CENTRO DE REABILITAÇÃO MOTORA Região Metropolitana do Vale do Aço
Deyliane Bicalho Orientador: Vinícius Ávila
A arquitetura hospitalar pode gerar espaços mais humanos e que respondem de uma maneira mais eficiente no processo de reabilitação das pessoas com necessidades especiais?
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Cresce consideravelmente o número de pessoas que sofrem acidentes, violências, pessoas com deficiência congênita ou adquirida, envelhecimento e problemas neurológicos. Segundo IBGJ houve uma evolução significativa no número de pessoas com deficiência em relação ao Censo de 2000. Em 2010, esse número subiu de 14,5% para 23,9% de pessoas da população total. No Vale do Aço, estima-se que o número de pessoas com deficiência física, motora e mental atendidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é de 881 pessoas, e mais 564 assistidas por outras APAE’s presentes no colar metropolitano.
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CONTEXTO REGIONAL Entrevistou-se dez estabelecimentos que oferecem atendimentos de reabilitação na Região do Vale do Aço, entre eles a APAE de Timóteo, Cel. Fabriciano, Ipatinga e o Centro de Reabilitação do Unileste.
LUGARES ENTREVISTADOS APAE Clínicas de reabilitação e afins
Região Metropolitana do Vale do Aço Base PDDI ARQUITETURA E URBANISMO
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ESTABELECIMENTOS
Rede particular 34%
Rede pública 66%
OBS: TOTAL DE 692 ATENDIMENTOS DIA CENTRO DE REABILITAÇÃO MOTORA
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PESSOAS ATENDIDAS Adultos de 14 a 90 anos 20%
Não atende deficiente mental ou sindromes 30%
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Pessoas com deficiencia mental 30%
Todas as pessoas 10% Somente deficiente físico 10% ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUÇÃO DE CURSO TRABALHO DE CONCLUÇÃO DE CURSO
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CIDADES ATENDIDAS Ipatinga 20%
Marlieria 17% Iapu 3% Jaguaraçu 10%
Timóteo 17%
Belo Oriente 3% Ipaba 7% Cel. Fabriciano 23%
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TRANSPORTE Apae 16%
Particular 53% Prefeitura 31%
CENTRO DEDE REABILITAÇÃO MOTORAMOTORA CENTRO REABILITAÇÃO
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TIPOS DE ATENDIMENTOS
Ortopedia Hidro 3% Neuro 3% 5% Dentista 5% Psiq. Infantil 2%
Fisioterapia 23%
Pediatria 8% Reeducação postural 8% Psicoterapia 15%
Fonoaudiologia 13%
Nutrição 5%
Terapia Ocupacional 10%
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ESPAÇO DE ATENDIMENTO Aberto 23%
Fechado 77%
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ESPAÇO SUFICIENTE
Não 50%
CENTRO DEDE REABILITAÇÃO MOTORA CENTRO REABILITAÇO MOTORA
Sim 50%
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LISTA DE ESPERA Não 30%
Sim 70%
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ESPAÇO PARA ACOMPANHANTE Clube de mães 23%
Recepção 77%
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DIAGNÓSTICO MÉDICO Interno 17%
Externo 83%
CENTRO DEDE REABILITAÇÃO MOTORAMOTORA CENTRO REABILITAÇÃO
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DEMANDA POR OUTROS SERVIÇOS Quadra 17%
Arte Terapia 17%
Casa Adaptada 17%
Hidroterapia 41%
Fisioterapia Respitaroria 8% ARQUITETURA E URBANISMO
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PONTUAÇÃO RELATIVA AO CONFORTO 10
9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Térmico
Lumínico
Acústico
Ergonômico
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PROPOR UM CENTRO DE REABILITAÇÃO MOTORA NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO, SENDO O NORTEADOR DO PROJETO UMA ARQUITETURA QUE PROMOVA SAÚDE.
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Um centro de reabilitação motora tem como principal característica a recuperação física e psicológica de pessoas com deficiência, visando independência do paciente e sua reintegração social. São oferecidos serviços de reabilitação, prevenção, orientação e próteses (aparelhos destinados a alinhar, prevenir e melhorar a função das partes móveis do corpo ou partes faltantes) e de meios auxiliares de locomoção como a cadeira de rodas.
“Reabilitação é um processo contínuo, coordenado com objetivo de restaurar o individuo incapacitado para ter o mais completo possível desenho físico, mental, social, econômico e vocacional, permitindo a sua integração social.” (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE) ARQUITETURA E URBANISMO
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PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS Segundo o ministério de saúde, para ser bem sucedida, a reabilitação deve envolver uma equipe multidisciplinar, composta por: • • • • • • • • • •
Fisiatras – médico especializado em saúde física e reabilitação; Enfermeiros; Fisioterapeutas; Terapeutas Ocupacionais; Fonoaudiólogos; Secretárias clínicas; Auxiliares de ação médica; Assistentes sociais; Psicólogos; Nutricionistas. ARQUITETURA E URBANISMO
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FORMAS DE TRATAMENTO De acordo com o ministério da saúde, o processo de Reabilitação se dá da seguinte forma: • Diagnóstico e definição das diferentes patologias, deficiências e incapacidades existentes; • Definição do prognóstico e avaliação do potencial de reabilitação; • Planeamento e prescrição do tratamento; • Coadjuvação e apoio das diferentes ações médico-cirúrgicas; • Prevenção do descondicionamento físico e psicológico, bem como todas as sequelas decorrentes do imobilismo e isolamento dos doentes internados;
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FORMAS DE TRATAMENTO • Facilitação e estímulo dos processos de recuperação e regeneração natural; • Estímulo, maximização e compensação das capacidades residuais; • Promoção da integração social e profissional.
Para isso, as seguintes especializações: FISIOTERAPIA | TERAPIA OCUPACIONAL | HIDROTERAPIA | TERAPIA ESPORTIVA | FONOAUDIOLOGIA | PSICOLOGIA | SERVIÇO SOCIAL | LUDOTERAPIA | ARTE-TERAPIA
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PERFIL DO PACIENTE Os pacientes dos Centros de Reabilitação Motora possuem diferentes idades e se encontram em situações de incapacidades. Os motivos da reabilitação pode ser causados por doenças crônicas (cardiorespiratórias, respiratórias), doenças genéticas, sequelas neurológicas, acidentes na gestação ou parto, ou acidente de trânsito e trabalho.
“As pessoas com deficiência são aquelas para quem a existência de um meio ambiente inadequado se torna mais problemático, pois se para a generalidade da população esta inadequação é causadora de incômodo e desconforto, ou fator de acidades, para este setor da população é na maior paradas vezes, razão de exclusão e impedimento à participação social .” (SIMÕES, Jorge Falcato, 2006) ARQUITETURA E URBANISMO
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ESCOLHA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Segundo Carvalho(2004), abaixo seguem alguns critérios a serem levados em consideração a escolha do terreno. • Dimensão do terreno, prever adaptações, ampliações e reformas – taxa de ocupação máxima na norma é igual a 30%, mas não deve ultrapassar 50%, sob pena de problemas futuros. • Localização – deve-se evitar proximidades com sede de corpo de bombeiro, aeroportos, indústrias, depósitos de resíduos sólidos ou tóxicos e perigosos, ou mesmo equipamento de forte apelo emotivo, como cemitérios.
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ESCOLHA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
• Vias de acessos- Os pedestres precisam de acessos privilegiados. Quantidade suficiente de estacionamento. • Aspectos ambientais- facilidades de ventilação e iluminação. Proteção sonoro e previsão de cuidados paisagísticos. Deve-se observar, com atenção, todas as potencialidades de zonas do terreno para diversos usos.
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NORMATIVOS • Norma RDC 50 – ANVISA | Projeto de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. • ABNT NBR9050 – Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. • Cartilha SomaSUS – Setorização e sugestão de mobilha e ambientes • Plano Diretor Ipatinga • Código de obras Ipatinga
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LOCALIZAÇÃO
Fonte: PDDI ARQUITETURA E URBANISMO
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LOCALIZAÇÃO Bela Vista Q.35 L03 Av. 26 de outubro – Ipatinga | MG 11.255,00 m2
Ipatinga | MG
Fonte: PDDI ARQUITETURA E URBANISMO
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LOCALIZAÇÃO
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LOCALIZAÇÃO
Lote ARQUITETURA E URBANISMO
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LOCALIZAÇÃO
Ipatinga Timóteo (PERD) Coronel Fabriciano Lote ARQUITETURA E URBANISMO
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VIAS DE ACESSOS
Fonte: PDDI
Corredores Alternativos Corredores Metropolitanos Lote ARQUITETURA E URBANISMO
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ENTORNO Assoc. dos Aposentados
APAE de Ipatinga
Hospital Márcio Cunha I
Colégio São Francisco
Hospital Márcio Cunha II
Centro de Reab. Unileste
E.E.MAN
Clube Bela Vista ARQUITETURA E URBANISMO
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PROGRAMA DE NECESSIDADE
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CONCEITO • Utilizar da boa localização de frente ao Parque Estadual do Rio Doce para propor uma arquitetura que dialogue com seu público, potencializando o entorno e seu uso.
• Uma arquitetura que não sobressaia ao Parque, mas se aproprie da natureza se interagindo. • Arquitetura como plataforma para explorar o contato corpo e espaço. Homem, espaço x natureza = Humanização.
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A humanização se dá através da concepção de projetos que levem em conta a subjetividade da pessoa humana, que deve ser pensado em qualquer-escala de produção, adquirindo à semiótica e a fenomenologia, e trabalhando a linguagem específica dos usuários, analisando suas necessidades e explorando seus sentidos, sentimentos e sensações. Desta forma o projeto leva em consideração expansibilidade, funcionalidade, segurança, fluxo e humanização (confortos).
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SETORIZAÇÃO
Imagem e ambulatório
Serviços
Reabilitação infantil
Funcionários
Administração
Oficina de Ginastica
Reabilitação adulto e idoso ARQUITETURA E URBANISMO
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ANTEPROJETO ACESSO FUNCIONÁRIO E SERVIÇOS
1 -2
1- Entrada de veículos 2- Saída de veículos 3- Entrada/Saída de pedestre
6
8 7
5 3-4
ACESSO USUÁRIO
4- Entrada de pedestres 5- Entrada de veículos 6- Saída de veículos ESTACIONAMENTO 7- Estacionamento geral 8- Estacionamento funcionário GUARITA
ANTEPROJETO
Entrada de veículos ARQUITETURA E URBANISMO
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Entrada de pedestres ARQUITETURA E URBANISMO
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Estacionamento dos funcionários ARQUITETURA E URBANISMO
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Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
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Entrada ARQUITETURA E URBANISMO
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Hall principal | Balcão de informação ARQUITETURA E URBANISMO
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Recepção reabilitação Infantil ARQUITETURA E URBANISMO
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Recepção Ambulatório ARQUITETURA E URBANISMO
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Piscina externa da hidroterapia ARQUITETURA E URBANISMO
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Piscina externa da hidroterapia ARQUITETURA E URBANISMO
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Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
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Praça de Alimentação | Hall principal ARQUITETURA E URBANISMO
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Praça de alimentação | Área de convivência ARQUITETURA E URBANISMO
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Área de convivência ARQUITETURA E URBANISMO
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Praça de alimentação ARQUITETURA E URBANISMO
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Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
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Recepção reabilitação adulto e idoso ARQUITETURA E URBANISMO
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Salas de atendimentos de reabilitação ARQUITETURA E URBANISMO
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Sala de ludoterapia ARQUITETURA E URBANISMO
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ANTEPROJETO
Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
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Ginásio esportivo ARQUITETURA E URBANISMO
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CENTRO DEDE REABILITAÇÃO MOTORA CENTRO REABILITAÇÃO MOTORA
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Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
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Ambulatório e Imagem Serviços Administração Reabilitação Infantil Reabilitação Adulto e Idoso Oficina de ginástica Recepção e Área de convivência
ANTEPROJETO
OBRIGADA