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Arte é tecnologia, tecnologia é informação, informação é arte. Arte Empatia tecnológica e arte por IA Veja as top 7 músicas para ouvir antes de morrer! Música ISSN: xx.xxx.xxxxx Edição 1nov/22 Novembro de 2022 Idesign

EDITORIAL

Queridos leitores,

Diz-se que a vida moderna está constantemente ganhando velocidade, ficando mais agitada e que muitas vezes só a experimentamos inconscientemente. Isso se deve principalmente à velocidade vertiginosa dos desenvolvimentos da ciência e da tecnologia. Mudando os limites em nossos ambientes pessoais e corporativos. Dessa maneira, torna-se absolutamente essencial se adaptar, ficar atento e acompanhar.

Por esse motivo que desenvolvemos matérias construtivas com base nas tendências atuais cotidianas. A arte e tecnologia, foram esses os temas que viemos tratar nessa edição. Tanto Os 7 melhores álbuns de todos os tempos, quanto a empatia tecnológica, compõe uma estrutura de entretenimento a partir de informações já comprovadas e fortificadas por uma estrutura juvenil, com fontes modernas em conjunto com a paleta de cores, cujo predomina o preto.

EXPEDIENTE

Projeto Editorial

Projeto Gráfico Editorial 2MDG Dezembro de 2022

A revista JAVA, consiste em trazer ideias cotidianos, com base nas tendencias contemporaneas juviais. Desse modo, a edição 1 disposta exerce noticias fundamentadas em tecnologia, musica e arte.

Fotos

Pexels Unsplash Google Pinterest Comercial e Markenting

Letícia Sarmento Miguel Balbo Capa

Letícia Sarmento Miguel Balbo

Tratamento de Imagem

Letícia Santos Miguel Balbo Formatização de texto

Letícia Sarmento Miguel Balbo

Projeto Gráfico

Letícia Sarmento Miguel Balbo

Gráfica

Impressão digital

Canon Revisão textual Letícia Sarmento Miguel Balbo

Revisão tecnica Mara Aguiar

Nome: Miguel Balbo

Idade: 16 anos (2006)

�� Designer Gráfico Brasileiro @d.destny

Nome: Letícia Santos Idade: 17 anos (2005)

�� Designer Gráfico Brasileira @the_leths

1 2 SUMÁRIO OS 7 MELHORES ÁLBUNS DE TODOS OS TEMPOS PÁG. 4 EMPATIA TECNOLÓGICA PÁG. 13 CONFIRA A EDIÇÃO DIGITAL NO ISSUU: Escaneie o código com o seu celular SUMÁRIO

OS 7 MELHORES ÁLBUNS DE TODOS OS TEMPOS

ecentemente, o website Rolling Stones divulgou uma lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos, álbuns que você deve ouvir pelo menos uma vez na vida e seguem como grandes marcos na história da música internacional desde sua data de lançamento. Esses álbuns são importantes para você adiquirir um repertório maior e conhecer grandes obras presentes nessas coleções. Confira agora alguns desses álbuns (adaptado de Deezer Blog e website Rolling Stones):

MÚSICA 4

1.

Nevermind - Nirvana (1991)

Nevermind é o segundo álbum de estúdio da banda de rock americana Nirvana. Foi produzido por Butch Vig e foi o primeiro lançamento com o baterista Dave Grohl. Mesmo que não se pensasse que fosse muito popular antes de seu lançamento.

Em 1992, alcançou o número um na Billboard 200 dos EUA. O álbum estava vendendo até 300.000 cópias por semana entre 1991 e 1992, vendendo mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo, tornando-o um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

O álbum também recebeu uma indicação na categoria Melhor Álbum de Música Alternativa em 1992. (bebê presente na capa do álbum)

2.

Abbey RoadThe Beatles

Abbey Road é o décimo primeiro álbum de estúdio lançado pela banda de rock inglesa Beatles. Foi lançado em setembro de 1969 no Reino Unido, alcançando o número um nos EUA e no Reino Unido.

Embora tenha sido um sucesso comercial imediato, recebeu críticas mistas. A capa do álbum, com o grupo atravessando uma zebra cruzando fora do Abbey Road Studios, tornou-se uma das mais famosas e imitadas da história da música gravada.

O trabalho ganhou a categoria Álbum Induzido no Grammy Hall of Fame em 1995, uma premiação especial do Grammy Awards, e não poderia ficar de fora dos melhores álbuns de todos os tempos. (foto - Beatles atravessando a rua na capa do álbum)

5

Rumours - Fleetwood Mac

Rumours é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda de rock britânico-americana Fleetwood Mac, lançado em fevereiro de 1977.

Gravado com a intenção de fazer “um álbum pop”, a música do álbum incluiu sons pop rock consideráveis, caracterizados por ritmos acentuados e teclados elétricos.

Rumours foi um sucesso comercial instantâneo, vendendo mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo em apenas um mês após seu lançamento. Ele vendeu mais de 40 milhões de cópias em todo o mundo, tornando-se um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos. (foto do álbum e da banda)

4.

Thriller é um álbum de Michael Jackson. Foi lançado em 1982 e é o álbum mais vendido de todos os tempos. Thriller apresenta uma grande quantidade de sintetizadores, se alinhando com características do Synthpop.

Em 1979, Jackson lançou Off the Wall. Foi muito bem-sucedido. No entanto, Jackson não estava feliz, porqque no Grammy de 1980, ele não ganhou um Grammy do álbum. Quando Jackson fez Thriller, ele queria que fosse mais bem sucedido do que Off the Wall. Thriller ganhou o prêmio de Gravação do Ano.

Recentemente, em novembro de 2022, uma edição comemorativa do álbum foi lançada, contendo 25 faixas extras e remasterização dos videoclipes de “Beat It” e “Thriller” para 4k.

6 6 Revista Java • Top 7 melhores músicas
3.
6 Revista Java • Top 7 melhores músicas
Thriller - Michael Jackson

Sour - Olivia Rodrigo 5.

Sour é o álbum de estúdio de estreia da cantora e compositora americana Olivia Rodrigo, lançado em maio de 2021. Originalmente planejado como um EP (coleção de algumas faixas), Sour foi expandido para um álbum completo após o sucesso viral de seu single de estreia, “Drivers License”.

Sour é principalmente um disco pop que vai desde músicas pop punk energéticas até baladas pop de quarto. Ela disse que o álbum explora seus perigos e descobertas como um adolescente de 17 anos, com seu título referindo-se às emoções “azedas” que os jovens experimentam.

O álbum liderou as paradas em vários países, incluindo a Billboard 200 dos EUA, e foi um dos álbuns mais vendidos de 2021. No 64o Prêmio Grammy Anual, Sour ganhou o prêmio de Melhor Álbum Vocal Pop. (capa do álbum com adesivos do álbum)

6.

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? - Billie Elish

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? é o álbum de estúdio de estreia da cantora e compositora americana Billie Eilish.

Musicalmente, o álbum é um disco pop, electropop, avant-pop, and art pop, embora também apresente influências do hip hop e da música industrial. Suas músicas exploram temas como juventude moderna, vício em drogas, desgosto, suicídio e saúde mental, com sensibilidades líricas de humor e horror.

Um sucesso comercial imediato, o álbum liderou as paradas de discos em muitos países durante sua primeira semana de lançamento. No Grammy Awards de 2020, When We All Fall Asleep, Where Do We Go? ganhou Álbum do Ano.

7.The Joshua Tree - U2

The Joshua Tree é o quinto álbum de estúdio da banda U2. O álbum é influenciado pela música de raízes americanas e irlandesas e, através de letras sociopoliticamente conscientes embelezadas com imagens espirituais, contrasta a antipatia do grupo pela “América real” com seu fascínio pela “América mítica”.

Inspirado por experiências, literatura e política americanas, o U2 escolheu a América como tema para o álbum, procurando uma qualidade “cinética” para o registro, causando uma sensação de localização dos espaços abertos dos EUA.

The Joshua Tree recebeu aclamação da crítica, liderou as paradas em mais de 20 países e se tornou o álbum mais vendido da história britânica. O álbum ganhou o Grammy de Álbum do Ano e Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocal em 1988.

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Empatia tecnológica

As tendências da arte digital na contemporaneidade, será que os robôs também podem se expressar?

Criar máquinas inteligentes, capazes de simular o pensamento humano e tomar decisões é uma antiga fantasia da ciência. Essa aparentemente utopia, no entanto, está mais próxima da realidade do que se imagina. Atualmente, estamos cada vez mais inseridos e familiarizados com arte digital, a partir de desenhos, séries e até mesmo propagandas é possível enxergá-las e inconscientemente atribuir um valor maior do que outras artes. A manifestação artística digital é uma nova forma de fazer arte através da substituição dos materiais utilizados na produção tradicional. Dessa forma, telas, pincéis, quadros e esculturas passam a concorrer com uma arte virtualizada, conectada e interativa.

Conceitualmente, as manifestações artísticas podem ser categorizadas entre três tipos de Arte: visuais, que incluem desenho, pintura, cinema, arquitetura, escultura, fotografia; literárias, tais como drama, poesia e prosa; performáticas, incluindo dança, música, teatro. Além das artes citadas, hoje encontramos novos registros: história em quadrinhos (HQ), jogos eletrônicos e arte digital, que surgiram a partir das atuais demandas de produção mediadas por recursos tecnológicos digitais.

O desenvolvimento tecnológico permite que atualmente os artistas utilizem de novas ferramentas para produzir arte de uma forma inovadora, assim aumentam sua capacidade de se expressar, transportam o espec tador para dentro de ambientes virtuais, conectam quadros distantes e buscam causar surpresa e impacto, chamando a atenção para o sentido da obra.

Dessa forma, a arte tecnoló gica tenta mostrar como a tecnologia e seus dis positivos se infiltraram silenciosamente em nossas vidas, alterando costumes e ampliando nossa visão do mundo, sendo utilizada também na reflexão acerca das novas questões cotidianas, emocionais e filosóficas. dianas, emocionais e filosóficas.

10 10 Revista Java • Empatia Tecnológica

Aarte, como muitos sabem, tem a característica expressiva em milhares de contextos e formas, sem limitações, trazendo para sociedade cada vez mais diversidade e maneiras de enxergar o mundo. Nesse contexto, entendesse a arte como uma forma de expressar as emoções, mas será que isso se restringe aos seres humanos, será que robôs podem ter sentimentos, o que nós torna diferente de uma arte ultrarrealista?

Observando o cenário atual do mercado global, torna-se dogma a existência de assistentes virtuais, sistemas de segurança integrados e robôs humanóides cada vez mais presentes no cotidiano, seja com o intuito de agilizar as tarefas ou até mesmo jogar conversa fora a partir, claro, de uma programação. Diferente do que antes já visto, a obra robótica nomeada de “Can’t Help Myself” ou “Não consigo me ajudar”,em tradução para o português, também se adequa a um robô programado e funcional, mas se tornou muito mais que isso, se tornou a fonte de uma coisa nova, a empatia tecnológica.

Uma vez que máquinas podem supostamente tomar o lugar de humanos, torna-se viável refletir sobre o que realmente nos difere. Atualmente, há uma desvalorização enorme por parte da população a respeito de artes urbanas. Sendo assim, parcela da população critica a intervenção tecnológica classificando a expressão humana como indispensável, mesmo com a hipocrisia de criminaliza-la. Mesmo a artes urbanas são bastante usadas como forma de crítica social, e, além disso, é uma maneira de intervenção direta na cidade, democratizando assim, os espaços públicos.

Jean-Michel Basquiat por exemplo, foi um revolucionário para a arte contemporânea, trazendo, além do grafite, diferentes perspectivas da anatomia humana. A crueza e o caos inerente aos seus quadros mantêm um balanço contraditório e muito bem lapidado, assim como a crítica social abstrata, casando texto, pintura e história. Ele foi expoente em consagrar as manifestações vindas da rua como arte, seus trabalhos foram importantes para o incentivo nesse ramo. Mesmo com a interferência tecnológica e sua possível dominância, as obras manuais não deixam de ser expressões que ainda devem ser valorizadas.a

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Can’t Help Myself

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O braço mecânico criado por dois artistas chineses Sun Yuan e Peng Yu. Foi e encomendada em 2016 para o museu Guggenheim, em Nova York, O braço robótico tinha apenas uma tarefa: impedir que um líquido semelhante a sangue (que vaza de si mesmo) escorresse pelos arredores. Equipado com sensores visuais, foram cerca de 30 movimentos pré-programados, para varrer o fluido viscoso de volta ao lugar.

No entanto, enquanto exposta, a visão era do robô sempre limpando o fluido que jorrava, deixando o público extremamente intrigado, seus movimentos continuam para sempre, como se jamais fosse conseguir cumprir a tarefa perpétua para a qual foi programado. Foi nesse sentido que as interpretações para a arte, se tornaram uma alusão a um trabalho com fluxo interminável e uma vítima da rotina constante e mortal, uma vez que, a princípio, o robô parecia feliz e orgulhoso de seu trabalho, dançando quando recebia visitas. Mas, três anos depois, parece cansado, sem esperança e como se estivesse vivendo em um ciclo interminável de tentar constantemente se recompor para o entretenimento de outras pessoas.

A exposição cessou no ano de 2019, quando o robô essencialmente também cessou seu funcionamento. Até hoje, há quem diga que máquinas não terão sentimentos, como nós humanos temos, tipo, carinho, afeto, amor ou ódio, etc. No entanto, máquinas poderão mimetizar essas reações sentimentais humanas, o que, para nós, será como se elas de fato estivessem vivenciando emoções.

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Museu Guggenheim, em Nova York
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Diz-se que a vida moderna está constantemente ganhando velocidade, ficando mais agitada e que muitas vezes só a experimentamos inconscientemente. Isso se deve principalmente à velocidade vertiginosa dos desenvolvimentos da ciência e da tecnologia. Mudando os limites em nossos ambientes pessoais e corporativos. Dessa maneira, torna-se absolutamente essencial se adaptar, ficar atento e acompanhar.

Por esse motivo que desenvolvemos matérias construtivas com base nas tendências atuais cotidianas. A arte e tecnologia, foram esses os temas que viemos tratar nessa edição. Tanto Os 7 melhores álbuns de todos os tempos, quanto a empatia tecnológica, compõe uma estrutura de entretenimento a partir de informações já comprovadas e fortificadas por uma estrutura juvenil, com fontes modernas em conjunto com a paleta de cores, cujo predomina o preto.

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