kirchenund von dort dcs Netzwerkaul den neuesten GewerIschaften Informationsstond gebracht wurde. - De Durchführung von Tagungen und Semr, Diesereuropaweite lnitiatrve warzwar nerenzu den e nschlag genThemen ketnd reltq E,lolg beschieden;sie hat aber - Anregungen Heöcrt und In[ormationen fürAnhagen - e h a . z - , o M o g l , c h l e i t ec n r n egr e m e i . s a Lcunlnger in den Parlamenten menLobby-Arbeit genutztDdskannabe,nrt - l\dmpagnen. funktionieren, wenn entsprechende Initiativen ist der deutsche Vertreierim Europäischen EinBeispiel fürdieseLobbyarbeit war bs auf die O,tsebene hinuntergelongen und F l ü c h t l i n s s(rEdC r R E )i n B r u s s e l der EU'Glpfe vonAmste,damDasB,rssele, von dort mitgetragen werden D e rS c h l e p p eNr' O


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Diskussion

JI

Der SchutzderMenschen rcchte durcheuropäisches Recht Seminarvon und für Juristenaus Hamburgund Schleswig-Holstein, veranstaltet vom Flüchtlingsrat SH in Kiel Welche Möglichkeiten bietet der Bezugouf Europöische Normen beim Schutzvor Abschiebung? (Wie) ist ein Rechtsonspruch bei weitergehenderAuslegungvon Grundrechtsgorontienouf europöischer Ebeneeinzuklooen ?

Ausgangspunkt lm Rahmen der Arbeitenin der Här, t e f a l l k o msms i o n f ü h r t e d i e S u c h e n u . n Lösungen wiederholtzu Hinweisenauf dle Rechtsprechung des Europäischen Gerichtshofes[ü, Menschenrechte. wurGleichzeitig den Unsicherheiten m Umgangmrt der Materiebei den mit solchenF;llenbefaßten Anwältenund Gerichtendeutlich.Offensrchrlichfi.,h're- *ertuer6re rete lVissensLrcken auf dem Gebiet datu, daß MoglichleitendesAbschiebungsschutzes ]n bestimmten Fällenübersehen wurden.DerSchrittvon da zur PlanrngeinesSeminars wdr schnell g e t a nz, u m ael i ne r s t etre l e f o n i s c hReurn o r u r regesInteresse in lokalen Juristenlreisen zutage fotdette(etwa die H;llte der Eingelad e n e nk a m e d n u n na u c ht u m S e m i n a rK ) .o l [anden sich 6ereit, verfügbare Unterla4en gen aufzuarbeiten und dies Wlssenln Form von Referaten weiterzugeben. Dem kamen -ebe" e'ne' Rehe uon Veroffentlrc-unseIn der Fachiteraturinsbesondere geraauchein de erschenener Bandder Schriftenreihe des '1 ZDWF (Nr.7O, Kälin 997) entecaen, sowie Materialienvon zwei diesjährigen T a g u n g eznu mT h e m a( ' 11 . 1 3 . 4 . 9 7 : L a n deszentrale ftlr politischeBildung Baden-

W ü r t t e m b e r gB, a d U , u c h . - 7 .6 97: Gesellschuft für Ausländer-und Asyrrecnr e.V (GefAA) in Stuttsart). Den Anstoß zu der" Semrnarrn gab ChristianeOrgis. Scheswig-Holstein lhr und den SeidenanderenReferenten des Abends, CarstenHeidemann und Hartmut Jacobi,sei für ihre llarenUbersichten über die umfangreiche Materie an dieserStelle noch einmalherzlichgedankt.Anerk"nnrng gebührtauchdem Engagement allerübrigen Teilnehmer, ndmentlich ThomdsJung für die Leitungder Diskussion. Der Dank des gilt last not leastauch der Flüchtl ngsrates rot/grünen Landesregierung, die dem FR in Umsetzung ihresKoalitionsvertrages d e Mittel für solcheVeranstaltungen an die Fland ndr 9e9eoen Das derzeitbreite lnteresse an oer Thematik kommtnichtvon ungefähr. Det heftigelTunsch nach einem Bündel uon S t r o h h a h e n ( s o T h o m aJsu n g z r r E i n l e i tung der Dislussionsrunde) liegt angesichts drastischer Verschlechterungen im Asy- und Aus änderrechtnurallzunahe.

Die EMRKvordemHintergrund derEntwicklung undVerbindlich-

Menschenrech tsregeln.Wichtige Meilensteinewdrendie GenferKonventionen von 1 9 4 9 z u n S c h u t zd e r K r e g s g e f u n g u n u n u n d d e r Z i v i l b e v ö l [ e r uunngd d i e a l l g e m-e ne Deklarationder Menschenrechte der gn 1948 UN - V o l l u e r t u r - 1 r n vo D a d u r c " ,d a ß d i e s eb e d e n U o " , einlünfte zu der Zeit von dem weitaus größtenTeil der globaen Staatengeme nde anerkanw n tu r d e n h , a b e ns i ed e n R a u go r r g e m e n e rR e g e l nd e s V ö l k e , r e c h t. s' o u g . und geten damltauchdort, wo sre rn Widersp,rchzu nationalenGesetzensteh e n . D i e r uS o n d e r s tuenl g * a r n a c h [ o g e n d e n P a l t e nd e r U N O ü b e re i n eR e ] h eu o n

BqA ouf d.ülopadt Müdürrdtüloilvftüon

tt

lm drtrcherAdündre "EinAuslünderdrrf nid't a&€shoben wer&n, soweitsichausder Amvenduns der Konventionzum Sihutz d* lv!nschenrechte und Grundfrciltehenvom 4. Novembcr1950 (BGBI. 1959 ll 5.686) ogibt, dcß dic Abschiebung unzulässig ist."

keit von Menschenrechtsnormen Menschenrechtsfragen nie wiedervergönnt, ebensowenig wie anderenvölkerrechtlichen V e r t r ; g e nw, i e d e r C e n l e r F l ü c h t l i n g r L o n v e n t i o nv o n 1 9 5 ' l u n d d e r E u r o p ä i s c h e n M e n s c h e n r e c f t s k o n u e n(tEl oMnR K ) v o n 1 9 5 0 . D i e E M R Kw u r d ev o md a m a rnse u g e g r ü n d e t eE n ur o p a r a t b e s c h l o s s eunn d Mit der Verschlimmerung der Kriegewuche eklaration b e z i e hst i c ha u f d i e a l g e m e i n D sen in der Folgezeitjeweilsauchdie Fortder Menschenrechte durchdie UNO zwei schrittein der Verankerung ungeschrebener J a h r et u u o r . Die erstenAnsätzezu internationdlen Vereinbarungen über die Anerkennung von elementaren Menschenrechten reichen ins vorlgeJahrhundert zurückund betra[en z u n o c h svt e r w u n d e t eS o l d a t e n( 1 8 6 4 ) .

D e rS c h l e p p eNr' O


32

Diskussion

Die Ellatenzdesglobalanerkannten dre Komrnission die Beschwerde zur Ent rst vergeichs*erse Merschenrecl't,'ch,-tzes scheidung an den Europäischen Gerichtshof gerlng,da es Leinen f ü r M e n s c h e n r e c h t (eE G M R ) * e i t e r . ständigen internatlondl€n S c h l i e ßsti c hd e r E G M R d e r M e i n u n gd e r Strafgerichtshof zrr Ahndrng von Verbregibt. Eine Kommission chen gegendie Menschlichkeit an, stellt also eine Verlerzung A \ n d , - n 9 I ' n d e t z * o ' g e l e g e n t l ' cs\ r a t t , der EMRK festund hältdiesenachAbwä gung mit den jeweilsver[olgtenrtaatlichen wenn die polltischenRalrmenbed n ingungc 'stimmen(Nurnberger lnteressen Prozesse, Jugosla* für unverhältnism;ßig, dann uerh a n d e lat m E n d ed e r M i n r s t e r r a en-Trlbunal,Mure,r.hutt"np,oreß) Arf mti t o e r s o uber e'ne lü/ied e Weltportil ist dabei aber nicht unbe angeprdngerten Regierung (My dlnstVerlaß Laiz.B. bliebungesijhnt). d e r g u t m a c h u nl sgt.d i e s en i c h tm e h rm o g D i e E M R K i s t m i t t l e r w e ivl e on 40 1ich,kannSchadenersatz zugebiligt werden. Staatenanerlonntund durcheineReiheuon Die Kommissionbesteht aus 50 len ergänztworden.lhre Ein M i t a r b e i t e runn dü b e r n i m m Zusatzprotoko , at n d e tas s o e r wird von w i e haltrngdurchdre Sisnatarstaaten G e r i c h t s h oäf h, n l i c h e i n eS t a a t s a n w a l t eigenszu diesemZ*e.k g"r.hulfenen Orgas c h a f tz, . T s e h r n t e n s i vEer m i t t l u n g eanu,c h i n H e r k u n I t s 1 ä n d e rEne i m G e r i c h t s h o f nen n Sttaßburg uber*acht. Beschweren könnensichdort Perso selbst arbeitennur 1 5 wissenschaltliche Verletzung Mitarbeiter.Vertretensind Richterausarren nen über eine ihrerelementaren jeweils *enn desVertrdgsstadten, RechtedurcheinenMitgliedstddt, die vom Europarat sen eige^esVerfassungsgericht diese nicht auseinerVorschlagsliste ihresLondesausgewäht werden, aber nicht permdnentn sieht Kommendre europäischen Otganezu e i n e ma n d e r e nS c h l u ßa l s d i e n a t i o n a l e n , S t r o ß b u rp9r ä s e nste i nm ü s s e nA.n V e r l a h Vedont Nonockchond: 'Access erhebtsichdann drs interessante F,uge,ob to court" r e ng e g e ne i nL a n dm u ße i nR i c h t earu sd i e Holzschnittaus de' si'dah,[an,schen Ausstellung der 5etro(feneStaet und seineJustizeinleasem Land beteiligt*erden .leder Richter ''l.ug"' of h,nan,ghti o,lußli,h des &. Jah' [en und auf welcher8asis. k a n ne i n e i g e n eVs o t u ma b g e b e nD. a sg i l t Nach dem deutschenGrundgesetz restagesder Del<laranonder Menschenrechte ar.,clr lur dte M]tgliederder Kommission und d*,h d* uNa z a t l t d r e E M R K n r c h tz u o e n a l l g e - e i ^ e n ist nicht zuletztdeswegen von Bedeutung, (Art.2 5 GG) ,nd Rus"lnde' Völke',echts weiJdie Urtelle zusdmmen mit den Voten M i t t e l d e r I n t e r p r e t a t odni e n e nk a n n ,, . hat damit zunächstkeinenVerfassungrroug, I n h at u n d U m [ a n gd e r G r u n d t e c h t tu, e i n e w i c h t i g eO r e n t i e r u n g s h ibl feei d e r s o n d e r n i s t a l s i n t e r n a t i o ne ar V e r t r a g bestimmen. Damt A u s l e g u n gd e r M e n s c h e n r e c h t s g d r a n t i e n die EMRK s"'u'o";urde (Art.59 GG) deutschen Verfas- d a r s t e l l e n . Gesetzengrercn- gen freiwilig in einen mrttelbaren gestellt.Damitgilt an sichdie ier posterior sungs'ange'hobenund die Bedertungder Dre besondereAutorität der NooRegel,wonachjedesspätererlössene, v€ntionsorgdne deutAutlegrngendes Eu'opaiscfen Gefichtsho begründet srchdadu,ch,daß scheGesetzVo,runghätte,archwennesdie fet ulr Vo,bild für die deutscheRechtspre- a l l eM i t g l i e d s t a a tveenr p l l i c h t e s it n d ,a u c h (wie EMRKaushebelte z.B. der Abschlebe chungfestgeschrieben. die nicht gegensie gerichteten Urteile zu zwdngndch abgeschlossenem Asylvertanren s t u d i e r eunn d s i c hd a r a nz u h a l t e n\.r e r e s l n 5 5 5 ( 4 ) A u s l G ) . A n d e r e r s e ibt se s t e n t versäumt, der europäischen die EntwicLlung 'le" Menschenrechtsbeschwerde,Recf'ttp,echung eineAuseinandersetzung mit der Regel zu beachten,lärft Gefahf Konventionsorgane speciölis derogdtleg generali(dasspezielle h ü h e to d e r s p ä t e sr e l b ew r e g e ne n e r K o n ' und Verfahren in F age).tn ore gezoGesetzsteJJt dasallgenreine ventronsverletzung uur Rechenschaft gen2,,.t *e,{en. Bei aufmerlsamem sem Spannungsfeld hat das BundesverlasStudium (BVerfG) 1987 klargesrern, sungsgericht An dem Verlahrensind menrere der deutschen Rechtsprecht,ng ., Abschiedaß dut G,undgesetz im Lichteder EMRK R o le s p r e - hindernissen finden sich auch gelegentlich O r g o n eb e t e 'g t , d ' e f o l g e n d e uurtul.g.nsei.Dahinter B e z ü s ea u f A * . 3 u . 8 d e , E M R K ( l n steht, daß Deutsch- l e n : I n d i u i d u a l b e s c h w e r d e*ne r d e n l a n d e l n e E n t w e r t u n gd e r e u r o p ä i s c h e n Rechtsgarantien du'ch dle Hintertürnationa' l e r G e s e t z e u n d R u c h t s u r s l e g u n g, m en Ansatznicht *ollen J<ann. In diesemS nne hat das BVerfG .um Arsd,ucL geS,acht, daß die Praxls des Europäischen Gerichtshofes ganz im Gegenteila1sein zusätzliche5 Der Schlepper Nr.0

z u n ä c h sv to n d e r e u r o p ä i s c hK eo n m m r s s r o n e i n e rF a l l s a m m l udnegr G e [ A A S t u r r g a n E K M R ) e n t s e s e n s e - s i n d 9 U r t e i l ea b 1 9 9 5 a u f g e f l h r t )D. i e f ü r M e n s c h u n r " . h (t e n o m m e nG. e l a n gdt e K o m m i s s im o ne h r h e i t - Konventionsorgane sind dazu berertsgegen l r c h z u r d e r E i n t c h ä t z r n 9 ,d a ß d i " e i n e g d n z eR e i h ev o n L Ä n d e r na n g e r u f e n * o r d e n ( d i e G e f A A l t s t e at b 1 9 8 8 , r n d Eeschwerde aussichtsreich ist, verhandelt sie z u n ä c hm s ti td e n P a r t e i eunb e re i n eg ü t l i c h e fünzig Entscheidungen und Berichteder g i b t E i n i g u n gK.o m m dt l e s en , c h tz u s t a n d e , K o m m i s s i o,nn d t u n d 9 0 U r t e i l e d e s


Diskussion

JJ

Gerichtshofes au[). EineBeschwerde Gesichts- als Verletzungvon Artikel 3, weil dre 9e9en ab*eichenund unterhumanitären punltenwe't vorauss,nd Deutschlan i sdt d a r u n t eSr i s h enr i c h tz u f i n Gefuhtdrngnicht vorherzusehen war und den Auch F;lle, die nichtvom Non also auch nicht sehenden Auges in KauI DasVerfohrender Menschenrechts- Refoulement Gebot der GenferF üchtlings- genommen wordenwar. bescht"erde weistim einzelnen gewisseParlonventLon uor Art ,nd 16a desGrunogeAblehnendue,hieltsichder EGMR allelenrur Verfassungsbe.ch*erde aul. Füt setzesabgedecktwerden, werden unter auchim Falleeinesneunjährigen Mäd.h"ns d i e E i n l e g u ndge r E e s c h w e r dg ei l t e i n eF r i s t Artikel 3 EMRK subsumiert. So *u,oe ,t a u sZ a i r e ,d a sm l ts e i n e rT a n t ei n d i e N , e von 6 Monatenndchdef letztinstdnzlichen, Fall eines Aids-Kranlen, de, nach verdelandezngeretslwar, dje selberjm Besitz lnnerstddtlichen Entscheidung. Vorausetzung b r ß - n 9 e ' " . , H a I t s r r a [neu n o c h * e n r g e e'ne' Au [erthalttgeneh m gung -ar Da da. ist die Eßchöpfungdes innerstaatlichen Monate zu eben hatte, entschieden, daß Klnd kelnehatte,vrurdees al ein nachZaire R e c f t s * e g e se, i n s c h l i e ß l idc uh , A n r u I u n g s e i n e A b s c h i e b u n gr n e l n L a n d o n n e zurücLgeschickt. Die Beschwerde in diesem des Verfassungsgerichtes Das gilt zunächst Behandlungsmögllchkeiten und glerchzeitige F a l sl c h e i t e rst ec h l c hdt a r a nd, a ß n i c h td a r unabhängig davon, ob rlber die einzelnen T,ennung uon de, Fürsorge seinesvertrauten geegt wordenwar/ in wieweitund *odu,ch S c h r i t thei n w e ge i n ea u f s c h r e b e nWdie' k u n g U r [ e l d e s e , n e u n m e n s c h l i cBheeh a n o , u n g dem Klnd eigentlich g€nduetneVerletzung gewahrleistet ist, oder nicht Damltwäredie von Artilel 3 EMRK und damitVerletzung Menschenrechtsbeschwerde würde. zumindestbei Fih dcn AbrdrhbrmeerchuE darstellen rula,EnteAdld d.r EMRIG A s y l u e r [ a h rpe'na l t i s c hi n a l l e rR e g ehl i n f ; l Ahn ich striktzugunsten des Betrof*enn lig, n,chtbestimmte vorAusnahmen lenenbehandelte der EGMR den Falle]nes Art.3 EMRK: 'Niemenddarf oer g e s e h ewnä r e n E : r s t e nbsr a u c hdt a sH a u p t *egender Gefahr S'Lh-Flh,ers, den Englund Folteroder unmcnschliche. oder eroiedri, a c \ e " e[ a h r e rn ' c h ta b g u r c h l o . sze,n r u ' . , t e r r o r i s t i s c h eArk t i v i t ä t e n n a c h J n d i e n gendarSt;afeoder Behandlung untenvorwenn darausene exvemeGefährdungdes *ollte Ebensoungerührtvon abschieben len wcrden." Beschwerdefuhrers resultreren könnte. Das etwöigenSäulen !nd Dogmen ndtiond er Art.8 EMRK: "1. Jedernrann hat wlrd zwarnur dann konzidiert, wennes um AsylpolitlLe'klärtede, EGMR die ,.e.Anspruch Achtung und auf seinesPrivat. V e r l e t z u n g euno n A r t . 3 g e h t . I n s o r c n e n hende Ruc[sch]ebung uon Somoliernaus Familienlcbcns, Vüohnung seiner undsein€s Failen k a n nm a . a o e rA n t r a g ed - f v o " d . 9 r FranLreich n den "srcheren Drttstadt'Syrien Briefuerkehrc. g e E e h a n d l u nugn d a u f N a h e l e g u negi n s t - nachA*ile 3 für nrchtzulässigAuch im 2. Der Eingrifleina öflendicfren w e i l i g e rM a ß n a h m e n stellenL . e t z t e r ei s t FalleinesSomaiers, der in Osterrercnars Beharde in die Ausübung dieses Rechts ist zwar nicht verb;ndlich,wird in der Praxis politische,FIL;chtllng anerlanntrvar, aber nur st.tthdft, insoweitdieserEingri[f aber stets belolgt. Z*eitens darf der Verhaltens wesenaggressiven alsGefahrflr gesetzlichvorgeschrieben ist und eine beklagteStaatnicht auf ine[[ektive Rechts' die öffentliche Sicherheit angesehen wurde MaBnahme darstellt, die in einer demolrabehel[everweisen und abgeschoben werden solte, kam der tischen Gesellscheft für die n3tionale EGMR Tu dem Schluß,daseLnzig dle Londie olfendiche RuhcundOrdkreteGe[ahr[ürden Mann 6ei Abschiebung Sicherheit, wirtschdftliche nunE, das Wohl dcs L.nnach Somalrazählteund sogarune'heblich Rechtsprechung des Europäischen sei,ob die Gefah, n Somalavon stddtiichef des, die Verteidigung der Ordnuoguno Gerichtshofes {ür ron strafbaren zurVerhindcrung HandlunG e w a l ta u s g i n g e . (EGMR) zu gen, Menschenrechte zumSchutzder Gesundheit uod der A h ni c h eS c h * r e r i g rl e n * i e i - n e r A*.3 und 8 der EMRK : Moral oder zum der Rechte und Schutz lnstdnzen stddtliche hatder EGMR allerdings Freiheiten anderer notwendig ist." des Risilosvon Folter bei der Einschotzung Artikel 3 der Europäischen Menode, unmenschlich oe der erniedrigender (s. Kasten)ist aosotut S t , a f eo d e r B e h a n d l r n gi m schenrechtskonvention ' Z t e l l o n dE i n e uon A,t,kel 3 d,oht" fo'muliertund wird vom EGMR auch so Mag reiche bloße lchkelt nlchtaus.Verlangt Wie we t der EGN'1Rden Schutz gehandhabt.Die Gdrdntiedes A* kel 8 wird das Aufzeigeneines realenRlsikos, von Familienund Privatleben nachA*lkel 8 (s.Kasten)wrrd zwar dLrrch Wenns uno womit das P'oblemder Beweislast wieder auslegt, zeigtein Fallausden Niederlanoen Abers in ernemzweiter Satz relativiert nichtgelöstrst.DreserPunktwar rm FaI von E n M a ' o l ( a - c ' ,d e ' s ' c hi " t e n * u r , e n e Vom EGMR wird Art.8 jedochrelativweit interessant, Tamilen die nach Sri ranxa Tochteraus ersterEhe kümmerte, 6ekagte interpretiert, wobei auchan die Ve,hältnis- zurüclgeschickt *orden *a,en. Die Annuhvon A*i[el I durchdre vereineYerletzung mäßigkeit und damitZulässigkeit von Verletme, daB dies im Lrchteeines erlolg,eichzn we;geI ung.;netAulenthaltsbew;ll;gun9 nach zungenin staatlrchem Interesse strenge MaßR ü c k f u h r u n g s a b k o m mdeensr U N H C R d e r S c l , e i d u nugn d b e k a m 1 9 8 8 r e c h t . stäbe angelegtwerden. Insgesamt sind so sei, hattesichim Nachhineln unkritisch z*ar Ahn ich urteiltedos AmtsgerichtMunchen Rechtsauflassungen entstanden, die von der lrrtum erwiesen.Dennoch 1996 unterBeru[ungauf die völkerechts, als gefährlrcher innerstadtlich?n Rechtsprechung oft erheblich werteteder EGMR dte Abschiebung nicht l o - f o ' m eA - s l e g u - 9 de' Gr,-d'echte. Der SchepperN' O


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Diskussion

*orden. Nach zweiJahrenin Sch*edenlitt E M R K l b e ' A ' t . 5 9 G G s e l t e n d ei sn n e r und *andte sjch so s t a d r l i c hReesc hirs tu n ds i c h9 5 3 ( 4 ) A u s l G er unter Depressronen 1 9 8 6 h t l f e s u c h eannd d i e E K M R , u ' ' , a u s d t u c k l ' cdha r a u f b e r u f t S o r u n c h e derartgelührlictrer seinerFamilie "Die Abschiebung zurückkehren zu können.InterGenchtesind durch Hinweisedarurftogut 'Nichtstaatsangehöriger' mag [ür einen ergingamgleichen Tag,un dem noch zu überraschen. Auch vieleAnwälte e5santefweise sein,der sichaufdiesc Staatzwcckmäßig den Fallan den Gerichtshol [ e n n e nd ' " M a r e r r e z u * e n r go d e ' h a l t e n eir die Kommission 'unawünsclt' Weiseder Personen, die als Vorbringengeradebei markanten Ai:weru b e r * i e sn , ä r l ' c ha m 1 4 l 2 1 9 8 9 , e i " e ruetdetr, angesehen endedigt.Jedoct ist lon.glicleA-o dn-ng, *elc\e d'e ,.,rsp,ung- chungen zu der ihnenbelannten,ge[es,,g,"n dies grausam, unmenschlich und :chlicht licheAusweisungsverfügung für zwec[os D,e Einhultrng [ür eine ProbeRechtsprechung 'Staatsin der Eeziehung diskriminierend zu von Konventionsrechten be der Eeurterung zeit von zwei Jahrensuspendierte, um dem engehörigen' unterden gleichenUmstlinmußabe,oeta'rMann eineChancef,j, se,neWiedereinglie- uon Abschiebehindernissen den. Ein Stoat, der aus Gründer der liert(magllchst untereingehenden Bezugaul detung z- breten.Er droeitetr€rtdemim Bequemlichleit Arbeitsmigrdnten alz€ptiert des EGMR) wätrrena Metzgereiladen seinesVatersund besucht die Rechtspre.hrng gestattet,wid und derenNiederlassrng Ver[ahrenseingeklagt des innerstaatlichen e i n eS c h u l e . verantwortlich fur dle Ausbildunguna lnteressant sindauchUberschneroun- werden,damit ihre Verletzung späterbeim sozialelntegrationder Kinder jencr genuon Verletzungen von Artlkel 3 und 8, geltendgeru.ht EGMR gegenDeutschland Migranten, 50 wie€r es[ürdie Kindai€itormat wie z I rn dem Falleinesstraflalligen *erden[ann,bzw.damjtDeutschlond TaubnerStaatsngehörigen ist. Wo einesolche geboren in belommt, kechte der in Agerien und erstmal eineChance diese stummen, Integrötion rni8lingtund das Resultat asof'anLreichaufge-ach,en*a'. Der 1u"9e zu wahren. zialesoderkriminelles ist, ist der Verhalten M a - n * a r w e g e n5 e r n e lrs h l n l q 1 u n 9r n Die Bewußtseinsbildung und Sensifü, ihre Staatverpflichta,Vorlehrungen besondererMaß auf die vertrauteUmgebilisie,rngfür die Bede!tungder EMRK sozialeRehabilitierung zu trelfen,anstatt welthinnoch in den die überdte JahreMlttel stecktin Deutschland bungangewiesen, sie in ihr HerlunltslrndzurückzuschicLen,entrvickelt hatte,um mit ihm.u kommun'z'e- K,nd"rr.hrhenEs glbt ;edochauch fortge welches [eineVerantwortung fi;rdaslragli Ansätze,die zeigen,daB nichtnur ren ln dlesemFallwäre eineAbrchieSrng schrittene trägtund in dcmdie lvtigcheVerhalten nichtnureineYeletzungdes Familienlebens, an einer Anlehnungan die europärsche lichl€iteneiner Rehabilitatiorin einem Maße zu arbeitenist, sonderndie sondern auch eine in besonderem Rechtsp,echung 'rnmensch praltisch lrsmdensozialenUmfeld nichr icheBehandlung durchFranlreich Reichweite der Notmen sogdrd!sgedehnt existent sind." werden könnte. Heinhold z.B. leitet aus Sewesen. Art.1 EMRK ab (Zusicherung der KonuenPurconen), Die eingelrlagten und aner[annten tionsrechte an doß unrenrchliche Einbringung europäischer Nor(wie die Abschiebung Veretzunsen vonArtrkel8 bet,effen *iede'erner Behandlungen von menin die Bewertung Famrlienach 7 lihrigerKettenhoit straff;ilige Migranten der zweiteaGene. libanesrschen Abschiebehindernissen duldrng, oder wie Abschi€behdft.. .) mit ration. lm Vergeich zum deutschenRecht t dabei auf, daß der A*.3 inkompatibel sind und folglichin der hl BegriffStoatsourger mehrinhaltlichund pragmatisch interpretiert ist die politischeBriAsylpraxis abgestellt werdenmüß Unue,i."nnbar deutschen und nlcht rein formaldefinlertwird lsLene sanzder Abweichungen zwischen deutscher t e n . Kasten: Passage aus Votum von Rlchter u n d e u r o p ä i s c h eRr e c h t s p r e c h r nbge i m DerartigegedanIliche Ansätzesind lvlorenila im FallNasri) Nohezuunabhängi9 Abschiebeschutz. Gleichzeitig wird deutlich, uotlurfignochvölligungekl;'tVon den gunuonde' S.h*erederVergehen, alsoauchbei daB dre europaischen Organe den Schrtz rtigenVorgaben,unterdenendie Europarund Vergewaltigung, wird in wasvielleicht sche Menschenrechtskonvention entstand€n D,ogendellLten des Einzelnen ernsternehmen, mit der größerenEntfernungStraßbu,g't lst, ldßt sich heute wohl auch nu noch solchenFällendte Abschiebung als VerletTagesgeschehen zunguon A*iLel 8 angesehen und für unuer- uom politischen zusömmen- bedingt profitieren.Um Mensch.nrechte (vergllchen gehaten, wenndie Bet,offen"n hängt hältntsm;ßig mit Karlsruhe). Waff. *ero.n., Insge'o'n, wirklichzu einerscharfen in mehrzu ihremHerkunfts- *,rLt dre europarrcheRechtsprechung Zeichenzur keineBeziehungen lassen,stehendie politischen *ei*er gut. landhaben,nochnieodernuralsKleinklnder Me-schen'ecttsl'agen in Europa nicht besonders olt Zeit lede"falls d o t * a r e r , S p , a c h I e n - t n ' s[ es h e l e n u, " d Di? Frdgeist nun,ob,,nd wreweitsichdiese Also *l,klich nur ein BrindelShoh? lVeisheitnutzenund au{die Beurteilun3 von I'alme WenngenugMut fa8ten,damitzr., die FdmilieihrenLebensmitteipunkt in dem Abtchiebehinde' 'n Deutschland abschiebungswllllgen Landgefunden hat. ous experimentiefen und die Halmezu vermeh"'ssen S o * a r t . B . e i n i n B e i g i e na u f g e d"hnenLäßt. ren,wer weiPr,ob nichtdoch nochein Floß *achsenerMarokkanerwegen notorischem ln der RoutinebleibenEMRK-Verlet- daraus*erden lönnte. EssollenschonLerte Raub und Dtebstahlim Alter von zwon'g rrngen bislangnoch harflgunbemerkt, und arI Schilfuber Ozeanegelangtsein und J a h r e nf ü r 1 O J a h r ea u s B e l g i e nv e r b a n n t zwar uon allen Beterligten,ob*ohl die Zeitenändernsich.

Votm d.. RlfiülfoNutüo lm Foil l{orrl

D e ' S c he p p e rN r . 0


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Asyl in der Kirche

oderWiderstand Gehorsam politischen DasVerhalten der Kirchein der aktuellen Situation

Die oktuellepolitische Situotion

Kurdedenkt,denktgleichzeitig Drogendeater oderTerrorist. Von einemEntscheider im Hamburger Bundesamt habeichden Satzgehört,"Wenn

rung, F,eudet,nd E,folg gesprochen und gleichzeitig gezeigt, Präsident der peruanische wie er in Siegeroose ü6er die massakrie*en stieg.Kein!?ort überdie Botschaltsbesetzer in Peru,die bittereArmut des 1 . Die Definition der Wirklich- ich den AsylantrageinesKurdenbearbeite, Verhältnisse großtenTeilsder Bevölkerung, die Ldtöstroseheich zuerstauf seinenGeburtsort,und keit durchdie Mächtigen wenn ef aus dem Ge6let Elazig/Bingöl phalenZustlndein den Gelängnissen oder 'W;h,end rnternationale kommt,glaubeich dem lreinWort mehr,der Nu' skrupellose d;e Z,ele de, Tupac-Amaru'Anh;nger. trotz wackeren ist gardntiert von Fdmilie vorsichtig geäußerte Verdacht, duß epperbandan des Bundessener hergeschrckt der der zL, 5ch grenzschutzes wordenzumDealen. RichimmernochFlüchtlingsfluten aus den Geiselngehörende regime[ritische kontrollierten lchwill nlchtbestreiten, dd8 essotche ter, der sichouch unterden Totun6.tuno, dem uon de, Rrssenmafia Ostjagenpolnische lst die Vetullgemerne- ebenlalls Auto F;llegibt DasProblem von den Soldatengetötetworden europaeinschleusen, gestohlenen mit Nobelkarossen über rung uon Erfahrrngen, de/den Einzelnen s e i . 5chieber dte Autobahnen,[allsdresenlchtgera nichtmehrgerecht *"rden undeine6estimmFestzuhalten blelbt:Die Massenmedideutsche Wersevonkurdi produzieren te Stimmung en in den reiclrenlndustrieländern übernende in menschenverachtender BevölschenTerroristen blockie,t*erden, während ln 9roßen Teiiendercleutschen mendie propagandistrschen Argumentat ons' und verängstigte 8evöike- k e r u n 9g i l t ,A u s l ä n d e: , i l l e g a-l k r m r n e t t . muster der Mächtigenl dre verunsicherte in rungvon jugoslawischen Hütchenspielern um D eseSt'nmung* rd uon den Machrigen DieseV/irklichkeitsverzerrung undein'eitrgeInlormatronspolitil ge'ch'ehtin eine' dessauer verdienten d ere. Landgeschü*.DennesistLeinZufall, den]etztenPfennig Gelpolitischen Situationund verfolgt des betrogenund uon den unuerzolltetr daß et*a das Mil*;r der Tütkeials Sicher- bestimmten wird. DasMilitär,das e r v e t r a - e . r s c h eZni g a e l heitskrafte bezeichnet Zweck. G t ' m . r s t e - 9 edl n e nenbestimmten D6tlet zetstött,M"nschenfolte* und ermort e n m a fvi ae r g i f t ewti r d . ( 1 ) Diese Assoziat onskette ieße sich det und das krrdischeVolk mit Srutalen Die "neueWeltordnung" seit MethodenunlerdrücktGleichzeitigwerden be|ebigfortsetzenIn den Medien werden 1 9 8 9 die Kämpferlnnen einemgroßenTerl der Mrgrantlnnen nach der PKK ais Terroristen gebrandma,kt. sortierte zugeord' Die BRDgibtt*ar uor,fürdie Herkun[ts]ändern Straftaten net. Damitwnd jede/t,die oderder dazu' Menschenrechte aber von einzuveten,unterstüt2t UnsereZeit heuteist bestimmr gehört,pauschal stigmatisie(ln den Köpfen gleichzeitig die Ttrkelmit großzugigen Kredi- den Ereignissen der -)a*e 1989/90. ten und !?aflenlieleru ngen. Als GegenleiDer Fallder Mauer und der Zusamsetztsichdie platteAnalogiefest:Wer Pole g sturg denkt, denkt eichzeitigAutodlebr we' da[urscta[(t dresesReg,me ol,onomi- menbruch der Sowjetunion hatweitreichende gehabt: scheund militärische Bedingungen, die den Konsequenzen Interessen desdeutschen Kapitals dienen. Zum enenistdasFeindbildKommuMenschen,dre sich gegen Unternismu5 *eggelullen,das von vielen auflehnen, bei drückung sind keinerReg'"'rn9 S c h w ä c h e nd e s k a p i t lai s t i s c h e n Sysrems schon abgelenkthat: von der sozialenNot, die beliebt,auchnichtbei der deutschen, garnicht,wenneineernsthafte Auseinander- auchhierimmergroßerwurde,der Umwelt' ist pastorln r.,ndMltglledlm Nordelbischen mit derenAnliegendaseigenepro[ir setzung zerstor!ng/ de, Ausbeutungder Länderder ArbeitsLreis Asyl in der Kiche versprechende in Interesse einemungünstigen sog.3. Welt, der VTaffenexporte und Unter' Kontakt: DW-LVHH .tutzunsvon Dil,tatrten.Ur *e,te' h'eruon Lichterscheinen läßt. Ein weiteresEeispielrDie Berichter- ablenken zu konnen,mußt"nneueFeindbilKönigstr. 54 *erden. stdttunguber die Stü,mrngder uon Trpucder gefunden 22767 Han5urg Amaru'Mitgliedernbesetztenjapanischen Zum ander"nwu de uorherrn ge*isT e l . 0 4 O0- 36 2 0 34 9 Botschaftin Lima.Es wurde von Erleichte- ser Rahmen aufsozia]e und menschenrechtli-

De' Schleppe, N, Q


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Asyl in der Kirche

Mit dem Rückzug der US-Truppenim Juli 98 wird dos SFOR-Mondot insgesomt follen.

mehrteNachfrugenach weit unteftarifich Leihbutuhten und moblen Arbeitskräften; Beschäftigungen arbeitund versicherungsfreie r e h rz u . n e h m einm m em D a , [ r , h rdt a z u d ' ,n , a ßM r g r a n t l n ^ e zu lrüherverstärl<t Gegensatz zu Konkurren' werden.De, tlnnenauf dem Arbeitsmarkt 8udu,f an Billigarbeitskräften in der BRD w i r d z u n e h m e nddu r c h M g r a n t l n n e na u s Osteuropaabgedeckt.Und ich !nteßtette trotz allen Geredesüber dle sog. Wi,tschaftsasylanten , duBdiesePendelmrgration aus Osteuropauon der PolitiLauch so ge*ollt ist VieleArrländerlnnen arberten zu N i e d , ; g l a h n iel lne g azl. B . a u f B e r l i n eB, u r wie der stellen- zumVorteilder Bauhetren Barfitmen. lm ALtenLundwird der Großteil de' Arbeit im Obstanbauvon lllegali.i",ten geleistet, von 2 - 3 zu einemStundenlohn

geachtet,um die che Mindeststandards lerstungsunternehmen internatronaler KonzermoralscheUberlegenheit des Lapitalistischen n e e r w e i s e n(.2 ) DM. V/irtschaltsmode ls gegenüber dem Sozrars Die natlona en Regierungen erhalten politl.chen, mus m Ostblockzu beweisenDieseStan die Arfgabe, die angemessenen au{die Flücht3. Auswirkungen d a r d sw e r d e ns et 1 9 8 9 i m m ew r e i t ea r b g e - rechtlichen und sozialen Ruhmenbedingrng.n linge in der BRD baut,da es keinerealexistrerende Alternative zu schaffen, um ein attra[tiverStandortfur z u mK a pt a [ s m um lVirtscha[tskonzerne zu werdenbzw.zu biers e h rg , b tu n de r s i c hp r a [ t r . c ": l l en o r . : r cs-e r -U b c ' l r b e nl e g , r i e mr e n b e n D a s g e s c h i e hutu c h n d e r B R D . I n Die Mrgrdtionspolitik orientiertsich kann. ersterLinie mit Hllfe massiver Einsparrng"n aussch ießlich an den Profltinteresseu oer Das fuhrt laut Heiko Kauffmann uon bei den Sozialleistungen nicht mehr an der und Lohnkürzr.,ng"n,Welt*lrtscha[tsordnrng, von Fluchtgründen rnd AsylP,o Asy ru einerVersch ebungdesVerhätso daB dle mmergrößerwerdendeuntere Anerkennung nisseszv,,ischen E n ' o m n e " r r c h , c Lord s z u e ' s t z - s p ue n g e w ä h r u n gM . rt der Asylrechtsänderung Staat und Wl*schaft: jetzt, wo das ideologsche Fe,ndbild ubhun- betommt. Es lindet eine Anpassungnach 1993 wurdendie deutschen G,"nre,, fü, rechtlichdicht und durch dre den geLommen ist, streiftdre sozialeMarktuntenstdtt. Dle Lohnfo,tzah un9 im K'anI Fli.ichtltnge wirtschaft.. ihre sozaleTüncheendgL.i praktisch ur,über' tig heitsfa I wird eingeschrankt, Ki.irzungen ber milltärische Grenzsicherung jeden gemacht. gibt ub. De, Kampfledur9e9en d e r S o z i a l hf el u n d A u s s t i e g a u s d e n windlich Es kaumnochAsylhatbegonnen. Das ist der Kernder neuenWeltord Flächentarifverträgen *e,den diskutie*,die Flüchtlinund Ein*underungsmöglichkeitenr ge, die es dennochschaffen, n u n g , m y s t r f l z em r t i t d e r F o r m evl o n d e n Kostenim Gesundheitswesen werdenaurore werdenollein SelbstregulatronsIräften des Morkter und V e r s l c h e r t e an b g e w a l z t ,d t e T u h l a e , des ilegalen" du,ch den Straftatbestand V den angeblichenSachzwängen werden GrenzLibertrittes Damit 6leibt der WetArbeitsosenstergt. eleMenschen kriminalisie*. w i r t s c h a IG t l o b a l t s t e r unnagc h 1 9 8 9 m i t gezwungen/ die vielennur ein entrechtetes zu Bedrngungen zu arbeiten, Uberlebenofne und Arbeitserlaubnis dur Z,',sammenbruch de. Sotalismusals srein hremLebeneinschränken. So wird im Auf enthaltstitel mit der Wl*schaIts-rnd Gesellschaft.ry.tem H a m b u r gA e rb e n d b l a tvt o m 7 . M a i 1 9 9 7 bedeu' täglichenBedrohungvon Entdeckung und vor Die tete allem: Ölfnrng d", Märkte rm der Leiter des LüneburgerArbeitsamtes Abschie6ung maßgeblichen Grundpleiz i t i e r t l n d i e s eSr r t u a t i ozna h l e sni c hO u a Osten und weltwelt,Abbau uon Hanoes ler dieserPolrtlIsind die KonstruItion oer hemmnrssen,der V7ettlauf lifiketionund Mobilitat aus Arbeitnehmer sicheren Drtt- und Herkunltshnder uno oas um Inuestrt ons mittelund umdie öttrdktivsten solltensichauchin we ter entfernten Resro- Schengenur Abkommen.Die neu gebaute Standortemit niecJrigsten gerngsten von läuft nicht durch Deutschlanq den Lohnkosten, nenumArbeit bemühen.DieAusübung Mauer nrn, dem s o z ' a l eB n e r * e ' 1 , l e h l e n d eond e r . n z u r e - Jobs und die Annahmevon Saisonarbeit durch,sondernarßenherum. chendenU m*eltauf lagenund unzureichen- *u,den *ohl auchin Zukunltlir einegöBeEine Migration ar.rßereuropoischer A,f*ands d e no d e rg a ,k e i n e K n o n t , o l e un n dA u n a g e n rc Zah uonArbeitslosen sein Fli:chtlinge ist wegendeshöheren unumg;nglich Die *erden f u , durch Regerungenund Staaten Diesem M"nrchen meh,uno'meir datu L e b e n s u n t e r h a l t . ' ,A nd b.chiebrng.n Wettlau{hechelnStaaten,nd Regierungen gezwungen/ zu jedemLohn und unterallen unerwünscht. Anders uerhältes sich mit hinterhe,, ausOsteuropa.Diesebekomdie sichmehrund mehru t Dienst- Bedingrngen zu arbeiten.Es gibt eineverMigrantlnnen Der Schlepper Nr O


Asyl in der Kirche

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menzwarmitAusnahme der Aussiedlerlnnen U , r o c h e n , n d F o l g e n d e r f e s t r i k t i v e n Oskar Lalontaine begrüßteden Einsatz[ür a , c h k e i n e nA u f e n t h a i t s s t a t u sn d / o d e r A b s c h o t t o n g s p o l ai tui kf m e r L s a m ' a c h e n s o z i a l e G e r e c h t i g k e i t E u n d e s p r ä s i d e n l Arbeitsgenehmigung, bietenaber den Vorkonnen. RomanHerzog forderte,mehr Liberoen teil, daB siezumeisthrenLebensmitterpunxr lch habeversucht, Lurzdiederzeitge Zusammenhait der Gesellschof t nachzuden weiter in den Herlunltsländern politische habenund Situationzu skizzieren und korre ken.DieArbeitgeberverbände begrüßten die sich nur für 5efistete Zeiten in !/esteuropa nun zrm Ve,haltender Kirchein diesem Phdoyers[], einenUmbaudes Sozialstaats aufhaten Siewerdentrotzgegenteiliger LipZusammenhang. . . DGB-C^ct Schulte.p,ach von ernem penbekenntnrsse als i'reguläreArbeitskra(te wrchtrgen BeitraggegenclreTencienz, Men, geduldet.Eben weil davon st llschweigend schenden ungezugelten Krä[tendes Marktes auszugehen (5) Wenn niemandem ist, daß sie - da ihr eigentlicher duszusetzen. auI die Lebensmitte punktnachwie vor in ihrenHerZehengeüetenwird und alle sichdas ihnen k r . : n f r ' l a n d ler 'er g t r a u md a s R r s i l oe i n e r Genehmeheraussuchen können,ande* sich von Rechten Organisierung zumErstreiten in ubarhaupt nichts.lVennin dem Papier davon Kauf nehmenwerden, und bei sin[endem gesp,ochun v;ird, daß Besrtzstandsdenken in 1 . Wirklichkeitswahrnehmung Bedarfmittelsentsprechendef leicht Razzien a lenGruppenernenotwendige Verbesserung und Stellungnähmen der Kirche zu ermittelnund abzuschieben sind, bieten der Wi*schltslage verhindere, kannich das sieVo*eile,die außereuropäische Flüchtlinge Allgemein1aßtsichsagen,daß die nurzynisch nennen angesichts de, UberlegunLrnd Migrantlnnenin ihrer überwiegenden Klrche, und damit meineich jetzt offizielle gentrr Kü'.ungder Sozialhilfe und Abscnat P,essem Mehrzahlnichthaben. tte'lungen de' Sy-oCe,Kirchznle'tt,-9 fungder Vermögenssteuer Drei uon u'er Flüchtllngen, die sich Blschafe/Biscl',ofin, sich nicht daourcn StephanReimers, Lerterdes Diakoni"de' z . Z t i n d e r B R D a u f h a l t e nk,o - m e na u s hervortut, daß sieversucht, die Wirklicnxera schenWerkesn Harburg, findetddzudeut Ost- und Südosteuropa. Die prinzipielle uet.enungund -verdrehung ölfentlichaufzu icheWortein der Mai-Ausgabe von Hinz & M i g r a t r o n ' b e ' e r t ' c hr na f O t s t e u r o p a ' s t zeigenAuch gibt es von offizi€ller SelteselKunzt: Steinrerch sindnichtwenrgeBundesenormhocf So ergabeine Umlrageunter tenAnalysen zu den globalen undwirtscha[t- bürgerAllelndasGeldve,mö3en aufprivaten Strdierencien on der MoslauerLomonorrou- licfen Ursachen unsererhertigenProbleme. Kontenübersteigt 4900 Milllardenln4ark. Universität1991 , ddß 807o Auswande- Angesrchts der geringer werdendenSteuer- Drtch dle Abschulfrngder Vermogenssteuer rungsabsichten haben.Dosfranzös scheMeieinnahmen undder *achrenden Zahlvon xrrergibtsicheinweiterer Vorteilvon 8 Millarnungsforschungsinstitut gibt es eine große Angst IPSOS kam zu dem chenausttitten den Mark ;;hllch Iür VermögendeDa ver Ergebnis,daß lAo/o aller tschechischen davor, eindeutigStellungru nehmenund schlägt eseinemschonfastdie Sprache, *enn Jugendlichen unter 25 Johrenbereit sind Ablehnung zu riskieren Mlt demvolkskirchll zurDeclungdreser und anderer E'nnahmeausja [,rralle da seinl a u s z u w a n d e(r3n) chenSatz: Wir mussen fällenundreSoziahilfeum I bis 3 Milliarden DieseVeränderung dar Migrations- wird vot jeder Parteinahme fur besiimmte Mark gekürzt werdensoll.Dasuor allemvon be*egungenund die restriktivewestliche Interessengruppen zurückgeschreckt. C5U-Politike,n uorge6,achte Argument,rnan Migrationspolitik Lannin der Zulunlt zu verBestesBeispielda[ür ist dur rog wolle den Abstand zu den unterenLohn, schiedenen gemeinsdme Konsequenzen führen, gruppen e,hohen,um schlechtbezantten Sozialwort der evange]ischen und Entwedernimmtdie Migrdtlonaus Latholischen Kirche"FüretneZulunit in SoltA'bertnehmern d e A'be,tru.t ?J e hd.te-,rsr Osteuropa duß immer zu, so mehrMenschen daritätund Getechtigkeit EndeFebruar wenigglaubwurdrg. dieDenndur uonCSU-Poli alssog. lllegale'völligrechtlos und unterbe- senJahres.In diesem sindvielelobens geleitete Papier tikerSeehofer Gesundheitsministerizahlt mit der täglichenBedrohungdurch werteGedanlenenthalten, aberich haltees um hat festgestellt, daß alleinlelcende Sozia Abschiebung ln der BRD lebenund arber- nichtlür eindeutig genug.So konntees dazu hilfeempfän9er nicht enmal die Hälfte det ten, währendgleichzeitig dje Menschenrm Lommen, daßdiesesPapier uonPolitikern niedrigsten orer Lohng,uope erhaltenSehst oer si.idllchen Teilder ErdeihremSchicLsa, uo",Parteian begrüBt *rtd", ebensowie von den Linderreichen Familien bleibteinAbstandvon tassen weroen. Arbertgebernund den GewerkschaIte n 14 Prozent bestehen.(6) Oder Fh.,chtlinge und Migrantlnnen Klaus Engelhardt, Vorsitzender des EKDDie oflinel)enVerlautbarungen zur organisieren sich, um in den ArfnahretanRatesund Karl Lehmann,Vorsitzender Situationvon Flüchtlingen der in der BRD sind d e r n i h r e R e c h t ee i n z u f o r d e ' nL r n d z u Latholischen DeutschenBischofskonfe,<nz,von derselben Angst vor Eindeutigleit !nd 'dre erkämpten. sagten, Klrchen*ollten sichnicht von Ablehnunggeprä9t.ln den Zeirn Thesen Deutlichist auf leden Fall,daß dte ernerSeitevereinnahmen lassen, sondern Turn(;1glsn6.ylder tKD Rates,om Sepsetz' ' Veränderung in der MigrationspolitiL auch [ür ten sich einenneuenGrundkonsens t e n \ e r 1 9 9 1 w i r d z w a rv o n c h r i s t l i c hBeeri ein von unsverlangt,neueKonzeptezu qat6ei(4) Bundeslanzler gesprochen, Helmut Kohl (CDU) standspflicht die Legitimität def ten, wre wir einers€its Flüchtlinge in unserem würdigtevor allemdie Bes,nnung der Ki,chen Rechtsnormen solle durch diesenBeistand Land unterstutzen und andererseits auf die auf die sozialeMa'lt*irtscha[t.SPD-Chel aber nicht in Fragegestellt*erden . VJer

Dos Verholtender

Kirche

Der Scheppe, Nr O


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Asyl in der Kirche

fuang our d.. Prrd[tvon llrdrcf lGr{ bödg lGlrl*rgo, om

FlüchtlingsdAeit mußin der allgemeinen SpardisIussion um ihr Uberleben lämplen. 13.7.97 ln Donan lübedc Zusammenfassend möchteich sagen, Predigttext: Eph2, 19: So seidifu nun nichtnehrGästeundFrcndlinqe, sondernMit6ür daß dte KirchemeinerMeinungnachzu viel ge, der He'ligenund Gottes Hausgenossen. Angst hat, Pa'teizu ergreilen rnd Einzelnen oder Gruppen wegen Handelns ihres aufdie ..Christus selbstist in den Hungrigen, Kranken, Schw:chen, Gefangenen, Fremden, Zehen treten'. zu Angezeigt wäre zs, uns gegenwärtig. Obdechlosen "lchbineinFremder gewesm, ,nd ihrhabtmichaufgerrommen ..: \,)(/as weiterdaraulzu besinnen, wie Jesusmitden ihr gaanhabtein€munterdiesenmeinen geringsten Brüdern. dashobtihrmirsstan'(Mt 95, 35.40). In diesenMenschen ist: Er hat die Menbitta Christus selbsturnunseren Dienst.Und tnennrnan[tag1, Menschenumgegangen warum kümmern sichdieKirchen umMenschcn, schenals Personen voll angenommen dieausderFemdekommen, dannlautadieAntund wort:WeildenKirchen dasvonihremHerrrnselbst aufuetragen ist.Undaucfidieses geliebtund trotzdemgegebenen[alls werden deten festhalten alseinenGrundbestandteil biblischer Tradition:Flucht,lVandaungundVe*reibungsind HandelnalsSündekritisiert. Sollheißen:Die unlösbar verbundenmit der Geschichte desGottesvolkes im Alten und im NeuenTeshment.Der Kirchekannfrjr alle Menschenda sein,die Hebräerbrieflaßt dieseGeschichtein dem Satz zusanmen, da fur ihn Grun&eatändnisder dies wollen,und trotzdemdasHandelnEin, menschlichen Existenz überhauptist: 'Vir habenhierLeinebleibendeStadt,sonderndA zrktinfze ner oderGruppenalsSündek,itirleren. '13, tigesuchen wn" (Hebr 14). Die Urväterworenwandernde/vamäer. 40 Jafire zieht das VolL kroel durdr die Würte. Geschlagene müssenin die bobylonische Gefangenschaft und Lehrennach 70 Jahrenwieder 2. Der biblische Bezug zurück.lVeil hraelFluchtund Fremdehnnt, erwortetGott von ihm, daß cs mit Fremden und Flüc}tlingen so umgefit,wie es rechtist und wie Gott eswill. "lhr wißt doch, wie eseinen FcmEinMakler,der mit Kircheoffensichtden zumuteist, dennihr selbstseid in Agypten Remdegewesen" (vgl. 2. Mose, 23, 9). Das SchutzgebotGottes fur Fremdedurchziehtwie ein roter Fodendie Gebotg desAlten Testaments. lichnichtuielzu tun hdtte,weil er erstnachDie U(eihnachtsgeschichte gehtüba in eine Fluchtgeschichte: lragte,ob die nordelbrsche Mario und Josefund das NeqeKircheeineSekte borenefindenAufnahmein Agypten, wir würdensagen:Asyl, vor der VafolgungdurchHaosei,sagtealszweites,daß die Kircheihmzu des.Vcrtriebene, ueachleppte und zuwandernde Christengründen die Gemeindein Rom,die zum opportunistisch sei. Er begründete das mit Zentrumder westlichen Christenleit*ird. Judenchristen gehenaufdie Griechenz.r,Spracfien und Rockkonzerten in der Kircheund AußerunKulturenstoßenzusammen, esgibt Konflikte,aberaufdiesem\(eg wächstKirche,ausGästenund gen eines Oberkirchenrates zur geplanten Fremdlingen werdenMitbürgerder Heiligenund Gottes Hausgenossen, wie es unser!/o*enVe,senkung der Olbohrinselim letztenranr. spruchsogt.Aubruch, Arrswanderung, Migration,Fluchtund Frernde sindder Bibelsehrvertraut, Was er eigentlrch meinte,wdr: die Kirch€ist sie rechnetsie zu den Grundgegebenheiten des Lebens.In ilrnenentstehtauch Neues und nicht genug,ist nichtmit mir opportunistisch Zukunftrveisendes: Das 1 . Gebot higt unsmit allenMenschenzusammen. Alle Menschensind einer Meinung Welche Kriterien gibt es, um KindereinesVaten.Alle sindmit unontastharer Würdeausg€stdttet. Christus begegnain den Verzwischen eigenen Interessen und dem, wor folgten,Fremden und Kranlen,in den Menschenganzunten.Er selbstwar aul der Flqcht.Fludrt gründet auf Kirche und dem sie verpflichtet und Unterwegssein sindBousteine der Kirche. ist, dem Gbuben an den Gott lsraelsund Wenn Kirchefur Weite und Menschlichkeit steht,dannhabenMensclpnairf der Fludlt aucheinenbesonderen Platzin ihr Anders kannes nichtsein.Wenn eine Kirclrengemeinde dem Evangelium, zu unterscheiden? in einemEinzellall nachgewissenhafter Prüfung zu dem Ergebnis kommt,daß GefehrimVez4 ist fur Menschen,die abgeschoben werdensollen,dannmußdieseV?arnung gehörtwerden,dnnnmuB 2.a.DasVolklsrael die Bittean die Verantwonlich€n gehö*werden'Prüftnocheinmalgenauund alleUmstände . unr Gotteswillen,denner kenntdas: Fluchtund nichs haben,wohinmanseinHaupt legenlonn. Arnen. Aus der Ge'chrc"tedesVo,[esls ael Lo-nen*' erneMengelernen,wennwir Hilfein rechtsvrrdriger Form,etwadurchVerbedingungen kritisiertDer Lübecker BischoI daraufsehen,wer denneigentlich die Leute steckenvon Auslandernvor den Behörden Karl Ludwig Kohlwageschriebin der Einwaren,die späterdie zwöll Stämmersraers gewähre,durfe dabei ntcht dte Ktrch"uls führL,ng zumerstenBerlcht1994, daß das b i l d e t e n .I n D e u t e r o n o m i u2m6 , 5 w i r d handelnde oder verantwortJlche Jnstitution in RecbtaufAsyl in !rnserem Ldndangetdstet gesdgt M€in Vater *or ein heimatloser ist 'ob Ar:pruch nehren Viel"rehrruso er serr und daß die Frage, politischVerfolgte Aramäer.Als Aramäerwurdenim 2. und --n allernverantwo'ter unooie fo 9e" ,er^e, und Fhchdinge tdtsächlich Schut,finden,auf 1 Jah*ausendv. Chr. keln bestimmter Handelns selbstt'agen berechtrgten Zweife] stoßen muB. Diese Volksstamm bezeichnet, sondernLeute,die Die Synodeder EKDhatzweiBertch Berichte sindin der nicht-kirchlichen Oflentausverschiedenen Gründenan den Rändern te z!r Situatlonuon FluchtlinSen nacn oer lichke t gar nichi, in der ki,chlichen *uum der Kulturlandschaften Palästinas rnd AgypA s y l r e c f t s J n d e r u nu ge r a b s c h i e d eDt .a r r n wahrgenommen *orden Auch rn Nordelbien tensherumwenderten. (7) Zu ihnengehörwurdenvielePunkteder stdatlichen Abschie- habensie nichtdazugeführt,diu Arbeit flr ten vor allemsozialabgestiegene Menschenbeptaxs und die unwürd3enUnterbringungs- Flüchtllnge tu lntenslvieren. gruppen,die ausden Städtenan deo Rond lm Gegentel: die D e rS c he p p e rN r . O


Asyl in der Kirche

wu'den:Outldws, Nichheßhafdbgedrangt t o D ' e r e A , o z a e n u n t e ,d e n A ' a m a e r n hattenden NamenHebräer(Apiru) Diese a p i r u - L e u tsel r d w e d e re n V o l k n o . n g a r eine GrLrtt. uon Völke'n, sondernMens c h e nu n t e r s c h i e d l i cHheerrk u n f td, i u , : u ß e , halbder Gesellschaftsordnung stehen.unstet c E e r e n t c n d e ' e -Q c r h t s- n d o l t 9 e ' ' ^ "' gen wirtschaItl chen Vermogens,Outla*s der bronzezertlichen St;dtu,d e sichzu hrem Schut: Lrndzu' Srcherhet,h,esLebens'n Abhangigkeitsverhaltnisse begebenmußten

hebräischen Verständnisist Ger?chtigkeit aber keineinseitiges Verhalten,ber dem es Subleltund 06;eLt 9ibt, sondernbedeutet: g e m e i n s cf thsag e ä mß e s V e r h a l t e n .L u t f e , "er3leichtGorre. Gerec-trglertm r ei-er gJüh"nden Ofun, der allesum srchherum erwärmt Wo Gottes Gerechtigleitund Liebe strömi, *etd"n die Menschenvon Gottes Gerechtigkeit und Liebee'faßtund solen und *,ollensichdann auchd.'n.nr uerhallen sprechend

5Y

kommtso schwerins ReichGottes, wie ein K a m edl u r c h s N a d e l < ; h( M r t . 19 , 2 4 ) ; l h r L ö n n tn i c h tG o t t d i e n e nu n d d e m M a m m o n ( L L 1 6 , 13 ) .

3. Die Geschichte der GroßKirche

J e s u sr n d d i e U r g e m e r n dhea b e ni n d e rE r r v a * , n d g e sR e i c h eGso t t e sv e r s u c h t , eineneueGemeinschaft in Gerechtigr<err uu e b e n .G r u n d s ä tczhl v e r ä n d e rwt u r d ed i e 2.b. Jesusund dasReichGottes S i t u a t i o dn e r f r u h e nK l r c h e , d e r als Kaiser K o n s t a n tiim n 4 . J h d . C h r i sut n dd a sC h r i I n d e r w e i t e r e n w e c h s e l ur oe n w e n r gs p ä t e S stentum r t a a t s r e l i g iwounr d e . V o . L e s * a . w , e G e s c - i c ^ td" e . ls'del D a r a u [ h ibne l a n d e n m-a' s i c hi m m e rm e h rC h n Gott r"lederKönig der Theru, Wie J<onn s t e ni n d e r S t u a t i o na, n d e r w i r t s c h a f t l i c h e n werden in unseremVo k, wie wird unser u - d p o l r t< c h e nN l a c h t z - o d r t r z , p r e ' e n I ' a n d z r , - R e i c l G o t t e ? J e s - s* a r e i n D e s e S r t u a t i ow n e r i m N e u e nT e s t a m e n r lvlensch,der das in seinenrLebenverkorpert n ' c h t v o g e , , p h c nD ' e c a 9 e . w e o r p \ e h a t . J e s u sw a r H o f f n u n gd e r A r m e n u n d M e n s c h e sn i c hv e r h a l t esno l l t e nw , arseit' Freundder Zöllnurund Sünder. Armseinbei d e r A n a ß l u rt h e o l o g i s c h Ueh e r i e g u n g e n Jesusist nicht eine Bedingung, dre erfü1lt I n d e r A u g s b u ' g eK' o n f e s s i ovno n 1 5 3 0 , t"erdenmuß,um ins ReichGotteszLr*omd i e a u c hh e u t en o c hz u u n s e r eBne l e n n tsnmen. Armut ist in ersterLinieAusdruckder s c h r i f t egne h a r t ,* i r d i n A r t i L e l I 6 d d z u S ü n d e d e ' e r , d i e A r m u t d u r c h s o z i a l e e n u R e g e ll o r m u l i e r tM : i t m a c h e nd ü ' [ e n G e w a l t h e r v o r g eIreun o d e r z u g e l a s s e n d i e C h r s t € n ,s o l a n g ed i e w r r t s c h acl tnr e n h:ben.Armut sollja geradedurchdasReich u n d p o l i t i s c h e Inn s t i t u t i o n edne r a r ts n d , werden.GeradedesGottes überwunden d u ß - a n L i e b ei n i h n e nu b e n ,d a ß h e i ß t halbist es unterden Bedingungen dreseraus d e n N a c h s t e inn i F r e rB e d u r f t i g k eniüt t z e n det Srnde der Menschenhervorgegangenenu n d d i e n e nL a n nS . o b a l dm a na b e ri n i h n e n Ve,fältnisr" ungerechten um so mehrSru,,c, o d e r d u r c hs i e z u m S ü n d i g e n gezwungen nichtaufde, Seiteder Armenund ungerecht i s t , m u ßm a nG o t t m e h rg e f o r < h ednt sd e n Mostor:Souvenirs in der Altstodt Behande tenzu stehen,sondern M e n s c h e (nA p s 5 , 9 9 ) . auIder Seite derer,dte dieseSituationherbeilühren, srur, LLrther hat sichdas praLtisch so vor(Arbeiter,So dnar)odere n frees Lebena s g e s t e l l t :U n d d a m i t h a t C h r i s t u g zenoder du den. (9) s ezeigt (8) l7egelugere' Raube'r.,nd luhrten Jerus st abernichtnursolidarisch mit r . r n du n se , n eL e h ' eg e g e b e nd,a ß m a nd e n D i e H e b , ä e r , d i e a l s S k l a v e nr n den Armenund Unterdruckten, Mächtiganund Feudalherren gegenü6er er greiftdie die Asypten dfbeiteten,waren soche apirut ' c h tv e r s c h * e i g e n Sdndeseibstan, die Ursache für ungerechte W a n r h e i n , n d e , ns ' e so Leute Und geneudiesenMensche.fat sich V e . l ä l t - i s .ue- r e ' d e nM e n . c h e n, r E . u e ' w e g e n , h r eU s n r e c h tvse r m a h n eunn d k n t l J a h ' " ea l sd e r G o t t g e z e g t d, e r d i e U n t e r - grbt dle StlndeohneVo,bedngungeni aber s i e r e sn o l l . . D e n ne s i s t e i n g r o ß e U r nterdrLictten 6eheit Der NameGottes lch bin et etwdüetund ermöglicht a s Foge Abkehr s c h i e dz w l s c h e nd i e s e nb e i d e n , U n r e c h t da oder, wie Lutherübersetzt,lch werde uonder 5ünde.Geradedas[älltube'o"n"n, , n d G e * a l t l e i d e nu n d d a z us t i l l es c h v r e i sern,der rchsern*erde. bedeutetdann lch dre etwasvorzuweisen und an etwosfestzu- g e n .L e d e n s o r u n U n r e c hut n d G " * u , , b n da alsder,der die Unterdruckten 6efreit. haltenhaben,so schwer den Reichenund a b e ,s t i l l. c h w eg e ns o l l- a n n ' c n r .D e n ne i ^ lch bin da alsder Gott der Ausgestoßenen Mächtigen.5o gerätJesusin seinemEintre- Christsoilder !(ohrheitZeugnisgebenund und Ausgenutzten Jch bin Juhrue,de,n ten Iur d e Armen,Sch*achen, Kranlenund um der Wahrheit*rllen sterbenlVenn *,' Gott, der dlch ausAgyptengeführthar;aus Ausgestoßenen mit den reichenund mächti, n u nu m d e r W a h r h e rLt r n dd e s R e c h t ews i l d e mS k l a v e n h a usst e , h it n E x o d u 2s 0 , 2 , u s s ewn i r d i e W d h r h e i t s e n G ' u p p e nl n K o n f l i k t .( 1 0 ) B e i s p i e l e : l e ns t e r b e sno l l e nm In dieserBefreiung der Unterdruc[ten Geschichtevom reichenMann und det und das Recht {rei offentlichbelennen olfenbart sich Gottes Gerechtigkeit lm a r m e nL a z a r u(sL k 1 6 , 1 5 - 2 6 ) t e r nR e i c h e r . . . D e n nF u r s t e n , n d M ä c h t t g ek ö n n e ne s

DerSchlepper N' 0


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zwü e(vagentdaß mandie ganzeWelt Lritisre.t, wenn nur sie unkritisiertbleiben Abe. docl" m,ß man tie aucl lr trsieren, i st t , i s t i h n e ns c h u l undwer im Predigtam dig zu sdgen,wo sie unrechtund verkehd h a n d e l n(.1 1 ) E se n t w i c k e l tse, c ha 6 e ra n d e r sD. i e e u e n g e l i s c hKei rnc h e gn r n g e inn i h r e rM e h r zaha l u sS c f u t z b e d ü r f n u inst e d r a sD a c hd e r Landesfürstentümer und *u,den Teile des s t d d t l i c h eSny s t e m s- S t a a t s I i r c h etnn.r e n HahepunkterreichtedieseTraditionin der Legitrmierung des totolenStaatesdurchdie Deutschen Christen B i s h e ! t e i s t d i e s eG r o ß [ i r c n "o , t V o l L s k i r c heer h a l t egne b l i e b e nU. n d , . r e , wieder stellt sich die Frage,*ann lur die Kircheder Punkterreichtist, Widerstandzu e i s t e n .O [ t k o m m td a s A r g u m e n t ,W i r e b e nd o c h i n e i n e mR e c h t s s t a W a tilr k ö n nen uns daraufuetlusren, daß unsereverf a s s u ndga f r r' o . 9 t ,d a ß e s i n , n s e r e nS t d d t s o z ' aul n d r e c h t , s t a a t lz' cuhg e h t A b e ' * ' e 'vir bei der Asylrechtsände,ung gerade erfahrenhaben,die Ver[assung kann man , ß das a r c h ä n d e r nU . n d w e r g a r a n t i e rdt a d ' e l e r z t eA n d e ' u " g* o r ? U n d L c i n n e*n, na , ß die Mächtigen , n r d a , a u fu e r l a s s e d sichan die Verfassung halten?EineVe,fass u n gu e r h i n d e rnto c h n : c h t ,d o ß i . , e , n e r " S t a a t s t r u k t u r e l lG e e * o l t , U n , e c h t, n d Unmenschlichleit her,sciren und durchenttprechendeGesetzegedecktwerden. Es heißtzwar,Vor dem Gesetzsind g l e i c h .D l e R e a l t u ts i e h ta b e r a n d e r s alle a u s .S c h o nd e r a l t g r i e c h i s cGhees e t z g e b e r wie S o l o - b " r e r l t e t r e l l e n dd, o ß G e s e t z e S p i n n w e b esni n d :d i e K l e r n ebnl e i b e n darin h o n g e n ,w ä h r e n d d i e G r o B e n e i n f a c h d u r c h s c h l a gU e nb e rS c h u l do d e rU n s c h u l d entscheiden einesAngekiagten oft eherder bessere(und teurere)Anwalt, Sprachgewandtheitund sicheres Auftreten, als die a n g e bcl h e o b j e k r r u eA u s l e g u n g e r n e r Gesetzes.DennR,chtersindnichtnur Richter, sondern auch Akademiker,Beamte, Deutschet,nd (meistens)Männer, Grr.,nd g e n u g f ü r m ö g l i c h eV e r z e r r u n g e n der GetechtigLeit. W e i l d a ss o i s t , m u ße s d a sc h r i s t l i che Recht zum Widerstand gegen die geben. Staatsgewalt Nr.O Der Schlepper

Asyl in der Kirche

Als Kl,chein Solidarität mit Flüchtlingenmü5sen wir unsangesichts der veränderten wie unserWiderstond Situationüberlegen, Wir stehenuor der Frage,wie es nachAbscr,ut aussehen soll. Die Forderung weitergehen sollTwie wollenwir weiterKir[ungderAbschiebegefängnisse undnachBleiwie Die Macht zähmen die Verfolgte Roru, chesein? oderdrrch berechtfür Kurdlnnen, M a c h rg e z ä [ m*t e ' d e n ? ( 1 2 ) W o i l e n* ' ' . bleibtbestehenlVie *ollen wir mit der aufeinerInselde, Seligenleben,nurunserem inmer yöBer wedenden Anzahluon Flüchc eigenenSeelenheilund dem Woht uno lingenund Migrantlnnen umgehen, die von V(achstum Gtuppe Et vornherein Auienthaltsstatus unserer zuge*andt? keinen haben? gibt viele,die meinen,mit Polittkund Wl,tWie kann konkreteHilfestellung für diese schaft,das heißt, mit den K;rplen det Menschen aussehen? wir unsweiter Armenund Unterdrüclten r.,ndden Ge*ultAuf ledenFallmüssen strukturen, darf Kirchenichtszu tun haben. [ürdie Varbesserung der [onkreten Lebensbegleichzeitig uon Fhchtlingen Man könnenungestört im Berufs- dingrngen und Migrantlnnen produzie,en, lebenRüstungsgüter Chemieab in allengesellschaftlichen Bereichen einsetzen I;lle in die Elbeschutten, uon Entrechtung am SchicJ<sal ,nd diezunehmende entschlossen Flüchtlingen achtlosvorbeisehen und in stilang.e'fenDerKampfgegendre lllegaisierung l e nK a m m e r l ef u. n. s e ' nS e e l e n h e- n, ld ' e i n e ist ernTeildavon. betenund im Gottesdienst HalUnserHandelnwird etwasverändern Gesundheit lelujasingen.lch denke,so können,nd dürund Zeichensetzenbei onderenMenschen. fen wir uns nicht aus unserersozialenund Laut lring Fetscher hat solidarischer Widerpolltischen Verantwortung stehlen. Er standund Kampfeine Doppel[unktion: U n d b i b l ' s c -l a 3 ty c h d i e s eA s s ' . ' derVeränderung vonStrukturen, dienterstens latlonan die Macht nichtverteidigen. Das und er di€nt zweitens die Ge'"alt ausüben, Mindestemuß sein,sichden hertschenden dem einzelnen durch Elohrunguon Solidazu vetwelgetnund propheti- rität, seineVereinsamt,ng Grundsätzen und Entfremdung scheKritikgegenüber dem Machtmißbrarch uon Mitrenschenzu lberwinden.' (13) in ich unsallenein starkes zu üben.Vorbilderkönnenunsdie Kirchen Dafürwünsche RuckLoteinamerika sern, die zu Ki,chen det gratunddie Hoflnungarl dasReichGones, Arren ge*oden sind Dos heißt: Dle treibt. die unsvorwärts Armen sel6stwurdenzum aktiuenSuo1.", Anmerkungen des K'rchesern', ahnl'chwre d.e A'-en 'n

4. Schlußfolgerungen

der ältesten Jesustradition. UnsereKircheist eine Mittelklassekirche, in der Arme und wie Migrantlnnen Randständi9e rnd Fluchtnur als Oblekte unsererLielingemeistens bestätigkeit auftauchenFürsiegibt es Sonderp[arrämter und das Diakonische !?erk Da'onwürdeich gernearbeiten, dieseStrrLturenzu vetändern.Der ersteSchrittmuß sein,daß wir Kirchein Solidaritätmit den A,men, den Migrantlnnen rnd Flüchtlingen *e,den. Der Konfli[t rit den Mächtigen wird dann nichtausbleiben, mit denen,die Weltwirtscholtssystem verdmgegenwärtigen dienen.Fürmichhat dieserWeg mehrVerheißungals weiter nasez;hlendauf die sch,urpfendeVolkslirchezu starren.Laßt unt arI den Messiasund das ReichGottes rcharen,nd Gottes Gerechtigleitsuchen u n dl e b e n .

1 As,sra Rundbie{ N, 1B/Januot 1997, FanLfurr'MalnIArbertssemernschaft s4en nte,nd tionae sexueleund rassstrscheAusbeutuns

evl,se I l-leiloKduftmdnn, DteAnpasune nacfunten: Flucfthnse zwscfenStando't' undGlob"lr-,"s. 'om 6 -8 9. t"ll",Refe'at a"f de' ProAsylTaeune 5 1996 in Tutzins S , S 10f 3 5 dsis'd, a Hamburser Abendblatt "om 1. Mi,z 1997 5. ebd 6 H n z& K u n zNt ' 5 1 , M a 1 9 9 7 ,S 3 7 H Donner, Geschrchte d"s Vo l,eslsraelundse.e, Nachba'" G.ndz;een,Gottnsen1884, S. " 43 8 ebd,5 71 e Ul,.h D,ch,o*/GerhadL,eJ[e,Schaom, Stuttsa,t 1981 , s 91 1 0 e b d , 59 8 Aussabe 28, S 360f 11 s Weimarer 12.s D',ch,oS v . 187 t 3 s K a u f f r n aSn n1,6


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ErstesGesetzzurAnderungdes (AsylbLG) Asylbewerberleistungsgesetzes BesondersrestriktiveWeisungslage im rot-grünregierlen

Schleswig-Holstein?

Z u n 1 6 1 9 9 7 i s td r e N o v er e o < s (AsylbLG) Asylbewerber e,stungsgesetzes in Kraft getreten.Sie bainhaltetdrei Janre Leistungskürzungen [ur a le Ausländerm t Duldrng für alle Asy beu.e'berso*ie für K re g s f l u c hnt9l e m i t A u f e n t hlat s b e I ung is nach3 2 oder 3 2a AuslG . Der mit H lfe de, SPD-L;nde, gufrndene Komp,omirs gehtnoch,b.r den ,rsp,rnglichen Seehofe,Entwurfuom Oltober T995 hinaus,da er

licher Unterb,ecfungdes Leistungsbezugsz u s tnädr g e n 5 o . , ab e h o r d e ng e s c h a I f e n e (t.8. dr,.h zwischenzeitllche Erwerbstäti9- Ermessenssp uon el,aumbe der Gev,ahruns '" rd [ogendermaßen kelt) gi t die Kü'zungentsprechend länger. Bargeldleistungen forDer FlüchtlngsratSchleswig Holstein nttltert:,,Bei einer UnterbringungauBerhalb lehntedasneueAsylbewerberleistungsgesetz von Aufnahneeinrichtungen int Sinne det i n s e i n eP r r e s s e e r k l ä rvuonmq1 8 . J u n i 9 7 Urrfrogcl ,,- auchwennes nit den Mitteln des Rechts staats geschaffenwurde - als rassistisch Die lnformationslage über di€ Umset(pro asyl) ab. Die gepr1gtesSondergesetz zungdesAsylbLG n.F. in den Gemeinden EinfLlhrungeines dauerhaftgeringerenExiund Kte,sen Schleswrg-Holsteins ist r,neinstenznininuns lür eine ganz bestinnte heitlich.Uns erreichenNachrichten, daB Gruppe bedeutet duuerhult" sozialeAusverschär[t Gutscheine Sozialämter stattBargrenzungaul ethn,sche, G,undt,:gcDe;t, geld ge*dhren Anderenorts zeigen osganflsantt,nge qan4t . Partc,cntonscns Gemeindenober auch Bereitschaft, zur dus unsererSicht nicht den Menschen*uu Zahlunguon Bargeldzurticlzulehren. und verbreitet degebot des Grundgesetzes Um einen londes*eitenUberblickzu den Ge,uchder Apa,thetd ." t in er\alten,6itten wir um Informationen, G e g e nd i e N o v e l es t r m m t ei m nBun*elcher Formdas AsylbLs bei Euch/lhnen desratnurd e vierrol'grunregieften Länder. vor Ort von den zuständigen SozialbehörDer Gesetzge5er I efe,tlutneBegrundung [ür den umgesetzt wird. d i e s e ,u n t e r s c h i e d sal o l es F ü c h t l i n guen d Asylsuchenden d e nächsten drei JahretrefFrogen: fendeKr,tung. Die Verhandungsprotololle *erden gehelm des Vermittlungsauschusses WurdenbisherSachleistungen, Gutr.h"in" g e n dr e n . oder Bargeldgewäh.t? Das Sachlerstungsprinzip nach 0 3 Wird das novellierteA:yl6LG schon AsylbLG lst alled ngsgegenüber der alten umgesetzt? "Dos Londbentifigtnoch 4-5 Sorojevo: Fassung cieutlichgeloc[ertworden,um den Wird bei Euch noch dem neuenGesetz Johre,um die Voroussetzung für die RückLändern br*. K'esenund Kommrnen Lunftlg verstärktouf Sachleistungen oder auf kehrder Flüchtlinge zu schoffen."Dono den politlschen Spieraumzu und 'echtlichen Baqeld gesetzt? Rimoc,DeutschesBerotungsbr.iro für fur ln welchenF;llen sind die Sozialämter 9eben,sichanstellevon Sachlerstungen rückkehrf e re d l e i s t u n g e örderndeMoßnohmen. d i e G e w ä h r u ngge k ü r z t G zu n bereit,ihrenErmessenspielraum zu nutentscheiden, ohnedabeljedoch- von nus zen? ' den Leistungs6eauchKriegsflüchtlinge mrt Au[enthaltsoerug' nahme[älier, ubgesehen n i s u n d m i t D u l d u n ge n b e z i e hut n d o h n e rechtigten auf Gedlel einenRechtsanspruch Wir bittenum Zusendung solcherlnformaRückstcht auf die bisherige Aufenthaltsdauer stungen zuzugestehen Die uerwaltungsmäBig tionenan die Adressedes odervorheigeBezugszeiten die nächten drei losteng-nste r gre_ d * e n ' 9 " rd ' , L n r r _ ree" Flüchtlingsrates S.-H., J a h r e ( u b 1 . 6 9 1 b t s m i n d e s t e n s d e G e l de i s t u n g s g e w ä h r u s tndga m i ta t e r Oldenburse,Str. 25, 94143 Kiel 3 1 .5.2000) fü' alle Leirtungsberechtigtendingserstmals der A.ylbLG sertSchalfung T e l0: 4 3 1 - 7 3050 0 (2.8 dt,rchEinrei- wo politlschge*ollt - durchsetzbar gilt. Bei Leistungsbeg,nn ge*o, F a x : 0 4 3 1 - 703767 . e ) n o c hd e . 1 6 ' 9 9 7 b z , ' z * ' s c . e n z e r - den. Der nach0 3 AsylSLG n F. lrr die D e rS c h l e p p eN, r . 0


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dn e r G e m e i n d e nI n H a m b rt g d a sE r m e s s e und B'emenwird grundsätzich außerhali> u o n E r s t a u f n a h mn e, iec h tnug e n B a r g e l d g e z o h l tG . l e c h e s9 l t [ u ' S a c l s e n - A n h a l t dtc außen ,,Bei den Letstungsberechtigten, halb der ZASI und de, ZASI GU ', Znn(ZGU), tralen Geneinschaftsunterkrinften

Soroievo:Woden vor der 5uppenktiche des Roten Kreszes

Geneinschaftsunterkünt'ten, oder in \Yohnungen unteryebrdchtsind, werden die nach5 3 Abs 1 As/bLG Grundleistungen Latstungennach6 6 Atyund die sonsngen lbLG in der Regel durch Geldleistunge gedeckt" 1 SelbstdasInnenministeri!m Niehalt srcf rausund uberl:rßtdle de,sachsens Definitionder im Rahmen des Ermessens zu b " u c h t e n d e n , , e ' l o 'cdheer nl U m s t ä n d ed"e n Bezirksregierungen ,,Zuden istdie blsheng" *,eitereRanglolge(Gtldle,stungennur dann, -enn \esondere Unstande der Aushandigung non V/ertgutscheinen oder anderen urburen Abrechnurgen entgegenstehen), entlallen.'"rDas Gleiche9i1tfür das Saar l a n d , * o d a r r b e ' h i n a u ,s, k L i n f t i g unter in Forn von erlcichtertenVoraussetzunqen Wertgutscheinen,arcieren vergie,chbaren unbarenAbrechnungenoder Geldleistungen gewährtwerden(kunn) " c

6 '14 des Asylverlahrensgesetzes nochvor etwasübere nemJahrdie Refinan konnen, gelei soweit es ndch den Unständen erforderlich zierung von durcheinzelne Kommunen ist, anstellevon vorrangigzu gewährenden steteBarleistungen ledrgich wegenlehenoer Sachleistungen nach Absatz 7 Satz 1 Lei E r m e s s e n sr ä pu i em lem A s y l b L Gu . F u r t g " slungenin Form von \Ve,tgutscheinen, von schlossen hatte.Der StaatsseIretär m lnnen anderenvergleichbaren unbarenAbrechnun Wegener, ver ministerium, Hartmut sicherte gen oder von Geldletstungenin gleichen l o r f td u ru L t r e l l eDn s L u t t , ounr 1 1 . A u g u s t Wert gewährt*erden." , zu z u , d i e E r l u ß u gneo c h m adl sa h i n g e h e n d püfen,ob mögicherweise Der Gesetzgeber formrlhat dabei o[lenzu restrlLtiv 'ret s i c h t l i cd ht e D e f i n i t i o d ner,,etfordetlichen * o r d e r , s ru n do b e r e n t u e l d o cehr ^ e Umstände"n die Zuständrgkeit der lokalen f e x l b l e rH e a n d h a b u nmgö g l i cihs t . Sozialverwa tungengelegt Um so entt;uD a ß e n o ' b e ' a l eU - , e t z u n gd e . *ar für diesesowiefür die Organischende' AsylSLG nichtn!r dusKostennoveJlierten satronenund Initiativender Flüchtllngshille gründengeboten,sonderntatsächlich auch d a s ,w a si mJ u n i9 7 a u sd e ml n n e n m i n i s t e r i im Rahmen desgeltenden Rechts mögich ist, umalsWeisungen zumnovellie*en AsylbLG be-ersend'e f lasse' z-m AtylbLG aur uerschickt wurde.So tauchtin der Weisung u n d e r e nB r n d e s l ä n d e , nI r. N R W - E r l a ß plötzlichder Begrif[ stell: ,,Zwar blelbt es bei den grundsatzlides Innenministeriums des ,,unvertretbaren Aut'wandes'3 als Yor chen Vo'rang der Sachleistungsge,rah,ung raussetung fur Bargeldleistungen arf. Nach Gem;ß 0 3 Abs. 2 As/bLG ,. F. *e,den der derzelftgültigenWeisungslage gilt in lür etn in Ernessender die Vordussetzungen -Holstein: ,,Die Gewährun9von SchLeswig Gere'nde'tehendesAb^e,chen,o, SochGeldleistungenstellt nach*ie ,o, die ultina leistungsvorrang aber vrenigereng sein, als ratiodar, die wie bisher- nur in Ausnahbisher... Soweit die Geneinde in diesen nefallenzulässigßt " Rahr"n die Leistrngsge*ahrung nichtin Forn vornimmt,kann ste t'ret Der Flüchtlingsrat hat die Gelegen- von Sachletstungen heit des Fluchtlings' und Migrationspoliti- entscheiden, ob stedie Lerstungin Formvan schenRunden \Vertgutscheinen,von anderenvergleichbaren Tisches am 1 1. August97 im KielerLandeshaLrs genutztanzufrögen, wdrum unbarenAbrechnunge, ode, ,on Geldleidle Weisungen des lM Schleswig-Holstein stungenin gleichenWert gewährt."t Atch zum AsylbLG n.F. so auffallendrestrlktiv Hessen6 stelltdre Entscheidung für oder Gorozde: Romic Mehmet (78),olleinsteausge[allen seien.Dreserscheint umso unver- gegenBarleistungen [ür Lerstungsberechtigtehend, lebt seit drei Johren in einer Gorostandicher,als das K,ele,lnnen ministeriu m uon Gemernschaftsunter[unften in ge ohne Lichtauße,halb Der Schlepper Nr.O


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Regionoles

deslM NRW 'u- AsvlbLG F '.. Weisungs s einmalmehr, s R,nderaß Dte detzeittge age im rot det,egurungriskert anderenfal " 26591 grLinregrerten SchleswigHolsten erscheint d a ß l h r f u c h t l l n g s p o l i t i s lcmh ae gs eS c n a o e n 6 E'laßdes M Hessen vom6 5 97 Gesetz2", Ande,,,"gdesAsvlbe*.6"1. gegenwärt g ähnlichrestriktiv, wie rn Bayern, nimmt, wenn sle im Vermittlungsausschuß7 Erstes Anhalt'om stunsss€s€tzes, EraßdeslM Sachsen stimmt, Bnrln od"r Baden-Württemberg. Darüber gegendie NouelierrngdesGesetzes 145 9l 5ei den f n a u sh o t s i c hS c h l e sgw- H o l s t e ianu c hd e r sich allerdings bei der Umsetzung B DL,,chf,h,uns desAsvbLG, Erlaßds lM Nroer vom98 5 97 sechsen \(eigerungdiurur Brnd"rländerdngeschtos- H a r d l i n e reni n r e i h t zurAnder,"e 9 Durchflh,uns desentenGesetzes sen,sich an der vom Vermittlungsausschuß desAsybLG, E,ldßdeslM 5-,""d '"' 19.6.91 uon Länderfond. Anmerkungen empfoh enen Einrichtung 'on Dr RanerHo tschnei I0 teefonrsche Aus[L,nft 2 . , - W e d e ' a - l b a ,, n B o , ne n - H e ' z e g o * ' n a der,lrnenm n'sterium S 'H , vom19 8 97 1 A s y l b e * e r b e r lset u n s s s e s evtezr b r et e t d e n G e r u c f z u b e t el i g e nr o

Es blebt abzu*arten,ob die uorrl StaatsseLretär im nnenministerium am 1 1 August97 ungukündigte Übe,p,ü[rn9de, 'Weisungsage t, e ne, libetuderz€t g!ltig€n ' e r € n- - 5 e t z u - 9d e sA ' y l o L C ' - S . r l " . , *9 l o s t e n f ü h r e nw i r d . E i n e mn a c he i g e n e n ' in deutlichem Bekunden in vieen Bereichen Widerspruch zur BonnerLinieKdnthers ste h e n d e nK i e l e r l n n e n m i n i s tsetrL i n d ed i e s jede"ra , l9 - r , u G e . c L t D ' e ' o r - q ' r - eL a n

v o n A p a r t h ed , P ' u . " " ' [ ; , , n s d " ' F i , . h t , , s " " t e s S c h l e s w ils- l " l ' t " i n V , K i e , 1 8 6 9 7 " 9 D e r v o l s t a n d i eG e € s € t z . s t e xmt t d e n f e r a u s e " ' , " b e n e nA n d e r u n s e ns t n d e r G e s c f ä f t s s t e loee s F u c h ii n s s d t e sS I . h ä l t l . f n n e , i u m sz u m 3 D r e W e s u n s e nd e s K e l e , I n n e n m n o v e l l e ' t e .A s y l b t c v o m 2 u n d 1 7 J u n i 9 7 s r n d r d e r G e s c h ; f t s s tl e d e 5F l ü c f ti n s v d t e sS . H erhit ich , 1 E ' a s s eW , e s u n s e n, " d E , L i " . " s - - . A ' y b L G n F l e s e n u n sa u sN r " d " " u . h ' . n , N R W R f " i " . l d n dP f d l z ,S & f r n A n f d t , S " . ' l " n d , H e s s . " , S a c h , e nB, u y n , n, n t B u d " nW l , t t " r b e , e ' o , "no s r n d n J e r G e s c f ; f t s s tle" d " ' F l l c f t i n e s , a t eSs H e r h Ji i c h

DerFlüchtlingsrot Schleswis-Holstein e.V parteiuna6hängige und Ausl;nderin Schlesveßtehtsichals andesweite, und demokratsche Ve*retungderjenigen, die sichfür Flüchtlinge wig-Holstein einsetzen fi;, Fli;chtl ngernd Ausländerrn der Offentlrchkeit. loordnert und berätdie Arbe]t von Flüchtingsinitlativen und löde,t dasVerständnis VerwallhrerLebensverhältnisse ein, durchKontaktemlt Regierung, setztsch politischfür d" Ru.hteder Fli;chtl ngeund die Verbesserung parlamentarischen tungund Gremienin SchleswigHolstein. ngsräten. engzusdmmen mit der Arbeitsgemeinschaf t ProAsyl e.V und dun undurunLandesfuchtl arbeitetbundesweit eV Fluchtlingsrdt Schleswig-Holstein Oldenburge Srt r . 9 5 241 43 Ktel T e l . O 4 3 1 -375 O O O F a xA 4 3 1 - 1 3 6 a 1 1 Absender

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lch interessiere nich für die Arbelt und bltte um weitereInformationen. wcroen!no lch mochteMttgliedbeimFlüchtlinss'ar E alsindividue lesMitglied E alsdelegiertes Mitgliedder h ermt meinenBeitritterklären: isation: G ruppe/Organ Mein jährlicher Mitg iedsbeitrdg beirdgt von ! den Regelbeitrag 36 DM ]8 DM E den e'mäBigten Bertrag von E den Förderbeitrag von .. . DM den Fluchtlingsrat S -H. e.V diesenBetragn hab;;hrichenRatenvon meinemfolgenden Kontoabzubuchen: ch erm;chtige Konto Nr.:

B o nk v e r b i n d u n g :

BLZ:

Unterschrift: De,Schlepp"r N,.0


PinnebergI.8.97: Skin-Uberfoll bei S-Bohn rettet Toxifohrer Schworzemdos Leben Berichtvom Kronkenloger

g se t , r a c h t l c h * e r d e v e r n o m r n €unn d i n s K , a n k e n h a u A m S a m s t am t i c he i n F r e u n di m K r a n g o r g e nb e s u c hm

( U b e r s e t z u n gC h r i s t i o n eK r o m b e c < 1

k e n h u u s, n d b e r i c h t e t e, s s ee n 5 P e r s o n e fne s t g e n o m m e n

F r et a g a L , e n dk o m m el c h g e g e n2 3 U h , v o n H a m L ' u r g ner S3 zurLlcu k n d s t e i g ea n d e r E n d s t a t i o d

Taxifahre mra c h td i e B e a m t e n a u f m i c ha u f m e r k s a md,i e m i c h d a n ni n s B ü r om i t n e h m e nD o r t w i r d m i re r s t eH i l [ e g e e i s t e t .

n Pinneberg

w o r d e nu n t e rd e mV e r d a c h ,t m i c ha n g e g r i l f er u n h u b " n .A t Dienstag n a c h mt l a g , a s i c h e l n e nB e s u c h evro n m i r l n s E r d geschoß b e ge i t e , e n t d e c k ei c h d a e i n e nv o n m e i n e nA n g r e i -

a u s n , V o r b e i g e I e n* e c h s e e c h 6 e m F a h r [ a r t e n a u t o m a t e n e i n p a a r \ ( o r t e m i l e i n e m i r e u n di c h e n H " r , n u n d * e n d u

f e r ni n e i n e rG t u p p e u o n s e c h sa n d e , e nl.c h [ a n n m e i n eA u f -

m c h v ; e i t e rn a c hr u c h t , ,l v o s c h n a h e b eai n e i n e mK i o s ks i n e G r L , p p e l u , n g e L e r t e a u [ h a l t e n .E i n e r u o n i h n e n f r a g t ,

d l e A n w e s e n h e idt e r B a n d e .D e r ä ß t d e P o l i z ehi o e n , d i e m l c h m e i n e mA n g r e i f e tg l e i c hz u r l d e n t i fk a t i o ng e g e n ü L ' e r -

v , r o r u m ' sb e l d e m G e s p r ä c ha m A u t o m a t e ng e g o n g e sn e i . c h a n t r v o r t eE . r n z. r u t o m d t i s cuhn d z u m e l n e tg r o ß e nV e r b l u I f u n gr e a g i e r e dn i u ; r n g . n L e u t s m ] t D r o h u n g e nz, u e r s t

, " g r n gL u u r m e i s t e runn d e r ä r em e i n e mB e s u . hd u n G r r n d ,

[ aennn c h n u nt r o t zm e i n e nr o c h s t e l l t .A u s S i c h e r h e i t s g r ü n d s t a r t e nS c h m e r z enni c h t m K r a n k e n h a bu se i b e n l . h d u n [ " u l l " n , d i " d u r u b e i g e t r a g ehna b e n ,m i r d a s Lebenzu retten,dem Taxi Fahrer, den Po izisten,den Arzten , n d K r u n L " n t . h * " , t e r n . M e i n e A n e r L e n n u nggi l t a u c h a I m e i n e nF r e u n d e u n n d B e [ o n n t e nd, i e m i c hm o r a l i s cihn d e m , en chdurchlebt t . h r , . h r " r t i c h e nM o m e n tg e s t ä r kht a b e n d h u b e l c h u e r g e r sdea 6 e ia u c hn i c h td i e L e u t ev o m D i a k o n i e V e r en M i g r a t i o nu n d d e J u s t i z b e h ö r d udn , f ü r G e r e c h t i g " l e t z u s o r g e nh a b e n .

lch erhebegegen meineAngreifer Anklogewegen versuchtenMordes ue,ba "Scheiß Neger raus Ahikura geh rach H.tuse Hier ist ketn Platz ftir Dch."

lch erhebegegen meine AngreiferAnkloge wegen versuchtenMordes. ist, sl keinE;nzelfall. All"t, *ut mirwidsrfahren Und d r r r [ r ] t t ei c h j e d e n A u s ä n d e r ,i n s b e s o n d e dr ei e s c h w a r z e , b e ru u . h i n V o t G e m e i n s c h a fst ,i c h n T o l e r o n z u L i b e n a s l c hi

U n d d a n nb e d r o h tm l c he i n e rm l t e i n e mH a m r n e re, i n a n d e r esr c h l ; g tm i r d i e F i r u si tn sG e s i c h t ,u n d n o c he n e rt r i t t r u fd a s i n l e ' n . h n d " n R ü . [ . . n, n d s c ha g t m i rd e n H a m m e a S c h ut e r bo t t U L , e ' r . r , . hvte r s u c hiec h m e i n eÄ n g r e i f e ro s z u r u ' e r d e n c h s t r e b ez u m L c h t h i n u n d s c h r e i ed, a ß c [ d i e P o l : e i r u l e nt r e' d e D i e G r u p p e s t L i r zst ] c ha b e r a u f m i c h u n d e r s c ha g t m c h m t e n e m H a m m e r s cuhg u r f d e n K o p f , d e r m i c hz u B o d e ns t r e c [ t .E i n m aal u fd e m B o d e nt r e t e nm c h n ch d i e A n g , e f e r ,s c h l a g em n c h m i t M e t a en u n d s c h l e i f em u n . n u r F u ßü b e rd l e E r d e ,w o [ - , ei c [ e n e n S c h u hu e r l i e r e S i e e n t r eß e n m i r n r e i n e Jno g g n g U b e r z i e h eurn d l c h w e h r e ' , ,r , i e d earu f d i e r . h g . g " n , u n d e t g e l i n g tm r s c h l l e ß l l c h " B e n e . u t o m n , e n ,e [ : e , e n e r v o n i h n e n h a t s i c h a n m e i n H e m d 9 e h ä n g t ,c j a s L i b e rd e r S c h ut e r a u f r e i ß t l c h l e i s t e G egenu,eh, E n p a a rS c h r i t t ew e t e f s l i z td e r e i n z i g eT a r f a h r e dr e r Nachtsch c h t i n s en e mW a g en u n d g i b t r n r Z e c h e , rz u i h m z u k o m m e nu n d i c h s c h ' e i el a L r u t m H fe. Der Taxifahrer s l d r t e ts e i nT a x s c h o n a n g s a mu , n d, , . nr [ t m i r d o b e w e i t e r e n z ! s t e i g e nT r o t zm e l n e S r c h n , u r r " snt ü r z el c h m i c hr e f L e x a r i i g n d a s T a " i L , n dd e r C h a u f f e ufrä h r t a n v r i e a u s d e m m i t s en e r G ' o [ , , m F a h r e n m m td e r C h a u f f e uVr e r b i n d u n g Z e n t r a l eu n d m t d e r P o l l z eai u f , e, mch hinbrngt In der "ro E n f a h r tt r e f f e nr v i r e l n e n S t r e i f e n w o g em nt B or cht Der

Spendenoufruf des Flüchtlingsrotes: Togoer, DasOpfer - in diesemFallein 36iähriger anerkannter Flüchtling undvon B€ru[Kameramann und Reporter wird seinenAnwalt im Verfahrengegendie brutaleBandeselberbezahlen müssen. Fürdie außergerichdiche Vertretung follenzunächst ca. 450 DM an. Follsestu, Verhandlung kommt,werdensichdie Kosten je nachVerhandlungstagen fi.;rdie Nebenklage auf 12O0O DM oder mehrbelaufen. Wer mit zu den Anwalts[osten beitragen möchte, kanndasdurcheineSpendeüberden Flüchtlingsrat tun. Überweisungen bitte unterdemStlchwo*"Rechtshllfe" (EDG ....). Sollte aufdas Kontodes Flüchtlingsrates den Bedarfim aktuellen Fall dasSpendenaufkommen wird der Flüchtlingsrat eventuelle übersteigen, "Reste" [ür einenRechtshilfelond nutzen. alsGrundstock

EDGKiel Kfo.Nr.l52870 BLZ 210 602 37 Verwendunoszweck: Rechtshilfe


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