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Entrevista com Matheus Vinícius
from Computer Arts
by duanerm
Artista jovem, criativo e visionário, constantemente buscando formas de melhorar sua arte.
Este é Matheus Vinicius: artista goiano com influências no mangá e na arte realista. Ele está inovando e trazendo coisas novas ao seu estilo. Com criatividade e talento, ele tem uma carreira de sucesso pela frente.
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Matheus
Vinicius
C.A.: Fale um pouco sobre seu trabalho M.V: Então, eu desenho desde criança mas comecei a levar mais a sério a aproximadamente uns 5 anos. Uai diversos tipos de materiais, desde lápis grafite até canetas nanquim, fora os esfuminhos, borrachas, lápis de cor, régua, entre outros. Iniciei desenhando bastante anime, somente agora comecei a variar mais os estilos me arriscando no realismo. Meus estilo ainda está em desenvolvimento, estou sempre aprendendo e buscando novas formas de melhorar a minha arte.
M.V: Tenho com inspirações os mangakás Tite Kubo (criador de Bleach) e Eiichiro Oda (criador de One Piece), e os artistas brasileiros Charles Lavesso, Mayara Rodrigues e Tyago Rodrigues.
C.A.: Quais são suas inspirações e influências?
C.A.: Como foi começar a trabalhar com arte? M.V: Ainda está sendo um processo complicado, mais em relação a conseguir cliente, já que não estou produzindo tanto e nem divulgando o suficiente para alcançar um certo nível de pessoas. Graças a Deus tenho bastante apoio tanto familiar quanto dos meu amigos.
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01 Fanart do personagem Ryuk, de Death Note. Nele é possível perceber o contraste entre o vermelho vibrante e o preto. 02 Fanart Buggy, O Palhaço, do anime One Piece. 02
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C.A.: Como está sua produção artística durante a pandemia? M.V: Para ser sincero, está bem fraca. Ultimamente não estou tendo tanta motivação para desenhar, porém, estou tentando voltar aos poucos, postando meu trabalho no meu Instagram, @kveira_art.
M.V: Ter bastante foco, praticar e estudar muito e nunca desistir independente dos desafios e dificuldades. E é claro, sempre buscar por inspirações, desenvolver a criatividade e sair da sua zona de conforto, fazendo desenhos nos quais você não está acostumado a fazer. M.V: Na verdade ainda estou desenvolvendo ela, tentando trazer um estilo mais japonês para os meus desenhos, fazendo utilização de kanjis e cores mais fortes, como o vermelho, além de estar me inspirando também nos trabalhos de alguns tatuadores.
C.A.: O que você considera fundamental para seguir uma carreira artística? e
C.A.: Como é o mercado na sua área? M.V: Por ser um mercado de freelancer, onde eu não atuo de carteira assinada em nenhuma empresa, acaba sendo mais desafiador. Mas nos últimos tempos ele tem crescido bastante, já que as pessoas estão valorizando mais o trabalho artístico.
C.A.: Quais os materiais que você mais gosta de usar e os que menos gosta? M.V: Gosto mais de utilizar lapiseiras e canetas nanquim nas realizações dos meus desenhos, não gosto muito de desenhar com lápis, prefiro usá-los mais para sombrear. C.A.: Como você desenvolveu uma identidade para o seu trabalho? Essa identidade ainda está em evolução?
C.A.: Você já vivenciou desafios ou desmotivações em sua carreira? M.V: Sim, principalmente no meu início como desenhista, muitas vezes por não conseguir realizar algum desenho, ou por não sentir que eu estava evoluindo como artista.
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