Livro O Desenho da Informação

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Ana Carolina Cunha Garcez Jonathan Souza Santos Lucas Barbosa Viana Lacerda Michelle Gomes de Oliveira Victor Brito Costa

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O Desenho da Informação

Belo Horizonte, novembro de 2014


Copyright © Draft Design Direitos exclusivos de publicação: Editora Oito Bolsos Rua Diamantina, 567 - Lagoinha - Belo Horizonte - MG Projeto gráfico, revisão, diagramação, formatação e capa: Draft Design ISBN 000-00-00-00000-0


Sumário

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História da Escrita

13 17

Designers Gráficos que Fizeram História

Famílias ATypI no Design de Cartazes

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Engenharia do Papel

Gestalt Aplicada aos Pontos de Venda

25 Técnicas Fotográficas na Comunicação Visual

Design moderno x Pós - Moderno Editoração de Revistas

29

41 37

Design Gráfico de Jogos de Tabuleiro

Como Fazer Infografia

33

Design de Superfície Aplicado à Moda


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Hist贸ria da Escrita

5


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França M o ar Cás p i

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Turquia es

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Síria

Mar Mediterrâneo

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Egito M ar

Arábia Saudita

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Irã


Na França, durante a Pré-História, foram encontrados os primeiros sinais de escrita. Eram desenhos feitos nas paredes das cavernas, conhecidos, primeiramente, como Pinturas Rupestres. Se desenvolveram de forma independente em várias regiões do planeta. E assim começaram a surgir novas formas de se comunicar.

Na Antiga Mesopotâmia, um espaço delimitado entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupado pelo atual território do Iraque e terras próximas, surgiram as primeiras escritas de que se tem conhecimento, conhecidas como Pictográficas. Eram símbolos que representavam um conceito através de desenhos figurativos.

Próximo à Suméria há, aproximadademente, 3500 anos a.C., foi descoberta a escrita Cuneiforme, que tinha como principal caractéristica Pictogramas. Era feita com auxílio do Stylus, um estilete feito em metal, osso ou madeira de ponta mais ou menos triangular. 7

O Antigo Oriente também desenvolveu sua escrita pictográfica. Dela surgiram 3 tipos de escrita. Hieróglifos – Usados pelos nobres escribas e religiosos, eram carregado de pictogramas e difíceis de representar.

Hierática – Mais usada pelos religiosos, produzida com desenhos mais simples e alguns caracteres fonéticos.

Demótica – Era muito usada para assuntos cotidianos da época, mais módica, mais fonética, mais simples.


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FamĂ­lias ATypI no Design de Cartazes

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Romanos - transmitem elegância, credibilida- Modern0s - têm boa legibilidade e são ideais de e são ideais para textos corridos. para títulos e páginas da web.

Humanistas

Didones

Serifas triangulares. Inclinação do eixo. Baixo contraste entre as hastes. Barra do “e” inclinada.

Mecanizados

Garaldes

Baixo contraste entre as hastes. Serifas marcantes, sólidas, formando um ângulo reto com as hastes.

Serifas triangulares. Eixo levemente inclinado. Médio contraste entre as hastes.

Transicionais

Serifas triangulares, um pouco mais planas. Eixo vertical ou levemente inclinado. Alto contraste entre as hastes.

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Eixo vertical. Alto contraste entre as hastes. Serifas lineares.

Sem serifas

Entre os seus subtipos, há variações no peso e contraste entre as hastes.


Manuscritos - são espontâneos e pessoais. Devem ser usadas em pequenos textos.

Os tipos góticos, incisos e gaélicos remetem à escrita antiga.

Incisos

Brush

Semiserifas ou linhas descendentes cônicas. Ênfase nas maiúsculas.

Remetem ao desenho manual, mas não se parecem com a escrita cursiva.

Caligráficos

Imitam letra cursiva, com conexão entre as fontes.

Gaélico

Tipos insulares desenvolvidos por irlandeses.

Góticos

Inspiradas em tipos criados no período medieval tardio. Formas pontiagudas e angulares. Muito ornamentadas.

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Não-latinos

Grupos que não têm como base o alfabeto latino.


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Designers gr谩ficos que fizeram hist贸ria

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EMIL RUDER

Desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do design gráfico nos anos 40 e 50. Emil Ruder enfatizava a importância dos ritmos gráficos e a função dos espaços brancos na composição gráfica de uma página.

ARMIN HOFMANN

Influenciou o poder e a elegância da simplicidade e clareza através de uma estética atemporal, sempre informado pelo contexto. Seu trabalho incluiu cartazes, logotipos, exposições, conceitos de cor, sistemas de sinalização e projetos de arte em construção.

1940 JAN TSCHICHOLD

1920

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Uma das maiores influências da tipografia no século 20. Marcou a mentalidade moderna na tipografia e no design. Para ele o necessário era criar uma tipografia funcional, cujo objetivo era a clareza.

OTL AICHER

Alcher foi um dos mais influentes Gestalter da Alemanha do século 20. Ficou muito conhecido pela criação do influente e importante sistema de identidade desenvolvido para os Jogos Olímpicos de 1972 em Munique.


DAVID CARSON

David Carson é um designer gráfico norte americano, conhecido pelo seu trabalho inovador em design de revistas. Todas as suas obras são ricas em apelo gráfico e têm um cunho extremamente autoral graças a sua maneira inconfundível de combinar elementos tipográficos e fotografia em composições.

PETER SAVILLE

Saville desenvolveu um estilo único enraizado na apropriação, referenciando e revitalizando imagens e estética de toda a história da arte em um contexto em negrito, bem pós-moderno.

1980

1960

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STEFAN SAGMEISTER

Conhecido por normas “revolucionárias”, ele engana os sentidos através do design, tipografia, arte ambiental e exposições conceituais. O trabalho da Sagmeister Inc. já foi exposto em Zurique, Viena, Nova Iorque, Berlim, Tóquio, Osaka, Praga, Colónia e Seúl.

2000


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Engenharia de papel

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Como fazer um POP-UP de abertura 90 o

Papel C a

r tã o

Separe o material. Você vai precisar de:

COLA

uma folha sulfite 15x21cm papel cartão 16x22cm cola tesoura ou estilete lápis régua Dobre a folha sulfite ao meio, deixando-a em formato fechado (10,5 x 15cm) e vinque bem essa dobra.

Em seguida, na área vincada, faça dois cortes paralelos de 4 cm cada um e com 4 cm de distância entre eles. Se preferir, antes de cortar, faça as marcações com um lápis e régua.

Com o dedo indicador, empurre delicadamente para dentro o vinco do papel, forçando-o a dobrar de forma inversa. Deixe a ligueta para dentro.

Pegue o papel cartão e, também, dobre-o ao meio. Em seguida, cole o sulfite no centro do papel cartão, tomando cuidado para não colar a lingueta.

A

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Recorte uma imagem da sua preferência e cole na lingueta.


A Evolução dos Livros em POP-UP Século XIII

1543

1800

As primeiras utilizações de mecanismos móveis, nos livros, datam do século XIII. Mattew Paris, um monge inglês, incluiu em seu manuscrito um dispositivo de círculo móvel com informações para calcular as datas dos feriados cristãos Surgem vários livros com ilustrações em xilogravuras de órgãos do corpo. Eram dispostos em camadas e ao levantar uma aba a camada abaixo era revelada possibilitando entender a organização das partes internas do corpo humano. Nessa época o pop-up era destinado ao público adulto. Na Europa Ocidental os livros em pop-up começaram a serem produzidos especificamente para o público infantil. As primeiras publicações eram contos morais para estimular o bom comportamento das crianças.

1850

A Revolução Industrial impulsionou a produção até o século XX, sendo considerados uma forma de entretenimento para toda família. A Alemanha se tornou o principal centro de impressão e montagem dos livros pop-up.

1929

As duas grandes guerras mundiais fizeram a produção diminuirem consideravelmente. Porém, entre 1929-1949, na Inglaterra, Stephan Louis Giraud deu nova vida as publicações, apresentando estruturas tridimensionais sobre a superfície do papel, lançando o modelo atualmente conhecido como pop-up.

1932 2003

O termo POP-UP foi introduzido como marca nos Estados unidos pela empresa Blue Ribbon, de Nova Iorque. As produções em pop-up vem diminuindo nos últimos anos mas inovações em engenharia do papel continuam sendo feitas. em 2003, o ilustrador Paulo O. Zelinsky junto com Andrew Baron criaram o livro em pop-up mais complexo dos últimos tempos, com mais de 200 partes móveis.

O que é? O pop-up caracteriza-se por recortes e dobraduras de papel, nos quais, ao abrir a publicação, uma pequena mecânica faz com que os elementos “saltem” na página, criando um efeito tridimensional.

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Gestalt Aplicada aos Pontos de Venda

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Contraste Cor, vertical/horizontal

Equilíbrio Simetria, peso e direção

Harmonia Ordem e regularidade

Harmonia Disposição organizada e proporcional no todo ou entre suas partes. Predominam a ordem e a regularidade.

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Equilíbrio Compensação dos pesos e/ou das forças visuais que atuam no objeto. Os pesos visuais se distribuem igualmente.

Contraste Pode ocorrer através de luz e tom, cor, direção, movimento, dinamismo, ritmo, proporção, escala e agudez.


Desequilíbrio Forças desequilibradas e tendência do objeto de mudar de lugar ou de forma. A concentração do peso é maior de um lado.

Saiba mais sobre a Gestalt

Ausência de contraste

Desequilíbrio

Desarmonia

Desarmonia Unidades ou partes desarticuladas ou desintegradas.

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Técnicas Fotográficas na Comunicação Visual

25


Maiores profundidade de campo e ângulo de visão.

PEQUENA ABERTURA

ABERTURA DO DIAFRAGMA

Maior profundidade de campo. Entra menos luz na câmera.

TELEOBJETIVA

Imagem semelhante à da visão humana.

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GRANDE ABERTURA

NORMAL

GRANDE ANGULAR

LENTE

Menor profundidade de campo. Entra mais luz na câmera.

Maior destaque ao objeto. Fundo “achatado”.


VELOCIDADE BAIXA

VELOCIDADE DO OBTURADOR

ISO

Baixos valores de ISO são ideais para ambientes claros, pois é menor a sensibilidade do filme/sensor à luz

Sensação de movimento em razão do embaçamento da imagem.

100 200 400 800 1600

VELOCIDADE RÁPIDA

3200

Altos valores de ISO são ideais para ambientes escuros, porém a foto aparece pontilhada.

Movimento “congelado”

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Design moderno x pós moderno Editoração de revistas

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Design Moderno O estilo hiper-realista, a simulação de movimento, as linhas retas e homogêneas.

A forma segue a função: Forma = aparênca física de alguma coisa. Função = atividade exercida

Utiliza planos em equilíbrio para criar linhas contínuas, num plano simétrico.

Estética totalitária, padronização das técnicas de representação.

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O design moderno, estilo do séc. XX, surgiu de uma junção de movimentos artísticos e influências.

Grid = colunas que geram a organização do conteúdo com clareza e facilidade de distinção do texto.


Design Pós - Moderno De ma sign pre is in meno t cla ocup uitiv s reg rez aç o, r a e ão sem ado, leg com ibi lid a ad e.

a m e orm a co idad f a uic siv m Se rárq pres hie is ex ma

Design híbrido, cambiante. Experimentação, ignorando fronteiras

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31

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n ra po o o o em d nt en el d o. Co mp isív ism ro ev ern pr od m

Aleatoriedade com misturas de tipografias.

Rompimento de paradigmas


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Design de Superfície Aplicado à Moda

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Design Grรกfico dos Jogos de Tabuleiro

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1935

Além das tradicionais cédulas impressas em papel, as primeiras versões do Monoply vinham com moedas feitas em metal representando os valores abaixo de 100

Originalmente os hotéis e casas eram feitos de madeira

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Tabuleiro produzido em papelão. Os desenhos são adequados ao “design” da época. No geral, era uma versão bem simples e limpa

Os tokens (peças que representam os personagens que compõem o jogo) eram feitas metal e oxidavam com o tempo

Impressas num papel mais grosso do que as cédulas e mais fino do que o tabuleiro, as cartas serviam para te dar alguns benefícios ou atrasos durante o jogo. Outro tipo de carta eram as que representavam as propriedades adquiridas ao longo da partida


2014

Extremamente elaborado, o tabuleiro é produzido em metal, plástico e papel cartão. Uma maior preocupação com a estética, o tabuleiro vem cheio de desenhos e detalhes. A versão mais atual é em 3D

As cartas do jogo são feitas em papel cartão e, apesar do design retrô, tem um desenho mais elaborado e moderno

As peças são feitas em plástico e banhadas com uma tinta especial para dar aspecto metálico. Os personagens continuam os mesmos, porém os tokens evoluíram

Os hotéis e casas são feitos de imãs para que possam ser grudados no metal do tabuleiro e não ocupar espaço no trajeto

As cédulas são produzidas numa gramatura maior do que as versões iniciais. Agora mais cores e detalhes. As moedas metálicas foram deixadas de lado

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Detalhe do funcionamento do jogo


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Como Fazer Infografia

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Mas o que é um infográfico? Infográfico é a junção das palavras info e gráfico , ou seja, um infográfico é um desenho ou imagem que, com o auxilio de um texto, texplica ou informa sobre um assunto que não seria muito bem compreendido somente com um texto.

A

ia ide 42

Levantamento de informações relacionadas ao tema: Pesquisadores, entrevistas com profissionais, bibliografia, cruzamento de dados, testes e etc.

Conteúdo

Definir o tema do infográfico e verificar se ele dispõe de informações suficientes para realizá-lo. (Tema exemplo: Fotografia)


Quais perguntas o seu infográfico irá responder? (O que? Onde? Por que? Quem?). Verificar se há tempo suficiente para a execução do projeto. Importante, também, mostrar as informações mais relevantes logo no início e definir o tipo (ou tipos) de gráficos que irão ilustrar o seu infográfico.

Execução

VELOCIDADE DO OBTURADOR

ISO

VELOCIDADE BAIXA

GRANDE ANGULAR

Maiores profundidade de campo e ângulo de visão.

PEQUENA ABERTURA

ABERTURA DO DIAFRAGMA

LENTE

Maior profundidade de campo. Entra menos luz na câmera.

Baixos valores de ISO são ideais para ambientes claros, pois é menor a sensibilidade

Sensação de movimento em razão do embaçamento da imagem.

100 200

Imagem explicativa, texto complementar

400

NORMAL

800 1600

Menor profundidade de campo. Entra mais luz na câmera.

Maior destaque ao objeto. Fundo “achatado”.

VELOCIDADE RÁPIDA

TELEOBJETIVA

Imagem semelhante à da visão humana.

GRANDE ABERTURA

3200

Altos valores de ISO são ideais para ambientes escuros, porém a foto aparece pontilhada.

Movimento “congelado”

Harmonia visual Faça uma correção ortográfica, revise o seu trabalho e pronto, você terá um infográfico finalizado.

PRODUTO FINAL

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Para executar o projeto basta juntar tudo o que foi feito anteriormente com os softwares de seu domínio e criar o seu infográfico

Tipos de gráficos

5

projeto

CALENDÁRIO


Bibliografia Roberts, J.M. O livro de Ouro da História do Mundo: Da Pré-história à Idade Contemporânea. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ediouro. Horcades, C.M. A Evolução da Escrita. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Senac. Niemeyer, L. Tipografia: Uma Apresentação. 4ª edição. Teresópolis: 2AB. http://www.atypi.org Gomes Filho, J. Gestalt do objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Editora Escrituras. http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5783/1/2013_NayaraBritodeAlmeida.pdf issuu.com/uibira/docs/tcc2_uibira http://www.popuplady.com/about01-history.shtml http://www.aiga.org/medalist-arminhofmann/ http://www.designishistory.com/1940/armin-hofmann/ http://tipografos.net/designers/ruder.html http://www.designishistory.com/1940/emil-ruder/ http://www.designishistory.com/1980/peter-saville/ http://www.allmusic.com/artist/peter-saville-mn0001264756/biography http://www.designishistory.com/1940/lester-beall/ http://americanart.si.edu/collections/search/artist/?id=291 http://themonodesign.blogspot.com.br/2010/06/sobre-o-designer-david-carson.html http://www.tipografos.net/designers/carson.html http://designlectur.es/events/stefan-sagmeister/ http://tipografos.net/design/sagmeister.html http://www.aiga.org/medalist-stefan-sagmeister/

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Ilustraçþes - fontes http://tempodoshomens.blogspot.com.br/2011/04/arte-rupestre.html http://pt.depositphotos.com/stock-photos/escrita-cuneiforme.html http://peroladecultura.blogspot.com.br/2012/11/a-comunicacao-ate-gutenberg-apontamentos.html http://emorillaslazaro.wordpress.com/2014/03/17/breve-historia-de-la-tipografia/ http://tentulogo.es/blog/wp-content/gallery/historia-de-la-tipografia-i/domotica4.jpg http://www.mposter.com http://www.fuseonline.org.uk/whats-on/community-programme http://www.cinemaemcena.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=43463 http://mintcano.myblog.arts.ac.uk/2014/04/30/typography-communication/ http://ffffound.com/image/336276bbec339d75295915b36bb7a04f283be204 http://clb0606.wordpress.com/2014/10/06/graphics-research/aizone3_1/ https://cedaniela.wordpress.com/ http://memoriaimpressa.wordpress.com/2012/11/14/emil-ruder/ https://adamwillisdesign.wordpress.com/2013/02/11/artist-research-david-carson/ http://tipografos.net/designers/tschichold.html http://www.amazon.com/Abbey-Road-Remastered-The-Beatles/dp/B0025KVLUQ http://consultoriadorock.com/2013/03/14/maravilhas-do-mundo-prog-pink-floyd-atom-heart-mother-1970/ http://espn.go.com/espn/photos/gallery/_/id/8914979/image/1/ryan-lochte-ryan-lochte-re-creates-nirvana-nevermind-espn-magazine-music-issue http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Multishow_Ao_Vivo_Vanessa_da_Mata.jpg http://www.recordstore.co.uk/recordstore/Coming-Soon/Interstellar-Original-Motion-Picture-Soundtrack/3JVO02BN000 http://www.josepvinaixa.com/blog/ricky-martin-vida-official-spanish-portuguese-version/ http://www.musicasmaq.com.br/as-logomarcas-e-capas-de-albuns-classicos-brasileiros/ http://www.soundstation.dk/data/products/134793.aspx https://letras.mus.br/chico-buarque/discografia/

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Este livro foi escrito com as fontes Corbel e Book Antiqua. Belo Horizonte, novembro de 2014 Impresso na grรกfica Futura Express



O TIG, trabalho interdisciplinar de graduação, projeto realizado semestralmente pelos alunos do Centro Universitário Unibh, tem, como objetivo, a integração das diferentes disciplinas de um semestre letivo, reproduzindo o que acontece na vida profissional: a utilização de diversas áreas do conhecimento para a elaboração de um trabalho. Diante do desafio, a Draft Design fez a pesquisa, o planejamento a execução e a editoração do livro de infográficos “O Desenho da Informação”, utilizando-se do aprendizado nas disciplinas de Tipografia, Ilustração Gráfica, Layout Gráfico, Fotografia , Edição e Tratamento de Imagens e Software Aplicado ao Design Editorial. Cientes de que temos muito a aprender, foi uma experiência reveladora do que será o nosso trabalho e dos desafios que iremos enfrentar e um gratificante estímulo a buscarmos, cada vez mais, a excelência como pessoas e como designers. Draft Design


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