Caderno La Macchina 17 de fevereiro de 2012

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é show

Cabelos ao vento

A terceira geração do Porsche Boxster vai começar a ser vendida na Europa em abril - após a apresentação oficial no Salão de Genebra. O roadster traz visual renovado, e cresceu graças à plataforma nova. Além disso, está mais leve que o antecessor. Externamente, ficou com traços semelhantes aos mais recentes lançamentos da Porsche. As linhas ficaram mais agressivas, com vincos mais pronunciados na carroceria. A capota agora é totalmente automática. O boxer 2.7 litros de seis cilindros agora entrega 265 cv, 10 cv a mais, enquanto o 3.4 litros do Boxster S rende 315 cv. Segundo a Porsche, a versão básica acelera de zero a 100 km/h em 5,7 segundos, enquanto o S cumpre a mesma tarefa em 5 segundos. Mas, mesmo mais potentes, os propulsores ficaram mais econômicos: o Boxster roda até 12,9 km/l com gasolina, de acordo com a marca. Na Europa, ele custa 64.800 euros - cerca de R$ 147 mil - na versão mais simples, enquanto o Boxster S sai por 82.710 euros - R$ 187.500. A terceira geração do conversível é aguardada no Brasil para o segundo semestre de 2012 e ainda não teve o preço definido.

Mais da China O ano de 2011 foi mesmo bom par a as chinesas. A Chery conseguiu triplicar as vendas no Brasil em e saltar do 17° para o 15° lugar relação a 2010 no ranking de emplacamentos da Fenabrave. Segundo a marca apenas do pequeno QQ. Além del , 46% das vendas são e, o utilitário esportivo Tiggo, o compacto Cielo nas versões hat "altinho" Face completam a ch e sedã e o hatch gama da marca. O cresciment o também é creditado ao aum concessionárias. Já cobrem tod ento do número de o o país, com representantes em todas as capitais. Em 2011, a Che de participação do mercado, com ry conseguiu 0,67% 17.787 carros vendidos e ficou atrás apenas da JAC - que chegou unidades emplacadas - entre as a 0,9% com 23.747 chinesas.

r a r e p s o r p a r a p ir z u d Re

de produção. A partir na carne seus custos r rta co em a ns pe rd A Fo taformas, sobre as ntar com apenas 9 pla co rá ve de rca ma a , de 2014 ntenção de gastos faz os seus modelos. A co s do to ar nt mo rá de ximo os carros e quais po de mundializar ao má , rd Fo e On no pla bais - Fiesta, Focus, parte do la. Serão cinco bases glo ca es de ia om on ec a ampliar al Transit -, e quatro nger e furgão comerci Ra e ap pic , eo nd Mo diferentes segmenFusion/ o 85% dos modelos de rã pla em nt co e qu is, regiona modelo a participar 2013. O mais recente de fim no já s do rca ricado no México e tos e me e substituirá o atual fab qu n, sio Fu o é rd Fo do One rca de 80% dos comem compartilhará ce qu m co u, pe ro eu eo o Mond rá manter ainda as Unidos, a Ford deve os tad Es os ra Pa . es ponent Explorer. A GM é outra es F-150 e F-250 e do ap pic s da , us ur Ta do ncia produtiva, e bases de melhoria na eficiê no pla u se ou nt se re que ap s de 30 para 14 ainda número de plataforma o zir du re rá ve de m també em 2012.

Saindo pelo ladrão O Brasil deverá produzir até 4,74 milhões de carros até 2015. O número é uma projeção feita pelo banco de investimentos norte-americano Morgan Stanley. Em 2012, a produção deve chegar a 4 milhões de carros - 3,6 milhões para o mercado interno e 400 mil exportados. Para 2014, o volume deve atingir os 4,48 milhões. A preocupação é não haver demanda interna para tanta produção e as exportações não darem conta de escoar o excedente. A análise engloba os números de produção desde 2007, quando a capacidade produtiva era de cerca de 3 milhões de unidades.

Jovem campeão Mal foi lançado e o Volkswagen Up! já foi escolhido o Carro do Ano de 2012 pela revista inglesa "What Car?". O carrinho foi apontado como o maior destaque desse ano, pela sua agilidade no trânsito urbano, baixo consumo de combustível e eficiência no desenvolvimento e produção. Na Europa, o Up! mais barato cust a 9.850 euros, ou cerca de R$ 22 mil. O hatch está cotado para chegar ao Brasil apenas em 201 4, e será produzido na nova fábrica que a Volk swagen pretende fazer no Brasil. Especula-se que esta nova indústria possa ser em Pernamb uco, mas a marca ainda não confirma nada. Aind a há a possibilidade da empresa investir na expa nsão de uma das unidades já existentes no país .

Interesse elétrico A marca norte-americana Tesla quer expandir suas operações no mundo. Além dos Estados Unidos e Europa, a fabricante de veículos elétricos quer aparecer na Ásia e América do Sul, onde o Brasil deve ser o centro das atenções. A fabricante sediada na Califórnia demonstrou interesse em trazer para o país o sedã esportivo Model S a partir de 2014. O modelo, cujo primeiro protótipo surgiu em 2009, já coleciona 6.500 pedidos nos Estados Unidos e Europa, mas nenhuma unidade ainda foi entregue. O sedã se destaca pelo acabamento luxuoso e pelo desempenho esportivo, mesmo com os 545 Kg do pacote de baterias que podem variar entre 40 kWh e 85 kWh, dando mais autonomia ao carro.

ovos modelos nn ês tr a ci n u n a t eo g Peu éric Drouin, preside ento do novo 308, Fréd

çam esa para o Durante o evento de lan mentos da marca franc ça lan os u elo rev l, asi o. Um dos te da Peugeot do Br undo semestre deste an seg o até am eg ch e qu dio-grande mercado nacional executivo foi o sedã mé lo pe os ad rm nfi co eis O modelo principais automóv a no segundo trimestre. ru pe e ã sed s ria ce rro ca let Malibu, e 508, que chega nas undai Sonata e Chevro Hy n, sio Fu rd Fo m co sedã e algo virá para concorrer o de R$ 110 mil para o eç pr de xa fai a um em e equipa se irá se posicionar do 508 será o mesmo qu tor mo O . SW o ra pa l mi seja, o 1.6 em torno de R$ 140 na versão Griffe THP, ou 8 40 ã sed o e Z RC pê cu o crossover 3008, o CC, que irá litro turbo de 165 cv. mesmo período o 308 no rá tra t eo ug Pe a mento de Além do 508, cipação da marca no seg rti pa a a, ru pe e ã sed Z em seu ampliar, junto ao nta com o 3008 e o RC co te en alm atu e qu s, modelos mais caro çamento da portfólio. , a Peugeot reserva o lan ro tub ou em , ulo Pa o bo. As vendas No Salão de Sã m o já dito motor 1.6 tur co 8, 30 o ad eg -ch ém o. Já o tão versão THP do rec o evento automobilístic ós ap as an sem cio iní a às ruas no do automóvel terão pré-lançamento, e cheg um em o ad str mo á Porto Real esperado 208 ser fábrica da Peugeot em na l, na cio na ão uç od pr início de 2013 com (RJ).

Peugeot 308


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Iminente chegada de modelo reestilizado dificulta a vida do luxuoso Volkswagen Passat CC O Volkswagen Passat CC está passando por um daqueles momentos difíceis para os carros importados. Na Europa e nos Estados Unidos, ele acaba de ser reestilizado e as vendas começam já no próximo mês. E, enquanto não acaba o atual lote, as unidades disponíveis no Brasil ficaram instantaneamente velhas. Com isso, a clientela do modelo deve ficar dividida entre os que irão barganhar pelo modelo atual e aqueles que vão postergar a compra até a chegada do novo modelo. Seja qual for a escolha, o Passat CC é o carro de passeio mais caro vendido pela marca no Brasil. Por isso, é lotado de equipamentos e tecnologia que tentam justificar a compra de um Volkswagen de luxo. Ao menos, a indecisão do consumidor deve durar pouco tempo. A Volkswagen do Brasil afirma que o novo CC - que na versão recém-lançada perdeu até o nome Passat - chega por aqui ainda neste ano. Além disso, declara que não pretende baixar o preço do veículo 2011 na expectativa de equalizar as possíveis perdas nas vendas. Na verdade, o que aconteceu foi um aumento no valor cobrado pelo Passat CC devido à mudança na cobrança do IPI para os importados. Atualmente, o carro é comercializado por R$ 208.024. Antes ficava na faixa dos R$ 190 mil. Apesar de estar longe de ser uma pechincha, o preço do Passat CC esconde os seus reais rivais. Nascido em 2008 para entrar no novo segmento dos cupês de quatro portas, os

principais concorrentes são das marcas premium alemãs. A Audi tem o A5 Sportback por R$ 189 mil, mas é só comercializado com motor 2.0 TFSI de 211 cv. Já a versão cupê com um V6 pula para R$ 260 mil. Na própria marca das argolas ainda existe o A7, modelo maior, que custa R$ 323.900. Precursora do segmento, a Mercedes-Benz CLS só está sendo vendida na versão 63 AMG por US$ 268 mil - algo em torno de R$ 480 mil -, enquanto o Porsche Panamera parte de R$ 469 mil. Ainda mais fora de preço está o Maserati Quattroporte e seus R$ 700 mil. Em outras palavras, na faixa de preços e de potência do Passat CC, não há nenhum concorrente direto. Em termos de design, o Passat CC era uma ilha no oceano da Volkswagen. E por dois motivos bem claros. Um é bem óbvio, graças a sua proposta de ser um cupê de quatro portas, baixo e comprido. O outro tem a ver com o momento de seu lançamento. Em 2008, a marca ainda mantinha uma identidade visual que valorizava as formas arredondadas. Um ano depois as linhas mais retas passaram a imperar. Mas o Passat continuou sinuoso até agora. Ou seja, tornou-se um estranho no ninho da gama. E, mesmo assim ou por conta disso, o Passat CC 2011 continua como destaque. A lateral é bem baixa, enquanto a linha de cintura é elevada. A dianteira ainda tem uma vistosa cromada e faróis arredondados e espichados para as laterais. O capô

é marcado por vincos fortes. Na traseira, há o caimento acentuado do teto e o abuso de formas arredondadas. Mecanicamente, o Passat CC também parece ser único dentro da linha da Volkswagen no Brasil. A transmissão já é bem conhecida, a automatizada de dupla embreagem DSG, mas o motor é bem diferente. É um 3.6 V6 FSI com injeção direta de gasolina com 300 cv de potência a 6.600 rpm e 35,6 kgfm de torque a 2.400. Além da boa força, ele ainda é feito na incomum disposição VR, em que os cilindros são montados em "V", mas com apenas um cabeçote e em uma única bancada. Com isso, todo o propulsor é bem compacto, o que permite que ele seja montado transversalmente. A parte mecânica é completada pela tração integral 4Motion, que ajuda a deixar o carro mais firme nas curvas. Em termos de equipamento, o Passat CC vem com tudo que se espera de um automóvel que custa mais de R$ 200 mil. Na parte de segurança são seis airbags, ABS com EBD, controle de estabilidade e de tração. Entre os itens de conforto, estão lá os triviais ar-condicionado dual zone, direção elétrica, revestimento de couro, cruise control, sensores de estacionamento, luminosidade e chuva. Ainda se destacam o rádio touchscreen com GPS e a segunda geração do Park Assist. É o tipo de coisa que pode servir para tentar justificar o gasto de tanto dinheiro em um carro que terá "cara de antigo" em alguns meses.


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Traxx e os 5 anos de fábrica em campanha nacional Empenhada em divulgar a marca e aumentar a participação no mercado brasileiro de motocicletas, a Moto Traxx da Amazônia, representante do China South Industries Group (CSIG), um dos maiores fabricantes mundiais de motocicletas vai lançar, em 2012, uma nova campanha publicitária. Dessa vez, a fabricante sino-brasileira investe numa campanha para comemorar os 5 anos de fábrica no Brasil, um grande diferencial para o consumidor, que ao optar por uma motocicleta Traxx tem a garantia de adquirir um produto de acordo com as normas de segurança e qualidades vigentes. A nova campanha, que será lançada em março, além de reforçar a presença da Traxx Motos no Brasil há 5 anos, apresenta a fabricante como uma empresa assumidamente chinesa que traz para os brasileiros produtos de qualidade internacional por um custo bem mais baixo que seus concorrentes. A linha de comunicação, criada por Dennis Renner, coordenador de comunicação, conta com dois personagens que simbolizam a qualidade e o preço atrativo das motocicletas Traxx. Vanessa Zotth, capa da revista Playboy de janeiro, simboliza a moto que todo brasileiro quer e Marcelo Harada (o Arex do programa Pânico) representa a origem chinesa da empresa e o seu principal diferencial mercadológico: o preço baixo. Os dois apresentam a empresa através de diálogos engraçados, realizados enquanto caminham em uma das linhas de produção da fábrica. A assinatura da campanha une essas duas qua-

lidades apresentando a Traxx como "a moto do jeito que o brasileiro quer, pelo preço que todo mundo gosta", resume Dennis. Os comerciais da Traxx foram gravados em Manaus, na fábrica da Traxx, em São Paulo, onde a Traxx mantém um escritório e em Fortaleza, sede administrativa da empresa. Além dos comerciais de televisão, em rede nacional, também serão desenvolvidos anúncios para revistas especializadas e material para ponto de venda.

Uma gigante mundial com fábrica no Brasil A Moto Traxx da Amazônia faz parte do China South Industries Group (CSIG), um dos maiores fabricantes mundiais de motocicletas e uma das maiores multinacionais do planeta. Com sede em Pequim, o grupo reúne mais de 70 empresas que atuam em vários segmentos na produção de equipamentos especiais, fotoeletricidade, aço especial, medicina, nova energia, máquina de petróleo, aparelho de combate a incêndio, na produção e venda de miniveículos, de automóveis, de motocicletas (neste segmento é líder de mercado), além de ser atuante na área de pesquisa para o desenvolvimento da indústria da China. A organização tem uma população de 260 mil funcionários exemplares e com boa formação, dentre os quais 40 mil são técnicos e engenheiros profissionais, fomentando a produção de produtos com tecnologia avançada, por baixo custo.


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Recordo bem da minha primeira motocicleta, um Ciclomotor Monark 50 / 1980.... Tinha 14 anos na época, depois de muita negociação com meu pai, acertamos que iniciaria minha carreira profissional como oficce boy no Banco Maisonnave em troca de minhas duas novas asas.....assim foi feito!!! Como era bom desfilar de ciclomotor em Porto Alegre, época em que não precisava usar capacete, irresponsabilidade ímpar com os cabelos ao vento, conheci minha primeira namorada e com ela as vielas da grande cidade. Adorava buscá-la no colégio das Dores, verdadeira adoração de um menino na época!! Minha primeira viagem foi para um sítio em Viamão, passamos uma semana convencendo meus pais e os dela que iríamos de ônibus. Naquele tempo capacete servia apenas para pegar a estrada. Juntamos uma mochila enorme com barraca e tudo, assim fomos...passamos um final de semana paradisíaco!!! Às vezes nos perguntamos se determinadas épocas eram melhores?? Sem violência, sem maldade..tudo feito sem malícia e o melhor, com muito prazer..claro, sei que o ser humano é saudosista por natureza, sempre a Coca Cola de garrafa vai ser melhor!!! Portanto para quem já andou ou pilota uma moto sabe o prazer e o sentimento de liberdade ímpar sobre duas rodas, mas nunca esqueça..pilote com segurança e tranquilidade, pois recordo sempre o que meu pai disse na época: “meu carro tem parachoques..na tua moto são as tuas pernas” !!! Bolívar Neto

Em diversos segmentos, a Suzuki consegue emplacar bem suas motocicletas. Casos da Bandit entre as nakeds, a V-Strom no nicho de big trails e as GSX em meio às esportivas. E, mesmo em um campo em que a batalha é bem mais complicada, como entre as customs, a Suzuki consegue não se tornar vítima tão indefesa. A primeira parte da estratégia da marca japonesa é brigar em dois subsegmentos distintos. A Boulevard M800 enfrenta as conterrâneas Yamaha Midnigth Star 950 e Honda Shadow 750. Com a M1500, encara a poderosa Harley-Davidson, que disputa com nada menos que três modelos diferentes no subnicho: Fat Boy, Heritage e Softail. A marca japonesa tem outros argumentos para convencer mais de um motociclista por dia a comprar a Boulevard M1500. O primeiro é a confiabilidade que as motocicletas japonesas usufruem no mercado - independentemente de ser ou não verdade, as japonesas têm fama de não quebrar enquanto a marca norteamericana tem um anedotário completo a respeito de sua mecânica. Outro ponto a favor da Suzuki é o visual encorpado do seu modelo, que tem um perfil bem baixo e imponente. A Boulevardt em uma grande quantidade de carenagem. A dianteira é marcada pelo grande para-lama e pelo farol bastante pronunciado. A lateral mostra o vistoso tanque em formato de gota e o tanque de óleo sob o assento. Tudo coberto com bastante cromado. Outro destaque são os grandes canos do escapamento que percorrem de forma paralela toda a lateral da motocicleta. O banco é duplo e a traseira traz a laterna com formato triangular incrustrada no para-lama. Mecanicamente, a Boulevard M1500 traz um motor de 1.462 cc com comando simples e oito válvulas. No total, ele consegue gerar 81 cv a 4.800 rpm e 12,8 kgfm a 2.700 rotações.

Ficha técnica

Suzuki Boulevard M1500 Motor: A gasolina, quatro tempos, 1.462 cm³, dois cilindros, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Câmbio: Manual de cinco marchas. Potência máxima: 81 cv a 4.800 rpm. Torque máximo: 12,8 kgfm a 2.700 rpm Diâmetro e curso: 96,0 mm X 101,0 mm. Taxa de compressão: 9,5:1. Suspensão: Dianteira do tipo telescópica invertida de amortecimento hidráulico com mola helicoidal. Traseira com balança articulada de monoamortecimento hidráulico com mola helicoidal. Pneus: 120/70 R18 na frente e 200/ 50 R17 atrás. Freios: Dianteiro por disco duplo e traseiro por disco simples. Dimensões: 2,41 metros de comprimento total, 0,87 m de largura, 1,11 m de altura, 1,69 m de distância entre-eixos, 0,14 m de altura do solo e 0,71 m de altura do assento. Peso: 328 kg. Tanque do combustível: 18 l. Produção: Manaus, Amazônia. Preço: R$ 45.900.


7 Destaque Empresarial

Pick-up Pick-up Estrela: Estrela: 55 anos anos atendendo atendendo aa região região Algumas empresas se destacam pela qualidade dos produtos e serviços que prestam a seus clientes. Entre as que estão neste seleto grupo, podemos citar a Pick-up Estrela. Fundada em 29 de julho de 2007 na cidade de Estrela neste ano completa 5 anos e seu diretor Antonio Simon, destaca que desde sua fundação, o cliente sempre foi sua principal preocupação. Este desejo de servir bem motivou a escolha do local onde está instalada num ponto estratégico, com amplo estacionamento e fácil acesso para os clientes de toda a região. A gestão da empresa é compartilhada pelo Diretor Administrativo Antonio Simon e pela Diretora Vivian Bertolo Simon. Produtos

Serviços

A Loja trabalha com venda de acessórios para pickup e automóveis, como Santo Antonio, estribos laterais, protetores de caçamba, tapetes, pára-choques de impulsão, alargadores de paralamas, apara-barro, calha de chuva, engate de reboques, capotas marítimas e de fibra, tampões de aço, bagageiros e racks de teto, bancos de couro, faroletes e outros acessórios. Na área de películas, trabalha com película automotiva e película predial além de decorativas com garantia nos produtos colocados de até 5 anos.

Com serviços de qualidade e com garantia, a Pick-up Estrela atua na instalação dos acessórios vendidos na loja, na colocação de película, instalação elétrica de engates e carretão, faroletes, e ainda com posto de lavagem e polimento. A empresa ainda atua com a fabricação de reboques (carretão) para todos os modelos (ex. reboques para transportar cavalos, motos, triciclos, carga, jet, e carros).

Novidade A partir de 01 de março de 2012 a Pick-up Estrela está firmando uma parceria com a empresa Perfeisom que atua há 16 anos no mercado de som automotivo, com matriz em Santa Cruz do Sul e filial em Lajeado. A Perfeisom estará com o serviço de instalação e venda de som automotivo, venda de vidros e travas elétricos, alarmes e acessórios de som automotivo, junto à empresa Pick-up Estrela. Isto vai facilitar mais para os clientes tendo um local completo para execução dos serviços automotivos.

Projetos Exclusivos Na fabricação dos reboques o cliente informa a necessidade de carga, o tamanho que deseja, e a Pick-up Estrela projeta o projeto e executa, contando ainda com locação de reboques, disponibilizando mais de dez modelos de reboques diferenciados para locação.

Ofertas A Pick-up Estela, a loja de acessórios mais completa do vale, apresenta algumas de suas ofertas: engates de reboques a partir de R$ 180,00, película automotiva a partir de R$ 70,00, carretão novo aberto para carga a partir de R$ 1.890,00 e carretão para barco 5 mts. novo R$ 2.300,00.


Encantado RS, 17 de fevereiro de 2012

Os pneus são parte importante da manutenção de seu veículo. O “La Macchina” traz algumas dicas importantes para você que cuida do seu carro e preocupa-se com a segurança de quem está com você. Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável por manter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular. O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento. Qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão poderá comprometer o bom comportamento do veículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem. São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster e câmber. Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito: 1) a cada troca de pneus; 2) quando os pneus tiverem desgaste excessivo na área do ombro; 3) quando apresentarem desgaste em forma de escamas; 4) e um pneu tiver maior desgaste do que o outro; 5) trepidação das rodas dianteiras; 6) vibração do carro; 7) volante duro; 8) carro tende para os lados quando o motorista solta o volante; 9) carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados; 10) a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);

Rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepidação na direção do veículo, ocorrida em determinada velocidade. Esse problema danifica os pneus, que terão sua vida útil reduzida – e provoca muito desconforto ao dirigir. O dano mais comum causado pelo desbalanceamento é o desgaste acentuado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem dos pneus.Existem ainda outros problemas ocasionados pela falta de balanceamento. Entre eles está a perda de tração e estabilidade, dificuldade de manter o veículo na trajetória e desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção. São dois os tipos de balanceamento: estático e dinâmico. Uma roda está estaticamente balanceada quando cada ponto da circunferência tem o mesmo peso de seu ponto oposto. No balanceamento dinâmico, os pontos opostos de cada lado da roda têm o mesmo peso. Para se fazer o equilíbrio ideal entre o conjunto roda/pneu, devem-se usar contrapesos de chumbo nos pontos mais leves da roda.

Quando fazer o balanceamento: 1) a cada troca de pneus; 2) por ocasião do rodízio de pneus (cada 10 mil km); 3) ao primeiro sinal de vibração ou desgaste irregular dos pneus; 4) após ser efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar


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