[e-Book] Análises Físico Químicas e Microbiológicas - QUÍMICA

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ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS

QUÍMICA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES


QUÍMICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Módulo | 1 Capítulo | Análises físico-químicas e microbiológicas Autora

|

Luciana Maria Turnes Marconi

MiniCV

|

Graduada em Química pela Universidade Estadual de

Campinas

(UNICAMP).

Especialista

em

gerenciamento ambiental pela Escola Superior de Agricultura

Luiz

Atualmente

é

de

Queiroz

Gestora

Metalúrgica de Piracicaba.

(ESALQ-USP).

Ambiental

na

Wahler


ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS QUÍMICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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SUMÁRIO 1

ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................1 1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01...................................1 1.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02................................. 15 1.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03................................. 20 1.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04................................. 29 1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05................................. 39

2

APÊNDICE .............................................................................. 45 2.1 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 .......... 45 2.2 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 .......... 49 2.3 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 .......... 52 2.4 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 .......... 55 2.5 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 .......... 59


ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS QUÍMICA

1

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Experimento: titulação ácido-base. Padronização da solução de NaOH. 1.1)

Objetivo: aplicar os conceitos aprendidos referentes à titulação ácido-base correspondente a uma reação entre um ácido e uma base, na presença de um indicador.

1.2)

Procedimentos: 1.2.1) Observe a figura com o esquema de titulação que mostra os itens necessários para o preparo de solução (béquer, balão volumétrico e bastão de vidro - à esquerda) e a sua titulação (suporte universal, bureta, garra para bureta e erlenmeyer).

Figura X. Esquema da titulação. Fonte: <http://www.qmc.ufsc.br/geral/Exp.Quimica5119/EXPERIENCIA_titulacao.p df>.

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1.2.2) Monte uma bureta no suporte universal, utilizando uma garra de

bureta

para fixá-la ao suporte, conforme

representado na figura acima. 1.2.3) Enxágue a bureta antes de usá-la com um pouco de solução de NaOH. Faça isso duas vezes, descartando a solução em um recipiente apropriado. Em seguida, encha a bureta com a solução de NaOH, zere-a recolhendo o excesso de solução em um béquer, de forma que o menisco na bureta fique na marca do zero. Verifique se a parte abaixo da torneira esta cheia de líquido (não pode haver bolhas na bureta). Desta forma, a bureta estará pronta para se iniciar a titulação. 1.2.4) Separe três erlenmeyers e coloque, em cada um deles, 10,0mL da solução padrão de ácido oxálico, medidos com uma pipeta volumétrica. Acrescente um pouco de água destilada (±30 mL) e 3 gotas de fenoftaleína. Observe, a seguir, a representação da estrutura do ácido oxálico. 1.2.5) Titule cada solução, nos 3 erlenmeyers, gotejando a solução de NaOH da bureta no erlenmeyer, sob agitação, até o aparecimento da cor rosa. Pare, então, de gotejar NaOH e anote o volume gasto. Encha novamente a bureta com NaOH, zere e repita a titulação, utilizando os outros dois erlenmeyers. Anote os volumes gastos em cada titulação e calcule o volume médio para ser utilizado no cálculo da concentração efetiva da solução titulada. 1.3) Questão: Qual a função da fenolftaleína no experimento?

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02) Experimento: determinação da concentração de ácido acético no vinagre 2.1) Objetivo: Aplicar, na prática, os conceitos aprendidos, referentes à titulação ácido-base correspondente à reação entre um ácido e uma base na presença do indicador. 2.2) Materiais: Erlenmeyer. Pipeta de 50 mL. Proveta. Bastão de vidro. Béquer de 500 mL. Hidróxido de sódio. Vinagre. Água destilada. Solução de fenolftaleína. 2.3) Procedimento: 2.3.1) Parte I: preparo da solução de NaOH (0,1 mol/L). Pese 2,0g de NaOH e transfira a massa para um béquer de 500mL. Adicione ao béquer uma pequena quantidade de água (cerca de 150 mL) e, com um bastão de vidro, dissolva a base. Transfira essa solução para um balão volumétrico de 500mL e complete o volume com água.

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2.3.2) Parte II: titulação do vinagre. Usando uma pipeta, transfira 5mL de vinagre para um erlenmeyer de 250mL e adicione 50mL de água. Goteje de 2 a 3 gotas de solução de fenolftaleína. Adicione a solução de hidróxido de sódio (NaOH) em uma proveta e goteje fenolftaleína, apenas para comparar o que acontecia com a cor da substância em meio ácido (vinagre) e em meio básico (NaOH). Preencha uma pipeta de 50mL com a solução de NaOH. Goteje bem lentamente a solução de NaOH contida na pipeta sobre a solução de ácido acético do erlenmeyer, sob agitação constante. Quando a solução começar a se tornar levemente rósea, pare de adicionar NaOH à solução de ácido acético e anote o volume de NaOH gasto na titulação. 2.4) Questões: 2.4.1) A partir do experimento, qual a concentração de ácido acético no vinagre? 2.4.2) Qual a cor apresentada pela fenolftaleína em meio ácido (vinagre) e em meio básico (NaOH)? 03) Experimento: determinação do teor de ácido acetilsalicílico em comprimidos. 3.1) Objetivo: Determinar o teor, em massa, de ácido acetilsalicílico em comprimidos de analgésicos como Melhoral®, Aspirina®, AAS® etc.

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3.2) Materiais: Erlenmeyer de 125 mL. Bureta. Funil. Balança analítica. Comprimido de AAS® ou de Melhoral® ou de Aspirina® etc. Solução de hidróxido de sódio 0,10 mol/L padronizada. Etanol. Água. Solução alcoólica de fenolftaleína. 3.3)

Procedimento: Pese o comprimido do analgésico e anote a massa obtida. Coloque o comprimido no erlenmeyer. Adicione cerca de 20 mL de água ao erlenmeyer, agitando a mistura até que o comprimido se desmanche. Adicione cerca de 20 mL de etanol ao erlenmeyer, agitando para que a mistura seja total. Adicione 3 a 5 gotas da solução alcoólica de fenolftaleína. Encha

a

bureta

com

a

solução

de

hidróxido

de

sódio

padronizada. Titule a solução no erlenmeyer, adicionando lentamente a solução da bureta até o aparecimento de uma coloração rosada. Anote o volume da solução de hidróxido de sódio gasto para neutralizar o ácido acetilsalicílico contido na solução no erlenmeyer.

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3.4) Questões: 3.4.1) Calcule a massa de AAS presente nos medicamentos. 3.4.2) Escreva a formula da AAS. 3.4.3) Escreva a reação envolvida neste experimento.

04) Experimento: Propriedades Coligativas. Tonoscopia. 4.1) Objetivo: Demonstrar, na prática, a propriedade coligativa Tonoscopia. 4.2) Material necessário: 2 recipientes transparentes (béqueres ou copos). Líquido puro (água). Líquido com soluto não volátil (água com açúcar). Redoma de vidro (queijeira ou vasilha para guardar bolo). 4.3) Procedimento: 4.3.1) Coloque em um recipiente a água pura e no outro a água misturada ao soluto não volátil (água com açúcar). 4.3.2) Cubra os dois recipientes com a redoma de vidro. 4.3.3) Aguarde um tempo e observe. 4.4) Questão: O volume do líquido puro vai diminuir enquanto a solução com soluto vai aumentar. Por que isso ocorre? 05) Experimento: propriedades coligativas. Ebulioscopia.

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5.1)

Objetivo: Demonstrar, na prática, a propriedade coligativa ebulioscopia.

5.2)

Material: Béqueres de 250 mL. Termômetro (-10ºC a 100ºC). Bastão de vidro. Fonte de calor. Espátula. Água destilada. Gelo. Sal de cozinha (Cloreto de sódio).

5.3) Procedimento: 5.3.1) Coloque 100 mL de água destilada em um béquer. 5.3.2) Aqueça o sistema até atingir 100ºC. 5.3.3) Adicione com uma espátula 2 a 3 medidas de sal e agite. 5.3.4) Verifique o aumento na temperatura de ebulição. 5.3.5) Registre a maior temperatura acima de 100º C. 5.4) Questão: Explique o que acontecerá, quando o sal de cozinha for adicionado à água. 06) Experimento: propriedades coligativas. Crioscopia. 6.1)

Objetivo: Demonstrar, na prática, a propriedade coligativa crioscopia.

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6.2)

Material: Seringa de 10mL. Vidros de injeção ou tubos de ensaio. Sal grosso açúcar. Colher descartável. Caixa de isopor. Água Gelo. Copo de vidro. Copo descartável de 50mL.

6.3) Procedimento: 6.3.1) Prepare uma solução dissolvendo uma colher de chá de açúcar em meio copo d’água e coloque em um tubo de ensaio. 6.3.2) Coloque 5 mL de água em outro tubo de ensaio. 6.3.3) Coloque os dois tubos de ensaios em uma caixa de isopor, preencha com sal grosso e gelo picado na proporção aproximada de 1:3, respectivamente. 6.3.4) Feche a caixa de isopor e observe a cada minuto em qual dos tubos de ensaio a água congela mais rapidamente. 6.4)

Questão: Em qual dos tubos de ensaio a água congela mais rapidamente?

07) Experimento: propriedades coligativas. Pressão Osmótica. 7.1) Objetivo: Demonstrar,

na

prática,

a

propriedade

coligativa

pressão

osmótica.

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7.2) Material: 1 vidro com tampa. 1 ovo cru. 1 garrafa de vinagre branco. 7.3)

Procedimento: 7.3.1) Coloque o ovo dentro do vidro, com cuidado para não trincar a casca. 7.3.2) Adicione o vinagre, devagar, até cobrir todo o ovo. 7.3.3) Tampe o vidro e observe que aparecem várias bolhas na superfície do ovo. 7.3.4) Depois de 2 horas, troque o vinagre do frasco. Para isso, retire o ovo com cuidado usando uma colher de sopa. Retorne o ovo ao frasco e coloque um novo vinagre, cobrindo o ovo. 7.3.5) Aguarde alguns dias e você terá um ovo sem a casca, ou seja, um "ovo pelado". Se colocar o frasco contra a luz, você poderá ver a gema que está dentro desse ovo.

7.4) Questão: Explique o fenômeno da pressão osmótica envolvido neste experimento. 08) Experimento: eletroquímica. Pilhas. 8.1) Objetivo: Recriar a experiência realizada em 1836 por Daniell, ou seja, uma pilha formada a partir de reações de oxirredução. 8.2) Materiais:

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Algodão. Tubo de borracha. Dois copos de vidro. Dois fios condutores com crocodilos. Voltímetro. Luvas de látex Óculos. 8.3) Compostos utilizados: Água destilada. Placa de cobre. Placa de zinco. Sulfato de cobre. Sulfato de zinco. Cloreto de sódio. 8.4)

Procedimento: durante a execução desta experiência, proteja as mãos com luvas e os olhos com óculos. 8.4.1) Prepare uma solução aquosa de cloreto de sódio, que servirá de ponte salina. 8.4.2) Encha o tubo de borracha com a solução aquosa de água e sal e feche as extremidades com algodão (o algodão deve ser colocado de maneira a impedir que a solução de NaCl saia). No tubo, não deve ser visível qualquer bolha de ar. 8.4.3) Encha 2/3 do volume total dos copos com água destilada. 8.4.4) Coloque uma colher de sulfato de cobre no primeiro copo

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e uma colher de sulfato de zinco no segundo, misturando bem as soluções. 8.4.5) Utilizando

um

fio

condutor

com

crocodilos

nas

extremidades, una o eletrodo de zinco ao fio preto (COM) do voltímetro. 8.4.6) Com o outro fio, una o fio vermelho do voltímetro ao eletrodo de cobre. 8.4.7) Mergulhe cada uma das extremidades da ponte salina nas soluções de sulfato de zinco e sulfato de cobre. Importante: o sistema não irá funcionar se a ponte salina não estiver bem mergulhada. 8.4.8) Mergulhe o eletrodo de zinco na solução de sulfato de zinco. 8.4.9) Mergulhe o eletrodo de cobre na solução de sulfato de cobre. 8.4.10) Verifique que o voltímetro passará a apresentar uma diferença de potencial próxima de 1,1V. 8.5) Questões: 8.5.1) Qual a função da ponte salina? 8.5.2) Escreva as semirreações que acontecem nos eletrodos, além da equação global da reação. 8.5.3) O

voltímetro

mostrou

uma

ddp

próxima

de

1,1V.

Apresente os cálculos que mostram como se encontra essa ddp. 09) Experimento: equilíbrio químico. pH e pOH. 9.1) Objetivo: Determinar o pH de diferentes substâncias, utilizando o papel de

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indicador de pH e

compostos conhecidos como indicadores de

pH (fenolftaleína). 9.2) Materiais necessários: 8 tubos de ensaio (ou qualquer vidro incolor). 2 provetas de 10 mL (ou seringas). 1 conta-gotas. Solução aquosa de leite. Vinagre branco. Álcool. Água destilada. Detergente a base de amoníaco. Solução diluída de hidróxido de sódio–soda cáustica (1 pastilha em 100 ml de água). Ácido clorídrico diluído (1 ml de HCl conc. em 100 mL de água). Suco de 1 limão. Papel indicador de pH. Solução de fenolftaleína 9.3) Procedimento: 9.3.1) Coloque 5 mL da solução a ser testada em um tubo de ensaio. 9.3.2) Meça o pH de cada uma das soluções, utilizando o papel indicador de pH. Anotando o resultado. 9.3.3) Adicione 1mL de solução de fenolftaleína em todos os tubos de ensaio contendo as soluções a serem testadas. Anote, para cada caso, a coloração obtida.

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9.4) Questões 9.4.1) Complete a tabela a seguir: pH aproximado Material

(papel indicador de

Coloração da solução

pH)

(fenolftaleína)

Ácido clorídrico diluído Água destilada Álcool Sabão em pó Leite Solução diluída de hidróxido de sódio Suco de 1 limão

9.4.2) Pesquise na literatura o pH das substâncias acima. Crie uma nova coluna na tabela acima, inserindo os dados encontrados. Compare com seus colegas. 10) Experimento: velocidade da reação 10.1) Objetivo: Verificar os fatores que afetam a velocidade de uma reação. 10.2) Materiais: 2 comprimidos de antiácido efervescente. 600 mL de água. 4 copos transparentes. 10.3) Procedimento: 10.3.1) Corte um comprimido de antiácido ao meio. Página 13


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10.3.2) Coloque volumes iguais de água em dois copos (em um deles a água deve estar aquecida quase à ebulição e no outro à temperatura ambiente). 10.3.3) Em seguida, adicione, ao mesmo tempo, cada metade do comprimido em cada um dos copos. 10.3.4) Observe a reação. 10.4) Questão: Em qual dos copos a reação ocorre mais rapidamente?

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1.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 11. Experimento: fatores que afetam a velocidade da reação. 11.1) Objetivo: Verificar os fatores que afetam a velocidade de uma reação. 11.2) Materiais: 2 comprimidos de antiácido efervescente. 600 mL de água. 4 copos transparentes. 11.3)

Procedimento: 11.3.1) Corte um comprimido de antiácido ao meio e triture uma das metades. 11.3.2) Adicione aos dois copos volumes iguais de água à temperatura ambiente. 11.3.3) Em um dos copos, coloque a metade não-triturada e, no outro, a metade triturada (estas ações devem ocorrer no mesmo instante). 11.3.4) Observe atentamente a velocidade de liberação das bolhas.

11.4) Questão: Em qual dos copos a reação ocorre mais rapidamente? 12) Fatores que afetam a velocidade da reação. 12.1) Durante um experimento de laboratório, você foi incumbido de apresentar sugestões para aumentar a velocidade de uma reação

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de

formação

de

determinada

substância.

Apresente

pelo

algumas sugestões para aumentar a velocidade desta reação. 13) Fatores que afetam a velocidade da reação. 13.1) Um procedimento de laboratório ocorreu da seguinte forma: em um tubo de ensaio, foi colocado um prego de ferro juntamente a uma solução de ácido clorídrico 20%. Em outro tubo de ensaio, foi colocada limalha de ferro juntamente com a solução de ácido clorídrico 20%. Em qual dos tubos de ensaio a reação aconteceu mais rapidamente? 14) Classificação das soluções. 14.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir da classificação das soluções. ( 1. Solução insaturada

) A quantidade de soluto é superior ao

coeficiente de solubilidade a uma dada temperatura.

2. Solução saturada 3. Solução supersaturada

(

) A quantidade de soluto adicionada é

inferior ao coeficiente de solubilidade. ( ) A quantidade de soluto dissolvido é igual ao coeficiente de solubilidade.

15) Diluição.

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15.1) Descreva um Procedimento Operacional com todas as etapas de como preparar 100mL de uma solução de glicose 0,25M, usando uma solução inicial de 1 M. 16) Experimento: diluição das soluções. 16.1) Objetivo: Verificar a diluição de soluções pela cor, através da diluição de uma solução azul de sulfato de cobre. 16.2) Materiais: Proveta de 25mL. Solução de sulfato de cobre (II) penta-hidratado a 1mol/L. 3 tubos de ensaio. 2 béqueres de 100mL. Estante de tubos de ensaio. 2 conta-gotas. 2 placas de zinco. Água destilada. 16.3)

Procedimento: 16.3.1) Enumere os três tubos de ensaio. 16.3.2) No tubo 1, coloque 10 mL da solução de sulfato de cobre (II) a 1 mol/L. 16.3.3) Realize uma diluição transferindo 1mL da solução que está no tubo de ensaio 1 para uma proveta de 25mL e acrescente água até completar o volume de 10mL. 16.3.4) Coloque essa solução no tubo de ensaio 2. 16.3.5) Pegue 1mL da solução do tubo 2 e transfira para a proveta, completando o volume com água até atingir 20mL. Página 17


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16.3.6) Colocar essa solução obtida no tubo de ensaio 3. 16.3.7) Colocar os três tubos na estante para tubos de ensaio e compare-as. 16.4) Questão: Em qual dos tubos de ensaio está a solução mais concentrada? E em qual tubo de ensaio está a solução mais diluída? 17) Entalpia de reação. 17.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir das reações que consomem ou liberam energia: ( ) Queima de carvão. 1. Reação que consome energia.

( ) Queima de vela. ( ) Cozimento de alimentos. ( ) Fotossíntese das plantas.

2. Reação que libera energia.

(

) Combustão.

(

) Explosão.

18) Catalisadores. 18.1) Durante um experimento, foi utilizado um catalisador, visando a diminuir a energia de ativação da reação. Na escolha de um catalisador,

foi

solicitada

sua

ajuda

para

determinar

as

características dessa substância. Quais são as características que você pode sugerir?

19) Experimento: equilíbrio químico. 19.1) Objetivo:

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Verificar o Princípio de Le Chatelier, de que, quando é causada algum tipo de perturbação num sistema em equilíbrio, este se deslocará no sentido que tende a anular essa perturbação, procurando retornar ao estado de equilíbrio. 19.2) Materiais: Sulfato de cobre hidratado II (CuSO4 . n H2O). Lamparina. Pregador de madeira. Tubo de ensaio. 19.3)

Procedimento: 19.3.1)

Coloque uma pequena quantidade do sulfato de cobre II no tubo de ensaio.

19.3.2)

Segurando com o pregador, aqueça o tubo de ensaio na lamparina acesa.

19.3.3) Observe o que acontece com a cor do sal. 19.3.4) Deixe o sistema em repouso durante certo tempo. 19.3.5) Observe novamente o que acontece com a cor do sulfato de cobre. 19.4) Questão: Explique o que acontece com a cor durante a reação. 20) Equilíbrio químico. 20.1) Durante um experimento envolvendo uma reação de combustão, um aluno foi questionado se deveria aumentar ou diminuir a temperatura para favorecer a ocorrência desta reação. Qual deve ser a resposta desse aluno?

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1.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 21) Experimento: flambagem da alça de platina 21.1) Objetivo: Realizar, na prática, uma técnica de assepsia. 21.2) Materiais: Bico de Bunsen. Alça de platina. 21.3) Procedimento: 20.3.1) Acenda o bico de Bunsen. 20.3.2) Flambe a alça de platina, observando o modo como deve ser segurada a alça, ou seja, verticalmente. 21.4) Questão: Qual a necessidade de se flambar a alça de platina? 22) Equipamentos de laboratório. 22.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir das vidrarias de laboratório:

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1.

( ) Tubo de Ensaio

2.

(

) Placa de Petri

(

) Erlenmeyer

3.

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4.

(

) Balão de Fundo chato

5.

(

) Pipeta

23) Equipamentos de laboratório. 23.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir dos equipamentos de laboratório: ( ) equipamento no qual ocorrem as fermentações, 1. Capela

podendo ser dotado de sistemas de agitação, aeração e refrigeração. (

2. Estufa

) usado após o preparo de meio de culturas, para

garantir a conservação dos microrganismos sob baixa temperatura.

3. Autoclave 4. Refrigerador

(

) são equipamentos utilizados para esterilização a

seco. ( ) serve para esterilização feita por calor úmido, que através

do

vapor

desnatura

as

proteínas

dos

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microrganismos. ( 5. Fermentador

) câmara asséptica, dotada de exaustor e lâmpada

fluorescente,

utilizada

na

repicagem

de

microrganismos. 24) Equipamentos de laboratório. 24.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir das vidrarias de laboratório: 1-Tubo de ensaio

( ) usado para guardar meios de cultura. ( ) são utilizados para o desenvolvimento

2-Placa de Petri

de microrganismos em meio de cultura líquida. ( ) são usadas no isolamento de fungos e

3-Balão de Fundo Chato

de bactérias, já que esta vidraria possui uma grande superfície de crescimento. ( ) são usados para o preparo de meio de

4- Alça de Drigalsky

cultura

liquido

e

semissólido,

e

na

conservação de culturas puras. ( ) utilizada para espalhar microrganismos

5- Fernbach

em meio de cultura sólida.

25) Terminologia do controle microbiano. 25.1) Relacione a 1ª e a 2ª colunas, a partir da terminologia do controle microbiano: ( 1- Esterilização

)

é

a

metodologia

de

retirada

dos

microrganismos da pele por meio da remoção mecânica ou pela utilização dos antissépticos.

2- Desinfecção

( ) é o conjunto de práticas empregadas para evitar

a

infecção

dos

tecidos

durante

as

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intervenções cirúrgicas, englobando as técnicas de esterilização, desinfecção e antissepsia. ( 3- Antissepsia

) é o uso de métodos físicos ou químicos

visando

à

destruição

microrganismos

ou

à

patogênicos

inibição em

dos

objetos

inanimados (superfícies) ou em ambiente. ( ) eliminação ou retirada dos microrganismos 4- Assepsia

patogênicos e não patogênicos (todas as formas de vida) de um objeto ou material. (

5- Degermação

) é a técnica que leva à destruição ou à

inativação

dos

microrganismos

(desinfecção

química) da pele, mucosas e outros tecidos vivos animais ou humanos.

26) Bactérias anaeróbias. 26.1) Durante uma prática de laboratório, foi solicitado aos alunos que eles propusessem um modo de eliminar bactérias anaeróbias, através da utilização de um produto químico. Qual produto químico você sugeriria, e por qual motivo? 27) Controle do desenvolvimento microbiano. 27.1) Em uma prática de laboratório, um aluno foi questionado quanto aos métodos de controle de desenvolvimento microbiano (físicos e químicos) que poderiam ser utilizados no laboratório para inibir o crescimento de determinado microrganismo. Apresente um método físico e um método químico que podem ser utilizados, explicando-os.

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28) Experimento: preparação de meios de cultura com caldo de carne. 28.1) Objetivo: Preparar um meio de cultura artificial para semeadura de microrganismos. 28.2) Materiais: Agar ou gelatina incolor. Carne moída. Açúcar. Sal de cozinha. Água. 28.3) Procedimento: 28.3.1) Misture 200g de carne moída com meio litro de água filtrada, deixando de molho até o dia seguinte. 28.3.2) Filtre o líquido, espremendo a carne em um pano. 28.3.3) Ferva o líquido obtido por 15 minutos e filtre. 28.3.4) Adicione em 100 mL do caldo de carne 1,5g de ágar, fervendo a mistura até a dissolução completa; 28.3.5) Coloque a solução ainda quente em um frasco de boca estreita e tampe. 28.3.6) Esterilize o frasco em autoclave. 28.3.7) Distribua a solução em placas de Petri esterilizados. 28.4) Questões: 28.4.1) O que é um meio de cultura? 28.4.2) Qual a função do Agar?

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29) Experimento: testando produtos de desinfecção 29.1) Objetivo: Provar a eficácia de desinfetantes e de outros produtos que prometem acabar com os microorganismos. 29.2) Materiais: Bactérias criadas na atividade anterior. 1 placa de petri. 1 pedaço de filtro de papel. 1 pinça. 1 tubo de ensaio. 1 copo de desinfetante, água sanitária ou anti-séptico bucal. 1 estufa. Água. 29.3)

Procedimento: 29.3.1) Raspe um pouco das bactérias que estão nas placas já contaminadas. 29.3.2) Dilua-as em algumas gotas de água, usando um tubo de ensaio 29.3.3) Espalhe a mistura de água com bactérias na placa de petri com meio de cultura. 29.3.4) Com a pinça, molhe o filtro de papel no desinfetante 29.3.5) Coloque o filtro no meio da placa contaminada por bactérias e guarde-a na estufa. 29.3.6) Aguarde alguns dias.

29.4) Questão: Explique a função do desinfetante.

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30) Experimento: conservação dos alimentos 30.1) Objetivo: Perceber a necessidade de armazenar bem os alimentos, para que eles não se contaminem. 30.2) Materiais: 5 copinhos de café numerados. 1 saco plástico ou filme plástico. 2 colheres de amido de milho ou outro tipo de farinha. 1 colher de óleo. 1 colher de sopa. 1 panela pequena. 1 copo de vidro. 1 colher de vinagre. Água. 30.3)

Procedimento: 30.3.1) Prepare o mingau com o amido de milho e um copo de água. 30.3.2) Misture bem e leve ao fogo até engrossar. 30.3.3) Coloque o mingau ainda quente até a metade dos copinhos. 30.3.4) Deixe o copo 1 aberto, em cima da pia do laboratório. 30.3.5) Cubra o 2 com o filme plástico, vede-o e deixe-o também sobre a pia. 30.3.6) O copo 3 deve ser completado com óleo. 30.3.7) O copo 4 deve ser complementado com vinagre. 30.3.8) O copo 5 é colocado na geladeira, sem cobertura. 30.3.9) Observar durante 1 semana.

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30.4) Questão: Explique o que aconteceu em cada um dos 5 copos.

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1.4

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento:

31) Experimento: limpeza das mãos. 31.1) Objetivo: Verificar se as mãos, aparentemente limpas, podem conter microorganismos. 31.2) Materiais: 1 colher de fermento biológico diluído em um copo de água . Água com açúcar em uma tigela. 1 tubo de ensaio. 1 funil. 1 rolha para fechar o tubo de ensaio. 1 chumaço de algodão. Algumas gotas de azul de bromotimol. 31.3) Procedimento: 31.3.1) Lavar bem as mãos. 31.3.2) Um aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um aperto de mão. 31.3.3) Esse, cumprimenta outro e assim por diante. 31.3.4) O último lava as mãos na tigela com água e açúcar. 31.3.5) Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de ensaio. 31.3.6) Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, sem encostar no líquido. 31.3.7) Feche-o

com

a

rolha

e

espere

alguns

dias.

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31.4)

Questão: Explique o que aconteceu no tubo de ensaio.

32) Experimento: preparação de Agar nutritivo 32.1) Objetivo: Preparar um meio de cultura artificial para semeadura de microrganismos. 32.2) Materiais: Erlenmeyer. Balança. Água destilada. Peptona. Extratos de carne. Tubos de ensaio. 32.3)

Procedimento: 32.3.1) Pese, individualmente, 5g de peptona e 3g de extrato de carne (usar espátulas bem limpas e limpar entre pesagens). 32.3.2) Não volte a introduzir o excesso no frasco. 32.3.3) Adicione os ingredientes a 500ml de água destilada colocada num Erlenmeyer de 2000ml. 32.3.4) Homogenize cada um deles em separado e agite a mistura até que se verifique a dissolução completa dos ingredientes. 32.3.5) Adicione 15 a 20 g de agar aos outros componentes e homogeneizar.

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32.3.6) Adicione água destilada de modo a perfazer o volume de 1000 ml. 32.3.7) Acerte o pH a 7.0 com hidróxido de sódio ou ácido clorídrico 1N, a uma temperatura de 60°C. 32.3.8) Reparta o meio por 3 balões de 500 ml, previamente esterilizados. 32.3.9) Role e esterilize em autoclave a 121°C durante 15 minutos. 32.4)

Questão: Descreva a composição do ágar nutritivo acima.

33) Experimento: isolamento de cultura em meio sólido. 33.1) Objetivo: Praticar o isolamento de cultura em meio sólido, obtendo, em primeiro lugar, uma cultura pura do isolado. 33.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Placas de Petri com Agar nutritivo. Alças e agulhas. Pipetas. Estufa. 33.3)

Procedimento: 33.3.1) Retire 0,1ml de uma cultura líquida para a superfície da placa de Petri. 33.3.2) Espalhe uniformemente com auxílio de um semeador (vareta de vidro dobrada) ou com pérolas de vidro

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esterilizadas de modo que as células fiquem afastadas umas

das

outras

e

obtenham

colônias

individualizadas. 33.3.3) Identifique a placa com o nome do operador e a data. 33.3.4) Incuba as placas à temperatura apropriada para o microrganismo em estudo. 33.4)

Questão: Descreva outra técnica de isolamento de cultura.

34) Experimento: morfologia e estrutura dos fungos. 34.1) Objetivo: Observar as estruturas de vários fungos (hifas, micélio, células e estruturas de reprodução). 34.2) Materiais: Culturas de fungos. Microscópio. Alças. Lâminas e lamínulas. Lupa. 34.3)

Procedimento: 34.3.1) Compare macroscopicamente as colônias das diversas culturas dos fungos fornecidos. 34.3.2) Para o exame microscópico a fresco, coloque uma gota de água sobre a lâmina, adicione uma porção de colônia e cubra com uma lamínula. 34.3.3) Observe ao microscópio.

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34.4)

Questão: Descreva e desenhe as estruturas reprodutivas dos vários fungos observados.

35) Experimento: observação de leveduras. 35.1) Objetivo: Observar as estruturas de vários fungos (hifas, micélio, células e estruturas de reprodução). 35.2) Materiais: Culturas de leveduras. Microscópio. Alças. Lâminas e lamínulas. 35.3)

Procedimento: 35.3.1) Compare macroscopicamente as colônias das diversas culturas das leveduras fornecidas. 35.3.2) Para o exame microscópico a fresco, coloque uma gota de água sobre a lâmina, adicione uma porção de colônia e cubra-a com uma lamínula. 35.3.3) Observar ao microscópio.

35.4)

Questão: Desenhe a morfologia das leveduras visualizadas.

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36) Experimento: determinação do número de células viáveis. Contagem em placas. 36.1) Objetivo: Praticar a determinação do número de células viáveis por contagem em placa. 36.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Tubos de ensaio com 9ml de água estéril (solução salina). Placas de Petri com meio apropriado à cultura. Agitador de tubo. Pipetas esterilizadas de 1 ml. 36.3) Procedimento: 36.3.1) Pipete 1ml da suspensão da cultura para um tubo com 9ml de água estéril (diluição de 1:10). 36.3.2) Homogeneíze muito bem num agitador. 36.3.3) Transfira 1ml do tubo da diluição 1 para um segundo tubo 2 com 9ml de água estéril (diluição de 1:100). 36.3.4) Homogeneíze muito bem num agitador. 36.3.5) Espalhe uniformemente em placas de Petri 0,1ml de cada uma das diluições. 36.3.6) Identifique

cada uma das

placas

com a diluição

respectiva, data e nome do operador. 36.3.7) Incube as placas a 30°C durante 3 dias. 36.4. Questão: Explique a técnica de contagem em placa.

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37) Experimento:

avaliação

do

efeito

de

alguns

fatores

físicos

no

crescimento microbiano. 37.1) Objetivo: Avaliar o efeito dos fatores físicos (neste caso, o pH) no crescimento microbiano. 37.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Placas com meio de cultura. Tubos com meio de cultura com diferentes valores de pH – 3, 5, 7, 9. 37.3) Procedimento: 37.3.1) Inocule cada uma das culturas numa série de tubos em um meio de cultura com diferentes valores de pH. 37.3.2) Incube as placas a 30°C durante 3 dias. 37.3.3) Compare o crescimento observado em cada tubo para o mesmo microrganismo. 37.4) Questão: Explique o efeito do pH no crescimento microbiano 38)

Experimento: avaliação do efeito de alguns fatores físicos no crescimento microbiano 38.1) Objetivo: Avaliar o efeito dos fatores físicos (neste caso, a temperatura) no crescimento microbiano.

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38.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Placas com meio de cultura. 38.3) Procedimento: 38.3.1) Inocule cada uma das culturas numa série de tubos com um meio de cultura. 38.3.2) Incube a 5ºC, a 25ºC e a 55°C durante 3 a 7 dias. 38.3.3) Compare o crescimento observado em cada tubo para o mesmo microrganismo. 38.4) Questão: Explique o efeito da temperatura no crescimento microbiano. 39) Experimento: controle do crescimento e morte dos microrganismos por métodos físicos. 39.1) Objetivo: Avaliar o efeito letal de alguns agentes físicos, como a radiação UV. 39.2) Materiais: Culturas de microrganismos Placas com meio de cultura Tubos com meio de cultura líquido 39.3) Procedimento: 39.3.1) Semeie 3 placas com o mesmo microrganismo.

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39.3.2) Retire as tampas e coloque as placas sobre uma lâmpada UV protegida com cartolina. 39.3.3)

Retire uma placa ao fim de 10min, 20min e 30 minutos.

39.3.4)

Incuba as placas 30°C durante 3 dias.

39.3.5)

Compare o crescimento em cada placa.

39.4) Questão: Explique o efeito da radiação no controle do crescimento microbiano. 40) Experimento: controle do crescimento e morte dos microrganismos por métodos físicos 40.1) Objetivo: Avaliar o efeito letal de alguns agentes físicos, como a temperatura. 40.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Placas com meio de cultura. Tubos com meio de cultura líquido. 40.3) Procedimento: 40.3.1) Inocule cada uma das culturas numa série de tubos com um meio de cultura. 40.3.2) Introduza os tubos em banho-maria a 70°C durante 5 minutos, 10 minutos e 15 minutos.

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40.3.3) Após o tempo referido, semeie 0,1ml de cada uma das culturas submetidas a temperaturas diferentes para uma placa. 40.3.4) Incube as placas a 30°C durante 3 dias.

40.3.5) Observe o crescimento do microrganismo nas três condições. 40.4) Questão: Explique o efeito da temperatura no controle do crescimento microbiano.

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1.5

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento:

41) Experimento: técnica de Coloração de Gram. 41.1) Objetivo: Verificar, na prática, como funciona a coloração de Gram. 41.2) Materiais: Culturas de microrganismos. Lâminas e lamínulas. Microscópio. Cristal de Violeta. Água. Lugol. Álcool etílico. Fucsina ou Safranina. 41.3) Procedimentos: 41.3.1)

Cubra uma lâmina, pingando gotas de cristal de violeta, e aguarde um minuto. A seguir, despreze o corante e lave a lâmina com um filete de água.

41.3.2)

Cubra a lâmina com lugol, aguardando um minuto, e despreze o corante. Lave-a com um filete de água.

41.3.3)

Aplique álcool etílico, ou cetona, para descorar a lâmina por 30 segundos, e, em seguida, lave-a em água corrente.

41.3.4)

Cubra a lâmina com fucsina ou safranina e deixe agir por 30 segundos. Lave-a, em seguida, com um filete de

água.

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41.3.5) Seque a lâmina, com auxílio de um papel limpo, ou deixe-a secar ao ar livre. 41.3.6) Para visualização do microrganismo, aplique uma gota de óleo de imersão sobre a lâmina. 41.3.7) Observe a lâmina no microscópio com lente objetiva de 100 X. 41.4) Questões: 41.4.1) Explique qual a função do cristal de violeta, do lugol, do álcool etílico e da fucsina no experimento. 41.4.2) Explique o motivo da coloração das bactérias pela Técnica de Gram. 42) Técnica de Coloração de Gram. 42.1) Durante um experimento de laboratório, utilizando a Técnica de Coloração de Gram, as seguintes bactérias foram submetidas a essa técnica: Escherichia coli: causa infecções urinárias e gastroenterites, agindo sobre o sistema digestório. Vibrio colerae: bactéria que provoca a cólera. Clostridium tetani: causa tétano. Streptococcus

pneumoniae:

causa

pneumonia,

desencadeando uma infecção pulmonar. 42.2) Quais destas bactérias são classificadas como Gram Positivas. Quais são classificadas como Gram Negativas?

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43) Experimento: controle microbiano. 43.1) Objetivo: Descrever os agentes físicos e químicos utilizados no controle microbiano. 43.2) Materiais: Culturas bacterianas. 2 Placas de Petri com Agar. Soluções antissépticas. Gaze estéril. 43.3) Procedimentos: 43.3.1)

Divida uma placa de Petri com Agar em 4 quadrantes.

43.3.2)

Semeie os 4 quadrantes da seguinte maneira: a) 1º

quadrante:

um

aluno

encosta

o

dedo

suavemente no Agar. b) 2º quadrante: outro aluno lava o dedo com água e sabão por 1 minuto, seca com gaze estéril e faz a impressão do dedo. c) 3º quadrante: outro aluno faz a antissepsia de seu dedo com gaze embebida em álcool etílico a 70%, seca com gaze estéril e faz a impressão do dedo. d) 4º quadrante: outro aluno faz a antissepsia de seu dedo com gaze embebida em álcool iodado, seca com gaze estéril e faz a impressão do dedo. 43.4) Questão: Qual a diferença entre antissepsia e assepsia?

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44) Experimento: fungos deteriorantes em alimentos. 44.1) Objetivo: Observar as estruturas microscópicas dos fungos envolvidos no processo de deterioração do pão. 44.2) Materiais: Fita adesiva. Cultura fúngica sobre o pão. Lâminas e lamínulas. Lactoferol. Microscópio. 44.3) Procedimento: 44.3.1) Com auxílio de fita adesiva, encoste-a levemente na superfície da cultura fúngica sobre o alimento e, depois, transfira essa fita para uma lâmina contendo uma gota de lactofenol azul-algodão. 44.3.2) Observe as características microscópicas dos fungos. 44.4. Questão: Desenhe as estruturas observadas no microscópio. 45) Experimento: fermentação. 45.1) Objetivo: Observar a produção de CO2, a partir da fermentação da glicose realizada por Saccharomyces cereviseae. 45.2) Materiais: Garrafa PET. Caldo de cana. Página 42


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Saccharomyces cereviseae. Bexiga. 45.3) Procedimento: 45.3.1) Em uma garrafa PET, adicione caldo de cana e levedura S. cereviseae. 45.3.2) Feche a garrafa com uma bexiga. 45.3.3) Observe a produção de CO2 pelo enchimento da bexiga. 45.4) Questão: Escreva a reação química envolvida no processo de fermentação do caldo de cana. 46) Preparação de meios de cultura. 46.1) Durante uma prática de laboratório, para preparação de meios de cultura e para cultivo de microrganismos artificiais, foi solicitado o desenvolvimento de um meio de cultura sólido. Qual a concentração média de Agar utilizada para esse meio? 47) Preparação de meios de cultura. 47.1) Em uma prática de laboratório sobre semeadura, o meio de cultura estava localizado em um tubo de ensaio. Qual a melhor técnica sugerida para realizar tal semeadura? 48) Filtração 48.1)

Em uma prática de laboratório, foi solicitado aos alunos que realizassem uma filtração para esterilização de líquidos e de gases. Como você deve proceder?

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49) Placas de Petri. 49.1) Em todas as práticas de Microbiologia realizadas, foi utilizada a placa de Petri para cultivo e isolamento de culturas microbianas. Qual o motivo da escolha dessa vidraria? 50) Placas de Petri. 50.1) Um dos processos largamente utilizados na indústria alimentícia é a técnica de liofilização. Um dos motivos dessa grande utilização é o fato de a liofilização ser menos destrutiva do que o congelamento.

Explique

essa

técnica,

esquematizando

um

liofilizador.

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2

APÊNDICE

2.1 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01

01) 1.3) A fenolftaleína é um indicador ácido-base, ou seja, uma substância orgânica que apresenta uma cor, quando entra em contato com um ácido e apresenta outra cor, quando entra em contato

com

uma

base.

Assim,

para

determinar

se

uma

substância é ácida ou base, podemos utilizar um indicador orgânico para identificar a função química. 02) 2.4) 2.4.1) A concentração de ácido acético no

vinagre é de

aproximadamente 0,001514 mol/L. 2.4.2) Vinagre – incolor NaOH – rosa 03) 3.4) 3.4.1) A massa de AAS presente no medicamento pode ser

calculada

pela

fórmula:

,

variando de acordo com o medicamento escolhido. 3.4.2)

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3.4.3)

04) 4.4)

As soluções tendem a um equilíbrio que é atingido quando as pressões de vapor do líquido puro se igualam à pressão de vapor da solução. A pressão máxima de vapor da água é =31,82mmHg a uma temperatura média de 30°C (temperatura no interior do recipiente). A solução com soluto não-volátil possui pressão máxima de vapor menor do que a da água pura. Esses valores explicam o experimento descrito acima.

05) 5.4) Sem a adição do NaCl, a água entra em ebulição após 10 minutos de aquecimento, numa temperatura de 96ºC. Com a adição do NaCl, a água entra em ebulição após aproximadamente 12 minutos, numa temperatura próxima de 98oC. 06) 6.4) A água pura irá congelar mais rapidamente do que a água com sal.

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07) 7.4) Osmose é o nome dado à passagem de um solvente para o interior de uma solução feita desse mesmo solvente, através de uma membrana semipermeável (MSP). A membrana semipermeável é seletiva, ou seja, deixa passar apenas o solvente, impedindo a passagem do soluto. 08) 8.5) 8.5.1) Ponte salina: para impedir a mistura de soluções, utiliza-se a ponte salina, que une os dois compartimentos do eletrodo e completa o circuito elétrico. 8.5.2) semirreações

e

8.5.3) Reação global:

ddp = +0,34 –(-0,76) = 1,1 V 09) 9.4) 9.4.1) Material Ácido clorídrico diluído Água destilada Álcool Sabão em pó Leite

pH aproximado (papel indicador de pH) Ácido Ácido Ácido Basico Básico

Coloração da solução (fenolftaleína) incolor incolor incolor rosa rosa

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Material Solução diluída de hidróxido de sódio Suco de 1 limão

pH aproximado (papel indicador de pH)

Coloração da solução (fenolftaleína)

Básico

rosa

Ácido

incolor

9.4.2) Resposta individual. 10) 10.4) A reação ocorre com maior velocidade no copo onde se encontra a água aquecida. De um modo geral, quanto maior a temperatura, mais rapidamente se processa a reação.

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2.2 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02

11) 11.4) Quanto maior a superfície de contato dos reagentes, maior será a velocidade da reação. Sendo assim, o procedimento mais rápido ocorre no copo onde se encontra o comprimido triturado. Os antiácidos efervescentes, quando triturados, se dissolvem com velocidade maior do que se estivessem em forma de comprimido inteiro, porque a superfície de contato fica maior para reagir com a água. 12) 12.1) 1- Aumentar a temperatura da reação. 2- Aumentar a superfície de contato dos reagentes. 3- Utilizar um catalisador, para abaixar a energia de ativação da reação. 13) 13.1) No tubo de ensaio, que contém a limalha de ferro, a velocidade de reação é maior devido à maior superfície de contato. 14) 14.1)

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(3) 1- Solução Insaturada

A

quantidade

superior

ao

solubilidade

de soluto

coeficiente a

uma

é de

dada

temperatura. (1) 2- Solução Saturada

A

quantidade

de

soluto

adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade. (2)

3- Solução Supersaturada

A

quantidade

de

soluto

dissolvido é igual ao coeficiente de solubilidade.

15) 15.1) 1. Pegar 25 mL da solução 1M. 2. Incluir a estes 25 mL 75 mL do solvente. 16) 16.4) A solução do tubo 1 é a que apresenta a coloração azul mais intensa, enquanto a do tubo 3 é praticamente incolor. Ao observar isso, nota-se que a solução do tubo 1 é a mais concentrada e a do tubo 3 é a mais diluída. 17) 17.1) (2) Queima de carvão 1- Reação que consome energia

(2) Queima de vela (1) Cozimento de alimentos (1) Fotossíntese das plantas

2- Reação que libera energia

(2) Combustão (2) Explosão

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18) 18.1) As características para que uma substância se comporte como um catalisador são: o catalisador acelera a velocidade, provocando a formação de um complexo ativado de energia mais baixa; o catalisador não fornece energia à reação; o catalisador participa da reação formando um complexo ativado de menor energia; o catalisador pode participar das etapas da reação, mas não é consumido pelas mesmas; o catalisador não altera a variação de entalpia da reação 19) 19.4) O sal, inicialmente, é hidratado, por isso apresenta coloração azul. Mas quando ele é aquecido, sua água evapora e ele se torna branco. Com o tempo e em repouso, ele absorve a umidade do ar e começa a se tornar azul novamente. 20) 20.1) A adição de calor, segundo o princípio de Le Chatelier, deslocará o equilíbrio de modo que o calor seja absorvido, o que favorece a reação endotérmica. Inversamente, a retirada de calor favorece a reação exotérmica. Como a reação de combustão é exotérmica, a temperatura deve ser diminuída.

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2.3 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 21) 21.4) Todo material contaminado, antes de ser lavado, deve ser esterilizado, para que todos os microrganismos presentes sejam completamente destruídos, evitando que o mesmo seja uma fonte de contaminação. 22) 22.1) (5) – (4) – (1) – (2) – (3). 23) 23.1) (5) – (4) – (2) – (3) – (1). 24) 24.1) (3) – (5) – (2) – (1) – (4). 25) 25.1) (5) – (4) – (2) – (1) – (3). 26) 26.1)

Uma das substâncias que pode ser citada é o peróxido de oxigênio. Quando entra em contato com bactérias anaeróbias, acaba matando-as, por se degradar em oxigênio e água.

27) 27.1)

Método

físico:

baixas

temperaturas,

conseguidas

com

a

refrigeração ou o congelamento, são usadas para o controle microbiano, já que diminuem ou interrompem o metabolismo dos

microrganismos.

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Método químico: o álcool desnatura as proteínas e dissolve os lipídeos da membrana. 28) 28.4) 1-

Um meio de Cultura pode ser definido como o material nutritivo

preparado

para

o

desenvolvimento

de

microrganismos dentro do laboratório, ou seja, destinam-se ao cultivo artificial. 2- O Agar, também conhecido como agarose, é um hidrocolóide extraído de algumas espécies de algas marinhas vermelhas, consistindo

em

uma

mistura

heterogênea

de

dois

polissacarídeos, agarose e agaropectina. Essas substâncias ocorrem como carboidrato estrutural na parede das células, e são largamente utilizadas em microbiologia, para culturas de microrganismos. A consistência do meio de cultura acontece devido à presença deste Agar. 29) 29.4) Para serem eficientes, os produtos devem impedir o crescimento dos microorganismos. Os bons desinfetantes usam compostos com cloro ou outros produtos químicos tóxicos para alguns micróbios. 30) 30.4) Copo 1.

É o que apresenta mais alteração, pois ficou na temperatura ambiente e sem proteção, exposto aos microorganismos.

Copo 2. Está menos estragado que o primeiro, porque o filme Página 53


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plástico impede que os micróbios se depositem sobre ele. Copo 3. O óleo funciona como cobertura ou embalagem, impedindo qualquer contato com o ar e, por consequência, com os micróbios. Copo

4.

A

acidez

do

vinagre

impede

o

aparecimento

de

microorganismos (é o princípio de preparação de algumas conservas). Copo 5. As baixas temperaturas são as que mais retardam o aparecimento de fungos, por isso a geladeira é o melhor lugar para conservar alimentos.

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2.4 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 31) 31.4) Dentro do tubo de ensaio, a água com açúcar fornece o alimento necessário para os microorganismos se desenvolverem. Os fungos respiram e soltam gás carbônico, o que torna ácido o ambiente do tubo. Com isso, o azul de bromotimol, sensível à alteração de pH, muda a cor para amarelo. Ressalte-se que medidas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma série de doenças. 32) 32.4) Extrato de carne ................................ 3 g Peptona .............................................. 5 g Agar ................................................... 15 g H2O destilada ................................... 1000 ml 33) 33.4) Técnica de Esgotamento: o método de semeadura por esgotamento pode ser aplicado para o crescimento de colônias isoladas, avaliando sua capacidade de crescimento ou não no meio de cultura, para o isolamento de organismos presentes em grandes números relativos à população microbiana. Para a realização desta técnica de esgotamento, é necessário semear o microrganismo com a alça de níquel suavemente sobre o meio de cultura, fazendo um zig-zag em um único sentido da placa. O zig-zag deverá ser feito em toda a extensão da placa de Petri. Finalizada a técnica, a placa deve ser guardada em temperatura adequada

e

permanecer

desenvolvimento

por

tempo de

suficiente

até

o

colônias.

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34) 34.4) Depende dos fungos escolhidos para o experimento. 35) 35.4)

36) 36.4) A Contagem de viáveis, também conhecida como contagem em placa, é um procedimento que estima o número de células viáveis, ou seja, o número de microrganismos capazes de se reproduzir em uma amostra. Este método envolve a coleta de uma cultura microbiana em diferentes tempos de crescimento, para posterior inoculação em meio sólido. Passado o período de incubação dos meios, geralmente uma noite, o número de colônias é contado. Sabendo que uma colônia normalmente é originada a partir de um único organismo, o total de colônias que

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se desenvolvem no meio corresponde ao número de células viáveis presentes na amostra analisada. Esta técnica de contagem deve sempre ser realizada empregando-se várias diluições (100 a 104 células) das amostras. 37) 37.4) O pH é um dos principais fatores intrínsecos, pois é responsável pelo desenvolvimento, a sobrevivência ou a mortalidade dos microrganismos. O pH varia em uma escala entre 0 a 14 e esses valores indicam o quão ácida ou alcalina (básica) é uma substância.

Os

microrganismos

apresentam

valores

de

pH

mínimo, ótimo e máximo para a sua multiplicação, sendo que o pH em torno de 6,5 a 7,5 é o mais favorável para o desenvolvimento da maior parte dos microrganismos, como as bactérias. No caso das leveduras, o pH ótimo está entre 4,0 a 6,5. 38) 38.4) Em relação à temperatura, sabe-se que esse fator tem grande influência no crescimento microbiano, pois a temperatura é considerada ótima quando o seu crescimento é o mais rápido. Os fungos crescem em uma faixa de temperatura mais ampla do que as bactérias, sendo que vários fungos possuem a capacidade de se reproduzir em alimentos refrigerados. 39) 39.4) A radiação ultravioleta (UV) é uma radiação não ionizante que apresenta sua atividade microbicida na faixa de comprimento de

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onda de 240-280 nm, sendo o 260nm o comprimento mais efetivo para eliminar microrganismo. 40) 40.4)

Baixas

temperaturas,

conseguidas

com

refrigeração

ou

congelamento, são usadas para o controle microbiano por diminuírem

ou

interromperem

o

metabolismo

dos

microrganismos. A maioria dos microrganismos patogênicos ao homem é mesófila, pois condições

de

se

desenvolve

melhor

em

temperatura moderada, nem muito quente nem

muito frio, entre os 15ºC e os 40°C, não sobrevivendo em baixas temperaturas.

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2.5 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 41) 41.4) 1. Corante primário–violeta de cristal: cora o citoplasma de púrpura, independentemente do tipo de célula. Mordente–solução de iodo (lugol): aumenta a afinidade entre o violeta de cristal, a célula e forma com o corante um complexo insolúvel dentro da célula. Agente

descolorante–álcool,

acetona

ou

ambos:

solvente

lipídico. Contrastante–safranina ou fucsina básica: cora o citoplasma de vermelho 2.

As bactérias Gram-positivas têm a parede celular composta

por mureína e, após a descoloração com o álcool etílico, mantém a coloração do corante primário (roxo). As bactérias Gramnegativas, por sua vez, com parede celular composta por ácidos graxos, são incapazes de reter o cristal de violeta, assumindo, assim, a cor do corante de fundo (vermelho). 42) 42.2) Gram-negativas: Escherichia coli Vibrio colerae Gram-positivas: Clostridium tetani Streptococcus

pneumoniae

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43) 43.4) Antissepsia: é a técnica que leva à destruição ou à inativação dos microrganismos (desinfecção química) da pele, mucosas e outros tecidos vivos animais ou humanos. A antissepsia das mãos do cirurgião pode ser considerada um exemplo de antissepsia. O produto químico usado na antissepsia é chamado de antisséptico Assepsia: é o conjunto de práticas empregadas para evitar a infecção

dos

englobando

tecidos as

durante

técnicas

de

as

intervenções

esterilização,

cirúrgicas,

desinfecção

e

antissepsia. 44) 44.4)

Esquema

representativo.

Fonte:

<florabrasilienses.blogspot.com>,

acessado em 3-3-14. 45) 45.4) Página 60


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C6H12O6

2 C2H5OH + 2 CO2

46) 46.1) Para preparação de um meio de cultura sólido, a concentração de ágar utilizada deve ser entre 1% a 2%. 47) 47.1) A metodologia de semeadura em picada é feita para a semeadura realizada em tubos de ensaio e tem como objetivo verificar a agilidade do microrganismo no ágar. Para a técnica em picada, é necessário semear o microrganismo com a ajuda de uma agulha de níquel-cromo, fazendo uma picada no centro do meio de cultura, no tubo de ensaio, e penetrar a agulha até a metade do tubo. Após o período de incubação, os resultados devem ser verificados. 48) 48.1) Filtração: este método é utilizado na esterilização de líquidos e gases, sendo que os filtros funcionam como “peneiras”, pois removem todas as partículas maiores que os orifícios. Eles são muito utilizados na preparação de amostras para a microscopia de varredura, na qual os organismos são retidos no filtro. Os filtros são compostos por uma grande variedade de matérias sintéticos, dentre eles, a celulose, o acetado, o amianto, o policarbonato, o teflon, ou outro material sintético com poros de 0,2m-0,25m. 49) 49.1) As Placas de Petri são usadas no isolamento de fungos e bactérias, já que essa vidraria possui uma grande superfície de

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crescimento,

o

que

possibilita

o

crescimento

de

diversos

microrganismos na mesma placa.

50) 50.1) A técnica de liofilização pode ser definida como o rápido congelamento do material sobre a ação do gás nitrogênio (N2), com posterior remoção da água por sublimação, sendo convertida diretamente do estado solido para o gasoso. Esse método bacteriostático (detêm o crescimento de determinadas bactérias, dificultando sua proliferação) é menos destrutivo do que o congelamento,

sendo

largamente

utilizado

na

indústria

de

alimentos (café, leite, por exemplo) e na preservação de cultura bacterianas. A figura a seguir apresenta o esquema de um aparelho de liofilização:

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