Informativo
A Voz da Diocese CRUZ ALTA - Janeiro e Fevereiro de 2016 - ANO 46 - Nº 316
19º Plano da Ação Evangelizadora
2016 a 2019 Evangelizar, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.
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2 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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Editorial A mudança de calendário indica que acrescentamos um ano a mais na vida de todos nós. O novo ano sempre nos remete a revisarmos objetivos, metas, revisão de projetos e até estilo de vida. Muitos imaginam poder começar tudo de novo. O problema é que não podemos negar nossa caminhada, nossa história, nossas conquistas e nossas derrotas. O novo ano pode ser, por outro lado, uma significativa motivação para melhorarmos em todos os sentidos, para nos reinventarmos e revigorar as forças. 2016 é um ano muito especial. É o ano da misericórdia. O Papa disse que a "Igreja precisa desse momento extraordinário”. Estamos desafiados a uma revisão de nossas atitudes. Praticar a misericórdia significa uma postura que exige grandiosidade de espírito e coração aberto. O Papa explica que a raiz da falta de misericórdia está no amor próprio. “No mundo, isso toma a forma da busca exclusiva dos próprios interesses, dos prazeres e honras unidos à vontade de acumular riquezas, enquanto na vida dos cristãos se disfarça muitas vezes de hipocrisia e mundanidade. Todas essas coisas são contrárias à misericórdia”. Outro tema que vamos vivenciar intensamente é o proposto este ano para a campanha da fraternidade. Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” a Campanha da Fraternidade 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II. O lema da campanha tem uma relação direta com o tema misericórdia. Isso por si só é um grandioso projeto de vida. Se aprimorarmos essas vivências, o mundo certamente será muito melhor. Que os desafios do novo ano nos tornem "servidores e misericordiosos". Feliz Ano Novo
Boa leitura! João Verissimo verissimomatheus@gmail.com
Informativo
A Voz da Diocese A Voz da Diocese - Órgão informativo da Diocese de Cruz Alta-RS Filiado
a UCBC Duque de Caxias, 729 - Caixa Postal 51 - CEP 98005-020 PROPRIETÁRIA: Mitra Diocesana de Cruz Alta DIRETOR Dom Adelar Baruffi EDITOR: Pe. Magnus Camargo JORNALISTA E REVISOR ORTOGRAFICO: João Verissimo 204/02/02 V
CAPA E DIAGRAMAÇÃO: Greice Pozzatto MTB: 13956 CONSELHO EDITORIAL: Pe. Magnus Camargo da Silva e Greice Pozzatto IMPRESSÃO: Gráfica Líder Ltda Fone (54) 3383-1373
Tiragem: 1500 exemplares Contato: diocese@comnet.com.br
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Opinião
A Voz da Diocese
PAPA FRANCISCO
Os tempos mudam Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 45 de 5 de Novembro de 2015
“Os tempos mudam e nós cristãos devemos mudar continuamente”. O Papa Francisco repetiu várias vezes este convite à mudança. Um convite a agir sem medo e com liberdade, mantendo-se distante dos conformismos tranquilizadores e permanecendo firme na fé em Jesus e na verdade do Evangelho, mas movendo-se continuamente segundo os sinais dos tempos. Frisamos — recordou o Pontífice a este propósito — como Paulo prega com tanto vigor, a liberdade que temos em Cristo. Trata-se, explicou o Papa, de um dom, o dom da liberdade, daquela liberdade que nos salvou do pecado, que nos tornou livres, filhos de Deus como Jesus; aquela liberdade que nos leva a chamar a Deus Pai. Por conseguinte Francisco acrescentou que para ter esta liberdade devemos abrir-nos à força do Espírito e compreender bem o que acontece dentro e fora de nós. E se nos dias passados, na semana passada, tinha refletido sobre como distinguir o que acontece dentro de nós: o que vem do bom Espírito e o que não vem dele, ou seja, sobre o discernimento de quanto acontece dentro de nós, na liturgia do dia o trecho do Evangelho de Lucas (12, 54-59) exorta a olhar para fora, fazendo refletir sobre como avaliamos as coisas que acontecem fora de nós. Eis então a necessidade de nos questionarmos sobre como julgamos: somos capazes de julgar? Para o Papa temos as capacidades e o próprio Paulo diznos que julgaremos o mundo: nós, cristãos julgaremos o mundo. Também o apóstolo Pedro diz algo análogo quando nos chama povo escolhido, sacerdócio santo, nação eleita precisamente para a santidade. Em síntese, esclareceu o Pontífice, nós cristãos temos esta liberdade de julgar o que acontece fora de nós. Mas — admoestou — para julgar devemos conhecer bem o que acontece fora de nós. E então, questionou-se Francisco, «como se pode fazer isto, ao que a Igreja chama “conhecer os sinais dos tempos”? A este propósito o Papa observou
que os tempos mudam. É próprio da sabedoria cristã conhecer estas mudanças, os diversos tempos e os sinais dos tempos. O que significa uma coisa e o que significa outra. Sem dúvida, o Papa está ciente de que isto não é fácil. Porque nós ouvimos tantos comentários: “Ouvi dizer que o que aconteceu ali é isto ou aquilo que acontece acolá é outra coisa; li isso, disseram-me isto... Mas, acrescentou imediatamente, eu sou livre, devo formar a minha opinião e compreender o que tudo isto significa. Mas isto é um trabalho que normalmente não fazemos: conformamo-nos, tranquilizamo-nos com “disseram-me; ouvi dizer; as pessoas dizem; li...”. E assim estamos tranquilos. Quando, ao contrário, deveríamos perguntar-nos: Qual é a verdade? Qual é a mensagem que o Senhor me quer transmitir com aquele sinal dos tempos?. Como de costume o Papa propôs também sugestões práticas para compreender os sinais dos tempos. Antes de tudo, disse, é necessário o silêncio: fazer silêncio e olhar, observar. E depois refletir dentro de nós. Um exemplo: por que há tantas guerras agora? Por que aconteceu isto? E rezar. Por conseguinte, silêncio, reflexão e oração. Só assim poderemos compreender os sinais dos tempos, o que Jesus nos quer dizer. E neste sentido não há álibis. Com efeito, mesmo se cada um de nós pode ser tentado a dizer: Mas, eu não estudei muito... Não frequentei a universidade, nem sequer a escola média... as palavras de Jesus não deixam espaço a dúvidas. Com efeito, ele não diz: Vede como fazem os universitários, reparai como fazem os doutores, vede como fazem os intelectuais... Ao contrário, diz: Olhai para os camponeses, para os simples: eles, na sua simplicidade, compreendem quando chega a chuva, como cresce a erva; sabem distinguir o trigo do joio. Por conseguinte aquela simplicidade — se for acompanhada pelo silêncio, pela reflexão e pela oração — far-nos-á compreender os sinais dos tempos. Porque, reafirmou, os tempos mudam e nós cristãos devemos mudar continuamente. Devemos mudar firmes na fé em Jesus Cristo, firmes na verdade do Evangelho, mas a nossa atitude deve mover-se continuamente segundo os sinais dos tempos. No final da sua reflexão o Pontífice voltou aos pensamentos iniciais. Somos livres — afirmou — pelo dom da liberdade que Jesus Cristo nos concedeu. Mas o nosso trabalho é examinar o que acontece dentro de nós, discernir os nossos sentimentos, os nossos pensamentos; e analisar o que acontece fora de nós, discernir os sinais dos tempos. Como? Com o silêncio, com a reflexão e com a oração, repetiu na conclusão da homilia.
A Voz da Diocese
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Notícias
Bispo recebe equipe para definir detalhes referente a implantação da Pastoral da Educação
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Janeiro e Fevereiro / 2016 - 3
Palavra do Coordenador de Pastoral Pe Magnus Camargo, Pároco da Paróquia de Fátima e Coordenador Diocesano de Pastoral E-mail: mgcamargo@hotmail.com
Seja bem-vindo 2016!
Mais uma reunião para definir detalhes da implantação da pastoral da Educação na Diocese de Cruz Alta, foi realizada no dia 10 de dezembro. O local foi a Cúria Diocesana. O bispo Dom Adelar Baruffi, juntamente com o Pe.Magnus Camargo, Coordenador Diocesano de Pastoral, receberam representantes das escolas e pessoas que estão diretamente envolvidas com a implantação da pastoral.
Este foi mais um importante passo dado rumo à implantação desta pastoral. Segundo o Coordenador de Pastoral, a Pastoral da Educação é a ação evangelizadora da Igreja no mundo da educação, promovendo, articulando,animando e organizando processos e ações pastorais nas diversas instituições e instâncias de educação formal ou popular.
Jovem da Diocese de Cruz Alta participa de Missão na Amazônia
De 5 a 13 de dezembro, em Palmas, no Tocantins, em plena floresta Amazônica, aconteceu a Missão Jovem 2015 da CNBB. A iniciativa repete a sequência de trabalhos missionários realizados em 2014, na Missão que foi realizada em Manaus, totalmente ligada à Rota 300, que celebra com a juventude brasileira os 300 anos de aparição de Nossa Senhora Aparecida, no rio Paraíba. Bernardo Menezes, da Diocese de Rio Grande, e João Francisco
Bóllico, da Diocese de Cruz Alta, são os jovens que representam o Rio Grande do Sul na Missão. Eles fazem parte de um grupo de 30 jovens de todo o Brasil. O jovem João Francisco conta que nesta nova identidade missionária, os jovens são convidados a estarem próximos das realidades que refletem o cuidado com a vida, como as tribos indígenas, Fazenda da Esperança, realidades urbanas e rurais, onde parte dos missionários se encontra.
Janeiro e fevereiro são meses de dar uma parada na correria do dia a dia, sair em férias e reorganizar nossa vida como um todo. É um período privilegiado para descanso e refazer as energias para mais um período de trabalho que virá. Mas que nunca tiremos férias daqu'Ele que não esquece de nós, não importa o momento e nem a hora, está sempre de braços abertos para nos acolher. Até mesmo na Igreja, as atividades pastorais são reduzidas. Não que devemos tirar férias de nossos compromissos em participar ativamente das celebrações na comunidade, mas sim há uma redução do movimento de encontros, cursos, reuniões, etc. Até mesmo o bispo, os padres, merecidamente tem seu período de descanso programado. Neste ano novo, queremos estar ao lado de pessoas que nos façam realmente felizes. Caminhemos juntos como comunidade, respeitando as diferenças de cada um, mas ao final sempre prevaleça a compreensão e o amor. Tenhamos cada vez mais sede de justiça e paz. Não ter o medo de mudar nossa rota, nunca desistir dos nossos sonhos, do desejo de tê-los. Dar-nos sempre uma nova chance e às pessoas que nos cercam para poder mudar, também não deixarmos nos enganar por falsas aspirações. No mundo agitado, prepotente e arrogante que nos estimula à descrença nos valores humanos e cristãos, Santo Agostinho nos deixa uma grande lição: “Se não podes entender, crê para que entendas; a fé precede, o intelecto segue”. Santo Inácio de Loyola nos diz: “Para aqueles que creem, nenhuma explicação é necessária, para aqueles que não creem, nenhuma explicação é possível”. Com a chegada de um novo ano e com o período de férias temos a oportunidade de pararmos um pouco e avaliarmos como foi o ano de 2015 e projetarmos um novo ano. Pensando em formas de colocarmos em prática tudo aquilo que não conseguimos ainda realizar, e, muito especialmente tornar a nossa vida, talvez, com um novo sentido de viver, encarando a realidade com uma nova motivação, com um novo ardor, com um novo entusiasmo. Só assim poderemos nos tornar mais felizes e realizados. Pastoralmente, a Diocese de Cruz Alta passa a contar com o novo Plano de Ação Evangelizadora, o 19º, o qual vamos empenharmo-nos para efetivamente ser atualizado/implantado em cada uma das 32 paróquias e suas respectivas comunidades, movimento e serviços. Vamos deixar o que foi menos positivo para trás, aquilo que não deu certo, com a chegada de um novo ano será um desafio para nós transformarmos tudo com um novo sentido de viver, buscando junto a Deus, com muita fé, um sentido novo à nossa vida, a qual é um presente infinitamente maravilhoso que temos e que deveríamos agradecer a cada dia, a cada amanhecer. Tenhamos todos um feliz e abençoado ano de 2016, sejamos felizes e abençoados por Deus, procuremos dedicar um tempo mais a nossa igreja e participar mais ativamente das programações de nossa comunidade.
4 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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Notícias das Paróquias
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A Voz da Diocese
Casamento coletivo oficializa cinco matrimônios em Barros Cassal Mais de 60 jovens receberam o
sacramento da crirma em Tunas
Depois de alguns meses de preparação foi realizado no dia 28 de novembro, na Igreja Matriz de Barros Cassal, paróquia Nossa Senhora Medianeira, o Casamento Comunitário. Com igreja lotada, cinco casais, na presença dos familiares, amigos, dos padrinhos e convidados, deram seu “sim”, oficializando, assim, sua união conjugal. A celebração foi realizada pelo pároco, Frei Alcides Cantídio conjugal. Que a Sagrada Família interceda por Soares. “Parabéns aos casais pela bela estas e demais famílias! Deus as abençoe sempre”, diz o Frei. iniciativa em oficializarem seu compromisso
Mais de 60 jovens receberam o sacramento da Crisma no dia 08 de dezembro na paróquia Nsa. Sra. da Conceição, em Tunas. Uma bonita celebração foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Adelar Baruffi, na presença do pároco, Pe. Cleverson Portolan, e dos padres Magnus Camargo e Estacinio Rocnieski. Ao meio dia foi servido almoço e a tarde seguiram os festejos populares que marcaram, também a comemoração do dia do município de Tunas .
Paróquia São José de Chapada realiza sua Assembleia Paroquial Com a presença de representantes das comunidades, coordenadores de setores e do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) foi realizada a Assembléia Paroquial de Pastoral da paróquia São José, de Chapada. Após a animação Bíblica, através da leitura orante, realizou-se a avaliação da caminhada pastoral. Segundo o pároco, Pe. Dino Ciotta, foram três questões debatidas: o que foi bom,
o que deve melhorar e sugestões. Foi apresentado o 19º Plano Diocesano de Ação Evangelizadora em suas cinco urgências. A Assembléia também elaborou o Plano de ações evangelizadoras e atividades para o ano de 2016, destacando as prioridades da Pastoral Familiar, Formação de leigos, catequese, missões e liturgia. Após a bênção e o envio, os participantes confraternizaram e um lanche de confraternização.
Realizada Assembléia Paroquial de Barros Cassal
No dia 04 de dezembro a Paróquia Nossa Senhora Medianeira, de Barros Cassal, realizou sua Assembléia Pastoral, tendo como local o Salão Paroquial. As 34 comunidades que compõem a Paróquia foram representadas por 115 lideranças que avaliaram a caminhada pastoral realizada neste ano, definiram as datas das festas de seus padroeiros (as), bem como as das promoções. Também foi escolhida a prioridade pastoral para 2016: Pastoral da Visitação. Esta
prioridade será desenvolvida em três momentos: Formação em torno da Pastoral da Visitação; formação de equipes para visitação; visitas (celebrações) entre as comunidades. Tudo isso em sintonia com as prioridades da Diocese que igualmente serão realizadas no decorrer do ano, na Paróquia. O Frei Alcides Cantíddio Soares agradece a Deus pela caminhada feita neste ano e às lideranças pela comunhão na missão e participação na Assembléia.
Cerca de 130 pessoas participam da Assembléia Paroquial de Espumoso
Cerca de 130 lideranças representantes das pastorais e movimentos da paróquia São Jorge, de Espumoso, participaram da Assembleia Paroquial, realizada no dia 1º de dezembro. O momento foi para avaliar a caminhada do ano e, segundo o pároco, padre José Rodolfo Jantsch, foi também, momento de convivência. Com orações, os participantes agradeceram a Deus pelo ano que passou.
A Voz da Diocese
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Notícias das Paróquias
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Janeiro e Fevereiro / 2016 - 5
Padre Estacínio comemora Jubileu de Prata de Ordenação Sacerdotal Com igreja lotada, Padre Estacínio Rocnieski, pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Vila Santana, de Ijuí, comemorou no dia 22 de novembro o seu Jubileu de Prata de Ordenação Sacerdotal. Nascido em Cruz Alta, no dia 12 de março de 1955, Pe. Estacínio foi ordenado padre no dia 24 de novembro de 1990, na Catedral Divino Espírito Santo, de Cruz Alta, pelo bispo Dom Jacó Hilgert assistido pelos Padres José Jungblut e Nelmo Tem Katen. Tendo por Padrinhos Pedro e Lezete Dahmer e Sra. Maria Cecilia Pranke. A celebração da primeira missa se deu no dia 25 de novembro daquele ano, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, tendo sido Pregador o Padre Flavio Rohr e padrinhos, Maria Isabel Fernandes e o casal Sebastião e Maria Isaura Nunes.. Filho de Estanislau e Ana Carpowicz Rocnieski (in memorian), de uma família de mais 4 irmãs, Pe. Estacínio tem uma trajetória muito bonita, voltada ao sacerdócio.
Nestes 25 anos de sacerdócio o Padre Estacínio em 1990 como Diácono na Paróquia Nossa Senhora de Fátima de Cruz Alta. De 1991 a 1996, na Paróquia Cristo Rei do Bairro Assis Brasil Ijuí. No ano de 1997, na Paróquia São Pedro Apóstolo de Ajuricaba. Em 1998 foi designado para o Seminário Divino Mestre de Pejuçara, onde atuou na formação de jovens seminaristas pelo período de seis anos. Em 2004 assumiu a Paróquia Sagrado
Coração de Jesus de Vila Santana- Ijuí, onde permaneceu por 7 anos. Em 2011 foi atender as necessidades pastorais da Paroquia Nossa Senhora da Conceição de Tunas, onde desenvolveu trabalhos pastorais por um ano. Em 2012 foi designado para a Catedral Divino Espírito Santo de Cruz Alta, tendo atendido a Boa Vista do Cadeado. Em 2013 retornou para a Paróquia Sagrado Coração de Jesus de Vila Santana onde permanece atuante.
Instituída paróquia São João Batista de Lagoão A Diocese de Cruz Alta agora conta com uma nova paróquia. Desde a última terçafeira, 08 de dezembro, a então Quase Paróquia São João Batista, de Lagoão, foi elevada à categoria de Paróquia. A Igreja ficou lotada de fiéis, entre eles autoridades civis do município. A celebração foi realizada às 18h, pelo bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi, na presença do Pároco, Pe. João Bernardo Limberger e do Coordenador Diocesano de Pastoral, Pe. Magnus Camargo, que, inclusive foi
administrador da mesma de 2003 a 2008, tendo no ano de 2007, encaminhado pedido para elevação de categoria. Também esteve presente
Confraternização da Catequese A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Ibirubá realizou, no dia 25 de novembro, a avaliação do ano 2015. O momento foi, também para a confraternização da catequese.
o seminarista estudante de filosofia Lucas Mendes. Criada em 04 de abril de 1986, a paróquia possui 16 comunidades.
6 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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A Voz da Diocese
Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 traz o tema “Casa comum, nossa responsabilidade” No dia 10 de fevereiro do corrente ano a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) faz o lançamento da Campanha da Fraternidade que terá como tema: “Casa Comum, nossa responsabilidade” e lema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr riacho que não seca”. Para o ano que vem a campanha ecumênica (A Campanha da Fraternidade de 2016 reunirá outras igrejas cristãs além da católica. Tal como nas três versões anteriores, a ação será coordenada pelo CONIC) tem como objetivo assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas através da implementação de políticas públicas e atitudes responsáveis O objetivo principal da iniciativa é chamar atenção para a questão do saneamento básico que, no Brasil, caminha a passos lentos, apesar da importância do mesmo para garantir desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida para todos. De acordo com o Secretário executivo da CNBB, Padre Luis Eduardo, “Nesse tema e nesse lema, duas dimensões básicas para a subsistência da vida são abarcadas a um só tempo: o cuidado com a criação e a luta pela justiça, sobretudo dos pais pobres e vulneráveis. Nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, queremos instaurar processos de diálogo que contribuam para a reflexão crítica dos modelos de desenvolvimento que têm orientado a política e a economia. Faremos essa reflexão a partir de um problema específico que afeta o meio ambiente e a vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento básico em nosso país” explica.
Texto Base
Em sintonia com a Encíclica do papa Francisco, “Laudato Si”, duas dimensões básicas para a subsistência da vida são abarcadas a um só tempo: o cuidado com a criação e a luta pela justiça, sobretudo dos países pobres e vulneráveis. Nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, queremos instaurar processos de diálogos que contribuam para a reflexão crítica dos modelos de desenvolvimento que têm orientado a política e a economia”, explica a coordenação geral, representada pelo bispo da Igreja Anglicana e presidente
do Conic, dom Flávio Irala, e a secretária-geral, pastora Romi Márcia Bencke. O texto-base está organizado em cinco partes, a partir do método ver, julgar e agir. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2016. A reflexão da CEF 2016 será "a partir de um problema específico que afeta o meio ambiente e a vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento básico em nosso país".
Integram a Comissão da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia, Centro Ecumênico de S e r v i ç o s à Evangelização e Educação Popular (Ceseep), Visão Mundial, Aliança de Batistas do Brasil, Diretoria do Conic.
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A Voz da Diocese
Movimentos, Pastorais e Cáritas
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Janeiro e Fevereiro / 2016 - 7
Diocese de Cruz Alta comemora os 30 anos Pastoral da Criança O dia 06 de dezembro foi especial para a Pastoral da Criança da Diocese de Cruz Alta. Uma intensa programação, que iniciou às 08h30 da manhã e estendeu-se até o final da tarde, no Monumento de Fátima, marcou a comemoração dos 30 anos da Pastoral. Foram momentos de espiritualidade, formação, troca d e e x p e r i ê n c i a s e confraternização entre os participantes. O encontro contou com a presença do Bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi e da Coordenadora estadual da Pastoral da Criança, Marli Ludwig, que fizeram explanações referentes ao trabalho desenvolvido pelas líderes. Dom Adelar falou sobre a parábola do bom samaritano, do Novo Testamento, reforçando que é preciso amar ao próximo para termos um mundo melhor, o que já vem sendo praticado, em muitas comunidades, pela Pastoral da Criança. Para o bispo, este dia em que se comemoram os 30 anos desta pastoral é, também, um dia para agradecer. Ao mesmo tempo em que é, ainda, um dia de olhar para frente e, começar a pensar em organizar a pastoral da criança em paróquias que ainda não a têm. "Ainda não são todas as paróquias que possuem a Pastoral da Criança. No entanto, acreditamos que não existe realidade em que a pastoral não seja necessária, pois naquilo que é de sua missão ela é necessária, útil e traz uma importante contribuição. Sonhamos que, juntos, conseguiremos fazer com que todas as paróquias tenham pastoral da criança, com líderes, com
formação, enfim, para irmos ao encontro das necessidades que existem em nossa Diocese", diz. A Coordenadora estadual da Pastoral da Criança, Marli Ludwig, fez uma avaliação positiva do encontro realizado em Cruz Alta. "Foi uma alegria ver a animação das líderes em participar do encontro, em fazer sua missão, que é o cuidado com a vida. Parabenizo a esta Diocese pelos 30 anos, desejando que esta animação continue e que, de fato, consigamos chegar a mais paróquias para desenvolver esta missão", diz. Marli lembra que a pastoral tem este trabalho concreto com as mães e crianças de 0 a 6 anos de idade, onde realizam ações e orientam sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, através das líderes. "Hoje existe todo um trabalho de
41ª Assembleia Estadual da Cáritas RS
No mês de novembro, a Coordenadora das Cáritas Diocesana, Salete Wolf esteve participando da 41ª Assemblei Estadual da Cáritas RS. Na foto, um registro ao lado de Luis Cláudio Mandela - Secretariado Nacional da Caritas Brasileira.
vista dos cuidados com os primeiros 1000 dias de vida da criança. Acreditamos que devemos cuidar, cada vez mais e melhor, de nossas gestantes e as crianças, para que no futuro sejam pessoas preparadas para a vida, com entusiasmo, alegria e, principalmente, com Deus no coração", ressalta. Maria Klafke, coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança falou da
alegria em receber às líderes vidas de diversas paróquias da diocese. "O encontro foi maravilhoso, onde foi possível contar com a participação das líderes e muitas famílias que vieram comemorar os 30 anos. Ti v e m o s m o m e n t o s m u i t o importantes, especialmente os temas desenvolvidos pelo nosso bispo, Dom Adelar e pela Coordenadora Estadual, Marli, que proporcionaram a todas nós, líderes da pastoral, um crescimento. Nossa perspectiva é de que teremos um novo olhar para a pastoral em nossa Diocese", diz Maria, salientando que os próximos passos é buscar novos líderes para auxiliar nesta missão. Para finalizar, uma missa campal foi celebrada pelo bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi, na companhia do Bispo Emérito, Dom Jacó Hilgert, e do padre Aldecir Corassa. Após a bênção de envio, as líderes receberam um manto e uma vela, simbolizando a luz que será levada para suas comunidades. Por fim, o abraço coletivo envolveu a todos em um momento de emoção e alegria.
À tarde, a criançada aproveitou para se divertir nos brinquedos infláveis. Houve distribuição de lanche e todos puderam conviver em um espaço de muita paz e harmonia.
Cruz Alta sedia interdiocesano da Cáritas Cruz Alta sediou, nos dias 02 e 03 de dezembro, o encontro interdiocesano da Cáritas. Este foi o último encontro do ano, tendo como local o Centro de Formação Pastoral. O momento foi de formação do Projeto Construindo o futuro Preservando a Criação, com o tema: Programa de Voluntariado Organizado. De acordo com a coordenadora da Cáritas da Diocese de Cruz Alta, Salete Wolf, o encontro contou com a participação das Dioceses de Santa Cruz do Sul e Santa Maria, além de Cruz Alta, com a participação de representantes da paróquia de Jóia. A avaliação final foi positiva, para todos os encontros.
8 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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Especial
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A Voz da Diocese
90 anos de Dom Jacó Hilgert Uma trajetória de fé e devoção a Deus "ECCE MATER TUA’’
Com muita alegria, a Diocese de Cruz Alta se prepara para comemorar os 90 anos de seu bispo Emérito, Dom Jacó Hilgert, em uma celebração a ser realizada no dia 24/01, `as 10h, na Catedral Divino Espírito Santo. Em seguida, Dom Jacó recepcionará familiares e amigos em um almoço de confraternização, por adesão, na Casa de Etnia Alemã, no Parque de Exposições.
Chegar aos 90 anos com disposição, lucidez e em plena atividade, não é tarefa fácil. Mas o Bispo Emérito da Diocese de Cruz alta, Dom Jacó Hilgert, parece ter encontrado a “receita” certa. Com simplicidade, bom humor, além de muita fé e amor de Deus no coração, Dom Jacó vem trilhando sua trajetória de vida. Prestes a completar 90 anos, faz questão de celebrar missas no Monumento de Fátima, dividindo seu tempo com uma de suas paixões, os programas de rádio, sendo um deles diário, pela Rádio Cruz Alta AM e outro semanal, na Rádio Sulbrasileira, em Panambi. Nascido em Harmonia, no dia 27 de janeiro de 1926, em uma família humilde de agricultores, numerosa e profundamente religiosa, Dom Jacó teve interesse pela vida sacerdotal muito cedo. Como ele mesmo conta, as motivações foram muitas. Houve razões humanas, o tio, Monsenhor Leopoldo Hoff, irmão de sua mãe, era padre em Porto Alegre. A admiração pelo trabalho desenvolvido pelo tio foi um dos motivos que pesaram em sua decisão. “Eu queria ser um padre assim como ele, para trabalhar numa paroquia”, conta. Além do tio, outros três primos optaram pela vida sacerdotal. “Lembro que eles eram muito bem acolhidos, muito bem quistos pelas pessoas, o que me chamava atenção. Certamente, serviram de exemplo para mim”. Dom Jacó, lembra, ainda, que na paróquia a qual pertencia em Harmonia, havia um pároco muito zeloso, que movimentava as vocações sacerdotais e religiosas. “Ele dava muito incentivo. Isso também me encantou”, diz. Porém, mais forte que tudo isso foi o chamado de Deus. “Misterioso como todo o chamado, veio no silêncio, no interior, mas muito forte. Foi quando decidi ir para o seminário para ser padre”.
As dificuldades “Deixar a família foi o mais difícil”, lembra Dom Jacó ao falar de sua escolha. Uma família grande, de 12 filhos, todos muito unidos. Mas além desta, foi preciso superar outras dificuldades, como a
“Ficamos padres para servir a nossa Igreja”
Dom Jacó junto aos bispos que fizeram parte da Diocese de Cruz Alta
Dom Jacó ao lado dos pais Otília Anna e Carlos Hilgert
falta de dinheiro para custear os estudos. “Era uma época em que os pequenos agricultores, no caso de meu pai, passaram por muitas dificuldades. Colhiam bem, mas aquilo que eles tinham para fazer dinheiro havia perdido o valor. Não tinha comprador para os produtos. Então eu via a pobreza. Não havia falta de alimento, pois nunca nos faltou, era farta, mas não tinha dinheiro para pagar os estudos, pagar o seminário. Meu pai sozinho não tinha recurso para isso. Então os parentes todos ajudaram. Assim pude começar os estudos no seminário”. O chamado de Deus foi ouvido, também, por outras duas irmãs de Dom Jacó, uma mais velha que ele e outra mais nova, que também optaram pela vida religiosa. “Duas tias minhas também eram religiosas. Elas deram todo o apoio para que nós perseverássemos em nossas escolhas. Na época, muito jovens, víamos mais o mundo do que o Reino de Cristo, o que facilitava empreendermos em outras questões em prejuízo a vida religiosa. Felizmente superei todas estas dificuldades, e continuo hoje aqui, firme, como padre”, enfatiza.
Quando o assunto é a vida sacerdotal, Dom Jacó é direto: “Estou muito contente com a minha vida. Gostaria que todas as pessoas, que seguem uma vocação, também, pudessem ser fiéis, pudessem sentir a alegria de servir a Cristo, seja neste estágio de vida ou no outro. Nem todos são chamados para serem padres ou religiosos, mas os que seguem essa vocação, que seja para realmente servir a Cristo, servir a Igreja, e não procurar o seu bem estar pessoal, seja econômico ou social. Nós ficamos padres para servir a Igreja, para atender as necessidades de todo o rebanho de Cristo, sem olhar se é rico, se é pobre, se é idoso, criança ou jovem. Todos merecem a mesma atenção do padre, como Jesus deu atenção a todos. Ficamos padres para servir o povo santo de Deus”.
Dom Jacó na ordenação Prebiteral do Pe. Douglas Carré, seu afilhado
A Voz da Diocese
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Especial
Momentos especiais
Uma Paixão
Para Dom Jacó, o primeiro momento especial de sua vida foi a Ordenação Sacerdotal, que aconteceu no Seminário Maior de São Leopoldo, onde fez a Faculdade de Filosofia e Teologia. “Neste dia estavam presentes meus pais, meus irmãos, enfim, todos os meus familiares. Lembro que ao terminar a cerimônia, ao sair da igreja todos meus parentes me aguardavam. Na hora quis dar um abraço no pai, mas ele me disse: 'Espere! Queremos, primeiro, receber a sua bênção de neo-sacerdote'. Todos se ajoelharam e lhes dei a minha bênção. Realmente me emocionei muito. Isso nunca vou esquecer”, conta ele, emocionado. Dom Jacó lembra que, com ele, se ordenaram mais 4 padres. Destes, hoje, somente ele ainda vive, e, dos colegas de curso, apenas um, o Monsenhor Maximo Benvegnu, que está residindo com familiares em São Domingos. Dom Jacó faz visitas seguidas ao amigo, já que este não tem mais condições de sair de casa. “Temos a mesma idade, com a diferença de 5 dias, sendo ele mais novo. Por isso, sempre brinco com ele, que tem que me respeitar porque sou mais velho cinco dias”, brinca o bispo Emérito. Outro momento importante foi nas premícias sacerdotais, sua primeira missa, que celebrou em sua terra natal. “Foi um dia muito bonito. A igreja estava lotada, era 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição e fizemos a festa de maneira muito popular, bem simples. Não foi dentro de salão, foi no pátio da casa de meus pais. Lá todos foram acolhidos e saíram felizes”, diz. Também tem como momento importante o dia em que foi escolhido para ser Vigário Episcopal, em Camaquã. “Nas funções, eu era um bispo sem ser ordenado”, brinca ele, contando que as funções de um Vigário Episcopal equivalem as de um bispo auxiliar. Quando tomei posse, também, teve muita gente. Então eu atendia toda aquela região de Guaíba até Camaquã. Eram ao todo 22 paróquias e muitas comunidades. Por fim, o grande momento foi quando recebeu a consulta de Roma, para saber se ele aceitava ser bispo. “Nunca tinha pensado ou sonhado com isso. Foi uma surpresa muito grande. Na época me consultei com outros bispos, me emocionei, me lembro bem disso, e por fim, dei minha resposta dizendo que aceitava. Aí saiu a minha nomeação como bispo de Cruz Alta. Foi a primeira e a única diocese que trabalhei como Bispo. Esse dia, evidentemente foi o máximo na minha vida. Sigo hoje, ainda, com esta mesma emoção, como bispo Emérito de nossa Diocese. Hoje estou velho, trôpego, mas ainda consciente e pronto para atender as pessoas sempre que puder”, diz.
Comunicador por natureza, Dom Jacó admite ter paixão pelo rádio, estando os seus programas de rádio entre as atividades que mais gosta. “Adoro fazer o meu programa de rádio. Tenho, hoje, 59 anos de programa de rádio diários, além dos programas semanais de outras rádios”, afirma. Nos anos em que passou em Camaquã sempre teve programa de rádio. No seu primeiro ano de padre, deu a bênção à rádio Montenegro, quando estava sendo inaugurada. “O pároco tinha saído de férias, então fui eu quem dei a bênção. Já, nesta oportunidade, me convidaram para fazer um programa diário. Depois de lá, fiquei somente 4 anos longe das rádios, quando assumi a minha primeira paróquia em Canoas, pois lá eu não tinha rádio para falar. Mas estes foram os únicos quatro anos, em 63 anos de padre”, conta.
Preparando para encontrar com o criador “O sonho que tenho é me preparar bem para me encontrar com o bom Pastor e entregar toda minha vida a Deus da mesma forma que a recebi. Espero poder morrer na graça de Deus e ser acolhido no reino dos céus. Isso é um voto que todos os Cristãos deveriam ter, pois a nossa vida não é perene neste mundo e nem atingimos a felicidade completa, mas, queremos, ainda assim, servir a Deus e ao nosso bom pastor Jesus Cristo. Também como pastor do rebanho de Deus, gostaria de poder, ainda servir, com os meus 90 anos, a quem quiser ser atendido, seja para um consulta, uma missa. Pois ainda estou lúcido, tenho condições de celebrar. Isso me alegra muito e agradeço a Deus por isso”, diz.
Mensagem “Eu gostaria que, ao entrarmos agora no ano santo, no dia 08 de dezembro, que todos pudessem formar o grande rebanho de Cristo. Que não houvesse nenhuma ovelha perdida. Se alguém se afastou da Igreja, que o caminho esteja aberto para ser bem acolhido, pois afinal de contas todos nós cristãos somos alimentados pelos mesmos ensinamentos da Bíblia e seguimos todos os ensinamentos de Jesus Cristo. Que não seja apenas pelo meu aniversário, mas que seja um dia que abrimos o nosso coração para Deus, para agradecer e nos dispor a sermos ovelhas de seu rebanho”.
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Saiba que... Dom Jacó assumiu a Diocese no dia 03 de outubro de 1976, em meio à novena em preparação à Romaria de Fátima, sendo recebido com muito carinho por todos. Foram 26 anos à frente da Diocese de Cruz Alta. Escolheu o Lema “Ecce Mater Tua” - Eis a tua mãe.
Geral l Antes de pensar a ecologia, é necessário um pensamento ecológico 10 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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A Voz da Diocese
Por: Pe. Eliseu Lucas de Oliveira Pároco da paróquia São Pedro Apóstolo de Ajuricaba mdca0006@diocesecruzalta.com.br
O último documento do Papa Francisco tem como subtítulo 'sobre o cuidado da casa comum'. Algumas pessoas pensam que a Igreja, através do seu Magistério, também está entrando na moda de falar do cuidado com o 'meio ambiente', um tema que surge na chamada pós-modernidade e que muitos críticos até já falaram que seria uma forma de desviar das questões sociais urgentes. Claro que não é esse o caminho da Encíclica, e também a Igreja não está adotando um modismo, mas faz parte da sua compreensão teológica pensar o cuidado com a criação, dom de Deus. Mas não vamos falar disso... vamos falar da tal da 'ecologia'. É preciso diferenciar entre meio ambiente e ecologia. Pensar o meio ambiente é pensar aquilo que nos rodeia, que é visível a nós pois está no horizonte de nossa visão, da nossa experiência cotidiana: o cuidado com o lixo, não poluir os rios da nossa cidade, cuidado com agrotóxicos... Falar de 'ecologia' é falar de algo bem mais amplo que 'meio ambiente'. Ecologia é a totalidade: a interação de todos os seres vivos com o meio onde vivem. Deriva da palavra 'oikos' que significa casa, e 'logos', significa estudo. A nossa casa é o nosso planeta. Pensar a ecologia, portanto, é pensar o planeta inteiro, e não só o meio que nos circunda. Mas aqui é que nos entramos em um impasse que criamos desde que o método de René Descartes (1596-1650) foi adotado por grande parte da ciência. Para que haja conhecimento científico é preciso dividir o problema em partes menores (análise) e depois, reuni-lo novamente (síntese). Logo, para conhecer, é preciso dividir, conhecer parte por parte. O próprio conhecimento se dividiu em ramos: biologia, química, física, medicina, psicologia, antropologia, sociologia, etc. O que resultou de que nosso conhecimento, e até nossa vida, nossas ações, são isoladas do meio em que vivemos, e do
Laudato si' é uma encíclica do Papa Francisco, na qual o papa critica o consumismo e desenvolvimento irresponsável e faz um apelo à mudança e à unificação global das ações para combater a degradação ambiental e as alterações climáticas. Publicado em 24 de maio de 2015
Rir é o melhor remédio
impacto que temos no nosso planeta. Em meados do século XX, o biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffi (19011972), a partir do estudo do corpo humano, vê este como um organismo único, que é composto de organismos menores funcionando em perfeita harmonia como uma totalidade. Desta forma, repensou a fragmentação produzida por Descartes. Teorizou o corpo como uma totalidade, como um sistema (a pessoa humana) composto de subsistemas (sistema circulatório, sistema digestivo, etc.). A ideia de Bertalanffi ficou denominada Teoria Geral dos Sistemas, em que o meio interfere no sistema, reorganizando-lhe a estrutura para se manter em um padrão de funcionamento. Essa teoria, saindo da biologia, contagiou outras áreas como a administração, a informática, direito, astronomia, física, etc. Quase todas as áreas começam a falar de sistemas e subsistemas. Esse paradigma de pensamento é chamado por Fritjof Capra de 'pensamento sistêmico' ou 'pensamento ecológico'. Ecológico porque leva em conta as relações, as reorganizações, as articulações, a totalidade. Na expressão 'pensamento ecológico', não estamos falando em pensar o meio ambiente, nem mesmo pensar a ecologia, fragmentar as questões, com discursos unilaterais como o problema do aquecimento global, a crise do neoliberalismo, o aumento da pobreza, a defesa dos animais de estimação, a necessidade da espiritualidade, o cuidado com os outros e com a Terra. Não são discursos isolados, mas um único discurso contemplando todas essas áreas de uma única vez: se passa da questão de pensar a ecologia (na forma cartesiana) para pensar ecologicamente (pensamento sistêmico, ecológico, a partir da totalidade). O 'pensamento ecológico' é deixar de pensar de forma fragmentada os problemas, mesmo o da ecologia, e perceber que são questões entrelaçadas, que uma coisa afeta a outra, e que por isso não há soluções simples, e é preciso procurar juntos ações capazes de amenizar o impacto do que já foi feito com a natureza, da qual nós somos parte.
O bom humor é contagiante. O som de gargalhadas é muito mais contagioso do que qualquer tosse, fungada ou espirro. Quando o riso é compartilhado, une as pessoas e aumenta a felicidade e a intimidade. O riso também desencadeia mudanças físicas saudáveis no organismo. O humor e o riso fortalecem seu sistema imunológico, aumentam sua energia, diminuem a dor e protegem você contra os efeitos nocivos do estresse. Melhor que tudo, esse medicamento que não tem preço é divertido, livre e fácil de usar O riso é um poderoso antídoto para o estresse, a dor e o conflito. Nada funciona de modo mais rápido ou confiável para trazer o corpo e a mente de volta ao equilíbrio do que uma boa risada. O humor ilumina seus fardos, inspira esperança, conecta você com os outros e o mantém ligado à terra, concentrado e alerta. Com tanto poder de curar e renovar, a capacidade de rir com facilidade e grande frequência é um tremendo recurso para superar os problemas, melhorando seus relacionamentos, e dar suporte à saúde física e emocional.
O riso é bom para a saúde * O riso relaxa o corpo inteiro. Uma boa risada alivia a tensão física e o estresse, deixando seus músculos relaxados por até 45 minutos depois. * O riso estimula o sistema imunológico. Ele reduz a liberação dos hormônios do estresse e aumenta o número de células imunes e anticorpos que combatem as infecções, melhorando assim sua resistência às doenças. * O riso provoca a liberação de endorfinas, substâncias químicas associadas ao bemestar do corpo. As endorfinas promovem uma sensação geral de bem-estar e podem até aliviar temporariamente a dor. * O riso protege o coração. Ele melhora a função dos vasos sanguíneos e aumenta o fluxo sanguíneo, ajudando a proteger você contra um ataque cardíaco e outros problemas cardiovasculares.
A Voz da Diocese
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Janeiro e Fevereiro / 2016 - 11
Dica de Liturgia Por: Ana Marafon Equipe Diocesana de Liturgia
Ano Litúrgico e férias O ano litúrgico não é como o ano civil, que começa em primeiro de janeiro e termina em 31 de dezembro. O ano litúrgico começa no primeiro Domingo do Advento e termina no último Domingo do Tempo Comum. Assim, o ano litúrgico que estamos vivendo iniciou no dia 29 de novembro de 2015, primeiro Domingo do Advento e vai terminar no dia 20 de novembro de 2016, último sábado do Tempo Comum – FESTA DE CRISTO REI. Os primeiros cristãos se reuniam para fazer a memória da Redenção realizada pela paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Ao redor desse eixo central, começa a se desenvolver o Ano Litúrgico que é o próprio Cristo vivendo os seus mistérios no meio de sua Igreja. Para melhor compreensão e vivência, ele está dividido em Tempos, ou Ciclos – cada um com suas particularidades, espiritualidade, ensinamentos e práticas litúrgicas. Assim, temos: Ciclo do Natal, que engloba: Advento, Festa do Natal e Tempo do Natal. Segue-se o
Ciclo Pascal: Quaresma, Tríduo Pascal e Tempo Pascal. A partir dali celebra-se o Tempo Comum. Celebrando os Mistérios de Cristo, no decorrer de cada dia, da semana, do domingo e do ano, alimentamos nosso vida espiritual com sua presença. O centro do Ano Litúrgico é o Domingo, nossa Páscoa Semanal, que é o desdobra-se no suceder dos dias da grande
festa, a Páscoa anual, coração do coração do Ano Litúrgico. O ano civil envolve nossa vida cotidiana, atividades de emprego e do lar. Ao findar do ano, todos estão cansados, em especial os jovens e estudantes que se exauriram estudando conteúdos escolares e científicos. Bemvindas e merecidas são as férias nesse momento. No entanto, ao se tratar do Ano Litúrgico, que inicia e termina em datas diferentes do ano civil, não existe espaço para as férias do cristão. Férias vividas de forma cristã são até uma oportunidade de aprofundar o cristianismo, estudar mais a Bíblia, ler livros cristãos e contemplar as belezas que Deus criou na praia, na serra, no campo, nas florestas e rios. Assim, o Ano Litúrgico segue seus ciclos, oferecendo sempre leituras e reflexões para a caminhada cristã, feita juntamente com os irmãos que encontramos a todo momento e que esperam de nós um bom exemplo, apoio e amizade verdadeira.
Integrantes das CEBs se preparam para participar do 14º Encontro Estadual As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) estão se preparando para o 14º Encontro Estadual da CEBs, que será realizado nos dias 21 a 24 de abril de 2016, na cidade de Farroupilha. Desta vez, o tema será “Comunidade: Igreja de base, fermento da nova sociedade”, e o lema, “vinho novo em barris novos”. Para organizar a presença da Diocese neste momento de reflexão, oração e articulação de ações que visam a defesa da vida, a coordenação Diocesana da CEBs se reuniu, no
dia 26 de novembro, na comunidade Nossa Senhora da Salete, da Paróquia São Geraldo, em Ijuí. O encontro iniciou com a missa presidida pelo padre Gelson Bays. Após, foi distribuído o material do Encontro Estadual. De acordo com o Pe. Gelson Bays, durante o encontro foi conversado sobre as vagas e foi feita uma análise de conjuntura da situação atual e assumido, como CEBs diocesana, a divulgação do movimento regional de canonização do índio Sepé Tiaraju.
12 - Janeiro e Fevereiro / 2016
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DEMONSTRATIVOS
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A Voz da Diocese
A Voz da Diocese
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19º Plano da Ação Evangelizadora
41ª Assembleia diocesana define 19º Plano da Ação Evangelizadora 2016 a 2019
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19º Plano Ação Evangelizadora não é um subsídio optativo para ser usado por quem quer ou deseja. Ele é o documento oficial para conduzir-nos a um serviço de unidade pastoral, condição fundamental para o testemunho do nosso discipulado missionário. A palavra “unidade” se faz necessária em todas as ações que iremos realizar. Estas cinco urgências devem ser assumidas dentro de uma profunda consciência eclesial e não numa visão comercial, como nos alertou o Papa Bento XVI: “Não somos um centro de produção, não somos uma empresa voltada para o lucro, somos Igreja. Somos uma comunidade de pessoas que vivem na fé. Nossa tarefa não é criar um produto
ou conseguir êxito nas vendas. Nossa tarefa é viver exemplarmente a fé, anunciá-la, e mantermo-nos em uma relação profunda com Cristo e, assim, com o próprio Deus, não ser um grupo utilitarista, mas uma comunidade de pessoas livres que se doam e que atravessam nações e culturas, o tempo e o espaço” (Bento XVI. Luz do Mundo. Paulinas, SP, 2011).
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Atividades * Cada uma das urgências terá uma pessoa responsável na paróquia; será criada a equipe paroquial de assessoria pastoral a qual estará ligada ao CPP; * Incentivo para que cada paróquia ou região de pastoral conte com cursos bíblicos, palestras, curso de lideranças; Curso de Teologia Pastoral para leigos em Cruz Alta ou Ijuí; * Focar na animação bíblica da pastoral, preparando animadores de pequenas comunidades que se encontrem para a leitura orante da Palavra; o livro “Encontros de grupos de família” passa a ser “Encontros de reflexão”; * Criar e fortalecer as Equipes vocacionais paroquiais (EVPs); *Fortalecer o Setor da juventude e evangelização dos jovens;
* Projeto Rota 300, que comemora os 300 anos de Nsa. Sra. Aparecida, onde uma réplica da imagem vai peregrinar por todos as paróquias da diocese; * Celebração do centenário de Nsa. Sra. de Fátima em 2017; * Que as paróquias procurem de acordo com a sua realidade e ritmo criar horários alternativos de missas ex: missas ao meio-dia ou domingo à noite; * Jubileu da Misericórdia em 2016; * Criação da Pastoral da Educação; * No planejamento pastoral tenha-se presente questões bem concretas: Como, onde, quem, com quem, com o quê (R$) e quando; * Visita pastoral do bispo Dom Adelar a todas as paróquias e comunidades da diocese a partir de 2016.
14 - Dezembro / 2015 01/01/2016 SOLENIDADE DE SANTA MARIA , MÃE DE DEUS Celebrando hoje,oitava de Natal, a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, recordamos o dia em que o Menino recebeu o nome de Jesus, que quer dizer: “Deus salva”. Ao afirmar que Ele , nascido de Maria, é Filho de Deus, proclamamos Maria Mãe de Deus. Iniciamos um novo ano, e celebramos também o Dia Mundial da Paz. Esta paz que queremos e devemos construir, só pode ser alcançada pela bênção plena que vem de Deus. Iniciamos o ano com Maria, aquela que conservava cuidadosamente tudo em seu coração. No oitavo dia, levaram omenino para a circuncisão, rito que marca a entrada de Jesus na aliança, seguindo as tradições judaicas, e reiterando “o sangue da nova e eterna aliança”. PelaPalavra que ouvimos, recebemos a bênção, que deve ser passada para todo povo. Esta bênção se fundamenta na crença da força e da eficácia da Palavra, que é presença de Deus na caminhada. Paulo, em sua carta aos Gálatas, indica o que é a graça e a bênção de Deus: sermos chamados filhos e filhas de Deus, a partir da encarnação de seu Filho. Jesus é nascido de Maria, é Filho de Deus e nosso irmão. Por Ele somos abençoados. Pela Palavra de Deus somos fortalecidos para também sermos sinais de bênção aos irmãos e irmãs. E assim como Maria, nossa Mãe e Mãe de Deus, vamos também nós, durante o ano que inicia, conservar e amar todas as coisas boas emnosso coração.
03/01/2016 DOMINGO DA EPIANIA DO SENHOR “Vimos sua estrela e viemos adorar o Senhor” Celebramos hoje a Festa da manifestação de Jesus aos povos, a Epifania do Senhor. O evangelho de hoje nos traz a visita dosmagos do Oriente a Jesus e sua mãe. Todos os doutores e sumo sacerdotes foram indagados sobre onde devia nascer o Messias. Herodes recomenda aos magos que lhe dêem informações sobre este acontecimento. Eles encontramo Menino e sua mãe, na simplicidade. Deus se manifesta a todos, especialmente àqueles que com simplicidade querem encontrá-lo. O Menino é motivo de contradição, pois ameaça os grandes daépoca. E a nós, as palavras de Jesusnos ameaçam? Ou somos também acolhida e manifestação de Deus a todos os que nos rodeiam?A segunda leitura nos faz lembrar aquilo que, pelo nosso Batismo somos:chamados a ser discípulos de Jesus, formando o mesmo corpo, participando da mesma promessa. Isto sim, é ser manifestação de Deus! Aos magos foi feito o pedido de retornar por outro caminho. É um símbolo que nos faz refletir, que aquele que encontra com Jesus, deve fazer uma mudança, andar por outros caminhos. Que mudanças a palavra de Deus exige de nós hoje? Viver a Epifania é assumir o Evangelho e a prática de Jesus, como estrela guia, regra de vida, luz que ilumina toda nossa vida. Como a estrela que guiou os magos, sejamos também nós servos obedientes, que servem com todas as forças, aquilo que a Palavra nos indica.
10/01/2016 DOMINGO DO BATISMO DO SENHOR “Tu és o meu Filho amado”
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Reflexões Concluímos hoje, com a Festa do Batismo do Senhor, o Tempo de Natal, e abrimos o tempo Comum. O “banho de Jesus” nas águas do Rio Jordão demonstra toda a caminhada que o Filho amado do Pai deverá percorrer, como Servo, como Cordeiro de Deus, que humildemente assume a condição da humanidade. Jesus vem ao Jordãopara ser batizado como um pecador comum, juntamente com o povo, e no meio do povo. O Salvador se solidariza com aqueles que também querem ser salvos. Depois de ser batizado, Jesus se mantém em oração, e recebe o duplo testemunho: do Pai e do Espírito Santo. O Espírito se manifesta em imagem, e o Pai na voz que vem do céu. Nós nos perguntamos: Jesus precisava ser batizado, se era Filho de Deus? Jesus pede para ser batizado porque quer ser um de nós, no meio de nós. Ele se solidariza com os que sofrem, com os perseguidos, aqueles que buscam mudança de vida e direção. O batismo de Jesus também revela sua missão: trazer a salvação ao povo. Não podemos esquecer a presença do Espírito Santo sobre Jesus. O Espírito vem para aqueles que rezam, e pedem, no íntimo de seu coração, a presença dele. O Batismo de Jesus é também modelo para o nosso. Com Jesus, descemos às águas e nos lavamos de todo pecado. Assumindo nosso Batismo, com Ele e por sua ressurreição, seremos merecedores da salvação e da vida plena. Abramos nossos ouvidos e nosso coração para acolher a voz do Pai: “Tu és meu filho muito amado, minha filha muito amada”! Recordemos nosso Batismo e nossa missão de batizados, e rezemos por todos os batizados que ainda não assumiram sua vocação de serem protagonistas do reino de Deus: reino de paz, misericórdia e justiça.
17/01/2016 II DOMINGO DO TEMPO COMUM “Fazei tudo o que Ele vos disser!” Hoje, como nos domingos que passaram, temos mais uma manifestação de Jesus. Ele é convocado por sua mãe, Maria, a realizar a alegria da festa da vida. Na festa de casamento de Caná, ele manifesta sua glória, revelando sua identidade e a razão de sua vinda ao mundo: formar um povo novo que, através de gestos e ações concretas e libertadoras, realizem o banquete da alegria e da vida. Maria, símbolo da comunidade cristã, sempre atenta e disposta ao serviço, através de seu apelo e apontamento: “Fazei tudo que ele vos disser”, proporciona a festa da vida. Hoje de muitas maneiras, procuramos viver a festa da vida. Mas, nossas jarras estão vazias! Falta vinho bom! Vivemos uma vida com falta de religiosidade, de fé, de confiança em Deus! Somente valorizando e enxergando as manifestações de Deus, nas pequenas coisas, nos pequenos momentos, é que poderemos encontrar motivos para encher nossas jarras com o vinho novo. É Jesus que pode transformar o nosso vinho em vinho da sabedoria, da solidariedade, do perdão, da verdade, do cuidado com a vida, com as pessoas, com a natureza. O Papa Francisco insistiu: “Olhem para Maria!” O apelo hoje é que sejamos homens e mulheres fortes como Maria de Nazaré, comprometidos em mudar o que falta na vida, na mesa, e na festa do povo. Sejamos confiantes pela nossa fé: “Vinho melhor foi guardado!”Apresentemos a Deus nossa realidade, e junto com Ele deixemos que aconteça a transformação. E levemos também a todos este vinho da vida e da alegria!
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A Voz da Diocese
24/01/2016 III DOMINGO DO TEMPO COMUM “Em Jesus Cristo, a misericórdia do Pai liberta os sofredores!” Neste terceiro domingo do Tempo Comum, tem início a proclamação do evangelho de Lucas, o evangelho dos pobres, das mulheres, do Espírito, da prática da misericórdia, que vai nos conduzir durante todo este ano Litúrgico. O evangelho de hoje nos faz acompanhar Jesus num culto semanal, na sinagoga, onde ele participa com o ministério de leitor. Ele proclama um trecho da Escritura, e por ele, dá início a sua missão. Jesus faz a leitura do profeta Isaías, e lendo esta passagem, encontra seu programa de vida e o significado de sua missão: ser consagrado pelo Espírito do Senhor, para realizar a libertação, assumindo a situação dos pobres e oprimidos, e proclamando o ano da graça. A missão de Jesus, é a mesma a nós transferida pelo Batismo: ir ao encontro dos menos favorecidos, dos empobrecidos, ecomo fala o Papa Francisco, “dos descartáveis da sociedade”. O evangelho de hoje ressalta a consciência que Jesus foi investido pelo Espírito de Deus, e enviado para por fim a tudo que rouba a vida e a dignidade do ser humano. Nós conhecemos Cristo e sua essência, há pelo menos 21 séculos, e continuamos a criar divisões e oprimir. Por que ainda não assumimos de verdade a Palavra de Deus? Somos convidados, a partir desta reflexão, a continuar testemunhando em nossa vida a missão de Jesus. Somos convidados a olhar com misericórdia aqueles que sofrem. Nossas atitudes e atividades precisam expressar a força do Espírito de Deus que está em nós e nos impulsiona. Precisamos libertar das leis que oprimem pela violência, pelas opressões políticas, econômicas e sociais. Só assim estaremos acolhendo a palavra e a prática de Jesus em nossa vida e em nossa comunidades. 31/01/2016 IV DOMINGO DO TEMPO COMUM “...passando pelo meio deles, prosseguiu seu caminho.” Neste domingo, páscoa semanal, continuamos a celebrar as manifestações de Jesus para seu povo. Hoje, Ele vive a experiência da rejeição e desprezo em sua própria cidade. O evangelho de hoje repete o último versículo proclamado no domingo passado. “Hoje se cumpriu a escritura que acabastes de ouvir”. Quem ouvia se espantava com a proclamação de Jesus: “Não é este o filho de José?” O povo tem atitudes contraditórias: ao mesmo tempo que admira Jesus, o rejeita por ser apenas o filho do carpinteiro. A aceitação ou recusa de Jesus tem muito a ver com que tipo de salvador queremos. Aquele que nos salva do nosso jeito, sem que sejam necessárias mudanças verdadeiras, ou aquele que proporciona a salvação a partir da quebra das regras já estabelecidas. Ainda em nossos dias, temos estas mesmas atitudes em relação àqueles que nos propõem mudanças! Nenhum profeta é bem recebido por sua gente! A comunidade que quer se comprometer com Jesus deve ser capaz de deixar de lado a competição, a busca de sucesso, e a autopromoção. É preciso unir-se à luta e à busca dos verdadeiros valores. É necessário desacomodar-se, para que a prática do amor, do perdão sejam realmente implementadas em nossa sociedade. Iniciemos a partir de nossas famílias, que devem ser berços do amor verdadeiro, aquele amor que vem de Deus e é inspirado nele! Aceitemos com alegria a luta dos profetas atuais, que anunciam e denunciam as dificuldades do povo. Façamos isto acolhendo a Palavra de Deus.
A Voz da Diocese
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Geral
Paróquia São José de Pejuçara realiza tradicional Festa da Uva e do Trigo
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Janeiro e Fevereiro / 2016 - 15
Palavra do Bispo Dom Adelar Baruffi Bispo Diocesano de Cruz Alta
Padre, o pastor-missionário
A Paróquia São José de Pejuçara realiza sua tradicional Festa da Uva e do Trigo nos dias 30 e 31 de janeiro. Já na sua 64ª edição, agrega o trabalho voluntário da comunidade pejuçarense em bem servir a gastronomia típica italiana e ótimos momentos para passar com a família num ambiente acolhedor. Conforme o pároco, Pe. Márcio Laufer, a programação inicia sábado pela manhã (09 horas) com abertura do parque para visitantes. À tardinha, Missa às 19
horas e logo em seguida a tradicional janta com macarronada e sopa de mondongo. Temos a saborosa cuca italiana e recheada, vinho doce, vinho seco, assados de porco e música ao vivo. No domingo iniciamos a Festa com a Santa Missa às 09 horas, presidida pelo bispo diocesano, Dom Adelar Baruffi. Logo após a missa, temos almoço com galinhas assadas, assados de porco e churrasco de gado. Sobremesas, bebidas diversas e ótima música ao vivo com a Banda Alma Nova.
Agenda Diocesana Janeiro e Fevereiro Janeiro 17/01 - 09h - Posse Frei Alcides Cantídio Soares - Soledade; 23/01 - 18h - Posse Pe. Miguel Rosati - Ibirubá; 24/01 - 10h - Aniversário de 90 anos Dom Jacó - Parque de Exposições; 28/01 - 19h - Posse Pe. Magnus Camargo - Natividade/Ijuí; 29/01 - 19h - Posse Pe. Sandro Gianluppi - Espumoso; 30/01 - 10h - Posse Pe. João Bernardo Limberger - Boa Vista do Incra; 30/01 - 15h - Posse Pe. João Bernardo - Fortaleza dos Valos; 31/01 - 20h - Posse dos Pe. José Jantsch e Douglas Carré Panambi; Fevereiro 05/02 - 19h - Posse Pe. Sílvio Mazzarolo - Fátima/Cruz Alta; 10/02 - Quarta-feira de Cinzas; 14/02 - 09h - Posse Pe. Luiz Kolling - Lagoão; 18/02 - 14h - Enc. Equipe Diocesana de Liturgia - Cúria; 20/02 - Jovens buscam imagem de Nsa. Sra. Aparecida Aparecisa/SP; 21/02 - Acolhida a Imagem de Nsa. Sra. Aparecida; 26 a 28/02 - Caminho Neocatecumenal - CDFP; 26/02 - 09h - Reunião do CDEA - Cúria; 28/02 - 08h30min - Posse Frei Adani Guerra - Barros Cassal.
Nos meses de janeiro e fevereiro são realizadas as mudanças de paróquia e funções de vários padres em nossa Diocese. É bom lembrar padre é um dom para uma paróquia. Em primeiro lugar porque sua vocação parte de Deus, que o chama e consagra para uma missão na Igreja. Tem sua identidade e sua missão próprias. Não tira o lugar que os leigos, pelo seu batismo, devem assumir na evangelização e na administração. Antes, é chamado a promover o protagonismo dos leigos. Ele, configurado a Cristo, Bom Pastor, pelo sacramento da ordem, tem uma missão específica no anúncio da Palavra, na presidência dos sacramentos e na condução do povo a ele confiado. É o primeiro responsável pela pastoral paroquial. “O pároco é o pastor próprio da paróquia a ele confiada: exerce o cuidado pastoral da comunidade que lhe foi entregue, sob a autoridade do bispo diocesano, em cujo ministério de Cristo é chamado a participar, a fim de exercerem em favor dessa comunidade o múnus de ensinar, santificar e governar.” (CIC, cân. 519).
Pastor-missionário Hoje, insiste-se na dimensão missionária de todos os batizados, de uma “igreja em saída”, em “estado permanente de missão”. Neste estilo evangelizador, apresentado pelo Documento de Aparecida (2007) e reafirmado pelo magistério do Papa Francisco, o agir do padre terá um especial cunho missionário. Deverá ter coragem para superar esquemas pastorais ultrapassados. Será o pastor-missionário, que, juntamente com as noventa e nove ovelhas que estão no redil, vão em busca daquela que se perdeu. Sentir compaixão, partilhar a dor do outro, compreender, acolher, perdoar e se entregar constituem o jeito de ser e agir do pastor. O padre prolonga e atualiza a presença do Senhor na história dos homens de todos os tempos. Ele é chamado a fazer de sua voz, a voz do Pastor que anuncia com ousadia a Palavra que congrega e guia; do seu olhar, o mesmo olhar amoroso do Mestre; de suas mãos, mãos que seguem curando e enfaixando as feridas com “o bálsamo da misericórdia” (Papa Francisco) que devolve a vida, o perdão e a dignidade.
Evangelizador com Espírito O Papa Francisco apresentou duas características do evangelizador, portanto, também aos padres. A primeira é a do “evangelizador com Espírito”, porque “Jesus quer evangelizadores que anunciem a Boa-Nova, não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus.” (EG 259). Para isto, são indispensáveis os “momentos prolongados de adoração, de encontro orante com a Palavra, de diálogo sincero com o Senhor.” (EG 262). Padres que rezam e trabalham, que compreendem a si mesmos totalmente e unicamente padres, que “sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária.” (EG 266).
Alegria de ser povo O padre é chamado a amar seu povo e deixar-se amar por ele. Assim, vai descobrindo que estar com as pessoas, partilhar de sua vida, visitar, ouvir, aconselhar, festejar ou celebrar é fonte de alegria. Jesus “toma-nos do meio do povo e envia-nos ao povo, de tal modo que a nossa identidade não se compreende sem esta pertença.” (EG 268). A todos os padres de nossa Diocese, desejo um alegre e frutuoso ministério pastoral-missionário.
Dom Adelar participa de encontro dos bispos gaúchos No dia 1º de dezembro, os bispos se reuniram durante todo o dia no Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira.
Com objetivo de partilhar experiências pastorais, definir metas para o regional e também confraternizar, até o dia 03 de dezembro, o episcopado gaúcho estará reunido para o encontro anual dos bispos do Regional Sul 3 da CNBB. Bispos das 18 arquidioceses e dioceses do Rio Grande do Sul, entre eles, o bispo da Diocese de Cruz Alta, Dom Adelar Baruffi, estiveram reunidos em Frederico Westphalen.
Já no dia 02, foi reservado para conhecer pontos turísticos da região. Entre os lugares conhecidos, a primeira parada foi no Santuário Beatos Manuel e Adílio, na cidade de Nonoai, onde o bispo anfitrião, Dom Keller, e os padres da paróquia local, explicaram um pouco sobre a vida dos mártires. “Os beatos Manuel e Adílio foram mortos em 1924, quando estavam no caminho para Três Passos para atender a paróquia. O martírio dos dois foi confirmado e em 2007 os dois foram beatificados”. Os b i s p o s t a m b é m acompanharam um breve explanação sobre o processo de canonização que está em andamento. Após o almoço os bispos tiveram a oportunidade de visitar a Igreja São Gabriel de Ametista do Sul, que é totalmente revestida de pedras ametistas, retiradas das furnas da cidade. Na quinta-feira, foram feitos os encaminhamentos finais.
De acordo com Dom Adelar, foram dois os grandes objetivos do encontro. O primeiro é a comunhão na missão que os bispos têm em suas dioceses. “Cada um, como pastor, tem sua Diocese, seu rebanho. Mas, entre nós, formamos uma família. Nos ajudamos e nos apoiamos mutuamente. O encontro ajuda a fortalecer a amizade e a comunhão. Podemos partilhar a realidade de cada Diocese. Neste espírito de corresponsabilidade eclesial, aproveitamos para avaliar e encaminhar vários projetos que estão relacionados com a Igreja no nosso Estado”, explica. O segundo objetivo, diz Dom Adelar, é conhecer uma Igreja Particular. “Neste sentido, estamos sendo muito bem acolhidos pela Diocese de Frederico Westphalen. Teremos a oportunidade de nos encontrar com os seminaristas, padres e o povo numa celebração na catedral diocesana”, conta.
Inicia período de posses dos novos párocos Todo bom cristão sabe que as férias são um tempo oportuno para relaxar o corpo e também para alimentar o espírito com tempos maiores de oração e meditação, para crescer na relação pessoal com Cristo e conformar-se cada vez mais com os seus ensinamentos. (Papa Bento XVI)
Boas férias!
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Anunciadas no mês de novembro, as nomeações e transferências de párocos, já estão marcadas, inclusive em algumas paróquias já estão acontecendo, as posses dos novos párocos. No dia 14 de novembro, foi apresentado o Vigário Paroquial da Paróquia São Geraldo Magela, de Ijuí, o Frei Eduardo Luís Canali. Também tomou posse, no dia 20 de dezembro de 2015, o Pe. Ari Braganholo, sendo ele nomeado pároco da Quase Paróquia São Marcelino e Vigário Paroquial da Catedral Divino Espírito Santo, de Cruz Alta. A próxima posse a ser realizada é do Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Soledade, em Soledade, que será o Frei Alcides Cantídio Soares, que até então era pároco de Barros Cassal. Frei Alcides tomará posse no dia 17 de janeiro, às 09h. Nesta mesma data será apresentado, também, o Frei Gabriel Francisco Cavalli, Vigário Paroquial. No dia 23/01, às 18h, em Ibirubá, toma posse o Pe. Miguel Rosati, como pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes. O Pe. Miguel atuava como pároco das paróquias N. Sra. Aparecida, de Boa Vista do Incra, e São Pedro Apóstolo, de Fortaleza dos Valos. No dia 28/01, às 19h, Pe. Magnus Camargo toma posse como pároco na Paróquia N. Sra. da Natividade, em Ijuí. Pe. Magnus atuava como pároco da Paróquia N. Sra. de Fátima, em Cruz Alta. No dia 29/01, às 19h, o Pe. Sandro Gianluppi toma posse como pároco na Paróquia São Jorge, em Espumoso. Pe. Sandro, até o momento, atuava como Vigário Paroquial em
Panambi. No dia 30/01, às 10h, Pe. João Bernardo Limberger toma posse como pároco da paróquia N. Sra. Aparecida, de Boa Vista do Incra, e, às 15h, como pároco da paróquia São Pedro Apóstolo, de Fortaleza dos Valos. Pe. João, até então, era pároco da paróquia São João Batista, de Lagoão. No dia 31/01, às 20h, tomam posse o Pe. José Rodolfo Jantsch, como pároco da paróquia São João Batista, em Panambi, e o Pe. Douglas Carré, como Vigário Paroquial. Pe. José até então, era pároco de Espumoso. Já o Pe. Douglas foi ordenado em 13 de novembro de 2015. Em 05/02, às 19h, toma posse o Pe. Silvio Mazzarolo na paróquia Nossa Senhora de Fátima. Pe. Silvio, até então, era pároco da paróquia N. Sra. da Natividade. No dia 07/02, às 18h, toma posse o Pe. Aldecir Corassa como pároco da paróquia Catedral Divino Espírito Santo. Pe. Aldecir atuava como padre da paróquia N. Sra. de Lourdes, de Ibirubá. No dia 14/02, às 09h, toma posse como pároco da Paróquia São João Batista, de Lagoão, o Pe. Luiz Bruno Kolling. Pe. Luiz, até então, era pároco da Catedral Divino Espírito Santo. No dia 28/02, às 08h30min, tomará posse o Frei Adani Carlos Guerra como pároco da Paróquia N. Sra. Medianeira, de Barros Cassal. Na mesma oportunidade será apresentado o Frei Augusto Denardi como Vigário Paroquial.
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