CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS
MENTE SÃ
Mogi das Cruzes, São Paulo 2019
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS – MENTE SÃ
Mogi das Cruzes, SP 2019
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO 11142501941
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS – MENTE SÃ Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de TCC II.
Professora Orientadora: Arq. Marcilene Romão Santos Iervolino
Mogi das Cruzes, SP 2019
DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS – MENTE SÃ
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de TCC II.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
Profª Arq. Marcilene Romão Santos Iervolino Universidade de Mogi das Cruzes – UMC
Dedico este trabalho primeiramente a Deus por me permitir estar vivo e lutar para alcançar meus objetivos, a minha mãe que sempre lutou para me proporcionar uma excelente educação e a todos que direta ou indiretamente me ajudaram nesta caminhada.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço aos meus pais, que sempre lutaram para me proporcionar uma educação de qualidade desde a pré-escola. A minha mãe, Leonice de Souza Santos que desde quando meu Pai, José Inácio Anselmo faleceu, dá o seu melhor a cada dia para que eu possa me tornar um homem de valor e consiga alcançar todos meus objetivos, Muito obrigado. Aos meus amigos em especial, Giovanni Arrivetti, Gabriel Ravanelli, Adson Leite e Caroline Santos que sempre me fornecem forças nos bastidores da jornada acadêmica. Agradeço a todos meus professores envolvidos desde o ensino básico até o superior, em especial Iran França, Rogério Chaves, Cícero Moura que me ajudaram a formar meu caráter. Aos amigos de profissão, Fernanda Passos e Natália Paulista pelo auxílio nos momentos de dúvidas e conselhos profissionais e ou pessoais. Por fim agradeço ao meu Avô José Anselmo que sempre esteve ao meu lado nesta caminhada. A todos, meu imenso carinho, amor e obrigado.
"Aqueles que olham para as leis da Natureza como um apoio para os seus novos trabalhos colaboram com o Criador." (AntĂ´nio GaudĂ)
RESUMO
As pesquisas apresentadas neste projeto incidem em um levantamento referente às terapias alternativas que cada vez mais, veem sendo procuradas, com o objetivo de ser um complemento à medicina científica tradicional. Os dados recolhidos se referem às especialidades ofertadas por clínicas e ou profissionais liberais, e as reconhecidas pelo Ministério da Saúde, bem como seu método de emprego e os benefícios que produzem nos pacientes. No decorrer do trabalho de pesquisa é exposto como as terapias denominadas alternativas são combinadas com a medicina convencional. A pesquisa realizada resultou na elaboração de uma proposta de um Centro de Terapias Integrativas que visa atender aos pacientes que procuram um tratamento não convencional.
Palavras Chave: Terapias Alternativas, Terapias Integrativas, Terapias Complementares, Medicina Científica Tradicional, Medicina Complementar e Alternativa, Benefícios, Ministério da Saúde.
ABSTRACT
The research presented in this project focuses on a survey regarding alternative therapies that are increasingly being sought, with the aim of being a complement to traditional scientific medicine. The data collected refer to the specialties offered by clinics and or professionals, and those recognized by the Ministry of Health, as well as their method of use and the benefits they produce in patients. In the course of the research work it is exposed how the so-called alternative therapies are combined with conventional medicine. The research carried out resulted in the elaboration of a proposal of an Integrative Therapies Center that aims to assist patients seeking an unconventional treatment.
Keywords: Alternative Therapies, Integrative Therapies, Complementary Therapies, Traditional Scientific Medicine, Complementary and Alternative Medicine, Benefits, Ministry of Health.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Fachada da Clínica Sayanomoto..............................................................................30 Figura 2 - Espaço de Comum de Espera e “Aprendizagem”....................................................31 Figura 3 – Jardim externo.........................................................................................................32 Figura 4 – Planta Baixa.............................................................................................................33 Figura 5 – Perspectiva...............................................................................................................34 Figura 6 – Detalhe da Fachada..................................................................................................35 Figura 7 – Fachada....................................................................................................................37 Figura 8 – Implantação.............................................................................................................38 Figura 9 - Jardim Interno..........................................................................................................39 Figura 10 - Planta Baixa 1° Pavimento.....................................................................................40 Figura 11 – Circulação Interna..................................................................................................41 Figura 12 – Sala de Terapia......................................................................................................42 Figura 13 – Planta Baixa...........................................................................................................43
Figura 14 – Refeitório...............................................................................................................44 Figura 15 – Implantação...........................................................................................................45 Figura 16 – Elevação Lateral....................................................................................................45 Figura 17 – Fachada..................................................................................................................48 Figura 18 – Detalhe da fachada a noite.....................................................................................49 Figura 19 – Sala de Reflexologia..............................................................................................50 Figura 20 – Circulação Interna..................................................................................................51 Figura 21 – Fluxo de Atividades...............................................................................................52 Figura 22 – Localização e entorno Atmam Espaço Vivencial..................................................55 Figura 23 – Entrada Atmam Espaço Vivencial........................................................................56 Figura 24 – Recepção e Loja.....................................................................................................57 Figura 25 – Sala de Atendimento..............................................................................................58 Figura 26 – Sala de Cursos.......................................................................................................59 Figura 27 – Biblioteca...............................................................................................................60 Figura 28 – Espaço de Convívio para aula do ar livre..............................................................61 Figura 29 – Sala de direção.......................................................................................................62
Figura 30 - Área do terreno da Zona De Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2).........................68 Figura 31 – Topografia do Terreno...........................................................................................69 Figura 32 – Vista para o terreno na Rua Vereador Sidnei da Silva Rocha...............................70 Figura 33 – Vista para a Rua Francisco Viléla.........................................................................71 Figura 34 – Vista área da Rua Gonçalo Ferreira.......................................................................72 Figura 35 – Áreas divididas por tipologias...............................................................................73 Figura 36 - Área do terreno da Zona De Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2).........................75 Figura 37 – Fluxograma............................................................................................................97 Figura 38 – Organograma.........................................................................................................98
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Alcance das Terapias Alternativas........................................................................20 Gráfico 2 – Terapias Alternativas Mais Praticadas..................................................................21
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Análise de SWOT 1. ...............................................................................................36 Tabela 2 - Análise de SWOT 2. ...............................................................................................46 Tabela 3 - Análise de SWOT 3. ...............................................................................................54 Tabela 4 - Análise de SWOT 4. ...............................................................................................63 Tabela 5 – Diferenças entre a medicina convencional e a alternativa......................................65 Tabela 6 - Parâmetros técnicos segundo o Zoneamento Municipal.........................................76
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ADM
Administração
ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CFM
Conselho Federal de Medicina
DML
Depósito de Material de Limpeza
LOUOS
Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo
MCA
Medicina Complementar e Alternativa
NBR
Norma Brasileira
OMS
Organização Mundial da Saúde
P.
Página
QUANT.
Quantidade
PAB
Piso de Atenção Básica
PNPIC
Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares
SEMAE
Serviço Municipal de Águas e Esgoto
SUS
Sistema Único de Saúde
SWOT
Strengths, Weakness, Opportunities, Threats
UBS
Unidade Básica de Saúde
ZOC-2
Zona De Ocupação Condicionada 2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................18 2 OBJETIVOS.........................................................................................................................22 2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................................22 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................22 3 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA......................................................................................23 3.1 DEFINIÇÃO DO TEMA....................................................................................................23 3.2 TERAPIAS ALTERNATIVAS..........................................................................................24 3.3 TERAPIAS DA MEDICINA CIENTÍFICA.......................................................................25 3.4 HISTÓRICO DO TEMA – BREVE HISTÓRICO NO MUNDO......................................26 3.5 HISTÓRICO DO TEMA - EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL...............................28 4 ESTUDOS DE CASO..........................................................................................................30 4.1 CLÍNICA SAYANOMOTO..............................................................................................30 4.2 CENTRO PSIQUIÁTRICO FRIEDRICHSHAFEN..........................................................37 4.3 CENTRO DE TERAPIAS ORIENTAIS LIANG XIN.......................................................48
5 VISITA TÉCNICA..............................................................................................................55 5.1 ATMAM ESPAÇO VIVENCIAL......................................................................................55 6 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA..................................................................65 7 OBJETO DE ESTUDO.......................................................................................................68 7.1 LOCAL – O TERRENO.....................................................................................................68 7.2 LOCAL - O ENTORNO.....................................................................................................73 7.3 LOCAL – LEGISLAÇÃO..................................................................................................74 8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO .................................................................................77 8.1 PERFIL DO USUÁRIO.....................................................................................................77 8.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES................................................................................78 8.3 CONCEITO........................................................................................................................95 8.4 PARTIDO...........................................................................................................................96 8.5 FLUXOGRAMA................................................................................................................97 8.6 ORGANOGRAMA.............................................................................................................98 9 PROJETO ARQUITETÔNICO.........................................................................................99 10 CONCLUSÃO...................................................................................................................126
REFERÊNCIAS......................................................................................................................127 ANEXOS A – DIRETRIZES E PREMISSAS......................................................................133 ANEXOS B – ESTUDOS VOLUMÉTRICOS.....................................................................141
INTRODUÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
Atualmente as pessoas estão à procura de terapias diferentes das convencionais, porque esses tratamentos em alguns casos se utilizam de medicações que provocam efeitos colaterais indesejáveis, além do estresse do dia a dia, juntamente com hábitos alimentares pouco saudáveis e falta de exercícios físicos que somado esses fatores contribuem para o surgimento de diversos tipos de doenças. As mesmas encontram-se cada vez mais receptivas a aceitarem terapias alternativas, como por exemplo, Acupuntura, Cromoterapia, Yoga, Homeopatia, etc, afim de produzirem benefícios que possam fazer com que enfrentem as tensões, o estresse, a ansiedade de cada dia. Segundo Nuno (Diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde – 2017) “Historicamente, a gente focou muito no médico e na alopatia. A gente tem essa cultura, sentiu qualquer coisa, procura o médico, e ele passa um remédio. Mas existem outras terapias reconhecidas pela ciência que diminuem sofrimento e melhoram as condições de saúde. A gente não privilegiava tanto essas alternativas, e passamos agora a privilegiar mais”.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2002), terapia alternativa significa que ela é utilizada em substituição às práticas da medicina convencional, já a terapia complementar é utilizada em associação com a medicina convencional, e não para substituí-la. O termo “integrativa” é usado quando há associação da terapia médica convencional aos métodos complementares ou alternativos a partir de evidências científicas. O Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares (PNPIC) oferece 29 terapias alternativas, denominadas: Ayurveda, Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Antroposófica, Plantas Medicinais/Fitoterapia, Arteterapia, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Termalismo Social/Crenoterapia, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de Mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.
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Esses serviços são ofertados por iniciativa local através de financiamento do Ministério da Saúde por meio do Piso de Atenção Básica (PAB) de cada município. Com o reconhecimento do Ministério sobre a importância dessas práticas chamadas de alternativas para o equilíbrio e saúde do homem. “O campo das práticas integrativas e complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar [...]”. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006).
Entretanto a oferta destas práticas como o aval do SUS, recebe reconhecimento de apenas 6 das 29 terapias pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). É o caso da acupuntura e Homeopatia que existe a possibilidade de atuação médica. Para as demais terapias uma resolução de 1998 que ainda está em vigor veta a indicação como tratamento. Segundo Carlos Vital (Presidente do CFM - 2018), “Isso não significa que o Ministério da Saúde não possa incorporá-las, mas deixamos claro que os médicos não podem indica-las ou utilizá-las”.
Para o Presidente do CFM faltam evidências científicas, todavia o Ministério da Saúde diz que as evidencias cientificas tem mostrado benefícios no tratamento integrado entre a medicina convencional e as práticas integrativas e complementares. Os apoiadores das terapias alternativas repelem a denominação “alternativa” e preferem a “complementar”, pois estas são oferecidas associadamente ao tratamento médico convencional. Segundo Bellkiss Wilma Romano (2000), o termo alternativo tem um estigma ruim, dá a entender que não são práticas cientificamente comprovadas. Prefiro chamar de forma de tratamento não medicamentosa ou não invasiva”.
Os médicos alertam que estas terapias alternativas não substituirá o tratamento convencional.
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Segundo Troloni, Humberto (Diretor do Centro de Pesquisas do Hospital do Câncer – 2018). “Ninguém vai deixar de fazer quimioterapia para ser tratado com acupuntura. Isso é inconcebível. Mas, se a acupuntura pode tornar a vida do paciente submetido à quimioterapia mais suportável, por que negar a terapia?”.
Ao analisar todos os dados apresentados ficaram constatados que hoje segundo o Ministério da Saúde, as terapias alternativas estão presentes em 57% dos 5.570 municípios do país. O número de atendimentos cresceu 670%, dando um salto de 271 mil, em 2008, para 2,1 milhões em 2016. Estima-se ainda que 5 milhões de pessoas por ano se aproveitam dessas práticas. Por fim 88 % são oferecidos na rede de atenção básica que comtempla PNAB (2006) “[...] um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltadas para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, tratamento e a reabilitação.” Gráfico 1 – Alcance das Terapias Alternativas
Banco de Dados SUS – Sistema Único de Saúde.
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Gráfico 2 – Terapias Alternativas Mais Praticadas
Banco de Dados SUS – Sistema Único de Saúde.
O projeto proposto de um Centro de Terapias Integrativas não substituirá a medicina convencional, mas será integrativo. Os pacientes que desejarem um tratamento terão obrigatoriamente que passar por uma triagem com um clínico geral que indicará a melhor especialidade alternativa e ou complementar para auxiliar no método médico, e acompanhará em todas as etapas necessárias.
OBJETIVOS
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Compreender como as terapias denominadas alternativas veem cada vez mais atraindo pacientes e espaço frente à medicina tradicional, com o intuito de elaborar um projeto que atenda aos anseios dos usuários.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver um projeto que atenda aos requisitos das portarias do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, bem como as determinações impostas por leis em âmbito municipal e federal. Com o objetivo de construir um espaço de forma rápida, funcional e que se utilize de ventilação e iluminação naturais o máximo quanto for possível. Indicar a criação de espaços acolhedores que possam provocar no usuário sensações de conforto, segurança e bem-estar, permitindo assim contribuir para reabilitação da saúde.
FUNDAMENTAÇÃO
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3 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA
3.1 DEFINIÇÃO DO TEMA
Por definição temos: Medicina Alternativa: Utilizada em substituição à medicina convencional. Medicina Complementar: São as práticas não convencionais utilizadas em associação pela medicina convencional, todavia não para substituí-la. Medicina Integrativa: Utilizada em combinação com a medicina convencional e as práticas não convencionais. Atualmente a crescente demanda e utilização de terapias alternativas e ou complementares tem se revelado um fenômeno de grandes expectativas, entretanto se faz necessário uma discussão sobre a aplicação destas práticas. O Conselho Federal de Medicina (CFM), por exemplo, alerta para a falta de evidências científicas, aprova apenas 6 das 29 terapias oferecidas e reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e ainda orienta os médicos a não indicação e utilização como tratamento. É importante salientar que as terapias denominadas alternativas não deveriam ser utilizadas em substituição à medicina científica convencional. Sobretudo as práticas não convencionais podem ser tornar de grande ajuda na prevenção de doenças, redução de custos médicos, eficientes na melhoria das tensões do dia-a-dia e males subjetivos, além de um cuidado mais humanizado diante das crenças individuais dos indivíduos. Nas terapias alternativas nem todas são naturais, nem holísticas, orientais e não oficiais. Elas podem ser subdividias em modalidades de acordo com o National Center for Complementary and Integrative Health (NCCIH):
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1 – Sistemas Médicos Completos: Inclui a homeopatia, a naturopatia e as medicinas tradicionais como a Chinesa. 2 – Intervenções Mente-Corpo: Inclui a meditação. 3 – Biológicas: Inclui a fitoterapia. 4 – Métodos Corporais: Inclui as Massagens. 5 – Energéticas: Inclui a Cromoterapia. A elaboração de proposta de um Centro de Terapias Integrativas que visa o atendimento aos anseios dos indivíduos que buscam por um tratamento não apenas baseados na medicina científica. Entretanto obrigatoriamente terão que passar por triagem com um clínico geral que encaminhará e acompanhará na terapia alternativa mais adequada para cada paciente. Sendo assim as modalidades ofertadas serão:
3.2 TERAPIAS ALTERNATIVAS
- Acupuntura: É uma técnica da Medicina Tradicional Chinesa que consiste na aplicação de agulhas em alguns pontos específicos do corpo humano. Segundo a filosofia desta medicina esses pontos produzem efeitos sobre os órgãos através dos canais de energia presentes no corpo. - Homeopatia: Tratamento que utilizadas as próprias substâncias que provocam os sintomas para tratar os vários tipos de doenças, adotando o princípio de que "semelhante cura semelhante". - Fitoterapia: É o tratamento e ou prevenção de doenças através de plantas medicinais.
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- Aromaterapia: Técnica que se utiliza de óleos de essência de folhas, flores ou madeira que podem ser inalados, queimados ou aplicados pelo corpo afim de produzir bem-estar e melhoria de sintomas. - Massoterapia: A massoterapia engloba uma série de técnicas milenares de massagem que ajudam a aliviar a dor muscular, combater o estresse, estimular a circulação sanguínea e prevenir diversas doenças. Através de massagem em diversas regiões do corpo para promover sensações de bem-estar e relaxamento. - Termalismo: Utilização de águas minerais/termais como forma de tratamento e prevenção de diversas doenças do corpo e da mente. - Crenoterapia: Tratamento realizado por ingestão e ou banho de água minerais com finalidade terapêutica de maneira complementar aos demais tratamento de saúde. - Yoga: É uma filosofia que trabalha a mente e o corpo com o uso de exercícios e meditação. - Meditação: É a prática onde o indivíduo se utiliza de várias técnicas no sentido de desligar-se do mundo exterior e voltar sua atenção para o mundo interior visando atingir um estado de clareza mental e emocional.
3.3 TERAPIAS DA MEDICINA CIENTÍFICA
- Clínico Geral: Profissional que tem uma visão global do organismo humano, afim de identificar por meio de exames e ou diagnostico, doenças para auxiliar no prevenção e cura. - Psicologia: Trata da relação do indivíduo com seu ambiente físico e social, bem como seus estados e processos mentais sem a utilização de medicamentos.
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- Psiquiatria: É o ramo da medicina que através de diagnóstico, da psicoterapia e de medicamentos tratar pacientes que apresentem problemas de ordem mental. - Terapia Ocupacional: É uma área da saúde que tem como objetivo gerar a independência do indivíduo que tem alguma dificuldade em realizar atividades do dia-a-dia, seja por decorrência de doenças genéticas ou adquiridas portador de alguma alteração cognitivas, afetivas, psicomotoras e ou perceptivas. - Nutrição: Através de um profissional habilitado a promover ações de atenção a dieta do indivíduo, afim de entender suas necessidades para a manutenção e recuperação da saúde. - Reeducação Postural Global (RPG): É uma técnica de Fisioterapia (a ciência voltada no estudo, diagnóstico, prevenção e reabilitação dos pacientes que possuam algum distúrbio de movimento ou funcionamento) que tem como finalidade corrigir problemas de postura com a utilização de técnicas específicas.
3.4 HISTÓRICO DO TEMA – BREVE HISTÓRICO NO MUNDO
O filósofo e médico grego Hipócrates considerado o pai da medicina ocidental as doenças tinham causas naturais e não uma punição divina como se acreditava na época. No século XVII as ideias do filósofo René Descartes começaram a influenciar as ciências, sendo assim o corpo humano começou a ser visto em partes, onde cada uma desempenhava uma função. Compreender cada uma das partes seria possível entender o todo.
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A medicina moderna se ergueu nessa ideia e ainda hoje se escora nesse princípio. Entretanto não quer dizer que a medicina se fecha apenas nesse conceito. Em alguns lugares do planeta mais da metade apela a tratamentos médicos que consideram a ideia de Hipócrates. O corpo como um conjunto e não partes isoladas de um sistema. Diversos estudos estão sendo iniciados por parte de médicos e universidades que se interessam pelos benefícios que está forma de saúde possa trazer. Porém não existe uma conclusão ou estudos significativos seja em quantidade ou resultados que comprovam a efetividade dos resultados dessas terapias alternativas. A homeopatia, por exemplo, reconhecida oficialmente no Brasil como especialidade médica, sofre com a falta de evidências de seus benefícios. O caminho talvez seja uma aproximação destas visões da medicina, a científica tradicional e as denominadas: alternativas e ou complementares. Já que os benefícios são encontrados em ambas, e o questionamento seria sobre a comprovação científica dos resultados. Uma integração significaria um paliativo e ou a cura no tratamento de males que assolam o ser humano, é claro as pessoas não abririam mão de um tratamento quimioterápico contra o câncer, mas se existem terapias que auxiliam na recuperação do bem-estar do paciente porque não utilizá-las. Esse é o principal argumento dos defensores das terapias alternativas.
Segundo Ping, Xiang (Reitor da Universidade de Medicina Tradicional Chinesa - 2015 ). “As duas têm aspectos positivos e negativos, a ocidental baseia-se em análises e radiografias, mas não aborda o todo orgânico. Já a medicina tradicional chinesa é eficaz na regulação de todo o corpo. Penso que a combinação das duas medicinas seria perfeita e muito benéfica para as pessoas.”.
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3.5 HISTÓRICO DO TEMA - EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL
A crescente procura por terapias alternativas no Brasil provoca um fenômeno de grande perspectiva. Devido à difusão por clínicas particulares e ou profissionais liberais, mas principalmente a investimentos por parte do governo, com o intuito de garantir e regulamentar estímulos para sua propagação. Segundo Costa (2011), a ciência da terapia natural se perde na história do próprio homem. Existem hoje pelo mundo mais de trezentas terapias naturais catalogadas e em uso. No Brasil, à título de exemplo, podemos citar que a homeopatia está oficialmente desde 1840, através do pioneirismo Dr. Benoit Mure, discípulo do Pai da Homeopatia Samuel Hahnemann. E sem desmerecer o brilhantismo deste emérito bandeirante, temos que no anonimato de dezenas de anos, um número imensurável de terapeutas (não médicos), vem difundindo e mantendo estas terapias como uma forma de tratamento eficaz e barata para a grande massa desafortunada do povo brasileiro.
No Brasil na década de 40 com a criação da Justiça do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego houve o reconhecimento de profissionais que já trabalhavam anos com terapias naturais, nesse grupo incluem homeopatas e fitoterapeutas. Proporcionando mais uma opção de saúde para a população. Na década de 80 iniciaram-se as legitimações dessas novas abordagens à saúde, principalmente com a criação do SUS. Segundo diagnóstico realizado pelo Ministério da Saúde (Brasil, 2006) em 2004, junto aos 5560 municípios brasileiros, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e práticas corporais estavam presentes no SUS em mais de 232 municípios brasileiros, 19 capitais e 2 secretarias de estado. Dados do Sistema de Informações Ambulatoriais (DATASUS - SIA/SUS) apontam que, em 2006, foram realizadas no SUS mais de 500.000 consultas entre homeopatia e acupuntura. (BRASIL, 2007a).
Com a publicação de quatro portarias ministeriais ficaram consolidados importantes avanços para estas práticas. A portaria Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006 que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. A portaria nº 1.600, de 17 de julho de 2006 que Aprova a constituição do Observatório das Experiências de Medicina Antroposófica no Sistema Único de
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Saúde (SUS). A portaria nº 853, de 17 de novembro de 2006 que cria o serviço de práticas integrativas e complementares no SUS. E a portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007 que regulamenta o financiamento de recursos federais para ações de promoção aos serviços de saúde.
ESTUDO DE CASO
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4 ESTUDOS DE CASO
4 .1 CLÍNICA SAYANOMOTO O projeto da Clínica Sayanomoto, localizada na cidade de Saga, Japão. Foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Yamazaki Kentaro Design Workshop no ano de 2014 com uma área total de 308.58 m². Caracterizada por uma clínica de tratamento de saúde intelectual que atende preferencialmente idosos, devido ao envelhecimento da população da cidade de Saga. Figura 1 – Fachada da Clínica Sayanomoto
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br¹.
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_______________ ¹ Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018.
O conceito deste projeto foi propiciar um espaço comum de espera e “aprendizagem” para os pacientes que vivem com demência e suas respectivas famílias. O objetivo não é exatamente de conseguir algo relevante para a doença, mas sim designar um espaço de convívio para as pessoas que veem de alguma forma enfrentar a doença de seus familiares. Figura 2 - Espaço de Comum de Espera e “Aprendizagem”
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br².
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Para isto o partido foi adotado um espaço comum que conta com uma estante de aproximadamente 30 metros de comprimento com livros ilustrados, além de uma área envidraçada que permite observar o jardim ao ar livre inspirado nas paisagens montanhosas da região local. _______________ ² Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 3 – Jardim externo
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br³.
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Figura 4 – Planta Baixa
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br4. _______________ ³ Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018. _______________ 4
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018.
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Legenda: 1 – Controle de Acesso
9 – Sala de Direção
2 – Espaço de Convívio
10 – Sala de Aconselhamento
3 – Recepção
11 – Sala Multiuso
4 – Salas de Consulta
12 – Estante de Livros
5 – Sala Operacional
13 – Acesso Funcionários
6 – Escritório 7 - Sala de Espera da Equipe 8 – Sala de Raio-X
Figura 5 – Perspectiva
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br5.
14 – Canal de Irrigação 15 – Acesso Pedestres
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Os materiais empregados no projeto foram o concreto com revestimento cerâmico nas paredes. A presença na fachada do vidro tem também como finalidade permitir observar o jardim externo.
_______________ 5
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 6 – Detalhe da Fachada
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br6.
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Tabela 1 – Análise SWOT. ANÁLISE SWOT: CLÍNICA SAYANOMOTO / YAMAZAKI KENTARO DESIGN WORKSHOP Strengths (FORÇAS):
Weaknesses (FRAQUEZAS):
* Boa ventilação e iluminação natural.
* Falta de privacidade do espaço de
* Atende às necessidades dos idosos.
convívio, por ser integrado a recepção e rodeado por uma grande área envidraçada.
Opportunities (OPORTUNIDADES):
Threats (AMEAÇAS): * Atender somente aos idosos, devido
* Promover integração de todos os ao envelhecimento da população local. indivíduos. Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018). _______________ 6
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/804457/clinica-sayanomoto-yamazaki-kentaro-design-workshop >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Analisando o projeto foi possível notar a responsabilidade por criar um espaço que além da questão funcional fosse de convívio para todas as pessoas que estão direta ou indiretamente envolvidas no tratamento das doenças de ordem intelectual.
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4.2 CENTRO PSIQUIÁTRICO FRIEDRICHSHAFEN
Localizado na cidade de Friedrichshafen, Alemanha. O projeto do Centro Psiquiátrico do escritório de arquitetura Huber Staudt Architekten do ano de 2011 com área de 3.274 m². É um anexo ao Hospital Friedrichshafen. Figura 7 – Fachada
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br7.
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_______________ 7
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
A construção seguiu a declividade do terreno permitindo entradas por dois níveis. Com o conceito de proporcionar um ambiente agradável e de que nada remeta a um anexo do hospital. Assim gerando um aspecto convidativo para que os usuários possam relaxar.
Figura 8 - Implantação
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br8.
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O partido arquitetônico parte de uma construção que se fecha no seu interior para um grande jardim interno possível de observar e interagir através das grandes vidraças das áreas de convivência.
_______________ 8
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 9 - Jardim Interno
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br9.
E os quartos são dispostos ao longo da fachada do edifício.
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Figura 10 - Planta Baixa 1° Pavimento
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br10.
A circulação ocorre ao longo da fachada da construção. _______________ 9
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
_______________ 10
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
41
Figura 11 â&#x20AC;&#x201C; Circulação Interna
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br11.
Os principais materiais utilizados no projeto foram o concreto aparente e madeira. Exemplo da sala de terapia onde pode observar o emprego da madeira no piso e nas janelas.
42
_______________ 11
DisponĂvel em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 12 â&#x20AC;&#x201C; Sala de Terapia
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br12.
43
Os refeitórios são abertos ao exterior através de grandes portas de vidro e um deck servido para ser um local ao ar livre, e ao mesmo acontece entre as áreas de circulação.
_______________ 12
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 13 – Planta Baixa
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e editado pelo autor (2018)13.
44
Os materiais empregados nos refeitórios provocam uma sensação de que não se está em um hospital. Criando um ambiente que se assemelha a uma cozinha residencial.
_______________ 13
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 14 – Refeitório
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br14.
A composição do projeto é feita por massas em forma retangulares, o segundo andar avança em uma pequena parte em relação ao andar abaixo A planta se desenvolve em volta do átrio, onde se localiza o jardim interno.
45
Figura 15 - Implantação
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br e editado pelo autor (2018)15. _______________ 14
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
_______________ 15
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 16 – Elevação Lateral
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br16.
46
Tabela 2 – Análise SWOT 2. ANÁLISE SWOT: CENTRO PSIQUIÁTRICO FRIEDRICHSHAFEN / HUBER STAUDT ARCHITEKTEN Strengths (FORÇAS):
Weaknesses (FRAQUEZAS):
* Boa ventilação e iluminação natural.
* Falta de acessibilidade para acessar
* A arquitetura não remete a um
o 1º Pavimento.
“hospital”. * A utilização da madeira e o concreto deu
um
aspecto
agradável
e
convidativo aos ambientes. * A fachada interna se relaciona com o
jardim
dando
transparência
e
deixando a sensação que o paciente não está preso. * Construção que permitiu acesso em dois níveis diferentes. Opportunities (OPORTUNIDADES):
Threats (AMEAÇAS): * Local longe do centro em uma área
47
* Criação de um jardim interno que com poucas construções. proporciona vistas incríveis de dentro.
* Ao contrário do interior, não tem
* Relação direta ao acesso do Hospital relação com o entorno no que se refere Geral na qual ele é agregado.
ao paisagismo.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
Analisando o projeto foi possível perceber que é totalmente voltado para o bem estar do paciente e a utilização de matérias e ambientes que provoquem sensação de agradável e convidativa.
_______________ 16
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/601552/centro-psiquiatrico-friedrichshafen-slash-huber-staudt-architekten >. Acesso em: 22 ago. 2018.
48
4.3 CENTRO DE TERAPIAS ORIENTAIS LIANG XIN
O projeto do Centro de Terapias Orientais LIANG XIN, localizada na cidade de Zaragoza, Espanha. Desenvolvido pelo escritório de arquitetura Magen Arquitectos no ano de 2014 com uma área total de 382 m². Caracterizado com o conceito de seguir as técnicas tradicionais chinesas, na qual em sua essência é combinar mente, corpo e espírito. A intenção é de criar um oásis na cidade para que os usuários possam alcançar benefícios em sua saúde. Figura 17 – Fachada
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br17.
49
_______________ 17
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/760330/centro-de-terapias-orientais-liang-xin-magen-arquitectos >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Na fachada é possível notar o uso de cobre que permite se basear nos conceitos da filosofia oriental (relaxamento, liberdade, harmonia e generosidade) no próprio material que dentre outros coisas altera seu tom com o passar dos anos, além de dois círculos, onde o menor serve como tela de vídeos e o maior como a entrada no centro.
Figura 18 – Detalhe da fachada a noite
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br18.
50
_______________ 18
DisponĂvel em: < https://www.archdaily.com.br/br/760330/centro-de-terapias-orientais-liang-xin-magen-arquitectos >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 19 â&#x20AC;&#x201C; Sala de Reflexologia
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br19.
51
Na sala de reflexologia é possível observar os tons escuros que tem a intenção de provocar uma sensação de penumbra e silêncio para o relaxamento e reflexão dos usuários. Também o uso de uma pérgola suspensa de cobre perfurado que contribui para transmitir a sensação desejada, e filtrar a luz. _______________ 19
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/760330/centro-de-terapias-orientais-liang-xin-magen-arquitectos >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 20 – Circulação Interna
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br20.
52
Os materiais foram escolhidos, afim de transmitir as ideias das filosofias orientais, sendo assim os espaços internos se organizam por eixos dando o efeito de simetria. A utilização de uma claraboia no centro do fluxo provoca a aparição da luz natural e o contraste de luz e sombra.
_______________ 20
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/760330/centro-de-terapias-orientais-liang-xin-magen-arquitectos >. Acesso em: 22 ago. 2018.
Figura 21 – Fluxo de Atividades
Fonte: imagem retirada do site archdaily.com.br21.
53
Legenda:
Área Privada
Área de Circulação
Área de Atenção
Área de Banho
Área de Serviços
_______________ 21
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/760330/centro-de-terapias-orientais-liang-xin-magen-arquitectos >. Acesso em: 22 ago. 2018.
54
Tabela 3 – Análise SWOT 3. ANÁLISE SWOT: CENTRO DE TERAPIAS ORIENTAIS LIANG XIN / MAGÉN ARQUITECTOS Strengths (FORÇAS):
Weaknesses (FRAQUEZAS):
* Materiais pensados para transmitir * Não tem relação com o entorno. sensações desejadas nos usuários. * Utilização de materiais baseados nos princípios
das
terapias
que
são
oferecidas.
Opportunities (OPORTUNIDADES):
Threats (AMEAÇAS): * Apesar de a fachada ganhar a
* Fachada que chama a atenção para o atenção dos pedestres, não é possível projeto.
notar a primeira vista que se trata de um centro de terapias orientais.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
Analisando o projeto foi possível perceber que os materiais empregados foram pensados, afim de transmitir os princípios das filosofias das respectivas terapias orientais que serão ofertadas.
VISITA TÃ&#x2030;CNICA
55
5 VISITA TÉCNICA
5.1 ATMAM ESPAÇO VIVENCIAL A visita técnica na Atmam Espaço Vivencial ocorreu no dia 6 de setembro de 2018, às 14h00min. Localizada no endereço Rua Ambrosina de Macedo, 244 – Vila Mariana – São Paulo, à 200m do metrô Ana Rosa, o bairro é de perfil comercial e residencial, além de abrigar escolas e faculdade, hospitais, conta com diversas opções de lazer e cultura. Localizado na região Centro-Sul de São Paulo. Figura 22 – Localização e entorno Atmam Espaço Vivencial
Fonte: Google Maps (2018) editado pelo autor.
56
A Atmam Espaço Vivencial é uma clínica-escola cujo objetivo maior é divulgar e difundir as terapias alternativas – Acupuntura, Shiatsu, Cromoterapia, Radiestesia, Reiki, Aromaterapia, Massagens, Auriculoterapia, Florais de Bach, Psicoaromaterapia, Leitural Corporal e Bioenergética, etc. Figura 23 – Entrada Atmam Espaço Vivencial
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
57
A unidade é uma residência onde foi adaptada para receber a clínica. O local possui salas de atendimento, de cursos, recepção, biblioteca, loja, espaço de convívio para aulas ao ar livre, sala de direção.
Figura 24 – Recepção e Loja
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
58
Figura 25 â&#x20AC;&#x201C; Sala de Atendimento
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
59
Figura 26 â&#x20AC;&#x201C; Sala de Cursos
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
60
Figura 27 â&#x20AC;&#x201C; Biblioteca
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
61
Figura 28 – Espaço de Convívio para aula do ar livre
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
62
Figura 29 – Sala de direção
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
63
Tabela 4 – Análise SWOT 4. ANÁLISE SWOT: ATMAM ESPAÇO VIVENCIAL Strengths (FORÇAS):
Weaknesses (FRAQUEZAS):
* Localização próxima à estação do * A clínica foi adaptada em uma metro e terminal de ônibus.
residência unifamiliar.
* Boa ventilação e iluminação natural.
* Conflito entre os setores da clínica.
Opportunities
Threats (AMEAÇAS):
(OPORTUNIDADES): * Melhorar a infraestrura interna.
* Não é possível identificar que se trata de uma clínica pela sua fachada.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
Não existe uma faixa etária dos usuários da clínica, entretanto são pessoas de poder aquisitivo médio. A Atmam Espaço Vivencial oferece as terapias alternativas – Acupuntura, Shiatsu, Cromoterapia, Radiestesia, Reiki, Aromaterapia, Massagens, Auriculoterapia, Florais de Bach, Psicoaromaterapia, Leitural Corporal e Bioenergética, etc. Além de oferecer cursos para formação de terapeutas e ou pessoas que queiram adquirir conhecimentos. O processo terapêutico funciona dá seguinte forma, o interessado passa por uma triagem com um terapeuta formado em Terapias Integrativas durante em média 3 sessões até ser encaminhado para a especialidade que melhor atende suas necessidades completando 10 sessões. Caso o paciente desejar ser atendido na especialidade que cobiçar, como por exemplo, Reiki, Massagens, Aromoterapia, também tem essa opção.
64
Conversando com um dos responsáveis da clínica soube que os pacientes relatam melhora dos seus sintomas, onde em grande maioria veem se queixando de ansiedade, estresse, depressão. E cerca de 80% retornam. A clínica atende em média 20 pacientes por dia com 2 terapeutas. A especialidade que tem maior demanda são as massagens relaxantes. Analisando o projeto foi possível notar entre os pontos positivos a localização perto da estação do metrô e terminal de ônibus, os espaços bem arejados e com boa ventilação e iluminação natural. Já os negativos o fato da clínica estar implantada em uma residência unifamiliar e consequentemente um conflito entre cada setor da unidade.
PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA
65
6 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Existem vários obstáculos para uma integração entre as terapias alternativas e a medicina tradicional, seja desde diferenças no conceito e linguagem até a falta de evidências científicas e falta de regulamentação e reconhecimento por meio dos órgãos competentes. Tabela 5 – Diferenças entre a medicina convencional e a alternativa.
Fonte: imagem retirada do site msdmanuals.com e editado pelo autor (2018) 5.
66
No tocante a falta de evidencias é importante lembrar que não existem pesquisas que garantam a eficiência de uma determina terapia alternativa. Isso ocorre por diversos motivos entre eles o fato de que a maioria dos estudos serem caros e ainda existem interesses coorporativos por trás. Um laboratório farmacêutico pouco se preocupa em comercializar um medicamento sem patrocínio e de pouca rentabilidade. Entretanto a garantia de que não existem pesquisas que atestam a legitimidade dos medicamentos/métodos não quer dizer que não eficientes. “Falta de evidência não é o mesmo que evidência de falta de resultado”, ou seja, na maior parte do tempo, a resposta mais honesta à crucial pergunta sobre se as técnicas alternativas funcionam ou não é um redondo “não sei [...]”. (ERNST,2004).
A medicina alternativa por vezes se baseia nos resultados obtidos com o paciente. Ela considera as preferências nos aspectos particulares de cada pessoa, a crença em alguma religião, fatores contextuais de vida, experiências e etc. Vale lembrar que nenhuma das terapias alternativas deve ser usada por substituição a medicina convencional. Qualquer suspeita de algo mais grave deve ser consultada, porém sua utilização para prevenir e atenuar doenças geral ótimos resultados, como por exemplo, nas tensões causadas por estresse, dor e rigidez nas articulações, insônia, ansiedade e as “subjetivas” onde uma conversa com uma terapeuta e uma massagem relaxante provocam excelente benefícios. A crescente procura por terapias alternativas e ou complementares no Brasil acontece devido a difusão por clínicas particulares e ou profissionais liberais, mas principalmente a investimentos por parte do governo, com o intuito de garantir e regulamentar estímulos para sua propagação. As pessoas atualmente sofrem com o estresse do dia a dia, juntamente com hábitos alimentares pouco saudáveis e falta de exercícios físicos que somado esses fatores contribuem para o surgimento de diversos tipos de doenças. Uma combinação entre a medicina convencional e as práticas alternativas, resultaria em uma medicina integrativa. Está visão agregaria pessoas que tem aversão por substâncias químicas, desejo de maior atenção por parte dos médicos, de respeito pelas suas escolhas intimas de vida. Além da combinação das práticas em um sistema de colaboração para proporcionar o mais adequado tratamento individual, a união seria de grande valia não só para o paciente como também para a medicina como um todo.
67
_______________ 5
Disponível
em:
<https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/tópicos-especiais/medicina-complementar-e-alternativa/visão-geral-da-medicina-complementar-e-
alternativa>. Acesso em: 22 ago. 2018.
OBJETO DE ESTUDO
68
7 OBJETO DE ESTUDO 7.1 LOCAL – O TERRENO
O terreno na qual será desenvolvido o projeto localiza-se na Rua Vereador Sidnei da Silva Rocha, bairro Jardim Ponte Grande, Mogi das Cruzes, Região Metropolitana do Estado De São Paulo, Brasil. O terreno possui dimensões de 2,30m x 97,02m x 51,23 x 52,81 x 4,30 x 4,02 x 58,77 x 2,13m, totalizando-se 4.030,3717m². A principal rua que está próxima ao terreno é Rua Gonçalo Ferreira. Figura 30 - Área do terreno da Zona De Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2).
Fonte: Google Maps (2018) editado pelo autor.
69
A configuração da topografia é composta por uma declividade de 0,50 cm até os fundos. O objetivo do projeto é que toda a aérea edificada esteja em um mesmo plano, para que haja a facilidade de deslocamentos dos usuários, principalmente os portadores de necessidades.
Figura 31 – Topografia do Terreno
Fonte: Google Maps (2018) editado pelo autor.
70
Figura 32 â&#x20AC;&#x201C; Vista para o terreno na Rua Vereador Sidnei da Silva Rocha.
Fonte: imagem retirada do site vivareal.com.br32.
_______________ 32
DisponĂvel
em:
https://www.vivareal.com.br/imovel/lote-terreno-jardim-ponte-grande-bairros-mogi-das-cruzes-3000m2-venda-RS1100000-id-
79797908/?__vt=ranking:sem >. Acesso em: 17 ago. 2018.
71
Figura 33 â&#x20AC;&#x201C; Vista para a Rua Francisco VilĂŠla.
Fonte: imagem retirada do site vivareal.com.br33.
72
Figura 34 – Vista área da Rua Gonçalo Ferreira.
Fonte: imagem retirada do site vivareal.com.br34.
_______________ 33
Disponível
em:
<
https://www.vivareal.com.br/imovel/lote-terreno-jardim-ponte-grande-bairros-mogi-das-cruzes-3000m2-venda-RS1100000-id-
79797908/?__vt=ranking:sem >. Acesso em: 17 ago. 2018. _______________ 34
Disponível
em:
<
https://www.vivareal.com.br/imovel/lote-terreno-jardim-ponte-grande-bairros-mogi-das-cruzes-3000m2-venda-RS1100000-id-
79797908/?__vt=ranking:sem >. Acesso em: 17 ago. 2018.
73
Com relação à infraestrutura pública, o local é servido de água encanada pelo Serviço Municipal de Águas e Esgotos (SEMAE) de Mogi das Cruzes, tratamento de esgoto, iluminação pública pela concessionária EDP Bandeirante e pavimentação. A rua em questão é predominantemente residencial, contando com a Creche da Ponte Grande, na lateral esquerda do terreno.
7.2 LOCAL - O ENTORNO
O terreno localizado no município de Mogi das Cruzes, se apresenta em uma área residencial ao lado da Perimetral de Mogi das Cruzes, e da saída da Mogi-Dutra, mas próximas a áreas industriais, comerciais e institucionais que estão situadas no meio da região de estudo. Figura 35 – Áreas divididas por tipologias.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
74
Legenda:
Comercial
Industrial
Residencial
Institucional
7.3 LOCAL – LEGISLAÇÃO
As prefeituras dos municípios através de restrições no uso e ocupação do solo estipulam parâmetros e características em relação aos aspectos construtivos e a delimitação das atividades em determinada região. No caso da cidade de Mogi das Cruzes, a lei nº 7.200/2016 é regulamentada pelo Decreto Municipal nº 16.225/2016, e dispõe sobre as exigências a serem seguidas para a construção em uma determinada região de acordo com o zoneamento disposto. Segundo a Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (LOUOS), o terreno localizado na Rua Vereador Sidnei da Silva Rocha, Jardim Ponte Grande, Mogi das Cruzes, está em uma área de Zona De Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2), que comporta área com incentivo ao uso residencial, entretanto pode admitir usos diversificados como comércio e serviços, indústrias de transformação e espaços abertos de lazer e recreação seguindo critérios de incomodidade, classificação viária, fluxo de tráfego e risco ambiental. Além de constituir parcelas com baixa intensidade de ocupação e oferta de infraestrutura, condiciona-se a aprovação de novos empreendimentos.
75
Figura 36 - Área do terreno da Zona De Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2).
R. Gonçalo Ferreira R. Ver. Sidnei da Silva Rocha
Fonte: Prancha de Zoneamento e editado pelo Autor (2018) 36.
De acordo com o Anexo nº 6 da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, a área do terreno em questão, se encontra em uma rua de via local e está enquadrada nos parâmetros para lotes de esquina.
76
Tabela 6 - Parâmetros técnicos segundo o Zoneamento Municipal.
Fonte: Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso segundo o Zoneamento Municipal e editado pelo Autor (2018)6.
Aplicando-se os índices urbanísticos determinados pela Lei nº 7.200/2016, o terreno, que possui uma área de 4.030,3717m², terá uma taxa de ocupação (TO) de 50%, ou seja, 2.015,1858m² na área térrea do pavimento. O coeficiente de aproveitamento básico (CAb) 1,0, que determina a quantidade total que pode ser construída ao longo de todo edifício será de 4.030,3717m², o coeficiente de aproveitamento máximo (CAm) 1,5 será de 6.045,5575m², e a taxa de permeabilidade (TP) deverá ser de 20%, ou seja, uma área de 806,0743m². Os recuos serão definidos como: recuo de alinhamento predial (Rap) 5,00m, Recuo de divisa lateral (Rdl) 2,00m, recuo de divisa fundos (Rdf) 2,00m. _______________ 36
Disponível em: < http://www.pmmc.com.br/public/site/doc/201701091437505873a03e91461.pdf >. Acesso em: 22 ago. 2018.
_______________ 6
Disponível em: < http://www.pmmc.com.br/public/site/doc/2017010914162858739b3c4516e.pdf >. Acesso em: 22 ago. 2018.
CONCEITUAÇÃO DO PROJETO
77
8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO
8.1 PERFIL DO USUÁRIO
O público alvo de usuários que irão frequentar o projeto proposto é abrangente, pois as pessoas que procuram por terapias denominadas alternativas variam desde crianças a idosos. Em comum é a busca por reabilitação e qualidade de vida. As pessoas atualmente sofrem com o estresse do dia a dia, juntamente com hábitos alimentares pouco saudáveis e falta de exercícios físicos que somado esses fatores contribuem para o surgimento de diversos tipos de doenças. As terapias ofertadas no Centro tem o objetivo de fornecer melhorias à saúde dos usuários, com a intenção de promover equilíbrio entre a mente, corpo e o espirito. O atendimento abrange desde pacientes que desejam relaxamento até aqueles que estejam enfrentando doenças onde o tratamento alternativo combinado com a medicina científica tradicional possa diminuir o sofrimento e melhorar as condições de saúde.
78
8.2 Programa de Necessidades SETOR
PROGRAMA
ATIVIDADES
ARQUITETÔNICO
CONDICIONANTES
PÚBLICO
AMBIENTAIS
LAYOUT
QUANT.
BÁSICO
ÁREA
ÁREA
MÍNIMA
TOTAL MÍNIMA
ADM
ADM
ADM
ADM
Recepção
Administração
Sala de Reuniões
Sala dos Médicos
Atendimentos
Iluminação: 1/10 da
Usuários
Balcão,
de usuários e
área do piso.
cadeiras,
público
Ventilação: metade da
mesas e
externo.
superfície de
computadores
iluminação natural.
.
Planejamento
Iluminação: 1/10 da
Funcionário
Mesas,
das ações,
área do piso.
s
cadeiras,
organização de
Ventilação: metade da
armários e
documentos e
superfície de
computadores
financeiro.
iluminação natural.
.
Reuniões
Iluminação: 1/5 da
Funcionário
Mesas,
administrativas
área do piso.
s
cadeiras e
realizadas com
Ventilação: metade da
os funcionários
superfície de
da instituição.
iluminação natural.
Repouso dos
Iluminação: 1/5 da
Funcionário
Sofá, mesas,
médicos nos
área do piso.
s
cadeiras.
1
1,20m² por
1,20m²
pessoa.
por pessoa.
1
6,00m²
6,00m²
1
2,00m² por
2,00m²
pessoa.
por
armário.
pessoa.
1
9,00m²
9,00m²
79
intervalos.
Ventilação: metade da superfície de iluminação natural.
ADM
DML
Limpeza de
Iluminação: 1/10 da
Funcionário
Armários,
material e
área do piso.
s
prateleiras e
panos de chão.
Ventilação: metade da
1
4,00m²
4,00m²
1
4,00m²
4,00m²
2
Individual:
6,00m²
baldes.
superfície de iluminação natural. ADM
Copa
Alimentação
Iluminação: 1/8 da
Funcionário
Mesa,
rápida.
área do piso, com no
s
armário,
mínimo 0,60m².
micro-ondas.
Ventilação: metade da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m² no mínimo. ADM
Sanitários
Sanitários para
Iluminação: 1/8 da
Funcionário
Vasos
funcionários, 1
área do piso, com no
s
sanitários,
1,60m²
masculino e
mínimo 0,60m².
chuveiros,
com
1 feminino
Ventilação: metade da
bancadas com
dimensão
acessível p/
superfície de
pia.
mínima =
80
PCD.
iluminação natural, ou
1,20m.
seja 0,30m² no
Individual
mínimo.
p/ deficientes 3,20m² com dimensão mínima = 1,70m. Coletivo: 1 bacia sanitária, 1 mictório (masculino )e1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas. Dimensão mínima =
81
1,70m. ADM
Vestiários
Uso de
Iluminação: 1/8 da
Funcionário
Vasos
2
sanitários e
área do piso, com no
s
sanitários,
sexo
guarda de
mínimo 0,60m².
pias,
0,50m² por
pertences
Ventilação: metade da
chuveiros,
funcionário
pessoais
superfície de
armários a
sendo 25%
femininos e
iluminação natural, ou
cada 10
para
masculinos.
seja 0,30m² no
funcionários.
homens e
mínimo.
1 para cada
6,00m²
75% para mulheres.
ADM
Almoxarifado geral
Destinado à
Iluminação: 1/10 da
Funcionário
Armários e
armazenagem
área do piso.
s
prateleiras
em condições
Ventilação: metade da
adequadas de
superfície de
produtos para
iluminação natural.
uso interno.
1
25,00m²
25,00m²
82
SETOR
PROGRAMA
ATIVIDADES CONDICIONANTES
ARQUITETÔNICO
PÚBLICO
AMBIENTAIS
LAYOUT
QUANT.
BÁSICO
ÁREA
ÁREA
MÍNIMA
TOTAL MÍNIMA
ALOJ.
Recepção
Atendimentos
Iluminação: 1/10 da
Usuários
Balcão,
de usuários e
área do piso.
cadeiras,
público
Ventilação: metade
mesas e
externo.
da superfície de
computadores.
1
1,20m² por
1,20m² por
pessoa.
pessoa.
2,25m² por
9,00m²
iluminação natural. ALOJ.
Dormitórios
Descanso dos
Iluminação: 1/8 da
hóspedes.
área do piso, com no
Usuários
Camas,
4
armários.
usuário. 5%
mínimo 0,60m².
do total de
Ventilação: metade
dormitórios
da superfície de
serão
iluminação natural,
acessíveis,
ou seja 0,30m² no
com no
mínimo.
mínimo um.
ALOJ.
Sanitários nos
Sanitários
Iluminação: 1/8 da
Usuários
Vasos
4
Individual:
dormitórios
para os
área do piso, com no
sanitários,
1,60m² com
hóspedes.
mínimo 0,60m².
chuveiros,
dimensão
Ventilação: metade
bancadas com
mínima =
da superfície de
pia.
1,20m.
6,00m²
83
iluminação natural,
Individual
ou seja 0,30m² no
p/
mínimo.
deficientes 3,20m² com dimensão mínima = 1,70m. Coletivo: 1 bacia sanitária, 1 mictório (masculino) e1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas. Dimensão mínima = 1,70m.
ALOJ.
Lavanderia
Lavagem de
Iluminação: 1/10 da
Funcionários
Máquinas de
1
4,00m²
4,00m²
84
roupa dos
área do piso, com no
lavar roupa,
hóspedes,
mínimo 0,60m².
bancadas,
uniformes.
Ventilação: metade
prateleiras.
da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m². ALOJ.
DML
Limpeza de
Iluminação: 1/10 da
Funcionários
Armários,
material e
área do piso.
prateleiras e
panos de
Ventilação: metade
baldes.
chão.
da superfície de
1
4,00m²
4,00m²
1
4,00m²
4,00m²
1
2,00m²
2,00m²
iluminação natural. ALOJ.
Copa
Alimentação
Iluminação: 1/8 da
Funcionários
Mesa,
rápida.
área do piso, com no
armário,
mínimo 0,60m².
micro-ondas.
Ventilação: metade da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m² no mínimo. ALOJ.
Rouparia
Higiene
Iluminação: 1/10 da área do piso.
Funcionários
Tábua de passar roupas.
85
SETOR
PROGRAMA
ATIVIDADES
ARQUITETÔNICO
CONDICIONANTES
PÚBLICO
AMBIENTAIS
LAYOUT
QUANT
ÁREA
ÁREA
BÁSICO
.
MÍNIMA
TOTAL MÍNIMA
TERAPIA
Consultório Clínico
Consulta e
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Geral
atendimento do
área do piso.
Funcionários
biombo,
paciente.
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
es. TERAPIA
Consultório
Atendimento do
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Psicólogo
paciente.
área do piso.
Funcionários
poltronas,
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador es.
TERAPIA
Consultório
Atendimento do
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Psiquiatra
paciente.
área do piso.
Funcionários
poltronas,
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador es.
86
TERAPIA
Consultório de
Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Mesa,
Acupuntura
pratica do
área do piso.
Funcionários
cadeira,
tratamento.
Ventilação: metade
cama
da superfície de
especifica,
iluminação natural.
armário,
2
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
mesa auxiliar, pia, computador . TERAPIA
Consultório de
Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Homeopatia
pratica do
área do piso.
Funcionários
poltronas,
tratamento.
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador es.
TERAPIA
Consultório de
Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Fitoterapia
pratica do
área do piso.
Funcionários
poltronas,
tratamento.
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador
87
es. TERAPIA
Consultório de
Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Nutrição
pratica do
área do piso.
Funcionários.
poltronas,
tratamento.
Ventilação: metade
pia, mesas,
da superfície de
balança e
iluminação natural.
computador
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
es. TERAPIA
Sala de exercícios de
Local para a
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Balcão, pia,
RPG
prática de
área do piso.
Funcionários.
cadeiras,
exercícios.
Ventilação: metade
poltronas,
da superfície de
mesas e
iluminação natural.
computador es.
TERAPIA
Consultório de
Consulta e
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cadeiras,
Terapia Ocupacional
atendimento do
área do piso.
Funcionários
biombo,
paciente.
Ventilação: metade
pia, mesas
da superfície de
e
iluminação natural.
computador es.
TERAPIA
Sala de
Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cama
Aromaterapia
pratica do
área do piso.
Funcionários
especifica,
88
tratamento.
Ventilação: metade
para
da superfície de
massagem,
iluminação natural.
pia, ofurô, armário, banco, cadeiras, biombo, mesa.
TERAPIA
Sala de Massoterapia Local destinado à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Cama
pratica do
área do piso.
Funcionários
especifica,
tratamento.
Ventilação: metade
para
da superfície de
massagem,
iluminação natural.
ofurô,
2
9,00m²
9,00m²
1
9,00m²
9,00m²
armário, banco, pia, cadeiras, biombo, mesa. TERAPIA
Sala de Meditação e
Sala destinada à
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Pia,
Yoga
pratica da
área do piso.
Funcionários
tapetes,
meditação em
Ventilação: metade
almofadas,
89
grupo ou às
da superfície de
técnicas do
iluminação natural.
cabideiro.
Yoga. TERAPIA
Sauna
Local destino à
Indefinida
prática do
Usuários e
Arquibanca
Funcionários
da em
tratamento.
2
Indefinida
Indefinid a
madeira, cabideiro.
TERAPIA
Sanitários Sauna
Sanitários para
Iluminação: 1/8 da
Usuários e
Vasos
2
Individual:
funcionários, 1
área do piso, com no
Funcionários.
sanitários,
1,60m²
masculino e
mínimo 0,60m².
chuveiros,
com
1 feminino
Ventilação: metade
bancadas
dimensão
acessível p/ PCD.
da superfície de
com pia.
mínima =
iluminação natural,
1,20m.
ou seja 0,30m² no
Individual
mínimo.
p/ deficientes 3,20m² com dimensão mínima = 1,70m.
6,00m²
90
Coletivo: 1 bacia sanitária, 1 mictório (masculino )e1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas. Dimensão mínima = 1,70m. TERAPIA
TERAPIA
Sala de Pronto-
Urgências/estabil
Iluminação: 1/5 da
Usuários e
Mesas,
Atendimentos
ização de
área do piso.
Funcionários.
cadeiras,
pacientes, com
Ventilação: metade
armários,
sanitário anexo
da superfície de
computador
PCD.
iluminação natural.
e pia.
Sanitários para
Iluminação: 1/8 da
Usuários e
Vasos
pacientes, 1
área do piso, com no
Funcionários
sanitários,
1,60m²
masculino e
mínimo 0,60m².
chuveiros,
com
Sanitários
1
16,00m²
16,00m²
2
Individual:
6,00m²
91
1 feminino
Ventilação: metade
bancadas
dimensão
acessível p/ PCD.
da superfície de
com pia.
mínima =
iluminação natural,
1,20m.
ou seja 0,30m² no
Individual
mínimo.
p/ deficientes 3,20m² com dimensão mínima = 1,70m. Coletivo: 1 bacia sanitária, 1 mictório (masculino )e1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas.
92
SETOR
PROGRAMA
ATIVIDADES
ARQUITETÔNICO
CONDICIONANTES
PÚBLICO
AMBIENTAIS
LAYOUT
QUANT.
BÁSICO
ÁREA
ÁREA
MÍNIMA
TOTAL MÍNIMA
SERVIÇOS
Refeitório
Local de
Iluminação: 1/8 da
Funcionários
Mesas,
refeição dos
área do piso, com no
cadeiras e
funcionários.
mínimo 0,60m².
bancadas.
1
1m²/por
1m²/por
pessoa.
pessoa.
1
4,00m²
4,00m²
1
4,00m²
4,00m²
Ventilação: metade da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m² no mínimo. SERVIÇOS
Copa
Alimentação
Iluminação: 1/8 da
Funcionários
Mesa,
rápida.
área do piso, com no
armário,
mínimo 0,60m².
micro-
Ventilação: metade
ondas.
da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m² no mínimo. SERVIÇOS
DML
Limpeza de
Iluminação: 1/10 da
Funcionários
Armários,
material e panos
área do piso.
prateleiras
de chão.
Ventilação: metade
e baldes.
93
da superfície de iluminação natural. SERVIÇOS
Dep. resíduos
Higiene/limpeza.
temporários
Iluminação: 1/10da
Funcionários
Armários,
área do piso.
prateleiras
Ventilação: metade
e baldes.
1
1,20m²
1,20m²
1
4,00m²
4,00m²
da superfície de iluminação natural. SERVIÇOS
Sala de Utilidades
Higiene/limpeza.
Iluminação: 1/10da
Funcionários
Armários,
área do piso.
prateleiras
Ventilação: metade
e baldes.
da superfície de iluminação natural. SERVIÇOS
SERVIÇOS
Áreas para guarda
Local de fácil
Iluminação: 1/10 da
de macas e cadeira
acesso para uso
área do piso.
de rodas
de pacientes
Ventilação: metade
quando
da superfície de
necessário.
iluminação natural.
Sala de guarda de
Guarda de
Iluminação: 1/10 da
equipamentos
equipamentos a
área do piso.
serem usados ou
Ventilação: metade
em desuso.
da superfície de
Funcionários
Indefinido
1
3,00m²
3,00m²
Funcionários
Prateleiras
1
6,00m²
6,00m²
e armários.
94
iluminação natural. SERVIÇOS
Loja de Artigos
Ponto de venda
Iluminação: 1/10 da
Usuários e
Balcão,
Naturais
de produtos.
área do piso.
Funcionários.
cadeira,
Ventilação: metade
armários e
da superfície de
prateleiras.
iluminação natural.
1
5m²/por pessoa.
50,00m²
95
8.3 CONCEITO
O projeto do Centro de Terapias Integrativas será de acolhimento aos pacientes que procuram uma ou mais terapias alternativas para auxiliarem no restabelecimento da saúde e bem-estar. Além do atendimento agendado o usuário poderá caso queira ou necessite perante recomendação médica, se hospedar na unidade. A edificação acontecerá apenas no nível térreo, com o intuito de proporcionar uma circulação completamente acessível pelas áreas que compõe o projeto. Aplicação máxima possível da iluminação e ventilação natural, com a finalidade de diminuir a necessidade da utilização de energia elétrica, além de proporcionar vistas incríveis para o paisagismo externo. A ideia do projeto é criar um oásis na cidade para as pessoas que desejam por um momento de relaxamento, bem-estar e ou auxílio na recuperação da sua saúde física e emocional.
96
8.4 PARTIDO
A forma da edificação terá como objetivo conectar todos os setores da clínica de uma forma bem sútil. O uso do vidro para a garantia da entrada da luz solar e consequentemente iluminação natural. Pé-direito alto e vão amplo para a garantia de conforto térmico. A intenção do projeto é proporcionar uma atmosfera de bem-estar e relaxamento, assim que os usuários acessem a unidade. Os ambientes internos terão quando possível interação com a área externa. E o espaço exterior terá o uso de um paisagismo contemplativo.
97
8.5 FLUXOGRAMA
Afim de expor como será a circulação interna dentro do edifício, foi elaborado um fluxograma baseado no programa de necessidades. Aonde poderá ser observado a proximidade de cada ambiente e seus respectivos acessos.
Figura 37 – Fluxograma.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
98
8.6 ORGANOGRAMA
O organograma foi criado com base nos setores que compõe o Centro de Terapias Integrativas. Bem como sua importância e hierarquia. Figura 38 – Organograma.
Fonte: Diego Augusto Santos Anselmo (2018).
PROJETO ARQUITETÃ&#x201D;NICO
A
738,00
738,00
97.02
0
2.13
2.3
51.23
N 7
.7
58 4. 02
737,50 4.30
52.81
737,50
1.50
A
Telha de Fibra Vegetal
TOPOGRAFIA Escala 1:200
2.50
4.00
3.50
Muro
+0,15
+0,15
Calçada +0,15
+0,15
0.50
0,00
0.80
+0,95
Calçada
RUA VEREADOR SIDNEI DA SILVA ROCHA
CORTE ESQUEMÁTICO Escala 1:200
0,00
RUA FRANCISCO VILÉLA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
LEGENDA
TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: TOPOGRAFIA E CORTE ESQUEMÁTICO
Corte
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
Perfil Natural do Terreno
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 01/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
LEGENDA RESIDÊNCIA COMÉRCIO FLUXO DE TRÁFEGO INTENSO FLUXO DE TRÁFEGO LEVE
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
IMPLANTAÇÃO Escala 1:500
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 02/13
ESC:1/500 FORMATO A2
05/12/2019
N POSTE
POSTE
CERCA VIVA COM FLORES
POSTE
CALÇADA
VAGA AMBULÂNCIA
CERCA VIVA COM FLORES ABRIGO DE CARGA E GERADOR, GASES PARADA DE DESCARGA E CABINE ENER. ÔNIBUS
ACESSO PEDESTRES
POSTE +0.00
+0.15 I =3%
IDOSO
IDOSO
LAJE IMPERM.
I =3%
LAJE IMPERM.
+0.15
I =3%
+2.65
IDOSO
LAJE IMPERMEABILIZADA
+2.65
IDOSO
+2.65
+0.15
Reservatório Enterrado de Captação de águas pluviais
+4.40
Painéis Solares Fotovoltaicos
ACESSO FUNCIONÁRIOS E SERVIÇOS
+0.20
ABRIGO DE RECIPIENTES
+0.15
TELHADO VERDE 501,00M²
+4.70
+0.15
I =3%
MU
TELHADO VERDE 612,07M²
RO
+5.95
TELHADO VERDE 501,00M²
I =3%
I =3%
CO
DE EA ÁR SO VÍVIO N
ES
I =18%
AC
TELHA DE FIBRA VEGETAL 448,94M²
CERCA VIVA COM FLORES
+4.70
ACESSO PACIENTES +0.15
+0.95
SAÍDA DE RESÍDUOS
3%
I=
TELHADO VERDE 612,07M²
+4.70
+5.95
+5.95 +0.15
proj. alçapão
TELHADO VERDE I =3% 612,07M²
3%
I=
TELHADO VERDE 501,00M²
I =18%
TELHA DE FIBRA VEGETAL 448,94M²
LIMITE DO TERRENO TELHADO VERDE 612,07M²
TELHADO VERDE I =3% 39,32M²
3%
I=
+5.95
+4.70
+4.70
ACESSO ÁREA VERDE TELHA DE FIBRA VEGETAL 448,94M²
3%
I=
I =18%
TELHADO VERDE 103,57M²
LEGENDA
PLACAS CIMENTÍCIAS PERMEÁVEIS +4.40
PISO CONCREGRAMA
+0.15 +0.20
PISO ECOLÓGICO DE BORRACHA
+0.15
ACESSO ÁREA VERDE
+0.15
MURO
Reservatório Enterrado de Captação de águas pluviais
MURO
GRAMA AMENDOIM
Reservatório Enterrado de Captação de águas pluviais
TUBO CONDUTOR DE DESCIDA 100MM
IMPLANTAÇÃO COM COBERTURA Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO COM COBERTURA
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 03/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N POSTE
POSTE
CERCA VIVA COM FLORES
POSTE
CALÇADA
VAGA AMBULÂNCIA
CERCA VIVA COM FLORES ABRIGO DE CARGA E GERADOR, GASES PARADA DE DESCARGA E CABINE ENER. ÔNIBUS
ACESSO PEDESTRES
POSTE +0.00
+0.15
IDOSO
IDOSO
IDOSO
ABRIGO DE RECIPIENTES
IDOSO +0.15
+0.15
+0.20
ACESSO FUNCIONÁRIOS E SERVIÇOS +0.15
+0.15
MU RO
DE EA ÁR SO VÍVIO N CO
ES
AC
CERCA VIVA COM FLORES
ACESSO PACIENTES +0.15
+0.95
SAÍDA DE RESÍDUOS
+0.15
LIMITE DO TERRENO
ACESSO ÁREA VERDE
LEGENDA
+0.15
+0.20
ACESSO ÁREA VERDE
+0.15 +0.15
MURO
ACOMODAÇÕES MURO
ADMINISTRATIVO SERVIÇOS/APOIO TERAPIAS PACIENTES
IMPLANTAÇÃO COM FLUXOS E MASSAS Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
FUNCIONÁRIOS/SERVIÇOS
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO COM FLUXOS E MASSAS
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 04/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N CALÇADA
+0.00
POSTE
1.87
+0.15 J01
IDOSO
Guarita 7,31m²
IDOSO
Abrigo de Gerador 4.90m²
J01 3.25
IDOSO
P1
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
1.95
2.60
2.60
2.60
2.60
2.60
2.25
2.45
P11
Cabine de Entrada Energia 4.46m²
P10
P11
P10
2.15 Resíduos Químicos 2.15 Resíduos Recicláveis 2.15 Resíduos Comuns 2.15 Resíduos de Saúde
ABRIGO DE RECIPIENTES
+0.15
1.60
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00 2.50
9.15
2.50
+0.15
1.30
2.50
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
2.50
P11
P11
San. P9 2,92m²
J03
1.44
Abrigo de Gases Medicinais 4.90m²
P10
2.25
2.50
1.58
3.10
J01
IDOSO
1.58
0.88
5.50
0.88
3.15
0.88
POSTE
0.88
CERCA VIVA COM FLORES
3.10
POSTE
ACESSO PEDESTRES
3.10
POSTE
VAGA AMBULÂNCIA
A CERCA VIVA COM FLORES ABRIGO DE CARGA E GERADOR, GASES PARADA DE DESCARGA E CABINE ENER. ÔNIBUS
P7
P7
P7
16.29
1.65
56.11
P7
+0.95 Circulação
Circulação
Circulação
J01
3.40
J06
P1 Circulação
2.23
San. PCD Fem. 3.05
10.90
ão aç ul
1.80
J02
P4
Sala de Reuniões 29,63m²
3.05
Ves. Masc 8,23m²
5.50
4.98
J03
1.50
J03
P2 1.50
J03
P2
+0.15
P1
P1
Dml 3,36m² 2.80
SAÍDA DE RESÍDUOS
1.20
+0.95
J04
P1
.1 0
proj. alçapão
+0.95
Termalismo Social/Crenoterapia 566,54m²
J17 2. 38
Recepção Geral 123,55m²
P7
+0.15
2.80
Recepção Acomodações/Administrativo 57,27m²
4. 90
c.
P6
P1
P1
1.00
P1
P1
2.60
1.60
1.60
J04
2.15
10.75
3.30
Guarda de Equipamentos 9,64m²
Banho PCD 7,10m²
P8
32 8
25
rc
Ci
4.85
2.60
1.25
J01 J04
Banho 7,10m²
P1
3.30
Capacidade 93.815,50l
8.30 Suíte Duplo 21,11m²
P1 3.45
2.15
to on ² Pr 4m de ,1 la 15
8
.8
37
d en
38
At
3.
9 .0
P1 Banho 7,10m²
P8
2.30
3.30
19
1.25
8.30
1.20
75
o 00
J04
P1
Suíte Ind. 21,11m²
P1
J07
Sa
J01
P8
3.45
J12 50
4.
3.60
J06
2.30
J06
2.
ã aç
ul rc
60
2.
3.
2
.2
.5
Ci
al er G m² ico 0 ín 1,7 Cl 1
P1
çã
a ul
J06
3.50
rio itó ² fe 16m Re 77,
o
P1
ACESSO ÁREA VERDE
J01
1.20
ia 5 4.
4.
41
J01
2.15
08
6.
og ol sic ² . P 0m ns 1,7 Co 1
P1
60
2. 0
P12
4.85
.
+0.20
+0.15
00
3.
2.50
3.60
2.15
Banho 7,10m²
P1
3.30 Termalismo Social/Crenoterapia 302,44m²
14.60
08
+0.15
9
.6
12
3.45 1.20
6.
15
20 1,
2.
J06
J04
P1
P8 Suíte Ind. 21,11m² 8.30
ACESSO ÁREA VERDE
2.00
+0.15
1.20
4
70
D PC ² n. 2m Sa 9,6
2.
0 .5
Varanda Coberta 4,44m²
1.25
4.85
J01
2.30
J01
1.60
Guarda de Macas e Cadeiras 5,93m²
4.85
60 4.
Suíte Duplo PCD 21,11m²
P1
3.70
3.30 3.70
P1
Dep.Temp. 5,93m²
1.25
8.30 3.45
Dml 5,93m²
Sala de Util. 9,64m²
2.80
3.70
Varanda Coberta 4,44m²
P1
3.70
Copa 32,00m²
J09
ria
at ui siq ² . P 0m ns 1,7 Co 1
2.
50
J01
P1
3.70
60 4.
P1
J05 J17
p.
2. 50
J01
P7
P5
P1 3.00
5.65
Varanda Coberta 4,44m²
3.
2.44
LIMITE DO TERRENO
J05
Varanda Coberta 4,44m²
C
P1
3.50
P1
05
10.60
P1
Lavanderia 8,40m²
2.30
irc
3.30
3.70
50 4.
u
ç la
3.00
1.20
o
ã aç
4.97
ão
1.00
5.18
2
ul rc
3
cu .O er ² . T 0m ns 1,7 Co 1
27
2.
J06
5 .0
10.90 1.15
0 5.
9.16
0
43 1.
Ci
00 1.
20 1. 35 1. c. as M m² n. 44 Sa 18,
50
1.
00 1.
1.15
50
1.
P2
43 1.
P2
J06
3.60
00 1.
B
Rouparia 4,20m² 2.80
3.50
as M D ² PC 0m n. 6,8
P5
3.50
23
2.
05 3.
J05
Copa 8,25m²
32
+0.95
3.60
28 1.
Sa
Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e emissividade 0,04 Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e emissividade 0,04 Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e emissividade 0,04 Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04 Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04
1.50
P2
1.59
2.68
2.60
P3 1.65
8
TABELA DE VÃOS - JANELAS Sigla Dimensão J01 L 2,00 x H 1,00 x P 1,10 J02 L 3,50 x H 1,00 x P 1,10 J03 L 0,60 x H 0,60 x P 1,50 J04 L 1,00 x H 0,80 x P 1,30 J05 L 1,80 x H 1,00 x P 1,10 J06 L 1,20 x H 1,00 x P 1,10 J07 L 0,70 x H 3,00 x P 0,00 J08 L 2,50 x H 3,00 x P 0,00 J09 L 15,75 x H 3,00 x P 0,00 J10 L 5,45 x H 3,00 x P 0,00 J11 L 10,00 x H 3,00 x P 0,00 J12 L 12,50 x H 3,00 x P 0,00 J13 L 4,30 x H 3,00 x P 0,00 J14 L 9,30 x H 3,00 x P 0,00 J15 L 4,50 x H 3,00 x P 0,00 J16 L 9,50 x H 3,00 x P 0,00 J17 L 3,00 x H 3,00 x P 0,00
P1 1.50
5.50
2.50
2 1.
P1
.
Descrição Porta de madeira maciça pintada Porta de madeira maciça pintada Porta de correr de madeira maciça pintada Porta de correr de madeira maciça pintada Porta de correr de madeira maciça pintada Porta de correr de madeira maciça pintada Porta de vidro cinzento tipo Low-e automática 2 folhas, emissividade 0,04 Porta de correr de vidro cinzento tipo Low-e, emissiviade 0,04 Porta de correr de madeira maciça pintada Porta de madeira pintada Porta de madeira pintada Porta de vidro cinzento tipo Low-e automática 2 folhas, emissividade 0,04 Porta de madeira maciça pintada
1.60
1.50
23
2.
Sigla Dimensão P1 L 0,90 x H 2,10 P2 L 0,80 x H 2,10 P3 L 1,00 x H 2,10 P4 L 1,40 x H 2,10 P5 L 0,90 x H 2,10 P6 L 0,80 x H 2,10 P7 L 3,00 x H 3,00 P8 L 2,00 x H 2,10 P9 L 0,70 x H 2,10 P10 L 1,20 x H 2,10 P11 L 0,60 x H 2,10 P12 L 1,80 x H 2,10 P13 L 0,80 x H 2,10
J04
2.05
P7
J07
J04
38
2.
P1
m Fe D ² PC 0m n. ,8 Sa 6
50
1.
J06
P3
P7
Capacidade 119.102,50l
J04
TABELA DE VÃOS - PORTAS
11.81
8.51 90
50
05 3.
P7
P1
1.65
Administração 14,30m²
J01 3.15
J07
0
1.
J06
0 1.
J01
4.85
3.00
4.
. m Fe ² n. 4m Sa18,4 00 1. P2
00 1. P2
J04
B
43 P1 1.
3.75
35
27
4.030,3717m² 2.015,1858m² 4.030,3717m² 6.045,5575m² 806,0743m² 1.750,5337m² 2.215,4672m² 5,00m 2,00m 2,00m
20
1.
2.
J06
ZONA DE OCUPAÇÃO CONDICIONADA (ZOC-02) Terreno Taxa de Ocupação 50 % Coeficiente de Aproveitamento Básico (CAb) 1,0 Coeficiente de Aproveitamento Máximo (CAm) 1,5 Taxa de Permeabiliade 20% Área Construída Área Permeável Recuo do Alinhamento Predial (Rap) Recuo Divisa Lateral (Rdl) Recuo Divisa Fundos (Rdf)
05 3.
Loja de Art. Naturais 13,02m²
J08
1.
60
PARÂMETROS TÉCNICOS E PERMISSÃO DE USO, segundo o ZONEAMENTO MUNICIPAL
P1
43 1.
2.
J01
J17
P1
ão riç ut ² . N 0m ns 1,7 Co 1
50 4.
San. Masculino 15,90m² 1.00
5.40
J06
60
2.
J01
J03
3.20
J04
1.00
San. Fem. 11,43m²
J03 1.50
San. Feminino 15,90m²
1.65 1.50 3.75
8.29
P1
P2
J03 1.50
3.20
ia
t pa eo om ² . H 0m ns 1,7 Co 1
4
0 .5
P2
1.00
0.85
12.40
ia
60
2.
J01
P2
1.50
rc
P1
P2
3.00
P1
Ci
50 4.
p ra te ito ² . F 0m ns 1,7 Co 1
25
65 4.
P3
1.50
P2
5.50
Ambiente de Estar
39.84
8.
DE EA ÁR SO ÍVIO ES NV AC CO
P1
4.98
J10
Circulação
RO
J11
CERCA VIVA COM FLORES
Ves. Fem. 8,23m²
Diretoria 18,70m²
3.05
1.50
MU
P1
J06
1.60
P1
4.98
Circulação 20 1.
San. PCD Masc. 6,80m²
2.23
P12
P1
1.68
P7
1.68
P7
J04
1.80
5.50
1.00
P7
J04
Banho Fem. PCD 6,87m²
P1
1.00
P7
P1
P3
11.84
P7
P2
1.00
1.00
2.00
1.00
1.80
+0.15
1.00
P1
3.20
Sala dos Médicos
J01 0.85
J04
J06
San. PCD 4,19m²
1.00
San. Fem. 6,86m² P2
Banho Masc. PCD 6,87m²
1.50
Sauna Fem. 15,40m²
San. Masc. 11,43m²
4.45
3.75
Sala de Meditação e Yoga 32,69m²
P1 P7
3.05
3.43
Consultório de Massoterapia
P1
2.15
Consultório de Massoterapia
0.23
J01
3.20
P4
4.98
Consultório de Acupuntura
3.30 P13
J06
3.40
Consultório de Aromaterapia
J04
4.49
3.43
9.53
J05
1.50
Sala de Exercícios de RPG 33,21m²
4.69
J13
2.33
Sauna Masc. 15,40m²
4.69
J14
3.43
3.43
4.69
J15
1.50
P2
4.69
J15
3.43
J03
1.00
1.80
San. Masc.
P2 6,86m²
J15
1.00
San. PCD 4,19m²
9.68
3.43
4.49
3.43
J05
2.00
2.33
1.80
J15
3.43
+0.15
J16
3.43
J13
Almoxarifado Geral 19,61m²
2.15
ACESSO FUNCIONÁRIOS E SERVIÇOS
Circulação
1.20
+0.20
2.95
6.65
MURO
MURO
A
PAVIMENTO TÉRREO Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: PAVIMENTO TÉRREO
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 05/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N POSTE
POSTE
CERCA VIVA COM FLORES
POSTE
+0.00
VAGA AMBULÂNCIA
CALÇADA
CERCA VIVA COM FLORES ABRIGO DE CARGA E GERADOR, GASES PARADA DE DESCARGA E CABINE ENER. ÔNIBUS
ACESSO PEDESTRES
POSTE
+0.15
Resíduos Químicos Abrigo de Gerador
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
Guarita
Abrigo de Gases Medicinais
Resíduos Recicláveis
Cabine de Entrada Energia
Resíduos Comuns
ABRIGO DE RECIPIENTES
Resíduos de Saúde
San.
+0.15
ACESSO FUNCIONÁRIOS E SERVIÇOS
Circulação
+0.20
+0.15
Almoxarifado Geral
Banho Masc. PCD
+0.15 San. Masc. San. PCD
San. Masc.
Sauna Masc.
Sala de Exercícios de RPG
Consultório de Aromaterapia
Consultório de Acupuntura
Consultório de Massoterapia
Consultório de Massoterapia
Sala de Meditação e Yoga
Sauna Fem.
San. Fem.
Sala dos Médicos
San. PCD
Banho Fem. PCD
+0.15
+0.95 Circulação
Circulação
Circulação
Ves. Fem.
Diretoria
San. PCD Masc.
Circulação
San. Feminino
ra te
ito
Circulação
ão aç
.F
ul
ns
rc
Ci
Co
San. Masculino
Sala de Reuniões
pi a
.H
ns
Co
Circulação
San. Fem.
om tia pa eo
Ves. Masc
.N
ns
Co
Administração
riç
ut
Loja de Art. Naturais
ão
+0.15
n. Sa
Dml
m Fe .
Capacidade 119.102,50l Copa n.
Sa D
PC .
m Fe
+0.15
+0.95
Recepção Geral
Recepção Acomodações/Administrativo
+0.95
n.
Sa
+0.95
Rouparia
D PC c.
as
M
LIMITE DO TERRENO
Lavanderia
c.
ão aç
as
ul rc
.M
Ci
n Sa
o
ula
çã
s.
n Co
Suíte Duplo PCD
cu
.O
r Te p.
Sala de Util.
Copa
Dml
Dep.Temp.
Guarda de Equipamentos
Banho PCD
.P
ns Co
Guarda de Macas e Cadeiras
Varanda Coberta
rc
Ci
. ns
Co a
gi lo
ico
Ps
ão aç ul
rc
rio
Suíte Ind.
itó
fe
Re
Capacidade 93.815,50l
al er
G
ão aç
co
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ul rc
Cl
Ci
Ci
Banho
Varanda Coberta
a
ri at
ui
siq
ACESSO ÁREA VERDE
Suíte Duplo
Sa la de to
on
Pr
Banho
Varanda Coberta
J01
SAÍDA DE RESÍDUOS
d.
en At
n Sa CD
.P
Banho
Suíte Ind.
+0.15 +0.20
Varanda Coberta
DE EA ÁR O VI SO ES NVÍ AC CO
RO
MU
CERCA VIVA COM FLORES
Ambiente de Estar San. PCD Fem.
+0.15
ACESSO ÁREA VERDE
+0.15
MURO
MURO
PAVIMENTO TÉRREO - LAYOUT Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: PAVIMENTO TÉRREO COM LAYOUT
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 06/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
SIMBOLOGIA Simbolo
Significado Ponto de luz no teto Ponto de luz na parede Lâmpada de sinalização Ponto de luz no chão Quadro geral de luz e força aparente Tomada baixa (30 cm) Tomada média (1,30 m) Tomada alta (acima de 2,0 m) Tomada de piso Interruptor (1,30 m)
PAVIMENTO TÉRREO - DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS Escala 1:200 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: DISTRIB. DE PONTOS ELÉTRICOS
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 07/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
N
30.000L
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
a
ix Ca de In eç
sp ão
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
a
ix
Ca de eç
sp
In ão
Caixa de Inspeção
a
ix Ca de eç
sp
In ão
Caixa de Inspeção
a
ix
Ca de In o çã
e sp
a
ix Ca de In
Caixa de Inspeção
ão
eç sp
Caixa de Inspeção
a
ix Ca de o çã
e sp
In
Caixa de Inspeção
ão
eç sp
Ca
a
de
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
In
a
ix
ix Ca
de In o çã
e sp
Caixa de Inspeção
DIMENSIONAMENTO DE CAIXA D'ÁGUA
ão
eç sp
a ix
de
V=QXT V= (100 + 100) X 60 V = 200 X 60 V = 12.000 L
In
Ca
a
ix
Ca
50X150X2= 15.000l
de ão
eç sp
In
SIMBOLOGIA Simbolo Caixa de Inspeção
Significado Ponto de água fria
Caixa de Inspeção
Ponto de saída de água (ralo e esgoto)
Caixa de Inspeção Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Caixa de Inspeção
Ponto de água quente
PAVIMENTO TÉRREO - DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS HIDRÁULICOS Escala 1:200 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: DISTRIB. DE PONTOS HIDRÁULICOS
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 08/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
8.69
9.83
F
4.84
G
4.84
H
4.84
I
4.84
J
9.68
K
4.64
L
0.90
M
N
3.45
4.70
O
P
1.55
4.50
Q
2.45
R
1.65
5.65
S
T
5.15
U
V
W
N
42 6.
B
A
C
E
D 42 6.
1 2
15 3.
V85 15x40
3.10
63 4.
3
12
Laje Alveolar 20 cm V82 15x40
V108 15x40
P52 15x40
P65 15x40
V86 15x40
Laje Alveolar 20 cm
11
P60 15x40
12 13
V81 15x40
P47 15x40 V111 15x40 P50 15x40
V87 15x40
V116 15x40 P46 15x40
V107 15x40
V119 15x40 P44 15x40
V109 15x40
V122 15x40 P42 15x40
V112 15x40
V125 15x40 P39 15x40
V115 15x40
V128 15x40 P38 15x40
V118 15x40
P35 15x40
V121 15x40
V131 15x40 P34 15x40
V130 15x40
3.56
V134 15x40
P28 15x40
P30 15x40
V124 15x40
V135 15x40 P29 15x40
V127 15x40
1.05
P58 15x40
13
P59 15x40 V83 15x40
V84 15x40
P57 15x40
V80 15x40
11
Laje Alveolar 20 cm
4
75
2
P55 15x40
V101 15x40
V93 15x40 P56 15x40
V77 15x40
15
V100 15x40
P69 15x40
P68 15x40
17
P71 15x40 Laje Alveolar 20 cm
P77 15x40
V95 15x40
P76 15x40
16
Laje Alveolar 20 cm
V92 15x40
P70 15x40
14
V74 15x40
V106 15x40
P67 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V96 15x40
40 5x 91
V73 15x40 P72 15x40
P75 15x40
V71 15x40
P73 15x40
18
P74 15x40
19
7
P0
3 V1 15 Laje Alveolar 20 cm
40 6x
V41 15x40
P80 15x40
Laje Alveolar 20 cm
40
V1
0
x4
24
5 31
1 25
P
E
Laje Alveolar 20 cm
P87 15x40
40 5x 21
V59 15x40
Laje Alveolar 20 cm
0 x4
9 2.
x4
V62 15x40
P89 15x40
D
0 x4
Laje Alveolar 20 cm
3
8
P1
P88 15x40
V65 15x40
P2
5 71
P86 15x40
P2
7
3.65
P84 15x40
P85 15x40
5
11
0
25
P83 15x40
V57 15x40 P92 15x40
40
5x
11
V2
Laje Alveolar 20 cm
V64 15x40
0
x4
15 lar eo lv A m je c La 20
P81 15x40
V60 15x40
P94 15x40
0
x 30
V54 15x40
20 V70 15x40 P82 15x40
V48 15x40
P96 15x40
4 5x
V1
P79 15x40
Laje Alveolar 20 cm
P91 15x40
21
V58 15x40
V50 15x40
P78 15x40 V53 15x40
22
V61 15x40
V43 15x40
Laje Alveolar 20 cm P93 15x40
V67 15x40
3.65 3.65
10
7 V2
V2
50
5.
0 V2
0 x4 15
P95 15x40
V51 15x40
0
5
41
P98 15x40
P101 15x40
x4
15
5 x1
P1
lar eo lv A m c je La 20
40
40
6
8 P1
24
0 x4 15 x 25
5x 15
6 P1 r la eo v Al m je c La 20
0
x4
50
15
5.
7 V1
0 x4 15
3 V1
V1
21
P
0 x4
0
0 ar P2 ol ve l 0 4 A m 5x je c La 20 26 1 V
V2
8 V1
12
15
0 x4
0 x4
8 V2
P
0 x4 15
29
40
40
x4
5x
5
15
x 15
V1
lar eo lv A m je c La 20
V1
15
40
40 5x
91 P1
ar ol ve l A m je c La 20
V44 15x40
Laje Alveolar 20 cm P99 15x40 P97 15x40
V 40
2 V3
5x
51
22
1
40
91
0
4 5x 41
5x
x lar 15 eo lv 24 A m P c 0 je La 20 5x4 11 3 V
V1
40
V1
40
6.
0 P1
x 15
40 5x 13
5x
3 V3
P26 15x40V37 15x40 P100 15x40
23
V63 15x40
40
41
3
P1
0 x4 15
V3
0
4
ve Al cm je La 20
31 P2
Laje Alveolar 20 cm
24
V66 15x40
0
x4
15
ar ol
Laje Alveolar 20 cm
V56 15x40
40 5x
x4
5x
11 V1
V49 15x40
15
40
2 V1
40
6.
20
Laje Alveolar 20 cm
V47 15x40
5
P0
V46 15x40
6 V1
40 5x 91 3 V
V42 15x40
P1
0 x4
Laje Alveolar 20 cm
V69 15x40
P
5x
9
5 11
1 27
V45 15x40
3
81
40
0 x4
V98 15x40
8
lar eo lv A m je c La 20
0
x4
15
x 15
V102 15x40
0
V9
50
5.
40
V8
V99 15x40
x4
P
8.16
V103 15x40
lar eo lv A m je c La 20
40
3.65
Laje Alveolar 20 cm
V40 15x40
3.96 1.59
0
x4
0 x4 15
V89 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V76 15x40
V104 15x40
P
Laje Alveolar 20 cm
P53 15x40 V105 15x40
6
15
V5
P66 15x40
40 5x
5x
23
P49 15x40 V113 15x40 P51 15x40
1 07
40 5x 01 V1
V6
1.16
ve Al cm je La 20
1 06
1.15
P48 15x40 V114 15x40
5
ar ol
40
21
V120 15x40 P43 15x40 V117 15x40 P45 15x40
P54 15x40
2.
19
V123 15x40 P41 15x40
0
41
P0
0 5x
V126 15x40 P40 15x40
x4
0
0 x4 15
x4
1
31 P0
18
5x
x4
0
15
17
x4
ar ol
ve Al m V2 je 0 c a L 2
V3
P0
5 11
15
40
x 15
0 Laje Alveolar x4 20 cm 15 V1
40
15
1.65
P33 15x40
V4
36
V1
P
16
V132 15x40
V7
15
5x
1 32
V110 15x40
V38 15x40
15
P36 15x40 P05 15x40V129 15x40 P37 15x40
P61 15x40
P63 15x40 P62 15x40
V68 15x40
0 P0
V88 15x40
V55 15x40
3.47
x4
15 0
x4
5 21
V79 15x40
P64 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V78 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V75 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V72 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V91 15x40
Laje Alveolar 20 cm
Laje Alveolar 20 cm
Laje Alveolar 20 cm
V94 15x40
Laje Alveolar 20 cm
V97 15x40
Laje Alveolar 20 cm
33
V1
Laje Alveolar 20 cm
V90 15x40
P31 15x40
V52 15x40
14
P90 15x40
25
C
2.40 2.
B
90
A
9
V1 15x20
V4 15x20
V3 15x20
23
Laje Alveolar 20 cm
B
1
P02 15x40
6.
4.85
1 P01 15x40
A 10
2 P03 15x40
P04 15x40
2
V2 15x20
A
B 5.05
A
2 P03 15x40 A
Laje Alveolar 20 cm V2 15x20
P02 15x40 1 V4 15x20
V3 15x20
1 P01 15x40 3.25
B V1 15x20
F
G
H
I
J
K
L
P04 15x40 2
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
B
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
PAVIMENTO TÉRREO - PRÉ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Escala 1:200
TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: PRÉ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 09/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
Captação de águas pluviais de telhados com cisternas.
Platibanda
Platibanda
Painéis Solares Fotovoltaicos 1.50
1.50
Telha de Fibra Vegetal
RUA VEREADOR SIDNEI DA SILVA ROCHA
+0,15
Piso de Cerâmica
Piso de Cerâmica
+0,15
+0,95
Tinta Ecológica
Muro
Forro de Madeira Ecológica
Suíte Individual Tinta Ecológica
0.85
Tinta Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Suíte Duplo
0.85
Tinta Ecológica
Suíte Individual
0.85
Tinta Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Suíte Duplo PCD
0.85
Azulejo Garrafa Pet
+4,40
Forro de Madeira Ecológica
Circulação
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Cerâmica
+0,95
+0,95
Piso de Cerâmica
+0,95
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
+0,95
4.00
2.10
2.10
2.10
2.10
2.10
2.10
3.25
Azulejo Garrafa Pet
0.85
0.25
+4,40
Forro de Madeira Ecológica
2.10
2.10
1.05
2.10 +0,20
Forro de Madeira Ecológica
Vestiário Masculino
Piso de Bambu
+0,95
0.80
Calçada 0,00
2.25
Abrigo de Gases Med. Tinta Ecológica
+4,40
Vestiário Feminino 0.85
Tinta Ecológica
1.00
+2.65
Forro de Madeira Ecológica
0.85
Tinta Ecológica
Laje Imperbeabilizada
Forro de Madeira Ecológica
Circulação
0.85
+4,40
+4,40 Forro de Madeira Ecológica
Almoxarifado Geral
Calçada +0,15
0,00
RUA FRANCISCO VILÉLA
CORTE AA Escala 1:200
Substrato Proteção mecânica Regularização
Grama amendoim Camada separadora Denvermanta Elastic ar
Escala 1:10
Regularização Escala 1:10
Telhado Verde
+5,95
Proteção mecânica Regularização
Camada separadora Denvermanta Elastic ar
Escala 1:10
Platibanda
1.50
Platibanda
1.50
Platibanda
Denvermanta Elastic ar
Platibanda
1.50
Captação de águas pluviais de telhados com cisternas.
Grama amendoim Camada separadora
Telhado Verde
1.50
Substrato Proteção mecânica
+5,95
Painéis Solares Fotovoltaicos
Telhado Verde
Circulação
Circulação
Circulação
Recepção Geral
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Vidro
+4,70 +4,40
+0,95
Piso de Cerâmica
+0,95
0.25
5.45
5.45
Tinta Ecológica
Rouparia Tinta Ecológica
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
Grama
+0,15
Grama
+0,95
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
+0,95
Piso de Bambu
4.00
1.45
2.10
2.10
3.00
0.60
Azulejo Garrafa Pet
3.25 Piso de Cerâmica
Circulação
+0,95
0.80
Piso +0,20 Emborrachado
Muro
Forro de Madeira Ecológica
1.00
+0,15
Forro de Madeira Eco.
San. Masc. Azulejo Garrafa Pet
0.60
Piso de Cerâmica
Calçada 0,00
San. PCD Masc.
1.45
3.00
4.00
Pista de Caminhada
San. PCD Fem.
Forro de Madeira Ecológica
5.45
Cerva Viva
5.00
Ecológica
2.95
Forro Madeira
0.25
Muro
RUA PAULO ROBERTO GONÇALVES
Platibanda
Recepção Acomodações/Administrativo 1.50
1.50
Platibanda
+0,15
+0,10
-1,00
CORTE BB Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: CORTES
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 10/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
M E N T E S Ã
CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS
Acesso Principal
Passeio
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca marron
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca bege
Passeio
Porta de correr 2 folhas de vidro tipo Low-e, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
ELEVAÇÃO FRONTAL - RUA VEREADOR SIDNEI DA SILVA ROCHA Escala 1:200
Acesso Área Verde
Porta de correr 2 folhas de vidro tipo Low-e, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Acesso Área Verde
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Porta de correr 2 folhas de vidro tipo Low-e, emissividade 0,04
Janela fixa de vidro cinzento tipo Low-e, parte superior com bandeirola, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca bege Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e, emissividade 0,04
Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
ELEVAÇÃO POSTERIOR - RUA FRANCISCO VILÉLA Escala 1:200 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: ELEVAÇÕES
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 11/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
Suíte Ind.
Passeio
Porta de correr 2 folhas de vidro tipo Low-e, emissividade 0,04
Suíte Duplo
Suíte Ind.
Suíte PCD
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca bege Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e, emissividade 0,04
Saída de Resíduos
Porta de correr de vidro cinzento tipo Low-e, emissiviade 0,04 Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado
Passeio
Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca marron
ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA Escala 1:200
M E N T E S Ã
Passeio
Acesso Área Verde
Porta de correr 2 folhas de vidro tipo Low-e, emissividade 0,04
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Superfície de concreto Acabamento em tinta acrilica fosca verde escuro
Janela basculante em vidro temperado pintado acinzentado
Janela 2 folhas de vidro cinzento tipo Low-e, emissividade 0,04
ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA - RUA PAULO ROBERTO GONÇALVES Escala 1:200
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: ELEVAÇÕES
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 12/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
consiste em um reservatório que faz a captação e armazena a água da chuva para reaproveitamento
são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica
Captação de águas pluviais de telhados com cisternas
Painéis Solares Fotovoltaicos
revestimento fabricado de garrafas pet recicladas fabricado através da fundição de fibras de bambu em uma pressão elevada
Azulejo de Garrafa Pet
possuem centenas de pequenas aberturas que permitem que a água passe pelo piso, alcançando o solo.
fabricado a partir de madeira reciclada
Piso de Bambu
Forro de Madeira Ecológica
Placas Cimentícias Permeáveis são fabricadas com fibras naturais ou materiais reciclados
Telha de Fibra Vegetal não contém metais pesados ou solventes que não seja água e são formuladas com matérias-primas orgânicas Tinta Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Piso de Cerâmica
Piso de Bambu
Piso de Cerâmica
Forro de Madeira Ecológica
Azulejo Garrafa Pet
Tinta Ecológica
Azulejo Garrafa Pet
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Forro de Madeira Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Piso de Cerâmica
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Calçada
Calçada Piso de Cerâmica
RUA VEREADOR SIDNEI DA SILVA ROCHA
RUA FRANCISCO VILÉLA
CORTE AA Escala 1:200
solução arquitetônica que consiste na aplicação de uma camada vegetal sobre uma base impermeável
consiste em um reservatório que faz a captação e armazena a água da chuva para reaproveitamento
é uma peça feita de concreto e utilizada amplamente na pavimentação de áreas externas
não contém metais pesados ou solventes que não seja água e são formuladas com matérias-primas orgânicas
Piso de Concregrama
Telhado Verde Captação de águas pluviais de telhados com cisternas
Tinta Ecológica fabricado através da fundição de fibras de bambu em uma pressão elevada
fabricado a partir de madeira reciclada
Piso de Bambu
Forro de Madeira Ecológica
são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica
confeccionados a partir de borracha de pneu reciclado
Painéis Solares Fotovoltaicos
revestimento fabricado de garrafas pet recicladas
Piso Ecológico de Borracha Azulejo de Garrafa Pet
serve pra segurança, privacidade, ornamentação, delimitação de espaços, redução de ruídos e poluição, quebra-vento.
Cerca Viva com Flores Tinta Ecológica
Forro Madeira
Forro de Madeira Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Tinta Ecológica
Vidro
Forro de Madeira Eco.
Forro de Madeira Ecológica
Ecológica
Azulejo Garrafa Pet
Piso de Cerâmica
Piso de Cerâmica
Azulejo Garrafa Pet
Piso de Cerâmica
Tinta Ecológica
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Piso de Bambu
Tinta Ecológica
Piso de Bambu
Calçada
RUA PAULO ROBERTO GONÇALVES
Piso Ecológico de Borracha
CORTE BB Escala 1:200 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TEMA DA PROPOSTA: CENTRO DE TERAPIAS INTEGRATIVAS MENTE SÃ
TÍTULO: TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
NOME: DIEGO AUGUSTO SANTOS ANSELMO RGM: 11142501941
PERÍODO: 10° - TURNO: NOTURNO
ORIENTADORA: ARQ. MARCILENE ROMÃO SANTOS IERVOLINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
FOLHA: 13/13
ESC:1/200 FORMATO A2
05/12/2019
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
VISTA AMBIENTE DE ESTAR E ENTRADA
VISTA AMBIENTE DE ESTAR E ENTRADA
TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA
VISTA FUNDOS
VISTA FUNDOS
TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA
VISTA IMPLANTAÇÃO
CONSULTÃ&#x201C;RIO DE MASSOTERAPIA
CONSULTÃ&#x201C;RIO DE MASSOTERAPIA
SALA DE MEDITAÇÃO E YOGA
SALA DE MEDITAÇÃO E YOGA
CONCLUSÃO
126
10 CONCLUSÃO
Atualmente o ser humano sofre pelo ritmo de vida que a sociedade impõe, gerando transtornos desde a ordem mental até física, pelo sedentarismo. E nem sempre a medicina científica tradicional traz benefícios que agradem aos pacientes. Nesse contexto as terapias alternativas crescem a passos largos, as pessoas estão à procura de terapias que não provoquem efeitos colaterais indesejáveis ou necessite de medicamentos. Além de fatores como a ajuda na prevenção de doenças, recuperação da saúde, eficiência na melhoria das tensões do dia-a-dia, males subjetivos, e o cuidado mais humanizado diante das crenças individuais perante ao profissional de saúde. A integração da medicina tradicional com a alternativa esbarra em diversos obstáculos entre eles principalmente está o fato de que estudos científicos são caros e a falta de patrocínio e interesses comercias dos laboratórios farmacêuticos provocam o questionamento sobre a comprovação científica das práticas não convencionais. Apesar dos esforços por parte do Governo de reconhecimento e promoção de especialidades alternativas no Sistema Único de Saúde (SUS) encontra resistência, como por exemplo, do Conselho Federal de Medicina (CFM) que reconhece apenas 6 das 29 terapias oferecidas pelo SUS e orienta aos médicos para não indicá-las ou utilizá-las. O projeto proposto de um Centro de Terapias Integrativas não substituirá a medicina convencional, mas será uma combinação do melhor que as duas visões possam oferecer no tratamento do paciente.
127
REFERÊNCIAS Atmam Espaço Vivencial. Disponível em: <https://atmam.com/quem-somos//>. Acesso em: 17 Agosto 2018. BASTOS,
Sohaku.
Medicina
Tradicional
Chinesa:
Contexto
Histórico
E
Perspectiva
No
Sus.
Disponível
em:
<http://congrepics.saude.gov.br/files/sohaku_bastos.pdf>. Acesso em: 19 Agosto 2018. BELLKISS, Wilma Romano. 2000. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/cp1105200002.htm>. Acesso em: 21 Agosto 2018. BRASIL.
ABNT
NBR
9050.
2.
ed.
<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_i
2004.
Disponível
em:
magens-filefield-description%5D_24.pdf>.
Acesso em: 26 Agosto 2018. BRASIL. ABNT NBR 9050. 3. ed. 2015. Disponível em: <http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf>. Acesso em: 26 Agosto 2018. BRASIL.
PORTARIA
Nº
204,
DE
29
DE
JANEIRO
DE
2007.
Disponível
em:
2006.
Disponível
em:
2006.
Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt0204_29_01_2007.html>. Acesso em: 22 Agosto 2018. BRASIL.
PORTARIA
Nº
971,
DE
03
DE
MAIO
DE
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html>. Acesso em: 22 Agosto 2018. BRASIL.
PORTARIA
Nº
1.600,
DE
17
DE
JULHO
DE
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1600_17_07_2006.html>. Acesso em: 22 Agosto 2018.
128
BRASIL.
PORTARIA
Nº
853,
DE
17
DE
NOVEMBRO
DE
2006.
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133
ANEXOS A – DIRETRIZES E PREMISSAS
SETOR ADMINISTRATIVO
De acordo com o Decreto nº 12.342, de 27 de Setembro de 1978 (Art. 36, Art.38 e Art. 44) as áreas que são destinadas a locais de trabalho, onde estão englobadas a sala de reuniões e sala dos médicos, deverão ter 1/5 (um quinto) da área do piso destinada a iluminação natural, bem como metade desta superfície para ventilação natural. O pé direito deverá ser de 2,70m. O Alojamento dos Funcionários terão 1/8 (um oitavo) da área do piso, para iluminação, com no mínimo 0,60m², e a ventilação natural, metade da superfície de iluminação, ou seja 0,30m². O pé direito mínimo deverá ser de 2,70m. Segundo a NBR 9050 (2015), 5% dos dormitórios devem ser acessíveis, garantindo no mínimo um. O Hall/Recepção e a Administração terão 1/10 (um décimo) da área do piso, para iluminação e a ventilação metade da superfície de iluminação natural. Segundo o mesmo decreto (Art. 36, Art. 38, Art. 44 e Art. 192, § 1º) os vestiários terão uma porção iluminante de 1/8 (um oitavo) da área do piso, com no mínimo 0,60m², bem como sua ventilação, que será metade da superfície de iluminação natural, ou seja, 0,30m². A área mínima para o ambiente não será inferior a 6,00m² e terá 0,35m² de área por usuário. O pé direito mínimo para o vestiário terá 2,50m. Segundo a Lei nº 11.228 de 25 de Junho de 1992 é definido 1 lavatório, 1 bacia sanitária e um chuveiro a cada 20 funcionários, separados por sexo, sendo que 50% das peças sanitárias masculinas poderão ser substituídas por mictórios.
134
De acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015) que dispõe preceitos para a construção de espaços acessíveis a pessoas portadoras de necessidades especiais, prevê que em vestiários os boxes para os chuveiros deverão ter as medidas de 0,90m x 0,95m, e barras de apoio deverão ser afixadas em uma parede lateral a 90º e em um banco, sendo que para este a barra deve ser instalada verticalmente. A quantidade de sanitários destinados a pessoas com necessidades especiais será de 5% do total de cada peça sanitária, garantindo no mínimo um banheiro acessível divido por sexo, segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015). Recomenda-se que em boxes sanitários comuns as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80m e conter uma área livre com no mínimo 0,60m de diâmetro. Para boxes sanitários acessíveis com bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal, nas medidas de 0,80m x 1,20m. As dimensões mínimas para um box acessível é de 1,50m x 1,70m. Para boxes de chuveiros, a largura do vão da porta deve ser de no mínimo 0,90m. Os boxes devem ter bancos articulados ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, com profundidade mínima de 0,45m, altura de 0,46m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, instalados no eixo entre barras. Os lavatórios destinados a pessoas com deficiência devem ser suspensos, sendo que o final da saia do lavatório deve estar a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado.
SETOR ALOJAMENTO
O Hall/Recepção terá 1/10 (um décimo) da área do piso, para iluminação e a ventilação metade da superfície de iluminação natural.
135
Os Dormitórios terão 1/8 (um oitavo) da área do piso, para iluminação, com no mínimo 0,60m², e a ventilação natural, metade da superfície de iluminação, ou seja, 0,30m². O pé direito mínimo deverá ser de 2,70m. Segundo a NBR 9050 (2015), 5% dos dormitórios devem ser acessíveis, garantindo no mínimo um. Segundo a Lei nº 11.228 de 25 de Junho de 1992 é definido 1 lavatório, 1 bacia sanitária e um chuveiro a cada 20 funcionários, separados por sexo, sendo que 50% das peças sanitárias masculinas poderão ser substituídas por mictórios. De acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015) que dispõe preceitos para a construção de espaços acessíveis a pessoas portadoras de necessidades especiais, prevê que em vestiários os boxes para os chuveiros deverão ter as medidas de 0,90m x 0,95m, e barras de apoio deverão ser afixadas em uma parede lateral a 90º e em um banco, sendo que para este a barra deve ser instalada verticalmente. A quantidade de sanitários destinados a pessoas com necessidades especiais será de 5% do total de cada peça sanitária, garantindo no mínimo um banheiro acessível divido por sexo, segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015). Recomenda-se que em boxes sanitários comuns as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80m e conter uma área livre com no mínimo 0,60m de diâmetro. Para boxes sanitários acessíveis com bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal, nas medidas de 0,80m x 1,20m. As dimensões mínimas para um box acessível é de 1,50m x 1,70m. Para boxes de chuveiros, a largura do vão da porta deve ser de no mínimo 0,90m. Os boxes devem ter bancos articulados ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, com profundidade mínima de 0,45m, altura de 0,46m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, instalados no eixo entre barras. Os lavatórios destinados a pessoas com deficiência devem ser suspensos, sendo que o final da saia do lavatório deve estar a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado.
136
Para a lavanderia com depósito de materiais de limpeza (DML), foi a dotada a área mínima de 4,00m². Segundo o mesmo decreto a iluminação natural para estes ambientes deverão ser 1/10 (um décimo) da área do piso, com no mínimo 0,60m². A ventilação deverá ser metade da superfície de iluminação natural, ou seja, 0,30m² no mínimo. Os pés direitos destes ambientes serão de 2,50m. A Sala de Estar terá 1/8 (um oitavo) da área do piso, para iluminação, com no mínimo 0,60m², e a ventilação natural, metade da superfície de iluminação, ou seja, 0,30m². O pé direito mínimo deverá ser de 2,70m.
SETOR TERAPIA
De acordo com o Decreto nº 12.342, de 27 de Setembro de 1978 (Art. 36, Art.38 e Art. 44) as áreas que são destinadas a locais de trabalho, onde estão englobadas o consultório Clínico Geral, Consultório Psicólogo, Consultório Psiquiatra, Consultório de Acupuntura, Consultório de Homeopatia, Consultório de Fitoterapia, Consultório de Nutrição, Consultório de RPG, Sala de exercícios de RPG, Consultório de Terapia Ocupacional, Sala de Aromaterapia, Sala de Massoterapia, Sala de Meditação e Yoga, Sala de Termalismo/Crenoterapia, deverão ter 1/5 (um quinto) da área do piso destinada a iluminação natural, bem como metade desta superfície para ventilação natural. O pé direito deverá ser de 2,70m. Segundo o mesmo decreto (Art. 36, Art. 38, Art. 44 e Art. 192, § 1º) os vestiários terão uma porção iluminante de 1/8 (um oitavo) da área do piso, com no mínimo 0,60m², bem como sua ventilação, que será metade da superfície de iluminação natural, ou seja 0,30m². A área mínima para o ambiente não será inferior a 6,00m² e terá 0,35m² de área por usuário. O pé direito mínimo para o vestiário terá 2,50m. Segundo a Lei nº 11.228 de 25 de Junho de 1992 é definido 1 lavatório, 1 bacia sanitária e um chuveiro a cada 20 funcionários, separados por sexo, sendo que 50% das peças sanitárias masculinas poderão ser substituídas por mictórios.
137
De acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015) que dispõe preceitos para a construção de espaços acessíveis a pessoas portadoras de necessidades especiais, prevê que em vestiários os boxes para os chuveiros deverão ter as medidas de 0,90m x 0,95m, e barras de apoio deverão ser afixadas em uma parede lateral a 90º e em um banco, sendo que para este a barra deve ser instalada verticalmente. A quantidade de sanitários destinados a pessoas com necessidades especiais será de 5% do total de cada peça sanitária, garantindo no mínimo um banheiro acessível divido por sexo, segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015). Recomenda-se que em boxes sanitários comuns as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80m e conter uma área livre com no mínimo 0,60m de diâmetro. Para boxes sanitários acessíveis com bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal, nas medidas de 0,80m x 1,20m. As dimensões mínimas para um box acessível é de 1,50m x 1,70m. Para boxes de chuveiros, a largura do vão da porta deve ser de no mínimo 0,90m. Os boxes devem ter bancos articulados ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, com profundidade mínima de 0,45m, altura de 0,46m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, instalados no eixo entre barras. Os lavatórios destinados a pessoas com deficiência devem ser suspensos, sendo que o final da saia do lavatório deve estar a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado. SETOR SERVIÇOS
Segundo o Decreto nº 12.342, de 27 de Setembro de 1978 (Art. 36, Art. 38 e Art. 44), a cozinha terá uma porção iluminante de 1/8 (um oitavo) da área do piso com no mínimo 0,60m², bem como sua ventilação que será metade da superfície de iluminação natural, ou seja, 0,30m². O pé direito mínimo para a cozinha será 2,50m e a metragem mínima de 4,00m².
138
Para a despensa, foi a dotada a área mínima de 4,00m². Segundo o mesmo decreto a iluminação natural para estes ambientes deverão ser 1/10 (um décimo) da área do piso, com no mínimo 0,60m². A ventilação deverá ser metade da superfície de iluminação natural, ou seja, 0,30m² no mínimo. Os pés direitos destes ambientes serão de 2,50m. Segundo a Lei nº 11.228 de 25 de Junho de 1992 é definido 1 lavatório, 1 bacia sanitária e um chuveiro a cada 20 funcionários, separados por sexo, sendo que 50% das peças sanitárias masculinas poderão ser substituídas por mictórios. De acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015) que dispõe preceitos para a construção de espaços acessíveis a pessoas portadoras de necessidades especiais, prevê que em vestiários os boxes para os chuveiros deverão ter as medidas de 0,90m x 0,95m, e barras de apoio deverão ser afixadas em uma parede lateral a 90º e em um banco, sendo que para este a barra deve ser instalada verticalmente. A quantidade de sanitários destinados a pessoas com necessidades especiais será de 5% do total de cada peça sanitária, garantindo no mínimo um banheiro acessível divido por sexo, segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015). Recomenda-se que em boxes sanitários comuns as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80m e conter uma área livre com no mínimo 0,60m de diâmetro. Para boxes sanitários acessíveis com bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal, nas medidas de 0,80m x 1,20m. As dimensões mínimas para um box acessível é de 1,50m x 1,70m. Para boxes de chuveiros, a largura do vão da porta deve ser de no mínimo 0,90m. Os boxes devem ter bancos articulados ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, com profundidade mínima de 0,45m, altura de 0,46m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, instalados no eixo entre barras. Os lavatórios destinados a pessoas com deficiência devem ser suspensos, sendo que o final da saia do lavatório deve estar a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado.
139
O auditório será utilizado para apresentações, espaços para palestras e outras atividades que englobem os residentes da instituição e moradores locais. De acordo com o mesmo decreto a área de iluminação para este espaço deverá ser de 1/5 (um quinto) da área do piso, e a ventilação, metade da superfície de iluminação natural. O pé direto mínimo será de 3,00m e área mínima de 1m² por pessoa, considerando que o auditório terá capacidade para até 50 pessoas. De acordo com o Decreto nº 5.296 de 2 de Dezembro de 2004 (Art. 23) o número de assentos e espaços que devem ser inclusos para pessoas com cadeiras de rodas será de no mínimo 2% da lotação do ambiente. O espaço destinado a pessoas com deficiência devem ser de 0,80m x 1,20m e estar deslocado 0,30m em relação ao encosto da cadeira ao lado. Uma faixa de 0,30m, no mínimo deve ser prevista, conforme figura abaixo, de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015). De acordo com o Decreto nº 12.342, de 27 de Setembro de 1978 (Art. 36, Art. 38 e Art. 44), as áreas destinadas à leitura, onde está englobada a biblioteca deverão ter 1/5 (um quinto) da área do piso destinada a iluminação natural, bem como metade desta superfície para ventilação natural com pé direito de 2,70m. Para estes ambientes serão considerados uma metragem mínima de 1,20m² por usuário. Para a biblioteca com áreas de estudo, é determinado de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015), 5% das mesas destinadas a pessoas com deficiência. De acordo com o Decreto nº 12.342, de 27 de Setembro de 1978 (Art. 36, Art.38 e Art. 44) a copa apresentará uma porção iluminante de 1/8 (um oitavo) da área do piso, com no mínimo 0,60m², bem como sua ventilação, que será metade da superfície de iluminação natural, ou seja, 0,30m². O pé direito mínimo para estes ambientes será de 2,50m. O restaurante terá 1/8 (um oitavo) da área do piso, para iluminação, com no mínimo 0,60m², e a ventilação natural, metade da superfície de iluminação, ou seja, 0,30m². O pé direito mínimo deverá ser de 2,70m. Com área mínima de 1m² por pessoa. A Loja de Artigos Naturais terá 1/10 (um décimo) da área do piso, para iluminação e a ventilação metade da superfície de iluminação natural.
140
A Sala de Pronto-Atendimentos deverá ser de 1/5 (um quinto) da área do piso, com iluminação e ventilação naturais. O pé direto mínimo será de 3,00m e área mínima de 16,00 m².
ÁREAS ABERTAS
O estacionamento deverá ser suficiente para atender a demanda da clínica, sendo prevista 1 vaga a cada 50,00m² de área construída, segundo o Código de Obras e Edificações (1992), e 2% das vagas destinadas a pessoas portadoras de necessidades especiais, garantindo no mínimo uma vaga, segundo o Decreto nº 5.296 de 2 de Dezembro de 2004 (Art. 25). O pé direito para estacionamento coberto terá 2,30m. O dimensionamento para as vagas destinadas a pessoas com deficiência devem ter 2,50m x 5,00m e uma faixa adicional de 1,20m ao lado da vaga. No espaço da horta será adotada a área mínima de 5,00m² para a implantação.
RAMPAS E ESCADAS Em edificações com mais de um pavimento, é necessária a utilização de escadas e rampas. Segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 9050 (2015) as rampas devem ter um patamar a cada 50,00m, e inclinação de 6,25 % a 8,33 %. A largura das escadas é definida de acordo com o fluxo de pessoas, mas o mínimo para elas é de 1,20m. O patamar é definido a cada 3,20m ou quando houver mudança de direção, sendo estes com dimensão igual ao da largura da escada.
141
ANEXO B - Estudos Volumétricos
RUA VEREADOR SIDNEI DA SILVA ROCHA PASSEIO PÚBLICO ENTRADA ENTRADA PEDESTRES VEÍCULOS
738 738
ALOJAMENTO
IO BL
PÚ SERVIÇOS
O
IC
O SC
CI
AN
FR
SE
A
RU
S PA
ÁREAS ABERTAS
LÉ VI
ADMINISTRATIVO
LA TERAPIAS ESTACIONAMENTO
PASSEIO PÚBLICO