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QUEM SOMOS? 2
QUEM SOMOS?
NATUREZA. A Universidade do Minho é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, científica, pedagógica, cul-
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HISTÓRIA DA UMINHO
tural, administrativa, patrimonial, financeira e disciplinar. MISSÃO.
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A MARCA
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CURSOS
13 OBJECTIVOS NO FUTURO
"A Universidade tem como missão gerar, difundir e aplicar conhecimento, assente na liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críticos, promovendo a educação superior e contribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como factores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade"
U MI N H O - Q U EM S O MO S ?
OBJECTIVOS. O cumprimento da missão referida no nú-
d) a promoção de actividades que possibili-
mero anterior é realizado num quadro de
tem o acesso e a fruição de bens culturais
referência internacional, com base na cen-
por todas as pessoas e grupos, internos e
tralidade da investigação e da sua estreita
externos à Universidade;
articulação com o ensino, mediante a prossecução dos seguintes objectivos:
e) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições e organismos nacionais e
a) a formação humana ao mais alto nível, nas
estrangeiros, através da mobilidade de es-
suas dimensões ética, cultural, científica,
tudantes, docentes e pessoal não-docente
artística, técnica e profissional, através de
e não-investigador, do desenvolvimento de
uma oferta educativa diversificada, da cria-
programas educacionais e da investigação
ção de um ambiente educativo adequado, da
com base em parcerias, da contribuição para
valorização da actividade dos seus docentes,
a cooperação internacional, com especial
investigadores e pessoal não docente e não
destaque para os países europeus e de lín-
investigador, e da educação pessoal, social,
gua oficial portuguesa e da construção de um
intelectual e profissional dos seus estudan-
ambiente multilinguístico na Universidade;
tes, contribuindo para a formação ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania
f) a interacção com a sociedade, através de
activa e responsável;
contribuições para a compreensão pública da cultura, da análise e da apresentação de
b) a realização de investigação e a partici-
soluções para os principais problemas do
pação em instituições e eventos científicos,
quotidiano, e de parcerias para o desenvol-
promovendo a busca permanente da excelên-
vimento social e económico, nos contextos
cia, a criatividade como fonte de propostas e
regional, nacional ou internacional;
soluções inovadoras e diferenciadoras, bem como a procura de respostas aos grandes
g) a contribuição para o desenvolvimento so-
desafios da sociedade;
cial e económico da região em que se insere e para o conhecimento, defesa e divulgação
c) a transferência, o intercâmbio e a va-
do seu património natural e cultural;
lorização dos conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos, através do de-
h) a promoção da sua sustentabilidade insti-
senvolvimento de soluções aplicacionais,
tucional e da sua competitividade no espaço
da prestação de serviços à comunidade, da
global.
realização de acções de formação contínua e do apoio ao desenvolvimento, numa base de valorização recíproca e de promoção do empreendedorismo;
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HISTÓRIA DA UMINHO. Fundada no ano de 1973, a Universidade do Minho recebeu os primeiros estudantes no ano lectivo de 1975/76. Hoje, a Universidade é reconhecida pela competência e qualidade dos professores, pela excelência da investigação, pela ampla oferta formativa graduada e pós-graduada e pelo seu alto nível de interacção com outras instituições. Por estas razões, a UMinho é um agente central na região, uma importante referência nacional e um parceiro reconhecido no panorama europeu e global. Localizada no Norte de Portugal, a Universidade tem um campus na cidade de Braga e outro na de Guimarães. Braga é a 3ª maior cidade portuguesa, nascida da antiga cidade romana de Bracara Augusta. Guimarães, classificada Património Cultural da Humanidade pela UNESCO, é conhecida por ser o “berço da nação”. A estrutura organizacional da Universidade é flexível e favorável à inovação e à interdisciplinaridade, potenciando a exploração de áreas de investigação emergentes. As Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação – Escola e Institutos – são as estruturas base da Universidade: Escolas de Arquitectura, de Ciências, de Ciências da Saúde, de Direito, de
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Economia e Gestão, de Engenharia, de Psicologia e Escola Superior de Enfermagem, e Institutos de Ciências Sociais, de Educação e de Letras e Ciências Humanas. Os cursos e projectos de investigação possuem um forte reconhecimento internacional. A UMinho é uma universidade de investigação, comprometida com a cadeia de valorização do conhecimento: Investigação, Desenvolvimento e Inovação, e está também voltada para a envolvente socio-económica, possuindo inúmeras parcerias de sucesso em projectos de investigação, culturais e de desenvolvimento sócio-económico. A internacionalização representa um forte compromisso e as actividades internacionais são muito intensas, não só no espaço da UE e dos PALOP, mas também com diversos outros países, de vários continentes. O ano lectivo de 2010/2011 é marcado pelo início de uma oferta alargada de formação em regime pós-laboral e a distância. Esta oferta terá um grande impacto social e permitirá abrir a Universidade a novos públicos, no quadro de exigência e qualidade que sempre caracterizou a Instituição.
INFRA-ESTRUTURAS. A UMinho possui um conjunto de infra-estruturas e de serviços de apoio aos alunos e ao ensino, que dão resposta às necessidades mais diversas dos estudantes. Desde bibliotecas e laboratórios de informática, passando pelo acesso a rede Wireless de banda larga e por reprografias, bancos, livrarias, bares, cantinas e restaurantes com preços bastante acessíveis, na UMinho os alunos encontram tudo aquilo que precisam das 8h às 22h. Os dois campos universitários, um em Braga e outro em Guimarães, possuem uma área total de 74.000 m2, incluindo, duas bibliotecas gerais (em Braga e Guimarães) com cerca de 300.000 livros e 600 lugares de leitura; 31 bibliotecas especializadas (com mais de 100.000 livros); uma Biblioteca Clássica (com mais de 300.000 livros do ano de 1450 a 1900); e 16.750 revistas cientificas acessíveis através da Biblioteca Digital b-on. Contam também com três pavilhões desportivos, três cantinas (4000 refeições/ hora), snack-bar, dois grills, um restaurante e 14 bares. O número de camas disponíveis
nas quatro residências é bastante elevado (827 camas em Braga e 482 em Guimarães), possuindo estes espaços todas as condições necessárias ao sucesso académico e bem-estar dos alunos, nomeadamente Internet wireless de banda larga, salas de refeições, bares e cantinas, salas de estudo e de convívio, lavandaria, etc. A UMinho assegura o pagamento atempado das bolsas de estudo a todos os estudantes, possuindo os bolseiros prioridade nas residências. Destacam-se também as actividades culturais, associativas e desportivas desenvolvidas pelos estudantes através de associações, grupos musicais, de teatro e de poesia, entre outras. A Associação Académica assegura a organização de vários eventos académicos, com destaque para a Semana do Acolhimento aos novos alunos e a semana do Enterro da Gata. É ainda disponibilizado apoio médico e psicológico, bem como o acesso à prática de mais de 50 modalidades desportivas.
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A MARCA. A nova imagem da Universidade do Minho
pelo território; a profusão de espécies e exu-
nasceu através de uma longa pesquisa da
berância da flora devidas à forte irrigação do
história da mesma. A Universidade do Mi-
território; os vestígios de má economia rural
nho nasceu em 1974, depois da Revolução,
centrada no cultivo do milho , a expressão
sendo que a sua identidade coporativa foi
barroca da sua arquitectura setecentista,
desenhada logo após, constituída por um
em granito, onde se reconhece a mão de Na-
brasão de cavalaria, que contrariava a no-
zoni e o poder da Igreja; um folclore genuíno
bilidade da actividade científica e a tradição
de origem rural, prolixo em cores fortes e
da cidade onde a hegemonia eclesiástica,
contrastantes, desenhando motivos de ca-
não fosse Braga conhecida como a “Cidade
racóis e cornucópias nos lenços de lã, uma
dos Arcebispos”, não permitia a exibição de
ourivesaria própria, rica em formas, que por
outras “armas” que não fossem eclesiás-
via do folclore, encontrou na filigrana talvez
ticas. As armas do clero e de outros reli-
a mais alta expressão da sua exuberância
giosos destinguem-se dos cavaleiros pelo
popular, pela con- strução de grandes co-
escudo em forma oval o que mais uma vez
rações rendilhados, pendendo sobre o peito
poderia ter sido atendido para maior justiça
das mulheres nas festas e romarias.
histórica na identidade heráldica da Universidade do Minho.
As possibilidades alegóricas eram vagas e de difícil representação iconográfica. A
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Dos motivos enunciados para a representa-
descoberta de uma proto-escrita primitiva
ção do Minho, encontram-se a sua origem
constituída pelo alfabeto de signos origi-
celtica e castreja, mas também romana e
nais (As Siglas Poveiras) que serviam de
suéva; a forte presença da cristandade em
identificação dos indivíduos no interior da
santuários, capelas e conventos espalhadas
comunidade piscatória da Póvoa de Varzim
parecia encerrar argumentos capazes de
mensional do cubo. Assim entendida, a es-
representarem com clara diferenciação a
trela é o nó de uma rede mais vasta que en-
região minhota e a sua universidade.
volve a superfície terrestre, constituído pelas
O inspirador exemplo das siglas poveiras,
ligações de comunicação e conhecimento,
valia mais pela sintaxe de um sistema de
cuja metáfora encontra o seu maior expoente
comunicação visual rudimentar, do que
no pensamento de Derrick de Kerckhove so-
pela semântica das suas inscrições. Aquele
bre a inteligência conectiva — um novo siste-
sistema de construção de figuras planas,
ma de conhecimento colectivo, alicerçado na
por pequenos segmentos de recta, direc-
comunicação em tempo real facultado pelas
tamente estriados na madeira ou pintados
novas tecnologias de comunicação.
no exterior de barracos, compõem-se entre si segundo geometrias simples, que variam
A nova imagem de marca, ainda que pareça
entre a ortogonalidade linear e a configura-
arbitrária pela descontinuidade mimética
ção geométrica de figuras simples.
ao brasão tradicional da UM, representa a singularidade regional da sua inteligência
Da interpretação da flor do jacinto — estru-
em conecção com o mundo, participando há
turada por hexaedro inscrito em hexágono
já 30 anos na construção do conhecimento
e traduzida por esta sintaxe gráfico, nasceu
universal.
a estrela que se propõe como nova imagem de marca para a Universidade do Minho. Na sua abstracção gráfica, a estrela de seis pontas também poderá ser entendida como núcleo de convergência da estrutura tridi-
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ARQUITECTURA A Escola de Arquitectura da Universidade do Minho é uma unidade orgânica de ensino e investigação que goza de autonomia académica (científica, pedagógica e cultural) e administrativa. Propõe-se desenvolver, num quadro de complementaridade de saberes, a investigação e a formação avançada, bem como promover a prestação de serviços à comunidade, em colaboração com outras unidades orgânicas e instituições.
ENGENHARIA Estando inserida na Universidade do Minho e correspondendo aos objetivos propostos por esta, a Escola de Engenharia privilegiou a criação de cursos cujo interesse e necessidade se faziam sentir quer na região, quer no país, tendo mesmo sido pioneira na introdução de alguns cursos em Portugal.
ECONOMIA E GESTÃO A solidez científica dos planos de estudos das Licenciaturas da EEG é complementada pelas competências necessárias a uma rápida e bem-sucedida integração no mercado de trabalho por parte dos recém-licenciados. A oferta de cursos de Licenciatura da EEG reflete quer o crescimento consolidado das suas áreas científicas quer as necessidades demonstradas pelo mercado de trabalho.
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U MI N H O - C U RS O S
CIÊNCIAS As actividades de investigação da Escola de Ciências estão organizadas em Centros de Investigação que integram todos os docentes/investigadores a desenvolver trabalho nos Departamentos da Escola, além de investigadores convidados e alunos de doutoramento. As actividades de investigação desenvolvem-se em áreas diversificadas e em colaboração com diversas instituições e entidades nacionais e internacionais.
ENFERMAGEM A Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho pretende assumir a pós-graduação como uma área estratégica do seu desenvolvimento, quer pela sua importância como ponto de aproximação entre a Universidade e a Comunidade, quer ainda pelo forte contributo à promoção do desenvolvimento da investigação científica avançada nos domínios da Enfermagem. Neste sentido, a Escola oferece, a par do seu curso de Licenciatura em Enfermagem; Mestrados em Enfermagem; Cursos de Pós-Licenciaturas de Especialização nas áreas de Saúde Materna e Obstetrícia e de Reabilitação; Cursos de Pós-Graduação em vários domínios da Enfermagem; Cursos Livres - A Pessoa Portadora de Ostomia, Inteligência Emocional em Saúde, Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida; Seminários na área da Enfermagem; entre outros.
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U M I NH O - CUR SOS
CIÊNCIAS SOCIAIS No Instituto de Ciências Sociais as actividades de investigação estão organizadas em Centros e Núcleos que congregam as actividades de investigação científica no domínio das Ciências Sociais. Organizadas por linhas de investigação, estas Unidades, reúnem os projectos dos investigadores do Instituto e também de investigadores do exterior, representando um esforço coordenado de produção científica. A ligação ao meio envolvente constitui uma das apostas do Instituto, que tem resultado em inúmeras parcerias, sobretudo com as autarquias, mas também com outro tipo de organizações da região, traduzindo-se em inúmeros projectos de investigação e desenvolvimento.
PSICOLOGIA A Escola de Psicologia da Universidade do Minho posiciona-se estrategicamente num quadro de referência internacional, procurando diferenciar-se enquanto instituição académica de referência na promoção de uma visão da Psicologia como ciência de base experimental e como uma prática profissional de base científica. Este posicionamento estratégico reflecte-se, desde logo, na estruturação das subunidades departamentais da Escola de Psicologia. A Escola apresenta uma estrutura bi-departamental, constituída pelos Departamentos de Psicologia Básica e Psicologia Aplicada.
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U MI N H O - C U RS O S
CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho (ECSUM) é, essencialmente, uma comunidade de pessoas. Comunidade significa convivência em situação de comunhão, e comunhão quer dizer comum-união. Qual é o vínculo que faz das pessoas que convivem (e não, meramente, coexistem) na ECSUM uma comunidade? É, na diversidade das suas funções próprias, todas contribuírem (portanto, cada uma contribuir) para que esta Escola cumpra limpamente a sua missão, a sua razão de existir: a defesa da qualidade de vida das pessoas.
DIREITO A origem mais distante da criação da Escola de Direito (ED) deve procurar-se no momento da fundação da Universidade do Minho (UMinho). O impulso mais decisivo para a criação da Escola de Direito foi a atitude do Professor Doutor Sérgio Machado dos Santos em ter incluído esse propósito no “Programa de Acção”, datado de Março de 1990, que serviu de base à sua candidatura e eleição a Reitor da UMinho. Nesse programa podia ler-se (pp. 13/14), como objectivo programático, “o estudo e arranque de cursos em novas áreas do saber, nomeadamente do Direito”.
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U M I NH O - CUR SOS
CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS O Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho (CEHUM) enquadra as actividades de investigação dos vários Departamentos e Secções do Instituto de Letras e Ciências Humanas, através das seguintes linhas de acção: Ciências da Linguagem, Ciências da Literatura, Ciências da Filosofia e da Cultura. Este Centro de Estudos é especializado em Teoria da Literatura/Literatura Comparada, Semiótica/Linguística, Línguas e Literaturas, Filosofia e Culturas. Como biblioteca especializada que é, prevê um certo perfil de leitor; é, assim, sobretudo utilizado por professores, doutorandos e mestrandos, e/ou alunos em fases adiantadas dos seus cursos.
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO O Instituto de Educação (IE) é uma unidade orgânica da Universidade do Minho (UM) criada em 2009 pela junção do Instituto de Estudos da Criança (IEC) e do Instituto de Educação e Psicologia (IEP), na sua componente de Educação. De acordo com os seus Estatutos, o IE tem por missão desenvolver projetos de ensino, de investigação e de interação com a sociedade na área abrangente da Educação, contribuindo dessa forma para o desenvolvimento e o bem-estar dos indivíduos, dos grupos, das organizações educativas e da sociedade.
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UMINHO - IDEIAS DO MINHO
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Universidade
COMPLETA Uma universidade que institui como âmbito de ação um amplo leque de áreas cientificas e de formação, abarcando as ciências sociais e humanas, as ciências da vida e da terra, as ciências da saúde, as engenharias e as tecnologias;
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Universidade de
INVESTIGAÇÃO Uma universidade que considera a produção de conhecimento cientifico essencial para o desenvolvimento da sua missão, não só porque essa é a vocação irrecusável da instituição universitária, mas também porque é no conhecimento novo que deve ser ancorado o ensino e a interação com a sociedade;
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Universidade da
EDUCAÇÃO INTEGRAL Uma universidade que se assume como espaço de educação de todos os seus membros e que tem da ação educativa, designadamente a que se orienta para os seus estudantes, uma visão não unidimensional, antes sensível à formação do sujeito humano nas dimensões cognitiva, moral, ética, relacional e física.
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U M I NH O - ID E IA S D O MIN HO
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Universidade em
INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE Uma universidade que, não colocando em causa aquilo que representa a sua identidade institucional, historicamente construída, não recusa a abertura às suas múltiplas envolventes, mantendo um diálogo aberto com os atores económicos, culturais e sociais, valorizando, no horizonte da sua ação, a sua necessidade de resposta aos desafios que aqueles lhe colocam.
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Universidade
INTERNACIONALIZADA Uma universidade que, não recusando a sua inscrição num contexto regional e nacional específicos,assuma que é inerente ao cumprimento da sua missão o desenvolvimento da sua ação num contexto internacional, promovendo a sua estreita articulação dos seus projetos com os de instituições de referência.
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Universidade
INCLUSIVA Universidade que, reconhecendo a diversidade daqueles que a compõem, prevê explicitamente a rejeição de práticas discriminatórias e promove políticas ativas de integração das pessoas, independentemente da sua raça, género, orientação sexual, língua, cultura ou condição económica e social.
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U MI N H O - I D EI AS D O MINHO
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Universidade
PARTICIPADA E DESCENTRALIZADA Uma universidade que promove, no quadro estatuário, a intervenção de todos os seus membros e corpos, no debate e escolha das opções que melhor se adequem à prossecução da sua missão.
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Universidade
EFICIENTE E EFICAZ Uma universidade que orienta a gestão dos seus recursos humanos, materiais e financeiros segundo princípios que permitam maximizar os contributos deles derivados para a realização da missão e dos objetivos da Universidade.
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Universidade
SUSTENTÁVEL Uma universidade que procura uma utilização equilibrada dos recursos que estão colocados ao seu dispor e que assume o desenvolvimento de tais práticas como componente da sua ação educativa.
Filipa Aarรฃo 9296 Hilรกrio Martins 9161 Gonรงalo Gonรงalves 8728 Bruno Bogas 8735 Diogo Costa 8737