Portfólio Académico_pt

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dianaBandeira portf贸lio.arquitectura



dianaBandeira portf贸lio.arquitectura

2012


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Habitação Colectiva

Residências para professores convidados

Hotel urbano de 4 estrelas

Coimbra reinventada

Visões urbanas para as margens do mondego

De Góis para Góis estratégia de evolução


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Habitação Colectiva Projecto III | Arq. Maurício Borges e Arq. José Gigante | 2008-2009

Planta Implantação

N


O programa de habitação colectiva proposto integra 24 fogos, sendo 12 do tipo T3+1 e 12 do tipo T4+1. A área a intervir localiza-se numa zona residencial, na maioria condomínios privados. Numa lógica de pensamento de relação com a envolvente - apropriação do quarteirão pelos edifícios, a privacidade e área ao ar livre no interior do quarteirão/condómino para usufruto - o programa é dividido em 2 edifícios iguais com dimensões e cércea semelhante às existentes nesta área. Os edifícios elevam-se do chão, num sistema de pilotis, permitindo a passagem inferior. As habitações propriamente ditas são pensadas a partir de um sistema de encaixe que permite a criação de grandes pátios/terraços. Ambas as tipologias dividem-se em dois pisos, que separam as áreas comuns dos quartos. A componente construtiva entra pela primeira vez em estudo com este trabalho, ainda que numa fase muito básica. Os edifícios são estruturados a partir de um sistema pilar/viga e revestidos com Eternit, num sistema de fachada ventilada.

Alçado sul

48.5 45.5 42.8 40.1 37.4 34.5 31.8 29.0

Corte transversal

Alçado poente


1ยบ piso de apartamentos

2ยบ piso de apartamentos

1 Hall de entrada 5 Lavandaria 2 Pรกtio

6 Quarto

3 Sala

7 +1

4 Cozinha

8 Sanitรกrios


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Residências para professores visitantes Projecto III | Arq. Maurício Borges e Arq. José Gigante | 2008-2009

Planta Implantação

N


-2 Entrada secundária Lavandaria

-1Sala comum

0 Entrada

restantes pisos T.0’s

Plantas pisos Alçado poente

A nascente do Colégio das Artes - Departamento de Arquitectura - em Coimbra é proposto a implantação de residências para professores visitantes. O exercício consiste no desenvolvimento de seis apartamentos de tipo T.0 complementados por uma sala e uma lavandaria comuns. O projecto pretende deixar o máximo de espaço livre no solo - um espaço verde cuidado - e implantar um edifício em altura que estabelece relações visuais com a cidade situada a nascente - à sua frente - e relações espaciais - a altura e o aspecto robusto - com os volumes que caracterizam o espaço da Universidade de Coimbra, situada a poente. O apartamento é organizado a partir de uma caixa infra-estrutural que divide os diferentes espaços do mesmo.

113.2 110.2 107.4 104.6 101.8 99.0 96.2 93.0 89.7 86.4

Alçado nascente

Corte transversal


Planta T.0

Corte transversal


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Hotel urbano de 4 estrelas Projecto IV | Arq. Carlos Martins e Arq. José Gonçalves| 2009-2010

Planta Implantação N

Alçado norte


Alçado sul

Corte transversal

A cumeada de Montes Claros contempla uma área no cume de uma colina norte, na cidade de Coimbra, em frente ao morro da Universidade. A cumeada enfrenta um problema característico das cidades europeias na consolidação e densificação do espaço urbano existente – os vazios urbanos. É uma área tendencialmente residencial, constituída por edifícios de cércea abaixa, contrastando a nascente na Avenida Calouste Gulbenkian, onde os edifícios residenciais atingem cerca de 30 metros de altura. Numa área a sul da avenida supracitada, a implantação do hotel surge como resposta a um destes vazios. A ideia base é criar um espaço “Da Cidade, Para a Cidade”. O programa hoteleiro pressupõe espaços para serem usufruídos tanto pelos seus utentes como pela cidade em si, a sua população – Health Club, Bar, Restaurante, Área de Conferências. Inserido numa área verde surgem dois volumes semienterrados em betão aparente, onde se encontram as áreas públicas e socias estabelecendo relações com o jardim urbano, a Avenida Calouste Gulbenkian e a própria cidade – “Para a Cidade”. O volume dos quartos, também em betão aparente, emerge deste espaço verde e urbano, a poente, com cinco pisos. Com este gesto pretende-se que o equipamento hoteleiro estabeleça relações com a cidade a nível visual e que viva “Da Cidade”.


-1 Estacionamento . Serviços - armazéns, despensas, cozinhas e lavandaria

Piscina exterior

Bar Equipamentos de spa

Balneários

Health club Entrada exterior

0 Entrada principal . Recepção . Serviços associados à recepção . Foyer . Salas de conferências . Extensão do health club

Espaço de estar

1 Espaços de lazer Bar Restaurante Entrada exterior Cozinha

Sala de jantar

Sala de estar comum . Áreas comuns 2

Quarto individual . Quarto duplo . Copa 3 e 5

Suite . Quarto duplo . Copa 4 e 6

156.6 152.0 148.4 144.8 137.0

140.3 136.7

132.0

125.0 120.0

Corte longitudinal


1 Godo

8 Caixilho de ferro

15 Cubo de granito

2 Geotextil

9 Camada de regularização

16 Acabamento autonivelante

3 Poliestireno expandido

10 Soalho

17 Gesso cartonado

4 Tela impermeabilizante

11 Tout-venant

18 Betão de limpeza

5 Camada pendente

12 Brita

19 Impermeabilização

6 Betão

13 Massame de betão

7 Poliestireno extrudido

14 Areia

Pormenores construtivos

Corte transversal pelos quartos


Corte transversal

O quarto duplo Pormenores construtivos


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Coimbra reinventada Projecto V | Arq. Rui Lobo e Arq. Gonรงalo Byrne| 2010-2011


Em resposta a uma solicitação da Pró-Reitoria da Cultura e no sentido de reflectir sobre Coimbra no âmbito da Semana Cultural que decorreu em Março de 2011, sob o tema “ Reinventar a Cidade”, a disciplina de Projecto V propõe o desenvolvimento de um Projecto Urbano sobre as Margens do Mondego (a montante e a jusante da Ponte do Açude) repartido por 3 áreas e, respectivamente por 3 turmas (subdivididas em 3 equipas).

O programa proposto permite uma reflexão aberta sobre delicados pontos da cidade – consolidada ou em consolidação - sujeitas, hoje, ao forte impacto das infra-estruturas do transporte interurbano.

O trabalho aqui apresentado compreende uma área que se estende do Mercado Municipal, à Conchada e à baixinha, com grande foco na Rua da Sofia - o Pólo 0, tão desejado pela Universidade de Coimbra.

Numa segunda fase, os programas propostos são desenvolvidos individualmente. No meu caso, intervenho mais aprofundadamente no Colégio do Espírito Santo Departamento de Design| Residências de estudantes - e no Terreiro da Erva - Nova praça | habitação.

EQUIPA Ana Lisa Relvão, Ana Luísa Pimenta, Diana Bandeira, Diogo Mestre, Fábio Castro, Ivo Azevedo, Sílvia Romão, Sofia Cunha e Vânia Correia

Miradouro

Casa de chá


Tanatório Crematório

Parque urbano

Pólo 0 Universidade

Mercado municipal

1 Conservatório de dança e teatro 2 Centro de estudos Sociais | Centro de estudos 25 de Abril 3 Departamento de jornalismo 4 Departamento de design | Residências

1

Centro de negócios

1

2

Residência 3ª idade Zona comercial

3

4

Nova praça Habitação

Canal do metro mondego Habitação Escritórios


Colégio de Espírito Santo Departamento de Design | Residências de estudantes

O Colégio do Espírito Santo foi estabelecido em 1545 e pertenceu à Ordem de Cister. No séc.XIX foi transformado em palacete. Actualmente, contempla um conjunto de habitações que aos poucos invadem as suas características mais identitárias, destruindo-as. Neste projecto pretende-se reabilitar este espaço com um novo programa – um Departamento de Design da Universidade de Coimbra e Residências de estudantes – e com a ideia de limpeza de tudo o que está a mais (que não lhe pertence). O projecto pretende reforçar as relações e os pontos fortes do edifício. As salas de aula – espaços essenciais do departamento – são os espaços que estabelecem maiores relações com os claustros. A Biblioteca assume o pé direito duplo da sala que a contempla, com a implantação de uma estrutura própria de dois pisos, que permite a requisição de livros num piso e uma sala de estudo/leitura no outro. As residências com um carácter distinto do restante programa localizam-se nos dois últimos pisos do bloco posterior, o qual foi construído alguns anos após o restante colégio.

Corte transversal

Corte pelos principais elementos do departamento de design


Reprografia

Serviços académicos 0

Serviços académicos 1 Bar

Sala de aula teórica

Sala de aula prática

Sala polivalente

Salas de aula prática Salas de aulas . Gabinetes 3

2 Claustros . Salas de aula . Bar

Biblioteca . Gabinetes . Residências 4

Corte pelos claustros com vista para a fachada do bloco de residências

Biblioteca . Residências 5


2 Sala 3 Cozinha 4 Despensa 5 Lavandaria 7 Espaço de requisição de livros 8 Sala de estudo/leitura

Residências

1 Quarto duplo

Biblioteca


Planta parcial . Piso 2

Corte parcial pelos claustro com vista para a fachada do departamento

PH1 / PH’1

PH2

PH3

PH4

PV1

PV2

PV3

PV4

Pormenores construtivos 1 Soalho de madeira betão 8 Brita

2 Isolamento térmico

9 Tout-venant

3 Lajetas de calcário 0,20x0,40cm

10 Betonilha de assentamento

11 Pedra

4 Lajetas de calcário 0,50x1,00cm 5 Guia de calcário

12 Relva 13 Terreno vegetal

14 Geotextil

6 Areia de assentamento

15 Canal de drenagem 16 Lintel de betão

7 Massame de


Terreiro da Erva Nova praça |Habitação e comércio

O Terreiro da Erva é um espaço indefinido localizado na extremidade poente da baixinha de Coimbra. Actualmente abrange restaurantes, habitações, comércio, serviços e edifícios abandonados e/ou em ruínas. O terreiro, propriamente dito, tem um carácter de aparcamento automóvel. No projecto urbano realizado em grupo resolvese o estacionamento desta área e de outras adjacentes

num

aparcamento

coberto

nas

imediações. Deste modo, é proposto um novo pavimento que confere ao Terreiro da Erva o carácter de praça que deveria ter e um conjunto de habitações colectivas e unifamiliares com comércio (ou serviços) que resolvem o limite desta praça e relacionam as duas escalas aqui existentes - a antiga e a nova cidade.

Planta piso térreo

Alçado poente


Planta parcial . Piso térreo

Corte parcial

PH1

PH2

PH3

1

Lajeta de calcário

0,40x0,80cm

PV1

PV2

PV3

2

Guia de batão

3

Areia de assentamentos

4

Massame de betão

5

Relva

6

Terreno vegetal

7

Brita

8

Tout-venant

9

Canal de drenagem

10 Lintel de betão 11 Banco de calcário com iluminação

Planta piso térreo


1

Comércio

2

Hall entrada

3

Sala

4

Cozinha

5

Quarto

6

Espaço +1

7

Closet

8

Terraço

9

Instalação sanitária

Habitação unifamiliar

Terreiro da Erva . Habtação + Comércio

4

3

2

2

1

1

0

0


4

2

1|3

1

1

0

0

0

Habitação colectiva


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D E

G Ó I S

P A R A

G Ó I S

Dissertação para obtenção de grau de Mestre em Arquitectura | 2012

De Góis para Góis tem como tema base a evolução de tecidos urbanos fragmentados e desarticulados. Actualmente, Portugal apresenta cidades e vidas - aglomerados urbanos - difusas, ineficientes e inestéticas, sem perspectivas de futuro, quando existe a consciência de que foram cometidos erros urbanísticos graves no passado que se devem corrigir. Pretende-se com esta dissertação sensibilizar para a necessidade de intervir no tecido urbano como um todo, com uma visão integrada e abrangente. É neste contexto que reside a escolha de Góis como objecto de estudo e trabalho. Góis é uma vila, sede de concelho com o mesmo nome, situada no Vale do Ceira, entre as serras do Carvalhal e do Rabadão. Apesar de apenas se situar a 45km de Coimbra, escasseiam-lhe os meios de acesso às grandes vias de comunicação e consequentemente aos grandes centros urbanos. De um Góis estagnado no tempo a um Góis de grande explosão urbanística e, consequentemente, a um Góis sem perspectivas de futuro decorreram cerca de 30 anos. Para nos identificarmos com a cidade temos que nos sentir parte integrante da mesma e como tal, propõe-se uma estratégia que passa pelo que faz parte da vida de Góis. Um projecto estratégico no sentido de ser orientador do desenvolvimento urbano com implicações na qualidade de vida, competitividade económica, coesão social e sustentabilidade ambiental. A garantia da melhoria da qualidade de vida, a minimização das deslocações e as condições para uma boa mobilidade, a estabilidade social local e a promoção de um Góis cultural como lugar turístico, são as principais preocupações de toda a estratégia. Para alcançar os resultados esperados, o projecto aproxima-se e apropria-se da presença do Rio Ceira. Não só este – a sua água e as suas praias – resulta numa identificação com Góis, como resulta num espaço intermédio e central da vila, com forte características articuladoras, entre o centro histórico e posteriores áreas de crescimento, e a zona de expansão mais recente. O estudo prévio sobre a formação urbana de Góis contribui na procura de sentido próprio da vila e permite organizar algumas memórias de experiência vivida para um futuro projecto. Este trabalho constitui um contributo para a história urbana de Góis – a sua evolução – para uma maior racionalização da organização da vila e a melhoria da qualidade de vida da sua população. A evolução, a expansão, não tem que passar pela ideia de crescimento. Um tecido compacto minimiza distâncias e incentiva os encontros dentro da cidade. O projecto com os seus edifícios, vazios e percursos pretende criar uma referência na identidade da vila. Que contribua tanto para guardar memória e criar afectividade como para servir de impulso a uma evolução diferente de Góis – sustentável!


Parque cultural 1 Mercado municipal 2 Quiosque expositivos e comerciais de culturas inerentes à vila (broa/mel/etc.)

Habitação unifamiliar

Incubadora de artes | Residência de artistas

Hotel de 4 estrelas com health club

Escola de Turismo e Hotelaria

Parque da vila 3 Restauração | Bares 4 Equipamento desportivo 5 Auditório

Redesenho da Praça da República

Imagens de Góis Actual . Vista geral e vazios urbanos


e s t r a t é g i a

d e

e v o l u ç ã o

Planta de cobertura

N


Ponte sul

Parque da vila

Localizado numa área central capaz de promover a correcta articulação com o tecido urbano. A ideia resulta de um espaço público de morfologia durável com percursos pedonais e cicloviários, circuitos de manutenção e equipamentos de lazer. O parque baseia-se na Ponte Manuelina, a sul, e nos muros de suporte em pedra que desta se expandem, tanto para sul como para norte, porém neste espaço estes limites adquirem aberturas que contemplam os equipamentos propostos e acessos ao parque. A variedade de equipamentos que este espaço

colectivo

comporta

é

um

dos

factores mais importantes para garantir uma boa mobilidade. A vivência, a afluência ao parque contribui para a sua segurança, para a dos acessos que este contempla e consequentemente

para

o

aumento

conforto nas deslocações pedonais.

do

Restauração| Bares

Equipamento desportivo


Ponte norte

Audit贸rio


Ponte sul

Restauração | Bares

Escola de Turismo e Hotelaria

Hotel de 4 estrelas com health club

Incubadora de artes

Mercado municipal

Parque cultural A margem nascente apresenta uma grande descontinuidade junto a um pólo de serviços, nas imediações do rio. Sendo que a variedade de ofertas contribuem como atractivo para visitantes e para fixar actuais e novos habitantes e uma vez que Góis tem vindo a tentar distinguirse das vilas e sedes de concelho mais próximas através de programas relacionados com as artes e a cultura, propõe-se para este vazio um parque dedicado à cultura. O mercado municipal, que se realiza uma vez por semana, num espaço periférico à vila e não pensado para o mesmo, aparece neste parque com um carácter esporádico, através de uma infra-estrutura pensada de modo a ser usufruída para lazer e descanso nos restantes dias.


A proposta de um hotel com health club e uma Escola de Turismo e Hotelaria advém do facto de não existir em Góis infra-estruturas de hotelaria suficientes em quantidade e qualidade. Sendo o hotel um equipamento que adquire com facilidade um carácter simbólico, a localização idealizada nesta proposta resulta de um vazio urbano visível de grande parte da vila. Para se diferenciar do edifício a sul o hotel adquire direcção diferente deste e apresenta uma aparência fragmentada em 4 volumes menores, baseados nas dimensões existentes no tecido da vila.

Quiosque

Parque da vila

Capela de Santo António

Habitação unifamiliar

Articulação entre margens Na

estratégia de evolução apresentada idealizam-se duas novas

pontes pedonais. Actualmente a articulação entre margens realiza-se por 4 pontes, contudo estas têm-se demonstrado insuficientes para garantir uma boa mobilidade, sendo que apresentam um carácter periférico em relação ao núcleo da vila. Deste modo, a ponte proposta a sul, articula a margem poente com o centro histórico e simboliza a mais antiga entrada na vila. A ponte a norte articula as áreas de expansão mais recentes.



Diana Filipa Fernandes Bandeira Lisboa, 1987

Nasci em Lisboa em Abril de 1987 Cresci a viajar por Portugal e ao percorrer desde as planícies alentejanas às montanhas do norte a paixão pela Arquitectura surgiu-me espontaneamente. Ao percorrer um determinado espaço a minha cabeça enchia-se de ideias, surgiam-me várias percepções e visualizava várias formas de o vivenciar e de o reabilitar. Em pouco tempo comecei a desenhar o que me rodeava e a explorar as ideias que despontavam na minha mente. Em Setembro de 2006, entrei na Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, onde terminei o Mestrado Integrado em Arquitectura em Setembro de 2012. Esses anos ajudaram-me a aprofundar os meus conhecimentos e pontos de vista. Durante o meu percurso participei em exposições e concursos de arquitectura onde adquiri sobretudo uma boa capacidade comunicativa e espírito de trabalho em equipa. As experiências por que passei contribuíram não só para o meu crescimento enquanto pessoa e arquitecta mas principalmente para reforçar a vontade de aprofundar os meus conhecimentos e de os desenvolver.


FORMAÇÃO ACADÉMICA | COMPLEMENTAR ‘06 | ‘12

FCTUC - Mestrado em Arquitectura

‘11

FLAG - Archicad 14

‘12

FLUC - Língua e Cultura Espanhola

EXPOSIÇÕES | PUBLICAÇÕES ‘11

Exposição de grupo : Coimbra reinventada - Museu Nacional Machado de Castro,Coimbra

‘11

AAVV – “Coimbra reinventada: visões urbanas para as margens do mondego” Via Latina. Coimbra: ’11 Secção de Jornalismo da Associação Académica de Coimbra, n.º 8, série VI (Março 2011), p.46-63

‘12

BANDEIRA, Diana – “De Góis para Góis – estratégia de evolução”. Dissertação de Mestrado orientada

pelo Prof. Doutor José António Bandeirinha, Departamento de Arquitectura

da Faculdade de Ciências e Tecnologias de Coimbra – FCTUC – Portugal. URL:http://hdl. handle.net/10316/20833

APTIDÕES LINGUÍSTICAS Português

Língua materna

Inglês

Utilizador independente

Espanhol

Utilizador independente (compreensão oral e escrita); Utilizador elementar (escrita e diálogo)

Francês

Utilizador elementar (escrita)

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS Utilizador

Ferramentas Microsoft | Autocad 2D | Archicad | Artlantis Render&Studio | Adobe

avançado

Indesign

Utilizador

Autocad 3D | Adobe Photoshop

intermédio Utilizador básico

3D Studio Max


nome Diana Filipa Fernandes Bandeira nacionalidade Portuguesa nascimento 12 de Abril de 1987 morada Rua Dr. Daniel de Matos, bl C2 - 4ยบesq 3030 - 044 Coimbra contacto +351 912379590 dianafbandeira@hotmail.com


dianafbandeira@hotmail.com +351 912379590


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