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Azambuja comemora 146 anos da Imigração Italiana

PEDRAS GRANDES

Aimigração italiana no sul de Santa Catarina está comemorando 146 anos no próximo dia 28 de abril.

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No dia 28 de abril de 1877 chegaram à colôniaAzambuja, Pedras Grandes, vindos de bem longe, os pioneiros que desbravaram estas terras.

Uma brava gente que atravessou o oceano para recomeçar a vida em busca de um futuro melhor, na colônia de Azambuja.

Com sonhos e esperança, construíram casas e engenhos, fundaram cidades e se espalharam por todo Sul catarinense.

Os colonos de Azambuja cresceram e se multiplicaram. Não esqueceram a sua pátria mãe. O Brasil os recebeu como irmãos na mais feliz união de povos e culturas.

Exemplo do legado italiano de Azambuja está nas centenárias casas de pedra construídas pelos imigrantes.

Construída em 1923, a Igreja São Marcos é uma das marcas da italianidade predominante em Azambuja, assim como a antiga casa do correio.

Aqui se fala o dialeto Vêneto e cerca de 95% dos moradores possuem sobrenome italiano.

Chamada de “berço da colonização italiana”, Azambuja é um dos lugares mais aprazíveis para se visitar e conhecer a História.

Fundada em 28 de abril de 1877 pelo agrimensor Joaquim Vieira Ferreira, a Colônia Azambuja foi administrada pelo governo imperial brasileiro.

Atual distrito de Pedras Grandes, Azambuja exerce protagonismo na História da Imigração Italiana no Sul de Santa

Catarina.

Lugar histórico e monumental, com sua arquitetura e sua encantadora herança ancestral, Azambuja possui uma paisagem de valor inestimável e oferece aos visitantes oportunidades de recreação, crescimento cultural e socialização.

PARABÉNS AZAMBUJA: 146 anos da Imigração Italiana no Sul de Santa Catarina. Pedras Grandes, a cidade irmã de Belluno.

(Texto Júlio Cancellier)

Hugo Zago da Silva Historiador

Um agente nas sombras: Saul Alinsky e suas regras

A revolução se faz escondida. Este foi um dos lemas de um homem que optou por viver nas sombras e articular algumas táticas que passaram a influenciar as ações políticas no cenário norte-americano, e que inclusive encontraram guarida no Brasil. Saul Alinsky é seu nome. Mas afinal, quem foi ele, quais suas estratégias e como podemos identificar a presença de sua influência na sociedade?

Hoje convido você caro(a) leitor(a), a analisar o perfil de um verdadeiro estrategista na arte de manipular e persuadir, que colocou acima de tudo, os meios para justificar seus fins. Como parâmetro para verificarmos as suas ações, perceba o que o revolucionário defendia ao dizer que - organização e poder são as mesmas coisas: “Organização e poder, uma única coisa. Amudança vem do poder e o poder vem da organização. Para agir, as pessoas precisam se juntar. O poder é a razão de ser uma organização. (...) Quando as pessoas entram em acordo sobre certas ideias políticas e querem o poder para colocá-las em prática, elas se organizam e chamam a isso ‘um partido’.

Conforme dito anteriormente, ‘revolucionário’ define a personalidade de Saul Alinsky, que mesmo não sendo comunista e não acreditando no modo que o marxismo deveria ser aplicado, se inclinava aos preceitos filosóficos e políticos pregados por essa ideologia: ódio ao sistema capitalista, aos valores tradicionais, à família e às raízes judaicocristã – embora ele fosse judeu.

De acordo com a jornalista Camila Abdo em sua coluna no site PHVox, citando o livro: “Os EUA e o Partido das Sombras”, Saul Alinsky, não dividia as ‘classes sociais’, separando a sociedade entre opressores e oprimidos, mas sim em grupos de poder. Quem tem poder e quem não tem.

Na dedicatória do material deAlinsky (Regras para radicais), que já fora mencionado em outro artigo neste espaço, é de suma importância à nossa compreensão reproduzi-lo, fazendo a ponte que conecta a visão do autor sobre a sua proposta: Assim, “Devemos olhar para o passado e dar crédito ao primeiro radical de verdade, o primeiro radical conhecido pelo homem, que se rebelou contra o sistema, e que fez de forma tão eficaz que, pelo menos, conseguiu seu próprio reino: Lúcifer”.

Isto pode parecer apenas uma metáfora, mas carrega em si muitas camadas de símbolos e significados. No mesmo material são descritas as ações para que se consiga os objetivos na empreitada de colocar em ação seus planos de propagar a ruptura do tecido social. Desinformação, justificação dos meios pelos fins e, por último, a destruição do oponente, são ainda outros campos de atuação.

Em artigo publicado pela organização Brasil Paralelo em sua página, podemos ver a descrição de como sua estratégia foi aplicada num episódio de sua vida. Ele estava se reunindo com um grupo de militantes que tinham decidido fazer uma manifestação contra o Bush pai. Alinsky estava no meio do movimento, mas ainda era desconhecido da militância e as pessoas estavam discutindo sobre posições e ações.

Os militantes estavam sugerindo acusar o Bush pai de ser assassino e de apoiar racistas. Alinsky, então, compartilhou sua ideia: vestir alguns indivíduos com roupas da Ku Klux Klan (KKK), movimento mais racista da história dos EUA, para que, em determinado momento, no meio da manifestação, declarassem apoio a Bush. Para ele, isso seria muito mais eficiente do que um protesto de oposição.

Além disso, propôs que ligassem para jornalistas, a fim de que cobrissem a manifestação, para infiltrar-se, na mídia, produzindo uma narrativa de que a KKK apoiava o Bush. Como a investigação para descobrir se eram ou não membros da KKK e reportar a notícia real demora muito tempo, a notícia falsa já estaria disseminada.

Caberiam ainda aqui uma ampla discussão para explanar as regras propostas no livro de SaulAlinsky. Contudo, se você pode perceber, o revolucionário deixou escapar, talvez de forma inconsciente ou até mesmo intencional, que sua inspiração está naquele que é comumente chamado, o pai da mentira.

Por fim, quando você por assistir seu noticiário favorito, ou ler algum veículo de comunicação, tenha sempre no seu horizonte de consciência, que a mentira percorre o globo mais velozmente, do que a verdade é capaz de chegar.

Sabemos que a verdade prevalece, mas até lá, se pergunte: quantos estragos não foram ocasionados, porque acreditamos no que ouvimos, naquilo que nos foi passado como verdade, quando na realidade, era apenas um verniz, polindo a mentira, intenções e desejos escusos

Miguel Herdy

Aguardando para provar a inocência

Ao contrário do que noticiamos aqui na semana passada boatos ganharam força principalmente nas redes sociais sobre o estado de saúde do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, que está preso em Criciúma, seu filho Murilo Ponticelli que é advogado, deu uma declaração essa semana à imprensa. Segundo Murilo, o pai está bem, segue firme e não existe nenhuma preocupação com relação à sua saúde mental ou com sua integridade física ou seja conforme anunciamos aqui Ponticelli segue cumprindo a prisão preventiva aguardando a oportunidade de provar a sua inocência.

Em Capivari tudo certo

Não diferente de outras épocas em Capivari de Baixo a corrida eleitoral já começou mesmo faltando mais de 1 ano para o pleito os pré-candidatos começam sua trajetória em vista as eleições de 2024. O empresário Claudir Bittencourt do até então União Brasil deverá mesmo se filiar ao PL por convite do secretario da casa civil do estado Estener Sorato. Claudir é certamente o nome político forte no município e segundo fontes ligadas a ele sua candidatura será de oposição ao atual governo e em hipótese alguma aceitaria a conversar com quem quer que seja ligado a esse atual governo. Se caso vier a se confirmar sua ida para o PL Claudir poderia ainda ter o nome de seu vice indicado de dentro do próprio União Brasil.

Por outro lado

Se por um lado a filiação de Claudir Bitencourt e sua pré-candidatura ganha corpo é motivo de comemorações para o PL regional, já por outro lado o que fazer com um prefeito afastado e denunciado no caso o prefeito Dr. Vicente na operação Mensageiro. Certo é que o partido e no caso o Claudir terá que dar muitas explicações sobre o filiado a sigla.

No União Brasil a orientação é aguardar

Se no PLo futuro da filiação do prefeito afastado Vicente Correa Costa na sigla caminha para uma decisão quase que imediata a fim de preservar a sigla e os projetos para 2024, no União Brasil a filiação do vice prefeito Caio Tokasrki segue em stand by. Mesmo lideranças do partido em âmbito estadual já ter sinalizado para o processo de expulsão de Caio um grupo dentro da sigla defende aguardar se realmente ele se tornará réu na operação Mensageiro.

Tá tudo alugado

Na semana passada trouxemos com exclusividade o questionamento do vereador Jose Luiz

Tancredo (MDB) de Tubarão a direção da Inoversasul sobre a possibilidade da utilização do espaço do CETAL por parte do poder público municipal. Em resposta ao questionamento do vereador o presidente da Inoversasul Professor Valter Schimitz orientou que as indagações ou ainda qualquer questionamento poderia e deveria ser feito a ANIMA empresa essa que além de adquirir os direitos da extinta UNISUL ainda mentem um contrato de locação por 20 anos.

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