Ds dia 24 11 2015

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diário do

SUL

FUNDADOR E DIRECTOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA e MANUEL J. PIÇARRA ANO: 46.º NÚMERO: 12.655

PERIODICIDADE DIÁRIA TERÇA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2015

PREÇO AVULSO: 0,75 € (75 CÊNTIMOS )

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Rossio - Évora

FEHISPOR — REPRESENTAÇÃO ALENTEJANA QUER INOVAR NA EDIÇÃO DE 2016

Alentejo precisa

intensificar relações com a vizinha Extremadura

O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Jorge Pulido Valente, diz que chegou a hora de intensificar as relações comerciais entre os dois lados da raia, olhando para o Alentejo e a vizinha Extremadura. “Temos que rentabilizar as oportunidades de negócio, apostando no fortalecimento das relações comerciais. Há áreas muito importantes que podem ser desenvolvidas, como a agricultura, aeronáutica e as atividades integradas na economia circular e economia verde”, disse ao “Diário do Sul” durante a 26ª Fehispor, a feira de Espanha e Portugal, que juntou 130 expositores nas instalações do IFEBA e mais de 30 mil visitantes. PÁG. 7

NUMA ORGANIZAÇÃO DOS MESTRADOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E SOCIOLOGIA

“A Europa e o seu desenvolvimento” foram pensados na Fundação Alentejo PÁG. 2

EFEMÉRIDE - 25 NOVEMBRO

29.º Aniversário da classificação de Évora a Património Mundial PÁG. 11

PROMOÇÃO - CIDADE EUROPEIA DO VINHO 2015

RÚBRICA

Comércio Tradicional A proximidade e o atendimento neste comércio

PÁG. 8

Vinhos de Reguengos de Monsaraz foram a Bruxelas

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Regional

TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Mestrados de Relações Internacionais e Sociologia organizaram colóquio

“A Europa e o seu desenvolvimento” foram pensados na Fundação Alentejo A Fundação Alentejo acolheu, na passada sexta-feira, o seminário “A Europa e o Desenvolvimento: estado(s) da Educação/Formação, Cooperação e Relações Internacionais”, organizado numa parceria entre os mestrados de Relações Internacionais e Estudos Europeus e de Sociologia. O objetivo foi precisamente fomentar o diálogo entre a academia e a sociedade civil e potenciar o pensamento crítico sobre assuntos relevantes para o desenvolvimento na Europa, como explicou o diretor do mestrado de Relações Internacionais e Estudos Europeus, José Manuel Caetano.

n Maria Antónia Zacarias

Este colóquio dirigiu-se aos estudantes dos mestrados envolvidos e a outros graus de ensino, bem como a outros cidadãos interessados sobre a temática, tendo estado presentes alunos da Escola Profissional da Região Alentejo (EPRAL). De acordo com o professor José Manuel Caetano é importante que a comunidade científica se encontre com a sociedade, “conseguindo-se contrariar a postura de costas voltadas como aconteceu durante muito tempo”. O diretor do mestrado em Relações Internacionais e Estudos Europeus explicou que esta iniciativa surge no âmbito de um desafio que “o diretor da Escola de Ciências Sociais lançou aos diretores de mestrados no sentido de nós abraçarmos a comunidade e nos envolvermos em algumas organizações conjuntas com as entidades regionais e locais”. Nesse sentido, o Mestrado de Relações Internacionais e Estudos Europeus e o Mestrado de Sociologia aproveitando a oportunidade da comemoração do Ano Europeu do Desenvolvimento decidiram fazer um evento conjunto. A escolha da temática explicou, Pub.

José Manuel Caetano, teve a ver com o desenvolvimento que “é, nos nossos dias, uma questão fundamental, nas suas várias vertentes. Desenvolvimento não se confunde somente com crescimento económico com que somos bombardeados no dia-a-dia. O desenvolvimento tem a ver com bemestar, com qualidade de vida, com dar acesso às pessoas, aos bens, aos serviços, ao lazer e, desse ponto de vista, cruzam-se várias perspetivas”. Uma perspetiva mais regional e mais local e depois as perspetivas mais internacionais “e que têm a ver com a crescente assimetria que continua a existir entre os países mais e menos desenvolvidos”, adiantou, justificando, por isso, a necessidade destas duas temáticas terem sido abordadas neste colóquio.

Pensar o desenvolvimento a nível regional e internacional Na primeira parte, vocacionada para a “Educação/Formação e Desenvolvimento Territorial” foi possível perceber “como as instituições e os agentes interagem no sentido de facilitarem o acesso aos

bens coletivos, sociais e públicos, o acesso da população, tendo os vários intervenientes dado exemplos das suas atividades”, frisou o mesmo dirigente. Neste painel foram intervenientes: Fernanda Ramos (Fundação Alentejo), David Machado (Rota do Guadiana – Associação de Desenvolvimento Integrado), Jorge Revez (Associação de Defesa do Património de Mértola) e Paula Sofio (Associação de Desenvolvimento Regional do Alentejo). A segunda parte, sob o assunto “Relações Internacionais e Cooperação para o Desenvolvimento” visou tratar da importância das relações internacionais e da cooperação entre as várias entidades em outros países, tendo tido como palestrantes: Margarida Marques (deputada à Assembleia da República) e João Estêvão (ISEG/ Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina). De acordo com José Manuel Caetano, esta iniciativa foi apenas uma de outras que estão pensadas para trazer o conhecimento da Universidade de Évora para junto da comunidade em que está inserida.


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Tema de Abertura TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

NOTA NOTA DO DO DIA DIA

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DIRECTOR MADEIRA PIÇARRA

A este propósito dizia há dias a dr.ª Arminda de Melo Com aspectos de gravidade aparecem notícias de que o que faz falta e não se faz é essa legislação como (...)Todos os actos violência escolar a que se chama bulling. permissivos — crime nos atentados à Escola. sejam em que área E estes desacatos têm causado problemas aos alunos e da sociedade — Todos os actos permissivos — sejam em que área da às famílias e aos professores. Não parece que seja difícil quanto mais se erradicar estes casos de violência escolar pois o que falta sociedade — quanto mais se deixam alastrar mais difícil deixam alastrar é legislar e punir como crime todas essas tendências é pôr-lhes fim. mais difícil é pôrdesestabilizadoras da Escola já de si tão sobrecarregada lhes fim(...) Pois se a Escola é pilar social logo a seguir à família, de outras malfeitorias. quem prevarica contra os princípios que a fundamentam Se a escola é pública tudo o que lá se passa e a ofende têm que sofrer rápidas consequências. Agora também na TV é crime público e bastará aos governantes agirem para Perdeu-se o respeito por tanta coisa em nome das que a Justiça aplique as sanções que são necessárias. E para isso deve acabar a "estratégia" de panos quentes Liberdades que só há um caminho: defendê-las quando porque onde não houver respeito pela Escola estamos a positivas; puni-las quando são negativas. ofender a Constituição portuguesa nos seus Canal 502 fundamentos. e escolha Rádios Nacionais

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DIRECTOR E FUNDADOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA

CONTACTOS (geral): Tels:

PROPRIEDADE: PIÇARRA - DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, LDA.

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DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA; MANUEL J. PIÇARRA EDITORES EXECUTIVOS: PAULO JORGE M. PIÇARRA (Cart. Prof. N.º 5214) JOSÉ MIGUEL S. M. PIÇARRA (Cart. Prof. N.º 5216) e-mail: administracao@diariodosul.com.pt

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REDACÇÃO: Roberto Dores (Cart. Prof. N.º 2863); Maria Antónia Zacarias (Cart. Prof. N.º 4844); Bruno Calado Silva (Cart. Prof. N.º 4479); Marina Pardal (Cart. Prof. N.º 9157) e-mail: redacao@diariodosul.com.pt COLABORADORES:

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Opinião

TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

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O laicismo do Estado português a qualquer religião, compete-lhe tratar os seus cidadãos de forma igual, garantindo e protegendo a liberdade religiosa e o direito à descrença. Mas não confundamos os termos: um Estado laico não é o mesmo que um Estado laicista e não deverá confundirse com um Estado ateu.

n Pe. Madureira da Silva

• A língua portuguesa distingue o substantivo leigo do adjetivo laico. O primeiro é um termo religioso, usado pelos católicos, para referir todas as pessoas que não exercem funções clericais e constituem o laicado; o segundo é um termo filosófico-político, meramente conceitual, que refere a não ingerência das religiões nos assuntos estatais e a não ingerência do Estado nos assuntos religiosos. Segundo Mário Soares, ser laico, republicano e socialista, equivalem-se; mas não assim ser leigo. Olhemos então para o adjetivo laico, do qual se formam dois substantivos abstratos: laicidade e laicismo. Pode-se ser laico e laicista. Um Estado laico compromete-se a respeitar a igualdade de tratamento com todas as religiões e, na sua aceitação estrita e oficial, vê na laicidade [não confundir com laicado] o princípio da separação entre Igreja (ou religião) e Estado. Os valores primaciais de qualquer Estado laico são a teoria da origem humana do poder, a liberdade de consciência e o estabelecimento democrático das leis. Sendo neutro em relação

• Compete ao Estado laico ser tolerante em relação à visibilidade pública da religião. Compete-lhe também distinguir e separar o domínio público – onde se exerce a cidadania – do domínio privado – onde se exerce a liberdade de pensamento, de consciência e de convicção. Mas não lhe compete, em caso algum, nortear as decisões religiosas dos crentes ou dos descrentes, nem expressar-se na eliminação dos seus valores ético-religiosos, nem dos seus símbolos, mas conservá-los, porque a religião e a descrença – que lhe são anteriores – não podem ser lidas a partir da grelha política. Se um Estado o fizer, não está a ser laico, está a ser laicista. A propósito desta distinção, nem sempre tida em conta por políticos e jornalistas, Palmira Silva, anticatólica por opção e alérgica à visita que Bento XVI fez a Portugal, já lá vão uns anos, escreveu, no DN de 12.05.2010, que a Igreja católica e alguns dos seus seguidores, em defesa própria, acham que uma sociedade laica é o mesmo que uma sociedade católica imposta a todos! É preciso ter lata! Não estará a jornalista a confundir sociedade politicamente laica com laicado? Se não estiver, então há má fé, ignorância e arrogância, e não

consegue disfarçar a influência que a maçonaria, sub-repticiamente, deixa escorrer no seu texto preconceituoso! • A Constituição não diz que o Estado português é laico. O art.º 41 é que fala da separação da Igreja e do Estado. Tratase de uma laicidade teórica, até porque está em vigor uma Concordata estabelecida entre dois Estados, Portugal e a Santa Sé. Isto significa que o Estado português é não confessional, mas não propriamente laico. Acontece que, na prática, estas expressões equivalem-se. Por isso, neste Estado laico que é uma Nação católica e uma Pátria culturalmente cristã, os feriados católicos são bem recebidos por todos os cidadãos que fazem do seu laicismo uma bandeira anti igreja católica! Repararam? Disse laicismo, não disse laicidade. O laicismo é ideologia, a laicidade é vivência. E é aqui que se levantam problemas de perspetiva. Por exemplo: partir do pressuposto da laicidade do Estado para promover conteúdos ideológicos opostos à cultura cristã dos seus cidadãos, é cair no laicismo. Basta-nos olhar para alguns programas de qualquer nível de ensino e verificar a filosofia que subjaz a muitas orientações curriculares e, daí, tirar as conclusões. A propósito: que fizeram aos crucifixos que estavam nas salas de aula? Não estará o Estado português a querer substituir a religião tradicional por uma religião da humanidade? [Leiase racionalismo maçónico] – É a isto que chamam Estado não confessional?

HOMENAGEM

Alexandre Calixto É um excelente cançonetista alentejano e tem vários temas gravados com grande êxito. Vive em Évora onde foi funcionário público e conquistou grandes amizades na sua área artística.

MUNDO LOUCO Sexta feira, dia 13 de novembro de 2015. Uma noite azarenta e trágica para Paris, a bela capital desse grande país que é a França. Atentados islamistas em diversos locais da grande cidade, explodindo ódio, assassinaram, com crueldade cidadãos anónimos em número que excedeu uma centena, provocando o caos, o medo, a insegurança e o terror não só naquele país, mas em toda a Europa, ou mesmo em grande parte do mundo civilizado. E é esta a situação em que vivemos na segunda década do século XXI em que uns estão fazendo progressos extraordinários para o bem-estar da Humanidade, no sentido de uma maior esperança de vida e para que todos tenham o pão de cada dia e outros, por motivos que não se compreendem muito bem, cometem crimes horríveis, não só no que agora aconteceu na grande cidade banhada pelo SENA, mas ainda produzindo desastres horripilantes como a queda de aviões, nos quais viajam tranquilamente

muitos seres humanos que nem sonham que alguém colocou no aparelho determinado objeto para destruir num ápice a grande nau voadora, lançando no espaço dezenas ou centenas de inocentes e enlutando inúmeras famílias. E vai-se ouvindo a palavra PAZ! Onde está ela? Em que parte deste planeta que é o nosso e em que vivemos a poderemos encontrar? A outra que lhe e oposta, GUERRA, essa sim, essa é que vai progredindo em cada dia que passa, criando morte, desespero, angústia, susto e uma profunda tristeza em todas as pessoas de bem que já não se encontram seguras em parte alguma. Mas afinal que espécie de guerra é esta? Uma guerra de contornos religiosos? Lembro, por exemplo, os conflitos político-religiosos que ensanguentaram a França e a Alemanha nos séculos XVI e XVII por divergências entre católicos e protestantes, mas poder-se-ão considerar estes atos de terrorismo, em pleno século XXI, como

guerras de religião? Como é possível que a força da religião faça com que homens empunhando armas terríveis disparem sobre seres humanos indefesos, crentes ou não crentes? Parece-me que usando a palavra (e ele sabe usá-la com muita eloquência) o Papa Francisco se dirija ao Mundo com muitas mais lições de sapiência, de forma a unir a Humanidade. O rezar muito parece já não ser suficiente, na medida em que o Omnipotente deve ter cortado as suas relações com a Humanidade que está cada vez mais sanguinária, mais cruel, mais bárbara, mais atroz. Confesso sinceramente que já não vejo outra forma para os homens se encontrarem e se entenderem. Ele é o chefe duma Igreja e sabemos bem que tem tido contactos com chefes de outras religiões, mas, pelos vistos, não são ainda suficientes. A 13 de Novembro de 2015, Paris. Onde será a seguir? É um grande, enormíssimo ponto de interrogação; é uma grande incógnita. Tão grande que deixa o Mundo suspenso, em pânico, cada vez mais assustado e descrente da doce palavra PAZ.

QUE CENTRO COMERCIAL PARA ÉVORA?

Ciclo de conferências/debates no Grupo Pro-Évora – 2ª Sessão A Câmara Municipal de Évora (CME) deu a conhecer a existência de investidores interessados em construir um centro comercial na cidade de Évora, situado junto às Portas de Avis. O Grupo Pro-Évora (GPE) decidiu realizar um ciclo de conferências seguidas de debate sobre os problemas que a criação de um centro comercial envolve, convidando oradores conhecedores

deste tipo de problemáticas. Segunda sessão: dia 25de Novembro – António Melgão, Presidente da Associação Comercial do Distrito de Évora; Margarida Cancela de Abreu, Vice-Presidente da Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas. Próxima sessão: dia 2 de Dezembro. Todas as conferências/debates terão início às 21 horas, na sede do Grupo, na Rua do Salvador, nº 1, em Évora. A moderação dos debates será feita pela Presidente do GPE, Aurora Carapinha, arquitecta paisagista, professora da Universidade de Évora. O GPE convida todos os interessados a participarem nesta iniciativa.

LAR DE SANTA HELENA Inauguração do “Marco do Correio - Histórias de Vida” No âmbito das Jornadas Comemorativas dos 20 Anos de Intervenção em Casa de Abrigo que decorreram nos dias 2,3 e 4 de outubro de 2015, o Lar de Santa Helena promoveu a inauguração do “ Marco do Correio – Histórias de Vida”. Na sequência desta atividade, no dia 25 de

novembro pelas 17H30, no Edifício da Fundação Inatel, irá decorrer uma cerimónia solene com a abertura do Marco que aí ficou em exposição e a recolha das cartas depositadas no mesmo, com o intuito de assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres.


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Reportagem TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

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Fotos Exclusivas

Cidade Europeia do Vinho 2015

Vinhos de Reguengos foram a Bruxelas n Bruno Calado Silva

O Europa chamou e a Cidade Europeia do Vinho 2015 respondeu com uma exibição e degustação de vinhos produzidos em Reguengos de Monsaraz. A cidade alentejana reuniu quatro dos produtores do concelho e, pela mão da autarquia, levou-os à capital Belga onde se deram a conhecer em diversos eventos. O ponto alto foi a prova que decorreu na Representação Permanente de Portugal Junto da União Europeia (REPER) e na qual compareceram diplomatas, deputados europeus e agentes comerciais. Muitos dos vinte e oito países da União Europeia (UE) estiveram presentes no evento e a REPER foi “mais um palco estratégico para a Cidade Europeia do Vinho, mais um local importante onde nós tivemos a 1

oportunidade de mostrar os nossos produtores e o vinho de qualidade que fazemos. Tem sido isto a Cidade Europeia do Vinho. Tem sido fazer chegar o nome dos vinhos de Reguengos a locais onde, em circunstâncias normais, não era possível, ajudando os nossos produtores a criar valor para o concelho”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, José Calixto. Dizem os entendidos que quanto mais simples, mais eficaz se torna a promoção de um produto ou região. E foi sem o cunho protocolar que o representante diplomático português na UE recebeu a ‘embaixada’ do vinho de Reguengos em final de tarde, na Av. de Cortenbergh, 12, perto da Comissão Europeia. “Foi com muito gosto que recebemos Reguengos de Monsaraz – Cidade 2

Europeia do Vinho - aqui na embaixada de Portugal para cooperar na promoção da sua produção de vinhos e do turismo enológico, gastronómico, de natureza e de património. É uma associação de fatores que nós muito valorizamos e é por isso que as portas da embaixada estão hoje abertas para receber este grupo de produtores e as entidades que estão diretamente ligadas à promoção de Reguengos e da região”, vincou o chefe da missão diplomática portuguesa na UE, Nuno Brito. E ir ao encontro do mercado e do público além-fronteiras é, para a Agência Regional Promoção Turística do Alentejo (ARPTA), da máxima importância “porque por muito que se queira e se diga, não se consegue promover um território sem transmitir os seus sabores e os seus aromas. E, neste caso, muitos deles 3

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incorporam-se no vinho”, defendeu António Lacerda, diretor executivo da ARPTA. “Nos últimos dois anos o mercado do vinho tem vindo a crescer na Bélgica – acompanhando o holandês – e ações como esta prova de vinhos de Reguengos de Monsaraz ajudam a pôr o Alentejo e os seus vinhos no ‘mapa’ belga e vão, certamente, ter consequências muito felizes para os produtores e para a região”, sublinhou o dirigente da ARPTA. Mas nem só de provas se fez esta ação de charme em Bruxelas. A par deste evento que reuniu cerca de 200 pessoas na REPER, a comitiva da Cidade Europeia do Vinho 2015 esteve de visita ao Parlamento Europeu onde visitou o plenário e participou em reuniões de trabalho das associações vitivinícolas a que pertence. 1. Carmim - Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, Crl 2. Monte dos Perdigões 3. Monte das Serras 4. Ervideira, Sociedade Agrícola, Lda. Pub.


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Regional

TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

n João Trindade

Portalegre

Instituições de Solidariedade acertam estratégia para programa 2020

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o auditório da ESTG de Portalegre, decorreu uma reunião da Plataforma Supra Concelhia do Alto Alentejo, com presença de cerca de 150 representantes de diversas Associações e Instituições de Solidariedade Social. Foram

temas principais – “Auditorias energéticasàsIPSS”–Apresentação de caso prático; comunicação de Tiago Gaio da Areana Tejo revelando que “o objectivo principal é apresentar as melhores soluções técnicas e substancial redução de custos . “João Carlos Laranjo Director da Segurança social de Portalegre fez a

Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas

100.º Aniversário de D. Leopoldina Barroso No dia 21 de Novembro, comemorou-se mais um aniversário na Sta. Casa da Misericórdia das Alcáçovas. A D. Leopoldina Barroso celebrou o seu 100º Aniversário e para celebrar com ela estiveram presentes os seus amigos, familiares e companheiros na Instituição. A Banda da Sociedade União Alcaçovense prestou-lhe homenagem tocando os parabéns e outros clássicos. A Sta. Casa ofereceu-lhe uma Placa gravada para assinalar os seus grandiosos 100 anos,

passando a ser a terceira utente residente na Instituição com um século de vida. A Sta. Casa deseja muitas Felicidades à D. Leopoldina.

Homem de 81 anos morre carbonizado em incêndio em Avis Um homem, de 81 anos, morreu Domingo carbonizado na sequência de um incêndio que deflagrou na casa onde vivia sozinho, num monte no concelho alentejano de Avis, disseram à Lusa fontes dos bombeiros e da GNR. Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, o incêndio deflagrou na chaminé da casa, Pub.

situada no Monte da Samarra, no concelho de Avis, no distrito de Portalegre, e o alerta foi dado às autoridades por volta das 09:25. A operação de combate ao incêndio e de resgate do cadáver da vítima, que foi transportado para o Gabinete Médico-Legal e Forense do Alto Alentejo, no hospital de Portalegre, envolveu 13 elementos e cinco viaturas dos bombeiros de Avis e a GNR.

apresentação de resultados das intenções de investimentos das IPSS; depois deu a conhecer pormenorizadamente o mapa de projectos e investimentos (mais de 61 milhões de euros) no âmbito do programa 2020. Considerou que “pela primeira vez foi feito um levantamento a nível do Distrito, tendo como principal objectivo saber e dar a conhecer a todas as Instituições a realidade existente para uma estratégia concertada.

Monforte No auditório da Biblioteca Municipal de Monforte, decorreu a cerimónia de entrega dos prémios atribuídos aos autores dos trabalhos vencedores dos Jogos Florais de Outono. Este ano decorreu a sua 23.ª edição, “são os mais antigos realizados em Portugal”. Por outro lado, as 257 obras, assinadas por 21 autores, que foram apresentadas a concurso, indiciam perfeitamente sua reconhecida a qualidade. O júri responsável pela selecção dos melhores trabalhos foi composto por António Matias, Jacques Songy e Deolinda Milhano, do júri Poema Lírico (1º Prémio: António José Barradas Barroso; Soneto (1º Prémio: Joaquim da Conceição

Poetas - 257 obras nos Jogos Florais de Outono

Barradas; Poesia Obrigada a Mote (1º Prémio: Joaquim da Conceição Rato; Quadra Popular

(1º Prémio: Fernando Máximo; Poesia Alegórica a Monforte (1º Prémio ex aequo: Fernando

Máximo e Joaquim da Conceição Rato; Adágio Popular (1º Prémio: Donzília Ribeiro Martins.

Fábrica de tomate em Mora processou 150 mil toneladas, maior produção de sempre

A

fábrica da Conesa Portugal, em Mora, que produz derivados de tomate, cerca de 96% dos quais para exportação, atingiu este ano a maior produção de sempre, ao transformar 150 mil toneladas de tomate. “Esta fábrica existe desde 1966 e, este ano, fizemos a nossa maior campanha de sempre, em termos de volume”, salientou António Praxedes, um dos administradores da unidade industrial e responsável pela área agrícola da empresa. Segundo o responsável, o anterior recorde de produção da fábrica tinha sido alcançado “há quatro anos”, aquando do processamento de “113 mil toneladas de tomate. “Agora, ultrapassámos este número e atingimos as 150 mil toneladas”, congratulou-se. Esta fábrica de transformação de tomate, sediada na vila de Mora, no distrito de Évora, funcionou durante décadas como

Sopragol, mas, há alguns anos, transformou-se na Conesa Portugal, após integrar o Grupo Conesa - Espanha. Com um volume de negócios médio de 20 milhões de euros/ ano, a fábrica produz derivados de tomate para indústria, sobretudo tomate triturado, concentrado e em cubos. A matéria-prima é portuguesa, essencialmente de produtores “da zona de Évora”, onde a empresa também possui uma exploração agrícola direta, “e do Ribatejo”. Sobre o aumento de produção,

António Praxedes explicou que as condições climatéricas foram favoráveis e que, devido aos preços baixos de outras culturas, esta produção foi “mais rentável” para os agricultores. “Portugal produz muito milho e arroz, mas os preços estão muito baixo e, então, devido a esta falta de alternativas culturais, o produtor optou pela cultura do tomate, que é mais rentável no momento”, afirmou. A unidade emprega 60 pessoas fixas, mas, nos meses da campanha, entre julho e setembro,

em que o tomate é transportado para a fábrica e processado de imediato, tem “mais cerca de 250 trabalhadores temporários”, disse. Em Portugal, que tem “um dos melhores climas do mundo para a cultura do tomate”, fica “menos do que 5% da produção” da Conesa, que exporta quase todo o seu produto. “Exportamos praticamente 96% da nossa produção. O tomate produzido em Portugal é dos mais doces do mundo e de alta qualidade e conseguimos ser concorrenciais em termos mundiais”, destacou António Praxedes. A empresa, que prevê futuramente aumentar a capacidade da fábrica de Mora, num investimento que “não deverá ser inferior a cinco milhões de euros”, vende para países como Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Polónia, Eslovénia, Suíça, Arábia Saudita ou São Tomé e Príncipe, entre outros.


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Transfronteiriço TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Representação alentejana quer inovar na Fehispor de 2016

Fotos Exclusivas

Alentejo precisa de intensificar relações comerciais com a vizinha Extremadura O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Jorge Pulido Valente, diz que chegou a hora de intensificar as relações comerciais entre os dois lados da raia, olhando para o Alentejo e a vizinha Extremadura. “Temos que rentabilizar as oportunidades de negócio, apostando no fortalecimento das relações comerciais. Há áreas muito importantes que podem ser desenvolvidas, como a agricultura, aeronáutica e as atividades integradas na economia circular e economia verde”, disse ao “Diário do Sul” durante a 26ª Fehispor, a feira de Espanha e Portugal, que juntou 130 expositores nas instalações do IFEBA e mais de 30 mil visitantes.

n Roberto Dores

E a CCDR Alentejo promete fazer o trabalho de casa já para a próxima edição do certame. Este ano levou consigo vários agentes, onde estava, por exemplo, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, além do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA), as associações empresariais e municípios, mas há outra ideia rumo a 2016 para reforçar a representação portuguesa em Badajoz. “A cooperação institucional é importante, mas não chega. Temos aqui uma feira comercial que devemos aproveitar e onde as empresas terão um papel fundamental, pelo que vamos procurar que as entidades institucionais que nos acompanham possam trazer, pelos menos, três empresas do seu setor”, avançou Pulido Valente, ressalvando que a estratégia não visa o detrimento da representação institucional, “mas antes o reforço da representação empresarial”. O mesmo dirigente admite ter existido até aqui alguma falta de estratégia do lado português, embora defenda que “com muito trabalho” será possível colher frutos. “Primeiro temos que definir essa estratégia internamente e depois, com os organismos que temos no terreno, é tentar aplicá-la e rentabilizar esse potencial”, insistiu. Ao lado de Jorge Pulido Valente, estiveram Francisco Javier Fragoso, presidente da Câmara de Badajoz, Cristina Herrena, delegada do governo

Jorge Pulido Valente, vice-presidente da CCDRAlentejo

em Extremadura, Virginia Borrallo, vice-presidente da Diputación de Badajoz, Antonio Ruiz Romero, secretário-seral da Economia e Comércio e José María Solana, Conselheiro para a Feira Badajoz. Entre os representantes portugueses estava Rui Pingo, do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, que marcou presença pelo segundo ano consecutivo, para acompanhar as empresas radicadas naquela infraestrutura . “O objetivo é divulgar as nossas atividades e o próprio parque, sabendo que

Rui Pingo, director do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA)

a Extremadura surge com uma importância fundamental para o setor empresarial do Alentejo”, avançou. Ainda assim, insistiu o mesmo responsável, “a nossa vinda aqui insere-se num programa mais vasto do Euroace, dinamizado pelas CCDR do Alentejo e Centro e Junta da Extremadura e vai no âmbito da realização de ações conjuntas, tendo capacidade de intervenção nos vários mercados”. E como deve ser avaliado o mercado espanhol? “Só o facto de Badajoz ter 150 mil

habitantes, que representa mais população do que cada distrito do Alentejo, explica a importância deste mercado para nós”, acrescentou Rui Pingo, alertando ainda para o protocolo entre o PCTA com o Parque de Ciência e Tecnologia da Extremadura - em Badajoz e Cáceres - com mais de 50 empresas estabelecidas, estando na calha um outro convénio com o parque da Andaluzia (em Sevilha) com enfoque na área da aeronáutica. “É um dos setores onde estamos a apostar muito”, concluiu.

Por seu lado, o presidente do Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE), Rui Espada, justificou a presença dos empresários alentejanos no certame com a necessidade de divulgarem “o bom trabalho que tem sido desenvolvido na associação ao nível internacional, bem como os produtos produzidos na região e que são diferenciadores”, referiu, dando prioridade à troca de conhecimentos entre os dois lados da raia. “Tenta-se criar sinergias para chegarmos a outros mercados”, disse.

Rui Espada, presidente do NERE A participação total na feira ocupou os dez mil metros quadrados de instalações disponíveis para o comércio, com mais de 130 empresas, um número semelhante ao ano passado, das quais 53% foram espanholas e 47% portuguesas. Já as atividades relacionadas com o público em geral atraíram à feira mais de 30 mil visitantes, 30% portugueses. O aeromodelismo esteve em foco, segundo María José Solana, delegada da Feira Badajoz, que aludiu a uma área da exposição dedicada ao modelo simulador de avião para a exibição pública de drones. “Mais uma vez temos que agradecer a presença de tantos portugueses que voltaram a fazer ´sua´ esta feira”, disse , destacando ainda as reuniões de negócios destinadas a criar um ambiente atraente para todas as empresas lusas e extremenhas, onde todas as partes interessadas têm a oportunidade de interagir uns com os outros, resolver problemas, promover a cooperação empresarial e promover a internacionalização.


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diário do SUL

Regional

TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

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Évor a

A proximidade e o atendimento no comércio tradicional

Comércio que consiste nos pequenos estabelecimentos de venda a retalho, situados fora de grandes superfícies comerciais e especializados na transação de um tipo de produto particular, tipicamente propriedade de pessoas individuais.

n Marina Pardal

Esta é a definição que o Instituto Camões apresenta para comércio tradicional. Um pouco por todo o país encontramos este tipo de espaços, dedicados a áreas diversas, como vestuário, calçado, produtos alimentares, livros, acessórios de moda ou utensílios para a casa. Uma das características que marca a diferença nestas lojas é a proximidade que existe entre o cliente e o vendedor, que muitas vezes é próprio dono dessa casa comercial. Em várias situações, o cliente não vai apenas comprar o que precisa, aproveita também para “dois dedos” de conversa sobre as notícias da sua terra ou até sobre o que vai acontecendo pelo mundo fora. É precisamente no atendimento personalizado que os proprietários de muitos

estabelecimentos do comércio tradicional dizem apostar como forma de “conquistar” os clientes. Aliado a esse objetivo de proporcionar ao cliente aquilo que ele procura, esses mesmo responsáveis asseguram que dispõem de produtos ou serviços de qualidade e que, por vezes, se diferenciam daquilo que se encontra em locais mais massificados. Na época de Natal, por exemplo, é habitual a realização de campanhas que incentivem a fazer compras no comércio tradicional. Muitos municípios e freguesias, em parcerias com associações de comerciantes, apostam em iniciativas que cativem os consumidores a optarem por estas lojas, ajudando assim a que estes espaços, alguns deles “carregados” de história, continuem a colorir as ruas das cidades, vilas, aldeias ou bairros.


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Publicidade TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

ANIVERSÁRIO

Shakira. Surpresa mais linda. Por esta é que tu não esperavas... Muitos parabéns e um dia super feliz são os votos dos teus amigos do Diário do Sul e colegas de trabalho. Beijinhos. ��������

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Sociedade TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Pub.

NECROLOGIA JOSÉ JÚLIO PONTES PACHECO

Faleceu dia 22/11/2015 em Évora o senhor José Júlio Pontes Pacheco de 69 anos de idade natural de Arraiolos, e que residia em Évora. Dia 24/11/2015 na Capela do Hospital, às 10 horas será celebrada encomendação do corpo presente, seguindo o seu funeral para o cemitério do Espinheiro em Évora. Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício

ANTÓNIA MARIA MALICIA CORREIA

Faleceu dia 21/11/2015 em Évora a senhora Antónia Maria Malicia Correia de 79 anos de idade natural de S. Miguel de Machede (Évora), viúva do senhor João Joaquim Correia e que residia em Évora. Dia 22/11/2015 na Igreja da Sagrada Família, às 9 horas foi celebrada encomendação do corpo presente, seguindo o seu funeral para o cemitério dos Remédios em Évora. Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício

AMÉRICA VIEIRA DA FONSECA

MARIA DE LURDES LUCIANO BALIXA

Faleceu no dia 20 de novembro de 2015, em Évora, Maria de Lurdes Luciano Balixa, de 51 anos, casada com Luis Paulo Silva Demétrio, natural de Évora (Sé) e residente em Évora. Dia 21-11-2015, na capela mortuária do hospital de Évora, pelas 13:10 horas, foi celebrada encomendação de corpo presente, seguindose o préstito fúnebre para o crematório de Elvas. Agência Funerária Pestana – Évora – Servilusa

FRANCISCO JOÃO CALDINHAS

Faleceu no dia 20 de novembro de 2015, em Évora, Francisco João Caldinhas, de 89 anos, casado com Benvinda Maria Courela, natural de Nossa Senhora do Bispo – Montemor-o-Novo e residente no Sabugueiro - Arraiolos. Dia 22-11-2015, na igreja do Sabugueiro, pelas 10:00 horas, foi celebrada encomendação de corpo presente, seguindo-se o préstito funebre para o cemitério do Sabugueiro. Agência Funerária Pestana – Évora – Servilusa

Faleceu dia 21/11/2015, em Évora a Senhora América Vieira da Fonseca DR. EMÍDIO DE FIGUEIREDO FERNANDES de 84 anos de idade, natural de Lisboa, e que residia em Évora. Faleceu no dia 23 de novembro de 2015, em Évora, Dr. Emídio de Dia 22/11/2015 no Complexo Funerário de Elvas ás 10:30 horas foi celebrada encomendação, seguindo o funeral para o Cemitério de Elvas. Figueiredo Fernandes, de 102 anos, viúvo de Maria Luisa de Campos Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício Fernandes, natural de Angola e residente em Évora. Hoje dia 24-11-2015, na igreja da Sagrada Família (Álamos) Évora, pelas 10:00 horas, sai o préstito funebre para o cemitério JOSÉ AUGUSTO PROVA Faleceu dia 22/11/2015 em Casa Branca o senhor José Augusto Prova de do Espinheiro - Évora. Agência Funerária Pestana – Évora – Servilusa 84 anos de idade natural de Casa Branca (Sousel), viúvo da senhora Maria Rosa Lindim e que residia em Casa Branca. Diário do Sul apresenta a todos os familiares as suas mais Dia 23/11/2015 na Igreja da Sagrada Família, às 10:30 horas foi celebrada encomendação do corpo presente, seguindo o seu funeral sentidas condolências. para o cemitério do Espinheiro em Évora. Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício SERVILUSA (800 204 222 Pub.

DR. EMÍDIO DE FIGUEIREDO FERNANDES Participação de Falecimento Seus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria seu desejo, vêm por este meio participar o falecimento do seu ente querido, informam que o corpo se encontra em camara ardente na Igreja da Sagrada Familia (Álamos) - Évora, onde hoje dia 24 de Novembro pelas 10:00 horas se realiza o préstito funebre para o cemitério do Espinheiro - Évora. Agradecendo desde já a quem se dignar a assistir a tão piedoso acto. Agência Funerária Pestana

publicidade@diariodosul.com.pt


diário do SUL 29.º aniversário O Centro Histórico de Évora comemora no próximo dia 25 de novembro, quarta-feira, o seu 29º aniversário como Património Mundial da Humanidade, distinção atribuída à cidade alentejana pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1986.

Regional TERÇA-FEIRA , 24 DE NOVEMBRO DE 2015

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Comemorações da Classificação de Évora Património Mundial A Câmara Municipal de Évora assinala a data com uma sessão solene e um concerto, dirigidos à população. As comemorações terão lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho, iniciando-se às 21:00 com a Sessão Solene das Comemorações do 29.º Aniver-

sário da Classificação de Évora como Património Mundial, com as intervenções do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e do Professor Paulo Simões

Rodrigues (Universidade de Évora/CIDEHUS). A sessão será procedida por um concerto do “So In Jazz Trio”, com início às 21:45, trio composto por Helena Lourenço na voz, Domingos

Galesio na guitarra e Carlos Menezes no contrabaixo. Recorde-se que Évora foi a segunda cidade portuguesa a ser reconhecida como Património Mundial da Humanidade

pela UNESCO, a primeira foi Angra do Heroísmo nos Açores, e que a distinção conferiu a esta cidade alentejana uma maior notoriedade em Portugal e no resto do mundo. Pub.

ÉVORA

Fórum aborda “Intervir em Rede Rumo à Coesão Social” “Intervir em Rede Rumo à Coesão Social” é o tema do Fórum de Redes Sociais que vai decorrer em Évora, na próxima sexta-feira, promovido pela câmara e pelo Conselho Local de Ação Social. O evento, que vai ter lugar no Palácio de D. Manuel, visa dinamizar um espaço de partilha e divulgação de boas práticas de intervenção social e refletir sobre a forma como as Redes Sociais responderam à situação de crise e quais as respostas futuras para promover a coesão social.

MONTEMOR-O-NOVO Seminário vai debater “Arte na Educação”

“Arte na Educação” é o tema de um seminário que vai realizar-se em Montemor-o-Novo, no próximo sábado, promovido pela Alma d’Arame, associação sediada naquela cidade alentejana e que desenvolve trabalho na área das artes cénicas. O seminário, no auditório da biblioteca municipal, vai contar com um conjunto de oradores das áreas da Pedagogia e das Artes, que irão apresentar e debater os seus projetos e desafios, explicou hoje a organização. O evento pretende abordar a arte “enquanto ferramenta de intervenção, integração e capacitação do indivíduo” e como “promotora de processos de reflexão e experimentação de si mesmo e do mundo”.

PROGRAMAÇÃO TELEVISÃO RTP 1 06:30 Bom Dia Portugal 10:00 A Praça 13:00 Jornal da Tarde 14:20 Os Nossos Dias 15:50 Agora Nós 18:00 Portugal em Direto 19:00 Telejornal 19:30 Futebol: Liga dos Campeões - FC Porto x Dínamo Kiev 21:39 Futebol: Liga dos Campeões - Flash e Golos 22:00 Futebol: Liga dos Campeões 23:00 Treze 00:39 5 Para a Meia-Noite - Rui Unas 01:46 The Flash 02:33 Os Números do Dinheiro 03:32 Os Nossos Dias 04:14 Televendas 06:00 Manchetes 3

RTP 2

SIC

07:00 Zig Zag 10:54 Convite à Valsa Danúbio Azul 11:52 Desalinhado 14:00 Sociedade Civil 15:05 A Fé dos Homens 15:37 Euronews 15:57 Zig Zag 20:09 Pais Desesperados 21:00 Jornal 2 21:51 Página 2 22:10 Os Homens da Fé 23:10 Literatura Aqui 23:38 Terras Extremas 00:29 Eurodeputados 01:01 E2 - Escola Superior de Comunicação Social 01:32 Sociedade Civil 02:36 Euronews 06:32 Repórter África

06:00 Violetta 07:00 Edição Da Manhã 08:45 A Vida Nas Cartas: O Dilema 10:00 Queridas Manhãs 13:00 Primeiro Jornal 14:30 Dancin’ Days 15:30 Grande Tarde 18:30 Babilónia 20:00 Jornal Da Noite 21:30 Coração D’Ouro 22:30 Poderosas 23:30 A Regra Do Jogo 00:30 The Blacklist 01:30 Os Agentes de S.H.I.E.L.D. 02:30 Podia Acabar O Mundo 03:15 Televendas

Farmácia de Serviço DISTRITO DE ÉVORA ALANDROAL – Alandroalense ARRAIOLOS – Misericórdia BORBA – Carvalho Cortes ESTREMOZ – Godinho ÉVORA - Gusmão MONTEMOR-O-NOVO – Novalentejo MORA – Falcão MOURÃO – Central PORTEL – Fialho REDONDO – Xavier da Cunha REGUENGOS MONSARAZ – Martins VENDAS NOVAS – Ribeiro VIANA DO ALENTEJO – Nova VILA VIÇOSA – Monte

DISTRITO DE BEJA ALJUSTREL – Pereira ALMODÔVAR – Ramos ALVITO – Nobre Sobrinho BARRANCOS – Barranquense BEJA – Oliveira CASTRO VERDE – Alentejana CUBA – Misericórdia FERREIRA DO ALENTEJO – Singa; MOURA – Rodrigues; SERPA – Oliveira Carrasco; VIDIGUEIRA – Pulido Suc. DISTRITO DE PORTALEGRE ALTER DO CHÃO – Alter; Portugal ARRONCHES – Esperança; Batista AVIS – Nova de Aviz

CAMPO MAIOR – Campo Maior CASTELO DE VIDE – Freixedas CRATO – Misericórdia; Matos ELVAS – Costa FRONTEIRA – Vaz; GAVIÃO – Mendes; Pimentel; MONFORTE – Jardim NISA – Ferreira Pinto; Moderna; PONTE DE SÔR – Cruz Bucho; PORTALEGRE – Romba SOUSEL – Mendes Dordio; Andrade LITORAL ALENTEJANO ALCÁCER DO SAL – Alcarense GRÂNDOLA – Moderna; Silva Ângelo SANTIAGO DO CACÉM – Jerónimo SINES (Porto Covo) – Monteiro Telhada

TVI 06:00 06:30 10:10 13:00 14:45 16:00 19:13 Tarde 20:00 21:33 22:26 23:00 00:00 01:15 02:15 03:15 03:45 04:30 05:00

Todos Iguais Diário da Manhã Você na TV! Jornal da Uma Mundo Meu A Tarde é Sua A Quinta: Diário da Jornal das 8 A Única Mulher Santa Bárbara A Quinta: Nomeações A Quinta: Extra The Black Donnellys Ora Acerta Fascínios Águas Profundas Sonhos Traídos Televendas

Tempo Terça-feira, 24

Évora - Pouco Nublado Máx.: 15º C Min.: 2º C

Beja - Pouco Nublado Máx.: 15º C Min.: 3º C

Portalegre - Pouco Nublado Máx.: 12º C Min.: 4º C

diário do sulTV meo meo6438917000 Évora Concelho do Mundo: Roteiro com história

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Telefones de Urgência Évora - PSP- 266760450 - GNR - 266748400 - Protecção Civil- 266777150 - Bombeiros Voluntários- 266702122 - Hospital Espírito Santo - 266740100 - Taxis- 266734734 - Estação Caminhos Ferro - 707210220 - SEF- 266 788 190 / 808 202 653 - Universidade de Évora- 266740 800 - Acção Social U.E.- 266 745 610 - Piscinas Municipais- 266 777 186 Elvas - Bombeiros Voluntários- 268636320 - PSP - 268639470 - GNR - 268637730 - Hospital Santa Luzia - 268 637600 - Centro Saúde - 268622719 - EDP - LTE - 800505505 - Serviço de Águas - 268622267 - Câmara Municipal Elvas - 268639740 - Táxis - 268622287 - Estação Caminhos Ferro - 707210220 - Rodoviária do Alentejo - 268622875 - Tribunal Judicial Elvas - 268639156

- Repartição Finanças - 268622527 Beja - PSP - 284313150 - GNR - 284311670 - Protecção Civil - 284313050 - Bombeiros Voluntátios - 284311660 - Hospital de Beja- 284310200; 284310215 (horário nocturno) - Câmara Municipal - 284311800 - Serv. Protecção Civil - 284311814 - Posto de Turismo - 284311913 - EMAS - 284313450 / 284313455 - EDP - 284005000 / 800506506 - Táxis de Beja - 284 322 474 - Gare Rodoviária - 284313620 - Caminhos de Ferro CP - 707210220 Portalegre - PSP- 245300620 - GNR -245330888 - Protecção Civil- 245201203 - Bombeiros Voluntários - 245300120


Pub. ANO: 46.º NÚMERO: 12.655 PVP: 0,75€ TERÇA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2015

PR pede a António Costa clarificação de acordos do PS com BE, PCP e PEV O Presidente da República pediu ao secretário-geral do PS que desenvolva “esforços tendo em vista apresentar uma solução governativa estável, duradoura e credível” e solicitou a clarificação de questões omissas nos acordos subscritos pela esquerda parlamentar. “O Presidente da República solicitou ao secretário-geral do Partido Socialista a clarificação formal de questões que, estando omissas nos documentos, distintos e assimétricos, subscritos entre o Partido Socialista, o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista Português e o Partido Ecologista “Os Verdes”, suscitam dúvidas quanto à estabilidade e à durabilidade de um governo minoritário do Partido Socialista, no horizonte temporal da legislatura”, lê-se numa nota

divulgada no ‘site’ da Presidência da República. São seis as questões que o Presidente da República pede para serem clarificadas, nomeadamente a aprovação dos Orçamentos do Estado, “em particular o Orçamento para 2016” e a aprovação de moções de confiança. O “cumprimento das regras de disciplina orçamental aplicadas a todos os países da Zona Euro e subscritas pelo Estado Português, nomeadamente as que resultam do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do Tratado Orçamental, do Mecanismo Europeu de Estabilidade e da participação de Portugal na União Económica e Monetária e na União Bancária”, é outro dos pontos mencionados por Cavaco Silva no documento que entregou ao secretário-geral do PS e que foi divulgado pela

Presidência da República. O Presidente da República solicitou igualmente “clarificação formal” relativamente ao “respeito pelos compromissos internacionais de Portugal no âmbito das organizações de defesa coletiva”, o “papel do Conselho Permanente de Concertação Social, dada a relevância do seu contributo para a coesão social e o desenvolvimento do país” e a “estabilidade do sistema financeiro, dado o seu papel fulcral no financiamento da economia portuguesa”. “O esclarecimento destas questões é tanto mais decisivo quanto a continuidade de um governo exclusivamente integrado pelo Partido Socialista dependerá do apoio parlamentar das forças partidárias com as quais subscreveu os documentos.

Duas dezenas de operações em Bruxelas As 19 operações policiais que decorreram no domingo à noite na região de Bruxelas saldaramse or 16 detenções, mas o suspeito mais procurado, Salah Abdeslam, não foi encontrado, segundo um porta-voz da procuradoria federal belga.

Numa conferência de imprensa, em que não houve lugar a perguntas, o porta-voz disse que foram levadas a cabo 19 operações, em sete comunas da região de Bruxelas, de que resultou a detenção de 16 pessoas, mas nenhuma delas é Salah Abdeslam,

identificado como um autores dos atentados de dia 13, em Paris. Não foram apreendidas armas nem explosivos nas diligências levadas a cabo por unidades especializadas em combate ao terrorismo, acrescentou a mesma fonte Pub.


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