A Voz da Diocese CRUZ ALTA l JULHO de 2014 I ANO 44 I Nº 300
Foto: Presbitério da Igreja Matriz Paróquia Nossa Senhora de Fátima/Cruz Alta
Espaço liturgico “A arte sacra é verdadeira e bela quando corresponde por sua forma à vocação própria: evocar e glorificar, na fé e na adoração, o mistério transcendente de Deus, beleza excelsa e invisível de verdade e amor, revelada em Cristo...
(Cat. 2502)”.
Valores e atividade Tecnocientífica
Editorial
Seminarista Maurício Trevizan
A Diocese de Cruz Alta recebeu, no mês passado, a notícia da renúncia do seu líder, o bispo D. Frederico Heimler. É um fato incomum na história desde sua criação. Por outro lado, renúncias de bispos acontecem com uma certa frequência na Igreja. Aliás, também assistimos a renúncia de um Papa e temos hoje um Papa emérito, Bento XVI. O ponto comum entre eles foi a coragem de tomar uma decisão difícil, de grande complexidade. É preciso ter grandiosidade de espírito e humildade pra renunciar um cargo de tamanha responsabilidade. A decisão foi em favor da Igreja. Dom Frederico teve desprendimento e o reconhecimento do clero e da comunidade pelo seu ato. O trabalhode Dom Frederico nesses anos que esteve a frente da diocese foi exemplar, de absoluta dedicação e edificante. A ele nosso sincero OBRIGADO. A Diocese vai continuar sua trajetória sob o comando de um novo líder ainda não conhecido. O Espírito Santo age e a Igreja de Jesus sempre se renova . Até a metade do mês de julho o Brasil ainda vive em estado anestésico em razão da copa do mundo. Depois dela voltaremos à normalidade do dia a dia com nossas precariedades e desafios. Vamos nos deparar com nossa realidade sem o “padrão FIFA”. Não sabemos como será a reação da sociedade. Como vamos enfrentar a s turbulências do pós copa? São questões a serem resolvidas, de preferência, esperamos que sejam bem administradas por quem de direito. Por outro lado, nunca é demais evidenciar o espírito de solidariedade manifestado nas diversas pastorais nas nossas comunidades. Temos inúmeros exemplos de pessoas disponíveis e dedicadas a diversas causas. Silenciosamenteelas agem. É um agir transformador e eficaz. Mais umavez, sentimos aí, a ação direta do Espírito Santo. Que os conteúdos desta nossa edição contribuam para nossas ações.
Boa leitura.
A Voz da Diocese Informativo
A Voz da Diocese - Órgão informativo da Diocese de Cruz Alta-RS - Filiado a UCBC Duque de Caxias, 729 - Caixa Postal 51 - CEP 98005020 PROPRIETÁRIA: Mitra Diocesana de Cruz Alta CONSELHO DIRETOR: EDITORIAL: Dom Frederich Heimler, sdb Pe. Magnus Camargo da Silva e Greice Pozzatto JORNALISTA E REVISÃO: IMPRESSÃO: João Verissimo Gráfica Líder Ltda 204/02/02 V Fone (54) 3382-1373 CAPA E Foto capa: Presbitério DIAGRAMAÇÃO: da Matriz - Paróquia de Greice Pozzatto Fátima MTB: 13956 Tiragem: 1500 exemplares
Não é simples prever com clareza o futuro da civilização humana sobre a ação das técnicas que criamos e aprimoramos dia a dia, já que esse futuro depende de uma infinidade de variantes possíveis extrapoláveis a partir do cenário atual, e também das múltiplas interações dinâmicas entre tecno-ciências e sociedade, impossível de prever com precisão. Algo ameaçador do ponto de vista da dignidade humana, e que terá consequências temíveis do ponto de vista antropossocial, pois, conseguir enxergar a bagagem genética de alguém pode trazer benefícios, é verdade, uma vez que se consigam minimizar mazelas congênitas e evitar doenças hereditárias, mas traz também uma série de novos riscos e conflitos, incluídas aí as novas discriminações e exclusões que podem se constituir a partir desses mesmos e assombrosos poderes de interferência e controle tecno-científico, que atingem em cheio os significados da matéria viva. O mesmo vale para a técnica da clonagem humana. O que fica claro é que estamos tratando de valores. Quais serão os valores que irão ser resguardados, protegidos e até
aprimorados através dos tempos e das gerações? Valores como vida, amor, existência, natureza, Deus, família, moral; tudo é recolhido no bojo desse incomensurável turbilhão tecno-científico que revolve e transforma a civilização humana, e cabe a nós, coetâneos deste tempo singular e veloz, fazer a nossa parte na preservação dos valores que realmente acreditamos serem importantes e dignos de respeito e proteção. Bertrand Russell nos diz: “a esfera dos valores situa-se fora da ciência exceto na medida em que ciência significa busca de conhecimento. A ciência como busca de poder não deve invadir a esfera dos valores; da mesma forma, se é verdade que a técnica científica deve enriquecer a vida humana, é preciso também que ela não esmague os fins que deveria servir”. A pergunta premente aqui é: como conciliar valores e a intensa atividade tecnocientífica que se reinventa em todos os instantes e que atropela tudo em seucaminho expansivo? Como engendrar um progresso humano verdadeiro, plural, que seja capaz de contemplar a sociedade como um todo?
PAPA FRANCISCO
Da tristeza à alegria Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 23 de 5 de junho de 2014
Não ter medo, sobretudo nos momentos difíceis: eis a mensagem que o Papa Francisco repropôs na missa de hoje. Uma mensagem de esperança que nos impele a ser corajosos eter a paz na alma, precisamente nas provações — na doença, na perseguição, nos problemas de todos os dias em família — certos de que viveremos a alegria verdadeira, porque depois da escuridão chega sempre o sol. Nesta perspectiva, o Pontífice indicou o testemunho de São Paulo — um homem muito corajoso — apresentado nos Atos dos apóstolos (18, 9-18). Paulo, explicou as escrituras, fez tantas pregações, porque possuía a força do Senhor, possuíavocação para levar adiante a Igreja, bem como para anunciar o Evangelho. No entanto, parece que algumas vezes sentiu temor,a ponto que o Senhor uma noite, numa visão, o convidou expressamente a não ter medo. Portanto, também São Paulo sabiao que acontece a todos nós durante a vida, isto é, sentir um pouco de medo. Um temor que nos leva até a rever a nossa existência cristã,quando nos questionamosse, no meio de tantos problemas, no fundo não seria melhor baixar a guarda para não ser muito exigente dentro do cristianismo, procurando um compromisso com o mundo de maneira que as situações não sejam tão difíceis de se enfrentar. Pensemos — frisou o bispo de Roma — naqueles espetáculos do Coliseu, por exemplo, com os primeiros mártires que foram levados à morte enquanto o público se divertia, dizendo: Estes tolos que acreditam no Ressuscitado agora que acabem assim! Para muitas pessoas, assistirao martírio dos cristãose o modo como morriam,foi uma festa. Aconteceu exatamente o que Jesus disse aos discípulos: o mundo alegrar-se-á quando vós estiverdes tristes.
Há, pois, o medo e a tristeza do cristão. De resto, explicou o Papa, nós devemos dizer-nos a verdade: nem toda a vida cristã é uma festa. Nem toda! Muitas vezes chora-se! Há também outra tristeza, acrescentou o Papa Francisco: aquela que chega a todos nós, quando vamos por um caminho que não é bom. Ou quando compramos a alegria — a alegria do mundo — a do pecado. Com o resultado de que, no final, existe um vazio dentro de nós, vem a tristeza. É precisamente a tristeza da alegria negativa. Nestes dias, observou o Pontífice, a Igreja celebra na liturgia o momento em que o Senhor foi embora e deixou os discípulos sozinhos. Naquele momento, talvez alguns deles tenham sentidomedo. Mas, em todos havia a esperançade que aquele medo, aquela tristeza se transformaria em alegria. E para que compreendamos o quantoisto é verdadeiro, o Senhor cita o exemplo da mulher que dá à luz, explicando: É verdade que no parto a mulher sofre muito, mas depois quando tem a criança consigo, se esquece de toda dor. E o que permanece é a alegria, a alegria de Jesus: purificada no fogo das provações, das perseguições, de tudo o que se deve fazer para ser fiel. Eis ,então a mensagem da Igreja hoje: não ter medo, ser corajosos no sofrimento e pensar que depois o Senhor chegará trazendo consigo a alegria, após a escuridão chega o sol. Por conseguinte, o Pontífice expressou os votos de que o Senhor dê a todos nós esta alegria na esperança. Explicou que a paz é o sinal que temos desta alegria na esperança. Em particular, os doentes no fim da vida, com os seus sofrimentos, dão testemunho desta paz na alma. Porque precisamente a paz — concluiu o Papa — é a semente da alegria, é a alegria na esperança.
Sete projetos sociais são contemplados com o FDS
Palavra do Coordenador de Pastoral Pe Magnus Camargo, Pároco da Paróquia de Fátima e CoordenadorDiocesano de Pastoral
Vacância, tempo de oração e comunhão Ensina o Catecismo da Igreja Católica (307-308) que “Deus age em todo o agir de suas criaturas. Ele é a causa primeira que age nas causas segundas e por meio delas”. Embora sejamos inteligentes e livres para completar a obra da Criação, somos simplesmente “cooperadores muitas vezes inconscientes da vontade divina”.
Comissão de Avaliação de Projetos da Diocese de Cruz Alta
Sete projetos sociais, oriundos de diversas comunidades pertencentes à Diocese de Cruz Alta foram aprovados para receberem apoio financeiro do Fundo Diocesano de Solidariedade. O resultado foi definido no dia 23/05, durante reunião da Comissão de Avaliação de Projetos da Diocese de Cruz Alta. Ao todo, cerca de 1200 famílias devem ser beneficiadas através destes projetos. O valor a ser repassadoé resultado da Coleta da Solidariedade, que aconteceu no dia 13 de abril de 2014, através da Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema: “Fraternidade e Tráfico Humano”. No dia 19 de agosto será realizada a 2ª etapa de avaliação de projetos. Os grupos interessados em participar podem entrar em contato com suas paróquias e inscrever seus projetos. Eles devem ter espírito de solidariedade, visando a sustentabilidade ambiental ou
econômica, que estejam de alguma forma ligados às paróquias e/ou comunidades da diocese de Cruz Alta. A Comissão é formada pelo Coordenador de Pastoral, Padre Magnus Camargo, a Coordenadora da Cáritas Diocesana, Cinara Dornelles, a Coordenadora da Pastoral da Criança, Ângela Lírio e Magarete Pithan. OS PROJETOS Mesa farta – Paróquia Divino Espírito Santo/Joia - Comunidade Assentamento Ceres; Pão e Sonho – Paróquia Nossa Sra Conceição/Tunas; Vida Saudável – Paróquia Divino Espírito Santo/Joia; Horta – Alimentação Saudável – Paróquia São Pedro Apóstolo/Fortaleza dos Valos; Pão Solidário – Paróquia Divino Espírito Santo/Cruz Alta Comunidade N. Srª Aparecida; Cultivo Solidário – Paróquia Divino Espírito Santo/Joia; e Pastoral da Criança – Diocese de Cruz Alta.
III Conferência Estadual de Economia Solidária A Diocese de Cruz Alta esteve presente, através da Cáritas Diocesana, na III Conferência Estadual de Economia Solidária, realizada nos dias 06 e 07 de junho, no Clube Farrapos em Porto Alegre. Conforme a representante da Cáritas de Cruz Alta, Marilia Cervi, dentro do tema proposto “Fortalecer a economia Solidária é promover desenvolvimento”, foram discutidas e aprovadas as diretrizes apontadas nas 12 conferências regionais. Também foram apresentados os 168 delegados indicados para participarem da etapa nacional, em Brasília, de 14 a 17 de dezembro.
XI CONGRESSO DIOCESANO DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO Dia 13 de setembro Paróquia São Geraldo Magela - Ijuí/RS Informações:
E-mail: mdca0005@comnet.com.br Fone: (55) 3332. 4620
Reencontro Anual dos MECEPs 2014 O último Reencontro dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e Palavra (MECEPs) de 2014 está marcado para os dias 12 e 13 de julho, no CDFP. As paróquias devem confirmar a participação de seus ministros pelo fone (55) 3322-6920 ramal 217.
Sede Vacante O período em que uma diocese aguarda a nomeação do seu novo bispo pode ser um momento privilegiado de crescimento. Na verdade Deus deseja que todas as fases da nossa vida e da vida das nossas comunidades sejam vivenciadas como oportunidades de crescimento. Movido pelo seu infinito amor, Ele continuamente dispõe ao seu povo a abundância da sua graça. No período de vacância de bispo numa diocese, pode se dar algo semelhante ao que acontece muitas vezes nas famílias. Quando o pai, a mãe ou ambos precisam se ausentar por um tempo, os filhos se unem mais e assumem melhor suas responsabilidades. A nomeação de um novo bispo para uma diocese é sempre aguardada com expectativa. Há um intercâmbio de dons entre o pastor que chega, se inserindo na caminhada de sua Igreja e a diocese que o enriquece e é enriquecida com as experiências e os carismas do novo pastor. Neste sentido é importante que nesta fase de vacância se cultivem atitudes de pobreza e abertura para acolher o novo. Os poderes e as obrigações Nomeado pela Santa Sé, o Administrador Apostólico, possui o poder e as obrigações do Bispo diocesano, com exceção daquilo que é excluído pela própria natureza da coisa ou pelo próprio direito. O Código também delineia que durante a Sé vacante nada se modifique que prejudique a Diocese ou seu governo: “Cân. 428 § 1. Durante a Sé vacante, nada se modifique. § 2. Os que cuidam do governo interino da diocese são proibidos de fazer qualquer coisa que possa, de algum modo, prejudicar a diocese ou os direitos episcopais; em particular, são proibidos eles próprios, e por isso qualquer outro, por si ou por outros, de retirar ou destruir documentos da Cúria diocesana ou neles modificar qualquer coisa.” Os primeiros atos do Administrador Apostólico foram: Reconduzir ao cargo de Coordenador de Pastoral o Pe. Magnus Camargo; Reconduzir ao cargo de Vigário Geral Pe. Luiz Bruno Kolling. Pediu também que as atividades pastorais continuem normalmente, o que significa que todos os seus coordenadores devem continuar exercendo as suas funções, seja nas pastorais, seja nos movimentos e nos serviços. A eleição dos bispos Na história da Igreja a eleição dos bispos, sucessores dos Apóstolos, assumiu formas variadas no modo de ser realizada. Atualmente ela se dá através de um longo e criterioso processo que se inicia na Nunciatura Apostólica, no respectivo País, depois é encaminhado para a Sagrada Congregação dos Bispos, no Vaticano, até chegar ao Papa que é aquele que tem a autoridade para nomear os bispos. Neste processo se busca obter através de consultas, sob segredo pontifício, a opinião de muitas pessoas para se chegar ao máximo de informações pertinentes acerca dos candidatos. Isto demonstra o quanto a Igreja tem consciência da importância da nomeação dos bispos. Muitas pessoas investem muitos anos de suas vidas e ministérios na dedicação a este serviço eclesial. Caso o novo bispo escolhido seja um padre, o prazo dado para a posse, pós-anúncio, é de três meses até que ocorra a ordenação episcopal. Prazo esse que diminui em um mês, quando o nomeado é um bispo e necessita apenas do tempo para deixar uma diocese e assumir uma nova. O tempo de espera varia muito,é imprevisível. Há diocese que aguarda praticamente há dois anos.Esperamos que seja o tempo necessário para se escolher um “de acordo com o meu coração” (Jr 3,15). Atualmente no País, de acordo com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), existem 12 (doze) dioceses vacantes. Apelo à oração Pela seriedade com que é desempenhado este serviço eclesial e por tudo aquilo que ele significa para a Igreja, não temos dúvidas de que o Espírito Santo assiste guiando este trabalho. Mas cremos que intensificando as orações, esta assistência se torna ainda mais fecunda, iluminando o futuro das Igrejas Particulares. Neste sentido a oração dos membros da diocese vacante deve-se dar em duas direções básicas: primeiro pela própria Igreja particular para que ela renove neste período a sua identidade,se fortalecendo na vivência da comunhão. Depois por todas as fases do processo de nomeação do novo bispo, a fim de que a Igreja perscrute a vontade de Deus e escolha aquele que o Senhor deseja.
Paróquia Santa Terezinha de Fontoura Xavier comemora 50 anos Com o tema “50 anos Semeando Fé, Vida e Organização. Como foi ontem, é hoje e será amanhã!”, a Paróquia Santa Terezinha de Fontoura Xavier celebrou o Jubileu de Ouro, em 28 de janeiro deste ano. Em comemoração aos 50 anos foi organizada uma programação diferenciada, que iniciou em 04 de agosto de 2013 e que tem seu término previsto para 03 de agosto de 2014. De acordo com o pároco Frei AntonioPilatti, a celebração dos 50 anos da Paróquia Santa Terezinha foi comemorada no dia 25 de janeiro, com muita emoção e alegria. “A celebração foi em homenagem aos fundadores. Estavam presentes autoridades do município, e Frei Tomé Michelin organizador da comunidade na criação da paróquia, as famílias homenageadas que participaram da criação da Paróquia Santa Terezinha, o representante da Província dos Freis Capuchinhos, Frei Darci Antônio Vazatta. Teveparticipação da comunidade. Os homenageados foram brindados com um troféu artesanal da maquete da Igreja Matriz. Um jantar festivo, com convidados homenageados, autoridades e famílias de nossa comunidade”, diz. Segundo frei Antônio, outro evento da celebração dos 50 anos da paróquia Santa Terezinha foram as Missões Populares da Equipe dos Freis Capuchinhos missionários de Vacaria. “As missões iniciaram no dia 26 de abril eencerraram no dia 25 de maio com
celebração de Ação de Graças pelas Missões. Foi um mês de intensas atividades, momentos em que as comunidades pararam, atenderam ao convite e participaram das missões. Atendendo assim as urgências da
Catedral realiza Festa do Divino Centenas de fiéis prestigiaram a festa em homenagem ao padroeiro da paróquia Divino Espirito Santo – Catedral de Cruz Alta. A festa foi realizada no dia 08 de junho, com missa solene de pentecostes, com o padre Luiz Bruno Kolling e almoço ao meio dia, no salão Paroquial. Houve venda de churrasco, cucas, saladas, entre outros, cujo valor arrecadado será investido na manutenção da igreja. Em preparação a festa, uma novena foi realizada, reunindo grande público a cada celebração. A 1ª noite, no dia 30/05, foi com o Pe. Aldecir Corassa, com tema: “Alegremo-nos, testemunhemos e proclamemos a vitória da Páscoa do Senhor e também nossa Páscoa”. A 2ª noite foi celebrada pelo Pe. Luiz Bruno Kolling, com o tema: “Cristo nos libertou e nos chama à conversão missionária”. A 3ª noite teve como pregador o Pe. Fernando Vieira, com o tema: “Somos convidados a aceitar esta chamada: ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho.” (Papa Francisco). A 4ª noite foi com o Pe. João Alberto Bagolin, com o tema: “No Espírito Santo, somos convidados a vencer as dificuldades que surgem pelo caminho”. Na 5ª noite o pregador foi o Pe. Estacínio Rocnieski, com o tema: “Em virtude do Batismo recebido, cada membro do povo de Deus
tornou-se discípulo missionário.” (Papa Francisco). A 6ª noite teve como pregador o Pe. Tiago Adão M e g i e r, c o m o t e m a : “ To d a a evangelização está fundada na Palavra escutada, meditada, vivida, celebrada e testemunhada”. Na 7ª noite o pregador foi o Pe. Flávio Antônio Rohr, com o tema: “A Igreja, em qualquer tempo e lugar, é sempre missionária e sempre evangelizadora”. A 8ª noite teve como pregador o Pe. Márcio Laufer, com o tema: “Unidos a Jesus, procuramos o que Ele procura, amamos o que Ele ama!” (Papa Francisco). E, a 9ª noite teve como pregador o Pe. Eliseu Lucas de Oliveira, com o tema: “A alegria da Boa Nova de Jesus, que dá vida à comunidade dos discípulos, é uma alegria libertadora e missionária”.
deste ano: Biblia, Comunidade e Grupos”, explica. O último evento da programação dos 50 anos da paróquia Santa Terezinha, será a festa dos padroeiros Santa Terezinha e São Roque no dia 03/08/2014, com novena de 25 julho à 02 de agosto. No dia da festa terá benção das rosas, pão e sal às 10h. Após a celebração haverá almoço no salão paroquial, diversas atividades organizadas pelos festeiros, reunião dançante com musical VRC e o sorteio da rifa, tendo como 1° prêmio um celta 0km e mais 10 prêmios. “Convidamos a todos para essa festiva celebração de Ação de Graças. Nosso muito obrigado pela vida celebrada e construída juntos. Pela intercessão de Santa Terezinha e São Roque Deus continue derramando suas graças”, finaliza Frei Antônio.
Panambi comemora São João A festa em honra a São João Batista em Panambi foi bastante animada. A programação iniciou no dia 17/06, com uma tenta montada em frente à Igreja Matriz, e se estendeu até o dia 21, data da festa. Assados, cucas e doces diversos não faltaram. No dia 21, conforme previsto na programação, a tradicional carreata saiu de frente a comunidade Nossa Senhora de Fátima, passando pelos bairros da cidade. A missa da vigília foi celebrada pelo pároco, Padre Gelson Bays, às 19h, e em seguida foi acesa a fogueira de São João. À noite, a festa teve continuidade, atendendo a todos os gostos. Um divertido baile com animação da banda Alma Gêmea, para quem gosta de dança. E, ainda, no Centro Pastoral, uma praça de alimentação foi opção para quem preferiu. No domingo, a celebração foi logo cedo, contando com a participação de todas as comunidades com seus respectivos padroeiros/as. Na parte da tarde, foi realizado sorteio da ação entre amigos e, houve show de talentos locais.
Plantas medicinais foi tema de encontro de formação da Pastoral da Saúde “Prevenção em saúde de Plantas Medicinais”. Com este tema, foi realizado, sexta-feira, dia 06 de junho, o Encontro de Formação da Pastoral da Saúde da Diocese de Cruz Alta. A formação foino Campus Universitário da Unicruz. O objetivo principal, conforme a Coordenadora da Pastoral da Saúde, Cinara Dorneles, foi ampliar os conhecimentos das agentes da Pastoral da Saúde, principalmente no que diz respeito às plantas medicinais usadas na produção de medicamentos fitoterápicos. Depois da espiritualidade e oração, o grupo assistiu a um vídeo/documentário que abordou a questão “O que é a pastoral da saúde? e que trabalho ela vem desenvolvendo?”. Refletindo sobre o tema, o grupo debateu formas de divulgar o trabalho
desenvolvido na Diocese. Em um segundo momento, as professoras agrônomas Jana Koefender e
ambas da Unicruz, apresentaram o projeto “Cadeias Produtivas das Plantas Medicinais no Alto Jacuí”, que
desenvolvido pela Universidade em parceria com a Pastoral da Saúde. Segundo as professoras,serão estudados cinco tipos de plantas (entre as mais populares, que são: Guaco, Calêndula, Alecrim, Alfazema e Carqueja ) desde o plantio até a secagem, fragmentação e exportação da planta. A intenção da pesquisa é definir fatores como o tempo que estas plantas podem permanecer estocadas depois de colhidas, forma de estocagem ou tipo de embalagem devem ser guardadas para não perder suas propriedades, enfim. As professoras explicam que uma planta é diferente da outra, por isso a importância deste estudo. O encontro teve ainda uma palestra com o professor Diego Pascoal Golle e um passeio ao horto florestal da Universidade.
Pastoral da Criança: Cáritas lança revista de Prevenção de Emergências Coordenação estadual realiza visita e formação continuada de lideres
“Prevenção de Emergências: Construindo Comunidades mais seguras”. Este é o título da revista da Cáritas, lançada no dia 10 de junho, no salão da Bela Vista, no interior de Jacuizinho. Um Após oração e benção momento de muita emoção e realizada pelo padre Cleverson troca de experiências. A Portolan,o público assistiu uma publicação, além de levar linda apresentação dos alunos das elementos para reflexão sobre escolas Roberto Textor e Menino algumas possibilidades Jesus. concretas de trabalhar com a prevenção de emergências, aperfeiçoando outras iniciativas, pretende devolver para todas as pessoas que participaram das atividades do PPE, os resultados obtidos, em seus acertos, obstáculos e desafios enfrentados, ao longo destesquatroanos. De acordo com Cinara Dorneles, Coordenadora da Cáritas Diocesana de Cruz Alta, foi um lindo momento, onde a comunidade pode dialogar, contando suas experiências, manifestando perspectivas de dar continuidade às ações relacionadas ao meio ambiente. O projeto envolveu centenas de pessoas em nove municípios do Rio Grande do Sul e dois de Santa Catarina. Estiveram presentes no lançamento, a Assessora de projetos da Cáritas Regional do Rio Grande do Sul, Jacira Ruiz e a Consultora da Cáritas RS, Márcia Silva.
O primeiro semestre da Pastoral da Criança foi intenso. Assembleias avaliativas e eletivas foram realizadas já nos primeiros meses do ano, assim como a formação delideranças. No mês de maio, a Diocese de Cruz Alta recebeu a visita da Coordenadora Estadual da Pastoral da Criança, Marli Ludwig, que, junto à coordenadora de núcleo, Maristela Cazarotto e a Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese, Ângela Lírio, visitaram paróquias e realizaramo trabalho de formação continuada. Dia 06/05 – Formação na Paróquia Nossa Sra da Soledade; Dia 07/05 – Reativação do Ramo na Paróquia São Jorge, em Espumoso; Formaçãodas líderes do Ramo na Paróquia Nossa Sra. Lourdes, em Ibirubá, na parte da tarde, e, à noite, na paróquia São Pedro Apóstolo, em Fortaleza dos Valos; Dia 08/05 – Visita de Formação na paróquia N. Sra de Fátima e na Catedral, em Cruz Alta; Dia 09/05 – Formação das
Líderes na paróquia N. Sra Natividade e na paróquia São Geraldo, ambas em Ijuí, e reativação do Ramo na paróquia Cristo Rei, também em Ijuí. A programação da pastoral da Criança seguiu no dia 12/05, com Assembleia Avaliativa no ramo da paróquia São João Batista, em Panambi; no dia 17/05 com a Assembleia Eletiva em Espumoso; no dia 25/05, Assembleia Eletiva do ramo de são Pedro Apóstolo de Fortaleza dos Valos, onde também foi realizada capacitação de brincadores. Em junho, no dia 04, foi a vez da reunião do ramo da paróquia N. Sra de Lourdes, de Ibirubá; dia 05/06, a
primeira etapa da capacitação de novas líderese formação continuada para as demais, em Salto do Jacuí; no dia 11/06, em Panambi, foi realizada a celebração da vida e, no dia 12, aconteceu o encontro para articulação do ramo na paróquia São Geraldo, em Ijuí.
O Brasil Pós-Copa Por: Prof. Claudino Antonio Albertoni O futebol é um esporte praticado em todos os recantos deste planeta. Alguns povos lhe dão mais importância por causa da paixão que desperta. Em nosso país, acima das paixões clubísticas, a seleção brasileira é capaz de arregimentar multidões apaixonadas e admiradores de todo o mundo. Verdadeiros exércitos de jornalistas e comentaristas vivem em torno dele. A mídia de um modo geral apresenta a festa e o espetáculo, no caso a Copa do Mundo no Brasil. É estranho que sejamos conhecidos pelo mundo afora como o país do futebol, do carnaval e, ultimamente, pela violência nas grandes cidades. A mídia nos países europeus acentuou esse aspecto que não condiz com a realidade brasileira. Alguns países divulgaram orientações específicas para os possíveis turistas com destino ao Brasil, desconhecendo completamente a nossa cultura, a inteligência, a capacidade de realização, as nossas universidades, os cientistas brasileiros, as paisagens naturais, pricipalmente o perfil da nação, sua grandeza e sua incontestável paixão pela liberdade. A FIFA, instituição internacional, arrogante como sempre, ajudou a divulgar uma imagem negativa e pejorativa do nosso país na preparação da realização do evento e nas recomendações aos países participantes, prevenindo-os de que poderiam ser recebidos por grupos violentos, arruaceiros e anarquistas. A realidade mostrou o contrário. O Brasil foi capaz de dar “um tapa de luva” em todos os pessimistas institucionais ou privados, apesar de existirem grupos minoritários de anarquistas que tentam denegrir a imagem do país.
O fato de sediar em nosso país um evento de tamanha grandeza credencia a todos a exibirem o orgulho de serem brasileiros e merecedores de respeito. Que a competição dentro do campo de jogo jamais ofusque o espírito de confraternização entre os povos e seja capaz de aprofundar a paz. Evidentemente, o Brasil póscopa do mundo ficará com os mesmos problemas. A copa não vai mudar o estilo de quem a promove nem de quem a sedia. No entanto, ela nos deixa lições importantes e reflexões mais profundas sobre nossa realidade. Certamente os órgãos oficiais e as instituições governamentais precisarão abrir os olhos e se dedicar mais ao bem comum, porque os movimentos e os protestos estão acontecendo, exigindo o repensar da convivência democrática. Sem dúvida, a copa do mundo nos trouxe uma lição de realidade. A deficiência na infraestrutura ficou escancarada. A incapacidade de gerenciamento da mobilidade urbana nas grandes e médias cidades foi exposta à luz dos observadores técnicos e especialistas de toda a parte. Com foco na Copa, a vertente natural foi priorizar o turismo, qualificar agentes e adequar os ambientes com obras gigantescas que, sem esse viés, não seriam realizadas. Como serão utilizadas depois da copa? O
povo desfrutará dessas estruturas? Legados que devemos considerar de suma importância são, em primeiro lugar, o aprofundamento do debate sobre a democracia da nação brasileira e sua capacidade de convivência com o diferente. Em segundo lugar,ficou estampada para o mundo, a alegria do povo brasileiro, seu profundo sentimento de solidariedade e sua paixão pelo esporte e pelo espetáculo que proporciona. Por outro lado, o grande legado que nos deixa esse evento, é o despertar do espírito de acolhida e fraternidade do povo, a valorização da cultura diversificada em cada canto do país e a valorização também da imagem de um Brasil fantástico, lindo, culturalmente m a d u r o , s o l i d á r i o , l u t a d o r, empreendedor, apaixonado pela liberdade e pelas maravilhas que fazem sempre o coração bater mais forte. Os braços abertos do Cristo Redentor escondem o profundo sentido de amor e fé na humanidade que se encontrou e confraternizou neste Brasil maravilhoso. Que seu coração, acolhendo o que vai e o que vem, desperte sempre mais o amor e a alegria da vida.
“Onde está a sala em que comerei a páscoa com meus discípulos?” (Lc 22,11)
Pe Carlos Gustavo Haas Pároco da Catedral Mae de Deus de Porto Alegre Mestre em Liturgia e professor na Fateo
R
efletir sobre o espaço litúrgico não significa definir medidas, estilos ou materiais que usamos na construção de nossas capelas ou igrejas. Quando vamos construir, reformar ou adaptar um espaço de celebração devemos pensar, em primeiro lugar, no Mistério Pascal e na Igreja (comunidade) que ali vai reunir-se. Para o cristão, é claro que o templo em si não é o lugar da presença de Deus (Jo 4,23), mas precisamente o lugar da assembléia em que Deus se faz presente. A Igreja enquanto comunidade de crentes reunidos, congregados em torno de Cristo, é o novo templo (Ef 2,19-22; 1Pd 2,5). Mas a Igreja tem necessidade de igrejas, porque é composta pessoas, e as pessoas têm necessidade de uma casa! É por isso que, nos primeiros séculos o que hoje chamamos de igreja era chamado de “domusecclesiae”, ou seja, “casa da Igreja”. Uma igreja ou capela, pela sua estrutura e organização deve dizer algo do mistério de Deus e do seu povo
reunido. Deve ser construída não motivada por gostos pessoais mas para celebrar, isto é, adaptada à assembléia que aí se forma e às ações rituais que aí se desenrolam. Muitas vezes é o contrário que encontramos: a assembleia que tem que se adaptar ao templo. Para isso, “é fundamental organizar e distribuir bem o espaço, cuidar da acústica, da visibilidade, da iluminação e diferenciar os lugares dos diversos ministérios. (...) A ornamentação do edifício sagrado contribuirá de maneira eficaz para manifestar a sua função simbólica, graças à qual deixará transparecer as realidades místicas que abriga. (...) Só a arte sabe encontrar a linguagem do símbolo e da mística, dois ingredientes básicos da festa cristã” (DionisioBorobio, A celebração na Igreja, vol. 1, pág. 177). A Igreja de pedra deve ser como que um retrato, quem expressa a cara da comunidade, de sua fé e de sua cultura. Serve tanto para confirmar em sua identidade os que dela participam, como que para mostrar esta identidade aos de fora.
A Igreja-construção é para ser sinal de Deus e de seu reino no contexto social e cultural, onde a comunidade está inserida; é para ser sinal da comunhão em Jesus Cristo Ressuscitado e no Espírito Santo que dá a vida, sinal da nova humanidade que queremos ser, na fraternidade, na solidariedade, na justiça e na paz.
pag 8 Corpus Christi
Tapetes de agasalho foram o diferencial deste ano Igrejas das Paróquias da Diocese de Cruz Alta realizaram suas celebrações de Corpus Christi, na última quinta-feira, de forma bastante criativa. Em Cruz Alta, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, ao invés dos tapetes tradicionais de serragem, a comunidade optou por utilizar agasalhos que, posteriormente, serão repassados à Pastoral da criança e a Ajen. Na Catedral Divino Espirito Santo, a missa foi pela manhã. Já na Matriz de Nossa Senhora de Fátima, a missa foi às 15h, contando com mais de quinhentos fiéis. Ao final, foi realizada a procissão e Benção do Santíssimo. SIGNIFICADO DE CORPUS CHRISTI Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. A festa de Corpus Christi acontece sempre na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia.
Diocese de Cruz Alta conta com novo site A partir do mês de julho, a Diocese de Cruz Alta contará com um novo e moderno site. O trabalho de elaboração já vem sendo desenvolvido desde o mês de maio, quando foi contratada a empresa SD Design, uma empresa de tecnologia, especializada no desenvolvimento de soluções para Web. A página traz um layout mais limpo, porém completo e com espaços bem distribuídos. Contará com banners volvedores, que estarão alternando entre um evento e outro. Espaço para matérias em destaques e, também, últimas postagens. Ícones direcionando para página do Vaticano, site da CNBB, facebook da Diocese. Contará com espaço para vídeos, agenda diocesana, voz da diocese e muito mais.
Segunda etapa do curso de lideranças é realizada com sucesso De 20 à 22 de junho, a Diocese de Cruz Alta realizou a 2ª Etapa do Curso de Lideranças de 2014. O local foi o Centro Diocesano de Formação Pastoral. Nesta etapa foram trabalhados os seguintes temas: Introdução ao Antigo Testamento: Douglas Carré - Fapas; Escatologia: Pe Eliseu Oliveira; Antropologia e Motivacional: Carlos Tongo; Tempo litúrgico: Néli Rita Gambini e Renati Machiavelli. Participam 78 pessoas das mais diversas paróquias da
Diocese de Cruz Alta. O encontro contou com a assessoria das integrantes da equipe de Liturgia, Néli, Renati e Vanda. O objetivo do curso é capacitar lideranças de comunidades e movimentos eclesiais, através de uma espiritualidade mística e sólida, conteúdos fundamentados em metodologias adequadas, para que sejam agentes animadores nas suas respectivas comunidades e grupos. A próxima etapa está prevista para o mês de agosto, do dia 22 a 24.
Padres se reúnem em retiro espiritual De 23 a 26 de junho, padres do clero secular da Diocese de Cruz Alta estiveram reunidos para o retiro Espiritual, em Passo Fundo. O local de encontro foi a casa de retiros Santa Cruz, da congregação Notre Dame, bairro Tupinambá. Foi um momento de estudos, aprofundamento, descanso, integração e unidade com os irmãos da família presbiteral. O pregador do retiro foi Dom Jacinto Bergman.
Registro Um registro especial para as equipes campeãs do tradicional torneio entre grupos de jovens da Diocese De Cruz Alta, promovido pelo grupo JUCC de Ajuricaba. O evento, realizado em 22 de junho, contou com grupos e equipes de diversas cidades.
JAM de Boa Vista do Cadeado, equipe campeã feminino
Grupo JUCC de Ajuricaba Campeão do torneio e o Grupo JAM de Boa Vista do Cadeado Vice-Campeão.
pag 10 XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM 06/07/2014 “Eu te louvo, ó Pai!”
O Evangelho deste domingo é composto de três partes. A primeira é uma oração: “Eu te louvo ó Pai, Senhor do céu e da terra”; a segunda é uma narração das ações salvadoras de Deus em favor do seu povo: a revelação destas coisas aos pequeninos, aentrega de todas as coisas ao Filho, e a profunda intimidade entre o Pai e o Filho, que resulta no rosto do Pai estampadono rosto do Filho. Os destinatários da revelaçãosão ospequeninos,que neste Evangelho, são os discípulos. Ascoisas que o Pai escondeu aos sábios e entendidos são os mistérios do Reino, como veremos nos próximos domingos. Porém não podemos interpretar este evangelho de uma forma fundamentalista, dizendo que as coisas de Deus só se revelam aos empobrecidos, e aos sábios e ricos são escondidas. Deus é o Senhor de todos! O Pai protege o reino dos que são arrogantes e se recusam a qualquer forma de inteligência. O Reino só é compreendido pela fé! O fechamento à revelação que vem da fé, não é conseqüência da inteligência, mas é orgulho.Os humildes não quer dizer necessariamente os menos providos de bens materiais, mas sim àqueles que estão cansados e fatigados com os jugos de injustiça que estão emnosso meio. E esta é a terceira parte do evangelho: Jesus convida: “Vinde a mim”, pois “meu jugo é suave e meu fardo é leve”. Porém, não nos enganemos! A suavidade e a leveza de Jesus não acontecem por serem menos exigentes, mas porque fazem parte de um homem verdadeiramente livre, ao mesmo tempo em que somente os livres e humildes, ospequeninos,podem tomá-lo sobre si. Como discípulos de Jesus, façamos de nossa vida a alegria de tê-lo revelado em nossos corações, e de revelá-lo aos outros, através da alegria da Boa Nova. XV DOMINGO DO TEMPOCOMUM 13/07/2014 A Palavra de Deus é semente eficaz. A liturgia de hoje narra para nós, no Evangelho, a primeira das sete parábolas do Reino: a Parábola do Semeador. Jesus era um homem observador e tinha uma metodologia peculiar para ensinar, ilustrandoseus ensinamentoscom o cotidiano das pessoas. Observava comoos homens trabalhavam a terra e plantavam as sementes. Jesus quer que cada um reflita não sobre a condição de como a semente é lançada, mas sim nos propõeanalisar a semente e como ela é cultivada. A semente lançadaà terra pelo semeadoré a Palavra de Deus.O semeadoré o próprio Jesus,que espalha generosamente a semente,confiando sempre numaboa colheita. Somente uma das partes da
semente é que produz, garantindo a expectativa do semeador. Observemos que o centro das atenções está na semente lançadae na qualidade do terreno. A primeira leitura nos faz refletirem quanto vale apalavra de um homem.O profeta, no meio de um povo cansado e desiludido, fala que a palavra de Deus “é como a chuva e como a neve: caem do céu e não voltam sem antes produzirem o seu efeito”. Os israelitas não acreditavam mais e estavam revoltados, assim como nós que, às vezes, em meio às dificuldades, não confiamos mais na presença de Deus. Precisamos aprender do profeta Isaías, que nos diz que a chuva mesmo chegando mais tarde, produz os frutos que convém; assim também o tempo de Deus não é o nosso tempo. A carta de Paulo aos romanos também nos reforça que o tempo de espera é árduo, mas dele brota um grito, que não é de morte, mas de vida. A criação é perfeita. Façamos nossa reflexão: que tipo de semente estamos lançando em nossas famílias, em nossa comunidade e em nossa sociedade? E o terreno, como estamos preparando? O nosso terreno está preparado para esperar que a semente da Boa Nova germine, e dê frutos? Imitemos Jesus, que alegremente nos lança a semente, e espera com confiança e paciência, a colheita dos bons frutos. XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM 20/07/2014 Deixai crescer um e outro até a colheita Neste 16º domingo do Tempo Comum,denominado domingo do trigo e do joio, continuamos na escuta das parábolas do reino. No domingo passado a Palavra de Deus nos convidava a não perdera confiança diante das situações adversasàvivência cristã. Hoje, ela nos revela apaciência de Deus emrelação às pessoas e ao mundo, que vem da convivência toleranteentre bons e maus (trigo e joio). A primeira leitura nos mostra que Deus é um sábio juiz,pelo hino à onipotência justa emisericordiosa de Deus, escrita pelo escritor sagrado. O agir de Deus tem uma finalidade pedagógica: ele espera pacientemente o pecador arrepender-se deseu pecado. O apóstolo Paulo nos apresenta o terceiro gemido: o gemido do espírito; é pelo espírito que rezamos como filhos de Deus, é ele que gera harmonia em nosso interior e nos faz agir a favor da justiça e dobem. No evangelho Jesus nos mostra que o Reino de Deus é um campo onde tudo está misturado, e é preciso esperar a hora da colheita para fazer a separação. Não nos cabe dizer o que é bomou ruim.Mas, no final, na hora da ceifa, depois de terem crescido e amadurecido juntos, justos e pecadores, cada um terá sua recompensa. As parábolas deste domingo são um incentivo aos desanimados que enxergam mundo com as lentes do pessimismo. Ninguém segura o crescimento do Reino (fermento). Segundo os critérios humanos ele pode iniciar com realidades pequenas e insignificantes (grão
de mostarda). Ele cresce e se mistura às mais diferentes realidades; a nós resta buscar o crescimento de nossa fé, impulsionados pelo Espírito Santo. Rezemos para que encontremos na paciência, o dinamismo do Reino, até mesmo em nossa comunidade. Não queiramos que as coisas aconteçam sem demora, mas demos ao crescer do Reino o tempo necessário. XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM 27/07/2014 O Reino dos céus é como um tesouro escondido. Este é o domingo do tesouro escondido. Jesus nosorienta para investirmos tudona aquisição do bemmaior: o reino do Pai. Por ele devemos colocar tudo em jogo. A primeira leitura concentra-se na sabedoria, que mais que uma filosofia ou arte de viver, é dom de Deus. Asabedoria não é fruto da boa vontade, ou virtude da idade. É umdom necessáriopara aquele que quer saber andar pelos caminhos do Senhor. Sábio é aquele que sabe discernir entre o caminho de Deus, e o caminho dos homens. É aquele que sabe compreender a si mesmo. Salomão escolhe a sabedoria como dom precioso aum governante, e Deus concede este dom à pessoa que o pede com confiança. O apóstolo Paulo nos revela que o tesouro do Pai é Cristo. Edificando sua morada entre nós, ele é a presença, areconciliação e o amor de Deus oferecido a toda humanidade. Diante de sua proposta, cada um é livre para escolhero caminho da vida ou de morte. As parábolas doevangelho de hoje ressaltam o valor absolutodo Reino: ele é um bem supremo que enche de alegria quem aposta tudo para possuí-lo. A primeira parábola nos mostra que é preciso trocar tudo pelo dom precioso. O homem que o encontra, vende seus bens e o adquire. A segunda nos mostra o comprador que quando encontra a pérola preciosa, vende com rapidez tudo o que tem para comprá-la. A diferença entre as duas parábolas é que uma é fruto da sorte, e a outra da procura. Assim tambémé com o Reino: por um lado é dom gratuito, ao alcance de todos; por outro, é fruto do esforço e da procura, da esperança e da fé. Mas o que é o Reino de Deus? Jesus em nenhum momento deixou uma definição precisa. Mas nos apresentou várias imagens, e da contemplação delas pode-se afirmar: O Reino de Deus é a absoluta e amorosa ação do Deus vivo na vida e no mundo dos humanos. O Reino é um valor supremo, pelo qual todo sacrifício se torna pequeno. Já descobri este tesouro que é o reino? O que tive que renunciar para tê-lo? Estamos a caminho do reino definitivo, já iniciado e presente no meio de nós, mas não plenamente; que a sabedoria ilumine nosso compromisso,enquanto sempre suplicamos na oração do Pai Nosso: “Venha a nós o vosso Reino!”.
Mais de 50 anos dedicados ao sacerdócio Por motivos de saúde o Bispo Diocesano de Cruz Alta, Dom Frederico Heimler, renunciou ao governo pastoral da Diocese de Cruz Alta. O pedido, em conformidade com o can. 401 § 2 do Código de Direito Canônico, foi aceito pelo Papa Francisco e publicado no boletim diário do Vaticano, na manhã de 11 de junho, há uma semana de completar 12 anos a frente da Diocese de Cruz Alta. Com a renúncia de Dom Frederico, Cruz Alta passa a ter 2 bispos Eméritos e permanece o cargo vacante até a nomeação de um novo Bispo. O Papa Francisco nomeou o arcebispo de Santa Maria, Dom Hélio Adelar Rubert, como Administrador Apostólico da diocese de Cruz Alta até a chegada do titular. A TRAJETÓRIA DE DOM FREDERICO Dom Frederico é natural de Unterlammerthal, na Alemanha, nascido no dia 17 de fevereiro de 1942. Foi ordenado presbítero no dia 12 de junho de 1970 e ordenado bispo em 31 de janeiro de 1999. Assumiu a Diocese de Cruz Alta em 16 de junho de 2002. Possui uma relação de longa data com o Brasil, pois a exemplo de muitos missionários alemães, em outubro de 1960, o jovem Frederico, que chegou a sonhar com as Ilhas da Polinésia, desembarcava no Brasil. Seu destino: O Instituto Pedagógico Salesiano São Vicente, em Campo Grande, no Mato Grosso. Aprender a língua foi uma das dificuldades iniciais. Mas, embora o primeiro ano tenha sido difícil, logo o missionário se adaptou. Em Caxipó da Ponte, subúrbio de Cuiabá, os missionários eram responsáveis por dar aulas à criançada, acompanhando o grupo praticamente 24 horas/dia. Em 1966, veio a sua transferência
para Lins, em São Paulo, mas, em seguida, por interferência do irmão, que insistia na sua volta à terra natal para cursar Teologia, Dom Frederico retornou à Alemanha. Foi quando teve a oportunidade de conhecer melhor o país de origem, uma vez que ingressou muito jovem no seminário e em seguida partiu para cumprir sua missão. Em 14 de julho de 1970,na Alemanha, Dom Frederico foi ordenado Sacerdote e, um ano depois, estava de volta ao Brasil, trabalhando alternadamente na Escola Santa Tereza, em Corumbá, com 4 mil alunos em Campo Grande, onde Dom Frederico recebeu chamado para assumir a Administração da Província. O cargo, assumido, inicialmente, pelo período de três anos, acabou se transformando em doze e teriam sido renovados por mais três anos, caso Dom Frederico não tivesse preparado alguém para assumir esta função. De volta à Escola em Corumbá, Dom Frederico estava realizado em seu trabalho no dia-a-dia, envolvido na programação do Centenário da Escola, a ser comemorado em 1999, quando recebeu a notícia da sua nomeação de Bispo. Entre a nomeação e a posse, Dom Frederico “varou madrugadas” para deixar todo o trabalho encaminhado, já que o período era de muita atividade na escola, com obras, reformas, lançamento de livro e mudança na legislação escolar. Vencida esta
Aniversários dos Presbíteros Nascimento Pe. Sandro Gianluppi - 11/07 Pe. João Bagolin - 12/07 Frei Alcides Cantídio - 25/07
Ordenação Pe. João Sênio Wickert - 12/07 Pe. Dino Ciotta - 27/07
julho
Foi designado Bispo Coadjutor em Umurama, no Paraná, e, quando estava familiarizado com as novas atividades, veio a transferência para Cruz Alta, onde assumiu no dia 16 de junho de 2002. Na Diocese de Cruz Alta, durante todo o período que esteve à frente, cumpriu sua missão de trabalhar pela unidade da Igreja Católica. E, neste contexto, suas crenças e convicções, suas posições firmes e claras, aliadas ao conhecimento como educador e administrador, acumulados ao longo dos anos, foram decisivas para avançar mais na área pastoral e de administração. O resultado do trabalho, realizado ao longo de quase doze anos, é animador. FAMÍLIA E FORMAÇÃO Os pais de Dom Frederico, Ludwig e Anna Heimler tiveram nove filhos, dos quais quatro seguiram a vida religiosa. O filho mais velho da família Heimler já estava no Seminário dos Padres Salesianos, quando o pároco da sua cidade levou quatro candidatos para o exame de admissão no Seminário da Diocese de Rergensburg, que ficava a apenas 15km de casa. Dos 242 candidatos, 40 foram selecionados, incluindo apenas um do grupo dos 4. Dom Frederico, na época com 11 anos e que tinha no irmão mais velho um espelho em relação à vida religiosa, ficou fora da lista. Vendo a tristeza do filho, o pai de Dom Frederico, após perguntar sobre seu desejo, ligou para o Seminário dos Salesianos. Logo ele estava indo para o Seminário, onde ficou por 6 anos. Encerrado o noviciado – com duração de um ano – ingressou, oficialmente na Congregação Salesiana. Em 1963, Dom Frederico formou-se em filosofia, em Campo Grande/MS; em 1 9 7 0 , e m Te o l o g i a , e m Benediktbeuem/Alemanha; 1975, em Letras/Inglês, em Campo Grande/MS; Pedagogia (Administração e Supervisão Escolar, Orientação Educacional) em 1978, Também em Campo Grande/MS. O Bispo possui ainda Pós-Graduação em Planejamento Educacional, titulação obtida em 1982. É autor do livro “Você sabe como se organiza e se administra a Igreja Católica?”
Agenda Diocesana
Julho
01/07 - 14h - Reunião da Equipe de Liturgia; 05/07 - 19h - Crisma - Soledade; 06/07 - 09h - Crisma - Soledade; 06/07 - 18h - Missa de acolhida do Adm Apostólico Catedral; 12 e 13/07 - 08h30min - Reencontro de MECEPs – CDFP; 18, 19 e 20/07 - Cursilho Masculino - CDFP; 19/07 - 14h - Crisma - Augusto Pestana 25, 26 e 27/07 - Cursilho Feminino - CDFP.
Diocese de Cruz Alta tem novo Visitas Pastorais encerram em Cruz Alta administrador apostólico O arcebispo da arquidiocese de Santa Maria, Dom Hélio Adelar Rubert, foi nomeado pelo Papa Francisco como administrador apostólico da Diocese de Cruz Alta. Ele assumiu interinamente o cargo em substituição a Dom Frederico Heimler que pediu renúncia ao Papa que aceitou o pedido. Dom Hélio falou do trabalho que pretende desenvolver até a chegada do novo bispo. Segundo ele, será dado seguimento as atividades Dom Hélio Adelar Rubert na Diocese sem grandes mudanças. Elas deverão ser efetuadas pelo novo titular. Dom Hélio salientou o ato de coragem e grandiosidade de Dom Frederico que, por motivos de saúde, não tem mais condições de exercer suas atividades que são de grande responsabilidade e alto grau de exigência. Dom Hélio salienta que a nomeação do novo bispo não deverá demorar. Caso isso não aconteça até a romaria de Fátima, ele próprio vai presidir a novena programada para outubro. Agradeceu a acolhida dos padres e da comunidade elogiando o trabalho amplo e intenso desenvolvido em toda a diocese. Dom Hélio é natural de Segredos (RS) foi ordenado sacerdote em 18 de dezembro de 1971. Nos primeiros anos de sacerdócio, atuou como promotor vocacional e professor do Seminário Menor São José da diocese de Santa Maria. Foi diretor espiritual e professor de liturgia no Seminário Maior de Viamão e no Instituto Teológico da mesma diocese. Também ocupou a função de reitor do Santuário Basílica Menor de Nossa Senhora Medianeira. No dia 4 de agosto de 1999, o Papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de Vitória (ES), escolhendo como lema episcopal “Ser modelo no amor”. Em 24 de março de 2004, foi nomeado arcebispo de Santa Maria (RS).
Após três anos passando pelas paróquias pertencentes à Diocese de Cruz Alta, encerrou em 10/06, a Visita Pastoral Diocesana. O último encontro foi realizado na paróquia Imaculada Conceição, onde a Equipe Diocesana de Pastoral falou sobre o tema: "Reaviva o Dom de Deus que há em Ti" (2Tm1,6). Ainda no final do mês de maio, foi a vez da
paróquia do Divino Espírito Santo – Catedral, receber a visita. O encontro foi realizado nos dias 27 e 28/05. Foram momentos de encontro, partilha e troca de experiências entre as lideranças das paróquias, com o seu pastor e a Equipe Diocesana de Pastoral. As visitas tiveram o objetivo de ver e reanimar os serviços da comunidade.
Imaculada Conceição e São Marcelino Champagnat
Paróquia Divino Espírito Santo - Catedral
Diocese de Cruz Alta presente na 11ª ARAE da CNBB Sul 3 Integrantes da equipe que desenvolveu os trabalhos
Oração pela nomeação do novo bispo de Cruz Alta A Diocese de Cruz Alta esteve representada pelo Bispo Diocesano,Dom Frederico Heimler e pelo Coordenador Diocesano de Pastoral, Padre Magnus Camargo, na 11ª Assembleia Regional da Ação Evangelizadora - CNBB sul 3. O evento foi realizado nos dias 06 e 07 de junho, no Centro de Espiritualidade Cristo Rei - CECREI, em São Leopoldo. No primeiro dia foi feita a apresentação do Documento 100 "Comunidade de Comunidade: uma nova paróquia. A conversão Pastoral da paróquia". Assessorou o estudo o Pe Leomar Brustolin. Pela tarde houve estudo em grupo a fim de aplicar o novo documento na caminhada do nosso regional. Em seguida plenário comproposição dos participantes. No segundo dia os temas abordados foram: Igreja e Ação Social; Memória Histórica dos 50 anos do Regional Sul 3. O encontro encerrou com missa pelo jubileu de ouro do regional, celebrada no Santuário Sagrado coração de Jesus, junto ao túmulo de Padre Réus.
Ó Deus, Pastor supremo do rebanho, nós vos agradecemos por todos os benefícios que tens concedido à nossa diocese. Voltai, mais uma vez, o vosso olhar sobre nós, cumprindo a promessa de conceder ao vosso povo pastores conforme o vosso coração (cf. Jr 3,15). Iluminai, pela ação do Espírito Santo, o processo de nomeação do nosso bispo, para que a Igreja, com sabedoria e discernimento, escolha aquele que Vós desejais. Aquele que for eleito, confiando na assistência do vosso Espírito Santo, patrono de nossa diocese, responda com disponibilidade ao chamado, a fim de desempenhar com dignidade o seu ministério pastoral. A nós, diocesanos, concedei as virtudes da humildade e da obediência, para acolhermos bem aquele que ireis escolher. Assim, pastor e rebanho unidos pelo vínculo da caridade poderão se empenhar na edificação de uma Igreja viva e dinâmica. Isso vos pedimos pela intercessão de Nossa Senhora de Fátima. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.