2015 Guia de Turismo
9 Ilhas .com
O melhor que a Natureza tem para oferecer
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Corvo
Flores
Faial
Graciosa
Pico
S達o Jorge Terceira
S達o Miguel
Santa Maria
Açores
O arquipélago dos Açores é o local do mundo onde a natureza - a natural e a humana - é a mais intensamente marcante. São obra de ventos e marés, de pessoas e deuses, que ao longo dos tempos se foi aperfeiçoando. É este sublime património que importa ser amplamente conhecido por novos povos e culturas. A Região Autónoma dos Açores, é um arquipélago, dotado de Autonomia Político-administrativa, conforme a Constituição da República Portuguesa de 1976, parte complementar da República Portuguesa, integra a União Europeia com o estatuto de Região Ultraperiférica. Os Açores são compostos por 9 (nove) ilhas, divididas em três grupos, Grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), Grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) e o Grupo Ocidental (Flores e Corvo). O arquipélago situa-se no nordeste do Oceano Atlântico, entre os 36º e os 43º de latitude Norte e os 25º e os 31º de longitude Oeste e está a cerca de 2000km da Península Ibérica.
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O clima é temperado, com temperaturas médias de 13º C no Inverno e 24º C no Verão, as águas do mar variam entre 17º C e os 23º C, a humidade apresenta uma variabilidade de 75%. Historicamente, foi Gonçalo Velho, que chegou à ilha de Santa Maria, em 1427, tendo-se verificado nos anos posteriores o povoamento das restantes ilhas. Uma missiva do Infante D. Henrique, de 2 de Julho de 1439, dirigida a seu irmão D. Pedro, é a referência sobre a exploração deste território atlântico, a descoberta total das ilhas deu-se em 1450, Flores e Corvo, por indicação de Diogo de Teive. Os Portugueses iniciaram, desta forma, o povoamento das ilhas (1432), oriundos essencialmente do Algarve, Alentejo, Minho e Estremadura, tendo-se, igualmente, os flamengos e bretões se fixado no Arquipélago. Nos termos da Constituição Portuguesa, compete, à Região Autónoma dos Açores, legislar em matérias, que não estejam na reserva da República, e que constam no referido estatuto político-administrativo, em síntese, pronunciar-se em matérias que lhe digam respeito, exercer poder executivo próprio, nomeadamente promoção do desenvolvimento económico, qualidade de vida, defesa ambiental e património, tal como a sua organização administrativa. Nordeste (São Miguel)
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Os órgãos de governo próprio, são o Governo Regional e a Assembleia Legislativa Regional, eleita por sufrágio universal e directo, com poderes legislativos e de fiscalização dos actos do Governo Regional. O presidente do Governo Regional é nomeado pelo Representante da República (representante do Chefe de Estado da República Portuguesa no arquipélago). Os Açores têm sido considerados como a região do país com maiores potencialidades a nível das atividades marítimo-turísticas, para além de possuírem um interessante património cultural, contêm as mais belas maravilhas que atraem todos os gostos e enaltecem a visão de quem os visita. A flora desta região é igualmente rica e pode ser vista em todas as 9 ilhas, sem grandes caminhadas e esforços visitando os jardins botânicos, parques e as próprias cidades, vilas e freguesias de cada ilha pois ora deixa transparecer toda a sua fertilidade na planura dos seus verdejantes campos cultivados, ora mostra a sua aptidão agrícola. Os Açores apresentam um clima temperado marítimo caracterizado por temperaturas amenas amplitudes térmicas anuais, elevada humidade relativa do ar, mas com fraca nebulosidade e por uma pluviosidade geralmente distribuída ao longo do ano com maior abundância nos meses de Inverno.
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Por outro lado a produção de carne de óptima qualidade destina-se em grande parte à exportação, especialmente para o continente Português e comunidades espalhadas pelo Mundo. O principal produto da avicultura regional destina-se sobretudo ao abastecimento do mercado regional. Das industrias transformadoras existentes na região, as ligadas à “alimentação, bebidas e tabaco”, ocupam o 1.º lugar em número, logo seguidas da industrias de madeira, sendo São Miguel onde se encontram o maior número dessas empresas, além disso as trocas comerciais com o exterior representam uma pequena percentagem desta economia, porque sem dúvida constituem produtos com um certo cunho regional, constituindo mesmo alguns deles “compra obrigatória” para quem visita os Açores, o tabaco, o chá, o maracujá e o ananás. O ananás cultivado em estufas de vidro na ilha de São Miguel é originário da América Central e do Sul e foi introduzido nesta ilha, como planta ornamental, em meados do século XIX e com o decorrer dos anos este excecional fruto transformou-se num verdadeiro ex-libris da região pela sua polpa amarela agridoce.
Ilhéu dos Mosteiros (São Miguel)
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Estas ilhas também oferecem beleza escondida no seu magnífico mar, podendo ser feito whale watching no qual avistam-se criaturas majestosas como cachalotes, baleias e golfinhos, na superfície e no seu interior os mais incríveis corais e diversidade marinha. Para os lunáticos de desportos marítimos, este arquipélago é reconhecido pelas suas ondas levando à prática de desportos como o surf, windsurf, bodyboard, vela e cliff diving, sendo São Miguel uma das ilhas acolhedoras do evento Red Bull Cliff Diving. Estas ilhas encantadoras também oferecem as mais belas praias e piscinas, tendo as praias açorianas areal em tom de cinza devido à sua origem vulcânica, havendo apenas uma praia de areal um pouco mais claro na ilha de Santa Maria, a Praia Formosa. Para os amantes de vinicultura a ilha do Pico é referência a nível mundial, fazendo parte do património da Humanidade da UNESCO a paisagem da cultura da vinha, sendo obrigatória a degustação dos seus vinhos galardoados.
Praia dos Mosteiros (São Miguel)
Surf (São Miguel)
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O maracujá produzido na ilha de São Miguel distingue-se pelo seu perfume intenso e pela sua casca lisa e brilhante que no seu interior contem uma polpa amarela dourada, onde se encontram as pequenas sementes envolvidas por uma película visgosa e sumarenta de sabor agradável, forte e característico cuja sua utilização principal é na bebida espirituosa, o “Licor de Maracujá”.
Fábrica de Licores (São Miguel)
De igual modo, a produção do tabaco também cultivado na ilha de São Miguel, assegura o funcionamento das fábricas aí existentes, ocupando assim esta planta um dos lugares cimeiros na escala das culturas industriais da Região. Ainda em São Miguel destaque-se o chá, cuja planta foi trazida da China para os Açores, sendo primeiramente cultivada na ilha da Terceira estendendo-se algumas dezenas de anos mais tarde, a São Miguel. Atualmente as plantações do chá sobressaem na paisagem da Gorreana, pela forma pitoresca das suas viçosas e verdes plantas arbustivas.
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Lagoa das Empadadas (São Miguel)
Mas os Açores não se limitam a oferecer belezas terrestres e marítimas como também são ponto de referência nos desportos aéreos, como asa delta e parapente sendo as Sete Cidades, na Ilha de São Miguel considerado por um júri europeu como um entre os 60 mais belos locais da Europa para o voo livre. Os Açores marcam quem os visita e deixam sempre um desejo de retorno a quem por cá passa devido à inigualável beleza natural que se denota nas 9 ilhas deste arquipélago. Como curiosidade, algumas das ilhas mantiveram os nomes originais, outras mudaram de nome: a ilha de Jesus Cristo passa a Terceira, por ter sido a terceira a ser encontrada, a ilha de S. Dinis passa a Faial, a ilha de S. Luís fica conhecida por Pico, por causa da enorme elevação, ao centro, e que é o ponto mais alto de Portugal, Santa Iria dá lugar a Flores e S. Tomás passa a Corvo.
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Santa Maria Ponta dos Frades Baía da Baía dos Anjos Cré
Ilhéu das Lagoinhas Baía da Raposa
Feteiras Feteiras de Baixo
Praia de Lobos Ponta do Lobaio
Ponta do Baía do Norte Tagarete
Baía de São Loureço
São Pedro
Santa Bárbara Ilhéu de São Lourenço
Ilhéu do Mar da Barca Cagarra
Ponta das Sabinas
Pedras de São Pedro
Vila do Porto
Almagreira
Bom Despacho Velho
Baía do Cura
Santo Espírito Loural
Baía da Praia Praínha Ilhéu Figueiral da Vila Ponta do Ponta do Malmerendo Marvão
Calheta
Ponta da Malbusa
Ponta do Cedro Ponta do Castele Senhora dos Maia Prazeres Baía da Maia Ponta do Castelo
Santa Maria também conhecida como a “Ilha Amarela”, por ser a ilha dos Açores mais a sul e mais a oriente, Santa Maria apresenta um clima mais quente e seco, com índices de pluviosidade menores, o que contribui para uma maior aridez dos terrenos e a secura da vegetação, de tonalidade amarelada. É também conhecida por Ilha do Sol. Não existem certezas da sua descoberta mas toma-se que tenha sido entre 1427 e 1432. O seu povoamento, efectuado por portugueses, oriundos maioritariamente do Algarve, começou na costa norte, mais propriamente, na Praia de Lobos, junto à povoação dos Anjos, local onde posteriormente, Cristóvão Colombo desembarcou quando regressou da primeira viagem à América. A primeira ilha dos Açores a formar-se, emergindo há cerca de 10 milhões de anos dos fundos oceânicos à sua volta. O seu diversificado passado geológico está na base das características geológicas e paisagísticas ímpares que a ilha tem para oferecer. Santa Maria oferece muitas baías profundas, que banham praias desertas paradisíacas de areia branca, consideradas as mais bonitas do Arquipélago, assim como também paisagens encantadoras e relaxantes, onde reina a tranquilidade. destinazores9ilhas.com
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A aproximadamente 37 km de Santa Maria podemos encontrar o ilhéu das formigas, um interessante conjunto de ilhéus, que, em virtude do seu isolamento, é local de poiso e nidificação de muitas aves marinhas, sendo, neste momento, reserva natural. Principais atividades: bicicleta, hiking, canoagem, canyoning, escalada, rapel e slide, parapente, pesca, mergulho, vela, snorkelling, bodyboard, windsurf e surf.
Praia Formosa
Museus Museu de Santa Maria Rua do Museu – Santo Espírito Tel. 296 884 844
Postos de Turismo Posto de Turismo de Santa Maria Aeroporto – Vila do Porto Tel. 296 886 355
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Dispõe de várias zonas balneares nas quais se destacam, a Praia Formosa que é considerada uma das dez mais bonitas praias e de melhor qualidade do País. Espalhado pela ilha podemos encontrar um vasto património arquitetónico, sendo de realçar: a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz de Vila do Porto, Igreja de Nossa Senhora da Vitória, Convento de São Francisco, Igreja da Misericórdia, o Forte de São Brás, Museu de Santa Maria, Ermida de Nossa Senhora dos Anjos, onde Cristóvão Colombo terá rezado na sua viagem de regresso da descoberta da América, ainda, as igrejas paroquiais, como São Pedro, Almagreira, Nossa Senhora do Pilar e Nossa Senhora de Fátima. A Praia Formosa, é uma das maiores enseadas dos Açores, com areal de areia branca, onde, anualmente, em Agosto se realiza o mundialmente conhecido festival Maré de Agosto. São Lourenço, apelida-se da mais bela baia do Arquipélago, com as suas bonitas praias, e uma encosta deslumbrante. A Maia e os Anjos, com piscinas naturais e águas transparentes, ricas em peixe, são zonas de veraneio verdadeiramente apaixonantes para os amantes do mar. Baía dos Anjos
Forte de S.Brás
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São Miguel
5 Km
Conhecida como a “Ilha Verde” devido à sua paisagem que é caracterizada por prados extensos e manchas de florestas implantadas nos vales das ribeiras e em zonas de difícil acesso, é também a maior ilha do Arquipélago dos Açores. Terá sido entre 1427 e 1431 que navegadores portugueses descobrem São Miguel, logo após Santa Maria. O povoamento inicial data da década de 1440, sob a liderança de Gonçalo Velho Cabral. A capital é Vila Franca do Campo até ao terramoto de Outubro de 1522, o qual deixa um rasto de destruição por toda a localidade, assim Ponta Delgada assume o papel de capital da ilha. Considerada por muitos a mais bonita e, sem dúvida, a mais diversificada ilha dos Açores, não será de admirar que muitos turistas optem por iniciar a exploração deste magnífico arquipélago em São Miguel. Não há um único visitante que não fique impressionado com a incrível variedade de tonalidades de verdes exibidas nas suas vastas paisagens, campos de tabaco e plantações de chá, bem como com a abundância de cores que esta ilha tem para oferecer, sempre tão agradáveis à vista do contemplador.
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Entre centenas de locais a visitar, podemos destacar, Lagoa das Sete Cidades, Vista do Rei, Pico do Carvão, Mosteiros, Miradouro do Escalvado, Termas da Ferraria, Caldeiras da Ribeira Grande, Fábricas de Chá da Gorreana e do Porto Formoso, Lagoa do Fogo, Jardim da Ribeira Grande, Caldeira Velha, Ilhéu de Vila Franca, Ermida da Senhora da Paz Miradouro com vista panorâmica sobre Vila Franca do Campo, Reserva do Pinhal da Paz e Mirante, Vale das Furnas e Caldeiras, Parque Terra Nostra, Poça da Dona Beija, Pico do Ferro, Ribeira Quente, Nordeste, Ribeira dos Caldeirões e Cascata, Pico da Vara, Praia da Viola, Praias do Pópulo, Praia dos Moinhos, Praia da Amora, Praia Vinha d'Areia, Praia de Santa Bárbara, Salto do Cabrito, Miradouro Ponta do Sossego, Cascata do Porto Formoso, Estufas de Ananases, Jardim António Borges, Museu Carlos Machado, Convento da Esperança (onde se pode encontrar a imagem do Senhor Santo Cristo), Igreja Matriz (igreja de São Sebastião).
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Ainda, as zonas balneares, piscinas do Pesqueiro e de São Pedro em Ponta Delgada, praia das Milícias em São Roque, piscinas da Lagoa, praia da Baixa da Areia na Caloura, praia de Água D'Alto, praia da Ribeira Quente, praia do Lombo Gordo e zona balnear da foz da Ribeira do Guilherme no Nordeste, praia e piscinas da Ribeira Grande, piscina natural dos Poços em São Vicente, areal e piscinas naturais dos Mosteiros e piscina das Feteiras.
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Em termos de festividades religiosas a ilha de São Miguel atraí todos os anos centenas para a semana de festa em honra ao Senhor Santo Cristo dos Milagres, que decorre sempre 5 semanas após a Páscoa. As romarias na época da quaresma são características desta ilha. A prova SATA Rally Açores tem lugar nesta ilha trazendo oriundos de todas as partes do mundo para assistir a esta grande prova de rally. A ilha de São Miguel é uma das ilhas dos Açores que contém um elevado número de festivais tendo como principais a Festa do Chicharro, Festival Monte Verde e Festival da Povoação que todos os anos contam com grandes nomes regionais, nacionais e internacionais. A cidade de Ponta Delgada é dona de uma rica história e de um encantador património construído, rodeado pela esplêndida natureza da Ilha de São Miguel, que delicia quem a contempla a todo o momento.
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Horário / Timetable das 7h30 às 19h30 (dias úteis)
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Clube Naval
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Piscina da Marina
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Piscina do Pesqueiro
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Palácio de Santa Catarina
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Gruta do Carvão
Mapa da Cidade de Ponta Delgada
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Zona Balnear dos Poços (São Vicente)
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Foi no século XIX que Ponta Delgada granjeou o maior sucesso e prosperidade, tornando-se mesmo numa das principais e mais ricas cidades do País, sobretudo devido à forte exportação de citrinos, à industria piscatória e à fixação de muitos comerciantes estrangeiros. Esta herança é hoje visível no aspecto colonial e Romântico da cidade, tão típico deste período, concedendo-lhe uma ambiente encantador. Hoje em dia, pela cidade respirase história, quer pelo seu ambiente cosmopolita, pelos seus românticos jardins, pelas suas ruas apertadas e calcetadas, ou pelos vários palacetes espalhados pela região que demonstram o poderio económico de outros tempos, graças à fertilidade dos solos e ao furor mercantil. Ponta Delgada oferece o seu rico património cultural, arquitectónico e histórico numa paisagem idílica, onde a indústria turística tem florescido com conta, peso e medida. Parque TerraPonta Nostra (Furnas) Delgada
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Ponta Delgada orgulha-se do seu património, com monumentos como a sua bela Igreja Matriz do século XV, o gracioso edifício da Sede da Alfândega, os Conventos da Conceição (actual sede do Governo Regional dos Açores), de Santo André, do Carmo e de Nossa Senhora da Esperança do século XVIII), o antigo Colégio dos Jesuítas, o Forte de São Brás (também conhecido por Castelo de São Brás), a formosa Igreja de São Mateus ou as emblemáticas Portas da Cidade. A cidade apresenta hoje uma crescente oferta de serviços, animação e actividades com espaços comerciais, teatro, cinema, locais de diversão nocturna, a marina e Portas do Mar, piscinas e espaços de lazer, apresenta também espaços antigos e sempre tão aprazíveis como o romântico Jardim António Borges, ou interessantes, como o excelente Museu Carlos Machado, instalado no antigo mosteiro de Santo André e retratando a história natural, a pesca e a agricultura de toda a Ilha de São Miguel.
Teatro Micaelense
Portas do Mar
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A Lagoa das Sete Cidades é um dos mais famosos locais dos Açores, e uma vez observada, entende-se o porquê. Este é o maior lago de água doce dos Açores, situado nas crateras vulcânicas que formam a Ilha, sendo constituído por duas lagoas (a Lagoa Verde e a Lagoa Azul) que aqui promovem um cenário de beleza extrema e indescritível, e uma das imagens simbólicas de todo o Arquipélago, classificada como Paisagem Protegida da Rede Natura 2000. A Lagoa, cuja profundidade máxima atinge os 33 metros, e o comprimento máximo de 4,2 quilómetros, está rodeada de verdejantes campos de cultivo, emoldurada por belíssimas encostas escarpadas que lhe conferem um ambiente gracioso e idílico sem igual. Associada a tão belo local estão algumas lendas, sendo a mais famosa a da Princesa dos olhos azuis.
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A cidade da Ribeira Grande, sede de concelho, localiza-se na costa norte da verdejante Ilha de São Miguel. Este é o concelho mais plano de toda a ilha, aqui encontra-se o maciço vulcânico da Serra de Água de Pau (como é bem visível nas caldeiras da Ribeira Grande), situando-se o ponto mais alto no Pico da Barrosa, a 947 metros de altitude. O povoamento de Ribeira Grande terá tido lugar em finais do século XV, muito devido à ribeira que lhe dá o nome, e auxilia à fertilidade e beleza destes terrenos. Foi já no século XX que Ribeira Grande ganha uma maior importância, tornando-se no centro económico mais importante do norte da ilha, com novas unidades agrícolas, comerciais e também industriais. Esta é uma região de grande legado natural e também arquitectónico, apresentando o centro urbano de Ribeira Grande uma graciosidade de grande encanto, com o seu típico casario, a sua herança gótica/manuelina e também monumentos como o bonito e típico edifício dos Paços do Concelho do século XVII, a fantástica Igreja do Espírito Santo, ou Igreja da Misericórdia ou do Senhor dos Passos, provavelmente do século XVIII, a Igreja da Estrela ou mesmo o popular Aqueduto. Pela região encontram-se, igualmente, algumas notáveis casas apalaçadas e senhoriais, que atestam o poderio económico deste território, como é o caso da actual Casa da Cultura, sita no belo Solar de São Vicente. A Reserva Natural do Vale das Lombadas demonstra a beleza única destas paragens, num profundo vale de um verde vívido, onde se situam as nascentes das muito apreciadas águas das Lombadas.
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Mapa da Cidade da Ribeira Grande
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A Lagoa é uma cidade sede de Concelho limitado a norte pelo município da Ribeira Grande, a leste por Vila Franca do Campo, a oeste por Ponta Delgada e a sul tem costa no oceano Atlântico. Na localidade do Rosário, está situado aquele que é considerado um dos melhores Complexos de Piscinas da Ilha. O complexo compreende uma piscina coberta, piscinas naturais, uma piscina semiolímpica, piscinas para crianças, contando também com diversas
infra-estruturas de apoio, como vestiários e instalações sanitárias.. Um local perfeito para agradáveis momentos de lazer e desportivos, para crianças, jovens e adultos, bem na costa sul da verdejante Ilha de São Miguel. Poderá ser visitado um vasto património arquitectónico, onde destacamos, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Forte da Vila da Lagoa, o
Convento dos Franciscanos, a Igreja de Nossa Senhora das Necessidades, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, o Miradouro do Castelo, ou, o Porto da Lagoa. Para outros momentos de relaxamento, poderá o visitante usufruir da praia da baixa da areia, piscina natural junto ao porto da caloura, descontrair no jardim do Convento dos Frades, na Praça do Rosário, ou parque florestal do Chã da Macela. destinazores9ilhas.com
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Roteiro Gastron
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n贸mico da Lagoa 7
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Vila Franca do Campo sede de Concelho, foi a primeira capital da ilha, criada em 1444. A importância da vila dissipou-se com o violento sismo de 1522, ficando grande parte da localidade soterrada, perecendo alguns milhares de pessoas. A vila tem mantido a sua tradicional pacatez a par de um bonito e interessante património natural e arquitectónico. Daqui se avista e acede ao maravilhoso Ilhéu de Vila Franca do Campo, localizado a cerca de 1 Km da costa da vila, numa cratera de um vulcão extinto, classificado como Reserva Natural e muito solicitado nos meses de Verão. Vila Franca do Campo orgulha-se da sua Igreja Matriz do século XV, com uma bonita fachada gótica, da sua capela de Nossa Senhora da Paz, da bonita Igreja de São Pedro do século XVIII ou do interessante Museu Municipal que aborda a antropologia e etnologia da região. Por toda a região a natureza mostra a sua excelência, rodeada do verdejante típico da Ilha de São Miguel, oferecendo paisagens de grande beleza, como nas Lagoas do Fogo, do Congro ou dos Nenúfares. Muito apreciadas são as famosas Queijadas da Vila, com origens no Convento de Santo André, ainda hoje fabricadas de acordo com uma receita mantida em segredo por duas famílias da terra, e os artefactos e loiça em barro, que seguem ainda hoje antigas tradições.
Ermida Nª Srª da Paz
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Lagoa do Congro
O Ilhéu de Vila Franca do Campo, com uma área de 95 hectares (dos quais cerca de 62 estão emersos), está classificado desde 1993 como Reserva Natural, tal a sua importância. A beleza natural desta cratera de um extinto vulcão submarino delicia quem a contempla, sendo um dos destinos predilectos em meses de férias, existindo de Junho a Setembro serviço de barco, com ligação a Vila Franca do Campo. De facto, o interior do Ilhéu oferece uma lindíssima e aprazível piscina natural, constituída pela caldeira inundada do vulcão com profundidade máxima de 20 metros, que liga ao mar, plena de beleza. A Reserva Natural do Ilhéu de Vila Franca alberga diversas espécies de flora e fauna de grande importância, estando também hoje em dia devidamente equipada com serviços e apoio ao visitante.
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Situada na zona oriental da Costa Sul da ilha de São Miguel, a Povoação é uma vila, sede de Concelho, plena de beleza, que encontra na fertilidade dos seus terrenos o seu maior aliado, caracterizando-se pela sua encantadora faceta rural. Desde os tempos de descobrimento da Ilha, ainda no século XV, que os descobridores se impressionaram com a beleza natural deste território, abundante em vegetação, colonizando-o prontamente, adaptando aqui gado, sementes de trigo e diversos legumes. A região de Povoação é rica em paisagens de grande deslumbre, e também em locais perfeitos para as mais variadas actividades de desporto, lazer ou simples contemplação de tão belos panoramas. Povoação apresenta locais e património a não perder como o fantástico Vale das Furnas e a sua estância termal e o Parque Terra Nostra, ou os muitos trilhos turísticos que têm sido renovados e mostram o que de melhor a Ilha tem para oferecer, como é o caso do Salto do Prego, do Agrião, da Ribeira do Faial da Terra, do Lombo Gordo, do Redondo, do Pico da Água Retorta ou da Areia, entre muitos outros. A Povoação oferece também interessantes espaços museológicos, como o Museu do Trigo que retrata a importância do “celeiro da Ilha”, ou mesmo o Parque Zoológico da vila da Povoação, onde se observam variadas espécies num agradável espaço de lazer.
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Jardim Municipal da Povoação
Portinho da Povoação
As Furnas têm muito para oferecer, nomeadamente a lindíssima Lagoa das Furnas, o Vulcão das Furnas (um dos três vulcões centrais activos na Ilha de São Miguel), e as suas Caldeiras de onde brota água a ferver, com as famosas lamas medicinais, uma Estação Termal ou mesmo o Parque Terra Nostra, um dos mais belos jardins do século XVIII.
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O paradisíaco Vale das Furnas possui mesmo mais de vinte nascentes termais, e é atravessado por duas ribeiras, uma delas de água quente. A Lagoa das Furnas apresenta paisagens de grande beleza e paz de espírito, sendo nas suas margens que se confecciona uma das mais famosas e apreciadas iguarias de todo o Arquipélago: o cozido (de carne ou bacalhau) das Furnas. Os tachos com o cozido, depois de bem fechados, são introduzidos no solo vulcânico que se apresenta a altas temperaturas, ficando a cozinhar durante horas nestas “cozinhas naturais”. Junto à Lagoa situa-se também a Ermida de Nossa Senhora das Vitórias, que encanta quem a contempla. As famosas fumarolas das Furnas são áreas de concentração de nascentes termais e outras manifestações geotérmicas, que produzem elementos terapêuticos, e causam um panorama indescritível, de rara beleza, observável nos maravilhosos Miradouros do Pico do Ferro e do Salto do Cavalo, sobranceiro à lagoa. Cozido das Furnas
Poça da D. Beija
Zona das Caldeiras
Cadeiras (Furnas) Vista para o Vale das Furnas
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Zona das Caldeiras
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Caldeiras
O Nordeste é por muitos referido como o mais belo Concelho da Ilha de São Miguel, situado, claro está, na costa Nordeste da Ilha. Plena de beleza natural e uma vegetação exuberante, situada na zona mais acidentada da Ilha, a região espelha bem a magnificência da natureza desta Ilha, como é visível nos vários miradouros que vão surgindo pela costa, como na Ponta do Sossego, na Ponta da Madrugada, na Tronqueira ou no Farol do Arnel, entre tantos outros locais especiais. Nordeste apresenta também um belo património arquitectónico, com monumentos como as Igrejas Matriz de São Jorge e a de Nossa Senhora da Luz, ou as Ermidas de Nossa Senhora do Rosário de 1529, de Nossa Senhora da Mãe de Deus (século XVI) ou a de São Sebastião, hoje em dia em ruínas, o emblemático Viaduto dos Sete Arcos ou o bonito edifício dos Paços do Concelho, do século XIX. A região é conhecida pelos seus bonitos jardins, e pelas ruas e estradas cuidadas, onde as flores parecem florir a cada esquina. Terra de longa tradição agrícola, pecuária e piscatória, o Nordeste abraça o seu património, mantendo-o vivo, como é visível no Museu Etnográfico ou na Casa de Trabalho de Nordeste, que funciona como um centro e oficina de Artesanato. De facto, o Artesanato em Nordeste sempre teve um papel importante, com diversos trabalhos de tear, bordados e rendas.
Vila do Nordeste
Farol
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Piscin
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as Na
turais
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Museus Lagoa Casa Museu Carlos César Câmara Municipal da Lagoa - Tel. 296 960 600 Núcleo da Tenda do Ferreiro Ferrador - Câmara Municipal da Lagoa - Telem. 916 685 007 Nordeste Museu do Nordeste Rua Dona Maria Rosário - Tel. 296 480 065 Ponta Delgada Museu Carlos Machado Rua João Moreira - Tel. 296 202 930 Núcleo Arte Sacra Largo do Colégio (Contatar Museu Carlos Machado) Centro Municipal de Cultura Largo Mártires de Pátria - Tel. 296 202 933 Sacristia Museu Igreja de São Sebastião - Matriz - Tel. 296 285 321 Museu Militar Forte de São Brás - Tel. 296 308 633 Núcleo Museológico Rua de Baixo, 26 - Fenais da Luz Povoação Museu do Trigo (Entre a Lomba de Loução e a Lomba de Alcaide) Telem. 967 932 096
Ribeira Chã Museu de Arte Sacra e Etnografia e Museu Agrícola Rua da Igreja - Tel. 296 913 787 Ribeira Grande Museu da Emigração Açoriana Rua da Estrela - Tel. 296 470 770 Museu Municipal Rua São Vicente Ferreira, 10 - Tel. 296 470 730 Vila Franca do Campo Núcleo Museológico Rua Visconde Botelho, 13 - Tel. 296 539 281 Teatros e Cinemas Coliseu Micaelense: Rua de Lisboa - Ponta Delgada - Tel. 296 209 500 Teatro Micaelense: Largo de São João - Ponta Delgada - Tel. 296 308 350 Teatro Ribeiragrandense: Largo Cons.A.Hintze Ribeira - Tel. 296 470 340 Postos de Turismo Delegação do Turismo de São Miguel Avenida Infante Dom Henrique - Ponta Delgada Tel. 296 308 625 Posto de Turismo do Aeroporto de São Miguel Aeroporto João Paulo II - Ponta Delgada - Tel. 296 284 569 Posto de Turismo das Furnas Rua Dr. Frederico M. Pereira, 12 - Tel. 296 584 525
Terceira Ponta da Ponta das Quatro Ponta dos Furna Ribeiras Ponta do Baía das Biscoitos Quatro Mistério Ribeiras Ponta da Farcada Vila
Ponta do Raminho
Nova
Biscoitos
Ponta do Queimado
Ponta da Serra das Lajes
Lajes
Ponta dos Carneiros Ponta da Má Merenda
Praia da Vitória VR
Ponta Rubra
Santa Bárbara
Angra do Heroísmo
Ponta das Cinco
3 Km
Cabo da Praia
Ponta de São Jorge Porto de São Fernando
Porto Novo
Porto Negrito
São Porto Judeu Sebastião
Ponta de Baía de Vila Maria Monte Ponta Baía das Mós São Mateus Ponta de Brasil Baía da Ruíva Baía da São Diogo Tumba Ponta da Salga Ponta Ponta das Stº. António Cruz Ponta das Contendas Cavalas
A “Ilha Lilás”, a Terceira deve o seu nome ao facto de ter sido a terceira ilha do arquipélago a ser descoberta, curiosamente é também, com uma área de cerca de 385 km quadrados, a terceira ilha maior do grupo. Esta ilha também é reconhecida pelo seu Aeroporto Internacional, localizado nas Lajes, serve tanto para fins civis como militares e inclui o Comando Militar dos Açores, assim como uma importante base da Força Aérea norte-americana aí localizada. O centro histórico de Angra de Heroísmo foi reconhecido, em 1983, como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO. O seu povoamento iniciou-se em 1450. O seu nome vem do facto de ter sido a terceira ilha do arquipélago a ser descoberta, embora no início, fosse chamada de Ilha de Jesus Cristo. A capital da Terceira é a cidade de Angra do Heroísmo, nome que foi concedido pelo Rei D. Pedro IV em 1834 pelo seu espírito de sacrifício e patriotismo demonstrado perante os ataques e ameaças do exterior, e também pela sua resistência ao Rei absolutista D. Miguel durante a Guerra Civil entre Liberais e Absolutistas, de 1820 a 1831.
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Em termos de festividades na Ilha Terceira realiza-se anualmente as Sanjoaninhas, atracão para todos os açorianos devido às marchas que caraterizam estas festas. No início de Agosto pode-se apreciar um dos maiores festivais dos Açores as famosas festas da Praia. Sem esquecer de mencionar as touradas à corda que fazem parte da cultura terceirense.
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No seu centro, a ilha é marcada pela Caldeira de Guilherme Moniz, inundada pelas lavas com dois mil anos de idade do cone do Algar do Carvão, onde se encontra a maior mancha de urze dos Açores. Cenário idêntico desenvolve-se para norte, no Biscoito da Ferraria e Pico Alto, e a oeste, na Serra de Santa Bárbara, onde densas matas de vegetação endémica remetem para a floresta nativa do arquipélago, geralmente conhecida por floresta laurifólia. Não é, pois, à toa que a Terceira representa a ilha com a maior mancha de floresta nativa do Arquipélago. O que pode visitar: Sé Catedral, Museu de Angra, Monte Brasil, Porto Judeu, Algar do Carvão, Grutas das Agulhas, Balcões, e Natal, Furnas Água e do Cabrito, Serra do cume, Lagoa do Ginjal, Serreta, Pico da Bagacina, Pico do Cabrito ou Pico Careca, Caldeira de Guilherme Moniz, Biscoitos, Jardim Duque da Terceira, Castelo de São Batista, Igreja da Misericórdia, Miradouro do Facho. Como principais atividades, destacamos, a observação de baleias e golfinhos, o golf, pesca desportiva, caça submarina, mergulho, caça, passeios a pé.
Monte Brasil
Sé Catedral de Angra do Heroísmo
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Angra do Heroísmo, sede de Concelho, encontra-se desde 1983 classificada como Património Mundial pela UNESCO, plena de beleza, história, monumentos, cosmopolitismo, e dona de um ambiente muito próprio. Situada numa pequena e belíssima baía, Angra tem muito para contar. Esta foi elevada a cidade em 1534, já na altura uma muito importante e influente localidade, grande ponto de comércio e troca e ponto de escala obrigatório nas travessias transcontinentais, em busca dos “Novos Mundos”. Angra opôs-se com heroísmo ao domínio Castelhano, tornando-se na sede do governo do país entre 1580 e 1583, e com a rendição das forças Espanholas em 1641, granjeou o título de “sempre leal cidade”. O topónimo “Heroísmo” deriva das lutas liberais do século XIX, onde Angra do Heroísmo pautou pela defesa dos ideais de liberdade.
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As suas bonitas e típicas ruas são o reflexo de anos de história, influência dos vários habitantes vindos de variadas regiões, e dos muitos visitantes e negociantes que por tão importante ponto de comércio e troca, pleno de beleza, se apaixonaram. A sua riqueza está também patente nos monumentos, existindo por Angra diversas casas senhoriais e palacetes, como o Palácio Bettencourt, o dos Capitães Generais ou o Solar da Madre de Deus, entre tantos outros.
Império da Caridade Praia de Angra
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Muito há para visitar nesta cidade Património da Humanidade, que conta com monumentos como o Forte ou Castelo de São João Baptista e o de São Sebastião, que têm guardado a sua costa ao longo dos séculos, sem falar nos outros muitos fortes que defenderam a Ilha durante séculos, ou as muitas Igrejas, Capelas e Ermidas, cujo expoente máximo é a Sé Catedral do século XVI, e também Conventos como o de São Gonçalo do mesmo século, ou mesmo a centralidade e beleza da Praça Velha, ponto de partida para a descoberta do riquíssimo Património que a cidade oferece.
Angra do Heroísmo prima igualmente pelos seus espaços naturais, como o central Jardim Duque de Terceira, ou o aprazível Parque Municipal do Relvão. Igualmente interessante é o Parque Arqueológico Subaquático da Baía de Angra do Heroísmo, um verdadeiro museu subaquático, com testemunhos e vestígios que comprovam a importância estratégica da cidade ao longo dos séculos. Museus, teatro, Praça de Touros, espaços desportivos, entre tantas outras infraestruturas, monumentos, vistas deslumbrantes, praias… muito tem Angra do Heroísmo a oferecer e deleitar quem a visita. destinazores9ilhas.com
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Mapa de Angra do HeroĂsmo
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Praia da Vitória está situada na costa Este da Ilha Terceira, dona da maior baía dos Açores, num cenário de grande beleza. A cidade é rica em história, monumentos e tradições, tendo sido uma das primeiras povoações da Ilha, começado o seu povoamento entre 1456 e 1474. A agricultura, pecuária e o seu Porto de acesso fácil foram os grandes motes de desenvolvimento da região ao longo dos tempos, tendo sido mesmo um dos principais entrepostos comerciais do Arquipélago nas diversas rotas marítimas transcontinentais. destinazores9ilhas.com
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Mapa da Praia da Vit贸ria
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Anteriormente designada apenas de “Praia”, ganhou o topónimo de Vitória em 1829 quando resistiu à armada Miguelista com 21 embarcações, tomando o partido dos Liberais, mesmo com muito menos forças armadas, abrindo caminho a que a Ilha Terceira se tornasse a principal base dos Liberais, contra os Absolutistas. O seu franco desenvolvimento foi, no entanto, travado por algumas catástrofes naturais, nomeadamente a chamada Caída da Praia, grandes sismos que causaram forte destruição. A construção de um novo e pujante porto marítimo e do novo aeroporto militar, no século XX, dotam a cidade de novo fôlego e riqueza. Vale a pena passear pelo seu bonito centro histórico, de ruas tradicionais e calcetadas, e arquitectura típica. Praia da Vitória orgulha-se dos seus monumentos, de onde se destacam a bela Igreja Matriz do século XV, o Forte de Santa Catarina, a bela Igreja do Senhor Santo Cristo (século XVI), as Ermidas de Nossa Senhora dos Remédios, de São Salvador e de São Lázaro, o bonito edifício dos Paços do Concelho ou a interessante Casa da Alfandega.
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Igualmente digno de relevo é a Casa Museu de Vitorino Nemésio, onde nasceu o poeta, um belo edifício do século XVII. A rodear a cidade, a bela Serra do Cume oferece paisagens de grande beleza natural, podendo ser também avistada do Miradouro do Facho, de onde se tem um belo panorama sobre a fantástica cidade de Praia da Vitória.
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Quiosques de Informação Turística ART Angra: Alto das Covas - A. Heroímo Tel. 295 218 542 Praia: Largo da Cruz - P. Vitória Tel. 295 543 251 Postos de Turismo Delegação de Turismo da Terceira R. Direita - 74,1º - A. Heroísmo Tel. 295 213 393 Posto de Turismo das Lajes da Terceira Aerogare Cívil das Lajes - P. Vitória Tel. 295 513 140 Museus Museu de Angra do Heroísmo (Convento de São Francisco) Ladeira de São Francisco Tel. 295 247 800 Casa Etno - Museu Doutor Marcelino Moules Estrada Dr Marcelino Moules, 41 Tel. 965 831 129 Museu do Vinho dos Biscoitos Canada Caldeiro, 3 Tel. 965 667 324
Locais de Interesse Lagoa das Patas Algar do Carvão Serra de Santa Bárbara Mata da Serreta Furnas do enxofre Furna de Água Lagoa do Negro Lagoas do Pico do Boi Palácio dos Capitães Generais (Colégio dos Jesuítas) Museu Vulcanoespeleológico
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Graciosa Barro Vermelho Ponta da Barca
Ponta da Pesqueira
Santa Cruz da Graciosa
Rebentão Senhora da Vitória Porto Afonso Baía da Caldeirinha
Covas
Vitória Caminho do Meio
Caminho da Igreja
Baía da Lagoa
Guadalupe
Ilhéu da Praia
Cais da Negra
Praia (São Mateus)
Feteira Fonte do Mato
Fajã
Canada das Chicharras
Fenais Caldeira
Limeira
2 Km
Ponta Branca
Baía do Filipe Baía da Folga
Luz
Ponta do Enxudreiro
Alto do sul Carapacho Baía do Quarteiro
Baía da Engrade Baía da Poça
Ponta da Restinga
Ilhéu de Baixo
A Ilha da Graciosa, também conhecida com a “Ilha Branca” foi classificada pela UNESCO como Reserva da Biosfera, é a segunda mais pequena do Arquipélago e é também a de relevos menos imponentes, com várias zonas aplanadas e serras suaves. Pedras Brancas, Serra Branca ou Barro Branco são topónimos da ilha que estão relacionados com a presença de uma rocha vulcânica, o traquito, comum na ilha e que uma vez alterado, apodrecido pelo passar dos tempos, adquire uma coloração esbranquiçada, que faz jus à designação Ilha Branca. Intitulada de Ilha Branca por Raul Brandão, dista da vizinha Ilha de São Jorge 37 km, e ocupando uma área de cerca 62 km2, com 12,5 km de comprimento e 8,5 km de largura máxima. Esta é Ilha menos acidentada geograficamente de todo o Arquipélago, dona de paisagens de grande deslumbre e de um património arquitectónico, humano e natural de grande valor.
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Local de férteis terrenos, desde cedo foram inseridos novos cultivos, trazido gado para pastagem e plantados vários campos de vinha,
realizando-se as trocas comerciais com a Ilha Terceira, dona de um importante e movimentado porto marítimo. A Graciosa, dada a sua baixa altitude e costa facilmente aportável,
foi alvo de ataques Piratas e Corsários, sofrendo também diversas catástrofes naturais como sismos e tempestades, que em muito a prejudicaram, contudo o crescimento da ilha foi acontecendo, fixando uma população considerável.
Cais da Praia
Serra das Fontes
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A Graciosa encanta pela sua beleza natural, pela sua arquitectura tradicional de casario alvo e povoamento disperso que contrasta com os tons escuros da herança vulcânica e o basalto, o verde dos campos de cultivo e pasto, o azul profundo do vasto Oceano Atlântico que a circunda. O património natural conta com pérolas como as Furnas do Enxofre, um fenómeno vulcânico, com uma lagoa com 130 metros de diâmetro e 100 de profundidade de águas quentes e sulfurosas no interior de uma gruta, e a da Maria Encantada, os Miradouros naturais no Monte da Ajuda, sobranceiro à bonita vila de Santa Cruz, e da Caldeirinha, as afamadas Termas do Carapacho, indicadas para o tratamento de doenças reumáticas e da pele, as Serras Branca e Dormida, ou a fantástica Reserva Florestal Natural da Caldeira da Graciosa. Muito mais há para conhecer, ver e apreciar nesta pequena e “graciosa” Ilha, como o Museu Etnográfico que melhor demonstra o estilo de vida rural e a história da Ilha ao longo dos tempos, bem como os muitos monumentos religiosos, rurais e sociais que a Graciosa oferece. destinazores9ilhas.com
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Terra de tradição, férteis solos e pastagens e a influência do rico Oceano Atlântico, na ilha Graciosa a Gastronomia típica reúne pratos de excepção com a melhor carne, peixe, marisco, vegetais, sendo também famosa pela sua pastelaria e doçaria, com as Queijadas e os Pastéis de Arroz, entre outras iguarias, tudo regado com os apreciados vinhos brancos e aguardentes velhas que aqui se produzem. O Farol da Ponta da Barca possui a torre mais alta entre todos os faróis existentes nos Açores e permite uma vista deslumbrante do azul do Oceano Atlântico e de um pequeno ilhéu rochoso esculpido pela força do mar. Os seus moinhos de vento, estilo holandês, com os seus peculiares telhados vermelhos, em forma de cebola, considerados os mais bonitos de todo o Arquipélago.
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Há relativamente pouco tempo, existiam cerca de 30, dos quais alguns foram restaurados nos últimos tempos e ainda restam quatro a funcionar. Poderá visitar, Furna e Caldeira do Enxofre, Caldeirinha de Pêro Botelho, Pico do Timão, Monte Nossa Senhora da Ajuda, Termas do Carapacho, Ilhéu da Baleia, Ilhéu da Praia, Museu da Graciosa, Porto Afonso, Barro Vermelho, Praia de São Mateus, Ilhéu de Baixo, Moinhos, Pico Negro. Principais atividades: pesca desportiva, caça submarina, mergulho, caça, passeios a pé. Como na ilha de São Miguel, mas em menor dimensão, na ilha da Graciosa celebra-se a Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres, em Agosto.
Poça das Salemas
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Ilhéus do Carapacho
Quiosque de Informação Turística ART Praça Fontes Pereira de Melo 9880-352 Santa Cruz - Graciosa Tel. 295 712 888 Postos de Turismo Posto de Turismo da Graciosa Rua Boavista, 9 - 9880 Santa Cruz Tel. 295 712 509
Porto Afonso
Locais de Interesse Biblioteca Municipal Piscina Municipal de Santa Cruz Museu da Graciosa Furna do Enxofre Farmácias Farmácia Santos Costa Rua Conselheiro J. A. Cândido 9880-357 Santa Cruz da Graciosa Centro de Saúde de Santa Cruz da Graciosa Rua Engenheiro Manuel Rodrigues Miranda 9880-376 Santa Cruz da Graciosa 295 730 070
São Jorge
Ponta dos Rosais
Predegulho
Rosais
Fajã do João Dias Fajã do Centeio Fajã do Valado
Arrifana
Figueiras Baía da Srª do Rosário Baía das Arraias Baía de Entre-Morros
Toledo
Morro Grande
Qu e
im
Ponta da Queimada
ad
Fajã da Ponta Furada Fajã Rasa ro da Cruz Fajã da Ponta Nova Stº Ponta António
Outei
Velas a
do Norte Grande Ponta do Norte Pequeno
Norte Grande
Fajã Grande
Urzelina Manadas Fajã das Almas
Fajã da Ribeira da Areia Fajã das Funduras
Biscoitos Cruz
Fajã das Pontas Fajã da Neca Fajã do Belo
Norte Pequeno
Ponta da Caldeira Fajã Redondo
Fajã Grande
Calhetas
Fajã de Castelhano Fajã da Ribeira
4 Km
Fajã de Nortezinho
Fajã dos Bodes Fajã do Além Baía da Areia
ro ei
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São Tomé
Ponta das Vinhas Ponta do Gonçalo
S.Antão
Calhau Miúdo Fajã do Cardoso
Ponta do Monteiro
Fajã do Morro Labaçal
Ilhéu do Topo
São Jorge igualmente conhecido como a “Ilha Castanha” é ilustrado com forma alongada da ilha e a sequência ritmada de cones que caracterizam a sua parte central surgem no horizonte como o dorso ondulante de um animal pré-histórico adormecido. É uma das ilhas pertencentes às “ilhas do triângulo” composto pela ilha de São Jorge, Faial e Pico. Criada por sucessivas erupções vulcânicas em linha recta, São Jorge situa-se no grupo central dos Açores, separada da vizinha Ilha do Pico pelo canal de São Jorge, um estreito de mar com cerca de 15 km. Ocupando uma área de cerca de 246 Km2, em 53 km de comprimento e 8 km de largura, São Jorge tem o seu ponto mais elevado a 1067 metros de altura, sendo famosa pelas maravilhosas Fajãs, terrenos planos de pequena extensão, situados à beira-mar, formados por materiais provenientes das arribas ou da erosão dos mares e ventos na rocha. destinazores9ilhas.com
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São Jorge prosperou graças aos seus férteis terrenos, que produziam pastel e urzela, muito exportada para a Flandres e outros países da Europa, decaindo posteriormente a sua importância, muito devido a catástrofes naturais e a crises políticas e económicas, ficando praticamente isolada durante alguns séculos. Tal realidade começa a ser alterada com a construção e melhoramento de novos portos e infraestruturas como o aeroporto, já no século XX, e com o incremento pecuário, lacticínio e piscatório, bem como o surgimento de algumas indústrias. Vale a pena conhecer as fantásticas paisagens naturais e o património humano e arquitectónico desta magnífica Ilha rodeada pelo vasto Oceano Atlântico, de geografia acidentada que propicia as deliciosas Fajãs que tanto enriquecem a paisagem.
Vista sobre as Fajãs
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Marina de São Jorge
As localidades são maioritariamente rurais, de arquitectura típica, de alvenaria e basalto, com influências da região norte do continente, mas também Espanholas e da Flandres. A indústria Baleeira teve também forte importância nesta Ilha, como outras do Arquipélago, sobretudo entre finais do século XIX e inícios do século XX, sendo importante fonte de rendimento um pouco por toda a Ilha. Hoje em dia, na continuação desta tradição Baleeira da ilha, existem diversas empresas que promovem a muito apreciada Observação de Cetáceos, permitindo aprazíveis momentos de lazer em pleno mar, contemplação e contacto com a natureza. destinazores9ilhas.com
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No Artesanato, reinam as peças elaboradas nos tradicionais teares, como as chamadas “colchas de ponto alto”, entre outras interessantes peças feitas de materiais locais, seguindo técnicas ancestrais. O planalto da parte mais interior da ilha, onde nascem os cones vulcânicos que geraram a ilha, dá passagem a vertentes escarpadas e muito altas que se despenham no oceano azul profundo ou que terminam em pequenas áreas aplanadas ao nível do mar, nas famosas fajãs de São Jorge. As características da linha costeira de São Jorge, são as pequenas povoações escavadas na base das escarpadas e verdejantes falésias, salpicadas por cascatas de água em diversos níveis. Algumas destas antigas povoações continuam habitadas e o único acesso possível é feito através de montes íngremes e aos ziguezagues que são também usados pelos amantes do montanhismo, que procuram um pouco de aventura nos passeios. Poderá visitar: Pico da Esperança, Fajãs, Algar do Montoso, Furna das Pombas, Parque Florestal das Sete Fontes e Parque Florestal da Silveira, Cordilheira central, Miradouro Pico da Velha, Pico do Areeiro, Ponta dos Rosais, Ponta e Ilhéu do Topo, Morro Norte das Velas, Caldeira da Fajã do Santo Cristo, Caldeira da Fajã dos Cubres.
Ponta dos Rosais
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E, ainda, as zonas balneares, piscinas naturais de Velas, Fajã do Ouvidor, Fajã Grande, junto ao Parque de Campismo e Porto do Topo. Principais atividades, destacamos, pesca desportiva, caça submarina, observação de baleias e golfinhos, mergulho, caça, surf, passeios a pé. A Semana Cultural das Velas anima São Jorge e restantes “ilhas do triângulo” durante o mês de Julho.
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Museus
Parques de Campismo
Centro de Exposição Rural
Parque de Campismo da Urzelina
Porto Urzelina das 9 às 12h e 13:30 às 17h
Urzelina - Velas - Tel.: 295 414 401 Parque de Campismo da Calheta
Museu Francisco Lacerda Fajã Grande - Calheta - Tel.: 295 416 446 Rua José Azevedo da Cunha - Calheta Tel.: 295 416 323 União das Cooperativas Agrícolas de Lacticínios de S. Jorge
Parque de Campismo das Velas Entre os Morros - Velas - Tel.: 295 412 214
Visitas guiadas: Terças: 13:30 até 16:30 Quintas: das 10 às 11:30 Tel.: 295 438 274 QIT - Quiosques de Informação Turística ART Calheta: Rua Mariano Goulart - 9850-032 Calheta Tel.: 295 416 252 Velas: Largo Dr. João Pereira (Praça Velha) 9800 Velas - Tel.: 295 432 395 Turismo - Postos
Fajã de São João Posto de Turismo de S. Jorge R. Cons.º Dr. José Pereira, 1 r/c - Velas Tel.: 295 412 440
Pico Baía do Cachorro
Porto Cachorro
Ponta Negra
Porto da Formosinha
Ponta das Baixas
Baía da Barca
Calhau
Ponta do Areeiro
Ponta da Lazema Ponta do Raso
Madalena
São Roque do Pico
Ponta da Madre Silva
Ponta do Mistério Baía das Canas Ilhéu Escamirro
Rocha do Galo
Ponta do Boqueirão Ponta da Rocha
Ponta do Espartel
Ponta do Espigão
Baía das Pedrinhas
Pesqueirão Ponta Grossa
Porto da Baixa Ponta Gorda
Rocha Alta
Baía do Calhau
Porto de São Mateus
São Mateus
Ponta do Castelete Porto da Praínha
Ponta da Faca
4,5 Km
Ponta de São João
Porto de São João
Ponta Baía da Água Velha Rasa
Ponta do Pargo Ponta do Castelete
Piedade Baía do Calhau
Baía da Engrade Baía do Céu de Abraão
Ponta da Ilha
Baía da Fonte Baía do Baía de
Ferro Domingos Ponta Miúdo Canto da Ferreira Costa Ponta dos do Sousa Biscoitos
Lajes Do Pico
Os extensos campos de lava que marcam a paisagem da ilha servem de justificação à cor cinzenta escolhida para o Pico. E também os currais da vinha, os maroiços nos terrenos agrícolas, os muros de caminhos, veredas e divisórias dos terrenos remetem para esta tonalidade, entrelaçada com o verde da vegetação. A segunda maior Ilha dos Açores, a Ilha do Pico, é uma jóia natural, desenvolvendo-se em redor do ponto mais alto do território Português, o pico do Pico, situado a 2351 metros de altitude, conhecido por Piquinho. A Ilha do Pico estende-se por 447 km2 de superfície, 42 km de comprimento e 15,2 km de largura máxima, inserida no grupo central das ilhas dos Açores. Desde os primeiros tempos de povoamento, o Pico tornou-se num importante pólo comercial, dada a facilidade de comunicação portuária com a Ilha do Faial, e com a crescente importância agrícola, nomeadamente no cultivo de trigo, criação de pomares e na importante vinha, que alterou a paisagem e a cultura ocidental da Ilha, classificada desde 2004 Património da Humanidade pela UNESCO. destinazores9ilhas.com
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Outra das principais actividades da ilha está patente no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, sendo exactamente a caça da Baleia, muito desenvolvida e influenciada pela presença Norte Americana na ilha, desde finais do século XVIII, e hoje em dia transformada em aprazíveis viagens de observação destes e outros cetáceos, em momentos inesquecíveis.
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A Ilha do Pico apresenta diversos pontos de interesse, começando pela própria arquitectura típica de casario simples branco e blocos de lava preta, que tão bem espelham a origem vulcânica da Ilha, mas também lugares como as principais localidades: Lajes, São Roque e Madalena, plenas de história e património, ou outros locais de encanto natural como a famosa Gruta das Torres, as Furnas de Frei Matias ou a formação rochosa do Arco do Cachorro. Um paraíso para todos os amantes da natureza, a Ilha do Pico, plena de tradição, oferece também um bom património Gastronómico, muito baseado em pratos de peixe e marisco, de onde sobressaem as famosas Caldeiradas, mas também na mais saborosa carne provinda dos muitos pastos que por aqui se encontram, abrindo espaço também ao afamado Queijo (nomeadamente os de São João e do Arrife). Tudo regado, claro está, pelo Vinho Verdelho, ou pelos muito apreciados vinhos tintos e brancos da Ilha. Terra de grande tradição baleeira, prima pelas variadas peças artesanais em osso e dente de baleia, bem como outras peças de excelência e tradição, que demonstram o encanto destas paragens.
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Montanha do Pico (coberta de neve)
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O que poderá visitar: Museu do Vinho, Adega Cooperativa, Arcos do Cachorro, Quinta das Rosas, Mistérios de Santa Lúzia, Prainha e São João, Furna de Frei Matias, Santo Amaro, Piedade, Miradouro da Terra Alta, Calheta do Nesquim, Ribeiras, Planalto da Achada, turfeiras, charcos ou lagoas, como as do Grotões, Rosada, Paul, Landroal, Caiado, Peixinho e Negra, vinhas e adegas, Museu da Indústria Baleeira.
Também, as zonas balneares, piscina Municipal de Madalena, as piscinas naturais de Lajido, a Poça Branca e o antigo porto de S. Roque do Pico, a Baía de Canas, as Piscinas naturais de S. Roque do Pico. Principais atividades: mergulho, nadar com golfinhos, pesca desportiva, observação de cetáceos, Iatismo, caça, mini golf, passeios a pé, caça submarina. O Pico tem especial devoção ao Senhor Bom Jesus Milagroso. Os festejos decorrem em São Mateus, no mês de Agosto e têm por base a veneração dos peregrinos a uma imagem originária do Brasil. O Cais de Agosto é o festival de eleição desta ilha.
Igreja da Madalena
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Museus Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico Av. Pe. Nunes Rosa, 29 - Madalena Tel.: 292 622 262 Museu do Vinho Rua Carmo - Madalena - Tel.: 292 622 147 Escola Regional de Artesanato de Stº Amaro Rua do Mar - Stº Amaro - Tel.: 292 655 115 Museu dos Baleeiros Rua Baleeiros, 13 - Lajes - Tel.: 292 672 276 Museu da Indústria Baleeira Pctª. Baleeiros - S. Roque - Tel.: 292 642 096 Locais de Interesse Quinta das Rosas (Reserva Florestal) Santa Luzia (Reserva Florestal) Jardim dos Maroiços Parque de Lazer dos Toledos Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico
QIT - Quiosques de Informação Turística ART Forte e Zona de Lazer de Stª Catarina Rua do Castelo - 9930-138 Lajes do Pico Tel.: 292 672 486 Rua do Cais, 25 - 9940-353 São Roque do Pico Tel.: 292 642 507 Largo Cardeal Costa Nunes - 9950-325 Madalena Tel.: 292 623 345 Turismo - Postos Posto de Turismo do Pico Rua Maria G.Duarte - Madalena - Tel.: 292 623 524
Faial Ponta dos Cedros Porto da Eira Baía da Areia da Quinta
Cascalho
Cedros
Ponta do Salão Porto do Salão
Baía da Ribeira das Cabras Costa da Nau Ponta dos Capelinhos
Norte Pequeno
Capelo
Praia do Norte Caldeira
Salão Espalhafatos
Ribeirinha
Cais
Arieiro
Pedro Miguel
Ponta do Varadouro
Ponta da Ribeirinha Porto da Boca da Ribeirinha Porto da Redonda Ponta João Dias
Porto da Praia
Conceição
Ponta da Espalamaca
Horta 3 Km
Feteira
Morro de Castelo Branco Ponta do Forte
Castelo Branco
Porto da Feteira
Monte Porto Pim da Guia Senhora da Guia Caldeira do Inferno
Conhecida como a “Ilha Azul” é porto de centenas de viajantes que navegam pelas águas do Oceano Atlântico sendo mundialmente reconhecida como porto de paragem quase obrigatória. A bonita Ilha do Faial situa-se no grupo central dos Açores, separada pela vizinha Ilha do Pico pelo Canal do Faial, um estreito braço de mar com cerca de 8 km de largura. A Ilha ocupa uma área de cerca de 172 km2, com 21 km de comprimento e uma largura máxima de 14 km, encantando pela sua paz de espírito, pela grande beleza natural, pelo património de grande valor e pelas tradições que sabiamente se perpetuam. A paisagem desta Ilha apresenta um relevo irregular, com penhascos, pequenos montes, vales profundos e verdejantes e praias de areia escura, estando o seu ponto mais alto situado no Morro do Cabeço do Gordo, a cerca de 1043 metros de altura.
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Durante muitos anos sofrendo os ataques e pilhagens violentos de Piratas e Corsários, foram construídas 21 fortalezas por toda a Ilha, hoje em dia maioritariamente desaparecidas. A partir do século XVII o Faial sofre um profundo desenvolvimento, tornando-se um importante entreposto comercial, e mais tarde, com a exportação do importante vinho e outros produtos agrícolas, e com o incremento da indústria baleeira vê a sua riqueza e dinâmica em profuso crescimento, abalado não obstante com diversas catástrofes naturais como ciclones, sismos e erupções vulcânicas, que em muito prejudicaram o progresso da ilha.
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Foi na ilha do Faial que se deu a última erupção vulcânica, em 1957 no Vulcão dos Capelinhos, cujas consequências são ainda nos dias de hoje bem visíveis, uma delas o aumento do próprio território com a solidificação da lava que ficou acima do nível do mar. Hoje em dia a Ilha do Faial apresenta-se como um destino perfeito para todos os amantes da natureza, e tem no seu porto marítimo, na Horta, uma das suas maiores características de local hospitaleiro, por onde passam as mais variadas nacionalidades e culturas desde há largos anos. Continuando a longa tradição Baleeira da ilha, e do Arquipélago, a Ilha do Faial é dos locais privilegiados para a observação de Cetáceos, existindo diversas empresas que se dedicam a esta maravilhosa actividade, que permite aprazíveis momentos de lazer, contemplação e contacto com a natureza. Terra de tradição, férteis solos e pastagens e a influência do rico Oceano Atlântico, na ilha do Faial a Gastronomia típica reúne pratos de excepção com a melhor carne, peixe, marisco, vegetais e também queijos e doces. No Artesanato, reinam as peças feitas em osso e dente de cachalote, variados bordados, peças e objectos em vime e palha, as flores de escama de peixe, como se pode observar na interessante Escola de Artesanato do Capelo.
Interior Peter Café Sport
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Mapa da Horta
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O que pode visitar: Marina da Horta, Monte da Guia, Caldeira, Cabeço Gordo, Jardim Botânico, Museu da Horta, Museu de Arte Sacra, Museu de Scrimshaw, Ponta e Vulcão dos Capelinhos, Exposição do Vulcão dos Capelinhos, Centro de interpretação do Vulcão dos Capelinhos, Museu Centro do Mar, Farol da Ponta da Ribeirinha, Miradouro da Ponta da Espalamaca, Vale dos Flamengos, Morro do Castelo Branco, Praias Porto Pim, Praia do Almoxarife e Praia do Norte, Casa do Chá, Peter's Sport Café, Forte de Santa Cruz, Igreja de S. Salvador.
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Assim como, as zonas balneares, praia do Porto Pim, na cidade da Horta, praia de Almoxarife a 5 km da cidade da Horta e Fajã da Areia, e piscinas naturais. Principais atividades: observação de baleias, visita guiada ao Vulcão dos Capelinhos, pesca desportiva, caça submarina, mergulho, caça, passeios a pé. Em relação às festividades existentes no Faial destaca-se a Semana do Mar. Inicialmente dedicada aos iatistas, esta semana de festa é agora partilhada por faialenses e visitantes.
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Museus
Quiosques de Informação
Centro do Mar Turística ART Fábrica da Baleia - Monte da Guia Horta Largo Infante D. Henrique Tel.: 292 292 140 9900 Horta - Tel.: 292 292 167 Museu da Horta Lg. Duque Ávila e Bolama - Horta Turismo - Postos Tel.: 292 208 570 Posto de Turismo do Faial Rua Vasco da Gama - Tel.: 292 292 237 Peter Café Sport e Museu de Scrimshaw
Flores Ponta do Albarnaz Ilhéu Ilhéu da Gadelha de Monchique
Ilhéu Porto de Ponta Francisco Delgada Ponta do Ilhéu
PontaDelgada
Ilhéu dos Abraões Ilhéu Pão de Açucar
Quebrada Nova Ponta dos Fanais Baixa Rasa
Ponta da Barrosa
Ponta Ruíva
Fajã da Ponta Ruíva Ilhéu de Álvaro Rodrigues Ilhéu Garajau Ilhéu Alagoa Baixo do Moínho Baixa Vermelha
Cedros
Santa Cruz das Flores
Porto da Fajã Grande Ponta do Baixio
Ilhéu das Poças
Fajã Grande
Matinha
Flores
Fajã do Conde
Caveira
Ponta dos Bredos
Lajes Rocha Alta
4 Km
Moinha da Penada Ponta de Fernão Jorge Ponta da Caveira
Ponta de Fora Porto da Lomba
Ponta das Cantarinhas Ilhéu do Cartário Calhau Novo Pedra Negra
Porto das Poças Ribeira dos Barqueiros
Fazenda das Lajes
Fajã de Lopo Vaz Ponta Ponta da Ponta Lopo Vaz dos Ilhéus Rocha Alta Formigas
Lomba Lomba de Baixo Ponta do Capitão Ponta das Lajes
Lajes Das Flores
A “Ilha Rosa” é a quarta ilha mais pequena e a mais ocidental dos Açores, Flores, deve o seu nome, plenamente justificado, à variedade de flores e plantas lá existentes muitas sementes foram trazidas por pássaros migratórios, vindos de lugares distantes como a Florida que fazem que esta ilha seja uma das mais coloridas e bonitas de todo o Arquipélago. Calcula-se que a sua descoberta a povoamento foi entre 1450 e 1452, pelo navegador Diogo de Teive. No entanto devido ao seu isolamento foi abandonado e retomado em 1504, com colonos vindos da Terceira e da Madeira. Inicialmente, foi denominada Ilha de S. Tomás, mais tarde por volta de 1475, devido à grande abundância de flores, adquiriu a actual designação. destinazores9ilhas.com
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O ondulante maciço central de origem vulcânica condiciona toda a paisagem. Neste planalto erguem-se cones de declives suaves ou entalham-se crateras de explosão de paredes rochosas abruptas, que se transformaram em lagoas. São traços de uma Natureza outrora rebelde que recebe o visitante com doçura. Do cimo do Morro Alto avista-se um oceano de verde intenso, onde a nativa floresta de laurassilva ainda marca presença. Entre o verde intenso da vegetação, sobressaem ribeiras e quedas de água que ajudam a regar um jardim natural de flores coloridas, onde sobressai o rosa das azáleas e das hortênsias.
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O que poderá visitar: Rocha dos Bordões, Morro Alto, Sete Lagoas Lagoa Funda, Branca, Seca, Rasa, Comprida, Lomba e Funda das Lajes, Ilhéu de Monchique, Gruta do Enxaréus, Falésia da Rocha Alta, Morro dos Frades, Fajã Grande e Fajãzinha, Queda de água da Ribeira Grande, Cascata e Poço do Bacalhau, Poço da Alagoinha (Lagoa dos Patos), Fajã do Lopo Vaz, Ponta Delgada e Ponta do Albarnaz, Águas Quentes. Principais atividades: caça, passeios a pé, atividades náuticas (passeios à volta da ilha do Corvo), pesca desportiva, mergulho. Nesta ilha a principal festividade é a Festa do Emigrante em homenagem a todos os emigrantes florentinos que tiveram que abandonar a sua ilha em buscar de um futuro diferente.
Poço da Alagoinha
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Museus Museu das Flores - Convento de São Boaventura Lg. Misericórdia - Stª Cruz Tel.: 292 592 159 Segunda a Sexta das 09 às 12 horas e das 14 às 17 horas Turismo - Postos Posto de Turismo das Flores R. Dr. Armas Silveira - Stª Cruz - Tel.: 292 592 369
Corvo Ponta do Marco Ponta Torrais Canto da Carneira Cancela do Pico Pico João de Moura Amoreira
Junco Queimado Espigãozinho
Malaguetas Morro dos Homens Ponta Oeste
Lomba Redonda Cabaceira Cerrado das Vacas
Fojo
Lomba
Coroa do Pico
Pingas Cova Vermelha
Pão de Açucar
Fonte Velha
Vila Nova do Corvo Calçadas
Topo Portinho da Areia Porto da Casa Ponta Negra Ponta do Boqueirão
A “Ilha Preta” é a ilha de menor dimensão do Arquipélago dos Açores, mas não é por essa razão que deixa de oferecer uma magnífica visita de tirar o folgo. Insula Corvi foi a sua primeira designação. Foi descoberta por volta de 1452 e povoada depois de 1548. O estado natural quase puro é quebrado em meados do século XVI, quando o capitão-donatário Gonçalo de Sousa envia um grupo de escravos para o Corvo, provavelmente oriundos de Cabo Verde, com a tarefa de se dedicarem ao cultivo da terra e criação de gado. Por volta de 1580, um contingente de colonos vindos das Flores aumenta a população local. Só em 1963, a electricidade chegou à ilha e os primeiros cabos de telefone foram instalados em 1973. Até essa altura, as comunicações com as ilhas vizinhas quando era preciso um padre, médico ou outro tipo de ajuda eram feitas por rádio e antes disso mesmo através de sinais de fumo.
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Toda a ilha do Corvo corresponde a um edifício vulcânico principal, com uma caldeira no seu topo (denominada de Caldeirão) e com cerca de uma vintena de cones vulcânicos secundários nos seus flancos e no interior da caldeira. Trata-se, assim, de uma “ilha-vulcão”, a única do arquipélago com estas características. O que pode visitar: Monte Grosso, Caldeirão e lagoa, Pão de Açúcar, Vila do Corvo, Morro da Fonte, Portinho da Areia, Ponta Negra, Alto dos Moinhos. Destacamos como principais atividades: pesca desportiva e passeios a pé. Como todas as restantes oito ilhas o Corvo tem igualmente uma festividade, de destaque o Festival dos Moinhos, que junta bandas de outras paragens à filarmónica local.
Garajau Caldeirão
Vila Nova do Corvo
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FESTIVIDADES
O povo açoriano tem muito assente diversas manifestações de grande religiosidade, as quais, ao longo do ano, e em todas as ilhas, se realizam, abarcando milhares de peregrinos, uma maioria vindo da diáspora, em visita, ou para cumprir promessas em momentos de maior angustia. As celebrações do Senhor Santo Cristo dos Milagres, que se realizam no quinto domingo após a Páscoa, em Ponta Delgada - São Miguel, nas quais participam milhares de pessoas, são, sem dúvida, as maiores que se realizam nas ilhas, as quais assistem à passagem da procissão - que percorre as ruas da cidade - e batem palmas à passagem da imagem do Senhor Santo Cristo, que vai seguindo em cima dos mais belos tapetes artísticos e floridos, das mais belas flores dos Açores. A história do Culto do Senhor Santo Cristo dos Milagres, na ilha de São Miguel, inicia-se no Convento da Caloura, em Água de Pau, concelho de Lagoa. Reza a memória que foi nesse lugar que se erigiu o primeiro convento de religiosas na ilha, cuja fundação se deveu, principalmente, à piedade das filhas de Jorge da Mota, de Vila Franca do Campo. Mas, para que tal comunidade religiosa fosse estabelecida como devia, foi necessário que alguém se deslocasse a Roma, impetrar a respetiva Bula Apostólica. Duas das suas religiosas largaram, então, de São Miguel, a caminho da cidade eterna, onde solicitaram ao Papa o desejado documento. Tão bem se desempenharam desta missão que o Sumo Pontífice não só lhes passou a ambicionada bula como, ainda, lhes ofereceu uma imagem do “Ecce Homo”. De regresso a vale de Cabaços, a singular imagem foi posta num nicho onde se conservou por poucos anos. Porque o lugar era ermo e muito exposto às incursões dos piratas, o pequeno mosteiro ficou, certo destinazores9ilhas.com destinazores.com
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dia, deserto, uma vez que, parte das religiosas seguiu para Santo André, em Vila Franca do Campo, e a outra parte se encaminhou para Ponta Delgada, para o Mosteiro da Esperança, acabado de fundar pela viúva do capitão donatário, Rui Gonçalves da Câmara. A imagem do Senhor Santo Cristo não ficou esquecida em vale de Cabaços, porque a religiosa galega, Madre Inês de Santa Iria, a trouxe para Ponta Delgada. No ano de 1700, a ilha de São Miguel foi abalada por fortes e repetidos tremores de terra. Duravam estes há já vários dias, quando a Mesa da Misericórdia e grande parte da nobreza da cidade, verificando que os terramotos não cessavam, resolveram ir à portaria do Mosteiro da Esperança para levarem, em procissão, a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres. Ao princípio da tarde desse dia 11 de abril de 1700, juntaram-se as confrarias e as comunidades religiosas. Concorreu, igualmente, toda a nobreza e inumerável multidão que, com viva fé, confiava se aplacaria a indignação divina com vista da santa imagem.
Senhor Santo Cristo dos Milagres
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Caminhava já a procissão, em que todos iam descalços, e logo que a veneranda imagem se deixou ver na portaria, foi tão grande a comoção em todos que a traduziram em lágrimas e suspiros, testemunhos irrefragáveis da contrição dos corações. Levaram o andor do Santo Cristo as pessoas mais qualificadas em nobreza. Andando a procissão, ia a veneranda imagem entrando em todas as igrejas onde, em concertados coros, Lhe cantavam os salmos “Miserere mei Deus”. Saindo da Igreja dos Jesuítas, e caminhando para a das religiosas de Santo André, não obstante toda a boa segurança e a cautela com que levavam a santa imagem, com assombro e admiração de todos, caiu esta fora do andor e deu em terra. Foi esta queda misteriosa, porque não caiu a imagem por algum dos lados do andor, como era natural, senão, pela parte superior do docel. O povo ficou aflito com sucesso tão estranho. Uns feriram os peitos com as pedras; outros, pondo a boca em terra, que julgavam santificada com o contacto da santa imagem, pediam a Deus misericórdia; estes, tomando os instrumentos de penitência, davam sobre si rijos e desapiedados golpes, regando a terra com o sangue das veias; aqueles, publicavam em alta voz as suas culpas, como causas da indignação do Senhor, e todos, com clamores e enternecidos suspiros, pediam a Deus que se suspendesse as demonstrações da sua justa vingança. Verificaram, então, que a santa imagem não experimentara com a queda, dano considerável, pois somente se observou, no braço direito, uma contusão. A imagem foi lavada e limpa no Convento de Santo André e, colocada outra vez, no andor, com a maior segurança, continuou a
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procissão, na qual as lágrimas e soluços do povo aflito embargavam as preces, até que, bem de noite, se recolheu no Convento da Esperança. Com igual fé, o culto ao Senhor Santo Cristo dos Milagres é celebrado pela população da ilha Graciosa e pelos visitantes que, no mês de agosto, se reúnem na Vila de Santa Cruz. De igual forma, em São Miguel, temos de destacar os Ranchos de Romeiros, os quais compostos exclusivamente por homens, percorrem a pé, durante uma semana, na quaresma, e organizados por diversas paróquias de toda a ilha, pernoitando nas diversas freguesias, vão rezando em honra a Nossa Senhora, em todos os templos religiosos dedicados a Nossa Senhora. As Festas do Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, são as mais populares do arquipélago e começam normalmente sete semanas depois da Páscoa. Inúmeras vilas e freguesias celebram estas festas onde ocorre normalmente a coroação do Imperador ou Imperatriz da Festa. O ponto alto decorre com a procissão que percorre uma parte significativa das ruas da vila terminando na sua igreja, onde é então celebrada uma missa. Ao fim do dia começa a parte não religiosa da festa, quando são servidas as “Sopas do Espírito Santo”, às quais acorre, regra geral, muita gente (além da sopa propriamente dita é também servido um prato de carne guisada com batata, vinho e pão doce ou massa sovada no fim). Depois a festa segue profana com música, bailaricos, rifas e entretenimento geral.
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Em vila do Porto - Santa Maria, podemos destacar as Festas de Nossa Senhora da Assunção, nas quais, há alguns anos, está associado o Festival da Maré de agosto, este leva à ilha muitas pessoas, especialmente jovens. Ocorrem um pouco por todas as freguesias do arquipélago que tenham São João por padroeiro, como é o caso de Vila Franca do Campo em São Miguel. É no entanto na ilha Terceira, em Angra do Heroísmo, entre 21 e 30 de junho, que ganham a expressão mais evidente em todos os Açores. São as conhecidas festas Sanjoaninas. São outras das mais populares festividades do arquipélago e também das mais divertidas, motivo que levam a que muitas pessoas se desloquem das restantes ilhas, desta feita para a Terceira. Para lá do entretenimento normal que acompanha este tipo de acontecimentos, as festas de São João, em particular as Sanjoaninas, são conhecidas pelos seus desfiles e marchas cheias de vigor e entusiasmo, pelos carros alegóricos, pelas danças e bailicos, pelas
Desfile Etnográfico do Espírito Santo
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fogueiras que se devem saltar, enfim, tornando-se assim numa festividade plena de alegria mas também de cariz folclórico e etnográfico. A Semana do Mar acontece anualmente durante o mês de agosto e tem a cidade da Horta como epicentro, transformando-se toda a zona marginal da cidade numa roda-viva de animação e divertimento. Será talvez o maior acontecimento dos Açores relacionado com o mar. Durante a Semana do Mar várias regatas e eventos marítimos ocorrem na baía da Horta com a participação de embarcações de outras localidades e até de outras ilhas. Escusado será dizer que, pelas proporções e significado a nível regional deste acontecimento, e como sucede com outros tantos acontecimentos pelos Açores fora, pessoas de todo o arquipélago, do continente e dos países de emigração acorrem nesta semana ao Faial. Tendo a ilha do Pico, entre todas as restantes do arquipélago, sofrido das maiores vagas de emigração na segunda metade do século XX, o que afetou bastante a sua população, este festival, sendo um dos de maiores proporções na ilha, ganha uma dimensão simbólica significativa e atrai um grande de emigrantes de colta à ilha na última semana de junho. Concertos, exposições, feiras e outras atividades culturais fazem parte, como de costume, destas festas. A Semana Cultural das Velas é certamente o acontecimento mais popular de São Jorge e ocorre na primeira semana do mês de julho. Diversas personalidades dos Açores, de variados campos, são chamadas intervir em ciclos de conferências ou tão simplesmente para debater ideias. Têm lugar também outras atividades de cariz cultural e recreativo. Destas o grande destaque vai para a corrida de toiros e para a regata Horta-Velas-Horta. Santo António
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Podemos destacar, ainda, o Festival da Maré de agosto que se realiza todos os anos a partir do dia 15 de agosto, na Praia Formosa, em Santa Maria, a Semana Cultural de São Jorge, na Vila das Velas e o Festival da Música Jovem (Festival de julho), na Vila da Calheta, que têm lugar, respetivamente, nos meses de abril e julho, em São Jorge, a Festa dos Baleeiros ou Semana Baleeira e a Festa ou Semana das Vindimas, que, respetivamente, se realizam nas Vilas das Lajes e da Madalena, no Pico, em agosto e setembro, a já famosa Semana do Mar, em agosto, dedicada quase exclusivamente aos desportos náuticos, a Festa do Emigrante, na Vila das Lajes das Flores, que se realiza na terceira segunda feira de julho (Feriado Municipal). De igual merecedoras de estaque, as “Danças de Entrudo” nas diversas freguesias da Terceira, em jeito de crítica social ou de recriação histórica e as sempre concorridas e movimentadas Touradas, de praça ou à corda, que fazem delirar os seus aficionados, o Carnaval da Graciosa, vivido com grande furor nos salões das associações e clubes locais, onde desfilam alegres grupos, desde crianças a adultos, trajando vistosas e imaginativas fantasias, na Ribeira Grande celebra-se a Festa da Flor na primavera, a Festa de São Pedro em junho e no dia 1 de fevereiro a Noite dos Reis onde se canta as estrelas, e, o desfile das várias Danças e Corsos Carnavalescos que nas várias ilhas e em várias localidades animam o dia de Carnaval.
Senhor Bom Jesus Milagroso
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Digno de destaque, de igual forma: São Miguel Festa do Senhor dos Enfermos, nas Furnas, Povoação, no primeiro Domingo após a Páscoa, Festa de São João da Vila, em Vila Franca do Campo, com o pico da festa no dia 23 de junho, Festas de São Pedro, na Ribeira Grande, dia 28 de junho, Semana do Chicharro (uma das festas maiores do concelho da Povoação e acontece em meados de julho). Terceira Sanjoaninas, no dia de São João, sendo o grosso das festas dura toda a semana, Touradas à corda, a época das touradas vai de 1 de maio a 30 de setembro e todos os dias há pelo menos uma tourada à corda a decorrer algures na ilha, Festas da Praia da Vitória, na segunda semana de agosto e tem na feira da gastronomia um dos seus destaques, Angrajazz, na primeira semana de outubro, em Angra do Heroísmo, é já um dos festivais de jazz de maior destaque a nível nacional, e, Festa do Ramo Grande, entre outubro e novembro. São Jorge Festa do Espírito Santo, a acontecer sete semanas após a Páscoa, Semana Cultural das Velas, nas Velas de São Jorge, na primeira semana de julho, Festas de julho, festival musical durante a última semana de julho nas Calhetas de São Jorge.
Cortejo Etnográfico Água de Pau
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Procissão Nossa Senhora de Lurdes
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Pico Festas do Espírito Santo, na sétima semana depois da Páscoa, Cais de agosto, dependendo do calendário este festival musical decorre ou na última semana de julho ou na primeira semana de agosto em São Roque do Pico, Festa do Senhor Bom Jesus Milagroso, em São Mateus, na primeira semana de agosto, Semana dos Baleeiros, festa religiosa, musical, mas sobretudo marítima a decorrer nas Lajes do Pico na última semana de agosto. Faial Semana do Mar, uma das maiores festas dos Açores, a decorrer todos os anos em agosto na Horta e sobretudo associada a atividades e eventos marítimos. Graciosa Festas do Espírito Santo, sete semanas após a Páscoa, Festas de Santo Cristo, no início de agosto, estas festas contam com regatas, corridas de touros e outros eventos.
Co (P rso on d ta e C De ar lg na ad va a l
Ribeira Grande (Local onde ocorre a Festa da Flor)
Tourada à corda (Ilha da Graciosa)
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Grupo Folclórico
Banda Filarmónica
Flores Festas de São João, na última semana de junho, em Santa Cruz, Festa do Emigrante, festival musical e cultural nas Lajes das Flores, em meados de julho. Santa Maria Festas de Santo António, na freguesia de Santo Espírito, na segunda semana de junho, Festas de São João, no dia 23 de junho, em Vila do Porto, Festas de Nossa Senhora da Assunção, dia 15 de agosto, em Vila do Porto, Festival da Maré de agosto, na Praia Formosa, decorre na terceira semana de agosto.
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ARTE POPULAR
Arte Popular Em virtude do manifesto isolamento destas ilhas, que o povo teve de se agarrar ao que da terra lhe era possível, para, desta forma, sobreviverem às dificuldades do dia a dia. Das mãos dos artesãos açorianos podemos vislumbrar peças de rara beleza, de que são exemplo as flores feitas com escamas de peixe, de penas ou de pano, de papel, ou os tapetes de folha de milho, as peneiras e bandeiras bordadas, diversos trabalhos em hortênsias e miolo de figueira. Lindíssimas peças de cerâmica pintadas à mão, dos locais da Lagoa e Vila Franca do Campo, em São Miguel, assim como, a orlaria de Santa Maria e da Terceira, os vasos, canecas e bules da Graciosa.
Peneiras
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Na tecelagem, as rendas e bordados, desde camisolas de lã de ovelha manualmente consumadas em Santa Maria, à confeção em teares manuais, de mantas e colchas, as rendas de croché, do Faial, para além dos bordados manuais feitos em pano de linho, banco ou cru e vermelho, da Terceira. De facto os bordados, com as suas cores, perfeição e tranquilidade, transmitem a forma em como se vive nestas ilhas. Temos, de igual forma, os trabalhos em vimes, desde mobílias aos mais simples cestos, completam, em síntese, o invulgar quadro do artesanato dos Açores.
Chaleira
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COZINHA TRADICIONAL
Cozinha Tradicional
Malassadas
As muitas receitas tradicionais da cozinha açoriana fazem as delícias dos apreciadores de boa comida. Aqui, o peixe e o marisco são abundantes e por isso para aqueles que gostam de saborear um delicioso peixe acabado de pescar, nos Açores encontram o paraíso. Grelhados, em caldeiradas ou em sopas – os peixes apresentamse de variadíssimas formas. Mas não deixe de provar o atum, que nestas águas é cor-de-rosa, de sabor e texturas suaves, levemente salgado, e ainda capturado com linha e anzol. Ou o polvo, que aqui se aprecia sobretudo guisado em vinho de cheiro. Os Açores têm mariscos que em mais nenhum lugar encontra, como as lapas, cracas ou o cavaco, espécie de lagosta tenra e saborosa, que é quase pecado não provar. destinazores9ilhas.com
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Massa Sovada / Folar
Nas carnes, há pratos típicos açorianos: o cozido das Furnas é único por ser cozinhado debaixo do solo, com o calor que a terra mantém naquele lugar da Ilha de S. Miguel. À hora certa podemos assistir à preparação da refeição junto à lagoa. Na ilha da Terceira o destaque vai para a alcatra, bem apaladada como manda a tradição e ainda nas restantes ilhas as diversas variações da receita de inhames com linguiça. O bolo lêvedo, originário das Furnas, é também bastante popular, podendo surgir a qualquer refeição, comendo-se simples ou com manteiga ou doce. Ou com mel dos Açores, cuja diversidade e riqueza da flora contribuem para a obtenção de um produto de alta qualidade e de Denominação de Origem Protegida. Fazendo um verdadeiro roteiro gastronómico pelas ilhas dos Açores, temos a evidenciar, as populares Sopas do Espírito Santo, as Caldeiradas de peixe, a Massa Sovada e as saborosas Malassadas, tipicamente regionais. Em São Miguel, o Caldo azedo, as Couves solteiras, os Torresmos de molho de fígado, os Fervedouros, o Polvo guisado em vinho de cheiro, a Linguiça com inhame, o Arroz de lapas, as Lapas de molho Afonso e, o saboroso e curioso Cozido nas Caldeiras das Furnas e Ribeira Grande, bem como, canários, chouriço, pão caseiro e os biscoitos daquela cidade nortenha. O Caldo de nabos, o Bolo na panela, a Caçoila e os Molhos de porco da muito típica e gostosa cozinha de Santa Maria. A célebre Alcatra, a Caldeirada de peixe com maçãs, a Morcela, o Sarapatel, o Polvo e o Coelho de molho vilão, da Terceira.
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O Peixe, em excelentes Caldeiradas ou em diversos Pratos assados, da cozinha da Graciosa. Os apetitosos caldos de peixe, a linguiça com inhame, os torresmos de porco e a molha de carne, da Ilha do Pico. Do Faial, os torresmos de vinha-de-alhos, a carne de molha, os filetes de molho ferrado entre outros pratos. Das Flores, saboreamos a sopa de agrião, o cozido de porco, molhos de dobrada, o feijão com cabeça de porco, bolo no tijolo, caldeirada de congro, bonito assado no forno e os pastéis de ervas marinhas. Para acompanhar o vinho de cheiro (morangueiro), que é produzido em muitas das ilhas, o verdelho da ilha do Pico, presença constante dos Czares da Rússia, e outros das ilhas da Graciosa, Terceira, Santa Maria e São Miguel. Para a sobremesa, vamos arriscar, as Queijadas da Vila, Confeitos da Ribeira Grande, Bolos lêvedos das Furnas, Bichos de amêndoa e das barriga de freira, de São Miguel, os Suspiros, Melindre, Biscoitos-deorelha, Cavacas, Encanelados, Brindeirinhos, Biscoitos de aguardente, Tigeladas, Biscoitos estalados e Bolinhos de consoada, da ilha de Santa Maria, da Terceira os Confeitos, Coscorões, Donas-amélias e Alfenim, da Graciosa, os Pastéis de arroz, Capuchas, Escomilhas, Encharcados d'ovos e Queijadas, de São Jorge o Doce branco e dos Esquecidos,
Lapas Frescas
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Espécies, Rosquilhas de aguardente, Bolo de véspera e Bolos de Coalhada, do Arroz doce e Vésperas do Pico e as pitorescas e deliciosas Fofas do Faial, tudo banhado com o Chá que se cultiva na ilha de São Miguel. Para os que gostam de queijo, nas várias ilhas existem uma grande variedade, curados e frescos, sendo digno de realce o queijo da ilha de São Jorge. Ainda, o Ananás, produzido nas estufas da Ilha de São Miguel, é, também, uma excelente sobremesa. Como digestivos podemos aconselhar, a aguardente velha da ilha Graciosa e o delicioso Licor de maracujá, de São Miguel.
Plantação de Chá
Licor Tradicional
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ENTERTENIMENTO E DESPORTO
Entretenimento e Desporto O clima ameno dos Açores e o agradável meio ambiental, propiciam excelentes condições para a prática de desporto ao ar livre, como o golfe, ténis, pesca e caça. Existem excelentes condições para a prática de parapente, nos meses de verão, sendo uma prática comum em todas as ilhas do arquipélago, sendo que, no mês de agosto realiza-se o Encontro Internacional de Parapente dos Açores, impulsionado pelo Aero Clube da Horta. Sendo de igual forma, a prática de Surf, windsurf, remo, vela, mergulho e natação, práticas muito cobiçadas na área dos desportos náuticos. Na área do golfe, destacamos o campo da Batalha, ilha de S. Miguel, na Costa Norte, a dez minutos da cidade de Ponta Delgada, a sua localização permite desfrutar uma soberba paisagem de toda a Costa Norte da ilha.
Passeios de Moto 4
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Furnas Golf Course
O Furnas Golf Course, na ilha de São Miguel, é o orgulho dos golfistas açorianos e de todos os que apreciam a vastíssima paisagem verde, rodeada de formosas criptomérias, e onde se respira mais puro ar do mundo. O Campo do Clube de Golf da Ilha Terceira tem boas infraestruturas nomeadamente, campos de Ténis Club House e Storage.
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Observação de Aves
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WHALE WATCHING
Whale Watching Os Açores são atualmente um dos maiores santuários de baleias do mundo. Entre espécies residentes e migratórias, comuns ou raras, avistam-se mais de 20 tipos diferentes de cetáceos nas suas águas. O número impressiona e corresponde a um terço do total de espécies existentes. Estamos num ecossistema de características únicas. Com a presença das majestosas baleias e dos simpáticos golfinhos, o azul do Atlântico torna-se ainda mais mágico e abençoado em redor destas nove ilhas. E traz para os novos tempos, onde preservação é palavra-chave, um grito antigo: “Baleia à vista!”. A observação de cetáceos é uma atividade que pode ser praticada nas águas de todo o arquipélago. A facilidade de encontrar baleias e golfinhos nestas paragens foi acompanhada pelo desenvolvimento de operadores turísticos dinâmicos e respeitadores da vida animal. Há por isso vários pontos de partida, espalhados por várias ilhas, que servem de base para quem queira contactar com os encantadores mamíferos. Após a partida do barco, o vasto oceano é o cenário em que decorrem os encontros maravilhosos entre humanos e seres marinhos.
Observação de Cetáceos
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Ficha Técnica Direção Comercial: Mário Galvão Texto: Humberto Bettencourt; Informação Online; Apoio Técnico: Daniela Bettencourt; Leila Bettencourt e Luís Sousa Fotos Capa: Leila Bettencourt; Hélder Vinagre; Carolina Sousa Fotos: Luís Sousa; Daniela Bettencourt; Leila Bettencourt; Carolina Sousa; Hélder Vinagre; Heitor Silva; Bruno Melo; António Medina; Bruno Sousa; Kathy Rita; Humberto Bettencourt; Editor: Galvão&Bettencourt-Publicidade e Marketing, Lda Impressão: Coingra-Comp.Industrial Gráfica dos Açores,Lda Tiragem: 50.000
Interdita a reprodução mesmo que parcial Para quaisquer comentários ou sugestões contacte-nos: Rua do Melo, 44 - 2º 9500-091 Ponta Delgada Tel.: 296 718 163 - destinazores9ilhas@gmail.com
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NOTAS:
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