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A Voz da Diocese Informativo

CRUZ ALTA - JUNHO de 2015 - ANO 45 - Nº 310

Os Apóstolos São Pedro e São Paulo Páginas 08 e 09


2 - Junho / 2015

Editorial

A

s turbulências do dia a dia, a confusão de valores e a pressão para superar dificuldades econômicas que impõem permanente revisão de atitudes e orçamentos, são elementos que exigem uma solidez de espírito e de fé. Muita gente sucumbe frente a dificuldades que, muitas vezes, parecem estar acima de suas forças. O mês de junho nos apresenta muitos modelos de pessoas que diante de imensas dificuldades enfrentaram, com grandeza e coragem, as vicissitudes de tempos também difíceis. Santo Antônio, São Paulo, São Pedro e São João são alguns dos diversos santos de nossa Igreja, lembrados e festejados. A história de cada um é um tratado de fé, doação, entrega e confiança absoluta na graça divina. O mérito é jamais deixar de acreditar, mesmo diante dos dissabores e das próprias limitações. São Pedro e São Paulo se sentiram honrados em enfrentar o martírio na defesa da fé. Foram homens de ação, de testemunho. Foram muito além de discursos. São Pedro recebeu do próprio Cristo a missão de ser o condutor do rebanho levando esse compromisso às últimas consequências. Foi, como o mestre, crucificado, pedindo aos seus algozes que o colocassem de cabeça pra baixo. O papa Francisco, sucessor de Pedro, tem reiteradamente motivado os cristãos a entregarem-se à oração como forma de buscar, na fonte, as energias que vão sustentar a luta num mundo que parece sem rumo. Os problemas e desafios de nosso tempo nos dão a sensação que a humanidade caminha rumo ao abismo. Nosso rumo, no entanto, deve ser outro. A construção do reino aqui nos remete ao reino eterno prometido e garantido por Jesus para quem testemunhar e viver a fé na plenitude. Atribulação faz parte da nossa vida. Ela é inevitável. A diferença está na forma de como a enfrentamos. O cristão tem uma postura muito diferente do incrédulo diante de situações semelhantes. Mas o incrédulo tem no cristão um exemplo de como encarar os desafios. Senão formos exemplos, nossa fé é vazia. Que os santos de junho nos ajudem a sermos, como eles, exemplos de quem enfrenta os problemas do mundo sem medo das consequências. A fé é garantia de nossas ações. Boa leitura.

João Verissimo verissimomatheus@gmail.com

A Voz da Diocese Informativo

A Voz da Diocese - Órgão informativo da Diocese de Cruz Alta-RS

Filiado a UCBC Duque de Caxias, 729 - Caixa Postal 51 - CEP 98005-020 PROPRIETÁRIA: Mitra Diocesana de Cruz Alta DIRETOR Dom Adelar Baruffi EDITOR: Pe. Magnus Camargo JORNALISTA E REVISOR ORTOGRAFICO: João Verissimo 204/02/02 V

CAPA E DIAGRAMAÇÃO: Greice Pozzatto MTB: 13956 CONSELHO EDITORIAL: Pe. Magnus Camargo da Silva e Greice Pozzatto IMPRESSÃO: Gráfica Líder Ltda Fone (54) 3383-1373

Tiragem: 1500 exemplares Contato: diocese@comnet.com.br

Opinião l l “Sou a voz que clama no deserto” (Jo 1, 23)

E a você menino, chamarão profeta do Altíssimo, porque irá à frente do Senhor, para preparar-lhe os caminhos.” Lc 1, 76 Neste mês de junho faz-se memória e festeja-se a vida, a fé e o testemunho de muitos santos que nos são de devoção particular. Lembrarse-á, no dia 11, São Barnabé, um dos primeiros fiéis de Jerusalém. No dia 13, faz-se memória do grande pregador, Santo Antônio de Pádua, e ainda a grande festa da igreja, celebrando São Pedro e São Paulo, no dia 29, que, como dizia Santo Agostinho: “Estes mártires viram o que pregaram, seguiram a justiça, proclamaram a verdade e morreram pela verdade.” (Sermo 295, 1-2). E além de muitos outros santos, os quais faz-se memória neste mês. Mas, quero refletir uma data que, para mim é muito especial. Escrevo aqui um pouco sobre São João Batista, cuja Natividade festeja-se no dia 24 deste mês. Tenho profundo amor e devoção a este Santo, já que é o padroeiro da paróquia onde nasci, cresci, e meditei o chamado, de nosso Senhor Ressuscitado, ao sacerdócio. Celebra-se a natividade de João Batista (sendo o único santo a ser assim celebrado), o nascimento daquele que seria o grande profeta, e prepararia os caminhos do Verbo que se torna carne. João é “a voz que clama no deserto” (Jo 1, 23), voz que é simples, pequena, terrena, mas que anuncia uma Voz que sempre foi, desde o princípio, e se torna O Cristo. “E o verbo e fez carne” (Jo 1, 11). Lê-se a narrativa do nascimento de João Batista em Lc 1, 39 – 80, nela vê-se a

A Voz da Diocese Seminarista

Jean Rodrigo Pinheiro 3º ano de Filosofia

importantíssima solenidade desta festa. Santo Agostinho nos direciona acerca de João Batista: “Ele representa o antigo e anuncia o novo. Porque representa o Antigo Testamento, nasce de pais idosos; porque representa o Novo Testamento, é declarado profeta ainda estando nas entranhas da mãe” (Semo 293). Encontra-se em João, a santíssima ação do Espirito Santo, naquela que era estéril e idosa, e torna a engravidar, no silêncio de Zacarias, e sua grande glorificação ao Deus Altíssimo, no reconhecimento da Mãe do salvador, ainda no ventre de Isabel. Encontra-se ainda a grande fé de Zacarias e Isabel, e a fidelidade para com a proposta feita pelo anjo. Mas, em que tudo isso influencia em nossa vivência cristã? O nascimento de João Batista nos mostra a atuação de Deus na história e que nem sempre entendemos esta atuação ou se os nossos projetos são os mesmos dele. Quando não existe ligação entre a vontade de Deus e a nossa vontade, nós nos tornamos limitados e incapazes de viver na Graça divina e de comunicar esta graça aos nossos irmãos. Mas quando a nossa vida é conforme a vontade de Deus, a Graça divina atua em nós, a mão do Senhor está conosco e a nossa boca se abre para anunciar suas maravilhas e proclamar os seus louvores. Assim, como o pequeno João Batista, ainda no ventre de sua mãe, se alegrou e festejou com a presença da Mãe do Salvador, possamos também nós nos alegrar, festejar e anunciar o Cristo, que é nosso Salvador e Redentor, que nos ama e nos fortalece na missão.

PAPA FRANCISCO

O conselho de Paulo Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 19 de 7 de Maio de 2015

Nas inevitáveis tribulações da vida o cristão deve confiar-se ao senhor na oração, com a certeza de que recebe a paz verdadeira que infunde coragem e esperança, disse o Papa Francisco. Na liturgia de hoje — frisou Francisco — há três palavras que nos podem ajudar no nosso caminho de fé e esperança: “tribulações”, “confiar” e “paz”. O Papa referiu-se ao que aconteceu a Paulo, segundo a narração dos Atos dos Apóstolos (At 14, 19-28): depois de ter sido espancado, foi arrastado para fora da cidade a fim de ser lapidado. E aqueles que o perseguiam, pensavam que tinha morrido. Portanto, Paulo sofreu, mas depois quando recuperou, aconselhou que permanecessem firmes na fé porque devemos entrar no reino de Deus através de muitas tribulações. Francisco recordou que na vida nos cabem tribulações: faz parte da vida passar por momentos obscuros e difíceis. Mas o conselho de Paulo de entrar no reino de Deus através de muitas tribulações não é um comportamento sadomasoquista: é precisamente a luta cristã. Por isso pedimos ao Senhor para que fortaleça a fé e a esperança. Portanto, as tribulações existem. Mas Jesus encoraja-nos a enfrentá-las: Eu venci o mundo. E ele está precisamente acima das tribulações, ajudanos a ir em frente. Assim, esta primeira palavra ilumina-nos para enfrentar os momentos mais difíceis da vida, aqueles momentos que nos fazem sofrer. Portanto, eis a segunda palavra: confiar. De fato, um cristão pode suportar as tribulações e até as perseguições confiando-se ao Senhor: só ele é capaz de nos dar a força, a perseverança da fé, a

esperança. É preciso saber confiar algo ao Senhor, confiar ao Senhor o momento difícil, confiar-me a mim mesmo ao Senhor, confiar os nossos fiéis, a nós sacerdotes, bispos, as nossas famílias e os nossos amigos. É necessário dizer ao Senhor: Cuida destes, são teus. Contudo, evidenciou o Papa, é uma oração que nem sempre fazemos: a prece do confiar. É uma bonita oração cristã a de quem diz: Senhor, confio-te isto, carrega-o tu. É a atitude da confiança no poder do Senhor, também na ternura do Senhor que é Pai. Por conseguinte quando fazemos uma oração — verdadeira, de coração — sentimos que esta pessoa confiada ao Senhor está segura: Ele nunca desilude. Conclusão, a tribulação faz sofrer, a confiança no Senhor dá-te esperança e disto tem origem a terceira palavra: a paz. A paz que vem de Jesus instala-se dentro, é uma paz que te dá força, que reforça o que hoje pedimos ao Senhor: a nossa fé e a nossa esperança. Concluindo o Pontífice repropôs as três palavras que ritmaram a sua reflexão: tribulação, confiar, paz. Nunca devemos esquecer que na vida devemos caminhar pelas estradas da tribulação, porque é a lei da vida: mas devemos recordar-nos sempre naqueles momentos, de nos confiarmos ao Senhor. E ele responde-nos com a paz. De fato o Senhor é Pai que nos ama muito e nunca desilude reafirmou o Papa. E prosseguiu pedindo que Deus fortaleça a nossa fé e a nossa esperança, dando-nos a confiança para vencer as tribulações, porque ele venceu o mundo, e concedendo a todos a sua paz.


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Notícias

Documento 100 da CNBB é tema de estudo do reencontro de MECEPs

Junho / 2015 - 3

Palavra do Coordenador de Pastoral Pe Magnus Camargo, Pároco da Paróquia de Fátima e Coordenador Diocesano de Pastoral

Proatividade Na Assembleia do RegionalSul 3 em 2014, quando o assessor, hoje bispo Dom Leomar Brustolin, trabalhava sobre o Documento 100 da CNBB Comunidade de Comunidades, frisou que as lideranças da Igreja devem ter uma linguagem e postura proativa, ou seja,alguém que age antecipadamente, evitando ou resolvendo situações e problemas futuros, mais otimistas.Porém, alguns ainda insistem em manter uma atitude reativa.

A Diocese de Cruz Alta já deu início a renovação dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e da Palavra neste ano de 2015. O primeiro Reencontro dos MECEPs foi realizado nos dias 25 e 26 de abril, reunindo 123 ministros. Já o segundo encontro foi nos dias 16 e 17 de maio, onde 73 MECEPs renovaram mandato. De acordo com o Pe. M a g n u s C a m a rg o , a m b o s o s encontros tiveram como palestrante o Diácono Douglas Carré, que falou

sobre a temática para estudo deste ano, que é o Documento 100 da CNBB – Comunidade de Comunidades. O Bispo Dom Adelar esteve presente nos encontros, dando a sua bênção aos participantes. Os Próximos reencontros acontecem nos dias 06 e 07 de junho, no CDFP, direcionado para as Paróquias Nsa. Sra de Fátima (Cruz Alta), São José (Pejuçara), Cristo Rei (Ijuí), Nsa. Sra. Aparecida (Boa Vista do Incra) e Nsa. Sra de Lourdes (Ibirubá).

Escola Cristã de Educação Política já tem avaliação positiva

Participantes reunidos na 1ª etapa, no Centro Diocesano, em Cruz Alta

Já está em andamento a Escola Cristã de Educação Política – ECEP, uma iniciativa da Província Eclesiástica de Santa Maria, promovida pelas dioceses de Cruz Alta e Santo Ângelo, tendo como objetivo capacitar lideranças para intervir na vida comunitária, social e política a partir de princípios éticos e valores evangélicos, na perspectiva da construção de uma sociedade justa, solidária e participativa. A primeira etapa foi realizada em Cruz Alta, nos dias 18 e 19 de abril, no Centro Diocesano de Formação Pastoral, reunindo cerca de 60 participantes oriundos de diversos municípios. Já a segunda etapa foi realizada no Seminário Padre Adolfo

Gallas, em Santo Cristo, nos dias 16 e 17 de maio. De acordo com a Coordenadora da Cáritas Diocesana e da ECEP na Diocese de Cruz Alta, Salete Elvira Oliveira Wolf, tanto a primeira como a segunda etapa, tiveram avaliação bastante positiva, com ênfase para os temas abordados. “São temas que nos trazem suporte para a criticidade de forma positiva, com olhar social e político”, diz. Para este curso, coordenado pelo Instituto Missioneiro de Teologia (IMT), será fornecido certificado de Curso de Extensão Universitária pela URI, com 100 horas, aos alunos que concluírem todas as etapas e realizaram todos os trabalhos.

Proatividade! Esta palavra está na moda! As empresas hoje buscam pessoas com essa qualidade, para o preenchimento de cargos. A maioria dos anúncios de vagas de emprego exigem que os candidatos sejam proativos! E os candidatos, percebendo isto, já passaram a incluir esta informação no currículo. O mercado de trabalho só emprega hoje pessoas proativas. Mas,na Igreja, na pastoral, será que temos católicos proativos, o que fazer para transformar católicos reativos em proativos? Quem escolhe os trabalhadores é Deus, já a gestão é do pastor, que conhece, qualifica e faz a distribuição dos trabalhos. A palavra proatividade implica muito mais do que tomar a iniciativa. Implica que nós, como seres humanos, somos responsáveis por nossas próprias vidas. Nosso comportamento resulta de decisões tomadas, e não das condições externas. Temos a capacidade de subordinar os sentimentos aos valores. Possuímos iniciativa e responsabilidade suficiente para fazer com que as coisas aconteçam. As pessoas reativas são afetadas somente pelo ambiente físico. Se o tempo está bom, elas se sentem bem. Caso contrário, mudam a atitude e a performance. As pessoas proativas carregam o tempo dentro de si. Faça chuva ou faça sol, não interessa, elas avançam graças a seus valores. E, se um de seus valores é realizar um trabalho de qualidade, ela não depende do tempo estar assim ou assado. A pessoa reativa faz críticas, mas não aponta a solução ou alternativa; se queixa, mas não faz nada para melhorar a situação, julga e fala mal dos demais, inclusive às suas costas. Atrás de tudo isto, tem uma pessoa que se desculpa e se justifica todo o tempo sem assumir responsabilidade alguma. Sente-se vítima dos demais, das circunstâncias ou da vida, se auto compadece e agride a si mesmo e aos demais. Enfim, é mesquinha, um pé no freio da criatividade, não é confiável. Vamos ver algumas frases e em que linguagem se enquadram:

Linguagem Reativa

Linguagem Proativa

Não há nada que eu possa fazer. Sou assim e pronto. Eles nunca vão aceitar isso Tenho de fazer isso. Não posso. Eu preciso. Ah, se eu pudesse…

Vamos procurar alternativas. Posso tomar outra atitude.. Vou buscar uma apresentação eficaz. Preciso achar a resposta apropriada. Eu escolho. Eu prefiro. Eu vou fazer. Vai dar certo!

Não vai dar certo.

A pessoa proativa apresenta uma característica essencial: preocupa-se em contribuir com seu esforço, com seu trabalho, com suas atitudes, com sua escala de valores, com seu exemplo, para que os resultados sejam cada vez melhores, não só em uma das áreas de sua vida, mas em todas. A pessoa proativa busca contribuir não apenas em situações especiais, mas em todo momento, em qualquer circunstância e com todas as pessoas.O tempo que vivemos agora é da igreja proativa, que sai a frente, chamando atenção para corrigir as coisas, pautar a sociedade. São muitos os desafios, mas acreditamos num mundo melhor! Que sejamos cristãos católicos proativos.


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4 - Junho / 2015

Notícias das Paróquias

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A Voz da Diocese

Paróquia São José de Chapada realiza 1ª Comunhão Eucarística de 42 catequizandos A Paróquia São José, de Chapada, no dia 25/04, realizou uma belíssima celebração de 1ª Eucaristia de 42 catequizandos. A Matriz ficou repleta de fiéis, principalmente, de familiares dos neo-comungantes. De acordo com o pároco, Pe. Dino Antônio Ciotta, nestes últimos anos, a catequese na Paróquia São José está procurando seguir rigorosamente a catequese

com Leitura Orante, elaborado pelo, hoje, bispo Dom Leomar Brustolin. “Para melhor nos adaptar a esta nova metodologia catequética, reformamos as 2 salas de catequese, cujo modelo está neste novo material catequético”, destaca. 42 jovens fizeram sua 1ª comunhão

Paróquia Nsa. Sra. de Fátima comemora 62 anos A Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, de Cruz Alta, comemorou, no dia 03 de maio, 62 anos de existência. Uma santa missa foi celebrada às 10h, pelo pároco, padre Magnus Camargo, com a participação das 14 comunidades que integram a paróquia. Ao meio dia foi servido almoço. “Agradecemos a todos os que colaboraram na organização, tanto dos festejos

Equipes Vocacionais Paroquiais (EVPs) Celebração na Paróquia Nsa. Sra. de Fátima

quanto das liturgias do Tríduo e do dia e, claro, a ótima equipe paroquial do canto litúrgico”, destaca o padre.

A EVP é um grupo de pessoas que, na comunidade, em profunda sintonia com a Diocese, desenvolve um trabalho no intuito de proporcionar a cada batizado um ambiente no qual possa descobrir e cultivar sua própria vocação. EVP é o grupo que tem, como missão, zelar para que o Serviço de Animação Vocacional aconteça na comunidade paroquial.

A EVP é para:

Centenas de fiéis participaram da celebração

Fatos e fotos Um registro especial da Crisma na Paróquia Cristo Rei, de Ijuí, celebrada por Dom Adelar Baruffi, Bispo Diocesano, acompanhado do pároco, padre João Bagolin, realizada no dia 02/05.

- Formar cada batizado, tornando-o agente de transformação do dom recebido num serviço à vida; - Conscientizar a comunidade sobre as vocações e os ministérios existentes na Diocese; - Auxiliar no surgimento de todas as vocações que a comunidade necessita; - Acompanhar quem manifesta ter ouvido o chamado; - Ser um meio facilitador no encaminhamento dos vocacionados. O animador vocacional é um intermediário entre Deus que chama e o vocacionado que responde. Reza pelas vocações e semeia sementes da vocação. Isto acontece em nível paroquial, na própria comunidade de jovens, que se colocam à escuta do chamado de Deus. (cf. Orientações para Animação Vocacional) Contamos com o apoio das Comunidades, para que a partir desse trabalho possam surgir santas vocações em nossas comunidades e Diocese. E continuemos incessantemente a rezar nas Celebrações dominicais pelas Vocações. O contato conosco (Lucas, Jean e Maurício) pode ser feito pelos telefones: (55) 32217845; (55) 96936758; (55)96406018; pelo e-mail savcruzalta@hotmail.com; ou ainda pelo Facebook ( SAV Diocese de Cruz Alta).


A Voz da Diocese

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Notícias das Paróquias

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Junho / 2015 - 5

Catedral realizou Festa do Divino Festiva foi servido almoço no salão Paroquial, com churrasco, cucas e saladas diversas. Em preparação a festa, foi realizada a novena em honra ao Espírito Santo, que contou com a pregação do Bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi e, também, de Padres da Diocese a convite do pároco, Pe. Luiz Bruno Kolling. Todas as noites, após as celebrações, teve quermesse no salão paroquial. Centena de féis participaram da novena preparatória

Com o tema: Na luz e força do Espírito Santo, somos todos servidores e lema: “Eu vim para servir.” (Mc 10, 45), a

Pe. Luiz Bruno Kolling, pároco da Catedral

Paróquia Divino Espírito Santo, Catedral, realizou no dia 24 de maio, a tradicional festa de seu padroeiro. Após a Missa

Paróquia São José de Chapada realiza Assembleia Pastoral

A Paróquia São José de Chapada realizou em 17 de abril, sua Assembleia Paroquial de Pastoral. A decisão de realizar esta asembleia partiu do CPP, constituído em 28 de novembro de 2014. Mais de 40 pessoas participaram do evento, representando as quatorze comunidades da paróquia, e coordenadores dos vários setores de pastoral, levaram respostas provenientes das

assembleias comunitárias e setoriais, respondendo as perguntas: 1.Que aspectos positivos em nossa caminhada Pastoral deverão continuar? 2.Que aspectos deverão melhorar? 3.Que propostas para o plano Paroquial de Pastoral. Da Assembléia surgiram 3 prioridades: Pastoral Familiar, Formação de Agentes e Pastoral Social.

Pastoral da Criança da Paróquia de Fátima

Um registro para as integrantes da Pastoral da Criança da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, que estiveram reunidas no último mês para o encontro paroquial do setor.


A Voz da Diocese Setor Juventude l l Setor da Juventude reúne-se Redução da Maioridade Penal: com Dom Adelar Baruffi a favor ou contra?

6 - Junho / 2015

Com objetivo de apresentar as propostas e ideias para o desenvolvimento de atividades no ano de 2015, ao novo bispo, o setor da Juventude da Diocese de Cruz Alta esteve reunido com Dom Adelar Baruffi.

O encontro foi realizado nas dependências da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no dia 1º de maio. Atualmente, o setor da juventude é coordenado por Jacqueline Gazzola, do município de Santa Bárbara do Sul.

Jovens da Diocese de Cruz Alta participam de Formação de Multiplicadores da Província Eclesiástica de Santa Maria

De 01 a 03 de maio aconteceu o encontro de Formação de Multiplicadores da Província Eclesiástica de Santa Maria, em Cachoeira do Sul-RS. O encontro foi promovido pelo Serviço de Evangelização da Juventude da CNBB do Regional Sul 3 e reuniu cerca de 50 jovens das seis dioceses que formam a província: Arquidiocese de Santa Maria, Diocese de Uruguaiana, Diocese de Santo Ângelo, Diocese de Cruz Alta, Diocese de Santa Cruz do Sul e a Diocese de Cachoeira do Sul, que acolheu o encontro. A Formação teve o objetivo de capacitar os jovens para descobrir, refletir e melhor exercer a sua liderança, como, também, motivá-los a não guardar estes conhecimentos para si,

mas multiplicá-los em suas dioceses, grupos, movimentos e pastorais levando a formação a outros jovens. No final da tarde de sábado a juventude celebrou a Missa com a comunidade local da Paróquia Santo Antônio, na Igreja Matriz. O encontro com Jesus Cristo através da comunhão confirmou o SIM da juventude ao chamado de Jesus Cristo para construir o seu reino de Amor. Os jovens puderam conhecer melhor uns aos outros, ver como está acontecendo o processo de Evangelização da Juventude através do Setor Juventude nas dioceses, e pensar a respeito da caminhada diocesana para este ano de 2015. (Fonte: Maique Argenta – Equipe de Articulação e Comunicação Setor Juventude – Arquidiocese de Santa Maria)

Encontro Vocacional Nos dias 20 e 21 de junho, acontecerá no CDFP o Encontro de Vocacionados para jovens meninos interessados no discernimento vocacional. O contato conosco (Lucas, Jean e Maurício) pode ser feito pelos telefones: (55) 32217845; (55) 96936758; (55)96406018; pelo email savcruzalta@hotmail.com; ou ainda pelo Facebook ( SAV Diocese de Cruz Alta).

Está em pauta de discussão da PEC nº 171 de 1993, a redução da maioridade penal. Muitas pessoas a favor outras contra. Nos apropriamos desta discussão ? O que motivou a criação da PEC? As causas? As consequencias? Quem são estes adolescentes que serão julgados e penalizados. Precisamos nos aprofundar sobre o tema em questão para só assim podermos opinar a favor ou contra. Artigo O Manifesto da Cáritas, a Nota da CNBB Salete Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil, cita que a redução da maioridade penal não é a solução para o fim da violência. De quem é a responsabilidade na garantia dos direitos destes adolescentes? Quem estão sendo julgados e condenados pela opinião pública. É a família? O estado e/ou a sociedade? Quem não esta conseguindo cumprir com sua função? Os jovens adolescentes que estão sendo julgados e penalizados participaram desta discussão, sabemos o que eles pensam? São jovens marginalizados/as, cuja etnia é negro/a, moram na periferia e que todos seus direitos já foram violados. O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, através das medidas sócio educativas são capazes de promover mudanças em relação ao adolescente em conflito com a lei, com a sociedade e com o estado? Para que sejam efetivas as ações estabelecidas aos adolescentes se faz necessário que a rede social funcione na sua totalidade com o apoio da sociedade e do estado. De uma lista de 54 países, na sua maioria adotam a idade de responsabilidade penal absoluta aos 18 anos de idade. Sabemos que os jovens infratores são minoria que corresponde 0,5% da população jovem do Brasil. Precisamos sim, que sejam tomadas medidas para romper com a banalização de todos os tipos de violência e seu ciclo.Nós cidadãos brasileiros, católicos temos responsabilidades, de sermos atuantes através da participação, na tomada de decisões, nos espaços sociais em que fazemos parte. "Todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram" (Gálatas 3.26-27). Artigo: Salete Wolf Fontes pesquisadas: Sites Cáritas/CNBB e Jornal O Jacuí 18/04/2015, pg 3.

Pastoral da Juventude - PJ auxilia trabalhos em Chapada “Somos Pastoral da Juventude, outro mundo é possível, vamos fazer”. Movidos por este trecho da música 'Sonhos e Pandorgas' que os jovens da Pastoral da Juventude da Diocese de Cruz Alta iniciam suas atividades no ano de 2015, realizando um encontro de jovens na Paróquia São José do

Município de Chapada. Sábado, 16 de maio, a Coordenação Diocesana da PJ esteve reunida para auxiliar a juventude chapadense na criação e desenvolvimento do seu grupo de jovens, proporcionando momentos de aprendizagens dinâmicas e teóricas de vida em grupo.


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A Voz da Diocese

Movimentos, Pastorais e Cáritas

Cáritas consolida atividades do PPE em Salto do Jacuí Estiveram reunidos no Salão da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes, em Salto do Jacuí, na tarde do dia 04/05, Cinara D o r n e l l e s – Articuladora do Projeto PPE (Programa de Prevenção e Emergências) e Salete Wolf, C o o r d e n a d o r a d a Cáritas/Pastorais Sociais da Diocese de Cruz Alta, juntamente com representantes do Executivo, Legislativo, Secretariados, Escolas e Associações.

O objetivo foi organizar atividades de prevenção ao meio ambiente, que serão desenvolvidas neste mês de junho, no dia 2, durante todo o dia, na Praça do Centro do Município, envolvendo, também, a comunidade.

Pastoral da Saúde:

“Estilo de Vida: Corpo, Mentes e Espírito” foi tema de palestra Coordenadores e representantes da Pastoral da Saúde das paróquias da Diocese de Cruz Alta estiveram reunidos, no Centro Diocesano de Formação Pastoral, no dia 08 de maio, para o Encontro Diocesano da Pastoral da Saúde. O evento contou com a Salete Wolf, Coordenadora das Pastorais Sociais, Dom Adelar Baruffi palestra de Telmo Silva, e o palestrante, Telmo Silva com o tema: “Estilo de Vida: de Saúde da Unisinos, que visava o Corpo, Mente e Espírito”. estudo, da catalogação e uso das D e a c o r d o c o m a plantas para a Medicina. Também, Coordenadora das Pastorais criou o Horto de Alecrim, em Sociais, Salete Wolf, Telmo Silva é Igrejinha, que conta hoje com 200 bastante conhecido pelo trabalho espécies e servindo de arquivo vivo que desenvolve. de ervas e plantas para estudo, Bacharel em Serviço pesquisa e treinamento em todo o Social, é autor do livro “Ervas e Estado do RS. Plantas Medicinais: do empírico ao Dom Adelar Baruffi científico”. Criou a Farmácia Viva, esteve presente no encontro, dando uma parceria com o departamento a bênção aos presentes.

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Junho / 2015 - 7

Apostolado da Oração define 12º Congresso

Foi realizada no dia 29 de abril, no Centro Diocesano de Formação Pastoral, a reunião do Apostolado da Oração. O encontro contou com a participação de diversas paróquias. Estiveram presentes o Assessor do Apostolado e Coordenador diocesano de Pastoral, Pe. Magnus Camargo,e a coordenadora, Leci Nowaczyk. Em pauta, esteve a avaliação do

Congresso realizado em setembro de 2014 e o planejamento do 12º Congresso, que está previsto para o dia 26 de setembro deste ano, em Ibirubá. Durante o encontro, foi definido o tema do congresso, que será: “A Espiritualidade do Apostolado da Oração em Tempos Pósmodernos” e Lema: “Eu vim para servir”.

Pastoral da Criança realiza animação em Ijuí

Dando continuidade ao trabalho que é realizado na Diocese de Cruz Alta, a equipe da Pastoral da Criança, sob a coordenação de Maria Klafke, esteve em Ijuí, realizando um momento de animação dos grupos da Pastoral da Criança. Como a data foi o 13 de maio,

dia de Nossa senhora de Fátima, foi realizada uma mística especial, sobre Maria. Conforme a coordenadora Diocesana da pastoral da Criança,os participantes puderam dar seus depoimentos sobre como chegaram até a pastoral.

Quilombolas realizam manifesto em prol dos seus direitos

Pastoral da Criança lança campanha “Toda gestação dura 1000 dias”

Os integrantes da Comunidade Quilombola do Rincão dos Caixões, Município do Jacuizinho, realizaram, no mês de maio, uma intensa mobilização pacífica, a fim de chamar a atenção das autoridades para a urgente liberação da área de terra já designada pelo INCRA, mas que ainda não podem utilizar devido a impasses na negociação com os proprietários da terra. Foi bloqueada a estrada de acesso às terras de propriedade privada, os moradores montaram acampamento e reivindicam uma posição das autoridades federais quanto à situação em que se encontram. Segundo o presidente da

Para chamar atenção para a questão da mortalidade infantil e informar sobre a importância fundamental dos cuidados até os dois anos de vida da criança, a Pastoral da Criança e a TV Globo, lançaram a campanha nacional “Toda gestação dura 1000 dias”. O título faz referência à soma dos 270 dias de gravidez (9 meses), mais os 730 dos dois anos seguintes (1º e 2º ano de vida da criança). Depois do nascimento, é com a mãe que o recém-nascido cria os vínculos mais fortes, com uma intensa relação de proteção e carinho. Os primeiros 1000 dias de um bebê são determinantes

Associação quilombola, Senhor Sebastião "A comunidade quer produzir, ter acesso à terra, que é direito nosso. Nossa intenção da mobilização é para chamar a atenção, dar movimento neste processo, que está parado. Não queremos briga com ninguém, queremos apoio e solução". A Comunidade está inserida nos projetos sociais da Cáritas Diocesana, que auxilia o grupo.

para sua saúde pelo resto da vida. Nestes mais de 30 anos de experiência em todas as regiões do Brasil, os líderes da Pastoral da Criança compartilham orientações de saúde, educação, nutrição e cidadania com gestantes, crianças e famílias. Esse trabalho voluntário tem o objetivo de promover o desenvolvimento integral das crianças, garantindo as condições para a vida plena. A Pastoral da Criança da Diocese de CruzAlta está divulgando o vídeo promocional da campanha através do seu grupo no facebook, em suas visitas nas paróquias e, também, no site da Diocese de Cruz Alta.




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Geral

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A Voz da Diocese

Comunhão e partilha possibilita formação de seminarista de dioceses financeiramente menos favorecidas Desde o ano de 2012, aprovado durante a 50ª Assembleia Geral da CNBB, existe o fundo “Comunhão e Partilha”. O objetivo é ajudar na formação de seminaristas de dioceses mais pobres. Os resultados têm se mostrado positivos, uma vez que foram apresentados durante a Assembleia realizada neste ano. Em 2014, a Diocese de Cruz Alta fez o repasse de R$ 8.193,47, valor equivalente a 1% da receita anual. As dioceses e prelazias que não tem recursos para custear plenamente a formação de seus seminaristas foram divididas em três grupos: o Grupo A, com

renda mensal de até R$ 10 mil; o Grupo B, com renda mensal acima de R$ 10 mil e abaixo de R$ 20 mil. E em 2014 um novo grupo foi incorporado, o Grupo C. A partir do valor arrecadado, a Comissão Especial para a Solidariedade, encarregada de administrar e supervisionar o fundo, faz o repasse mensal ao seminário/casa de formação, no valor de dois salários mínimos, em benefício de cada seminarista pertencente às dioceses e prelazias do Grupo A. Para as dioceses do Grupo B, o repasse do valor é de 75% de dois salários mínimos em benefício de cada seminarista. Para as do Grupo C, o repasse é de 50%.

DIOCESES E PRELAZIAS AJUDADAS EM 2014 Grupo A Diocese de São Raimundo Nonato – PI Diocese de Bom Jesus Gurguéia – PI Diocese de Corumbá – MS Diocese de Zé Doca – MA Diocese de Ponta de Pedras – PA Diocese de Brejo – MA Diocese de Ruy Barbosa – BA Prelazia de Marajó – PA Prelazia de São Félix do Araguaia – MT Diocese de Carolina – MA Diocese de Bagé – RS Diocese de Primavera do Leste – MT Diocese de Borba – AM Grupo B Diocese de Coxim – MS Diocese de Humaitá – AM Diocese de Tefé – AM Diocese de Coari – AM Diocese de Barra – BA Diocese de Irecê – BA Diocese de Três Lagoas – MS Diocese de Oeiras – PI Prelazia de Cristalândia – TO

Diocese de Cametá – PA Diocese de Itabuna – BA Diocese de Barra do Garça – MT Diocese de Crateús – CE Diocese de Jardim – MT Diocese de Cruzeiro do Sul – AC Diocese de Floriano – PI Diocese de Serrinha – BA Diocese de Salgueiro – PE Prelazia de Lábrea – RO Diocese de Almenara – MG Diocese de São Gabriel da Cachoeira – AM Prelazia de Itacoatira – AM Diocese de Coroatá – MA Diocese de Paulo Afonso – BA Diocese de Miracema – TO Grupo C Prelazia de Itaituba – PA Diocese de Araçua[i – MG Diocese de Araçuaí – MG Diocese de Pesqueira – PE Diocese de Balsas – MA Prelazia do Xingu – PA Diocese de Alagoinha – BA

Livro Santos de Calça Jeans – Editora Canção Nova – Adriano Gonçalves Santidade não está relacionada a realizar fatos homéricos ou viver em eterna penitência. Santidade é viver a Verdade e o Amor de Cristono nosso dia a dia, tendo a Palavra do Senhor como bússola em nosso caminhar. Podemos ser Santos na faculdade, na academia, nas reuniões com nossos amigos ou nos sites de relacionamento na Internet. O tempo presente urge por Santos que saibam curtir a vida e aproveitar as coisas boas que o mundo tem para nos oferecer, mas sem ser mundanos. Nesta obra, Adriano Gonçalves nos mostra que santidade está ao alcance de todos, inclusive dos jovens, que são desafiados a viver esta santidade sem perder a juventude, tornando-se a geração Santos de Calça Jeans.

10 dicas para uma vida mais saudável Garanta mais disposição e saúde com alertas de médicos e nutricionista 1 - Evite refrigerantes e atenção aos sucos prontos. O consumo de refrigerantes normais está relacionado a diabetes e obesidade, enquanto os light, diet e zero, causam piora do funcionamento dos rins. Já a frutose proveniente das frutas e que adoça os sucos prontos, quando consumida em excesso pode provocar aumento da pressão arterial. 2 - Distribua melhor as refeições ao longo do dia. Tente se alimentar a cada três horas para evitar r e d u ç ã o d o metabolismo e sobrecarga em determinadas refeições (principalmente à noite). Além disso, evite que o corpo entre na chamada "reserva de energia", que é quando o organismo entende que, pelo jejum prolongado, precisa armazenar calorias, dificultando a perda de peso. 3 - Aumente o consumo de líquido ao longo do dia, preferencialmente água. A ingestão contínua de líquidos m a n t é m o metabolismo em constante movimento, assim como a atividade das células corporais e o funcionamento do intestino. Não espere a sede. Se ela chegar, é sinal de que o corpo já está desidratado. 4 - Prefira alimentos integrais em substituição aos carboidratos refinados. Os integrais levam mais tempo para serem digeridos, promovendo maior tempo de saciedade e melhor funcionamento do intestino. 5 - Não consuma alimentos muito calóricos no jantar, isso pode prejudicar o sono. Além disso, como o metabolismo fica mais lento à noite, o gasto de calorias nesse período será menor, podendo gerar ganho de peso.


A Voz da Diocese

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Dica de Liturgia

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Junho / 2015 - 11

Dica de Liturgia Por: Equipe Diocesana de Liturgia

Vestes Litúrgicas Vestes litúrgicas ou paramentos litúrgicos referemse a todas as roupas obrigatórias ou facultativas para a celebração de qualquer liturgia. Trata-se, portanto, de uma roupagem cerimonial de caráter sagrado. A veste litúrgica é um sinal de que aquela pessoa desempenha um papel específico na Igreja, como leitores ou MECEPs e ordenados. As vestes utilizadas pelos ministros nas celebrações litúrgicas são de origem de vestes gregas e romanas. Alguns escritores eclesiásticos relatam que os ministros sagrados usavam suas melhores roupas, provavelmente

reservadas para a ocasião. A Igreja manteve inabaladas as roupas usadas pelos sacerdotes no culto, foi assim que as vestes de uso diário acabaram por ser diferentes das de uso litúrgico. “Na Igreja, Corpo de Cristo, nem todos os

membros desempenham a mesma função. Esta diversidade de funções na celebração dos sacramentos manifesta-se exteriormente pela diversidade das vestes sagradas, que por isso devem ser sinal da função de cada ministro”. (IGMR 335)

AS CORES DOS PARAMENTOS LITURGICOS A liturgia sagrada da Igreja tem uma linguagem simbólica muito expressiva, através das cores. As cores propriamente litúrgicas são seis: branco, vermelho, verde, roxa, rosáceo e preto. Em alguns lugares, por privilégio, usa-se o azul celeste na festividade da Imaculada Conceição. - Branca: Resultado de todas as cores juntas, simboliza a pureza e a alegria. É usada em todas as festividades de Nosso Senhor (excetuadas as da Paixão), que é a Luz do mundo; nas festas de Nossa Senhora, dos anjos e dos santos não-mártires. - Verde: Simboliza a esperança. É adotada nos domingos que seguem a festa da Epifania, até à Setuagésima; e após o Pentecostes, até o Advento. - Vermelha: Simboliza o fogo do amor, da caridade ou do martírio. É adotada nas festividades do Espírito Santo da Santa Cruz e dos Santos Mártires. - Roxa: Simboliza a penitência e a contrição. Usa-se no tempo da Quaresma e do Advento. - Rosácea: Simboliza a alegria, dentro de um tempo destinado à penitência. Usa-se no 3º. domingo do Advento e no 4º. domingo da Quaresma. - Preta: Simboliza o luto, dor e tristeza. É usada na Sexta-feira Santa e nas Missas de defuntos, quando a Igreja chora, respectivamente, a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo e a dos seus filhos espirituais. (Em desuso no Brasil.)

Seminaristas participam de encontro em Arroio do Tigre Seminaristas da Diocese de Cruz Alta estiveram participando, de 30/04 a 01/05, do Encontro de Seminários em Arroio do Tigre. Tratase de uma integração entre os seminaristas diocesanos que estudam na FAPAS, em Santa Maria. Participaram do encontro os seminaristas das Dioceses de Cachoeira do Sul, Uruguaiana, Santa Maria e Cruz Alta. Também, estiveram presentes os padres da região do Arroio do Tigre e formadores do Seminario . “Quando entregamos todos os nossos pesares nas mãos de Cristo, Ele dá um jeitinho para que tudo se encaixe da melhor forma... Hoje estou muito feliz, pois os

pesos que atormentavam meu coração foram arrancados por simples palavras: "ESTAMOS MUITO BEM"... Depois de um dia de muita alegria com minha família de irmãos, futuros padres da Santa Igreja, saber que minha família que está em meu pequeno aconchego em Panambi, está muito bem, me deixa inundado de alegria divina, e capaz de depositar, ainda mais, minhas decisões e desejos no Cristo, que Ressuscitou e caminha ao meu lado, para que Seu amor também possa ser testemunha em mim! Obrigado Senhor! Estou contigo porque confio, e sei que posso confiar", declarou o seminarista, Jean Pinheiro.

Eias as principais vestes litúrgicas utilizadas pelo sacerdote durante a celebração dos sacramentos: O amito: pano branco que se coloca ao redor do pescoço, quando a alva não cobre completamente4 a roupa normal do sacerdote; A alva ou túnica: Veste de pano branco, comprida e que cobre completamente a vestidura do sacerdote; O cíngolo: cordão com que o sacerdote aperta a alva na cintura; A estola: é aquela peça colorida que o padre coloca sobre os ombros, caindo sobre o pescoço, formando duas faixas paralelas em cima da Alva. Significa a dignidade do sacerdote. As duas faixas paralelas significam o Antigo e o Novo Testamento: as duas grande alianças que Deus fez com a humanidade. O padre jamais pode celebrar a missa sem estola, pois um padre sem estola é um padre sem o poder sacerdotal investido por Cristo.Quando o padre veste a estola, ele reza em silêncio: “Com alegria subirei ao altar do Senhor”. A casula: paramento que o sacerdote celebrante leva sobre a túnica e a estola; Véu Humeral: pano para cobrir as espaldas e colocar em sinal de respeito quando o sacerdote tem o ostensório durante as Benções Eucarísticas ou durante uma procissão ou apresentação das oferendas; Pluvial ou Capa de Asperge: Veste litúrgica utilizada originalmente para as procissões e depois para a Liturgia das Horas nas festas solenes e para a celebração dos Sacramentos fora da Missa e para a bênção com o Santíssimo Sacramento. Nas cores respectivas ao tempo.

Reunião da Equipe Diocesana de Liturgia

Um registro da reunião da Equipe Diocesana de Liturgia, realizada no dia 06 de maio, na Cúria Diocesana.




14 - Junho / 2015 07/06/2015 X DOMINGO DO TEMPO COMUM “No Senhor está a misericórdia e copiosa redenção”. (Gn 3,9-15; Salmo129(130); 2Cor 4,135,1;Mc 3,20-35) Seguimos caminhando com Cristo, e inauguramos um novo tempo litúrgico: o Tempo Comum. Neste 10º domingo do Tempo Comum, as leituras nos falam sobre pecado, mal que atinge todos os seres humanos; mas a ênfase das leituras não é o pecado, mas a misericórdia divina que perdoa o pecador. O evangelho de hoje nos traz questões difíceis, como o pecado contra o Espírito Santo, e os “irmãos de Jesus”. Precisamos iluminar o texto à luz de nossa fé, que deve levar à misericórdia do Pai. Quando Jesus fala do pecado contra o Espírito Santo, Ele quer nos alertar que somos todos livres, podemos escolher entre as boas e as más ações; hoje em dia é comum confundirmos isso, pois muitas pessoas acham bom o que é mau, como por exemplo o aborto, a pena de morte, a vingança, o enriquecimento por meio da injustiça, desonestidade ou corrupção...ou consideram más, as ações boas como a fraternidade, a partilha, a justiça social, a tolerância. Quem vai vivendo assim aposta na vitória do mal sobre o bem, e dificilmente pode ter fé e apostar num mundo futuro. Quanto à família de Jesus, seus “irmãos”, muitas vezes nos questionamos, porque não fica claro para nós, à luz da razão, quem realmente é a família de Jesus. O que aprendemos do evangelista Marcos, nesta narração, é que sua família ainda não entendia a missão de Jesus. Seus familiares achavam que ele estava em perigo, e queriam protegê-lo, o que é próprio de uma família, uns preocupam-se com os outros. Amar as pessoas é preocupar-se com elas, e Jesus sabia disto, por isso amplia a família para além dos vínculos de sangue, e passa a revelar como sua família aqueles que, como ele, faziam a vontade do Pai: cuidar e amar os mais necessitados. Jesus estava rodeado de muitas pessoas, e não tinha mais tempo para sua família e seus amigos com exclusividade. Isto para muitos era loucura, assim como para nós hoje, quando vemos uma pessoa que se dedica intensamente a sua comunidade: ela é carola, ela está fora da realidade. Vivemos num mundo em que tempo é dinheiro, tempo de exclusivismo, onde se vive só para os filhos, só para o marido, só para a mulher, só para a empresa. Este não seria um dos pecados atuais, difíceis de reconhecermos? Aprendamos de Cristo que é possível sim, ser obedientes à vontade do Pai, e buscarmos viver com liberdade o bem, na doação aos irmãos e irmãs, na doação e serviço às nossas comunidades, e isto nos faz crescer como família. 14/06/2015 XI DOMINGO DO TEMPOCOMUM O Reino que cresce como uma semente. Ez 17,22-24; Sl 91(92); 2Cor 5,6-10;Mc 4,2634 A liturgia de hoje nos apresenta as parábolas do reino. Os trechos de Ezequiel e de Marcos estão estreitamente ligados entre si, não só pelas imagens que apresentam: da semente, do crescimento e da planta, mas pelo tema: o crescimento silencioso do Reino. No tempo de Jesus não havia técnicas para melhorar o crescimento e a produção nos campos,como temos hoje. A fertilidade do solo era a encarregada de fazer isso, sozinha, e o texto nos lembra isso: a semente cresce e se desenvolve

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Reflexões sem que o homem intervenha de maneira alguma; ele pode dormir ou vigiar, o resultado será o mesmo. A primeira leitura nos põem na expectativa do Deus Javé que não abandona seu povo, mas de um pequeno ramo fará novamente crescer e desenvolver uma grande e bela árvore, o povo de Israel. São Paulo aos coríntios, mostra a iniciativa de Deus: “eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem faz crescer”, conforme 1Coríntios 3,6. Acima de tudo, a semente da qual Jesus fala no evangelho é o Reino anunciado pela Palavra e pelos sinais, que tem em si uma energia: depois de anunciada ela penetra nas mentes e nos corações,e quem a escutou e perseverou nela, nunca mais será o mesmo, haverá uma transformação interior, que não depende de quem lançou a semente, mas da sua própria força. Em muitos, o crescimento é rápido,e os frutos abundantes;em outros é lento e os frutos demoram para aparecer. Deus é o semeador que acompanha com carinho e no silêncio este crescimento em cada um de nós. Ele quer que cada um faça a sua parte, para que o Reino, aquele grão de mostarda, insignificante e pequeno, desprezado por muitos, torne-se grande e valoroso. Embora não estejamos vendo, o Reino de Deus, por seus valores, ainda continua acontecendo, às vezes nas pequenas ações: na transmissão dos valores evangélicos em nossas famílias; na caridade e partilha em nossas comunidades; nos pequenos grupos que desenvolvem ações em favor dos mais necessitados em nossa sociedade. Não esqueçamos nunca que o Reino de Deus não pode se resumir à presença da Igreja no mundo, mas sim às ações dos discípulos missionários de Cristo no mundo, pelas quais seremos julgados,conforme São Paulo nos chama atenção. Façamos crescer as sementes em nosso meio, e nos questionemos: Quais são os sinais de esperança, os sinais do Reino, que nossa comunidade planta e faz crescer? 21/06/2015 XII DOMINGODO TEMPO COMUM “Não tenham medo!” Jó 38,1.8-11; Sl 106(107); 2Cor 5,14-17; Mc 4,35-41. A primeira leitura nos mostra o desespero de Jó; ele sofre terrivelmente, e seus amigos lhe dizem que tudo o que está acontecendo é castigo de Deus por causa dos seus pecados.Mas ele não se sente tão culpado, pois sempre procurou viver como um homem justo e fiel. Por isso, no momento de aflição e sofrimento- a tempestade – grita a Deus, que lhe responde: “Quem dominou as forças do ar, quem demarcou os limites da água?”. Na Bíblia, as grandes águas simbolizam a desordem, o caos, a confusão, simbolizam o mal que destrói a vida. Deus então mostra a Jó e seus amigos a sua grandeza, e Jó reconhece sua falta de confiança em Javé. Na narrativa do evangelho são os discípulos que estão em meio à turbulência das águas, e repreendem Jesus porque ele não se preocupa! Jesus, que dormia, acorda, e com um gesto e uma palavra, acalma o mar. Parece brincar com a tempestade, e chama atenção de seus discípulos: “Vocês ainda não tem fé?”. Jesus fala isto não para que o reconheçamos em sua grandeza, ou em seu grande poder. Mas, acima de tudo é necessário que tenhamos confiança e fé neste poder. Esta é a maneira de reconhecê-lo verdadeiramente. Em nossas comunidades, ainda hoje, temos pessoas cheias de dogmas, achando que isso é ter fé, mas não conseguem confiar a sua vida no caminho indicado por Jesus. No campo da fé devemos aderir a Deus, confiar nele como Pai e amigo, e abrirmos nosso coração para ouvir o que

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A Voz da Diocese

ele tem a nos dizer e revelar. Não é simplesmente conhecer pela doutrina, ou saber belas frases bíblicas, mas conhecer com o coração. Jesus apela a todos nós: “Não tenham medo!” É preciso que cada um e cada uma avance, mesmo pelas turbulências da vida. É preciso que nossas comunidades, que nossa Igreja vá em frente, seguindo os apelos do Papa Francisco, que quer uma Igreja que continuamente se desafie, que saia em missão, que saia para servir. Depositemos nossa confiança em Deus, depositemos nossa vida em suas mãos, e caminhemos com alegria e serenidade, fazendo a nossa parte. Vivamos nossa fé nas orações diárias, mas também não percamos de vista a nossa fé vivida em comunidade: vençamos nossas dúvidas e angústias e nos ajudemos mutuamente para concretizar aquilo em que acreditamos. 28/06/2015 FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO Combateram o bom combate. At 12,1-12; Sl 33(34); 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 Neste domingo celebramos a Páscoa de Jesus, em vista à Páscoa de Pedro e Paulo,apóstolos e testemunhas fieis de Jesus. Diferentes no temperamento e na formação religiosa, exerceram atividades diferentes e em lugares distintos, chegaram muitas vezes a se desentender. Mas o amor de Cristo, e a paixão por seu projeto, a fidelidade e a coragem perseverante os uniram na vida e no martírio em Roma: Pedro foi crucificado e Paulo decapitado. A transformação deles foi acontecendo ao longo do caminho, quando colocavam em prática os ensinamentos de Jesus. A primeira leitura nos mostra a pessoa de Pedro, que se destaca como pastor da comunidade, aquele que se tornou uma referência para os irmãos de caminhada, os quais se reuniram em oração quando da sua prisão. Na segunda leitura, aparece Paulo, como líder missionário, que seguindo Jesus vai formando comunidades e faz expandir a fé em todas as nações,vencendo as perseguições e dificuldades da missão. A passagem do evangelho nos revela que , depois de uma jornada de trabalho missionário, Jesus reúne os discípulos para saber se eles já tinham tomado conhecimento de sua verdadeira missão. Questiona-os e quer saber as respostas do povo. Pedro em nome de todos, faz a profissão de fé: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Diante desta resposta Jesus interpreta o significado do nome de Pedro, que é “pedra”, “rocha”, ligando-o a fé que ele acabou de professar; e sobre esta fé, professada por todos, que Jesus quer edificar a comunidade de seus seguidores. E Pedro recebe a missão de ser exemplo de fé e firmeza, de serviço e de coragem. Dá para ele uma garantia que vale para todos os tempos: as forças do mal não irão prevalecer, porque ela é de Deus. Os exemplos de Pedro e de Paulo mostram que a igreja não é somente edificada sobre pessoas, mas sobre a confissão de fé no Cristo ressuscitado e ressuscitador, e esta confissão não é apenas discurso de belas palavras, mas testemunho de vida, vivência e fidelidade a Deus, até as últimas conseqüências. As chaves entregues a Pedro não significam o domínio,mas serviço: serviço de manter uma Igreja unida e caminhante, autêntica em sua fé. Neste dia, em especial, rezemos pelo sucessor de Pedro, o nosso Papa Francisco, para que também ele possa continuar como Pastor unindo toda a igreja a caminho. Continuemos nossa missão, a exemplo das colunas principais de nossa Igreja. Viva São Pedro e São Paulo!


A Voz da Diocese

Agenda do Bispo

l Junho

02/06 – Reunião Grupo A – Pejuçara; 04/06 – Corpus Christi - Cruz Alta; 05/06 – 09h – Reunião do CDEA – Cúria; 06/06 – 18h – Crisma – Mormaço; 07/06 – 08h30min – Crisma – Ibirapuitã; 08 a 11/06 – Retiro do Clero – Passo Fundo; 18/06 – 09h – Conselho de Presbíteros – Cúria; 19/06 – 19h30min – Formação para Lideranças – Natividade; 21/06 – 10h Crisma – Lagoão; 26/06 – 19h – Tríduo Paroq. São Pedro Apóstolo - Ajuricaba; 27/06 – 16h/19h – Crisma – Soledade.

Agenda Diocesana

Junho

02/06 – Reunião Grupo A – Pejuçara; 04/06 – Corpus Christi; 05/06 – 09h – Reunião do CDEA – Cúria; 06/06 – 18h – Crisma – Mormaço; 06 e 07/06 – 08h30min – Retiro Meceps - CDFP; 07/06 – 08h30min – Crisma – Ibirapuitã; 08 a 11/06 – Retiro do Clero – Passo Fundo; 11/06 – Encontro Interdiocesano Cáritas - CDFP; 12 a 14/06 – 2ª Etapa do Curso de Lideranças – CDFP; 18/06 – 09h – Conselho de Presbíteros – Cúria; 21/06 – 08h Enc. Casais 2ª União Bom Pastor – CDFP; 21/06 – 10h Crisma – Lagoão; 23 e 24/06 – 08h30min – Retiro MECEPs – CDFP; 27/06 – 16h/19h – Crisma – Soledade; 27 e 28/06 – 3ª etapa da ECEP – CDFP.

Geral

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Junho / 2015 - 15

Palavra do Bispo Dom Adelar Baruffi Bispo Diocesano de Cruz Alta

Caminhos para a paz “Mostra-me, Senhor os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas.” (Sl 25,4). Neste Ano da Paz, proclamado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil,queremos dizer ao mundo que “somos da paz.” Mas, que paz queremos? “É possível percorrer o caminho da paz?” (Papa Francisco). A paz é um caminho conscientemente escolhido, desejado e planejado. Ela não é espontânea. Ela é “artesanal” (EG 244). Ela também não consiste somente em atividades e momentos, mas num projeto de vida e de sociedade, construído com educação, paciência e perseverança. É preciso aprender os caminhos para a paz. Caminhos que não são da paz trazem violência física, psicológica, sexual, entre grupos sociais e entre classes sociais. São caminhos que amedrontam as pessoas, que não possibilitam que as pessoas sejam livres e felizes. Tiram a alegria de viver. Causam insegurança e medo. É fruto de preconceitos, racismo, fundamentalismos e, sobretudo, da exclusão social produzida pela falta de condições econômicas e educação. Importa encontrar outros caminhos, com base ética no respeito e no diálogo, na complementaridade das diferenças, na compaixão e misericórdia, não no individualismo e no interesse próprio. O outro não é um rival que devo vencer, aniquilar! O outro é um dom de Deus, um mistério insondável que me visita. Compreende-se que algumas pessoas, acuadas pelo medo e a insegurança, no desejo de resolver logo as mazelas sociais que foram sendo construídas por caminhos equivocados, queiram superar a violência com mais violência. Não, a violência não se vence com violência! É muito perigoso pensar que através das armas conseguiremos paz. Trata-se de uma falsa segurança. O outro será um potencial inimigo do qual devo me defender ou combater. Outro caminho equivocado para a paz é a redução da maioridade penal. Temos uma superlotação do sistema carcerário, o quarto maior do mundo, que não consegue educar os apenados para reintegraremse à sociedade. Além disso, a lei prevê medidas socioeducativas para os menores infratores. Estas medidas, sim, devem ser postas em prática. “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (Jo, 14,27), disse Jesus. Somos da paz porque seguimos Jesus Cristo, que “é a nossa paz” (Ef 2,14). O cristão sabe que, em Cristo foi agraciado pela paz e, por isso, será um construtor da paz. Para nós, a pazé dom e compromisso. Dom de Deus, em Cristo, para a humanidade. Ele é o “Príncipe da paz” (Is 9,5), anunciado pelo profeta Isaías, como o mensageiro que anuncia a paz (cf. Is 52,7). O cristão é um reconciliado, pacificado, pelo seu vínculo batismal com Cristo Redentor. Deverá ser no mundo sinal de comunhão e fraternidade. O caminho da paz é possível. É preciso acreditar. Sendo “a paz fruto da justiça” (cf. Is 32,7), quanto mais igualitária for a sociedade, menos violência teremos. Além disso, como cristãos que caminhamos na estrada de Jesus, aprendemos a lógica do serviço ao invés do domínio (cf. Lc 22, 2427), a perdoar e a ter misericórdia (Mt 18, 21-35; Lc 15,11-31) e a responder à violência com o amor (cf. Mt 5,39). Diz nosso Papa: “É hora de saber como projetar, em uma cultura que privilegie o diálogo como forma de encontro, a busca de consensos e de acordos, mas sem a separar da preocupação por uma sociedade justa, capaz de memória e sem exclusões” (EG 239). Saber dialogar respeitosamente é condição para a construção da paz. Este caminho passa também pelas relações familiares. Construtores da paz! Trilhemos este caminho, em nossa vida pessoal, na comunidade cristã e na sociedade.


Diocese de Cruz Alta realiza reuniões das regiões de pastoral

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oram realizadas, no mês de maio, as reuniões das regiões de pastoral da Diocese de Cruz Alta. O Bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi esteve presente em todas, onde fez considerações a respeito da 53ª Assembleia Geral da CNBB, da qual participou no mês de abril.

Reunião da Região de Ijuí

A primeira reunião foi na região de Ijuí, no dia 05/05, na paróquia Divino Espírito Santo, de Jóia. O Pe Gilberto Schimanoski recepcionou os participantes, entre eles párocos e representantes das paróquias de Ajuricaba, Augusto Pestana, Vila Santana/Ijuí, São Geraldo Magela, Natividade, Cristo Rei, bem como de Jóia. A reunião da região de Cruz Alta foi realizada na Paróquia São Pedro Apóstolo, no município de Fortaleza dos Valos, no dia 06/05. O Pe. Miguel Rossati recepcionou párocos e representantes das paróquias Nossa Senhora de Fátima, Imaculada Conceição, Catedral, Nossa Senhora Aparecida, de Boa Vista do Incra, Pejuçara e, também, da Quase Paróquia São Marcelino Champagnat. No dia 07/05 foi a vez da reunião da região de Panambi, a qual foi realizada na paróquia São José, de Chapada. O Pe. Dino Antônio Ciotta recepcionou párocos e representes das paróquias de Condor, Panambi, Saldanha Marinho e Santa Bárbara do Sul. A reunião da região de Espumoso foi realizada na Paróquia São Sebastião, em Campos Borges, no dia 12/05. Párocos e representantes das paróquias de Campos Borges,

Reunião da Região de Cruz Alta

Reunião da Região de Panambi

Reunião da Região de Espumoso

Reunião da Região de Soledade

Espumoso, Ibirubá, Salto do Jacuí e Tunas foram recepcionados pelo Pe. Edson Menegazzi, pároco da paróquia São Sebastião. Por fim, foi realizada a reunião da região de Soledade, no dia 13/05. O local foi a paróquia São João Batista, no município de Lagoão. Pe. João Bernardo Limberger recepcionou aos párocos e representantes das paróquias de Soledade, Barros Cassal, Fontoura Xavier, Ibirapuitã, Mormaço e São José do Herval. Entre os assuntos esteve o setor da catequese; 64ª Romaria ao Monumento de Fátima; Reforma Política; Curso de Lideranças, entre outros. As paróquias também aproveitaram para tirar dúvidas a respeito do trabalho com a 5ª Urgência e Epac.

Realizada primeira reunião do CODIPA de 2015 C o m o objetivo de definir importantes questões na Diocese de Cruz Alta, estiveram reunidos no dia 30 de abril, os integrantes do Conselho Diocesano de Pastoral CODIPA. O encontro foi realizado no Centro Pastoral. Esta foi a primeira reunião do grupo, no ano de 2015.

Na tarde do mesmo dia, foi realizada, também, a reunião do Conselho dos Presbíteros.

www.diocesecruzalta.com.br

Definido tema da 64ª Romaria de Fátima Com o tema: “Com Maria, formamos comunidade servidora da vida”. e Lema: Ouvintes e praticantes da palavra de Deus (cf. Lc 8,21), será realizada a 64ª Romaria ao Monumento de Nossa Senhora de Fátima, no dia 11 de outubro de 2015. O tema, definido durante reunião do Conselho Diocesano de Pastoral e Conselho dos Presbíteros da Diocese de Cruz Alta, faz referência ao Documento 100 da CNBB, convocando a todos os romeiros a darem sua contribuição responsável para apresentar um rosto de Igreja renovado e fiel aos ensinamentos de Jesus. Na oportunidade foi também aprovado o novo layout do cartaz da romaria, que traz a imagem da Santa sendo levada pelos seus fieis ao monumento, mostrando um pouco do que é este grandioso evento, realizado no município. De acordo com o Coordenador de Pastoral, Pe. Magnus Camargo, para este ano, cerca de 180 mil fiéis são esperados para a caminhada, como já tem acontecido ano a ano. Esta edição da romaria tem como casal Coordenador Sirlei e Carlos Alberto Frantz Machado, que junto aos demais casais, ficarão responsáveis pelas diversas pastas do evento, acompanhados do padre Márcio Laufer,

Bispo e Capelão Militar recebem distinção no 29º GAC AP O B i s p o Diocesano, Dom Adelar Baruffi, no dia14/05, participou da Solenidade alusiva aos 184 anos de criação do 29ª GAC AP “Grupo Humaitá”. Na oportunidade, Dom Adelar recebeu, das mãos do Comandante do 29º GAC AP, Ten. Cel. Géder Távora Said, o diploma de Amigo do Grupo Humaitá. Ta m b é m , r e c e b e u o diploma o Capelão Militar, Pe. Fernando Vieira.

Dom Adelar e Pe. Fernando

Ten. Cel. Géder Távora Said, Dom Adelar Baruffi, Prefeito de Cruz Alta, Juliano da Silva e Comandante da AD/3 Gen Bda Cmb Severino de Ramos Bento da Paixão

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