cid seixas
próprias e intrinsecamente linguísticas, eles abriram caminho para o que se descobriu no século XX a respeito do pensamento. Os computadores só puderam “pensar” quando foi construída uma linguagem de máquina adequada ao seu funcionamento. Isso comprovou as hipotéticas teorias de Saussure e de Freud, assim transformadas em teses científicas capazes de mudar o trajeto da vida humana construído por softs e hardwares. A figuração gráfica em destaque no item seguinte serve para que se compreenda como se vem pensando até agora o funcionamento desta unidade básica de qualquer linguagem: o signo.
O Signo como Processo Antes de tentarmos fixar a noção de signo mais útil à Semiologia da Cultura façamos um parêntese onde se tenta comparar as diversas concepções do processo simbólico empreendido pelo homem. Sabemos que a “realidade natural” e a “verdade” sempre 130
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