FORRO DE IGREJA ROCA SALES
Diogo Fedrizzi
DESABA DEPOIS DA MISSA
Parte da estrutura caiu de cerca de 10 metros de altura e destruiu bancos próximos à entrada da Igreja de Nossa Senhora Perpétuo Socorro, em Linha Arroio Augusta Alta, no interior de Roca Sales.
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E MAIS
ENCANTADO Servidores garantem direito à insalubridade Página 7
HORÁRIO DE VERÃO Neste sábado, à meia-noite, adiante o relógio em uma hora
ATENÇÃO
Coluna
* Área minada
Dois pré-candidatos ao legislativo encantadense, na última eleição, teriam trabalhado para o vereador Cláudio Roberto da Silva do PMDB e, ambos se lançando à Câmara, o Bairro Navegantes teria hoje três candidatos preferenciais: o próprio vereador, Daniel Alves do PTB e Priscila de Brito Nunes do PP. A largada parece que já foi dada, resta saber quem tem farinha no saco ou quem é o cavalo paraguaio. Podem faltar votos.
Evaldo Lang/Rádio Encantado AM
Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro 2011
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Andando pelo WWW.facebook.com/facedoalemao
Cris Costa Professores, carteiros, policiais... fazer greve tudo bem, ganham mal, mas bancários...pelo menos caixas eletrônicos deveriam funcionar...
Alexandre Santos Obrigado a todos os meus amigos e ex-colegas. Nada como a gente ter vários amigos. Todos compartilharam a mesma opinião. Debora Lucca Um cafezinho só pra dá o brilho...
Onyx Lorenzoni via Onyx Lorenzoni O que comem estes ambientalistas? É impossível produzir alimentos sem causar "impacto" algum ao meio ambiente. Temos que ser sensatos e realistas. O código florestal no formato que está coloca 90%m de nossa produção de alimentos na ILEGALIDADE. O que no mínimo é um descompasso da lei com a realidade.
* Repetindo a fórmula
Em 2004, quando Agostinho José Orsolin foi eleito prefeito de Encantado, uma das vozes que abrilhantava os programas eleitorais era a de Alisson Campos, o KK. Em 2008, a voz esteve a trabalho do candidato Paulo Costi, que também se saiu vencedor. Agora, KK assinou ficha com o PMDB, e o ex-prefeito Orsolin o quer apresentando os programas do partido.
* Gol de placa
O deputado estadual Edgar Pretto, do PT, apresentou um projeto na Assembleia Legislativa que permite às agroindústrias do Rio Grande do Sul vender livremente os seus produtos dentro do Estado. No feriado da quarta-feira (12), o colunista esteve em duas propriedades que têm atividades no ramo e, ao saberem da notícia, os pequenos produtores rurais ficaram muito felizes, pois há anos esperam por um projeto nacional que não sai do papel.
Marcos Eifler /Ag.ALRS
* O maior sonho
Na tribuna da Câmara de Vereadores de Encantado, Jonas Calvi, do PTB, diz que almeja ser prefeito de Encantado. Na opinião do colunista está aí um bom candidato.
* Novidade em Roca
O prefeito de Roca Sales, Amilton Fontana, anunciou nesta semana, o nome de Cleunice Gossmann como secretária de saúde. Expectativa, agora, fica para o nome do titular da pasta de Obras.
Ataides Miranda A Webjet está com a seguinte promoção: Voo São Paulo/Porto Alegre = a partir de R$ 98,99 // Curitiba/Porto Alegre = A partir de R$ 65,99 /// Rio/Porto Alegre = A partir de R$ 98,99. Reservas e compras - 3013 4878
Cláudio Roberto Da Silva A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
Ana Amélia Perfil II No meu discurso na tribuna, encerrado há pouco, registrei o Dia do Fisioterapeuta, celebrado nesta quinta-feira, e o Dia do Corretor de Seguros, transcorrido ontem. Fiz também, em especial, uma homenagem à sociedade brasileira que ontem foi às ruas para combater a corrupção.
Joilson Marcelo Pereira Como tem lacaio nesse mundo!!!!!!
Anderson Pereira Polícia Federal prendeu hoje pela manhã o Coordenador de Campanha de um candidato a Prefeito de uma cidade banhada pelo Rio Taquari.
Cari Marques “Amizade não é uma relação com alguém que você conhece há muito tempo, mas sim uma relação com alguém que você confia em qualquer circunstância. Só isso!"
Jonas Calvi Final de tarde, véspera de feriado, um Dourado de 10kg para degustar com os amigos. Um bom feriado e voltamos ao normal na quinta que é véspera de sexta que já é final de semana. E o colunista à espera de um convite pra comer um Dourado. Uma boa semana a todos.
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Servidores comemoram lei da insalubridade Câmara de Vereadores
Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro de 2011
Vereadores aprovaram projeto que garante adicionais no vencimento de algumas categorias de funcionários da prefeitura DIOGO FEDRIZZI
Encantado - Com o plenário lotado de servidores da prefeitura, os vereadores aprovaram, na sessão de segunda-feira (10), os projetos referentes aos adicionais de insalubridade e periculosidade. As duas matérias receberam emendas, que incluíram novas categorias à lista de beneficiados. Osvaldo Delazari (PTB) absteve-se de votar o Projeto 92 por entender que algumas classes não estavam contempladas. Para o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Edson Brandão, a aprovação dos projetos representa uma conquista muito grande para a
categoria. Segundo ele, quando assumiu o comando da entidade, a administração municipal já havia sido alertada sobre a inexistência de uma lei da insalubridade em Encantado. “Isso é uma vitória para os servidores, porque nos dá o direito de questionar na justiça, caso alguém venha a se sentir prejudicado”, disse. “Existe uma empresa que está fazendo o laudo, porém, ele não contempla a todos. Agora, será possível, via justiça, ter o parecer de outro perito, que não tenha vínculo com ninguém”. As categorias que passam a ser incluídas na lei de insalubridade são a dos recreacionistas, atendentes de creches, educa-
dores infantis, motoristas e agentes de saúde. Conforme Brandão, o acréscimo no vencimento salarial dos funcionários beneficiados poderá ser de 10%, 20% e 30%. “Quem vai definir o percentual será o laudo”, explicou. Para o sindicalista, a lei vai contribuir não só financeiramente, mas também na orientação dos trabalhadores. “Haverá um técnico que vai acompanhar e instruir a pessoa a trabalhar corretamente para, futuramente, não ter problemas de saúde devido ao mau uso dos equipamentos”, comentou Brandão, que aponta a conquista do vale-refeição como a próxima reivindicação.
Fotos: Diogo Fedrizzi
Servidores acompanharam sessão da Câmara na segunda-feira
Os três vereadores de oposição utilizaram a tribuna
Com exceção de Osvaldo Delazari, bancada de situação se manifestou na tribuna
Ivanor contrapõe Everaldo sobre brita e leilão de máquinas
Ivanor Daltoé (PP) rebateu as declarações de Everaldo Delazeri feitas numa sessão passada, quando criticou a atual administração sobre a compra de 300 cargas de brita e a venda de um trator por um preço considerado por ele baixo. Ivanor disse que não admitia as acusações porque, naquele período, 2009, era secretário municipal. “Quando
assumi não havia mais licença para o britador. Fomos obrigados a comprar o material porque não existia o britador e não dava para retirar cascalho de rio”, salientou. Sobre o trator, o parlamentar lembrou alguns leilões feitos pela administração passada. “Por exemplo, uma picape Fiorino 93, pouco tempo antes foi gasto R$ 3 mil para reformar e
foi vendida por R$ 3.950,00. Um trator 94 foi vendido por R$ 4 mil e um por R$ 8 mil. Inclusive, um trator esteira também foi leiloado por R$ 60 mil, só que não apareceu nenhum comprador. Mas 12 dias após apareceu um comprador pelo mesmo valor. E não foi vendido para nenhum amigo do rei, pois o comprador era de Barra Funda”.
Jonas quer concurso público para a área da saúde
Jonas Calvi (PTB) enalteceu a aprovação do Projeto de Lei 90, que trata do quadro funcional da prefeitura. Conforme o petebista, o objetivo da administração é diminuir o número e os valores recebidos pelos Cargos de Confiança e quer evitar fazer contratos emergenciais. “Porque todos os anos o Tribunal de Contas e aponta irregularidades”, argumentou, ao
mesmo tempo que reforçou a necessidade de fazer concurso público, principalmente, para cargos da área da saúde. “Temos uma demanda grande na área da saúde, temos que fazer um concurso público. Se o medo é fazer o concurso, vamos fazer uma comissão da Câmara e vamos fiscalizar a realização desse processo seletivo”.
Arno Bagatini (PP) reforçou a necessidade de transformar a escola La Salle, do Bairro Santa Clara, que está desativada, em casa mortuária. O vereador lembrou que existe um decreto estadual que proíbe a realização de
velórios em pavilhões comunitários. Arno falou também que a comunidade de Linha Garibaldi pleiteia a construção de uma casa mortuária onde hoje funciona a Casa do Mel, nas proximidades da Lagoa
Arno alerta sobre velórios em pavilhões comunitários
com mais cuidado. “Eles entram Everaldo lembra aumento de salário nos trevos sem esperar ninpara agentes de saúde guém. Raramente respeitam os
Everaldo Delazeri (PDT) disse que o funcionalismo público há muito tempo estava aguardando a lei da insalubridade. “E graças ao Sindicato é que os funcionários conseguiram esse grande avanço”, disse. O pedetista ressaltou a aprovação da emenda que garante o benefício a agentes de saúde, recreacionistas, atendentes de creches, educadores infantis e motoristas. Delazeri lembrou a aprovação, em 2009, de outra emenda que garantiu um salário melhor para os agentes de saúde, de R$ 550,00 para R$ 750,00. “O governo nos chamou de vereador demagogo. E provamos que os recursos que vêm do governo federal, somados aos recursos do governo estadual, mais uma parte que o município coloca, poderiam pagar um salário melhor para os agentes de saúde”, disse.
Eldo pede mais cuidado a motoristas de veículos escolares Eldo Orlandini (PMDB) fez um alerta aos motoristas de veículos escolares para que dirijam
outros carros”, revelou. Eldo também reclamou dos motociclistas que não param nas faixas de pedestres. “Os carros param e, quando o transeunte está atravessando a faixa é surpreendido por uma moto em alta velocidade que quase o atropela”, afirmou.
Rudinho faz comparações entre Orsolin e Costi
Rudinho Bombassaro (PMDB) comparou a administração de Agostinho Orsolin com a de Paulo Costi e disse que o exprefeito tinha visão empreendedora. “O Baixinho Orsolin ficou quatro anos com um orçamento de R$ 80 milhões, encaminhou centenas de projetos para Brasília e conseguiu mais de R$ 15 milhões em recursos federais para investir em Encantado”, afirmou. “Agora temos um orçamento de mais de R$ 140 milhões e continuam as mesmas desculpas. Na minha opinião, se fosse na gestão pública ou privada, o prefeito estaria despedido. O povo não vive de abraço, de beijo e de desculpa”.
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Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro de 2011
Outubro – Mês Missionário A alegria da evangelização
Nova evangelização quer dizer partilhar com o mundo seus anseios de salvação e dar razão de nossa fé, comunicando a Palavra de esperança (Cfr. 1Pd 3,15). Os homens tem necessidade de esperança para poderem viver o próprio presente. O conteúdo desta esperança é “o Deus que tem um rosto humano e nos amou até o fim”. Por isso a Igreja é missionária em sua mais profunda essência. Não podemos manter só para nós as palavras de vida eterna, que recebemos no encontro com Jesus Cristo. Essas palavras são para todos, para cada ser humano. Cada pessoa de nosso tempo, ciente ou não, tem necessidade deste anúncio. Precisamente a falta desta consciência gera deserto e desalento. Um dos obstáculos para a nova evangelização é a ausência de alegria e esperança que tais situações criam e difundem entre os seres humanos de nosso tempo. Com frequência, esta falta de alegria e esperança são tão fortes que influenciam nossas próprias comunidades cristãs. A nova evangelização se apresenta, nestes contextos, não como um dever ou como um peso a mais que deve ser suportado, mas sim como um remédio capaz de dar novamente alegria e vida a realidades prisioneiras de seus próprios medos. Portanto, encaremos a nova evangelização com entusiasmo. Aprendamos a doce e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo que, pareça que o anúncio seja um semear entre lágrimas (Cfr. Sl 126,6). “Façamo-lo – como João Batista, como Pedro e Paulo, como os outros Apóstolos, como esta multidão de admiráveis evangelizadores que se sucederam ao longo da história da Igreja – com um ímpeto interior que nada nem ninguém seja capaz de extinguir. Seja esta a maior alegria de nossas vidas entregues. E oxalá que o mundo atual – que busca às vezes com angústia, ás vezes com esperança – possa assim receber a Boa Nova, não através de evangelizadores tristes e desanimados, impacientes ou ansiosos, mas sim por meio de ministros do Evangelho, cuja vida irradia o fervor de quem recebeu, primeiramente em si mesmo, a alegria de Cristo e aceita consagrar sua vida à tarefa de anunciar o reino de Deus e implantar a Igreja no mundo”. XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos “A Nova Evangelização para a Transmissão da Fé Cristã”. Pastoral da comunicação – Paróquia São Pedro Participe das Missões Saletinas na Paróquia São Pedro! Outubro e Novembro de 2011
Geral
Encantado classifica 10 para a final do Enart
Dois representantes do Anita Garibaldi foram campeões na Inter-regional em Pelotas DIOGO FEDRIZZI
Pelotas sediou no final de semana passado a fase classificatória inter-regional do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart). As três entidades tradicionalistas de Encantado garantiram representantes na final que acontece em novembro em Santa Cruz do Sul. Os destaques
foram Guilherme Patussi e Ranieri Moriggi, do Grupo de Artes Nativas Anita Garibaldi, que conquistaram os primeiros lugares nas categorias Violão e Intérprete Solista Vocal Masculino. Na Chula, Guilherme Dias Piccinini e Mauro Antônio Laidens, do CTG Giuseppe Garibaldi, se classificaram após terminarem em quarto e quinto lugares. Na Gaita piano, Ju-
liano Rabaiolli, do CTG Giuseppe Garibaldi, ficou em sexto lugar. Pâmela da Rosa, do DTG Guardiões do Rio Grande, e Catia Devitte Graziola, do Anita, garantiram a quarta e a sexta posições na modalidade Intéprete Solista Vocal Feminino. Na Declamação feminina, o Giuseppe classificou Laís Farias Ferreira e Aline Rabaiolli Giongo, com o sexto e o oitavo lugares.
“A responsabilidade aumenta para a final”, diz Moriggi
Ranieri Moriggi participa do Enart desde 2005 e apenas em 2007 e 2008 não conseguiu classificação para as finais. Em Pelotas, ele disputou as oito vagas contra 40 participantes. “Eu tinha quase que obrigação de me classificar entre os oito, mas nunca imaginei sagrar-me campeão desta etapa”, comenta. A participação no Enart exige estar com três músicas preparadas. Neste ano, ele optou por duas músicas que já cantou em rodeios e uma inédita. “No sábado, sorteei a música ´Porque Canto´, de Jairo Lambari Fernandes e, no domingo, era de livre escolha, mas não podia ser a mesma do sábado, então escolhi ´Faz voar um Ranieri Moriggi venceu na categoria Intérprete Solista Vocal passarinho´, de Luidi Muller. Essa considero a minha favorita”, conta. meiro lugar na modalidade, sinal de que estou no caAgora, a preparação se volta para a final de Santa minho certo”, diz. “Sei que vou competir com os 39 meCruz do Sul, que acontece de 18 a 20 de novembro. Se- lhores de todo o Estado, mas junto com os meus gundo Moriggi, os ensaios serão redobrados. “A res- instrumentistas estou trabalhando para fazer o melhor ponsabilidade vem em dobro, não somente pelo motivo e representar muito bem o GAN Anita Garibaldi e toda de estar classificado, mas sim, por ter alcançado o pri- a região”. Arquivo pessoal
ER Seguros: pioneirismo em Encantado DIOGO FEDRIZZI
Encantado - Além de lembrar as crianças e Nossa Senhora Aparecida, o 12 de outubro é o Dia do Corretor de Seguros. Em Encantado, o pioneirismo no ramo é da empresa ER Corretora de Seguros, que está há 54 anos no mercado. Para o diretor administrativo Ênio Röhsig, a paixão pelo trabalho com seguro vem desde jovem, ainda quando era funcionário na Cosuel e exercia, paralelamente, a função de corretor em 1957. “Comecei com a venda de seguros de vida. Incêndio e automóvel não eram tão difundidos. Era uma forma de aumentar minha renda familiar. Fui me apaixonando cada vez mais até que, em 1960, obtive o registro profissional de corretor”, lembra. Röhsig destaca ser um ato de grandeza poder ajudar as pessoas, e o setor de seguros proporciona esta condição. “Quantas vezes ajudamos as pessoas, seja por indenização por morte, por acidente, por incêndio, perda de automóvel. São fatos que fazem com que você se apaixone cada vez mais pelo traba-
Diogo Fedrizzi
Röhsig e equipe foram entrevistados na Rádio Encantado AM lho”, diz, ressaltando que, para manter uma empresa em atividade por tanto tempo, são necessários requisitos como ética profissional, respeito, transparência e honestidade. Atendimento 24 horas Enio Röhsig conta que, no começo, a maior dificuldade era provar aos clientes que o seguro é algo bom, que deve ser feito, e o patrimônio segurado é uma garantia. “O ser humano sempre viveu
ameaçado por cataclismos, roubos e acidentes de toda espécie”, alerta. “Muitas vezes se faz um belo patrimônio e, de uma hora para outra, ele desaparece por motivos que não estão no poder do proprietário. A ER Corretora de Seguros presta atendimento 24 horas aos clientes. Os serviços oferecidos atendem os mais diversos segmentos, desde automóvel, vida, equipamentos, residências, empresarial. “A fatia maior ainda é o automóvel”, salienta.
Jornal Opini達o Encantado, 14 de outubro 2011
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Roca Sales
Reencontros e homenagens nos 80 anos do São José Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro de 2011
Fotos: Nelson de Souza
Um dos mais tradicionais colégios da região comemorou o aniversário sábado (8) com celebração eucarística e jantar festivo
Celebração foi presidida pelo Padre Sérgio Geremia
DIOGO FEDRIZZI
Roca Sales - Uma celebração histórica marcou as comemorações dos 80 anos de Missão Educativa do Colégio Scalabriniano São José no sábado (8) na Igreja Matriz. A cerimônia foi presidida pelo Superior Geral dos padres Carlistas, Pe Jorge Geremia, e contou com a presença da Superiora Provincial, Irmã Maria do Rosário Onzi e das Irmãs da Província Cristo Rei. Durante a celebração foram prestadas várias homenagens a alunos, professores e funcionários que fizeram e fazem parte da trajetória do
Alunos da Educação infantil com as capelinhas e terços
educandário. Os benfeitores também foram lembrados na pessoa de Angela Rotta. “É uma alegria poder celebrar 80 anos de conquistas e desafios. Agradecer e reverenciar os benfeitores, pais, alunos, professores, funcionários e, acima de tudo, as irmãs Missionárias Scalabrinianas, que dedicaram seu tempo a nobre e preciosa missão de educar e formar seres cada vez mais humanos”, disse a diretora Rosane Volken antes de receber, da Superiora Provincial, uma placa alusiva aos 80 anos. “É preciso agradecer o apoio e a confiança da comunidade, de modo especial, dos pais de alunos”.
Jantar festivo reúne alunos e ex-alunos
Depois da celebração eucarística, uma confraternização no Salão Paroquial reuniu centenas de pessoas, entre alunos e ex-alunos, para um jantar festivo. “Todos reviveram histórias, mantendo viva a imagem de uma Instituição que por décadas acompanha a evolução da modernidade e tecnologia, sem perder a sua essência, que é a de preparar crianças e jovens para serem felizes atuando em diferentes funções na sociedade, colocando em prática os ensinamentos recebidos, pautando suas ações à luz dos Valores Scalabrinianos”, comentou Rosane. Um dos momentos marcantes da festa foi a participação da 1ª turma de formando do Curso Ginasial que, neste ano, comemora 50 anos de formatura. “O reencontro foi emocionante”, acrescenta a diretora.
Otília Gheno, superiora provincial Ir Maria e Angela Rotta
Professores também foram homenageados
Direção, supervisora provincial e irmãs da comunidade
Livro e homenagem ao Dia do Professor Confraternização no salão paroquial
1ª turma de formandos do Curso Ginasial
A data marcou ainda o lançamento do livro “Histórias Compartilhadas”. A obra reúne crônicas e relatos de pessoas ligadas ao Colégio São José em diferentes momentos de sua história. Para a diretora Rosane Volken, o envolvimento dos professores é fundamental para a continuidade da história do
São José. “Nós da direção e as Irmãs do Colégio Scalabriniano São José parabenizam os professores que constroem o novo, alicerçado no passado e assim garantem a continuidade de uma bela história. Parabéns pelo Dia do Professor”, diz Rosane, lembrando o 15 de outubro, dia dedicado para homenagear os educadores.
Eleições 2012
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O QUE LEVOU PRETTO E CONZATTI A SE UNIREM Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro de 2011
Irno Pretto e Adroaldo Conzatti foram entrevistados pelo coordenador da Rádio Encantado AM e do Jornal Opinião, Milton Fernando, no programa Panorama 1580. Na conversa, as duas lideranças políticas da cidade, rivais do passado e com forte identificação no PP e PMDB, explicam os motivos que os levaram a se filiar no PSDB e a promover o discurso de que Encantado precisa de um novo projeto TRANSCRIÇÃO: DIOGO FEDRIZZI
MILTON FERNANDO - POR QUE A OPÇÃO PP E POR QUE ESCOLHER O PSDB? IRNO PRETTO - É uma questão muito recente. Esses dias, a capa do Jornal Opinião dizia que a Univates vai embora de Encantado. Para mim, que sempre preservei e levei como meta educação e saúde, aquilo foi um choque que me veio lágrima nos olhos. Tanto se labutou e, agora, quando um Estado inteiro recebe universidades, nós de Encantado estamos perdendo. E aí comecei a trabalhar, a telefonar e a ver que aquilo não podia acontecer. A minha surpresa maior é que a população como um todo ficou acomodada. Olha, o feito da universidade é uma coisa tão fantástica para um lugar que não é admissível que toda uma cidade fique acomodada numa situação assim. A questão de 20 dias atrás, eu fui convidado por um grupo de pessoas para falar exatamente sobre a questão universitária, porque ficaram sabendo. E aí eu disse: “por que não me convidaram antes?” “ah, porque tu faz parte de um partido político e nós não queríamos vincular política”. Eu estou há sete anos fora da vida pública de Encantado. Fiquei 12 anos vinculado a ela com dedicação exclusiva. O meu projeto não foi aceito pela maioria da comunidade, porque perdi a eleição. Eu me afastei com a finalidade de deixar a quem tinha uma proposta melhor para Encantado que a executasse. Quantas vezes vocês da rádio me ligaram para conversar, especialmente, no sábado, que é um programa de grande audiência. Eu dizia que não queria interferir na administração. Quando DE SAIR DO
Diogo Fedrizzi
Tucanos foram entrevistados por Milton Fernando no Paranoma 1580 do dia 1º de outubro na Rádio Encantado AM
participo, participo de uma forma ativa, fosse uma marca a fogo, que a criança insistente, até contundente. Eu não que- nasce aqui e fica com isso. E esta é a ria. Agora, há poucos dias, eu estava na razão única, clara. Não tenho restrição minha propriedade rural e comecei com com ninguém, não briguei com ninguém, uma reflexão: “o que eu fiz para mudar não tenho mágoa com ninguém, absoluisso?”. E aí, conversando com outro tamente nada. É exatamente esta a reamigo, ele me disse: “Irno, a minha filha flexão. Não tive aconselhamento de vai ser PP, o teu filho vai ser PP, não ninguém. A minha mulher ficou sabendo adianta, não tem depois que eu tinha como mudar isso”. E visitado pessoas do aí, nessa reflexão de meu partido, dizendo EU VOLTO PARA CÁ casa, sozinho, liteda minha decisão, e E A LINHA POLÍTICA ralmente sozinho, depois à tarde foram eu lembrei da minha lá em casa para me PERMANECE INALTERÁ criação. Eu me criei dar a resposta. E aviVEL COMO UMA COISA com um busto do sei a Denise naquela IMUTÁVEL COMO SE Borges de Medeiros hora. Meu filho ficou na sala, em cima de sabendo pelo jornal FOSSE UMA MARCA A uma toalhinha de Zero Hora porque não FOGO QUE A CRIANÇA crochê branca, que estava aqui. É uma nunca me foi explidecisão pessoal, é NASCE AQUI E FICA cado o porquê esuma reflexão, é uma COM ISSO tava lá. Mas eram os realidade, que aliada lenços brancos e era à questão da Educaa tradição do meu ção tem a saúde. avô. E aí vem essa Meu grande projeto reflexão, porque o pensamento é muito era UTI, hemodiálese, um centro novo de rápido, e eu me lembrei da Câmara de exames. A saúde tinha chegado a um esVereadores. Quando num dos pronuncia- tágio excelente, com especialidades, mas mentos alguém estava lá, Augusto Pretto, não havia continuado, não continuou. A com o genro dele, Dalpasquale, deba- qualquer momento sai um PAC da saúde, tendo na Câmara, na segunda legislatura. porque está sendo uma grita nacional. Na Legislatura de 93 a 96 estava o Irno Esta senhora de Anta Gorda, que foi morPretto e o Gilson Conzatti, sogro e genro. rer em Três Passos, porque não tinha UTI E aí nessa reflexão estou vendo que são na nossa região, deveria haver desta coquase 100 anos de história, e não mudou munidade toda ao redor esta indignação. nada. Mas gente, mudou o mundo, o Bra- Então está nos faltando centralizar. sil, o Estado. E Encantado, eu volto para Temos um raio de 50 quilômetros. Ilópocá, e a linha política permanece inalterá- lis para Soledade, são 50 quilômetros. vel, como uma coisa imutável, como se Para Encantado, 50 quilômetros. Se tra-
“...
,
,
,
,
.” Irno Pretto
-
çássemos um círculo de 50 quilômetros, temos mais de 100 mil pessoas que estão à mercê de uma ambulância para ir para uma UTI. E aí vem a questão. As nossas especialidades ficam limitadas, porque todo aquele problema de uma cirurgia de maior risco, vai embora daqui. Então, jamais seremos um centro desta região de saúde se não tivermos a UTI. É nesse foco, quero que a população de Encantado, que tanto me apoiou, entenda esta minha decisão. Ela é pessoal. Foi pedido meu que a assinatura fosse feita na Câmara de Vereadores. Porque não queríamos uma janta, convidar um monte de gente. Fizemos um ato cívico, importante, uma quebra de paradigmas centenária, que a gente não se dá conta. Porque só é possível se dar conta vivendo fora. Porque eu não estava aqui, e vivendo fora, no retorno tu começas ver isso aqui. Aliás, tem também um outro político que, fora, ele trocou três, quatro partidos. Mas aqui em Encantado ele não admite que alguém troque de partido. Outra coisa, não foi convidado ninguém, a não ser o partido PSDB, para nos recepcionar nessa assinatura de ficha. E disse na Câmara ao começar que havia uma incredibilidade na cidade porque estava acontecendo. Agora, a Rádio Encantado estava colocando que o Brasil é o país que tem o maior número de pessoas centenárias. Então, aqueles que possam dizer: “mas nessa idade fazer isso? não precisava fazer isso”. Não. A minha mãe está com 96 anos, com saúde, ela vai chegar aos 100 anos e eu tenho mais uma vida ou mais uma aposentadoria para chegar aos 100 anos.
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MILTON FERNANDO - A
CARÊNCIA DE
LIDERANÇAS REGIONAIS É UMA QUESTÃO SÓ
ENCANTADO OU É DO VALE, DO RS, DO BRASIL? NÃO SÓ DE MUDANÇAS, MAS LIDERANÇAS QUE VÃO BUSCAR NOVOS PROJETOS? ADROALDO CONZATTI - Precisamos fazer o diferente. Eu era prefeito no momento em que chegou o celular a Encantado, que se pagava R$ 1.500,00 pelo celular. Era feito uma espécie de leilão, sorteio, para ter um celular, que era uma novidade. Vejam hoje em que estágio está. Dependendo das operadoras, não precisa nem de dinheiro, que você já sai falando de qualquer lugar. Então, a evolução é muito grande e nós precisamos nos adaptar. Tudo vem em cima de projetos. Como a política em Encantado é difícil. O governo anterior, ou dois mandatos antes, desapropriou o Moinho Barra do Guaporé, Moinho que era do Tombini, que havia uma ideia de fazer um projeto cultural. E aí veio a administração seguinte e desapropriou o Moinho de Palmas. Hoje, se fala na Rota do Pão e Vinho. O município de Encantado tem dois moinhos antigos históricos. O que foi feito em cada um? É só passar nos dois... E ainda tivemos a infelicidade de o da Barra do Guaporé ter sido incendiado. Isso é não dar sequência a projetos. Porque quando é do meu lado é 100 por cento bom, e aí quando passa para o lado do Irno não vale mais nada? Não é assim. A comunidade tem que ser respeitada nos seus recursos, no seu dinheiro. E ela, comunidade, precisa se mobilizar para que as coisas aconteçam. E esse novo projeto que pensamos em implantar é isso, é envolver a comunidade como um todo, que ela participe, que as lideranças estejam juntas, que é buscar objetivo, que é o rumo novo para Encantado, do desenvolvimento. E quem vai ganhar com isso é toda a comunidade. Não é o prefeito, o vice, o vereador, não é o secretário. É a comunidade que tem que ganhar. Entao, é dentro dessa linha que se chegou a essa conclusão. DE
MILTON FERNANDO - MAS TEMOS CARÊNCIAS DE LIDERANÇAS? IRNO PRETTO - Tantas outras pessoas já tentaram em Encantado, viram que não dava para continuar nessa dualidade e foram para outros partidos, mas foram isoladamente. E aí acabou, em algumas vezes, sendo rejeitado pelo grupo, porque ele saiu fora daquela linha. O PSDB entrou por uma pessoa, não quero falar em nomes... Me convidaram para um almoço em Porto Alegre e a mesma pessoa sabia da minha angústia e da angústia do Adroaldo. Ela disse: “Pode almoçar, o Adroaldo quer falar contigo?” E fomos almoçar, isso há 15 dias. Por isso que foi aos 48 do segundo tempo. Um perguntou pro outro: “Tu quer mudar isso? Vamos juntos para um outro lugar para fortalecer o pedido desta mudança para a comunidade?”. Foi isso. Não tem nenhuma estratégia, não tem nenhuma megalomania no meio, não tem protocolo assinado... não tem.. a única ideia é tentar tirar esta dualidade do município e tentar fazer o progresso. Por que não tem novas lideranças? Porque me parece que se rejeitam as experiências existentes. Um time
Eleições 2012
de futebol, um diretor ganha, queima o outro e não traz ninguém para o grupo. Em toda a minha vivência e dedicação pública, não sei se fui convidado três vezes para opinar sobre algum projeto, sobre alguma ideia. E toda a bagagem que eu tinha se perdeu no tempo. Talvez, não surjam novas lideranças porque não se alimenta uma reunião, um conselho capaz de ir lá e discutir essas ideias. Na sombra dos mais experientes, surgem novas lideranças. Mas se tu não congregas e não agrega, as novas lideranças se sentem até fragilizadas. Porque tem muita gente com cabeça boa, lideres jovens, que estão querendo um espaço, mas não ganham. Porque não há a discussão numa grande reunião, num conselho, que se possa discutir.
MILTON FERNANDO - O QUE É ESSE O QUE O PSDB ALMEJA COM ESSE NOVO PROJETO? É POSSÍVEL FAZER O NOVO PROJETO COM IRNO PRETTO E ADROALDO CONZATTI? ADROALDO CONZATTI - O Irno e o Adroaldo estão na classe dos idosos. Quando eu estava no quartel, baixei o hospital e na porta do quarto estava escrito o seguinte: “És tão velho quanto as tuas descrenças, és tão jovem quanto a tua fé”. Entao, tenhamos fé, vontade e coragem, que a gente é jovem. Eu me considero jovem, porque trabalho muito. Temos 15 escritórios de contabilidade, em todos os meses, pelos menos um meio dia, eu passo em cada um. Então, a gente trabalha. Tem que manter a equipe motivada, o pessoal estimulado. E isso é o que queremos para Encantado. Não que eu queira ser o prefeito. Eu quero ser um integrante desse novo projeto para mudar Encantado. Essa briga que tem, de tudo que um faz o outro acha que não está correto, precisa terminar. Temos que olhar um foco, temos que ter uma direção. Se quisermos chegar ao topo do morro, temos que ir pela melhor estrada, e todos juntos. Não adianta dois ir na frente, querendo subir, e outros dois atrás puxando a corda para trás. Precisamos chegar ao topo da montanha e ver essa cidade melhor, crescendo, desenvol-
NOVO PROJETO?
vendo. Temos uma comunidade maravilhosa, mas me parece que às vezes fica constrangida, falta autoestima. E isso precisa ser recuperado. E a gente vê os outros municípios crescendo, desenvolvendo, mas as coisas não caem do céu. Fui a Doutor Ricardo acompanhar três inaugurações: o Cras, o centro de convívio dos idosos e uma academia a céu aberto, que nunca tinha visto do porte de Doutor Ricardo. Mas como o prefeito conseguiu? Tem um caminhÓdromo todo calçado e aparelhos para fazer ginástica a céu aberto. É uma parceria que o prefeito foi buscar em Brasilia com a deputada Manuela Dávila. Levaram um projeto, que foi simpático, recebeu acolhida e foi liberado o recurso. Vejam bem, uma deputada que não tem a ver com Doutor Ricardo, mas acolheu o projeto. Tem que bater na porta com bons projetos. Este é o novo, náo é a idade das pessoas. Precisa de todos, precisa que haja a comunidade jovem, o pessoal que está na ativa, e os que estão aposentados. Encantado está chegando perto dos 100 anos. No próximo mandato, o prefeito vai ter que fazer as comemorações dos 100 anos de Encantado, junto com a comunidade. O que vai ser feito, tem que ouvir a comunidade e desenvolver o projeto. Assim que é o novo, não é o Adroaldo e o Irno. MILTON FERNANDO - É POSSÍVEL FAZER
O NOVO PROJETO COM PESSOAS DE CERTA
IDADE, OU O NOVO É SIMPLESMENTE PESSOAS
NOVAS?
IRNO PRETTO - Sempre na campanha política se faz um folder e se projeta o que ser quer fazer. Que coisa maravilhosa. Vocês já imaginaram se tivessem feito esses projetos. Deixei toda uma pauta de projetos, não vi acontecer. A eleição sempre passa por uma abertura de todos os corações, de todas as pessoas, que participam, só que depois me parece que não são aproveitadas essas ideias. Idade? Quero deixar bem claro que em absoluto eu renego o passado, em absoluto condeno o que fiz até agora. Não tenho mágoas com ninguém, quero um novo projeto para Encantado. De tra-
dição, de família, trago honestidade, seriedade, meta no trabalho, formação, educação, ajuda, companheirismo e sociabilidade. Meu pai foi fundador da Cosuel, eu ouvia desde pequeno: cooperativismo. É fundador da Fag (Frente Agrária Gaúcha), do sindicato, é associativismo. Ano que vem vou fazer 40 anos de Uniodonto, que eu fundei, ajudei a fundar, aqui em Lajeado, para todo o Brasil. Tenho projeto de vida. Assumi em 2006 a organização das cooperativas no Estado, porque estava sem caixa, inadimplente. O que vamos fazer? Toda conta que vier só se paga com a nota acordada, certa e conferida. Era o único projeto. 15 dias depois fomos despejados da sede, com 50 anos. Tinham 76 cursos de formação. Agora temos 1.200 cursos, temos sede de seis andares na Felix da Cunha, esquina com a Farrapos. Temos, na Berlim com a Paraná, um prédio de três mil metros quadrados, onde, dia 1º março do ano que vem, o ano internacional do cooperativismo, estaremos inaugurando a aula magna, que virá o ministro, como a primeira faculdade, integrante de um grupo da universidade do cooperativismo, da América. Só tem na Europa. Temos 601 cooperativas. (segue)
“...NÃO QUE EU QUEIRA SER O PREFEITO. EU QUERO SER UM INTE-
GRANTE DESSE NOVO PROJETO PARA MUDAR ENCANTADO. ESSA BRIGA QUE TEM, DE TUDO QUE UM FAZ O OUTRO ACHA QUE NÃO ESTÁ CORRETO, PRECISA TERMINAR. TEMOS QUE OLHAR UM FOCO, TEMOS QUE TER UMA DIREÇÃO.”
Adroaldo Conzatti
Diogo Fedrizzi
Deputado Lucas Redecker acompanhou o ato de filiação de Pretto e Conzatti no dia 29 de setembro
Estou fazendo a parte de representação em Brasília, tenho trabalhado muito no código florestal, estive na Frente Parlamentar. Nós, nesse período, de oitavo lugar no ranking brasileiro das organizações, passamos para primeiro lugar na contribuição do sistema OCB. Aqui mesmo em Encantado temos a Cosuel, Sicredi, cooperativa educacional, temos cooperativa de combustível, de tecidos e manufatura. Tenho uma atividade intensa. Estou participando. E estou dizendo isso porque quero ajudar Encantado, é aqui que nasci, me criei, e depositei toda a minha formação. Não tenho necessidade de ser candidato a prefeito, de buscar alguma coisa. Tenho a ocupação e estou dizendo isso para mostrar que saí daqui de um projeto e tenho continuidade de projetos. Tenho minha vida estabilizada, tenho uma proposta no cooperativismo que é muito forte para o Estado. Na Expointer, quando foi o Ministro da Agricultura, ele esteve na nossa sede no pavilhão, fizemos reivindicações e, em Brasília, ao cumprimentar ele, disse: “estamos trazendo nosso apoio para 60% do PIB agropecuário nas mãos das cooperativas.” E ele: “Pretto, essa é a minha bandeira”. Primeiro ficou uma incredulidade com aquilo e quando ele foi se pronunciar ele referiu: “O Ministério da Agricultura será prioridade para as cooperativas no Brasil, baseado no RS”. Baseado nisso, quero dizer assim. O que é novo projeto para Encantado? É trazer essas ideias novas que acontecem ao redor e construir. Nós não temos nada estabelecido. Uma vez tinha um candidato aqui, chegou numa eleição e disse: “Vamos discutir o projeto?”, “Vamos”. E sentamos lá. “Está pronto”. Não discutimos nada. Nós não temos nada pronto. Queremos construir com a comunidade, a qual queremos que ela entenda. Claro que o Adroaldo não votou em mim. É evidente, aqui o partido é radical. Cada um tem um lado. Termina uma eleição, a gente sai, janta, está tudo igual. Mas aquilo é uma religião. Eu não estou renegando a tradição que tive de casa. Eu estou renegando, estou querendo, por uma decisão pessoal, de reflexão do presente. Não renego o passado, penso no futuro. Mudei para pensar em um novo futuro.
Adroaldo Conzatti deixou o PMDB
Eleições 2012 MILTON FERNANDO - SE
O
PSDB
EN-
TENDER QUE ANO QUE VEM O CONDUTOR
DESSE PROJETO É
IRNO PRETTO,
O SENHOR
ACEITA SER CANDIDATO A PREFEITO?
IRNO PRETTO - O tempo é o senhor da razão. Se tu te envolves...não é esta a proposta desde o início. Porque se assim fosse nós teríamos tudo já projetado e teríamos buscado na comunidade o vereador tal, e tal.. Não fizemos isso. De novo, comunidade encantadense, se una diante de um novo projeto! Ele pode ser em qualquer partido, não importa. O que queremos mostrar é que não temos nada articulado, nada projetado, a não ser a consciência clara que precisa mudar. Esta é a razão principal. Segundo, não sofra por antecipação, para quê? Vamos construir o novo projeto. Podem surgir, seguramente, quantas outras pessoas com melhor capacidade para desempenhar esta função. Não é este o objetivo. O objetivo é pensar no futuro. Mas será que em todas as comunidades acontecem isso? Não, muitas mudaram. Mas nós não mudamos, somos uma ilha dentro dessas mudanças... não estou falando em progresso, desenvolvimento... estou falando em forma de pensar, de agir, que nós continuamos fechados na dualidade... Tu és desse, tu és daquele. Não estou falando em nome de partidos, estou falando numa nova filosofia, num novo momento... Hoje, a internet muda a cada duas horas, muda o conhecimento do mundo. E estou preso a uma história centenária do meu avô. A herança que me deixou de honestidade, de correção... Aliás, não quero ser o exemplo, mas não tenho nada a ser criticado sobre família, trabalho e comunidade. A todas elas tentei servir, nunca me servi dela, mas servi a comunidade. MILTON FERNANDO - POR
QUE QUANDO
SURGIU A INFORMAÇÃO QUE A UNIVATES IRIA SAIR, QUE O POVO NÃO SE MANIFESTOU, POR
QUE O SENHOR NÃO AJUDOU QUE A SOCIE-
DADE SE MANIFESTASSE?
IRNO PRETTO - Eu conversei com pessoas. Estive em Lajeado numa reunião, estive aqui, telefonei e disse que não poderíamos aceitar isso. Aí perguntei: “Por que ela está fechando?” Responderam: “Porque dá prejuízo.” Disse: “Mas vamos pagar o prejuízo!” Retrucaram: “Não tem dinheiro.” Contrapus: “Vamos buscar o dinheiro. Porque não podemos deixar ir embora.” Porque depois que fecha uma universidade, para reabrir é uma coisa tão difícil. Olha a Uergs, quem promove a Uergs em Encantado? O dia em que ela for embora, vocês vão ver a falta que ela vai fazer. Mas não se promove, não se chama, não se tem projeto que se exija que a Uergs faça para o nosso município. Teria que estar casado. A cidade só cresce à sombra do
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saber da universidade e da segurança na saúde. O resto cresce tudo. É um binômio inquestionável para crescimento ou para desenvolvimento. Pode olhar, por que se busca tanto a universidade? E nós estamos ficando em um vazio educacional. Porque temos Guaporé, daqui a pouco Ilópolis, Arvorezinha... Lajeado.. E nós morremos em cima disso. A tentativa... primeiro, eu não estou fazendo parte da comunidade de uma forma de tomar a decisão, mas que eu procurei, ah procurei... O
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Fotos: Diogo Fedrizzi
MILTON FERNANDO -
SENHOR TEM ALGUMA
RESTRIÇÃO JUDICIAL PARA DISPUTAR A ELEIÇÃO?
ADROALDO CONZATTI O pessoal pergunta, até porque fui prefeito. Tiveram apontamentos do Tribunal de Contas que viraram processos depois. O que ainda estou respondendo da época da prefeitura? É a questão do IPTU e dos calçamentos que não foram executados, aqueles débitos antigos. O que o Tribunal, a Justiça está me cobrando? Que eu reembolse o município por aqueles valores. Estão questionando o possível prejuízo que o município teve por isso. Daqueles que por ventura não pagaram, porque podiam não ter pago até aquela época, mas ter pago posteriormente. Não existe nada de direitos políticos suspensos, não existe. Não tem transitado em julgado nenhuma questão. O Adroaldo também, igual ao Irno, não estamos buscando cargo, emprego. Queremos colaborar com a comunidade de Encantado. Este é o pensamento. Precisamos preparar Encantado para o futuro. O nosso passado, nos orgulha aquilo que tivemos, tanto de um lado como de outro. A nossa história que construímos até aqui, não vamos apagar. Isso permanece, e tudo de bom que foi feito, tanto de um lado como de outro, deve ser aproveitado como experiência. Existem mudanças, o mundo evolui, os recursos a buscar são de formas diferentes, mas precisamos nos unir. E tenho certeza, não é um grupo de três, quatro, cinco pessoas, ou 10, 20, 50 que vai mudar Encantado. Precisamos conscientizar a comunidade como um todo que é possível mudar, que se pode mudar, que se pode fazer. Agora, esperar que chova solução, não vai acontecer em momento algum. Vamos pensar nesse novo projeto, nesse novo rumo para Encantado, esquecendo as rivalidades, essas agressões, essas contestações. Tem forma de cobrar, de buscar solução. Mas se estivermos juntos com a comunidade, dificilmente o administrador erra. MILTON FERNANDO - O
A DIZER PARA ENCERRAR?
QUE VOCÊS TEM
IRNO PRETTO - Estou sempre disponível e disposto a vir aqui discutir alguma coisa de futuro. Se houver algum debate sobre passado, não me interessa. Agradeço a tudo que tive até agora. Não
Irno Pretto saiu do PP tenho restrição com ninguém e não quero confronto com ninguém. Não foi demonstração de força que nos filiamos ao PSDB, foi demonstração de um novo projeto, uma nova ideia. Não precisem assinar ficha. Venham construir um novo projeto para Encantado. Não precisa se associar. Se precisássemos fazer isso, teríamos convidado 100 ou 200 pessoas para no mesmo dia ir lá assinar junto conosco. Estaríamos forçando, coagindo pessoas que são das nossas relações a fazer isso. Que não negariam, tenho certeza. Não pedi para meu filho assinar ficha. Venham construir um novo projeto, com ideias, com propostas novas, queremos o crescimento de Encantado. Os líderes que vão nortear isso depois, é o conjunto dessa discussão que vai fazer. Tive outros partidos que me convidaram, agora recentemente. Mas estou nessa proposta: sozinho, uma andorinha não faz verão. Estamos dentro de duas lideranças que saem e tentam um projeto para que Encantado saia. Arroio do Meio é um bom exemplo, fez isso anos atrás. Olha a diferença que está fazendo. A minha casa continua aberta, meu telefone continua à disposição de todos que precisam, que tantas vezes me pedem para arrumar consulta em Porto Alegre. Sou o mesmo Irno. Não é o partido que me filiei que vai mudar a pessoa que sou. Continuo igual. E espero também do cidadão encantadense que quando eu chegar entenda este novo momento da vida do Brasil, da evolução do mundo, e da nova vida para Encantado. Eu já tenho netos e não quero deixar esta obrigação de que meus netos tenham que me seguir.
ADROALDO CONZATTI - Não estamos criando uma terceira via, queremos que esta via seja uma via expressa onde todos puxem e se dirijam na mesma direção do crescimento e do desenvolvimento de Encantado. Não tem uma via de um lado ou de outro. Vamos todos na mesma direção para fazer esta cidade maravilhosa crescer e se desenvolver, principalmente, pela sua gente que tem.
Opiniรฃo 14.10.2011 Pรกg. 14
Especial Fotos: Diogo Fedrizzi
Forro de igreja desaba depois da missa em Roca
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Parte da estrutura caiu de uma altura de 10 metros na Igreja Nossa Senhora Perpétuo Socorro, em Linha Arroio Augusta Alta DIOGO FEDRIZZI
Roca Sales - Por pouco, a festa de Bodas de Ouro do casal Carmelino e Renira Schwab não termina em tragédia. No sábado (8), algumas horas após a celebração religiosa, parte do forro da Igreja de Nossa Senhora Perpétuo Socorro, na localidade de Linha Arroio Augusta Alta, despencou de uma altura de cerca de 10 metros. Pedaços de madeira corroídos pelo cupim, misturados com cimento, destruíram dois bancos posicionados logo na entrada do templo e espalharam o entulho pelo chão. Conforme um dos vizinhos, Loicir Zílio, responsável pela guarda da chave da Igreja, o acidente só foi percebido no domingo pela manhã. Segundo ele, após a missa do sábado, os cerca de 300 convidados foram para a festa no Salão Paroquial, que fica a poucos metros da Igreja. “A missa terminou às 21h30min. Lá pelas 23h30min, deu um vento e alguém teria ouvido algum barulho diferente. Mas como tinha música, ninguém deu muita bola”, disse. “Nem posso imaginar se tivesse acontecido quando estávamos na missa. A igreja estava lotada. Teria sido um desastre”.
nou a seguradora para que faça o levantamento dos prejuízos. “Depois vamos ver com a comunidade a possibilidade da contratação de um engenheiro e de um arquiteto para analisar se há a necessidade de retirar mais uma parte do forro, ou se o problema só se concentrou onde houve a queda”, afirmou o sacerdote, que também comunicou a Diocese de Montenegro sobre o acidente. Por enquanto, a igreja, inaugurada em 15 de agosto de 1962, está interditada. As celebrações e outras atividades que eram realizadas no templo serão transferidas para o Salão Paroquial. Conforme Padre Blásio, a condição física das igrejas merece uma atenção especial. “Já reformamos alguns prédios nas localidades de Campinhos, Santo André, Sagrada Família, Violanda, Augusta Baixa. No ano que vem estamos analisando a situação de Picão e, inclusive, estamos planejando a resZílio disse que acidente só foi tauração interna percebido na manhã da Igreja Matriz”, do domingo (9) acrescentou.
A volta do Fortes e Livres
Interdição O padre de Roca Sales, Blásio Henz, já acio-
Buraco aberto no forro tem cerca de quatro metros de largura
Muçum - Os amigos João Braga Rodrigues, 67 anos, e João Bastiani, 70 anos, jamais esqueceram o triste ano de 1975, quando o Fortes e Livres encerrou as atividades e se licenciou da Federação Gaúcha de Futebol. Passados 36 anos, Bagunça e Joanin, como são popularmente conhecidos, podem voltar a reviver a emoção que sentiam quando entravam em campo com a camisa tricolor para atuar como centromédio e centroavante, respectivamente. Bagunça jogou de 1966 a 1975. Joanin, de 1958 a 1970. Há cinco meses, um grupo de desportistas muçunenses montou um planejamento para retomar o futebol do Fortes e Livres. “A gente se empolga e se orgulha de poder contribuir com a retomada deste clube que fez história no Rio Grande do Sul”, conta Bagunça, apelido que recebeu ainda quando criança, na cidade natal Taquari. “Eu era dono da bola e só jogava quem eu queria. Aí o pessoal dizia, `ah, ele é bagunceiro, só faz bagunça`, lembra. Inicialmente, o objetivo do projeto é o trabalho com as categorias de base. Conforme o presidente Lourival de Sei-
xas, cerca de 40 crianças das categorias 94 a 2002 já recebem as primeiras orientações do técnico Remor Bagnara, ex-jogador profissional. “Estamos dando o pontapé inicial com as escolinhas e o projeto DNA Fortes e Livres. Nosso objetivo é chegar a 2016, quando do Centenário do clube, com uma equipe pronta para disputar o Estadual de Amadores ou até mesmo a Terceira Divisão”, diz Seixas.
Apoio da comunidade Para Marcos Bastiani, o desafio de voltar a fazer futebol em Muçum é grande. Porém, ele acredita que com o apoio da comunidade o sonho pode se tornar realidade. “Precisamos comover os mais antigos. O Fortes e Livres se confunde com a formação de nossa cidade. A busca de recursos é o maior desafio”, comenta. O prefeito Tarso Bastiani comprometeu-se em ajudar. Segundo ele, desde a realização das primeiras reuniões para organizar o trabalho, a administração municipal se colocou como parceira do Fortes e Livres. “Somos parceiros para construir projetos e colaborar na manutenção da estrutura e na participação de recursos”, salienta.
Na terça-feira (11), a Rádio Encantado AM apresentou o Esportes em Debate direto do Clube Fortes e Livres. O programa será reproduzido neste domingo, a partir das 14h. Divulgação
DIOGO FEDRIZZI
Diogo Fedrizzi
Após 36 anos desativado, clube de Muçum retoma as atividades com trabalho de escolinhas
Uma das últimas apresentações, em 1975
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Especial A REPORTAGEM desta semana APRESENTA a obra do empresário Antenor Gonzatti, na Avenida Antônio de Conto, número 1505, ao lado do supermercado AGF, também de propriedade da família Gonzatti
Edifício Quinto Gonzatti
Fotos: Diogo Fedrizzi
JOILSON PEREIRA
O edifício será chamado de Quinto Gonzatti, em homenagem ao pai do senhor Antenor. A construção foi projetada e é supervisionada pelo escritório do engenheiro Márcio Radaelli. Os primeiros tijolos foram colocados em janeiro e a obra está sendo realizada com recursos próprios. No momento, o prédio está em fase de estruturação, onde está sendo erguido o terceiro pavimento. A expectativa da família e de que os trabalhos sejam finalizados até meados de 2014. O edifício Quinto Gonzatti terá quatro andares mais um bloco subterrâneo
Subterrâneo servirá de estacionamento
para estacionamento. Cada pavimento terá cerca de 1700 metros quadrados de área, divididos em 18 apartamentos (com dois ou três dormitórios com suíte), salão de festas e, no primeiro pavimento, serão disponibilizadas oito salas comerciais, somando quase sete mil metros quadrados. Segundo Antenor Gonzatti, a obra, além de ser realizada com recursos próprios, não será uma extensão do supermercado. “É um investimento particular e pretendemos oferecer os apartamentos para aluguel”, conta Gonzatti.
Vista do prédio pela RS 129, próximo ao trevo Peteba
Vista do prédio pela Av. Antonio de Conto, ao lado do supermercado AGF, no Bairro Planalto
Dia das Crianças
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DIOGO FEDRIZZI
Diversos prêmios foram distribuídos durante a tarde
Famílias também aproveitaram para se reunir na Praça do Planalto
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Na sexta-feira (7), a Secretaria de Assistência Social promoveu uma tarde de integração no Parque João Batista Marchese com as crianças da Associação Pró-Menor Encantadense (AME), projeto Raio de Luz e Abrigo Lar Encantado. Diversos lanches e brinquedos infláveis fizeram a alegria da garotada. “É muito importante poder fazer algo em prol das nossas crianças, elas são a melhor coisa do mundo, como já dizia o poeta Fernando Pessoa”, comentou a secretária Valéria de Castro Caldas. A iniciativa teve o apoio da Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda (Cosuel), Sicredi e Padaria Dal Pizzol. Fotos: Eliane Fachinetto
Garotada aproveitou para comer cachorro-quente e tomar refri
Na quarta-feira (12) à tarde, a Cosuel organizou uma programação especial. Centenas de crianças e familiares lotaram a Praça e participaram da programação que teve distribuição de cachorro-quente, pipoca, refrigerante, passeio de trenzinho, shows, música e sorteio de brindes.
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Orações para Nossa Senhora Aparecida também marcaram o 12 de Outubro. Muitas pessoas se deslocaram até a Santinha do Perau, nas proximidades do pedágio, para acender velas em homenagem à Padroeira do Brasil Fotos: Energia Pop
Garotada se divertiu com os brinquedos
Uma das atrações na festa do Bairro Planalto foi a rapadura gigante, de 18 quilos, feita pela família Vanzetta. Moradores do bairro, a mãe Cleci e o filho Fabrício utilizaram oito quilos de amendoim e 12 quilos de melado para preparar a receita. Pronta, a rapadura preencheu uma mesa de dimensões 1m20cm x 1m.
Diogo Fedrizzi
A Associação Industrial, Comercial e de Serviços do Bairro Planalto (Aicosplan), em parceria com o Grupo Encantado e Comunicação, realizou no domingo (9) a sexta edição do Dia da Criança. A programação se concentrou na Praça Itália. Durante a tarde, os comunicadores das Rádios Encantado AM e Energia Pop FM animaram crianças e familiares com o sorteio de brindes e prêmios, entre eles, bicicletas. Também foram distribuídos sorvetes, balas, refrigerante e cachorro quente.
Jornal Opinião Encantado, 14 de outubro 2011
Vanzetta caprichou na rapadura Diogo Fedrizzi
Praça ficou lotada no evento da Cosuel
Orações para Nossa Senhora Aparecida Diogo Fedrizzi
Durante a quartafeira (12), muitos fiéis, a pé ou de carro, se deslocaram até a Santinha do Perau, nas proximidades do pedágio de Palmas, às margens da RS 130. O local guarda imagens de Nossa Senhora Aparecida. Velas foram acesas para reverenciar a Santa Padroeira do Brasil.
Santinha do Perau recebeu fiéis na quarta-feira (12)
Encantado, 14 de outubro de 2011
Ex-atletas Joanin e Bagunça (foto) se únem a um grupo de muçunenses apaixonados por futebol para reestruturar um dos mais tradicionais clubes do Rio Grande do Sul: o quase centenário Fortes e Livres
Diogo Fedrizzi
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SEMPRE
FORTES E LIVRES