Guia Agronegócio 2013

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AGRORS NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES 1ª EDIÇÃO - 2013


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GUIA AGRORS 2013 exalta as potencialidades do agronegócio gaúcho

Banco de Imagens/Mega

A

música gaúcha tem uma relação especial com o campo. O gaúcho gosta de retratar o ambiente campeiro nas milongas, vaneiras, bugios e chamamés. Na música Ritual de Fronteira, por exemplo, o nativista Luiz Marenco canta: “Mas há quem diga que a lida no campo não é mais a mesma... Que os homens terrunhos de vozes serenas não são mais torenas e que a terra plantada não vale um real.” A canção é uma crítica àqueles que não acreditam na tradição e na força do campo. Em segunda análise, comparativamente, serveria também para o agronegócio gaúcho. Ao contrário do que sugerem dos expeculadores da música de Luiz Marenco,

a terra plantada vale sim. E como nunca valeu antes. Um exemplo disso, vem da soja, que, no ano de 2013, teve uma supersafra. O tabaco, mesmo com restrições de órgãos ligados à saúde, continua como principal economia de muitas cidades. E não é só terra e a lavoura que está em alta. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a pecuária também vem se recuperando e sendo cada vez mais valorizada. Outros setores também se mostram fortalecidos, como o metalmecânico, escolas agrícolas e eventos. Por conta disso, os governos Estadual e Federal vêm anunciando medidas de apoio à cadeia

produtiva, bem como intituições financeiras vêm liberando, cada vez mais linhas de crédito rural. A Mega Editora – que possui outras revistas especializadas, há mais de 10 anos como: Mega Construção, Megafestas, Guia Comercial Santa Cruz, Revista dos Vales, Mega SA, Guia do Turismo Esporte e Lazer - aposta também no agronegócio gaúcho, que está cada vez mais forte. Nas mais variadas culturas, milhares de famílias gaúchas tem, no agronegócio (e também agroindustriais), um esteio para o sustento do estado e do país.

OS MUNICÍPIOS DO VALE DO RIO PARDO

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Movimentam não só a indústria, mas também o setor agrícola, comércio, serviços e turismo, promovendo o desenvolvimento. Fortemente ligados, os pólos de riqueza locais fazem da Amvarp muito mais que uma Associação empreendedora de realizações. Afinal, a representatividade é a força mais marcante para construir o futuro. Hoje e sempre.

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A 1ª edição GUIA AGRORS Guia voltado para o AGRONEGÓCIO nos Vales e RS, visa contemplar todos os agentes envolvidos nas diferentes cadeias produtivas, além das mais diversas informações e um completo GUIA de empresas, profissionais, produtos, serviços. Mais uma vez, parafraseando o músico nativista Luiz Marenco, o Guia Agro 2013 reafirma a importância do setor: “...que os homens terrunhos, de vozes serenas, ainda são os torenas no sul do país. E, se vivem no campo e charlam com calma, é por terem na alma este mundo feliz.”

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AGRORS - NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

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ÍNDICE

DESTAQUES

GERAL

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AGROINDÚSTRIAS

10

MUNICÍPIOS EM DESTAQUE

15

TABACO

19

MEIO AMBIENTE

25

CONSTRUÇÃO/GERAL

30

METALMECÂNICA

33

TECNOLOGIA/INOVAÇÃO/LOGÍSTICA

35

GERAL

37

POLÍTICAS E CRÉDITO RURAL

39

GUIAS E SERVIÇOS

40

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

41

GERAL

42

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RS terá safrão de grãos recorde

Exportações de Tabaco batem recorde EM 2012 20

Produção do tabaco orgânico protege o 24 meio ambiente

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“O agronegócio vive um momento excepcional”

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Comercialização: Denise Matte Rech, Gláuci Allgayer, Mara Garske e Roberta da Rosa Anúncios: Etiene Santin Tágide Klafke Sadraque Lenz Veiga Projeto Gráfico: Tágide Klafke

Arte/diagramação: Tágide Klafke Sadraque Lenz Veiga Jornalista: Urgel Gorziza Souza - MTB/RS n° 14980 urgelsouza@hotmail.com Impressão: Grafocem Fotos/Capa: Banco de Imagens MEGA Grupo Join Marketing - Piraí

Obs.: Os anúncios e textos de agências ou enviados por clientes são de inteira responsabilidade dos mesmos, assim como os conteúdos veiculados neles.

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GERAL

“O agronegócio vive um momento excepcional” Para o secretário Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi ,não há dúvida: a agricultura atravessa um ótimo momento. Com a colaboração do clima e com investimento no setor, o Rio Grande do Sul tem a segunda maior safra de grãos da história. Feiras e eventos agropecuários refletem o bom momento do agronegócio gaúcho. E os investimentos não param por ai. Para os próximos anos, o Governo Estadual deve seguir dando atenção especial a programas voltados à pecuária, biocombustível e sustentabilidade. Aliando essas ações com políticas nacionais, Mainardi acredita que o agronegócio gaúcho ainda tem muito a oferecer. AGRO GUIA - Qual é o panorama atual do agronegócio no Estado? Mainardi - Estamos vivendo um momento excepcional. Temos bons preços, o câmbio favorece as exportações. Há crédito em abundância, com juros baixos. O clima, nesta safra, colaborou. E o reflexo disso podemos sentir em exposições como a Expodireto, realizada no município de Não Me Toque, onde chegamos a R$ 2,5 bilhões de negócios, o bem demonstra qual o sentimento majoritário entre os produtores. Todo este clima de otimismo, que se traduz em novos investimentos na modernização e na adoção de novas tecnologias, vai ter impacto direto no aumento da produtividade e, por extensão, da produção. O que significa mais renda e mais qualidade de vida para o produtor. Assim como também em mais renda para o Estado que, sem aumentar tributos,

vê a sua arrecadação crescer para que possa enfrentar os duros desafios que temos pela frente no enfrentamento do endividamento do Estado e no cumprimento de suas missões básicas, como infraestrutura, educação, saúde e segurança.

GA - Quais são as principais estratégias adotadas pelo governo estadual voltadas ao fortalecimento da agricultura?

Mainardi - Temos procurando revitalizar a economia do Estado, a partir da orientação do governador Tarso Genro, seguindo o modelo “de baixo para cima”. Ou seja, todo o apoio para que o setor primário continue cumprindo com o seu papel de fomentador do desenvolvimento dos demais setores da economia. Em assim sendo, procuramos, com base no diálogo permanente e construtivo com as representações das cadeias produtivas

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Fotos SAPA

Luiz Fernando Mainardi

do setor primário, identificar gargalos, elaborar propostas e colocar em práticas programas que, dentro das limitações do Estado, possam contribuir para aquele objetivo. Assim, construímos e estamos executando programas como o Mais Água, Mais Renda, o Mais Ovinos no Campo, o Mais Leite de Qualidade e criando políticas públicas que apontem para programas duradouros de estímulo à produção, que sejam programas de Estado e não programas de governo. Entre estas ações, podemos citar a revitalização da Fepagro, a política para a Erva Mate, a política para o leite e para a carne, que serão encaminhadas em breve para a Assembléia. Estamos investindo, em conjunto com o Ministério da Agricultura, mais de R$ 60 milhões na modernização de nossas estruturas de defesa sanitária. Por falar nisso, é bom destacar que exercemos um papel de interlocução política com o Governo Federal na defesa das reivindicações dos setores produtivos, a partir do excelente trânsito que o governador Tarso Genro tem junto a presidenta Dilma.

GA - Para o ano de 2013, quais serão as medidads adotadas para o setor?

Mainardi - Estamos buscando alternativas de diversificação para a lavoura do fumo, queremos conquistar a definição de cotas para a importação do arroz junto aos países do Mercosul, pretendemos co-

meçar a identificar com brinco e chips o rebanho bovino, primeiro passo para a implantação da rastreabilidade, que abrirá as portas do mercado externo para a carne bovina, permitindo a ampliação de sua inserção naqueles mercados exigentes e, que, por isso mesmo, pagam melhor. Vamos continuar trabalhando os projetos e programas que já estamos executando, buscando cada vez mais melhores resultados.

GA - Há planos de incentivo nas áreas da agrogroenergia e sustentabilidade?

Mainardi - Estamos nos somando à luta que busca aumentar a adição do biocombustível no óleo diesel. Temos uma Câmara Temática que discute estes temas, que nos interessam diretamente. Tanto a sustentabilidade, como a agroenergia, que me parece ser uma grande alternativa de diversificação.

GA- Qual é a estrutura de logística atualmente? Quais as expectativas para os próximos anos?

Mainardi - Este é um dos gargalos que temos e que precisamos buscar alternativas. Pensar em utilizar mais, na área de transportes, por exemplo, o transporte pluvial e o próprio trem.

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GERAL

RS terá safrão de grãos recorde O

11.844.880 toneladas, será a maior já colhida no Rio Grande do Sul. O levantamento, realizado entre os dias 21 e 26 de fevereiro, levou em conta as informações de 350 municípios, abrangendo 82% da área cultivada com arroz, 65% com feijão, 91% com milho e 91% com soja. Em relação às áreas cultivadas nesta safra, o arroz totalizou 1.038.800 hectares; a da soja, 4.538.202; o milho, 1.054.295; e o feijão, 73.636 hectares. Fonte: Emater/Ascar Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo

último dia 6, a Emater/ RS-Ascar divulgou os números referentes à safra de grãos de verão de 2013, na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque. Conforme o levantamento, o Rio Grande do Sul deverá colher mais de 25 milhões de toneladas, o que coloca a atual safra como a segunda maior já produzida no Estado, ficando atrás somente da safra de 2011, quando foram colhidos 26,5 milhões de toneladas de grãos. A safra de soja, que terá uma produção de

A serviço do produtor Mercagril conta com pulverizadores Guarany

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Mercagril, representante dos produtos Guarany, conta com uma ampla linha de pulverizadores costais a serviço do pequeno e médio produtor rural. O principal é o pulverizador costal de alavanca – SP, um produto leve, versátil e eficiente para todos os cultivos, ideal para aplicação tecnificada e racional de agroquímicos com eficiência e economia. O preço acessível é outro diferencial do desse pulverizador, que ainda permite o acionamento da alavanca com ambas as mãos, dando conforto para o operador.

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GERAL

Expoagro Afubra exalta agricultura familiar

13ª edição da feira ocorre de 20 a 22 de março, em Rincão Del Rey

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onsiderada a maior feira estadual voltada à agricultura familiar, a Expoagro Afubra, ocorre nos dias 20, 21 e 22 de março. Diversificação de culturas, alternativas de produção, permanência do jovem no campo, novos equipamentos, tecnologias e serviços: tudo isso e muito mais o visitante encontrará na 13ª edição da Feira. Com

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acesso gratuito, o parque estará aberto das 8 às 18 horas, com exceção ao segundo dia, quando o atendimento se estenderá até às 22 horas. Um dos diferenciais da Expoagro Afubra 2013 será uma alteração no horário de visitação da feira. No segundo dia, 21, a visitação ao Parque poderá ser feita até às 19h. Após esse horário, o Pavilhão das Agroindústrias e

o Espaço Cultural estarão abertos até às 22h. A partir das 16h, do segundo dia de Feira, será servido café colonial, no Auditório do Parque, e, às 19h, acontecerá a Noite Cultural, com apresentações artísticas. Para o coordenador da Expoagro Afubra, engenheiro agrônomo Marco Antonio Dornelles, é necessário uma união de forças para a valorização do homem do campo, ga-

rantindo para ele e sua família, uma vida digna e a permanência deles no meio rural. “E a Expoagro Afubra procura fazer isso. Com a contribuição de diversas entidades ligadas ao setor rural, programamos três dias de atividades que auxiliem o agricultor familiar na sua luta diária de trazer rentabilidade para a sua propriedade”, destaca Dornelles.

Afubra premia escolas que coletam óleo saturado

urante a Expoagro Afubra 2013 as escolas e entidades parceiras do Programa de Coleta de Óleo Saturado, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), receberão o seu bônus referente aos trabalhos realizados em 2012. No primeiro dia da Feira, 20 de março, as escolas parceiras da matriz e das filiais da

Afubra do Rio Grande do Sul foram premiadas com os cheques bônus que dão direito a troca por mercadorias nas lojas da Agro-Comercial Afubra. Por meio do Programa de Coleta de Óleo Saturado que a Afubra mantém desde 2009, a escola coleta o óleo, faz a primeira filtragem e depois a entrega na filial da Afubra onde está cadas-

trada. A filial envia o óleo para o Parque da Expoagro Afubra, em Rio Pardo/ RS, onde está instalada a Usina de Bioenergia. Lá, o óleo saturado é transformado em biodiesel, usado em veículos da Afubra. As garrafas pet onde o óleo vem armazenado são doadas para uma usina de reciclagem de Santa Cruz do Sul e a glicerina usada em proje-

tos e pesquisa que estudam a sua melhor forma de uso. Como forma de incentivo, todo óleo enviado para a Afubra resulta num bônus de R$ 0,50 por litro, que pode ser trocado por mercadorias nas lojas da Agro-Comercial Afubra. Até dezembro de 2011, o Projeto já havia recolhido 120.980,5 litros de óleo saturado. Fonte: www.afubra.com.br

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AGROINDÚSTRIAS

Doce mudança Produtores de Vera Cruz apostam na agroindústria de melado e rapadura

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nquanto a maioria dos produtores rurais de Vera Cruz ainda está voltada para a cultura do fumo, a agroindústria de melados, schmier e rapadura também tem espaço no município. É o caso da família Koch, que beneficia cerca de 50 mil quilos de cana de açúcar por ano na localidade de Linha Dona Josefa. No início, produzia cerca de três mil quilos de melado ao ano. Nos primeiros anos, mantinha a produção de fumo. Mas, aos poucos, a lavoura de cana-de-açúcar foi sendo aumentada e, com isso, substituindo as lavouras de tabaco. Em 2006, encerrou definitivamente o cultivo do tabaco, sendo a primeira agroindústria legalizada de Vera Cruz. Seu Romeu Koch conta que nunca gostou da cultura do fumo

e viu na produção de melado, schmier e açúcar mascavo uma oportunidade de um bom negócio. “Trabalhei vários anos no fumo, mas obrigado. Ai, fui procurando outras alternativas”, lembra. “Então, a partir do ano 2000, produzimos melado e foi dando certo”, completa Koch. A matéria-prima vira açúcar mascavo, rapadura e melado, que é vendido em todo o Vale do Rio Pardo. Seu Koch pensa em aumentar a produção. “Quero adquirir mais maquinário e aumentar a plantação de cana. Cremos que valeu a pena, pois o sorriso no rosto de nossos clientes nos faz esquecer os momentos de muita luta e muitas horas de trabalho diário. Não existe segredo num negócio, é preciso respeitar o cliente e ser pontual, não importando o quanto de esforço”, reforça.

MAIS PRODUTORES INVESTIRAM NO DOCE NEGÓCIO

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ssim como seu Romeu acreditou na cana-de-açúcar, outros produtores de Linha Dona Josefa também resolveram apostar no doce negócio. Legalizada há cerca de três anos, a agroindústria das famílias Kist & Hirsh tem o mercado vera-cruzense como principal destino da produção. Conforme o proprietário Astor Hirsh, toda a produção de cana é transformada em melado e rapadura. “Só a família trabalha. Temos cerca de seis hectares de cana plantada e produzimos mais ou menos 10 mil quilos de melado e rapadura por ano”,

conta Hirsh.Outro exemplo de sucesso no ramo, é a agroindústria Bartz, que há oito anos, abandou a cultura do tabaco para produzir melado e derivados. O proprietário Alexandre Bartz diz que a troca valeu a pena. Por ano, são produzidos mais de 30 mil quilos de melado. “A exploração do fumo estava complicada e resolvemos viver por conta, sem depender dos outros. Além disso, não temos mais o contato com o veneno (do fumo). O serviço dobrou, mas vale a pena”, justifica. Jornal Arauto

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AGROINDÚSTRIAS

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Sbocck Alimentos, com sede em Santa Cruz do Sul, é dirigida pelos Empresários Neida e Sérgio Bock. A empresa conta com o reconhecimento e credibilidade de seus consumidores, em decorrência do comprometimento e preocupação com a satisfação e bem estar de seus clientes. Além disso, prima pela execução das tarefas com competência, conscientização e planejamento dos produtos que são elaborados com muito amor, seguindo os mais altos padrões de qualidade. Hoje, Sbocck Alimentos produz cerca de 12 mil pacotes de canudinhos e cinco mil canoi-

LCP Marketing e Propaganda

Sbocck aposta na produção artesanal de canudinhos e canoinhas

nhas por mês. Mas nem sempre foi assim. No início dos trabalhos, em 1997, a fábrica produzia apenas oito pacotes por semana. Com uma bela história de empreendedorismo, a empresa investiu na qualidade, sabor, responsabilidade aos seus consumidores. Cada produto passa por um rigoroso processo de controle desde a matéria prima até a embalagem, para crescer. Os proprietários contam que apostaram em uma produção artesanal, de uma receita caseira. “Demoramos mais de um ano, até acertarmos a massa e deixar a mesma no ponto que queríamos”,

revelam os proprietários. Ao longo dos anos, a empresa foi crescendo e, hoje, atende as regiões do Vale do Rio Pardo, Taquarí, Central, Sul e Carbonífera. Atualmente, a empresa está negociando com a Prefeitura de Sinimbu, para abrir mais uma fábrica. Sérgio revela que pretende ampliar os negócios. “Estamos estudando ainda nos instalar na região da Serra”, projeta Sérgio. Além da produção de canudinhos e canoinhas, a Sbocck também conta com a produção de cerca de aproximadamente mil quilos de batata palha por mês. O sucesso, segundo os proprietários, se deve

à dedicação ao trabalho e também pela qualidade dos produtos. Uma receita da vovó, que recebeu pequenos ajustes. “Além disso, temos logística própria”, revela Sérgio. Assim, a Sbocck conquistou a fidelidade de clientes de todo o Estado e também de fora. Tendo clientes até no Rio de Janeiro, que eventualmente remete via correio os seus produtos. A qualidade dos serviços chamou a atenção de grandes indústrias de massas. Conforme os proprietários, a Sbocck foi procurada por grandes empresas . A Sbocck está negociando a distribuição, (exclusiva na região), de batata frita.

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AGROINDÚSTRIAS

Divinut é referência Construção Civil em manejo em e as agroindústrias nogueiras-pecã A A vernamentais (Vigilância Sanitária, Anvisa, etc.). Nos locais de produção (criadouros, depósitos, etc) os materiais podem ser mais simples e baratos, utilizando o que estiver disponível na região. Nas áreas de manufatura temos que ter mais cuidados. Os revestimentos dever ser resistentes, laváveis, impermeáveis. Os mais aceitos são revestimentos cerâmico e aço inox. De preferência azulejos e pisos devem ser brancos ou claros, em tamanhos maiores para termos menos juntas que podem proliferar bactérias, podendo também ser utilizadas tintas, especialmente a base epóxi, facilitando a execução de cantos arredondados. Os pisos precisam ser antiderrapantes para utilização sem risco de acidentes do pessoal. Fonte: Engenheiro Luis Eduardo Leitão luis@studioduo.com.br

Divinut Indústria de Nozes Ltda. ocupa modernas instalações em prédios que somam mil metros quadrados, processando nozes-pecã para exigentes e grandes empresas do setor alimentício em todo o Brasil. Já no departamento agrícola, a empresa possui mudas em todas as fases, acomodadas em canteiros sombreados e estufas, totalmente equipados com fertirrigação e adubação foliar. São mais de 1,2 mil matrizeiras próprias, com rastreabilidade genética até os Estadis Unidos, o que garante confiabilidade ge-

Divulgação

s edificações para uma agroindústria possuem vários quesitos técnicos importantes que devem ser observados no momento do planejamento. Em geral, as pequenas agroindústrias familiares são carentes em conhecimento de alguns cuidados que devem ser tomados, principalmente as de controle sanitário. As de processamento de alimentos (pequenos abatedouros, fabricação de conservas, doces, etc) devem ter atenção principalmente com os materiais de revestimento pois devem ser impermeáveis e possíveis de serem higienizados constantemente. Depois de definir o tipo de atividade que será desenvolvida, é imprescindível separar cada função, para que não haja conflitos de atividades, mistura de insumos e possíveis contaminações. Isso facilitará a limpeza e as inspeções periódicas dos órgãos go-

nética aos futuros pomares. A Divinut, também foi pioneira mundial em produção de mudas de nogueira-pecã em raiz coberta e no sistema de implantação e manejo próprio denominado Sistema Divinut de Produção. Por todas as características técnicas desenvolvidas, a cultura da noz-pecã está entre mais promissoras para a Região Sul. O amparo técnico, a qualidade das mudas, as linhas de financiamento e baixo custo de insumos estão entre as principais vantagens. O plantio durante todo o ano e a alta demanda, garantem que a produção de manejo de nogueiras-pecã seja uma das culturas de maior potencial da região sul do Brasil.

MODALIDADES A noz-pecã tem várias modalidades de plantio, como cultura única ou complementando outras culturas. Podem ser plantados pomares domésticos, complementando a variedades de frutas para a família. A nogueira-pecã serve também para sombreamento de aviários, pocilgas e estábulos, bem como conforto térmico para o gado de leite, gado de corte e ovinos.

EMPRESAS PRODUTOS

SERVIÇOS RESIDÊNCIAS

GUIA TELEFÔNICO 2012 2013

editora

Comunicação + editora

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AGROINDÚSTRIAS

Viveiros Pitol Nozes para plantar e colher

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família Pitol pesquisa e investe na noz-pecã há 40 anos. A empresa produz em viveiros as quatro melhores variedades existentes no mercado: melhorada, importada, barton e imperial, que são vendidas para todo o Brasil. Para alcançar os ótimos resultados, a empresa realiza pesquisas, experimentos e testes, oferecendo ao cliente, mudas fiscalizadas e com garantia. Conforme o proprietário Luizinho Pitol, o trabalho é contínuo e a pesquisa não para, pois constantemente surgem variedades novas e mudanças de comportamento das plantas. Os Viveiros Pitol oferecem a possibilidade de verificação da procedência. O consumidor pode conferir de onde são tiradas as matrizes, com garantia de que a muda é procedente e de boa qualidade. Outro diferencial é a oferta de mudas de até dois metros de altura. Com este tamanho, o produtor não corre o risco de formigas ou outros animais atacarem as plantas, que se adaptam bem ao consórcio com ovelhas. As mudas produzidas apresentem resultados já no terceiro ou quarto ano, com mais produção depois do oitavo. E a Agroindústria Pitol, localizada em Anta Gorda, compra todas as nozes produzidas no município e busca matéria-prima em Santa Catarina e Paraná. Se tivesse mais frutas disponíveis, a produção da agroindústria cresceria 200%, pois o mercado é garantido. Tudo que é produzido tem destino e a empresa não consegue atender novos clientes por falta de produto. Mais informações podem ser obtidas no site www.nozespitol.com.br.

Negócio garantido

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o fazer um paralelo entre os custos e resultados, o produtor pode ter lucro de mais de R$ 16 mil por hectare por ano. Por exemplo, o custo de implantação é de R$ 440,00 por hectare. Com produtividade de 4 mil quilos por hectare a R$ 5,00 por quilo, a renda bruta é de R$ 20 mil.

Características das mudas de nogueira Pitol:

- As mudas são um produto de alta tecnologia; - São enxertadas com variedades norte-americanas de alta produtividade; - Testadas em condições brasileiras por mais de 40 anos; - Alta precocidade, com produção já no quarto ano; - Resistência às principais doenças, dispensando agrotóxicos; - Florada conhecida possibilitando planejamento com polinizadoras; - Produção em raiz nua, que se adapta melhor ao solo; - Qualidade de amêndoa ideal para industrialização; - Alto rendimento de amêndoa aproveitável; - Longevidade que pode superar 200 anos de produção; - Adaptação em ampla variedade de solos de toda região Sul e parte da Sudeste.

“Qualidade e sabor ao seu alcance”

Agroindústria Pitol - Linha Dr. Carlos Barbosa, s/n - Anta Gorda/RS Fones: (51) 3756-1156 / 9807-4352 www.nozespitol.com.br 14

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EM DESTAQUE - ENCRUZILHADA DO SUL

Mega/Banco de Imagens

Pecuária volta a ganhar espaço

Com retração da silvicultura, criações de gado retornam ao cenário encruzilhadense

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pecuária sempre esteve entre as principais bases da economia do município de Encruzilhada do Sul. No entanto, seguindo uma tendência nacional, nos últimos anos, o gado perdeu espaço para a silvicultura, principalmente para a acácia. A desvalorização da carne, aliada à condições adversas do clima e desestímulo credial, fizeram com que o plantio de florestas, avançasse sobre as pastagens. Com isso, produ-

tores de gado tiveram que negociar e abater matrizes, causando, inclusive, falta de terneiros no mercado. No entanto, a pecuária vem se recuperando. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em 2004 o rebanho era de 161.695 cabeças. Em 2007, caiu para 119. 321 cabeças – diminuição de quase 30%. Enquanto isso, a produção de acácia pulou de 292 toneladas, em 2004, para

315 toneladas, em 2007. A partir dai, o cenário se inverteu. Em 2011, a produção de acácia diminuiu 40%, ao passo que a pecuária teve um incremento em torno de 10%. Conforme o técnico agrícola e secretário de Agricultura de Encruzilhada do Sul, Iberon Gonçalves Barros, a pecuária vem, aos poucos, se recuperando. “O gado vem sendo valorizado. E a acácia, ao contrário, vem se desvalorizando

cada vez mais”, revela. Com isso, as pastagens voltaram a dominar os campos encruzilhadense. Consequentemente, os bovinos voltaram a povoar as propriedades. “Esse processo demorou cerca de dois anos, pois foram produzidas novas matrizes e, agora, os novos terneiros”, complementa Barros. Com isso, a expectativa é de que o mercado de terneiros deva estar aquecido nos próximos meses.

Pastagem recebe ajuda da acácia Barros disse ainda que as pastagens devem se desenvolver melhor nas propriedades que receberam o plantio de acácia. “O toco da acácia se decompõe rápido. Além disso, como leguminosa, a acácia-negra está entre as fixadoras de nitrogênio. Com isso, há um melhoramento do solo e a pastagem vem com força”, explica. Mega/Banco de Imagens

A maior reserva e variedade de granito do RS; A maior produção de melancia do Estado; O melhor clima, solo e posição geográfica para a produção de uvas finas; A carne de ovelha de melhor sabor; Mais de 80 mil hectares de florestamento de Pinus, Acácia e Eucalipto, que fazem da cidade um polo madeireiro...

Esta é Encruzilhada do Sul. Venha conhecer, investir e crescer. Prefeitura de Encruzilhada do Sul (51) 3733-1180 I imprensa.pmes@via.com.br

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EM DESTAQUE - VALE DO SOL

Diversificação é o caminho no Vale

produção de tabaco ainda é unânime na cidade de Vale do Sol. Com mais de 12 mil toneladas por ano, a atividade envolve quase 3000 famílias e representa R$ 82 milhões na economia do município. No entanto, atividades alternativas vêm mudando o cenário nas propriedades agrícolas. Pisicultura e produção de leite estão entre os destaques. Desde 2009 agricultores estão inscritos no programa municipal de Uso Múltiplo da Água (USMA), uma parceria da Prefeitura Municipal com o Ministério da Pesca e do Governo do Estado. O USMA foi apresentado pelo engenheiro ambiental da Prefeitura Ismael Boesel, junto com o agrônomo da Emater Benhur Farias Martins. Em 2012, o programa recebeu um trator, que via-

bilizou a contrução e adequação de açudes. Através do programa, as propriedades inscritas recebem a construção de viveiros, que servem tanto para a piscicultura como para o armazenamento de água para irrigação. “As construções são todas adequadas à legislação ambiental, respeitando as Áreas de Preservação Permanente (APP’s) e as nascentes”, destaca Boesel. O USMA já viabilizou cerca de 90 viveiros, entre abertura e adequação de açudes. Seu Marcelino de Carvalho é um dos produtores que acredita no potencial da piscicultura. Ele, que chegou a ter 80 mil pés de fumo plantados em sua propriedade, já reduziu a produção de tabaco pela metade e prevê uma redução ainda maior. “Com a piscicultura, é trabalho

Emater/Divulgaç

A

ão

Produtores de Vale do Sol encontram na piscicultura e na bacia leiteira alternativas além do tabaco

é menos forçado e o custo de produção é menor”, justifica. Com dois viveiros de 600 metros quadrados cada, ele estima a produção de 400 quilos por cada viveiro em um ano. “Estou muito satisfeito. Ainda para este ano, pretendo construir mais três viveiros”, conta. Através do policultivo, são utilizadas carpas de quatro espécies: capim, húngara, prateada e cabeça grande. No início do ano passado, o município recebeu uma escavadeira hidráulica para a abertura dos açudes. Em julho, os

produtores participaram de um curso de capacitação na cidade de Montenegro. Além da utilização para a subsistência dos produtores, os peixes ainda são utilizados na merenda escolar das escolas municipais de Vale do Sol. Conforme o engenheiro Agrônomo da Emater de Vale do Sol, Benhur Farias Martins, a produção total esperada para este ano é de 14 toneladas. “Temos planejado para 2013 mais 30 viveiros novos no mesmo padrão. Portanto, com os novos viveiros devemos aumentar bastante a pro-

Conheça o desenvolvimento de quem acredita no futuro Prefeitura Municipal de Vale do Sol

51 3750.1122

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EM DESTAQUE - VALE DO SOL Fotos: Emater/Divulgação

dução de pescados no município”, Afirma Martins. O secretário de Agricultura, Indústria e Comércio de Vale do Sol, Cerilo Melz, a atividade ainda é voltada para a subsistência, mas já vem crescendo a cada ano. “É uma boa forma de diversificação”, enfatiza Melz. LEITE – A bacia leiteira é mais uma forma de diversificação em Vale do Sol. Cerca de 50 produtores comercializam em torno de 1,8 milhão de litros de leite por ano, conforme dados da Emater. Só a propriedade de Jânio Finkler produz entre 500 e 800 litros por dia. Depois de passar pela fumicultura e suinocultura, seu Jânio ingressou na produção de gado leiteiro e atualmente, vive só do leite. “Produzimos mesmo desde 2007. Começamos com poucos animais, que tratávamos com cilagem. Vimos que alguns animais tinham bastante futuro e resolvemos entrar na produção de gado de leite. Hoje temos inseminação própria e avaliação genética”, conta Finkler. Além dele, trabalham na propriedade o filho e a esposa. Toda a produção é encaminhada a uma cooperativa de leite da cidade de Encantado. Para o engenhei-

ro agrônomo da Emater, Benhur Farias Martins, a produção de gado leiteiro está em franco crescimento. “É uma atividade muito interessante para a diversificação nas pequenas propriedades, pois o produtor com pequenas áreas de piqueteamento consegue fazer as pastagens e vem se adaptando bem a nova atividade”, analisa Martins. O engenheiro explica ainda que outro motivo da escolha da bovinocultura de leite é a facilidade de produção. “A bovinocultura de leite já tem uma cadeia pronta. O produtor recebe mensalmente pela venda do produto. E hoje, existem várias linhas de crédito, assistência técnica e cursos para produtores que querem investir na atividade”, frisa Martins Apesar do tabaco ainda ser a base da economia vale-solense, o secretário de Agricultura, Indústria e Comércio de Vale do Sol, Cerilo Melz vê com bons olhos a produção de leite no município, pois, depois do tabaco, a bacia leiteira é a principal cultura de diversificação do município. “É muito importante porque tem um retorno mais rápido. Outras atividades levam mais tempo para dar retorno”, diz Melz.

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EM DESTAQUE - VENÂNCIO AIRES

Venâncio Aires incentiva plantio de ervais no município

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onhecida como Capital Nacional do Chimarrão, Venâncio Aires acompanha as sucessivas crises do setor ervateiro gaúcho e a gradativa redução da área plantada com erva-mate no Estado. A valorização do produto nos últimos 12 meses, no entanto, e a organização do setor através da criação do Instituto Brasileiro da Erva-Mate (Ibramate), traz novo fôlego aos produtores locais. Com a valorização da arroba em até 50%, a Administração Municipal de Venâncio Aires vai incentivar o replantio e a manutenção dos ervais. A expectativa é de que até 100 mil mudas de erva-mate sejam subsidiadas para a reposição de 20% dos ervais venâncio-airenses. As negociações com as empresas ervateiras e representantes dos agricultores já iniciaram há mais de um ano, porém foi a confirmação de um cenário favorável à produção de erva-mate que fez a Prefeitura ratificar o projeto. A Administração Municipal vai subsidiar parte das mudas de erva-mate

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para os agricultores que quiserem replantar seus ervais. O prefeito Airton Artus destacou o objetivo de retomar os investimentos no setor, já que o preço da arroba de erva-mate vai continuar subindo e os agricultores podem se beneficiar com isso. Atualmente, 80% da erva plantada em Venâncio Aires é da variedade “Argentina”, específica para chás. O objetivo, no entanto, é incentivar também o plantio da erva-mate nativa, própria para o chimarrão e com maior valor comercial. Conforme levantamentos da Emater/Ascar-RS e da Secretaria Municipal de Agricultura, são cerca de 1.300 hectares de área plantada com erva-mate no município. Aproximadamente 500 agricultores, especialmente da região do barro vermelho, estão envolvidos no cultivo. O secretário Fernando Heissler destaca que o próximo passo é organizar os produtores locais através de uma associação para que essa possa ter representação no Ibramate.

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Crescimento na agricultura Venâncio Aires obteve um crescimento significativo na produção agrícola local. Segundo a Emater/RS–Ascar, dados levantados em dezembro de 2012 apontam um aumento de 11,7% em relação ao ano anterior, o que deve superar R$ 300 milhões. Os destaques estão na diversificação da matriz produtiva, que já alcança 50 diferentes itens agrícolas produzidos no território venâncio-airense e a redução gradual da dependência à produção de tabaco. A diversificação de cultura é meta da Secretaria Municipal de Agricultura e programas de produção e comercialização de alimentos recebem destaque nesta cadeia.

Agroindústrias familiares

Rui Borgmann

Atualmente existem 35 agroindústrias familiares de origem animal e vegetal em Venâncio Aires. Destaque para o ramo de embutidos, mel, peixes, bovinos e frangos coloniais. Entre as agroindústrias que investem no setor vegetal, está a fabricação de pães, bolachas, bolos, cucas, massas, brotos de alfafa, etc. A fabricação do queijo colonial é o próximo objetivo da Secretaria de Agricultura, que pretende auxiliar os produtores na formalização e também na comercialização.

Rui Borgmann


TABACO

Adubação verde na cultura do tabaco Fonte: Grupo Join Marketing

Autores: Juliano de Jesus (1), Cláudio Medeiros (2), José Ap. Donizeti Carlos (3). (1) Técnico em Agropecuária / Tecnólogo em Administração / Pós graduado em Manejo Integrado de Pragas e Doenças (UFRGS), (2) Biólogo / Ms, (3) Eng. Agrônomo da Sementes Piraí A produção sustentável é um compromisso do Fumicultor e das empresas Fumageiras com a viabilidade econômica da atividade, a responsabilidade social, a qualidade do produto e preservação do meio ambiente. A Adubação Verde na cultura do Tabaco vem de encontro a todos esses objetivos, cujos benefícios diretos são: a

proteção contra erosão, estruturação e aeração do solo, redução de adubos nitrogenados no caso das leguminosas e “quebra” do ciclo de pragas, doenças e nematoides fitoparasitos. Os adubos verdes na cultura do Tabaco podem ser utilizados em rotação ou em sucessão. ROTAÇÃO – essa modalidade é recomendada para a recuperação de solos degradados. Nessa situação o Produtor de Tabaco faz a opção pelo pousio com Adubos Verdes de Verão e, na sequência, os de Inverno para obter maior produtividade na próxima safra. Os de Verão são semeados nos meses de outubro a dezembro e manejados entre os meses de março a maio e os de In-

verno são semeados nos meses de abril a junho e são manejados entre junho a agosto. SUCESSÃO - nessa modalidade a Mucunacinza ou preta é semeada após a colheita das folhas do baixeiro do Tabaco consumindo 40 kg/ ha, 3 sementes por cova, ou após o término da colheita, nos meses de janeiro a março. O Camalhão Alto e de Base Larga com a Adubação Verde produzem um solo fértil, estruturado, arejado que favorece o desenvolvimento radicular do Tabaco e reduzem as chances de encharcamento do solo devido ao excesso de chuvas e o estresse hídrico por falta de umidade. A evolução desse sistema, Camalhão alto e de

base larga + Adubo Verde, é o plantio direto das mudas de Tabaco com equipamento simples, rápido, econômico e que não provoca compactação. Conclusão: O uso correto da Adubação Verde aliada ao Camalhão alto e de base larga incrementa a produtividade por minimizar a ação das doenças, por melhorar as condições do solo e contribuir para o aumento do sistema radicular através de um aprofundamento maior das raízes, favorecendo um melhor desenvolvimento e a uma estabilidade maior de produtividade ao passar dos anos. Fonte: Piraí Sementes Informações: www.pirai.com.br E-mail: donizeti@pirai.com.br

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Tabaco: tradição e renda T radição tem sido palavra de destaque deste setor. Em 2013, o Brasil se consolida pelo 20º ano consecutivo como o maior exportador de tabaco do mercado mundial, na frente de países como a Índia, os EUA e o Malawi, grandes concorrentes do produto em folha.A taxa cambial mais favorável e os embarques acentuados do primeiro trimestre – por conta de estoques remanescentes da safra passada – permitiram ao país um novo recorde: foram US$ 3,26 bilhões em 2012. Parte significativa deste sucesso, sustentado a muitas mãos, vem de uma engrenagem dinâmica e tradicional para o setor do tabaco: o Sistema Integrado de Produção. Com 95 anos, o SIPT é uma das razões para o País ter alcançado o posto de maior exportador mundial da folha. Mas outros fatores devem ser levados em consideração. O tabaco é reconhecidamente a mola propulsora da economia de

Sinditabaco

TABACO

Exportações de Tabaco batem recorde em 2012 Mega/Banco de Imagens

Iro Schünke, presidente do SindiTabaco

centenas de municípios, mas, na maior parte do País, esta importância econômica e social não transparece e faz refletir anseios distorcidos e sem contraponto. É com competência que o setor também enfrenta o desconhecimento e a ideologia que muitas vezes o mascara. O SindiTabaco tem como diretriz a transparência de suas atividades, no intuito de informar acerca deste setor, gerador de empregos, renda e dignidade para milhares de cidadãos brasileiros. Em 2013 continuaremos com este objetivo, no sentindo de manter o Brasil na liderança mundial por outros 20 anos.

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ndustrializadas no sul do Brasil, as folhas de tabaco foram responsáveis por 1,34% das exportações totais do país em 2012. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (SECEX/ MDIC), em todo o Brasil foram exportados US$ 3,26 bilhões de tabaco processado, montante

recorde em 20 anos de hegemonia brasileira na liderança mundial de exportação da folha. A marca supera o último recorde registrado em 2009, com US$ 3,05 bilhões em divisas. Desde 1993, o Brasil é o maior exportador mundial de tabaco, à frente da Índia, Estados Unidos e Malawi. Fonte: SINDITABACO

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TABACO

Souza Cruz investe Harmonia para produzir com qualidade em tecnologia e CTA-Continental desenvolve técnica pesquisa de acordo com cada necessidade Ações alavancam a qualidade e a produtividade do tabaco

O

desenvolvimento de variedades híbridas e resistentes a doenças pelo Centro de Melhoramento de Tabaco da Souza Cruz é uma das ações que vem alavancando a qualidade e a produtividade do tabaco. Pesquisas realizadas com os produtores integrados apontaram as variedades da Souza Cruz como as melhores do mercado. A produção de mudas também se destaca com a substituição das atuais bandejas de isopor pelas plásticas, que resultam em maior facilidade de higienização e armazenamento e maior durabilidade. O Plano Diretor de Solos é um conjunto de recomendações de manejo

sustentável do solo e da água da propriedade, especialmente a adoção do camalhão alto de base larga com palhada, que hoje é usado por cerca de 80% dos produtores integrados da empresa. “Deste modo tratamos de forma sustentável estes recursos naturais fundamentais para a agricultura. Todo o desenvolvimento tecnológico e agronômico é realizado pela área de Pesquisa e Tecnologia de Tabaco da empresa, aonde temos diversos pesquisadores e especialistas em diversas competências no campo da agronomia”, diz o gerente de Assuntos Corporativos da Souza Cruz, Carlos Palma.

FUTURO - A transformação da produção de tabaco com demanda de mão de obra para um sistema com alternativas totalmente mecanizadas nas diversas etapas de cultivo é um dos principais objetivos tecnológicos da Souza Cruz. O Sistema Integrado de Produção - desenvolvido há 95 anos, segue sendo o foco para o futuro. Além disso, a evolução do empreendedorismo rural, apoio ao produtor e respeito às questões sociais e ambientais, também se mantém como prioridades da Souza Cruz nos próximos anos.

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ara produzir os volumes de tabaco necessários e com a qualidade exigida pelos seus clientes, a CTA-Continental desenvolve inúmeras ações que identificam sua visão técnico-administrativa voltada às questões ambientais, buscando melhorar a qualidade de vida de toda comunidade envolvida. Como parte do sistema integrado de produção de tabaco a Empresa fornece aos seus produtores, insumos de alta qualidade, assegurando a integridade do produto final e assim, atender as exigências do mercado internacional. As sementes utilizadas são de alta tecnologia, aprovadas internacionalmente, aliando alta produtividade e qualidade, com resistência a doenças, possibilitando assim, diminuir a utilização de defensivos agrícolas nas lavouras. O combate ao trabalho de crianças e adolescentes na cultura do tabaco tem sido uma das principais preocupa-

ções da CTA Continental incentivando a educação dos filhos dos produtores. A Empresa também está focada na saúde e na segurança do produtor, instruindo sobre correto manuseio e aplicação dos defensivos recomendados para a cultura do tabaco, assim como no uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que são fornecidos pela Empresa. Nas orientações técnicas é recomendado o máximo de cuidado com a proteção do solo, através de técnicas como plantio direto, cultivo mínimo, cobertura de solo, fazendo a correção de acordo com as análises do solo, etc. Com um programa de reflorestamento bastante amplo, a Empresa orienta os produtores a utilizar somente lenha de origem legal na cura do tabaco, preferencialmente plantadas pelo próprio produtor, visando com isto, à preservação das matas nativas.

Responsabilidade Social

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Por um bom começo Carolina Soil do Brasil dá vigor às mudas com fornecimento de substrato de qualidade assegurada

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ara se ter a produtividade esperada, é preciso um bom começo. Independente da cultura, as mudas necessitam de um bom substrato para nascer e se desenvolverem fortes e com a qualidade exigida. A Carolina Soil do Brasil trabalha no desenvolvimento de substratos para plantas que ajudam o agricultor a começar bem a plantação.

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Com um substrato a base de materiais orgânicos, a empresa garante melhor vigor e uniformidade na produção de mudas de qualquer cultura. A qualidade do produto está respaldada em rigorosos controles de qualidade em laboratórios próprios e de Universidades, seguindo as especificações registradas no Ministério da Agricultura.

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O vice-presidente da Carolina Soil do Brasil, Anderson Schaefer, conta que a empresa chegou ao Brasil em 2001, para atender o mercado do tabaco, mas logo expandiu o mercado. “A empresa veio a convite da indústria do tabaco. Mas, devido à qualidade dos produtos, em 2007, entrou em outros mercados. Hoje, produzimos para flores, horticultura, florestas, cacau, citrus, entre outros”, afirma Schaefer. Garantindo um bom começo nas plantações, a Carolina Soil do Brasil garante também boa participação no agronegócio. “Somos responsáveis pela qualidade das mudas produzidas nas

diversas culturas do país”, completa Schaefer. A Carolina Soil é uma empresa americana que possui mais de 20 anos de atuação, tendo iniciada suas atividades na Carolina do Norte-EUA. No Brasil a empresa possui duas filiais, uma em Vera Cruz–RS e outra em Pardinho-SP. As instalações vera-cruzenses contam com mais de 18 mil metros quadrados de área. A empresa atende também todo o Mercosul, principalmente grandes empresas produtoras de tabaco. No entanto, conforme o vice-presidente, a silvicultura e a Horticultura são os mercado que mais crescem no país atualmente. Divulgação

Divulgação

TABACO


TABACO

Sete Lagoas cresce na produção de tabaco

Junio Nunes

V

isando sempre a consolidação no setor fumageiro, a Sete Lagoas vem se aperfeiçoando e diversificando a produção, bem como promovendo o reflorestamento. Conforme o proprietário Martinho Lisélio Lechese, a empresa segue a tradição familiar do cultivo do fumo. “Levando como base a tradição da família

a trabalhar com o fumo de corda e, em seguida, com o fumo Virginia”, destaca. Junto com Martinho, a filha Camila também é uma das sócias da empresa. O principal diferencial da Sete Lagoas Tabacos é a qualidade. “Estamos localizados em uma região onde o profissional, produzindo um tabaco de qualidade”, garante Cami-

la. Atualmente, conta com uma equipe composta de 17 pessoas, dividida em quatro setores: administrativo, classificação, carregamento e transporte. Dados da empresa apontam que no início, a produção era de 500mil quilos de tabaco. Hoje, a Sete Lagoas processa mais de três milhões de quilos de fumo. Martinho conside-

ra satisfatória a produção e para os próximos anos, a expectativa é otimista. “Nossa expectativa é das melhores, esperamos que haja um acréscimo nas vendas e na produção do Tabaco”, projeta. A Sete Lagoa Tabacos fica na avenida José Luchese, s/ nº - Lagoa Bonita do Sul. O telefone para contato é o (51) 3616.4049.

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Tabacos

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Produção do tabaco orgânico protege o meio ambiente V isando uma produção ambientalmente responsável, a River Tabacos aposta na produção de fumo orgânico desde 2011. Nos últimos anos, a cultura vem despontando como novo nicho de mercado. O principal diferencial do produto é a não utilização de agrotóxicos. Conforme o consultor de Orgânicos da River Tabacos, Fernando Amaral, para ser considerado

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orgânico, o tabaco deve atender outros requisitos. “Para ser certificada como orgânico, a produção deve obedecer as relações trabalhistas, respeitar o uso correto das terras e das águas e preservação das matas nativas”, explica Amaral. A consequência, conforme o consultor, é um incremento nas comunidades rurais, com o fortalecimento da condi-

AGRORS - NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

ção de cidadania. “O valor recebido é bem acima dos praticados pelo mercado do tabaco com veneno”, destaca. O mercado de orgânicos vem crescendo e ainda está em franca expansão no Rio Grande do Sul. “Deve estar atingindo algo acima de 500, 600 toneladas por ano. O crescimento está em torno de 30% a 40% ao ano”, afirma Amaral. Os números devem se

manter para os próximos anos, mesmo com as restrições de órgãos ligados à saúde. Quanto à variedade, a cultura do tabaco orgânico prefere as híbridas. Entretanto, a River Tabacos incentiva a produção das variedades para a colheita e produção das próprias sementes. Conforme o consultor, isso permite a liberdade dos agricultores.

Inor Assmann

TABACO



MEIO AMBIENTE

Agroner é opção para aumento de produtividade Agroner

2013 é o Ano Internacional de Cooperação pela Água

A

A

Agroner Irrigação e Acessórios elabora projetos que buscam aumentar a produtividade das lavouras, trabalhando principalmente com fumicultura, horticultura (produção e mudas), fruticultura, floricultura e orizicultura, entre outras. Nas entregas e instalações, a empresa conta com uma equipe especializada para elaboração de projetos, orçamentos, vendas, demonstrações, entregas técnicas. Na área de implementos agrícolas de toda ordem, também conta com linhas de motores elétricos, a gasolina e diesel, assim como motobombas em todos os segmentos. Atualmente, a empresa trabalha também com

climatizadores de aspersão de neblina industriais, agrícolas e comerciais, plasticultura em geral, sombreamento (sombrite) e geomembrana PEAD para impermeabilização de reservatórios (açudes, barragens e tanques de dejetos). A Agroner Irrigação e Acessórios atende principalmente o Vale do Rio Pardo, e os vales do Alto, Médio e Baixo Jacuí e, esporadicamente, outras áreas do Estado e até fora dele. Agroner Irrigação e Acessórios fica localizada na BR 471, Km 122,5, em Santa Cruz do Sul e atende pelo fone 3713.2555. Os produtos e serviços da empresa também podem ser conferidos no site www. agroner.com.br.

(51) 3715-3636 agroner@viavale.com.br Santa Cruz do Sul - RS - BR 471, Km 122,5 | www.agroner.com.br

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Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) declarou o ano de 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água. O objetivo é conscientizar sobre a necessidade de cooperação por esse recurso e sobre os desafios no que diz respeito à gestão da água. As ações visam sensibilizar sobre os potenciais da cooperação pela água e seus desafios e facilitar o diálogo entre os atores, promovendo soluções inovadoras que favoreçam a cooperação pela água. Outras informações sobre a campanha “Water Cooperation 2013”, podem ser obtidas pelo site www.unwater.org.

Orgânicos

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m alta nos últimos anos, a agricultura orgânica está cada vez mais presente nas gôndolas de supermercados e na mesa do consumidor. Desde o ano passado, o governo federal vem desenvolvendo uma política nacional de agroecologia e produção orgânica para ampliar em 50%, até 2014, o número de famílias envolvidas na produção de produtos agroecológicos além de incentivar o consumo desses produtos pela população. A política busca ainda passar de 2% para 15% a participação de produtos orgânicos nas compras governamentais, também até 2014.

Turismo Rural

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o dia 21 de março, durante a Expoagro, ocorre o 6º Seminário Regional de Turismo Rural. O evento será dentro da 13ª Expoagro Afubra, a partir das 9 horas, no auditório central. A promoção é da Associação de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo - Aturvarp. A palestra será sobre Turismo de Base Comunitária - O Caso dos Caminhos Rurais de Porto Alegre.


Jô Nunes

MEIO AMBIENTE

Análises de solo com qualidade

A

través de uma boa análise é possível identificar como está a fertilidade do solo. Esta é uma ferramenta indispensável para a tomada de decisão no uso racional de corretivos e fertilizantes, especialmente quando se tem por objetivo aumento da produtividade. Com isso, o produtor pode ter maior retorno em relação aos investimentos. Dessa forma, considerando a importância no aumento da produtividade e otimiza-

ção no uso dos recursos, é possível aumentar o lucro, pois será usada a quantidade exata de fertilizantes e agroquímicos - ou seja, nem a menos (o que poderá fazer com que a produção seja menor que a desejada), nem a mais do que necessário, (o que aumentaria o custo com insumos desnecessariamente). Além disso, o uso inadequado de corretivos e de fertilizantes, pode resultar em sérios problemas ao meio ambien-

te devido à possibilidade de contaminação do lençol freático, rios e lagos pela lixiviação de nutrientes aplicados em excesso. Dada a relevância deste instrumento, a escolha de um laboratório qualificado para a realização das análises é de grande valia para fornecer confiabilidade nas informações e segurança no processo de tomada de decisão. Nesta linha, em 1968 foi criada a primeira rede de laboratórios de análise de solo do país (ROLAS), cujo programa de controle de qualidade passou a ser conduzido pela Embrapa Trigo em 1986. Desde 1987 são analisadas quatro amostras de solo por mês, visando monitorar a exatidão analítica dos resultados dos laboratórios participantes da rede, fornecendo aos laboratórios que obtiverem padrões de qualidade elevado o direito a uso do selo de qualidade da ROLAS.

O Laboratório de Análises de Solo da Central Analítica da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, participa da rede desde o início das suas atividades, mantendo sempre direito ao selo de qualidade. No ano de 2012 o Laboratório de Análise de Solos da Central Analítica da Unisc obteve novamente o conceito “A” em análises de macro e de micronutrientes em amostras de solo. Este conceito é concedido aos laboratórios que têm percentual de exatidão acima de 90% nas análises de solo analisadas no sistema de controle de qualidade. Mais informações sobre este e outros serviços podem ser obtidas diretamente com a Central Analítica - UNISC, no bloco 11 do campus de Santa Cruz do Sul, pelos telefones (51) 3717-7500, 3717-7513 e 3717-7525 ou no site www.unisc.br/centralanalitica.

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MEIO AMBIENTE

Irrigação protege a lavoura da seca Plásticos Gastão oferece produtos e serviços para aproveitamento da água

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ara evitar adversidades do clima, como a seca que assolou produtores no ano passado,

a irrigação é a maneira mais eficaz para proteger a plantação. As vantagens vão desde au-

Divulgação

mento da produtividade, colheita na entressafra, até o aumento do índice de exploração agrícola e a resistência vegetal. No ano passado, o governo estadual criou o programa Mais Água, Mais Renda, para subsidiar a compra de equipamentos para irrigação. Conforme a Secretaria de Agricultura 615 famílias já foram beneficiadas. A Emater ainda estuda a implementação de cerca de cem outros projetos para este ano. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural também vai investir na formatação de cursos de capacitação na área de irrigação. Além

disso, linhas de crédito também impulsionam o mercado. Consciente da situação do mercado, a Plásticos Gastão oferece um sistema que permite eficiente aproveitamento de água, sobretudo em zonas onde existe pouca disponibilidade. Eficiência em irrigação localizada e possibilidade de fazer fertirrigação, são os diferenciais das mangueiras planas de composto Etileno Acet. Vin. Black. São destinadas à condução de água a baixas pressões e grandes vazões com saída em aberto.

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MEIO AMBIENTE

Plásticos Beise comemora 10 anos de parceria com o produtor rural

Divulgação

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esde a criação, no ano de 2003, a Plásticos Beise é uma fer-

ramenta importante da agricultura. No início, a empresa tinha como foco

principal o plástico para a agricultura. Mas, ao longo dos anos, a qualidade do material Beise foi sendo reconhecida e, consequentemente, a demanda foi aumentando. Com o passar dos anos a empresa foi crescendo e ampliando seu leque de produtos, sendo hoje uma das principais distribuidoras de produtos agrícolas. O proprietário Marcos Beise comemora dez anos de bons negócio e ótima parceria com o homem do campo. “O ano de 2013 trouxe a consolidação da empresa

no mercado, levando confiança, criando parcerias e bons negócios para todos. Parabéns a plásticos beise pelos 10 anos de sucesso”, destaca. Entre os principais produtos da Plásticos Beise, estão: lonas e sacos para silagem, fios e barbantes para fardos de fumo e para tecedeiras e embalagens em geral. Além disso, o produtor rural ainda conta com uma ampla linha de ferramentas. A Plásticos Beise fica localizada na rua Tabelião Rudi Neumann, 120, bairro Goiás. O telefone é o 3715 6604.

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Tudo começa pelo piso

Instalações agroindustriais devem ter qualidade no piso e no revestimento

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ma das principais preocupações em uma instalação industrial é o piso. Conforme Inaldo Monteiro, que trabalha com pisos e revestimentos há mais de 17 anos, a primeira preocupação com o piso industrial é o revestimento. “Sem proteção, o piso de concreto solta muita poeira, além de diminuir a resistência física, se desagregando”, explica. Monteiro diz ainda que cada instalação industrial deve ter um piso e um revestimento adequado, conforme a necessidade. “Pisos como os de abatedouros e laboratórios, tem bastante ocorrência do revestimento de uretano, que resiste a vários ácidos contidos no sangue e na gordura.

Além de resistir também aos materiais de limpeza”, aponta Monteiro. O revestimento de epóxi, pela versatilidade da resina quando reagida com seus agentes de cura, garante excelente performance nas aplicações em pisos industriais. No entanto, o material perdeu espaço nas agroindústrias para o piso autonivelante Uretano, que, além de oferecer proteção contra a maioria dos produtos químicos, também tem propriedades anti-microbianas. Para se começar um piso industrial é preciso saber qual o piso e o revestimento ideal para cada agroindústria. Para isso, é preciso a contratação de um profissional específico para a avaliação e execução da obra.

Comércio de Alumínios Ltda.

Fotos: Divulgação

Portas de alumínio para moveis projetados

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Foto: Mega/Projeto Marcos Demolição

CONSTRUÇÃO/GERAL

Uma casa no campo... e nada mais! Construções em propriedades rurais demandam projetos específicos que evidenciam o contato com a natureza á cantava Elis Regina: “Eu quero uma casa no campo, onde eu possa compor muitos rocks rurais. E tenha somente a certeza dos amigos do peito e nada mais...” As propriedades rurais são ótimas para aproveitar momentos de descanso com famílias e amigos. Com isso, as plantas geralmente tem um desenho específico, voltadas ao descanso e ao contato com a natureza: varandas protegem a sala de estar da incidência solar direta; salas de estar são planejadas para aproveitar a luz solar no inverno e proteger no verão; a lareiras e fornos também são comuns para o aquecimento em dias frios. Ruisticidade. Esta, talvez, seja a principal ca-

racterística das casas de campo. A madeira, material amplamente usado nesse tipo de construção, dá o tom a esse tipo de construção. Além disso, evidencia a relação da residência com a natureza. Conforme o arquiteto Anderson Schiefferdecker, o uso de materiais rústicos tem uma ligação com aconchego. “Inclusive estudos psicológicos defendem que o ser humano se sente melhor quando está próximo a elementos naturais como pedras, madeiras, fogo e água”, afirma. Antes de iniciar a construção, no entanto, um arquiteto deverá criar um projeto de casa rural, no qual serão trabalhados fatores como aproveitamen-

to de materiais e espaços. Para o arquiteto Rodrigo Hillesheim, a casa de campo é sinônimo de casa cheia, de casa integrada com a netureza. “Temos isso registrado na nossa memória. Lembramos da casa do vô e da vó, o fogo no fogão à lenha, as verduras e as frutas colhidas do quintal”, observa. “Deve ter uma cozinha grande, varandas, quartos bem iluminados e ventilados”, completa.

A decoração rústica saiu das casas de campo e vem ganhando espaço também nas áreas urbanas. Esse estilo confere aos ambientes um ar mais caloroso e convidativo. E o efeito pode ser obtido de várias maneiras, podendo ser item fundamental na decoração, ou um mero detalhe. Para criar uma decoração rústica, podem ser usados outros materiais, além da madeira. Podem ser utilizados paredes descascadas, tijolos aparentes, móveis de madeira escura, pedras e peças de antiquários. Apesar do aspecto envelhecido, a decoração rústica não se limita ao antigo. Podem ser usadas ainda, peças modernas com acabamentos rústicos. Além disso, a mistura do rústico com algumas peças modernas conferem ousadia à decoração.

Venax/Divulgaçã o

J

O RÚSTICO GANHA ESPAÇO NA DECORAÇÃO

Projeto: Studio Duo - Engenheiro: Luís Leitão - Arquiteta: Clarissa Leite

Casa das

Piscinas Box de Vidro e Acrílico Espelhos Vidros em Geral Espelhos Personalizados

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Rua Edmundo Hoppe, 150 - Santa Cruz do Sul

(51) 3053-0328 (51) 9546-0408 Rua Samuel Pinto Cortez, 68 - Santa Cruz do Sul - RS E-mail: casadaspiscinassantacruz@gmail.com

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CONSTRUÇÃO/GERAL

uando o assunto é metalurgia, o produtor rural tem um nome: Metalúrgica Vera Cruz. Com mais de dez anos de experiência, a empresa oferece produtos de qualidade para ajudar no trabalho do homem do campo. Seja com secadoras de grãos, canos para estufas de fumo, silos para armazenagem de grãos ou transportadoras de grãos (chupins), a Metalúrgica Vera Cruz é referência no assunto. Além disso, trabalha com calhas, algerosas, capas, coifas galvanizadas, alumínio e inox. Conforme o proprietário Antônio Ra-

Fotos: Divulgação

Metalúrgica Vera Cruz é referência na região Q Divulgação

Bem-me-quer mos, a qualidade é apenas um dos diferenciais da metalúrgica. “Temos uma qualidade excelente, mas também temos um preço imbatível e vendedores em toda a região”, destaca. A Metalúrgica Vera Cruz fica na rua Roberto Gruedling, 330, centro de Vera Cruz. O telefone é o 3718 2919.

METALMECÂNICO - Regras mais claras e definidas pelo governo para financiamentos de longo prazo ajudam a impulsionar o setor de implementos rodoviários em 6,5% neste ano. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), Alcides Braga, as novas regras deram um empurrão no setor. “Nossa indústria se fomenta com o financiamento, porque pouco se compra com recursos próprios”, diz.

Metalúrgica e Funilaria

Calhas - Algerosas - Capas - Coifas Galvanizados - Alumínio - Inox

Cultivo de flores é alternativa de renda

O

cultivo de flores está em expansão e tem um crescimento de 15% em média, conforme a Emater/RS-Ascar. Segundo a entidade, o crescimento do cultivo se dá em função da estruturação atual do mercado, que permite fornecer com grande facilidade insumos para essa produção. O Rio Grande do Sul está entre os quatro maiores produtores, com aproximadamente 304 hectares. Através da Casa das Bormélias, o Grupo de Produtores de Flores de Passo do Sobrado é exemplo de êxito na atividade. Mara Schwengber está entre as produtoras que transformou a paixão por flores em possibilidade de negócio. Há 20 anos ela se

dedica às flores. Além das bromélias, também produz cactus, samambaias, orquídeas e bonsais. No entanto, a comercialização começou há seis. Loiva e Gerson Baumgarten são produtores de mudas de caixaria. Desde a germinação até a comercialização, projeta jardins de todas os tipos de plantas ornamentais. No entanto, ainda conforme a Emater, para começar na atividade da floricultura, é necessário fazer um levantamento de mercado e montar um projeto de produção que se recomenda ser a partir de flores anuais. “Por ser um projeto de menos investimento e gerar retorno mais rápido”, recomenda o extensionista da Emater/RS-Ascar.

Tele entrega: (51) 3719-1019

Fone: (51) 3718-2919

metalurgica_veracruz@hotmail.com Rua Roberto Gruendling, 330 - Centro - Vera Cruz

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FLORICULTURA

Rua Barão do Arroio Grande, 450 Santa Cruz do Sul


METALMECÂNICA

Bovinus: uma história de parceria no agronegócio C

om mais de 30 anos de tradição no setor metalmecânico, a Metalúrgica Brião começou as atividades voltadas a atender demandas de manutenção e conserto de máquinas agrícolas. Na década de 90, passou de prestadora de serviços para fabricante de balanças. Hoje, a linha completa dos produtos Brião tem mais 30 variedades de

produtos, entre balanças e cilindros. Em 1999, a empresa entrou no mercado de açougue, com a fabricação de serras fitas, e moedores e mesas de inox com a marca Löbler. Há 12 anos, surgiu a Bovinus, com a finalidade de explorar o mercado voltado para a pecuária, desenvolvendo a linha de balanças para gado, banheiros de asEmprego

Horas trabalhadas

persão, troncos de contenção e sistemas eletrônicos de pesagem. O foco é voltado totalmente para atender às necessidades dos pecuaristas que em função de seu manejo necessitam opções que atendam seu manejo no campo. SETOR METALMECÂNICO O desempenho do setor metalmecânico foi UCI Faturamento real

considerado bastante heterogêneo no ano de 2012. A metalurgia sofreu com a queda na demanda decorrente do menor nível de investimentos do País. No setor de máquinas e equipamentos o saldo foi positivo no agregado. O resultado foi puxado pelos resultados das vendas de tratores, máquinas e implementos agrícolas.

Massa Compras salarial totais

IDI Produção Setorial Física*

Metalurgia

-2,6

-5,6

-24,3

-10,8

2,2

-10,7

-11,3

-18,9

Produtos de metal

0,5

-3,6

-3,3

10,7

-4,0

5,5

0,9

-5,7

Informática, eletrônicos e óticos

-0,6

-7,7

-0,9

10,7

15,6

1,7

5,9

-

Máquinas e materiais elétricos

-5,9

3,8

8,5

-12,5

-

-6,8

9,9

-

Máquinas e equipamentos

3,9

-0,9

-2,7

14,4

9,3

10,1

6,3

12,9

Veículos automotores

-3,3

0,1

-1,7

-4,6

4,9

-12,2

-5,3

-17,3

Total da Indústria de Transformação

-1,6

-2,6

-0,8

-0,5

5,9

-6,6

-1,9

-4,6

Fonte: UEE/FIERGS *IBGE

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33


METALMECÂNICA

Tecnologia a serviço Fogões a lenha do agronegócio Venax, autênticos Faires desenvolve peças e projetos para como você! empresas do setor agrícola, automotivo, industrial e doméstico O N a atividade de fundição há mais de 25 anos, a Fundição Venâncio Aires Ltda, Faires, é uma empresa com vasta experiência na fabricação de peças de ferro fundido, dispondo de tecnologia própria para o desenvolvimento de peças para diversos segmentos de mercado. Baseados na inovação, tecnologia, ética e responsabilidade social, a empresa desenvolve peças e projetos para grandes empresas do setor agrícola, automotivo, industrial e doméstico, tais como, Dambroz, Agrale, Tramontini, Koch Metalúrgica, Agritech Lavrale, Fábrica Boechat, Master Sistemas Automotivos. Além disso, a Faires também dispõe de produtos próprios na área de irrigação e mineração, como bombas, conexões e válvulas pé, a qual se orgulha de ser líder de mercado na América Latina. Também possui produtos na linha doméstica, como chapas de fogão, bifeiras,

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grelhas, queimadores e panelas de ferro. Na linha industrial fornece peças para diversas empresas do setor de fogões industriais. Desde outubro de 2012, a empresa conta com novas instalações para melhor atender os clientes. Com a nova estrutura, a empresa dobrou a sua capacidade de produção. Com isso, a Faires planeja expandir ainda mais as atividades no mercado agrícola e automotivo.

QUALIDADE Em maio de 2010 a empresa decidiu enquadrar seus processos nos critérios da Norma ISO 9001:2008. Essa decisão foi tomada com o objetivo de assegurar processos mais sólidos e confiáveis, garantindo a qualidade dos produtos, mantendo assim, a satisfação dos seus clientes.

A Faires está localizada na Rodovia RSC 453, km 5, em Venâncio Aires e atende pelo fone (51) 3741-2238.

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inverno está se aproximando e nada melhor do que curtir um ambiente aconchegante perto de quem você ama. Só os fogões a lenha Venax podem lhe proporcionar estes momentos. Além de aquecer o ambiente, reunir a família, serve também para preparar comidas caseiras deliciosas. A Venax Eletrodomésticos conta com os mais variados modelos, tamanhos e cores, que combinam com qualquer estilo de residência. Misturando o rústico com o moderno, a Venax torna sua casa ainda mais autêntica, proporcionando à sua família o que o inverno tem de melhor. Com pintura esmalte vítreo e acabamentos em ouro envelhecido, o modelo Século XV Imperador possui características que remetem ao passado. Além do modelo XV Imperador, a Venax conta com mais de 20 modelos. Os produtos são totalmente processados dentro da empresa proporcionando eficiência, diversificação e versatilidade na fabricação e montagem dos produtos integrando design, cultura e necessidades de cada mercado.

ão Venax - divulgaç

QUALIDADE - A Venax foi vencedora do Troféu Prata no Prêmio Qualidade RS 2011 do PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade), tanto no processo produtivo como nos seus produtos.


TECNOLOGIA/INOVAÇÃO/LOGÍSTICA

Agroindústria familiar mostra sua força na Expodireto

Além do transporte de cargas

A

A

Setor negociou cerca de R$ 500mil durante a feira lém de expor e negociar máquinas e implementos, 14ª edição da Expodireto Cotrijal também mostrou o vigor da Agroindústria Familiar. No pavilhão destinado ao setor, as agroindústrias familiares ocuparam 88 dos 150 estandes. Expodireto Cotrijal ocorreu entre os dias 4 e 8 de março, em Não-Me-Toque. Os visitantes puderam saborear produtos típicos da agricultura familiar, como embutidos, doces, derivados do leite, sucos, erva-mate, pães e cucas. O espaço, promovido pelo Governo do Estado, através da Emater/RS-Ascar, Secretaria do De-

senvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf/Sul) e Via Campesina, contou ainda com 52 estandes de artesanato e 10 destinados à comercialização de flores e folhagens. A estimativa é que 100 mil pessoas tenham circulado no local nos cinco dias de feira. O volume de negócios dos expositores familiares chegou a R$ 500 mil.

SEMINÁRIO - Durante a 14ª edição da Expodireto Cotrijal ocorreu o 4º Seminário da Agroindústria. A temática deste ano foi “O papel da Agroindústria na Sucessão Familiar”, e teve como palestrante o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Ivar Pavan.

Transportadora Gottems prima pela qualidade e responsabilidade través de um compromisso que vai além do processo de transporte de cargas, a Transportadora Gottems oferece soluções para transporte rodoviário de cargas secas (tabaco, adubo, salitre) granel e container que tenham como ori-

Os horários diferenciados de atendimento, visam se adequar às demandas dos clientes. Motoristas e colaboradores uniformizados e capacitados atendem com qualidade, segurança e agilidade no transporte. A Transportadora Gottems tem um

gem e destino os portos brasileiros, assumindo a responsabilidade de transportar a marca do cliente com segurança e responsabilidade. Entre os diferenciais da empresa, está o padrão de qualidade. A frota é moderna e monitorada via satélite. As carretas contam com diferentes comprimentos, aumentando para o cliente a capacidade volumétrica da mercadoria.

plano de ação voltado para cada cliente; garantindo segurança e regularidade - tudo com baixíssimo nível de acidentes. Responsabilidade Social e Ambiental também é outra preocupação da empresa, que conta com programas de prevenção de acidentes, teste de emissão de fumaça preta, destino correto de pneus sucateados e óleo lubrificante.

www.transgottems.com.br Matriz:

BR 471 - Km 48 Distrito Industrial - Santa Cruz do Sul Fone/Fax: (51) 3719.1615 e 3719.1554

Filial:

BR 392 - Km 12 (anexo ao Posto Ongaratto) Zona Portuária Fone: (53)3231.6339 - Rio Grande

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TECNOLOGIA/INOVAÇÃO/LOGÍSTICA

Tremox: uma aliada do produtor rural

T

ão importante quanto uma boa plantação ou uma ótima colheita é o transporte da produção rural. A empresa Tremox, localizada na cidade de Bento Gonçalves, é especializada na fabricação de caçambas basculantes sobre chassi. O principal diferencial da empresa é a fabricação de caçambas personalizadas, de acordo com a necessidade dos clientes - podendo, inclusive, ter mais de uma funcionalidade com a

aquisição do mesmo equipamento. Entre os produtos mais vendidos, destacam-se as caçambas para transporte de materiais de construção, de grãos, toras de madeira, pedras, terra, além de líquidos através de uma caçamba de aço inox. Esta última é totalmente planejada e vedada para transportar sucos, frutas e bagaços, com a garantia de evitar perda de parte da carga líquida, evitando prejuízos.

Além das caçambas, para-choques, proteções laterais e tanques estacionários, a Tremox conta ainda com o serviço de descontaminação. O processo de vaporiza tanques internamente, deixando totalmente livre de resíduos. Para isso, a Tremox é credenciada junto ao INMETRO e todos os efluentes líquidos são tratados por empresas especializadas. De 2001 até 2012, a Tremox apenas prestava

serviços de mão-de-obra. A partir de janeiro do ano passado, iniciou na fabricação de implementos rodoviários. A Tremox é credenciada junto ao BNDES/Finame, através do qual facilita o pagamento e o cliente beneficia-se ao pagar baixas taxas de juros em um prazo maior. Se preferir o cliente também pode realizar parcelamento direto com a empresa sem a cobrança de juros. Para conhecer os produtos da Tremox visite o site www.tremox.com. br ou pelo telefone: (54) 3451 9604.

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Av. São Roque, 2561, pavilhão 5, São Roque, Bento Gonçalves Fone: (54) 3451.9604 - www.tremox.com.br 36

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GERAL

Cliclovia fisga oportunidade do mercado pesqueiro A pesca é uma das atividades produtivas mais antigas da humanidade. Os recursos pesqueiros constituem, até hoje, importante fonte de renda, geração de trabalho e alimento e têm contribuído para a economia do Estado e do País. O pescador artesanal é o profissional que exerce a pesca com fins comerciais, com meios de produção próprios ou mediante contrato de parcerias, desembarcada ou com embarcações de pequeno porte. Colaborando para incrementar ações do setor, a Ciclovia Yamaha representa grandes estaleiros na linha náutica e dispõe de ampla linha de embarcações em fibra e

alumínio. Na linha Focker, conhecido no mercado nacional e de exportação, a Fibrafort, oferece desing e qualidade. O estaleiro Mestra conta com produtos competitivos e que atendem as exigências mais severas do mercado. Já na linha de alumínio, os fabricantes Metalglass, Pety e Levefort trazem muitos anos de experiência no mercado de embarcações pequenas e médias, fazendo com que o lazer se torne ainda mais seguro e alegre. O gerente comercial da Ciclovia Yamaha, Elionor Lampert, afirma que a procura por embarcações voltadas ao lazer e, principalmente à pesca, vem crescendo. “60% das

vendas são barcos de pequeno e médio porte, voltados à pesca amadora e profissional”, diz Lampert. A Ciclovia Yamaha dispõe também de toda a linha de motocicletas, quadriciclos, waveruner (Jet ski) e ainda de motores de popa - desde o 04 HP, até o mais novo lançamento da Yamaha, o F 350 AETX 4T). Ainda na linha de motores de popa a Ciclovia representa a Mercury Marine, fabricante de motores dotados de uma ótima tecnologia, trazendo grande performance, praticidade e satisfação. Nas fábricas, uma equipe altamente treinada, garante a qualidade e segurança nas instalações. Os clientes da Ciclo-

via ainda contam com um grande estoque de peças e produtos, podendo ter entregas rápidas e eficientes. E no caso de reposição de peças, o estoque náutico preenche todos os requisitos de uma grande concessionária. Todas as embarcações montadas são testadas diretamente nos rios Pardo e Jacui. Para poder usufruir todo o que o mercado náutico oferece de melhor, existem linhas de financiamentos, consórcios e negociações diretamente com as lojas. Em Santa Cruz do Sul, a Cliclovia atende pelo fone (51) 3713 1555. Em Venâncio Aires, o telefone é o (51) 3741 1609. Já em Lajeado, a loja atende pelo (51) 3714 3234.

Concessionária Autorizada

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GERAL

Habilitação para barcos M uitos não sabem, mas é obrigatório para o condutor de um barco de lazer ter carteira de habilitação emitida pela Marinha na categoria veleiro, motonauta, arrais, mestre ou capitão amador. A mais comum é a de arrais amador, que permite conduzir embarcações a vela ou motor em águas interiores, como rios, represas e baías. Desde o dia 2 de julho de 2012 está valendo as alterações feitas pela Marinha do Brasil no processo para tirar a Carteira de Habilitação Amador (CHA). As Capitanias dos Portos de cada estado são as responsáveis pela fiscalização do tráfego aquaviário, nos aspectos relativos à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e à prevenção da poluição ambiental, bem como o estabelecimento de Normas de Procedimentos relativas à área sob sua jurisdição. Os condutores precisam comprovar também, no mínimo 10 horas de tempo a bordo, além de

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pagar a taxa e apresentar todos os documentos necessários para tirar a carteira. Já aqueles que quiserem pilotar motos aquáticas, terão que se matricular em marinas, iates clubes ou centros náuticos credenciados para fazer o curso de quatro horas de aulas práticas exigido para os pretendentes a carteira de Motonauta. Além da categoria arrais amador, ainda exitem as categorias mestre amador (condução de barcos a remos, vela ou motor entre portos nacionais e estrangeiros nos limites na navegação costeira (até 20 milhas ou 7 km da costa); capitão amador (Condução de barcos a remos, vela ou motor entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa); motonauta (Condução de jets nos limites da navegação interior) e veleiro (noções gerais de navegação). Outras informações sobre CHA, estão disponíveis no site da Marinha do Brasil - www. mar.mil.br

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Crédito Rural impulsiona a produção

Bancos e cooperativas integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural disponibilizam financiamento aos produtores

D

estinado a produtores rurais e cooperativas ou associações de produtores rurais, o crédito rural visa estimular os investimentos e ajudar no custeio da produção e comercialização de produtos agropecuários. O crédito é conseguido junto a bancos e cooperativas integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural. A liberação do crédito rural permite que propriedades de diferentes dimensões e culturas se desenvolvam e incentiva a sucessão familiar. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do País. O acesso ao Pronaf

inicia-se na discussão da família sobre a necessidade do crédito, seja ele para o custeio da safra ou atividade agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção e serviços agropecuários ou não agropecuários. Os projetos devem gerar renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária, seja ele para o custeio da safra, atividade agroindustrial, investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura. A renda bruta anual dos agricultores familiares deve ser de até R$ 160 mil. Após a decisão do que financiar, a família deve procurar o sindicato rural ou a Emater para obtenção da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que será emitida segundo a renda anual e as atividades exploradas, direcionando o agricultor para as linhas específicas de crédito a que tem direito.

Com diversidade, a agricultura é garantida B ovinocultura de Leite, Irrigação e Cooperativismo são algumas práticas que a Emater/RS-Ascar apresenta na Expoagro Afubra 2013. As ações fortalecem a premissa de que a diversidade econômica e produtiva das propriedades é capaz de garantir a melhoria da renda e da qualidade de vida no meio rural. Defender a diversidade na agropecuária é uma das estratégias que a Emater/RS-Ascar adota, como forma de desenvolver a sustentabilidade econômica, social e ambiental das propriedades rurais. Conforme Lino De David, presidente da Emater/ RS e superintendente geral da Ascar, enquanto a parte produtiva e econômica da agricultura familiar se adequa às novas tecnologias, o desafio hoje está no social, no combate à pobreza extrema. “Diante das diversas políticas públicas, federais e estaduais, disponíveis a esse público, como o Brasil Sem Miséria e o RS Mais Igual, é impossível nos mantermos alheios, ignorando nosso compromisso

Emater

POLÍTICAS E CRÉDITO RURAL

Lino De David, presidente da Emater/RS e superintendente geral da Ascar

de impulsionar a inclusão social e produtiva dessas famílias, garantindo a melhoria da qualidade de vida e da alimentação de todos, sejam urbanos ou rurais”,afirma. De David destaca ainda que é preciso investir na infraestrutura (estradas, luz elétrica e acesso à internet), no manejo e na conservação do solo, na recuperação das matas ciliares e em topos de morros, na produção propriamente dita, que sustenta e alimenta, mas também devemos dar atenção ao turismo, aos esportes e ao lazer dessas famílias.

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GUIAS E SERVIÇOS

Calendário de eventos primeiro semestre de 2013 ALEGRETE - 13ª Fenegócios (2 a 5 de maio)

ESTRELA - 48º Festival do Chucrute (18 a 26 de maio)

ÁUREA - 15ª Festa Nacional da Czarnina (1º de junho)

FAZENDA VILANOVA - 13º Rodeio Crioulo (23 a 27 de janeiro)

BALNEÁRIO PINHAL- 11º Chocomel (3 a 7 de abril)

FELIZ - 46º Festival Nacional do Chopp (6 a 13 de abril)

BENTO GONÇALVES - 23ª Expobento 2013 (6 a 16 de junho) e 21º Rodeio Crioulo Nacional e 8º Mulaço na Terra do Tropeirismo (28 de fevereiro a 3 de março) BROCHIER - 8º Rodeio Crioulo (12 a 14 de abril) CAMPO BOM- 53º Festejando Campo Bom (1º a 30 de junho) CAPIVARI DO SUL - 13ª Expofeira (16 a 19 de maio) COLORADO - 5ª Cavalgada Intermunicipal (19 a 21 de abril) e 29º Rodeio Interestadual (26 a 28 de abril) DOIS IRMÃOS - 3ª Kerb da Bergamota e Exposição Agropecuária (30 de maio a 2 de junho) ENCANTADO - 12ª Suinofest (7 a 9 e 14 a 16 de junho)

40

FLORES DA CUNHA - 8º Rodeio Crioulo Nacional (17 a 21 de abril), - 23º Magnar di Polenta (19 de maio), - 10º Dia do Vinho (2 de junho) e - 24ª Feira de Inverno (22 de junho a 21 de julho)

neiros e Terneiras (27 de abril) e - 26ª Fejunahe 4ª Feira de Artesanato de Produtos da Agricultura Familiar (21 a 24 de junho). LAJEADO - Maifest (18 a 20 de maio) e - Agroind Familiar ( 29 de maio a 2 de junho) MARQUES DE SOUZA 37ª Festa da Bergamota (16 de junho) NOVA SANTA RITA - 3º Rodeio Estadual (19 a 21 de abril)

GARIBALDI - Festa da Vindima e Comemoração ao Dia da Municipal da Videira (10 de fevereiro)

OSÓRIO - 33º Rodeio Crioulo Internacional e 23ª Tafona da Canção Nativa (22 a 26 de maio)

GUARANI DAS MISSÕES - 14º Rodeio Crioulo (22 a 24 de março), - 17ª Encontro da Cultura Polonesa (26 e 27 de abril), - 6ª Facir (23 a 26 de maio) e - 27º Corpus Christi (30 de maio)

PASSO FUNDO - 39ª Festa do Padroeiro São Vicente ( 24 a 28 de abril) e - 28ª Multifeira 2013 ( 27 de abril a 1º de maio)

GUAPORÉ - 6ª Edição Serra Grife 2013 (13 a 21 de abril) HERVAL - 6ª Feira de Ter-

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PELOTAS - 14º Rodeio Internacional (19 a 21 de abril) e - 21ª Fenadoce (29 de maio a 16 de junho) RIO GRANDE - 15ª Festa do Mar (27 de março a 7 de abril), 24ª Fejunca e

6ª Feic (6 a 9 de junho) e 35ª Fearg e 18ª Fecis ( 27 de junho a 14 de julho) SANTA BÁRBARA DO SUL - 15ª Feicas e 3ª Expo Santa Bárbara (23 a 26 de maio) SANTA VITÓRIA DO PALMAR - 28º Rodeio Internacional (26 a 28 de abril) e 7ª Febutiá (2 a 5 de maio) SANTO ÂNGELO - 6º Canto Missioneiro e 5º Canto Piá Missioneiro (11 a 14 de abril) e 16ª Fenamilho (27 de abril a 5 de maio) SÃO JOÃO DO POLÊSINE - 58ª Festa Regional do Arroz (17 a 19 de maio) SÃO MARCOS - 2ª Edição do Dia do Vinho (23 de maio a 6 de junho) SARANDI - 2ª Fercasa (12 e 13 de abril) e - 10ª Feisa (1º a 5 de maio) SERAFINA CORRÊA - 3ª Odisséia do Carreiro 2013 (19 de janeiro a 24 de fevereiro) SOLEDADE - 13ª Exposol (1º a 5 de maio)


FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESCOLAS E CURSOS

O

Ensino Agrícola está presente em todo o Estado

ensino técnico agrícola vem se mostrando cada vez mais importante para economia e desenvolvimento do Rio Grande do Sul. As escolas agrícolas vem realizando esforços no sentido de atualização de tecnolo-

gias e dos novos modos de produção para estimular estudantes e professores desses centros de formação. O Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado do Rio Grande do Sul (Sintargs) tem em sua estrutura

administrativa 28 diretorias regionais. Já a Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior (ABEAS), congrega os cursos superiores da área das Ciências Agrárias no Brasil e conta com 67 instituições de ensino

superior agrícola. As duas instituições reúnem dezenas de cursos na área em várias cidades do Estado. Outras informações sobre Sintargs e a ABEAS, nos sites www.sintargs.com.br e www.abeas.com.br.

CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONALIZANTES Escola Família Agrícola de Santa Cruz - EFASC Fone: (51) 3713-3046 efasantacruz@gmail.com efasantacruz.blogspot.com

SEBRAE - Viamão Fones: (51) 3485-1173 e (51) 3485-1101

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eta.rs@terra.com.br www.etars.com.br

Inst. Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS - Sertão Fone: (54) 3345-8000

Fone: (54) 3452-2200

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Escola Agrícola Estadual em Caçapava do Sul Fone: (55) 3281-1204 rrgcacapava@farrapo.com.br www.eterrg.com.br

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Escola Agrícola Federal em Pelotas Fone: (53) 3277-6700

Escola Agrícola Particular em Cruz Alta Fone: (55) 3321-1500 R.2546

cavg@ufpel.tche.br

Escola Agrícola Estadual em Encruzilhada do Sul Fone: (51) 3733-1579

Escola Agrícola Federal em Santa Maria/UFSM Fone: (55) 3220-8273

Escola Agrícola Particular em Ibirubá Fone: (54) 3324-3016 Escola Agrícola Federal em Frederico Westphalen Fone: (55) 3744.8900

colegio@casm.ufsm.br

Escola Agrícola Estadual em Santiago Fone (55) 3251-1432 Escola Agrícola Particular em Teutônia Fone: (51) 3762-6025

comunicacao@sertao.ifrs.edu.br www.sertao.ifrs.edu.br

Escola Agrícola Municipal em Camaquã Fone: (51) 671-4034

Escola Agrícola Federal em Alegrete Fone: (55) 3422-1655

Escola Agrícola Estadual em Candelária Fone: (51) 3743-1288

Escola Agrícola Estadual em Erechim Fone: (54) 3522-1090

Escola Agrícola Federal em Bento Gonçalves

Escola Agrícola Estadual em Canguçu Fone: (53) 3252-1312

Escola Agrícola Municipal em Jaguarão Fone: (53) 3266-0188 R.240

Universidade Federal de Pelotas – UFPel

Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Universidade da Região da Campanha – URCAMP

Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS

Universidade de Passo Fundo – UPF

Universidade de Contestado UnC

Faculdades Integrado

Universidade Luterana do Brasil – ULBRA

Pontifícia Univ. Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS

Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ

Universidade Regional do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ

www.eafa.com.br eafa@gpsnet.com.br

escolalepage@bol.com.br

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ACI de Santa Cruz do Sul Fone (51) 3713-1400 www.aci-scs.org.br

Escola Técnica Liceu Fone (51) 3056-4486 liceu@liceubr.com.br www.liceubr.com.br

GRADUAÇÃO www.ufpel.tche.br

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www.upf.tche.br

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CRC/RS 55.530

Qualidade com responsabilidades Abertura de Empresas Distratos Contabilidade Geral Folha de Pagamento Escrita Fiscal

Perícia Contábil Perícia Trabalhista Declaração de Imposto de Renda Escrituração de Condomínios Rua Rudi Neumann, 83 - Fone: (51) 3711-8864 (51) 3715-5671 - Santa Cruz do Sul - RS - E-mail: copini@copini.com.br

AGRORS - NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

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GERAL

Últimas notícias do agronegócio GRÃOS - A produção nacional de grãos da safra 2012/2013 deve chegar a 183,58 milhões de toneladas, com aumento de 10,5% sobre as 166,17 milhões de toneladas da safra passada. A soja segue como o grande destaque, com um crescimento de 23,6% sobre as 66,38 milhões de toneladas da última safra e uma produção estimada em 82,06 milhões de toneladas. (Companhia Nacional de Abastecimento - Conab) FUMO - No dia 5 de abril começa a construção do novo complexo industrial da Philip Morris em Santa Cruz do Sul. A nova instalação, que será no Distrito Industrial, irá concentrar todas as operações da indústria de cigarros em um prédio de 40 mil metros quadrados. O investimento será de R$ 113,6 milhões. (Assessoria de Imprensa Philip Morris) NOZ-PECÃ - A Divinut fez parte da comemoração dos 49 anos do Sindicato Rural de Ponta Grossa-PR. No último sábado, dia 15, o biólogo da Divinut, Édson Ortiz, foi o ministrante da palestra sobre implementação e meanejo de noz-pecã. Outras informações sobre a palestra no site www.divinut.com.br LEITE - Durante o IX Fórum Estadual do Leite, na Expodireto 2013, em Não Me Toque, a Câmara Setorial propôs ao Governo Estadual de dobrar a produção gaúcha nos próximos dez anos. Hoje, a produção estimada é de cerca de 10 milhões de litros/

dia. O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, exaltou os programas e políticas essenciais para gerar assegurar recursos para investimento no setor. (Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS) IRRIGAÇÃO - O Estado do Rio Grande do Sul deverá ter instalado, até o final deste ano, pelo menos mil novos pivôs para irrigação. A projeção foi feita pelo secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, na manhã do último dia 6, em Não Me Toque, ao participar do ato de assinaturas de contratos de financiamento para a instalação de sistemas de irrigação contraídos por produtores da região através do Banco do Brasil. Na atividade, realizada no stand da instituição instalado na Expodireto/Cotrijal, foram assinados dois contratos. (Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul - Federarroz) BIOCOMBUSTÍVEL - O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, afirmou no último dia 7, o apio ao aumento da mistura de biodiesel no diesel fóssil, hoje de 5%, em discussão na Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel. “Não havendo impeditivo de outra natureza, nós sempre seremos a favor de mais biodiesel no diesel – disse ele –, por todos os benefícios que a medida implica”. (Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA)

Acompanhamento de preços recebidos pelos produtores do Rio Grande do Sul O s Preços Semanais sobre a agropecuária do Rio Grande do Sul, são divulgados semanalmente na página da Emater/Ascar e tem a finalidade de informar aos técnicos, agricultores, parceiros e público em geral, de maneira objetiva e atual, a situação da pecuária e o andamento das safras, desde as intenções de plantio até a comercialização. A página também disponibiliza o Informativo Conjuntural, sumário de informações, histórico de safras e efetivo de pecuária. As informações podem ser acessadas no endereço www.emater.tche.br/ site/servicos/informativos.

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BR 471 KM 122 - Santa Cruz do Sul | Fone: (51) 3717.1386 - 3717.1380 e-mail : schultztc@viavale.com.br

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AGRORS - NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Semana de 04/03/2013 a 08/03/2013 *

Fonte: EMATER/RS-ASCAR - http://www.emater.tche.br Obs.: PREÇO DO BOI E VACA COM PRAZO DE PGTO DE 20 a 30 dias

* Cotações mais atualizadas não foram fornecidas pela Emater até o fechamento desta edição.




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