ÍNDICE 1. FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 12 1.1 CONCEITO DE INFORMÁTICA .......................................................................................................... 12 1.2 SOFTWARE .......................................................................................................................................... 12 1.3 HARDWARE ......................................................................................................................................... 12 1.4 DISPOSITIVO DE ENTRADA.............................................................................................................. 13 1.4.1 Teclado ( keyboard ) .................................................................................................................... 13 1.4.2 Mouse ............................................................................................................................................ 13 1.4.3 Scanner ......................................................................................................................................... 14 1.5.1 Monitores de Vídeo ...................................................................................................................... 14 1.5.2 Impressoras................................................................................................................................... 15 1.6 DISPOSITIVO DE ENTRADA E SAÍDA .............................................................................................. 17 1.6.1 Memórias ...................................................................................................................................... 18 1.6.1 Memória RAM ............................................................................................................................... 18 1.6.1 Memória ROM ............................................................................................................................... 19
2 – SISTEMAS OPERACIONAIS ................................................................................ 2 2.1 FUNÇÕES BÁSICAS ............................................................................................................................. 2 2.2 FACILIDADE DE ACESSO AOS RECURSOS .................................................................................... 2 2.3 COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS DE FORMA ORGANIZADA E PROTEGIDA ................ 3 2.4 TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS ............................................................................................. 3 2.5 SISTEMAS MONOPROGRAMÁVEIS OU MONOUSUÁRIO ............................................................. 3 2.6 SISTEMAS MULTIPROGRAMÁVEIS OU MULTITAREFA ................................................................ 4
3. O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS ............................................................... 2 3.1 ÁREA DE TRABALHO (DESKTOP)...................................................................................................... 2 3.2 BOTÃO INICIAR ..................................................................................................................................... 2 3.3 RELÓGIO ................................................................................................................................................ 3 3.4 A LIXEIRA ................................................................................................................................................ 3 3.4.1 Esvaziar a lixeira............................................................................................................................. 3 3.5 CRIANDO UM ATALHO NA ÁREA DE TRABALHO ........................................................................... 3 3.5.1 Alterar um ícone de atalho ............................................................................................................ 5 3.6 AÇÕES NA BARRA DE TAREFAS ....................................................................................................... 5 3.7 ALTERANDO A APARÊNCIA DA BARRA DE TAREFAS E MENU INICIAR ................................... 6 3.8 INSTALAR OU EXECUTAR PROGRAMAS ........................................................................................ 7 3.9 LOCALIZAR ARQUIVOS ....................................................................................................................... 8 3.10 OBTENDO AJUDA E SUPORTE ........................................................................................................ 9 3.11 INSTALAR UMA IMPRESSORA ....................................................................................................... 10 3.12 PAINEL DE CONTROLE ................................................................................................................... 12 3.13 ALTERAR DATA E HORA ................................................................................................................. 12 3.14 ADICIONAR E REMOVER PROGRAMAS ...................................................................................... 13 3.15 ADICIONAR NOVO HARDWARE..................................................................................................... 14 3.15 PROPRIEDADES DE VÍDEO ............................................................................................................ 15 3.15.1 Alterando o Plano de fundo ....................................................................................................... 15 3.15.2 Alterando a resolução da tela ................................................................................................... 16 3.15.3 Definindo uma proteção de tela ................................................................................................ 16 3.15.4 Alterando o número de cores .................................................................................................... 17 3.16 ACESSÓRIOS .................................................................................................................................... 18 3.17 DESFRAGMENTADOR DE DISCO.................................................................................................. 18 3.18 LIMPEZA DE DISCO .......................................................................................................................... 19 3.19 UTILITÁRIO DE BACKUP ................................................................................................................. 20 3.20 BLOCO DE NOTAS ............................................................................................................................ 20 3.21 UTILIZANDO A CALCULADORA DO WINDOWS .......................................................................... 21 3.22 UTILIZANDO O MICROSOFT PAINT............................................................................................... 22 3.23 TRABALHANDO COM O MICROSOFT WORDPAD ...................................................................... 22 3.24 O WINDOWS MEDIA PLAYER ......................................................................................................... 23
3 3.25 WINDOWS EXPLORER .................................................................................................................... 24 3.25.1 utilizando o windows explorer ................................................................................................... 24 3.25.2 criar nova pasta .......................................................................................................................... 25 3.25.3 renomear uma pasta .................................................................................................................. 25 3.25.4 copiar, recortar e colar arquivos ............................................................................................... 26 3.25.5 conectar-se a internet ................................................................................................................ 27 3.26 INTERNET EXPLORER .................................................................................................................... 27 3.26.1 Navegando na Internet .............................................................................................................. 27 3.26.2 Adicionar páginas favoritas ....................................................................................................... 28 3.26.3 Visitando páginas Favoritas ...................................................................................................... 29 3.26.4 Transferência de arquivos ......................................................................................................... 29
4. APRENDENDO O BÁSICO DO WORD ................................................................ 32 4.1 ÁREA DE TRABALHO DO WORD ...................................................................................................... 32 4.2 INSERIR TEXTO NO DOCUMENTO.................................................................................................. 34 4.3 TECLAS DE ATALHO .......................................................................................................................... 34 4.4 SALVANDO O DOCUMENTO ............................................................................................................. 35 4.5 INICIAR UM NOVO DOCUMENTO .................................................................................................... 36 4.6 ABRIR UM DOCUMENTO EXISTENTE............................................................................................. 36 4.7 SELECIONAR TEXTO ......................................................................................................................... 37 4.7.1 Para selecionar parte de um texto. ............................................................................................. 37 4.7.2 Teclas de atalho para selecionar texto ...................................................................................... 37 4.8 RECORTAR, COPIAR E COLAR TEXTO .......................................................................................... 38 4.9 DESFAZER E REFAZER ALTERAÇÕES .......................................................................................... 38 4.10 LOCALIZAR TEXTO........................................................................................................................... 39 4.11 LOCALIZAR E SUBSTITUIR TEXTO ............................................................................................... 39 4.12 INSERINDO SÍMBOLOS ................................................................................................................... 40 4.13 ALINHAMENTO DE PARÁGRAFOS ................................................................................................ 40 4.14 RECUAR PARÁGRAFOS .................................................................................................................. 41 4.15 ESPAÇAMENTO DE LINHAS ........................................................................................................... 41 4.16. PARA INSERIR NÚMEROS DE PÁGINAS EM SEU DOCUMENTO. .......................................... 42 4.17 CABEÇALHO E RODAPÉ ................................................................................................................. 43 4.18 PARA CRIAR UMA TABELA. ............................................................................................................ 44 4.19 MALA DIRETA .................................................................................................................................... 45 4.20 CRIANDO UMA MALA DIRETA ........................................................................................................ 45
5. O EXCEL ................................................................................................................ 51 5.1 AMBIENTE DE TRABALHO ................................................................................................................ 51 5.2 INSERIR DADOS NA PLANILHA ........................................................................................................ 51 5.3 MOVER-SE NA PLANILHA ................................................................................................................. 52 5.4 TECLAS DE ATALHO .......................................................................................................................... 53 5.5 MOVER-SE EM UMA PASTA DE TRABALHO.................................................................................. 54 5.6 RENOMEAR PLANILHAS ................................................................................................................... 54 5.7 MOVER OU COPIAR UMA PLANILHA .............................................................................................. 55 5.8 INSERIR PLANILHAS .......................................................................................................................... 55 5.9 EXCLUIR PLANILHA............................................................................................................................ 56 5.10 SALVAR UMA PASTA DE TRABALHO............................................................................................ 56 5.11 CRIANDO NOVAS PASTAS DE TRABALHO ................................................................................. 57 5.12 ABRINDO UMA PASTA DE TRABALHO ......................................................................................... 57 5.13 INSERIR LINHAS ............................................................................................................................... 58 5.14 INSERIR COLUNAS........................................................................................................................... 59 5.15 REMOVER LINHAS E COLUNAS .................................................................................................... 59 5.16 SELECIONAR CÉLULAS .................................................................................................................. 59 15.16.1 Selecionando a planilha inteira ............................................................................................... 60 5.17 RECORTAR, COPIAR E COLAR...................................................................................................... 60 5.18 DESFAZER E REFAZER ALTERAÇÕES ........................................................................................ 61 5.19 RECURSOS DE CÁLCULOS ............................................................................................................ 61 5.19.1 Autosoma .................................................................................................................................... 61 5.20 EDITANDO UMA PLANILHA ............................................................................................................. 62
4 5.21 OPERADORES .................................................................................................................................. 64 5.22 FUNÇÕES NO EXCEL ....................................................................................................................... 65 5.22.1 Copiando fórmulas ou funções ................................................................................................. 66 5.23 APLICANDO ESTILOS EM DADOS NUMÉRICOS ........................................................................ 67 5.24 APLICANDO NEGRITO, ITÁLICO E SUBLINHADO ...................................................................... 68 5.25 ALTERAR O ALINHAMENTO ........................................................................................................... 69 5.26 RETORNAR A LINHA DE TEXTO EM UMA CÉLULA .................................................................... 69 5.27 MESCLAR E CENTRALIZAR CÉLULAS ......................................................................................... 70 5.28 ALTERAR E DEFINIR FONTES........................................................................................................ 71 5.29 UTILIZANDO CORES PARA PREENCHIMENTO DE CÉLULAS ................................................. 71 5.31 FORMATAÇÃO CONDICIONAL ....................................................................................................... 73 5.32 CRIANDO GRÁFICOS ....................................................................................................................... 74 5.33 PARA CRIAR UM GRÁFICO. ...................................................................................................... 75 5.34 CABEÇALHO E RODAPÉ ................................................................................................................. 77 5.35 ALTERAÇÃO DE MARGENS ............................................................................................................ 78 5.36 DEFININDO A ÁREA DE IMPRESSÃO............................................................................................ 79
6. APRESENTAÇÕES USANDO O POWERPOINT ................................................ 81 6.1 AMBIENTALIZAÇÃO - CONHECENDO O POWER POINT .............................................................................. 81 6.2 PAINEL DE TAREFAS ......................................................................................................................... 81 6.2 INICIAR UMA APRESENTAÇÃO EM BRANCO ............................................................................... 82 6.3 ASSISTENTE DE AUTOCONTEÚDO ................................................................................................ 83 6.4 MODELO DE DESIGN ......................................................................................................................... 83 6.5 INICIAR COM UM MODELO DE ESTRUTURA................................................................................. 83 6.6 EXIBIR RÉGUAS .................................................................................................................................. 84 6.6.1 Remover Réguas .......................................................................................................................... 85 6.7 EXIBIR GRADES E GUIAS .................................................................................................................. 85 6.7.1 Remover grades ........................................................................................................................... 86 6.8 TRABALHAR COM DIFERENTES MODOS DE EXIBIÇÃO............................................................. 87 6.9 SLIDE MESTRE .................................................................................................................................... 87 6.9.1 Trabalhando com slide mestre .................................................................................................... 88 6.10 FORMATAR O TEXTO NOS SLIDES............................................................................................... 89 6.11 CAIXA DE DIÁLOGO FONTE ........................................................................................................... 90 6.12 INSERIR NOVO SLIDE ...................................................................................................................... 90 6.12.1 Excluir slide ................................................................................................................................. 90 6.13 INSERIR CLIPART ............................................................................................................................. 91 6.14 MANTENDO AS PROPORÇÕES CORRETAS............................................................................... 92 6.15 REORDENAR SLIDES ...................................................................................................................... 92 6.15.1 desfazer a ação .......................................................................................................................... 92 6.15.3 Opções de teclado ..................................................................................................................... 93 6.16 TRANSIÇÕES DE SLIDES ................................................................................................................ 93 6.17 TRABALHANDO COM EFEITOS ..................................................................................................... 94 6.17.1 Efeitos de animação ................................................................................................................... 94 6.17.3 Aplicar efeitos de animação ...................................................................................................... 95 6.17.4 Botões de ação ........................................................................................................................... 95 6.17.5 Múltiplos botões de ação ........................................................................................................... 96 6.17.6 Botões de hyperlinks .................................................................................................................. 96 6.18 IMPRIMIR UMA APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 97 6.18.1 Para imprimir uma apresentação. ............................................................................................ 97 6.18.2 Opções de impressão ................................................................................................................ 98
7. A USABILIDADE E A WEB .................................................................................... 99 8.1 DEFINIÇÃO ......................................................................................................................................... 101 8.2 HISTÓRICO DA INTERNET .............................................................................................................. 101 8.3 A INTERNET NO BRASIL ................................................................................................................. 102 8.4 ADMINISTRAÇÃO DA INTERNET .................................................................................................. 103 8.5 CONEXÃO COM A INTERNET ......................................................................................................... 104 8.5.1 Formas de acesso à Internet..................................................................................................... 104 8.6 UTILIZAÇÃO DA INTERNET ............................................................................................................ 105
5 8.8 INTRANET E EXTRANET ................................................................................. 111 8.8.1 INTRANET ....................................................................................................................................... 111 EXTRANET................................................................................................................................................ 112
8. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 2 9. WEBGRAFIA: ........................................................................................................... 2
6 ÍNDICE DE IMAGENS Figura 1 – Teclado ...................................................................................................... 13 Figura 2 – Mouse USB ............................................................................................... 14 Figura 3 – Scaner de mesa ........................................................................................ 14 Figura 4 – Monitor CRT .............................................................................................. 15 Figura 5 – Monitor LCD .............................................................................................. 15 Figura 6 – Impressora Matricial – usa fita carbono .................................................... 16 Figura 7 – Impressora Jato de Tinta – Usa cartucho ................................................. 16 Figura 8 - Impressora a Laser – Usa Toner .............................................................. 17 Figura 9 – Impressora Multifuncional ......................................................................... 17 Figura 11 – Desktop Windows XP ................................................................................ 2 Figura 12 – Tela de acesso a lixeira ............................................................................ 3 Figura 13 – Criando um atalho ..................................................................................... 4 Figura 14 – Finalizando o caminho para o atalho ........................................................ 4 Figura 15 – Alterando a imagem do ícone ................................................................... 5 Figura 16 – Bloqueando a barra de tarefas ................................................................. 6 Figura 17 – Acessando propriedades Menu Iniciar...................................................... 6 Figura 18 – propriedades do Menu Iniciar.................................................................... 7 Figura 19 – Executando um arquivo no Windows........................................................ 8 Figura 20 – pesquisando arquivos ............................................................................... 8 Figura 21 – Resultado de uma pesquisa...................................................................... 9 Figura 22 – Central de Ajuda do XP ........................................................................... 10 Figura 23 – Adicionando uma impressora.................................................................. 11 Figura 24 – Escolhendo uma impressora ( driver) ..................................................... 11 Figura 25 – Painel de Controle ................................................................................... 12 Figura 26 – Propriedades data e hora........................................................................ 13 Figura 27 – Adicionando e removendo programas .................................................... 14 Figura 28 – Assistente do Painel de Controle ............................................................ 15 Figura 29 – Icone de aparências do XP ..................................................................... 15 Figura 30 – propriedades de vídeo ............................................................................ 16 Figura 31 – Resoluções de tela .................................................................................. 16 Figura 32 – Proteção de tela ...................................................................................... 17 Figura 33 – Qualidade de cor na tela ......................................................................... 17 Figura 34 – Desfragmentador do Windows ................................................................ 18 Figura 35 – Desfragmentação concluida.................................................................... 19 Figura 36 – Selecionar unidade a ser desfragmentada ............................................. 19 Figura 37 – Limpeza de disco .................................................................................... 19 Figura 38 – Bloco de Notas ........................................................................................ 20 Figura 39 - Calculadora .............................................................................................. 21 Figura 40 – Área de trabalho do Paint ....................................................................... 22 Figura 41 – Área de trabalho do Wordpad ................................................................. 23 Figura 42 – Windows Media Player............................................................................ 23 Figura 43 – Tela do Windows explorer....................................................................... 24 Figura 44 – Criando Nova Pasta ................................................................................ 25 Figura 45 – Nova pasta sendo nomeada ................................................................... 25 Figura 46 - Clicando com Botão direito e renomeando pasta.................................... 26 Figura 47 – Copiar e Colar dados com botão direito do mouse ................................ 26 Figura 48 – Tela do Browser ...................................................................................... 27 Figura 49 – Barra de endereços - URL ...................................................................... 28 Figura 50 – Botões principais de navegação ............................................................. 28 Figura 51 – Adicionar paginas web a favoritos .......................................................... 28
7 Figura 52 – Adicionando o link ................................................................................... 29 Figura 53 – Tela de Informações de download .......................................................... 30 Figura 54 – Tela de salvar documento (F12) ............................................................. 30 Figura 55 – Download concluido ................................................................................ 31 Figura 56 – Área de trabalho do Word ....................................................................... 32 Figura 57 – Texto digitado visualizando bordas......................................................... 34 Figura 58 - Salvar Como ............................................................................................ 35 Figura 59 – Painel de tarefas ..................................................................................... 36 Figura 60 – Abrindo arquivos ..................................................................................... 36 Figura 61 – Texto selecionado ................................................................................... 37 Figura 62 – Localizar informações no Word .............................................................. 39 Figura 63 – Localizar e substituir dados..................................................................... 39 Figura 64 – Tela de Simbolos..................................................................................... 40 Figura 65 – Menu suspenso de formatação ............................................................... 41 Figura 66 – Formatando parágrafo ............................................................................ 42 Figura 67 – Numero de paginas ................................................................................. 42 Figura 68 – Posição de números na pagina .............................................................. 43 Figura 69 – Exibir cabeçalho pelo menu suspenso ................................................... 43 Figura 70 – Área de cabeçalho .................................................................................. 44 Figura 71 – Criando tabelas ....................................................................................... 44 Figura 72 – Tabela criada........................................................................................... 44 Figura 73 – Assistente de mala direta ........................................................................ 45 Figura 74 – Painel criando Mala Direta ...................................................................... 46 Figura 75 – Escolher o documento principal .............................................................. 46 Figura 76 – Escolhes lista de destinatários ................................................................ 47 Figura 77 – Lista de endereços padrão...................................................................... 47 Figura 78 – Lista com dados digitados....................................................................... 48 Figura 79 – Tela de escolha de arquivo documento principal ................................... 48 Figura 80 – Campos de mesclagem (variáveis)......................................................... 49 Figura 81 – Tela de alterações de mala direta ........................................................... 49 Figura 82 – Tela de navegação nos registros de mala direta .................................... 50 Figura 83 – Carta Modelo de mala direta ................................................................... 50 Figura 84 – Tela de ambiente do Excel...................................................................... 51 Figura 85 – Destaque pra célula selecionada ............................................................ 52 Figura 86 – tela de busca de célula por endereço ..................................................... 53 Figura 87 – Renomear planilhla ................................................................................. 54 Figura 88 – destaque para abas de nome das planilhas ........................................... 55 Figura 89 – Movendo planilhas – ( o Mouse arrasta também) .................................. 55 Figura 90 – inserir planilhas novas à pasta ................................................................ 56 Figura 91 – Excluir planilhas ...................................................................................... 56 Figura 92 – Salvar pasta de Excel ............................................................................. 57 Figura 93 – Abrir pasta de Excel ................................................................................ 58 Figura 94 – Inserir linhas ............................................................................................ 58 Figura 95 – Inserir colunas ......................................................................................... 59 Figura 96 – Celulas selecionadas .............................................................................. 60 Figura 97 – Planilha selecionada ............................................................................... 60 Figura 98 – Selecionando para Copiar ou Recortar................................................... 61 Figura 99 – Selecionando célula para receber total................................................... 62 Figura 100 – Total em linhas ..................................................................................... 62 Figura 101 – Resultado de uma soma =soma(b10:E10) ........................................... 62 Figura 102 – Inserindo dados 1 .................................................................................. 63 Figura 103 – Inserindo dados 2 .................................................................................. 63
8 Figura 104 – identificando linhas e colunas ............................................................... 63 Figura 105 – tabela de cálculos 1 .............................................................................. 64 Figura 106 – Tabela de cálculos 2 ............................................................................. 64 Figura 107 – Exibindo origem de dados em células .................................................. 64 Figura 108 – Fórmula usando operadores ................................................................. 64 Figura 109 – Tabela de calculos ................................................................................ 65 Figura 110 – Inserindo uma função............................................................................ 66 Figura 111 – Argumentos de função .......................................................................... 66 Figura 112 - Função ................................................................................................... 66 Figura 113 – Estilos de células .................................................................................. 67 Figura 114 – Formatar células.................................................................................... 68 Figura 115 – tipo de dados Numerico ........................................................................ 68 Figura 116 – Alinhamento de dados .......................................................................... 69 Figura 117 – Alinhamento automático de dados na célula ........................................ 70 Figura 118 – Formatar Células ou CTRL+1 ............................................................... 70 Figura 119 – Tipo de fonte ......................................................................................... 71 Figura 120 – Tamanho de fonte ................................................................................. 71 Figura 121 - ................................................................................................................ 72 Figura 122 – Paleta de cores ..................................................................................... 72 Figura 123 – Aumentar altura das linhas ................................................................... 73 Figura 124 – Aumentar a largura de colunas ............................................................. 73 Figura 125 – Tela de argumentos de condição .......................................................... 74 Figura 126 – Selecionando dados para gráfico ......................................................... 75 Figura 127 - Assistente gráfico 1 etapa...................................................................... 75 Figura 128 - Assistente gráfico 2 etapa...................................................................... 76 Figura 129 – Assistente gráfico 3 etapa ..................................................................... 76 Figura 130 – Local onde ficara o gráfico .................................................................... 77 Figura 131 – Gráfico simples...................................................................................... 77 Figura 132 – Cabeçalho e rodapé .............................................................................. 78 Figura 133 – Tela de configuração de páginas .......................................................... 79 Figura 134 ................................................................................................................... 80 Figura 135 ................................................................................................................... 80 Figura 136 ................................................................................................................... 80 Figura 137 – tela do Power Point – Ambiente de trabalho ........................................ 81 Figura 138 – Exibição do painel de tarefas ................................................................ 82 Figura 139 – Painel de tarefas parcial........................................................................ 82 Figura 140 – layouts de texto ..................................................................................... 83 Figura 141 - modelos .................................................................................................. 84 Figura 142 – Layouts Disponiveis .............................................................................. 84 Figura 143 – régua no Power Point............................................................................ 85 Figura 144 – Configuração de grades e guias ........................................................... 86 Figura 145 – Tela com grades e guias ....................................................................... 86 Figura 146 – Grades e guias ...................................................................................... 87 Figura 147 – Slide mestre .......................................................................................... 88 Figura 148 – Texto selecionado ................................................................................. 89 Figura 149 – Formatação de fontes ........................................................................... 90 Figura 150 – Visualização de slides ........................................................................... 90 Figura 151 – Acessando clipart .................................................................................. 91 Figura 152 – Galeria de Imagens ............................................................................... 92 Figura 153 – Transição de slides ............................................................................... 93 Figura 154 – Escolhendo tipo de animação ............................................................... 94 Figura 155 – Configurando ação ................................................................................ 95
9 Figura 156 – Botões de ação via acesso popup ........................................................ 95 Figura 157 – Configurando uma animação ................................................................ 96 Figura 158 – tela de impressão .................................................................................. 97
10 Palavras do Autor Caros alunos!
Em dias atuais, podemos com toda segurança concluir que a informática já faz parte do cotidiano de cada cidadão mundial. Notemos que as profissões estão cada vez mais relacionadas com os equipamentos de informática, disseminando assim uma necessidade emergente de se conhecer os fundamentos desta ferramenta que multiplicou a agilidade da informação em nossa sociedade. Nesta visão e no intuito de formar profissionais com capacidades de desempenhar atividades ligadas ao curso de secretariado e funções relacionadas a este segmento de serviço, focamos neste material didático desenvolver as habilidades necessárias de conhecimento na área de secretariado, tendo como resultado conhecimentos mínimos para que este profissional possa estar apto a digitar documentos técnicos, adicionar normas em ofícios, memorandos, atas, solicitações, declarações entre outros. Nesta disciplina, você estará subsidiado no objetivo de preparar-se e capacitar-se para os recursos computacionais mínimos necessários em seu curso, visando formar cidadãos competentes para desempenharem atividades relacionadas a área de secretariado. Esta apostila está estruturada com temas de fundamentos de computação e recursos básicos dos sistemas operacionais Windows, o aplicativo Word e Excel (com ênfase em Secretariado). Não poderíamos deixar de fora alguns recursos para web assim como uma aula de usabilidade Web. O contexto tecnológico impõe aos profissionais a necessidade de uma crescente atualização. Sendo assim, torna-se uma natureza própria, independente da profissão exercida, a necessidade de atualização de versões estudadas, mas nada que provoque ansiedade exacerbada, pois a experiência no passar dos anos mostra que as versões são dinâmicas e atendem a necessidades dos usuários que “moldam” as ferramentas às suas necessidades, e ao hardware ( peças do computador como memória RAM, HD, processador e outras), que melhoram a cada dia, expondo o software a subutilização de recursos disponíveis, colocando os fabricantes a atualizarem seus softwares, mas ainda assim, posso garantir que os fundamentos são os mesmos, ocorrendo apenas o acréscimo de um novo MENU, uma nova funcionalidade – nada que uma pequena busca no Google, nos apresente uma aula em vídeo ou um passo a passo para entendermos e usarmos os novos recursos ou buscar o recursos antigos, mas num “local” diferente. A informática é assim, dinâmica, exigente, mas com certeza eficiente para o uso de qualquer profissional de qualquer área. Mãos a obra caros alunos.
Helder Câmara
11
“Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias, para determinar com exatidão seu lugar preciso em relação a seus próximos e à comunidade."
Autor: Albert Einstein
12 1. FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA 1.1 CONCEITO DE INFORMÁTICA É a ciência do tratamento racional e automático da informação, considerada como suporte dos conhecimentos e comunicações, principalmente por meio de sistemas eletrônicos. A informática não se restringe apenas aos computadores, mas a toda atividade que acelere, facilite ou amplie a eficiência do trabalho em qualquer campo de conhecimento humano. Origem da Palavra: O termo foi criado na França, em 1962, por Dreyfus, e provém da contração das palavras INFORmação e autoMÁTICA.
1.2 SOFTWARE Segundo o dicionário on line Wikipédia, software é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento.” Continua ainda a explicar que “Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.” O Software é um produto todo estruturado e apresentado pela Engenharia de software, que é uma área da informática e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações (chamamos de documentação do software).
1.3 HARDWARE Hardware em uma explicação bem simples é a parte de um sistema computacional que abarca todos os componentes físicos, palpáveis. É a parte física dos computadores ou seja seus componentes e peças. O hardware se classifica em periféricos, que são dispositivos conectados a placa mãe e gerenciados pela CPU. Os periféricos são classificados em: Entrada, Saída e Entrada / Saída.
13 1.4 DISPOSITIVO DE ENTRADA
Dispositivos pelo qual passamos informações para o computador . Estes dispositivos trabalham como tradutores entre o homem e a máquina. Veremos os mais comuns a seguir.
1.4.1 Teclado ( keyboard ) É o dispositivo de entrada mais utilizado nos computadores. O teclado possui um conjunto de teclas alfabéticas, numéricas, de pontuação, de símbolos, de controles. Quando uma tecla é pressionada, o teclado envia um código eletrônico à CPU, que interpreta-o, enviando um sinal para outro periférico que mostra na tela o caractere correspondente. O teclado de um computador é muito semelhante ao de uma máquina de escrever, com algumas teclas especiais. Abaixo alguns exemplos de teclados.
Figura 1 – Teclado Fonte: http://www.hardwarecentral.com/graphics/screenshots/1091048923521lome343.jpg
1.4.2 Mouse Dispositivo de entrada equipado com dois ou três botões. O mouse é utilizado para posicionar uma seta nas opções da tela, executando-a em seguida com um clique de seu botão facilitando a operação.
14
Figura 2 – Mouse USB Fonte: http://www.infowester.com/img_art/mouse/mouse22.jpg
1.4.3 Scanner Dispositivo de entrada que captura imagens, fotos ou desenhos transferindoos para a tela, onde podem ser trabalhados (editados) e depois impressos de volta para o papel ou armazenados em disco.
Figura 3 – Scaner de mesa Fonte: http://www.universotech.com/ut/wp-content//uploads/2009/04/scanner.jpg
1.5 DISPOSITIVO DE SAÍDA
São aqueles em que o usuário vê o resultado final, como uma folha impressa, a imagem em um monitor, etc. 1.5.1 Monitores de Vídeo Dispositivo (periférico) de saída que apresenta imagens na tela, incluindo todos os circuitos necessários de suporte interno. Os monitores de vídeo devem ser
15 cuidadosamente escolhidos, pois são um dos maiores causadores de cansaço no trabalho com o microcomputador. Eles têm sua qualidade medida por PIXELS ou pontos. Quanto maior for a densidade desses pontos (quanto menor a distância entre eles), mais precisa será a imagem.O formato mais popular é o SVGA (Super Video Graphics Array) sua resolução básica utilizada atualmente é de 1280 x 800 pixels. Hoje em dia ainda temos os monitores CRT que já foram os mais populares. Atualmente os monitores LCD trazem várias vantagens, por serem mais leves, mas por outro lado também os mais caros. Existem novas tecnologias que não seriam interessantes pela importância ao curso de secretariado, mas saiba que a tendência e ficarem mais finos como as tecnologias Plasma, FED e OLED, que são o futuro bem próximo das tecnologias de Monitores. Abaixo as duas mais usadas atualmente a CRT e a LCD respectivamente.
Figura 4 – Monitor CRT Fonte: http://i.s8.com.br/images/software/cover/img8/234908_4.jpg
Figura 5 – Monitor LCD Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_1YxtS7D90Ak/R5i8rxV1FII/AAAAAAAAADc/Y8xtZZdPJso/s400/monitor.bmp
1.5.2 Impressoras Dispositivos de saída que passam para o papel o resultado do trabalho desenvolvido no microcomputador, como textos, relatórios, gráficos. Para diferentes tipos de impressão existem diferentes impressoras:
16
1.5.2.1 Matriciais São as mais comuns no mercado, utilizam um sistema de impressão por impacto de agulhas (9 ou 24) contra uma fita sobre um papel. São bem rápidas, com qualidade de impressão regular. O preço é baixo e sua velocidade é medida em CPS (Caracter Por Segundo), indo até cerca de 800 CPS, coloridas ou não.
Figura 6 – Impressora Matricial – usa fita carbono Fonte: http://images02.olx.com.br/ui/1/30/11/15782911_1.jpg
1.5.2.2 Jato de tinta (Deskjet) Funciona com borrifamento de jatos de tinta, formando minúsculos pontos sobre o papel. São silenciosas e possuem ótima qualidade de impressão, chegando a 1200 DPI (Dot Per Inch, pontos por polegada) ou mais, tornando-se uma boa alternativa para quem não pode comprar uma laser. São relativamente lentas, podendo ou não ser coloridas. Possuem uma boa qualidade de impressão. Preço intermediário.
Figura 7 – Impressora Jato de Tinta – Usa cartucho Fonte: http://www.atuall.com.br/equipamentos/images/D2360.jpg
1.5.2.3 Laser
17
Produz cópias de alta qualidade com absoluto silêncio, sendo sua velocidade medida em PPM (Páginas Por Minuto). Existem no mercado impressoras de 4 até 16 PPM. São muito difundidas apesar do custo elevado, tanto em equipamento como em seu material de consumo. Podem ser coloridas, mas, neste caso, o preço tornase proibitivo para aplicações não profissionais.
Figura 8 - Impressora a Laser – Usa Toner Fonte: http://www.shopcasaprint.com.br/anuncios-mercadolivre/c500n.jpg
1.5.2.4 Multifuncionais Como o próprio nome diz, é uma impressora que atende a diversas necessidades em uma única impressora. Ela oferece serviços como Scanner, impressora e copiadora. Encontramos este tipo de impressora com conexões USB atualmente. Raras são as ainda encontradas com interface serial ( porta paralela). As impressoras multifuncionais podem ser jato de tinta ou laser também.
Figura 9 – Impressora Multifuncional
1.6 DISPOSITIVO DE ENTRADA E SAÍDA
18 São aqueles capazes de tanto enviar como receber informações do computador, ou seja, fazem tanto a função de periférico de entrada quanto o de saída.
Modem, Placa de rede, Drive ( disquete, gravador de CD, etc )
1.6.1 Memórias Da mesma forma que o cérebro humano, o Computador também possui uma memória aonde, enquanto ele está ligado, são armazenadas as informações. A menor unidade utilizável para representação de informações em um computador é o BIT. Como este único bit é insuficiente para representar um caractere eles são reunidos em conjuntos de oito. Estes conjuntos de 8 bits recebem a denominação de BYTE. Quando nos referimos às informações armazenadas em um computador utilizamos portanto o termo byte, correspondendo a um caractere. Tendo em vista que a unidade byte é consideravelmente pequena quando indicamos valores mais extensos, utilizamos múltiplos do byte:
Unidade
Valor
Kbyte
1024 Bytes
Megabyte
1024 Kbytes
Gigabyte
1024 Megabytes
Terabyte
1024 Gigabytes
Obs: Uma página, com configurações padrão de bordas 2 e 3 cm na esquerda e direita e 2 e 2 superior e inferior, somente de texto, ocupa aproximadamente 3000 bytes ou 3 Kbytes.
1.6.1 Memória RAM Para efetuar os cálculos, comparações, rascunhos e outras operações necessárias ao seu funcionamento, os microomputadores possuem uma memória de trabalho.
19 Essa Memória, de trabalho, é chamada de RAM (Random Access Memory ou memória de acesso aleatório). A informação armazenada nessa memória é apenas temporária. Se você quiser preservar o seu conteúdo, que pode representar horas de trabalho, deve movê-lo da Memória do Computador para um DISCO de armazenamento, operação conhecida como SALVAR. Quando você desliga o Computador, a informação que não foi SALVA em um desses DISCOS é PERDIDA.
Figura 10 – Memórias RAM desktop e notebook Fonte: http://rsptechinfo.files.wordpress.com/2009/03/rams1.jpg
1.6.1 Memória ROM Um outro tipo de memória existente nos microcomputadores é uma que permite apenas a leitura das informações nela contidas. É a ROM (de Read Only Memory).
2 – SISTEMAS OPERACIONAIS Um sistema operacional, por mais complexo que possa parecer, é apenas um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante aos programas dos usuários. Sua principal função é controlar o funcionamento de um computador, gerenciando a utilização e o compartilhamento dos seus diversos recursos, como processadores, memórias e dispositivos de entrada e saída.Sem o sistema operacional, um usuário para interagir com o computador deveria conhecer profundamente diversos detalhes sobre o hardware do equipamento, o que tornaria o seu trabalho lento e com grandes possibilidades de erros. O sistema operacional tem por objetivo funcionar como uma interface entre o usuário e o computador, tornando sua utilização mais simples, rápida e segura. 2.1 FUNÇÕES BÁSICAS Um sistema operacional possui inúmeras funções, mas antes de começar o estudo dos conceitos e dos seus principais componentes é importante saber primeiramente quais são suas funções básicas. Nesta introdução, as funções de um sistema operacional são resumidas em duas, descritas a seguir:
2.2 FACILIDADE DE ACESSO AOS RECURSOS Para a maioria dos usuários, uma operação como a leitura de um arquivo em disco pode parecer simples. Na realidade, existe um conjunto de rotinas específicas, controladas pelo sistema operacional, responsável pelo acionamento do mecanismo de leitura e gravação da unidade de disco, posicionamento na trilha e setor corretos, transferência dos dados para a memória e, finalmente, informação ao programa da conclusão da operação. Cabe, então, ao sistema operacional servir de interface entre os usuários e os recursos disponíveis no sistema computacional, tornando esta comunicação transparente, além de permitir um trabalho mais eficiente e com menores possibilidades de erros. Este conceito de ambiente simulado, criado pelo sistema operacional, é denominado máquina virtual e está presente na maioria dos sistemas modernos.
3 2.3 COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS DE FORMA ORGANIZADA E PROTEGIDA Em sistemas onde diversos usuários compartilham recursos do sistema computacional, é necessário controlar o uso concorrente desses recursos. Se imaginarmos uma impressora sendo compartilhada, deverá existir algum tipo de controle para que a impressão de um usuário não interfira nas dos demais. Novamente é o sistema operacional que tem a responsabilidade de permitir o acesso concorrente a esse e a outros recursos de forma organizada e protegida. Não é apenas em sistemas multiusuário que o sistema operacional é importante. Se pensarmos que um computador pessoal nos permite executar diversas tarefas ao mesmo tempo, como imprimir um documento, copiar um arquivo pela Internet ou processar uma planilha, o sistema operacional deve ser capaz de controlar a execução concorrente de todas essas atividades.
2.4 TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das aplicações por ele suportadas. Muitos termos inicialmente introduzidos para definir conceitos e técnicas foram substituídos por outros, na tentativa de refletir uma nova maneira de interação ou processamento. Isto fica muito claro quando tratamos da unidade de execução do processador.
2.5 SISTEMAS MONOPROGRAMÁVEIS OU MONOUSUÁRIO
Os primeiros sistemas operacionais eram tipicamente voltados para a execução de um único programa. Qualquer outra aplicação, para ser executada, deveria aguardar o término do programa corrente. Os sistemas monoprogramáveis, como vieram a ser conhecidos, se caracterizam por permitir que o processador, a memória e os periféricos permaneçam exclusivamente dedicados à execução de um único programa.
4 2.6 SISTEMAS MULTIPROGRAMÁVEIS OU MULTITAREFA
Os sistemas multiprogramáveis ou multitarefa são a evolução dos sistemas monoprogramáveis. Neste tipo de sistema, os recursos computacionais são compartilhados entre diversos usuários e aplicações. Enquanto em sistemas monoprogramáveis existe apenas um programa utilizando os recursos disponíveis, nos multiprogramáveis várias aplicações compartilham esses mesmos recursos. Como neste material temos uma abordagem de sistemas operacionais, e a idéia é estudarmos tanto a plataforma proprietária Windows, como também a plataforma livre Linux,ambos multitarefas ou seja, você pode trabalhar com diversas aplicações ao mesmo tempo, alternando entre Janelas ou Terminais como no Linux. Neste momento, precisamos entender alguns pequenos conceitos importantes, especialmente para ambientes Linux: a) O que é um arquivo? Um arquivo é constituído por informações logicamente relacionadas. Estas informações podem representar instruções ou dados. Um arquivo executável, por exemplo, contém instruções compreendidas pelo processador, enquanto um arquivo de dados pode ser estruturado livremente como um arquivo texto ou de forma mias rígida como em um banco de dados relacional. Nos sistemas operacionais derivados do Unix, os arquivos são classificados em tipos. Existem 7 tipos de arquivo, porém como o propósito deste documento é apenas introdutório iremos abordar apenas os seguintes tipos: · Regular · Diretório b) Arquivos Regulares São os arquivos que não tem um propósito especial para o sistema operacional. O que vêm a ser um propósito especial? Um sistema operacional é a representação lógica dos dispositivos físicos que existem no sistema computacional. Logo, existem determinados tipos de arquivos que tem como função representar estes dispositivos, por exemplo, para representar o disco rígido (HD), o sistema operacional utiliza um arquivo especial do tipo, dispositivo de bloco. Os arquivos regulares são geralmente, arquivos de texto ou arquivos binários.
5 c) Diretório O diretório é um tipo de arquivo especial, pois tem a capacidade de armazenar dentro de si outros arquivos e/ou diretórios. No Windows também chamamos de Pasta, que é um “endereço” no disco rígido (HD) do computador. Por exemplo: Salve um arquivo no seguinte local em seu computador No Linux, alguns nomes de diretório são padronizados, como o diretório de programas executáveis do sistema (/bin), o diretório de arquivos especiais ligados aos dispositivos de entrada e saída (/dev), o diretório de bibliotecas (/lib) e o diretório que agrupa os diretórios dos usuários (/usr). Geralmente, cada usuário possui seu diretório
default
de
login,
denominado
diretório
/home.
3. O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 3.1 ÁREA DE TRABALHO (DESKTOP) A área de trabalho ou desktop está menos poluída, apresentando somente o ícone da lixeira, mas é claro que somente na instalação inicial e padrão, pois ao usar o sistema operacional os usuários instalam outros programas que automaticamente adicionam seus ícones na área de trabalho, assim como usuários mais experientes, colocam atalhos para seus arquivos pessoais ou pastas para acessarem mais rapidamente arquivos comumente usados ou de certa forma para organizar melhor sua maneira de trabalhar.
Figura 11 – Desktop Windows XP
3.2 BOTÃO INICIAR No canto inferior esquerdo, se encontra o botão Iniciar, principal meio de locomoção e navegação do Windows, pois é por ele que o usuário acessa vários recursos do Windows XP, assim como programas instalados no computador. Através do botão “Iniciar” é possível abrir novas opções de navegação do Windows, ou ao clicar com o botão direito do mouse, acessando a opção EXPLORAR, acessase o Windows Explorer.
3 3.3 RELÓGIO O relógio do sistema se encontra no canto inferior direito. No qual possível exibir e alterar as horas, dias, meses e ano do sistema, estando este localizado em um local que o Windows chama de ÁREA DE NOTIFICAÇÃO.
3.4 A LIXEIRA A lixeira é o local onde o “lixo” (arquivos e pastas não mais necessários ao usuário) é colocado temporariamente. O usuário pode limpar a lixeira que significa que ele não mais terá este ou estes arquivos recuperados, ou ainda, recuperá-los da lixeira de volta paro o local de origem.
3.4.1 Esvaziar a lixeira 1.
Na área de trabalho, de um clique duplo em Lixeira.
Figura 12 – Tela de acesso a lixeira
2.
Em Tarefas da lixeira, clique em Esvaziar lixeira. Ao esvaziar a lixeira,
todos os itens são excluídos permanentemente, se quiser recuperar um arquivo, clique no arquivo desejado e em Tarefas da Lixeira, clique em Recuperar Arquivo, ou todos os arquivos se for o caso. Dica: Para remover somente alguns dos itens da lixeira, mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em cada item a ser removido. Quando terminar de selecionar os itens a serem removidos, no menu Arquivo, clique em Excluir.
3.5 CRIANDO UM ATALHO NA ÁREA DE TRABALHO Você pode criar um atalho na área de trabalho para acessar mais facilmente um programa ou documento.
4
1.
Na área de trabalho, clique com o botão direito do mouse em uma área
vazia. 2.
No menu suspenso, posicione o cursor do mouse em Novo, escolha
Atalho.
Figura 13 – Criando um atalho
3.
A caixa de diálogo Criar atalho será exibida.
4.
Digite o caminho para o programa ou clique em Procurar.
5.
Clicando em procurar, selecione o programa ou documento de destino.
Clique no botão OK. 6.
Com o caminho completo para o arquivo de destino clique no botão
Avançar.
Figura 14 – Finalizando o caminho para o atalho
7.
Agora digite um nome para o atalho.
8.
Clique em concluir, o atalho será criado em sua área de trabalho.
5
3.5.1 Alterar um ícone de atalho Para alterar o ícone de um atalho. 1.
Clique sobre o atalho com o botão direito do mouse.
2.
No menu suspenso, escolha Propriedades.
3.
Na janela “Propriedades do atalho selecionado” clique no botão Alterar
ícone. 4.
Selecione um novo ícone para o atalho e clique no botão OK.
Figura 15 – Alterando a imagem do ícone
5.
Clique em Aplicar para aceitar a alteração.
6.
Clique no botão OK.
3.6 AÇÕES NA BARRA DE TAREFAS A barra de tarefas pode ser movida para qualquer local conveniente, basta arrastá-la para os lados, para cima ou para baixo na tela.
Se a barra de tarefa estiver bloqueada, proceda da seguinte maneira. 1.
Clique com o botão direito do mouse em qualquer área vazia da barra
de tarefas.
6
Figura 16 – Bloqueando a barra de tarefas
2.
No menu suspenso, clique em Bloquear a barra de tarefas para retirar
a marca de seleção. 3.
Arraste e solte a barra de tarefas para um novo local em sua área de
trabalho.
3.7 ALTERANDO A APARÊNCIA DA BARRA DE TAREFAS E MENU INICIAR A barra de tarefas, bem como o menu iniciar podem ser personalizados para exibir ou ocultar itens. 1.
Na barra de tarefas, clique com o botão direito do mouse em uma área
vazia. 2.
No menu suspenso, escolha Propriedades.
Figura 17 – Acessando propriedades Menu Iniciar
3.
Na guia Propriedades da Barra de tarefas, marque os itens para serem
exibidos na barra de tarefas, desmarque os demais, ou; 4.
Clique em personalizar.
7
5.
Na guia Propriedades do menu iniciar, selecione a forma de exibição
do menu iniciar que mais lhe agrada.
Figura 18 – propriedades do Menu Iniciar
6.
Ou clique no botão Personalizar.
7.
Após terminar de personalizar os itens, clique no botão Aplicar.
8.
Clique em OK.
3.8 INSTALAR OU EXECUTAR PROGRAMAS Você pode instalar ou executar programas, que se encontram no disco rígido ou em CDs. A opção de Autorun permite que o programa de instalação de um CD-ROM seja executado automaticamente quando o CD for inserido no drive apropriado. Para executar uma instalação de um CD, proceda da seguinte maneira. 1.
Insira o Cd no drive apropriado.
2.
Clique no menu Iniciar, Executar.
3.
A caixa de dialogo Executar será exibida.
8
Figura 19 – Executando um arquivo no Windows
4.
A linha de comando digite a letra do seu drive de CD-ROM, seguida de
dois pontos (:), contrabarra (\) e o comando de execução ou instalação do programa (Exemplo X:\setup.exe). Onde X e a sua unidade de CD-ROM, Pen drive, HD externo ou até cartão de memória. 5.
Siga as instruções na tela.
3.9 LOCALIZAR ARQUIVOS 1.
Clique em Iniciar, Pesquisa.
2.
A caixa de dialogo Pesquisar será carregada.
3.
Você pode pesquisar somente documentos, imagens, musicas, vídeos,
etc. Se desejar procurar todo tipo de arquivo, clique na opção “Todos os arquivos e pastas”.
Figura 20 – pesquisando arquivos
4.
Digite o nome do arquivo e clique em Pesquisar.
9
Figura 21 – Resultado de uma pesquisa
5.
As ocorrências encontradas para a palavra pesquisada serão exibidas
do lado direito da janela Resultado da pesquisa. Os arquivos são listados em ordem por nome, também e exibido a pasta onde o arquivo se encontra, alem do tamanho do arquivo, tipo e a data da modificação do mesmo.
3.10 OBTENDO AJUDA E SUPORTE Além de utilizar assistentes para ajudar o usuário na instalação de periféricos e programas, o Windows conta com uma excelente documentação de ajuda para o usuário. Em qualquer momento o usuário pode obter ajuda pressionando a tecla F1. Outra maneira de obter ajuda através do menu Iniciar. 1.
Clique em Iniciar, Ajuda e suporte.
2.
Esta ação abrira o Centro de ajuda e suporte do Windows XP.
10
Figura 22 – Central de Ajuda do XP
3.
No campo reservado para pesquisa, digite um termo referente a sua
duvida ou recurso que queira aprender. 4.
Pressione a tecla Enter.
5.
O lado esquerdo da janela exibira os tópicos relacionados ao termo
digitado. Quando se clica em um dos tópicos, será exibido o texto de ajuda no lado direito da janela. Dica: Muitos dos textos de ajuda exibem links que realizam operações que estão sendo explicadas. Utilize estes links para realizar a operação referente à explicação.
3.11 INSTALAR UMA IMPRESSORA A instalação de periféricos no Windows é bastante simples, pois utiliza assistente que fazem perguntas ao usuário sobre o tipo de dispositivo que esta sendo instado. Para instalar uma nova impressora.
1. Clique em Iniciar, Impressoras e aparelhos de fax. 2. O assistente para adicionar impressora será exibido, clique no botão Avançar. 3. Na próxima tela, informe o tipo de impressora a ser configurada. Se, é uma impressora utilizada somente com este computador ou se faz parte de uma rede.
11
Figura 23 – Adicionando uma impressora
4. Escolha a opção apropriada e clique no botão Avançar. 5. O Windows ira procurar por impressoras Plug and Play conectadas em seu computador. Selecione a porta onde a impressora esta conectada. Na maioria das vezes, a impressora esta conectada na porta LPT1. 6. Clique em Avançar. 7. Selecione o Fabricante e modelo da impressora. Se existir algum CD-ROM com driver atualizada da impressora, clique no botão “Com disco”, sigas as instruções.
Figura 24 – Escolhendo uma impressora ( driver)
12 8. Clique em Avançar. 9. Digite um nome para sua impressora. Você pode manter sugerido. 10. Clique em Avançar. 11. Selecione se deseja ou não, imprimir uma pagina de teste. Clique em Avançar. 12. Clique em concluir, os arquivos necessários para funcionamento da impressora serão copiados para um local em seu disco rígido.
3.12 PAINEL DE CONTROLE O Painel de controle do Windows XP agrupa itens de configuração de dispositivos e opções em utilização como vídeo, resolução, som, data e hora, entre outros. Estas opções podem ser controladas e alteradas pelo usuário, daí o nome Painel de controle.
Para acessar o Painel de controle 1.
Clique em Iniciar, Painel de controle.
2.
Inicialmente o Painel de controle exibe nove categorias distintas.
Figura 25 – Painel de Controle
3.
Clique na opção desejada.
4.
Na próxima tela escolha a tarefa a ser realizada.
3.13 ALTERAR DATA E HORA
13 A data e horário do sistema podem ser alterados dando um clique duplo sobre o horário informado na área de notificação, ou através do Painel de controle escolhendo Data e hora. As propriedades de Data e hora serão exibidas. Clique na seta para baixo no campo mês para alterar o mês.
Figura 26 – Propriedades data e hora
1. Clique nas setas para baixo ou para cima e altere o ano. 2. Digite um novo horário no campo de horário atual. 3. Clique no botão OK para aceitar as alterações ou em cancelar para cancelar.
Na guia Horário na Internet, permite sincronizar o relógio do sistema com um servidor de horário na Internet. Sendo necessário estar conectado a rede para sincronizar o relógio do sistema com algum servidor de hora.
3.14 ADICIONAR E REMOVER PROGRAMAS Esta opção do Painel de controle permite adicionar e remover componentes do Windows, remover programas que não estejam sendo usados.
Para acessar o Adicionar e remover programas proceda da seguinte maneira. 1.
Clique em Iniciar, em seguida Painel de controle.
2.
O Painel de controle será carregado, clique em Adicionar e remover
programas. 3.
O Adicionar e remover programas, contem 3 opções para remover e
adicionar programas.
14
Figura 27 – Adicionando e removendo programas
4.
São elas: Adicionar ou remover programas.
Permite remover programas com segurança, todos os arquivos que fizeram parte da instalação serão removidos, não deixando nenhum arquivo para trás. Adicionar novos programas. Instala um programa, é o mesmo que o executar. Adicionar/remover componentes do Windows Esta opção permite adicionar e remover programas do próprio Windows. Por exemplo, você pode remover o Internet Explorer se prefere utilizar outro navegador.
5.
Selecione uma opção, em seguida um item desta opção, clique em
Adicionar/remover. 6.
Sigas as instruções na tela.
7.
Clique em Fechar após a conclusão da operação.
3.15 ADICIONAR NOVO HARDWARE O Assistente para adicionar hardware permite que você adicione novo hardware ou solucione qualquer problema relativo a hardware.
Para abrir o Assistente para adicionar hardware. 1.
Clique em Iniciar, Painel de controle e, em seguida.
2.
Clique em Impressoras e outros itens de hardware.
3.
Em Consulte também, clique em Adicionar hardware.
15
Figura 28 – Assistente do Painel de Controle
4.
O Assistente para adicionar hardware será iniciado.
5.
Clique no botão Avançar e sigas as instruções para instalação e
configuração do novo hardware.
3.15 PROPRIEDADES DE VÍDEO 3.15.1 Alterando o Plano de fundo O plano de fundo nada mais e do que uma imagem nos formatos.bmp, .gif, .jpg, .dib, .png. Esta imagem enfeita a área de trabalho e o usuário pode escolher qual imagem utilizar como Plano de fundo.
Para alterar o Plano de fundo. 1.
Clique em Iniciar, em Painel de controle.
2.
Clique Aparência e temas e, em seguida, clique em Vídeo como mostra
a Figura 3.0.
Figura 29 – Icone de aparências do XP
3.
Na guia Área de trabalho, selecione uma imagem da lista de Plano de
fundo, ou clique em Procurar.
16
Figura 30 – propriedades de vídeo
4.
Clique em Aplicar.
5.
Clique em OK para sair.
3.15.2 Alterando a resolução da tela Para alterar a resolução de tela. 1.
Clique em Iniciar, Painel de controle.
2.
Clique Aparência e temas.
3.
Clique na tarefa Alterar a resolução de tela.
4.
Na guia Configurações, arraste o controle deslizante para alterar a
resolução e clique em Aplicar.
Figura 31 – Resoluções de tela
5.
Quando solicitado a aplicar as configurações, clique em OK. Sua tela
escurecerá totalmente por alguns instantes. 6.
Depois que a resolução da tela for alterada, você terá 15 segundos
para confirmar a alteração. Clique em Sim para confirmá-la ou em Não ou para restabelecer sua configuração anterior.
3.15.3 Definindo uma proteção de tela
17 1.
Clique em Iniciar, Painel de controle.
2.
Clique em Aparência e temas e, em seguida, clique em Vídeo.
3.
Na guia Proteção de tela, selecione uma proteção de tela.
Figura 32 – Proteção de tela
4.
Clique no botão Aplicar, e em seguida no botão OK.
5.
A proteção de tela será iniciada automaticamente quando o
computador permanecer ocioso após o tempo em minutos especificado em Aguardar. 6.
Para desativar a proteção de tela depois ter sido iniciada, mova o
mouse ou pressione qualquer tecla.
3.15.4 Alterando o número de cores 1.
Clique em Iniciar, Painel de controle, Aparência e temas, clique em
Vídeo. 2.
Clique na guia Configurações.
3.
Em “Qualidade da cor”, selecione o tipo de qualidade de exibição,
Média (65.000 cores) ou máxima (4 bilhões de cores).
Figura 33 – Qualidade de cor na tela
Quando você escolhe mais cores, a qualidade da exibição na tela é superior.
18 3.16 ACESSÓRIOS Trabalhando com Windows, você tem acesso ao uso de alguns acessórios, que são aplicativos como o Paint – destinado a criação de desenho e imagens BMP ou JPG, que são formatos de arquivos que tem em seu conteúdo imagens, Bloco de notas – editor de texto simples, Word Pad – programa com comandos básicos para criação de documentos, tais como: currículos, cartas, etc.
3.17 DESFRAGMENTADOR DE DISCO O Desfragmentador de disco do Windows XP é um excelente utilitário que permite analisar os discos verificando se os arquivos estão fragmentados e se existe necessidade de utilização do utilitário. O Desfragmentador de disco está mais eficiente, eliminando o constante vai e vem no processo de desfragmentação do disco. A Desfragmentação de disco pode ser feita da seguinte forma. 1.
Clique em Iniciar, Todos programas, posicione o curso do mouse em
Acessórios, Ferramentas de sistema. Clique em Desfragmentador de disco. 2.
Clique
no
botão
Desfragmentar
para
iniciar
o
processo
de
desfragmentação.
Figura 34 – Desfragmentador do Windows
3.
Dependendo do tamanho do disco e o estado de fragmentação do
mesmo, o processo de desfragmentação pode ser um pouco demorado. 4.
Após concluir a desfragmentação do(s) disco(s), será exibido uma
caixa de diálogo.
19
Figura 35 – Desfragmentação concluida
5.
Clique em Exibir relatório, para exibir um relatório.
6.
Ou clique no botão fechar para fechar o programa.
3.18 LIMPEZA DE DISCO Arquivos temporários, enviados para a lixeira, entre outros arquivos, podem estar ocupando espaço em seu disco. O recurso de Limpeza de disco permite apagar com seguranças estes arquivos.
Para utilizar este recurso. 1.
Clique em Iniciar, Todos programas, posicione o curso do mouse em
Acessórios, Ferramentas de sistema. Clique em Limpeza de disco. 2.
Na primeira tela, selecione a unidade onde será executada a limpeza.
3.
Agora marque as opções de arquivos a serem excluídos, marque
Figura 36 – Selecionar unidade a ser desfragmentada
somente as opções que apresentar algum valor em KB. 4.
Clique no botão OK para limpar o disco.
Figura 37 – Limpeza de disco
20
5.
Após apagar definitivamente os arquivos selecionados do disco, o
utilitário será fechado automaticamente.
3.19 UTILITÁRIO DE BACKUP O utilitário Backup criar uma cópia de arquivos importante que se estão em seu disco rígido. Caso ocorra a perda desses dados, você poderá usar a cópia gerada pelo utilitário de Backup do Windows para restaurar os dados perdidos ou danificados.
Para iniciar Backup.
1.
Clique em Iniciar, aponte para Todos os programas.
2.
Posicione o cursor do mouse em Acessórios, Ferramentas do sistema.
3.
Clique em Backup.
3.20 BLOCO DE NOTAS O Bloco de notas é um editor de texto básico que pode ser utilizado para documentos simples ou para criar páginas da Web.
Para abrir o Bloco de notas. 1.
Clique em Iniciar, posicione o cursor do mouse em Todos os
programas, Acessórios. 2.
Clique em Bloco de notas.
Figura 38 – Bloco de Notas
21 O texto digitado no bloco de notas não pode ser formatado, portanto, o usuário não poderá aplicar estilos de fontes, cores, tamanho, etc. Dica:Para que ocorra uma quebra automática de linha sempre que o texto atingir o canto direito da área de texto, clique no menu Editar, marque o item “Quebra automática de linha”.
3.21 UTILIZANDO A CALCULADORA DO WINDOWS A calculadora apresenta no monitor uma calculadora com dois modos. Modo Padrão e Cientifico. O uso desse acessório pode ser feito de duas maneiras. Usando o mouse e clicando sobre os botões. Usando o teclado numérico.
Para utilizar a calculadora. 1.
Clique em Iniciar, aponde para Todos os programas.
2.
Posicione cursor do mouse em Acessórios.
3.
Clique em Calculadora.
Figura 39 - Calculadora Dica: Para exibir a calculadora cientifica, basta clicar no menu Exibir, selecionar Cientifica.
22 3.22 UTILIZANDO O MICROSOFT PAINT Você pode utilizar o Paint para criar, editar e exibir desenhos em diversos formatos entre eles os formatos GIF e JPEG, formatos utilizados para ilustrar as páginas da Internet. O Paint também pode ser usado para exibir e editar fotografias. Para acessar o Microsoft Paint. 1.
Clique em Iniciar, aponte para Todos os Programas.
2.
Posicione o cursor do mouse em Acessórios.
3.
Clique em Paint.
Figura 40 – Área de trabalho do Paint
3.23 TRABALHANDO COM O MICROSOFT WORDPAD O Acessório Word Pad é utilizado no Windows principalmente para o usuário se familiarizar com os menus dos programas Microsoft Office, entre eles o Word. O Word Pad não permite, criar tabelas, rodapé nas páginas, cabeçalho e mala direta. Portanto é um programa criado para um primeiro contato com os produtos para escritório da Microsoft. Entre suas funcionalidades o WordPad lhe permitirá inserir texto e imagens, trabalhar com texto formatado com opções de negrito, itálico, sublinhado, com suporte a várias fontes e seus tamanhos, formatação do parágrafo à direita, à esquerda e centralizado, etc.
23 Para iniciar o WordPad. 1.
Clique em Iniciar, aponte para Todos os Programas.
2.
Posicione o cursor do mouse em Acessórios.
3.
Clique em WordPad.
Figura 41 – Área de trabalho do Wordpad
3.24 O WINDOWS MEDIA PLAYER O Windows Media player é o programa padrão de execução de vídeos, músicas e filmes em DVD para os sistemas da Microsoft. A versão que acompanha o Windows XP é a versão 8, que trás uma interface mais bem trabalhada, escondendo os menus para que o usuário tenha maior controle sobre o vídeo ou som.
Figura 42 – Windows Media Player
24
Os botões de controle do Windows Media player permitem executar avanço do vídeo ou som, parar, buscar trechos, trecho anterior, próximo trecho, controlar o volume ou executar sem áudio. Dica:Para exibir vídeos em tela inteira, no menu Exibir escolha Tela inteira para que o vídeo passe a ocupar toda tela de seu monitor.
3.25 WINDOWS EXPLORER O Windows Explorer exibe a estrutura hierárquica de arquivos, pastas e unidades no computador. Ele também mostra as unidades de rede que foram mapeadas para letras de unidades do computador. Usando o Windows Explorer, você pode copiar, mover, renomear e procurar por arquivos e pastas.
Figura 43 – Tela do Windows explorer
3.25.1 utilizando o windows explorer Para abrir o Windows Explorer. 1.
Clique em Iniciar.
2.
Aponte para Todos os programas, posicione o cursor do mouse em
Acessórios. 3.
Clique em Windows Explorer.
25 Dica: Os diretórios são acompanhados de um sinal de adição antecedendo o nome do diretório, este sinal significa que naquele diretório existem pastas e subpastas. 3.25.2 criar nova pasta Abra o Windows Explorer. Selecione o diretório ou pasta onde deseja criar uma nova pasta. Clique no menu Arquivo, posicione o cursor do mouse em Novo, clique em Pasta.
Figura 44 – Criando Nova Pasta
Figura 45 – Nova pasta sendo nomeada
Digite um nome para a nova pasta e pressione a tecla Enter.
3.25.3 renomear uma pasta Através do botão direito do mouse possível realizar diversas operações. Por exemplo, renomear uma pasta. Para renomear uma pasta utilizando o Windows Explorer. 1.
Abra o Windows Explorer.
2.
Clique com o botão direito na pasta que deseja renomear
26
Figura 46 - Clicando com Botão direito e renomeando pasta
3.
No menu suspenso selecione Renomear.
4.
Digite um novo nome para a pasta e pressione a tecla Enter.
3.25.4 copiar, recortar e colar arquivos Através do Windows Explorer é possível abrir uma pasta que contenha um arquivo que você deseja copiar ou mover, recortar e colar em uma outra pasta.
Para copiar ou recortar um arquivo. 1.
Abra o Windows Explorer.
2.
Caminhe por entre os diretórios e pastas, localize o arquivo que deseja
copiar ou recortar. 3.
Selecione o arquivo e clique no menu Editar. Para recortar o arquivo,
clique em Recortar ou clique em copiar para criar uma copia em outro diretório ou pasta.
Figura 47 – Copiar e Colar dados com botão direito do mouse
4.
Abra a pasta ou diretório que ira armazenar o arquivo.
5.
Clique no menu Editar, clique em Colar.
27 3.25.5 conectar-se a internet Para conectar a Internet utilize o atalho criado, ou clique em Iniciar, aponte para Todos os programas, posicione o cursor do mouse em Acessórios, Comunicação, Conexões de rede. Selecione a conexão desejada.
3.26 INTERNET EXPLORER O Internet Explorer permite navegar por páginas Web, bem como baixar (download) arquivos para seu computador entre outras utilidades. A versão que acompanha o Windows XP e a versão 6.0, que tem um visual arrebatador e sofisticado, com cores elegantes e tons suaves. A segurança foi aumentada, permitindo apagar cookies e controlar o nível de privacidade ao navegar na Internet.
Figura 48 – Tela do Browser
3.26.1 Navegando na Internet O Internet Explorer é dotado de uma interface intuitiva, com botões avanço ou retorno a páginas já visitas, e outros para atualizar a e ou parar o carregamento da página atual.
Para abrir uma página ou pasta da Web, digite o endereço da página da Web na barra de endereços e clique no botão Ir para.
28
Figura 49 – Barra de endereços - URL
Para retornar à última página visualizada, clique no botão Voltar. Para visualizar a página visualizada antes de clicar no botão Voltar, clique no botão Avançar.
Figura 50 – Botões principais de navegação
Para atualizar uma página, clique no botão Atualizar. Para interromper o carregamento de uma página, clique no botão Parar. Para visitar a página inicial, clique no botão Página inicial.
3.26.2 Adicionar páginas favoritas Uma vez que você tenha visitado uma página, você pode armazenar o endereço da página em seus Favoritos, não sendo necessário ter que digitar novamente o endereço para visitar a página. Para adicionar uma página em seus Favoritos, proceda da seguinte maneira. 1.
No menu “Favoritos”, clique em Adicionar a Favoritos.
Figura 51 – Adicionar paginas web a favoritos
2.
A caixa de diálogo Adicionar favorito será exibida, conforme mostra a
figura 6.4
29
Figura 52 – Adicionando o link
3.
Clique em:
“Criar em”, para adicionar a página em uma pasta existente. “Nova pasta”, para criar uma nova pasta. “Cancelar”, para cancelar a operação. 4.
Clique em Ok, para adicionar a pasta em seus Favoritos.
3.26.3 Visitando páginas Favoritas Quando adicionamos uma página através do menu “Favoritos”, estamos na verdade criando um link no Internet Explorer para visitar aquele endereço. Para visitar uma página de seus Favoritos.
1.
Clique no menu “Favoritos”.
2.
Abra a pasta onde você armazenou a URL da página.
3.
Clique no link para visitar a página.
3.26.4 Transferência de arquivos O termo download significa transferir dados de um micro a outro micro. Através do navegador Internet Explorer, é possível baixar uma copia de um arquivo para seu computador. O que determina se o arquivo será exibido ou baixado pelo navegador, é a sua extensão. Arquivos com extensões terminadas com jpg, gif, html são visualizados pelo navegador, outros com extensão do tipo zip e exe são transferidos para o computador e armazenados em disco.
30 Para transferir da Internet para seu computador, proceda da seguinte maneira. 1.
Clique no link do arquivo.
2.
A caixa de diálogo Download de arquivo será exibida.
Figura 53 – Tela de Informações de download
3.
Clique no botão Salvar.
4.
A caixa de diálogo Salvar como será exibida.
Figura 54 – Tela de salvar documento (F12)
5.
No campo “Salvar em”, clique na seta para baixo e escolha uma pasta
para armazenar o arquivo. 6.
No campo Nome do arquivo, digite o nome para o arquivo.
7.
Clique no botão Salvar.
8.
O processo de transferência será iniciado, exibindo informações do
tamanho (em kb ou MB) do arquivo que está sendo transferindo.
31
Figura 55 – Download concluido
9.
Quando o download do arquivo terminar, clique no botão fechar.
Dica: Marque a opção “Fechar a caixa de diálogo quando o download for concluído”, dessa forma não será necessário esperar terminar a transferência de arquivos para fechar a caixa de diálogo.
32 4. APRENDENDO O BÁSICO DO WORD 4.1 ÁREA DE TRABALHO DO WORD A primeira vista a Área de trabalho do Word parece ser um local difícil de trabalhar, cheio de botões e menus. Porém, esta área é totalmente personalizável. Novos botões e menus podem ser inseridos e outros podem ser ocultados. Botões e menus podem ser inseridos ou retirados da Área de trabalho através do menu Exibir, posicionando o cursor do mouse em Barra de ferramentas. Clique em uma opção (por exemplo, Barra de formatação) para exibir ou ocultar este menu.
Figura 56 – Área de trabalho do Word
Barra de menu A Barra de menu é responsável por exibir os menus de acesso. Quando se clique em um menu, vários itens correspondentes a este menu serão mostrados. O usuário deverá guiar através destes itens utilizando o cursor do mouse. Menu Inserir é responsável por inserir algo ao documento. A partir deste menu, o usuário pode inserir uma figura, objeto, data e hora, números de páginas, etc. Barra padrão A Barra padrão possui botões para funções mais utilizadas no Word.
33 Através dele é possível abrir, salvar, criar, visualizar e imprimir um documento. Outras funções podem ser facilmente executadas através dos itens da Barra padrão, entre estes itens se destacam inserir tabela, colunas, escolha da fonte e ajuda do Microsoft Office. Barras de rolagem As Barras de rolagem permitem rolar o documento para direita e esquerda (rolagem horizontal) ou para cima ou para baixo (rolagem vertical). Em documentos longos, a utilização das Barras de rolagem é fundamental para posicionamento e visualização de parte documento. Barra de Status Nesta Barra, são exibidos detalhes sobre o documento, detalhes como página atual, número de páginas que o documento possui, idioma, etc.
Mostra o status da verificação de ortografia e gramática. Quando o Word faz a verificação de erros, uma caneta animada aparece sobre o livro. Se nenhum erro for encontrado, será exibida uma marca de seleção. Se um erro for encontrado, será exibido um "X". Para corrigir o erro, clique duas vezes nesse ícone. Régua A régua mostra as tabulações e recursos das margens do documento. Na área de trabalho são exibidas duas réguas. Uma na lateral esquerda documento e a outra no topo da tela, acima do documento. Painel de tarefas O Painel de tarefas é um recurso extra na abertura de documentos no Word. Incorporado na versão XP do Office, este painel será de grande ajuda para abrir os últimos documentos editados no Word, além de ser um excelente atalho para funções importantes como, criar um novo documento, criar página da Web, mensagem de e-mail, documento modelo, etc. Dica: Para que o Painel de tarefas não seja exibido ao iniciar o Word, desmarque a seleção Mostrar na inicialização.
Ponto de inserção O Ponto de inserção marca o cursor no documento onde o texto que você digita irá aparecer. Com o auxilio do mouse você pode posicionar este ponto em
34 qualquer lugar do documento. Para colocar o ponto de inserção em qualquer parte do documento de um clique duplo em uma área do documento.
4.2 INSERIR TEXTO NO DOCUMENTO O Word é carregado com um documento padrão denominado Documento 1. O ponto de inserção marca o local onde o texto digitado será incluído. Após digitar texto suficiente para completar uma linha, automaticamente o cursor será levado para uma próxima linha.
Figura 57 – Texto digitado visualizando bordas
Quando se deseja iniciar um novo parágrafo, pressione e tecla Enter no teclado.
4.3 TECLAS DE ATALHO Você pode mover-se ao longo do documento e posicionar o cursor em diferentes locais a fim de inserir texto ao documento. Isso pode ser feito clicando nas barras de rolagem para mover o documento na tela ou através de atalhos no teclado. Utilize as seguintes teclas no teclado para navegar em um documento.
Movimento
Teclas
Um caractere à direita
Seta para direita
Um
caractere
à Seta para esquerda
esquerda Uma linha acima
Seta para cima
Uma linha abaixo
Seta para baixo
Palavra anterior
Ctrl + seta esquerda
Próxima palavra
Ctrl + seta direita
35 Início de uma linha
Home
Fim de uma linha
End
Fim do documento
Ctrl + End
4.4 SALVANDO O DOCUMENTO Salvar o documento permite que o mesmo seja alterado mais tarde. Podemos salvar o documento para depois continuar a trabalhar nele. Portanto é recomendável salvar o documento de tempos em tempos.
Para salvar um documento. 1.
Clique no botão (
) Salvar.
2.
A caixa de diálogo Salvar como será exibida.
Figura 58 - Salvar Como
3.
Digite o nome para o arquivo.
4.
Escolha o local (pastas ou diretório) para armazenar o arquivo.
5.
Para salvar o arquivo, clique no botão Salvar ou clique em Cancelar
para cancelar esta ação. Nome do Arquivo – digite o nome para o documento. Salvar como tipo – o Word permite salvar o documento em diversos formatos. A lista de formatos depende dos conversores que foram instalados. Salvar em – selecione a unidade de disco e a pasta onde deseja armazenar o documento.
36
4.5 INICIAR UM NOVO DOCUMENTO Para iniciar um novo documento dê um clique no botão (
) Novo.
Para iniciar um novo documento de exemplo. 1.
Dê um clique em Arquivo/ Novo.
2.
Escolha um exemplo no Painel de tarefas.
Figura 59 – Painel de tarefas
4.6 ABRIR UM DOCUMENTO EXISTENTE Para abrir um documento. 1.
Dê um clique no botão (
) Abrir.
2.
Escolha o documento clicando na seta para baixo (Examinar:), procure
o documento entre suas pastas.
Figura 60 – Abrindo arquivos
3.
Clique em Abrir.
37 Nome do arquivo – selecione ou digite o nome do documento a ser aberto. Esta caixa tem como finalidade listar os documentos que possuem a extensão de nome de arquivo selecionada na caixa Arquivo do tipo. Arquivos do tipo – selecione o tipo de arquivo que deseja exibir na lista. Examinar – selecione a unidade de disco e a pasta que contém o arquivo que deseja abrir.
4.7 SELECIONAR TEXTO 4.7.1 Para selecionar parte de um texto. 1. Dê um clique no fim ou início do texto que você deseja selecionar. 2.
Dê um clique na margem esquerda se você deseja selecionar a linha
inteira.
Figura 61 – Texto selecionado
3.
Pressione e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse
enquanto arrasta o ponteiro sobre o texto que deseja selecionar. 4.
Agora solte o botão do mouse.
Dica: Você pode posicionar o cursor do mouse no início do texto que desejada selecionar, pressione e segure a tecla Shift, clique no final do texto que deseja selecionar. Este expediente é recomendado para textos longos, evitando que o texto corra demais quando o mesmo for selecionado.
4.7.2 Teclas de atalho para selecionar texto Use as seguintes teclas para selecionar texto em um documento:
Para
Pressione
Selecionar o documento inteiro
Ctrl + T
Selecionar um caractere à direita
Shift + seta direita
38 Selecionar um caractere à esquerda Shift + seta esquerda Selecionar uma palavra à direita
Shift + Ctrl + seta direita
Selecionar uma palavra à esquerda
Shift + Ctrl + seta esquerda
Selecionar até o início do parágrafo
Shift + Ctrl + seta para cima
Selecionar até o início do parágrafo
Shift + Ctrl + seta para baixo
Selecionar até o fim do documento
Shift + Ctrl + End
Selecionar
até
o
início
do Shift + Ctrl + Home
documento
4.8 RECORTAR, COPIAR E COLAR TEXTO Siga os seguintes passos para recortar, copiar e colar o texto, ressaltando que este recurso é possível, porque o sistema operacional dá suporte com sua Área de Transferência, no caso do Windows em todas as suas versões desde o Windows 95 até a versão Seven (7). Selecione o texto que você deseja recortar e colar. Dê um clique no botão ( ) Recortar na barra de ferramenta Padrão. Selecione um parágrafo que você deseja copiar e colar. Dê um clique no botão (
) Copiar na barra de ferramenta Padrão.
Dê um clique para posicionar o cursor no documento onde você deseja colar o texto. Dê um clique no botão (
) Colar.
4.9 DESFAZER E REFAZER ALTERAÇÕES Às vezes, você faz alterações no texto e, depois, decide que não quer a alteração. Em vez de começar de novo, você pode desfazer e refazer as alterações.
1.
Digite algum texto em um documento (por exemplo, Impacto Negativo).
2.
Dê um clique no botão (
) Desfazer na barra de ferramentas Padrão e
o texto desaparece. 3.
Dê um clique no botão (
o texto reaparece.
) Refazer na barra de ferramentas Padrão e
39 4.10 LOCALIZAR TEXTO Você pode usar o recurso Localizar do Word para localizar um texto, caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo os caracteres especiais. Para localizar determinado texto em um documento
1.
Clique em Editar, Localizar.
2.
A caixa de diálogo Localizar será exibida. Em Localizar digite a palavra
que você deseja.
Figura 62 – Localizar informações no Word
3.
Após digitar a palavra para a procura, o botão “Localizar próxima” ficará
ativo, clique neste botão para encontrar a palavra desejada.
4.11 LOCALIZAR E SUBSTITUIR TEXTO Você pode localizar e substituir texto 1.
Clique em Editar, Localizar.
2.
A caixa de diálogo Localizar será exibida. Selecione a guia Substituir.
Figura 63 – Localizar e substituir dados
3.
Digite a palavra a si localizar no espaço Localizar, e digite uma nova
palavra no campo “Substituir por:”. 4.
Agora clique no botão Substituir.
40 4.12 INSERINDO SÍMBOLOS Para inserir símbolos ao documento.
1.
Dê um clique no local onde você deseja acrescentar o símbolo.
2.
Clique em Inserir/ Símbolo para abrir a caixa de diálogo Símbolo.
Figura 64 – Tela de Simbolos
3.
Dê um clique duplo no símbolo que você deseja inserir no documento.
4.
Clique no botão Fechar.
4.13 ALINHAMENTO DE PARÁGRAFOS Ao digitar seu texto em um documento, o texto automaticamente se alinha com a margem esquerda. Porém, você pode alterar o alinhamento do texto da maneira que mais lhe convém.
1.
Selecione o texto que você deseja re-alinhar.
2.
Dê um clique no botão (
) Alinhar à Direita na barra de ferramentas
para alinha à direita 3.
Dê um clique no botão
(
) Alinha à Esquerda na barra de
ferramentas para alinha o texto à esquerda 4.
Dê um clique no botão (
deixar o texto centralizado.
) Centralizar na barra de ferramentas para
41 Dica: A opção Justificar não funciona em palavras ou sentenças individuais, mas somente em parágrafos que ocupam mais de uma linha.
4.14 RECUAR PARÁGRAFOS Você pode recuar um parágrafo inteiro para direita da margem esquerda a fim de destacar o texto. 1.
Dê um clique em algum lugar do parágrafo que você deseja recuar.
2.
Clique no botão (
) Aumentar Recuo duas vezes na barra de
ferramentas e o recuo avança para direita em duas paradas de tabulação. 3.
Clique no botão (
) Diminuir Recuo na barra de ferramentas para
mover o parágrafo em duas parada de tabulação para esquerda.
4.15 ESPAÇAMENTO DE LINHAS 1.
Selecione o texto que você deseja alterar.
2.
Clique em Formatar/ Parágrafo.
Figura 65 – Menu suspenso de formatação
3.
A caixa de diálogo Parágrafo será exibida.
42
Figura 66 – Formatando parágrafo
4.
Dê um clique no espaçamento desejado na lista suspensa Entre linhas
(Ex: Duplo). 5.
Dê um clique no botão “OK” e o seu texto selecionado está com o
espaçamento de linha escolhido.
4.16. PARA INSERIR NÚMEROS DE PÁGINAS EM SEU DOCUMENTO. 1.
Clique em Inserir, Números de Páginas.
Figura 67 – Numero de paginas
2.
A caixa de diálogo Números de páginas será exibida.
43
Figura 68 – Posição de números na pagina
3.
Dê um clique na seta Posição para selecionar se você quer o número
na parte superior ou inferior das páginas. 4.
Clique na seta Alinhamento para selecionar se você quer o número à
esquerda, ao centro ou no lado direito, assim como no lado de dentro ou de fora da página. 5.
Dê um clique no botão “OK“ e pronto.
Dica: Você pode alterar o formato dos números das páginas, para letras ou numerais romanos, clique no botão Formatar na caixa de diálogo Números de Páginas.
4.17 CABEÇALHO E RODAPÉ Os cabeçalhos e rodapés são o texto que aprece impresso na parte superior e/ou inferior de cada página de um documento. Para inserir um cabeçalho e rodapé em seu documento. 1.
Clique em Exibir, Cabeçalho e rodapé.
Figura 69 – Exibir cabeçalho pelo menu suspenso
2.
Este procedimento carrega a barra de ferramentas Cabeçalho e
Rodapé. O cursor será automaticamente posicionado na área de cabeçalho.
44
Figura 70 – Área de cabeçalho
3.
Digite o texto desejado para a parte superior da página.
4.
Dê um clique no botão (
5.
Digite o texto desejado para parte inferior da página.
6.
Clique no botão fechar.
) Alterar Entre Cabeçalho e Rodapé.
Dica: Você pode também inserir números de páginas, horas, data, Autotexto e alinhar tanto o cabeçalho como o rodapé utilizando os botões de alinhamento.
4.18 PARA CRIAR UMA TABELA. 1. Dê um clique no botão (
) Inserir Tabela na barra de ferramentas
Padrão.
Figura 71 – Criando tabelas
2.
Selecione o número de linhas e colunas que deseja.
3.
Digite o texto que a primeira célula da tabela deve conter.
Figura 72 – Tabela criada
4.
Pressione as teclas Tab ou seta para cima ou seta para baixo para
navegar na tabela e incluir o texto. As linhas são redimensionadas para encaixar as informações digitadas
45
Dica: Clique em qualquer célula da tabela.Clique em Tabela, AutoFormatação da tabela para abrir a caixa de diálogo AutoFormatação da Tabela, escolha uma opção na lista Formatos.
4.19 MALA DIRETA Este é um recurso muito útil para otimizar tempo em tarefas que com certeza um profissional de secretariado deve lançar mão. Nele poderemos criar um documento que atenda a nossas exigências e possa ser enviado para todos nossos contatos. É preciso entender que neste caso trabalhamos com dois arquivos. Um contêm o texto que é estático e que podemos chamar de Documento Principal, e no outro que contêm os dados que chamaremos de lista de endereços. Estes termos usamos nas versões do Office Word XP, 2003 e 2007, lembrando que a versão 2010 já esta no mercado desde meados de 2009. Podemos utilizar uma planilha no Microsoft Excel que contenha todas informações de nossos contatos e inserir os dados necessários em um documento Word. Criando assim uma carta ou envelopes onde o cabeçalho será igual a todos os contatos, e os CAMPOS DE MALA DIRETA, serão as variáveis, que contaremos como registro. Vamos seguir passo a passo a elaboração de uma Mala Direta.
4.20 CRIANDO UMA MALA DIRETA Para criar uma mala direta. 1.
Clique no menu Ferramentas, posicione o cursor do mouse em Cartas
e correspondência, clique em Assistente de mala direta.
Figura 73 – Assistente de mala direta
46 2.
O Painel de tarefas, passa a ser um Assistente de mala direta irá se
abrir.
Figura 74 – Painel criando Mala Direta
3.
No primeiro item selecione o tipo de documento que deseja criar
(exemplo: carta). 4.
Após escolher a opção que mais lhe agrada, clique na seta para direita
para prosseguir na próxima etapa. 5.
Para criar uma mala direta com base no documento atual, deixe
selecione o primeiro item e clique na seta para avançar.
Figura 75 – Escolher o documento principal
6.
Nesta terceira etapa, selecione Digitar uma nova lista.
47
Figura 76 – Escolhes lista de destinatários
7.
Clique em Criar.
8.
Um formulário será exibido para que você preencha os dados. Digite os
dados necessários, quando terminar, clique no botão Nova Entrada para incluir um novo registro.
Figura 77 – Lista de endereços padrão
9.
Clique em Fechar, você terá que salvar esta fonte de dados. Dê um
nome descritivo e clique no botão Salvar.
48
Figura 78 – Lista com dados digitados
10.
Ao aparecer 1a janela Destinatários da mala direta, verifique se os
dados estão corretos, edite-os se necessário. Clique no botão OK quando terminar. 11.
Clique na seta para direita para passar para a quarta etapa.
12.
Nesta etapa clique no item Mais itens.
Figura 79 – Tela de escolha de arquivo documento principal
13.
Escolha os itens no qual você preencherá os dados para a mala direta.
49
Figura 80 – Campos de mesclagem (variáveis)
14.
Clique no botão inserir, o item será exibido em seu documento. Clique
no botão Fechar. 15.
Avance para a próxima Etapa.
16.
Você pode visualizar como ficará a carta com cada destinatário. Basta
selecionar os registros em Destinatário.
Figura 81 – Tela de alterações de mala direta
17.
Clique na seta para direita para concluir o processo de criação da mala
direta. 18.
Clique no botão (
) Mesclar para um novo documento.
50
Figura 82 – Tela de navegação nos registros de mala direta
19.
Selecione todos os registros é a mala direta será criada.
20.
Você pode notar a quantidade de registro que fazem parte de sua mala
direta através da barra de Status.
Figura 83 – Carta Modelo de mala direta
21.
Salve os documentos para que você possa imprimi-lo mais tarde.
51
5. O EXCEL Após devidamente instalado, o Microsoft Excel pode ser acessado através de um atalho que se encontra no menu Iniciar, Programas, ou em um atalho que o usuário ou técnico deixou na área de trabalho para facilitar o acesso ao programa.
5.1 AMBIENTE DE TRABALHO Quando o Excel é iniciando é exibido uma nova pasta de trabalho em branco. Nesta pasta você poderá inserir seus dados dentro das planilhas denominadas Plan1, Plan2, Plan3.
Figura 84 – Tela de ambiente do Excel
Do lado direito, está o painel de tarefas. Um eficiente painel para tarefas corriqueiras como abrir pasta de trabalho ou criar uma nova pasta de trabalho baseado em modelos. Para fechar o Painel de tarefas, basta clique no botão ( ) Fechar do próprio painel.
5.2 INSERIR DADOS NA PLANILHA Para inserir dados na planilha, proceda da seguinte maneira. 1. Posicione o cursor na célula que você desejar iniciar. 2. Clique no botão do mouse e inicie a digitação dos dados. 3. Pressione a tecla ENTER e o cursor irá pra a próxima célula.
52
Figura 85 – Destaque pra célula selecionada
Ou você pode pressionar uma seta e ela levará o cursor para uma célula na direção indicada (por exemplo, para a direita, se você pressionou a seta à direita). Repita o procedimento até a última célula e só então, clique ENTER. Note que: Ao posicionar o cursor na célula, ele se transformará num sinal de adição.
Por padrão, os números, quando digitados, são alinhados à direita, assim como o texto, quando digitado é alinhado à esquerda. Para aceitar dos dados digitados, pressione a tecla ENTER, ou pressione a tecla de seta. Para apagar ou corrigir um texto já digitado na célula, escolha a célula que contêm o texto, pressione a tecla de função F2. Com esta ação observe que a célula aparece com o cursor intermitente e pronto para você navegar na célula usando as teclas de direção esquerda e direita e também a tecla Backspace.
5.3 MOVER-SE NA PLANILHA Você pode movimentar-se dentro de uma planilha usando o mouse ou o teclado. Com o mouse, você usa as barras de rolagem vertical e horizontal para visualizar as outras partes da planilha.
Através do teclado: Pressione as teclas de seta (para a direita, esquerda, para cima ou para baixo) ou o comando Editar, Ir Para que abre a caixa de diálogo Ir Para.
53
Figura 86 – tela de busca de célula por endereço
Neste caso, digite na caixa de texto Referência, a especificação da célula para a qual você quer ir (célula B42, por exemplo). Clicando no botão “OK”, levará à célula indicada.
5.4 TECLAS DE ATALHO Trabalhar utilizando o teclado para digitar dados na planilha e utilizar o mouse para posicionar-se em uma célula, pode ser um pouco cansativo. Saiba como minimizar a troca entre teclado e mouse, utilizando as teclas de atalho do teclado.
Teclas
Ação
Ctrl + Home
Levam ao início da planilha, célula A1 (parte superior esquerda).
Ctrl + Y
Abrem rapidamente a caixa de diálogo Ir Para.
CTRL+BACKSPACE
Rola para exibir a célula ativa.
CTRL+PGDN
Move para a próxima planilha na pasta de trabalho.
CTRL+PGUP
Move para a planilha anterior na pasta de trabalho.
CTRL+P
Exibe a caixa de diálogo Imprimir.
CTRL+SHIFT+F12
Exibe a caixa de diálogo Imprimir.
SHIFT+CTRL+PAGE DOWN
Seleciona a planilha atual e a seguinte.
SHIFT+CTRL+PAGE UP
Seleciona a planilha atual e a anterior.
SHIFT+F11
Insere uma nova planilha.
ALT+O H R
Renomeia a planilha atual.
ALT+E M
Move ou copia a planilha atual
54 ALT+E L
Exclui a planilha atual
ALT+PAGE DOWN
Move uma tela para a direita.
ALT+PAGE UP
Move uma tela para a esquerda.
ALT+SHIFT+F1
Insere uma nova planilha.
F5
Exibe a caixa de diálogo Ir para.
F6
Alterna para o próximo painel em uma pasta de trabalho.
5.5 MOVER-SE EM UMA PASTA DE TRABALHO Uma
pasta
de
trabalho
pode
ter
diferentes
planilhas
com
dados
armazenados.Cada guia de uma pasta de trabalho, representa uma planilha (Plan 1, Plan 2 etc) que é visualizada, clicando-se na guia escolhida, Plan 1 ou Plan 2, por exemplo, na parte inferior esquerda da pasta de trabalho. Você pode acrescentar quantas quiser na pasta de trabalho. Dessa forma, pode armazenar dados financeiros mensais, cada mês correspondendo a uma planilha e gravar tudo em uma mesma pasta de trabalho, que neste caso terá 12 planilhas.
5.6 RENOMEAR PLANILHAS As planilhas podem ter nomes específicos e para renomeá-las. 1. Clique com o botão direito de mouse em Plan 1, por exemplo. 2. Selecione a opção Renomear no menu de atalho.
Figura 87 – Renomear planilhla
3. Digite o nome e pressione a tecla Enter.
55
Figura 88 – destaque para abas de nome das planilhas
4. Digite o nome e pressione a tecla Enter.
5.7 MOVER OU COPIAR UMA PLANILHA Para mover ou copiar uma planilha. 1. Clique no menu Editar e em seguida na opção Mover ou Copiar. 2. A caixa de diálogo Mover ou Copiar abrirá. 3. Clique na opção desejada para mover a planilha.
Figura 89 – Movendo planilhas – ( o Mouse arrasta também)
4. Clique no botão OK.
5.8 INSERIR PLANILHAS Você pode inserir planilhas através do menu Inserir, clicando em Planilha.
56
Figura 90 – inserir planilhas novas à pasta
5.9 EXCLUIR PLANILHA Para excluir uma planilha 1. Clique com botão direito do mouse na planilha que será excluída. 2. No menu suspenso, clique em Excluir.
Figura 91 – Excluir planilhas
5.10 SALVAR UMA PASTA DE TRABALHO Você pode salvar os seus trabalhos e armazená-los no disco rígido. Não se esqueça de salvar sempre os dados, para poder recuperá-los mais tarde.
1. Clique no botão ( ) Salvar na barra de ferramentas Padrão. 2. A caixa de diálogo “Salvar como” se abrirá.
57
Figura 92 – Salvar pasta de Excel
3. Digite um nome para o arquivo e escolha a pasta na qual irá armazená-lo. 4. Clique no botão Salvar.
Se quiser, dê um nome diferente ao arquivo, na caixa de diálogo Salvar Como. Clique em Salvar, na caixa de diálogo Salvar Como. O nome da pasta de trabalho aparecerá na barra de título. Se você já deu um nome à pasta de trabalho, clique apenas em Salvar na barra de ferramentas Padrão. Caso não queira salvar a pasta no diretório Meus Documentos, selecione a caixa de listagem suspensa Salvar Em e escolha outro local para salvar seu arquivo.
5.11 CRIANDO NOVAS PASTAS DE TRABALHO Toda vez que você iniciar o Excel, uma pasta de trabalho em branco é apresentada. Você pode criar novas pastas de trabalho em branco sempre que quiser.
1. Clique no botão ( ) Novo na barra de ferramentas Padrão. 2. O Excel abre nova pasta de trabalho com a célula A1 ativa.
5.12 ABRINDO UMA PASTA DE TRABALHO Para trabalhar numa pasta de trabalho já criada, é necessário abri-la. 1. Clique no botão (
) Abrir na barra de ferramentas Padrão.
2. A caixa de diálogo abrir aparecerá.
58
Figura 93 – Abrir pasta de Excel
3. Abra a pasta onde foi armazenado o arquivo. 4. Dê um clique duplo no arquivo que você deseja abrir na caixa de diálogo Abrir e a pasta de trabalho será aberta.
Se necessário, clique na seta da lista suspensa Examinar e escolha uma pasta na lista. Se quiser ir um nível acima, clique no botão (
) Um Nível Acima na
barra de ferramentas Abrir. Se você clicar duas vezes em uma subpasta o seu conteúdo aparece na lista de pastas e arquivos.
5.13 INSERIR LINHAS Linhas extras podem ser inseridas o que possibilita mais espaço para os dados e facilita a leitura.
1. Clique na célula acima da qual você deseja inserir uma linha. 2. Clique no menu Inserir, Linhas. 3. Será inserida uma linha acima dos títulos das colunas.
Figura 94 – Inserir linhas
59 5.14 INSERIR COLUNAS Para inserir uma coluna. 1. Clique na célula à esquerda de onde você deseja inserir uma coluna. 2. Clique no menu Inserir, Colunas. 3. Será inserida uma coluna à esquerda dos títulos das linhas.
Figura 95 – Inserir colunas
Ao inserir nova linha ou coluna o Excel atualiza automaticamente qualquer fórmula abrangida pela inserção.
5.15 REMOVER LINHAS E COLUNAS Você pode excluir quantas linhas e colunas desejar para eliminar dados desnecessários ou espaços inúteis. 1. Clique no cabeçalho da linha que você deseja excluir. 2. Clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Excluir. Atenção: se ao excluir uma linha, aparecer o erro #REF! numa célula, isto quer dizer que você excluiu uma ou mais células com dados necessários para sua planilha calcular uma fórmula ou função.
5.16 SELECIONAR CÉLULAS O primeiro passo para trabalhar com as células é selecioná-las.
1. Clique na primeira célula no intervalo de células que você deseja selecionar. 2. Clique e arraste o mouse até o canto oposto do intervalo de células que deseja selecionar.
60
Figura 96 – Celulas selecionadas
Se preferir usar o teclado, pressione a tecla Shift e use as teclas de seta (para direita, para a esquerda, para cima ou para baixo) para fazer a seleção das células, ou pressionar a tecla Ctrl enquanto clica nas células a serem selecionadas.
15.16.1 Selecionando a planilha inteira Para selecionar toda a planilha. 1. Clique na caixa cinza acima da linha 1 e à esquerda da coluna.
Figura 97 – Planilha selecionada
Ou use as teclas de atalho Ctrl + T.
5.17 RECORTAR, COPIAR E COLAR. O Office permite recortar, copiar e colar diferentes itens de cada vez, o que facilita permitindo copiar e colar células várias vezes evitando digitar novamente os dados. Selecione as células que deseja recortar e colar.
61
Figura 98 – Selecionando para Copiar ou Recortar
1. Clique no botão ( ) Recortar na barra de ferramentas Padrão. 2. Selecione as células que deseja copiar e colar. 3. Clique no botão ( ) Copiar na barra de ferramentas Padrão. 4. Clique com o cursor no local da planilha onde você deseja colar os dados. 5. Clique no botão (
) Colar.
6. Se quiser mover os dados de seu local atual para um novo, clique em Recortar na barra de ferramentas. Este procedimento remove o valor selecionado do local antigo. 7. Se você cola as células através das teclas Ctrl + V, pode colar as fórmulas das células.
5.18 DESFAZER E REFAZER ALTERAÇÕES Para desfazer alterações. 1. Clique no botão (
) Desfazer na barra de ferramentas Padrão.
2. Clique no botão (
) Refazer na barra de ferramentas Padrão para refazer
cada alteração recente. 3. Se tiver que desfazer e refazer várias vezes, um procedimento mais simples é clicar na seta para baixo ao lado de cada botão e selecionar todas as ações que deseja desfazer ou refazer de uma só vez. 4. Se preferir usar as teclas de atalho para desfazer, pressione Ctrl + Z.
5.19 RECURSOS DE CÁLCULOS 5.19.1 Autosoma Você pode somar manualmente os valores das células que desejar e digitar o total 1. Clique na célula que deverá conter o total.
62
Figura 99 – Selecionando célula para receber total
2. Arraste o cursor do mouse sobre as células, que farão parte da soma.
Figura 100 – Total em linhas
3. Clique no botão (
) Autosoma na barra de ferramentas Padrão. O Excel
seleciona o intervalo de números para calcular e indica-o com uma linha pontilhada ao redor das células.
4. Pressione a tecla Enter para ver o resultado.
Figura 101 – Resultado de uma soma =soma(b10:E10)
5.20 EDITANDO UMA PLANILHA Os dados digitados nas células das planilhas do Excel servem como referência para as formulas e funções existentes. Através da manipulação desses dados podemos editar a planilha por meio de operações simples.
O funcionamento de uma planilha Excel é bem simples.
63 Insira os valores para os dados. Por exemplo, valores para entrada e saída de um produto.
Figura 102 – Inserindo dados 1
Posicione o cursor do mouse no local onde deseja realizar a operação.
Figura 103 – Inserindo dados 2
Digite o sinal de igualdade (=). Visualize os valores das células. Você pode utilizar como base o cruzamento de linhas com as colunas.Sendo os números no canto esquerdo correspondendo às linhas e as letras no topo da planilha as colunas.
Figura 104 – identificando linhas e colunas
Digite A letra da coluna e o número da linha correspondente o valor necessário para operação. Exemplo D3.
Na maior parte das vezes o resultado final de uma operação é gerado pela soma ou subtração de valores, portanto, digite o sinal de operação correspondente à operação desejada.
64
Figura 105 – tabela de cálculos 1
1. Digite a letra e o número da célula onde se encontra o próximo valor que fará parte da operação. Digite o operador correspondente
Figura 106 – Tabela de cálculos 2
2. Digite a letra e o numero de célula correspondente ao valor que fará parte da operação.
Figura 107 – Exibindo origem de dados em células
3. Pressione a tecla Enter, o valor será exibido na célula correspondente.
Figura 108 – Fórmula usando operadores
Qualquer valor inserido em uma célula que faça parte da fórmula altera o valor final da operação.
5.21 OPERADORES Os operadores usados para definição da fórmula ou função são: 1. Para operações matemáticas:
65 Operador
Utilizado para:
Exemplo
+
Adição
D1+D4
+
Subtração
D4-5
*
Multiplicação
A7*7
/
Divisão
365/12
^
Exponenciação
A5^9
2. Para relacionamentos (comparações):
Operador
Descrição
Exemplo
>
Maior
D1>D4
<
Menor
D4<5
=
Igual
A7=15
<>
Diferente
B5<>12
>=
Maior ou igual
C7>=100
<=
Menor ou igual
B9<=A5
5.22 FUNÇÕES NO EXCEL O Excel também permite a digitação de funções. Elas são procedimentos de cálculos previamente definidos, determinando um resultado com significado único. As funções também devem ser iniciadas com o sinal de igual (=) e normalmente são seguidas de um ou mais parâmetros, dependendo da função.
1. Clique na célula onde desejar inserir uma função.
Figura 109 – Tabela de calculos
2. Clique no botão (
) Colar Função na barra de ferramentas Padrão para
abrir a caixa de diálogo Colar Função.
66
Figura 110 – Inserindo uma função
3. Clique duas vezes na opção Média na caixa de listagem Nome da Função. O Excel seleciona o intervalo de células que você deseja calcular a média.
Figura 111 – Argumentos de função
4. Clique em OK. O resultado aparece na célula ativa e a função é exibida na barra de fórmulas.
Figura 112 - Função
5.22.1 Copiando fórmulas ou funções Se você usa os mesmos dados e fórmulas em mais de uma célula, o comando Copiar permite criar os dados ou fórmulas uma vez e inseri-las nas células que quiser. Em vez de ativar cada célula e inserir a mesma fórmula, você cria a fórmula para a primeira célula e a copia para as outras células desejadas.
67
1. Clique na célula onde está a fórmula que deseja copiar. 2. Clique no botão (
) Copiar na barra de ferramentas Padrão.
Clique na célula onde você deseja colar a função. Uma linha pontilhada contorna a célula que está sendo copiada. 3. Tecle Enter para colar a função em cada célula desejada.
O
Excel
possui
um
recurso
de
preenchimento
automático
que
automaticamente estende a formatação e as fórmulas em listas. Por exemplo, crie uma lista com diferentes campos em cada coluna e totalize-a na linha final; formate a lista com o tamanho da fonte e cor. Se uma nova coluna for acrescentada à direita, o Excel preenche a formatação e a fórmula total para você.
5.23 APLICANDO ESTILOS EM DADOS NUMÉRICOS Diferentes estilos podem ser aplicados nas células dependendo do tipo de dados que contêm. Por exemplo, os números de vendas geralmente são exibidos no formato monetário e os dados científicos são exibidos com vírgulas e pontos decimais. O uso de estilos afeta o modo como as células aparecem, mas não limita o tipo de dados que você pode inserir.
Selecione as células que quer formatar.
Figura 113 – Estilos de células
1. Clique duas vezes no botão (
) Aumentar Casas Decimais na barra de
ferramentas Formatação. 2. Clique no botão (
) Separador de Milhares na barra de ferramentas
Formatação. 3. Clique no botão (
) Estilo de Moeda na barra de ferramentas Formatação.
68 Para visualizar a seleção dos vários estilos de dados que estão disponíveis no Excel 2003/2007. 1. Clique no menu Formatar, Células.
Figura 114 – Formatar células
2. Clique nas várias opções que a lista Categoria exibe.
Figura 115 – tipo de dados Numerico
5.24 APLICANDO NEGRITO, ITÁLICO E SUBLINHADO Os dados de uma ou mais células podem ser formatados a fim de serem ressaltados ou mesmo para facilitar a visualização. O uso do negrito, itálico ou sublinhado quando aplicado aos números, os fazem sobressair.
1. Selecione as células que deseja formatar. 2. Clique no botão ( ) Negrito na barra ferramentas Formatação.
69 3. Clique no botão ( ) Itálico ou no botão (
) Sublinhado na barra
ferramentas formatação.
Se desejar, você também pode usar as várias técnicas de formatação combinadas, como negrito e itálico ou itálico e sublinhado.
5.25 ALTERAR O ALINHAMENTO O Excel possibilita vários meios para formatação dos dados. O alinhamento de dados é um deles. O alinhamento padrão para números é à direita e para texto é à esquerda. Depois de selecionar o texto a alinhar, se você clicar no mesmo botão de alinhamento uma segunda vez, a célula retorna para seu alinhamento padrão.
Selecione as células a serem alinhadas.
Figura 116 – Alinhamento de dados
1. Clique no botão (
) Centralizar, (
) Alinhar à Direita ou (
)Alinhar à
Esquerda na barra de ferramentas Formatação.
5.26 RETORNAR A LINHA DE TEXTO EM UMA CÉLULA O recurso de retorno de texto permite o retorno de texto em uma célula. Às vezes um título é mais longo do que a largura da célula que o contém. Neste caso o recurso pode ser utilizado para que o título fique totalmente visível na célula desejada. 1. Selecione as células nas quais quer ativar o retorno de texto.
70
Figura 117 – Alinhamento automático de dados na célula
2. Clique no menu Formatar, Células para abrir a caixa de diálogo Formatar Células. 3. Clique na guia Alinhamento e clique na opção Retorno Automático de Texto na área de controle de Texto da caixa de diálogo Formatar Células.
Figura 118 – Formatar Células ou CTRL+1
4. Clique em OK. Alinhar o texto com retorno automático às vezes dá ao texto uma aparência mais clara.
5.27 MESCLAR E CENTRALIZAR CÉLULAS Outro meio de formatar os dados é o recurso Mesclar e Centralizar. As colunas de dados geralmente possuem títulos de colunas e podem ter também informações de cabeçalho de grupos dentro de um conjunto de colunas.
1. Selecione as células que deseja mesclar e centralizar.
71
2. Clique no botão (
) Mesclar e Centralizar na barra de ferramentas
Formatação.
Para desfazer um conjunto de células mescladas e centralizadas. 1. Selecione primeiro esse conjunto. 2. Clique no menu comando Formatar, Células. 3. Clique na guia Alinhamento e clique na caixa de verificação Mesclar Células para desfazer a seleção dessa opção.
5.28 ALTERAR E DEFINIR FONTES Alterar o tamanho da fonte e a cor é um recurso que proporciona aos dados uma aparência diferente, diferencia os dados e aumenta a ênfase em determinada informação.
1. Selecione as células que você deseja formatar. 2. Clique na lista suspensa Fonte na barra de ferramentas Formatação e escolha a fonte que quer aplicar nas células (por exemplo, Arial). 3. Clique na lista suspensa “Tamanho” da Fonte na barra de ferramentas Formatação. Figura 119 – Tipo de fonte
4. Escolha o tamanho que quer aplicar nas células.
Figura 120 – Tamanho de fonte
5.29 UTILIZANDO CORES PARA PREENCHIMENTO DE CÉLULAS O plano de fundo das células geralmente é branco. Você pode escolher outras cores ou sombreamentos para o plano de fundo e pode combiná-los com vários padrões para obter um melhor efeito, o que ajuda a ressaltar as informações mais importantes.
1. Selecione as células que deseja abrir uma cor de fundo.
72
Figura 121 -
2. Clique no botão (
) Cor do Preenchimento na barra de ferramentas
Formatação. 3. Clique na pequena seta para baixo e escolha a cor desejada no menu suspenso.
Figura 122 – Paleta de cores
5.29 ALTERANDO A ALTURA DA LINHA
Dependendo das alterações feitas em uma célula os dados podem ser exibidos de forma inadequada. Aumentar o tamanho da fonte ou forçar o retorno de texto dentro da célula pode impedir que os dados sejam mostrados na totalidade ou que invadam outras células. O redimensionamento das linhas ajuda a resolver este problema.
1. Posicione o cursor na lateral inferior do cabeçalho da linha que deseja modificar.
73
Figura 123 – Aumentar altura das linhas
2. O ponteiro se transforma em uma seta dupla. Clique e arraste a lateral da linha até obter o tamanho desejado. 3. Solte o botão do mouse para soltar a linha no novo local.
5.30 ALTERAR A LARGURA DA COLUNA
Se os dados não cabem em uma célula, você pode selecionar as colunas e definir uma largura ou o Excel pode ajustar automaticamente a largura da célula.
1. Posicione o cursor até o lado do cabeçalho da coluna que deseja alterar. O ponteiro do mouse assume a forma de uma seta dupla.
Figura 124 – Aumentar a largura de colunas
2. Clique e arraste a lateral da coluna até o tamanho desejado. 3. Solte o botão do mouse para soltar a linha na nova posição.
5.31 FORMATAÇÃO CONDICIONAL Se a formatação de uma célula depende do valor que ela contém, você pode utilizar o recurso de formatação condicional que permite especificar até três condições que, quando encontradas, fazem com que a célula seja formatada conforme definido para essas condições. Se essas condições não forem encontradas, a célula permanece na sua formatação original. Por exemplo, você
74 pode definir um formato condicional especificando que, se as despesas num determinado mês excederem R$ 10.000,00, os dados na célula devem aparecer em vermelho. 1. Selecione as células nas quais você deseja aplicar a formatação condicional. 2. Clique no menu Formatar, Formatação Condicional. 3. Esta ação abrirá a caixa de diálogo Formatação Condicional.
Figura 125 – Tela de argumentos de condição
4. Clique na lista suspensa para escolher o tipo de condição. Digite o valor da condição. 5. Clique no botão Formatar para definir o formato a usar quando a condição for encontrada. 6. Clique nas opções que deseja definir na caixa de diálogo Formatar Células. 7. Clique no botão OK para aceitar as suas alterações de formatação. 8. Clique no botão OK na caixa de diálogo Formatação Condicional. 9. O Excel aplicará a formatação nas células que atendam às condições impostas.
A formatação condicional pode ser usada para colocar em destaque valores que possuem diferentes significados, sejam eles positivos ou negativos, como por exemplo, valores de lucro ou de prejuízo.
5.32 CRIANDO GRÁFICOS Gráficos são utilizados para representar valores de um modo mais claro e sucinto. Eles podem mostrar o aumento ou redução de determinado dados através dos meses do ano. Sendo uma excelente forma de visualizar os meses de melhor desempenho, ou aqueles que sofreram uma queda considerável.
75
5.33 PARA CRIAR UM GRÁFICO. 1. Selecione as células que você deseja incluir no gráfico.
Figura 126 – Selecionando dados para gráfico
3. Clique no botão (
)Assistente de Gráfico na barra de ferramentas
Padrão. 4. Na caixa de diálogo Assistente de gráfico, clique na opção desejada nas áreas Tipo de Gráfico e Sub-Tipo de Gráfico.
Figura 127 - Assistente gráfico 1 etapa
5. Clique no botão Avançar. Clique no botão de opção para Linhas a fim de escolher quais os dados o gráfico está baseado.
76
Figura 128 - Assistente gráfico 2 etapa
6. Clique no botão Avançar. Digite os títulos para o gráfico (por exemplo, Receitas no Ano de 2000); clique no botão Avançar.
Figura 129 – Assistente gráfico 3 etapa
7. Clique na opção onde você deseja inserir o gráfico; em seguida, clique no botão Concluir.
77
Figura 130 – Local onde ficara o gráfico
O resultado será visualizado dependendo da opção escolhida.
Figura 131 – Gráfico simples
Você pode inserir seus gráficos em uma planilha separada e dar-lhes nomes significativos. Dessa maneira, uma única planilha pode ser usada para resumir visualmente uma planilha inteira. Enquanto você estiver usando o Assistente de Gráfico, a qualquer momento pode clicar no botão Voltar para retornar para opções anteriores ou no botão Cancelar para iniciar de novo. Pode ainda clicar no botão Concluir.
5.34 CABEÇALHO E RODAPÉ Os cabeçalhos e rodapés aparecem na parte superior e inferior das páginas impressas das planilhas. Podem exibir o nome do arquivo, data e hora da impressão, nome da planilha, e números das páginas. Os cabeçalhos e rodapés podem ser personalizados ou você pode escolher os vários padrões que o Excel oferece. No Excel da versão 2003 ate a 2007 temos os seguintes passos a executar.
78
1. Escolha o comando Exibir, Cabeçalho e Rodapé. 2. Clique na lista suspensa Cabeçalho para escolher entre as opções padrão de cabeçalho.
Figura 132 – Cabeçalho e rodapé
3. Clique na lista suspensa Rodapé para escolher entre as opções de rodapé padrão (por exemplo, nome do arquivo). Clique em OK para aceitar as alterações. Para ver essas alterações você precisa estar no modo de exibição Visualizar.
Você pode acrescentar os números das páginas e o total de páginas no cabeçalho ou rodapé para que eles exibam. Incluir o número da página e o total de páginas facilita a reorganização das páginas se forem espalhadas e alerta ao leitor se uma delas está faltando.
5.35 ALTERAÇÃO DE MARGENS As margens afetam onde os dados serão impressos em uma página. Elas também determinam onde os cabeçalhos e rodapés serão impressos. As margens podem ser alteradas de acordo com os padrões da empresa ou para abrir espaço para um logotipo em um papel timbrado. É melhor definir suas margens antes de começar a trabalhar em uma planilha. Após a definição, o Excel exibe linhas pontilhadas ao longo da linha e da coluna que limitam os lados direito e inferior da
79 área da planilha dentro das margens da página para permitir que você saiba quais os dados que podem ser impressos em cada página.
1. Clique no menu Arquivo, Configurar Página. 2. A caixa de diálogo Configurar Página será exibida. 3. Clique na guia Margens.
Figura 133 – Tela de configuração de páginas
4. Clique nas setas nas caixas Superiores, Inferior, Esquerda e Direita para definir as margens e as caixas Cabeçalho e Rodapé para uma medida entre as margens. 5. Clique no botão OK para aceitar as alterações. Para ver essas alterações, você deve estar no modo de exibição Visualizar Impressão.
5.36 DEFININDO A ÁREA DE IMPRESSÃO Definir a área de impressão permite especificar quais as linhas e as colunas a imprimir, quando você tem uma planilha com grande número de linhas e colunas. Se a área de impressão não é definida, ao imprimir, todas as células com dados são impressas. Com isto, as células são impressas fora da planilha. 1. Selecione as células que você deseja imprimir.
80
Figura 134
2. Clique no menu Arquivo, posicione o cursor do mouse em Área de Impressão.
Figura 135
3. Clique em Definir Área de Impressão.
Figura 136
Definir a área de impressão não faz com que todas as informações sejam impressas em uma única página. Para isso, use a opção Dimensionar na caixa de diálogo Configurar Página.
81
6. APRESENTAÇÕES USANDO O POWERPOINT 6.1 Ambientalização - conhecendo o Power Point Quando o PowerPoint é iniciado, automaticamente ele cria uma nova apresentação denominada Apresentação1. Basta clicar nos locais indicados dentro do Slide para adicionar título e subtítulo a apresentação.
Figura 137 – tela do Power Point – Ambiente de trabalho
No canto direito da tela fica o Painel de tarefas, que permite acessar rapidamente as tarefas associadas à abertura e criação de apresentações.
6.2 PAINEL DE TAREFAS O Painel de tarefas pode ocupar bastante espaço na área de trabalho, fazendo com que a exibição dos slides fique comprometida.
Feche o Painel tarefas clicando no ( ) Fechar do Painel de Tarefas. Para que o Painel de tarefas não seja exibido quando o PowerPoint for iniciado, desmarque o item “Mostrar na inicialização”.
Ocultar e exibir o Painel de tarefas Oculte ou exiba o Painel de tarefas. 1.
Clique no Menu Exibir.
2.
Posicione o cursor do mouse em Barra de ferramentas.
82
Figura 138 – Exibição do painel de tarefas
3.
Clique em Painel de tarefas.
6.2 INICIAR UMA APRESENTAÇÃO EM BRANCO Você pode iniciar uma apresentação em branco e acrescente somente os itens desejados, obtendo o máximo controle sobre as suas apresentações com o PowerPoint.
1.
No Painel de tarefas, clique em Apresentação em Branco.
Figura 139 – Painel de tarefas parcial
2.
Selecione o tipo de Layout que será aplicado ao slide.
83
Figura 140 – layouts de texto
3.
Selecione Layouts de texto para apresentações com somente texto, ou;
4.
Selecione Layouts de conteúdo para apresentações com imagens,
tabelas, planilhas, gráficos, sons, etc.
6.3 ASSISTENTE DE AUTOCONTEÚDO O Assistente de AutoConteúdo faz uma série de perguntas e baseado em suas respostas criar uma apresentação.
6.4 MODELO DE DESIGN O PowerPoint possui vários modelos de apresentações criados para vários tipos de situações. Esses modelos têm recursos artísticos básicos e em geral, um contorno inicial que você preenche ou expande.
6.5 INICIAR COM UM MODELO DE ESTRUTURA Você pode iniciar uma nova apresentação a partir de um modelo mesmo que já esteja trabalhando no PowerPoint.
1.
No Painel de tarefas, clique em Modelos gerais.
84
Figura 141 - modelos
2.
Selecione Apresentação em branco.
3.
Clique no botão OK.
4.
Dê um clique duplo no modelo que deseja aplicar automaticamente
Layout de texto para apresentações que exibem somente texto ou Layout de conteúdo para apresentações com clip-arts, vídeos, gráficos, etc.
Figura 142 – Layouts Disponiveis
5.
Dê um clique duplo para adicionar título, texto, clip-art em sua
apresentação.
6.6 EXIBIR RÉGUAS Utilize as réguas que o PowerPoint oferece, para melhorar posicionamento das informações no slide. Ative essa opção da seguinte maneira.
85
1.
Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do slide.
2.
No menu suspenso escolha à opção Régua.
3.
A área de trabalho do PowerPoint, passar a exibir duas réguas. Régua
horizontal, parte superior e régua vertical, canto esquerdo da tela.
Figura 143 – régua no Power Point
6.6.1 Remover Réguas Se de alguma forma as réguas atrapalham o modo de posicionamento e visualização dos objetos no slide, você tem a opção de remoção.
1.
Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do slide.
2.
No menu suspenso desmarque a opção Régua.
6.7 EXIBIR GRADES E GUIAS Da mesma forma que as réguas ajudam na orientação de posicionamento dos objetos, as grades são um auxilio a mais. Veja como exibir grades para auxiliar o desenvolvimento da apresentação.
1.
Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do slide.
2.
No menu suspenso selecione a opção Grades e guias.
3.
Na caixa de diálogo “Grades e guias” marque o item Exibir grade na
tela.
86
Figura 144 – Configuração de grades e guias
4.
Clique no botão OK.
5.
A área de trabalho do PowerPoint, passar a exibir grades de
orientação.
Figura 145 – Tela com grades e guias
6.7.1 Remover grades Da mesma forma que você remove as réguas, você pode remover as grades e guias de orientação de objetos.
1.
Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do slide.
2.
No menu suspenso selecione a opção Grades e guias.
3.
Na caixa de diálogo “Grades e guias” desmarque o item Exibir grade na
tela.
87
Figura 146 – Grades e guias
4.
Clique no botão OK.
6.8 TRABALHAR COM DIFERENTES MODOS DE EXIBIÇÃO O PowerPoint fornece vários modos diferentes de ver as apresentações enquanto são criadas ou modificadas. Cada modo de exibição oferece uma perspectiva diferente em uma apresentação e mudar de um modo para outro é muito fácil. 1. Clique no botão (
) Modo de Estrutura de Tópicos. Nesse modo de
exibição você pode inserir texto e os painéis Slides e Notas ainda estão visíveis.
2. Clique em ( ) Modo de Slides. Você pode inserir texto e figuras na base de slide por slide e navegar na apresentação com o painel Estrutura de Tópicos.
3. Clique em (
) Modo de Classificação de Slides. Esse modo permite
reorganizar os seus slides e ver detalhes tais como os botões de ação. 4. Clique em ( ) Apresentação de Slides. Esse modo permite ver seus slides como apareceriam em um show de slides. 5. Para abandonar o modo Apresentação de Slides, pressione a tecla Esc.
6.9 SLIDE MESTRE Você pode fazer alterações nos seus slides usando um slide mestre em vez de alterar cada slide individualmente. Você pode criar um slide mestre para controlar
88 as características do texto, plano de fundo, estilos, o posicionamento do texto, texto do rodapé, etc. Faça as alterações que quiser e o PowerPoint automaticamente atualiza o resto dos slides e qualquer slide que for acrescentado.
6.9.1 Trabalhando com slide mestre O slide mestre é um elemento do modelo de design (modelo de design: um arquivo que contém os estilos em uma apresentação, incluindo o tipo e o tamanho de marcadores e fontes; tamanhos e posições de espaços reservados; design do plano de fundo e esquema de cores de preenchimento e um slide mestre e um título mestre opcional.) que armazena informações sobre o modelo, inclusive os estilos de fontes, tamanhos e posições de espaços reservados (espaços reservados: caixas com bordas marcadas com traço fino ou pontilhados que fazem parte da maioria dos layouts de slide. Essas caixas contêm título e corpo de texto ou objetos, como gráficos, tabelas e imagens.) , design do plano de fundo e esquemas de cores (esquema de cores: um conjunto de oito cores harmoniosas que podem ser aplicadas a slides, páginas de anotações ou folhetos para o público. O esquema de cores consiste em uma cor de plano de fundo, uma cor para linhas e texto, e seis outras cores selecionadas para facilitar a leitura dos slides.) Para trabalhar com um slide mestre. 1.
Clique no menu Exibir.
2.
Posicione o cursor do mouse em Mestre.
Figura 147 – Slide mestre
3.
Clique em Slide Mestre.
4.
O método de trabalho de um slide mestre é o mesmo com qualquer
outro slide.
89 O objetivo do slide mestre é permitir fazer alterações globais — tal como substituição do estilo da fonte — e ter aquela alteração refletida em todos os slides na sua apresentação. Tipicamente você trabalhará no slide mestre para fazer o seguinte: 1. Alterar a fonte ou os marcadores 2. Inserir arte — como um logotipo — que deve aparecer em vários slides 3. Alterar as posições, tamanho e formatação de espaços reservados 4. Para ver o slide mestre, entre no modo de exibição mestre. Você pode fazer alterações no slide mestre como alteraria qualquer slide, lembrando que o texto no mestre é somente para fins de estilo; o texto real do slide, tais como títulos e listas, deve ser inserido no slide no modo de exibição normal, ou, para cabeçalhos e rodapés, na caixa de diálogo Cabeçalho e rodapé. Quando você altera o slide mestre, as alterações efetuadas nos slides individuais são preservadas. Um slide mestre é adicionado à sua apresentação quando você aplica um modelo de design. Geralmente, o modelo também contém um titulo mestre, no qual você pode fazer alterações que se aplicam aos slides com o layout (layout: a organização de elementos, como o texto de um título ou subtítulo, listas, imagens, tabelas, gráficos, AutoFormas e filmes, em um gráfico.) Slide de título.
6.10 FORMATAR O TEXTO NOS SLIDES A formatação do texto permite realçar as informações nos slides e manter a atenção da audiência para sua apresentação. Há muitas opções para formatação, como alteração de estilo, tamanho da fonte e efeitos.
1.
Selecione o texto que pretende formatar.
Figura 148 – Texto selecionado
90
2.
Clique no menu Formatar, Fonte.
3.
A caixa de diálogo Fonte será apresentada.
Figura 149 – Formatação de fontes
4.
Selecione as opções que você gostaria de aplicar no texto.
5.
Clique no botão OK para aceitar suas alterações e ver os resultados.
6.11 CAIXA DE DIÁLOGO FONTE A caixa de diálogo Fonte oferece opções diferentes para formatação do texto. Você pode experimentar as várias opções e clicar no botão Visualizar e fazer as alterações que quiser antes de clicar em OK para aceitar as definições.
6.12 INSERIR NOVO SLIDE Para inserir um Novo Slide proceda da seguinte forma. 1.
Clique no menu Inserir, Novo Slide.
2.
Note que o painel Modo de Slides exibe mais um slide.
Figura 150 – Visualização de slides
6.12.1 Excluir slide 1.
Selecione o slide que deseja remover.
2.
Clique no menu Editar, Excluir Slide.
91 3.
Ou;
4.
Clique com o botão direito do mouse sobre o slide que deseja remover.
5.
No menu suspenso, escolha Excluir slide.
6.12.2 Duplicar slides
Se você criou um slide do qual gostou e deseja recriar a mesma aparência e texto em outro slide, pode duplicar esse slide no modo Estrutura de Tópicos ou Classificação de Slides. Por exemplo, se você tem informações demais para um slide, pode duplicá-lo e inserir o texto extra no slide adicional.
6.13 INSERIR CLIPART As figuras de clip-art incrementam o visual de suas apresentações. Dando a elas um acabamento profissional com as imagens proporcionadas pelo Microsoft Clip Art. Você pode escolher inúmeras imagens, sons e clips de vídeo para sua apresentação.
Para inserir um clip art em sua apresentação proceda da seguinte maneira.
1.
Clique no menu Inserir.
2.
Posicione o cursor do mouse em Figura clique em Clip-Art.
Figura 151 – Acessando clipart
3.
Em Inserir Clip-art, clique em Media Gallery.
92
Figura 152 – Galeria de Imagens
6.14 MANTENDO AS PROPORÇÕES CORRETAS Usar as alças de canto para redimensionar um objeto, aumenta ou diminui o seu tamanho horizontal e vertical proporcionalmente. Se você usa as alças laterais, pode aumentar ou diminuir o tamanho horizontal ou vertical de maneira individual, possivelmente alterando a proporção do objeto.
6.15 REORDENAR SLIDES A ordem dos slides no PowerPoint pode ser facilmente alterada. Por exemplo, você pode decidir inserir primeiro os slides gráficos na sua apresentação. 1.
Clique no botão (
) Modo de Classificação de Slides.
2.
Clique no slide e arraste o ponteiro do mouse até o local desejado.
3.
Depois, solte o botão do mouse para soltar o slide na nova posição.
6.15.1 desfazer a ação
Se mover um slide para uma posição incorreta, clique no slide e mova-o novamente. Outra ação que pode ser usada é dar um clique no botão Desfazer na barra de ferramentas Padrão. Esse recurso desfaz sua última ação de movimentação do slide.
6.15.2 Visualizar show de slides
A melhor maneira de testar sua apresentação é visualizá-la na tela. Os slides mostrados em cores vivas e em tela inteira. Você pode usar o ponteiro do mouse ou pressionar as teclas Page Up e Page Down para avançar nos slides e experimentar quaisquer botões de ação que tenha estabelecido.
93 1.
Clique no botão ( ) Apresentação de Slides na barra de ferramentas
View com a sua apresentação aberta. 2.
Pressione a barra de espaço para exibir o próximo slide.
3.
Pressione a tecla Esc para interromper a apresentação dos slides a
qualquer momento.
6.15.3 Opções de teclado
Para exibir o slide anterior, pressione a tecla Backspace. Para exibir um determinado slide, pressione o número do slide específico no teclado e pressione a tecla Enter. Para interromper um show de slides, pressione a tecla Esc.
6.16 TRANSIÇÕES DE SLIDES Adiciona ou altera o efeito especial que apresenta um slide durante uma apresentação de slides. Por exemplo, você pode reproduzir um som quando o slide aparecer ou pode fazer com que o slide desapareça, escurecendo-o. Para aplicar transição de slides. 1.
Clique no menu Apresentações, Transição de Slides.
2.
Em transição de slides escolha a transição que deseja utilizar.
Figura 153 – Transição de slides
3.
Altere a velocidade da transição em Modificar transição, Velocidade.
94 4.
Marque a caixa “Automaticamente após”, clique na seta para cima para
aumentar os segundos que a transição acontecerá, ou clique na seta para baixo para reduzir os segundos. 5.
Clique no botão Aplicar a Todos para aplicar a transição de slides em
todos os slides da apresentação. 6.
Clique no botão Executar para ver o resultado do efeito aplicado.
6.17 TRABALHANDO COM EFEITOS Se desejar obter um efeito especial de transição para um único objeto, abra o slide e selecione o efeito para aplicá-lo somente nesse slide. 6.17.1 Efeitos de animação Os efeitos de animação do PowerPoint podem dar vida à sua apresentação e em especial, dar destaque a informações importantes. No entanto, alguns efeitos em slides podem distrair a audiência em vez de prender a atenção sobre os pontos relevantes.
1.
Clique no objeto em que você deseja acrescentar uma animação de
slide. 2.
Clique no botão Menu Apresentações, Personalizar animação.
3.
Clique na seta para baixo localizada em Adicionar no efeito.
Figura 154 – Escolhendo tipo de animação
4.
Selecione o tipo de efeito que deseja aplicar.
5.
Clique no botão Executar e veja se o efeito é de seu agrado.
95
Figura 155 – Configurando ação
6.17.3 Aplicar efeitos de animação Os efeitos de animação são limitados pelo tipo de objeto no qual você está aplicando os efeitos. Por exemplo, há mais efeitos de animação para texto do que para uma figura de clip art. Além disso, nem todos os efeitos são instalados com o Office por padrão e talvez você precise do CD de instalação para incluir mais efeitos nas suas apresentações.
6.17.4 Botões de ação Você pode criar botões em suas apresentações a fim de criar uma ação. Ação que pode ser para abrir um documento, reproduzir um som, um clipe de vídeo, vincular a um URL.
1.
Clique no menu Apresentações, Botões de Ação, clique em um tipo de
botão (Exemplo: Som).
Figura 156 – Botões de ação via acesso popup
96 2.
Dê um clique no local onde você deseja inserir o botão de ação.
Arraste-o para obter o tamanho apropriado e, depois, solte o botão do mouse. 3.
Clique na caixa de verificação Executar Som.
4.
Clique na caixa de listagem suspensa Executar Som e selecione o som
que deseja reproduzir ao dar um clique no botão de ação.
Figura 157 – Configurando uma animação
5.
Clique no botão OK.
6.
Clique no ( ) botão Apresentação de Slides para ver o resultado do
efeito. 7.
Clique no botão “Botão de Ação” para ver como a ação funciona.
8.
Pressione a tecla Esc para retornar ao modo de slides.
6.17.5 Múltiplos botões de ação
Vários botões de ação podem ser inseridos em um slide. Por exemplo, atribua um botão que reproduz um som, outro que o conduza para um site Web e outro que exiba informações visuais para a audiência.
6.17.6 Botões de hyperlinks
Acrescentar um botão de hyperlink à apresentação pode ser um recurso conveniente de informação. Por exemplo, se alguém na audiência tem uma pergunta
97 sobre de onde vem sua informação, você pode dar um clique em um botão de hyperlink e ir imediatamente até o site Web onde a informação foi obtida (note que seu computador tem que estar conectado à Internet durante a apresentação).
6.18 IMPRIMIR UMA APRESENTAÇÃO Impressão comando indispensável em qualquer programa permite que você possa apresentar e enviar cópias a outras pessoas e lugares assim como também é usado como arquivo.
6.18.1 Para imprimir uma apresentação. 1.
Clique no menu Arquivo, Imprimir.
2.
A caixa de diálogo Imprimir será apresentada.
Figura 158 – tela de impressão
3.
Clique na seta da lista suspensa Imprimir e escolha a opção de
impressão desejada. 4.
Clique no número desejado na opção Slides por Página.
5.
Clique no botão OK e a apresentação será impressa.
98 6.18.2 Opções de impressão Na área Intervalo de Impressão da caixa de diálogo Imprimir, você pode optar pela impressão de todos os slides, do slide atual ou de slides específicos. Na área Cópias, você pode selecionar o número de cópias a imprimir e pedir ao PowerPoint para agrupá-las.
99
7. A Usabilidade e a Web
Hoje em dia, interagir com sistemas computacionais deixou de ser privilégio de profissionais da área de computação e tornou-se em algo comum. Os projetistas e desenvolvedores de sistemas computacionais e, notadamente, dos sistemas interativos têm sido colocados em posição de influenciar a sociedade. Entretanto, é imperativo que eles (projetistas e desenvolvedores) possam desempenhar bem seu trabalho, especificamente, no projeto de sistemas computacionais interativos onde há interação entre ser humano e computador e têm como propriedade essencial prover suporte à atividade humana. Tal sistema habilita o ser humano a realizar suas tarefas mais rapidamente, com menos erros, com aprendizado menor, com qualidade resultante maior e com satisfação também maior. Isto, contudo, depende da usabilidade do sistema. Usabilidade é uma palavra que tem feito cada vez mais parte do vocabulário dos atuais projetistas de sistemas interativos. A usabilidade é um conceito chave no campo da Interação Humano-Computador (IHC), sendo ela um atributo de qualidade de sistemas que são fáceis de usar e fáceis de aprender. Para avaliar a usabilidade de um sistema interativo, poderíamos fazer uso de um conjunto de critérios que nos ajudasse a mensurar a usabilidade desse sistema. Exemplos de critérios que poderiam ser utilizados são: 1.
Tempo para concluir uma tarefa;
2.
Percentual de tarefas terminadas por unidade de tempo;
3.
Razão de acertos e erros;
4.
Tempo gasto com erros;
5.
Número de comando utilizados;
6.
Freqüência de uso do help;
7.
Quantidade de vezes que o usuário expressa satisfação ou frustação. Atualmente, temos uma gama maior de usuários em função da popularidade
da Internet. Lembre-se que nos primeiros anos a Web era acessada apenas por pessoas que tinham atuação pioneira no uso de tecnologias avançadas. Todavia, com a crescente popularidade da Web, a quantidade e diversidade de usuários acentuou-se drasticamente. Para a todos esses usuários, torna-se imperativo
100 aumentar a usabilidade e garantir que o conteúdo seja compatível com a capacidade de compreensão e leituras dos usuários. É importante observar ainda que na atual economia de rede o website constitui a principal interface de uma empresa com clientes. Na verdade, para empresas de comércio eletrônico, o site é a própria empresa. A interface com o usuário torna-se então no material de marketing, a vitrine, o interior de loja, a equipe de vendas, tudo enfim. Dessa forma, não prover usabilidade significa ter um loja no local de acesso muito difícil. Portanto, uma má usabilidade equivale a nenhum cliente. Adicionalmente, a Web pode ser vista com uma economia de atenção onde a principal moeda é o tempo de usuário. Note que para um usuário, o custo de navegar de um site para outro é ínfimo e o benefício esperado de ficar no site atual não é especialmente elevado, pois depende do conteúdo. O conteúdo da Web deve dar imediatamente benefícios aos usuários sob a pena de eles alocarem tempo a outros sites. O conteúdo é o foco da atenção do usuário da Web. É a razão dos usuários se conectarem e é a primeira coisa que olham quando visualizam uma página. O conteúdo de qualidade é um dos dois determinantes mais importantes de usabilidade da Web. O outro determinante é se os usuários podem achar a página que desejam. Na Web, conteúdo de qualidade significa algo diferente daquilo que se tem na mídia tradicional. As qualidades de produção são menos importantes. Um texto bem escrito e belas imagens são apreciados. Todavia, não são aspectos que definem a qualidade. Ao invés, um usuário buscando por conteúdo poderia levantar questões como, por exemplo: O que tenho a ganhar? Como isso ajuda a resolver meu problema? É importante considerar que os usuários da Web, geralmente, buscam por respostas rápidas e são altamente orientados a metas. Assim, o conteúdo deve levar em consideração tanto a impaciência dos usuários quanto as possíveis metas de sua população-alvo, oferecendo-lhe conteúdo útil com respostas rápidas. Do contrário, perde-se usuários, perde-se clientes, perde-se leitores, perde-se tempo
101 8 - O QUE É INTERNET?
8.1 DEFINIÇÃO
A Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas pelo mundo inteiro, que têm em comum um conjunto de protocolos e serviços, de forma que os usuários a ela conectados podem usufruir serviços de informações e comunicação de alcance mundial.
8.2 HISTÓRICO DA INTERNET
A Internet surgiu de um projeto da agencia norte-americana Advanced Research and Projects Agency (Arpa) com o objetivo de conectar os computadores dos seis departamentos de pesquisa. Essa conexão iniciou-se em 1969, entre quatro localidades (Universidades da Califórnia de Los Angeles e Santa Bárbara, Universidade de Utah e Instituto de Pesquisa de Stanford), e passou a ser conhecida como Arpanet. Esse projeto inicial foi colocado à disposição de pesquisadores, o que resultou em uma intensa atividade de pesquisa durante a década de 70, cujo principal resultado foi a concepção do conjunto de protocolos que até hoje é a base da Internet, conhecido como TCP/IP. No início da década de 80, a Arpa iniciou a integração das redes de computadores dos outros centro de pesquisa à Arpanet. Nessa mesma época foi feita na Universidade da Califórnia de Berkeley a implantação dos protocolos TCP/IP no sistema operacional Unix, o que possibilitou a integração de várias universidades à Arpanet. Em 1985, a entidade americana National Science Foundation (NSF) interligou os supercomputadores de seus centros de pesquisa, o que resultou na rede conhecida como NSFNET, que me 1986 foi conectada à Arpanet. O conjunto de todos os computadores e redes ligados a esses dois backbones (espinhas dorsais de uma rede) passou a ser conhecido oficialmente como Internet. Em 1988, a NSFNET passou a ser mantida com o apoio das organizações IBM, MCI (empresa de telecomunicações) e Merit (instituição responsável por uma rede de computadores de instituições educacionais de Michigan), que formaram uma associação, a Advanced Network and Services (ANS).
102 Em 1990, o backbone Arpanet foi desativado, criando-se em seu lugar o backbone Defense Research Internet (DRI); entre 1991 e 1992, a ANS desenvolveu um novo backbone, conhecido como ANSNET, que passou a ser o backbone principal da Internet. Nessa mesma época iniciou-se o desenvolvimento de um backbone europeu (Ebone), interligando alguns paises da Europa à Internet. A partir de 1993, a Internet deixou de ser uma instituição de natureza apenas acadêmica e passou a ser explorada comercialmente, tanto para a construção de novos backbones por empresas privadas como PSI, UUnet Sprint, Teleglobe, Cable & Wireless, entre outras, como para o funcionamento de serviços diversos, abertura essa em nível mundial.
8.3 A INTERNET NO BRASIL
A Internet chegou ao Brasil em 1998 por iniciativa da comunidade acadêmica de São Paulo (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp) e do Rio de Janeiro (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ – e Laboratório Nacional de Computação Cientifica – LNCC). Em 1989 foi criada, pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), uma instituição com os objetivos de iniciar e coordenar o oferecimento de serviços de acesso à Internet no Brasil. Como ponto de partida foi criado um backbone conhecido como backbone RNP, interligando instituições educacionais à Internet. A exploração comercial da Internet foi iniciada em dezembro de 1994 com um projeto-piloto da Embratel. Inicialmente o acesso à Internet efetuou-se por meio de linhas discadas, e posteriormente (abril de 1995) por acessos dedicados via Renpac ou linhas E1. De 1995 até os dias de hoje, o mercado de Internet no Brasil popularizou-se e amadureceu. Hoje esse mercado é composto por provedores de backbone, provedores de acesso e de conteúdo de diversas origens e tamanhos. Esse panorama deve sofrer mudanças devido à entrada de grandes empresas no setor e de novas tecnologias que permitem aos usuários acesso mais rápido, tais como ISDN (ou RDSI), xDSL e Cable. ( Leia um pouco sobre protocolos da camada física)
103 8.4 ADMINISTRAÇÃO DA INTERNET Tanto a administração quanto a operação da Internet são descentralizadas, com exceção de algumas tarefas, tais como a coordenação das pesquisas, o estabelecimento de padrões para o funcionamento da rede e a distribuição de endereços e registros de domínios para interligação a essa rede.
As principais instituições responsáveis por essas tarefas são:
The Internet Society (Isoc) (http://www.isoc.org) – Por meio de foros, debates e publicações, procura orientar a pesquisa e utilização da Internet.
The Internet Architecture Board (IAB) (http://www.iab.org) – Fundado em 1983 como Internet Activities Borad, e integrado à Internet Society em 1992, coordena toda a pesquisa e desenvolvimento envolvidos no funcionamento da Internet em duas frentes de trabalho, que são os grupos de pesquisadores voluntários IETF e IRTF.
The Internet Research Task Force (IRTF) (http://www.irtf.org) – Grupo formado com objetivo de desenvolver pesquisa a longo prazo referente ao funcionamento da Internet.
The Internet Engineering Task Force (IETF) (http://www.ietf.org) – Grupos de pesquisadores
responsáveis
pelo
desenvolvimento
de
padrões
para
o
funcionamento da Internet. Desses grupos surgem os documentos conhecidos como Request For Comments (RFCs), que, embora tenham sido criados apenas como propostas para padronização, na prática tornaram-se os padrões oficiais da Internet.
Internet Assigned Numbers Authority (Iana) (http://www.iana.org) – Entidade responsável pelo gerenciamento de todos os registros da Internet, de forma direta ou via terceiros. Mantém a administração dos números de protocolos, porém delegou o registro de nomes de domínio ao Internet Network Center (InterNIC) e os registros de endereços a órgãos regionais, como o American Registry of Internet Numbers (Arin) para as Américas.
104 Internet Network Information Center (InterINC) (http://www.internic.net) – Composto por três empresas – AT&T, PSI e General Atomics -, esta instituição centraliza a distribuição de informações da Internet Society (RFCs, etc.), além de coordenar a distribuição de endereços e registros de dominio para provedores em nível mundial.
Computer
Emergency
Responce
Team/Coordinate
Center
(Cert/CC)
(http://www.cert.org) – Grupo ligado a um departamento da Carnegie Mellon Universitu, cuja atividade principal é a de coordenar respostas e ações a incidentes de segurança na Internet.
No Brasil, a instância máxima consultiva é o Comitê Gestor Internet, criado em junho de 1995 por iniciativa dos ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia. É composto por membros desses ministérios e representantes de instituições comerciais e acadêmicas, e tem como objetivo a coordenação da implantação do acesso à Internet no Brasil. A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) é responsável pelos registros de domínio e endereços de redes cadastradas no Brasil, por meio de um serviço conhecido hoje como Registro BR. Esse serviço está disponível on-line na Internet (veja http://registro.fapesp.br) e permite a consulta e manutenção desses registros.
8.5 CONEXÃO COM A INTERNET 8.5.1 Formas de acesso à Internet O acesso de um computador à Internet no que se refere à execução de aplicações relacionadas a essa rede pode ser classificado em:
Acesso completo – O computador possui software TCP/IP, é endereçável na Internet e desse modo pode executar aplicações que interagem diretamente com outras aplicações em computadores da Internet; o computador é, portanto um host da Internet.
Acesso limitado – O computador não possui software TCP/IP, apenas tem acesso a um computador que possui acesso à Internet (por exemplo, conecta-se a
105 esse computador via um emulador de terminal), ou seja, seu acesso à Internet é indireto, por meio de programas residentes nesse computador; nesse caso o computador não é host da Internet. Esse tipo de acesso não é muito utilizado atualmente. Existe também uma outra classificação quanto à forma pela qual se dá a conexão entre um computador (ou uma rede de computadores) e o seu ponto de acesso à Internet, que pode ser via:
Conexão permanente – A ligação entre os computadores e a Internet é feita por circuitos dedicados de comunicações; é usado apenas por computadores que possuem acesso completo à Internet, endereço e nome de domínios fixos, portanto localizáveis por qualquer outro equipamento dessa rede. Exemplo: computadores de empresas e provedores. Conexão temporária – Esse tipo de ligação é usado tanto por computadores com acesso completo quanto limitado à Internet, normalmente por meio de linhas telefônicas discadas (o acesso à Internet só existe enquanto a ligação telefônica esta estabelecida). Os computadores com acesso completo à Internet continuam tendo acesso direto aos demais equipamento dessa rede, porem não são mais localizáveis de forma unívoca, pois normalmente não possuem um endereço fixo nem do domínio próprio. Exemplo: usuários que se conectam à Internet por um provedor de acesso.
8.6 UTILIZAÇÃO DA INTERNET De acordo com objetivo da conexão à Internet, os usuários e as instituições a ela conectados podem ser classificados em: Provedores de serviços da Internet são instituições que se conectam à Internet com o objetivo de fornecer serviços e ela relacionados; que se conforme o serviço prestado podem ser classificados como:
Provedores de backbone – Instituições que constroem a administram backbones de longo alcance com o objetivo de fornecer acesso à Internet para redes locais por meio de Pontos de Presença. Embratel, RNP, GlobalOne, Hugues , hispamar são exemplos desse tipo de provedor.
106 Provedores de acesso – Instituições que se conectam à Internet via um ou mais acessos dedicados e tornam disponível o acesso a terceiros de suas instalações. Essas conexões dedicadas normalmente são feitas a um provedor de backbone, ou mesmo a outro provedor de acesso de maior porte, e os serviços a terceiros podem ser fornecidos por uma ou mais das formas de acesso especializadas anteriormente. Provedores de informações – Também chamados de provedores de conteúdo são instituições que oferecem informações pela Internet. O seu acesso à Internet é também do tipo dedicado, e as informações são oferecidas por programas servidores como FTP e WWW, podendo estar organizadas em bases de dados locais ou distribuídas pelo Internet. Não há consenso a respeito da classificação acima pois em muitos casos é difícil enquadrar uma instituição em apenas ema dessas categorias. Muitos provedores de acesso também fornecem conteúdo, e vice-versa. Nos Estados Unidos, a sigla ISP – Internet Service Provider – é usada de forma geral para denominar o que acima classificamos como provedores de acesso, sendo em alguns casos usada também para provedores que se aproximam em porte aos classificados aqui como provedores de backbone.
Usuários individuais – São em geral pessoas físicas que se conectam à Internet com vários objetivos, desde o de navegar na Internet e utilizar recursos de correio eletrônico até o de divulgação de serviços pessoais; normalmente seu acesso é o de tipo discado, entre seu computador pessoal e as instalações de um provedor de acesso. Usuários institucionais – São empresas que conectam parte ou toda a sua rede corporativa à Internet com os objetivos de divulgar informações a seus clientes, fornecer acesso à Internet para seus funcionários, utilizar a Internet como “meio de comunicação” entre filiais e clientes, ou mesmo praticar comercio pela Internet. O seu acesso à Internet pode ser do tipo discado, envolvendo apenas um equipamento da empresa, ou do tipo dedicado, conectando parte ou toda a rede corporativa à Internet, normalmente obtidos via um provedor de acesso.
Nesse ultimo caso é necessária a adoção de uma política de segurança pela empresa voltada ao controle de acesso à sua rede corporativa, que pode ser “invadida” por qualquer usuário da Internet; essa política de segurança é
107 acompanhada do uso de equipamentos e software para o controle do trafego entre a rede corporativa e a Internet, conjunto esse conhecido como firewall (veja o capítulo Gerenciamento de redes e segurança).
8.7 NETIQUETA! NETI... QUÊ?!
De todas as inovações trazidas pelos computadores ao nosso dia-a-dia, talvez a mais significativa – embora tenha chegado de maneira muito discreta e subliminar – seja a da linguagem. Aos poucos, surge uma nova língua, um esperanto tecnológico ainda dominado por poucos, mas que, a cada dia, se torna mais necessário para a compreensão do mundo real e virtual. Mistura de inglês, abreviaturas, gírias e termos técnicos, o “computes” já está em nosso cotidiano e, muitas vezes, incorporamos as expressões desse dialeto da aldeia global mesmo sem perceber. Netiqueta é um desses novos termos. Net-etiqueta – um código de comportamento para relacionamentos na rede. A palavra surge para realçar uma realidade óbvia: a de que duas ou mais pessoas, mesmo em um ambiente virtual, precisam ter alguns parâmetros de comportamento comuns para que a comunicação possa ser mais eficiente e agradável. Mas se a etiqueta tradicional demorou séculos para se firmar, será que não é muito cedo para se falar em “netiqueta”? Certo: o comportamento na rede ainda está se desenvolvendo e, por ora, não se pode falar em tradição. Mas é possível (e necessário) observar uma série de atitudes que já estão sendo colocadas em prática e têm sido bem aceitas pela comunidade virtual. É possível também adequar parâmetros da etiqueta tradicional para o contexto da grande rede, formatando-os para as características desse novo ambiente. Afinal, respeito, gentileza, bom senso e outros princípios básicos da etiqueta sé existem porque são o objetivo de boa parte das pessoas, não importa quais as particularidades dos meios. Outro aspecto que deve ser levado em consideração é o uso que se faz da rede. Nela, conhecemos pessoas, trocamos informações, convivemos entre amigos, e cada vez mais, fazemos negócios. Certamente o comportamento de quem está na rede para bater papo não deve ser o mesmo que o de quem a usa como instrumento de trabalho. Na Internet convergem dois ramos da etiqueta – a social e a
108 profissional –, que, apesar de estruturalmente serem regidos pelos mesmos princípios, tradicionalmente são tratados de forma diversas. Netiqueta, em resumo, é isso: um código de comportamento para que se possa navegar pela Internet como um almirante inglês, e não como um pirata da perna de pau.
8.7.1 Quem Precisa de Netiqueta?
O quê? Você usa tão pouco a rede que acha que não é preciso se preocupar com esse tipo de detalhe? Engano seu! Cair na rede sem o conhecimento mínimo de como funcionam seus códigos de ética e relacionamento é a mesma coisa que comparecer a uma festa no Palácio do Planalto sem se preocupar com o roteiro do evento ou o cerimonial. Certo, não vamos ao Palácio do Planalto todos os dias, mas, se porventura nos encontrarmos ali – nem que seja apenas uma vez na vida –, haverá um bom motivo pata tal. E, para que a visita renda o máximo, sem grandes percalos, é bom estar bem informado sobre como pensam, agem e reagem as pessoas que o freqüentam. Como é? O seu caso é justamente o contrário? Você foi um os pioneiros no uso da Internet e a incorporou à sua vida da mesma forma que o ato de respirar? Pois é mais um motivo para parar e pesar se não adquiriu vícios durante todo esse tempo e se não é possível melhorar a qualidade dessa sua intimidade com a rede. E por que não? Qualquer que seja o caso, se você está lendo este livro é porque se preocupa com bons relacionamentos de uma forma geral, não importa qual seja o meio de comunicação. E, de todos os que surgiram ao longo da historia, a Internet é o que propicia com maior rapidez a conexão entre o maior número de pessoas. Ora, para que qualquer relacionamento seja bem-sucedido, é preciso comunicar-se bem. E é aí que entra a netiqueta: para melhorar ainda mais este que já nasceu como um dos mais completos meios de comunicação.
8.7.2 Cortesia nas Conexões A etiqueta sempre se preocupou com a troca de mensagens. Na verdade, ela foi criada para estabelecer parâmetros de convivência em situações
109 sociais que, em última análise, também são situações de comunicação: o jantar, a festa, os encontros entre amigos, as reuniões de trabalho. E essa mesma preocupação existe ainda que as mensagens circulem sem a proximidade física entre as pessoas: nas cartas, nos convites, nos cartões de apresentação, falando ao telefone e – por que não? – ao computador. É nesse aspecto que vem se desenvolvendo a netiqueta. Embora a Internet tenha múltiplas funções, é como meio de comunicação que ela mos interessa. E para que a netiqueta seja útil, é necessário que ela respeite as características da comunicação pela Internet. E aí, temos de pensar em fatores como: Interatividade – A comunicação na Internet não é uma via de mão única. São inúmeras as formas de interação, ou seja, de participação ativa das duas partes envolvidas no processo de comunicação. Imediatismo – Muitos mecanismos de comunicação na Internet não respeitam o ritmo individual das pessoas e podem ser utilizados a qualquer momento. Além disso, como é baseada na velocidade de transmissão de dados, a expectativa de um retorno imediato enche de ansiedade a comunicação pela rede. Antigamente, podia-se esperar semanas pela resposta de uma carta. Hoje, experimente deixar alguém quatro horas esperando pelo retorno de um e-mail! Privacidade – Por mais que estejam ficando mais baratos, os computadores ainda são um investimento expressivo. E, por isso, é natural que eles não sejam cem por cento “pessoais”, mas compartilhados com outras pessoas, seja em casa, seja no trabalho. Sem falar que, a mesmo que se proteja tudo por senhas, as mensagens armazenadas no computador ficam mais ou menos disponíveis a qualquer olhar mais curioso e indiscreto. Segurança – Bons tempos em que o maior risco se corria com uma mensagem era o de algum curioso abrir o envelope no vapor para ler uma carta! Atualmente, com as técnicas mais avançadas de invasão de sistemas, ninguém pode se sentir totalmente seguro. E não é só isso: ainda há os espertinhos da rede que aproveitam o anonimato para se fazerem passar por quem não são. Não são poucas as mulheres descobrindo que o Antônio Banderas que conheceram na rede pessoalmente está mais para Woody Allen. Praticidade – Apesar de passar um bom tempo na frente do computador, os internautas não têm a menor paciência com coisas demoradas. É como se a tolerância à espera fosse inversamente proporcional à velocidade dos
110 computadores: quanto mais rápida a máquina, menos se está disposto a esperar abertura de uma imagem ou o download de um arquivo. Finalmente,
é
bom
lembrar
que
o
ambiente
da
rede
tem
particularidades muito específicas e diferentes dos ambientes físicos reais. Assim, convém ter sempre em mente alguns tópicos que podem nos ajudar a navegar com mais segurança e serenidade: A Internet é um universo virtual e, assim como o universo real, está em continua expansão. Ninguém é proprietário da rede: há sempre lugar para mais um. Não existe o centro da Internet. Não se pode “conhecer” a Internet de um dia para o outro, nem em dez anos, provavelmente nem em cem... Lembre-se, a Internet não tem opinião própria: é um amontoado de informações misturadas a milhares de opiniões.
8.7.3 E-mails: clicou, chegou! Quando enviar?
Alegrem-se os carteiros porque, enquanto houver duas pessoas com um mínimo de respeito e consideração mútua, as cartas de papel ainda existirão. Na verdade, o “primeiro princípio” do bom uso da correspondência eletrônica é saber em que situações ela pode ser usada. Qualquer circunstância com alguma formalidade não dispensa a carta ou o convite “reais”. Aqui, encaixam-se os convites para casamento ou para festas de grande porte e as comunicações de falecimento, por exemplo. Na outra ponta, a frieza do computador não comporta a intimidade e o calor humano contidos, por exemplo, nas cartas para amigos distantes e namorados. Vale um e-mail para mandar um beijo de bom-dia, mas não para discutir planos para o futuro. Basicamente, o universo do e-mail é o da conversa cotidiana, das relações profissionais, dos “conhecidos” ou “colegas”, mas nunca de “amigos”. Para estes, o e-mail serve como alternativa prática para mensagens mais corriqueiras. Ou será que nem mesmo um grande amigo merece que você gaste algum tempo para escrever de próprio punho, envelopar e remeter uma carta? Um raciocínio útil é imaginar o correio eletrônico não como substituto da carta, mas do telefone. Quase tudo o que você diria ao telefone pode ser transmitido por e-mail.
111 Há, no entanto, algumas exceções, como, por exemplo, o envio de imagens: a transmissão de uma fotografia digital é tão mais fácil para quem manda e para quem recebe que acaba valendo a pena. Nenhum avô saudoso morando em outro país se importa em receber uma foto do netinho pela Internet. Apesar disso, não dá para comparar uma foto eletrônica ao charme do papel, que ainda deve prevalecer por algum tempo., Spam SPAM é o nome dado aos e-mails indesejados. Quase sempre, trata-se de mensagens com objetivo comercial, mas há também outros casos. Existem, por exemplo, pessoas com a péssima mania de repassar toda mensagem engraçadinha ou página interessante que recebe de uma lista enorme de usuários. Isso sem falar nas “correntes” de oração, abaixo-assinados e terrorismo online na forme de avisos sobre novos tipos de vírus. Você, internauta elegante, não vai cair nessa tentação. Não tenho nada contra o livre trânsito de informação, desde que essa informação seja, de fato, relevante. Para isso, é preciso conhecer a pessoa para quem você está enviando a mensagem. Por esse motivo, é desaconselhável mandar e-mails a estranhos ou pessoas com as quais você mantenha apenas um contato superficial – a não ser, claro, para fins profissionais.
8.8 Intranet e Extranet 8.8.1 INTRANET A Intranet consiste numa rede de comunicação privada utilizada internamente pelas organizações, com objetivo de servir como meio de comunicação digital para o público interno da empresa. O acesso, geralmente restrito aos colaboradores, é feito diretamente do browser de cada computador. Sua principal função é servir como um sistema de comunicação entre a empresa e seus funcionários, oferecendo conteúdo e serviços úteis, facilitando a integração entre os departamentos e reduzindo custos com impressão e armazenamento de textos e documentos. Desta forma, proporciona agilidade de comunicação entre os colaboradores, garantindo acesso rápido a diversas informações de interesse. Com o avanço da tecnologia de informação, foi possível idealizar um sistema de informática servindo como instrumento da comunicação organizacional, “profissionalizando” a Intranet. Entre suas diversas ações operacionais, destaca-se o
112 envio de textos, pedidos entre setores, memorandos, análises, relatórios, controle de estoque, reuniões virtuais, troca de informações e outras atividades, encurtando o espaço físico e temporal, favorecendo a relação custo versus benefício. Para incentivar ainda mais o uso da Intranet por parte dos colaboradores, as tendências atuais permitem agregar quatro valores estratégicas para a mesma: identidade (relacionada com os esforços de construção da marca), impacto (gerados pelas atividades proporcionadas), audiência (entendida como um reflexo da capacidade da Intranet satisfazer ao target pretendido) e competitividade (características que fazem a rede interna superar suas próprias expectativas). Estes valores são agregados pela intersecção de quatro valores táticos: design, conteúdo, produção e utilidade. A evolução da Intranet comprova a adaptação constante que a rede mundial de computadores vem proporcionando às organizações e pessoas em geral. Como atrativo adicional, as redes privadas das empresas contam hoje com clipping digital, classificados, exposição das estratégias de marketing e comunicação e a política de qualidade adotada pela empresa, além de tantas outras que podem ser adotadas elas Intranets. Dessa forma, seu uso está cada vez mais sendo adota como um estratégia para implementar uma cultura saudável entre o público interno A Extranet constituise no processo inverso da Intranet: seu objetivo é garantir a comunicação entre a empresa e o público externo, como revendedores, distribuidores, acionistas, franquias, fornecedores e terceirizados.
EXTRANET A Extranet constitui-se no processo inverso da Intranet: seu objetivo é garantir a comunicação entre a empresa e o público externo, como revendedores, distribuidores, acionistas, franquias, fornecedores e terceirizados. Assim como nas redes privadas de uso interno, a Extranet geralmente restringe o acesso aos públicos mencionados. Vale lembrar que não é vantagem para as empresas permitirem o acesso destes dois canais privados aos consumidores em geral. Para estes, o website e as campanhas publicitárias online funcionam perfeitamente (quando bem elaborados) e trazem todas as informações necessárias para auxiliar na decisão de compra.
113 Observando os benefícios proporcionados pela rede privada externa, destacase
o
acompanhamento
de
processos,
produtos
e
projetos
elaborados,
processamento de encomendas, acesso à promoções, colaboração com sugestões e críticas e interação com todos os departamentos da empresa. Seu uso é fundamental para organizações corporativas e para aplicações business-to-business,
pois
sua
utilização
torna-se
o
diferencial
para
o
relacionamento entre os parceiros. As ferramentas de Extranet permitem compartilhar catálogos de produtos com fornecedores, realizando estratégias em conjunto e integrando-os com os vendedores da empresa. Ao contrário da Intranet, que não está acessível no website da empresa, a Extranet geralmente possui link direto através dos sites das organizações (devidamente gerenciados pelo controle de acesso). Através disto, foi possível fazer uma interligação entre os dois canais: os colaboradores, quando ausentes do espaço físico da organização, podem acessar a Intranet através do prévio acesso à Extranet. A exemplificação desta situação permite o seu melhor entendimento: o colaborador está em casa, então ela acessa o site da empresa, acessa a Extranet (com sua identificação de funcionário) e, dentro dela, têm acesso a Intranet (somente os colaboradores e pessoas autorizadas terão acesso a Intranet, seja pelo rede local da empresa ou pela Extranet). O natural é que as empresas construam suas Intranets, e a partir daí forneçam o serviço da Extranet, atingindo assim todos os públicos envolvidos no processo organizacional, já que o website corporativo é destinado aos públicos sem acesso às redes privadas.
8. Bibliografia BERENGER, Francis e MAIA, Luiz Paulo LTC. Arquitetura de Sistemas Operacionais, 3ª Edição. MEMORIA, Felipe . Projetando a Experiência Perfeita Ano: 2005 .Edição: 1. Ed. Campus Internet para o bem e para o mal: Texto webgrafico:http://webinsider.uol.com.br/2006 /10/06 /como-usar-a-internet-para-o-bem / TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores – 4ª Edição, 2003, Campus. MORIMOTO, Carlos. Rede de computadores: - 2ª Edição atualizada e ampliada 2006, Sul editores EDDINGS, Joshua. Como funciona a Internet. Trad. Túlio Camargo da Silva. 2ª ed., São Paulo: Quark, 1998. PINHO, José Benedito. Publicidade e Vendas na Internet: técnicas e estratégias. São Paulo: Summus, 2000.
9. WEBGRAFIA: http://www.guiadohardware.net/ http://www.boadica.com.br/
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