Revista Art Déco

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Le Travaux Carnaval em Art Déco por J. Carlos Arquitetura Art Déco em Fortaleza

Edição n° 1 – 10 junho – R$ 11,90

ABRIL


Iphone Para todos os estilos


Editorial Essa revista foi pensada a partir de um projeto da cadeira de Análise gráfica do Centro Universitário Estácio Fic , ministrada pelo Ilustrador / Professior Lederly Mendonça. Essa revista foi totalmente criada tomando como base o movimento Art Déco que aconteceu entre as décadas de 20 e 30 influenciando não só o design como também a arquitetura e moda da época sendo visto como um estilo elegante, funcional e ultramoderno..Seu nome Le Travaux significa “A Obra” em francês. Todo o conteúdo contido nela tem apenas valor acadêmico e não deverá ser reproduzido em larga escala e nem comercializado sem a prévia autorização dos editores e professor responsável.

Expediente Anúncio de produto - Paulo Artur Produção Gráfica - Josivan Bezerra Anúncio de filme - José Alberto Diagramação , Matérias e Capa - Diego Renan

Att.

Sumário Ilustrações de

J. Carlos 4

Arquitetura Art Déco de

Fortaleza 6

Revista New Yorker 8

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POR UM CARNAVAL ART DÉCO J. Carlos, chargista, ilustrador e designer gráfico brasileiro considerado um dos grandes representantes do estilo art déco nacional. Sem contar que ele foi letrista de samba e autor de teatro de revistas.

J.

Carlos é conhecido por retratar a essência do Brasil do começo do século com um humor e um estilo muito próprio – o carnaval, seus foliões, as melindrosas, e até mesmo os políticos. Ficou conhecido pela direção de arte das revistas O Malho e Para Todos, além de ter trabalho para O Tico Tico, Fon Fon, Careta, A Cigarra, Vida Moderna, Sei Tudo, A Revista da Semana e O Cruzeiro, mas sua obra é extremamente numerosa, calculada em mais de 100 mil ilustrações. Segundo o Wikipedia, ele foi convidado por Walt Disney para trabalhar em Hollywood. Ele recusou, mas mandou um desenho que serviu de inspiração para o Zé Carioca! Por meio de apoio do programa Petrobras Cultural, uma equipe coordenada por Cássio Loredano (que lançou o livro Bonde e Linha – Um perfil de J. Carlos) e Julieta Sobral (que

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escreveu O desenhista invisível, onde ela fala sobre o lado designer do artista) escanearam o acervo das revistas O Malho e Para Todos, disponibilizando o material online, para quem quiser uma perspectiva mais completa desta época. E o site http://josecarlosdebritoecunha.wordpress.com/ reúne várias obras de J. Carlos, mas confesso que é um dos sites mais confusos que já vi na minha vida! Aliás, senti falta de um registro mais consistente da vida e obra deste grande artista brasileiro, o que deixa a brecha para uma belíssima pesquisa! Enquanto isso, fiquem com algumas das ilustrações de J. Carlos para inspirar a um carnaval cheio de charmoso e com o espírito folião de outrora! Fonte Revista AbcDesign


Fortaleza e sua Arquitetura em ART DÉCO A

arquitetura de fortaleza tem como marca os prédios de alto padrão em estilo Art Déco, eles foram criados durante a época de grandes contruções da cidade na década de 30 e 40 , mas até hoje mantém seu estilo clássico que é inconfundível desse movimento. Casas , edifícios , praças ,coluna da hora e departamentos públicos todos possuem traços que remetem a Art Déco, a causa dessa grande variedade de construções nesse estilo é devido

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coincidir as década que o estilo surgiu e essa explosão financeira que a cidade viveu nesse período. Prédios que devem ser aqui valorizados e tem seu destaque no cenário da da cidade são o edifício dos Correios , o Teatro José de Alencar , o Cine São Luíz , a Coluna da Hora localizada na Praça do Ferreira eles são pontos turísticos bastante visitados . Infelizmente alguns edifícios com arquitetura do movimento estão sendo desgastado devido ao tempo e as

intervenções feitas pelos novos donos , alguns já viraram patrimônio da cidade , afim de preservar o que ainda resta, mas ainda muito tem que ser feito para garantir que essas lindas obras não se acambem , afinal elas contam um pouco da história da cidade. que muitas pessoas ainda não conhecem.



Revista NEW YORKER “Durante os primeiros precários anos de sua existência, a revista se orgulhou de sua sofisticação cosmopolita e em ser a revista que não é editada para a velha senhora de Dubuque.” The New Yorker é uma revista editada nos Estados Unidos que publica críticas, ensaios, reportagens investigativas e ficção. Anteriormente de periodicidade semanal, a revista é agora publicada 46 vezes por ano. Ainda que ostensivamente focada na vida cultural da cidade de Nova Iorque, a The New Yorker tem uma ampla

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audiência fora da cidade devido a qualidade de seu jornalismo. Sua característica urbana e cosmopolita é exemplificada pela sua seção "Talk of the Town", que oferece interessantes comentários sobre a vida da cidade, cultura popular, e o humor inteligente e perspicaz de suas curtas histórias de humor e suas famosas charges. Por

meados do século 20, popularizou a crônica como uma forma literária nos Estados Unidos. Dentro do meio jornalístico, a The New Yorker desfruta a reputação de possuir uma das melhores equipes de verificação de fatos e edição na indústria editorial.


A The New Yorker estreou em 21 de fevereiro, 1925. Foi fundada por Harold Ross, que desejava criar uma sofisticada revista de humor – em contraste a cafonice de outras publicações humorísticas como Judge, na qual havia trabalhado, ou Life. Ross criou uma parceria com o empreendedor Raoul Fleishmann para estabelecerem a F-R Publishing Company e estabeleceram os primeiros escritórios da revista no número 25 da Rua 45 Oeste, em Manhattan. Ross continuaria a editar a revista até a sua morte em 1951. Durante os primeiros precários anos de sua existência, a revista se orgulhou de sua sofisticação cosmopolita e em ser "a revista que não é editada para a velha senhora de Dubuque." A primeira capa da revista, com um carola observando uma borboleta através de um monóculo, foi desenhada por Rea Irvin, que também desenvolveu a fonte que a revista usa

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para seu logo e manchetes. O cavalheiro da capa original é normalmente erroneamente referido como sendo "Eustace Tilley", um personagem criado para a The New Yorker por Corey Ford. Eustace Tilley era o herói de uma série intitulada "A Produção de uma Revista", que começou na contra-capa inicial da edição de 8 de agosto daquele verão. Ele era um homem mais jovem do que a figura na capa. Sua cartola era de um estilo mais novo, e ele vestia um colete. Ford tomou emprestado o nome Tilley do último nome de uma tia – ele sempre achou o nome levemente humorístico. "Eustace" foi selecionado por soar melhor. Tilley estava sempre ocupado, e nas ilustrações desenhadas por Johann Bull, tratando de algo. Ele podia estar no México, supervisionando as vastas fazendas onde cresciam os cactos para se usar em juntar as páginas da revista. A Fazenda de Pontuação, onde vírgulas eram cultivadas em

profusão, devido a Ross ter desenvolvido uma afeição por elas, era naturalmente localizada em uma região mais fértil. Tilley podia estar inspecionando o Departamento de Iniciais, onde cartas eram enviadas para receberem maiúsculas. Ou ele poderia estar supervisionando o Departamento de Ênfase, onde cartas eram colocadas em um suporte e forçadas para o lado, para a criação de itálicos. Ele podia mergulhar no Mar de Sargasso, onde ao insultar lulas ele obtinha a tinta para as prensas de impressão, que eram movidas por um cavalo girando um poste. Raoul Fleischmann, que havia se mudado para os escritórios de modo a proteger seus interesses com Ross, compilou a série de Tilley em um livreto promocional. Tempos depois, Ross providenciou para Eustace Tilley ser listado na lista telefônica de Manhattan. Fonte Wipedia


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