1000 maiores empresas do Centro Aveiro | Castelo Branco | Coimbra | Guarda | Leiria | Viseu
maiores empresas do Centro
alto patrocĂnio
Esta revista faz parte integrande do DiĂĄrio as Beiras e nĂŁo pode ser vendida separadamente 16 e 18 nov. 2013
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Coimbra Business School | Escola de Neg贸cios de Coimbra | www.iscac.pt | facebook.iscac.pt
editorial
índice 06|08/10/12 Presidente da CCDRC, Pedro Saraiva, acredita que o “Centro tem tudo para subir à primeira divisão do campeonato europeu da inovação à escala regional” 14/16/18 Análise da realidade das empresas na região Centro 22/22 Coimbra dá bons exemplos de empresas criativas de base tecnológica 24/25 Empresários atentos às novas tecnologias e à resposta formativa 26/27 PME’s do Centro tem 80 milhões para se revitalizarem 28/29/30/31 Presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, defende uma “Revisão constitucional para alterar as leis laborais” 32/33/34/35 Presidente da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, aponta a modernização e a qualificação como apostas fundamentais na afirmação das empresas
Agostinho Franklin diretor
Afirmar a região, promover o desenvolvimento
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abertura
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
odos sabemos, mais que sabido, que os tempos que temos vivido têm sido de difícil e dolorosa travessia, na esperança de que cheguemos a bom porto. A Revista 1000 Maiores Empresas d o Centro que publicámos há um ano, fazia sentir essa mesma preocupação e, simultaneamente, indicava sinais de alguma transformação no sentido de melhoria. Que não foi tão rápida quanto o desejado e que teima em se afirmar. A demonstração de resultados de 2012 das empresas da região Centro revelam os efeitos da recessão, com grande parte delas a mostrar quebras de faturação. Um facto mais evidente nos setores da construção civil, imobiliário e automóvel. Por outro lado já se veem resultados das apostas na exportação, que se consolidaram em 2013, principalmente entre as empresas do meio da tabela, nomeadamente as PME.
36/347/38/39 Opinião 40/41 Presidente do CEC, José Couto, enaltece resistência e inspiração dos empresários e das empresas do Centro 42/43 Opinião 44/45 Presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, desafia empresas a investirem na dimensão e na inovação em produtos e serviços 46 CHUC: um dos mais importantes motores do desenvolvimento da região 47 Portucel Soporcel lidera na lista das maiores empresas 48 Celbi: Altri investe mais de 30,2 milhões de euros na Figueira da Foz 52/54 Opinião 55/56/57 Coimbra (Figueira da Foz), Aveiro e Viseu lideram lista das 50 maiores empresas dos seis distritos 58 a 98 Rankings e análises comparativas das 50 maiores empresas da região Centro, 750 maiores empresas do distrito de Coimbra, 50 maiores de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu e as 50 maiores empresas exportadoras do Centro
o meu jornal, a minha região
PROPRIEDADE Sojormedia Beiras SA
A revista que hoje publicamos é, apesar de todas estas condicionantes, exemplo de que a região mexe, que os empresários do Centro têm capacidade empreendedora e que desenvolvem actividade afirmativa contra ‘ventos e marés’. O DIÁRIO AS BEIRAS pretende, também, com esta revista de grande qualidade, homenagear e potenciar quem, diariamente, afirma a região, e se solidifica num tecido económico complexo e em transformação acelerada como se pode observar pela taxa de novas empresas face às que entretanto encerraram. Todo este processo de desenvolvimento e solidificação não poderá deixar de re-valorizar o trabalho em rede das empresas, a potenciação de parcerias e a aposta no paradigma da flexibilização, permitindo ganhos de resistência às dificuldades. Estes são alguns dos desafios na nossa região que, como refere Pedro Saraiva, presidente da CCDR, “tem potencial para subir à primeira divisão do campeonato europeu da inovação regional”. E sempre numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.
Diretor Agostinh o Franklin SubDiretora Eduarda Macário Diretor ComerCial Cortez Magalhães CoorDenaDora ComerCial Ana Paula Ramos CoorDenaDora Dep. GráfiCo Carla Fonseca textoS António Rosado, Eduarda Macário e Jot’Alves fotoS Carlos Jorge Monteiro e Luís Carregã ContaCtoS: SeDe: Rua Abel Dias Urbano, n.º 4 - 2.º 3000-001 Coimbra, tel. 239 980 280, 239 980 290, Telem: 962 107 682 fax 239 980 288, administrativos@asbeiras.pt reDação Tel. 239 980 280, Fax 239 983 574, redaccao@asbeiras.pt publiCiDaDe tel. 239 980 287, fax 239 980 281, publicidade@ asbeiras.pt ClaSSifiCaDoS tel. 239 980 290, fax 239 980 281, classificados@asbeiras.pt aSSinaturaS tel. 239 980 289, assinaturas@asbeiras.pt
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4 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
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entrevista
6 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
“Uma região capaz de subir à primeira divisão do campeonato europeu da inovação regional”
Afirmar-se uma região em que vale a pena acreditar é, para Pedro Saravia, um dos desafios do Centro no pós-troika. Uma região capaz de subir à “primeira divisão” do campeonato europeu da inovação; gerar 20 por cento do PIB nacional; de ter 40 por cento dos jovens com qualificação superior e manter taxa de desemprego inferior à média nacional DB-Luís Carregã
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Portugal está já a preparar-se para o período pós-troika. Qual é o principal desafio que se coloca à região Centro? O grande desafio prende-se com a capacidade de se afirmar centrada num desígnio central, CRER2020, que aposta inequivocamente numa região Centro em que vale a pena acreditar, apoiando fortemente as empresas que contribuem e irão continuar a contribuir diariamente para a afirmação de uma Competitividade Responsável, Estruturante e Resiliente (CRER). Ele desdobra-se depois na construção de uma ambição coletiva, nos termos do Plano de Ação Regional – disponível em www.ccdrc. pt –, que contempla os seguintes elementos nucleares, definidores de uma região capaz de subir à “primeira divisão” do campeonato europeu da inovação à escala regional; gerar 20 por centro do PIB nacional; esbater
Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
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entrevista
8 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
as assimetrias territoriais; ter 40 por cento da sua população jovem com qualificação de ensino superior; manter uma taxa de desemprego inferior a 70 por cento da média nacional. Que mudanças se devem operar ao nível das empresas? A região Centro é uma região que nunca se deixou desindustrializar, que exporta muito mais bens do que aqueles que importa, com mais de 100 empresas a exportar anualmente acima dos 15 milhões de euros, mas igualmente com cerca de 370 PME Excelência, repartidas por 76 dos seus 100 concelhos, e que conta ainda com mais de 50 empresas gazela, de nova geração e crescimento sustentadamente superior a 20 por cento ao ano. Tal, ajuda a explicar a circunstância de ser também a região com menor taxa de desemprego de Portugal (dados no quadro que acompanha esta entrevista). Mas importa reforçar estas dinâmicas positivas, crescendo em mercados internacionais, incrementando fortemente a produtividade e captando igualmente investimento direto estrangeiro estruturante, ao mesmo tempo que se consolidam dinâmicas de parceria ou cooperação entre várias empresas.
e da qualificação. E neste momento, através de um outro sistema de incentivos, SIALM, do programa VALORIZAR, estamos ainda a aceitar candidaturas de microempresas do interior da região que aí pretendam efetuar pequenos investimentos, geradores de postos de trabalho. Procuramos também ter intervenção ativa no contexto da diplomacia económica, nomeadamente através do fomento de relações de aproximação entre o Centro e regiões de outras nações, como é o caso da China. Que “surpresas” reserva o próximo QREN? Desde logo, a constatação de se estar na
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Que papel pode assumir a CCDRC nessas mudanças e na afirmação das empresas no contexto nacional e internacional? Temos vindo a trabalhar intensamente no sentido de ser crescentemente vistos e reconhecidos enquanto parceiro das em-
presas regionais, ajudando a resolver todo o tipo de dificuldades sentidas e onde a intervenção da CCDRC pode ser uma mais valia. Por exemplo em dimensões de ordenamento do território e ambiente, com inteira disponibilidade para interagir com os agentes económicos e dar-lhes respostas com celeridade, sendo que mais de 95 por cento dos pedidos apresentados junto da CCDRC são respondidos, naquilo que lhe diz respeito, em prazo inferior a 30 dias. Adicionalmente, através da aplicação de fundos estruturais são já mais de 1.800 as empresas apoiadas pelo Mais Centro nas frentes da inovação, da internacionalização
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
reportagem
10 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO presença, ao nível do Programa Operacional Regional, de um reforço de 25 por cento da sua dotação de fundos estruturais, que passa a cifrar-se em 2.117 milhões de euros, com uma capitação por habitante superior a 900 euros, e repartida entre FEDER (1.745 milhões de euros) e FSE (372 milhões de euros). Penso que estamos todos de parabéns por este resultado alcançado, mas por isso mesmo agora redobradamente responsáveis por uma utilização eficiente, eficaz e geradora de resultados desta disponibilidade de fundos estruturais. Fundos que devem ser aplicados em projetos de qualidade alinhados com a estratégia de desenvolvimento regional delineada no Plano de Ação Regional, construída com a participação ativa de mais de 300 entidades e 700 pessoas da região. Teremos portanto uma orientação reforçada dos fundos estruturais para as prioridades do Centro de Portugal para 2014-2020, promovendo a competitividade, mas igualmente a geração de postos de trabalho, a coesão territorial e a inclusão social, ao mesmo tempo que se desenvolve o capital humano e a capacitação institucional e interinstitucional.
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Que estratégias devem ser definidas? As linhas de intervenção do Programa Operacional Regional estão a ser desenhadas em alinhamento com a estratégia de desenvolvimento regional delineada no Plano de Ação Regional. Em particular, no que diz mais diretamente respeito às empresas, concentram uma boa parte dos
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
reportagem
12 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
recursos disponíveis em torno dos seguintes eixos de intervenção: competitividade e internacionalização da economia regional (COMPETIR), investigação, desenvolvimento e inovação (IDEIAS), promover e dinamizar a empregabilidade (EMPREGAR e CONVERGIR). Há setores que devem ser prioritários? Todo o tipo de investimento sustentável deve ser devidamente dinamizado, independentemente da sua dimensão ou setor de atividade em que se insere, sendo a resiliência evidenciada pela região Centro, nos momentos delicados que atravessamos, resultante em boa medida deste tipo de diversidade económica. Existem porém domínios diferenciadores, que suportam a proposta de especialização inteligente da região, validada pelos agentes regionais e apresentada já junto da Comissão Europeia, cujo potencial se encontra caracterizado, devendo ser especialmente estimulada a sua consolidação, através de apostas reforçadas em termos de investigação e inovação que promovam igualmente múltiplas interligações entre eles. Esses domínios diferenciadores, temáticos ou transversais, são a agricultura, floresta, mar e turismo; a saúde, materiais, biotecnologia e TICE; a produtividade idustrial sustentável, eficiência energética e inovação rural.
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Quais as fragilidades que devem ser combatidas para se garantir o sucesso dos empresários portugueses no período pós-troika?
O Centro é marcado por vários domínios diferenciadores que suportam a proposta de especialização inteligente da região validada pelos agentes regionais e apresentada junto da Comissão Europeia. Domínios temáticos ou transversais como a agricultura, a floresta, o mar e o turismo, a saúde, materiais, biotecnologia e TICE; a produtividade industrial sustentável, eficiência energética e inovação rural.
Importa garantir a continuidade do reforço de apostas em mercados internacionais por parte de um número crescente de empresas da região Centro, aumentando
ainda mais o nosso saldo positivo da balança comercial. Ao mesmo tempo que se promovem ganhos de produtividade do trabalho, indicador em que o Centro de Portugal apresenta valores significativamente aquém da média nacional. Algumas destas apostas obrigam a uma acrescida qualificação do capital humano das organizações, bem assim como ao seu envolvimento nas múltiplas frentes da inovação, mas crescentemente também da investigação e desenvolvimento, ou ainda cadências renovadas de lançamento de novos produtos ou serviços nos mercados. Em paralelo com o fortalecimento de dinâmicas de colaboração e competição entre diferentes empresas, que em conjunto podem mais facilmente vencer determinado tipo de desafios globais. Sem descuidar, em caso algum, mecanismos segmentados de apoio aos diferentes tipos de realidades organizacionais, com soluções específicas tanto para as microempresas e o microempreendedorismo como para a captação de grandes projetos de investimento que sejam estruturantes no contexto de um determinado território. Pois é justamente a força desta diversidade que, quando devidamente aproveitada, vai continuar a estar na base do sucesso da região Centro, mostrando que vale de facto a pena crer no seu futuro, construido assente no mérito das suas gentes, dos seus empresários e dos trabalhadores que diariamente dão o seu melhor contributo em prol da criação de valor a partir dos 100 concelhos que integram o Centro de Portugal. | Eduarda Macário
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
análise
14 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Nascem 16 empresas por dia no Centro mas morrem seis
Os empréstimos a empresas de todo o país mantiveram, no segundo trimestre de 2013, a tendência de decréscimo, a rondar menos 10% do que em período homólogo. Todavia, na região Centro, a quebra foi de apenas 5,4%
O
número de empresas constituídas em 2013 tem vindo a aumentar em cada trimestre – mais significativamente no resto do país do que na região Centro – tendência que foi retomada no final de 2012 depois de quase um ano de quebras consecutivas. Um sinal de confiança que, todavia, não é acompanhado por outros indicadores da atividade económica. É o que se passa, por exemplo, com o crescimento simultâneo de ações de insolvência, bem como com o crédito bancário às empresas, onde se regista uma redução homóloga dos empréstimos obtidos pelas sociedades não financeiras. Isto passa-se ao mesmo tempo que há um acréscimo importante do crédito vencido que estas contrataram. Investidores apostam na criação de novas micro e pequenas empresas No território nacional, em média, foram criadas diariamente, neste trimestre, 87 empresas, 16 das quais na região Centro, representando um acréscimo homólogo médio de sete novas empresas no país e uma no Centro. Os empréstimos concedidos a sociedades não financeiras mantiveram, no segundo trimestre de 2013, a tendência de de-
créscimo homólogo real que têm vindo a apresentar nos últimos três anos. Contudo, enquanto que em Portugal se assistiu a uma acentuada redução, na região a diminuição tem vindo a ser sucessivamente menor, tendo-se fixado, neste trimestre, em -5,4%. Quanto à importância do crédito vencido no total do crédito concedido, a evolução continuou em sentido ascendente, tendo atingido 11,9% em Portugal e 11,4% na região. As ações de insolvência, no segundo trimestre de 2013, intensificaram-se face ao trimestre homólogo, tendo o “negro” crescimento na região (21,7%) sido superior ao verificado a nível nacional (13,8%). Esta variação traduziu-se num aumento dos processos de insolvência para uma média diária de 28 ações em Portugal e seis na região. Construção civil bateu no fundo mas região Centro resiste mais O setor da construção e obras públicas é dos que tem sido mais massacrado pela recessão. O segundo trimestre de 2013 continuou a ser marcado por um decréscimo homólogo no licenciamento de edif ícios. Todavia, de acordo com os dados do último boletim trimestral da Comissão de Coordenação
e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), esta realidade é “bastante mais acentuada” a nível nacional do que regional. Ou seja, aqui, apesar da diminuição observada, as variações registadas foram inferiores às do trimestre anterior, indiciando alguma melhoria no setor. Mais licenciamentos de novos edifícios não destinados a habitação familiar No caso do Centro, “esta situação foi particularmente visível” no que respeita ao licenciamento de construções novas, cuja quebra homóloga teve um abrandamento muito significativo, tendo passado de -26% no 1.º trimestre para -2,5%, no 2.º trimestre. A moderação foi parcialmente motivada pelo elevado crescimento no licenciamento de edifícios novos não destinados à habitação familiar. Efetivamente, os fogos novos com finalidades residenciais, mantiveram uma redução face a igual período do ano anterior bastante expressiva (-32,0%). Ao nível da conclusão de edifícios, as variações em relação ao mesmo período do ano passado foi oposta à do licenciamento. Os empréstimos concedidos à habitação acentuaram a tendência de decréscimo homólogo real, no segundo trimestre de 2013, tendo diminuído 4,3% tanto em Portugal como na região. | António Rosado Fonte: Boletim 2.º trim. CCDRC
Empresas
2.º trim 13
1º trim.13 4º trim. 12
3º trim. 12
2º trim.12
2012 2011 média trimestral
Empresas constituídas número variação homóloga (%) número Centro variação homóloga (%) Empréstimos concedidos a sociedades não financeiras milhões € Portugal variação homóloga (%) milhões € Centro variação homóloga (%) Crédito vencido (em percentagem do crédito concedido) Portugal % Centro % Ações de Insolvência número Portugal variação homóloga. (%) número Centro variação homóloga (%) Portugal
7.848 9,4 1.402 8,9
11.782 25,2 2.142 26,0
7.464 2,9 1.281 -0,8
6.186 -15,4 1.111 -14,3
7.175 -18,2 1.287 -17,0
7.560 -11,8 1.345 -11,6
8.573 12,0 1.521 7,0
105.196 -10,4 16.461 -5,4
106.542 -6,0 16.495 -6,4
106.586 -9,0 16.629 -8,8
109.931 -9,2 17.015 -9,3
111.689 -8,3 17.294 -9,5
110.332 -8,6 17.129 -9,1
117.430 -6,0 18.326 -6,2
11,9 11,4
11,0 10,5
10,1 9,3
10,2 9,4
9,2 8,8
9,3 8,8
5,8 6,3
2.480 13,8 549 21,7
2.369 3,4 494 6,9
2.195 23,5 474 29,9
1.835 19,7 410 25,4
2.179 38,3 451 37,1
2.125 30,7 449 34,0
1.627 18,5 335 19,0
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
análise
16 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO Fonte: Boletim 2.º trim. CCDRC
Comércio Internacional de Bens*
2º trim. 2013
2.º trim. 2012
12.267,1 7,1
11.588,4 5,2
variação homóloga (%)
8.599,6 4,8
8.297,1 0,3
milhões € variação homóloga (%)
3.667,5 14,3
3.245,9 18,2
milhões €
2.351,0 9,1
2.179,1 0,2
1.775,8 7,9
1.664,7 -1,8
575,2 13,1
514,4 7,4
14.282,6 6,1
13.982,6 -10.6
10.234,4 5,3
10.102,7 -10,3
4.048,2 8,4
3.879,9 -11,2
1.812,8 8,9
1.729,2 -9,1
1.552,8 11,1
1.452,5 -8,8
260,0 -2,4
276,7 -10,5
saídas de bens Portugal Intracomunitárias Extracomunitárias Centro Intracomunitárias Extracomunitárias
milhões € variação homóloga (%)
milhões €
variação homóloga (%)
milhões € variação homóloga (%)
milhões € variação homóloga (%)
Entradas de Bens Portugal Intracomunitárias Extracomunitárias Centro
milhões € variação homóloga (%)
milhões € variação homóloga (%)
milhões € variação homóloga (%)
milhões € variação homóloga (%)
Intracomunitárias
milhões € variação homóloga (%)
Extracomunitárias
milhões € variação homóloga (%)
*Os valores utilizados para 2012 e 2013 correspondem a dados preliminares, revistos trimestralmente
Fonte: Boletim 2.º trim. CCDRC
Consumo Privado Importações intracomunitárias (chegadas) de bens de consumo* variação homóloga (%) Portugal variação homóloga (%) Centro Empréstimos concedidos para consumo e outros fins** variação homóloga (%) Portugal variação homóloga (%) Centro Crédito vencido para consumo e outros fins**
2º trim. 13
2º trim. 12
6,8 4,9
-5,4 -8,2
-10,4 -11,3
-12,4 -12,7
12,6 11,8
11,5 10,6
1,2 -5,2
-6,5 -0,2
0,8 0,5
-2,9 -0,7
-1,5 -1,9
-11,6 -11,7
(em percentagem do crédito concedido)
(%) Portugal (%) Centro Levantamentos em caixas automáticos variação homóloga (%) Portugal variação homóloga(%) Centro Pagamentos em caixas automáticos Portugal variação homóloga (%) Centro variação homóloga (%) Compras em terminais de pagamento automático variação homóloga (%) Portugal variação homóloga (%) Centro
* As importações intracomunitárias encontram-se por critério de origem e destino. ** Créditos concedidos ao setor institucional das famílias, que inclui empresários em nome individual e outras pessoas singulares. Excluem-se os empréstimos destinados à habitação.
Região Centro com balança comercial mais equilibrada As transações internacionais de bens evidenciaram uma recuperação no segundo trimestre de 2013 (Relatório da CCDRC). Um fenómeno mais significativo a nível das saídas que, na região Centro, atingiu 9,1%, em comparação com os 7,1% nacional. Também nas entradas de bens é visível um crescimento homólogo, mas ligeiramente inferior às saídas, o que é um contributo assinalável para o equilíbrio do saldo da balança comercial. Menos satisfatório são – no segundo trimestre de 2013 – a maioria dos indicadores do consumo privado, que apontam para a continuação da retração. Se atendermos aos montantes de levantamentos em caixas automáticas, houve um aumento a nível nacional, mas a região Centro comporta-se em sentido contrário, com -5,2% de levantamentos ATM. Quanto a pagamentos através das máquinas, o aumento é residual, tanto a nível nacional como regional. Concluindo, a recuperação do consumo privado está a ter maior expressão em Portugal do que no Centro, região mais apostada no equilíbrio da balança de pagamentos. Quanto ao nível médio de preços, aferido através do Índice de Preços no Consumidor, há um aumento em Portugal (0,6%) ligeiramente superior à região (0,4%). No Centro a variação afeta quase todos os produtos, destacando-se os aumentos nas “bebidas alcoólicas e tabaco” (3,4%) e nos “produtos alimentares e bebidas” (2,2%). Apenas nas classes de “transportes”, “vestuário e calçado” e “acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação ”ocorreram diminuições homólogas dos preços”.
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
análise
18 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Mais de 1800 empresas do Centro apoiadas por fundos comunitários
De acordo com a proposta apresentada por Portugal à Comissão Europeia, o futuro Programa Operacional da Região Centro para o período 2014-2020 terá uma dotação de 2117 milhões de euros, entre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e 372 milhões de euros do Fundo Social Europeu (FSE)
C
erca de 1/4 do dinheiro atribuído pela Europa a Portugal nos últimos seis anos, através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) veio para a região Centro. A percentagem rigorosa adiantada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) é de 27,2%, com base nos dados do final do primeiro semestre de 2013. Este é o resultado do total de despesa validada de fundos comunitários do QREN (FEDER, Fundo de Coesão e Fundo Social Europeu). O Centro é, a seguir ao Norte, a segunda região mais beneficiada por estes fundos, sabendo que Lisboa – por ser considerada uma região “rica” da Europa – não beneficia destes financiamentos. No que se refere apenas aos Sistemas de Incentivos do Mais Centro, a meio do corrente ano estavam aprovados 1.956 projetos, “respeitantes a intenções de micro e pequenas empresas na região, aos quais correspondia 587 milhões de euros de investimento elegível, 368 milhões de euros de incentivos aprovados e 164 milhões de euros de execução de fundo comunitário”, explica o relatório do final do 2.º trimestre da CCDRC. A taxa de execução do Mais Centro no que respeita a estes projetos de Sistemas de Incentivos era, assim, de 51% no final de junho de 2013. Start-up’s de alta tecnologia renovam tecido empresarial Em termos de realizações, tinham sido já apoiadas na região, ao abrigo dos Sistemas de Incentivos do Mais Centro, 1.107 empresas beneficiárias de ajudas diretas ao investimento (número que de-
Operações aprovadas no âmbito do Mais Centro ( 30 de junho de 2013 )
Distribuição dos fundos comunitários executados por região ( 30 de junho de 2013 ) Fonte: Boletim 2.º trim. CCDRC
verá rondar as 1.500 no final deste ano), das quais 159 são novas empresas/start-up, 80 delas de alta tecnologia. Durante o ano de 2013, houve ainda um apoio direto ao investimento e à criação de emprego, dirigido totalmente às microempresas de territórios de baixa densidade: Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas (SIALM). Em termos sub-regionais, os maiores valores de aprovações e de despesa validada no Mais Centro continuam a registar-se nas sub-regiões do litoral. Já quanto à taxa de realização, ou seja pelo peso que esta despesa validada tem no total de FEDER aprovado, destaca-se o Pinhal Interior Sul e o Pinhal Interior Norte.
Fundo comunitário atribuído às operações aprovadas no âmbito Mais Centro ( 30 de junho de 2013 )
Fonte: Boletim 2.º trim. CCDRC
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análise
20 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Coimbra dá bons exemplos de empresas criativas de base tecnológica Um trabalho realizado no âmbito do projeto “KnowCities - Cidades do Conhecimento do Arco Atlântico” veio mostrar que Coimbra tem um conjunto de empresas criativas de base tecnológica que constituem parte significativa do tecido económico. Conclusões aqui apontadas pelos professores Henrique Albergaria e João Paulo Barbosa de Melo
O
projecto “KnowCities – Cidades do Conhecimento do Arco Atlântico”, financiado pelo programa Interreg Espaço Atlântico, liderado pelo município de San Sebastian e em que Coimbra participa, tornou possível o desenvolvimento de um trabalho de recenseamento e análise sumária das empresas criativas de base tecnológica do concelho de Coimbra. O objetivo era constituir e tornar acessível uma base de dados das empresas criativas de base tecnológica que existem atualmente em Coimbra e que constituem já uma parte significativa do tecido económico local. Coimbra destaca-se no País pelos elevados níveis de instrução da sua população, pelo forte papel das suas instituições de ensino superior, pela qualidade e quantidade das suas instituições de Investigação e Desenvolvimento e pela excelência do trabalho que tem sido feito para transformar o conhecimento em ideias de negócio e em empresas, desenvolvendo o espírito empresarial e fazendo com que a cidade seja hoje mencionada como referência nacional no empreendedorismo tecnológico. A preocupação que as principais instituições de ensino superior, universidade e Instituto Politécnico, têm tido na formação do espírito empreendedor dos seus alunos e professores, o destaque crescente que nelas assume a missão de promover a transferência dos saberes para a economia e, sobretudo, o trabalho desenvolvido pelo Instituto Pedro Nunes, que é um exemplo internacional na incubação de empresas tecnológicas, têm dado crescente animação a esta dinâmica de criação de empresas de base tecnológica tanto no concelho de Coimbra como em muitos concelhos próximos de Coimbra, nos quais deve referir-se o excelente exemplo do BioCant, em Cantanhede, no qual se concentra uma parte
significativa das empresas portuguesas de biotecnologia e que muito aproveita quer da capacidade de transferir saberes da Universidade de Coimbra quer da Universidade de Aveiro. O trabalho de recenseamento destas empresas começou, naturalmente, pela sua definição: de acordo com definições internacionais, foram consideradas, neste trabalho, “empresas criativas de base tecnológica”. A agregação dos resultados para as 170 empresas para as quais foi possível determinar com exactidão a CAE principal - qe pode ser vista na Tabela nº1. Aí se nota a grande predominância das empresas de informática e software 63,5 por cento, com o design
e produção de audiovisuais a representar seis por cento. É de referir que, nesta fase, apenas se recensearam as empresas de base tecnológica do concelho de Coimbra, e o seu número chega já a 178. Em fase posteriores deste trabalho, e para permitir uma imagem mais realista da verdadeira dimensão desta revolução tecnológica que tem vindo a ocorrer neste território, será necessário explorar o ficheiro das tecnológicas que, a partir desta mesma matriz territorial, foram criadas em concelhos como Figueira da Foz, Cantanhede, Montemor-o-Velho, Condeixa, Mealhada ou Lousã. De facto, as muitas iniciativas empreendedoras tecnológicas
tabela 1
N.º empresas
%
108
63,5%
11
6,5%
Medicamentos, biotecnologia e químicos
6
3,5%
Fabrico de Máquinas e Equipamentos
7
4,1%
38
22,4%
170
100,0%
N.º de empresas
%
Até 1989
7
4,1%
De 1990 a 1994
8
4,7%
De 1995 a 1999
9
5,3%
De 2000 a 2004
27
15,9%
De 2005 a 2009
46
27,1%
De 2010 a 2013
73
42,9%
170
100,0%
Informática e software Atividades de design e produção de audiovisuais
Outras TOTAIS tabela 2
Total tabela 3
Ano
Valor das Exportações das indústrias criativas de base tecn. de Coimbra (mil€)
2006
2007
4.848
7.949
2008
2009
2010
2011
2012
13.530 13.266 18.547 19.451 33.094
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nestes concelhos têm a sua inspiração e origem também no ambiente inovador que se gerou à volta das instituições de investigação e de conhecimento avançado de Coimbra. Das 170 empresas criativas de base tecnológica do concelho de Coimbra em relação às quais foi possível conhecer com exactidão a data de constituição – pode ver-se, na Tabela 2 – , que 119 (70,0 por cento) foram criadas nos últimos oito anos. Este resultado, ainda que deva ser lido com cuidado pela facto de as empresas mais recentes não terem ainda passado o teste de sobrevivência de médio prazo, é um claro indicador de que a animação empreendedora na área tecnológica tem vindo a crescer ao longo do tempo em Coimbra. As informações referentes ao número de pessoas ao serviço nas criativas de base tecnológica são, naturalmente, mais dif íceis de obter e, nesta fase, apenas foi possível apurar resultados para 101 empresas, chegando-se a um total, nestas 101 empresas, de mais de 2100 pessoas ao serviço. Já os dados referentes ao volume de negócios em 2012 são ainda mais escassos e só foi possível obter informação para 11 empresas, com o volume de negócios destas a ultrapassar os 64 milhões de euros. A consulta das páginas web das empresas
permite perceber que muitas possuem filiais ou bases de trabalho noutras regiões do país ou no estrangeiro e mostra também que o nível de exportação das empresas mais consolidadas é significativo. A informação do Instituto Nacional de Estatística sobre exportações das empresas de Coimbra inseridas nas classificações que foram consideradas neste trabalho revela alguns dados curiosos, nomeadamente o forte crescimento entre 2006 e 2012 das exportações do sector criativo de base tecnológica, que passam de 4,8 milhões de euros para 33,1 milhões – como se pode ver na Tabela 3. Ainda que grande parte das exportações (nos últimos 5 anos, sempre entre 80 por cento e 92 por cento) se concentre no ramo de produção de medicamentos, o número de ramos de atividade com exportações subiu de 9 para 11, de 2008 para 2012 e, só de 2011 para 2012, as exportações nos outros ramos (que não a produção de medicamentos) subiram cerca de 23 por cento. Em suma, pode dizer-se que o setor das indústrias de base tecnológica de Coimbra apresenta uma evolução recente que é muito promissora e que Coimbra se está a afirmar cada vez mais como território de inovação e de empreendedorismo.
2011.1486.1
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Empresários abrem portas a novas fer
Apostar nas novas tecnologias, nomeadamente nas novas formas de comunicação, é nos dias de hoje, uma das principais armas da num mercado que já é global. No Centro, os empresários das mais diversas áreas de atividade sabem onde ir buscar inspiração para
P
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equenos, médios e grandes empresários todos são unânimes a reconhecer as dificuldades que, nos últimos anos, levaram muitas empresas à morte. Mas todos reconhecem também, que a capacidade de enfrentar os desafios e criar alternativas para contornar essas dificuldades impostas pela conjuntura económica – nacional e internacional - continua a ser uma forma de estar das empresas e dos empresários portugueses. Sem grandes margens para erros, as apostas assumidas e concretizadas ao longo de 2012/2013 deram as bases para as estratégias a seguir nos próximos anos. E, por isso, opções como, reestruturação, qualificação ou requalificação, inovação e internacionalização, foram fundamentais para que um significativo número de empresas se mantivessem de pé no mercado nacional e conseguissem garantir espaço nos merca-
AF Recheio_ATL_Outubro_Imprensa_47,6x14,48.indd 1
dos internacionais. A região Centro é, apesar de todas as contingências, um bom exemplo de quando a capacidade empreendedora é posta À prova... os resultados são quase sempre positivos. É certo que, também aqui, todos os dias somos confrontados com o fecho de empresas – algumas das quais pareciam de pedra e cal no mercado. Mas, em contrapartida, acompanhamos também o crescimento e afirmação de muitas, bem como o aparecimento de novas empresas nas mais diversas áreas de atividade, muitas delas líderes no mundo. As dificuldades – dizem – aguçam o engenho. E os portugueses têm mostrado como são bons a perseguir o engenho. Um percurso em que o Centro se tem destacado pese embora um território nem sempre “macio” para cativar novos investidores. Mas, quando se fala de mercado global, tudo isto é importante... mas já não chega. Impõe-se, agora e cada vez mais, o recurso a
novas ferramentas, nomeadamente, às novas tecnologias e às mais recentes plataformas de comunicação. Se os mercados mudam e com eles surgem clientes diferentes e mais exigentes, então é urgente usar as ferramentas certas – e que eles tão bem conhecem para os cativar. E os números recentemente divulgados mostram que os empresários portugueses são sensíveis a esta realidade com mais de 90 por cento das empresas, com 10 trabalhadores ou mais, a utilizarem computador com acesso à internet e quase 60 por cento a apresentarem-se com página online. Nas empresas com 50 ou mais pessoas ao serviço, a utilização de computadores e o acesso à internet é universal. Mas não só. A aposta na formação e na educação é, igualmente, uma preocupação reconhecida aos empresários da região. Uma região que apresenta a mais baixa taxa de abandono escolar precoce e os melhores resultados nos exames nacionais no país. Os números,
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s ferramentas
pais armas das empresas para alcançar o sucesso spiração para vencerem num mundo desigual referentes a 2012, foram recentemente divulgados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. Números que aproximam a região da meta estabelecida pela União Europeia para ser atingida em 2020, que é de 10 por cento. “No entanto, e apesar de todos os progressos, as regiões portuguesas estão ainda longe de atingir o objetivo de redução para 10 por cento, sendo necessário continuar as apostas no reforço do ensino vocacional e no alargamento do ensino profissional, a prosseguir em 2014-2020 com um Programa Operacional Regional dotado de verbas do Fundo Social Europeu”, como aponta a CCDRC em documento onde se reconhece que “tendo em conta a grande aposta verificada na qualificação dos recursos humanos ao longo da última década, os dados mais recentes mostram que a região Centro tem vindo a melhorar, revelando valores que, sendo ainda assim baixos em termos compa-
rativos europeus, são já superiores à média nacional”. Boas notícias para os empresários que, já reconhecem a importância que uma mão de obra qualificada significa para o su-
cesso das suas empresas. Já não é (só) o mais barato que conta. É, cada vez mais, o melhor preparado. E nisto, como garante a CCDR, o Centro (já) dá lições. | Eduarda Macário
10/28/13 11:46 AM
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80 milhões para Revitalizar
O Fundo Revitalizar, que para a região Centro é gerido pela Oxy Capital, foram criados para fornecer liquidez às PME’s para a concreti
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E
m Agosto deste ano, foram lançados os fundos Revitalizar, instrumentos de capital de risco destinados a investimentos em PME’s. Com 220 milhões de euros, organizados e geridos em base regional, estes fundos garantem 80 milhões de euros para as regiões do Norte e do Centro e 60 milhões de euros
para o Sul. Os Fundos Revitalizar são geridos pelas sociedades de capital de risco selecionadas no âmbito do concurso lançado no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI). No Centro, essa responsabilidade cabe à Oxy Capital, com a dotação de 80 milhões de euros. Criados com o objetivo de fornecer liquidez a PME’s para a prossecução de projetos viáveis de expansão, inovação ou modernização, estes fundos contam com vários investidores: 50 por cento do capital do Fundo é disponibilizado pelo FINOVA, gerido pela PME Investimentos e criado no âmbito do QREN pelo programa COMPETE, com origem de Fundos FEDER; restantes 50 por cento são provenientes dos sete principais Bancos nacionais, nomeadamente BES, Mbcp, CGD, BPI, Montepio, Banif e Crédito Agrícola. Os fundos destinam-se a ser aplicados a partir de 2013 e até movembro de 2015, podendo candidatar-se todas as PME, localizadas em território nacional continental , de acordo com a organização regional das verbas e que desenvolvam a sua atividade nos setores da indústria, energia, construção, comércio, turismo, transportes e logística, serviços. Os fundos Revitalizar pretendem promover o crescimento e expansão das PME, contribuindo para o desenvolvimento de novos serviços ou produtos, processos de internacionalização e aumento de exportações. Servem para capitalizar PME que apresentem modelos de negócio sustentáveis e que pretendam desenvolver estratégias de crescimento e expansão. Apostas que definem a afirmação das empresas e da região nos mercados nacional e internacional. Mas, atenção. As PME em situação de dificuldades financeiras só são elegíveis no contexto destes fundos após um processo de reestruturação que envolva um Programa Especial de Revitalização ou Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial. Dívidas ao Fisco e à Segurança Social devem estar obrigatoriamente num processo de regularização. Ou seja, as PME consideradas em dificuldade, na aceção das orientações da União Europeia relativas a auxílios de Estado de emergência e à reestruturação de sociedades em dificuldade não são elegíveis. Os empresários interessados e que reúnam as condições necessárias para aceder ao Fundo Revitalizar Centro podem contactar a Oxy Capital – Sociedade de Capital de Risco, S.A., em Lisboa,
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zar as PME’s do Centro
para a concretização de projetos de expansão, inovação e modernização. Os fundos estão em execução até 2015 DR
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com o telefone 21 820 99 10 e email: info@ oxycapital.com. É de sublinhar, que os Fundos Revitalizar integram um programa mais amplo – o Programa Revitalizar – que constitui “uma resposta estratégica à necessidade de se criar uma envolvente favorável à revitali-
zação do tecido empresarial nacional, num momento especialmente crítico do seu desenvolvimento”. Na base deste programa “está um novo modelo de intervenção, que privilegia mecanismos legais mais ágeis e facilitadores de processos de revitalização de empresas”, a par de “uma atuação proa-
tiva e concertada de todos os agentes da administração pública envolvidos nesta área, com o propósito de evitar longos períodos de degradação financeira de empresas e imprimir mais eficácia nos processos de regeneração empresarial”. | Eduarda Macário
entrevista
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Revisão constitucional para a
Numa entrevista que aborda as questões de topo da atualidade económica e financeira, José Eduardo Carvalho, presidente da Assoc mo em Portugal, quando regras de funcionamento do mercado laboral, acordadas na concertação social e objeto de compromissos DR
José Eduardo Carvalho, presidente da Associação Industrial Portuguesa
A cerca de mês e meio do final do ano de 2013, vê sinais de recuperação da economia portuguesa, tal como o Governo diz que está a acontecer? No segundo trimestre deste ano, apresentamos um saldo positivo na balança de bens e serviços. É um indicador seguro de que estamos a recuperar, de forma lenta, a nossa competitividade externa. De facto, os indicadores económicos mostram alguma recuperação ao longo de 2013. O PIB cresceu no segundo trimestre, antevendo-se que também cresça no terceiro. Nas últimas previsões relativas a 2013, o FMI prevê um crescimento homólogo de 0,6% no quarto trimestre de 2013. Esta evolução vem confirmar que os indicadores têm mostrado uma melhoria gradual, embora ainda esteja, em vários casos, em terreno negativo. Nota-se, de facto, uma inversão na tendência dos indicadores, o que indicia que começa a haver uma recuperação da economia. O ministro da Economia, Pires de Lima, diz que os empresários portugueses são uns “heróis” no atual panorama económico. Também
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ara alterar as leis laborais
ente da Associação Industrial Portuguesa, questiona-se se “algum agente económico se sente confortável para investir um cêntiompromissos assumidos com credores externos, são alteradas e anuladas?
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faz esta leitura? Não só concordo inteiramente, como o disse de forma clara na Convenção Empresarial “Sobreviver e Crescer”, que a AIP organizou dia 9 de outubro e que reuniu mais de 1700 empresários. De facto, eles são os verdadeiros heróis. Resistiram à redução do financiamento bancário e foram asfixiados com rescisões unilaterais de contratos de financiamento. Assistiram à descida significativa da Euribor, apesar de não ter qualquer reflexo nas taxas de juros praticadas, que continuam muito superiores aos seus concorrentes europeus. Não puderam flexibilizar custos salariais para salvar empresas, nem flexibilizar vínculos contratuais anteriores à publicação da reforma, confrontando-se com uma lei constitucional que, na sua essência, proíbe os despedimentos mas não impede as falências. Suportaram uma pressão fiscal
até à exaustão, sendo a taxa implícita de tributação no capital de 31,6 por cento (5.ª maior da UE). Viram a procura interna contrair 14 por cento. Perante os cortes feitos ao financiamento das empresas e a quebra do poder de compra dos agentes económicos, quais são os principais fatores que identifica como obstáculos à recuperação económica do país? O investimento é decisivo para o país poder voltar a ter crescimento económico. Ora, será que algum agente económico se sente confortável para investir um cêntimo em Portugal quando regras de funcionamento do mercado laboral acordadas na concertação social e objeto de compromissos assumidos com credores externos são alteradas e anuladas? Esta e outras questões colocam na agenda empresarial a revisão constitucional. Creio que é necessário tornar os
preceitos constitucionais, que enquadram a atividade económica, muito mais operativos, claros e menos complexos, evitando desta forma interpretações constitucionais discordantes e não consensuais. Por outro lado, a falta de celeridade na justiça também não ajuda, nomeadamente na atração de Investimento Direto estrangeiro (IDE). Consegue identificar algumas reformas estruturais já realizadas pelo Governo nestes dois anos? A conjugação de diversos fatores (estratégias empresariais, esforço diplomático, políticas públicas) permitiu que o peso das exportações do PIB passasse de 32 por cento, em 2008, para 40,5 por cento no 1.º semestre de 2013. Há que reconhecer que a redução do consumo interno e o aumento das exportações eliminaram o défice da balança comercial. Consideramos muito
entrevista
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positiva a reforma do IRC e esperamos que possa ser mantida por todos os partidos do arco da governabilidade, num quadro de previsibilidade fiscal, a fim de produzir efeitos em termos de captação de Investimento Direto estrangeiro. Que prioridades ainda identifica na necessária reestruturação do Estado? Obsessão com a despesa é a primeira. Sem a solvabilidade do Estado através de um equilíbrio orçamental baseado na redução da despesa, permitindo desta forma controlar e estancar o crescimento da dívida pública, não há condições para haver crescimento em Portugal. Em segundo, políticas públicas orientadas para o setor transacionável e concentradas prioritariamente em três eixos: recapitalização das empresas; redimensionamento e reforço da capacidade exportadora. Desde 2011 que defendemos que a utilização do valor remanescente do fundo de recapitalização da banca deveria ser canalizado para reforçar a solvabilidade das empresas recapitalizando-as. Mas temos consciência que, sem a colaboração da Europa para implementar medidas que permitam a sustentabilidade da dívida pública, melhorar o funcionamento da união monetária, adoptar medidas compensatórias nos países de periferia do euro e medidas expansionistas no norte da Europa, também será muito dif ícil encontrarmos condições para crescer.
Sem a colaboração da Europa para implementar medidas que permitam a sustentabilidade da dívida pública (…) será muito difícil encontrarmos condições para crescer
de projetos, com envolvimento de muitas dezenas de empresas, que têm por objetivo a cooperação e o auxílio no processo de identificação das necessidades dos mercados e da exportação. Estamos também a fazer um levantamento exaustivo da I&D que é feita atualmente em Portugal pelas universidades, para disponibilizar o seu conhecimento às empresas, no sentido de poder ser implementada. No que diz respeito ao empreendedorismo, temos em curso um vasto programa por todo o país
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Que contributo é que a AIP tem dado no apoio
à recuperação do país, nomeadamente através dos programas anunciados de promoção de empreendedorismo, apoio à internacionalização e procura de redes de cooperação? Temos realizado diversas iniciativas para melhor identificar mercados e oportunidades de negócio para as empresas. A nível externo temos em curso uma série
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que inclui, entre outros, os ateliers Empreender Criança e a Academia Empreender Jovem, e que têm por objetivo criar o gosto e a apetência pela atividade empresarial, incentivando comportamentos e atitudes empreendedoras, e essencialmente conhecer e desenvolver competências inerentes à exploração de ideias com vista ao desenvolvimento de um modelo de negócio. Qual é a estratégia regional da AIP com base na sua rede associativa de clusters e polos? De forma a agilizar a rede associativa, fizemos um périplo por todas as associações empresariais regionais e estamos a partilhar os projetos que mais interessam a cada uma. Digamos que foi possível desenvolver aquilo a que podemos chamar de atividade integrada de apoio às empresas, no terreno. E tanto assim é que, também estaremos mais próximos das empresas localizadas em Coimbra e Setúbal, com a recente constituição de associações empresarias que permitam desenvolver a estratégia de proximidade e de rede defendida e implementada pela atual direção. Identifica grandes assimetrias regionais no tecido empresarial português? Quais? Sim. As assimetrias regionais, para além de fatores específicos das regiões, por exemplo, dimensão f ísica, existência ou não de recursos naturais, estão fortemente ligadas a diferenças no desenvolvimento do tecido empresarial, não só em número de empresas mas também em termos de dimensão e
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setores de atividade. A título de exemplo, nas regiões Norte, Centro e Lisboa localizam-se 84 por cento das empresas, que geram 87 por cento do emprego e cerca de 91 por cento do volume de negócios.
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Qual é a posição da região Centro no mapa da produtividade, inovação e competitividade do país? A produtividade do trabalho na região Centro corresponde a cerca de 80 por cento da média do país, valor muito próximo da que se verifica na região Norte. A região Centro apresenta o terceiro maior PIB, em termos regionais, logo a seguir às regiões de Lisboa e Norte (18,5 por cento do PIB nacional). Também no que diz respeito à inovação a região Centro se encontra bem posicionada: tem o segundo melhor indicador, a seguir a Lisboa, relativo ao VAB das empresas em setores de alta e média-alta tecnologia. De referir que, de acordo com o Regional Innovation Scoreboard 2012, a região Centro se encontra entre as 100 mais inovadoras. Já no indicador relativo à competitividade, a região Centro ocupa o 4.º lugar a nível nacional, correspondendo a 93,4 por cento da média do país. | António Rosado
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O presidente da AIP anuncia para breve maior proximidade com as empresas localizadas em Coimbra
entrevista
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Empresas “ na modern
Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de P timentos na reestruturação e modernização das em O “fim do estado troika” vai obrigar a região Centro a escolher novos rumos. Quais são os desafios que se colocam? No período pós-troika considero que se colocam três desafios absolutamente estruturantes. O primeiro é o ajustamento que as empresas vão ter que ter, e fazer, sobretudo nos aspetos que dizem respeito à sua modernização, à captação de investimento para projetos e processos internos de inovação, impregnação de novas tecnologias para corresponderem aquilo que são os desafios que o mercado global hoje lhes coloca. Segundo grande desafio, a qualificação dos serviços que prestam. E aqui, qualificação não entendida como um chavão da qualidade, mas objetivamente no produto final que apresentam no mercado. E no caso do Turismo, estamos a falar na indústria dos serviços e, em particular, de uma mão de obra qualificada substantivamente e consolidadamente mais exigente. E, finalmente o acesso aos mercados. Cada vez mais, acho que é determinante juntar à qualificação, reestruturação, modernização e qualificação dos serviços, um terceiro desafio que é ter uma consciência de mercado.
39978
De que mercado? Sem dúvida, de um mercado que não é local, municipal, intermunicipal nem mesmo nacional. Já se trata de um mercado global. Percebermos hoje que, por exemplo, no setor do Turismo temos a partir de 2015 uma China a liderar a procura turística mundial destronando uma França, uma Espanha ou
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as “obrigadas” a investir ernização e na qualificação
mo Centro de Portugal, defende que é fundamental para a afirmação da região, uma consciência de mercado reforçada com invesnização das empresas sem nunca esquecer a imprescindível qualificação dos serviços e recursos humanos uns Estados Unidos. Isto é uma alteração profunda de paradigma. Quer em relação ao mercado em si, à distância e ao tempo, mas também ao critério e às exigências do turista que temos pela frente que vive e tem padrões culturais vivenciais completamente diferentes dos europeus.
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E estamos a falar de um mercado mais exigente? Sobretudo, de um mercado mais informado por força de uma nova impregnação que temos nos novos canais da distribuição e de acesso à informação. Hoje, através de um smartphone ou através de um ipod, o cliente pode facilmente vislumbrar e discorrer sobre o preço que quer pagar e a
tipologia, quer do preço, quer do mercado e do produto que tem pela frente. Quais devem ser as estratégias para enfrentar esses desafios? Claramente trabalhar em rede. Isto é, deixa de haver espaço, do meu ponto de vista, a não ser para empresas já fortemente consolidadas no mercado, para o aparecimento ou para a manutenção de empresas que não olhem para o mercado em associação, em networking. O trabalho em rede é crucial para resistir aquilo que são os “ataques” que o mercado vai colocando mas, simultaneamente também, para poderem ganhar essa tal escala que lhes traz competitividade seja no mercado internacional, seja no mercado
interno. Segundo, uma conscencialização ou um maior associativismo entre as empresas dentro de setores iguais e muitas vezes em setores complementares. É necessário perceber que a fileira do turismo tem muito a ver com as fileiras do comércio, dos serviços, do setor primário, da indústria. Em terceiro, acho que é preciso melhorarmos a nossa comunicação. Nalguns casos temos excecionais exemplos de boa comunicação, mas na esmagadora maioria ainda não vivemos esse paradigma. Nós sabemos que mais de 45 por cento dos turistas do mundo viajam com smartphones, o que significa que temos que entrar com uma comunicação forte nesse novo mundo que é o paradigma do online.
entrevista
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A região Centro tem capacidade para traçar essas – e outras estratégias – para enfrentar os desafios que apontou? Temos um instrumento fortíssimo que se avizinha no período de 2014-2020 e que é, naturalmente, o novo Quadro de Referência Estratégico. O Turismo posicionou-se através da sua afirmação enquanto domínio diferenciador reconhecido pelo atual presidente da Comissão de Coordenação da Região Centro, o professor Pedro Saraiva. O Turismo, e alguns setores conexos, como é o caso do mar, da agricultura, do termalismo, da saúde e bem-estar. Se conseguirmos consolidar a proposta e a estratégia que defendemos, junto da comissão para esses próximos seis anos de quadro comunitário, julgo que as empresas do Centro em 2014 estarão preparadas para esse combate. Mas, seguramente, em 2020 ou 2021 estarão ainda melhor preparadas. Mas ainda temos fragilidades que podem atrasar esse crescimento. Quais são as que mais o preocupam? Desde logo, precisamos de melhorar significativamente a nossa qualificação ou a qualidade dos serviços que prestamos.
para a formação contínua, formação de ativos ou de desempregados por forma a que os serviços que prestamos, da hotelaria à restauração, possam aumentar exponencialmente o serviço que está a ser prestado.
Em segundo lugar, precisamos de ter uma capacidade de comunicarmos mais forte, em particular no domínio do que é hoje a mega informação com que todos os dias somos confrontados e que decorre, por
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Qualificação dos recursos humanos? Particularmente dos recursos humanos. Nós próprios estamos neste momento a trabalhar num projeto, com o IEFP, a Associação de Restauração e Hotelaria de Portugal e a nossa rede de escolas de hotelaria no sentido de termos programas
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1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
exemplo, do aparecimento do online. As empresas têm que ter consciência de que hoje, quem não tiver uma ferramenta dessa natureza, praticamente está fora do circuito comercial. E são aspetos como estes, muitos deles de caráter prático que precisamos de melhorar nos próximos tempos. E temos condições para melhorar? Julgo que sim. O Centro de Portugal tem hoje, quer na qualidade, quer na quantidade, um conjunto muito significativo de empresas e de empresários que já deram mostras de serem bons entre os melhores. E poderíamos citar vários exemplos, desde a hotelaria à restauração, até à prestação dos serviços ou aquilo que é a nossa qualidade do produto turístico que temos para oferecer, seja no património, na gastronomia, na saúde e bem-estar. Exemplos que podemos e devemos replicar. Infelizmente, a esmagadora maioria ainda não é assim. Mas caminhamos nesse sentido.
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Que garantias há para dizer que o Turismo é um setor fundamental para a região? O volume de negócio que o Turismo encerra hoje - mais de 200 milhões de euros na região Centro diretamente do setor; o número de dormidas que gera – mais de
quatro milhões de dormidas, que tem naturalmente uma distribuição e repartição por todo o Centro; mais de 16 por cento da mão de obra empregada na região está direta ou indiretamente ligada ao setor do Turismo; mais de 123 milhões de euros que estão neste momento candidatados quer no SI Inovação, quer no Empreendedorismo que mostra bem a capacidade que ela está a ter hoje de captar novos e variadíssimos investimentos. Em que áreas? De requalificação, de qualificação de projetos existentes, de criação e construção de novos projetos, de empresas de animação e aventura na área da restauração e da hotelaria, nas vastíssimas áreas conexas que temos com o setor do turismo. Os números que referi mostram bem esta capacidade que o setor hoje tem. Acredito mesmo que nalguns municípios, sobretudo quando olhamos para o interior do país, que o turismo pode e deve ser, pelas sua transversalidade, um dos principais motores de desenvolvimento. Também porque, o setor do Turismo é tal como foi defendido por alguns autores, uma construção holística, isto é, vive de uma cadeia de valor. Desde logo, o setor primário e aquilo que é a pro-
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dução de bens essenciais para colocarmos na mesa, a equipamentos e infraestruturas, desde alojamentos até à animação e aventura, que têm uma fortíssima capacidade de se distribuírem pelo território. E, finalmente, porque estamos a trabalhar com um produto absolutamente especial, pessoas. Não há turista monoproduto. Eles podem consumir variadíssimos produtos em diversos pontos da região. Não há nenhum outro setor que tenha esta capacidade. Finalmente, é dos mais exportadores, com a região Centro a receber em média de cerca de dois milhões de estrangeiros por ano e que representam claramente uma exportação direta de serviços e uma entrada direta de divisas estrangeiras. Acho que é o setor mais bem preparado para esse desafio. Qual é o papel da Turismo Centro de Portugal? A Turismo Centro de Portugal assume-se claramente como a entidade mais bem posicionada para interpretar aquilo que são os desafios e o objeto do setor do Turismo. E é, simultaneamente, o parceiro mais habilitado para, quer com o setor público local e regional, quer com o setor privado, poder estabilizar parcerias de futuro. | Eduarda Macário
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Carlos Faro diretor científico do Biocant Park, Cantanhede
mo e apoio ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica. Parece-me claro que a região tem hoje um ecossistema de inovação estruturado, pronto a alavancar o desenvolvimento económico baseado no conhecimento. No caso específico do sector de biotecnologia o Centro tem legítimas expectativas de desenvolvimento, devido ao papel central que o Biocant assume no panorama nacional. Aliás a biotecnologia foi o sector económico regional que mais cresceu em termos relativos e é reconhecidamente um dos sectores com maior potencial de crescimento por força da qualidade dos recursos humanos, da investigação e dos projectos empresariais emergentes. Com o recente alinhamento estratégico entre a actividade de investigação mais fundamental e os interesses comerciais das start-ups e das grandes empresas nacionais e estrangeiras dos sectores intercruzados pela biotecnologia é expectável que a valorização económica do conhecimento ocorra de forma mais eficiente e rentável. O ecossistema existe, a cultura de cooperação é uma realidade, e o caminho está definido. Para subir à primeira divisão europeia falta apenas jogar o campeonato de modo profissional e resiliente, orientado para o resultado económico e social. Não basta jogar bem é preciso marcar pontos e ganhar o desafio, já não há mais desculpas para o insucesso!
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Investigação e inovação na afirmação do Centro
ados recentes do Regional Innovation Scoreboard mostram que o Centro entrou para o grupo das 100 regiões mais inovadoras da Europa. A cada nova edição deste barómetro de inovação a região subiu sempre passando da quarta para a segunda divisão europeia em apenas 8 anos, sendo actualmente considerada uma região moderadamente inovadora. Sucesso está intimamente ligado à capacidade de mobilizar os principais recursos – capital humano, de conhecimento e criatividade – em prol de uma agenda de desenvolvimento baseada na internacionalização e no desenvolvimento sustentável. Neste contexto a investigação científica tem um papel preponderante não só na formação das novas gerações de profissionais competentes e cosmopolitas, mas também na produção de conhecimento que, quando possível, deve ser valorizado economicamente através da sua tradução em novos produtos e serviços. Sem prejuízo de outros actores cujo papel foi e será importante no futuro, merece particular relevo o contributo das universidades de Coimbra e de Aveiro, e Laboratórios Associados, para o salto qualitativo observado em termos de investigação científica, e pela rede de incubadoras e parques tecnológicos no fomento do empreendedoris-
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Profissionalismo e honestidade no mercado O setor automóvel tem sido um dos mais atingidos pela conjuntura dos últimos anos. E, como todas as marcas têm, nos dias de hoje, bons produtos, só nos posicionamos no mercado fazendo a diferença no atendimento e acompanhamento dos clientes. O marketing é uma aposta muito importante no setor, mas ter ao serviço do cliente uma equipa altamente profissional, humilde e honesta que trabalha com dignidade é uma mais valia que contribui para afirmar a empresas no mercado. Estamos a viver um ciclo negro, como já vivemos noutras alturas em que um mês nunca é igual ao anterior. Mas acredito que a nossa experiência de mais de 50 anos e uma administração que entende a realidade vão continuar a contribuem para o sucesso.
Ernesto G. Vieira Gestor empresarial
Sem poder de compra a economia não resiste Os empresários terão que acreditar que vai ser possível transpor as barreiras que esta crise nos vem apresentando. Não chega optimismo imaginário porque o ambiente de negócios não está, de modo algum, apelativo. Tanto os empresários como os profissionais que têm como objectivos a criação de riqueza desdobram-se em criatividades empreendedoras que felizmente resultaram e estão a resultar em muitas empresas. Mas não chega! Tem sido tão devastador o percurso empresarial de Portugal que teremos agora de acreditar que dificilmente a economia cairá mais, passando-se à esperança do crescimento económico. Uma melhor situação não aparecerá pela ordem natural. Precisamos de estabilidade política e governantes competentes que saibam fazer o equilíbrio entre as contenções e os estímulos ao consumo. Sem poder de compra na população não haverá economia que resista e a prova é o que nos vem acontecendo desde a ameaça de “Banca Rota” em Maio de 2011. Estamos fartos de chicana política que só enfraquece o país e desvia capacidades para um vazio que nos pode levar à implosão nacional. Continuo a acreditar no nosso país.
ESTÁGIOS EMPREGO Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de Junho de 3013 AO SEU DISPOR: UM ÚNICO PROGRAMA DE ESTÁGIOS SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS NO PROCESSO DE CANDIDATURA CELERIDADE E DESBUROCRATIZAÇÃO NO PROCESSO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO
O QUE SÃO ESTÁGIOS EMPREGO São estágios remunerados, com duração de 12 meses, que pretendem promover a melhoria das qualificações e a reconversão da estrutura produtiva das empresas e em simultâneo conduzir à inserção ou reconversão profissional dos jovens e adultos no mercado de trabalho. PARA QUEM Jovens, com uma qualificação entre o nível 2 e o nível 8 do Quadro Nacional de Qualificações (CNQ), com idade entre os 18 e os 30 anos, inscritos como desempregados no IEFP (este limite de idade não é aplicado no caso das pessoas com deficiência ou incapacidade) Em projectos que incidam na área da agricultura, são ainda abrangidos desempregados até 35 anos de idade, inclusive (caso a candidatura seja apresentada até 31 de dezembro de 2013). Adultos desempregados, inscritos corno desempregados no IEFP à procura do 1º emprego, sem registos de remunerações na segurança social nos últimos 12 meses e que tenham obtido uma qualificação há pelo menos 3 anos. QUAIS AS ENTIDADES QUE SE PODEM CANDIDATAR Podem candidatar-se, enquanto promotores, as pessoas singulares ou coletivas (Empresas e Entidades), de direito privado, com ou sem fins lucrativos, as autarquias, comunidades intermunicipais e áreas metropolitanas e as entidades que integram o setor empresarial do Estado ou o setor empresarial local APOIOS / COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA As entidades promotoras são comparticipadas, por parte do IEFP, no que respeita à bolsa mensal de estágio, variando esta comparticipação entre 80% a 100% consoante a tipologia da entidade e em função do nível de qualificação do estagiário, nos termos definidos legalmente O subsídio de alimentação é comparticipado até € 4,27 e prémio de seguro até € 16,35, conforme legislação em vigor. No caso dos estagiários com deficiência e incapacidade são, também, comparticipadas, as despesas de transporte. CANDIDATURA Poderá efetuar a sua candidatura por submissão eletrónica, através do portal NetEmprego no serviço de candidaturas eletrónicas a medidas de emprego (www.netemprego.gov.pt), nos períodos definidos pelo IEFP. Para mais informações consultar: http://www.iefp.pt (IEFP > Apoios e Incentivos > Entidades Públicas ou Privadas sem Fins Lucrativos > Estágios Emprego)
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Investir na modernização, reestruturação das empresas e apostar na qualificação, com particular destaque, dos recursos humanos, são para os empresários, opções estratégicas para garantir o reforço no mercado global e afirmar a própria região Centro.
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Luís Teixeira Médico ortopedista
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Saúde: polo estratégico para reforço regional
importância e a qualidade do sector da saúde no distrito de Coimbra tem sido reconhecida a nível nacional e internacional. Apresenta uma capacidade instalada acima da média nacional, quer em instalações e equipamentos, quer em recursos humanos. O potencial formativo do distrito inclui: Ensino Universitário graduado e pós graduado em Medicina, Farmácia, Biologia, Bioquímica, uma Escola Superior de Enfermagem e uma Escola Superior de Tecnologia da Saúde. Na área clínica assistencial, Coimbra destaca-se por possuir o maior Centro Hospitalar do País (CHUC) que engloba dois hospitais centrais, duas maternidades, um centro psiquiátrico, e um hospital pediátrico. Coimbra possui ainda um hospital oncológico de referência (IPO) e um elevado número de Centros de Saúde e de Unidades de Saúde Familiares. Também no sector privado, Coimbra associa a existência de um conjunto de Unidades de Saúde com vários anos de excelência como a SANFIL Medicina – Casa de Saúde Sta Filomena (4º maior grupo privado de saúde do país) ou o Centro Cirúrgico de
Marcas comercializadas:
Coimbra, aos quais se juntaram algumas unidades mais recentes como a Idealmed ou a Clínica Particular de Coimbra contribuindo para o prestígio da prestação dos cuidados de saúde na região. O distrito contém ainda um conjunto de Institutos e Empresas tecnológicas da área da saúde entre as quais a MedicineOne, o Biocant ou o Centro de Neurociências de Coimbra são exemplos. Para além do elevado número de postos de trabalho directos e indirectos que gera, o sector da saúde contribui para o prestígio da cidade e região, devendo ser entendido desta forma como um importante polo estratégico para o desenvolvimento regional.
Desafios às empresas
A
Região Centro e mais concretamente, na Região de Aveiro onde a AIDA se localiza, existem cerca de 75.000 empresas cujo volume de exportações ronda 13% do todo nacional. São sobretudo micro, pequenas e médias empresas que exploram diferentes setores económicos, desde o setor primário aos serviços, das atividades tradicionais às novas tecnologias, predominando o setor transformador. A questão da dimensão é determinante para o sucesso da maior parte daquelas empresas, dado vivermos num espaço económico globalizado, competindo com países dotados de outros recursos, de outras organizações e de outras práticas bem diversas das nossas. A crise que vimos vivendo desde 2008 atingiu dimensões profundas à escala mundial que ainda demorarão vários anos a serem ultrapassadas e exigirão medidas corajosas. A acrescentar a esta conjuntura mundial desfavorável, Portugal defrontrase há décadas com elevados déficites nas contas públicas e déficites crónicos na balança comercial que, sobretudo no último quinquénio, fizeram aumentar substancialmente a dívida externa, colocando o País numa situação de falência iminente. Este estado crítico obrigou-nos a pedir as-
sistência financeira internacional que, em contrapartida nos sujeitou a fortíssimas medidas corretivas. Porém, tais medidas, como o aumento dos impostos, as diminuições dos salários, das prestações sociais e dos apoios na saúde, o encarecimento e rarefação do crédito e o aumento do desemprego conduziram a uma substancial redução do poder de compra dos portugueses e a uma significativa contração do mercado interno, suporte da maioria daquelas empresas. Neste cenário, a procura de mercados externos é uma das soluções, mas esse desiderato exige que as empresas tenham dimensão, organização e uma sólida estrutura de capitais. Assim, os empresários e gestores daquelas micro, pequenas e médias empresas têm que equacionar medidas de reestruturação das suas unidades, incluindo a possibilidade de celebrarem consórcios, alianças, fusões e outras formas de cooperação que lhes proporcionem maior dimensão, uma especialização inteligente, utilização mais racional dos recursos disponíveis e o músculo bastante que lhes permita enfrentar outros desafios que os novos mercados exigirão, assim como apostar em saberes orientados para a diferenciação dos produtos e para a satisfação de procuras específicas, sem nunca descurar a qualidade.
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Fernando Paiva de Castro Presidente da AIDA A aproximação das empresas às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico deve ser outro objetivo a explorar. Em todo este processo o associativismo empresarial terá um papel cada vez mais decisivo. Consciente dessa realidade, há mais de duas décadas que a AIDA apoia os seus associados em áreas como as da Internacionalização, das Redes de Cooperação e dos Sistemas de Informação Georreferenciada, assim como tem celebrado parcerias com a Universidade de Aveiro e outras entidades. Oxalá as próxima medidas governativas, incluindo as respeitantes à alocação dos fundos do futuro Quadro Comunitário contribuam também para o relançamento e consolidação do tecido industrial.
Troika chega ao fim mas o pior não passou
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nfelizmente, não nos vamos ver livres de troika tão depressa. O Programa de Ajustamento Financeiro acabará em 2014, mas a maioria dos empresários sabe que o pior ainda não passou. As empresas que apostaram em medidas de ajustamento às novas realidades, com a preocupação de estabilizar os custos e ajustamento à quebra de negócios que se verificou no setor, ao mesmo
tempo que investiam na internacionalização conseguiram manter-se nos mercados. Mas não se pode desvalorizar, nem esquecer, que a questão financeira é a grande dificuldade na sobrevivência das empresas. Quer, porque é cada vez mais difícil e mais caro conseguir apoios, quer porque o mercado está descapitalizado obrigado os consumidores a escolherem. E é claro que quando o dinheiro é pouco,
o consumidor vira-se para o essencial e pensar na pintura do carro fica fora de questão. Por outro lado, uma das principais estratégias foi minorar o risco da incobrabilidade. Não interessa, fazer negócios se é praticamente impossível cobrar . Francisco Andrade empresário
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Empresas só (re)existem se forem competitivas José Couto, presidente do CEC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro, reconhece a resistência ( e a inspiração) dos empresários e das empresas da região e aponta a competitividade como forma de se afirmarem nos mercados
A saída da troika significa novos desafios para as empresas da região Centro? Os desafios continuam a ser os mesmos com que se confrontam agora. As empresas só vão continuar a existir se forem competitivas, se tiverem mercado e se os clientes considerarem os seus produtos bons e diferentes. O como se podem manter competitivas quando as regras do jogo são tão apertadas? Têm que desenvolver os seus processos de produção e compararem-se às suas congéneres internacionais. O desafio da exportação continua a ser o foco. Todas as empresas têm que ter esse desiderato de colocar os seus produtos para lá das fronteiras do país e, até, para lá dos Pirinéus. Devem assumir a procura de outras latitudes e outros mercados como o africano, o sul-americano ou o chinês que passou a ter uma significativa relevância para Portugal. As empresas vão ter que ser acima de tudo, criativas. Não só no sentido de encontrarem novos mercados, novos produtos, mas também do ponto de vista da sua reestruturação interna. E ser competitivo é apresentarem-se no mercado com uma estrutura reativa e com a capacidade de antecipar.
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Mas para cumprir essa aposta precisam de financiamento. Como o conseguem nesta fase tão complicada do país e da Europa? Sem dúvida, que para cumprir esta aposta da competitividade é preciso também encontrar os meios financeiros necessários. E, mais do que onde ir buscar esses meios, é
importante que as empresas tenham consciência de que precisam, do que precisam, como precisam e estarem preparadas para poder aceitar propostas do mercado financeiro. Nestes trabalhos que o CEC tem feito nos últimos tempos, temos percebido que há uma falta de preparação das empresas para responder à oferta de financiamentos que não seja o tradicional bancário. Hoje, é preciso perceber que existem outras fontes de financiamento vocacionadas, especificamente, para o tecido empresarial. E como é que as empresas se preparam para procurar e receber esses apoios? Preparam-se do ponto de vista da sua estrutura acionista ou societária, nos seus balanços e estratégias e elaborando um plano de negócios. É aqui que o processo muitas vezes entrava, uma vez que nos debatemos com um problema de dimensão. As empresas têm que aumentar a sua capacidade produtiva para enfrentar mercados, o que só conseguem apostando no seu redimensionamento. Os empresários portugueses e, neste caso, os da região Centro, têm que perceber que não conseguirão ultrapassar obstáculos se não tiverem uma dimensão acertada. Não podemos continuar a lutar com armas desiguais, sobretudo, com a nossa concorrência mais direta. Sabemos que na região Centro, cerca de 96 por cento são empresas com três trabalhadores, ou até menos. Ora esta realidade não garante competitividade nem força para enfrentar as suas congéneres europeias nem para se aguentarem no mercado global.
Então só as melhores vão continuar? Sem dúvida que as empresas que conseguiram afirmar-se em todo este período, fizeram-no porque tinham produto, mercado e eram competitivas. Mas há apostas a perseguir que farão com que as empresas se mantenham e reforcem a sua presença nos mercados. Desde logo, criando escala ou dimensão. Como ultrapassar as desigualdades territoriais que marcam o Centro? Nos dias de hoje, com as condições criadas em todo o território, muitas dessas desigualdades já foram esbatidas. E por isso, entendo que em primeiro lugar, as entidades públicas devem ser sensibilizadas para afirmar as potencialidades da região no seu todo, no momento de captar novos investidores, nacionais ou estrangeiros. Hoje, ir do Litoral ao Interior não é complicado e já não justifica, como aconteceu, a fuga dos investidores destes territórios para outras regiões. Um grande investimento da PT na Covilhã pode servir de exemplo para mostrar as condições da região na captação de investidores nas mais diversas áreas. É preciso sabermos promover a qualidade de vida na região, as estruturas empresariais existentes, as plataformas empresariais, as acessibilidades, a mão de obra qualificada, os benef ícios aos mais diversos níveis. Esta afirmação exige trabalho conjunto entre entidades públicas e privadas, mas também com o desenvolvimento de uma política agressiva ao nível da captação de investimentos.
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DB-Luís Carregã
A região Centro tem excelentes condições para oferecer aos novos investidores que se queiram instalar neste território que tem que ser promovido enquanto um todo marcado pela qualidade de vida, mão de obra qualificada, boas estruturas empresariais e acessibilidades
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Qual é o papel do CEC? A nossa preocupação tem sido apoiar os empresários no desenvolvimento de fatores diferenciadores, que os ajudem a reforçar as suas marcas nos mercados. Promover junto dos potenciais investidores que Portugal e o Centro, em particular, têm condições excelentes para responder aos desafios que se põem às empresas. É importante sublinhar a capacidade de resistência das empresas e dos empresários da região e a sua inspiração para encontrar as soluções para esta fase pré-pós-troika. É importante começar a desenvolver processos de crescimento e respostas para os desafios que passam pela aposta em novos mercados, desenvolvimento de produtos e serviços e parcerias que garantam a dimensão necessária ao sucesso. | Eduarda Macário
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“O que não nos destrói, fortalece-nos”!
E Jorge Santos Presidente da direção da NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria
sta fase da economia, crise com intervenção da Troika, está a trazer novos desafios às empresas que se querem manter no mercado, seja ele externo ou interno. Desde logo a exigência ao nível duma gestão empresarial mais rigorosa seja na área da estratégia, da política de vendas, do marketing, da própria gestão de recursos humanos, seja, nas empresas que pretendem internacionalizar-se, a preparação para atuar em novos mercados. É imprescindível que a gestão empresarial tenha cada vez mais qualidade e seja feita de forma profissional, desta forma utilizaremos melhor os recursos escassos e atingiremos resultados de nível superior. Para isso é necessário apostar na qualificação de gestores e quadros superiores. A D. Dinis Business School, a Escola de Negócios de Leiria de que a NERLEI é associada fundadora, assume, precisamente, o “compromisso de contribuir para a qualificação de empresários, executivos e gestores, desenvolvendo perfis de formação sólidos, alinhados com as tendências do mercado”. Além da aposta no mercado global e de um reforço da qualidade da gestão, as empresas estão cada vez mais despertas para a necessidade de investirem em fatores de diferencia-
ção intangíveis como é o caso da inovação, criatividade, investigação, etc. Assim, e tendo em conta o tema desta revista “Estratégias das empresas da região Centro para o pós-troika”, julgo que poderei afirmar que as empresas da região de Leiria, aquelas que a NERLEI representa, vão sair deste período de assistência financeira com a Troika mais fortalecidas e aptas a enfrentar as exigências que continuarão a apresentar-se. Contudo, para que as empresas possam fazer o seu trabalho, de dinamizar a economia, fazê-la crescer e criar emprego, é preciso que ao tecido empresarial seja garantida uma envolvente adequada. Falo sobretudo em dois dos maiores constrangimentos que afetam as empresas: os custos de financiamento e os custos energéticos. Se estes dois constrangimentos forem sendo atenuados, não tenho dúvidas em afirmar que as empresas da região de Leiria vão continuar a desempenhar, de forma ímpar, o seu papel de dinamizadoras da economia regional e nacional.
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Estratégias das empresas
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dos fatores que têm conduzido a uma letargia quase moribunda e generalizada, transversal a todos os setores da sociedade portuguesa. Aliás, o próprio orçamento de estado para 2014, não deixa margem para manobras otimistas, e a concretizar-se na íntegra, antevemos, isso sim, um agravamento da situação, que desemboca na falta de consumo privado, sem qualquer hipótese de sobrevivência, nomeadamente para as empresas comerciais. Pensamos que as medidas tomadas até agora e as que se avizinham, sob o suposto espartilho da troika, não dando qualquer sinal de esperança ao mercado, nomeadamente ao mercado de consumo, não são compatíveis com a realidade concreta do nosso País, da qual parece haver quase sempre um completo alheamento ocasional ou mesmo intencional. Porque esta realidade e todos os fatores externos que não controlamos, conduziram a um erro de escala que ingenuamente não foi previsto. Acreditar que “quanto mais depressa melhor”, sendo um legítimo desejo dos nossos governantes, ele deveria ter tido em conta os outros fatores que foram reduzidos à categoria de residuais, e na ânsia de arranjar dinheiro para pagar rapidamente aos credores conduziram ao cenário atual. Ou há uma mudança qualitativa do caminho a percorrer, com o restabelecimento da confiança e a mobilização dos portugueses, para que aumente o consumo e a procura interna, ou qualquer estratégia elaborada pelas
Gualter Mirandez, presidente da direção da Associação de Comércio do Distrito de Viseu empresas pode não trazer qualquer resultado. Fazer mexer o mercado é essencial, mas mudar o estilo de comunicação e o tom negativista do discurso dos nossos governantes também é necessário para que a esperança exista e a confiança se restabeleça a pouco e pouco. Por enquanto, acreditamos que também passa pela estratégia das empresas a preocupação imediata de conseguir captar o consumo interno que ainda resta, e esperar que as políticas de austeridade não emagreçam mais o rendimento das famílias para a curto prazo. No médio e longo prazo, no período pós-troika e mesmo nos próximos 10 anos, as empresas e os privados terão uma árdua tarefa de restabelecer os aspetos positivos de um status quo que todos perdemos e que podemos ambicionar voltar a adquirir, evidentemente livres de dívidas e de credores.
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tecido empresarial da Região Centro, é constituído essencialmente por micro empresas e por PME’s, o que traz especificidades muito concretas à economia da nossa Região, mas que estão em linha com o que se passa no resto do País. No cenário atual, temos dados com os quais temos de contar quando pensamos em definir alguma estratégia para o futuro da nossa economia, e que vão influenciar diretamente a estratégia que as nossas empresas poderão querer definir para o seu próprio futuro. Desde logo, das 400 mil empresas nacionais, 98,7% são PME’s e Microempresas, o que a nível de capacidade de resposta e adaptação às novas condições do mercado, torna os cenários muito mais difíceis; 30 mil empresas têm desaparecido em cada ano, do tecido empresarial, o que espelha a dimensão do impacto da situação recessiva do País; Ao contrário do que se pensa e se apregoa, as exportações por si só não equilibram, nem restabelecem o impacto da recessão no mercado interno; A queda desproporcional do rendimento das famílias e do consumo destas, são também responsáveis pela debilidade do tecido empresarial; E o visível e consequente falhanço de todas as previsões, e políticas consentâneas, são to-
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IAPMEI apoia as empresas na defin
O presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, reconhece que as empresas em geral e, muito em particular, as PME têm sido protagonist
O período que se vive é dos mais negros da economia. Como enfrentar esta realidade?. Estamos ainda a viver um período adverso e exigente para toda a sociedade europeia e, muito em especial, para a sociedade portuguesa. No nosso caso as dificuldades têm sido, em larga escala, ampliadas pelas restrições decorrentes do processo de ajustamento económico e financeiro em curso, impondo alterações significativas nos comportamentos e nos desempenhos dos diversos agentes económicos. Este processo enquadra uma estratégia de correção dos principais desequilíbrios macroeconómicos mas, refere também o objetivo de aumentar o potencial de crescimento da economia. Assim e, para além da necessidade de assegurar uma consolidação sustentável das contas públicas e a solidez do sistema financeiro, há que acelerar o processo de transformação estrutural da economia portuguesa e cumprir o objetivo “crescimento e emprego”.
40044
Crescimento e emprego é um objetivo ambicioso. Como alcançá-lo? Todos aceitamos que para cumprir este objetivo é essencial dispor de um setor de PME robusto mas flexível, capaz de funcionar como garante dos alicerces para o crescimento sustentável da economia, para a geração de emprego e, em geral, para a promoção de melhorias na qualidade de vida das populações. Nestas circunstâncias é, apesar de tudo, reconhecido que as empresas em geral e, muito em particular, as PME têm sido protagonistas de uma dinâmica de resistência, senão mesmo de superação de um vasto conjunto de adversidades. Entre estas impõe-se, desde logo, a referência à falta de liquidez da economia e às dificuldades acrescidas no acesso ao crédito, aliadas à forte contração dos mercados, nomeadamente, interno e, às expressivas quebras
verificadas na atividade económica em geral. Da mesma forma, ao longo deste período, assistimos a um conjunto de desafios específicos, alguns dos quais inéditos, que apelam a uma maior ousadia, a mais determinação mas, também, à incorporação de mais conhecimento e informação na definição das estratégias de negócio mais adequadas. Que estratégias devem ser traçadas? Sabemos como é importante – e, urgente contribuir para a consolidação financeira das empresas que continuam a disputar ganhos de competitividade e a lutar pela sua presença nos mercados. É também urgente mobilizar todos os recursos e competências disponíveis para dinamizar e acelerar processos de investimento, de inovação e de criação de valor. Acreditamos que este será o melhor contributo para que a economia portuguesa inicie e consolide, com a melhor brevidade, um processo de recuperação para níveis de investimento mais alinhados com os nossos objetivos de crescimento e de criação de emprego. As empresas do Centro, estão preparadas para enfrentar o período pós-troika? Sem desvalorizar o impacto do desaparecimento das muitas empresas que não conseguiram superar esta fase, acreditamos que o designado “período pós-troika” vai encontrar um tecido empresarial mais robusto e mais competitivo. Na verdade, os dados que vamos recolhendo no âmbito das iniciativas PME Excelência e PME Líder, tendem a confirmar esta perceção. Até ao passado dia 15 de outubro tinham já sido distinguidas mais de seis mil empresas com o estatuto PME Líder, sendo que as empresas das “Beiras” correspondem a mais de 23 por cento daquele total. De igual forma, gostaria de sublinhar que, das 1.314 empresas distinguidas com o estatuto PME Excelência
2012, cerca 24 por cento são desta região. Para cumprir os objetivos de “crescimento e emprego” no país e, na zona Centro, precisamos de um conjunto de empresas financeiramente estáveis, competitivas e inovadoras que, sem prejuízo da sua dimensão, se revelem capazes de explorar, em seu benef ício, todas as vantagens decorrentes da inserção em mercados mais exigentes mas, também, mais diversificados. Mas é de pequenas empresas que estamos a falar. Que relevância é que estas têm na consolidação da economia? No tecido empresarial nacional, tal como no da zona Centro, predominam as empresas de pequena dimensão. Estas constituem um importante elemento catalisador do crescimento económico já que, pelas suas características específicas, revelam um enorme potencial na utilização mais produtiva e eficiente dos recursos, na inovação tecnológica, no reforço da concorrência, na criação de emprego e, mesmo, na resiliência em períodos de crise. Em boa verdade, a relevância do papel das PME na ignição de processos de recuperação das economias não se prende apenas com o seu peso numérico (99,9% PME no total do país e na zona centro). Existe uma ampla evidência de que as PME se constituem como efetivos “drivers” da criação de emprego (representando 78,5 por cento do emprego no pais e 89,2 por cento na zona centro) e de valor acrescentado (61,1 por cento do total do VAB no país e 78,4 por cento no Centro). E qual deve ser o papel dos empresários? Contudo, as alterações que se verificam neste ambiente de negócios em permanente mudança, refletem-se também nas características e capacidades exigidas aos indivíduos, empresários e gestores. Há que garantir que os
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efinição das estratégias de negócio
do protagonistas de uma dinâmica de resistência, senão mesmo de superação de um vasto conjunto de adversidades processos de tomada de decisão conduzem a opções estratégicas adequadas, oportunas e susceptíveis de proporcionar a necessária consolidação ou expansão dos negócios, a criação de emprego e de valor. Nestes termos, o empresário ou gestor, não pode ignorar a crescente dependência de uma qualificação e formação permanentes, aliada ao controlo de mecanismos de monitorização das grandes tendências de mercado. Não pode, sobretudo, ignorar a necessidade de um aperfeiçoamento contínuo das suas qualidades de liderança, bem como das suas capacidades de relacionamento com as comunidades que rodeiam a sua organização e, das quais ela depende. Mas, apesar do amplo consenso sobre a importância das PME para o crescimento e emprego, sabemos que este segmento de empresas continua a enfrentar desafios específicos ao longo do seu ciclo de vida. É este o contexto que inspira e enquadra a intervenção do IAPMEI.
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E qual o papel do IAPMEI neste processo? Como é conhecido, o IAPMEI atua sob a tutela do Ministério da Economia e assume a missão de promover o empreendedorismo e a inovação e apoiar as micro e as PME na definição das suas estratégias de negócio. Falamos de estratégias de crescimento, de inovação e de afirmação nos mercados, de aumento da produtividade e da competitividade, de reforço de competências e da capacidade de gestão e, também, de estratégias de acesso aos mercados financeiros. Perante a situação atual, queremos continuar a garantir uma atenção de grande proximidade às necessidades específicas das empresas, em especial das PME. Reconhecemos uma responsabilidade acrescida no domínio da identificação e da operacionalização das soluções oportunas e adequadas às suas dificuldades. Reconhecemos também que perante as circunstâncias atípicas
que enfrentamos, há que responder com uma mobilização mais rápida e mais inovadora das nossas diversas parcerias, nomeadamente, as financeiras e as tecnológicas. Vai intensificar-se o quadro em que a sustentabilidade do sucesso das empresas está cada vez mais dependente da sua capacidade de assegurar contínuos e sistemáticos ganhos de competitividade. E como vencer essa aposta? Ganhando dimensão, solidez financeira e, sobretudo, inovando. Precisam certamente de inovar nos produtos ou serviços que colocam no mercado mas, precisam também de inovar ao nível dos seus procedimentos e modelos de gestão. Os empresários da zona Centro
conhecem bem o caminho para responder ao quadro competitivo do “período pós-troika”: sabem que exige uma atitude firme e determinada na avaliação e condução das suas estratégias de consolidação e afirmação em mercados (locais ou globais) cada vez mais exigentes e mais sofisticados. Já antes repetíamos, com frequência, a ideia de que é essencial passar da formulação de estratégias reativas e determinadas pelos vetores competitividade-preço para apostar em estratégias de antecipação e de diferenciação do produto. Hoje, acreditamos que, no essencial, esta ideia permanece válida e, determinará a viabilidade e a sustentabilidade das PME do futuro, na zona Centro e, em Portugal. | Eduarda Macário
empresas
46 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
CHUC: um dos mais importantes motores da região Emprego, volume financeiro e criação de riqueza continuam a contribuir para manter o CHUC no topo das maiores empresas, como defende José Martins Nunes, presidente do Conselho de Administração do CHUC O CHUC é, visto hoje, como um dos pilares para a sustentabilidade do Centro. Porquê? O CHUC afirma-se como um dos mais importantes motores da região, pelo emprego, volume financeiro e criação de riqueza. A visão moderna do SNS distingue-se pelo reforço humanista e personalista da sua atuação a par da captação de investimento direto e indireto num setor em que um hospital de “serviços” se tem que transformar num hospital também de “produtos”. É essa a nossa estratégia. Em que números se baseia esta realidade? 350 milhões de euros de financiamento direto, 20 milhões de receitas próprias e cerca de 30 milhões de incentivos e outras receitas. No total perto de 400 milhões. O CHUC gera 7.800 empregos diretos e mais de três mil empregos indiretos. Números que põem o setor da saúde a contribuir para a afirmação da região? Sem dúvida. O setor da saúde assistencial em Coimbra - público e privado - tem uma enorme vitalidade. Hoje, Coimbra reforça a sua imagem de “Capital da Saúde” pela qualidade da sua medicina, pelo prestígio dos seus profissionais e pela estratégia de dinamismo e competitividade nacional e internacional. O setor privado tem vindo a surpreender pela sua capacidade de conquista de mercado fora da região e pelo combate com uma pujança que se começa a impor no país. Mas o setor na saúde não assistencial - o dos produtos - nomeadamente o das tecnológicas tem nalgumas áreas uma dimensão internacional muito consistente.
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Defende que Coimbra se transforme num gran-
de polo internacional de saúde. Como? O mundo é global. Por ano, mais de dois milhões de pessoas deslocam-se de um país para outro, para se tratarem. Os grandes hospitais no mundo tem políticas de franchising e de internacionalização da “marca”. O investimento estrangeiro nesta área – quer na indústria quer na investigação – tem em Coimbra uma oportunidade privilegiada numa cidade ideal, de media dimensão com uma universidade e um centro hospitalar universitário prestigiados, um hospital oncológico muito diferenciado e reconhecido, uma escola de enfermagem com grande dinamismo e competência, um conjunto de hospitais privados altamente credíveis e diferenciados, uma farmacêutica dotada de distintiva capacidade, um conjunto de tecnológicas que se tem vindo a afirmar internacionalmente, centros de investigação - BIOCANT, neurociências, ICNAS, oftalmologia, IBILI, uma das maiores incubadoras e aceleradoras de empresas do mundo, o IPN. O que falta, então? Que continuemos a ser acarinhados e incentivados pelas instituições e pela cidade. Que os nossos profissionais sejam permanentemente reconhecidos. Que nos dêem alento. O resto fazemos nós com muito empenho e criatividade. Essa criatividade passa, também, pela aposta na internacionalização? Estou convicto que este é o único caminho. Criar receitas com a internacionalização da “marca” CHUC para garantir sustentabilidade e poder servir melhor os nossos doentes. É este o momento e não podemos falhar. Se falharmos, falha toda uma cidade, falha toda uma região. | Eduarda Macário
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Portucel Soporcel e o seu papel no país e no mundo
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Grupo Portucel Soporcel é um dos três maiores exportadores nacionais. Num mundo onde impera a economia de mercado globalizada, a competitividade é obrigatória, para garantir a longevidade e o sucesso. Por seu turno, este desiderato exige uma aposta constante na inovação e na criatividade. É essa a filosofia que o Grupo Portucel Soporcel tem vindo a seguir e que lhe tem permitido uma crescente afirmação no exterior, sendo hoje uma das mais fortes presenças de Portugal no mundo, afiança nota de imprensa do grupo. “O grupo diferencia-se pela integração vertical do seu modelo de negócio - investigação aplicada, floresta, pasta de celulose, energia renovável e papel - e pelo elevadíssimo Valor Acrescentado Nacional (VAN), direto e indireto, que incorpora nos produtos que fabrica e que exporta na sua quase totalidade”, acrescenta. Nos últimos anos, o grupo do setor do papel realizou “importantes investimentos que conduziram a um aumento do peso das exportações no volume de negócios”. Neste momento, a Portucel Soporcel vende 95 por cento de pasta de celulose e papel no estrangeiro, num montante anual superior a 1.200 milhões de euros. Este valor representa cerca de três por cento do total de bens exportados por Portugal, sendo o volume anual de negócios superior a 1.500 milhões de euros, o que representa perto de um por cento do Produto Interno Bruto. A unidade da Figueira da Foz do Grupo Portucel Soporcel “é uma das mais eficientes” fábricas de pasta e papel da Europa. A Soporcel está “integrada verticalmente”, da floresta ao papel, passando pela produção de energia verde, a partir de biomassa. Continuando a citar o gabinete de comunicação do grupo, esta unidade tem capacidade para produzir anualmente 560 mil toneladas de pasta de eucalipto, tornando-a na maior plataforma de produção de pasta do grupo. O papel fabricado na Figueira da Foz é transformado em formatos para a indústria gráfica e para escritório (A4 e A3). “O complexo industrial da Figueira da Foz é uma unidade de referência na indústria europeia sendo, a nível regional, uma fonte muito importante de criação de riqueza e geração de emprego”, destaca ainda o grupo. Esta fábrica, situada na freguesia de Marinha das Ondas, emprega, diretamente, cerca de 700 trabalhadores. Para além destes postos de trabalho, cerca de três dezenas de empresas, em média, prestam regularmente serviços externos. O Grupo Portucel Soporcel dá trabalho a 2.280 pessoas. Jot’ Alves
opinião
48 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Celbi: Altri investe mais 30,2 milhões de euros DB-Luís Carregã
A
Europa do setor de produção de pasta e papel a obter a certificação do seu sistema de gestão de energia, pela norma ISO 50001. O “choque” tecnológico permitiu, ainda, renovar a equipa deste gigante da pasta de eucalipto - cerca de 30 por cento dos colaboradores têm menos de seis anos de casa. Gigante com pés leves Não obstante a sua estatura, a Celbi não tem “pés” pesados e mantém o ritmo da constante renovação tecnológica, para poder continuar na linha da frente do globalizado e competitivo mercado da pasta de papel. Nos primeiros nove meses de 2013, a Altri vendeu 424,5 milhões de euros, 345,5 milhões para os mercados externos. Os projetos em causa, da Celbi e da Caima, cujo valor ultrapassa os 60 milhões de euros, “vão permitir melhorar o desempenho ambiental das duas unidades industriais e representam um importante contributo para o desenvolvimento da região Centro”, realça a empresa. E implicam a “criação e a manutenção de um elevado número de postos de trabalho, bem como a indução, a montante e a jusante, da criação de emprego, quer pelo desenvolvimento das competências dos seus colaboradores, quer pelas sinergias e efeitos de arrastamento num conjunto de fornecedores e prestadores de serviços, a nível regional e nacional”, sustenta ainda a Altri. | Jot’ Alves
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Altri vai investir 30,2 milhões de euros na Celbi, unidade de pasta de papel instalada na Leirosa, Figueira da Foz. O projeto prevê um upgrade tecnológico na produção de pasta de papel, destinada aos mercados externos, com a Alemanha à cabeça, adianta o gabinete de comunicação da empresa. Este projeto tem um “impacto significativo, a montante, no setor da fileira florestal, e a jusante, nos serviços de manutenção e logística, nomeadamente no que respeita à distribuição e abastecimento de matérias-primas”, acrescenta a mesma fonte. Os novos investimentos da Altri na unidade industrial da Figueira da Foz, que serão aplicados entre 2013 e 1015, vão gerar novos postos de trabalho indiretos, que poderão ascender aos 250. Neste momento, a força de trabalho da Celbi é suportada por 231 trabalhadores efetivos e a contrato a termo certo. Saliente-se que, nos últimos cinco anos, a Altri aplicou investimentos elevados na Celbi, cujos resultados se refletem na duplicação da capacidade produtiva e numa central elétrica de biomassa. Mas também no aumento da competitividade ao nível dos custos de produção e renovação, rejuvenescimento e racionalização da organização. Os investimentos tornaram a Celbi energeticamente mais eficiente e mais amiga do ambiente, tendo sido a primeira empresa na
SEDE Email: geral@faustinoeferreira.com Morada: EN113 Charneca do Bailadouro nº 140 Touria Tel: + 351 244 859 020 | Fax: + 351 244 859 029 www.faustinoeferreira.com
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opinião
52 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Mas para que as estratégias tenham os resultados desejados, exige-se uma mudança de mentalidades e de estar dos próprios empresários. Desde logo, como alguns defendem, arranjar forma de ultrapassar o individualismo que caracteriza os portugueses João Cardoso Administrador do Grupo Litocar
António Monteiro Empresário
As empresas têm que se redimensionar
Futuro exige associação por áreas de negócio
As empresas têm que se redimensionar para o mercado nacional. Nos últimos meses tem-se assistido a uma ligeira melhoria no mercado e penso que o pior até já terá passado. Acredito que as coisas irão melhorar na próxima década, mas sem nunca alcançarmos, pelo menos no nosso setor, o sucesso de anos passados. Estes dois últimos anos foram muito complicados para o setor e só continuará a manter-se quem conseguiu adaptar a estrutura da sua empresa ao mercado em termos de incremento de competências das suas organizações, nomeadamente na perspetiva do consumidor, cujo perfil também evoluiu e que nos obrigou a melhorar as nossas respostas, fundamentalmente em termos de recursos. Pensar que podemos vencer com as receitas do passado é utopia.
Uma decisão inteligente por parte das empresas da região e do país para enfrentar os desafios do presente e do futuro, passa obrigatoriamnete pela associação por áreas de negócio. Tradings agrupados por famílias como alimentação, mobiliário ou têxteis, que alavancariam as exportações e reforçavam a presença das empresas portuguesas no mercado internacional. Isoladamente torna-se muito dispendioso investir nas exportações e na captação de novos mercados. Em grupo, há sempre maior oportunidade de sucesso e os custos são repartidos. Infelizmente, o consumo retrai-se no país obrigando o mercado nacional a retrair-se também, sendo preciso captar novos mercados. E esta é a única forma de conseguirmos sucesso lá fora. Mas infelizmente, reconheço que não é fácil pois somos muito clubísticos mas temos pouco espírito associativo.
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No seu concessionário para o distrito de Coimbra Caldeira & Caldeira, Lda Figueira da Foz
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54 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
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Rui Antunes Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra
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Futuro exige parcerias entre IES e empresas
á poucos contestam hoje a ideia de que deve haver uma forte ligação entre as instituições de ensino superior (IES) e as empresas. Contudo nem sempre foi assim. A criação da atual rede de instituições politécnicas aconteceu porque era necessário criar instituições de ensino superior onde a cultura organizacional valorizasse de forma inequívoca a ligação do conhecimento à economia. A pressão criada pela existência dos politécnicos traduziu-se nos últimos anos numa transformação das universidades que progressivamente se politecnizaram a ponto de hoje as correntes que defendem que a universidade deve estar acima da economia e do mercado de trabalho já serem – pelo menos no campo do discurso – francamente minoritárias. Já todas as universidades – até a “clássica” de Lisboa – têm cursos de engenharia e, ironia das ironias, até já há quem defenda que as engenharias são cursos universitários e que não deviam estar nos politécnicos! Poucos se lembram (ou querem que se lembre) que houve tempos em que as universidades não queriam faculdades de engenharia e que, por exemplo, o Instituto Superior Técnico não pertencia ao sistema universitário.
A ação dos Institutos Politécnicos também contribuiu significativamente para que do lado das empresas se começasse a esbater a desconfiança com que olhavam tradicionalmente para o ensino superior. Não há, pois, dúvidas de que no campo do discurso já muita coisa mudou. Falta, no entanto, encontrar os caminhos que levem IES e empresas, de forma generalizada, a uma ação consonante com esse novo pensamento. O próximo quadro comunitário 20142020 será caracterizado por uma forte aposta em programas de Desenvolvimento e Inovação que implicam necessariamente parcerias entre IES e empresas. As IES – universitárias e politécnicas –, tal como as empresas, não poderão continuar a fugir a este destino. É o seu futuro que está em jogo. A economia e o desenvolvimento necessitam urgentemente de Inovação e essa só ocorrerá se formos capazes de nos entendermos, de nos conhecermos mutuamente e de conhecermos as necessidades e as potencialidades de uns e outros. A sociedade só estará interessada em continuar a financiar com os seus impostos as IES se estas assumirem de forma inequívoca o seu papel de promotoras de desenvolvimento e inovação.
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
Na competição entre distritos, Coimbra coloca uma empresa – Soporcel/Figueira da Foz – no 1.º lugar da tabela do volume de negócios. Aveiro lidera em número de grandes empresas representadas no ranking, mas o distrito de Viseu surpreende (ou talvez não) ao ocupar o 2.º e 3.º lugares 111 O ranking das 50 maiores empresas dos seis distritos do Centro revela assimetrias que, também no setor da economia, se registam entre o litoral e interior do país. Esta afirmação é verdadeira na comparação dos distritos costeiros de Coimbra, Aveiro e Leiria com Guarda e Castelo Branco. No entanto, há uma significativa exceção à regra: Viseu consegue colocar 12 empresas nas 50 maiores da região, ultrapassando, em número, os distritos de Leiria e Coimbra, que têm nove e dez empresas, respetivamente. Além do mais, dois gigantes industriais Peugeot/Citroen e Prio Energy, ambos com sede no distrito de Viseu (Mangualde e Oliveira de Frades), ocupam, respetivamente, os 2.º e 3.º lugares no quadro geral da região. Mesmo com quebra de faturação, o 1.º lugar entre as empresas dos seis distritos continua a ser – com cerca de 140 milhões de euros de avanço em relação ao 2.º lugar – a fábrica de papel Soporcel (Figueira da Foz, distrito de Coimbra), enquanto os restantes lugares do top 5 (4.º e 5.º) são preenchidos, respetivamente, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e pela construtora de autoestradas Ascendi. Esta concessionária entra na tabela geral da região através do distrito de Leiria, instalando a sua sede em Ansião, de forma a dar cobertura à sua empreitada da autoestrada Tomar/Coimbra, que deverá ficar concluída em 2014. Embora só coloque a sua empresa de maior dimensão no 7.º lugar da tabela regional, o distrito de Aveiro conta com 16 entre as 50 maiores do Centro (o maior número dos seis distritos) em oposição às três empresas de Castelo Branco referenciadas na tabela e apenas uma da Guarda. | António Rosado
Metodologia As 1000 Maiores do Centro O Diretório As 1.000 Maiores do Centro (edição 2013 ) resulta da aplicação rigorosa de uma metodologia de recolha e análise de dados por parte da Informa D&B. A inclusão no diretório As 1.000 Maiores pressupõe a entrega obrigatória do Balanço e Demonstração de Resultados individual referente ao exercício de 2012; ordenadas por volume de negócio. Constam do ranking todas as empresas não financeiras. Incluídas neste trabalho, mas fora da responsabilidade da Informa D&B encontram-se todas as empresas identificadas com um*, por não ter sido disponibilizado à Informa D&B, em tempo útil, a informação necessária para elaboração da publicação. Este diretório apresenta, relativamente a cada empresa, os seguintes indicadores e rácios: Variação Volume Negócios 2011/2012; Valor Acrescentado Bruto; Rentabilidade do Volume de Negócios; Rentabilidade do Ativo; Rentabilidade Capitais Próprios; Solvabilidade. Para além do Diretório é também apresentado um estudo sobre a actividade das 50 maiores exportadoras.
Quais as empresas que constam das 1000 Maiores 750 Maiores de Coimbra 50 Maiores de Aveiro 50 Maiores de Castelo Branco 50 Maiores da Guarda 50 Maiores de Leiria 50 Maiores de Viseu
Como constar da próxima edição As empresas que entendam reunir as condições necessárias para figurar na próxima edição podem enviar o balanço e demonstração de resultados do exercício de 2013 para: Informa D&B T. 213 500 300 / E-mail: recolhadados@informadb.pt
Como atualizar gratuitamente os dados da sua empresa Aceda a www.informadb.pt e entre no serviço “Feed-Back Informação com Retorno”. Aí poderá consultar e atualizar gratuitamente a informação sobre a sua empresa, na nossa base de dados. Pode também enviar o Balanço e Demonstração de Resultados on-line. Para mais informações contacte o Serviço de Atendimento a Clientes da Informa D&B através do T. 213 500 389 ou do e-mail vipclientes@informadb.pt.
Como adquirir a Base de Dados do Directório “As 1.000 Maiores” Se pretender adquirir a base de dados do Ranking “As 1.000 Maiores Empresas do Centro” e ter acesso a informação de marketing e económico-financeira sobre quem gere e quem são estas empresas, ligue para a Informa D&B (T. 213 500 355 ) e usufrua de um desconto de 20% sobre o preço de tabela.
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50 maiores empresas dos seis distritos da região Centro
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56 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas da região Centro Ranking
NOME
DISTRITO SEDE SOCIAL
SETOR DE ATIVIDADE
1
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A.
COIMBRA
Industria de papel
2
PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
VISEU
Industria de veículos
3
PRIO ENERGY, S.A.
VISEU
Grossista de petróleo
4
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
COIMBRA
Hospital de medicina g
5
ASCENDI PINHAL INTERIOR, ESTR. DO PINHAL INTERIOR, S.A.
LEIRIA
Construção de estradas
6
CELULOSE DA BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
COIMBRA
Industria de pasta de
7
CUF - QUÍMICOS INDUSTRIAIS, S.A.
AVEIRO
Industria de produtos
8
RENAULT CACIA, S.A.
AVEIRO
Industria de peças e a
9
SONAE INDÚSTRIA - PROD. COMERC. DE DERIV. MADEIRA, S.A.
VISEU
Fabrico de madeira lam
10
SOPORCEL PULP - SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A.
COIMBRA
Industria de pasta de
11
AMORIM & IRMÃOS, S.A.
AVEIRO
Industria de produtos
12
BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
AVEIRO
Industria variada
13
LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
LEIRIA
Empreiteiros - edifíci
14
FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
AVEIRO
Industria de peças e a
15
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
COIMBRA
Industria de preparaçã
16
ALVES BANDEIRA & CA., LDA
COIMBRA
Estação de serviço
17
COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS, CIRES, LDA
AVEIRO
Ind. de materiais plás
18
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L.
COIMBRA
Grossistas de prod. fa
19
COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
GUARDA
Ind de equipamento par
20
FERPINTA - IND. TUBOS AÇO DE FERN. PINHO TEIXEIRA, S.A.
AVEIRO
Industria de canos e t
21
VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
VISEU
Construção de edifício
22
GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA
AVEIRO
Industria de pistões,
23
SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A.
LEIRIA
Industria de recipient
24
LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
VISEU
Industria de produtos
25
COLEP PORTUGAL, S.A.
AVEIRO
Industria de recipient
26
CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.
CASTELO BRANCO
Industria de pasta de
27
RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
LEIRIA
Industria de preparaçã
28
DANONE PORTUGAL, S.A.
CASTELO BRANCO
Ind.trans.e engar. de
29
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A.
COIMBRA
Est. de metais não fer
30
SORGAL - SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, S.A.
AVEIRO
Indústria de preparaçã
31
PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A.
VISEU
Transporte local de me
32
MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA
LEIRIA
Grossista de bens pere
33
LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
VISEU
Fabrico de madeira lam
34
SAINT-GOBAIN MONDEGO, S.A.
COIMBRA
Industria de recipient
35
SOLVERDE - SOC. DE INVEST. TURÍST. DA COSTA VERDE, S.A.
AVEIRO
Serviços de diversão e
36
HUF PORTUGUESA - FÁBR. COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA
VISEU
Industria de peças e a
37
FLEX 2000 - PRODUTOS FLEXÍVEIS, S.A.
AVEIRO
Industria de artigos d
38
MARTIFER SOLAR, S.A.
VISEU
Industria de geradores
39
BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A.
AVEIRO
Ind. de equip. de emis
40
TEKA PORTUGAL, S.A.
AVEIRO
Industria de electrodo
41
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
COIMBRA
Industria de turbinas
42
PORTUGAL TELECOM, INOVAÇÃO, S.A.
AVEIRO
Serviços para computad
43
EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.
LEIRIA
Peixe e marisco em con
44
PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A.
VISEU
Industria de produtos
45
C.M.P. - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.
LEIRIA
Industria de cimento h
46
POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A.
VISEU
Industria de artigos d
47
F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A.
VISEU
Grossistas de prod. fa
48
SOTRAPEX - TRANSP. ROD., EXPOR. IMP. DE CEREAIS, LDA
LEIRIA
Grossistas de cereais
49
AMORIM CORK COMPOSITES, S.A.
AVEIRO
Industria de produtos
50
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
CASTELO BRANCO
Hospital de medicina g
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
DADE
| 57
FATURAÇÃO
RESULTADO LÍQUIDO 2012
de papel
550.368.012,86
83.017.320,52
715
de veículos a motor
409.738.875,13
2.683.700,81
934
de petróleo a granel
EMPREGADOS
390.731.725,60
1.445.983,78
188
de medicina geral e cirurgia
361.906.856,40
-32.909.129,47
7604
o de estradas/auto-estradas
355.135.912,69
-3.639.720,95
2
351.990.025,00
42.679.574,00
233
de pasta de papel de produtos químicos orgânicos
297.068.753,48
5.881.307,69
199
de peças e acessórios para veículos
267.535.870,00
4.101.471,00
1013 573
e madeira laminada
264.301.470,90
2.990.785,37
de pasta de papel
251.116.511,82
10.314.756,13
1
de produtos de madeira
236.091.870,88
20.236.374,63
926
variada
206.059.649,86
15.611.204,85
900
ros - edifícios industriais
200.797.895,22
29.770.132,07
576
de peças e acessórios para veículos
199.560.468,51
9.674.035,08
1581
de preparação de carne de aves
198.669.088,35
3.991.910,42
965
184.239.530,74
434.505,49
283
e serviço
ateriais plásticos e resinas sintéticas
156.701.984,00
222.896,00
111
s de prod. farmacêuticos e para drogaria
154.234.266,00
234.727,00
218
uipamento para instalações eléctricas
147.049.244,67
8.755.969,05
275
138.010.313,70
5.449.258,72
320
de canos e tubos de aço
o de edifícios de utilidade publica de pistões, carburadores e válvulas
136.268.786,47
2.406.010,96
207
131.607.787,14
6.634.939,46
617
de recipientes de vidro
130.052.609,51
8.571.034,15
557
de produtos farmacêuticos
128.453.269,87
12.601.332,35
479
de recipientes de metal
121.798.121,00
10.366.426,00
914
de pasta de papel
117.954.114,00
14.249.180,00
195
de preparação de alimentos para animais
113.083.088,21
1.187.746,24
45
.e engar. de leite (pasteur., uht, etc)
112.612.336,84
10.472.850,29
233
etais não ferro. prod. arame e isoladores
109.391.547,91
979.044,71
316
de preparação de alimentos para animais
104.481.535,30
6.185.256,54
200
99.610.399,20
37.442,33
1090
97.781.870,15
989.651,20
11
e local de mercadorias de bens perecíveis
e madeira laminada de recipientes de vidro
de diversão e recreio de peças e acessórios para veículos
95.403.208,09
5.524.728,14
190
93.061.084,41
17.396.202,34
238
88.388.615,00
-6.561.651,00
1061
84.415.206,78
5.046.614,81
345
de artigos de plástico
83.685.816,39
4.618.371,42
241
de geradores e motores eléctricos
82.752.991,45
6.175.366,77
159
quip. de emissão de radio e televisão
81.367.451,00
2.637.463,00
361
de electrodomésticos
77.856.251,45
2.933.361,30
426
de turbinas a gás e a vapor
644
77.478.617,76
12.125.000,32
para computadores
77.301.485,00
13.733.109,00
457
arisco em conserva ou fumado
76.405.498,88
3.798.871,05
809
75.790.045,80
2.587.489,08
30
de produtos químicos orgânicos de cimento hidráulico
75.752.745,77
1.755.060,77
263
de artigos de plástico
73.639.857,61
1.584.375,00
120
s de prod. farmacêuticos e para drogaria
70.388.713,26
3.549.921,81
37
s de cereais
68.463.264,13
195.679,02
56
67.190.991,29
2.007.112,00
410
65.947.356,14
981.556,28
1248
de produtos de madeira
de medicina geral e cirurgia
40070
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
| 59
60 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
rankings
Bases de dados com o rigor da Dun & Bradstree
Os rankings das 750 Maiores Empresas do Distrito de Coimbra e das 50 Maiores Empresas dos distritos de Aveiro, Caste A inclusão nestas bases de dados por parte da “Informa D&B” pressupõe a entrega obrigatória do Balanço e Demonstra
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59
SOPORCEL - SOC. PORT. DE PAPEL, S.A. CENTRO HOSPIT. E UNIVERS. COIMBRA, E.P.E. CELULOSE DA BEIRA IND. (CELBI), S.A. SOPORCEL PULP - SOC. POR. CELULOSE, S.A. LUSIAVES - IND. E COM. AGRO-ALIMENTAR, S.A. ALVES BANDEIRA & CA., LDA PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L. FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A. SAINT-GOBAIN MONDEGO, S.A. MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. SOPORGEN - SOC. POR. GER. ELEC. E CALOR AUTO-INDUSTRIAL, S.A. EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. RAMOS CATARINO, S.A. ALTRI FLORESTAL, S.A. SOREFOZ - ELECTR. E EQUIPAMENTOS, S.A.* ABASTENA - SOC. ABAST. DE MADEIRAS, LDA AQUINOS, S.A. EURO-TYRE B.V. - SUCURSAL PORTUGAL COFISA - CONSERVAS PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. INCARPO - IND. E COMÉRCIO DE CARNES, S.A. ASCENDUM II - VEÍCULOS, UNIPESSOAL, LDA BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A. DAVION - IND. DE VESTUÁRIO, S.A. MICROPLÁSTICOS, S.A. NUTRIVA - PROD. E DISTR. ALIMENTAR, LDA LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A. EFAPEL - EMPR. FAB. DE PROD. ELÉC., S.A. PARQUE DA PAMPILHOSA DA SERRA AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EEM DISTRIMARIALVAS - DIST. ALI. CANTA., S.A. PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS, S.A. SANFIL-CASA DE SAÚDE SANTA FILOMENA, S.A. INDUBEIRA - IND. ALIMENTAR, S.A. ANÍBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA ROCA TORNEIRAS, S.A. MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A. JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA S & A - SOC. IND. DE APERITIVOS, S.A. PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. NOVAQUI - EQUIP. MOBIL. DE CONFORTO, S.A. C.B.I.- INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL, S.A. PORTUCEL-SOPORCEL SERV. PARTILHADOS, S.A. PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA MAÇARICO, S.A. ÁGUAS DO MONDEGO BAIRRADA, S.A. NOVA FIGUEIRADIS - SOC. DE DISTR., S.A. FRIJOBEL - IND. E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A. ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. TREVIPAPEL - TRANSF. E CORTE DE PAPEL, LDA SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A. SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
concelho sede social
capital social
FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ V. N. POIARES COIMBRA CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA TÁBUA CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA FIGUEIRA DA FOZ COND.-A-NOVA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA LOUSÃ PAMP. DA SERRA COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA O. DO HOSPITAL LOUSÃ CANTANHEDE CANTANHEDE CANTANHEDE MONT.-O-VELHO LOUSÃ TÁBUA TÁBUA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ MIRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ PENELA MIRA LOUSÃ FIGUEIRA DA FOZ CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA
74.070.000 50.279.540 77.500.000 48.600.000 11.490.000 6.500.000 1.934.110 27.500.000 22.446.000 9.456.050 50.000 20.000.000 60.000 1.750.000 150.000 11.007.050 225.000 1.197.000 4.823.703 498.798 4.597.875 3.000.000 3.000.000 1.100.000 1.625.000 4.600.000 1.350.000 750.000 450.000 4.000.000 12.384.000 50.000 40.000 62.500 9.000.000 2.500.000 5.700.000 1.250.000 399.038 9.976.000 2.500.000 500.000 3.706.734 2.000.000 1.460.000 125.000 6.008.349 50.000 500.000 5.500.000 18.513.586 50.000 1.000.000 35.650.000 2.000.000 7.500.000 110.000 7.095.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 550.368.012,86 361.906.856,40 351.990.025,00 251.116.511,82 198.669.088,35 184.239.530,74 154.234.266,00 109.391.547,91 93.061.084,41 77.478.617,76 62.559.029,00 60.569.424,93 48.838.983,54 48.497.635,47 48.112.996,00 45.533.405,27 43.986.841,62 42.089.444,28 35.153.729,89 34.784.408,67 34.034.535,32 33.220.314,87 32.290.204,55 30.109.225,54 29.286.301,00 29.079.218,58 28.719.852,42 28.307.922,08 27.658.561,11 27.423.226,42 27.019.209,01 26.120.800,44 25.782.656,82 25.203.112,89 24.604.520,00 24.566.118,15 23.161.288,64 22.643.692,94 22.113.888,62 22.032.996,70 21.763.230,70 21.334.029,05 21.296.377,72 21.243.234,33 21.235.963,37 20.894.713,00 20.128.124,73 19.987.898,14 19.624.415,00 19.165.745,55 19.056.219,70 19.016.624,21 18.783.726,65 18.471.930,33 18.417.421,36 18.332.936,00 17.725.689,84 17.332.599,11 17.111.599,14
-11,11 4,49 6,11 9,81 21,95 -7,43 0,03 7,64 -17,00 23,04 -27,71 -9,88 -27,39 68,20 -26,20 -4,45 3,43 15,35 28,80 -12,42 -5,44 10,49 3,31 119516,92 56,76 -8,22 32,93 1,57 -10,91 -39,87 -0,63 5,00 2,53 3,95 -9,36 -5,65 5,61 12,37 -1,61 0,91 -7,73 12,97 16,29 -7,60 66,91 32,93 4,94 0,66 -3,33 10,13 -7,42 -3,68 50,74 6,22 -10,30 -0,58 -9,28
re
83. -32. 42. 10. 3. 17. 12. 3. -2. -3. 1. 2. 2. -1.
6. 1.
2. 7.
2.
1.
4. 1. -4. 2. 1.
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
| 61
radstreet
os de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu foram criteriosamente elaborados com base na recolha de informação da prestigiada empresa “Informa D&B”. anço e Demonstração de Resultados referentes ao exercício de 2011. Os rankings ordenam as empresas pelo respetivo Volume de Negócios.
12 (%)
,11 ,49 ,11 ,81 ,95 ,43 ,03 ,64 ,00 ,04 ,71 ,88 ,39 ,20 ,20 ,45 ,43 ,35 ,80 ,42 ,44 ,49 ,31 ,92 ,76 ,22 ,93 ,57 ,91 ,87 ,63 ,00 ,53 ,95 ,36 ,65 ,61 ,37 ,61 ,91 ,73 ,97 ,29 ,60 ,91 ,93 ,94 ,66 ,33 ,13 ,42 ,68 ,74 ,22 ,30 ,58 ,28
VAB: Valor Acrescentado Bruto
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
83.017.320,52 105.923.672,28 -32.909.129,47 164.002.630,04 42.679.574,00 110.472.777,00 10.314.756,13 19.890.606,03 3.991.910,42 25.413.205,15 434.505,49 6.199.823,12 234.727,00 12.215.311,00 979.044,71 16.753.399,40 17.396.202,34 37.575.453,94 12.125.000,32 33.394.396,10 3.381.258,00 11.495.736,00 -2.290.670,83 5.808.612,24 797.066,93 1.292.184,51 -3.651.002,84 6.254.462,01 -160.270,00 2.154.941,00 1.476.674,31 5.104.977,43 397.352,76 1.521.192,37 146.169,84 9.386.214,00 550.018,97 1.444.773,09 449.122,47 3.363.233,05 288.785,69 2.792.420,92 2.266.161,71 5.112.792,14 2.064.635,08 11.099.293,58 -1.578.811,64 2.917.294,76 39.797,00 2.991.996,00 6.039.140,31 12.277.444,82 1.312.044,40 10.800.726,84 382.545,66 4.132.317,70 389.067,25 5.461.966,45 -6.853,20 581.683,96 244.207,02 3.494.880,18 2.678.580,08 12.959.153,95 7.334.603,59 21.189.789,09 317.413,50 11.454.580,77 7.778,27 1.338.110,39 69.140,75 5.341.916,26 58.520,70 2.827.964,50 2.066.354,78 5.628.035,98 59.083,71 2.138.829,83 -67.057,66 597.553,97 842.858,65 4.144.728,58 742.480,95 551.139,97 1.086.017,10 2.853.199,59 574.141,07 3.682.480,82 -413.968,73 4.846.725,19 121.648,74 4.720.262,09 160.834,63 3.531.230,78 787.933,99 885.793,81 7,37 200,18 4.944.644,34 15.949.322,09 352.674,75 4.578.409,85 1.049.359,37 13.515.214,23 -488.501,26 943.480,55 491.392,85 2.413.714,67 -4.119.051,35 -971.530,20 109.091,84 2.137.368,92 2.920.445,76 14.209.073,04 567.302,62 1.332.520,07 1.463.580,16 8.099.282,96
15,08 -9,09 12,13 4,11 2,01 0,24 0,15 0,89 18,69 15,65 5,4 -3,78 1,63 -7,53 -0,33 3,24 0,9 0,35 1,56 1,29 0,85 6,82 6,39 -5,24 0,14 20,77 4,57 1,35 1,41 -0,02 0,9 10,25 28,45 1,26 0,03 0,28 0,25 9,13 0,27 -0,3 3,87 3,48 5,1 2,7 -1,95 0,58 0,8 3,94 0 25,8 1,85 5,52 -2,6 2,66 -22,36 0,6 16,48 3,27 8,55
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 20,73 -16,52 4,32 3,3 3,5 0,85 0,57 0,55 23,57 30,85 13,01 -1,23 2,56 -9,07 -0,13 5,27 4,33 0,55 4,75 2,59 2,33 11,39 9,53 -11,64 0,22 14,88 4,62 3 2,58 -0,14 1,7 7,26 8,19 0,38 0,16 0,2 0,26 7,57 0,45 -1,36 4,37 5,87 8,36 3,52 -2,37 0,33 1,24 2,96 0 5,96 0,82 0,48 -7,4 5,76 -1,85 0,97 2,78 18,16 9,45
40,51 -185,65 13,68 3,92 12,3 3,58 1,88 1,59 35,81 48,95 33,93 -3,1 10,73 703,7 -0,38 9,97 10,63 3,55 29,7 8,66 6,56 16,17 29,96 -40,85 0,52 32,77 16,37 10,25 12,52 -0,75 4,71 11,43 91,02 0,49 0,87 0,51 0,95 13,64 3,03 -4,63 5,62 16,7 22,08 8,59 -4,31 1,59 5,64 5,62 0,02 33,77 1,11 5,05 51,54 11,31 -5,09 5,17 3,91 30,56 14,82
solvabili. (%)
exportação total
empregados
104,86 790.502,52 715 9,77 - 7604 46,09 274.279.764,00 233 533,52 - 1 39,74 10.445.270,89 965 31,06 27.271,87 283 43,27 N/A 218 53,13 85.955.658,67 316 192,53 6.935.486,96 238 170,34 77.362.857,47 644 62,16 - 0 66,03 75.700,07 310 31,36 4.866.013,75 13 -1,27 403.493,40 215 49,63 - 17 112,1 N/A 74 68,87 - 11 18,51 33.790.811,35 787 19,04 17.484.849,62 16 42,66 10.525.556,93 191 55,25 86.800,90 115 238,57 404.138,51 43 46,66 10.416.702,37 420 39,84 1.426.097,91 145 73,63 295.389,00 171 83,19 23.497.233,98 216 39,37 27.134.205,42 216 41,43 27.814.331,98 246 25,93 18.639.145,85 234 23,22 - 17 56,24 4.159,00 109 174,12 8.182.954,54 299 9,89 - 0 337,56 - 278 22,77 - 74 66,17 4.799.050,02 305 37,16 21.787.144,36 41 124,75 - 93 17,42 7.922.302,66 106 41,65 - 39 347,23 20.570.476,89 94 54,22 2.798.240,17 48 61 - 30 69,28 4.089.102,68 138 122,45 11.985.634,27 125 26,21 15.109.059,91 178 28,13 19.270.301,07 213 111,57 - 200 0,19 - 0 21,43 - 0 281,71 - 183 10,48 - 74 -12,56 10.511,15 109 103,76 2.638.552,66 100 57,2 18.410.818,66 174 23,16 10.030.024,29 85 246,52 - 110 146,51 - 60 176,19 4.828.553,91 243
62 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO, S.A. ERNESTO MORGADO, S.A. EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A. VHUMANA, S.A. ANSELL PORTUGAL SULPASTEIS-COM. IND. PROD. ALI. CON., LDA ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA DOMINÓ - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A. CRITICAL SOFTWARE, S.A. FARMALABOR - PROD. FARMACÊUTICOS, S.A. SPECIALITY MINERALS (PORTUGAL) ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A. LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A. CENTRO-CERRO - EMP. CONST. CIV. OBR. PÚB. METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A. PROQUIFA - SOC. QUÍ. FAR. DO CENTRO, LDA PINEWELLS, S.A. QUINTA DE JUGAIS - COM. PROD. ALI., LDA GELCENTRO - COM. PRO. ALI. CONGELADOS, LDA M.COUTINHO CENTRO - COM. AUTOMÓVEIS, S.A. J.CARRANCA REDONDO, LDA GÁSPROCAR - DISTRIBUIÇÃO COMBUSTÍVEIS, LDA IRMÃOS LOURO, LDA MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA PEREIRA & SANTOS, S.A. FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA AUTO MARAN (COIMBRA), S.A. AMOL - ARMA. MERC. OLIVEIRENSE, LDA DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A. FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESÍDUOS, LDA AMBITERMO - ENG. E EQUIP. TÉRMICOS, S.A. ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A. MEIRAL - COMPANHIA ESPIRITUOSA, S.A. CLIPER CERÂMICA, S.A. SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES, S.A. SOCIGENE - SOC. DE PROD. DE HIGIENE, LDA GEOMETRIRESULT, LDA SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A. LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A. A.BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A. AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA DSP - DISTR. SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A. ACORFATO - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. LEAL & SOARES, S.A. JOAQUIM FERN. MARQUES & FILHO, S.A. FRUTORRA - PIMENTA, LDA BATATAS MIRENSE, LDA VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA MATADOURO REG. DA BEIRA SERRA, S.A. A.V.M.COSTA - COM. COMB. E PNEUS, LDA DIAS & FILHOS - TRANS. INT., LDA IBANIDIS, LDA PAUL STRICKER, S.A. FRUTI-TAIPINA, LDA WIT-SOFTWARE, CONS.SOFT.INTERNET MÓV., S.A. PELICHOS, LDA SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA SUPERLAVOS - SUPERMERCADOS, LDA QUADROMOR - ELECTR. E INSTRUMENTAÇÃO, S.A. INTERCIR - CENTRO CIRÚRGICO COIMBRA, S.A. HELENOS, S.A. MATOBRA - MAT. DE CONSTR. E DECORAÇÃO, S.A. AUTO GARAGEM DE COIMBRA, LDA EUROTÁBUA, S.A. BARATA E MARCELINO - ENG. ENERGÉTICA, S.A.
concelho sede social
capital social
PAMP. DA SERRA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ ARGANIL CANTANHEDE V. N. POIARES ARGANIL PENELA CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA FIGUEIRA DA FOZ PENACOVA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA ARGANIL O. DO HOSPITAL COIMBRA COIMBRA LOUSÃ FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE MONT.-O-VELHO COIMBRA COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL CANTANHEDE V. N. POIARES FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ TÁBUA LOUSÃ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ TÁBUA MIRA O. HOSPITAL SOURE MIRA CANTANHEDE O. HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ MONT.-O-VELHO COIMBRA CANTANHEDE CANTANHEDE COIMBRA CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ MONT.-O-VELHO COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA TÁBUA COIMBRA
7.500.000 139.663 8.500.000 1.000.000 50.000 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 1.000.000 3.550.000 2.669.650 2.500.000 2.000.000 820.300 2.508.480 150.000 4.700.100 1.000.000 1.060.000 1.250.000 250.000 350.000 329.207 62.500 325.000 525.000 2.500.000 65.000 62.500 500.000 636.448 1.971.020 1.500.000 50.000 5.125.000 1.760.000 500.000 5.000 62.500 600.000 750.000 1.500.000 750.000 1.050.000 100.000 800.000 600.000 100.000 850.000 450.000 1.080.000 14.964 600.000 30.000 1.000.000 125.000 525.000 264.363 99.999 69.000 800.000 502.095 1.500.000 500.000 10.114 2.418.000 1.000.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 17.099.258,64 16.784.293,01 16.695.374,67 16.612.296,20 16.105.930,00 16.011.415,09 15.596.409,00 15.517.125,10 14.335.322,12 14.319.633,56 14.269.157,95 14.229.899,78 13.918.961,00 13.760.531,58 13.743.974,89 13.599.298,05 13.160.347,81 13.064.539,58 12.865.766,17 12.811.114,16 12.635.435,21 12.596.378,89 12.595.451,94 12.453.679,63 12.412.763,97 12.389.438,09 12.177.970,31 11.852.428,25 11.485.984,83 11.278.477,64 11.217.214,08 11.139.183,93 10.826.734,53 10.799.543,84 10.774.752,98 10.637.270,29 10.234.225,75 10.103.678,13 10.018.046,34 9.951.900,00 9.867.007,12 9.843.607,18 9.762.272,76 9.721.906,26 9.533.526,99 9.276.661,37 9.241.921,87 9.210.328,04 8.972.987,05 8.873.194,10 8.857.770,36 8.764.084,31 8.756.015,88 8.547.250,43 8.268.356,35 8.134.145,10 8.080.627,75 7.949.284,86 7.930.128,65 7.879.854,87 7.680.822,85 7.673.872,18 7.661.840,64 7.618.055,02 7.541.328,94 7.497.632,81 7.441.552,89 7.340.388,06 7.234.298,88
3,97 13,85 -5,04 5,56 22,88 10,68 2,34 -8,74 -38,43 -9,93 1,97 2,50 3,88 3,77 -6,81 -15,35 -27,85 4,14 14,41 36,26 3,00 -32,19 -19,45 5,91 151,20 2,62 3,91 -24,12 -14,98 9,91 -1,09 23,42 2,36 5,16 -0,66 -12,53 -5,81 6,41 -4,35 1,06 -2,65 69,81 -8,28 12,84 -3,80 -7,79 31,95 12,02 -7,75 -38,73 15,53 2,52 15,03 8,48 5,88 9,82 32,65 5,86 -4,00 -13,17 -57,21 -1,13 6,69 -15,85 -36,25 3,93 2,98
re
-3. 1. -
8.
-
2.
1.
-
2.
-
12 (%)
,97 ,85 ,04 ,56 ,88 ,68 ,34 ,74 ,43 ,93 ,97 ,50 ,88 ,77 ,81 ,35 ,85 ,14 ,41 ,26 ,00 ,19 ,45 ,91 ,20 ,62 ,91 ,12 ,98 ,91 ,09 ,42 ,36 ,16 ,66 ,53 ,81 ,41 ,35 ,06 ,65 ,81 ,28 ,84 ,80 ,79 ,95 ,02 ,75 ,73 ,53 ,52 ,03 ,48 ,88 ,82 ,65 ,86 ,00 ,17 ,21 ,13 ,69 ,85 ,25 ,93 ,98
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
-3.722.623,96 12.165.330,62 691.532,05 3.588.190,36 1.034.826,62 9.914.498,46 294.367,06 2.975.162,55 893.227,09 14.125.301,28 336.710,87 729.043,74 -210.121,00 4.958.341,00 242.745,50 3.352.042,28 439.779,09 5.676.198,99 -667.850,10 4.299.869,23 358.603,83 10.925.844,45 -471.343,35 3.724.107,81 59.481,00 756.600,00 381.013,97 2.894.169,33 -323.585,43 1.304.642,73 118.421,74 2.775.748,57 -397.606,21 5.793.658,82 552.647,82 1.704.393,76 678.835,46 2.852.017,27 201.580,08 1.438.219,19 -55.473,84 1.184.693,83 -265.142,89 1.133.593,05 8.241.858,41 7.699.485,73 44.478,95 718.427,41 83.242,33 551.284,60 186.862,34 1.148.659,59 301.904,59 1.245.902,40 -160.816,10 736.142,69 13.658,54 1.975.018,88 523.301,18 1.387.438,81 17.285,14 1.117.714,08 54.402,33 912.337,07 989.427,82 2.368.429,81 525.694,67 3.044.667,09 2.143.140,04 6.792.098,62 226.082,78 505.501,79 64.644,56 3.454.327,46 173.739,82 3.410.558,28 32.755,79 608.719,31 135.303,07 660.509,37 5.126,30 751.138,82 1.272.876,84 5.010.353,19 59.861,24 787.710,64 432.213,64 3.582.152,69 -326.888,45 960.772,57 322.718,38 1.254.212,03 109.417,98 2.521.104,57 6.836,60 2.541.390,95 135.042,19 1.460.290,87 30.650,32 1.154.238,86 61.878,31 2.546.840,34 -133.344,32 1.188.799,07 3.238,55 781.908,09 -38.939,52 156.964,66 67.295,67 3.308.204,33 32.858,17 616.549,32 25.869,35 1.685.369,38 62.279,18 1.264.558,19 2.261.462,41 6.290.163,25 18.688,84 2.181.360,46 99.897,28 839.612,50 275.706,33 213.308,52 69.412,71 5.789.657,31 -290.115,44 2.079.079,21 501.660,47 3.875.149,18 -532.551,56 517.776,46 -441.694,78 814.058,43 27.320,55 2.098.614,09 267.628,19 2.724.382,50
-21,77 4,12 6,2 1,77 5,55 2,1 -1,35 1,56 3,07 -4,66 2,51 -3,31 0,43 2,77 -2,35 0,87 -3,02 4,23 5,28 1,57 -0,44 -2,1 65,44 0,36 0,67 1,51 2,48 -1,36 0,12 4,64 0,15 0,49 9,14 4,87 19,89 2,13 0,63 1,72 0,33 1,36 0,05 12,93 0,61 4,45 -3,43 3,48 1,18 0,07 1,5 0,35 0,7 -1,52 0,04 -0,46 0,81 0,4 0,32 0,78 28,52 0,24 1,3 3,59 0,91 -3,81 6,65 -7,1 -5,94 0,37 3,7
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) -3,25 10,74 0,8 1,42 0,67 4,56 -1,94 1,9 2,33 -2,31 1,98 -3,9 0,78 4,22 -3,89 0,47 -3,42 6,72 3,74 1,75 -0,76 -2,71 11,27 1,03 4,51 7,78 6,66 -4,81 0,16 11,92 0,5 0,94 18,73 3,61 4,65 2,49 0,28 1,77 0,48 20,34 0,17 19 1,49 3,85 -5,77 3,53 1,98 0,06 2,12 0,76 0,81 -1,52 0,13 -9,98 1,4 1,58 0,26 1,92 23,02 0,56 3,5 22,07 1,19 -2,72 7,16 -4,46 -9,58 0,2 3,85
-32,78 15,98 6,04 5 316,41 12,61 -4,46 4,69 5,81 -6,23 7,98 -12,76 1,3 6,68 -8,63 1,73 -15,22 14,25 13,81 7,12 -2,93 -9,03 13,61 3,58 11,83 14,27 18,36 -14,59 0,3 28,33 2,47 3,81 25,61 15,21 41,05 81,89 1,28 7,24 2,87 1323,59 1,46 63,87 5,15 10,44 -29,89 6,48 19,81 0,23 8,26 1,93 2,31 -7,3 0,18 -23,33 3,87 13,01 0,64 4,19 27,13 2,85 11,24 31,11 4,68 -11,11 11,44 -30,39 -27,8 1,2 11,55
solvabili. (%)
exportação total
| 63
empregados
11 - 204,97 14.537.137,73 15,29 - 39,48 45.456,74 0,21 - 56,67 9.097.371,40 76,85 15.583.813,00 68,29 1.122.563,64 66,88 3.449.389,49 58,85 8.334.341,98 32,96 7.524.519,31 44,05 277.405,45 153,24 - 171,12 553.720,05 82,14 1.460.360,91 37,46 7.802.387,65 29,02 1.491.573,34 89,18 - 37,07 10.422.434,01 32,57 9.893.032,06 35,2 55.556,08 42,83 376.620,00 482,42 1.142.351,90 40,59 - 61,61 - 120 - 56,9 60.704,50 49,15 176.843,07 113,31 9.436,58 72,63 - 25,52 - 32,52 160.846,79 272 94.426,38 31,09 3.853.909,22 12,78 - 3,14 - 28,63 6.592.904,21 32,32 3.484,50 20,07 24.351,22 1,56 - 13,47 - 42,33 - 40,87 - 58,45 - 23,91 - 119,73 5.616.932,96 11,11 9.168.694,83 38,43 3.726.114,96 34,49 - 65,55 187.968,18 53,66 188.878,00 26,21 - 267,43 - 74,82 - 56,6 9.100,00 13,79 3.743.350,35 67,8 3.942.858,41 84,49 2.771.142,07 559,95 5.572.830,85 24,48 4.625.152,31 45,32 - 244,09 - 34,05 3.712.941,48 32,36 - 167,54 5.000,00 17,18 112.887,87 52,62 664,85 20,47 - 50,12 -
6 105 344 58 0 10 264 116 142 180 236 114 9 61 53 84 286 19 35 16 47 53 35 38 28 41 46 54 75 60 64 38 24 101 97 8 92 181 10 0 39 154 22 74 76 45 230 101 44 39 55 111 45 9 69 18 43 53 140 75 37 24 221 91 165 52 59 99 151
64 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197
SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA DISTRIARGANIL - SUPERMERCADOS, LDA SOCORTEL - SOC. DE CORTE DE PAPEL, S.A. SILVA & IRMÃOS, LDA OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA ETAC - EMPR. TRANSP. ANTÓNIO CUNHA, S.A. PETROPOSTOS - COM. DE COMBUSTÍVEIS, LDA GONFIL - ARMAZ. E IMP. MAT. ELÉCTR., S.A. SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA CASA DO FRIO - DISTR. ALIMENTAR, LDA BLUEPHARMA GENÉRICOS INOVA - EMP. DE DES. ECO. SOC. CANTANHEDE FORTE - CAMIÕES, MÁQ. E REPARAÇÕES, LDA SUBSONIZA, LDA SOMARO, LDA RAMOS CATARINO DOIS NUTRIVA BERLYS - PROD. ALIMENTARES, LDA IRMÃOS COMBUSTÍVEIS, LDA ANYWIND - ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A. CHAMA - EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A. ASFALCENTRO - COMÉRCIO DE ASFALTOS S.A. CANTOLIVA - PREP. CONS. PROD. HORT., LDA CELOLI - ACTIVIDADES TURÍSTICAS, LDA TRANSACTOR, LOGÍSTICA-TRA. SERVIÇOS, LDA JOAQUIM MACHADO, S.A. LUSIMAT, S.A. SANINDUSA 2 - IND. DE SANITÁRIOS, S.A. CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA J.SOARES & FILHOS, LDA CIP - CONSTRUÇÃO, S.A. CENTROTORNEIRAS, LDA SIMÕES & RODRIGUES, S.A. TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA AUTO ABAST. COMBUST. SANTOS & PRATAS, LDA PECOMARK PORTUGAL CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A. QUITÉRIOS - FÁBR. QUADROS ELÉCTRICOS, LDA DALIFAL - DISTR. PROD. ALIMENTARES, LDA MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. CALADO & DUARTE, LDA MODAINTERACTIVA, LDA EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA LITOFISH, LDA INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA GARAGEM DE SANTA CRUZ, LDA BEIRA PRESUNTOS - COM. INT., LDA NBK IBÉRIA TERRACOTA ARQUITECTÓNICA CWJ - COMPONENTES, S.A. TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA CARLOS GIL ANTÓNIO SIMÕES LOPES, SUCRS., LDA BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA LITORAL COELHO - ABATE E COM. COELHO, S.A. GAZMONDEGO - DISTRI. DE COMBUSTÍVEIS, LDA ENTREVENTOS, ENERGIAS RENOVÁVEIS, S.A. PAULINO & RODRIGUES, LDA TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, LDA ARMAZÉNS DE MERC. A.MONTEIRO, S.A. TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA VEIGA LOPES, S.A. CARSISTEMA PORTUGAL-REPRESENTAÇÕES, S.A. BRIOPUL - SOC. DE OBR. PÚB. E PRIV., LDA EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. CONSTRUCENTRO - CONSTR. CIV. CENTRO, LDA CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA SUPERTÁBUA - SUPERMERCADOS, LDA IMOBILIÁRIA - IMOBELFO, LDA PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA
concelho sede social
capital social
SOURE 62.500 ARGANIL 200.000 FIGUEIRA DA FOZ 200.000 O. HOSPITAL 1.496.395 MIRA 123.702 COIMBRA 500.000 COIMBRA 980.000 COIMBRA 750.000 MIRANDA DO CORVO 200.000 COIMBRA 374.098 COIMBRA 2.000.000 CANTANHEDE 11.647.332 COIMBRA 5.000 FIGUEIRA DA FOZ 5.000 FIGUEIRA DA FOZ 58.335 COIMBRA 50.000 COIMBRA 200.000 O. DO HOSPITAL 50.000 PAMP. DA SERRA 55.000 COIMBRA 450.200 COIMBRA 650.000 MIRANDA CORVO 2.500.000 CANTANHEDE 49.880 COIMBRA 1.250.000 FIGUEIRA DA FOZ 125.000 COIMBRA 50.000 CANTANHEDE 1.600.000 CANTANHEDE 5.000.000 COIMBRA 605.000 V. N. POIARES 250.000 O. DO HOSPITAL 600.000 COIMBRA 400.000 PENELA 150.000 FIGUEIRA DA FOZ 1.047.476 SOURE 5.000 COIMBRA 1.000.000 CANTANHEDE 300.200 MIRA 5.000.000 COIMBRA 295.000 PENACOVA 1.005.000 PENELA 249.399 COIMBRA 15.000 CANTANHEDE 39.904 FIGUEIRA DA FOZ 200.000 FIGUEIRA DA FOZ 139.664 COIMBRA 350.000 O. HOSPITAL 25.000 FIGUEIRA DA FOZ 5.000 FIGUEIRA DA FOZ 200.000 SOURE 300.003 LOUSÃ 49.880 LOUSÃ 12.470 FIGUEIRA DA FOZ 748.197 CANTANHEDE 450.000 COIMBRA 690.000 COIMBRA 450.005 CANTANHEDE 29.928 PENACOVA 500.000 O. HOSPITAL 500.000 ARGANIL 249.399 PENACOVA 150.200 COIMBRA 500.000 COIMBRA 199.519 MIR. DO CORVO 50.000 COIMBRA 600.000 CANTANHEDE 149.639 PENACOVA 50.000 COIMBRA 50.000 COIMBRA 200.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 7.202.761,05 7.202.674,66 7.153.107,92 7.005.048,38 6.917.248,04 6.790.266,35 6.715.437,03 6.652.527,46 6.624.920,62 6.594.840,09 6.501.931,76 6.437.989,39 6.386.394,38 6.341.694,35 6.336.277,87 6.225.553,85 6.154.975,87 6.117.733,37 6.056.556,29 6.014.481,00 5.941.485,53 5.926.777,19 5.915.469,78 5.865.793,89 5.849.805,18 5.821.388,59 5.788.674,05 5.720.945,72 5.709.377,08 5.662.487,72 5.646.563,63 5.572.798,36 5.570.763,71 5.569.911,60 5.563.444,98 5.554.936,53 5.502.405,50 5.485.984,59 5.455.192,34 5.448.620,90 5.420.615,24 5.358.648,73 5.265.187,70 5.217.516,70 5.212.786,48 5.201.995,96 5.186.079,25 5.159.920,12 5.126.131,49 5.125.335,31 5.093.081,26 5.025.819,27 5.016.278,98 5.014.718,06 5.000.199,30 4.948.265,23 4.929.648,79 4.929.152,27 4.922.148,21 4.908.996,03 4.884.391,10 4.884.345,84 4.883.313,83 4.875.999,21 4.873.170,87 4.831.240,37 4.818.666,26 4.785.307,18 4.699.278,10
-4,29 42,71 0,30 4,35 -22,83 -5,10 4,29 -13,25 -5,26 18,25 12,28 3,42 -21,75 26,47 -4,02 -13,82 -0,77 -1,36 -4,36 -6,12 1,84 -46,15 0,52 -4,90 9,46 -9,26 -10,54 -26,14 -5,39 15,55 -12,82 16,21 -0,88 16,11 -6,65 14,10 -13,03 -3,31 -7,94 -2,78 30,26 3,29 -4,70 2,30 -44,40 30,06 47,93 -6,97 31,51 -6,14 -6,64 8,01 3,96 -10,83 1,34 88,60 34,09 -8,76 17,98 51,49 -7,00 -23,28 -2,73 -60,14 -1,39 -5,55 11710,40 -7,98
re
-
-
-
1.
-
2 (%)
,29 ,71 ,30 ,35 ,83 ,10 ,29 ,25 ,26 ,25 ,28 ,42 ,75 ,47 ,02 ,82 ,77 ,36 ,36 ,12 ,84 ,15 ,52 ,90 ,46 ,26 ,54 ,14 ,39 ,55 ,82 ,21 ,88 ,11 ,65 ,10 ,03 ,31 ,94 ,78 ,26 ,29 ,70 ,30 ,40 ,06 ,93 ,97 ,51 ,14 ,64 ,01 ,96 ,83 ,34 ,60 ,09 ,76 ,98 ,49 ,00 ,28 ,73 ,14 ,39 ,55 ,40 ,98
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido 4.866,22 120.724,45 -25.164,16 -176.782,62 11.221,50 -63.802,21 2.248,26 419.511,25 2.603,76 14.142,98 27.163,56 503.964,95 -8.786,96 29.757,27 15.733,87 312.168,80 -64.274,25 88.226,15 217.946,59 568.705,85 34.093,86 -481.404,07 199.973,35 -2.605,53 4.646,40 -468.532,60 197.638,60 -48.426,34 -645.822,71 22.189,52 76.532,60 -41.660,76 369.543,07 -96.383,63 -102.663,80 6.696,17 41.613,11 82.383,29 43.350,11 198.365,09 70.276,66 428.604,16 156.993,17 225.687,46 69.365,61 -261.801,91 130.600,02 -490.829,27 606.890,48 371.338,76 18.337,98 4.775,98 39.585,79 94.563,66 29.259,94 1.739.776,29 43.953,80 212.152,96 1.025,29 7.695,73 50.974,95 325.126,62 209.604,12 963.625,67 -322.475,40 90.062,36 93.305,73 5.590,50 34.582,48
VAB
rentabilidade (%)
550.405,11 730.617,10 223.127,29 3.227.910,24 569.556,45 2.869.348,36 310.587,81 740.089,51 666.509,58 739.965,07 1.178.707,28 3.319.677,42 595.964,04 126.880,02 656.351,22 895.559,16 690.734,80 179.810,69 3.110.466,26 1.706.730,16 1.373.945,93 346.707,83 1.344.274,46 3.546.335,79 304.692,31 956.106,99 1.871.813,20 2.874.972,05 688.138,89 681.439,09 1.098.395,26 942.901,55 1.389.453,44 1.381.704,67 3.836,21 685.707,00 2.017.817,12 1.785.115,69 501.215,88 1.148.552,79 1.814.262,38 1.204.956,38 201.361,97 870.851,09 748.300,96 45.827,24 244.217,34 1.563.159,84 2.645.014,18 802.170,44 1.721.776,00 131.920,63 877.936,20 605.215,12 589.659,18 4.243.200,80 748.650,16 1.659.849,67 389.679,62 1.397.863,43 829.966,45 1.121.014,50 1.195.942,87 4.144.730,10 1.509.339,87 772.335,09 580.172,39 226.081,51 248.439,50
0,07 1,68 -0,35 -2,52 0,16 -0,94 0,03 6,31 0,04 0,21 0,42 7,83 -0,14 0,47 0,25 5,01 -1,04 1,44 3,6 9,46 0,57 -8,12 3,38 -0,04 0,08 -8,05 3,41 -0,85 -11,31 0,39 1,36 -0,75 6,63 -1,73 -1,85 0,12 0,76 1,5 0,79 3,64 1,3 8 2,98 4,33 1,33 -5,03 2,52 -9,51 11,84 7,25 0,36 0,1 0,79 1,89 0,59 35,16 0,89 4,3 0,02 0,16 1,04 6,66 4,29 19,76 -6,62 1,86 1,94 0,12 0,74
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 0,28 8,67 -2,52 -3,5 0,4 -1,04 0,07 7,6 0,12 0,45 0,62 1,55 -0,13 8,75 0,98 5,78 -2,7 9,46 3,17 13,45 0,6 -11,23 4,96 -0,01 0,21 -8,75 4,13 -0,36 -15,44 0,83 1,69 -0,97 8,03 -2,7 -4,09 0,19 0,75 1,11 1,42 3,76 1,28 13,34 5,49 6,61 2,72 -20,31 7,58 -4,84 9,59 13,98 0,46 0,83 1,99 3,14 2,37 8,81 1,79 7,91 0,06 0,39 2,39 8,01 9,12 2,84 -5,57 2,06 5,13 0,05 2,63
13,07 22,52 -13,1 -7,35 0,89 -3,17 0,16 9,53 13,45 2,18 0,88 2,52 -1,81 43 1,87 27,09 -24,5 20,92 12,15 18,9 2,72 -24,63 9,82 -0,05 0,62 549,2 5,34 -0,52 -264,76 2,84 5,86 -6,86 12,68 -6,8 -12,3 0,32 3,33 1,2 5,1 5,79 2,23 18,91 13,75 15,4 11,73 4281,12 41,25 -17,5 20,13 38,31 1,98 2,56 3,77 15,24 4,07 31,67 3 27,39 0,08 1,89 15,48 16,16 30,39 50,26 -107,39 5,02 9,9 0,29 6,47
solvabili. (%) 2,23 62,67 23,84 90,89 80,2 49,01 77,27 394,28 0,87 25,99 229,43 159,52 7,48 25,53 110,01 27,12 12,41 82,46 35,27 246,46 28,56 83,83 101,93 40,49 50,04 -1,57 341,29 216,86 6,19 41,51 40,38 16,41 172,33 65,79 49,76 152,05 28,99 1.212,03 38,71 185,73 134,64 239,63 66,57 75,21 30,23 -0,47 22,53 38,27 91,07 57,44 29,92 48,13 111,85 25,95 139,18 38,53 148,14 40,61 286,18 26,27 18,29 98,44 42,87 5,98 5,47 69,55 107,78 20,93 68,63
exportação total
| 65
empregados
- - - 5.906.192,16 251.940,99 - - 7.557,82 - - 2.490.541,70 - - - - - 415.413,77 - 5.726.732,23 - - - 1.085.427,71 - 72.595,91 179.569,92 5.367.434,44 - - 32.000,00 - 21.698,63 4.588.560,41 2.451.314,26 32.000,00 509.314,78 2.711,20 334.381,77 - 5.045,67 - 1.494,88 3.279,36 816.335,56 2.167.923,93 - 5.186.079,25 5.150.804,61 560,30 3.390.700,53 - - 4.388.672,60 1.101.935,67 - - - 2.051.174,58 938,42 1.651.436,11 - 214.193,56 3.583.541,39 - - 815.855,68 - - 222.530,43
39 36 3 316 17 253 17 18 34 44 11 130 5 6 33 14 36 4 77 42 80 2 53 81 11 64 130 84 48 24 36 32 44 53 13 16 54 49 23 31 109 22 10 23 35 14 7 29 48 7 77 6 58 27 23 0 27 40 27 45 32 14 28 0 58 25 29 3 10
66 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266
LUPABIOLÓGICA - LABOR. COSMÉTICA, S.A. GAUDÊNCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA REPROSET - COM. CONS. INFORMÁTICOS, LDA JOVIMOTO - VEÍC., MÁQ. E EQUIP., S.A. B. R. - COM. LUBR. DA MEALHADA, UNIP., LDA DISPAN - DIS. CONIM. MAT.-PRIMAS PAN, LDA AMMA - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. LINEVE - MAT. DE CONS., MÁQ. E FER., LDA CJR MOTORS, S.A. SANTOS & SANTOS, S.A. ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA MASAC - COM. E IMP. DE VEÍCULOS, S.A. ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A. VIGIASONDAS , LDA PEREIRA & CRUZ, LDA NEVES & BANDEIRA, LDA ELECTROCLIMA - ELEC. E CLIMATIZAÇÃO, LDA ERTECNA - EMP. DE REV. TÉCNICOS, LDA CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A. CARLOS NUNES & IRMÃOS-FRIO IND. COM., LDA ALFARROXO TRADING, LDA CALDEIRA & CALDEIRA, LDA OPERFOZ - OPER. PORTO DA FIGU. DA FOZ, LDA VALE & TEIXEIRA, LDA NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. JTP 2 - CONSTR. E PREST. DE SERVIÇOS, LDA EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA SOCIEDADE DE CARNES LUSA-ATENAS, LDA OS NOVOS CONS. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS,LDA VÍTOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA A.M.C.- REPRESENTAÇÕES TÊXTEIS, LDA CENTROQUÍMICA - SOC. PRO. QUÍ. CENTRO, LDA EMPRESA DE PESCA SÃO JACINTO, S.A. VALENTE & NETO, LDA M.N.CARVALHO & CA., LDA PORTEPIM-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. PASCOAIS (IRMÃOS), LDA L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A. SOCIEDADE DE PESCA NOVO HORIZONTE, LDA MEGAFLUXO - COM. DE EQU. INDUSTRIAIS, LDA ANTÓNIO MARIA VELOSO & CA., S.A. PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA TRANSP. ROD.MERC.REPOLHO & RODRIGUES,S.A. R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A. SOC. DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA FRUTIBAIRRADA - COM. FRUTAS E LEGUMES, LDA CADIMARTE - CONSTRUÇÕES, LDA LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. VILA GALÉ COIMBRA - INV. TUR. IMO., S.A. FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA FERROALVA - FER. E MAT. DE CONS. ALVA, LDA ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A. SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS, LDA VESAM - ENGENHARIA, S.A. RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS, LDA JÚLIO DE OLIVEIRA & CA., LDA ZX PHARM - COM. DE PRO. FARM., UNIP., LDA MONTEIRO & FRESCO, LDA TRANSPORTES ROD. MERC. DE AGUIEIRA, S.A. PNEUS RECTA DO NORTE, LDA SIRMAF - SOC. IND. REC. MÁQUINAS-FER, LDA INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA OLIVEIRALIMENTAR, LDA J.J.HERMINIOS, LDA S.V.P.AUTO - SOC. DE VENDA DE PEÇAS, LDA FARMACIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL, LDA QUINTA DO CELÃO II, LDA
concelho sede social
capital social
FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE CANTANHEDE V. N. DE POIARES ARGANIL MONT.-O-VELHO COIMBRA CANTANHEDE TÁBUA CANTANHEDE COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE V. N. POIARES COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE V. N. POIARES COIMBRA CANTANHEDE SOURE MIRA COIMBRA O. DO HOSPITAL O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ CONDEIXA-A-NOVA PENACOVA V. N. POIARES COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ PENACOVA COIMBRA V. N.POIARES CANTANHEDE ARGANIL CANTANHEDE CANTANHEDE COIMBRA PENACOVA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA COIMBRA
275.000 120.000 100.000 1.005.000 29.928 100.000 1.625.000 1.100.000 977.778 2.950.000 49.880 1.712.430 1.500.000 20.000 600.000 1.000.000 20.000 230.000 1.000.000 500.000 50.000 99.760 600.000 25.200 60.000 50.500 100.000 1.247.750 254.387 500.000 450.000 699.880 100.000 1.500.000 5.000 660.000 500.000 101.000 1.000.000 100.000 5.010 250.000 7.482 250.000 400.200 50.000 500.000 125.000 500.000 1.000.000 5.000.000 50.000 99.760 270.000 24.940 50.000 9.976 24.940 100.000 250.000 501.500 50.000 200.000 200.000 50.000 50.000 598.557 5.000 50.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 4.686.403,30 4.684.747,69 4.663.259,12 4.632.268,20 4.629.168,32 4.591.536,27 4.575.146,92 4.507.203,56 4.498.550,58 4.467.810,86 4.438.234,18 4.404.307,68 4.362.044,19 4.348.325,28 4.314.014,88 4.303.322,24 4.275.752,86 4.172.876,41 4.162.469,49 4.144.056,81 4.133.627,65 4.123.428,66 4.111.497,26 4.091.636,39 4.078.659,61 4.016.228,72 4.007.711,20 3.960.020,45 3.912.707,55 3.884.390,85 3.848.076,23 3.841.658,68 3.834.803,37 3.764.282,21 3.734.832,90 3.706.346,63 3.700.835,53 3.666.348,08 3.654.809,82 3.638.860,30 3.638.034,57 3.630.618,45 3.600.268,40 3.598.426,01 3.579.178,14 3.575.549,44 3.563.227,09 3.558.062,69 3.455.627,10 3.435.280,74 3.429.455,79 3.423.954,36 3.393.504,35 3.361.376,80 3.359.999,13 3.355.640,93 3.350.553,06 3.339.793,74 3.301.510,61 3.287.919,48 3.279.406,71 3.255.628,51 3.241.329,01 3.220.796,77 3.187.724,52 3.176.082,15 3.175.113,28 3.174.351,87 3.169.090,53
3,39 5,75 -11,47 -17,76 24,30 -0,45 -18,89 -4,46 -50,78 -29,61 48,75 -12,96 -19,55 20,55 -0,37 -0,25 4,30 -4,42 -10,71 -5,58 6,27 6,99 6,99 -11,05 -6,81 -2,78 15,52 -26,32 16,58 -42,40 -10,77 -9,47 -13,00 -21,84 -4,90 -6,16 -9,23 -17,72 -45,00 12,24 15,55 -6,50 6,78 -8,60 -8,23 5,77 -22,42 -34,57 -8,42 7,89 4,35 -8,59 6,72 31,65 -11,78 -2,63 5,13 25,59 9,28 12,18 0,71 -5,56 -8,00 -3,21 -8,12 -5,22 46,80
re
-
-
-1. -1.
-
-
-
-1.
-
-
2 (%)
,39 ,75 ,47 ,76 ,30 ,45 ,89 ,46 ,78 ,61 ,75 ,96 ,55 ,55 ,37 ,25 ,30 ,42 ,71 ,58 ,27 ,99 ,99 ,05 ,81 ,78 ,52 ,32 ,58 ,40 ,77 ,47 ,00 ,84 ,90 ,16 ,23 ,72 ,00 ,24 ,55 ,50 ,78 ,60 ,23 ,77 ,42 ,57 ,42 ,89 ,35 ,59 ,72 ,65 ,78 ,63 ,13 ,59 ,28 ,18 ,71 ,56 ,00 ,21 ,12 ,22 ,80
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido 244.477,03 10.200,11 51.749,24 4.518,45 -65.193,82 7.040,92 -874.183,31 28.341,39 -242.948,54 -698.539,12 -31.681,13 -1.331.801,42 -1.767.019,01 1.701,06 -529.635,83 -124.312,68 93.557,47 1.884,28 41.363,60 108.214,18 178.353,43 53.266,83 145.588,73 82.019,60 14.069,63 -766.578,77 21.801,60 -12.643,25 11.095,57 -722.794,57 147.103,87 -160.773,46 -17.259,48 -6.358,09 47.682,72 14.770,31 302.428,56 -79.511,55 -1.333.107,45 -465.387,06 206.200,66 58.518,12 22.039,70 -74.629,04 -787.992,50 1.972,24 29.519,87 38.166,31 -71.877,20 61.948,27 -128.275,95 68.090,02 -17.331,96 74.383,74 43.752,99 526.927,29 48.748,63 21.316,63 15.596,32 -64.484,80 29.096,15 19.143,53 157.192,74 176.228,75 35.498,06 16.150,44 2.366,31 86.061,92 12.879,68
VAB
rentabilidade (%)
1.993.788,79 129.402,20 124.042,03 1.057.154,84 90.282,49 475.614,04 2.879.589,89 390.630,81 337.996,95 1.177.335,67 103.540,95 515.493,75 1.993.857,61 104.151,49 -220.283,43 285.742,39 1.576.248,06 1.364.080,43 795.397,75 1.235.585,75 610.533,16 488.556,04 1.196.058,98 457.626,47 422.264,23 1.186.120,39 2.814.502,91 1.065.480,56 382.738,45 950.507,84 780.350,53 1.090.244,47 592.760,22 1.495.426,81 110.495,38 433.759,25 1.024.070,28 409.985,33 90.430,38 1.312.759,17 290.077,87 616.866,48 76.275,54 441.817,79 598.363,27 338.974,86 1.200.733,56 501.257,76 1.122.436,38 430.882,02 2.117.723,63 188.934,13 248.055,59 488.380,05 470.527,17 985.611,55 331.460,90 125.652,80 185.991,52 384.467,29 1.253.701,35 179.363,19 1.315.787,30 2.480.026,02 92.906,50 194.065,99 1.112.865,56 742.022,78 346.487,53
5,22 0,22 1,11 0,1 -1,41 0,15 -19,11 0,63 -5,4 -15,63 -0,71 -30,24 -40,51 0,04 -12,28 -2,89 2,19 0,05 0,99 2,61 4,31 1,29 3,54 2 0,34 -19,09 0,54 -0,32 0,28 -18,61 3,82 -4,19 -0,45 -0,17 1,28 0,4 8,17 -2,17 -36,48 -12,79 5,67 1,61 0,61 -2,07 -22,02 0,06 0,83 1,07 -2,08 1,8 -3,74 1,99 -0,51 2,21 1,3 15,7 1,45 0,64 0,47 -1,96 0,89 0,59 4,85 5,47 1,11 0,51 0,07 2,71 0,41
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 8,88 0,91 3,79 0,07 -12,62 0,3 -7,2 1,13 -6,23 -7 -9,86 -14,39 -13,84 2,46 -57,07 -4,36 2,48 0,05 0,79 2,78 4,82 3,71 4,17 14,57 0,57 -8,49 1,12 -0,45 0,83 -14,76 3,7 -4,29 -0,38 -0,12 13,82 0,45 9,91 -5,13 -21,6 -15,82 7,6 1,5 3,89 -3,79 -13,23 0,13 0,89 4,35 -1,68 2,58 -0,62 5,3 -0,94 3,32 3,51 21,97 3,04 2,84 1,17 -3,22 1,33 4,43 5,83 5,12 3,16 2,36 0,06 4,1 0,98
12,04 1,42 7,67 0,25 -105,5 0,98 -21,34 2,1 -28,56 -42,81 -474,09 -46,13 -45,92 -2,16 111,71 -14,67 3,86 0,22 1,41 11,03 7,98 5,68 11,39 21,33 2,21 -52,6 5,2 -1,78 3,29 -57,81 11,28 -14,56 -0,99 -0,15 15,82 0,7 25,19 -41,51 -124,04 166,29 16 3,11 5,51 -21,15 -42,46 3,79 1,87 14,26 -5,13 5,53 -1,34 9,73 -9,49 6,17 31,08 42,67 10,65 5,6 6,99 -6,2 3,2 10,73 18,57 7,55 4,09 9,09 0,13 9,75 19,57
solvabili. (%) 281,46 176,12 97,5 39,62 13,59 44,26 50,87 115,94 27,88 19,54 2,12 45,33 43,14 -53,23 -33,81 42,21 179,8 30,56 127,8 33,76 152,43 187,33 57,75 215,21 34,45 19,26 27,61 33,89 33,48 34,27 48,78 41,79 61,36 602,1 690,5 182,83 64,85 14,11 21,08 -8,69 90,44 92,93 239,55 21,83 45,25 3,64 91,13 43,85 48,53 87,38 86,05 119,49 10,98 116,39 12,72 106,15 39,93 103,06 20,03 107,96 70,87 70,48 45,75 211,17 343,28 35,07 96,95 72,41 5,25
exportação total
| 67
empregados
19.373,28 - 96.099,00 90.218,34 - 1.280,64 4.128.656,32 7.791,81 95.485,00 509.045,24 1.615,60 486.077,47 1.784.814,79 - - - - 1.573.753,62 198.213,17 27.806,58 3.798.825,42 663,95 - 47.797,20 - 419.352,71 - 1.963.182,11 - - 11.903,44 183.029,46 8.834,44 - - 2.276,75 170.529,68 - - 1.773.916,25 3.633.755,77 28.221,28 - 916.558,00 100.993,26 61.227,25 1.699.298,67 - - - - - 54.988,96 59.168,42 - 3.342.379,07 1.817.129,63 - - - 1.166.431,76 2.033,12 54.055,50 - 42.740,32 - 8.310,30 - -
46 7 7 33 11 15 223 15 43 70 13 37 145 8 21 28 59 32 14 41 12 18 11 14 24 48 194 45 18 66 26 90 28 51 4 22 10 22 39 63 9 21 8 35 48 22 43 19 67 16 53 7 11 20 26 7 16 6 5 30 52 10 35 78 5 8 50 18 19
68 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335
MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL, LDA PETROGIR - COMB. E LUBRIFICANTES, LDA TORMETAIS - SOC. DE COM. METAIS, LDA CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA LACTIFOZ - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA EQUIPAN - COM., PR., IND. ALIMENTAR, LDA BORO - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, S.A. VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA FOZ BRICO - SOC. DE DIS. DE BRICOLAGE, LDA FERNANDO LAMEIRA-FRUTAS E TRANSPORTES, LDA AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA JARRY - COMÉ. COMP. AC PARA IND MOLDES, LDA FERNANDES & HENRIQUES, LDA SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA SOLANUM - COM., IMP. EXP PRO. ALIM., LDA VÍCIOS URBANOS - REPR. E COMÉRCIO, LDA CATARINO - MOB. E DEC. DE INTERIORES, S.A. LOPES & REIS, LDA PACOCAL - POSTO AB. DE COMB. CATRAIA, LDA DOMINGOS GÓIS SIMÕES & FILHOS, LDA TRANSPORTES A.MONTEIRO DA SILVA, LDA GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA MARTHAS & CA., S.A. MONTAEL - MAT. DE CONS. E REP., S.A. RECURSUPER, LDA POUPANÇA INTELIGENTE, LDA FIG INDÚSTRIAS GRÁFICAS, S.A. EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA AZURIBÉRICA - TÊXTIL, S.A. NOVA GAMA GOURMET - IND. ALIMENTAR, S.A. SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA CAMPILUSA - ART. CAMP. E MÓV. JARDIM, LDA DANIEL JORGE GOMES OLIVEIRA, UNIP., LDA SUPERMOTO - COM. DE MÁQ. E VEÍCULOS, S.A. LEONEL & COUTINHO, LDA MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. FIGUINVESTE - COM. VEN. ADM. IMÓVEIS, LDA IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA PROPOSTA DO DIA, LDA AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS, LDA FIMARTEL - IND. ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA A.P.A. - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA FERDIFER - IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO, S.A. ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS, LDA FORTRAL - FORN. DE PEÇAS PARA TRANS., LDA ESTAÇÃO DAS COLINAS - UNIPESSOAL, LDA OFTALTEC - INSTR. CIRÚR. DE QUALIDADE, LDA ASTROPOR - ACT. COM. REPR., LDA PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA SILVAGAS, LDA SCRAPLUSO - IND. COM. RECICLAGENS, LDA TRANSFRAGA - TRANS. DE MERC., LDA IDESEC - INST. DES. EDUCAT. DO CENTRO,LDA SERQUEIJOS PIMENTA-FAB.QUEIJOS RABAÇAL,LDA TRANSOLIVEIRA - TRANSP. DE MERCAD., LDA LUBRICENTRO DOIS - COM. COMB. AUT., LDA APFF - ADMI. DO PORTO DA FIG. DA FOZ, S.A. EUROVIGA - PRÉ-FABRICADOS, S.A. CNP - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, LDA TECMAIS - ENGENHARIA E AMBIENTE, S.A. ANTÓNIO DA CRUZ & JOÃO DIAS NEVES, LDA NOSDIL, S.A. MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A. PARQUE EÓLICO DE MALHADAS-GÓIS, S.A.
concelho sede social
capital social
LOUSÃ 15.000 COIMBRA 300.000 O. DO HOSPITAL 500.000 COIMBRA 100.000 FIGUEIRA DA FOZ 60.000 COIMBRA 49.880 COIMBRA 110.000 MIRA 80.000 FIGUEIRA DA FOZ 75.000 COIMBRA 150.000 FIGUEIRA DA FOZ 199.519 COIMBRA 25.000 PENACOVA 19.952 PENACOVA 99.760 COIMBRA 100.000 MIRA 75.000 COIMBRA 20.000 CANTANHEDE 150.000 ARGANIL 20.000 O. DO HOSPITAL 249.399 CONDEIXA-A-NOVA 150.000 V. N. POIARES 1.450.000 FIGUEIRA DA FOZ 299.279 O. DO HOSPITAL 62.500 COIMBRA 760.000 COIMBRA 300.000 MIR. DO CORVO 5.000 TÁBUA 300.000 COIMBRA 550.000 COIMBRA 74.820 O. DO HOSPITAL 150.000 COIMBRA 250.300 ARGANIL 1.200.000 MONT.-O-VELHO 302.272 COIMBRA 87.500 CANTANHEDE 5.000 CANTANHEDE 300.000 COIMBRA 75.000 COIMBRA 250.000 FIGUEIRA DA FOZ 49.880 O. DO HOSPITAL 220.500 V. N. POIARES 310.000 TÁBUA 500.000 CANTANHEDE 80.000 O. DO HOSPITAL 74.820 COIMBRA 149.640 FIGUEIRA DA FOZ 249.399 LOUSÃ 500.000 LOUSÃ 500.000 FIGUEIRA DA FOZ 11.472 COIMBRA 5.000 COIMBRA 34.916 V. N.POIARES 12.470 PENELA 1.332.002 V. N. POIARES 99.760 CANTANHEDE 50.000 V. N.POIARES 249.399 COIMBRA 59.856 PENELA 449.000 O. DO HOSPITAL 142.000 MONT.-O-VELHO 5.000 FIGUEIRA DA FOZ 10.000.000 COIMBRA 700.000 CANTANHEDE 25.000 FIGUEIRA DA FOZ 200.000 COIMBRA 249.399 COIMBRA 50.000 COIMBRA 500.000 GÓIS 1.500.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 3.158.328,61 3.157.271,98 3.152.639,82 3.105.572,72 3.091.034,29 3.065.803,71 3.061.611,64 3.057.487,98 3.042.200,97 3.013.310,53 2.988.187,26 2.956.941,23 2.956.717,60 2.951.746,18 2.944.558,15 2.930.784,21 2.899.384,51 2.882.980,16 2.876.802,71 2.848.821,74 2.844.899,55 2.833.374,04 2.827.700,94 2.825.862,57 2.825.795,89 2.807.915,08 2.807.171,05 2.804.537,24 2.800.101,48 2.798.253,29 2.795.054,94 2.794.333,53 2.788.481,61 2.785.945,76 2.772.734,12 2.767.772,21 2.750.856,97 2.740.375,86 2.733.489,30 2.733.029,96 2.716.783,63 2.716.334,76 2.715.537,33 2.709.337,98 2.698.745,78 2.679.536,25 2.676.402,75 2.675.640,62 2.667.316,73 2.664.942,39 2.640.372,02 2.626.640,40 2.618.283,27 2.606.029,18 2.605.694,28 2.595.507,89 2.575.274,85 2.571.358,52 2.570.601,62 2.560.612,05 2.553.580,68 2.534.472,34 2.534.157,11 2.531.967,92 2.529.606,75 2.527.893,81 2.522.363,18 2.509.000,00 2.508.360,43
34,22 -0,10 -7,66 -1,65 3,38 -8,38 -32,93 -10,61 -9,12 -8,26 19,74 4,10 0,14 -11,73 7,46 -0,77 13,15 -25,74 0,16 7,53 -42,79 -12,95 -54,46 -25,28 -9,93 -18,04 1054,11 2,07 -5,41 1,60 9,94 -13,59 2,66 -10,25 -17,59 149,32 -21,57 -9,79 -13,55 36,98 4,08 -14,76 -22,67 6,83 -39,59 -12,44 -25,03 146,60 0,52 -0,48 8,31 -1,17 -11,81 4,27 -22,67 62,31 -1,22 -3,88 0,70 2,43 -1,93 2,98 -15,41 17,14 22,60 -18,25 -32,78 84,14 0,88
re
-
-
-
-
-
-
2 (%)
,22 ,10 ,66 ,65 ,38 ,38 ,93 ,61 ,12 ,26 ,74 ,10 ,14 ,73 ,46 ,77 ,15 ,74 ,16 ,53 ,79 ,95 ,46 ,28 ,93 ,04 ,11 ,07 ,41 ,60 ,94 ,59 ,66 ,25 ,59 ,32 ,57 ,79 ,55 ,98 ,08 ,76 ,67 ,83 ,59 ,44 ,03 ,60 ,52 ,48 ,31 ,17 ,81 ,27 ,67 ,31 ,22 ,88 ,70 ,43 ,93 ,98 ,41 ,14 ,60 ,25 ,78 ,14 ,88
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido 295.125,65 1.747,44 25.390,16 39.125,18 37.526,97 17.632,04 -304.228,50 -10.185,12 130.452,23 3.940,36 79.489,47 110.298,65 13.381,76 4.007,03 95.493,05 -7.227,87 44.036,76 -640.998,78 17,11 -10.288,18 19.775,19 76.417,44 -588.595,41 -349.159,36 -14.179,11 19.991,92 114.308,55 83.119,72 74.206,58 43.198,45 2.287,78 9.869,36 5.908,93 -57.835,56 109.002,81 168.569,19 3.688,81 -461.848,50 -88.036,87 -588.738,78 62.881,40 44.391,22 24.897,08 57.332,80 -50.057,20 24.358,39 3.263,75 458.715,57 13.766,50 1.474,26 10.065,23 197.687,77 25.791,84 825.858,66 535,99 3.774,60 -81.532,51 252.261,02 4.075,22 24.617,03 166,31 780.079,05 -354.373,85 -26.417,11 34.949,04 148.125,58 2.133,99 326.790,20 629.817,36
VAB
rentabilidade (%)
581.497,61 123.551,90 1.136.691,32 353.738,24 369.786,74 359.248,62 688.622,29 94.836,32 487.666,52 117.320,90 -143.068,42 630.835,95 192.803,05 207.206,09 290.696,21 310.216,39 281.631,41 181.340,44 251.937,70 184.100,27 1.606.043,77 1.042.969,21 238.436,60 219.097,79 561.253,54 437.304,36 247.712,02 340.227,23 181.433,65 417.084,30 1.469.019,72 1.101.663,53 779.088,01 1.528.338,07 352.409,43 378.979,94 584.086,09 337.113,02 405.121,26 -538.063,35 1.005.422,96 947.643,79 515.488,55 322.827,99 601.067,87 606.906,19 565.293,32 791.696,24 511.677,94 -17.308,48 60.165,46 669.032,56 512.206,71 2.141.507,58 269.613,05 278.257,93 549.840,53 1.981.636,38 811.900,42 578.477,91 100.558,97 1.755.189,82 -69.901,67 46.238,55 952.289,84 724.027,43 66.271,60 618.250,66 2.052.234,98
9,34 0,06 0,81 1,26 1,21 0,58 -9,94 -0,33 4,29 0,13 2,66 3,73 0,45 0,14 3,24 -0,25 1,52 -22,23 0 -0,36 0,7 2,7 -20,82 -12,36 -0,5 0,71 4,07 2,96 2,65 1,54 0,08 0,35 0,21 -2,08 3,93 6,09 0,13 -16,85 -3,22 -21,54 2,31 1,63 0,92 2,12 -1,85 0,91 0,12 17,14 0,52 0,06 0,38 7,53 0,99 31,69 0,02 0,15 -3,17 9,81 0,16 0,96 0,01 30,78 -13,98 -1,04 1,38 5,86 0,08 13,02 25,11
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 31,36 0,09 0,73 2,25 1,59 1,02 -21,97 -5,11 7,89 0,34 5,12 6,3 0,84 0,46 6,34 -0,72 6,32 -12,85 0 -1,31 0,37 2,54 -14,65 -21,5 -0,48 0,63 34,14 5,52 2,37 1,09 0,08 0,31 0,11 -7,01 2,58 34,4 0,11 -24,15 -3,08 -8,13 2,28 1,71 0,6 6,46 -0,93 0,95 0,05 2,31 0,52 0,19 9,4 7,5 0,53 9,33 0,05 0,2 -4,32 6,33 0,18 0,93 0,1 3,73 -14,17 -43,69 2 11,1 0,23 3,96 8,82
35,2 0,48 3,44 7,41 6,87 5,92 31,46 -9,46 18,51 0,89 8,54 18,49 6,89 0,99 10,22 -1,8 9,41 -379,65 0,03 -2,27 0,74 4,49 -54,95 -275,24 -1,63 1,52 81,31 17,88 4,34 3,21 1,04 1,55 0,26 -52,22 8,3 84,66 0,5 35,62 -10,29 13,81 8,39 3,49 0,66 22,94 -1,23 3,21 0,27 6,99 1,52 0,63 39,26 13,74 1,41 35,14 0,2 -4,64 -14,09 8,77 0,55 4,11 0,16 5,16 51,94 26,55 10,54 16,1 0,92 6,81 26,48
solvabili. (%) 817,43 22,29 27,1 43,58 30,04 20,75 -41,12 117,47 74,25 62,37 149,9 51,63 13,91 87,14 163,32 65,73 204,35 3,5 10,72 135,9 98,79 130,96 36,35 8,47 42 70,72 72,36 44,69 120,63 51,11 8,16 25,25 71,11 15,49 45,13 68,46 27,3 -40,41 42,64 -37,06 37,35 96,1 986,29 39,18 302,46 42,08 19,71 49,41 52,25 43 31,5 120,41 60,49 36,17 33,48 -4,13 44,15 260,18 48,25 29,44 182,17 259,18 -21,43 -62,2 23,41 221,99 33,27 138,58 49,94
exportação total
| 69
empregados
- - 857.824,22 - 6.604,75 10.078,30 - - - 85.495,94 1.666.671,22 292.547,65 67.532,00 504,00 - - - 488.338,60 - - - - 65.108,98 - 10.079,94 6.896,52 - - - - 1.523.107,01 96.209,97 764.247,88 - 8.626,97 - - - 64.652,24 - - 180.843,25 59.291,00 - - 98.258,66 2.064.518,60 - 52.852,29 8.200,77 - - 57.201,09 - - - 805.392,72 - 46.289,78 1.186.736,80 - - 8.227,36 - - - 932.108,65 - -
6 7 48 18 15 14 61 9 20 8 4 7 9 10 12 21 15 30 18 11 66 35 54 33 27 22 14 19 1 15 146 70 43 70 9 14 22 47 16 0 53 39 25 12 55 19 13 2 21 0 5 7 11 0 11 16 28 65 18 34 6 36 11 7 44 31 5 9 0
70 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404
SOL ALVA - MECÂNICA DE PRECISÃO, S.A. JOSÉ TAVARES & FILHOS, LDA SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA DIÁRIO DE COIMBRA, LDA VIEIRA CORDEIRO, S.A. QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMO. CONST,S.A. LUCAVENDING - MÁQ. AUT. DE VENDING, LDA REGIVIR - EMP. TRA. TEMP. FOR.E PES., LDA CAVALEIRO & CA., LDA BRITOS, ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA VASCO FIGUEIREDO, LDA SILVA & GRADE, LDA LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA CONSTR. RESID. PROGRESSO DE COIMBRA, S.A. RECICOM, LDA BRASÃO DE LA ESPADA MOVIESTRADA - TRANSPORTES, LDA CIVIFRAN - CONSTRUÇÕES, LDA CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, LDA CENTRO DE DESENV. EDU. DE CANTANHEDE, LDA HIGIMARTO - IND.E COM. PRO.HIG E LIMP, LDA GIL & PEDROSA, LDA SILVAS, S.A. JOSE ANTONIO J.BRITO ARSÉNIO M.R.FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA LABOR. DE ANÁL. CLÍ. JOSÉ MANUEL CHAU, S.A. G9SA - TELECOMUNICAÇÕES, S.A. B.B.F. - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA FERNANDO DE OLIVEIRA INOCENCIO - UNIP.,LDA PLASTDIVERSITY - COM. ART. PLÁSTICO, LDA TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA FOZTRAFEGO - AGÊ. MARÍ. DA FIGUEIRA, LDA QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA BIOVIA - ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL, S.A. PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A. OPINIÃO POSITIVA, LDA DOM MIRA, LDA UNITRACTORES - EQU. FLO. INDU., LDA CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA HOME PROVIDER - ENG. E CONSTRUÇÕES, S.A. CHAMAGÁS - CENTRAL DISTR. DE GÁS, LDA JOAQUIM DA CRUZ SILVA & FILHOS, LDA FARMÁCIA SAÚDE, LDA SOURANÇOS - TRANSPORTES, S.A. ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA MINICASH - COM. DE PROD. ALIMENTARES, LDA SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUT. AUTO, S.A. IRMÃOS PAIS ALVES, LDA FRISALGADOS - FAB. DIS.PROD. ALIM., LDA TÁVOLANOSTRA - EVENTOS GLOBAIS, LDA FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA TRANSFRESCO - TRANS. DE MERCADORIAS, LDA PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA ABEL DINIS O.SANTOS, LDA ONDACENTRO - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. LEANDRO & RAINHO, LDA FÁBRICA DE PAST.E CONFEIT.S.SILVESTRE, LDA CEDAP - CENTRO DE DIAG.ANÁTOMO-PATOLÓ.,LDA WOODSER - INDÚSTRIA EM MADEIRA, LDA LOUZANPEL - TRANSF. DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA SILVA TOMÉ IRMÃOS, LDA MAQUITUDO - SOC. DE MÁQ. E FER., LDA ARNAUT & FILHOS, LDA KURA, UNIPESSOAL, LDA
concelho sede social
capital social
ARGANIL COIMBRA COIMBRA COIMBRA SOURE COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA SOURE LOUSÃ COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ MIRA LOUSÃ O. DO HOSPITAL COIMBRA MIRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL PENACOVA COIMBRA COIMBRA COIMBRA MIRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA COIMBRA ARGANIL TÁBUA MIRA V. N.POIARES FIGUEIRA DA FOZ MIR. DO CORVO COIMBRA LOUSÃ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ SOURE CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ PAMP. DA SERRA CANTANHEDE COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ TÁBUA ARGANIL LOUSÃ COIMBRA ARGANIL CANTANHEDE COIMBRA MIR. DO CORVO LOUSÃ COIMBRA CANTANHEDE LOUSÃ O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ MIR. DO CORVO COIMBRA
1.000.000 350.000 100.000 24.941 100.000 1.546.900 50.000 99.760 200.000 50.000 5.000 5.000 100.000 1.500.000 186.750 2.634.775 125.000 100.000 5.000 5.000 350.000 249.399 374.430 15.000 250.000 133.340 680.000 280.000 50.000 5.000 125.000 250.000 300.000 15.000 300.000 50.000 5.000 20.000 250.000 94.775 5.000 1.000.000 415.000 5.000 100.000 125.200 50.000 900.000 5.000 124.699 400.000 135.000 10.000 25.000 500.000 250.000 5.000 24.940 200.000 5.000 50.000 50.000 100.000 184.901 25.000 20.000 31.940 124.699 100.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 2.504.862,35 2.483.872,65 2.478.327,63 2.464.301,34 2.450.002,74 2.446.273,43 2.410.779,90 2.408.604,28 2.407.357,94 2.404.121,82 2.403.445,06 2.402.982,70 2.391.973,41 2.365.321,49 2.363.922,02 2.341.183,61 2.317.915,60 2.317.470,85 2.298.931,66 2.284.529,06 2.274.185,91 2.270.533,61 2.261.878,08 2.261.837,13 2.260.472,18 2.229.270,79 2.227.254,67 2.217.657,72 2.212.748,78 2.208.792,80 2.189.516,19 2.182.094,30 2.181.629,51 2.180.319,99 2.179.669,13 2.161.377,39 2.152.519,56 2.151.941,34 2.143.485,88 2.138.158,65 2.131.214,59 2.130.000,00 2.125.937,39 2.119.911,32 2.111.128,66 2.089.706,49 2.085.615,26 2.085.335,06 2.082.588,57 2.075.596,63 2.070.221,42 2.065.230,61 2.063.869,81 2.052.944,01 2.052.681,17 2.048.747,08 2.040.896,39 2.039.679,82 2.034.887,08 1.997.592,20 1.995.544,30 1.992.147,25 1.992.095,03 1.992.024,98 1.983.736,94 1.982.036,14 1.968.619,11 1.966.062,18 1.962.332,36
10,14 -38,62 -12,95 -5,29 -40,68 -11,46 -22,62 -15,48 -4,59 -7,74 -8,78 -12,22 -1,15 162,92 -32,29 10,95 6,58 21,49 -7,34 -6,71 6,47 0,53 -37,02 63,58 1,53 -18,22 96,49 -46,37 -0,66 -1,59 18,34 -6,70 4,73 27,13 177,24 -5,81 2,10 -8,67 -6,69 -19,00 112,46 -30,70 -0,18 -4,10 110,61 13,12 -29,97 1,66 1,11 -63,18 1,29 -2,38 4,77 14,00 -3,45 15,54 -10,96 -18,99 19,14 9,91 -5,15 9,77 15,29 4,47 0,42 11,62 -33,28 139,91
re
-1.
-1.
-
-
-
-
-
2 (%)
,14 ,62 ,95 ,29 ,68 ,46 ,62 ,48 ,59 ,74 ,78 ,22 ,15 ,92 ,29 ,95 ,58 ,49 ,34 ,71 ,47 ,53 ,02 ,58 ,53 ,22 ,49 ,37 ,66 ,59 ,34 ,70 ,73 ,13 ,24 ,81 ,10 ,67 ,69 ,00 ,46 ,70 ,18 ,10 ,61 ,12 ,97 ,66 ,11 ,18 ,29 ,38 ,77 ,00 ,45 ,54 ,96 ,99 ,14 ,91 ,15 ,77 ,29 ,47 ,42 ,62 ,28 ,91
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido 41.237,69 -1.196.517,49 139.215,56 3.454,49 -935.974,78 -1.040.951,67 377,84 10.474,17 126.849,59 101.617,52 21.681,12 82.949,12 43.721,90 -398.034,79 126.514,47 166.948,20 10.996,92 62.224,01 561.846,86 60.495,79 33.606,21 -44.988,64 30.658,25 10.735,48 -23.721,86 -107.556,59 -121.630,50 -8.676,52 68.651,00 144.413,23 2.037,80 424.660,48 225.277,29 280.834,79 18.601,06 -372.277,71 29.514,04 161.718,74 14.261,99 1.385,21 3.711,19 -131.753,31 16.730,15 145.642,56 7.137,67 30.261,16 29.628,65 -587.876,73 8.771,80 123.787,82 -113.385,24 3.981,60 16.131,98 170,58 9.384,76 18.798,29 17.755,14 205,81 16.356,20 -27.856,92 7.623,53 393.308,11 24.319,84 46.283,33 6.487,31 -33.788,32 85.187,27 6.176,86 -87.075,18
VAB
rentabilidade (%)
1.136.989,94 -456.293,00 812.135,84 244.162,48 826.736,83 1.262.452,11 693.909,27 2.337.333,19 749.346,70 414.608,82 180.340,51 488.574,84 616.999,22 -346.521,90 1.756.494,21 883.963,90 749.562,11 566.382,99 1.177.325,90 1.225.336,16 488.275,35 753.176,72 1.222.103,11 401.237,03 19.012,13 714.400,06 308.175,62 674.926,20 144.387,28 768.043,13 746.980,32 688.917,14 410.503,66 889.910,61 374.299,25 1.691.032,39 174.657,40 630.980,39 475.067,89 1.091.146,28 339.139,92 132.778,46 348.822,51 389.043,03 375.813,62 427.143,77 360.139,25 -439.641,87 120.606,10 535.385,86 23.076,39 189.794,54 735.758,23 292.279,10 453.068,90 621.707,09 124.897,48 128.757,78 209.134,22 -20.041,63 1.138.926,60 1.252.781,94 474.017,45 468.290,48 137.944,82 91.231,90 556.847,27 414.214,52 302.642,57
1,65 -48,17 5,62 0,14 -38,2 -42,55 0,02 0,43 5,27 4,23 0,9 3,45 1,83 -16,83 5,35 7,13 0,47 2,68 24,44 2,65 1,48 -1,98 1,36 0,47 -1,05 -4,82 -5,46 -0,39 3,1 6,54 0,09 19,46 10,33 12,88 0,85 -17,22 1,37 7,52 0,67 0,06 0,17 -6,19 0,79 6,87 0,34 1,45 1,42 -28,19 0,42 5,96 -5,48 0,19 0,78 0,01 0,46 0,92 0,87 0,01 0,8 -1,39 0,38 19,74 1,22 2,32 0,33 -1,7 4,33 0,31 -4,44
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 1,64 -22,13 8,21 0,16 -13,39 -9,47 0,01 0,67 3,4 6,75 2 5,52 1,9 -14,64 6,18 2,3 1,19 3,1 26,53 1,81 1,38 -2,97 1,24 0,56 -2,97 -3,23 -11,86 -0,35 13,13 9,58 0,22 13,93 17,82 8,82 1,22 -1,89 12,9 12,24 0,76 0,12 0,35 -1,96 0,85 17,17 0,26 2,69 2,78 -17,82 10,9 7,26 -8,13 0,3 1,01 0,03 0,3 1,32 6,65 0,01 2,43 -13,12 0,48 12,53 1,34 2,06 0,77 -2,54 5,63 0,3 -4,34
3,18 -579,03 11,17 0,73 -153,13 40 0,04 1,5 6,22 7,58 6,57 6,52 3,19 74,07 12,93 5,14 4,36 15,96 33,21 6,36 2,36 -16,02 3,05 2,03 -6,83 -5,68 -33,09 -0,54 19,47 18,6 1,04 20,03 33 15,32 3,86 27,81 66,62 19,92 2,28 1,91 2,16 -14,22 4,12 20,67 1,16 12,66 11,43 -63,83 16 12,68 -5248,59 1,49 3,75 0,13 0,86 6,51 26,4 0,02 7,02 -79,76 1,83 21,64 4,57 4,71 1,36 -20,66 9,56 0,56 38,01
solvabili. (%) 106,32 3,97 277,19 27,75 9,58 -19,14 25,43 80,87 120,65 811,89 43,84 552,23 147,34 -16,5 91,51 80,96 37,37 24,13 397,62 39,78 140,54 22,77 68,17 37,6 76,95 132,39 55,82 179,65 207,26 106,3 26,06 228,34 117,34 135,7 46,04 -6,36 24,01 159,33 50,22 6,63 19,62 16,01 26,1 490,23 29,3 26,95 32,15 38,74 213,9 133,95 0,16 25,09 36,67 33,46 52,98 25,35 33,66 101,31 52,8 19,69 35,98 137,72 41,59 77,91 131,05 14,04 143,15 118,66 -10,26
exportação total
| 71
empregados
2.149.874,92 30.175,86 - 8.056,10 22.227,87 - - 73,60 - - - - - - - 2.292.929,36 1.679.592,21 - - - - 1.016.145,38 27.432,50 - 749.357,19 - 1.731,58 231.334,81 - 106.575,23 1.600.911,24 602.467,76 521.307,44 - 699.019,05 - - 218.082,96 20,40 1.528,50 - - - - - 1.195.048,86 - - - 796.670,67 - - - 94.762,13 - - - - - - 78,00 - 43.802,00 190.371,95 - 187.630,55 30.026,25 - -
47 36 54 12 71 54 19 7 19 11 6 10 32 5 72 40 28 32 10 49 14 25 66 20 6 44 15 14 4 22 28 6 4 22 9 0 17 44 14 50 22 1 16 9 13 15 17 2 12 24 8 9 36 6 22 23 13 6 8 2 57 14 16 22 7 6 17 24 15
72 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473
TRANSPORTES DE MERC. DA SERRA DO SICÓ, LDA FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA MOURA & SANTOS, LDA TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA COIMPACK - EMBALAGENS, LDA AUTOGARSILVA, LDA METALCENTRO - CONSTR. METALOMECANICAS, LDA GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA BIANCHI VENDING PORTUGAL, LDA OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA MARSERRA ALIMENTAR, LDA HOMAR, LDA ROTA FÉNIX, LDA TOREXTRANS - TRANSP. INTERNACIONAIS, LDA INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA FIGUEIRA DOMUS LOG - LOGÍSTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, LDA CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA E P GARMENT COMPANY, LDA HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOC. UNIP., LDA MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA FACHAIMPER, LDA CLARA FORTUNATO - SOC. UNIP., LDA MANIA DAS VIAGENS - AG.VIAG. E TURI., LDA LABOR.ANÁ. CLÍNICAS SILVA & MONTEIRO, S.A. COSTA & FIGUEIREDO, LDA ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIP.,LDA PREDIBAND - PREDIAL BANDEIRAS, LDA MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIP.,LDA J.CARDOSO & FILHOS, LDA CNCA FARMÁCIAS, LDA PICLIMA - PROJ. INST. CLIMATIZAÇÃO, LDA COLÉGIO “SÃO MARTINHO” FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA LEIRIPESADOS - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA D&ID - DECOR.AND INTER. DES. IN HOTEL,S.A. VISATINTAS, LDA SIMPLESMENTE MAR, LDA MICROPROJECTO - PROJ. E ENGENHARIA, LDA LOJAS GOIS - COM.OURO,PRATAS E REL.,LDA BATATAS CLIMÉRIO, LDA AQUITRAL - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA ALVAMARISPEIXE - COMÉRCIO DE PEIXE, LDA FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA CONFORLUX - COM. ELEC. E COMB., LDA LITOGRAFIA COIMBRA, S.A. ROSETE - CONSTRUÇÕES, LDA CORTITRANS - SOC. MAD. E TRANS., LDA SOTINAR - SOC. DE REPR. DE TINTAS, LDA MALÓ DE ABREU - CLÍN. MÉD. DENTÁRIA, LDA MONDEGOPEÇAS - COM.DE ACES.AUTOMÓVEIS,LDA IMACENTRO - CLÍ. IMAG. MÉD. CENTRO, S.A. CENTRO PRAIA - IMOBILIÁRIA, S.A. X-ACTION, LDA MY DARA INTERNATIONAL, LDA ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMÍNIOS, LDA COFICARNE - COMÉRCIO DE CARNES, LDA SABIR HOTEIS, LDA JÚLIO SIMÕES, LDA PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA J.GUERRA, LDA DESCONTO SEMPRE - SUPERMERCADOS, LDA FILARVINA, LDA MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA SOTINAR LISBOA - REPR. DE TINTAS, LDA MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A. MACOATLANTICO, LDA MANUEL DA SILVA & FILHO - SOC.CONS., LDA EUROMADEIRA - EMPR.MAD. INDUSTRIAIS, LDA
concelho sede social
capital social
SOURE COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA O. DO HOSPITAL COIMBRA MIR. DO CORVO CANTANHEDE MIR. DO CORVO COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL MONT.-O-VELHO CANTANHEDE ARGANIL CONDEIXA-A-NOVA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL PENELA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ V. N. POIARES COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA V. N. POIARES FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA MIR. DO CORVO COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA CANTANHEDE CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA MIRA MONT.-O-VELHO FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA PAMP. DA SERRA COIMBRA CANTANHEDE PENACOVA COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA LOUSÃ COIMBRA O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE CANTANHEDE O. DO HOSPITAL MONT.-O-VELHO CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ O. DO HOSPITAL ARGANIL
150.000 150.000 5.000 36.911 345.000 250.000 100.000 5.000 1.556.860 160.000 25.000 250.000 150.000 249.399 25.000 1.790.217 100.000 550.000 50.000 218.000 30.000 110.000 5.000 200.100 565.300 50.000 5.500 50.000 5.000 300.000 150.000 15.000 100.000 125.000 100.000 50.000 50.000 6.000 24.940 1.600.000 50.000 12.500 5.000 5.000 99.760 500.000 49.880 145.000 150.000 20.000 82.500 50.000 1.470.400 40.000 150.000 350.000 5.000 175.000 400.000 80.000 498.798 10.000 1.150.000 125.000 125.000 542.000 5.000 35.000 125.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 1.962.310,38 1.961.745,27 1.960.040,59 1.948.150,55 1.942.569,57 1.941.699,13 1.937.139,28 1.933.422,54 1.928.809,14 1.928.156,91 1.923.357,30 1.916.932,27 1.916.214,89 1.914.838,59 1.913.149,16 1.913.096,95 1.912.968,49 1.907.141,94 1.906.607,75 1.903.163,50 1.899.053,88 1.896.463,17 1.883.258,66 1.878.204,96 1.868.054,44 1.866.776,10 1.848.604,16 1.840.707,78 1.836.255,46 1.833.377,26 1.831.444,48 1.815.784,71 1.815.416,00 1.815.355,93 1.812.703,93 1.809.282,71 1.808.456,11 1.798.071,94 1.797.389,38 1.793.462,47 1.791.290,98 1.784.438,18 1.780.236,09 1.778.312,92 1.777.473,04 1.769.369,52 1.762.763,68 1.761.168,25 1.755.644,71 1.749.564,77 1.748.957,35 1.746.602,40 1.742.194,00 1.739.333,16 1.732.898,47 1.731.247,83 1.723.190,11 1.715.555,38 1.713.589,61 1.712.216,25 1.712.109,03 1.712.058,86 1.711.852,40 1.711.249,68 1.693.808,10 1.686.193,21 1.675.748,60 1.663.307,14 1.661.115,26
-24,92 -9,18 -5,84 -3,21 -11,92 -14,85 -6,04 -5,17 -42,37 6,15 5,62 -62,31 6,42 4,46 8,85 7,57 2,68 -82,82 -9,63 33,88 15,54 -8,17 82,92 -22,71 -7,14 9,86 -18,99 -13,09 -9,67 -12,02 -25,88 -7,67 -10,25 14,86 41,46 13,24 -7,70 -3,91 9,78 3,24 -8,75 -13,76 5,45 -8,49 -0,24 -12,85 -9,72 28,95 1,58 -25,82 -64,44 20,73 16,71 -13,04 -9,12 -10,87 -17,34 -4,31 1,60 24,86 8,74 -4,74 -11,49 121,21 59,49 -3,10
re
-
-
-
-
-1.
-
-
2 (%)
,92 ,18 ,84 ,21 ,92 ,85 ,04 ,17 ,37 ,15 ,62 ,31 ,42 ,46 ,85 ,57 ,68 ,82 ,63 ,88 ,54 ,17 ,92 ,71 ,14 ,86 ,99 ,09 ,67 ,02 ,88 ,67 ,25 ,86 ,46 ,24 ,70 ,91 ,78 ,24 ,75 ,76 ,45 ,49 ,24 ,85 ,72 ,95 ,58 ,82 ,44 ,73 ,71 ,04 ,12 ,87 ,34 ,31 ,60 ,86 ,74 ,74 ,49 ,21 ,49 ,10
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido -366.667,88 30.863,22 -191.411,84 254,62 3.077,23 -79.362,18 28.790,59 959,51 -425.944,10 113.482,40 79.906,00 3.053,39 396,57 5.455,08 23.597,55 46.323,93 125.413,87 1.204,24 416.381,93 181.917,61 47.134,30 14.888,46 100.260,24 6.383,18 -187.492,60 21.970,71 80.702,73 -19.449,31 7.005,85 6.215,22 37.606,06 69.489,85 113.008,60 16.879,23 55.386,66 151.864,72 9.748,59 39.634,61 52.092,65 8.910,26 81.801,76 850,93 -39.843,78 97.440,26 25.787,85 58.975,90 -301.975,32 62.403,50 24.224,03 136.959,79 43.652,25 -221.159,34 -1.829.438,00 51.930,12 129.721,43 25.986,08 12.932,29 -290.669,37 12.252,23 25.385,53 1.939,87 10.584,92 -326.395,24 1.636,00 82.202,43 2.377,07 7.252,61 20.450,73 2.085,55
VAB
rentabilidade (%)
260.010,46 294.864,52 722.776,86 92.513,21 642.468,65 261.391,31 1.404.898,44 151.130,86 309.599,27 1.044.363,57 344.429,96 646.063,88 274.241,07 256.829,87 83.402,16 1.321.962,17 458.160,00 467.067,23 178.823,86 568.017,71 631.733,85 357.806,16 518.355,68 328.632,60 750.016,66 300.239,77 391.069,51 268.176,83 290.883,42 301.847,53 432.993,51 716.726,11 1.489.411,62 689.628,90 403.147,82 317.178,84 566.749,21 1.434.668,82 1.510.870,57 235.872,75 266.802,28 96.667,49 88.352,71 338.585,58 104.354,70 757.078,32 -40.478,63 184.294,63 439.800,87 742.872,79 392.289,27 370.918,61 -561.971,00 302.599,24 470.525,61 313.041,57 132.994,16 978.563,60 461.449,35 247.250,49 821.361,48 120.221,86 270.284,12 374.889,73 402.223,18 336.632,79 80.342,95 385.652,53 584.258,73
-18,69 1,57 -9,77 0,01 0,16 -4,09 1,49 0,05 -22,08 5,89 4,15 0,16 0,02 0,28 1,23 2,42 6,56 0,06 21,84 9,56 2,48 0,79 5,32 0,34 -10,04 1,18 4,37 -1,06 0,38 0,34 2,05 3,83 6,22 0,93 3,06 8,39 0,54 2,2 2,9 0,5 4,57 0,05 -2,24 5,48 1,45 3,33 -17,13 3,54 1,38 7,83 2,5 -12,66 -105,01 2,99 7,49 1,5 0,75 -16,94 0,72 1,48 0,11 0,62 -19,07 0,1 4,85 0,14 0,43 1,23 0,13
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) -23,35 2,19 -39,9 0,07 0,09 -7,37 2,97 0,12 -10,11 7,1 9,56 0,11 0,05 0,51 2,72 0,26 36,45 0,15 18,36 7,95 4,41 1,59 4,69 1,09 -3,02 2,89 4,5 -0,74 1,53 0,49 3,68 3,43 7,03 0,84 3,46 12,57 0,69 3,28 13,34 0,35 12,86 0,15 -14,67 6,84 6,63 2,22 -18,82 6,59 2,42 6,85 2,41 -3,76 -7,96 6,08 5,13 1,06 6,23 -2,08 0,56 1,07 0,06 5,69 -6,48 0,15 7,88 0,32 1,62 1,53 0,13
-136,13 6,19 110,37 0,25 0,23 -73,99 4,82 1,19 -30,73 19,88 21,02 0,23 0,29 0,98 7,3 1,68 50,83 0,18 44,15 16,35 26,9 4,32 5,18 2,56 -23,31 19,38 4,93 -7,32 4,24 0,86 20,51 7,24 8,29 3,61 11,32 46,73 2,63 15,95 51,38 0,98 62,06 0,25 -80,3 8,4 9,68 3,41 -1041,77 16,37 5,15 35,17 6,73 -10,29 45,88 26,62 9,63 3,57 73,39 -10,84 1,5 2,53 0,08 26,39 -80,63 1,43 22,12 0,42 16,78 10,99 0,25
solvabili. (%) 20,71 54,68 -26,55 41,99 68,87 11,06 160,05 11,72 49,02 55,6 83,41 93,58 21,23 107,3 59,29 18,68 253,47 497,21 71,2 94,58 19,59 58,53 951,6 74,89 14,86 17,51 1.056,07 11,33 56,55 133,75 21,89 89,72 557,75 30,19 44,07 36,8 35,5 25,86 35,07 56,08 26,14 144,14 22,35 439,78 217,32 188,33 1,84 67,47 88,36 24,17 55,87 57,69 -14,78 29,59 113,74 41,95 9,28 23,79 59,23 72,76 320,04 27,47 8,73 11,99 55,28 344,55 10,68 16,24 108,43
exportação total
| 73
empregados
130.151,66 - - - 327.144,48 - - - 33.361,14 678.082,44 - 95,00 - 1.514.963,10 1.270.969,15 - - 223.274,01 1.841.985,71 - 1.081.591,42 3.119,95 - 1.878.204,96 - 3.476,97 - - - 14.004,76 - - - - 16.965,16 1.734.630,58 - - - 108.004,25 28.899,50 - - - - 20.517,76 - - - - - 35.800,00 - 4.262,74 - - - - 6.856,63 23.371,80 156.367,84 - - 536.966,10 658,32 - 1.495.970,31 - 453.721,98
10 11 63 7 29 17 65 11 9 38 15 27 47 18 9 14 17 21 3 8 23 24 11 6 30 16 7 11 8 15 13 33 54 29 7 3 27 51 98 19 10 4 9 8 4 35 14 5 14 16 16 12 0 10 28 10 8 68 19 4 50 9 34 12 9 10 4 22 31
74 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542
I.P.B.R. FARMÁCIAS, LDA ENDOSUL - ENDOS. DIG. GASTROENT., LDA TORRICENTRO II - CONSTR. OBR. PÚBL., S.A. BARREIROS & VILAS, LDA FRUTAS DO MONDEGO, LDA ISLAMAR - PRODUTOS DO MAR, S.A. ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA FARMÁCIA GONÇ. MAR. DA CONC. GONÇ. EDICENTRO - PROM. IMOBIL. DO CENTRO, LDA COIMBRA EDITORA, S.A. SER. MAD. CÉSAR ALMEIDA FIG.& FILHOS,LDA GOODPAN, LDA MACODAL - COM. E TRANS. MAT. CONS., LDA BRICOCANTANHEDE - SOC. DIS. BRIC, LDA EQUIPBAND - EQUIP. E ASSISTÊNCIA, LDA AGRO-MONDEGO - REPR. AGRÍCOLAS, LDA PROFIFORMA - GAB. CONS. E FOR. PRO., LDA ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA FARMÁCIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA MONTEPAN - COMÉ. DE PROD. ALIMENTARES, LDA NATURIDADE - GEST. ALOJ. GERIÁTRICOS, S.A. MILLER MENDES, LDA J.M.D.NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA AUTO-MECÂNICA TABUENSE, LDA FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA TELOMIR - DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA BARBOSA COIMBRA, S.A. SISTCLIMA - SIS. CLIM. E AUTOMAÇÃO, LDA P.A.C. - VALE MONDEGO CLÍNICAS LEITE, LDA ANDRÉ PEDRO RODR. DOS SANTOS, UNIP.,LDA ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA VIVEIROS PLANSEL-PLANTAS SELLEC., LDA PLANIRECURSOS - QUALIDADE E AMBIENTE, LDA GOLDENCODE, LDA MOVEIS TRALHÃO, LDA SIMOBEIRA, VENDA DE COMBUSTÍVEIS, LDA CAVALEIRO & ABREU, LDA GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, LDA PETROLIVEIRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA COIMBRA APARTHOTEL, S.A. SÉRGIO CARVALHO - COMÉ. AUTOMÓVEIS, LDA REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA NOVAPERCAMPO, LDA EUROPRICE - COM. REPR., SOC. UNIP., LDA PARALELO ALTERNATIVO - COM. COMB., LDA IOBOM - DISTR. DE PROD. ALIMENTARES, LDA QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA SOMITEL IT SOLUTIONS, LDA SIMÕES & CA., LDA SISFOZ - MONTAGENS ELÉCTRICAS, LDA SALRIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA LUCAS & FONSECA, LDA PRISNOV - IND. QUAD. ELÉCT. AUT., LDA ISABEL M.DUARTE COE. CUNHA MART., UNIP,LDA M.P. - PORTUGUESA, UNIPESSOAL, LDA SILVINA & ROMEU, LDA SOCORREIAS - MAT. CONS., ÁG. E ELE., LDA HABITAFOZ - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA VIDEIRA & FILHOS, LDA DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA IVIVE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA INTERAGUA - TECNOL. E GESTÃO DA ÁGUA, LDA FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA ESTRELA DO VENTO - SOC. IMOBILIÁRIA, S.A. LOUSANICOSMÉTICA-EMP.IND.COS.SABÕES, LDA RUI DOS LEITÕES - ACTIV. HOTELEIRAS, LDA
concelho sede social
capital social
COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE MIR. DO CORVO O. DO HOSPITAL COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE V. N. POIARES FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA ARGANIL CANTANHEDE MONT.-O-VELHO PENELA COIMBRA COIMBRA TÁBUA ARGANIL LOUSÃ PENACOVA COIMBRA SOURE COIMBRA SOURE O.DO HOSPITAL MONT.-O-VELHO PENACOVA V. N. POIARES SOURE MIR. DO CORVO COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA SOURE COIMBRA MONT.-O-VELHO MONT.-O-VELHO COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ CONDEIXA-A-NOVA MONT.-O-VELHO CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA COIMBRA ARGANIL COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL CONDEIXA-A-NOVA LOUSÃ COIMBRA
5.000 5.000 500.000 50.000 50.000 102.300 50.000 100.000 50.085 49.880 79.808 150.000 15.000 249.399 105.000 500.000 200.000 250.000 200.000 250.000 5.000 151.000 5.000 125.000 5.000 175.000 1.000.000 500.000 100.000 74.820 5.000 5.000 399.038 500.000 30.000 25.000 635.000 200.000 5.000 100.000 25.000 176.400 100.000 500.000 5.000 120.000 5.000 50.000 315.000 30.000 50.000 74.820 150.010 50.000 14.964 150.000 10.000 5.000 550.000 99.760 310.000 50.000 200.000 10.000 385.000 15.000 300.000 124.699 49.880
faturação var. ven. 2011/12 (%) 1.654.546,72 1.649.599,09 1.645.169,07 1.644.937,50 1.642.051,11 1.641.309,20 1.638.922,42 1.636.227,09 1.635.762,24 1.635.000,00 1.626.645,07 1.624.232,48 1.622.056,92 1.620.341,49 1.612.807,27 1.612.088,32 1.610.371,18 1.602.872,86 1.601.061,73 1.601.029,54 1.598.374,98 1.597.376,25 1.596.983,49 1.591.772,91 1.586.184,02 1.584.825,88 1.583.622,20 1.582.288,32 1.578.010,26 1.574.244,35 1.573.104,92 1.572.433,31 1.570.122,41 1.563.890,59 1.555.554,43 1.554.581,12 1.550.320,96 1.546.815,33 1.538.274,92 1.537.542,12 1.534.682,42 1.526.948,95 1.525.920,10 1.519.997,78 1.518.236,70 1.515.494,75 1.515.472,33 1.514.726,64 1.509.780,88 1.509.384,47 1.505.268,65 1.504.087,60 1.503.471,58 1.503.176,70 1.502.879,25 1.500.906,01 1.495.195,99 1.492.452,19 1.490.310,07 1.487.292,27 1.482.000,00 1.476.135,10 1.474.830,78 1.470.683,48 1.469.090,75 1.468.910,57 1.466.888,64 1.464.857,24 1.463.670,23
-14,73 97,06 6,82 -40,94 7,07 75,58 19,54 -9,87 -4,50 111,10 -16,80 0,28 -4,39 -12,62 -12,60 -23,39 2,59 -65,02 -13,13 -11,24 -0,53 0,10 11,11 2,87 -10,26 -24,22 -20,79 0,34 -56,11 3,69 7,08 6,77 0,15 98,54 10,42 35,64 -5,39 -25,81 -6,69 -18,07 -3,74 -24,76 17,12 -1,48 -11,67 -10,52 47,73 -11,29 29,83 -0,87 -19,48 -10,37 28,04 -14,39 6,66 690,40 -33,85 6923,00 2,56 -10,04 -14,01 -11,41 -14,62
re
-
1.
-
2 (%)
,73 ,06 ,82 ,94 ,07 ,58 ,54 ,87 ,50 ,10 ,80 ,28 ,39 ,62 ,60 ,39 ,59 ,02 ,13 ,24 ,53 ,10 ,11 ,87 ,26 ,22 ,79 ,34 ,11 ,69 ,08 ,77 ,15 ,54 ,42 ,64 ,39 ,81 ,69 ,07 ,74 ,76 ,12 ,48 ,67 ,52 ,73 ,29 ,83 ,87 ,48 ,37 ,04 ,39 ,66 ,40 ,85 ,00 ,56 ,04 ,01 ,41 ,62
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
-47.989,68 291.801,39 476.418,89 1.217.062,08 370,30 330.595,27 -190.314,58 -20.153,85 37.513,88 221.530,06 16.842,78 32.870,03 12.124,05 26.536,91 50.892,41 322.103,11 -46.313,60 291.381,77 1.194.218,00 1.237.626,04 -94.547,30 848.074,61 122.331,21 546.683,48 -27.492,10 285.814,74 21.418,53 291.039,07 4.931,70 291.062,04 -42.045,12 421.847,56 814,38 280.145,53 120.248,96 1.148.745,90 9.630,73 925.684,78 4.145,97 290.153,92 236,97 182.066,00 118.011,77 994.488,81 37.275,52 259.730,41 47.800,24 579.102,26 -26.089,60 101.986,00 63.151,46 399.302,45 26.968,33 296.519,40 -369.677,26 294.987,03 94.666,96 571.261,98 11.773,39 97.111,44 92.436,34 377.092,48 32.669,37 65.660,53 48.358,10 389.048,26 10.416,04 730.674,81 48.375,30 192.583,81 33.299,84 117.956,43 3.498,33 19.092,91 297,97 27.517,39 7.160,80 172.875,68 19.161,90 529.499,20 36,38 96.049,20 400,29 441.761,67 -92.907,23 12.045,93 175.277,64 498.579,62 6.617,48 109.722,21 291.036,07 489.189,48 -255,36 31.498,35 -11.791,12 141.317,47 -59.703,30 691.736,74 141.682,21 470.433,44 9.468,40 331.332,91 -82.271,63 102.847,12 107.357,89 441.058,46 127.571,73 384.165,55 29.115,70 241.908,75 41.040,56 306.820,47 56.412,88 321.513,55 13.350,56 18.849,78 6.621,74 394.818,17 336,83 761.979,65 76.555,68 306.535,75 -67.710,97 254.185,42 54.773,13 157.697,64 -39.799,08 -33.936,21 3.114,63 613.689,39 13.517,53 256.632,43 107.626,64 508.131,21 27.753,98 400.118,64 9.884,40 415.644,78
-2,9 28,88 0,02 -11,57 2,28 1,03 0,74 3,11 -2,83 73,04 -5,81 7,53 -1,69 1,32 0,31 -2,61 0,05 7,5 0,6 0,26 0,01 7,39 2,33 3 -1,64 3,98 1,7 -23,36 6 0,75 5,88 2,08 3,08 0,67 3,11 2,14 0,23 0,02 0,47 1,25 0 0,03 -6,09 11,53 0,44 19,2 -0,02 -0,78 -3,95 9,39 0,63 -5,47 7,14 8,49 1,94 2,73 3,77 0,89 0,44 0,02 5,17 -4,59 3,71 -2,71 0,21 0,92 7,34 1,89 0,68
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) -5,47 25,54 0,02 -20,87 6,55 2,65 1,49 3,65 -3,6 85,23 -1,31 10,54 -2,12 1,69 0,52 -1,37 0,07 3,47 0,36 0,4 0,03 3,39 1,36 6,1 -12,18 2,69 1,5 -20,27 4,22 1,63 33,31 7,73 2 0,32 7,82 7,58 0,13 0,05 1,34 2,18 0,01 0,02 -12,44 7,4 0,52 13,85 -0,54 -4,73 -5,51 16,84 1,22 -11,36 5,39 14,09 4,45 2,29 2,77 1,6 0,17 0,02 2,11 -19,56 4,68 -3,22 0,11 2,08 1,17 1,93 1,22
-181,43 31,6 0,07 -75,09 12,16 10,68 5,08 6,39 -4,15 89,88 -10,7 27,92 -287,28 1,96 9,99 -2,99 0,27 4,27 1,06 0,85 0,52 15,86 2,8 16,19 -20,8 6,34 2,44 -98,88 5,83 6,53 103,21 79,61 4,86 1,75 29,79 57,12 0,48 0,12 7,44 8,69 0,07 0,03 -106,41 8,22 -64,1 21,2 -5,38 -7,87 -9,28 25,15 8,21 -29,36 12,67 20,42 9,42 4,8 4,06 30,71 0,9 0,05 12,07 -55,82 927,55 -41,69 0,34 8,03 12,8 3,32 2,03
solvabili. (%) 3,11 421,39 49,53 38,5 116,86 33,06 41,56 133,31 661,25 1.831,86 13,93 60,62 0,74 646,07 5,54 85,27 35,52 431,35 50,56 89,46 5,84 27,23 94,99 60,48 141,33 73,59 158,3 25,78 261,83 33,19 47,65 10,76 69,98 22,47 35,62 15,3 38,34 66,21 21,93 33,57 14,54 133,79 13,24 904,26 -0,8 188,26 11,2 150,72 145,74 202,44 17,43 63,1 74,05 222,46 89,5 91,07 215,19 5,5 22,34 100,78 21,24 53,96 0,51 8,37 44,14 34,9 10,05 138,31 150,88
exportação total
| 75
empregados
- - - - - - 3.264,20 720,00 - - 50.442,25 1.066.394,83 3.075,70 409.537,27 - 543.903,80 4.000,00 - 106.101,42 - - - - 679.012,29 - 1.007.842,88 - 1.091.243,45 - - - - - 134.755,18 - 1.554.581,12 64.721,00 - - - - - 5.033,50 - 460.349,19 142.771,15 - 19.396,44 - - - - - - - 37.146,00 - 1.492.452,19 - - 1.413.000,00 - - - 1.247,00 - - 118.721,13 -
7 5 16 16 8 1 3 17 12 0 46 26 15 13 16 19 12 35 46 11 10 50 6 17 12 28 10 32 22 4 12 2 26 69 4 1 11 1 14 37 6 25 4 14 12 5 6 10 45 15 19 13 26 10 9 11 9 0 22 43 6 11 25 0 21 16 3 17 21
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nome
543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611
TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA MARNOBRE, LDA REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL, LDA DELEME II - CARPINTARIA, LDA HOTÉIS DONA INÊS, LDA RCSOFT - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA MONTALVO - PECUÁRIA E TURISMO, S.A. CONSTRUTORA SANTOVAIENSE ADRIANO BARBOSA DE AZEVEDO, LDA PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA QUEIJOS LAGOS-QUEIJOS E DERIVADOS, LDA VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA LE MARSOUIN - REDES DE PESCA, LDA REBELO & OLIVEIRA-COM. TUBOS HIDRÁU.,LDA FERNANDES & CALADOS - MAT. DE CONSTR., LDA CELIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA AZENHA & IRMÃO, LDA CUSTÓDIO GAUDÊNCIO - TERRAP., UNIP., LDA TEANDM - TECNO. E ENG. DE MATERIAIS, S.A. 3 6 5 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA FARMÁCIA SECADES, UNIPESSOAL, LDA CARDOSO FERREIRA, LDA VISION CARE, S.A. MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA FARMÁCIA ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA SANTOS & FERNANDES-ARM UTIL PORLAR, LDA MARPAIXÃO - PROD. E COMÉ. DE PEIXE, LDA FIGUEIRA GLOBAL SUPERMERCADOS, LDA COLÉGIO DE QUIAIOS, S.A. MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS, LDA PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA JÚLIO & ANA, SUPERMERCADOS, LDA DUARTE & FILHOS, LDA MERCADO ABAST. DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A. V.A.B. - VEÍC. AUT. DAS BEIRAS, S.A. MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA SER. DE PALETES DE MAD. HENRIQUES, LDA CRIAR E COLHER - UNIPESSOAL, LDA PAULA INÊS MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL, LDA ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA LUÍS FIL. FROTA VIE. DE CARV., UNIP., LDA METALOMECÂNICA CURADOS, LDA IMO - AUTO - LAVAGENS, S.A. HÁBITOS & MÉTODOS, LDA ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA TRANSPORTES BARRACA, LDA FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A. FARMÁCIA LOUREIRO, LDA BETA VIAGENS E TURISMO, LDA IRMÃOS NORINHO, LDA DAPAVAL-DISTR.PROD ALI.,AZEITE. REF.,LDA BFT - COMÉ. DE AUTOM. E MAT. SEG, S.A. ESPIGA DE OURO ALAVANCA MÁGICA, UNIPESSOAL, LDA CRUZ OCULISTA, LDA COIMBLAMP, LDA FARDIOTOP, PROD. SERV. FARMACÊUTICOS, LDA SUPER TALHO MARTINS, LDA M.F. METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA PLACOLAS - COM. DE PLADUR E GESSO, LDA NATURAR, S.A. I.M.C.L. - IND. DE MOLDES CERÂMICOS, LDA CONSTRUÇÕES CORREIA & MARQUES, LDA
concelho sede social
capital social
FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA MIRA O. DO HOSPITAL MONT.-O-VELHO COIMBRA O. DO HOSPITAL COIMBRA SOURE COIMBRA PENELA FIGUEIRA DA FOZ MONT.-O-VELHO FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ MIR. DO CORVO COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA MONT.-O-VELHO O. DO HOSPITAL COIMBRA O. DO HOSPITAL LOUSÃ O. DO HOSPITAL CANTANHEDE ARGANIL GÓIS FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ V. N.POIARES COIMBRA SOURE CONDEIXA-A-NOVA CANTANHEDE PENACOVA PENELA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA V. N. DE POIARES COIMBRA COIMBRA LOUSÃ COIMBRA SOURE FIGUEIRA DA FOZ PENACOVA MONT.-O-VELHO CANTANHEDE MIR. DO CORVO
249.399 20.000 10.000 70.000 5.000.000 25.000 1.100.000 498.798 249.399 748.200 10.000 100.000 6.000 174.579 74.820 60.000 100.000 270.000 1.250.000 126.000 145.000 210.000 50.000 14.964 200.000 25.000 50.000 399.038 5.000 5.000 50.300 155.000 6.750 50.000 550.000 2.500.000 149.739 100.000 100.000 5.000 250.000 5.986 150.000 5.000 15.000 249.399 5.000 1.560.000 50.000 125.000 5.000 69.500 1.250.000 5.000 100.000 60.000 19.952 200.000 125.000 5.000 25.000 6.000 100.000 14.964 37.410 150.000 5.000.000 324.219 872.896
faturação var. ven. 2011/12 (%) 1.459.909,84 1.455.589,78 1.454.452,68 1.453.543,37 1.451.977,93 1.449.124,80 1.444.763,19 1.433.487,66 1.431.666,07 1.424.694,85 1.419.653,06 1.416.382,29 1.411.733,98 1.408.211,53 1.405.279,38 1.403.880,47 1.403.310,26 1.402.307,00 1.402.217,29 1.393.251,44 1.393.142,40 1.389.482,57 1.387.378,54 1.381.270,44 1.379.770,00 1.370.641,25 1.369.077,47 1.363.561,34 1.363.069,45 1.362.960,87 1.357.908,26 1.357.083,68 1.348.958,92 1.348.763,50 1.347.772,52 1.345.000,71 1.343.939,86 1.340.774,79 1.339.734,25 1.339.655,47 1.335.626,40 1.334.085,51 1.331.778,76 1.330.480,02 1.330.431,13 1.329.268,55 1.328.006,30 1.323.519,42 1.322.327,12 1.321.904,59 1.319.757,89 1.315.102,85 1.314.908,33 1.313.106,28 1.312.444,74 1.306.989,97 1.305.728,10 1.303.439,60 1.302.420,10 1.300.884,54 1.300.264,70 1.299.858,88 1.298.579,25 1.294.105,14 1.292.401,88 1.282.568,14 1.281.210,76 1.280.260,93 1.275.210,00
-4,51 18,08 106,00 -5,27 4,36 -8,19 -10,98 13,39 -14,13 6,97 -7,74 2,02 2,10 -14,01 3,00 -10,81 -48,08 -7,38 9,20 -7,09 -11,26 15,68 -19,02 3,61 -11,50 36,26 -8,01 -13,43 6,00 -16,51 9,15 1,46 -7,68 0,81 -10,05 -30,30 -1,66 2,21 52,48 -5,68 -15,36 -3,25 -6,74 -7,95 -16,01 25,16 -1,86 33,69 7,44 -27,36 20,96 -1,46 12,88 -11,55 -0,06 -0,82 -21,33 4,05 170,53 -13,60 -8,97 48,01 17,76 -7,31 -11,52 -74,11 -11,61 -62,68
re
-
-
-
-
-2. -
2 (%)
,51 ,08 ,00 ,27 ,36 ,19 ,98 ,39 ,13 ,97 ,74 ,02 ,10 ,01 ,00 ,81 ,08 ,38 ,20 ,09 ,26 ,68 ,02 ,61 ,50 ,26 ,01 ,43 ,00 ,51 ,15 ,46 ,68 ,81 ,05 ,30 ,66 ,21 ,48 ,68 ,36 ,25 ,74 ,95 ,01 ,16 ,86 ,69 ,44 ,36 ,96 ,46 ,88 ,55 ,06 ,82 ,33 ,05 ,53 ,60 ,97 ,01 ,76 ,31 ,52 ,11 ,61 ,68
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
23.905,51 512.272,05 40.335,84 118.297,68 -4.279,98 306.831,35 8.815,82 357.954,82 -148.297,95 866.124,67 11.845,17 761.846,55 -153.214,64 335.530,14 68.847,16 481.603,15 6.797,71 163.658,87 -2.066,00 217.541,43 40.818,37 357.559,78 60.876,65 729.666,99 -195,83 475.547,27 11.783,95 355.556,88 -40.346,09 250.394,87 16.487,20 329.526,30 1.156,17 467.953,80 273.974,25 699.837,55 104.398,74 762.378,38 13.414,34 996.416,36 1.152,51 281.315,24 -152.683,12 241.713,40 510.619,85 1.191.700,69 -29.106,63 255.360,09 321.144,42 936.239,00 126.296,78 305.173,83 24.805,84 162.539,13 18.038,52 53.481,63 263,61 93.502,41 -5.537,44 207.465,39 16.010,92 1.007.556,37 3.199,03 210.903,78 75.107,62 284.865,04 6.404,50 95.350,70 24.741,09 133.072,82 119.749,71 916.710,72 -13.349,26 260.501,87 31.154,39 247.029,58 4.495,58 349.151,24 34.452,19 107.564,33 11.379,89 251.959,63 31.220,70 200.579,49 10.883,09 237.421,09 -20.814,00 239.013,68 249.083,52 825.400,65 -81.399,52 265.071,30 5.748,84 113.913,46 -192.047,38 339.019,77 -70.658,69 147.976,44 9.642,78 317.164,79 37.837,35 311.638,37 31.695,77 253.538,15 -400.554,29 950.990,73 17.307,26 250.069,83 4.917,62 132.981,01 5.291,17 169.216,24 16,44 141.172,58 63.054,92 297.220,87 18.570,36 460.850,02 923,92 20.319,66 65.396,69 487.311,64 47.975,63 158.636,48 10.874,51 214.733,48 12.049,28 257.375,08 -7.206,77 760.738,10 4.416,89 138.003,46 -2.597.866,44 -529.544,91 138.109,89 847.480,98 -188.560,93 74.938,36
1,64 2,77 -0,29 0,61 -10,21 0,82 -10,6 4,8 0,47 -0,15 2,88 4,3 -0,01 0,84 -2,87 1,17 0,08 19,54 7,45 0,96 0,08 -10,99 36,8 -2,11 23,28 9,21 1,81 1,32 0,02 -0,41 1,18 0,24 5,57 0,47 1,84 8,9 -0,99 2,32 0,34 2,57 0,85 2,34 0,82 -1,56 18,72 -6,12 0,43 -14,51 -5,34 0,73 2,87 2,41 -30,46 1,32 0,37 0,4 0 4,84 1,43 0,07 5,03 3,69 0,84 0,93 -0,56 0,34 -202,77 10,79 -14,79
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 2,74 8,5 -0,83 0,99 -1,49 0,97 -7,27 2,52 0,79 -0,04 7,1 2,21 -0,04 0,49 -1,08 1,83 0,11 18,6 3,58 2,09 0,24 -6,18 7,43 -2,52 25,95 6,63 3,32 0,68 0,07 -0,75 0,18 0,13 4,26 2,54 1,61 0,74 -0,65 2,71 0,5 21,33 1,62 1,6 0,81 -8,15 11,38 -4,04 3,14 -6,06 -12,2 1,82 3,48 5,59 -2,67 0,84 0,73 1,04 0 7,31 2,21 0,21 5,76 6,31 0,83 3,42 -0,6 0,47 -17,4 6,83 -1,88
9,46 17,54 -74,82 10,07 -2,56 1,25 -40,97 2,82 1,31 -0,09 12,19 3,39 -0,12 1,1 -3,85 4,76 0,17 23,94 6,01 8,55 0,5 74,73 22,51 -8,28 31,35 7,27 14,79 0,83 0,85 -2,77 0,56 0,33 7,51 10,78 1,87 1,38 -3,76 8,36 0,85 37,87 1,99 4,96 1,52 152,05 14,78 -6,49 -6,85 -44,67 224,44 5,44 17,3 9,21 -27,36 3,7 1,76 2,5 0 8,77 7,4 6,08 14,06 15,09 7,78 34,17 -0,97 1,06 21,56 16,14 -6,2
solvabili. (%) 40,84 93,93 1,12 10,85 140,01 344,4 21,56 818,66 152,28 69,18 139,72 187,54 48,32 81,23 38,91 62,66 175,58 348,43 147,7 32,32 91,79 -7,64 49,28 43,83 479,82 1.050,36 28,94 425,06 8,93 37,25 48,91 63,26 131,52 30,88 619,28 115,64 20,78 47,86 140,46 128,91 432,5 47,56 113,91 -5,09 335,13 164,79 -31,41 15,69 -5,15 50,3 25,2 154,34 10,81 29,49 70,82 71,66 148,47 501,22 42,43 3,55 69,45 71,85 11,87 11,11 159,22 79,7 -44,66 73,35 43,39
exportação total
| 77
empregados
12.566,40 - - 789.531,28 420.780,44 231.286,91 - - 833.340,47 - - 224.222,90 1.371.153,23 - 11.732,00 - - - 467.857,04 - - - - - 1.379.770,00 - - - 835.473,89 - - 477,00 2.433,31 - 235.452,30 - - - - - - - - - 3.149,62 - - 412.746,76 - 518.586,82 - - - - - 33.639,93 - 10.225,87 604.640,39 - - 57.972,44 12.630,00 - - - 187,14 5.204,14 -
16 4 10 22 34 21 16 22 8 10 12 23 42 14 12 12 21 24 13 107 11 8 5 7 21 7 5 10 4 5 30 11 5 7 14 9 14 11 47 1 8 4 13 8 19 4 8 34 14 15 19 8 3 8 4 6 8 7 12 0 13 5 2 9 42 7 39 20 10
78 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681
FOZPOR-EMP.TRAB.PORT.FIG.DA FOZ(E.T.P.) TEIXEIRAMAR - COMÉRCIO DE PEIXE, LDA JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA RAQUEL MARTINS ROSA, UNIPESSOAL LDA GADANHA - PAVIMENTOS, LDA BENJAMIM F.LIMEDE, LDA ARTIMIRA - SOC. TRANSFOR. DE VIDRO, LDA ONDACOIMBRA - COM. REP. VEÍC. MOT., LDA LOUSANGEL - CONGELADOS DA LOUSÃ, LDA PROMEI CENTRO CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA GRACINDA MAN. ANTUNES-FARMÁCIA, UNIP.,LDA JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA SOTECNIGAS - SOC. TÉCNICA DE GAS, LDA FARMÁCIA MONTEIRO, LDA SIC - SOC. DE INCREMENTO CULTURAL, S.A. SILVINO COSTA & COSTA, LDA PLAINUMBER, UNIPESSOAL, LDA PROGRAMA RÍGIDO, UNIPESSOAL, LDA VIDAS NAVEGANTES, LDA DUNIMEX - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA SARIECO, LDA MOÍNHO VELHO DO MONDEGO-PAD. E PAST., LDA SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A. SOGESSO - SOC. DE GESSOS DE SOURE, S.A. EUROFOODS PORTUGAL - EXP., IMP., LDA MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA AUXMIR - PRODUÇÃO, REP. E MANUTENÇÃO, LDA MÁRIO DE FREITAS - COM. FARMACÊUTICO, LDA FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA LOGESP - TRANSPORTES EM CISTERNAS, S.A. NUTRAGEST, LDA SOTEXFIL - SOC. TÊX. DE FIB. FILAM, LDA JOSÉ GARCIA, LDA ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA VICENTE & VICENTE-IND.ILUM.DECORAÇÃO,LDA FRICAR - COMÉRCIO E IND. DE PEIXE, LDA HERMES & FILHOS, LDA JOSÉ ALEX. DAS NEVES FIGUEIREDO, LDA AGROMAX, LDA RECI 21 - RECICLAGEM RESINDUSTRIAIS, LDA CSA - COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA SÃO TEOTÓNIO - SOC.ENS,CUL EDU. CRISTÃ,S.A. GASODUEÇA - COM. DE COMBÚSTIVEIS,LDA GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA DIAS & BARRETO, LDA NUMIARCOS, LDA CLÍN. MÉDICO DENTÁRIA-FRANC. DELILLE, LDA ROMAZÓLEO-SOC.EMB. AZEITE E ÓLEO, LDA CONTRAFORMA - ENG. E CONSTRUÇÃO, UNIP.,LDA AFROPANTS, CONFECÇÕES, LDA ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA LOOK BIKINI - IND. DE CONFECÇÕES, LDA INPLENITUS - ARQUIT. SOLUÇÕES, UNIP., LDA RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA VILAÇA, LDA LIVRARIA JURÍDICA - EDIJUR, S.A. EDUCOACH, S.A. ANTÓNIO MONTEIRO QUARESMA, LDA CANOLIVA - EQUI. TÉC. CAN. REPR., LDA BURGERMANDARIM - RESTAURANTES RAPIDOS, LDA FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA AMORIM & PEREIRA, LDA LEITÃO & SANTOS, UNIPESSOAL, LDA GARCIAÇO - COMBUST., FERRO E AÇOS, LDA LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
concelho sede social
capital social
FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA COIMBRA PENELA CANTANHEDE MIRA COIMBRA LOUSÃ COIMBRA SOURE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL COIMBRA PENELA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL COIMBRA COIMBRA COIMBRA SOURE FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ MIRA LOUSÃ LOUSÃ COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA LOUSÃ LOUSÃ CONDEIXA-A-NOVA GÓIS COIMBRA MONT.-O-VELHO O. DO HOSPITAL MONT.-O-VELHO FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL COIMBRA MIR. DO CORVO COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA MIR. DO CORVO MIR. DO CORVO O. DO HOSPITAL COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA ARGANIL COIMBRA COIMBRA O. DO HOSPITAL COIMBRA O. DO HOSPITAL COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ MIR. DO CORVO COIMBRA LOUSÃ COIMBRA
90.000 10.000 250.000 20.000 5.000 100.000 149.639 5.986 100.000 9.976 165.000 5.000 5.000 50.000 51.000 24.940 50.000 80.000 85.000 5.000 5.000 24.940 15.000 20.000 100.000 200.000 100.000 200.000 5.000 50.000 152.629 5.000 10.475 5.000 250.000 25.000 500.000 269.939 250.000 50.000 99.760 61.000 125.000 15.000 100.000 5.000 150.000 49.880 235.000 60.000 100.000 35.000 200.000 50.000 50.000 5.100 250.000 200.000 250.000 36.533 1.025.000 50.000 60.000 101.000 24.940 50.000 50.000 77.500 6.000 250.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 1.275.031,50 1.270.265,71 1.268.129,76 1.267.340,02 1.263.761,93 1.262.041,32 1.260.200,59 1.259.181,24 1.258.599,14 1.252.084,43 1.251.905,03 1.250.853,82 1.250.618,53 1.250.389,85 1.250.224,53 1.248.544,82 1.238.594,41 1.238.105,78 1.237.322,79 1.233.383,82 1.229.594,27 1.229.374,26 1.225.047,00 1.224.768,88 1.223.396,55 1.223.164,21 1.219.763,43 1.217.896,60 1.216.054,93 1.215.200,76 1.211.794,94 1.209.800,81 1.206.774,86 1.206.584,95 1.203.746,29 1.201.329,81 1.198.116,51 1.196.635,73 1.193.887,65 1.192.334,91 1.190.991,61 1.190.426,38 1.186.055,29 1.184.840,70 1.184.508,90 1.183.750,84 1.181.082,62 1.180.695,97 1.178.888,69 1.177.847,12 1.177.827,05 1.176.533,03 1.176.386,18 1.163.642,91 1.162.272,26 1.160.260,50 1.158.046,57 1.157.898,19 1.155.394,11 1.152.809,80 1.151.943,20 1.149.502,98 1.148.486,28 1.147.409,46 1.146.423,52 1.141.643,54 1.138.807,03 1.136.479,12 1.134.160,46 1.130.616,30
-3,09 -15,12 -0,38 -8,46 2,96 -10,65 -1,66 -2,26 25,31 -23,58 -7,00 -6,39 -7,63 7,31 -6,08 -6,99 -3,99 376,73 22,04 -22,59 19,21 30,28 -3,57 -18,46 -0,76 22,02 7,43 170,64 -5,92 -3,39 27,50 -9,49 -4,74 -37,34 9,06 -15,76 16,11 21,31 -59,07 -30,63 -25,44 26,96 -6,57 -19,55 -5,85 9,19 11,80 71,84 -6,83 -9,46 -6,05 -22,68 -4,23 -7,27 -44,75 0,33 8,36 -56,37 20,38 18,31 -11,84 -7,64 -16,74 34,98 17,00 -14,99 15,89
re
-
-
-
2 (%)
,09 ,12 ,38 ,46 ,96 ,65 ,66 ,26 ,31 ,58 ,00 ,39 ,63 ,31 ,08 ,99 ,99 ,73 ,04 ,59 ,21 ,28 ,57 ,46 ,76 ,02 ,43 ,64 ,92 ,39 ,50 ,49 ,74 ,34 ,06 ,76 ,11 ,31 ,07 ,63 ,44 ,96 ,57 ,55 ,85 ,19 ,80 ,84 ,83 ,46 ,05 ,68 ,23 ,27 ,75 ,33 ,36 ,37 ,38 ,31 ,84 ,64 ,74 ,98 ,00 ,99 ,89
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
15.147,85 1.230.729,06 19.101,60 162.429,48 76.269,53 414.009,03 -48.981,53 215.869,90 127.911,60 326.120,58 14.902,44 420.495,33 70,80 267.988,11 6.317,76 314.739,04 -27.362,91 153.658,94 9.338,09 119.475,40 73.089,01 560.963,14 1.360,82 217.363,49 33.580,02 248.170,08 55.830,03 537.551,38 121.348,97 614.214,81 21.397,08 223.685,49 13.408,90 959.913,98 15.203,22 221.518,07 3.112,68 4.046,58 5.506,71 11.206,48 80.714,41 828.863,78 25.133,49 187.945,75 270.722,52 517.625,43 71.879,74 488.824,33 5.616,12 607.228,59 45.219,59 715.544,53 41.294,94 95.901,59 2.327,95 675.772,09 7.128,94 206.710,00 -9.153,44 203.753,94 56.478,79 200.525,66 598,19 29.689,37 12.106,65 528.123,47 6.411,30 57.122,06 331.274,55 420.422,85 262,74 224.135,75 4.314,40 225.720,67 3.845,64 312.057,16 58.326,97 307.111,22 32.105,00 586.668,71 -399.031,94 226.089,19 11.460,45 129.002,49 2.071,32 64.609,05 6.893,54 76.736,00 -11.593,51 327.048,28 19.513,81 156.776,95 77.013,18 2.790.377,40 16.368,63 61.572,16 42.491,94 209.362,21 3.617,11 183.183,47 38.125,44 429.646,75 13.188,33 498.162,36 1.590,12 51.793,28 3.645,70 590.284,10 -237.499,73 -63.232,87 -121.473,11 353.642,35 828,91 599.044,61 4.582,01 303.742,06 1.043,27 289.011,51 11.105,48 187.367,01 -307.735,40 111.555,89 25.198,90 466.885,66 -2.201,07 127.901,32 3.513,54 122.134,53 32.303,07 345.169,56 -2.466,36 173.738,37 14.883,51 104.863,60 7.007,64 31.189,35 4.627,22 27.578,05 173.474,66 722.854,54
1,19 1,5 6,01 -3,86 10,12 1,18 0,01 0,5 -2,17 0,75 5,84 0,11 2,69 4,47 9,71 1,71 1,08 1,23 0,25 0,45 6,56 2,04 22,1 5,87 0,46 3,7 3,39 0,19 0,59 -0,75 4,66 0,05 1 0,53 27,52 0,02 0,36 0,32 4,89 2,69 -33,5 0,96 0,17 0,58 -0,98 1,65 6,52 1,39 3,6 0,31 3,24 1,12 0,14 0,31 -20,43 -10,47 0,07 0,4 0,09 0,96 -26,71 2,19 -0,19 0,31 2,82 -0,22 1,31 0,62 0,41 15,34
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 3,25 4,45 2,9 -6,55 5,62 1,69 0 0,44 -3,46 1,91 4,85 0,11 1,47 4,37 13,2 2,04 0,47 2,39 0,65 2 7,83 3,91 25,67 30,55 0,2 1,63 4,38 0,05 1,92 -0,84 7,96 0,18 3,13 1,47 28,94 0,02 0,31 0,23 6,63 1,59 -10,35 0,79 0,27 0,91 -1,03 2,48 3,23 3,9 5,99 0,43 6,51 2,87 0,17 0,39 -12,35 -12,73 0,05 0,11 0,09 0,95 -17,84 3,48 -0,58 0,23 1,69 -0,38 1,94 4,56 0,91 3,53
6,16 21,85 3,16 -13,79 8,97 6,33 0,01 2,47 -14,21 11,12 16,23 0,4 399,13 10,06 17,26 3,36 1,31 7,06 3,46 30,62 51,87 14,45 30,34 94,97 4,73 1,81 19,76 0,07 8,59 -1,32 14,96 2,72 6,43 1,75 -286,25 0,4 0,65 0,62 70,08 6,72 139,68 1,09 0,88 28,43 -3,06 3,11 7,96 5,87 19,57 1,8 31,2 4,3 0,33 2,55 -37,03 -61,34 0,17 0,42 0,17 2,21 122,55 13,31 -2,44 0,34 7,12 -3,69 7,51 60,43 3,23 54,64
solvabili. (%) 111,76 25,54 1.094,78 90,48 167,81 36,33 444,96 21,58 32,11 20,77 42,6 38,04 0,37 76,82 324,79 153,97 56,91 51,08 23,04 6,99 17,79 37,07 549,56 47,42 4,34 907,7 28,51 366,68 28,82 174,98 113,79 7,17 94,59 520,34 -9,18 4,74 92,28 57,28 10,45 31,04 -6,9 261,95 44,05 3,3 51,13 398,68 68,17 197,28 44,16 31,16 26,37 200,68 105,94 18,22 50,04 26,19 45,66 35,33 119,85 75,45 -12,71 35,45 31,46 202,5 31,14 11,43 34,7 8,16 39,34 6,9
exportação total
| 79
empregados
- 10.370,85 - 1.267.340,02 - 8.500,00 72.358,00 - 6.217,84 - 2.221,76 - - 100.703,50 - - - - 52.942,53 - - 174.399,25 551.812,79 - 390,00 - 1.210.052,72 655.988,18 67.799,53 - - - - 4.385,99 416.213,26 - 694.235,08 64.415,69 - 392.036,20 8.744,93 8.483,48 - - 42.025,10 - - - - - - - 2.120,00 - 1.159.197,00 - 1.594,64 - - - 25.047,74 - - - - - - - - -
99 6 16 5 7 25 14 22 6 10 13 8 6 25 18 8 31 8 0 2 48 5 8 31 29 7 2 15 10 7 7 2 39 3 2 12 14 18 13 32 15 8 2 5 18 9 153 5 8 16 32 21 5 40 14 26 46 12 8 6 20 17 8 6 25 12 3 2 3 20
80 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
750 maiores empresas do distrito de Coimbra Ranking
nome
682 683 684 685 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750
PLACOCENTRO-GIL GONÇ. MENDES, UNIP.,LDA TRANSPRADO - TRANS. NAC. E INTER., LDA PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL, LDA FÓRMULA DE EXCELÊNCIA, LDA INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA TRANSLAPACE - TRANSPORTES, LDA ZNWIRE, LDA AGRO PLURAL, LDA BETTERTECH - AN. E IMP. SIST INF, LDA ARBORLUSITANIA-PROD.PLANTAS ORNA,UNIP,LDA FEB - CAFÉS, S.A. SALSICHARIA SERRA D’ALVA, LDA LITORAL REGAS - COM. APOIO AGRIC, LDA MÓVEIS CANELAS, LDA TRANSBOLHO - TRANS. DE MERCADORIAS, LDA FLEXITEL - ENG. E CONSTRUÇÕES, LDA ANOBRAMAR - COMÉ. PROD ALI, LDA FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL, LDA ROSÁRIO & COSTA, LDA MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA FERREIRA DE SOUSA-CONS.CIV.OBR.PÚB,LDA SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA AROCAL-EXTR TRANS DE PEDRA CALCÁRIO, LDA MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA FEEDZAI - CONS. E INOVAÇÃO TECNOL., S.A. JOSE MARQUES SIMPLICIO, LDA SEIXAS & SIMÕES, LDA QUIAIOS HOTEL - EMPRE. TURÍSTICOS, S.A. JOSÉ MAN.SOUTILHA-SER.AUTO-SOC, UNIP,LDA CASA DO APICULTOR J.RASCÃO, LDA ALBERTO G.BAIA, LDA COROA, LDA CATARINO & MOREIRA, LDA TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA MIRAPACK, UNIPESSOAL, LDA P.MATOS SILVA,GARCIA JR.,P.CAIADO & ASS. NATURANA PORTUGUESA - CONF, UNIP,LDA TAVAREDE CAR-CEN MANU. DE VEÍCULOS, LDA RECAMBICER-COM. REPR. IND. CER., UNIP,LDA PNEUS DO OCEANO - COM. PNEUS E ACES.,LDA RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA FRIOPASTEL - COM. IND. PRO. AL. CON., LDA COIMBRALAB-LAB.ANÁ.CLI.CRUZ DE CELAS,LDA SILFEMA - COM.DE ILU. E ART. DEC., LDA COIMBRA CARNES, LDA FARMÁCIA TERESA BERNAR. ANTUNES, UNIP.,LDA MUSICA.COM - INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA CWJ - PROJECTO, S.A. TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA CRUZ & CRUZ, LDA ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA ANEL ROMÂNTICO - UNIPESSOAL, LDA AUTO GARAGEM DO CENTRO BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA MAR. JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA,UNIP.,LDA BAIA & CARVALHO, LDA CIGRAN - COM.E IND. DE GRANITOS, LDA GRUPEME - SERV. E SIST. DE SEGURANÇA, LDA ÓPTICA RAINHA, LDA MANUEL SILVA SALEIRO, LDA FÁBRICA DA COMIDA GLOBAL INSPIRATION - TRADING, LDA IMPORSEAL - VED., ROL. E ACESSÓRIOS, LDA COIMBRAPEÇAS-PEÇAS ACES. DE AUT., LDA DIAGNOSTICUM-CLÍ. DIAG. FIG. DA FOZ, LDA
concelho sede social
capital social
CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA TÁBUA PENACOVA O. DO HOSPITAL MIRA CANTANHEDE COIMBRA MIR. DO CORVO COIMBRA O. DO HOSPITAL MIRA COIMBRA CANTANHEDE COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA COIMBRA COIMBRA LOUSÃ COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA TÁBUA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ MIRA ARGANIL COIMBRA COIMBRA GÓIS MONT.-O-VELHO FIGUEIRA DA FOZ MIRA COIMBRA O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA COIMBRA COIMBRA TÁBUA COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA COIMBRA LOUSÃ SOURE COIMBRA COIMBRA CONDEIXA-A-NOVA MIRA ARGANIL TÁBUA CANTANHEDE COIMBRA COIMBRA COIMBRA CANTANHEDE FIGUEIRA DA FOZ O. DO HOSPITAL COIMBRA O. DO HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ
50.000 249.399 5.000 425.000 299.000 217.200 154.000 5.000 5.000 25.000 130.000 305.355 99.760 100.000 20.000 249.399 180.000 5.000 100.974 300.000 125.000 5.001 29.928 5.000 114.724 168.086 108.068 100.000 250.000 1.500.000 24.940 5.000 5.000 7.500 95.000 25.000 49.880 5.000 8.000 60.000 69.000 126.000 5.000 5.000 125.000 25.000 49.880 190.000 5.000 50.000 50.000 149.639 600.000 5.000 5.000 25.000 50.000 100.000 25.000 70.000 545.000 125.000 40.000 10.000 17.600 10.000 22.500 34.916 299.279
faturação var. ven. 2011/12 (%) 1.127.666,43 1.126.818,77 1.123.031,75 1.120.861,03 1.120.240,17 1.119.956,02 1.119.024,50 1.117.194,37 1.108.499,91 1.105.839,73 1.101.821,42 1.099.982,88 1.098.950,52 1.097.107,91 1.096.079,29 1.090.553,88 1.089.518,88 1.088.427,98 1.087.705,34 1.086.531,84 1.085.987,52 1.085.803,09 1.085.161,45 1.083.785,72 1.082.463,55 1.081.102,80 1.079.190,25 1.078.631,67 1.078.420,78 1.077.345,53 1.074.587,60 1.074.278,21 1.071.386,83 1.069.819,27 1.069.607,59 1.068.705,65 1.068.413,03 1.067.977,07 1.065.308,51 1.065.127,85 1.063.918,11 1.062.730,56 1.060.182,48 1.055.631,59 1.054.668,55 1.053.826,07 1.053.777,39 1.053.691,08 1.052.064,00 1.049.960,30 1.048.905,06 1.048.657,73 1.047.449,76 1.044.942,29 1.043.039,58 1.041.984,03 1.038.384,31 1.036.533,70 1.035.546,75 1.035.008,13 1.029.236,13 1.027.950,62 1.026.094,82 1.025.896,56 1.025.417,15 1.024.279,96 1.022.323,58 1.021.811,03 1.021.773,48
-27,48 -3,25 -3,51 -12,51 -12,14 -20,65 -17,50 -0,32 90,59 -5,15 0,40 2,28 -15,42 26,64 51,69 -42,13 5,67 1,51 13,31 22,16 6,16 18,61 -11,68 -29,97 -64,14 171,41 -5,63 6,26 -0,50 -5,22 53,03 -9,00 1,22 -22,27 4,40 -11,29 -7,53 -14,68 -6,47 -0,90 -73,04 1,24 -6,39 -20,72 0,94 -38,22 2,26 -1,36 28,66 -14,33 -12,52 -18,06 129,81 -26,76 -6,58 -1,62 -11,18 -1,71 28,07 -18,79 -9,02 -0,81 -7,34 2801,86 -0,83 14,72 -11,48
re
-
-
-
-
-
2 (%)
,48 ,25 ,51 ,51 ,14 ,65 ,50 ,32 ,59 ,15 ,40 ,28 ,42 ,64 ,69 ,13 ,67 ,51 ,31 ,16 ,16 ,61 ,68 ,97 ,14 ,41 ,63 ,26 ,50 ,22 ,03 ,00 ,22 ,27 ,40 ,29 ,53 ,68 ,47 ,90 ,04 ,24 ,39 ,72 ,94 ,22 ,26 ,36 ,66 ,33 ,52 ,06 ,81 ,76 ,58 ,62 ,18 ,71 ,07 ,79 ,02 ,81 ,34 ,86 ,83 ,72 ,48
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
23.201,04 166.095,16 5.070,32 359.033,10 6.367,94 232.259,64 -138.312,94 218.171,52 18.754,11 442.955,30 -74.922,30 209.807,58 1.185,66 236.970,05 20.195,12 82.861,43 24.384,51 81.012,70 22.774,57 602.744,39 5.994,97 536.019,76 22.661,43 335.801,33 19.935,17 191.449,11 78.968,70 415.333,34 53.059,16 277.657,59 10.519,30 337.397,45 -108.665,01 546.686,02 1.295,67 34.205,44 88.860,79 248.708,03 8.246,85 330.544,58 4.609,77 236.979,32 76.183,78 163.914,00 40.106,26 384.485,95 -16.625,26 219.840,81 12.027,24 430.375,99 -567.018,46 932.008,88 73.271,54 1.086.622,72 1.146,75 142.819,36 33.512,26 213.020,68 5.822,58 474.344,57 2.059,06 41.749,43 45.344,00 387.455,38 6.308,72 550.161,94 25.861,32 90.392,48 9.840,17 194.581,55 1.556,12 438.637,70 226.513,17 426.963,17 4.171,00 449.498,00 96.879,02 183.890,98 2.060,31 540.734,70 24.519,76 271.986,84 4.050,51 274.931,39 -25.286,52 89.026,98 77.984,90 914.779,10 65.701,63 456.314,04 -76.842,51 393.466,30 -153.141,63 181.909,92 -58.767,76 144.471,48 2.438,42 194.705,84 692,19 151.664,24 334.191,25 996.904,90 3.882,14 513.220,49 24.464,15 659.001,99 -31.396,29 95.033,91 1.038,79 15.697,21 -54.849,27 98.485,94 -167.793,17 18.765,53 92.880,08 334.941,25 -39.358,37 172.595,91 3.478,29 131.300,39 17,05 284.663,93 6.162,73 584.386,45 38.769,27 355.578,05 6.173,88 120.976,30 3.982,39 298.558,39 91.088,79 142.096,15 34.847,09 344.754,44 4.010,24 233.093,02 -16.192,74 400.441,64
2,06 0,45 0,57 -12,34 1,67 -6,69 0,11 1,81 2,2 2,06 0,54 2,06 1,81 7,2 4,84 0,96 -9,97 0,12 8,17 0,76 0,42 7,02 3,7 -1,53 1,11 -52,45 6,79 0,11 3,11 0,54 0,19 4,22 0,59 2,42 0,92 0,15 21,2 0,39 9,09 0,19 2,3 0,38 -2,39 7,39 6,23 -7,29 -14,53 -5,58 0,23 0,07 31,86 0,37 2,34 -3 0,1 -5,26 -16,16 8,96 -3,8 0,34 0 0,6 3,78 0,6 0,39 8,89 3,41 0,39 -1,58
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 2,38 0,94 0,57 -3,16 0,78 -3,91 0,18 3,24 6,12 2,93 0,18 1,17 1,15 8,47 8,07 1,75 -4,88 0,44 18,98 0,5 0,7 10,68 4,25 -1,05 1,02 -185,9 1,59 0,08 3 0,31 0,85 7,68 0,96 4,15 0,44 0,19 15,94 0,46 7,57 0,18 3,28 0,51 -1,09 13,47 5,7 -15,7 -16,4 -5,45 0,46 0,09 27,43 0,15 1,39 -4,6 1,05 -6,1 -53,99 6,35 -9,45 0,54 0 0,55 2,8 2,76 1,02 26,71 6,5 0,49 -1,67
3,31 2,04 2,43 -20,96 1,33 -7,27 0,96 29,11 83,59 22,97 0,5 4,51 3,36 17,17 21,4 4,97 -3150,71 5,44 25,16 2,59 1 24,35 8,39 -56,57 1,57 213,86 3,58 0,21 5,83 0,74 5,07 40,89 1,25 11,31 6,08 0,85 26,03 2,48 66,78 0,2 12,51 -15,29 -2,1 48,05 8,39 -45,22 -43,24 -37,19 0,88 0,46 36,22 0,61 1,94 -7,61 -4,5 -28,66 142,45 12,62 138,91 4,21 0 1,45 9,24 22,67 2,45 86,44 23,04 0,96 -1,75
solvabili. (%) 255,07 85,25 30,8 17,76 140,69 116,18 23,64 12,5 7,89 14,64 54,41 35,19 52,2 97,36 60,56 54,34 0,16 8,81 307,12 24,15 236,27 78,04 102,46 1,89 186,2 -46,5 79,37 65,19 105,83 74,53 20,06 23,15 333,69 57,99 7,71 28,14 158,08 22,67 12,79 744,52 35,51 -3,23 108,15 38,95 211,5 53,17 61,08 17,16 112,5 24,79 312,05 33,63 252,85 152,63 -18,86 27,05 -27,49 101,11 -6,37 14,76 25,49 61,82 43,57 13,85 71,56 44,73 39,34 103,79 1.959,61
exportação total
| 81
empregados
88.862,38 154.735,17 - - 277,00 285.364,55 946.963,63 608.665,89 18.826,99 750,00 77.602,10 102.306,58 469.870,78 37.017,96 827.140,81 287.252,32 - - - - 765.767,26 - - - 22.996,72 - 26.105,00 425,86 378.541,44 - - 461.656,51 - - - 90.550,73 50.180,56 - - 534.973,93 - - - 107.719,12 - - - 188.354,91 - - - - 598.688,60 - - - - - - - 108.680,26 - - - - 1.024.247,53 - - -
6 11 6 6 15 15 19 2 4 20 40 13 7 11 12 9 34 2 6 12 8 4 23 7 18 84 21 9 10 34 3 26 30 5 4 18 8 28 0 49 14 7 3 44 16 18 17 13 7 8 28 38 21 9 2 5 4 16 6 9 8 34 14 8 16 0 11 11 24
82 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO concelhos do distrito de Coimbra
Arganil 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A. SULPASTEIS - COM. IND. PROD. ALIMENT. CONGELADOS, LDA PINEWELLS, S.A. DISTRIARGANIL - SUPERMERCADOS, LDA TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA AMMA - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS, LDA LOPES & REIS, LDA SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA SOL ALVA - MECÂNICA DE PRECISÃO, S.A.
Facturação 16.105.930,00 15.517.125,10 12.865.766,17 7.202.674,66 4.908.996,03 4.575.146,92 3.350.553,06 2.876.802,71 2.788.481,61 2.504.862,35
N.º empregados 0 116 35 36 45 223 16 18 43 47
Cantanhede 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A. MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. RAMOS CATARINO, S.A. EURO-TYRE B.V. - SUCURSAL PORTUGAL DISTRIMARIALVAS - DISTR. ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A. ROCA TORNEIRAS, S.A. MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A. JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA VHUMANA, S.A. IRMÃOS LOURO, LDA
Facturação 109.391.547,91 77.478.617,76 48.497.635,47 35.153.729,89 24.604.520,00 21.763.230,70 21.334.029,05 21.296.377,72 16.011.415,09 12.412.763,97
N.º empregados 316 644 215 16 74 94 48 30 10 28
Coimbra 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E. PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L. AUTO-INDUSTRIAL, S.A. EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA ASCENDUM II - VEÍCULOS, UNIPESSOAL, LDA BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Facturação 361.906.856,40 154.234.266,00 60.569.424,93 48.838.983,54 43.986.841,62 34.034.535,32 29.286.301,00 29.079.218,58 27.423.226,42 27.019.209,01
N.º empregados 7604 218 310 13 11 115 171 216 17 109
Condeixa-a-Nova 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. INCARPO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A. SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA DOMINÓ - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A. FARMALABOR - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUST. COMERCIAL, LDA TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A. DOMINGOS GÓIS SIMÕES & FILHOS, LDA MOURA & SANTOS, LDA INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA
Facturação 33.220.314,87 30.109.225,54 17.332.599,11 14.319.633,56 14.229.899,78 4.144.056,81 3.579.178,14 2.844.899,55 1.960.040,59 1.913.149,16
N.º empregados 43 145 60 180 114 41 48 66 63 9
Figueira da Foz 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A. CELULOSE DA BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A. SOPORCEL PULP - SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A. LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. SAINT-GOBAIN MONDEGO, S.A. SOPORGEN - SOC. PORT. GER. DE ELECTRIC. E CALOR, S.A. ALTRI FLORESTAL, S.A. SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A. COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Facturação
N.º empregados
550.368.012,86 351.990.025,00 251.116.511,82 198.669.088,35 93.061.084,41 62.559.029,00 48.112.996,00 45.533.405,27 34.784.408,67 32.290.204,55
715 233 1 965 238 0 17 74 191 420
Facturação
N.º empregados
Góis 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6
PARQUE EÓLICO DE MALHADAS-GÓIS, S.A. ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA VICENTE & VICENTE - IND. DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO, LDA COROA, LDA PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA CAPITAL DO CEIRA - TRANSPORTES, LDA
2.508.360,43 1.334.085,51 1.192.334,91 1.069.607,59 831.358,17 761.670,35
0 4 32 4 8 9
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
| 83
Lousã 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. ANÍBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA J.CARRANCA REDONDO, LDA MEIRAL - COMPANHIA ESPIRITUOSA, S.A. SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA CARLOS GIL - OBRAS PUBLICAS, CONS. CIV. MONT. ELECT., LDA
Facturação 26.120.800,44 22.032.996,70 21.235.963,37 19.165.745,55 18.332.936,00 12.595.451,94 10.637.270,29 10.018.046,34 9.867.007,12 5.093.081,26
N.º empregados 299 39 125 0 85 35 8 10 39 77
Mira 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
MAÇARICO, S.A. ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. LEAL & SOARES, S.A. BATATAS MIRENSE, LDA OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA SOCIEDADE DE PESCA NOVO HORIZONTE, LDA VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA SOLANUM - COM., IMP. E EXP. DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COME. DE MOBIL., S.A.
Facturação 19.056.219,70 18.417.421,36 9.210.328,04 8.857.770,36 6.917.248,04 5.485.984,59 3.638.860,30 3.057.487,98 2.930.784,21 2.341.183,61
N.º empregados 183 174 101 55 17 49 63 9 21 40
Miranda do Corvo 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA ASFALCENTRO - COMÉRCIO DE ASFALTOS S.A. EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. RECURSUPER, LDA GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA LEANDRO & RAINHO, LDA ARNAUT & FILHOS, LDA AUTOGARSILVA, LDA GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA PICLIMA - PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Facturação 6.624.920,62 5.926.777,19 4.875.999,21 2.807.171,05 2.131.214,59 1.997.592,20 1.966.062,18 1.941.699,13 1.933.422,54 1.815.784,71
N.º empregados 34 2 0 14 22 2 24 17 11 33
Montemor-o-Velho 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A. MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A. LINEVE - MAT. DE CONSTR., MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA LUBRICENTRO DOIS - COM. DE COMBUST. E AUTOMOVEIS, LDA HOMAR, LDA AQUITRAL - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA DESCONTO SEMPRE - SUPERMERCADOS, LDA
Facturação 21.243.234,33 12.389.438,09 8.268.356,35 7.661.840,64 4.507.203,56 2.785.945,76 2.553.580,68 1.916.932,27 1.784.438,18 1.712.058,86
N.º empregados 138 41 69 221 15 70 6 27 4 9
Oliveira do Hospital 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. QUINTA DE JUGAIS - COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA AMOL - ARMAZÉNS DE MERCEARIA OLIVEIRENSE, LDA JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.1 MATADOURO REGIONAL DA BEIRA SERRA, S.A. SILVA & IRMÃOS, LDA IRMÃOS COMBUSTÍVEIS, LDA CIP - CONSTRUÇÃO, S.A. BEIRA PRESUNTOS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Facturação 28.307.922,08 22.113.888,62 12.811.114,16 11.278.477,64 8.972.987,05 8.756.015,88 7.005.048,38 6.117.733,37 5.646.563,63 5.186.079,25
N.º empregados 246 106 16 60 44 45 316 4 36 7
Pampilhosa da Serra 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8
PARQUE DA PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A. PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, UNIPESSOAL, LDA ANYWIND - ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA MINICASH - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA CONFORLUX - COM. ELECTR. E COMBUSTÍVEIS, LDA HIDROELÉCTRICA DO ZEZERE, S.A. FLORESTA DA SERRA - TERRAPL., MAD. E CONSTRUÇÃO, LDA ANTÓNIO ANTUNES & FILHOS, LDA
Facturação 25.782.656,82 17.099.258,64 6.056.556,29 2.082.588,57 1.777.473,04 883.372,23 848.073,12 776.387,31
N.º empregados 0 6 77 12 4 1 12 5
84 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO concelhos do distrito de Coimbra
Penacova 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A. MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, LDA VEIGA LOPES, S.A. SUPERTÁBUA - SUPERMERCADOS, LDA R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A. FERROALVA - FER. E MAT. DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. FERNANDES & HENRIQUES, LDA SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Facturação 13.760.531,58 5.448.620,90 4.929.152,27 4.884.391,10 4.818.666,26 3.575.549,44 3.393.504,35 3.279.406,71 2.956.717,60 2.951.746,18
N.º empregados 61 31 40 32 29 22 11 52 9 10
Penela 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A. ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA SIMÕES & RODRIGUES, S.A. CALADO & DUARTE, LDA PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA SERQUEIJOS PIMENTA - FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA NATURIDADE - GESTÃO DE ALOJAMENTOS GERIÁTRICOS, S.A. FERNANDES & CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA
Facturação 18.471.930,33 14.335.322,12 5.570.763,71 5.420.615,24 2.606.029,18 2.570.601,62 1.903.163,50 1.597.376,25 1.405.279,38 1.315.102,85
N.º empregados 100 142 44 109 0 18 8 50 12 8
Soure 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FRUTORRA - PIMENTA, LDA SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA AUTO ABASTECEDORA DE COMB. DE SANTOS & PRATAS, LDA TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A. VIEIRA CORDEIRO, S.A. VASCO FIGUEIREDO, LDA SOURANÇOS - TRANSPORTES, S.A. TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA P.A.C. - VALE MONDEGO - POSTO ABAST. DE COMBUST., LDA
Facturação 8.873.194,10 7.202.761,05 5.563.444,98 5.125.335,31 3.654.809,82 2.450.002,74 2.403.445,06 2.089.706,49 1.962.310,38 1.574.244,35
N.º empregados 39 39 13 7 39 71 6 15 10 4
Tábua 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AQUINOS, S.A. NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A. C.B.I.- INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. GEOMETRIRESULT, LDA ACORFATO - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. EUROTÁBUA, S.A. ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA POUPANÇA INTELIGENTE, LDA PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA OPINIÃO POSITIVA, LDA
Facturação 42.089.444,28 20.894.713,00 20.128.124,73 9.951.900,00 9.241.921,87 7.340.388,06 4.438.234,18 2.804.537,24 2.715.537,33 2.152.519,56
N.º empregados 787 178 213 0 230 99 13 19 25 17
Vila Nova de Poiares 10 maiores empresas por faturação Ranking Nome
40045
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ALVES BANDEIRA & CA., LDA ANSELL PORTUGAL - IND. GLOVES, SOC. UNIPESSOAL, LDA FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA J.SOARES & FILHOS, LDA DISPAN - DIS. CON MAT-PRIMAS PARA PANIFICAÇÃO, LDA NEVES & BANDEIRA, LDA M.N.CARVALHO & CA., LDA SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS, LDA TRANSPORTES A.MONTEIRO DA SILVA, LDA
Facturação 184.239.530,74 15.596.409,00 11.139.183,93 5.662.487,72 4.591.536,27 4.303.322,24 3.706.346,63 3.563.227,09 3.359.999,13 2.833.374,04
N.º empregados 283 264 38 24 15 28 22 43 26 35
Volta da Tocha . 3140-045 Arazede Tel.: 231 441 076 geral@lineve.pt | www.lineve.pt
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
| 85
Quatro maiores da Figueira da Foz faturam tanto como 50 de Coimbra
A indústria pesada do distrito está instalada na faixa litoral
M
G
G
C
111 A impressionamente dimensão das quatro maiores empresas da Figueira da Foz – comparativamente com os restantes concelhos – com uma faturação conjunta acima de 1.350 milhões de euros, coloca a faixa litoral do distrito de Coimbra na liderança do tecido empresarial deste território. Este conjunto de quatro empresas realizou um volume de negócios correspondente ao dobro das quatro maiores do concelho de Coimbra e igual ao conjunto das 50 maiores, mesmo que seja na capital do distrito que está instalado o CHUC, classificado como Empresa Pública Empresarial (EPE), com uma faturação a rondar os 362 milhões de euros, resultante da fusão de dois hospitais centrais (HUC e Covões). Só outros dois municípios deste distrito albergam empresas com mais de cem milhões de euros de faturação anual: Alves Bandeira, em Vila Nova de Poiares e Fapricela, em Cantanhede. Mais frágil é o retrato empresarial de Góis e Pampilhosa da Serra, que não conseguem colocar um conjunto mínimo de 10 empresas nas mil maiores da região.
C
Manuel Gonçalves Cheganças, Lda. Transportes para U.E. - Materiais de Construção Civil mgchegancas1@sapo.pt
A transportar e fornecer M desde 1960
Tels. 239 962 903 / 239 963 708 / Fax 239 963 167 Telemóveis 919 310 238 / 919 455 920 / 917 244 428 Estrada Nacional 111, n.º 11 - 3025-563 S. Silvestre - Coimbra
40078
40028
53 anos a Bem Servir
86 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas do distrito de Aveiro Ranking
nome
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
CUF - QUÍMICOS INDUSTRIAIS, S.A. ESTARREJA RENAULT CACIA, S.A. AVEIRO AMORIM & IRMÃOS, S.A. S. MARIA DA FEIRA BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A. AVEIRO FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA S. J. DA MADEIRA COMP. IND. RESINAS SINTÉTICAS, CIRES, LDA ESTARREJA FERPINTA OLIV. DE AZEMÉIS GROHE PORTUGAL-COMP. SANITÁRIOS, LDA ALBERG.-A-VELHA COLEP PORTUGAL, S.A. VALE DE CAMBRA SORGAL - SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, S.A. OVAR SOLVERDE-SOC. INV. TURÍ. COSTA VERDE, S.A. ESPINHO FLEX 2000 - PRODUTOS FLEXÍVEIS, S.A. OVAR BOSCH SECURITY SYSTEMS-SIS. SEGURANÇA, S.A. OVAR TEKA PORTUGAL, S.A. ÍLHAVO PORTUGAL TELECOM, INOVAÇÃO, S.A. AVEIRO AMORIM CORK COMPOSITES, S.A. S. MARIA DA FEIRA GESTAMP AVEIRO OLIV. DE AZEMÉIS LUSITANIAGÁS-COMP. DE GÁS DO CENTRO, S.A. AVEIRO SIMOLDES - PLÁSTICOS, S.A. OLIV. DE AZEMÉIS LUSITANIAGÁS - COMERCIALIZAÇÃO, S.A. AVEIRO GAMETAL-METALÚRGICA DA GANDARINHA, S.A. OLIV. DE AZEMÉIS UNIMADEIRAS-PROD.,COM. E EXP. FLOR.,S.A. ALBER.-A-VELHA ROSAS - CONSTRUTORES, S.A. ÁGUEDA EDA-ESTOF. DE ASSENTOS, UNIPESSOAL, LDA S. J. DA MADEIRA BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. ÍLHAVO VISTA ALEGRE ATLANTIS, S.A. ÍLHAVO PASCOAL & FILHOS, S.A. ÍLHAVO PAVIGRÉS - CERÂMICAS, S.A. ANADIA GRÉS PANARIA PORTUGAL, S.A. ÍLHAVO METALCERTIMA - IND. METALOMECÂNICA, S.A. OLIV. DO BAIRRO ALBERPLÁS - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. ALBERG.-A-VELHA EURO-YSER - PRODUTOS QUÍMICOS, S.A. AVEIRO FUNFRAP - FUNDIÇÃO PORTUGUESA, S.A. AVEIRO T.J.A. - TRANSPORTES J.AMARAL, S.A. ESTARREJA SANITANA - FÁBR. DE SANIT. DE ANADIA, S.A. ANADIA CORDEX - COMPANHIA INDUSTRIAL TÊXTIL, S.A. OVAR CINCA - COMP. IND. DE CERÂMICA, S.A. S. MARIA DA FEIRA AVEIDIGITAL-PROD. DE TELECOMUN., LDA ALBERG.-A-VELHA MALAQUIAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA OVAR ECCO’LET (PORTUGAL)-FÁB. DE SAPATOS, LDA S. MARIA DA FEIRA BI-SILQUE - PROD. DE COMUNIC. VISUAL, S.A. OVAR OLIVEIRA & IRMÃO, S.A. AVEIRO TENSAI INDÚSTRIA, S.A. ESTARREJA PIEDADE, S.A. S. MARIA DA FEIRA SPMS - SERV.PART.DO MINIST.DA SAÚDE,E.P.E. S. MARIA DA FEIRA PLANOS FÉRRICOS PORTUGAL II, UNIP., LDA VAGOS ALELUIA - CERÂMICAS, S.A. AVEIRO INPLÁS - INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS, S.A. OLIV. DE AZEMÉIS TRECAR - TECIDOS E REVESTIMENTOS, S.A. S. J. DA MADEIRA ADRA - ÁGUAS DA REGIÃO DE AVEIRO, S.A. AVEIRO
concelho sede social
capital social 30.500.000 9.980.000 18.800.000 2.500.000 14.975.000 15.000.000 10.000.000 4.987.979 27.000.000 5.730.000 30.000.000 250.000 100.000 10.000.000 2.500.000 40.000.000 12.000.000 20.500.000 2.000.000 50.000 1.700.000 1.500.000 5.000.000 50.000 2.000.000 10.000.000 5.000.000 7.250.000 16.500.000 800.000 2.000.000 500.000 13.697.550 1.500.000 14.500.000 4.991.250 6.718.000 500.000 1.397.000 2.770.000 2.500.000 10.000.000 10.000.000 1.750.000 6.000.000 3.000 22.250.000 500.000 1.500.000 15.000.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 297.068.753,48 267.535.870,00 236.091.870,88 206.059.649,86 199.560.468,51 156.701.984,00 138.010.313,70 131.607.787,14 121.798.121,00 104.481.535,30 88.388.615,00 83.685.816,39 81.367.451,00 77.856.251,45 77.301.485,00 67.190.991,29 64.866.382,58 58.968.576,12 58.521.054,73 57.644.991,08 57.614.996,16 56.837.348,22 54.525.727,01 52.972.422,18 52.651.544,67 51.436.040,69 51.025.381,85 50.153.345,15 48.623.849,83 48.584.952,45 48.570.439,55 48.478.884,79 47.122.579,75 46.767.368,59 46.106.361,89 45.363.645,24 45.098.162,44 43.686.609,91 43.663.995,02 43.629.307,97 43.536.211,13 43.321.928,57 41.717.405,21 41.467.971,04 40.693.464,67 40.659.328,66 40.408.064,26 40.406.386,33 39.793.884,49 39.606.779,62
27,35 -2,96 -1,98 -21,97 0,69 -5,93 -0,92 0,64 10,72 -11,64 6,51 -15,36 20,17 -12,04 -9,74 -1,80 -16,67 -6,95 -6,86 -1,53 -31,71 -3,59 27,27 -2,50 -15,77 0,08 -8,17 72,85 1,75 -27,84 -10,09 6,95 -2,61 9,28 -15,17 29,42 5,08 378,35 27,66 -0,37 57,13 1,00 343,12 1072,21 20,88 -18,79 -3,08
Marcas como CUF e Amorim entram no ranking distrital
re
5. 4. 20. 15. 9. 5. 6. 10. 6. -6. 4. 2. 2. 13. 2. 1. 15. 1. 2. 3. -1. 4. 11. 1. -5. -8. 2. 2. -1.
1.
2 (%)
,35 ,96 ,98 ,97 ,69 ,93 ,92 ,64 ,72 ,64 ,51 ,36 ,17 ,04 ,74 ,80 ,67 ,95 ,86 ,53 ,71 ,59 ,27 ,50 ,77 ,08 ,17 ,85 ,75 ,84 ,09 ,95 ,61 ,28 ,17 ,42 ,08 ,35 ,66 ,37 ,13 ,00 ,12 ,21 ,88 ,79 ,08
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
5.881.307,69 37.677.280,19 4.101.471,00 47.032.683,00 20.236.374,63 56.293.529,27 15.611.204,85 46.306.180,02 9.674.035,08 42.522.999,83 222.896,00 5.287.659,00 5.449.258,72 15.665.202,70 6.634.939,46 24.482.688,64 10.366.426,00 32.778.798,00 6.185.256,54 5.511.865,86 -6.561.651,00 70.792.675,00 4.618.371,42 11.293.388,53 2.637.463,00 13.575.775,00 2.933.361,30 15.177.464,67 13.733.109,00 30.947.509,00 2.007.112,00 15.636.044,59 1.919.395,76 13.172.679,58 15.825.988,60 35.692.366,26 1.220.466,88 15.309.174,46 -197.992,38 -73.254,88 435.741,86 12.996.257,16 320.727,73 1.141.074,37 682.052,27 6.170.300,48 2.850.852,68 5.327.019,27 3.793.830,93 7.212.588,08 -1.086.004,61 26.551.103,53 317.748,15 13.086.286,18 4.482.134,98 15.141.461,86 -438.216,56 13.350.940,73 11.199.760,18 16.897.670,81 1.139.041,67 6.485.545,33 -5.936.526,10 -550.809,16 723.969,64 11.558.861,93 245.499,36 14.958.250,36 -8.409.381,93 13.274.666,07 2.560.750,03 7.237.140,07 2.443.268,62 17.364.245,31 783.378,42 1.282.145,08 422.625,08 1.771.996,50 618.623,52 11.828.069,77 806.236,96 5.635.806,17 480.539,14 12.875.783,85 477.615,12 8.729.540,93 451.524,41 2.794.240,47 405.411,88 10.523.284,64 -1.086.711,53 -1.354.644,67 -41.470,78 14.436.781,57 5.762,25 10.136.212,39 -210.821,80 5.865.647,21 1.743.387,29 13.727.134,88
111 O distrito de Aveiro é dos que regista maiores alterações na composição do topo das 50 maiores empresas. Num território onde existem, tal como já existiam no ano passado, três grupos empresariais com um volume de negócios anual superior a 200 milhões de euros – Renault Cacia, Faurecia (assentos de automóveis) e Bosch Termotecnologia –, a CUF, químicos industriais (Estarreja), não teve dificuldade em conquistar o primeiro lugar do ranking do ano ao fazer os seus registos contabilísticos neste distrito e beneficiando, em simultâneo, de
1,98 1,53 8,57 7,58 4,85 0,14 3,95 5,04 8,51 5,92 -7,42 5,52 3,24 3,77 17,77 2,99 2,96 26,84 2,09 -0,34 0,76 0,56 1,25 5,38 7,21 -2,11 0,62 8,94 -0,9 23,05 2,35 -12,25 1,54 0,52 -18,24 5,64 5,42 1,79 0,97 1,42 1,85 1,11 1,14 1,09 1 -2,67 -0,1 0,01 -0,53 4,4
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 1,89 2,87 10,35 14,79 10,59 0,22 4,3 13,06 4,4 15,98 -3,21 8,74 7,7 5,75 12 1,05 0,69 4,84 1,01 -1,12 1,06 3,01 1,48 10,47 20,39 -1,01 0,41 5,26 -0,66 17,34 3,92 -17,47 2,86 1,32 -15,86 4,21 4,75 15,36 1,91 3,39 2,25 0,87 1,1 0,96 2,54 -2,69 -0,05 0,01 -0,93 0,82
5,87 6,75 18,18 30,99 223,57 0,62 5,54 36,24 8,33 47,14 -5,94 10,61 12,67 13,87 38,07 2,03 2,21 19,68 4,78 -6,16 3,76 10,07 3,66 30,97 45,14 -3,26 1,91 6,18 -1,1 35,51 8,34 -280,3 5,17 3,95 -102,75 6,94 7,02 28,08 4,82 8,5 9,05 1,85 2,61 3,12 6,55 99,51 0,55 0,06 -2,44 9,27
um crescimento de 27% de faturação que quase coloca as suas contas de 2012 nos 300 milhões. No pelotão da frente surge, também pela primeira vez, o Grupo Amorim, com duas empresas: Amorim & Irmãos (3.º lugar) e Amorim Cork Composites (16.º). Estruturas empresariais bem enraizadas nos seus concelhos de origem, como a Cires em Estarreja, a Ferpinta em Oliveira de Azeméis, a Grohe em Albergaria-a-Velha, a Colep em Vale de Cambra e a Sorgal em Ovar mantém, sensivelmente, as mesmas posições do ano passado.
solvabili. (%)
exportação total
| 87
empregados
47,54 91.994.438,78 74,22 266.052.278,00 132,36 222.187.446,31 91,27 164.739.605,74 4,97 168.709.237,37 54,93 96.482.898,00 345,72 80.919.433,65 56,32 127.283.292,84 111,95 82.769.792,00 51,28 11.995.748,21 117,19 - 467,37 44.915.185,00 154,72 76.120.078,00 70,86 48.262.542,86 46,03 23.194.611,00 106,49 50.623.297,42 45,25 50.705.160,77 32,6 - 26,94 41.002.294,68 22,32 - 39,23 43.369.871,44 42,69 - 67,67 - 51,07 33.815.158,52 82,38 13.546.942,06 45,17 30.291.170,82 27,07 4.614.081,32 567,19 45.190.903,52 150,28 32.763.321,90 95,37 47.671.832,68 88,66 6.924.205,61 6,65 42.307.802,53 123,9 47.122.579,75 50,38 6.795.680,67 18,26 30.269.823,31 153,66 42.888.418,89 208,57 30.623.911,76 120,72 42.543.564,22 65,7 11.773.494,95 66,2 43.605.926,46 33,02 42.886.517,60 89,26 32.136.895,05 72,98 29.896.033,38 44,32 34.484.047,98 63,21 - -2,63 17.046.945,89 -8,61 25.358.311,23 27,53 33.394.339,01 61,56 33.175.050,15 9,69 -
199 1013 926 900 1581 111 320 617 914 200 1061 241 361 426 457 410 407 69 664 0 450 11 275 118 47 1448 360 482 423 127 110 84 340 561 542 281 574 10 203 475 179 340 200 71 297 0 412 356 328 271
Com as saídas dos nomes Dow Portugal e Polivouga (Vouzela) – de acordo com os dados da consultora Informa D&B – bem como da descida da Rosa Construtores, com uma quebra de faturação de 32%, o Grupo Solverde ascendeu ao 11.º lugar. Os sete maiores empregadores do distrito – com mais de 900 colaboradores – são, pela seguinte ordem: Faurecia (S. João da Madeira), Vista Alegre Atlantis (Ílhavo), Solverde (Espinho), Renault Cacia (Aveiro), Amorim & Irmãos (S. M. Feira), Colep Portugal (Vale de Cambra) e Bosch Termotecnologia (Aveiro).
88 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas do distrito da Castelo Branco Ranking
nome
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
CELTEJO - EMP. CELULOSE DO TEJO, S.A. DANONE PORTUGAL, S.A. UNID. LOCAL DE SAÚDE DE CAST. BR., E.P.E. AMS - GOMA CAMPS, S.A. UNITOM - SOCIEDADE GERAL DE COMÉRCIO, LDA GENERVENTOS PINHAL INTERIOR-ENE. REN., LDA PAULO DE OLIVEIRA, S.A. GENERG VENTOS DA GARDUNHA LESTENERGIA-EXPL. DE PARQUES EÓLICOS, S.A. MRN - MANUT. RODOVIAS NACIONAIS, S.A. SOJITZ BERALT TIN AND WOLFRAM (POR), S.A. FRANCISCO LAIA NUNES, LDA PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA A PENTEADORA-SOC.IND.PENT.FIA.LÃS,S.A. JOSÉ AFONSO & FILHOS, S.A. CONSTROPE-CONGEVIA, ENG. CONS., S.A. NORMÁTICA SER. INF. ORGANIZAÇÃO, S.A. LENA AGREGADOS-COM. AGRE. (CAST. BR.), S.A. DISTRICOVILHÃ - SUPERMERCADOS, LDA CENTAURO INTERN.-TROCADORES DE CALOR, LDA ÁGUAS DO CENTRO, S.A. PINHOSER - IND. MADEIRAS DA SERTÃ, LDA FÁBRICAS LUSITANA-PROD. ALIMENTARES, S.A. FITECOM-COM. E IND. TÊXTIL, S.A. TORRE - SOCIEDADE DE CONFECÇÕES, S.A. JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMB., UNIP., LDA A.D.C. - ÁGUAS DA COVILHÃ, E.M. COVIPNEUS, LDA TWINTEX - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA SANEABI-SAN. E ÁGU. DA BEIRA INT., S.A. JOÃO DE SOUSA BALTAZAR, S.A. CORREIA & CORREIA, LDA SODIFUNDÃO - SUPERMERCADOS, LDA SUPERMONTE - SUPERMERCADOS, S.A. JOALPE - INDÚSTRIA DE EXPOSITORES, S.A. RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR, S.A. TESSIMAX - LANIFÍCIO, S.A. LUBRIASA, LDA EXTRAJUMP, LDA OVIGER-PROD.,TRANS. COM. CARNES DER, S.A. SOC. COM. DE COMB. DE MONTALVÃO, LDA TRANSPORTES EDUARDO CARDOSO, LDA SODIBRANCO - SUPERMERCADOS, LDA URBANOS - DISTRIBUIÇÃO EXPRESSO, S.A. DISTRIPROENÇA SUPERMERCADOS, LDA NOBRE AZEVEDO, UNIPESSOAL, LDA JOSÉ LOURENÇO & FILHOS, LDA ALBISABORES-IMP.EXP.PROD.ALI.,UNIP.,LDA DISTRIDANHA - SUPERMERCADOS, LDA A.PIRES LOURENÇO & FILHOS, S.A.
concelho sede social
capital social
V. V. DE RODÃO CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO V. V. DE RODÃO FUNDÃO OLEIROS COVILHÃ CASTELO BRANCO PENAMACOR CASTELO BRANCO COVILHÃ SERTÃ SERTÃ COVILHÃ OLEIROS BELMONTE PENAMACOR CASTELO BRANCO COVILHÃ CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO SERTÃ CASTELO BRANCO COVILHÃ BELMONTE PROENÇA-A-NOVA COVILHÃ FUNDÃO FUNDÃO CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO SERTÃ FUNDÃO BELMONTE COVILHÃ CASTELO BRANCO COVILHÃ SERTÃ CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO PROENÇA-A-NOVA CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO PROENÇA-A-NOVA BELMONTE PROENÇA-A-NOVA CASTELO BRANCO IDANHA-A-NOVA CASTELO BRANCO
37.500.000 21.609.000 12.516.000 11.000.000 2.500.000 50.000 2.500.000 50.000 10.250.000 50.000 12.260.929 54.868 4.100.000 8.120.000 700.510 1.000.000 1.100.000 2.307.741 110.000 249.403 24.000.000 3.500.000 200.000 900.000 3.742.200 1.000.000 9.000.000 1.806.800 500.000 430.775 1.100.000 310.000 109.736 50.000 1.000.000 4.000.000 1.521.950 400.000 5.000 800.000 50.000 700.000 100.000 125.000 68.834 140.000 150.000 120.000 69.000 2.000.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 117.954.114,00 112.612.336,84 65.947.356,14 42.250.732,88 40.073.110,00 33.519.164,75 31.192.659,37 30.787.437,62 29.825.488,13 27.775.882,68 27.007.878,73 20.905.579,26 20.399.299,49 18.878.014,46 17.950.547,03 17.092.541,88 15.849.873,55 14.659.012,03 14.316.915,12 14.180.516,59 14.062.800,29 14.036.851,77 13.514.398,16 12.919.013,46 12.533.666,01 11.718.403,26 10.614.939,00 9.498.868,72 9.485.556,64 9.261.334,09 9.124.156,96 9.105.752,37 9.027.171,74 8.868.238,76 8.817.861,13 8.611.049,13 8.423.475,92 7.878.921,17 7.703.509,26 7.580.226,16 7.433.730,14 7.422.100,48 7.321.934,73 7.034.134,96 6.882.379,06 6.713.896,96 6.577.980,16 6.350.938,56 6.298.511,33 6.290.979,55
58,71 -9,06 -7,38 5,06 28,75 8,00 -9,07 14,22 9,43 -32,99 10,86 7,11 -0,18 -11,25 -2,67 -28,42 -19,21 -33,01 -1,67 -12,82 -5,44 26,45 3,15 11,81 30,59 0,65 2,22 69,60 43,49 -3,26 19,53 -3,67 -4,41 5,88 -10,10 3,59 -29,65 -5,24 12,23 17,71 4,00 11,16 3,06 11,56 18,51 12,97 27,72 141,70 -0,47 3,40
Celtejo e Danone fixam-se acima da fasquia dos 100 milhões
re
14.2 10.4 9 3.0 2 10.4 5.7 9.7 5.0 14.5 2.7 1.3 1.0 1 -1.7
1 -2.6 5 2 5 4 8 1 1 4 2 1.2
1 1.4 1.5 4 2 -1.7 1 1
1
2 (%)
,71 ,06 ,38 ,06 ,75 ,00 ,07 ,22 ,43 ,99 ,86 ,11 ,18 ,25 ,67 ,42 ,21 ,01 ,67 ,82 ,44 ,45 ,15 ,81 ,59 ,65 ,22 ,60 ,49 ,26 ,53 ,67 ,41 ,88 ,10 ,59 ,65 ,24 ,23 ,71 ,00 ,16 ,06 ,56 ,51 ,97 ,72 ,70 ,47 ,40
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
14.249.180,00 31.436.614,00 10.472.850,29 29.745.391,87 981.556,28 39.480.882,52 3.053.834,01 8.647.607,26 237.474,00 1.122.243,00 10.423.723,16 26.794.593,56 5.742.413,18 11.472.806,53 9.748.326,23 25.905.179,24 5.038.530,45 23.706.386,00 14.563.511,72 21.339.389,08 2.713.357,55 15.397.484,69 94.079,33 566.785,78 1.340.465,00 6.114.064,13 1.035.588,33 6.043.599,65 153.253,36 3.737.991,14 -1.726.975,22 1.713.229,62 9.963,67 1.785.460,05 3.231,86 1.837.921,75 102.485,49 1.088.992,61 22.321,95 2.687.641,02 -2.654.449,48 8.088.627,01 559.207,00 2.994.820,75 55.927,96 2.526.710,79 255.813,42 3.721.743,00 552.065,37 3.481.096,22 498.704,54 1.985.390,37 841.572,13 4.202.670,07 176.268,26 735.612,88 120.245,39 539.113,52 406.504,31 1.163.495,90 242.520,69 1.909.892,15 1.253.231,77 4.056.119,04 1.249,35 711.206,27 162.340,47 844.704,00 1.425.429,11 3.679.791,68 1.508.574,24 3.569.348,86 444.159,75 1.977.947,33 12.231,96 269.171,76 73.125,87 160.990,20 -76.337,63 958.573,89 14.083,06 154.433,72 34.599,85 860.372,43 288.945,12 631.119,98 -1.734.369,78 10.625,79 102.968,65 826.234,18 23.224,61 391.087,74 123.207,40 364.221,52 2.136,75 92.078,44 102.772,34 739.818,51 28.498,54 1.155.144,80
111 A reentrada no ranking deste ano de dois gigantes industriais do distrito ausentes no último ano – de acordo com dados da consultora Informa D&B –, permite que Castelo Branco apresente uma dupla com faturação acima dos 100 milhões de euros. São os casos da celulose Celtejo e da indústria de produtos lácteos Danone. Embora com trajetórias de crescimento contrárias quanto à variação do volume de negócios (ver quadro), ambos os grupos são referência regional pela sua dimensão. Todavia, quanto a emprego, continuam a ser as tradicionais indústrias de confeções
12,08 9,3 1,49 7,23 0,59 31,1 18,41 31,66 16,89 52,43 10,05 0,45 6,57 5,49 0,85 -10,1 0,06 0,02 0,72 0,16 -18,88 3,98 0,41 1,98 4,4 4,26 7,93 1,86 1,27 4,39 2,66 13,76 0,01 1,83 16,17 17,52 5,27 0,16 0,95 -1,01 0,19 0,47 3,95 -24,66 1,5 0,35 1,87 0,03 1,63 0,45
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 7,13 12,71 1,27 4,97 1,13 8,21 6,41 7,02 3,01 71,71 6,11 2,65 6,51 3,95 1,04 -6,63 0,07 0,02 4,16 0,19 -1,09 3,49 0,27 2,63 3,75 4,99 2,77 2,73 2,73 4,33 4,46 11,33 0,06 13,17 11,48 8,26 5,74 0,51 16,67 -0,83 2,05 1,83 24,41 -42,95 6,84 0,71 3,78 0,03 6,61 0,35
15,22 23,28 2,7 20,29 7,94 123,93 6,65 201,94 49,33 99,83 18,69 8,11 16,1 4,4 4,66 -54,25 0,48 0,06 20,27 0,24 -24,22 9,2 0,37 6,89 8,61 10,89 9,44 4,28 12,38 6,62 7,78 17,63 1,73 52,27 12,38 12,16 6,29 1,99 37,61 -1,01 19,03 3,54 40,36 -1077,41 56,21 3,67 8,32 0,12 25,22 1,09
e têxteis que maior número de trabalhadores comportam no setor privado, com Paulo Oliveira SA, A Penteadora, Torre e Tessimax a absorverem, no seu conjunto, cerca de 1.300 colaboradores. É o mesmo número dos que trabalham no hospital público Amato Lusitano EPE, que ocupa o 3.º lugar em faturação no concelho. Outro dos grandes empregadores do distrito é a unidade de extração e preparação de minérios metálicos Sijitz Beralt, que opera no local das seculares Minas da Panasqueira e que emprega 357 operários. Esta é também uma das maiores expor-
solvabili. (%) 88,06 120,24 88,17 32,45 16,65 7,09 2.582,86 3,6 6,49 254,97 48,53 48,5 67,94 879,29 28,78 13,92 18,34 39,49 25,85 313,04 4,72 61,07 292,97 61,82 77,11 84,44 41,58 175,58 28,37 189,28 134,65 179,92 3,88 33,69 1.278,52 211,79 1.050,79 34,32 79,6 480,26 12,05 107,29 153 4,15 13,85 23,94 83,05 36,47 35,54 48,49
exportação total
| 89
empregados
91.762.283,00 195 9.115.852,62 233 599,80 1248 6.863.525,48 92 39.787.420,00 9 - 0 19.244.402,55 467 - 1 - 1 - 40 26.606.842,20 357 - 21 2.164.140,31 151 15.378.390,88 366 15.124.956,52 109 - 103 355.639,47 54 54.892,95 53 - 70 5.813.617,10 102 - 101 4.895.764,41 59 203.079,38 87 11.589.109,44 134 10.831.356,51 270 1.161.716,47 74 - 108 1.802.091,58 42 9.472.395,17 11 408.943,44 19 - 76 147.370,16 78 - 43 - 35 7.554.941,03 76 - 190 2.056.898,52 191 - 12 - 4 - 58 - 11 7.371.524,71 31 - 30 - 84 - 42 22.162,81 16 - 10 6.073.708,30 5 - 33 50.884,94 34
tadoras da região, só ultrapassada neste capítulo pela Celulose Celtejo (que coloca além-fronteiras quase 90 por cento da sua produção) e pelo grossista de produtos alimentares Unitom, com sede no Fundão, que registou um aumento de vendas de cerca de 28% , com o total de faturação a ser realizado no estrangeiro. Destaque para três empresas de geração eólica no top 10, onde também se mantém (a crescer) a fábrica de papel higiénico e guardanapos AMS, enquanto a MRN, de manutenção de Rodovias, desceu de 2.º para 10.º, com menos 33% de faturação.
90 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas do distrito de Guarda Ranking
nome
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
COFICAB PORTUGAL-COMP.DE FIOS E CABOS, LDA GUARDA E. S. T. - EMPR. SENENSE DE TABACOS, LDA SEIA MRG - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. SEIA DURA AUT. PORT.-IND. COMP. AUTOMÓVEIS, LDA GUARDA INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA GUARDA FLOPONOR - FLOR. OBRAS PÚBL. DO NORTE, S.A. TRANCOSO ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA, S.A. GUARDA TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA GUARDA LUSOLÃ - FABRICAÇÃO FIOS TÊXTEIS, S.A. SEIA ANTONIO SARAIVA & FILHOS, LDA GUARDA EQUIPAV - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. SEIA PALEGESSOS-IND.COM.PALETES E GESSOS, LDA SABUGAL MATOS & PRATA-VEÍC., MÁQ. E PEÇAS, S.A. GUARDA OLANO PORTUGAL, TRANSPORTES, S.A. GUARDA FRIGUARDA - PRODUTOS CONGELADOS, LDA GUARDA MATIBOM - MATAD. E IND. DE CARNE, LDA PINHEL PARQUE EÓLICO DA SERRA DO RALO, S.A. CELOR. DA BEIRA SUPERGUARDA - SUPERMERCADOS, LDA GUARDA AFONSO & FILHOS, LDA TRANCOSO GLACIAR - INDÚSTRIA, S.A. MANTEIGAS ANTONIO CARLOS FERREIRA NUNES, LDA F. CAST. RODRIGO TÊXTIL MANUEL RODRIGUES TAVARES, S.A. GUARDA QUEIJOS TAVARES, S.A. SEIA GENERG VENTOS DE TRANCOSO-ENE. REN., S.A. TRANCOSO PATRIMVS INDÚSTRIA, S.A. SEIA SALSICHARIA TRANCOSENSE, LDA TRANCOSO SUPERSEIA - SUPERMERCADOS, LDA SEIA LACTIBAR - LACTICÍNIOS DO SABUGAL, S.A. SABUGAL LIM - MECANO INJECTORA, LDA GUARDA SUPERCÔA - SUPERMERCADOS, LDA V. N. DE FOZ CÔA FINICLASSE 2000-COM. GES.AUT., INT., LDA GUARDA BRIGAS & MONTEIRO, LDA GUARDA TRANSPORTES RODOCELORICENSE, S.A. CELOR. DA BEIRA SUPERGOUVEIA - SUPERMERCADOS, LDA GOUVEIA SODIMOSO - SUPERMERCADOS, LDA ALMEIDA LACTO-SERRA-COM. E FAB. LACTICINIOS, LDA AGUIAR DA BEIRA MONDISUPER - COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA AGUIAR DA BEIRA VESTIRE, S.A. GOUVEIA MAQUIGUARDA-COM. MÁQ. VEÍ. EQUIP., LDA GUARDA LACTOVIL - LACTICÍNIOS DE TRANCOSO, S.A. TRANCOSO DISTRITRANCOSO - SUPERMERCADOS, LDA TRANCOSO CONGAL - COMBUSTÍVEIS DA GUARDA, LDA GUARDA SUPERMEDA - SUPERMERCADOS, LDA MEDA DISTRIBEIRA-SUPERMERCADOS, S.A. CELOR. DA BEIRA SODECIA-SOC. IND. METAL. DA GUARDA, S.A. GUARDA SEMPREVIVA - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, S.A. SEIA SALEMO & MERCA, LDA GOUVEIA EDIBEIRAS-EDIF. OBR. PÚB.S DAS BEIRAS, LDA GUARDA JOALTO - RODOVIÁRIA DAS BEIRAS, S.A. GUARDA DISTRISABUGAL - SUPERMERCADOS, LDA SABUGAL
concelho sede social
capital social 2.000.000 300.000 2.500.000 1.050.000 2.500.000 260.000 26.607.560 500.000 500.000 615.000 270.000 299.279 3.250.000 2.000.000 500.000 100.000 50.000 109.736 274.339 1.500.100 25.000 3.150.000 2.423.900 52.000 975.000 750.000 109.736 2.100.000 10.000 69.000 500.000 17.500 350.000 110.000 68.834 555.000 35.913 1.050.000 400.000 5.500.000 68.834 50.050 69.000 50.000 3.150.000 1.300.000 1.500.000 65.000 600.000 69.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 147.049.244,67 65.205.871,10 58.315.091,27 56.561.522,05 38.726.092,12 22.138.557,27 19.011.092,85 18.170.836,74 15.144.529,90 14.979.221,30 14.410.028,46 12.553.171,49 12.031.722,59 11.319.236,36 11.305.163,20 9.869.769,69 9.710.717,91 9.490.647,74 8.858.278,19 8.698.406,39 8.530.211,38 8.037.938,73 7.781.035,63 7.706.689,91 6.876.641,39 6.861.934,87 6.758.018,68 6.722.973,27 6.546.696,55 6.350.189,39 6.228.908,67 6.222.102,16 6.129.251,45 6.095.901,47 5.992.746,45 5.738.572,32 5.720.843,41 5.466.946,71 5.429.994,32 5.416.591,26 5.386.120,96 5.371.672,60 5.233.508,21 5.150.331,89 5.000.474,97 4.756.591,52 4.720.829,43 4.421.028,53 4.339.404,87 4.331.427,51
Coficab lidera e construtoras vivem grande instabilidade
-12,60 -0,54 -21,15 1,70 8,20 35,73 -7,01 17,83 4,39 24,26 -7,48 3,68 -21,16 4,82 -4,77 13,21 12,02 -4,86 -3,67 -19,91 -4,91 -19,72 1,75 16,01 45,36 5,16 -7,08 0,20 2,17 -0,25 -13,92 82,29 -2,90 -1,67 8,06 -2,53 0,92 125,52 -2,72 8,47 -4,61 106,18 -0,61 -4,83 -35,75 -4,67 -39,03 -4,67 -12,93 1,52
re
8.
1. -2. 1. -1. -
3.
1.
-
-
2 (%)
,60 ,54 ,15 ,70 ,20 ,73 ,01 ,83 ,39 ,26 ,48 ,68 ,16 ,82 ,77 ,21 ,02 ,86 ,67 ,91 ,91 ,72 ,75 ,01 ,36 ,16 ,08 ,20 ,17 ,25 ,92 ,29 ,90 ,67 ,06 ,53 ,92 ,52 ,72 ,47 ,61 ,18 ,61 ,83 ,75 ,67 ,03 ,67 ,93 ,52
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
8.755.969,05 16.034.799,88 25.752,71 838.086,71 1.654.709,08 911.199,15 -2.012.628,18 6.116.827,90 954.818,08 9.013.658,92 1.186.108,83 3.480.748,42 -1.252.835,03 12.263.624,16 601.856,59 5.908.093,95 -468.080,41 2.998.195,71 162.934,07 3.168.791,78 365.977,56 678.946,28 227.755,64 1.689.321,92 -194.528,59 587.678,69 30.601,56 1.535.045,46 158.230,14 989.812,40 44.943,80 946.219,31 3.962.653,67 7.891.982,64 12.310,54 757.159,91 236.953,34 720.809,29 2.452,99 1.131.751,33 73.708,43 155.974,31 2.692,39 2.265.630,72 15.926,99 1.179.575,74 1.927.419,63 6.402.832,91 -134.082,59 1.659.582,01 103.187,56 1.221.464,49 135.680,89 1.115.932,47 253.849,36 1.452.572,94 26.191,89 146.002,98 184.523,83 830.389,22 5.173,12 714.051,71 39.037,70 393.482,32 1.043,64 2.023.892,76 46.722,15 835.716,15 84.066,17 654.192,11 -264.789,89 1.242.255,27 61.136,26 542.968,31 50.901,63 138.868,97 21.665,11 509.955,00 253.700,27 1.454.090,76 92.259,89 669.395,89 31.814,50 255.302,04 155.672,59 688.386,95 49.641,68 596.371,35 407,81 1.809.207,28 7.495,48 1.269.853,61 -789.237,04 1.977.948,86 39.270,51 1.144.070,25 968.501,00 754.664,82 139.076,65 723.905,90
111 A entrada para o 3.º lugar do ranking da construtura MRG (com sede em Seia, mas que no ano passado surgiu no ranking do distrito de Coimbra, onde tem a sua sede operacional) é a principal alteração registada na listagem. Nos restantes lugares de topo observase a queda da Equipav - Engenharia e Construção (Seia), do 7.º para o 11.º lugar, ultrapassada pela também construtora António Saraiva & Filhos (Guarda). A diferença de volume de negócios entre a maior empresa do distrito da Guarda – Coficab, Companhia de Fios Elétricos
5,95 0,04 2,84 -3,56 2,47 5,36 -6,59 3,31 -3,09 1,09 2,54 1,81 -1,62 0,27 1,4 0,46 40,81 0,13 2,67 0,03 0,86 0,03 0,2 25,01 -1,95 1,5 2,01 3,78 0,4 2,91 0,08 0,63 0,02 0,77 1,4 -4,61 1,07 0,93 0,4 4,68 1,71 0,59 2,97 0,96 0,01 0,16 -16,72 0,89 22,32 3,21
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 11,99 0,5 1,79 -5,9 4 5,83 -0,39 4,77 -3,15 1,25 4,93 1,99 -2,48 0,32 3,07 0,91 17,03 0,59 6,9 0 8,94 0,02 0,23 4,68 -2,47 1,47 6,27 4,72 11,84 12,28 0,13 7,54 0,02 2,75 6,47 -4,51 2,4 1,15 0,76 1,71 9,48 4,66 13,11 5,14 0,01 0,13 -6,11 1,58 6,09 8,4
16,49 1,93 4,62 -10,5 5,59 12,7 -11,12 12,04 -14,82 4,51 29,54 2,62 -6,88 0,99 9,89 27,59 98,51 6,9 10,54 0 12,68 0,05 0,8 314,22 -6,26 4,63 13,04 7,01 30,69 35,95 0,48 27,4 0,18 8,9 13,23 -10,44 7,52 4,75 1,62 3,23 16,03 6,27 23,98 12,71 0,01 0,36 -38,37 11,97 7,85 18,03
– e as restantes atenuou-se um pouco em 2012 em resultado da descida de cerca 21 milhões (12,6%) de faturação deste gigante da exportação. Em segundo lugar, sem variação do volume de negócios mantém-se a EST (Empresa Senense de Tabacos), com uma faturação estabilizada nos últimos dois anos de cerca de 65 milhões de euros No que diz respeito à força de trabalho, o maior empregador é o grupo internacional de componentes automóveis Dura (que exporta3/4 da sua produção), seguido pela panificadora Patrimvs, Coficab,
solvabili. (%)
exportação total
| 91
empregados
266,23 131.493.942,20 34,46 1.043,25 63,17 - 128,03 43.565.130,61 252,92 238.092,96 84,8 242.062,42 3,64 - 65,61 1.893.937,67 26,95 13.694.433,64 38,35 - 20,03 - 318,36 1.322.013,10 56,4 100.206,97 48,54 6.465.317,60 45,03 147.296,72 3,4 429.306,78 20,9 - 9,28 - 189,6 474,00 705,2 1.331.310,36 239,76 - 60,15 3.654.898,71 41,57 135.400,82 1,51 - 65,06 - 46,7 600.338,81 92,53 - 206,84 234.809,21 62,82 - 51,88 - 37,83 15.483,00 37,96 - 13,1 3.434.429,06 44,84 - 95,74 - 76,04 479.788,83 46,77 - 32,02 1.624.133,26 89,53 229.750,00 112,62 1.383.452,54 144,74 - 288,88 - 120,74 - 67,99 - 513,7 3.040.377,11 58,81 201.119,95 18,94 1.814.621,64 15,21 - 344,15 - 87,24 -
275 33 140 378 142 112 114 202 219 133 20 45 64 43 31 45 0 51 23 26 1 127 44 1 294 46 53 66 10 31 29 19 58 42 34 28 22 1 22 23 26 21 23 24 84 26 108 39 75 25
Lusolã e Transportes Bernardo Marques. Entre as empresas com volume de negócios a rondar os 10 milhões (ou mais), o maior crescimento é da Floponor – Floresta e Obras Públicas (Trancoso), seguida pela António Saraiva & Filhos, Transportes Bernardo Marques, matadouro Matibom, Parque Eólico da Serra do Ralo e Gelgurte. Entre as 15 maiores só duas têm sede fora do eixo Guarda/Seia. Registe-se que, na segunda metade da tabela das 50 maiores do distrito da Guarda, as empresas não chegam a faturar sete milhões de euros.
92 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas do distrito de Leiria Ranking
nome
concelho sede social
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
ASCENDI PINHAL INT.,ESTR. PINHAL INT., S.A. ANSIÃO LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. LEIRIA SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A. MARINHA GRANDE RACENTRO-FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A. LEIRIA MIBEPA-IMP., COM. E EXPORTAÇÃO, LDA LEIRIA EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A. PENICHE C.M.P.-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A. LEIRIA SOTRAPEX-TRANSPORTES RODOVIÁRIOS CALDAS DA RAINHA METALMARINHA-COM. INTER. RES. MET., S.A. MARINHA GRANDE CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A. PORTO DE MÓS GALLOVIDRO, S.A. MARINHA GRANDE SUINICOMÉRCIO - COMÉRCIO DE SUÍNOS, LDA LEIRIA AUTO JÚLIO, S.A. CALDAS DA RAINHA RESPOL - RESINAS, S.A. LEIRIA SCHAEFFLER PORTUGAL, S.A. CALDAS DA RAINHA CRISAL - CRISTALARIA AUTOMÁTICA, S.A. MARINHA GRANDE SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A. BOMBARRAL ROCA, S.A. LEIRIA PROMOR-ABAS. DE PROD. AGRO-PECUÁRIOS, S.A. LEIRIA CONSTRUÇÕES J.J.R.& FILHOS, S.A. LEIRIA VMF - PETRÓLEOS, LDA LEIRIA TABAQUEIRA BEL II, S.A. ALCOBAÇA TABAQUEIRA BEL, LDA CALDAS DA RAINHA BÖLLINGHAUS PORTUGAL-AÇOS ESPECIAIS, S.A. MARINHA GRANDE KEY PLASTICS PORTUGAL, S.A. LEIRIA IBER-OLEFF-COMP. TÉCN. EM PLÁSTICO, S.A. POMBAL COSTA & CARVALHO, S.A. ALCOBAÇA LEIRIVENDING-COM., DISTR. E VENDING, S.A. LEIRIA DDO - DERIVADOS DE OVOS, LDA POMBAL BOMCAR - AUTOMÓVEIS, S.A. LEIRIA HIPERFRANGO - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA LEIRIA DEROVO - DERIVADOS DE OVOS, S.A. POMBAL BALBINO & FAUSTINO, LDA ALCOBAÇA ÁGUAS DO OESTE, S.A. ÓBIDOS SODICEL-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. LEIRIA REDCATS PORTUGAL-VENDAS À DISTÂNCIA, S.A. LEIRIA IBEROALPLA PORTUGAL-EMB. PLÁS., UNIP., LDA MARINHA GRANDE AUTO JÚLIO II - COMBUSTÍVEIS, S.A. CALDAS DA RAINHA GOOD DECISION, LDA LEIRIA C.A.C. II-COMP. AVÍCOLA DO CENTRO, S.A. LEIRIA OLIVEIRAS, S.A. BATALHA CONSTRUÇÕES PRAGOSA, S.A. BATALHA F. V. RAÇÕES, LDA ALCOBAÇA TRANSPORTES CENTRAL POMBALENSE, LDA POMBAL T.S. - THOMAZ DOS SANTOS, S.A. CALDAS DA RAINHA DISTRIPOMBAL - SUPERMERCADOS, S.A. POMBAL GECO-GAB. TÉC. CONTR. MOLDES EM FABR., LDA LEIRIA ULTRAPOLYMERS PORTUGAL, S.A. MARINHA GRANDE BLOCOTELHA-CONSTR. MET. AUTOPOR., S.A. PORTO DE MÓS BERNARDINOS & CARVALHO, S.A. LEIRIA
capital social 50.000 50.000.000 7.500.000 3.000.000 6.510.000 50.000 8.000.000 1.400.000 50.000 3.750.000 10.000.000 1.000.000 675.000 10.000.000 4.725.000 22.815.000 6.125.180 13.359.850 12.677.785 6.000.000 41.151 500.000 50.000 2.650.000 7.150.000 5.020.350 1.750.000 150.000 500.000 668.660 5.000 3.999.984 9.000.000 30.000.000 324.229 1.000.000 5.000 1.050.000 25.000 3.000.000 6.000.000 10.000.000 250.000 798.077 1.300.000 99.950 299.279 101.210 3.872.780 2.050.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 355.135.912,69 200.797.895,22 130.052.609,51 113.083.088,21 97.781.870,15 76.405.498,88 75.752.745,77 68.463.264,13 65.832.573,36 64.003.892,94 58.187.940,96 55.160.336,62 49.975.763,17 47.616.086,84 46.489.755,10 43.495.324,09 43.193.632,34 41.832.209,11 40.075.044,21 39.264.467,25 37.961.327,63 36.402.293,88 36.179.947,50 35.127.012,07 35.098.271,11 34.189.970,23 34.029.719,29 33.198.435,35 33.049.163,48 32.503.298,26 31.729.497,31 31.469.175,69 30.374.696,24 30.003.885,89 29.899.630,77 29.859.711,29 28.125.266,65 27.564.680,10 27.024.428,45 26.701.967,44 26.037.425,27 25.913.428,43 25.507.391,67 24.545.402,50 24.170.048,41 23.990.172,75 23.746.602,06 23.604.914,77 22.974.196,75 22.917.918,00
Empresas do distrito viradas para a exportação
92,39 -6,21 0,03 12,41 6,27 29,66 -16,58 -21,06 -8,43 6,85 11,70 32,21 -3,18 4,32 -0,54 -7,66 -6,22 -29,49 25,72 16,23 528,97 53,09 10,21 -15,44 -10,56 23,43 5,19 4,42 -11,41 3,27 0,99 -11,06 -21,23 -11,85 -0,81 -29,11 1491,46 62,41 -28,22 -13,68 15,36 -4,06 -28,78 -3,15 204,98 -21,49 -30,81 64,74
re
-3. 29. 8. 1. 3. 1. 5. 3. 1. 1.
1. -21. -9.
2. -1. 1.
1.
-3. 2. -1. -
1. 1. -
12 (%)
,39 ,21 ,03 ,41 ,27 ,66 ,58 ,06 ,43 ,85 ,70 ,21 ,18 ,32 ,54 ,66 ,22 ,49 ,72 ,23 ,97 ,09 ,21 ,44 ,56 ,43 ,19 ,42 ,41 ,27 ,99 ,06 ,23 ,85 ,81 ,11 ,46 ,41 ,22 ,68 ,36 ,06 ,78 ,15 ,98 ,49 ,81 ,74
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
-3.639.720,95 -3.695.274,26 29.770.132,07 38.062.502,76 8.571.034,15 44.629.458,52 1.187.746,24 2.703.150,23 989.651,20 4.325.228,58 3.798.871,05 13.078.771,46 1.755.060,77 10.090.471,77 195.679,02 1.826.487,06 309.078,94 1.967.749,75 5.135.889,52 9.339.245,86 3.677.366,35 22.082.906,16 259.244,75 1.824.872,62 156.920,69 615.039,57 1.894.779,99 6.029.707,94 1.253.031,57 12.923.885,85 -59.359,12 11.890.822,10 1.302.713,88 3.272.838,41 -21.212.909,78 18.782.981,58 -9.332.554,22 6.100.145,47 355.187,72 5.336.434,96 225.451,17 948.343,31 93.584,19 527.591,13 52.459,26 245.838,23 2.797.959,00 6.780.667,81 -1.198.144,97 14.406.970,82 1.282.797,13 13.200.423,54 820.318,77 4.592.568,62 65.655,05 766.875,43 749,18 1.497.947,63 318.411,45 417.486,95 1.034.809,07 1.498.324,37 47.811,16 1.457.209,59 833.984,36 6.381.780,95 -3.168.668,35 10.449.179,96 2.582.814,37 2.825.606,07 -1.131.110,79 -222.471,61 430.369,17 2.300.113,08 -580.777,00 396.841,07 28.580,37 114.954,76 804.498,17 2.463.950,51 1.062.463,46 7.758.723,48 1.918.291,72 7.319.608,70 123.449,43 586.601,73 -273.209,23 5.166.745,65 8.030,52 1.514.638,31 949.768,20 2.459.271,08 82.702,69 3.751.855,85 219.994,86 567.415,55 578.980,12 5.797.076,28 321.106,00 1.319.288,00
111 Em comparação com o ano anterior, o distrito de Leiria regista mais uma empresa com volume de negócios acima dos 100 milhões de euros, estabelecendo agora um quarteto de topo. A alteração deve-se à entrada , para o primeiro lugar, da construtora/concessionária de autoestradas Ascendi (faturação de 322 milhões), responsável pela obra da A13 que, no ano passado, fixou a sua sede em Ansião. O trio seguinte – Lena Construções (mais de 200 milhões), vidreira Santos Barosa e rações Racentro (crescimento de 11%) – mantém as suas posições inalteradas
-1,02 14,83 6,59 1,05 1,01 4,97 2,32 0,29 0,47 8,02 6,32 0,47 0,31 3,98 2,7 -0,14 3,02 -50,71 -23,29 0,9 0,59 0,26 0,14 7,97 -3,41 3,75 2,41 0,2 0 0,98 3,26 0,15 2,75 -10,56 8,64 -3,79 1,53 -2,11 0,11 3,01 4,08 7,4 0,48 -1,11 0,03 3,96 0,35 0,93 2,52 1,4
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) -0,49 5,22 5,44 4,78 2,99 6,95 2,95 1,33 3,07 11,13 4,87 1,78 1,26 4,51 4,36 -0,14 2,94 -19,29 -22,9 1,06 2,66 2,06 1,74 13,49 -4,73 2,41 3,26 0,99 0,01 2,9 14,77 0,16 3,13 -1,07 7,74 -17,97 2,75 -15,1 1,82 4,32 4 4,05 1,79 -1,39 0,03 8,35 0,32 30,87 1,65 1,23
2,6 34,77 13,36 18,45 12,96 16,51 4,84 8,81 12,62 22,11 10,63 9,19 3,88 8,58 6,8 -0,27 4,21 -49,48 -61,48 4,06 10,29 12,76 14,46 34,91 -14,76 4,02 12,49 5,54 0,11 20,89 99,61 0,75 5,85 -15,34 30,81 301,59 6,66 -109,07 26,14 12,37 6,66 7,66 17,13 -3,48 0,03 11,52 1,16 48,42 3,57 7,02
acima dos 100 milhões, seguido pela armazenista e transportadora de matériasprimas Mibepa, que cresceu seis por cento, mas ainda ficou cerca de 2,2 milhões de euros àquem da fasquia “mágica”. A fábrica de conservas European Seafood (Peniche) registou o recorde de crescimento do top 10 escalando três posições e apresentando ainda, como indicador muito positivo, o facto de se ter tornado o maior empregador do distrito (809 funcionários) à frente de, respetivamente, fábrica de plásticos Key Plastics, Lena Engenharia, Santos Barosa e Roca.
solvabili. (%)
exportação total
| 93
empregados
-15,93 - 17,67 148.755.198,00 68,62 100.591.758,37 35,02 - 29,94 7.247.688,11 72,7 75.726.979,68 155,2 1.850.597,00 17,79 11.855.734,89 32,21 52.872.751,59 101,31 42.581.479,40 84,36 1.438.351,00 24,09 8.087.558,81 48,09 - 111,09 45.718.230,30 178,55 46.304.303,09 102,01 38.362.197,17 231,7 13.596.994,08 63,88 28.118.629,16 59,37 - 35,25 1.496.014,46 34,8 - 19,28 - 13,73 - 62,94 34.252.282,17 47,16 22.795.751,91 150,1 16.333.832,51 35,28 - 21,79 - 6,55 9.465.400,31 16,14 - 17,4 - 26,39 5.636.779,83 115 2.299.869,86 7,47 - 33,54 - -5,62 1.305.774,99 70,39 11.354.395,85 16,07 - 7,47 27.019.972,82 53,64 1.622.597,22 150,49 - 112,22 - 11,65 - 66,75 5.468.975,91 2.068,66 - 262,99 - 37,53 23.154.092,02 175,92 - 86,47 7.548.647,40 21,21 2.643.087,00
2 576 557 45 11 809 263 56 20 81 292 18 62 89 387 354 196 531 110 266 30 12 4 124 657 462 120 32 37 83 4 58 177 126 236 141 53 9 3 64 240 202 8 199 121 75 84 7 151 14
A descer no ranking estão a Fábrica de Cimento Maceira Pataias, transportes Sotrapex e Metalmarinha (comércio de sucata). As empresas que mais cresceram em 2012 foram, por esta ordem, a Good Decision (material de escritório), Tabaqueira Bel II, GECO (gabinete de moldes), Ascendi (autoestradas) e Bernardinos e Carvalho (comércio de bebidas alcoólicas). Os maiores exportadores são Lena Engenharia e Santos Barosa. As 15 mais exportadoras vendem para o estrangeiro, pelo menos, 3/4 do que produzem.
94 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas do distrito de Viseu Ranking
nome
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. PRIO ENERGY, S.A. SONAE IND. - PROD. CO. DER. MADEIRA, S.A. VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. PATINTER - PORT. AUT. TRANSPORTADORES, S.A. LUSO FINSA - IND. COM. DE MADEIRAS, S.A. HUF PORTUGUESA - FÁB. COMP. AUTOMÓVEL, LDA MARTIFER SOLAR, S.A. PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A. POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A. RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A. MARTIFER - CONSTR. METAL., S.A. NORTE AVES - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A. LUBRIDÃO - COM. DE COMB. E LUBR., S.A. AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. VISABEIRA - SOC. TÉC. DE OBR. E PROJ., LDA BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPES., LDA ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. BROSE - SIST. DE FECH. PARA AUTOMÓVEIS EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, S.A. EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. COELHO & DIAS, S.A. MARTIFER - ALUMÍNIOS, S.A. GÁSCOMB - EMPR. GASES E DER. PETRÓLEO, LDA VALE DE S.MARTINHO - SOC. AGR., S.A. SAF - IMOBILIÁRIA, S.A. CRUZ & COMPANHIA, LDA AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA FRESENIUS KABI PHARMA PORTUGAL, LDA LAMEGUIPER - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. J.L.S.- TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A. GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. BEIRAGÁS - COMP. DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. PELLETS POWER, LDA GENERG VENTOS DO CARAMULO SAVIBEL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. TOPACK - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. LACTICINIOS DO PAIVA, S.A. LABORATÓRIOS BASI - IND. FARMACÊUTICA, S.A. NUTRE, S.A. AGUIEIRA FLORESTAL VENTIPOWER, S.A. FUMADOS DOURO - COM. DE CARNES, S.A. MACHADO & RODRIGUES, LDA MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS, S.A.
concelho sede social MANGUALDE OLIV. DE FRADES MANGUALDE VISEU TONDELA MANGUALDE NELAS TONDELA OLIV. DE FRADES OLIV. DE FRADES VOUZELA MORTÁGUA TONDELA OLIV. DE FRADES VISEU VISEU S. PEDRO DO SUL VISEU NELAS VISEU OLIV. DE FRADES TONDELA VISEU ARMAMAR VISEU OLIV. DE FRADES TONDELA S. J. DA PESQ. OLIV. DE FRADES TONDELA TONDELA TONDELA LAMEGO VISEU TONDELA TONDELA VISEU OLIV. DE FRADES MORTÁGUA TONDELA OLIV. DE FRADES NELAS LAMEGO MORTÁGUA OLIV. DE FRADES MORTÁGUA OLIV. DE FRADES ARMAMAR OLIV. DE FRADES VISEU
capital social 75.000 450.000 17.898.430 16.000.000 6.500.000 3.500.000 19.204.000 1.500.000 50.000.000 6.700.000 750.000 5.000.000 10.000.000 6.000.000 2.250.000 1.346.760 5.830.500 3.491.585 3.591.345 51.000.000 3.800.000 5.000 10.000.000 50.000 4.000.000 500.000 100.000 300.300 50.000 2.600.000 590.673 872.897 50.000 1.250.000 1.000.000 4.000.000 11.579.500 50.000 5.000 50.000 200.000 6.500.000 2.750.000 1.326.935 4.050.000 250.000 50.000 1.500.493 125.000 7.500.000
faturação var. ven. 2011/12 (%) 409.738.875,13 390.731.725,60 264.301.470,90 136.268.786,47 128.453.269,87 99.610.399,20 95.403.208,09 84.415.206,78 82.752.991,45 75.790.045,80 73.639.857,61 70.388.713,26 65.287.146,60 63.931.429,00 48.017.261,76 47.127.775,69 45.397.425,64 44.032.701,27 42.911.120,00 42.893.440,25 37.650.885,88 36.349.650,45 35.716.738,62 34.908.595,22 34.782.015,27 33.832.367,44 33.798.618,97 32.599.266,82 31.709.191,90 30.943.510,94 27.748.673,17 25.308.132,85 24.166.057,37 23.197.546,53 22.905.951,53 21.793.401,81 21.076.911,12 20.792.968,00 20.510.546,23 19.391.248,27 18.660.100,50 18.390.065,39 18.201.126,45 17.506.317,02 16.493.479,00 16.224.034,59 15.273.905,26 14.958.921,80 14.860.663,32 14.813.683,14
1,55 16,98 15,01 -13,73 18,01 -4,09 -3,92 13,11 -25,67 -23,10 4,59 10,57 -8,49 -43,08 0,30 -2,77 5,83 -5,13 -5,47 -7,07 6,42 -7,21 21,87 65,99 -10,42 58,23 5,55 144,28 2473,04 33,80 6,81 4,31 -9,39 5,70 -2,67 1,71 -3,79 -54,86 -13,53 16,60 4,35 -9,10 22,62 65,03 -36,29 4,40 -20,75 -9,74 -31,52 -8,64
Domínio dos automóveis, energia, madeira e medicamentos
re
2. 1. 2. 2. 12.
5. 5. 6. 2. 1. 3. -23. 33. 2. 6. 2. 1. 2. -1. -2. 2. 8.
4. -1. 1. 5.
1. -
1.
2 (%)
,55 ,98 ,01 ,73 ,01 ,09 ,92 ,11 ,67 ,10 ,59 ,57 ,49 ,08 ,30 ,77 ,83 ,13 ,47 ,07 ,42 ,21 ,87 ,99 ,42 ,23 ,55 ,28 ,04 ,80 ,81 ,31 ,39 ,70 ,67 ,71 ,79 ,86 ,53 ,60 ,35 ,10 ,62 ,03 ,29 ,40 ,75 ,74 ,52 ,64
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
resultado líquido
VAB
rentabilidade (%)
2.683.700,81 29.642.076,35 1.445.983,78 9.445.397,59 2.990.785,37 27.765.447,82 2.406.010,96 8.275.817,11 12.601.332,35 36.539.062,15 37.442,33 31.491.507,15 5.524.728,14 11.487.866,98 5.046.614,81 17.275.423,40 6.175.366,77 21.930.397,17 2.587.489,08 9.083.071,13 1.584.375,00 9.602.396,56 3.549.921,81 4.898.374,96 107.074,10 6.784.526,41 -23.324.919,00 14.720.184,00 293.285,37 2.570.037,67 179.519,32 1.891.818,51 418.563,56 2.998.328,93 623.057,37 8.719.578,86 -654.008,00 6.531.230,00 33.171.221,64 24.887.326,15 2.354.452,42 6.528.339,22 6.114.363,38 1.684.047,47 2.557.193,31 7.034.502,11 -311.168,49 30.600.830,94 298.058,20 3.126.869,74 1.615.717,48 10.212.981,98 234.828,87 913.078,98 2.077.341,47 2.188.927,55 -1.856.160,50 -382.401,70 -2.588.819,04 149.223,30 2.021.195,14 9.454.955,18 8.207.857,43 3.386.143,94 510.486,88 2.113.341,85 311.639,60 8.486.485,57 425.290,48 2.960.795,23 39.305,18 1.211.232,94 4.186.229,55 9.533.081,60 -1.205.272,00 227.253,00 1.606.890,66 3.794.064,23 5.199.058,42 15.459.865,17 37.051,75 514.444,46 641.863,71 2.816.023,56 97.132,21 2.611.025,32 1.973.524,79 4.703.070,71 -381.738,00 1.354.664,00 172.211,14 361.020,31 -147.709,57 2.841.361,22 2.064,00 2.165.631,25 121.224,07 571.504,89 1.092.696,19 8.959.014,14
0,65 0,37 1,13 1,77 9,81 0,04 5,79 5,98 7,46 3,41 2,15 5,04 0,16 -36,48 0,61 0,38 0,92 1,41 -1,52 77,33 6,25 16,82 7,16 -0,89 0,86 4,78 0,69 6,37 -5,85 -8,37 7,28 32,43 2,11 1,34 1,86 0,18 19,86 -5,8 7,83 26,81 0,2 3,49 0,53 11,27 -2,31 1,06 -0,97 0,01 0,82 7,38
111 A fábrica de automóveis Peugeot/ Citroen de Mangualde, o grossista de produtos petrolíferos Prio Energy, de Oliveira de Frades, e a Sonae Indústria (madeiras), de Mangualde, são três pesos pesados do distrito que catapultam este terrítório para um lugar de destaque nacional. Tal como em 2011, também em 2012 este grupos empresariais continuaram a registar crescimento de vendas, aumentando a distância para a especialista de telecomunicações Viatel. Logo atrás coloca-se o laboratório Labesfal, indústria de medicamentos com sede em Tondela,
rentabilid. ativo (%) rent. capit. próprios (%) 2,11 1,51 1,7 1,83 11,23 0,08 5,52 15,41 4,41 4,24 3,08 6,67 0,16 -14,97 1,07 0,71 2,39 1,34 -1,72 4,02 7,59 28,75 5,14 -0,11 1,31 2,47 5,72 4,63 -6,31 -3,78 13,93 4 3,66 1,46 3,03 0,37 4,54 -22,81 10,31 5,97 0,42 3,33 0,63 10,21 -1,72 4,9 -1,15 0,01 3,15 0,78
5,11 37,65 3,49 8,45 20,34 0,15 10,37 27,37 9 32,21 8,85 12,9 0,71 -63,89 5,48 5,89 10 5,54 -4,87 29,07 21,04 42,95 13,7 -16,29 1,65 6,41 23,92 16,19 -7,51 -91 25,36 19,81 6,19 4,81 10,52 0,56 13,95 -83,53 36,28 177,91 0,75 5,51 2,06 21,41 2506,98 13,56 -31,19 0,05 4,54 2,22
que subiu duas posições na tabela e segue a crescer 18%. Em sentido contrário estão três das empresas do universo Martifer, que registaram as maiores quedas do ranking: Construções Metálicas, Solar e MPrime. Por outro lado, a Martifer Alumínios cresce 58%. Patinter e Luso Finsa (de Mangualde e Nelas) registam algumas quebras, mas mantêm as posições 6 e 7, observando a aproximação da fábrica de componentes de automóveis HUF portuguesa, com sede em Tondela, que sobe na tabela, aprovei-
solvabili. (%)
exportação total
| 95
empregados
70,24 388.773.225,18 934 4,17 - 188 95,53 161.657.107,29 573 27,6 4.384.975,00 207 123,36 86.543.457,26 479 126,44 60.407.260,28 1090 113,74 48.303.840,16 190 128,83 84.330.600,96 345 96,1 20.946.214,97 159 15,15 3.426.187,54 30 53,34 21.244.338,34 120 107,12 55.101.238,82 37 29,72 37.624.469,67 115 30,6 53.342.182,00 995 24,19 304.790,08 86 13,65 26.951,62 57 31,39 88.636,36 244 32,01 698.578,89 402 54,73 42.077.214,00 229 16,04 - 3 56,37 7.798.245,70 159 202,32 36.098.166,36 60 60,1 7.201.837,18 130 0,65 - 0 382,78 1.026.612,41 133 62,9 27.007.602,98 291 31,42 - 28 39,99 13.112,50 1 528 - 0 4,33 19.312.353,72 46 121,93 27.532.175,51 350 25,3 28.262,26 50 145,01 4.132,65 113 43,77 11.257.104,86 234 40,48 5.863.363,45 86 185,2 227.077,93 138 48,29 - 27 37,57 11.098.362,00 10 39,68 20.112.174,32 40 3,47 - 1 125,11 91.724,78 69 153,04 5.336.696,16 99 44,31 2.443.125,21 97 91,21 2.608.145,72 45 -0,07 4.957.020,00 22 56,61 - 2 3,84 4.022.513,62 32 30,85 50.953,40 104 226,36 469.398,82 12 54,18 414.000,00 62
tando o decréscimo de vendas das Martifer e da unidade Prio especializada em Biocombustíveis. Neste distrito nota-se uma curiosa distribuição das maiores empresas por três principais concelhos: Oliveira de Frades, Mangualde, Tondela. Registe-se também que é no distrito de Viseu que se constata a proporção mais equilibrada entre o volume de negócios das empresas e os seus funcionários: Patinter, Martifer e Peugeot/Citroen são as maiores empregadoras. As duas maiores exportadores são a fábrica PSA e a Sonae Indústria.
96 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
50 maiores empresas exportadoras do Centro Ranking nome
concelho
distrito
1
PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
MANGUALDE
VISEU
409.738.875,13
388.773.225,18
2
CELULOSE DA BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
351.990.025,00
274.279.764,00
3
RENAULT CACIA, S.A.
AVEIRO
AVEIRO
267.535.870,00
266.052.278,00
4
AMORIM & IRMÃOS, S.A.
S. M. DA FEIRA
AVEIRO
236.091.870,88
222.187.446,31
5
FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
S. JOÃO MADEIRA
AVEIRO
199.560.468,51
168.709.237,37
6
BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
AVEIRO
AVEIRO
206.059.649,86
164.739.605,74
7
SONAE IND. - PR. CO. DE DER.DE MAD., S.A.
MANGUALDE
VISEU
264.301.470,90
161.657.107,29
8
LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
LEIRIA
LEIRIA
200.797.895,22
148.755.198,00
9
COFICAB PORTUGAL - COMP. FIOS E CABOS, LDA
GUARDA
GUARDA
147.049.244,67
131.493.942,20
10
GROHE PORTUGAL - COMP. SANITÁRIOS, LDA
ALBERG.-A-VELHA
AVEIRO
131.607.787,14
127.283.292,84
11
SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A.
MARINHA GRANDE
LEIRIA
130.052.609,51
100.591.758,37
12
COMP. INDU. RESINAS SINTÉTICAS, CIRES, LDA
ESTARREJA
AVEIRO
156.701.984,00
96.482.898,00
13
CUF - QUÍMICOS INDUSTRIAIS, S.A.
ESTARREJA
AVEIRO
297.068.753,48
91.994.438,78
14
CELTEJO - EMP. CELULOSE DO TEJO, S.A.
V. VELHA DE RODÃO C. BRANCO
117.954.114,00
91.762.283,00
15
LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
TONDELA
VISEU
128.453.269,87
86.543.457,26
16
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A.
CANTANHEDE
COIMBRA
109.391.547,91
85.955.658,67
17
HUF PORTUGUESA - FÁB. COMP. AUTOMÓVEL, LDA
TONDELA
VISEU
84.415.206,78
84.330.600,96
18
COLEP PORTUGAL, S.A.
VALE DE CAMBRA
AVEIRO
121.798.121,00
82.769.792,00
19
FERPINTA
OLIV. DE AZEMÉIS
AVEIRO
138.010.313,70
80.919.433,65
20
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
CANTANHEDE
COIMBRA
77.478.617,76
77.362.857,47
21
BOSCH SECURITY SYSTEMS - SIST. SEG., S.A.
OVAR
AVEIRO
81.367.451,00
76.120.078,00
22
EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A. PENICHE
LEIRIA
76.405.498,88
75.726.979,68
23
PATINTER - PORT. AUTOM. TRANSPORT., S.A.
MANGUALDE
VISEU
99.610.399,20
60.407.260,28
24
F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A.
MORTÁGUA
VISEU
70.388.713,26
55.101.238,82
25
MARTIFER - CONSTR. METALOMECÂNICAS, S.A.
OLIV.DE FRADES
VISEU
63.931.429,00
53.342.182,00
Transcavaco, Lda. Ru a d a Re pú b lica R/ Ch L oja B 30 5 0 - 4 28 Pa mp il ho sa Me al hada Te l. : 2 31 94 9 22 6 - Fa x: 231 94 9 228 E-Mail:geral.transcavaco@sapo.pt
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faturação 2012
exporta - total 2012
1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO | DIÁRIOASBEIRAS
| 97
distrito
faturação 2012
exporta - total 2012
MARINHA GRANDE
LEIRIA
65.832.573,36
52.872.751,59
27
GESTAMP AVEIRO
OLIV. DE AZEMÉIS
AVEIRO
64.866.382,58
50.705.160,77
28
AMORIM CORK COMPOSITES, S.A.
S. MARIA DA FEIRA AVEIRO
67.190.991,29
50.623.297,42
29
LUSO FINSA - IND. COMÉR. DE MADEIRAS, S.A.
NELAS
VISEU
95.403.208,09
48.303.840,16
30
TEKA PORTUGAL, S.A.
ÍLHAVO
AVEIRO
77.856.251,45
48.262.542,86
31
METALCERTIMA - IND. METALOMECÂNICA, S.A.
OL BAIRRO
AVEIRO
48.584.952,45
47.671.832,68
32
FUNFRAP - FUNDIÇÃO PORTUGUESA, S.A.
AVEIRO
AVEIRO
47.122.579,75
47.122.579,75
33
SCHAEFFLER PORTUGAL, S.A.
CALDAS DA RAINHA
LEIRIA
46.489.755,10
46.304.303,09
34
RESPOL - RESINAS, S.A.
LEIRIA
LEIRIA
47.616.086,84
45.718.230,30
35
PAVIGRÉS - CERÂMICAS, S.A.
ANADIA
AVEIRO
50.153.345,15
45.190.903,52
36
FLEX 2000 - PRODUTOS FLEXÍVEIS, S.A.
OVAR
AVEIRO
83.685.816,39
44.915.185,00
37
ECCO’LET (PORTUGAL) - FÁBR. SAPATOS, LDA
S. MARIA DA FEIRA AVEIRO
43.629.307,97
43.605.926,46
38
DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA
GUARDA
GUARDA
56.561.522,05
43.565.130,61
39
GAMETAL - METALÚRGICA DA GANDARINHA, S.A.
OLIV. DE AZEMÉIS
AVEIRO
57.614.996,16
43.369.871,44
40
CORDEX - COMPANHIA INDUSTRIAL TÊXTIL, S.A.
OVAR
AVEIRO
45.363.645,24
42.888.418,89
41
BI-SILQUE - PROD. COMUNICAÇÃO VISUAL, S.A.
OVAR
AVEIRO
43.536.211,13
42.886.517,60
42
CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
PORTO DE MÓS
LEIRIA
64.003.892,94
42.581.479,40
43
AVEIDIGITAL - PROD. TELECOMUNICAÇÕES, LDA
ALBERG.-A-VELHA
AVEIRO
43.686.609,91
42.543.564,22
44
EURO-YSER - PRODUTOS QUÍMICOS, S.A.
AVEIRO
AVEIRO
48.478.884,79
42.307.802,53
45
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA NELAS
VISEU
42.911.120,00
42.077.214,00
46
SIMOLDES - PLÁSTICOS, S.A.
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UNITOM - SOCIEDADE GERAL DE COMÉRCIO, LDA
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40.073.110,00
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CRISAL - CRISTALARIA AUTOMÁTICA, S.A.
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98 | DIÁRIOASBEIRAS | 1000 MAIORES EMPRESAS DO CENTRO
Aveiro alberga grande parte das exportadoras
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111 Classificada como a terceira maior exportadora portuguesa, a Portucel/Soporcel não figura no topo do ranking das 50 maiores da região Centro. A explicação é simples: embora cerca de 95% da produção da fábrica da Figueira da Foz tenha como destino o estrangeiro, a sua venda é feita por outra empresa do universo Portucel/Soporcel, com sede em Lisboa. Sendo assim, em 2012 voltou a ser a Peugeot/Citroen de Mangualde a ocupar o 1.º lugar entre as exportadoras. A seguir surge a celulose Celbi que, embora tenha registado quebra de vendas no global, contabiliza aumento de exportações suficiente para ultrapassar a Renault Cacia. A partir daqui surgem na tabela outras três empresas, seguidas, do distrito de Aveiro: a Amorim & Irmão, especializada em cortiça; a fábrica de assentos de automóveis Faurecia (que quebrou cerca de 50 milhões de exportações no último ano) e a Bosch Tecnologia (com as vendas em linha com o ano anterior). São, respetivamente, dos concelhos de Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Aveiro. As principais subidas no no top 20 fo-
Renault Cacia desceu para o 3.º lugar das exportações da região Centro
ram obtidas pela Lena Construções, que escalou seis posições com base em vendas de mais 60 milhôes de euros; a Sonae Indústria, que sobe apenas uma posição, mas aumenta o volume de exportações em 30 milhões; e o laboratório Labesfal, que faturou mais 24 milhões além -fronteiras e subiu sete posições.
É o distrito de Aveiro que lidera o topo 20 das maiores exportadoras conseguindo introduzir nove empresas neste lote. Segue-se Viseu com quatro empresas e Coimbra com três. O portfolio é completado com duas de Leiria e uma de cada um dos distritos de Castelo Branco e Guarda.
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