Revista Llama

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1• Edição

i/Jun Abr/Ma ,90 1 $ R 5

O P I T U S , O P I T MI

andina nos A tipografia e está aqui o it u m u io c influen ais . Conheça m lo u a P o ã S m e undo! sobre esse m

qunçisaito! uyaex ¡m Ench a pa

Cidade menos cinza

Touquinhas, mochilas e muito mais.

com nossas dicas de culinária andina.

leaszicunhltuorais Ro Fest

e muita diversão para você.

siPacaulo? a mú blsico,aquanaldinéa em Pa São A mú não é só tema do Titanic.




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21 08 10

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aqui tem...

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06 Rolezinho 08 Mi tipo, su tipo 10 ¡muy exquisito! 16 Preparar y beber 18 Pablo, qual é a música? 21 Cidade menos cinza

Os padrões e estilos andinos não saem da cabeça e nem das roupas paulistanos.

Passear, comer, se divertir e ainda conhecer tudo sobre essa cultura.

Conheça as semelhanças entre os tipos dos andes e de São Paulo.

Abandone a academia e o regime, pois você precisa conhecer esses restaurantes.

Os melhores drinks típicos dos países andinos, feitos na sua casa.

Foto Capa: juliarae7 Quarta Capa: divulgação

Não é programa de auditório, mas também é divertido: músicos andinos em São Paulo!


s peças a t i u m r e v mados em u t s andina o a c d a o o m ã N a , a z idade cin c a n s a d i r o col ulistanos. a p s o o d n sta vem conqui

S

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São Paulo é uma das poucas cidades da América Latina que possui raízes de outros países. Uma cidade tão automatizada que as vezes perde a noção do valor do artesanato, mas aos poucos esse cenário vai mudando. Muitos imigrantes sul americanos estão nos ensinando a rever a cidade de uma forma colorida e apresentando (mais uma) cultura para a metrópole adotar. É Impossível sair por São Paulo sem ver algumas pessoas usando uma Wayuu ou, senão, quando o frio chega ver que os chullos estão tomando a cabeças dos paulistanos (literalmente!). ¿No entiendes nada? Tudo bem, nós explicamos.


Chullos

Div ulg a

çã

o

Pronunciado “chuio”, ganhou as cabeças dos paulistanas por ser parecida com as touquinhas do programa Chaves. São super quentinhos e, em alguns casos, feitos de pelo de lhama. Sem contar que você consegue acha-los em qualquer camelô de São Paulo por apenas R$10,00 e alguns podem ser até usados de ambos os lados.

WAYUUU

Tan en ha

us

Você já conhece essa bolsa? Então, senta que lá vem história! Elas são produzidas dentro da tribo indígena Wayuu (pronuncia-se uáiú), localizada no deserto de La Guajira entre a fronteira da Venezuela e Colômbia. Lá as mulheres acreditam que tecer é sinônimo de sabedoria, inteligência e criatividade, por isso a arte é passada de mãe para filha, como um verdadeiro tesouro. Normalmente essas mulheres contam uma história em cada bolsa. Ultimamente ela tem ganhado força não só em São Paulo, mas em todo o mundo. Esse tipo de bolsa, ou similar, é fácil de ser achada em feiras andinas da cidade. Reza a lenda que quem ensinou as mulheres Wayuu a tecer os desenhos foi uma aranha.

tecidos andinos

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Os incas produziam artefatos destinados ao uso diário com imagens de deuses, uso de formas geométricas e representação de animais altamente estilizadas. A história desses indígenas era passada para os tecidos, feitos com lã de lhama ou ovelha. Na cultura andina até hoje eles acreditam que a forma que a pessoa se veste é a forma com que transparece sua cultura, tendo até o ditado: “Vendo como te vestes eu digo de onde vens, e quem tu és”. Aqui em São Paulo você os encontra por diversos preços. Você pode usar como tapete, toalha de mesa ou como sua imaginação deixar!

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FesTA da AlaSIta

Tradição religio sa ao Deus Inka da abundância O local tem vária Ekeko. s barraquinhas co m miniaturas de de consumo, onde bens as pessoas compr am e pedem para xamã abençoá-la um s. Isso, na crença da comunidade, faz com que eles adquiram a versão real. A festa ainda cont a com comidas, músicas e danças .

24 de Janeiro A festa acontece sempre em l da América Latina. na Praça Cívica do Memoria Elizabeth Bryer

FeIra DA kaNtUTa

Encontro semanal dos bolivianos em São Paulo, com barracas de deliciosas comidas típicas e ótimos preços, barracas de especiarias e produtos tipicamente andinos, artesanato, cabeleireiros fazendo cortes da moda boliviana, além de músicas e danças típicas. A feira é feita diretamente para os imigrantes bolivianos e andinos, mas todas as pessoas de fora da comunidade são recebidas de braços abertos.

A feira acontece todos os domingos na Praça Kantut a no bairro do Pari, perto do metrô Armênia.

ção

Divulga


A

A população sul americana andina é conhecida por ser alegre, viva e gostar de uma boa festa. É de se esperar que imigrantes dessa região tragam alegria de suas festas quando vêm pra São Paulo. Veja abaixo dicas das festas andinas que mais fervem na cidade.

yuNsA - caRnAVal ANdiNO Festa de carnaval andino feito pela comunidade peruana em São Paulo. A festa conta com música, dança, comidas típicas, artenato e uma barraca de informações sobre regularização migratória do Acordo de Livre Trânsito e Residência do Mercosul e direitos dos imigrantes.

mês de abril, A festa acontece todo rque do Belém das 10h às 19h, no Pa

Cdhic

FesTIvaL IbeRO amERicANo de TEatRO de SÃo PAulO

Festival de Teatro Ibero Americano (America do Sul e península ibérica) com apresentações de teatro de países andinos: Peru, Bolivia e Colombia.

durante o mês e c te n o c a l a na. O festiv a America Lati d l a ri o m e M o e Maio n

a

Tryo Teatro Band

d

FesTA da InDepENdêNcIa dO PerU É uma festa em comemoração da independência pós domínio espanhol no Peru. A festa contêm todas as atividades favoritas da comunidade peruana: Campeonato de futsal, música andina, criolla e afroperuana, e grupos de salsa peruana, além de comidas de sua cultura.

CulturaP

eruana

A festa acontece to no Club Regatas do mês de agosto Tiête

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es inc nV tia Ch ris

Você s a Traçam be como su r latino os uma linh giram as le s, t a fala ndo s ras latinas do let a mistura ob ? co tering e da t m os letre re os grafit ir ipogra e fia ver os e o surg s imento nacula r.

A cultura and ina é muito m arcada pelas cores vibrante s, sejam nos g rafites que e espalhados p stão elas paredes dos países – encontram-s o n de e fortes traba lhos artístico – ou pelo tra s balho de tece lagem, que se difundiu por toda a Améri ca Andina co padrões geom m seus étricos e core s fortes. Essa característic s as influencia ram os desen de letra que h o s estão espalh ados em letre cartazes e no ir o s, mes de estab elecimentos. trabalho regio Este nal e suas co res tornaram divulgação d -s ea a cultura And ina.

Os trabalhos de tipografia Andina come no comércio, çaram em carrinhos de vendedore placas de rest s, aurantes e pin turas em pare com seus dese des nhos de letra . Os desenho nas placas de s comércio torn aram-se com criando uma um, identidade re gional que pe aos artistas e rmitiu ncontrarem u ma forma de expressar seu s trabalhos, in fluenciando diretamente no lettering A n d ino. O lettering – também conh e c id o como desenho de le tras - é a mis tura da calig clássica e do rafia s desenhos d as letras regio nais,


jo Popula r de Lu pac Elliot Tu

apresentando uma distorção e personalidade desenvolvida sem as caracterí sticas técnicas que há nas tipograf ia, que pro porciona uma identidade para os letris tas e para os simpatizantes de lettering. O desenho de letra se torno u uma característica muito forte da América Andin a, nascendo na publicidade popular, na divulg ação de shows de música regional trazendo con sigo as cores dos tecidos andinos. Hoje encontramos artistas Elliot Tu

pac

que propagam os seus trabal hos com a mistura das características regionais, como o Elliot Tupac, do Peru. Conheci do por manter a tradição de sua família, faz endo cartazes publicitários muito conhecid os pelos Andes, com suas cores fortes e vibrantes, e seus desenhos de letras único s, são essas características que def inem a chicha. Uma característica marcante da chi cha é o uso de elementos gráficos que pre enchem a composição com objetivos ape nas estéticos.

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Elliot Tupac

Outro letrista que possui trabalhos interessantes é o colombiano Felipe Calderón. Ele faz trabalhos de lettering mesclando elementos das letras chicha com características vitorianas. Seus desenhos contém fluidez no traço, detalhes - como diamantes no meio das letras - e até sombra para dar um efeito 3D. Esses trabalhos de artistas e designers possibilitaram uma nova percepção do desenho de letras da região, com a inserção de elementos contemporâneos em uma estrutura tradicional. Essa renovação valoriza o trabalho do letrista e cria uma identidade local forte possibilitando uma expansão da cultura tipográfica e, por sua vez, do aumento de designers focados em tipografia vernacular.

Mas afinal o que é vernacular?

ón

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Vernacular é uma expressão espontânea de uma cultura, o que é próprio dela. Ou seja, tipografia vernacular é o desenho de letras que representa uma cultura, que é espontâneo desse povo. E não é diferente com a tipografia vernacular andina. Artistas que já eram conhecidos, como Elliot Tupac e o coletivo Ruta Mare, fizeram com que os seus trabalhos se tornassem populares, deixando registrado o seu uso vernacular, mas com um olhar mais contemporâneo. Essa capacidade de valorizar a cultura regional nos fez perceber que também temos um registro vernacular, que é passado por gerações com os desenhos em paredes de comércio e restaurantes. Estes registros são bastante expressados em bairros mais populares, onde as pessoas não usam técnicas ou trabalhos precisos para passar alguma informação.

ac

Elliot Tup

Ruta Mare

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e u q o d o i e v a ç e b a Ac u o g r e x n e s u i c í n i V o . s e d e r a p s na e designers qu s ntrou alguns gionai re s ho al Llama enco ab tipos de tr afia fazem esses , como ao lado, a tipogr es ar ul e vernac marães Vinícius Gui criada por

Percebendo estes trabalhos regionais e vernaculares, encontramos designers que estão preocupados em fazer um registro desses desenhos de letra populares e uma releitura. Aqui no Brasil temos Vinícius Guimarães e o Pedro Moura ambos designers que perceberam que há uma cultura vernacular rica, mas que era vista apenas como escritas mal feitas. Eles coletaram estas informações e, através disso, desenvolveram trabalhos que buscam nada mais do que fortificar a cultura vernacular brasileira. Aqui em São Paulo, Marcelo Magalhães, com o seu conhecimento de tipografia vernacular, oferece o curso Tipografia Libre no Sesc Pompéia onde são estudadas as Chicha Art

tipografias espontâneas no Brasil e na América Latina aplicando o que os nossos vizinhos andinos registraram e continuam praticando, ele faz releituras da nossa cultura, procurando manter a nossa identidade regional e o olhar contínuo da tipografia vernacular paulistana. Dessa necessidade de registrar a tipografia vernacular brasileira nasceu o site Tipos Populares do Brasil – vale conferir –, que cataloga imagens e tipografias de inspiração popular. Tipografia vernacular, tanto andina quanto brasileira, é um assunto muito interessante para ser estudado e vale a pena pesquisar. Acesse a Llama na Rede e confira alguns links para aprofundar o estudo!


abcdefghijk lmnopqrstu vwxyz abcdefghji kl mnopqrstuv w A BCDEFG x y z HI JKLM NOP QRSTUVW X Y a Z bc def ghi jkl mnopqr s tuvwxyz pelos autores da revista Llama As lindas letras acima foram desenvolvidas trando pontos específicos para um trabalho acadêmico, cada um mos da cultura andina em sua própria visão.


¡MUy EXquISitO! exquisito: adj. delicioso(a)

seus aromas, cores A culinária andina vai te surpreender com aqui em SP! e sabores. E o melhor? Dá pra provar tudo

O

Originada na mistura de pratos indígenas e espanhóis, a culinária andina é caracterizada pelos sabores fortes, excitantes e, acima de tudo deliciosos. O ceviche peruano, as arepas venezuelanas, as salteñas bolivianas são a prova de que conhecer a culinária andina é também uma forma de entender os hábitos e as diferenças que fazem da América um continente tão plural. E em uma verdadeira odisseia gastronômica por São Paulo é possível experimentar um pouco de cada país!


Peru

El Rinconcito Peruano

Rua Aurora, 451 - República São Paulo, SP

Não dá pra perder

A sopa a La minuta (apimentada no ponto certo). O lomo a lo pobre prato que reúne frango, legumes, batata frita, arroz, ovo frito e banana.

Bolívia

Feira da Kantuta

Rua Pedro Vicente, S/N - Pari Só aos domingos

Não dá pra perder

A sopa de amendoim chamada Mani. O mocochinche, um suco de pêssego com toque de canela. A salteña, que pode ser frita ou assada.

Venezuela

Arepa Salsa & Jazz

R. Dr. Carlos de Morais Barros, Osasco, SP

Não dá pra perder

A arepa de carne assada e todos os outros 21 recheios. A hallaca de frango. As cachapas de queijo e presunto. Os tequeños de queijo.

Colômbia

Sabores de Mi Tierra

Rua Lisboa, 971 – Pinheiros São Paulo, SP

Não dá pra perder

O chips de mandioca. A arepa de linguiça acebolada com guacamole. O patacón de carne desfiada, pimentão e cebola e o patacón de frango.

Fotos: divulgação

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ra c a p s ante asa? r u a t s c es re fazer em r o h l s me ks para o e c onhe guns drin c á j você ha de al e u q ac Agora s, o que o anddiivnulgação :

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O que preciso ?

• 1/4 xícara d e rum • 1/4 xícara vo dka • 1/4 xícara d e tequila • 2 xícaras de leite de coco • 1 xícara de água de coco • Suco de 3 li mões

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ro? Bata todos os ingredientes no liquidif ica Sirva com um dor até ficar a rodela de li cremoso. mão no copo .

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Misture to reparo? do agite basta s os ingredientes e m uma co nte e sirva que com laran em um co po de vidro teleira, ja e/ou ce reja. decorado

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quador E O que preciso?

• 6 xícaras de água • 8 canelas em pau

• 1 xícara de açúcar • Vodka ou cachaça

E como eu preparo?

uma panela (menos Misture todos os ingredientes em ver, reduza o fogo e cozinhe a cachaça) e leve ao fogo. Ao fer xo. Misture com cachaça por 30 a 40 minutos em fogo bai car na boca do copo. e sirva imediatamente com açú

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el cuento de E

ra uma vez no Império inca uma lenda que falava sobre a criação das lhamas. O povo Inca dizia que um dos filhos do imperador, se apaixonou por sua irmã e ia se casar com ela, mas o casamento foi proibido pelo imperador, porque a filha ia ser a virgem do sol. Temendo que suas filhos fossem sacrificados, a imperatriz e mãe deles orou para o Deus Viracocha que os salvassem. Então o casal foi transformado em lhamas para que o imperador não os achassem. Porém, certo dia, passando por um casal de lhamas o imperador percebeu que os animais tinham os olhos parecidos com os de seus filhos e assim que percebeu que eram o casal, mandou sacrificar os animais por dó. Porém seus espíritos foram levados para um recanto no paraído do Deus Veracocha, vivendo felizes para sempre.


, PABLO

? A C SI Ú M A É QUAL

ema do t o d ó s não é e u q s o m i andina. a c i Descobr s ú m vive a e u q c i n a t Ti

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Ilustração Lla

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Que atire a primeira pedra quem nunca passou pelo centro da cidade sem ouvir o trecho da música da Celine Dion. Andar por São Paulo é como estar em um enorme festival com vários palcos. Em cada esquina você vê alguém fazendo uma graça: seja um aspirante a Michael Jackson, um cara tocando guitarra para levantar uma graninha ou aquelas pessoas tocando flauta. OPA, ai entram os andinos! Vivemos com tanta pressa na cidade que acabamos não notando esse tipo de trabalho, que parece simples mas demanda muita intimidade com instrumento. No caso dos andinos, descobrimos que quando toca alguma música nova na rádio eles viram a madrugada para aprender o novo ‘hit’, chamando pessoas na rua e, assim, vendendo seus CDs que misturam covers com algumas de suas composições próprias. A música é algo muito próximo dessa cultura, os jovens Andinos crescem fazendo os instrumentos e, no caso da flauta, conhecida como zampoña, eles utilizam bambu e juntam as peças com lã de lhama, e o som disso parece mágico. Já tem algum tempo que a imigração desse povo escolheu São Paulo e não é sem motivos: um dia tocando flauta dá para faturar 200 reais, um pouco mais que 7 salários mínimos por mês.

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9 182 177590 3467

ições A revista Llama tem ed o trimestrais. Nessa ediçã , fia mostramos a tipogra a, padrões usados na mod nos culinária e eventos andi em São Paulo. osto Na edição de Julho, Ag de po e Setembro, você já er se preparar para conhec que o cinema andino, latinos o Paulo moram na cidade de Sã ades! e muitas outras curiosid


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