Elvis Racista

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Elvis Sings The Blues! - ESTB: Elvis Racista https://elvisblues.blogspot.com/2020/09/elvis-racista.html?m=1

Elvis Racista A professora da rede municipal de São Paulo e pré-candidata a vereadora pelo PCdoB, Adriana Vasconcellos, publicou na sua conta do Facebook (no dia 14/07/20) um vídeo da magnífica cantora gospel Rosetta Tharpe com os seguintes (infelizes e inverídicos) dizeres (no título da postagem e na resposta de um comentário):


Abaixo, segue a carta resposta que enviamos para ela, por e-mail, no dia 14/09/20 e que não obtivemos (até a data desta publicação) nenhuma resposta. Olá, tudo bem? Sou musicista, amante e pesquisador musical, especialmente do jazz, blues, country, soul e rock and roll. Li uma postagem que você fez no facebook sobre a maravilhosa irmã Rosetta Tharpe e também uma resposta que você postou em uma


afirmação de uma amiga sua que disse ter lido que Elvis era racista. Somos um fã clube filiado à “EPE Elvis Presley Enterprises, Inc.” (que cuida dos direitos e obras de Elvis Presley). Tivemos o prazer de conhecer pessoalmente os músicos, amigos e alguns familiares de Elvis e tudo que cito aqui foi dito e escrito por eles. E posso te afirmar: Elvis foi um ser humano incrível! Com muitos defeitos, como eu e você, mas de um coração e uma generosidade enorme, e gostaria de mostrar-te aqui, com a sua licença, alguns equívocos que você cometeu em sua postagem. Vou por pontos, e peço que leia com paciência e atenção os fatos que vou apresentar aqui (vou tentar ser o mais breve, pois isso daria vários livros). 1. Irmã Rosetta Tharpe é a “mãe do rock” Sim, Elvis era apaixonado por irmã Rosetta e pelo seu estilo de tocar guitarra. Ela contratou, no final da década de 1940, como grupo vocal e banda de apoio os The Jordanaires (grupo branco de gospel) que depois, à partir de 1956, trabalharia com Elvis. Gordon Stoker (primeiro tenor, pianista, organista e percussionista dos The Jordanaires), disse: "Elvis adorava Sister Rosetta. Principalmente seu estilo de tocar guitarra, que era muito diferente". Irmã Rosetta Tharpe é conhecida - com todo o mérito - como a "madrinha do rock and roll", mas não é possível denominá-la como a “mãe do rock", pois ela era exclusivamente uma evangelista e cantora de “gospel music”. Talvez este título vista melhor em Big Mama Thornton (uma cantora negra de blues, homossexual, gaitista e baterista) ou LaVern Baker (cantora de R&B e notável por seu poder vocal e energia rítmica, e a segunda cantora solo a ir para o Rock and Roll Hall of Fame, depois de Aretha Franklin), porém havia outras cantoras e instrumentistas naquela época que fariam jus a esta alcunha, porém “o rock and roll” não tem uma só cor ou um só


criador ou “pai/mãe”, pois a sua formação levou muitos anos e nasceu da mistura e do intercambio cultural de negros e brancos, através dos músicos de country (branco), blues (negro), western swing (branco), boogie Woogie (negro), gospel e spirituals (brancos e negros), etc., e, portanto, podemos chamá-lo de um ritmo multicultural. Desde a década de 1920 havia gravações, tanto de músicos negros quanto de músicos brancos, que poderiam ser chamados de embrião do “rock and roll”. E como diz o ditado no meio musical: “o country e o blues tiveram um filho, o rock and roll”. Portanto o rock é mestiço.

2. Você disse que Elvis era racista No estado do Mississipi (EUA) da década de 1930, mais especificamente na cidade de East Tupelo, havia os bairros pobres, os bairros miseráveis e os bairros negros (abaixo da linha da pobreza) e Elvis nasceu, num barraco de dois cômodos, exatamente neste último bairro. A família Presley era tão – e, em alguns momentos, até mais - pobre do que muitas das famílias negras da região, e foi neste ambiente de miséria que Elvis nasceu e cresceu. Elvis foi criado dentro da igreja Assembleia de Deus, frequentada por sua mãe, mas ele gostava mesmo era de frequentar a igreja Batista East Trigg, de onde dizia ter aprendido os seus requebros


frenéticos, que mais tarde usaria em seus shows, com os pregadores negros desta igreja. Myrna Smith (The Sweet Inspirations) afirmou em entrevista: "Elvis, na juventude, ia naquelas igrejas gospel negras em Memphis e isso exigia muita coragem. Os meninos brancos simplesmente não iriam lá, era uma coisa corajosa de se fazer, mas ele ia. Não havia uma gota de racismo em Elvis". Quando começou a fazer sucesso e conseguiu melhorar de vida, Elvis comprou um rancho no bairro negro de Memphis, onde morou dos 22 anos até a sua morte. Portanto, Elvis nasceu, cresceu, conviveu e morreu entre os negros. Elvis convivia com negros (até o dia de sua morte), desde amigos, membros da equipe, músicos, funcionários, namorada, etc. Todos eles são unânimes ao dizer que Elvis nunca os tratou com inferioridade ou racismo. “Se você odeia outro ser humano por causa de sua raça, está odiando parte de você mesmo“ (Elvis Presley)



Há centenas de fatos sobre Elvis que mostra o quanto ele não era racista, fatos estes em ações, não em simples palavras.




Todos os músicos e funcionários de Elvis, durante as turnês, se hospedavam no mesmo hotel de luxo e tinham os mesmos tratamentos que Elvis. Isso era uma exigência do próprio Elvis.


Quando Elvis fez sua primeira turnê pelo Texas, os organizadores e patrocinadores lhe disseram que as garotas negras da equipe de Elvis (que cantavam com ele no palco) não eram bem-vindas ali e não poderiam ficar com ele no mesmo hotel e que se elas viessem, deveriam se hospedar em um hotel do outro lado da cidade, bem mais simples e que aceitava negros. Elvis respondeu: “Bem, se elas não forem e não ficarem conosco no mesmo hotel, não tem show!”. Como todos os ingressos estavam vendidos, os organizadores tiveram que aceitar. E não parou por aí! Elvis pediu um carro conversível, dirigido pela filha loira do organizador que disse que as suas cantoras negras não poderiam ficar no mesmo hotel, e entrou no estádio lotado para o show com as suas cantoras negras dento do carro conversível e com a filha loira do organizador dirigindo. Isso foi contado pela própria Myrna Smith, umas de suas cantoras e que estava no carro conversível.


Entrevista - "Myrna Smi… Smi…

Em 27 de julho de 1975, Elvis estava na loja de carros “Madison Cadillac” comprando alguns carros quando reparou em uma senhora negra admirando o carro dele na rua. Elvis foi até ela e perguntou o seu nome e se ela gostou do carro. A senhora se chamava Mennie L. Person e respondeu a Elvis que amou o carro, mas que jamais poderia ter igual pois trabalhava como caixa de banco e ganhava bem pouco. Elvis disse-lhe: "bem, esse é meu, mas


vou comprar um para a senhora". Elvis a acompanhou até o showroom da loja e disse: "Escolha um". Ela escolheu um Cadillac Eldorado branco e dourado zerinho que custou, naquela época, $11.500. Elvis foi lá, pagou, mandou fazer os documentos todos em nome dela, pegou a chave e entregou nas mãos dela e disse: “é seu!”.

Há dezenas de fotos de Elvis abraçado e beijando fãs negros e outros artistas negros como Mahalia Jackson (cantora de Spirituals), de quem Elvis era muito fã e ela também era fã de Elvis. Elvis ajudou financeiramente muitos cantores negros, fundos de caridades, asilos e orfanatos, reformou igrejas e hospitais, etc. Até hoje parte da fortuna dele (ele ainda é um dos artistas mortos que mais fatura) é destinada para a caridade.


3. Quando ficou famoso, mudou o estilo musical e se afastou dos negros Elvis não “mudou” seu estilo, mas foi evoluindo com o tempo (o que acontece com todos os bons cantores). Elvis era muito eclético e cantou e gravou de tudo (inclusive uma canção bossa nova do compositor brasileiro Luiz Bonfá). A influência negra continuou até sua morte e é bem nítida em todas as fases de sua carreira, tanto através das músicas (em todos os shows ele cantava gospel music, blues, soul e também pedia para o grupo feminino negro de soul, as Sweet Inspirations, fazer um show antes do dele), quanto do convívio dos amigos e músicos no camarim e nas festas pós-shows (como veremos abaixo). Dentre os amigos mais chegados de Elvis estavam Tom Jones (grande cantor galês), James Brown (o rei da soul music e do funk), Muhammad Ali (maior boxeador da historia e um


dos maiores ativistas da causa negra no mundo), Jackie Wilson (The Black Elvis - um dos maiores cantores negros de R&B daquela época e de quem Elvis era muito fã) e Sammy Davis Jr. (cantor, dançarino, ator e um dos maiores "showman" da época). Destes, só Tom era branco! Ali frequentava a casa de Elvis e Elvis frequentava o rancho de Ali nas montanhas. Elvis presenteou Ali com um roupão de Box todo cheio de pedras preciosas e Ali deu para Elvis seu par de luvas autografadas. James Brown vivia junto com Elvis e o chamava de “meu irmão de alma”. Quando Elvis morreu, James Brow ficou desolado e permaneceu o tempo todo chorando muito ao lado do caixão de Elvis. Jackie Wilson se divertia em ver Elvis imitando ele na forma de dançar e do penteado e sempre ia aos seus shows e festas. Quando Jackie ficou em coma, Elvis pagou parte da conta do hospital (como cito mais abaixo). Sammy Davis Jr. frequentava sempre a casa e as festas de Elvis e até havia começado um projeto com Elvis de produzir filmes para o cinema. Elvis Presley - After Sh… Sh…


Entre os muitos funcionários de Elvis, estava Mary Jenkins Langston. Ela trabalhou como cozinheira pessoal por 14 anos (até a morte de Elvis). Ela disse em entrevistas e em seu livro que Elvis a tratava não só como sua cozinheira, mas como um membro da família, chegando até a presenteá-la com quatro carros e uma casa de três quartos. A amizade deles era tão bacana que quando Elvis ficou internado ela levava hot-dogs escondido para ele.


Outra funcionária de Elvis que era negra foi a Nancy Rooks. Ela trabalhou com Elvis de 1967 até sua morte. Em uma entrevista ela disse: “muitas vezes me perguntam se já vi algum sinal de preconceito em Elvis. Eu posso afirmar honestamente que nunca vi. Ele nunca deixou a cor da pele das pessoas afetar a maneira como ele as tratava”.


Elvis namorou, em meados de 1970, com uma moça negra chamada Maggie. A própria Nancy diz isso na mesma entrevista citada acima e em seu livro. Ela diz: “Elvis namorou uma bela jovem negra chamada Maggie. Ela era telefonista e quando se conheceram em pouco tempo uma forte atração se desenvolveu entre ela e Elvis”. Em 1968, quando Elvis resolveu voltar aos palcos e aos shows ao vivo, a NBC fez um especial acústico com Elvis (o primeiro acústico da história registrado em vídeo) para esta volta de Elvis aos palcos após anos gravando filmes. O especial ficou conhecido como '68 Comeback Special. Este especial foi ao ar num momento critico da historia do racismo nos EUA: o assassinato do grande Martin Luther King. Neste especial, que foi ao ar poucos meses depois da morte de Martin Luther King, assassinado em abril na cidade de Memphis, e por isso mesmo no auge do racismo, Elvis fez questão de, mesmo após muita briga dos diretores do especial e da NBC, que eram contra: a). Dedicar uma parte do especial onde ele aparece cantando ao lado


grupo vocal feminino chamado "The Blossoms", grupo que era composto por três mulheres negras (Fanita James, Jean King, Darlene Love).

b). Apresentar um grupo de dança com o bailarino negro e homossexual Claude Thompson (que como cito abaixo, foi o responsável pela maquiagem e a coreografia do especial). Gospel Production Nu… Nu…


c). E Elvis encerra o especial, vestido todo de branco e com a música “If I Can Dream”, que Elvis pediu que fosse composta especialmente para o especial, em homenagem ao Martin Luther King (contrariando o seu empresário e os produtores do programa, que insistiam que o encerramento fosse com uma canção natalina). Tudo isso no horário nobre e no maior canal de TV dos EUA, fato que causou uma grande polêmica na época. ELVIS PRESLEY If I Can… Can…


4. Não havia pretos em seus filmes Barbara McNair foi uma das artistas principais do filme de Elvis "Change of Habit" (1969) e, inclusive, teve um relacionamento amoroso com Elvis.

Kitty Jean Bilbrew (Kitty White), cantora de jazz, participou do filme King Creole (1958), onde canta em dueto com Elvis. Outros atores negros também participam deste filme.


No filme Frankie and Johnny (1966) Elvis canta uma canção acompanhado de um garotinho negro que toca uma gaita.


Elvis Presley : Hard Luc… Luc…

5. Não havia pretos em seus shows e no auditório Jerome 'Stump' Monroe – baterista e membro da equipe da turnê (1969 até 1977, quando Elvis faleceu).

Cissy Houston (mãe de Whitney Houston) - 1969 backing vocal, coral e fazia a abertura dos shows de Elvis.


Sylvia Shemwell - (1969 até 1977, quando Elvis faleceu) backing vocal, coral e fazia a abertura dos shows de Elvis. Myrna Smith - (1969 até 1977, quando Elvis faleceu) backing vocal, coral e fazia a abertura dos shows de Elvis. Estelle Brown - (1969 até 1977, quando Elvis faleceu) backing vocal, coral e fazia a abertura dos shows de Elvis.

Fanita James, Jean King e Darlene Love (The Blossoms) – 1968 cantaram com Elvis no especial de TV na NBC.


Claude Thompson – ator, maquiador, dançarino e coreografo homossexual. Dançou no especial de Elvis para a TV em 68 e foi o responsável pelas coreografias e maquiagens do especial por sugestão do próprio Elvis.

Tanto no auditório, quanto nos bastidores e nas festas pós-shows de Elvis sempre havia negros. Basta ver vídeos e fotos dos shows, dos bastidores e das filas do lado de fora.


6. Elvis roubou a cultura negra, enriqueceu assinando autoria de músicas Elvis nunca disse que havia inventado o rock ou coisa do tipo. Ele sempre deixava claro que os negros já faziam isso antes dele. Elvis disse em entrevista: "Muita gente diz que eu comecei o rock, mas o rock'n'roll já existia muito antes de eu aparecer. Ninguém consegue cantar essa música como os negros. Vamos falar a verdade: eu não consigo cantar como Fats Domino. Eu sei disso".


Elvis odiava ser chamado de rei. Ele sempre respondia: Elvis Presley diz que Je… Je…

Elvis nunca assinou uma musica de outro compositor - negro ou branco - como se fosse dele (mesmo esta pratica desonesta sendo muito comum naquela época). Pelo contrario, ele fazia questão de citar todos os autores e músicos e chegou até mesmo a cantar em seus shows e programas de TV, músicas de amigos negros (como foi o


caso da gravação de Long Tall Sally de Little Richards) e dizer de quem era a canção, ajudando assim a popularizar seus amigos, inclusive entre a audiência branca. Muitos jovens (eu fui um deles) conheceram o blues, o soul, o gospel e a Black music em geral graças ao Elvis, pois ele fazia questão de citar seus ídolos nos shows, entrevistas e gravações.

Mais de 90% das canções de sucessos de Elvis foram compostas por brancos, inclusive o clássico “Hound Dog” que entre outros artistas, foi o maior sucesso da (a já citada aqui) cantora negra Mama Thornton. Esta canção é composição da dupla de judeus americanos Jerry Leiber e Mike Stoller, que compôs muitos dos sucessos de Elvis.


Elvis ajudou muitos cantores negros, tanto gravando suas musicas (que rendiam lucros e fama com a audiência branca rica para esses cantores), quanto patrocinando suas gravações. Como um, de inúmeros, exemplos, cito o bluesman e ídolo de Elvis, Big Boy Crudup (um dos candidatos ao titulo de “pai” do rock and roll). Elvis custeou despesas pessoais de Crudup em muitas ocasiões para lhe ajudar a sair de alguns apertos econômicos e também pagou a gravação de um novo álbum para Crudup, numa época que ele estava esquecido no cenário musical.


Quando Jackie Wilson, grande cantor e amigo de Elvis, passou mal em um show e ficou em coma por quase 9 anos (75-84), Elvis ia visitá-lo com frequência e pagou parte da conta do hospital (Jackie não voltou do coma e faleceu em 1984).


Não gostar do estilo de Elvis, da sua voz ou canções, preferir escutar só rockers negros, etc., é questão de gosto e opinião pessoal, mas não podem acusá-lo de algo tão nojento como é o racismo, ainda mais com a prodigalidade de fatos comprovando que isto não é verdade. Muito obrigado por ler este meu artigo. Gostaria de encerrar com as palavras dos próprios envolvidos e interessados nesta questão de "racismo" e "apropriação cultural": os artistas negros! Little Richard "Elvis foi um integrador, Elvis foi uma bênção. Eles não deixavam a música negra aparecer, e ele abriu as portas para a música negra.Eu agradeço a Deus por Elvis Presley. Agradeço a


Deus por ter mandado Elvis para abrir a porta para que eu pudesse atravessar e caminhar pela minha estrada." Muhammad Ali (Cassius Clay) "Elvis era meu amigo íntimo. Ele veio ao meu campo de treinamento em Deer Lake cerca de dois anos antes de morrer. Ele nos disse que não queria que ninguém nos incomodasse. Ele queria paz e sossego e eu dei a ele uma cabana no meu acampamento e ninguém sabia. Quando as câmeras começaram a me observar treinar, ele estava no alto da colina dormindo na cabana. Elvis fez um robe para mim. Não admiro ninguém, mas Elvis Presley era o mais doce, o mais humilde e o homem mais legal que você gostaria de conhecer." A amizade entre Elvis P… P…

Rufus Thomas "Muita gente disse que Elvis roubou nossa música. Roubou a música do homem negro. Mas o homem negro, o homem branco, não são donos da música. A música pertence ao universo." Jackie Wilson "Muita gente acusou Elvis de roubar a música dos negros, quando na verdade, quase todos os intérpretes negros copiaram os trejeitos de palco de Elvis." B.B. King "Lembro de ver Elvis bem jovem, nos estúdios da Sun Records.


Naquela época eu já sabia que aquele menino tinha um grande talento. Ele era um menino dinâmico. A maneira como ele cantava, sua maneira de interpretar uma canção, era tão única quanto Sinatra. Eu era um grande fã e, se Elvis tivesse vivido mais, não haveria limites para sua inventividade. Com Elvis nunca houve uma única gota de racismo. Ele era único... Uma pena que não tenha cantado mais o blues... Eu era um grande fã, e se Elvis tivesse vivido, não haveria fim para sua inventividade." Elvis 100% - "B.B. King, …

Al Green "Elvis influenciou todo mundo. Ele quebrou o gelo para todos nós." James Brown "Eu não era apenas um fã, eu era seu irmão. Ele dizia que eu era bom e eu dizia que ele era bom; nós nunca discutimos sobre isso. Elvis era um trabalhador, dedicado, e Deus o amava ... Eu o amo e espero vê-lo no céu. Nunca haverá outro como aquele irmão de alma. Eu o amei e ele era realmente o rei do rock and roll. Nós sempre tivemos um tipo de lance. Elvis e eu. O rei do rock and roll e o Rei do Soul. Elvis ensinou a América branca a se ajoelhar. Eu amava Elvis e espero vê-lo no Céu. Nunca vai haver outro 'soul brother' como ele."


Elvis 100% - "Elvis e Ja… Ja…

Chuck Berry "Descrever Elvis? Ele foi o maior que já existiu, ou que existirá." Isaac Hayes "Elvis era um gigante e influenciou todos no business." Myrna Smith (The Sweet Inspirations) "Eu sei que não importa a cor que eu fosse, Elvis teria me amado da mesma forma. Ele me tratava como uma princesa! Não havia uma gota de racismo nele." Myrna Smith talks abo… abo…

Estelle Brown "Elvis não foi apenas outro homem no planeta. Elvis foi enviado para cá. Ele foi um anjo. Todos nós fomos tocados pelo mesmo anjo: Elvis!"


Estelle Brown (The Swe… Swe…

Howlin 'Wolf "Não importa se ele é branco, Elvis é um bluesman. Ele começou do blues" Sammy Davis Jr “Logo no início, alguém me disse que Elvis era negro. E eu disse 'Não, ele é branco, mas ele é 'de casa'. E é disso que se trata. Não ser preto ou branco é ser 'dos nossos/ter a mesma essência'. Numa escala de um a dez, eu daria onze para Elvis!". Cissy Houston (cantora e mãe de Whitney Houston "Elvis adorava música gospel negra. Ele foi criado nela. E ele realmente sabia do que estava falando. Ele cantava gospel o tempo todo - quase tudo que ele fazia tinha esse sabor. Você não pode fugir de quais são suas raízes."


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