ANO 23 - EDIÇÃO 1848 - R$ 2,00
TERÇA-FEIRA 25 DE AGOSTO DE 2020 www.omunicipio.com
Empresa Hipper Freios distribui 12 mil máscaras em Sangão PÁGINAS 05
Dias serão quentes e ensolarados essa semana em SC PÁGINA 02
Santa Catarina cria mais de 10 mil novas vagas de emprego em julho, recorde histórico para o mês PÁGINA 04
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Dias serão quentes e ensolarados essa semana em Santa Catarina U
ma massa de ar seco e quente (sistema de alta pressão) vai proporcionar dias de tempo firme e ensolarados com poucas nuvens (calor fora de época) na maior parte de SC e Sul do Brasil. As manhãs seguem amenas até quarta-feira (26/08) com mínimas entre 8/11ºC na maioria das cidades e as tardes com maior aquecimento, na marca dos 25/28ºC com destaque para Litoral Sul catarinense. A partir de quinta-fei-
ra (27/08), seguimos com a configuração de um padrão de veranico (manhãs e tardes mais aquecidas – acima dos 30ºC). Entre a Grande Florianópolis ao Norte do estado e algumas áreas da Serra, mais nuvens entre a madrugada e manhã, seguindo de sol sobretudo a tarde. Esse padrão atmosférico fica previsto até o início da próxima semana, quando e o tempo muda com chegada de uma frente fria.
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE SANGÃO AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO Nº03/FMAS/2020 Objeto: Contratação de pessoa jurídica para aquisição CESTAS BÁSICAS para os programas da Secretária de desenvolvimento Social do Município de Sangão/SC até 31/12/2020 Data da Abertura: 08/09/2020 às 10:00hs Local de cada Licitação: Dept. Compras Município de Sangão. Editais: Completo e demais esclarecimentos poderão ser obtidos de segunda a sexta-feira no Dept. Compras Município de Sangão, no horário das 7 horas às 12 horas, ou telefone (0**48) 3656-3500; licitacao@sangao.sc.gov.br. Sangão (SC) – 24/08/2020. Dalmir Carara Candido Prefeito Municipal
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Salmos 91:1
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CEI Turma do Cebolinha em Sangão comemora 34 anos com Drive-thru O
Centro de Educação Infantil Turma do Cebolinha, em Sangão, está comemorando 34 anos de atividades nesta terça-feira (25) de uma forma diferente dos últimos anos. Mesmo sem as aulas presenciais, devido pandemia do novo coronavírus, nos últimos meses, a equipe escolar decidiu celebrar a data com uma programação especial para os pequenos. Hoje haverá uma
ação de aniversário no formato Drive-thru com faixas, bailões, e entrega do portfólio dos alunos do 1º semestre. Haverá também a entrega de brindes às famílias dos estudantes. São 34 anos de história em Sangão e muitas crianças passaram pela instituição nesses anos. O CEI Turma do Cebolinha foi fundado em 1986 e atende 180 alunos de 1 a 5 anos.
Governo do Estado leva segunda etapa do programa Merenda em Casa para 350 mil alunos em Santa Catarina
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arantir alimentação escolar na casa de 350 mil alunos da rede estadual de educação é uma das prioridades do Governo do Estado. Está em andamento o processo licitatório de aquisição para a segunda etapa do programa Merenda em Casa. A ação, liderada pela Secretaria de Educação (SED), prevê investimentos de R$ 38,3 milhões, por meio de um pregão eletrônico. Este valor se soma aos R$ 15,5 milhões já investidos na primeira etapa da ação. De acordo com o governador Carlos Moi-
sés, a medida se faz necessária pelo fato de os alunos estarem em casa por conta da pandemia de Covid-19. Ele acrescenta que a Secretaria de Educação também está com atividades não presenciais desde o dia 6 de abril e que aproximadamente 97% dos estudantes estão regularmente em interação on-line com seus professores, ou cumprindo as atividades escolares por meio de materiais impressos distribuídos pelas unidades de ensino. Recentemente, foi decidido que as aulas presencias não retornam
no Estado antes do dia 12 de outubro. “Esses alimentos ajudarão muito, especialmente as famílias mais necessitadas, que estão com as suas crianças e adolescentes em casa. O Estado montou uma operação logística bastante complexa para fazer chegar os kits no interior. A pandemia nos trouxe uma série de desafios, mas é nosso dever garantir que o essencial não falte a ninguém. O Governo do Estado está empenhado nessa missão”, diz o governador. A primeira etapa do programa Merenda em Casa teve a entrega de aproximadamente 400 mil kits. Nessa segunda fase, cujas entregas devem começar entre o fim de setembro e o início de outubro, estão previstos mais 1,4 milhão de kits. O pacote de alimentos atende as necessidades nutricionais recomendadas pelo Programa Nacional
de Alimentação Escolar (PNAE), com a orientação para a quantidade de calorias, carboidrato, proteína, fibras, ferro, magnésio e zinco para estudantes de 11 a 15 anos, que é a faixa etária com necessidade nutricional maior. “Se considerarmos os alunos com recomendação nutricional menor, os nutrientes ofertados nos nossos kits superam e muito a recomendação calórica. Estamos levando em consideração as orientações mais confiáveis para entregar kits de boa qualidade para as famílias dos alunos”, destaca o secretário de Estado da Educação, Natalino Uggioni. O kit de alimentação escolar é equivalente à refeição que seria servida à criança durante o recreio no período de aulas presenciais. O secretário Uggioni também explica que, em função da complexidade logística para entre-
gar alimentos para centenas de milhares de alunos, em 548 polos de entrega, tornou-se inviável incluir alimentos perecíveis, como carnes e vegetais. Dessa forma, optou-se por alimentos não perecíveis ricos em nutrientes para atender à necessidade dos alunos. O kit de alimentação para a rede estadual de Ensino em Santa Catarina é composto por arroz, feijão, farinha, leite UHT, suco integral, entre outros produtos não perecíveis, que podem variar de acordo com a produção regional. Auxílio na assistência social Outra área que tem contado com um olhar mais atento do Governo do Estado durante a pandemia de Covid-19 é a assistência social. Por meio da Secretaria do Desenvolvimento Social, serão investidos R$ 23 milhões
em cofinanciamento para ações até o fim do ano. Além disso, virão mais R$ 7,5 milhões do Governo Federal, totalizando R$ 30,5 milhões. Caberá às prefeituras catarinenses, para quem o dinheiro é repassado, executar as ações, que podem incluir a distribuição de cestas básicas, por exemplo. “Esse período de pandemia reforça a necessidade de estarmos mais presentes enquanto Estado. Temos um modelo de parceria muito forte com as prefeituras, com os Cras e Creas, e o repasse desses valores ajuda na assistência de quem mais precisa. Mantemos um monitoramento constante e o diálogo com os gestores municipais é permanente para conferir a assertividade das ações”, ressalta a secretária de Estado do Desenvolvimento Social, Maria Elisa da Silveira De Caro.
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Santa Catarina cria mais de 10 mil novas vagas de emprego em julho, recorde histórico para o mês A
economia catari nense encerrou o mês de julho com saldo de 10.044 novas vagas de emprego. O resultado é o melhor em 16 anos, desde que iniciou a série histórica, que analisa dados desde 2004. Também representa o maior saldo entre os estados do Sul e o terceiro na comparação com o restante do país, atrás apenas de São Paulo (22.967) e Minas Gerais (15.843). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 21, pelo Ministério da Economia. O levantamento reforça os bons sinais de retomada da atividade econômica catarinen-
se, que vem apresentando desempenho positivo em indicadores como taxa de produção industrial, volume de vendas do comércio e índice de ocupação. “O catarinense é empreendedor e trabalhador. Essas características ficam ainda mais evidentes quando precisamos atravessar um período desafiador, como este de pandemia. Nossa economia dá sinais positivos e tenho certeza de que vamos sair ainda mais fortes”, avalia o governador Carlos Moisés. Ainda nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) havia confirmado que Santa Catarina se mantém como o Estado com a menor
taxa de desocupação do país. Os índices acima da média nacional mostram a força da retomada econômica catarinense. “Santa Catarina bateu recorde na geração de empregos no mês de julho em toda série histórica. Ao todo, em 213 municípios, o volume de admissões foi maior que o de demissões. O estado também registrou um maior velocidade de recuperação dos empregos perdidos durante a pandemia, em relação ao Brasil e região Sul”, pontua o coordenador estadual do Sistema Nacional do Emprego de Santa Catarina (Sine/SC), vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvi-
mento Econômico Sustentável, Ramon Fernandes. Em Santa Catarina, a indústria foi o segmento que mais criou novas vagas em julho. De acordo com o Caged, o setor foi responsável pela abertura de 7.672 posições de trabalho com carteira assinada no período. O número reflete o bom resultado da produção industrial medida pelo IBGE, que indicou alta de 9,1% em junho frente a maio em Santa Catarina. Além da indústria catarinense, o comércio (1.443) e a construção civil (1.199) foram os setores que mais colaboraram para o desempenho. No Brasil, o saldo de
novas vagas também foi positivo, 131.010 postos de trabalho com carteira assinada fo-
ram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.
Governo Bolsonaro completa 600 dias
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governo do presidente Jair Bolsonaro completou 600 dias no último domingo (23). As principais ações desse período foram reunidas em balanço publicado na página da Casa Civil na internet. Em comunicado, a pasta destaca as medidas no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus no país, como o pagamento do auxílio emergencial que
beneficiou, direta e indiretamente, mais de 126 milhões de pessoas. De acordo com o balanço, essas ações representam impacto primário equivalente a 8% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país). “O impacto do enfrentamento à pandemia soma mais de R$ 1,1 trilhão, considerando os gastos di-
reto do Tesouro Nacional, a liberação de crédito e a suspensão e ampliação de prazos para pagamentos, entre outras medidas”, informou. A assistência emergencial se soma a outras ações, como o Plano de Contingência para Pessoas Vulneráveis, que destinou R$ 4,7 bilhões para o atendimento de povos e comunidades tradicionais, idosos, pes-
soas com deficiência, pessoas em situação de rua ou em áreas urbanas vulneráveis, como os refugiados atendidos pela Operação Acolhida, em Roraima. O governo também repassou R$ 17,9 bilhões adicionais a estados e municípios para reforçar os atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, foram habilitados 12 mil novos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI), voltados
exclusivamente ao atendimento de pacientes de covid-19. Ainda foram contratados 6,6 mil profissionais de saúde e distribuídos milhares de respiradores, equipamentos de proteção individual e testes para diagnóstico da doença, além de medicamentos. Com o objetivo de superar a pandemia, o Brasil assinou, no início de agosto, acordo de transferência de tecnologia no valor de R$ 1,9 bilhão
que garante ao país a aquisição e produção de 100 milhões de doses da vacina contra covid-19, que está em fase de testes pela Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca. O balanço apresentado pela Casa Civil traz ainda ações do governo em outras áreas como logística, combate a crimes ambientais, digitalização de serviços, obras e privatizações.
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Empresa Hipper Freios distribui 12 mil máscaras em Sangão A
empresa Hipper Freios que fica localizada no Morro Grande em Sangão, realizou no dia de hoje sábado (22/08), uma ação social em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, aonde ocorreu a entrega de 12 mil máscaras contra a Covid-19 aos moradores de Sangão e também para os motoristas que passavam pelos locais montados de entrega. A ação foi em estilo Drive-thru, aonde os moradores passavam por um dos três postos de distribuição, que foram montados de forma estratégica na cidade, afim de atender a todos moradores. Sangão, Morro Grande e Santa Apolônia tiveram estruturas montadas para a distribuição de máscaras e álcool gel. Foram distribuídos 12 mil máscaras e 4.500 frascos de álcool em gel para a população.
Coronavírus: Amurel com o maior número de casos no Sul
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ona do primeiro caso de Covid-19 no Sul do Estado, a Amurel possui a maior quantidade de casos: 12.499, dos quais, 10.670 estão curados. O primeiro registro foi em Braço do Norte, que atualmente
possui 1.773, atrás apenas de Tubarão, maior cidade da região, que possui, segundo boletim desse domingo, 23: 4.346 casos positivos do novo coronavírus. Outro município com mais de mil casos é Im-
bituba, que chegou na marca de 1.456. A única cidade com menos de 100 casos é Santa Rosa de Lima, que soma 70 até o momento. A Amesc tem 3.942 casos até o momento, enquanto a Amrec chegou a 9.717.
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Vendas de imóveis caíram 2,2% no primeiro semestre, diz CBIC O
s lançamentos de imóveis residenciais caíram 43,9% no primeiro semestre ano, enquanto as vendas tiveram retração de 2,2%, na comparação com igual período do ano passado. Esses números estão no estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do segundo trimestre de 2020, divulgado nesta segunda-feira, dia 24, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional). Segundo a CBIC, embora as incertezas por causa da pandemia de Covid-19 tenham interrompido uma tendência de crescimento que vinha desde janeiro de 2018, os impactos no mercado foram menores que os estimados anteriormente. Na avaliação da CBIC, enquanto as vendas sofreram quedas leves, houve grande diminuição no número de lançamentos. Isso aconteceu por conta de adiamentos em função da pandemia.
2020, os lançamentos de imóveis (16.659 unidades) apresentaram uma queda de 60,9% na comparação com igual período de 2019. Houve redução no número de unidades lançadas em todas regiões. A maior queda foi observada na região Norte (660 unidades), com 73,3% menos lançamentos que no segundo trimestre de 2019, seguida pelo Nordeste, com diferença de 70% (3.244 unidades). A região Sudeste teve variação negativa de 68,3% (18.238 unidades). No primeiro semestre, foram 37.596 unidades lançadas, contra 67.034 unidades em igual período do ano passado. A maior diferença foi no Nordeste, com 6.690 unidades a menos ou 60,1% menos lançamentos que no mesmo período de 2019.
Vendas No país, as vendas apresentaram uma queda de 23,5% no segundo trimestre de 2020 em comLançamentos no paração com o mesmo pesegundo trimestre ríodo do ano anterior. Nas No segundo trimestre de regiões Norte e Nordes-
te praticamente não houve variação, com -0,5% e +0,1%, respectivamente. Na região Sul, houve variação positiva de 5% (333 unidades). As regiões mais afetadas foram a Sudeste, onde o número de apartamentos vendidos foi 39,3% menor (9.321 unidades a menos), e Centro-Oeste, onde o número de apartamentos vendidos foi 22,9% menor (947 unidades a menos). No primeiro semestre, as vendas chegaram a 71.109, contra 72.710 em igual período de 2019. Previsão Segundo a CBIC, com as vendas praticamente estabilizadas e os lançamentos muito reduzidos no primeiro semestre, em função do que foi adiado por conta da pandemia, a expectativa é que agora as empresas lancem o que foi represado nos últimos meses. De acordo com o presidente da CBIC, José Carlos Martins, é expectativa é de crescimento de 20% a 30% nos lançamentos no
segundo semestre deste ano, comparado a igual período de 2019. O estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º Trimestre de 2020 também analisou a participação do programa habitacional Minha Casa Minha Vida nas unidades lançadas e nas unidades vendidas por região brasileira. A representatividade do MCMV sobre o total de lançamentos, no período, foi de 55,6%. Sobre o total de vendas, essa participação foi 56%. Programa Casa Verde e Amarela O presidente da CBIC disse que está previsto para amanhã o lançamento no programa Casa Verde e Amarela pelo governo federal. O programa será uma reformulação do Minha Casa Minha Vida. “O ponto chave será a regularização fundiária e a redução da taxa de juros”, disse Martins. O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia,
Carlos Alexandre da Costa, que participou de parte da coletiva de divulgação do estudo, afirmou que as perspectivas para o segundo semestre para o setor é “muito auspiciosa”. Segundo ele, o governo anunciará nos próximos meses uma “série de medidas para destravar ainda mais a construção civil”. Costa afirmou que as medidas serão adotadas para reduzir a burocracia e, assim, o custo para as empresas do setor. Ele afirmou que essas medidas estão sendo criadas com apoio de entidades do setor da construção civil. “Tudo alinhado com a visão de que o Brasil precisa se destravar, precisamos destravar os nossos empresários para que eles
consigam investir, consigam crescer. É óbvio que isso tudo depende, principalmente quando fala de construção, de alguns programas públicos que nós devemos continuar”, afirmou o secretário. Sobre o a retomada do setor, no segundo semestre, o secretário citou a preocupação dos empresários com a possibilidade de aumento de preços de insumos. “Quando retoma mais rapidamente do que se imaginava, às vezes, faltam alguns insumos. Aí os preços sobem. Temos que certeza que qualquer desajuste de preço será temporária”, destacou. Ele acrescentou que acredita que a construção civil será “motor da retomada da economia”.
Rodovias estaduais começam a ser recuperadas na região A
recuperação da SC-370, que liga Tubarão a Braço do Norte, deve ter início nesta semana. É o que indica o cronograma de obras do Projeto Recuperar, uma parceria entre o Governo de Santa Catarina e o Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Associação de Municípios da Região da Amurel (CIM Amurel). Em 30 dias, outras rodovias receberão manutenção: SC-436 (entre Imbituba e Garopaba), SC-435 (entre Gravatal e São Martinho), SC-436 (entre Imaruí e São Martinho), SC-437 (entre Imbituba e Imaruí) e SC-441 (entre Jaguaruna e Treze de Maio). Os trabalhos de recuperação das estradas estaduais na região teve início em Laguna, na semana passada. A ligação entre o centro da Cidade Juliana e a BR-101 foi totalmente revitalizada.
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Tokes Alexandre Martins vence prévias progressista e carimba sua pré-candidatura a prefeito Em função da pandemia, que proíbe grandes aglomerações, o PP de Jaguaruna seguiu a recomendação do diretório nacional e realizou as prévias apenas com os membros do diretório municipal, sem participação de filiados e simpatizantes. O pré-candidato progressista Alexandre Martins foi escolhido, no sábado (22), como pré-candidato oficial do PP de Jaguaruna para disputar a principal cadeira do passo municipal, nas eleições que ocorrem no dia 15 de novembro. Ele derrotou o vereador Sergio Bitencourt, nas prévias do partido, por 32 votos a 11, dos 48 filiados do diretório que foram votar durante o período da tarde. O expressivo número de líderes do diretório que compareceram deram o recado de que o partido está com vontade de trabalhar e vencer as eleições. A escolha prévia foi realizada no CTG Estancia do Retiro. Esta foi a primeira prévia realizada pelo PP para escolher um pré-candidato a prefeito em Jaguaruna visando o pleito eleitoral desse ano. “Temos de ouvir as várias forças da sociedade, buscar ideias e formar um programa de governo, além de selecionar uma boa nominata de pré-candidatos a vereadores”, relatou o pré-candidato Alexandre.
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Reinor Marcolino
Nome para nominata de vereador do PP Rodrigo Mussói, de Jaguaruna, genro do vereador Geraldo Garcia, poderá ser um nome do PP para vereador nas eleições desse ano. Rodrigo já disputou uma eleição e tem grandes chances de ocupar a cadeira de seu sogro no pleito desse ano.
Rotas internacionais de voos durante a pandemia O Brasil continua isolado do resto do mundo. A Latam Informou que piorou ainda mais a área de voos internacionais e que a volta das rotas para Paris e Nova York, antes previstas para setembro, foi adiada para dezembro ou janeiro. A aviadora já demitiu 6 mil funcionários.
Jornalismo funerário A rede Globo e seu jornalismo de funerária continua a destacar apenas o total de pessoas infectadas pelo Covid-19, mas ignora sempre que já há 2,5 milhões de curados, fazendo assim parecer que a pandemia só piora. A imagem que a mídia alarmista vem fazendo do Brasil é péssima.
Frase do dia
Marcos Tibúrcio desiste de pré-candidatura a prefeito de Jaguaruna Na última semana, mesmo após de licenciar de seu trabalho na Prefeitura Municipal de Jaguaruna, o ex-prefeito Marcos Tibúrcio enviou a correligionários uma breve mensagem em que desiste de sua pré-candidatura. Confira a nota na íntegra: “Bom dia meus companheiros, tenho passado alguns momentos de extrema angústia. Lamento não aceitar o pedido da nossa gente para enfrentar o pleito que se aproxima. Entendo que já dei a minha contribuição e acho que devemos abrir mão para pessoas com novas ideias e projetos. É sem sombra de dúvidas um dos piores dias de minha vida. Mas a decisão muito difícil é de cunho pessoal, familiar e profissional. A vida vai seguir e com o meu sincero pedido de desculpas quero deixar o meu apoio incondicional aos meus amigos para tudo o que precisarem. Marcos Tibúrcio, ex-prefeito Municipal.”
Pensando bem Fica combinado que falar mal do governo é “exercício da liberdade de expressão”, já falar mal do STF é crime.
Brasileiro parece 190: só recebe notícia ruim
Fui... Antes de correr, aprenda a andar. Tudo na vida tem sua hora, seu lugar.
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Recuperação tem sido mais rápida para alguns setores industriais O
impacto do novo coronavírus deverá perdurar ainda por muito tempo no mercado, porém alguns setores industriais têm mostrado uma recuperação mais rápida e a perspectiva dos empresários catarinenses para os próximos seis meses passou a ser de maior otimismo. Conforme dados da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), a intenção de investimento alcançou 59,5 pontos, registrando aumento de 23,1 pontos desde o mês de abril. Além disso, quando comparado com o igual período do ano anterior, o mês de junho de 2020 apresenta aumento de 4,2 pontos. O Índice de Atividade Econômica Regional (IBC-R) também cresceu 4,8% em junho na comparação com maio, como mostram os dados do Banco Central. O indicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Um dos setores que está contribuindo para essa recuperação, mesmo que tímida, é o segmento químico. A área de tintas, conforme o Sindicato das Indústrias Químicas do Sul Catarinense (Sinquisul), está aquecida, com tendências a se manter nessa constante para os próximos meses. Manter os empregos também foi prioridade para o segmento na região, que registrou pequena redução do quadro de colaboradores, situa-
ção que tem se restabelecido desde o mês passado. O mesmo comportamento é observado pelo Sindicato da Indústria da Construção do Sul Catarinense (Sinduscon). “Avaliando o atual cenário, estamos otimistas com a reação a médio e longo prazo. As obras que estavam em andamento acabaram não sendo tão atingidas, o que não comprometerá os prazos de entrega e conclusão. Estão contribuindo com a retomada do setor os financiamentos da Caixa Econômica Federal, e as medidas implantadas pelo Governo Federal”, coloca o presidente do Sinduscon, Mauro Sônego, também diretor da Associação Empresarial de Criciúma (Acic). Sônego chama a atenção para o aumento expressivo nos valores dos insumos, como o cimento e o aço. “A Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, apoiada pelos Sinduscons, já está se manifestando publicamente contrária a esses aumentos, que oneram o setor. O alerta para os consumidores finais é que esses valores deverão ser repassados aos imóveis novos, tornando os disponíveis no momento como uma excelente oportunidade de investimento”, esclarece o empresário. Cerâmica A indústria cerâmica também registrou au-
mento na produção do mês de julho com relação ao mês anterior. A produção da capacidade instalada teve elevação de pouco mais de 20%, enquanto a produção no acumulado até julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado está 15% menor. O segmento carbonífero também tem conseguido manter as vendas e segurar o quadro de colaboradores. Entre demissões e novas contratações, o setor manteve mais de 95% de seus postos de trabalho. “As empresas têm feito muitos esforços para manter os negócios e preservar os empregos. Os custos com absenteísmo oriundos deste momento também estão elevados. Muitas empresas ainda esperam uma nova linha de crédito do BNDES, que até o momento não saiu. A busca de crédito esbarra ainda em altas taxas de juros e muita burocracia. Mas, mesmo diante de tantas dificuldades, estamos visualizando cenários mais otimistas e melhores perspectivas para a retomada da economia”, destaca o presidente da Acic, Moacir Dagostin. Confecção é um dos segmentos mais impactados A indústria de confecção é um dos setores mais penalizados nessa crise. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempre-
gados (Novo Caged) divulgados na última sexta-feira, 21, na Região Carbonífera foram perdidos 1.149 postos de trabalho com carteira assinada entre janeiro e julho no setor. Quase a metade, 563, só em Criciúma. Conforme o presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário do Sul Catarinense (Sindivest), Xandrus Galli, a retomada está muito difícil. “Devido ao fechamento dos mercados de consumo em vários Estados, não chegaremos a 50% da nossa produção com relação ao ano passado, que já havia sido ruim. É um cenário crítico. Muitos negócios não cogitam entregar o que foi vendido da coleção de verão e estão encerrando suas atividades porque não tem como manter a empre-
sa. Infelizmente, devemos sofrer muito ainda. Para voltar ao patamar de 2019, levaremos algo em torno de cinco anos”, lamenta. Saldo de empregos Depois de voltar a apresentar saldo positivo de empregos com carteira assinada em junho, a Região Carbonífera teve novamente em julho mais admissões do que desligamentos. Com 11 dos 12 municípios obtendo saldo positivo, no mês passado houve 5.006 contratações, contra 3.794 desligamentos, o que resultou em 1.212 postos de trabalho a mais, conforme os dados do Novo Caged. O destaque ficou por conta de Criciúma, que teve 499 admissões a
mais que desligamentos. Em seguida, aparece Içara, com 234. A seguir, vêm Forquilhinha com 117; Siderópolis com 108; Urussanga com 96; Nova Veneza com 60; Orleans com 33; Morro da Fumaça com 26; Lauro Müller com 17; Treviso com 15 e Balneário Rincão com sete. Em Cocal do Sul, o número de contratações (122) foi igual ao de demissões em julho. O desempenho no mês passado ajudou a Região Carbonífera a diminuir a perda de empregos formais no acumulado do ano. Agora, são 1.192 postos de trabalho fechados entre janeiro e julho – a maior redução ocorreu em abril, período de restrições às atividades econômicas por conta da pandemia.
(48) 3628-1261 (48) 98843-6550 (48) 98836-1632
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Lei do Gás vai reduzir preço e alavancar investimentos, avalia Fiesc A
nova Lei do Gás (PL 6.407/13) tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados e tem previsão para ser votada nesta semana. O presidente da Federação das Indústrias (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar, destaca a importância da aprovação do novo marco, que vai promover a abertura desse mercado no país. “É um projeto com texto moderno e atual, que traz segurança jurídica aos investidores que atuam nesse mercado. Além disso, tem potencial para reduzir substancialmente o preço do insumo”, afirma, lembrando que a aprovação da lei cria um ambiente favorável a novos investimentos, fundamentais para a retomada econômica do país nesse período de crise. Aguiar destaca o empenho da bancada federal na votação que apro-
vou o regime de urgência do projeto. “Agora, reiteramos o pedido para que nossos parlamentares mantenham esse apoio na votação no plenário”, afirma. O presidente da Câmara de Assuntos de Energia da Fiesc, Otmar Josef Muller, lembra que o gás está mais presente na vida das pessoas do que elas imaginam. O insumo é usado na fabricação de produtos de setores como químico, plástico, fertilizantes, revestimentos cerâmicos, vidro, aço, papel, alumínio, tecidos e remédios. “Em Santa Catarina, a indústria responde por cerca de 80% do consumo de gás natural. Entre as atividades que mais usam estão revestimentos cerâmicos, vidro, metalmecânica e têxteis. Quando o gás tem preços mais competitivos, os produtos fabricados no esta-
do e no país ficam mais baratos, aumentam as vendas internas e as exportações e conseguimos gerar mais empregos. Ou seja, toda a sociedade se beneficia”, explica Muller. O preço do gás natural no país se tornou um dos mais caros do mundo. “É três vezes mais caro que o norte-americano e o dobro do preço do insumo na Europa. Nos últimos dez anos, enquanto esses países agiram e conseguiram reduzir o custo, nós ficamos discutindo a legislação e não fomos adiante. Então, nossos produtos perderam competitividade”, alerta Muller, lembrando que houve redução nas exportações de produtos como revestimentos cerâmicos e químicos, atividades intensivas no uso do insumo. Preço do gás Estudo da Confede-
ração Nacional da Indústria (CNI) mostra que há potencial de redução de 50% no preço do gás natural. Essa queda do preço do insumo no país é decisiva para aumentar os investimentos e o faturamento dos setores que consomem muita energia nos processos de produção. Em um cenário que considera a liberalização bem-sucedida do mer-
cado, com queda nas tarifas dos atuais US$ 14 por milhão de BTUS para US$ 7 por milhão de BTUs, os investimentos do setor, que chegaram a US$ 10 bilhões em 2019, poderão atingir US$ 31 bilhões/ano em 2030, com um déficit da balança comercial da indústria intensiva em energia dando lugar a um superávit, mostra a análise.
O trabalho salienta ainda que a nova legislação estabelece regras para acesso de terceiros as infraestruturas essenciais (dutos de escoamento, unidades de processamento de gás e terminais de GNL), independência do transporte, programa de desconcentração do mercado e o regime de autorização para construção de novos gasodutos.
Instituições financeiras preveem queda de 5,46% na economia este ano A
previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,52% para 5,46%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Fo-
cus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. O mercado financeiro tem reduzido a projeção de queda há oito semanas consecutivas. Para o próximo ano, a
expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 13 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB. Inflação As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 1,67% para 1,71% neste ano. Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3% há 10 semanas consecutivas. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamen-
te. A projeção para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal ins-
trumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 no atual patamar (2% ao ano). Para o fim de 2021, a expectativa foi ajustada de 2,75% para 3% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão passou de 4,75% para 4,50% ao ano e para o final de 2023, segue em 6% ao ano. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade
econômica. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Dólar A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,20, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.
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